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rwrm í_^„Ks__5__5s_^^e;^^ ¦¦*w y,~ - *"/ «V \ '*.•'.;.. * * *. * ' ..'.ii- :? > ^^^m^^W^i' WW^1$ ¦ ¦ - I ?Sy.«. PERNAMBUCO _5S Recife =.iDoj__i_tgo, 18 Junho 1905 = ANNO XXVIII N. 137 m A88IQ1MATUPÜ <;.v*>_t.\i Três mezes.. Sois mezes.. 6,5001 istfonr Pagamento adiantado Numero do dia. 100 réis -_*_;•« ÉÜt?^é_fi-___C___-__-» Ba_j59&*nhs_lt^-í _Í5Jt^'~ a____HW___s_H_n _____ * «881 IMATURA FORA DA'CAPITAI. Seis mezes,... i4#000 Um anuo 27^000 Pagamento adiantado Numero atmario- 200 réis FOLHET TH. BENTZON í SS T _£L X^ 3T (Traduzido expressunentn para A PROVÍNCIA) <! SEGUNDA.PARTEJ VI vezes o sr. de Glenne passou para Por duas bruscamente a mão pela testa como afastar delia um pensamento, depois ficou ai gum tempo com os cotovellos sobro os joe- lhos, o queixo apoiado ao punho fechado, a renectir. Do logar que occupava, Stany não o via senão de perfil e muito imperfeitamente, mas imaginou que as suas feições se tinham tran- quillisado.e verificou, satisfeitíssima, que elle prolongava a sua visita á igreja om conse- quencia de razões que nada tinham de com- mum com a curiosidade. O sol poente reflectio por entre os vitraes nm raio que illuminou aquella cabeça pendi- da, decididamente muito interessante, pen- sou Stany, com o vago attractivo quo sen- tem as meridionaes pelos typos louros do norte, que representam para ellas a origina- lidade, a excepção, principalmente quando nunca sahiram da terra natal. Em todos os logares, além disso, e a todas as mulheres, ás mulheres de todas as raças, a cara do sr. de Glenne teria parecido agra- davel e distincta, mas as sympathias de Sta- ny foram conquistadas sobretudo pelo que exprimia ella de triste. A tenacidade de um olhar fixo sobre nós produz um effeito magnético ao qual são sen- siveis as pessoas nervosas. O sr. de Glenne, si bem que a igreja lhe parecesse vasia até então tanto quanto silen- ciosa, sentio pouco a pouco que não estava só; percebeu por fim á distancia o vago de- senho de uma forma feminina; bruscamente, oomo se estivesse envergonhado ou contra- riado por ter devaneado perante testemunhas em cousas intimas e secretas, levantou-se e desappareceu em nm dos lados de baixo, em- quanto, por sua vez, Stany, confusa por ter sido surprehendida em flagrante delicto de espionagem, sahiapelo outro lado. O acaso quiz que os dous se encontrassem junto aporta, no momento em que a moça mergulhava os-dedos na pia d'agua benta. Ella hesitou um minuto; depois com um mo- vimento resoluto, offereceu a agua benta ao parisiense. Elle pareceu admirado, quasi pasmado, emquanto o seu olhar encontrava dous bo - nitos olhos negros levantados para élle com um ar ao mesmo tempo grave e tim.do;mas,-' voltando de pressa a si, roçou de leve os seus dedos nos dedinhos humidos, com um profundo cumprimento, e persignon-se rapi- damente. Foi para Stany, a quem o pae não tinha habituado a nenhuma concessão n'estes as- sumptos, como que nm penhor de fraterni- dade espiritual; o vago sorriso qne illuminou as suas feições pareceu ao sr. de Glenne; tão delicioso, que elle esqueceu, como por, en- eanto, tudo o que não era aquelle sorriso, todo o fardo de preoccupações,-mais ou me- nos profanas, qne havia trazido' para o santo logar onde não procurava Deus. Do limiar da igreja, elle vio a adorável ap- parição se afastar ligeira > entrar na casa que elle sabia ser a do doutor. De facto, o sr. Duranton tinha dito: «Mi- nha sobrinha,> falando da passçiadora do Ga- renne, que era certamente a menina Vidal. Tanto melhor, elle a tornaria a ver. Era nma seductora perspectiva a de tor- nar a encontrar algumas vezes na estrada nm semelhante rosto.' Muitas vezes no correr desta mesma tarde, e durante o serão, elle se recordou do singular appello tão casto e tão meigo, tão differenté do que elle tinha lido sempre nos olhos da mulher, que o olhar profundo daquella cre- anca lhe havia dirigido. . Julgou sentir na ponta dos dedos a fres- cura da agua benta com o contacto de uma mão fina, que tremia nm poucochinho. Para um esquisito de sua espécie, a sensa- ção era nova e por conseqüência tinha o seu valor. VII Sem este encontro, o sr. de Glenne teria provavelmente retardado a visita que havia promettido ao doutor, o receio de'alguma ai- fusão, mesmo indirecta, a acontecimentos pe- nosos o assustava até então, e o tinha retido; mas o signal da cruz imposto por Stany teve a virtude de nm exorcismo. Logo no dia seguinte se apresentou elle no Priorado, levado por um impulso^ irrefle- _  TERCEIRA PERGUNTA Quaes os meios de remodelar a imprensa do Recifes? pergunta o dr. Áchilles Frei- re— utn doutor de bobagem—. nas circula- res dirigidas a dúzia e meia de litteratos il- lustres è como até hoje nem uma explicação lhe agradasse, o dr. Áchilles Freire lecciona: -7- E' a força de palavradas que se remo- dela a imprensa.. v Descomposfeuras baixas e torpezas ainda mais baixas, calunio ias no- jentas e infâmias odiosas e acima d'essas abjecções a audácia de todas as audacias. Trava-se uma polemica em jornaes? Avi- ctoria cabe a quem se despe das próprias mazellas. da propça lama, e as atira no ad- versario. O adversário responde ? Corres.», miserável! Não responde? Correste, oana- lha! Fiaül Fiau! Fiau! Fiau! Esmagad© pelo despreso ou esmagado pelo ridículo, -riumpha o dono dotassobio... ,E pondo em uso o seu novo methodo de regenerar costumes, o dr. Áchilles Freire proclama os nossos desastre*, n'uma lin- guagem digna de freqüentador de altas rodas. Não sabemos quo' termos empregaria o dr. Áchilles Freire, nosso hospede, se aqui não estivesse ha três annos a mostrar-nos o aviso de La Fontaine: De accordo com o disposto no art. 13 da lei n. 736 de 10 do corrente mez, a recebedo- ria do estado está chamando os devedores de impostos do décima e drainage para no praso de 60 dias suecessivos pagarem na- quella repartição seus débitos sem multa. Imperial noivo São do Daily Exoress esses pormenores do casamento do príncipe imperial da AUe- manha com a princeza Cecília de Mecklem- burgo Schwerin: «Er m muitas cortes longínquas, chimeri- lhador mais valente e melhor apparelhado— UMAS NOTAS SOBRE A IV MUSICA RELIGIOSA L_issez-le_r prendre ua pied -_*z rous, '.; lis en i-_ront blentot pri« qnatre... .Tão nos zanga o dr. Áchilles Freire e por m»4s que o. moê. esbraveje ou espume, nós não eajfúremos dos limites de nosso proposi- to, escarneoemdo de suas parvoices ou de subs asneiras, de sen pedantismo ou de sna ignorância. . Junfco do dr. Áchilles Freire se aeha o d*. Arthur Orlando, qme viveu ma infcinaidade ddS »ctuaes. directores d'A Provincia, fre- quentando-lhes .a casa em relações de famí- lía e para a honra do dr. Arthur Orlando ápp-llariamos se a bôa on opinião de um illustre desconhecido, dum explorador igual aos outros, pudesse influir na. opinião de todo o mundo. Não nos ennodôa a tisna do dr. Áchilles Freire: s. mcê não vomita desaforos inedi- tos e para bolsal-oe enguliu as vilezas dos outros. Não nos chamou «tarimbeiros» por. es- quecimento e não por tar sahido hontem da tarimba. v Desassombro lhe hão falta, graças _. au- seriçia-tlodr. Rosa e Silva qne, se presente estivesse, não deixaria no seu jornal os apu- ros da finíssima educação do dr. Áchilles Freire. Somos adversários de s. exc. :e da critica de seus actos públicos ainda não passa- mos. S. exc. não _ mongetrappistanem os aeus donzõis merecem grinaldas de flor de laran- geira; mas A Provincia não acompanha os preceitos do dr. Áchilles Freire; o remode- lador da imprensa. S. mcê. nos enxerga «fugindo de seus ata- }jues (?)» e apeia-se do cimo em que se põe divertidamente para enaltecer-nos com ai- guns erros de syntaxe. S. meâ., no juizo do dr. Áchilles Freire, é t.ÚJQ. grande homem, nm talento dispu|a,do pelo governo de Sergipe á politica de todos os governos do Brasil. S. mercê engeita na sua terra altíssimas posições e vem oecupar na terra alheia em- pregos modestos: «Eu oecupo aqui um emprego com altivez, com seriedade e com zelo. Em Sergipe ainda me não tinha' formado e era promotor da capital, e, depois de concluído o meu curso, foi-me ofíerecido até o logar de secretario do estado, no actnal fo ver no do meu prezado e illustre, amigo r. Josino Menezes, aquém A Província tsva. feito justos elogios>. Applaúdamos o desprendimento do dr. Áchilles Freire..., S. mcê não éo amigo que se iuculca do sr, Josino Menezes: se fosse dar-lhe-ia o ti- fcnlo de -pharmaceutico» e não o de «dou- otido, que elle mesmo teria censurado amar gamente e reprimido logo que o comprehen-galvQTergonha da acerta dissi de«se com o rigor de analyse que e tercia ha,, e_ ~. . . -, muito tempo contra si próprio.™°> m°]h& <do monsenhor Olympio de Cara- Quem, pois, entre os mais previdentes não pos, tem a faculdade de se tornar cego a propo- sito?. .. . Quem ó que soube nunca resistir ao ante- "*B_.*__ .11 _________•*_¦ aX >-- /1nOA/\. gosto da felicidade, a essa attracção desço nhecida, não confessada, que toma todos os disfarces para trânquillisar melhor aquelles qneasoffrem? O acolhimento dosr. Vidal indicou, de res- to, desde o primeiro instante, n'aquelle ex- cellente homem, um desejo bem acoentuado de esquecer tudo quanto podesse ser impor- tuno ao sen hospede. Fez-lhe com grandes minudencias as honras da sua biblioth. c». Tantos livros, herbários, e tantas collecções diversas foram mostradas ao sr. de Glenne que delle dependia voltar para casa s»- tisfeito; provavelmente, porém, tinha acalen- tado, sem que se soubesse, outras esperan- ças, porque sahio yagamente desapontado, sem ter lobrigado outro rosto de mulher se- não a cara curiosa e repelleate de Catinou. Como tinha vindo a pé, o doutor o acompa nbou por espaço de umkilometro, pouso mais _3U menos ; tinha, dizia elle, de ver uma do- ente d'aquelle lado, e, emquanto caminhava, txe expoz o caso assás singular da doente em questão, que não tinha roubado as pancadas de forcado que recebera do marido, se bem qne, a falar verdade, a tivessem deixado qua- si morta no chão.... Uma gaiata, madura, mas soberba am- da, aquella Francisca, a quem teria convindo o signal da Francisquita de Jasmim : «Apa- *nhar-se-iam as rosas ás mancheias nas suas faces rochonchudas, os seus dentes escuro- ciam o gelo», mas um pouco leviana e casada comum mariola de hespanhol, tão ciuinen- to quanto ella era loureira, o rendeiro da Brousse.,.,Elle a havia surprehendido em tiagran-0 delicto com um deseus visinhos,n'uma gran- ia que lhes servia de logar de entrevista. Como acontece quasi sempre, o amante es- quivon-se assás cobardemente, posto que fos se mais alto do que o marido ultrajado o ta- manho da cabeça; fugira, não sem receber algumas pauladas na cabeça, primeiro, mas o seu mal não era nada em comparação ao de sua cúmplice; a infeliz tinha panno par.-, as mansas por muito tempo : desfigurada, cor., asco^tellas esbandalhadas pelo forcado de ler- ro um braço quebrado, não importa, o dou- tor respondia agora por ella: ia, dizia elle con. o seu riso folgazão, pôl a em estado de fazer novas conquistas. —Uma .honesta tarefa essa a que o se- nhor se nro'Põe ! disse ° sr' Ue Gk>nne- Sena melhor deixar levar o diabo esses ammaes malfazejos.-. —Malfazejos! hum ! a pobre Francisquita não é tão como isso! Foi durante uma dezena de annos, creio eu fiel aos seus deveras, para com essa me- Se de homem que tinha tido a audac.a de t. imicil..„ uma magnífica creatura; âeuííhe vigorosos filhos, que a ella devem o seu bom aspecto... que quer o senhor? A hora da crise sôa no campo, tanto como nasddades Aqui, temos o sangue quente paixões arde-ttes cupar Srdd^rTm insensível aquella matrona e ainda rííscalhona e de ardores por muito tempo refreiado-.(Continua). Um novo rendeiro veio oc- •~Taplô,"um terreno que limita com a we-asuâ bonita presença e galhardia S, mcê, ganha o pão em Pernambuco e os de Pernambuco que procuram ganhar a vida em outros lugares incorrem nas suas amabi- lidades de forasteiro: ,: «Agora, quando qualquer- biltre,daquelle bando se colloca fora do sen estado, e para exercer a advoeacia administrativa aas ter- ras que «lies, os indignos, consideram o El- dorado». O -biltre» do dr. Áchilles Freire ê o nosso distineto collega dr. Gonçalves Maia. que exerce no Amazonas um cargo de importan- cia e não sabe se s. mcê. existe, ou é qualquer outro expatriado de Pernambuco ? Não se enxerga o dr. Áchilles Freire e acredita que tomando as desaffeições do dr. Rosa e Silva,muito se reoommenda aos seus obséquios. Gonçalves Maiadá apenas a s. mcê. a pre- rogativa de invejar-lhe o talento e a nobre- za de coração. E o dr. Áchilles Freire escreveu: ¦ «Esta gente não tem mais o direito de falar alto. Ficou provado que eu podia es- bandalhal-os, esfrangalhar-lhes o nome e a fama.» Consente que nós falemos baixinho e não ó pequeno o favor de s. mcê. Ouça, dr. Áchilles Freire. S. mcô.. em um dia nos «escorcha e desan- ca» ; em outro dia nos «esbandalha» e masti- ga e nós, reduzidos a polme, não descobri- mos no dr. Áchilles Freire as cousas que o dr. Áchilles Freire descobre em sua pessoa, ô. mcê, nos tranca a sete chaves, nós que nem a uma aldrava nos trancamos ; s. mcê. nos considera incapazes da discussão de as- sumptos de vulto e nos offerece o modelo de suas Ilatinaes; s. mcê. nos chama impôs- tores e nos escandalisa preconisandoas suas excellencias; s. mcê nos ameaça com a ex- posição de mazellas e torpezas e se enrosca nas paginas do Diário do dr. Rosa e Silva..- Acalme-se, dr. Áchilles Freire, acalmo-se o saia ou entre de cabeça erguida. •O remodelador da imprensa de Pernam- buco lembrou-se de fornecer-nos a resposta da terceira pergunta de seu inquérito nas Ma tinaes. Muito Wm ! 0ii O livro de sortes O MACACO ó um livro moda, escripto por Forlunato Ventura com a collaboração de apreciáveis humoris- tas. Fortunato Ventura é auetor do Pbralta, do Filhote, do Cometa, da Serpentina, do Jaoabb' b da Panel__a do Feitiço, os livros que maior suecesso alcançaram nos annos anteriores. . A historiada musica, como a de qualquer outra arte, é um prooesso de acção e reae- e&o. A musica religiosa tem historia. No primeiro periodo de formação, a musi- oa, sob o ponte de vista histórico, foi religio- ¦a, sacra, «eclesiástica. Em epoeha poste- *ior, o desenvolvimento, próprio das torças orgânicas fez dividira mueiea em dons 8ys- temas : um religioso ou ecclesiastieo, puteo mundano ou dramático. A musica dramática pôde ser vista nos seus princípios como uma transformação dos elementos dos cantos religiosos, desenvol- vendo-se em uma tonalidade nova e consti- tuindo o systeiaa musical completamente differenté, distinolo do systema sacro. Antes desta differenciação perfeita, bem dis: ineta, o sacro e o profano se confundiam, na phase embriogenica da-musica. Dada a differenciação, a Igreja procurou mauter, conservar a integridade doe seus princípios musicaes, de suas regras fixas, af- fastando de si todo e qualquer elemento, to- do e qualquer motivo quf se prendesse, se ligasse ao fado profano, theatral. Diante das eircumstancias novas que ap- pareciam, a arte musical fazia reacções e a igrejaprocurava manter o caracter da suamu- sica. Com o andar dos tempos, bastava «na circunstancia qualquer da epoeha vir des- viar a musica para outras direoções, com ten- denclas exaggeraaas e mais ou menos pertur- fradoràs da espiritualidade sua, a reaoção era oerta e se fazia, pro tostento pelo passado, isto é, appellando para as íóreaas que fala- vam melhor ao espirito, formas mais sinca- ras, puras e cheias de. vida.' . Fa-igado pelas galanterias e ornamenta- ções secundarias, o espirito humano lembra- se do mais natural, mais simples e nobre e protesta pelo que ha de mais tocante, ani- madór e recorda o passado ©orno nma des fontes da arte; como um dos centros vi- da repleta de pureza. A igreja sempre fez esforços para manter a musica eom ob predicados docese celestes; sempre procurou accentuar nas fôrmas har- otonioas a bondade dos sentimentos em ef- fusão adorativa. Com as suas creações rituaes e com os seus gênios musicaes creadorés a igreja procura para a sma liturgia composições melódicas que exprimam a elevação da alma reportada ao sublime. Ella acompanha o progresse. Reagindo contra os excessos actuaes a igreja vem resuseitax cantos liturgicos de- eiama-O-ios e sem rythmo. Não se trata de fazer resurgir monotonias qne não inspiram, não suggestionam cousa alguma de nobre e imponente. Os contraponHstas. por exemplo, nunca procuraram dar á musica o valor esthetico, nem" trazer pára oe inconaolaveis mortaes a alegria divina, por meio da arte dos sons, pela razão simples de escreverem elles em um periodo da historia musical onde ns con- dições progressivas eram fracas e não tinham o desenvolvimento preciso dos meios que facilitam a esthetica. Qualquer que seja a reforma que se faça no domínio da musica é ella sempre feita com vistas ideaes. _ffo Motu-proprio de Pio X, pela leitura que fizemos è pela comprehensão que ficou, a igreja acceita qualquer trabalhode quatóuer componista comtanto que «sejareligiósoVes- fceja de accordo eom a força dos cantores e seja bem executado». Que seja religioso. A igreja ó uma crença corroborada pela fé, on- de não ha duvidas eineertezas. Um trecho musical mimoso, indizivel, de alegria agitada repleta de sensações vagas, incertas, de uma complexidade variável, nu- ctuanVe, é lindo, agradabilissimo, contem ai- fuma cousa do maravilhoso e faz o renome o escriptor ; porem é impróprio para a igre- ja c__-ist& onde o crente ama com firmeza e, com os effluvios dos seus sentimentos ani- raados pela musica, quer ser bello e sublime como filho ,qae é do absoluto, do infinito, onde o crente ama e quer sentir o seu amor religioso como a forma unioa da sua alma adorando a imagem divinisada pela crença. A musica de igreja tem nm caracter diffe- rente da musica lyrica que nos eleva acima de nós mesmo, tem alma, tem poesia sentida e que reproduz na linguagem melodiosa as particularidad-e mimosas e finíssimas do movimento d'alma. . Emquanto Ò dramático, porém, apresenta as nuanees delieadas Uma paixão e refleofce os detalhes de uma scena que se passa no co- ração,, descrevendo assim p eneanto das cou- sas bellas; o saeiò, o religioso tem um on- tro aspecto que nos reporta a nm mundo mais ideal e sereno. ', A músiea ! igreja, nos apresentando a felicidade de momento, é musica qne.pela sua serenidade, pureza e simplicidaSe, nos a belleza da transcendência santa. Se será elegante "_" ~<:^' '.-¦'. DAMAS 5—Como fulgor dos teus olhos, com as madeixas ao vento, . elegância tens aos molhos que te darão casamento. Se embarca CAVALHEIROS í 12—Livre de todo embaraço, . em marcha segura e lenta, viajarás tu, pelo espaço, no oalão do Ferramenta. (Chammas d'A LIMALHA, luminoso li- vro de sortes, esmeradamente confecciona- do por BibbIíOT para a familia pernambu- cana. Com nma linda walsa e um convidati- vo prêmio ; 1$000 o exemplar. Nas livrarias, armarinhos e casas de Jogos.) PEÇAM PÒOCK tos sem rivaes. Char-n $)e tonga... Ao Silveira Carvalho. Ha quanto tempo eu n&o te vejo ! Ha quanto tempo essa dor de nao te ver me inyade !... Por ti carpindo o m»i-* sentido pranto, por ti aentindo a uii-i_ cruel saudade ! Nunca do mim te «oparaste entanto... Com o lupvmo amor que arrefecer n&o hade, guar-io ouimigo assjm, tao puro e santo o vulto teu de estranha magestade... Ouço ainda essa voz melodiosa, calma, serona, tremula, queixosa, lyra vibrada por um seraphim... E que me traz em magoa lancinante, porque de mim te vejo tao distante, porque te vejo tfto distante assim ! © inqmriÍQ A refrega está algum tanto accesa e nem parece que o desideratum de seu bata- Recife. Uriel, de Hollanda. Crackers! 0 —livro de sortes de Fortunato Ventura, foi escripto escrupu- losamente para as salas familiares. N'ELLE encontra-se-ESPIR,lTO ! DELICADEZA! e MOli ALI DADE ! ToxicinX força e viaoa.—Orne- lhor tônico pura o organismo enfra- quecido e recoitado pelos mais nota- veis clínicos. Fabricantes—Alfredo do &ngíisR Qolony— Specia. s carvalho & o lity of.—ABMAZEM 1)0 LIMA..jc. N'esia cidade em todas as pharma r-*-0— i cias e drogarias. eas, improváveis, princezinhas de olhos azues, relêm hoje, entre suspiros, certas pa- ginas, outr'ora ternamente folheadas do Al- manach de Gotha. Em palácios de opulen- tas americanas deve também lavrar a desil- lusão, porque as yankees haviam ambiciona- do também para uma de sUas filhas o thro- no de Hohenzollern. Ahi está como, em Vez de cavalgar á noi- te para um solar desconhecido e afastado, a pedir ao ancião duque das lendas a branca mão da sua loura filha ou então passar o oceano á procura de uma mocinha billiona- ria, e se fôr possivel, sém defeitos, o Eron- prinz esposa sem estrepito, sem ceremonias, a Princeza Cecilia de Mecklémburgo Schwe- rim E' duro golpe para as abandonadas; chorai olhos meus. Se bem que não tenha mais de vinte e dous annos de idade, o príncipe imperial ai- lemão jágosada reputação de heróe de ro- mance. Mais de uma mocinha allemã guarda em medalha, cuidadosamente fechada, o retrato do príncipe, em que sonham as moças alie- mãs. O príncipe tem feito andar á roda as cabeças de muitas jovens de além-Rheno. Porque ? Não é formoso; é alto, magro, pallido, tristonho; não é elegante e as suas roupas não dissimulam o seu máo alfaiate. Mas... ó príncipe e tem o sorriso mais bo- nito e mais conquistador do mundo. E' sor- riso esse que ninguém lhe pôde negar. Em pequenino tinha esse sorriso, e a sua aia costumava dizer:—sorri para qne fa- fa sol. O menino, porém, pouco sorria e ria muito menos. Era natural tristonho e meigo, faltan- do-lhe aquella força vital ardente e exhube- rante qne caracterisa ò seu augusto pai e tam- bem o seu irmão máis^noço, Eitel-Fritz. O seu gênio melancólico teve ensejo de accentuar-se na meninice e Guilherme II não oceultava a ninguém a sua preferencia pelo Príncipe Eitel, digno representante dos Hohenzollern. Foi uma das primeiras amar- guras do futuro. Imperador. Não ha mais duvida de que o Kronprinz tenha sido'sujeito a demasiado trabalho. Até enír^para a Universidade de Bonn, não sabia elle o que. erá descanço; a discipli- na paterna era severa, e tanto que o impe- rador ia ás vezes ap ponto ò\è bater no filho. Sendo assim tão differentes de gênio e do idéas e de tudo o mais, o soberano presente e o futuro soberano viveram irremediável- mente separados um do outro. Certo aia soube-se, com pasmo, em Ber- lin_v que o Kronprinz andava de bon€ na ei- dade, que na rua carregava os seus embru- lhos e brincava com as crianças. Os diplo- matas de Berlim fizeram caretas. Soube-se depois e com indignação que o futuro imperador atreyera-se a nadar no Rheno corúo qualquer mortal e que assistira á representação de nma peça anti-militarista. O sen nome citado uma outra vez era sempre seguido de qualificativo desagrada- vel ou. pelo menos pouco laudatorio. E' elle todavia um bello rapaz, de encan- tadora simplicidade e muito sensível.. Quantas vezes euamorón-se elle na sua outra vida? Não podemos dar o numero, principalmente porque não poderíamos ser exactos. Seja, porém, como for, o moço príncipe é mais inflammave] do que nm phosphoro e não se apaga tão depressa. Ha alguns annos ficou loucamente ena- morado por uma joven actriz americana, queridissima dos berlinenses. Todas as noi- tes rondava elle pelas cercanias do theatro, £ espera da crueL Ak&imas vezes tomava logar ha platéa e^datu mandava'ab-*«gert querido tormento» nma mancheia de flores ou um presentesinho. Foi ao ponto de pfopor-lhe casamento, mas. a actriz, que tinha tanto juizo como for- mosura, respondeu-lhe que ellè estava ma- luco de todo e avisou do caso a Guilherme H. O Kronprinz foi mandado viajar para instruir-se. As viagens aproveitam á moci- dade. Esteve na Inglaterra e ahi apaixonou-se por outra americana, tão bonita como a pri- meira, mas menos ajuizada, porque accei- tou do seu imperial namorado um annel, o mais precioso possivel, porque era um pre- ¦ente da rainha Victoria ao seu bisneto. Conheceram então em Berlim que as via- gens nãò aproveitavam nada ao príncipe'. mandaram-n-ó então para Bonn. Aconteceu que havia em Bonn moças americanas que avivaram as chammasdo coração do príncipe A concurrencia ame- ricana é terrível na Europa. Terceira americana ou vio as ternas juras do Kronprinz; depois Dutrav e ainda uma quinta mais. Cumpre, porém, fazer justiça ao bom senso deltas: todas estiveram na altura dessa situação excepcional, e res- ponderam as declarações do príncipe com promessas de fraterna amisade. , . —Serei uma irmã para V.: A.-disse nma. u-En, nma tia, acrescentou outra. —En mina prima e uma outra prima bo- sita, aoudio terceira. Tendo quatro ou cinco americanas para parceiras do tennis, o prinoipe ficou em Bonn, seguindo o curso da Universidade. Foi vida encantadora, calma, familiar, que durou até o dia,, memorável dia, em que o prinoipe olhou para dentro de uma pharmacia de Bonn. O pharmaceutico tinha uma filha, o principe um coração, de sorte que o prinGÍpe teve de voltar ás pressas para Berlim. Tal é a vida, a curta vida desse rapaz chamado a governar um dia nm dos maiores estados do mundo. A idade em que se acha desculpa muitas faltas e o tempo é grande reparador. Acontece ás vezes nas familias imperiaes o que se nas familias burguezas—haver um filho pândego. Ora, iorça é que a mocidade passe: o ra- paz ha de casar-se e comportar-se bem.» Que nome terá meu noivo ? MOÇAS 3—Senhorita, o noivo seu, Moço correcto e bonito, No baptismo recebeu O nome de Benedicto. RAPAZES 9—Será melhor que nâo leia Essa quadrinha mofína... Tua noiva, além de feia, Açode por Joaquina. (D'0 MACACO, o melhor livro de sortes de Fortunato Ventura. Offerece um lindo prêmio aos leitores. Traz a bellissima walsa —Andaluza, do dr. Alfredo Gama ; Prophe- ciaspittorescas, sobre os 12 mezss do anno ; modinhas do repertório do Andrada ; can- çonetas è poesias dos melhores poetas ; con- tos illustrados etc. Tudo pelo preço do cos- tume, 1$000.) PEÇAM AERONAUTAS —cigarros sem rivaes. —o— A directoria da Federação operaria christã reunirá ás 7 horas da noite de 20 do corren- te, no logar do costume, —o— O acreditado negociante sr. José Bastos de Figueiredo, dono da Mercearia Bastos, á rua do Bom Jesus n. 53, presenteou-nos hontem com uma garrafa de excellente vi- nho. Esse artigo é a especialiadade da referida casa, que possue grande e variado sorti- mento de vinhos, inclusive alguns bem an- tigos e finíssimos, principalmente em vinhos do Porto. Agradecendo a offerta recommendamos aos nossos leitores aquelle acreditado esta belecimento. dr. Freire de nome, não sabemos bem se Achil- les ou Anchises—ainda a semana passada era remodelar o jornalismo pernambucano, fazendo-o cultural, scientifico, elevado, pa- eafco e innumeras-outras cousas bonitas de que o mesmo doutor é o messias no Re- cife. Ah ! Áchilles, Áchilles, quas te ãementia cepit ? Desde o começo foi sinceramente amistosa a nossa intervenção no "inquérito ; d'esta for- ma continuará e irá até o fim, creia ou dei- xe de acreditar o dr. Freire, a quem temos de fazer hoje novas ponderações e admoes- tações. : O procedimento do mimoso sergipano nes- ses nltimos dias habilita seus desaffectos a darem-n'o como vencido e humilhado. Se duvidam, vejamos : N'umã capital de estado brasileiro, o jor- nalismo trilhava errada senda, deleitando-se com sediças questiunculas pessoaes, muitas vezes transformadas em permuta de gros- seiros insultos, pesadoseomo calháps ou, mais geometricamente, como parallelipipedos ; deleitando-se com aquillo e de todo igno- rando a novíssima, a fresquissima e inédita orientação dos princípios. Eis ahi se não quando apparece de im- proviso um precursor, ou portador da boa nova, cujo*íirimeiro nome ninguém conhe- ee bem. Arma a sua tenda, deita pregação, exhor- ta os transviados a retrocederem do máo ca- minho e, para dar o exemplo edificante, abre um inquérito litterariô—bem pessoal, diga- se a verdade, mas cheio de excellentes in- tenções. Um dos inquiridos, suspeitando da virtu- de do reformengo, discorda ou finge dis- cordar do ponto de vista do inquiridor e, como se lhe armasse geitosa cilada, afim de porem prova as suas qualidades de após- «tolo, brinda-o com umas quantas alfinetadas. E' o momento psychologico : todos aguar- dam o bellissimo gesto ao mesmo tempo de indifferença e resignação do evangelista dos principios, o signal eloqüente e inconfnn- divel de sua impassibilidade e da sua supe- rioridade ; temesse molde,a espectativage- ral, porque Cm tão dolorosa.quadra de safa- dagens e torpezas, um messias não deve ser desprezado, ainda que sobre o seu verdadei- ro nome e o seu engenho corram innumeras versões. Todos esperam o gesto magnífico, revê- lador do homem sobranceiro ás peqnenas misérias humanas ; é, porém, tremenda a decepção: a creatura deixa-se apanhar na armadilha como um patinho, de remodela- dor e moralisador da imprensa transforrnan- do-se em candidato a espadachim! da mesma. Collocao chapéobemno alto.dacarapinba, arregaça as mangas quasi até a altura dos hombros, brande a vorta de cipó-páo e, na sua repugnante apostasia, nem sequer mos- tra um dedal de originalidade: o que faz ó 'gaha-^Tcfèsmedida e ing^t__-S_B_R__;^-per- guntar aos outros sabem com quem es- tão falando e alinhar no papel meia dúzia de desaforos da tabeliã, sem artó e sem geito. Felizmente, nos livrou do pedido ao pu- blico a fim de que suspendesse o sen juizo ou abrisse nma devassa, livrando-nos também d'aquella odiosa apostrophe pouco menos que diária nos apedidos de jornaes d'essa terra :—«Ah ! tartufo, tartufo! Ah! Moliére, Moliére ! » Os depoimentos, porém, continuam e um dos depoentes (que o apóstata mesmo apre- senta a seus ouvintes como o primeiro júris- consulto de certa geração, sabendo, portan- to, melhor que qualquer dar a César o que é de César), elogia as aptidões do inquirido dissidente e outro dissidente do inque- rito. Pois, srs., na mesma oceasião o auetor d'es- te chama aos dois elogiados ignorantes e burros, esquecido de qne uín até fora por elle próprio incluído em o numero dos 12 interrogados. Digam depois qije somos nós quem des- prestigia o inquérito e contestem que o seu pae, além de apóstata, é o mais guloso dos Saturnos. E agora voltemos aos nomes, se bem que a propósito de um primeiro nome se multi- pliquem os schismas. Tôm ou não pretexto os despeitados e os invejosos para xingar de vencido e desmo- ralisado o dr. A. Freire—uns dizendo que elle perdeu a cabeça e virou a casaca e ou- tros chegando á excessiva irreverência de chamal-o idolo de quatro pós de barro "? Entre em si, raciocine o dr. Freire e ar- repie carreira se ainda é tempo, certo de que o seu final ésborrachamento causaria pro- fundopezara quem escreve estas linhas, mo- destas, chans e, repetimos, sinceramente amistosas. Dirá o dr. A. Freire que foi provocado, que soffreu picuinhas; mas, Deus do céo, isto ó precisamente quanto suecede aos ou- tros, aos que ás vezes se desmandam pela honra atacada, pelo amor próprio ferido, pela reputação calumniada, pelos mereci- mentos desconhecidos ou contestados on, ainda, pela illusão de todas estas cousas des- feita eestracinhada. Na imprensa politica opposicionista, maxi- depois da proclamação da republica, que infelizmente tornon .inefficaz o doutrina- mento jornalístico, o ridiculoó uma arma de uso constante. Ha, porém, uns limites de área para esses torneios; a habilidade está em florear den- tro do espaço marcado, não sacrificando a compostura ,e a elegância de gestos. Uma cousa ó o jogo de espirito, de bom quilate e comemdido; cousa muito diversão a descom- postura baixa e soez. Jamais descompu- zemos nem descomporemos Áchilles, e Áchilles nos descompõe porque é recruta e porque lhe faltam aptidões para outro jogo. A descomponenda rasa é cultivada com esmero nos mercados de peixe, onde se en- contram os . seus melhores speclmeus o que a medida do valor da.prenda e do mister de Áchilles. No caso do Áchilles, entretanto, ainda que elle soubesse esgrimif em justas do remoque convinhavel, sem ultrapassar as raias con- vencionadas e estabelecidas, o não devia fa- zer. agora porque o papel que á ultima hora se distribuio foi o de reformador e regenera- :| dor^ de propheta da nova doutrina. Os prophetas não são da massa commum dos homens nem podem se transformar, á primeira aguilhoada ou mesmo depois de uma dúzia de aguilhoadas, em brigões e jo- gadores de páo. Não devem e não podem; mas justamen- te assim procedeu o dr. Áchilles Freire— com sua própria condueta incumbindo-se de demonstrar que não é propheta aqui nem em parte alguma, e que não descqbrio a pol- vora ou outro qualquer explosivo. Abra os olhos o dr. Freire contra os lin- guarudos de profissão, os quaes a esta hora andam talvez apregoando por ahi qne s. s. não passa de um simplicio de marca maior, quando não de uma respeitabilissima besta. Será o juizo dos linguarudos. Quanto ¦_ nós, dissemos : «ó sinceramente amistosa a nossa intervenção no inquérito». OWnpnnn offerece como prêmio ás leitoras IliU-UliU um lindo corte de vestido de phantasia, a escolher na Maison Chie. 11 jillllii l ' I I O BILHETE n. 27.548 da loteria do Sergipe, premiado com 1:000$000 na extracção de 15 do corrente, foi di- vidido em décimos, dos quaes foram pagos 6 na importância de 102S500 a cada pessoa e do custo de 200 réis. Habilitem-se para amanhã aos 20 contos por 2$, na sua agencia á rua do Cabugá n. 2 B. Officina Litteraria Martins Júnior Conforme annunciamos teve logar hontem no Instituto archeologico e geographico a 3." conferência civicada Officina Litteraria Martins Júnior. A's 2 horas da tarde o dr. Arthur Muniz assumio a presidência e, depois de um pe- queno discurso, no qual esboçou ligeiramen- be a individualidade do conferencionista, o illustre lente cathedraticó de direito dr. Tito Rosas, declarou aberta a sessão.; Antes de oecupar a tribuna o dr. Tito Ro- sas, o sr.Layette Lemos, secretario da Offici- Tia, leu uma carta do eminente jurisconsulto dr. Cio vis Beviláqua, assim concebida: «Recife, 17 de junho de 1905—Presado ami- go Arthur Muniz.—Saudações cordiaes.—Te- mos, eu e a Amélia, grande pezar por não po- dermos estar hoje ahi ao lado dos valentes operários da Officina Litteraria Martins Ju- nior, ouvindo a oração que, esperamos do bello talento e da solida instrucção de Tito Rosas, ha de ser brilhante. Mas sabe V. que não nos é dado, neste momento em que a tristeza nos enluta o lar, ter parte nas ale- grias, aluda que meramente intellectuaes, da Officina. Esperamos que nos perdoem os illustres consocios e o distineto conferencionista. Do amigo e collega.—Clovis Beviláqua. > Finda a leitura desta carta assumio a tri- btma o dr. Tito Rosas, por, entre estrondosas palmas do auditório, i Por espaço de meia hora falou brilhante- mente o illustre orador versando sua these sobre:—A constituição de Pernambuco e ore- gimen federativo. O discurso do dr. Tito Rosas foi uma peça de alto valor, denunciadora do seu talento e da spa illustração. Demorando-se largamente n'um estudo comparativo das constituições dos diversos paizes o orador, apologista do regimen fede- rativó, terminou cheio de fé, aconselhando a todos os cidadãos o cumprimento do de- ver para maior segurança dos direitos de cada um.. Uma salva de palmas cobrio as ultMnas palavras do dr. Tito Rosas. Usando da palavra pela segunda vez, o dr. Arthtfr Muniz:agradeçeuS-m nome dag^ffièiha ao dr. Tito Rosas, ao dr: governador do es- tado, que se fez representar pelo seu ajudan- te de ordens, ao desembargador Silva Màr- quês e ás demais pessoas presentes o compa- recimento á solemnidade. Abrilhantou o acto uma banda do corpo policial.' i .i-.-i n i ii in•_ OMoponri —esplendido livro de sortes de lUduí-uU Fortunato Ventura, ensina ás leitoras o meio de conservar os seus encan- tos e adquirir encantos novos. LIQUIDAÇÃO.—Casa-Costa Cam- pos.—Rua Barão da Yictoria n. 45. Deu-nos hontem o prazer de sua visita o illustre sr.•'Arthur Augusto de Oliveira, di- gno gerente do Amazonas, brilhante jornal que se publica em Manáos. O sr. Arthur de Oliveira, que é no-sso ceies- tadano, está ha três mezes nesta capital, em tratamento de sua saúde, e, achando-se quasi restabelecido, voltará breve aquella ei- dade. Agradecemos sua delicadeza. —o— Em carta datada de ante-hontem o sr. Ma- noel Alexandre de Souza Oliveira partici- pou-nos ter^ aberto nesta cidade," á rua Luga do Rosário n. 11, sob a razão social de Ma- noel Oliveira <Sb 0., uma pharmacia que dis- põe de medicamentos todos novos, quer na- cionaes quer extrangeiros. . Também nos declarou que pretende esta- beleosr um serviço medico afim de seus fre- guezes encontrarem no referido estabeleci- mento um ponto de consultas. Que prospere, é o nosso desejo. . —o— O laboratório de analyses do Rio Grande do Sul julgou suspeitas algumas partidas de farinha de trigo procedente do Rio da Prata. O director da repartição scientificou os importadores de que taes farinhas não po- deriam ser expostas á venda por conterem regular quantidade de alumen. Sergipe amanha, 20:000$ por 2$|.. Terça-feira, 15:000$ por 2$. BRONCHITES CA^HA KRA I.S.— Solu- ÇÃO DE CHLORHYDRO s PHOSPHATO DB CAI.. Droga- (Formulado dr. Simões Barbosa). ria è Pharmacia Conceição, rua Marqnez de Olinda n. 61. —_—__>—•- A revolução na Rússia {Jornal do Commercio] O notável livro de Carl Joubert A Rússia como ella é realmente, que tanta sensação pro- duzio quando sahiu a lume em agosto do an- •no findo, tem agora uma continuação ainda mais notável. A descrípção qne elle nos faz de Nicoláo II e das influencias que o domi- nam concorda com a descripçào feita por Hugo Ganz na Derrocada da Rússia e está também de accordo com o que ó geralmente conhecido. O auetor viveu na Rússia durante alguns annos, convivendo intimamente com i-nssos de todas as classes, incluindo dignita- rios da corte, e por isso dispõe de fontes es- ^eeiaes de informa-jão. Para mostrar o constante pânico do czar, conta, por exemplo, esta aneedota da visita a Paris de sua imperial majestade: «Recebia duas vezes por dia a absolvição do seu câpellão e oceultava úas roupas um dente de alho, como talisman contra os tra- mas dos seus inimigos. Um padre da igreja orthodoxa costumava esfregar-lhe o olho es- querdo duas vezes por dia como preservati- vo contra as machinações dos nihilistas.» Não se pôde, naturalmente, garantir a au- thentiçidade desta aneedota, que, pelo me- nos, mostra a impressão predominante nas altas classes russas a respeito do caracter de Nicoláo II. Contam-se extraordinários e numerosos incidentes como exemplos da situação em que se encontra o czar, que não é mais do que um titere nas mãos da czarina viuva e dos gran-duques, a cujas especulações no Extre- mo Oriente é attribuida a guerra. Os mais sorprendentes de todos são as re- velações de um artista, amigo de mr. Jou- bert, que esteve «empregado na corte ç que teye una dia de se recolher á cama. o,er« _tm.a ferida mysteriosa na cabeça. QaatQu. elle ha- ver assistido a uma scena violenta originada pelo resentimento da imperatriz viuva, mo- tivado por uma proposta de demissão do seu amigo Pobiedonestsefí". Em certa altura o czar retorquio: «Quem ó o czar na Rússia, vós ou eu?» Seguiu-se uma scena de violência e alguém arremessou umpesa-papeis, que acer- tou no artista e o fez cahir sem sentidos no chão. ' A par destas historias estranhas o signifi- cativos mexericos das classes mais elevadas, ha factos não menos significativos, oceorri- dos no meio popular. Conta mr. Joubert que, quando um comboio cheio de reservistas par- tio de Poltava para o theatro da guerra em 9 de novembro, uma mulher, no auge do de- sespero, se lançou debaixo da machina, sen- do em seguida imitada por outras; ao ver is- to, o marido da primeira mulher suicidou-se. Entre os camponezes russos o sentimento a respeito da guerra é o contrario do enthusi- asmo. «Um amigo meu achava-se no governo de Kaluga em outubro. Em uma estrada de aldeia eneontrou nm caseiro e sua mulher que se dirigiam á estação postal mais proxi- ma para enviar uma carta. Travou conver- sa com o homem, e depois dos preliminares do costume, perguntou-lhe o que pensava a respeito da guerra com o Japão. O caseiio ücóu espantado ao saber por elle que a Ri s^ sia ahdava em guerra com o Japão. ²« Ouvi fallar em uma guerra, conveio elle, mas julgava que era com o Turquia. » E proseguio murmurando : ²«Que diabo queremos nós do Japão? E eu que sempre julguei que era contia esses cães de Turcos que o czaiestava com- batendo. » A parte mais interessante do livro talvez seja a que diz respeito ao partido révolucio- nario, cujos segredos o aúctor parece conhe- cer. Esse partido, diz-nos elle, não deve ser confundido com os nihilistas e terroristas, porque prefere, quando seja possivel, poupar vidas a destruil-as e, deslo que Nicoláo II subio ao throno, lhe salvou delle cinco vezes. Mas, em certos casos extremos, pro- nuncia sentenças de morte, e De Plehve foi uma das suas victimas. « A sentença do comitê executivo é pro- ferida por votação por meio de espheras. A urna circula entre os membros do comitê r, se nella apparece uma esphera branca, a vida do ministro que incorreu no desagrado do comitê é poupada. A sorte de Plehve foi três vezes submettida a escrutínio e na terceira éque elle foi cohdemnjado.» Este cbmité de doze membros dirige um partido que é computado, somente na Rus- sia, em três milhões de membros, com uma organisação para cada estado e para cada g< - verno, possuindo muitos adeptos no extfan- geiro. Como exemplo dos meios de que dispõe o partido para chegar até o czar, menciona uma longa lista de cartas do aviso por elle encontradas no seu gabinete part;« cularde' trabalho, das quaes mr. Joubett apresenta como amostra os seguintes resu- mos. « Em 7 de novembro o comitê avisou o czar de qne certos arsenaes e depósitos de Moscow,Kieff,Karkoff e S! Petersburgo esta- vam absolutamente vasios, mas que,em com- peusação, as algibeiras de cerlos gran-du- quês estavam cheias... Em 16 do mesmo mez o czar foi informado de que, se tocasse em um único cabello da cabeça do Soze- noff (o assassino de Plehve), elle 0 pagaria cóm ávida. E Sozenoff ainda vive.» O ideal deste partido e a monarchia con- stitucional, ou, não podendo ser, uma repu- blica como a dos.Estados Unidos. Loteria de Sergipe, 50:000$ por 4$. Extracção em 26 do corrente. Fatiotas para creanças, a 6$. Casa —Costa Campos. r-o— •Trechos de urn artigo de Assis Mascare- nhas sobre o dr. Campos Salles: «Aprende-se, em physica, que dois fei- ¦" xes de luz, partindo de dois pontos diversos, masnãojnuito distantes, ao encontrarem-5 e n'um terceiro ponto determinado, produzem completa obscuridade. Este phenomeno, que se denomina scientificamente interferen- . cia,, observa-se, algumas vezes, em physica social. Vemol-o agora,, por exemplo, repro- duzir-se adunravelmente na politica interna do Brazil. O passado governo do sr. Üamoos Salles e o seu governo futuro são os dois fei- xes luminosos, cujas projecções vão encon- trar-se precisam-nte em pleno governo do sr. Rodrigues Alves, mergulhando-o na mais absoluta escuridão. __ié á razão principal, a razão máxima, a razão das razões qne tem o dictador do Cattete para impugnar a reele:- ção de Sen preclaro antecessor. S. exc. nüo quer ser a penumbra produzida, na câmara escura da vida nacional, pelo duplo.feixe de. luz da presidência passada e da presidência fatura. S. exc. quer a glorificação histórica de sua mediocridade politica.» ;V ¦ —Q— Na -capital federal falleceram durante o anno de 1904—18.666 pessoas. Dosfallecidi s 7.900 eram do sexo feminino, e 10.976 do sexo masculino. Eram nacionaes 15.082, e~- . trangeiros 3.474 e de nacionalidade ignorada 110. Eram solteiros 13.324, casados 3.32.% viúvos 1,711 e de estado civil ignorado 404. Brancos 12 095. pardos 3.912, pretos 2.607 a de cor ignorada 52. ¦ I Ml Tokicina força b vigoe. O melhor tônico para o organismo enfraquecido e re- ceitado pelos mais notáveis clínicos. Fabri- cantes—Alfredo Carvalho & C. Nesta cidade em todas as pharmacias e drogarias. Dispensario Octavio de Freitasi Horário do serviço para amanhã: De 11 ás 12 horas— dr. Vi conte Gomos. De 12 á 1—dr. José Carneiro De 1 ás 2—dr. Ascanio Peixoto. —Durante a semana o movimento, foi de 50 doentes. Lê-se no Diário de Noticias, de Lisboa, edição de 25 do mez de maio próximo findo: « Celestino de Menezes.—O nosso con- •sul geral em Pernambuco, comméndador Ce- lestino de Menezes, foi hontem recebido em audiência especial por sua magestade a rai- nha, a sra. d. Ameíia, a quem o "illustre func- cionario foi entregar o produeto de uma subscripção por elle angariado entre os membros da colônia portugueza em Per- nambuco, na importância de 285 libras e destinada á Assistência Nacional aosTuber- culosos, de que é benamerita protectora a augusta senhora. O sr. comméndador Celestino de Menezes ficou extremamente penhorado pela forma captivanto como foi recebido por sua mages- tade, que se mostrou muito reconhecida pelo acto altruísta da communidado portu- ' gueza de Pernambuco. * (Baixa ôeotiomica Movimento de hontem: Entrada do depositou... Sahidas S|S_'" ' .6 8__Su>- 8 539>,i<•¦'.• áaldo para a delegacia' y. iSC&iíJÒ A' pagar de liquidações o por co5*a••T5'..-_>-5$53L —Director do semana o coronel Maüóe" Svl- vestre Ferreira Bastos. ¦ __na_—_8B__yr—-il'H---^gn-r_rrawra<__ii!nKaxt-—CTi»ri—_>__wa_- PUBLICAÇÕES ~SÓLICÍTAMS Sem re_pou_aoilidu,de nu sqlülHriediidu da redacyfto). PARABÉNS Amandinha, ucceite um abraço pelo dia de hoje da sobrinha, que deseja vu.-a sem.- pre feliz Virgínia Peixo«. 18—6—905. SALV1.13—fi—905! Por toniplciar hoje ím-.is uiná primavera, sr. Angus.o da Fouseca, .elicitãiii Suas primas. .-.rn:. ,, -;. ¦>;.r-.:^ líftí_"k__«!Í« ¦>¦ I ~.T -

ÉÜt? Jt^'~ a HW s H n Numero do dia. 100 réis - * ;•« Numero …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1905_00137.pdf · 2012-05-06 · posições e vem oecupar na terra alheia

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Recife =.iDoj__i_tgo, 18 dé Junho dé 1905 = ANNO XXVIII N. 137m

A88IQ1MATUPÜ

<;.v*>_t.\iTrês mezes..Sois mezes..

6,5001istfonrPagamento adiantado

Numero do dia. 100 réis -_*_;•«

ÉÜt? ^é_fi-___C___-__-» Ba_j59 &*nhs_l t^-í _Í5 Jt^'~ a____HW___s_H_n _____

* «881 IMATURA

FORA DA'CAPITAI.Seis mezes ,... i4#000Um anuo 27^000

Pagamento adiantado

Numero atmario- 200 réis

FOLHET

TH. BENTZON íSS T _£L X^ 3T

(Traduzido expressunentn para A PROVÍNCIA)

<!SEGUNDA.PARTEJ

VIvezes o sr. de Glenne passou

paraPor duas

bruscamente a mão pela testa comoafastar delia um pensamento, depois ficou aigum tempo com os cotovellos sobro os joe-lhos, o queixo apoiado ao punho fechado,a renectir.

Do logar que occupava, Stany não o viasenão de perfil e muito imperfeitamente, masimaginou que as suas feições se tinham tran-quillisado.e verificou, satisfeitíssima, que elleprolongava a sua visita á igreja om conse-quencia de razões que nada tinham de com-mum com a curiosidade.

O sol poente reflectio por entre os vitraesnm raio que illuminou aquella cabeça pendi-da, decididamente muito interessante, pen-sou Stany, com o vago attractivo quo sen-tem as meridionaes pelos typos louros donorte, que representam para ellas a origina-lidade, a excepção, principalmente quandonunca sahiram da terra natal.

Em todos os logares, além disso, e a todasas mulheres, ás mulheres de todas as raças,a cara do sr. de Glenne teria parecido agra-davel e distincta, mas as sympathias de Sta-ny foram conquistadas sobretudo pelo queexprimia ella de triste.

A tenacidade de um olhar fixo sobre nósproduz um effeito magnético ao qual são sen-siveis as pessoas nervosas.

O sr. de Glenne, si bem que a igreja lheparecesse vasia até então tanto quanto silen-ciosa, sentio pouco a pouco que não estavasó; percebeu por fim á distancia o vago de-senho de uma forma feminina; bruscamente,oomo se estivesse envergonhado ou contra-riado por ter devaneado perante testemunhasem cousas intimas e secretas, levantou-se edesappareceu em nm dos lados de baixo, em-quanto, por sua vez, Stany, confusa por tersido surprehendida em flagrante delicto deespionagem, sahiapelo outro lado.

O acaso quiz que os dous se encontrassemjunto aporta, no momento em que a moçamergulhava os-dedos na pia d'agua benta.Ella hesitou um minuto; depois com um mo-vimento resoluto, offereceu a agua benta ao

parisiense.Elle pareceu admirado, quasi pasmado,

emquanto o seu olhar encontrava dous bo -nitos olhos negros levantados para élle comum ar ao mesmo tempo grave e tim.do;mas,-'voltando de pressa a si, roçou de leve osseus dedos nos dedinhos humidos, com um

profundo cumprimento, e persignon-se rapi-damente.

Foi para Stany, a quem o pae não tinhahabituado a nenhuma concessão n'estes as-sumptos, como que nm penhor de fraterni-dade espiritual; o vago sorriso qne illuminouas suas feições pareceu ao sr. de Glenne; tãodelicioso, que elle esqueceu, como por, en-eanto, tudo o que não era aquelle sorriso,todo o fardo de preoccupações,-mais ou me-nos profanas, qne havia trazido' para o santologar onde não procurava Deus.

Do limiar da igreja, elle vio a adorável ap-

parição se afastar ligeira > entrar na casa

que elle sabia ser a do doutor.De facto, o sr. Duranton tinha dito: «Mi-

nha sobrinha,> falando da passçiadora do Ga-renne, que era certamente a menina Vidal.Tanto melhor, elle a tornaria a ver.

Era nma seductora perspectiva a de tor-nar a encontrar algumas vezes na estradanm semelhante rosto. '

Muitas vezes no correr desta mesma tarde, edurante o serão, elle se recordou do singularappello tão casto e tão meigo, tão differentédo que elle tinha lido sempre nos olhos damulher, que o olhar profundo daquella cre-anca lhe havia dirigido.

'¦ .

Julgou sentir na ponta dos dedos a fres-cura da agua benta com o contacto de umamão fina, que tremia nm poucochinho.

Para um esquisito de sua espécie, a sensa-

ção era nova e por conseqüência tinha o seuvalor.

VIISem este encontro, o sr. de Glenne teria

provavelmente retardado a visita que havia

promettido ao doutor, o receio de'alguma ai-fusão, mesmo indirecta, a acontecimentos pe-nosos o assustava até então, e o tinha retido;mas o signal da cruz imposto por Stany tevea virtude de nm exorcismo.

Logo no dia seguinte se apresentou elleno Priorado, levado por um impulso^ irrefle-

_ Â TERCEIRA PERGUNTAQuaes os meios de remodelar a imprensa

do Recifes? — pergunta o dr. Áchilles Frei-re— utn doutor de bobagem—. nas circula-res dirigidas a dúzia e meia de litteratos il-lustres è como até hoje nem uma explicaçãolhe agradasse, o dr. Áchilles Freire lecciona:

-7- E' a força de palavradas que se remo-dela a imprensa.. v Descomposfeuras baixase torpezas ainda mais baixas, calunio ias no-jentas e infâmias odiosas e acima d'essasabjecções a audácia de todas as audacias.Trava-se uma polemica em jornaes? Avi-ctoria cabe a quem se despe das própriasmazellas. da propça lama, e as atira no ad-versario. O adversário responde ? Corres.»,miserável! Não responde? Correste, oana-lha! Fiaül Fiau! Fiau! Fiau! Esmagad©pelo despreso ou esmagado pelo ridículo,-riumpha o dono dotassobio...

,E pondo em uso o seu novo methodo deregenerar costumes, o dr. Áchilles Freireproclama os nossos desastre*, n'uma lin-

guagem digna de freqüentador de altasrodas.

Não sabemos quo' termos empregaria odr. Áchilles Freire, nosso hospede, se aquinão estivesse ha três annos a mostrar-nos oaviso de La Fontaine:

De accordo com o disposto no art. 13 dalei n. 736 de 10 do corrente mez, a recebedo-ria do estado está chamando os devedoresde impostos do décima e drainage para no

praso de 60 dias suecessivos pagarem na-quella repartição seus débitos sem multa.

Imperial noivoSão do Daily Exoress esses pormenores

do casamento do príncipe imperial da AUe-manha com a princeza Cecília de Mecklem-burgo Schwerin:

«Erm muitas cortes longínquas, chimeri- lhador mais valente e melhor apparelhado—

UMAS NOTAS SOBRE A

IVMUSICA RELIGIOSA

L_issez-le_r prendre ua pied -_*z rous,'.; lis en i-_ront blentot pri« qnatre....Tão nos zanga o dr. Áchilles Freire e por

m»4s que o. moê. esbraveje ou espume, nósnão eajfúremos dos limites de nosso proposi-to, escarneoemdo de suas parvoices ou desubs asneiras, de sen pedantismo ou de snaignorância.

. Junfco do dr. Áchilles Freire se aeha o d*.Arthur Orlando, qme viveu ma infcinaidadeddS »ctuaes. directores d'A Provincia, fre-

quentando-lhes .a casa em relações de famí-lía e para a honra do dr. Arthur Orlandoápp-llariamos se a bôa on má opinião deum illustre desconhecido, dum exploradorigual aos outros, pudesse influir na. opiniãode todo o mundo.

Não nos ennodôa a tisna do dr. ÁchillesFreire: s. mcê não vomita desaforos inedi-tos e para bolsal-oe enguliu as vilezas dosoutros.

Não nos chamou «tarimbeiros» por. es-quecimento e não por tar sahido hontem datarimba.

v Desassombro lhe hão falta, graças _. au-seriçia-tlodr. Rosa e Silva qne, se presenteestivesse, não deixaria no seu jornal os apu-ros da finíssima educação do dr. ÁchillesFreire.

Somos adversários de s. exc. :e da criticade seus actos públicos ainda não passa-mos.

S. exc. não _ mongetrappistanem os aeusdonzõis merecem grinaldas de flor de laran-

geira; mas A Provincia não acompanha os

preceitos do dr. Áchilles Freire; o remode-lador da imprensa.

S. mcê. nos enxerga «fugindo de seus ata-}jues (?)» e apeia-se do cimo em que se põedivertidamente para enaltecer-nos com ai-

guns erros de syntaxe.S. meâ., no juizo do dr. Áchilles Freire, é

t.ÚJQ. grande homem, nm talento dispu|a,do

pelo governo de Sergipe á politica de todosos governos do Brasil.

S. mercê engeita na sua terra altíssimasposições e vem oecupar na terra alheia em-

pregos modestos:«Eu oecupo aqui um emprego com altivez,

com seriedade e com zelo.Em Sergipe ainda me não tinha' formado

e já era promotor da capital, e, depois deconcluído o meu curso, foi-me ofíerecido atéo logar de secretario do estado, no actnal

fo ver no do meu prezado e illustre, amigo

r. Josino Menezes, aquém A Província tsva.feito justos elogios>.

Applaúdamos o desprendimento do dr.Áchilles Freire... ,

S. mcê não éo amigo que se iuculca dosr, Josino Menezes: se fosse dar-lhe-ia o ti-fcnlo de -pharmaceutico» e não o de «dou-otido, que elle mesmo teria censurado amar

gamente e reprimido logo que o comprehen- galvQ Tergonha da acerta disside«se com o rigor de analyse que e tercia ha ,, e_ ~. . . -,muito tempo contra si próprio. ™°> m°]h& <do monsenhor Olympio de Cara-

Quem, pois, entre os mais previdentes não pos,tem a faculdade de se tornar cego a propo-sito? . .. • .

Quem ó que soube nunca resistir ao ante-"* _.*__ .11 _________•*_¦ aX >-- /1nOA/\.

gosto da felicidade, a essa attracção desçonhecida, não confessada, que toma todos osdisfarces para trânquillisar melhor aquelles

qneasoffrem?O acolhimento dosr. Vidal indicou, de res-

to, desde o primeiro instante, n'aquelle ex-cellente homem, um desejo bem acoentuadode esquecer tudo quanto podesse ser impor-tuno ao sen hospede. Fez-lhe com grandesminudencias as honras da sua biblioth. c».

Tantos livros, herbários, e tantas collecçõesdiversas foram mostradas ao sr. de Glenne

que só delle dependia voltar para casa s»-tisfeito; provavelmente, porém, tinha acalen-tado, sem que se soubesse, outras esperan-

ças, porque sahio yagamente desapontado,sem ter lobrigado outro rosto de mulher se-não a cara curiosa e repelleate de Catinou.Como tinha vindo a pé, o doutor o acompanbou por espaço de umkilometro, pouso mais_3U menos ; tinha, dizia elle, de ver uma do-ente d'aquelle lado, e, emquanto caminhava,

txe expoz o caso assás singular da doente em

questão, que não tinha roubado as pancadasde forcado que recebera do marido, se bem

qne, a falar verdade, a tivessem deixado qua-si morta no chão. ...

Uma gaiata, já madura, mas soberba am-da, aquella Francisca, a quem teria convindoo signal da Francisquita de Jasmim : «Apa-*nhar-se-iam as rosas ás mancheias nas suasfaces rochonchudas, os seus dentes escuro-ciam o gelo», mas um pouco leviana e casadacomum mariola de hespanhol, tão ciuinen-to quanto ella era loureira, o rendeiro daBrousse. ,., „

Elle a havia surprehendido em tiagran-0delicto com um deseus visinhos,n'uma gran-ia que lhes servia de logar de entrevista.Como acontece quasi sempre, o amante es-

quivon-se assás cobardemente, posto que fos

se mais alto do que o marido ultrajado o ta-

manho da cabeça; fugira, não sem receber

algumas pauladas na cabeça, primeiro, mas o

seu mal não era nada em comparação ao de

sua cúmplice; a infeliz tinha panno par.-, as

mansas por muito tempo : desfigurada, cor.,

asco^tellas esbandalhadas pelo forcado de ler-

ro um braço quebrado, não importa, o dou-

tor respondia agora por ella: ia, dizia elle con.

o seu riso folgazão, pôl a em estado de fazer

novas conquistas.—Uma .honesta tarefa essa a que o se-

nhor se nro'Põe ! disse ° sr' Ue Gk>nne- Sena

melhor deixar levar o diabo esses ammaes

malfazejos. -.—Malfazejos! hum ! a pobre Francisquita

não é tão má como isso!Foi durante uma dezena de annos, creio

eu fiel aos seus deveras, para com essa me-

Se de homem que tinha tido a audac.a de

t. imicil..„ só uma magnífica creatura;

âeuííhe vigorosos filhos, que só a ella devem

o seu bom aspecto... que quer o senhor?

A hora da crise sôa no campo, tanto como

nasddades Aqui, temos o sangue quente

paixões arde-ttescupar

Srdd^rTm insensível aquella matrona e

ainda rííscalhona e de ardores por muito

tempo refreiado-. (Continua).

Um novo rendeiro veio oc-•~Taplô,"um terreno que limita com a

we-asuâ bonita presença e galhardia

S, mcê, ganha o pão em Pernambuco e osde Pernambuco que procuram ganhar a vidaem outros lugares incorrem nas suas amabi-lidades de forasteiro: ,:

«Agora, quando qualquer- biltre,daquellebando se colloca fora do sen estado, e paraexercer a advoeacia administrativa aas ter-ras que «lies, os indignos, consideram o El-dorado».

O -biltre» do dr. Áchilles Freire ê o nossodistineto collega dr. Gonçalves Maia. queexerce no Amazonas um cargo de importan-cia e não sabe se s. mcê. existe, ou é qualqueroutro expatriado de Pernambuco ?

Não se enxerga o dr. Áchilles Freire eacredita que tomando as desaffeições do dr.Rosa e Silva,muito se reoommenda aos seusobséquios.

Gonçalves Maiadá apenas a s. mcê. a pre-rogativa de invejar-lhe o talento e a nobre-za de coração.

E o dr. Áchilles Freire escreveu: ¦«Esta gente não tem mais o direito de

falar alto. Ficou provado que eu podia es-bandalhal-os, esfrangalhar-lhes o nome e afama.»

Consente que nós falemos baixinho e nãoó pequeno o favor de s. mcê.

Ouça, dr. Áchilles Freire.S. mcô.. em um dia nos «escorcha e desan-

ca» ; em outro dia nos «esbandalha» e masti-

ga e nós, reduzidos a polme, não descobri-mos no dr. Áchilles Freire as cousas que odr. Áchilles Freire descobre em sua pessoa,

ô. mcê, nos tranca a sete chaves, nós quenem a uma aldrava nos trancamos ; s. mcê.nos considera incapazes da discussão de as-sumptos de vulto e nos offerece o modelode suas Ilatinaes; s. mcê. nos chama impôs-tores e nos escandalisa preconisandoas suasexcellencias; s. mcê nos ameaça com a ex-

posição de mazellas e torpezas e se enroscanas paginas do Diário do dr. Rosa e Silva..-

Acalme-se, dr. Áchilles Freire, acalmo-seo saia ou entre de cabeça erguida.

•O remodelador da imprensa de Pernam-buco lembrou-se de fornecer-nos a respostada terceira pergunta de seu inquérito nasMa tinaes.

Muito Wm !ii

O livro de sortes O MACACO ó um livrodá moda, escripto por Forlunato Venturacom a collaboração de apreciáveis humoris-tas.

Fortunato Ventura é auetor do Pbralta,do Filhote, do Cometa, da Serpentina,do Jaoabb' b da Panel__a do Feitiço, oslivros que maior suecesso alcançaram nosannos anteriores.

. A historiada musica, como a de qualqueroutra arte, é um prooesso de acção e reae-e&o.

A musica religiosa tem historia.No primeiro periodo de formação, a musi-

oa, sob o ponte de vista histórico, foi religio-¦a, sacra, «eclesiástica. Em epoeha poste-*ior, o desenvolvimento, próprio das torçasorgânicas fez dividira mueiea em dons 8ys-temas : um religioso ou ecclesiastieo, puteomundano ou dramático.

A musica dramática pôde ser vista nosseus princípios como uma transformação doselementos dos cantos religiosos, desenvol-vendo-se em uma tonalidade nova e consti-tuindo o systeiaa musical completamentedifferenté, distinolo do systema sacro.

Antes desta differenciação perfeita, bemdis: ineta, o sacro e o profano se confundiam,na phase embriogenica da-musica.

Dada a differenciação, a Igreja procuroumauter, conservar a integridade doe seusprincípios musicaes, de suas regras fixas, af-fastando de si todo e qualquer elemento, to-do e qualquer motivo quf se prendesse, seligasse ao fado profano, theatral.

Diante das eircumstancias novas que ap-pareciam, a arte musical fazia reacções e aigrejaprocurava manter o caracter da suamu-sica. Com o andar dos tempos, bastava «nacircunstancia qualquer da epoeha vir des-viar a musica para outras direoções, com ten-denclas exaggeraaas e mais ou menos pertur-fradoràs da espiritualidade sua, a reaoção eraoerta e se fazia, pro tostento pelo passado,isto é, appellando para as íóreaas que fala-vam melhor ao espirito, formas mais sinca-ras, puras e cheias de. vida.'

. Fa-igado pelas galanterias e ornamenta-ções secundarias, o espirito humano lembra-se do mais natural, mais simples e nobre eprotesta pelo que ha de mais tocante, ani-madór e recorda o passado ©orno nma desfontes da arte; como um dos centros d« vi-da repleta de pureza.

A igreja sempre fez esforços para mantera musica eom ob predicados docese celestes;sempre procurou accentuar nas fôrmas har-otonioas a bondade dos sentimentos em ef-fusão adorativa.

Com as suas creações rituaes e com os seusgênios musicaes creadorés a igreja procurapara a sma liturgia composições melódicasque exprimam a elevação da alma reportadaao sublime.

Ella acompanha o progresse.Reagindo contra os excessos actuaes a

igreja vem resuseitax cantos liturgicos de-eiama-O-ios e sem rythmo.

Não se trata de fazer resurgir monotoniasqne não inspiram, não suggestionam cousaalguma de nobre e imponente.

Os contraponHstas. por exemplo, nuncaprocuraram dar á musica o valor esthetico,nem" trazer pára oe inconaolaveis mortaes aalegria divina, por meio da arte dos sons,pela razão simples de escreverem elles emum periodo da historia musical onde ns con-dições progressivas eram fracas e não tinhamo desenvolvimento preciso dos meios quefacilitam a esthetica.

Qualquer que seja a reforma que se façano domínio da musica é ella sempre feitacom vistas ideaes.

_ffo Motu-proprio de Pio X, pela leitura quefizemos è pela comprehensão que ficou, aigreja acceita qualquer trabalhode quatóuercomponista comtanto que «sejareligiósoVes-fceja de accordo eom a força dos cantores eseja bem executado». Que seja religioso. Aigreja ó uma crença corroborada pela fé, on-de não ha duvidas eineertezas.

Um trecho musical mimoso, indizivel, dealegria agitada repleta de sensações vagas,incertas, de uma complexidade variável, nu-ctuanVe, é lindo, agradabilissimo, contem ai-

fuma cousa do maravilhoso e faz o renome

o escriptor ; porem é impróprio para a igre-ja c__-ist& onde o crente ama com firmeza e,com os effluvios dos seus sentimentos ani-raados pela musica, quer ser bello e sublimecomo filho ,qae é do absoluto, do infinito,onde o crente ama e quer sentir o seu amorreligioso como a forma unioa da sua almaadorando a imagem divinisada pela crença.

A musica de igreja tem nm caracter diffe-rente da musica lyrica que nos eleva acimade nós mesmo, tem alma, tem poesia sentidae que reproduz na linguagem melodiosa asparticularidad-e mimosas e finíssimas domovimento d'alma. .

Emquanto Ò dramático, porém, apresentaas nuanees delieadas dè Uma paixão e refleofceos detalhes de uma scena que se passa no co-ração,, descrevendo assim p eneanto das cou-sas bellas; o saeiò, o religioso tem um on-tro aspecto que nos reporta a nm mundomais ideal e sereno. ',

A músiea ! dá igreja, nos apresentando afelicidade de momento, é musica qne.pela suaserenidade, pureza e simplicidaSe, nos dá abelleza da transcendência santa.

Se será elegante"_" ~<:^'

'.-¦' .

DAMAS

5—Como fulgor dos teus olhos,com as madeixas ao vento, .elegância tens aos molhosque te darão casamento.

Se embarca ráCAVALHEIROS

í

12—Livre de todo embaraço, .em marcha segura e lenta,viajarás tu, pelo espaço,no oalão do Ferramenta.

(Chammas d'A LIMALHA, luminoso li-vro de sortes, esmeradamente confecciona-do por BibbIíOT para a familia pernambu-cana. Com nma linda walsa e um convidati-vo prêmio ; 1$000 o exemplar. Nas livrarias,armarinhos e casas de Jogos.)

PEÇAM PÒOCKtos sem rivaes.

Char-n

$)e tonga...Ao Silveira Carvalho.

Ha quanto tempo eu n&o te vejo ! Ha quantotempo essa dor de nao te ver me inyade !...Por ti carpindo o m»i-* sentido pranto,por ti aentindo a uii-i_ cruel saudade !

Nunca do mim te «oparaste entanto...Com o lupvmo amor que arrefecer n&o hade,guar-io • ouimigo assjm, tao puro e santoo vulto teu de estranha magestade...

Ouço ainda essa voz melodiosa,calma, serona, tremula, queixosa,lyra vibrada por um seraphim...

E que me traz em magoa lancinante,porque de mim te vejo tao distante,porque te vejo tfto distante assim !

© inqmriÍQA refrega está algum tanto accesa e nem

parece já que o desideratum de seu bata-

Recife.Uriel, de Hollanda.

Crackers!

0 —livro de sortes de FortunatoVentura, foi escripto escrupu-

losamente para as salas familiares. N'ELLEencontra-se-ESPIR,lTO ! DELICADEZA!e MOli ALI DADE !

ToxicinX dá força e viaoa.—Orne-lhor tônico pura o organismo enfra-quecido e recoitado pelos mais nota-veis clínicos. Fabricantes—Alfredo do&ngíisR Qolony— Specia. s carvalho & o

lity of.—ABMAZEM 1)0 LIMA.. jc. N'esia cidade em todas as pharmar-*-0— i cias e drogarias.

eas, improváveis, princezinhas de olhosazues, relêm hoje, entre suspiros, certas pa-ginas, outr'ora ternamente folheadas do Al-manach de Gotha. Em palácios de opulen-tas americanas deve também lavrar a desil-lusão, porque as yankees haviam ambiciona-do também para uma de sUas filhas o thro-no de Hohenzollern.

Ahi está como, em Vez de cavalgar á noi-te para um solar desconhecido e afastado, apedir ao ancião duque das lendas a brancamão da sua loura filha ou então passar ooceano á procura de uma mocinha billiona-ria, e se fôr possivel, sém defeitos, o Eron-prinz esposa sem estrepito, sem ceremonias,a Princeza Cecilia de Mecklémburgo Schwe-rim E' duro golpe para as abandonadas;chorai olhos meus.

Se bem que não tenha mais de vinte edous annos de idade, o príncipe imperial ai-lemão jágosada reputação de heróe de ro-mance.

Mais de uma mocinha allemã guarda emmedalha, cuidadosamente fechada, o retratodo príncipe, em que sonham as moças alie-mãs. O príncipe tem feito andar á roda ascabeças de muitas jovens de além-Rheno.

Porque ? Não é formoso; é alto, magro,pallido, tristonho; não é elegante e as suasroupas não dissimulam o seu máo alfaiate.Mas... ó príncipe e tem o sorriso mais bo-nito e mais conquistador do mundo. E' sor-riso esse que ninguém lhe pôde negar.

Em pequenino já tinha esse sorriso, e asua aia costumava dizer:—sorri para qne fa-fa sol.

O menino, porém, pouco sorria e ria muitomenos.

Era dé natural tristonho e meigo, faltan-do-lhe aquella força vital ardente e exhube-rante qne caracterisa ò seu augusto pai e tam-bem o seu irmão máis^noço, Eitel-Fritz.

O seu gênio melancólico teve ensejo deaccentuar-se na meninice e Guilherme IInão oceultava a ninguém a sua preferenciapelo Príncipe Eitel, digno representante dosHohenzollern. Foi uma das primeiras amar-guras do futuro. Imperador.

Não ha mais duvida de que o Kronprinztenha sido'sujeito a demasiado trabalho.Até enír^para a Universidade de Bonn,não sabia elle o que. erá descanço; a discipli-na paterna era severa, e tanto que o impe-rador ia ás vezes ap ponto ò\è bater no filho.Sendo assim tão differentes de gênio e doidéas e de tudo o mais, o soberano presentee o futuro soberano viveram irremediável-mente separados um do outro.

Certo aia soube-se, com pasmo, em Ber-lin_v que o Kronprinz andava de bon€ na ei-dade, que na rua carregava os seus embru-lhos e brincava com as crianças. Os diplo-matas de Berlim fizeram caretas.

Soube-se depois e com indignação que ofuturo imperador atreyera-se a nadar noRheno corúo qualquer mortal e que assistiraá representação de nma peça anti-militarista.

O sen nome citado uma outra vez erasempre seguido de qualificativo desagrada-vel ou. pelo menos pouco laudatorio.

E' elle todavia um bello rapaz, de encan-tadora simplicidade e muito sensível..

Quantas vezes euamorón-se elle na suaoutra vida? Não podemos dar o numero,principalmente porque não poderíamos serexactos.

Seja, porém, como for, o moço príncipe émais inflammave] do que nm phosphoro enão se apaga tão depressa.

Ha alguns annos ficou loucamente ena-morado por uma joven actriz americana,queridissima dos berlinenses. Todas as noi-tes rondava elle pelas cercanias do theatro,£ espera da crueL Ak&imas vezes tomavalogar ha platéa e^datu mandava'ab-*«gertquerido tormento» nma mancheia de floresou um presentesinho.

Foi ao ponto de pfopor-lhe casamento,mas. a actriz, que tinha tanto juizo como for-mosura, respondeu-lhe que ellè estava ma-luco de todo e avisou do caso a GuilhermeH. O Kronprinz foi mandado viajar parainstruir-se. As viagens aproveitam á moci-dade.

Esteve na Inglaterra e ahi apaixonou-sepor outra americana, tão bonita como a pri-meira, mas menos ajuizada, porque accei-tou do seu imperial namorado um annel, omais precioso possivel, porque era um pre-¦ente da rainha Victoria ao seu bisneto.

Conheceram então em Berlim que as via-gens nãò aproveitavam nada ao príncipe'.mandaram-n-ó então para Bonn.

Aconteceu que havia em Bonn moçasamericanas que avivaram as chammasdocoração do príncipe A concurrencia ame-ricana é terrível na Europa.

Terceira americana ou vio as ternas jurasdo Kronprinz; depois Dutrav e ainda umaquinta mais. Cumpre, porém, fazer justiçaao bom senso deltas: todas estiveram naaltura dessa situação excepcional, e res-ponderam as declarações do príncipe compromessas de fraterna amisade. , .

—Serei uma irmã para V.: A.-disse nma.u-En, nma tia, acrescentou outra.—En mina prima e uma outra prima bo-

sita, aoudio terceira.Tendo quatro ou cinco americanas para

parceiras do tennis, o prinoipe ficou emBonn, seguindo o curso da Universidade.

Foi vida encantadora, calma, familiar,que durou até o dia,, memorável dia, emque o prinoipe olhou para dentro de umapharmacia de Bonn. O pharmaceutico tinhauma filha, o principe um coração, de sorteque o prinGÍpe teve de voltar ás pressaspara Berlim.

Tal é a vida, a curta vida desse rapazchamado a governar um dia nm dos maioresestados do mundo.

A idade em que se acha desculpa muitasfaltas e o tempo é grande reparador.

Acontece ás vezes nas familias imperiaeso que se dá nas familias burguezas—haverum filho pândego.

Ora, iorça é que a mocidade passe: o ra-paz ha de casar-se e comportar-se bem.»

Que nome terá meu noivo ?

MOÇAS

3—Senhorita, o noivo seu,Moço correcto e bonito,No baptismo recebeuO nome de Benedicto.

RAPAZES

9—Será melhor que nâo leiaEssa quadrinha mofína...Tua noiva, além de feia,Açode por Joaquina.

(D'0 MACACO, o melhor livro de sortesde Fortunato Ventura. Offerece um lindoprêmio aos leitores. Traz a bellissima walsa—Andaluza, do dr. Alfredo Gama ; Prophe-ciaspittorescas, sobre os 12 mezss do anno ;modinhas do repertório do Andrada ; can-çonetas è poesias dos melhores poetas ; con-tos illustrados etc. Tudo pelo preço do cos-tume, 1$000.)

PEÇAM AERONAUTAS—cigarros sem rivaes.

—o—A directoria da Federação operaria christã

reunirá ás 7 horas da noite de 20 do corren-te, no logar do costume,

—o—O acreditado negociante sr. José Bastos

de Figueiredo, dono da Mercearia Bastos, árua do Bom Jesus n. 53, presenteou-noshontem com uma garrafa de excellente vi-nho.

Esse artigo é a especialiadade da referidacasa, que possue grande e variado sorti-mento de vinhos, inclusive alguns bem an-tigos e finíssimos, principalmente em vinhosdo Porto.

Agradecendo a offerta recommendamosaos nossos leitores aquelle acreditado estabelecimento.

dr. Freire de nome, não sabemos bem se Achil-les ou Anchises—ainda a semana passadaera remodelar o jornalismo pernambucano,fazendo-o cultural, scientifico, elevado, pa-eafco e innumeras-outras cousas bonitas de

que o mesmo doutor é o messias no Re-cife.

Ah ! Áchilles, Áchilles, quas te ãementiacepit ?

Desde o começo foi sinceramente amistosaa nossa intervenção no "inquérito ; d'esta for-ma continuará e irá até o fim, creia ou dei-xe de acreditar o dr. Freire, a quem temosde fazer hoje novas ponderações e admoes-tações. :

O procedimento do mimoso sergipano nes-ses nltimos dias habilita seus desaffectos adarem-n'o como vencido e humilhado. Seduvidam, vejamos :

N'umã capital de estado brasileiro, o jor-nalismo trilhava errada senda, deleitando-secom sediças questiunculas pessoaes, muitasvezes transformadas em permuta de gros-seiros insultos, pesadoseomo calháps ou, mais

geometricamente, como parallelipipedos ;deleitando-se com aquillo e de todo igno-rando a novíssima, a fresquissima e inéditaorientação dos princípios.

Eis ahi se não quando apparece de im-

proviso um precursor, ou portador da boanova, cujo*íirimeiro nome ninguém conhe-ee bem.

Arma a sua tenda, deita pregação, exhor-ta os transviados a retrocederem do máo ca-minho e, para dar o exemplo edificante, abreum inquérito litterariô—bem pessoal, diga-se a verdade, mas cheio de excellentes in-tenções.

Um dos inquiridos, suspeitando da virtu-de do reformengo, discorda ou finge dis-cordar do ponto de vista do inquiridor e,como se lhe armasse geitosa cilada, afim de

porem prova as suas qualidades de após-«tolo, brinda-o com umas quantas alfinetadas.

E' o momento psychologico : todos aguar-dam o bellissimo gesto ao mesmo tempo deindifferença e resignação do evangelista dos

principios, o signal eloqüente e inconfnn-divel de sua impassibilidade e da sua supe-rioridade ; temesse molde,a espectativage-ral, porque Cm tão dolorosa.quadra de safa-dagens e torpezas, um messias não deve serdesprezado, ainda que sobre o seu verdadei-ro nome e o seu engenho corram innumerasversões.

Todos esperam o gesto magnífico, revê-lador do homem sobranceiro ás peqnenasmisérias humanas ; é, porém, tremenda adecepção: a creatura deixa-se apanhar naarmadilha como um patinho, de remodela-dor e moralisador da imprensa transforrnan-do-se em candidato a espadachim! da mesma.

Collocao chapéobemno alto.dacarapinba,arregaça as mangas quasi até a altura doshombros, brande a vorta de cipó-páo e, nasua repugnante apostasia, nem sequer mos-tra um dedal de originalidade: o que faz ó'gaha-^Tcfèsmedida

e ing^t__-S_B_R__;^-per-

guntar aos outros sé sabem com quem es-tão falando e alinhar no papel meia dúziade desaforos da tabeliã, sem artó e sem

geito.Felizmente, nos livrou do pedido ao pu-

blico a fim de que suspendesse o sen juizo ouabrisse nma devassa, livrando-nos tambémd'aquella odiosa apostrophe pouco menos

que diária nos apedidos de jornaes d'essa

terra :—«Ah ! tartufo, tartufo! Ah! Moliére,Moliére ! »

Os depoimentos, porém, continuam e um

dos depoentes (que o apóstata mesmo apre-

senta a seus ouvintes como o primeiro júris-consulto de certa geração, sabendo, portan-to, melhor que qualquer dar a César o queé de César), elogia as aptidões do inquiridodissidente e dé outro dissidente do inque-

rito.Pois, srs., na mesma oceasião o auetor d'es-

te chama aos dois elogiados ignorantes e

burros, esquecido de qne uín até fora porelle próprio incluído em o numero dos 12interrogados.

Digam depois qije somos nós quem des-

prestigia o inquérito e contestem que o seu

pae, além de apóstata, é o mais guloso dosSaturnos.

E agora voltemos aos nomes, se bem quea propósito de um primeiro nome se multi-

pliquem os schismas.Tôm ou não pretexto os despeitados e os

invejosos para xingar de vencido e desmo-ralisado o dr. A. Freire—uns dizendo queelle perdeu a cabeça e virou a casaca e ou-

tros chegando á excessiva irreverência de

chamal-o idolo de quatro pós de barro "?

Entre em si, raciocine o dr. Freire e ar-

repie carreira se ainda é tempo, certo de queo seu final ésborrachamento causaria pro-fundopezara quem escreve estas linhas, mo-

destas, chans e, repetimos, sinceramenteamistosas.

Dirá o dr. A. Freire que foi provocado,

que soffreu picuinhas; mas, Deus do céo,

isto ó precisamente quanto suecede aos ou-

tros, aos que ás vezes se desmandam pelahonra atacada, pelo amor próprio ferido,

pela reputação calumniada, pelos mereci-

mentos desconhecidos ou contestados on,ainda, pela illusão de todas estas cousas des-

feita eestracinhada.

Na imprensa politica opposicionista, maxi-

mé depois da proclamação da republica, queinfelizmente tornon .inefficaz o doutrina-mento jornalístico, o ridiculoó uma arma de

uso constante.Ha, porém, uns limites de área para esses

torneios; a habilidade está em florear den-

tro do espaço marcado, não sacrificando acompostura ,e a elegância de gestos. Umacousa ó o jogo de espirito, de bom quilate ecomemdido; cousa muito diversão a descom-

postura baixa e soez. Jamais descompu-zemos nem descomporemos Áchilles, eÁchilles nos descompõe porque é recruta e

porque lhe faltam aptidões para outro jogo.A descomponenda rasa é cultivada com

esmero nos mercados de peixe, onde se en-contram os . seus melhores speclmeus — o

que dá a medida do valor da.prenda e domister de Áchilles.

No caso do Áchilles, entretanto, ainda queelle soubesse esgrimif em justas do remoqueconvinhavel, sem ultrapassar as raias con-vencionadas e estabelecidas, o não devia fa-zer. agora porque o papel que á ultima horase distribuio foi o de reformador e regenera-

:| dor^ de propheta da nova doutrina.

Os prophetas não são da massa commumdos homens nem podem se transformar, á

primeira aguilhoada ou mesmo depois deuma dúzia de aguilhoadas, em brigões e jo-gadores de páo.

Não devem e não podem; mas justamen-te assim procedeu o dr. Áchilles Freire—com sua própria condueta incumbindo-se dedemonstrar que não é propheta aqui nemem parte alguma, e que não descqbrio a pol-vora ou outro qualquer explosivo.

Abra os olhos o dr. Freire contra os lin-

guarudos de profissão, os quaes a esta horaandam talvez apregoando por ahi qne s. s.não passa de um simplicio de marca maior,

quando não de uma respeitabilissima besta.Será o juizo dos linguarudos. Quanto ¦_

nós, já dissemos : «ó sinceramente amistosaa nossa intervenção no inquérito».

OWnpnnn offerece como prêmio ás leitoras

IliU-UliU um lindo corte de vestido dephantasia, a escolher na Maison Chie.

11 jillllii l ' I I

O BILHETE n. 27.548 da loteriado Sergipe, premiado com 1:000$000na extracção de 15 do corrente, foi di-vidido em décimos, dos quaes já forampagos 6 na importância de 102S500 acada pessoa e do custo de 200 réis.

Habilitem-se para amanhã aos 20contos por 2$, na sua agencia á rua doCabugá n. 2 B.

Officina Litteraria Martins JúniorConforme annunciamos teve logar hontem

no Instituto archeologico e geographico a3." conferência civicada Officina LitterariaMartins Júnior.

A's 2 horas da tarde o dr. Arthur Munizassumio a presidência e, depois de um pe-queno discurso, no qual esboçou ligeiramen-be a individualidade do conferencionista, oillustre lente cathedraticó de direito dr. TitoRosas, declarou aberta a sessão. ;

Antes de oecupar a tribuna o dr. Tito Ro-sas, o sr.Layette Lemos, secretario da Offici-Tia, leu uma carta do eminente jurisconsultodr. Cio vis Beviláqua, assim concebida:

«Recife, 17 de junho de 1905—Presado ami-go Arthur Muniz.—Saudações cordiaes.—Te-mos, eu e a Amélia, grande pezar por não po-dermos estar hoje ahi ao lado dos valentesoperários da Officina Litteraria Martins Ju-nior, ouvindo a oração que, esperamos dobello talento e da solida instrucção de TitoRosas, ha de ser brilhante. Mas sabe V. quenão nos é dado, neste momento em que atristeza nos enluta o lar, ter parte nas ale-grias, aluda que meramente intellectuaes,da Officina.

Esperamos que nos perdoem os illustresconsocios e o distineto conferencionista. Doamigo e collega.—Clovis Beviláqua. >

Finda a leitura desta carta assumio a tri-btma o dr. Tito Rosas, por, entre estrondosaspalmas do auditório, i

Por espaço de meia hora falou brilhante-mente o illustre orador versando sua thesesobre:—A constituição de Pernambuco e ore-gimen federativo.

O discurso do dr. Tito Rosas foi uma peçade alto valor, denunciadora do seu talento eda spa illustração.

Demorando-se largamente n'um estudocomparativo das constituições dos diversospaizes o orador, apologista do regimen fede-rativó, terminou cheio de fé, aconselhando atodos os cidadãos o cumprimento do de-ver para maior segurança dos direitos decada um. .

Uma salva de palmas cobrio as ultMnaspalavras do dr. Tito Rosas.

Usando da palavra pela segunda vez, o dr.Arthtfr Muniz:agradeçeuS-m nome dag^ffièihaao dr. Tito Rosas, ao dr: governador do es-tado, que se fez representar pelo seu ajudan-te de ordens, ao desembargador Silva Màr-quês e ás demais pessoas presentes o compa-recimento á solemnidade.

Abrilhantou o acto uma banda do corpopolicial. 'i .i-.-i n i ii in •_

OMoponri —esplendido livro de sortes de

lUduí-uU Fortunato Ventura, ensina ásleitoras o meio de conservar os seus encan-tos e adquirir encantos novos.

LIQUIDAÇÃO.—Casa-Costa Cam-

pos.—Rua Barão da Yictoria n. 45.

Deu-nos hontem o prazer de sua visita oillustre sr.•'Arthur Augusto de Oliveira, di-gno gerente do Amazonas, brilhante jornalque se publica em Manáos.

O sr. Arthur de Oliveira, que é no-sso ceies-tadano, está ha três mezes nesta capital,em tratamento de sua saúde, e, achando-sequasi restabelecido, voltará breve aquella ei-dade.

Agradecemos sua delicadeza.—o—

Em carta datada de ante-hontem o sr. Ma-noel Alexandre de Souza Oliveira partici-pou-nos ter^ aberto nesta cidade," á rua Lugado Rosário n. 11, sob a razão social de Ma-noel Oliveira <Sb 0., uma pharmacia que dis-põe de medicamentos todos novos, quer na-cionaes quer extrangeiros.

. Também nos declarou que pretende esta-beleosr um serviço medico afim de seus fre-guezes encontrarem no referido estabeleci-mento um ponto de consultas.

Que prospere, é o nosso desejo. .—o—

O laboratório de analyses do Rio Grandedo Sul julgou suspeitas algumas partidas defarinha de trigo procedente do Rio da Prata.

O director da repartição scientificou osimportadores de que taes farinhas não po-deriam ser expostas á venda por conteremregular quantidade de alumen.

Sergipe amanha, 20:000$ por 2$|..Terça-feira, 15:000$ por 2$.

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Droga-(Formulado dr. Simões Barbosa).ria è Pharmacia Conceição, rua Marqnez deOlinda n. 61.

—_—__>—•-

A revolução na Rússia{Jornal do Commercio]

O notável livro de Carl Joubert A Rússiacomo ella é realmente, que tanta sensação pro-duzio quando sahiu a lume em agosto do an-

•no findo, tem agora uma continuação aindamais notável. A descrípção qne elle nos fazde Nicoláo II e das influencias que o domi-nam concorda com a descripçào feita porHugo Ganz na Derrocada da Rússia e estátambém de accordo com o que ó geralmenteconhecido. O auetor viveu na Rússia durantealguns annos, convivendo intimamente comi-nssos de todas as classes, incluindo dignita-rios da corte, e por isso dispõe de fontes es-^eeiaes de informa-jão.

Para mostrar o constante pânico do czar,conta, por exemplo, esta aneedota da visitaa Paris de sua imperial majestade:

«Recebia duas vezes por dia a absolviçãodo seu câpellão e oceultava úas roupas umdente de alho, como talisman contra os tra-mas dos seus inimigos. Um padre da igrejaorthodoxa costumava esfregar-lhe o olho es-querdo duas vezes por dia como preservati-vo contra as machinações dos nihilistas.»

Não se pôde, naturalmente, garantir a au-thentiçidade desta aneedota, que, pelo me-nos, mostra a impressão predominante nasaltas classes russas a respeito do caracter deNicoláo II.

Contam-se extraordinários e numerososincidentes como exemplos da situação emque se encontra o czar, que não é mais do queum titere nas mãos da czarina viuva e dosgran-duques, a cujas especulações no Extre-mo Oriente é attribuida a guerra.

Os mais sorprendentes de todos são as re-velações de um artista, amigo de mr. Jou-bert, que esteve «empregado na corte ç queteye una dia de se recolher á cama. o,er« _tm.aferida mysteriosa na cabeça. QaatQu. elle ha-

ver assistido a uma scena violenta originadapelo resentimento da imperatriz viuva, mo-tivado por uma proposta de demissão do seuamigo Pobiedonestsefí". Em certa altura oczar retorquio: «Quem ó o czar na Rússia, vósou eu?» Seguiu-se uma scena de violência ealguém arremessou umpesa-papeis, que acer-tou no artista e o fez cahir sem sentidos nochão. '

A par destas historias estranhas o signifi-cativos mexericos das classes mais elevadas,ha factos não menos significativos, oceorri-dos no meio popular. Conta mr. Joubert que,quando um comboio cheio de reservistas par-tio de Poltava para o theatro da guerra em 9de novembro, uma mulher, no auge do de-sespero, se lançou debaixo da machina, sen-do em seguida imitada por outras; ao ver is-to, o marido da primeira mulher suicidou-se.Entre os camponezes russos o sentimento arespeito da guerra é o contrario do enthusi-asmo.

«Um amigo meu achava-se no governo deKaluga em outubro. Em uma estrada dealdeia eneontrou nm caseiro e sua mulherque se dirigiam á estação postal mais proxi-ma para enviar uma carta. Travou conver-sa com o homem, e depois dos preliminaresdo costume, perguntou-lhe o que pensava arespeito da guerra com o Japão. O caseiioücóu espantado ao saber por elle que a Ri s^sia ahdava em guerra com o Japão.

« Ouvi fallar em uma guerra, conveioelle, mas julgava que era com o Turquia. »

E proseguio murmurando :«Que diabo queremos nós do Japão?

E eu que sempre julguei que era contiaesses cães de Turcos que o czaiestava com-batendo. »

A parte mais interessante do livro talvezseja a que diz respeito ao partido révolucio-nario, cujos segredos o aúctor parece conhe-cer. Esse partido, diz-nos elle, não deve serconfundido com os nihilistas e terroristas,porque prefere, quando seja possivel, pouparvidas a destruil-as e, deslo que Nicoláo IIsubio ao throno, já lhe salvou i£ delle cincovezes. Mas, em certos casos extremos, pro-nuncia sentenças de morte, e De Plehve foiuma das suas victimas.

« A sentença do comitê executivo é pro-ferida por votação por meio de espheras. Aurna circula entre os membros do comitê r,se nella apparece uma esphera branca, a vidado ministro que incorreu no desagrado docomitê é poupada. A sorte de Plehve foitrês vezes submettida a escrutínio e só naterceira éque elle foi cohdemnjado.»

Este cbmité de doze membros dirige umpartido que é computado, somente na Rus-sia, em três milhões de membros, com umaorganisação para cada estado e para cada g< -verno, possuindo muitos adeptos no extfan-geiro. Como exemplo dos meios de quedispõe o partido para chegar até o czar,menciona uma longa lista de cartas do avisopor elle encontradas no seu gabinete part;«cularde' trabalho, das quaes mr. Joubettapresenta como amostra os seguintes resu-mos.

« Em 7 de novembro o comitê avisou oczar de qne certos arsenaes e depósitos deMoscow,Kieff,Karkoff e S! Petersburgo esta-vam absolutamente vasios, mas que,em com-peusação, as algibeiras de cerlos gran-du-quês estavam cheias... Em 16 do mesmomez o czar foi informado de que, se tocasseem um único cabello da cabeça do Soze-noff (o assassino de Plehve), elle 0 pagariacóm ávida.

E Sozenoff ainda vive.»O ideal deste partido e a monarchia con-

stitucional, ou, não podendo ser, uma repu- •blica como a dos.Estados Unidos.

Loteria de Sergipe, 50:000$ por 4$.Extracção em 26 do corrente.

Fatiotas para creanças, a 6$. Casa—Costa Campos.r-o—

•Trechos de urn artigo de Assis Mascare-nhas sobre o dr. Campos Salles:

«Aprende-se, em physica, que dois fei- ¦"xes de luz, partindo de dois pontos diversos,masnãojnuito distantes, ao encontrarem-5 en'um terceiro ponto determinado, produzemcompleta obscuridade. Este phenomeno, quese denomina scientificamente — interferen- .cia,, observa-se, algumas vezes, em physicasocial. Vemol-o agora,, por exemplo, repro-duzir-se adunravelmente na politica internado Brazil. O passado governo do sr. ÜamoosSalles e o seu governo futuro são os dois fei-xes luminosos, cujas projecções vão encon-trar-se precisam-nte em pleno governo dosr. Rodrigues Alves, mergulhando-o na maisabsoluta escuridão. __ié á razão principal, arazão máxima, a razão das razões qne tem odictador do Cattete para impugnar a reele:-ção de Sen preclaro antecessor. S. exc. nüoquer ser a penumbra produzida, na câmaraescura da vida nacional, pelo duplo.feixe de.luz da presidência passada e da presidênciafatura. S. exc. quer a glorificação históricade sua mediocridade politica.»

;V ¦ —Q—Na -capital federal falleceram durante o

anno de 1904—18.666 pessoas. Dosfallecidi s7.900 eram do sexo feminino, e 10.976 dosexo masculino. Eram nacionaes 15.082, e~- .trangeiros 3.474 e de nacionalidade ignorada110. Eram solteiros 13.324, casados 3.32.%viúvos 1,711 e de estado civil ignorado 404.Brancos 12 095. pardos 3.912, pretos 2.607 ade cor ignorada 52.

¦ I Ml

Tokicina dá força b vigoe. — O melhortônico para o organismo enfraquecido e re-ceitado pelos mais notáveis clínicos. Fabri-cantes—Alfredo dé Carvalho & C.

Nesta cidade em todas as pharmacias edrogarias.

Dispensario Octavio de FreitasiHorário do serviço para amanhã:De 11 ás 12 horas— dr. Vi conte Gomos.De 12 á 1—dr. José CarneiroDe 1 ás 2—dr. Ascanio Peixoto.—Durante a semana o movimento, foi de

50 doentes.

Lê-se no Diário de Noticias, de Lisboa,edição de 25 do mez de maio próximo findo:

« Celestino de Menezes.—O nosso con-•sul geral em Pernambuco, comméndador Ce-lestino de Menezes, foi hontem recebido emaudiência especial por sua magestade a rai-nha, a sra. d. Ameíia, a quem o

"illustre func-

cionario foi entregar o produeto de umasubscripção por elle angariado entre osmembros da colônia portugueza em Per-nambuco, na importância de 285 libras edestinada á Assistência Nacional aosTuber-culosos, de que é benamerita protectora aaugusta senhora.

O sr. comméndador Celestino de Menezesficou extremamente penhorado pela formacaptivanto como foi recebido por sua mages-tade, que se mostrou muito reconhecidapelo acto altruísta da communidado portu-

'gueza de Pernambuco. *

(Baixa ôeotiomicaMovimento de hontem:

Entrada do depositou...Sahidas

S|S_'" •

' .6 8__Su>-8 539>,i<•¦'.•

áaldo para a delegacia ' y. iSC&iíJÒA' pagar de liquidações o porco5*a •• T5'..-_>-5$53L

—Director do semana o coronel Maüóe" Svl-vestre Ferreira Bastos. ¦__na_—_8B__yr—-il'H---^gn-r_rrawra<__ii!nKaxt-—CTi»ri—_>__wa_-

PUBLICAÇÕES ~SÓLICÍTAMS

Sem re_pou_aoilidu,de nu sqlülHriediidu daredacyfto).

PARABÉNSAmandinha, ucceite um abraço pelo dia

de hoje da sobrinha, que deseja vu.-a sem.-pre feliz

Virgínia Peixo«.18—6—905.

SALV1.13—fi—905!Por toniplciar hoje ím-.is uiná primavera,

sr. Angus.o da Fouseca, .elicitãiiiSuas primas.

.-.rn:.,, -;. ¦>;.r-.:^

líftí_"k__«!Í« ¦>¦ I ~.T -

"*r

I-V".

A ProVinciá 2B Domingo; 13 «S Jtiühõ1 | ||H _ H |[|||1|.wnr--~w»«MM>WM»«MB»^^

ProgrammaDA TRADICIONAL FESTA E PROCISSÃO DAS

Tres Pessoas da Santíssima Trindade,no domingo 18 do corrente.

SabbadoAo meio dia fenderão os ares uma salva

de 21 tiros acompanhada de diversas giran-dolas do fogos que annunciarão a vésperado nosso Divino Padroeiro. A's 3 horas domesmo dia novas girandolas o ás 6 1/2 en-trará o ultimo triduo solemne.

DomingoA's 4 horas da manhã si!rá rezada uma

missa em tenção dos fieis quo concorreramcom sou obulo para a referida festa. A's 11horas entrarão as tercias e em seguida amisita sblenino do maestro Generali.

Oo.cOp. rá á tribuna sagrada o nosso prós-timoso irmão parodio Augusto Álvaro ciaSÜvavquo.oom sua eloqüente palavra Iara o

piiaegirico do hòsso divino padroeiro, sendoantes cantado o Credo do maestro L. Kossi,e será executado ã Salve n. 3, pelo nosso

prestimos© irmão Antônio Au-orim, corapo-sição do dr. M. Siqueira.

A grande orchestra está confiada ao nos-so prestiraosbi irmão Santino Pinto, tendocomo violino Spala, o distineto professor V.Matóiicaoo, sendo confiada a parte de violaao professor L. Bicourb, artistas da compa-nhia de zarzuelas, o a do clarinete ao apre-ciado dilectanto sr. O. Valois.

A's 4 horas sahirá a procissão solemne donosso divino padroeiro, comsous fundadorese o apostolado que percorrerá o itineráriodos anuos anteriores.

Ao recolher entrará o solemne Te-Deumdenominado Nossa Senhora do Carmo, com-

posição do nosso irmão Santino Pinto. An-tes, oecupará a tribuna sagrada o nosso

prestirnoso irmão vigário Francisco Cavai-cante e por oceasião da benção do SantíssimoSacramento será executado, pela primeirave:r, o Salutaris do maestro L. Cherubin,iustrumentadò especialmente para esta festapelo dr. M. Siqueira.

Presidirá os actos solemnes o nosso ca-rissirno irmão vigário Francisco Cavalcante.

O templo achà-se ornamentado interna eexternamente, sendo confiada a ornamenta-ção a nossa caríssima irmã d. HermenegildaPessoa.

Secretaria da Celestial Confraria da San-tissima Trindade em 17 de junho de 1905.

O secretario,Anncleto Ângelo da Silva.

, „

T"!T

Capital socialCapital realisadoDeposito no Tliesonro Federal

rs. I»,»

.000:000$000400:000§000200:000$000

Durante o anno social findo esta Compa-nhia assuihio responsabilidades nos valores

Riscos terrestres .. .» marítimos. . '» sobre cascos.

75.655:878899638.010:944§827

1.301:9988661

114.968:822$484

Attingio 'a 588:3655423 o valor da receitadurante o anno social, consistindo essa deprêmios sobro:

. " 327.310S39S

206:666566854:3878357

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^A grande acceitação para os vinhos ge-nuinos de Alcobaça (concelho do districtode Leiria, Portugal), tem dado logar a quediversos srs. recebedores tenham mandadobuscar vinhos hespanhóes e de outras proce-dencias, marcados a tinta e a fogo, comosendo de Alcobaça, querendo assim impin-

gir gato por lebre aos srs. consumidores, fa-zendo-lhes menores preços, visto qüe a qua-lidade d'esses vinhos, com um falso rotulo,está muito longe de ser como a dos magni-ficos vinhos de Alcobaça—os ,\aisconscien-ciosamente feitos .de escolhida uva, vinhosde .transparência cristalina e sem borra al

J)orn: de K&mp&i© j*erra^

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«ra.má'; vasilhame1 esterilisado pelo systema j Lapa, ou na rua da Madre da Dous e- 4.

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Rna üo Comercio n, 931.° aiiüar-—frenteRESISTEM A' HUMIDADE

Ao commercio © ao publico',Declaro que até esta data não devo a pes

soa alguma, porém se alguém se achar prejudicado, apresente seus documentos nopra-so de 3 dias á rua dos Guararapes n. 37.

Recife, 16 de junho de 1905.. Joaquim de Souza Azevedo

"ÃCTÕOMMERC10

Castro Maia & O avizam a seus aúiigos efreguezes que, em 10 do corrente, transferi-ram seu estabelecimento da rua Pedro Af-f ouso para a do Vissonde de Inhaúma n.' rt

(antiga Rangel) onde continuam asuas ordens.

Recife, 13 de junho de 1905.'

«* : ' ~T^. -„,,,.~--ff

Fabrica da Torre -Pernambuco |

. FERNANDES&Cí;. '¦ ¦r-—-— -¦¦ ¦—¦¦ '¦ ¦ ¦ — ¦ '¦«¦¦«wwwpi ___n_n.ii ¦ ¦ —¦¦—¦¦- ¦!¦¦., i ¦_¦, _¦¦_—_¦ ¦ ii _¦ ii- 'fiSi hiJ

receber

¦ —_ _¦¦!!_ 1.1 I Ml ¦¦" II

!.-.,(,

MiWim. ní WlS_fIk_i_

Resistem á competência

JOAQUIM JOSE' MARTINSTrigesimo dia

Francelina Soares Martins, Josó VellosoMartins, Oorina Netto Martins, Maria deLourdes Martins, Narciso Martins do Eirado(ausente) convidam seus parentes e amigos,para assistirem as missas que mandam ceie-brar por alma de seu inesquecível esposo,pai, sogro, avô e irmão Joaquim José Mar-tins, na igreja do Corpo Santo, ás 8 horas damanhã de quarta-feira, 21 do corrente, tri-

gesimo dia de seu fallecimento. Confessan-do-se desde já agradecidos a todas as pes-soas que comparecerem.

. A cornraissâo de assistentes abaixoassignada, incumbida de promover amanifestação, que se realisará no dia18 do corrente, ás 10 horas da manhãno hospital Pedro II, ("sala da directo-ria), em homenagem ao seu correcto edigno director o illustre dr. IgnacioAleebiades Velloào, convida, em no-me da classe, para assistil-a ao exem.sr. desembargador governador do es-tado, o rvdm. d. Luiz, digno bispodesta diocese, ás demais autoridadesdo estado, ás classes medica e pharma-ceutica, á imprensa, provedor, vice-pro-vedor, mordomos, e finalmente, aosamigos, e parentes do manifestado.

Sendo justíssima a homenagem quese vai prestar a esse escrupuloso edistineto discipulo de Hyppocrates,

o

r>_. .... RIO FOR8VIOS©(ENGENHO CANOA)

Aviso a quem quer que pretenda fazernegocio do engenho Canoa com o seu actualcondômino posseiro, sr. Ludovico Gomesda Silva, que sou tambem condômino da re-ferida propriedade e que farei valer o meudireito opportunamente perante a justiça.

Engenho Paraná, 3 de junho de 1905.Bemvenuto ãe Vasconcellos Lins.

Declaramos que vendemos ao sr. BragaFontes a nossa taverna sita á rua Vinte eQuatro de Maio, n. 24, livre e" desembaraça-da de qualquer ônus. Quem se julgar preju-dicado queira apresentar-se na mesma nopraso 3 dias a contar deste.

Recife, 16 de junho de 1905.Medeiros & C.

Confirmo.Braga Fontes.

ê

que, sabia e criteriosamente, dirigehospital Pedro II, espera a commis-são o comparecimento das pessoas eclasses acima convidadas, confessan-do-se, de ante-mão, agradecida.

O retrato foi feito a pastel e acha-se exposto na Fabrica Lafayette.

., A commissão.

jp''~~~zir_^ -„ „.„-. i jli .r-T^

Portugal e, pode-se dizer do mundo inteiro.Só se enganará quem quizer:Em Alcobaça apenas existem 4 viticnlto-

res exportadores desses vinhos é todos têmas suas marcas registradas, as quaes vômimpressas A fogo nos vasilhames de todos ostamanhosr sendo:do exmo. sr. dr. .José Eduardo Raposo deMagalhães

J. E. M.ALCOBAÇA

e sobre os batoques dos cascos nm impressoreclame encoberto por uma placa vermelhacom a marca supra em alto relevo. j n 4.

A marca do exmo. sr. Jobó Pereira da Sil-va Rino é como seguo :

ir. ai íreao deMEDICO

Consultório rua Larga do Rosário n. 36'. andar.Consultas das 12 ás 3 horas da tardo.Residência rua do Hospício, n. 5,Chamados a qualquer hora.

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Wí ícaDO

! DB. RAUL Mm1 Residência e consultório —rua d H OSpl

Guia Eleitoral

Sociedade União Musical Santa Cecíliana Magdalenaprotesto.

Os abaixo assignados, sócios da U. M. S.C. na Magdalena, em tempo protestam con-tra o acto da nova directoria, publicado naProvincia de 16, e convocam para tratar des-te assumpto e de outros negócios inheren-tes a sociedade, uma assembléa geral na sé-de da mesma sociedade, no largo do conse-lheiro João Alfredo, domingo 18 do corren-te, á 1 hora da tarde, pedindo o compareci-mento de todos.

Josó Luiz Nunes, Augusto Domingos daSilva, Vicente Ferreira Martello, FranciscoÁvila de Mendonça, Augusto Rodrigues, Al-fredo Nunes, Bartholomqu dos Reis, Fran-cisco José Mariano, Martins Nunes, Norber-to Coelho, da Silva, Amaro Bento da Costa,Joaquim,

'de Soj&a, Josó F. Braga, Luiz

Platão dá' SilvaiJÈ*.schoal- Duarte da Cunha,Leopoldino da Silva, Antônio Soares daCâmara, Constap.tino Rodrigues Mendes eJosó P. Santos-Barros.

< PREVENÇÃOO provincial da communidade carmelita

scientifica ao3 devotos de Nossa Senhora doCarmo, que os únicos habilitados a recebe-rem esmolas para a festa da Excelsa Senho-ra, além dos frades, são o coronel Alexan-dre Padilha e Manoôl Joaquim de Miranda.

Em 16 de junho dé.1905.O provincial

*^Frei CyrilloFont,

DESAPPARECIDO- No dia 14 de maio próximo passado

desappareceu de uma venda do pateodo Paraizo o menor de côr branca denome José Correia Montenegro.

Na oceasião em que sahio trajavacalça e camisa branca e estava cal-çado.

A familia do referido menor pedeencarecidamente ás autoridades, ou aoutra qualquer pessoa que souber doseu paradeiro, o especial obséquio delevar informações na rua da íraia n.49, padaria.

Dr. JoaiTiãíqiiesCHEFE DE CLINICA

Medico do Hospital Pedro H.Especialista em molestiajjdo coração pul-

mões e febres.Consultas de 1 ás 3 horas,Consultório rua Duque de Caxias n. 60.Chamados por escripto.Residência Corredor do Bispo n. 1.

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Lei n. 1269 de 15 de novembro de1904, annotada de accordo com as in-struções de 12 de dezembro de 1904 ede 6 de fevereiro de 1905, e seguidade um formulário apropriado a revi-são do alistamento e ao processo elei-toral.

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ATTENÇÃO"\ fLinda exposição de coral e objectos defantazia encontra-se em casa de mme. Ciai-re C Gèrard, rua Barão da Victoriá n. 63.

FaMca ie Luvas

Ao publicoE ao dr. Nunes Correia

A interdicção provisória de minham&e, d. Angela Baptista Barretto, foiconfirmada pelo accordam de 24 demaio do anno próximo passado e nãopôde ficar sem effeito—somente por-que assim quiz decretar o dr. NunesCorreia, que, entretanto, confessa nãoser mais curador provisório.

O facto de não haver ainda curadorprovisório não auetoriza a quem querque seja—fazer pagamentos nem con-tractar com uma pessoa interdicta.

A declaração do dr. Nunes Correia,inserta n'_4 Provincia de hoje,—sópôde attestar a falta de seus conheci-mentos jurídicos, o que, aliás, é de las-timar—em quem já exerceu por algunsannos o cargo de juiz de direito.

Recife, 13 de junho de 1905.F. Paula S. Rego.AO

PUBLICO ~

Tendo lido neste jornal um editaldo dr, José Marianno Carneiro Leãoem que se declara que d. Angela Ba-ptista Barretto e seu marido Pressilia-no Prisco Paes Barretto hão podemfazer transacção alguma a respeitodos bens daquella senhora, devendoos-interessados se entender commigo,na qualidade de curador provisório damesma Senhora, declaro qué não assu-mi o exercido de taes funeções porter pedido exoneração do cargo paraque fui nomeado no acto de ser-me in-timado o accordam do Superior Tri-bunal, que confirmou a minha nomea-ção.

Mca assim sem effeito o mencionadoedital.

M. Nunes Correia.

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N. M. -ALCOBAÇA

e nos batoques traz placa verde com òs dize-res seguintes, formando circulo :'.NARCÍSOmonteirõ-alcobáçã:

E a do exmo. sr. Alfredo Jacobetty é ummonogramma das letras

CM. <dT.e tem sobre os batoques uma placa verme-llia com os dizeres, em circulo : ALCOBA-ÇA — VINHOS e no diâmetro era itálico

JacohetlyQuem quizer, portanto, consumir vinhos

excellentes e acreditados como os, genuiposde ALCOBAÇA pFocuro no mercado qiial-quer uma destas quatro marcas.

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Lindolpho Alvares, tem quatrosend* paupérrima, viv«maiores difficuldades.

E' fácil de comprehender-se a situação an-

gustiosa de uma senhora respeitável, que.sem amparo da espécie alguma, não acha on-de adquirir os meios de subsistência para si

para quatro infelizes creanças.. Ha,, entretanto, corações generosos, e a

estes se fae um appello, afim de que mino-rem os soffrimèntos de tão desprotegida fa-milia.

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ração.

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POLICIA EMBALLADAArruaças

Cavallaria em acçãoPORMENORES

Hontem na rua Estreita do Rosário n. 47e no pateo da Santa Cruz n. 4, desde ma-nhã que se notava grande agglomeração depovo nos dois estabelecimentos que são duasgrandes carvoarias. Mais tarde, porém, foicrescendo cada vez mais o grande ajunta-mento de fôrma que tornou-se impossível otransi tonos dois logares acima. Pois era tal oalarido, gritos, empurrões, carreiras e sustoque espalhou-se logo nesta capital o boato deum grande conflicto, não só na RUA ES-TREITA DO ROSÁRIO W. 47 como tam-bem no PATEO DA SANTA CRUZ N. 4.Immediatamente compareceram nos doislogares, não só algumas autoridades comouma grande força de cavallaria, commanda-da por um distineto official que luetava comgrande difficuldade para tomar conheci-mento do oceorrido. Eis quando apparecea frente do estabelecimento o seu proprieta-rio o sr. SOUZA FILHO que garantio nãosó as autoridades como ao commandante daforça que nada havia, que tudo aquillo eradevido a grande baixa de preços do carvãonos seus armazéns uma vez resolveu baixarde IS400 como estava, para 1$200 a sacca.Porém, que ia providenciar augmentando opessoal para que todos os seus numerososfreguezes sejam servidos a tempo e que fi-quem satisfeitos e dando o sr. SOUZA FI-LHO as satisfações precisas as autoridades,estas se retiraram satisfeitas. Continuandoo mesmo sr.

Souza Filhoa vender carvão da RUSSINHA1 e GRA-VATA', saccas grandes a 1$200 em seus ar-mazens aRua Estreita do Rosário n. 4t7

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cambio, alámbiques para 15 canada» por400$, de 20 canadas por 500$, de 25 cana-das por 600$, da 30 canadas por 700$, faz-se todo e qualquer negocio ; os pretendentesrpodem se dirigir aquella cidade á rua do ca-pitão Pedro Y?o n. 40 e nesta cidade á ruado Livramento n. 16 e Caes da Regeneraçãon.20.

Garante-se o trabalho.

Formioida SpallaAcaba de chegar nova remessa das ma-

chinas «Spalla» e do ingrediente para asmesmas; vende-se á rna Som Jesus n. 58.

Carvoaria Esperançae Pateo da Santa Cruz n. 4

Parabéns, portanto, ao publico por estagrande baixa de um dos gêneros de primeiranecessidade.

Dr. Ascanio PeixotoAdjunto da clinica do dr. Vieira da Cunha

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Constando-nds que estão ven-dendo n'esfce mercado e em ou-tros do paiz, massa dé tomatesfalsificada, e a preços Ínfimos,desde já avisamos aos consumi-dores dos nossos productos quese àcstütélem contra senlelhan-tes falsificadores que visamapenas o vilinteresse, em detri-mento da saúde publica.

Avisámos mais aos nossosamigos e freguezes que a verda-deira massa de tomates, a qüeó pura e limpa, é fabricada comtomates.escolhidos "na GMLegá(Portugal) e cidade da Victoriá,n'esté estado.

Em taes condições só se en-contra a massa de tomates ina-nipulada na fabrica de conser-vas de Olinda (que não tem ü-liaes em parte alguma do Bra-zil) e que, foi a única no paizpremiada na Exposição dos Es-tados Unidos da America doNorte.

Fabrica á rua Santos Du-mont n. 11.

Olinda—Pernambuco.Amorim Costa & C.

Nós abaixo assignados attestamos que osretificadores collocados em nossas alambi-quês, pelo sr. José Agrçlli, do systema Agrei-lf, produz de

"augmento nó minimo 20 °/o so-

bre a capacidade normal de cada aiambique,o que é fácil verificar-se,- visitando qual-quer di^tillação melhorada cora este útil eproveitoso appa.elhor Só recebemos o di-nheiro dó apparelho quando os senhores vi-rem os resultados que delles produzem. At-tendemos chamados por cartas ou por tele-grammas para ^qualquer.logar; preços doapparelho, de 250$000 a 400$0ÓÜ, conformeò tamanho do aiambique.

ATTESTADOSFelíciano do Rego Cavalcanti

"Wander-

ley, engenho Ilhetas ; Antônio Annunciadode .Britto Basto, engenho. Barrerinho; Fran-cisco de Sá Barretto Costa, engenho Lanzi-nho ; Fabricio de Albuquerque Cardoso, en-genho Canoa Grande.

Rio Pormoso, Rua Bella n. 39José Agrelli& 0..

DR70SCÃÍWTTÍH0MEDICO E PARTRIKO

Medico adjuneto da clinica de partos dohospital Pedro II, ex-interno da clipica obste-trica e gynecologica da Faculdade de Medi-cina da Bahia.

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DELEGACIA FISCALTERRENO DE MARINHA NO LOGAR GAMELLEIRA

FREGUEZIA DE S. JOSÉ DO RECIFEDe ordem do sr. dr. delegado fiscal interi

no faço publico que foi por Manoel líignelde San .Anna requerido aforamento perpe-tuo do terreno de marinha de que se acha deposse e no qual tem uma casa de sua pro-priedadti no logar denominado. Gamelleira,no 2o districto da freguezia de S. José destacidade.

.Limita-se o referido terreno ao norte coma rua da Veneza, ao snl com o terreno de ma-rinha n. 405, aforado a Herculano da Silva, aleste com o terreno de marinha na posse il-legal de Saturnina Maria da Conceição e aoeste com terreno idêntico na posse tambemillegal de João Herculano.da Silva, confor-*ne a planta exhibida.^Devem, portanto, aquelles que se julga-rem prejudicados, reclamar perante esta re-partição, .no praso de trinta dias, com òs ne-cessarios documentos', sob pena de não se-rem mais attendidos, conforme o decreto n.4105, de 22 de fevereiro de 1868.

Outro sim, depende a expedição do titulodo terreno sè for concedido aforamento, daapprovação do sr. minisfcro da fazenda nostermos da lei n. 28 de 18 de abril do 1902 fi-cando sem effeito o mesmo aforamento se,em qualquer tempo, se verificar a existênciade areias monaziticas no terreno de que setrata.

Delegacia fiscal dò thesouro federal do esjtado de Pernambuco, 30 de maio de 1905.

O secretario,José Joaquim Pereira do Bego.

Clinica MedicaDr. Eduardo Wanderley

Dá consultas e recebe chamados para osmisteres de sua profissão, á riià Duque deCaxias n. 92, 1.» andar, de 11 ás 2 horas datarde.

Residência á rua da Aurora n. 77.

~1

^kSEímes^^l

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Estes artigos foram salvados de um navionaufragado na costa do Rio Grande do Nor-te, e estão sendo vendidos a preços muitoreduzidos.

Podem ser vistos nas officinas de SantaRita, onde se informa os preços, ou no es-criptorio dos srs. Wilson Sons & C. Limited

_s__í. i^"

^Silva Antunes k Lopes

Participam aos seus amigos e freguezesque mudaram o seu antigo estabelecimentode chapéos de sol, da rua do Cabugá n. 7,

para a rua Nova n. 48, onde encontrarão umbom sortimento do chapéos pura homens,senhoras e creanças e «specifil ceda portu-

«*_««¦***¦»?«• .P"»""

iptoio, rua do Commercio, Lingueta.

MinerYina da Silva AlvesAssistente effectiva do Hospital Pedro II

Rua Visconde de Pelotas

Antiga do Aragão n. 20

Medico adjunto do hospital Pedro IIRESIDÊNCIA B CONSULTÓRIO A* RUA'Dnp ie Caxias n. 741; anta

onsiütas de 1 ás 3 horas da tardCJiámados á qualquer hora

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POST-QRADUATB SCHOOLDBPHI-LADELPHIA ( U. S. A. )

Do volta de sua viagem a America doNorte onde diplomou-se pelo Post-Graduateacho oi de Philadelphia, e foi auxiliar de cli-nica dos notáveis dentistas drs. John, (tra-balhos a porcelana)

"William Marsh, (aurifi-

cações) Robert Seymour, (chapas a ouro,alumínio, metal fusível e vulcanite) e FredPeezo, (coroas e Bridge-Work); tem o sen

fabinete á rua da Imperatriz n. 32, 1.° an-

ar, — onde dá consultas das 9 da manhã ás5 da tarde.

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Consultas de 10 ás 5 da tarde . *

Delegacia fiscalterreno de marinha em maria farinha,

município de OlindaDe ordem do sr. dr. delegado fiscal inte-

rino faço publico que por Guilherme Mon-teiro de Lima, foi requerido o aforamentoperpetuo dó terreno de marinha annexo aoseu sitio, sito em Maria Farinha, no munici-pio de Olinda, o qual limita-se ao norte como terreno de marinha requerido por Jo5oSilvano Cavalcanti, ao sul com outro terre-no de marinha requerido por Antônio Igna-cio da Costa Cavalcanti, a leste com o maré a oeste com o referido sitio.

Devem, portanto, aquelles que so julga-rem prejudicados reclamar perante esta rtflpartição, no praso de 30 dias exhibindo csnecessários documentos, sob pena do nãoserem mais attendidos nos termos do decre'to n. 4105 de 22 de fevereiro de 1868.

Outrosim, a expedição do titulo de aforai*mento, se for concedido,, depende da appros*vação do exm. sr. ministro da fazenda nestermos da circular n. 28 dia 18 de abril da1902, ficando sem effeito o mesmo afora-mento em qualquer tempo em que se verifi-car no dito terreno a existência de areiasmonaziticas ou metaes preciosos.

Delegacia fiscal do thesouro federal emPernambuco, 15 de maio de 1905.Paulino Cândido da Silva Jucá—servindo de

secretario.

DELEGACIA FISCALTERRENO DE MARINHA NO LOGAR GAMBLLEIB_%

DA FREGUEZIA DE S. JOSÉ DO RECIFEDe ordem do sr. dr. delegado fiscal inie-*

rino faço publico que foi por Carolina Sebas-tiana de Jesus requerido aforamento perpejtuo do terreno de marinha de que se acha cieposse e no qual tem edificadas duas casesde sua propriedade no logar denominadoGamelleira, no 2o districto da freguezia de.S. José desta cidade.

Limita-se o referido terreno ao norte coma rua da Linha Férrea de S. Francisco, aosul com a rua da Veneza, a leste com o ter-reno de marinha na posse illegal da LuizFrancisco Ramos e a oeste com terrenoidêntico na posse tambem illegal de Justin oJosé de Sant'Anna, conforme a planta, exhi-bida.

Devem, portanto, aquelles que w. jüiga-rem prejudicados, reclamar perante estare-partição, no praso de trinta dias, com; os ne-cessarios documentos, sob pena de não seremmais attendidos, conforme o decreto n. 4105,de 22 de fevereiro de 1868.

Outro sim, depende a expedição do tituloo terreno se for concedido aforamento, da

approvação do sr. ministro da fazenda nostermos da lei n. 28 de 18 de abril de 1902 fi-cando sem effeito o mesmo aforamento se„em qualquer tempo, se verificar a existencialdò. areias monaziticas no terreno de qde se»trata. '. v

Delegacia fiscal do thesouro federal >doestado de Pernambuco, 30 de maio de 1P,05.

O secretario»José Joaquim Pereira do Pttgo.

w__s__á»jE*seá«aáãiáii« _—_—

DECLARAÇÕES *—

CcEÉtorio âa Vencravei Iriandaieio Mor Bom ¦ Jesus ios Passosfla matriz flo Corp, Santo.

De ordem da mesa rap,edora convido, atodos os nossos caríssimos mesariose irmãospara comparecerem no consistorio dentaVeneravel Irmandade no dia 18 do corren±epelas 2*e meia horas da tarde afim de encoar-porados acompanharmos a procissão da S.S.Trindade, a sahir da matriz de S. José, d'..qual recebemo . honroso convite:

Recife, 17 do junho de 1905.O escrivão,

Manoel José dos Santos.

_ -Aryy_fr_i4-__£t)A__ .__[ ¦"V:¦¦ ' . ¦ * •r^pg. f2ik'/ijjá.,.*^,t'__;j«l»?__ãij. ¦»j^giteartMiaKêis*»*»^^^.J+iiteC^^ ¦,,.'jy->i>rírt^ ^^f^y^^^^j.-^^y^^^^^ "?ati^í^-^';»1?1!*!*;^^!?*^^^^^

Banco íeWito Real de Pernamün coNo dia 21 do corrente, ás 11 horas da e aa-

nhã, na sedo d.'este banco, á rua do B ómJesus n. 26, proceder-se-á ao 34.° sorteio daslettras bypothecarias que têm de ser resga-tadas, correspondentes ás l.a a 13." series—••auno3 de 1886 a 1Ü00. ;

jj^jIirsk—^ '^"sçir"~

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H.àWmmWmmmWmtmmimmmmmm

Como de costume 20 d'eBtas lettraa seriopremiadas. ,

O local é franqueado ã qualquer accio-nista.

Recife, 17 de junho de 1905.Manoel João dAmorwiLuis; Duprat.

éB? Manoel Medeiros

- »

i -/'ii;«-iii-l_iil_iiHiinMin-4f\^ EirõYJnqls = Domingo' -9 *_ J^o.:___ j__ia_______L ______ ______! r_ ______¦¦¦__¦¦____<¦ 11ii ü

3

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Celestial Confraria âa Sa_ti_„i_iaTrMate

De ordom do irmão provedor convido atodos os nossos caríssimos irmãos afim decomparecerem em nosso consistorio no dd-mingo, 18 do corrente para assistirem a festae procissão do ri*\sro OV**"^

"Prvdr^iro:

Consistorio, 17 d. junho doiOOÕ., O secretario. '.¦•

Anácleto Ângelo ãa Silva.

Veravel G____'"ih Nossa Senioraio Livramento So Recife

De ordem da mesa regedora convido atodos os nossos caríssimos confrades, a com-parecerem em o nosso consistorio, pelas 2 omeialmi-as da tarde de 18 do corr.nte, para-mèntados oom seus hábitos, afim d» irmosacompanhar a solemne procissão das três

pessoas tia Santíssima Trindade, p,.ra a qualrec-bomns nttencioso convite.

Consistorio da Veneravel Confraria de 1ST.Senhora do Livramento, em 1G de junho de1905.

O secretario,Arlhur H. àe G. Wanâerley.

Sõü- Postal Bgaeíiceite íe Per-naifriico ,

ASSKMTH.-A GERALPrimeira convocação

Do ordem do sr. .Urre.or convido os srssócios para n sessão extraordinária ao dia 1»do corrente, ás 2 horas datar!*» na sede so-ciai á rna do Brum n. 81, 2 ° andar; afim deresolver-se sobre a renuncia de um dos mem-bros da directoria e tratar-so de outros as-sumptos de interesse social.

Secretaria, 16—junho—.yoo..O Io secretario,

S. Amaral e.Silva.

para em assembléa geral proceder-se a eleição para a nova directoria que tem de regeros destinos sociaes no período de 1905 a1906.

O director pede o comparecimento de„tò-dos os srs. sócios quites, e allega que funccionará com ó numero que comparecer.

Recife, 16 de junho de 1905.O 1." secretario,

João Faustino ão Nascimento..<bemb_ag*',»'»"'l'l"»»iw*_gtt^ _»

CM) S-f_ti„ to leiteiro.ASSKMJSM-A GERAL

ELEIÇÃODe ordem do presidente convido a todos

os srs. sócio* para a sessão do assembléa ge-ral que terálusar ás 7 horas da noite de 19docorrente na sédesocird. afim dese procederaeleição da nova directoria para o. anno uo1905 ál906. . , -_. , .

Secretariado Club Rocreatiyo do Montei-ro, 17 de junho de 1905. .'

A. Vieira,l.o secretario.

.

¦•_•

.

Veneraveí Iiiítoie tio Divino Esji-rito Santo i Recife

PROCISSÃODe ordem do irmão juiz convido a todos

os caríssimos irmãos desta irmandade, a

comparecerem em nossa igreja domingo 1»do corrente, ás 2 o m^ja horas da tarde, afimdo encorporados irmos acompanhar a solem-ne procissão da Santíssima Trindade, para \cujo acto recebemos honroso convite.

Consistorio da Irmandade, Io de junho de

1905. *CO escr vão,Alfreão Soares âe Azeveão.

LEILÕES2. Leio

AGENTE P.UTADo uma'chácara a Estrada Nova de Ca-

xangán. 83, freguezia de Afogados, cornai-vore» frutíferas,, com portão de ferro o jar-dim, em sollo próprio còm 1 elude* de pedra. cal, tendo na fvont» 4 janellas e 1 portano centro, com soleira do pedra a no oitaodo sul 1 janella, no oUão do nort» oom umajanella é-2 portas.com 2 salas, 5 quartos, oò-sinha fora, 2 cacimbas e banheiro d» padra .cal, modo o .«ferido prédio 11 metros • 30centímetros de frente «7.83 de fundo.

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O «.gente acima por mandado do illna. sr.dr. juiz inunioipal de orphão3, levará a lei-lão os prédios referidos, perlencentís ao es-polio de José Emiliãnò Moreira « su:} mu-lher Antonia da Conceição Moreira.

Sexta-feira 23 de junko -AO MEIO DIA

Na agencia a rua ãa Imperatrizn. 53

Agente Tilo PintoLe.; lã®

De 923 saccos com farinha detrigo das marcas «Rio Bran-co » e «Sublime».

Quarta-feira, 21 do correnteA'S 11 HOBAS

Trapiche Baltar, Cães da Compa-nhia Pernambucana

O ag.nt» Tito Pinto venderá em leilãono estado e lngar em que se acham, no dia ehora acim» designados, por conta e risco déqnom pertencer e ordem da Companhia se-guradora, div.rsos lotes feotálisanclo 923 sae-cos com farinha d* trigo, descarregadas debordo das barcaças « Parangaba > e «NovaEsperança» em suas ultimas viagens a esteporto e recolhidos no armazém á rua daMoeda n. 5. ,

plilu yll.yilíi

SAI__.DE JANTAR ;.Um excellente guarda-louça suspenso e

guarnecido de erable, 1 guarda-comida apa-rador, 2 aparadores, 1 mesa elástica, 1 quar-tinheira de columna, 1 sofá e 12 cadeiras dejunco, 1 candieiro belga de suspensão, .1 es-pelho oval biseauté, 1 etager grande, 1 jarracom torneira, 1 espelho de 3 faces, 1 mesa deamarello com pés torneados, apparelhos dealmoço e jantar, 6 cadeiras de mola, 1 pali-teiro de electro-plat, copos, cálices, bande-jas, 1 álbum photographico, talheres, colhe-rese outros muitos moveis e objectos deuzodem.sticò.

Quarta-feira, 21 do correnteA'S 11 HORAS

Na rua ãa, Imperatriz n. 65,2.° andar •£

O agente Gusmão autorisado fará leilãodu todos os moveis o objectos acima referi-dos.

r^=^_:-'zz??*r*^^^:^*m*wàmjfr**i wg -••*_-**.***0**"___»-*--^__-^**-":Santos e isso., dVcfeld, & 21, áa _ heraa.B, Aires e osc, Corãillére, a 22, ás 12 horas..Sonthampton e esc, Danube, a 25, ás 4 horas.B. Aires e esc. Nile, a 29, ás 12 horas.Bahia, Rio e Santos Amiral Aube, a 30, às 4 h.

—o—PORTO DO RECIFE

MOVÍMENTO DO DIA 1"Entrada

Sant Johns - 31 dias, patacho inglez Olinda, de199 toneladas, commandante R. Randed.equi-pagem 8, carga bacalhau; a Mendes Lima

SaMãasPorto Alegre e escala—vapor nacional Italira,

cornmandanteH. Chase, carga vários gêneros.Eio e escala—vapor allemãoSyraciisa, coinman-

dante P. Willhaft, carga vários gêneros,Eio e escala—vapor nacional Gonçalves Dias,

command^nte Cyro deli Amico, carga váriosg^n^roo.

Bahia e escala—vapor nacional Jaboatão, com-mandante E. Wanderley, carga vários gene-

, ros.* • _ :...,,;Sydney - lúgre inglez Nellie M., còmmanüante

T. Eonisay, .eni lastro.

AGENTE PAIVA| n? fi __ran_ios iimeDres

De moveis, 1 piano, louças, jarros,quadros, vidros, espelhos, etc.

O ngehfce acima autorisado por uma fa-milia qaé se retirou do estado, fará leilãodos moveis e mais objectosA saber

REVDMO; CHRISTOVÃO DE HOLLAN-DA CAVALCANTI

Vigésimo quinto anniversarioAvisã-se aos parentes e bem assim

.as pessoas gratas a memória do finado'revdmo. CHRISTOVÃO DE HOL-

LANDA CAVALCANTI que no dia19 do corrente, pelas f e meia hora?,

8i §

Uma mobília de junco com encosto de pa- , r^r^r^-—^em^ séhhora dalha, 1 dita com encosto de palha edunkei-; pe_-a ^

J em inten ao do me9mo

quês, 1 cama franceza com 2 irentes, 1 mar- . ...... _:qnezão, 6 cadeiras pretas, de junco quasi novas, 3 cadeiras diversas, 1 quarünheira decolumna, 1 comr__da, cabide de columriaede parede , bancos, lavatorio3, 1 cama decreança, 2 cadeiras de junco com balanço,2 lindas cadeiras de braço, candieiro do sus-pensão, 1 mesa elástica oval, aparadore.,guarda-comida, 1 toilette com pedra, cada:-ras dè amarello, 1 mesa dó cosinha è muitospulros objectos que estarão patente no actodo leilão

Ao correr do martelloQuarta-feira, 2,1 do corrente

AO MEIO DIARua ão Áragão n. 12

L-

B _ _•8i!a0

venerando sacerdote, vigésimo quinto anni-versario de seu passamento.

As demais pessoas que estiverem presen-te pede-se um P. N. e A. M. {^g^^^^^^___________a_____i______

JOÃO JOSÉ' RODRIGUESPrimeiro anniversario

• _ José Martins dos Santos, Leopol-I B»Jo__dina Raicnos Rodrigues e filhos, Maria

1 Neves Tavares, José Neves Tavares ej | sua naulher, Gaspar 3Séve_ e Antônio| | Neves convidam a todos os parentes' e amigos para assistirem á mis_à que pelo| eterno repouso de seu nunca esquecido tio,cunhado e amigo JOÃO JÓSE\ RODRI-

| GUES, mandam celebrar na capella de Api-! pucos, ás 8 é meia horas da manhã do dia: 20 do corrente, primeiro anniversario de seur fallecimento ; antecipando seus agradeci-¦ mentos a todos aquelles que comparecerem: a esse. acto de .religiãoí?_tSSE«____5___4_5_Er

MAÍtlA JOANNA PESSOA DORNELLASSétimo ãia

No convento do Carmo, pelas 8 ho-,ras da manhã de 19 do corrente, seráresada missa por alma de MARIAJOANNA PESSOA DORNELLAS,sétimo dia do seu fallecimento.t

MANOEL CESARIO DE MELLOTrigesimo dia

Maria Eulalia de Mello, suas irmães,e sobrinhos convidam aos seus paren-tes e amigos para assistirem ás missasque mandam resar na egreja dá Santa

u Cruz, no dia 21 do corrente, ás 8 horas,pelo eterno descanço de seupresado irmão etio MANOEL CESARIO DE MELLO, an-tecipando o r -r- - ~— 1-^f'mentos.

PALMARESCELSO DUPBRRON

Nós" empfegados-da secção Sul dePernambuco pesarosamente sentidospelo prematuro passamento do nos$oinesquecível e idolatrado chefe e ami-go CELSO DUPERRON, convidamos

os ptarentes e amigos do. illustre extinetopara assistirem as exéquias soleranes quepelo eterno descanço do sua alma manda-mos celebrar na' matriz desta cidade, ás 10hora. do dia 19 do corrente, pelo que nosconfessamos eternamente agradecidos

8__£t__-

___i__w_^.?v__-_l _«- i ¦ i -«MIM-—'. - ¦ -P I ll.-UW ¦ i ii ¦ ¦ ¦¦ II I —-_-_-_¦

GENEROSA DE BARROS PONTUALSétimo ãia

Pedro Pontual e Francisco Antônio.Pontual e sua mulher profundamentesentidos pelo infausto passamento desna inesquecível cunhada GÊNERO-

a SA DE BARROS PONTUAL, convi-dam aos seus parentes e amigos para assis-tirem á missa que por alma da mesma man-dam celebrar na capella do collegio Salesia-no, ás 8 horas da manhã do dia 19 do cor-rente, sétimo dia de seu passamento ; con-fessando-se desde já agradecidos a todesaquelles qne comparecerem

0 Vapor

S. Salvador„ Commandante 1.° tenente J. M. Pessoa

Esperapo do norte acé o aia 19 ao corren-te sahirá para

Maceió, Bahia, Victoriaé Rio üe Janeirono mesmo dia ás 5 horas da taraè.

As passagens «I© ida o volta tesaIO °/o d _ a__-.imei.to.

As encommendas serão recebidas até 1hora da tarde do dia da sahida, no trapicheLivramento, no cáes da Companhia Pernam-bacana.

N. B.—As reclamações de faltas só serãoattendidas até 3 dias depois das descarerasdos vapores

—Para carga, passagens e valores, trata-se no

Gaesda Companhia Pernambucana

Empreza dé Nafegaçâo SalinaO vapor

AGATYCommandante B. Rocha

. E' esperado do sul ató o dia 22 de junhoseguindo depois da demora necesáaria parao porto de Aracaty.

Para cárgá, passagens, encommendas evalores trata-se com os agentes

PEIJEr_--_. CARiNEIIiO & O.N*. 6 — Eua do Oommercio — _T. 6

PR_MJ_1I.0 ANDAB.

JOSÉ* JOAQUIM DA SILVA GülMA-RAES

José Anastácio da Silva Guimarãese toda a família do finado JOSÉ'JOAQUIM DA SILVA GUIMARÃES

i li convidam aos seus parentes e amigos,s bem eomo aos de seu ineáquecivel e

idolatrado chefe para assistirem á missa que_¦ uge-L. .n=.n.lu «.cxw-......... ._..- - por sua alma será celebrada no dia 21 do

lão dás bacias acima mencionadas por conta corrente, ás 8 horas da manhã, na egreja deNossa Senhora do Carmo.

A iodos que comparecerem se confessamradecidos

D 1 barrica n. 3308, com bacias, óstãnha-das avariadas, vindasgpelo vapor Capella.Segunda-feira,.! 9 do corrente

A'S 11 HÒR4SNa rua Marques de Olinda n. 1&

(Agenda)O agente Gusmão autorisado fará lei-

t |I i

MIGUEL AROflANJ O FRATERNOSétimo ãia

É A familia de MIGUEL ARCHAN-n.L.JO FRATERNO convida .todos cs

[í parentes e amigos para assistirem ásI. missas que manda resar na égTeja1 do Livramento, ás 7 meia hóràs da

manhã de terça-feira, 20 do corretíte; oue desde já agradece

Empreza de Naiegação Graín-ParáSEDE ISTO. PARA'

O VAPOR _

MARAJÓCommandante Lemos ,,;

Prssentemente neste porto seguirá semdemora pára

Santos e Rio *dè Janeiro.

Para caxga e encòmrQéndás trata-se comos agentes

AMOÉIM FÊRÜÃNDÊS & 0. •Bua do ADíorim 56

COMPAGNIE r ~IfDEB

-JSSAGEEffiS liMTIK^Paquebots—Poste Française—Linhas

do AtlânticoVAPOR FRANCEZ

«risco de quem pertencer*a_j|aaii__a_r^'^^' ^ _. g-^^^^__s*^y?'^^':g^'^^'v'*;

%JQMM í? II Pí 4mmVJMJi

Veneravel fi___j_ io Glorioso Pa-' triarcla S. José ie Ritia-Mar

ASSEMBLÉA GERALEleição

. De ordem do nosco prestimoso irmão pre-sidente convido a todos..os nossos irmãos acomparecerem em nosso consistorio np pro-ximo domingo, 18 do corrente pelas 9 horas

da manhã, afim do assistirem a missa votivado Divino Espirito Santo, e em seguida reu-nidos em assembléa geral proceder-se a elei.

ç&o da nova mesa que tem de administraresta irmandade.no anno compromiasal de

19C?_-3Í9to_Ío da Veneravel Innanfede do

Glorioso Patriaxcba Sfio Jos . de Ribà-Mar,em 15 de junho de 1905. .%>UÍ *v O secretario,

Geraldo Santos.

"X^ à

Maie_rop5ePreáactosCiii-micos

ASSEMBLKA GERAL EXTRAOR-DINARIA

• Segunda convocaçãoNão se tendo realisado a ass.mblóa geral

extraordinária paia hoje convocada porf.lta do numero legal dos tns. ?ccionistas,são de movo convidados ase reunirem no dia

21 de junho corrente ao meio dia. no esorip-torio da Companhia, á rua Ma.qu«z d Olinda

... (sy-'.,.;

n 24, afim de resolvoieni sobra o m.lo pratico d. proceder-se a liqudação da m9_ma

companhia, deliberada em assembléa.geralde 6 de maio do anno pa-sado e ratificada

i de 5 de maio do anno corrente.Recite, 15 de junho de 1905. _

GracilianoO. da Cruz, Martins,Director-secretario.

na

De bons moveis, importante piano ai-lemao, novo com capa e cadeira,grande espelho oval vidro biseauté,ricos portas-bibelots dourados, comespelhos vidros biseauté, jarros, qua-dros, sanefas, cortinados, santuário,louça, vidros, talheres, trem de co-sinha,- vacca de leite, novilho etc.

A saber : . ; ,..Pavimento superior

SALA DE VISITASUma excellente mobilia austríaca com én-

costo de palha e frizos dourados, compostade 12 cadeiras de guarnição, 4 ditas da bra-ços, 2 dunkerqúes coni espelho e sofá, 1 im-portante e novo piano allemão, 1 capa decasemira para o mesmo, 1 colra de orochet,

cadeira de jacarandá para piano, 1 flauta,ricos porta-bibelots com frizos dourados, 1

grande espelho oval vidro-biseauté, 8 sane-Fas, 8 pares de cortinados, 4 pares de jarros,para flores, 2 cantoneiras, 4 escavredeiras d*porcellana, 1 candieiro de columna, 1 tapetepara sofá a outros objectos.

QUARTOSUm bom guarda-vestidos, 1 gnarda-rou-

pa, 1 toilette tom pedra e espelho vidro bi-seanté, 1 maia eommoda, 1 santnarlo, 1 oa-ma franceza, 1 eommoda graude, 1 bidet com

pedra, umajoutra cama franceza de jaaaran-dá, 1 lavatorio com pedra, 1 guarnição paralavatorio, 1 marquezão para solteiro.l camade lona para casal, ditas para solteiro e ou-tros objectos.

PAVIMENTO TÉRREOUma mobilia de náu carga toda torneada

cora encosto de palha composta de 12 ca-deiras de guarnição, 1 sofá e 2 tinnkerqnèscom pedia e espelho, 1 espelho oval biseauté, (4 quadros, 1 dito oval, 2 bancas com gave -tãs, 1 machina de «Singer>, 1 dita, 1 jardi-neira, 1 etager, 2 escarradeiras de porcella-na, 2 ditas de agalha, 2 cadeiras do balanço,1 candieiro a gaz, 1 mesa para jogo, 24 ca-deiras de junoo, 1 mesa elástica com o ta-boas, 1 gaarda-louça, 2 apa*ador«s, 1 velo- [gio de parede, 1 apparelho completo para

OSÃJ.7KERCADQ DE CAMBIO

O mercado de cambio abrio com a taxa de16 d, mahiendo-se, após ás noticias do Rio, _e-clinando pouco .epois para 15 15/16, firmando-se í á tarda voltou a 16 d, fechando o mercado aesta taxa. ,¦":.

Em papel particular houve negocio a 16 1/3.

MSRG4D0 DK GE-fFR0SCotaçQe- da Associação Cominércial:

AssucarUsinas.... f........... *Crysta—isados $JDemerarao $Brancos 2$5Ô0Soiaeno. 2$300Mascavados ..... . 2$000Bruto» «ecc»s '. 1$700bírutoi mell(*'Aüã ."..*.'.'. 1$800Bfetames 1$1(X)

AloóüXo.—Gota -se de 8S000 a8$200 os 15 kl-los, para o sertão.

_.Gü_R_3X_« — Pára o siífricultor, cota-ss a, de 29 grácis de 00í) aflótiréis a canada.Álcool—Para o agrioidtor cota-se de 1$2Ü0 a

1S300 » cano-'Ia, conforme o gráo.. iCouros n». ickaoos -- Cota-se da ?G90 a S.00

bomiídaI o .-ilo . -f<"ío_ •V'. -3L«Ai><-» *i-c«í>fi — Cita-SB _n 600 r 700

«.'.« o"_ii*t)o..-f«''v__i>_* —Ultim» veada de 400 a _10

rái» o »dl<i.

a $a $a S. •a 3*000a _£$00a 2$100a 1S800a 15400a 1$200

GENEROSA DE BARROS PONTUALSétimo ãia

José Hermino Pontual, sna mulher,e filhos profundamente sentidos peloinfausto passamento de sua.inesque-cível nora e cunhada GENEROSA DEBARROS PONTUAL, convidam aos

seus parentes e amigos para assistirem ásmissas que por alma da mesma maudam co-lebrár na capella da Tamarineirs, ás 6 horasda manhã "do dia 19 do corrente, sétimo dia

j de seu passamento; confessando-se desde já' agradecidos a todos aquelles que compare-' cerem.

i

\

Capitão RiehardE' esperado da Europa até o dia 22 de

junho e seguirá após pequena demora páraBuenos-Aires, com escalas por Bahia, Riode Janeiro e Montevidéo. ;

N. B.—Não serão attendidas as reclama-ções de faltas que não forem commúnica-das por escripto a esta agencia até 0 diasdepois das descargas das alvarengas para aalfândega ou

' outros pontos designados.

Quando forem descarregados os volumescom termo de avaria, a presença da agenciaé necessária para a verificação de faltas, seas houver.

— Esta companhia, d<? accordo com aRoyal Mail Steam Packet Company e aPaícifie Steam N&vsgation Company;. emitte bi'lhetes de primeira classe, primeira categjo-ria, assistindo ao passageiro o direits? de in-terrompor a viagem em qualquer escala, se-guir e voltar em qualquer dos paquetestrês companhias.

Para passagens, carga, frete, etc, trata-secom o agente

BOM. DE SAMPAIO FEZRAZgRUA DO COMMERCIO N. 9

TTelephono n. 13

The Royal Mails Steam Packet Compàhy-—o—

Paquete InglezDANUBEE* esperado dos portos do sul até o dia 25

de junho e segnirá no mesmo dia paraS. Vicente, Tenériffe, Lisboa, Vigo, Gher*

bourg e Southarnptoa.

L .URA AJ_ELÍA' MONTEIRO PESSOASétimo dia

) José Monteiro Pessoa, sua mulher: «JLase filhos participam aos seus parentesl

"7"| e amigos que a missa de sétimo dia

i pelo repouso eterno de sua querida e' | virtuosa filha LAURA AMÉLIA

MONTEIRO PESSOA, será celebrada namatriz ria Boa Vista, ás 8 e meia horas damanhã de qr.arta- feira, 21 do corrente.

í Igual missa no mesmo dia e hora n.egreja d« S. José, no povoado Floresta dosLeões.

O Todo Poderoso recompensará aquellesque se dignarem comparecer a esse acto dereligião e caridade' que servirá de balsamoao coração amargurado dos pães, já agra-deeidos sinceramente pelos obséquios dosqne avaliaram a sua dor e cada vez mais

VICENTE FERREIRA LUSTQSA E ODI-LON ARSENIO CAMPOS LUSTOSA

Pnrcina Chaves Campos Lustosa,,Lodonio Alcides Campos Lustosã,An-tonio Maria Campos Lustosa, EstherAmável Chaves Lustosa, Maria Mag-

u dalena Chaves Lustosa e Alice NpemiChaves Lustosa compungidos pelo deSap-parecimento de seus entes queridos esposo epae, filho e irmão. VICENTE FERREIRALUSTOSA e ODILON ARSENIO CAM-POS LUSTOSA, o primeiro fallècido alimezes e. o segundo a 31 dias, convidam aosseus parentes e amigos e t arabern aos infe-riores^ do corpo de policia para assistiremuma missa que será celebrada em repousode suas almas na egreja da Santa Cruz, ás8 horas da manhã do dia 20, e desde já seconfessam gratos aos que se dignarem; com-parecer a. esseacto.de Telisrião o r.arirlad.

IDIONILIA AMÉLIA BAPTloTASétimo dia.

Justino Epaminondas de Assnmp-ção Neves, João Baptista JNeves eseus filhos. Justino Neves Filho, Joan-na Neves'Baptista é seus filhos, Hen-rique Leal Reis e seu filho, dr. Nylo

Bezerra e Silva, sua mulher e filho fausen-tes), desembargador José. do Góes Cavai-canti, sua mulher e filhos profundamentesentidos pelo fallecimento de sua s.mprelembrada esposa, mãe, nvó, sogra, cunhada,irmã e tia d. IDIONILIA AMÉLIA BAP-TISTA NEVES, agradecem a todos os seusparentes e amigos que se dignaram acom-panhal-a a sua ultima morada, e de novo osconvidam paia assistirem ás missas que peloseu eterno descanço mandam resar ás.8e.meia horas da manhã de segunda-foira, 19do corrente, na matriz du Santo Antônio.

Confessam-se antecipadamente agradeci-dos a todos qne comparecerem a esse actode religião e caridade.

Haverá salvas para cartões.S^-^_#^^g^S-9^PP?fSSpSSS?r^ROSA FRANCISCA LKSDB ÜARVA-

Empreza de Sal f Na-vegação

O vapor . •

TUPYEsperado do norte até o dia do20 corren-

te seguirá sem demora paraMaceió, Rio de Janeiro, Santos, Montevidéo

e Buenos-Aires.Para carga e valores trata-se cornos agentes N

AMOÈm SILVA & C._í. 42 "Rua do Commercio _í. 42

PlUMBIllO ANDAS.

_

CofflpanMa Wonal k NaveiaçaoCosteira.

O PAQUETE

ior,, NILE ,E' esperado dà Europa até o dia 29 do

corrente e seguirá depois da demora neces-saria para

Bahia, Rio de Janeiro,Santos, Montevidéoe Buenos-Aires;

3.. B.—As passagens devem ser compra.das até a véspera da chegada dos mesmos.A Royal Maü Steam Packet Company, d^fuceordo. com a Pacific Steam NavigatonCompany e a.MessagerieeMaritimes, einittebilhetes de passagem de ida e "volta d&primeira classe para os porto? da EuropaBrazil e Rio da Prata, podendo cs srs. passageiros voltar em q .álquer des navios dastrês companhias.

—Para commodidade dos srs. passageirose para evitar despezas com despachantes debagagens no porto de Southampton.aJRoyalMail Steam Packet Company tem nesse por-to empregados que se encarregam de des-embaraçar as bagagens dos srs, passageiros.

Para esclarecimentos completos peçam aocommissario de bordo o folheto de informa-Ções,"^_-_^ ^

Paaeáíretes, passagens, valores e encoramend eaté a vesper.. da chegada do vapor,trata- cs.om o agente

Commandante AllmannPresen! emente neste porto aeguirá dedois J

de pequena demora para ;Rio de Janeiro, Paran»gná,.Florianopolis,

Rio Grande, Pelotas e Porto Alegre.N. B.—As reclamações de faltei! só serão

attendidas até 4 dias depois das descarga,dos vapores. '

—Para carga; valores e encammènda. tra-ta-se com o agente

i. Güirf U, 9—Rua *do Oomiuercio—_.. 9

Â. LI WSk WilliamsRna Visconde de Itaparica n. 1

ES MwmÂ

«ratos aos que a tern snavisado.>f_____W-«___-l-ll---i

Ve_eravel Irinaniale le Hossa Seio-rato Terço

De ordem da mesa regedora convido osnossos caríssimos irmãos á

Compareceremem nossa igreja pelas 3 horas da tarde de do-mTngo, 18 do corrente, afim de paramenta-

:dose encorporados acompanharmos a so-

lemne procissão da Santíssima Trindade e

para a qual tivemos honroso convite.V Secretaria da Veneravel Irmandade de N.Senhora do Terço do Recife, 15 de 3unho de

1905. .¦-.:O secretario,Joaquim Muniz.

_o»__.CKA—Coca-»» nominalmente a de «iaajijeha del$SO0 t. 25400 o a do mangabei.-nde 5.00 r. 13400, «onforme a qualidade. ^— ......

3a«_* »* j___..sa - Cotn-M -ominalment. . d FRANCISCA DE CARVALHO VITAL••t_ produeto a _S0OO o. 15 kilos, na esta- ¦; Trigesimo diaÇ-o- _ _ . ..,„ rlJ\ B Anna Moura, Luiz Moura e sua mü-

Chocos ^^GODAO.-CoU-so sste artigo uo,,8 lh j a Moura. Virgílio Correia do

cffiSSi d« 8_200 a *m . 1 Almeida . sua mulher? José Octavia-

conformo a qualidade. j | no de Souza e sua mulher, Trajano A.P.ulo—Mulatinho d«j estado cota-se gênero j | T. de Mendonça e suá mulher man-

novo de 125000 a 13$000, conforme a qu&- <jarn reí,ar em suffragio da alma de d.FRAN-lidade. CISCA DE CARVALHO VITAL duas mis-

F__!_H_p_ 3t._sinoc^—no eatado, — Oota-so , üh ás 7 horas da manhã na capella do|t|p|ducto

de 3$500 aSSGOJ o __eoo com g^J«g ^..^Q e __,__ na raatrizldeSan-Mu ho --Do ««tado Cota-se de 85 a _> réis Io Ai,.onio. ás 8 horas, tudo do mesmo dia

tilo, conformo a .pialidad.. 19 do corrente, trigesimo do seu paí_saraen-Pull-S dk oahra.—Co ta-se este artigo del$600 to. e convidam aÒs parentes e amigos da

4 1$700 uónnnal cada ume.

t

P_t__3 d» cXasBiao— Gota-se nominal de 1$a 1$100 réis cada uma, primeira qualidade.

^0TjA Cota-se de 4$30O a10$000,nomin«d c<m^forme a (_u»lidade cada meio noíninai.

virmosa, extiticta ps.ra.assistil-aSi cónfessah-do se desde já;summamante penhorados._. ¦ rrf-n—i _¦ !'¦ i l_ ¦] ^^^WBmjEBfffc

n.

Associação íi os Empeiaios no Com-mercio üe Pemailmco

Do ordem do conselho director são con-vi dados os sócios que se acharem em atrazode mensalidades, no caso previsto na lettraD 8 2 ° do art. 6.° dos estatutos, a virem li-

qúidarseus débitos dentro do 30 dias con-tados da data do presente, ficando, do con-trario, os mesmos sócios sujeitos a pena de

que trata a citada parte dos estatutos.Recife, 16 de junho de 190o.

Antônio J. âelSouza Martins,2.u seoretario.

jantar, 1 dito para almoço, 1 importante cen- jtro para mesa, 2 compoteiras, 2 frueteiras,24 copos, 24 cálices, chicaras avulsas, pratos, jtalheres, 2 revrolvers, louças avuLsa.9, trem ¦

de cosinha, 1 vacca tourina dando leite, umnovilho também tourino, telhas de zinco etc.

Terça-feira, 20 de junhoA'S 11 HORAS

Na casa sita á rua do Bémfica17 A, Magdalena

O agenfe Oliveira, autorisado pslo illm.sr. J. Ferraira, quo retira-se para a Europacom sua exma. familia, venderá em leilãotodos os moveis a mais objecto. acima des-criptos.

Ao correr do martelloO bond de Magdalena que partir da esta-

ção do Brum ás 10 horas e 40 minutos damanhã, dará passagens grátis aos *srs. con-currentes ao leilão.

tfBRCABO D_ S. J0SE'ranços no dia

Carne verde de $800 a 500 réis.Suinos a 1S000.Carneiro*. ;io lí400 u 1$200:Farinha de mandioca de GÜftfá 32í"> vf>\*.Feijfto de i$200 a 1$000.Miiho d. ftOO a 500 rtíia.

. '¦ —-o— *"''. V--

MANIFESTOS DE IMPORTAÇÃODo vapor nacionai Gonçalves Dias, entrado

desportos do norte umlGo consignado aJ.IVaseonoello.. j

Carga ão Pará ' iBarricas vasias 109 attados a JoSo Caícangà. [

CAPITÃO JESÜINO ARCHA_?JO D'ALBUQDERQUE PIMENTEL

Primeiro anniversarioOs filhos do capitão JESUI-.0 AR-

,0HÂ]STJ0 D'ALBUQÜERQUE PI-ME_JTEL mandam celebrar úms mis-sa por sua almte ás 8 horas da manhã

tí do dia 21 do corrente, na egreja do, convento de Nossa Senhora da Penha e ro-I gani o- compar .cimento dos parentes e ami-

!.

goa do mesmo finado.

(Me leioDe excellentes moveis, ricos espelhos

de cristal austríacos, raros e de gos-to, importante tapete avelludado

para centro de sala, quadros finos,

FRANCISCA DE CARVALHO VITALT.rigesvrno dia

B_njamin-.de Andrade Carvalho,suamulher (ausentes) e seuf netos, des-

Forster eC. 1 « .i-mamente agradecidos áqueüesque" Carga ão Rio Grande '¦ assistirnm r.s missas do sétimo dia de sua

Cebola 60 ròlumes a Jt". reira Carneiro e O j estremecida ülha, mãe, cunhada e tia FRAN-Fumo 20 encapados e 50 fardos á ordem. Fa- i CISCA DE CARVALHO VITAL, nova-

zendat. 1 volume a F. Silva e C, 1 a Loureiro ( ^q„^ convidam-as para.assistirem ás mis-Mui a e Isns^ns pelo repouso eterno de eua alma

C, .„__ 1& v.SEIS K%rM&ne salgada ina.^m^sar na egreja-mntri, % San^3 rohímés :•- Loureiro Barbosa . C. j Antônio, ás 8 horas da manha oe-21 do cor-

Xa: que 3-.Õ fardos a P. P. de Lemos. j rer.tr-. triçosimo o:a de seu falieçimonto.Carga ãe Santos i pelo iiuo desde já confessam-se eteru:.nien-

C.r.cjaõ rohimcs á ordem, 15 a Costa Liana j ,0 .o-nitof. **& C. ..,.„-.! Por falta de sacerdotes deixaram

Tecido, 2 volume. a.Albmo Amorim e C. . rpf;aflas no rtia 1S."1 ¦¦'¦< 'i„ •7_A0^í_,of/dTÍF_<xUeira e O ! __M___g____S-__---Arrov. 100.saccos o. . autos aa _igueira e i,., _________ + ttt». TAT.r.i_r

.00 « Ferreiiá Eodri^uos _ C, 300 t, 8_WE_s-1<- OR. LLIZ JARDIMa,_oÍ. Sétimo ãia

LHOSétimo dia

Antônio Joaquim L. de Carvalho,seus filhos, cunhada, genros, nora enetos, possuidos do toais profundosentimento, convidam a todos os «euspareutes, umigos e collegas para as-

sistirem ás missas que mandam celebrar naegreja de S. Gonçalo, da freguezia .da. BoaVista, por alma de sua estremeça e idola-trada esposa, mãe, irmã. sogra e avó ROSAFRANCISCA DE LINS CARVALHO, ás 8horas da manhã do dia 19 do corrente, se-timo dia de seu passamento; confessando-se eternamente agradecidos não só aos queque se dignarem de comparecer a esse actode religião, como também-aos que se dig-naram de acompanhar os restos mortaes desua inolvidavel extineta á derradeira mo-rada _ _

!t<__A^DBBATfdÕTb J.Ü_TÜAliSetimô dia

José Henrique Pontual Filho eseusfilhos, baroneza de Contendas a seusfilhos profundamente sentidos peloprematuro fallecimento de sua presa-da esposa, mãe, filha e irmã. GENE-

ROSA DE BARROS PONTUAL, agrade-cem a todos os parentes e amigos que as-sistiram durante a sua moléstia e acompa-nharam os restos mortaes á ultima morada,e novamente convidam aos parentes e ami-gos para assistirem ás missas que pelo re-pouso «terno de sua alma mandam celebrarno dia 19 do corrente, sétimo de seu passa-mento. pela. 10 horas da manhã, nas ca-pellas da usina Frexeiras e eugenho Ama-ragy

Lamport Holt LineVAPORINGLEZ

TEMI YStÜNE' esperado de New-Yorkaté o dia 18 do

corrente e seguirá depois da indispen. aveldemora para - ' .

Bahia, Rio de Janeiro o Santos.Para cargo,, piissage-í. o encommendas,

trata-se cora o agsnte.:ULlffS VON SulISIFIv

N, 13 Ivua do Oounnercio IT. 13PBIMBUEO A3.DAB.

0r •- <£^^^ã^

de Navenaclo Norte e SulVAPOR

_&.lylNACIONAL

GANDELARIAPresentemente neste porto seguirá no

dia 20 do corrente paraRio de Janeiro, Santos. Rio (Grande do

Sul, Pelotas e Porto Alegre.

Para cargas,.encommendas e valores tra-ta-se com os agentes

.... preparado para conserva.,:-.sr eaformosearocabellc é

Vigor do Cabello. —- -v.-_r.3i_.^,jiin__i_._r_-_-_--_-BiW-iMi^-»___*"**M''^'iri''*'-'

Dr. Ayer

Henry Forster i C.IT. 8—B,uã'dó-Oominoi'cio—N.

1'RIMEUtO ANDAtl8

r.f>

JÃO EVAi

ser

liâo Musical Santa Ceeilia na Ma-lâata

Communico aos senhores sócios que emassembléa geral de 14 do corrente foram in-

drSBtolb-OSSOCiós.em atrazo ficandooímesmos na obrigação de pagarem aquan-tia de 3$000 no praso de oito dias a contardalpresentejdata, sob pena de eliminaçãoO tesoureiro acha-se das 5 e meia as 7 da

noite na sóde social.Magdalena, 10 do junho de 1J05. ^M O thesoureiro,

C. Brcckenfeld."*ÀC B Ba.". L oi.'. _.:.

CAVALLEIÍi S 1^CEÜZ_-De--dem do Pod rTlT. •. Ven. • .con-vido a todos oa Ilr. • . d esta Ben . Ulí. •

Ia _ a sessão econômica e de ele-ção a que_e deverá proceder para prehenchimento de

algun« cargos de LlW ; . e DDign.; ., va-_Kla recusa dos eleitos, terça-feira, 20

§o corrente, áshorase no logar do costume.Or. •. do Recife, 1- de junho de 190o. E. .

V-'- ir.-. F.'. N.-.30.'.,Secr. * . Adj. • .

..

'¦'-^

Soci-MBliãoBsaeSraíoteSsli-Biom

ASSEMBLÉA GERAL.ELEIÇÃO

Senuncla convocaçãoNovamente convido a todos os srs. sócios

noites para comparecerem na sede social

lw^ot" r. çn..í run doVigariQ T«,oro

à. _9. fc« »üd_r, no domingo, 18 Uo corr.nte

porcellanas, metaes, cristãos, bibe-lots etc.

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talhada e torneada com enco.t.o de palha jcom 12 cadeiras de guarnição, _ de braços, 1 jsofá e 2 duukerquescom pedra © espelho, 2ricos espelhos de cristal, raros e de gosto, 2ricas cblumnãs com frizos dourados, 1 im-portanto tapete avoludado para centro desala, 1 rico centro de sala de bambu com va-zos,'2 lindas mesinhas do bambu 2 vasos paraflores, 1 linda carneira branca para sofá, 2,ricas almofadas de seda pintadas para sofá,1 o-uaruição de fibra de bananeira para mo-bitia. 6 medalhões de metal , _ quadros me-dalhõas com moldura do voludo,3 almofadaspequenas para sofá, 2 jarros grandes, 2 dito.

I pequenos, 5 quadros, 5 carneiras para porta,1 re.pohtoiro do taquary, 5 pratos de parede,2-portas-flores de cristal para janella, 2 jarrinhos, 2 lindos etageres com espalho, umicantoneira, 2 lindos porta-bibelots, 1 mesi-nha de centro de sala, 1 porta-cártões, di-versas lanças para cortinados, 5 figurinhas,1 porta-chàpéos, 1 cabide com espelho parachapéos, 2 escarradeiras de porcellana, 2etageres de metal dourados. 2 bustos do ter-ra cotta, 1 quadro a oleo, 3 pares de corti-nados de cores para janella.

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Pedre Snigadu iuòiíali^ado pelo in.._-««Fausto passamento d<> a*a amigo dr.~

LUIZ JARDIM convida aos sensamigos o aos amigos e parentes dofallècido para assistirem á missa que

pela sua alma manda celebrar ás 8 horas damanhã do dia 19 do corrente, na matriz deSanto Antônio, sétimo dia de seu passa-rneu-<->-

__ todos que comparecerem desde já

tjiAs ma_3B8-B_s- a_B_a-B-Msa_ELISTA Dt. FJt._i

TELHOPrimeiro anniversario

A familia de JOÃO FVANGELIS-,TA DE FREITAS BOTELHO convi-dam a todos os parentes e amigospara assistirem ás missas quo peloeterno repouso de seu idolatrado ir-

mão, cunhado e tio JOÃO EVANGELISTADE FREITAS BOTELHO, mandam ceie-brar na matriz da Boa Vista, ás 8 horas damanhã do dia 19 do corrente, primeiro^ an-niversario de seu fallecimen-o ; antecipan-do seus agradecimentos a todos áqp.ellesque comparecerem a esse acto de rèl|gi«o.

._r-__*_»'¦¦.--.__-.."'.—_.-*«_._.W(_~«_~-.- -•__*_»*;•-•¦<<.

'aitat Siisiai-tBrlkaii

cMíéiI. GesBllsiailO vapor

SANTOSE' esperado da Europa ató o dia 19 do

corrente e seguirá depois de pequena de-mora para _ _^

>•: Rio de Janeiro e Santos;

Entrará no porto. . _ ,N. B.—Não se attenderà mais a nenhuma

reclamação por faltas que não forem com-por escripto á ^agencia ate 3

#

..=;-. o a cabeça limpa de casp;i.-¦...^yoes e impede o cahir ô'.if>. Quando ò cabello se torn;-

tiv.o. desbotado ou.grisalha:i-parado restitue-lhs à c..:'

ttx.t e promove*o seu cresíi-A; tornando-o vigoroso., Ul-h:;;•. igado, o^Vigor do, Çabei:*=

.yor torna-se o favorito da_.homens dà inoda.

¦v./?

_?:gorDr.

do Cabeli••«»

' <_ USrÀJEAlio rKLO.¦I' v^r STCa., LdwenyMass., E.Ü.A..ii._s do ouro ná_ prineipaes

-.••.-posições do mundo.

RECEBEUGuimarães Valente

da cn:rada dos gêneros na ai-municadasdias depoisfandegs. ,

No caso em qu;- os voiumi^k Kejam üescarregados com termo de avaria, é noce. »ria a presença d», agencia a» acto datura, paru poder . . rüicar o pi-.)Ui:.o

abor-efal

ftvA' t>:v.» t'A MATi. í. TiX 'OS.UK N.

".

MARÍTIMOS

r- ;ia

Carga ãa BahiaFarinha de trigo 300 saccos a Amorim Ir-

mãos o O. —o—<'.USE .AOAÇOER

KBDBRA.BS. KSTADDAK» E MUNMCIPABSÁi.F_._i>áaÀ

7i'(._cic geralDi_s 1 a 10 921V193S272Dia 17 12l:2_2!H2!'. _

Ifotal l.(_.2:420í.70õ

NOXAS MAKITIXdASVAPOBK3 BSPRRAM.S x

Mez de'junho'-Marajó, do norte, a 18.Tennyson, do _Ie\v-York, a 18.Castro Alves, do sul, a 19.. ,Orita. do sul, a 19.Mandos, d > sul, a 19.S. Salvador, do norte, a 19.íSantos, da Europa, a 19.Tupy, áo sul, a _0._f. Francisco, do norte, a 20.Crefeld, da Europa, a 20.Maiaãor, de Liverpool, a 21.Corãillére, da Europa, a 22.Fortaleza, do sul, a 24.Daiutbe, do sul, a 25.Amiral Aube, da Europa, a 29.Nile, da Europa, a 29.

VAPOKBS A SAIUBMez de junho

Bahia, Bio e esc, Tennyson, a 1S, ás 12 horas.Santos e esc, British Prince, a 18, áa 4 horas.Manaus e esc, Castro Alves, a 19, às _ horas.Liverpool e esc, Orita, al9, ás 12 horas.Manáos e esc. Manáos, a 19, às 4 horas.

creança.SEGUNDO QUARTO _..,__.„

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!__.&„¦_¦" r --:SS_i5_____SS_____--_-HS___3BJOÃO G0D0FRED0 DE MOURA GON-

©IMPrimeiro anniver.sário

Antonia Padilha Gondim. Joaquim.__ái de Moura Gondim, sna muih.-r e li-

Ijlhos convidam r.is svíus parentes e§ amigos para assistirem á m _sa queSj mandam rosar polo dese. riço i . _rno

de ;.eu nunca esquecido esposo, pae, sògrvo'e avô JOÃO G0D0FRED0 DE MOURAGONDIM, no convento do Carmo, ás 6 emeia horas da manha do dia 20 do corrente.- Antecipam seus cordiaes agradecimentos.\^à^^^^^^t^^s^mmsmmWaÊ

BENTO ALVES MACHADO GUIMA-RAES

Terceiro anniversarioAmélia A. Machado Guimarães e

.suas filhas, João Machado Guimarães,João Felippe Carneiro Campello, suamulher e filhos, Júlio Machado Gui-

u marães, sua mulher e filhos, AlfredoMachado Guimarães e sua mulher ainda de-baixo das mais cruéis saudades pelo desap-parecimento de seu sempre chorado e muiquerido marido, pae, sogro e avô BENTOALVES MACHADO GUIMARÃES, fazen-do celebrar na matriz de Santo Antonio^ás8 horas da manhã do dia 20 do correntemissas pelo descanço eterno de su'alma, diado terceiro anniversario de seu falleciynen-to, convidam a todos os parentes e amigospara assistirem; hypothecando a todosaquelles que comparecerem sua gratidão e

i iinmo.-üUüuiü u_ruaecinitínco.

tas se as houver.

Para cargaSignatários/. • R<^.N. ;»¦">—Jli-ti* do >'<

frote fttO: i:ata-s1..' com o'< -í-_r

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Flor d'j.!>l».\k

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O vapor

_,FE!E'esperado daEuVpp» á.é'o dia 1.0 do cor-

r .itt.r. ê . pgoirá d.po.s de 'p.qupn;. demorapara os portos de

Rio de Janeiro e Santo.-Entrará no porto e r.cebe p;vss:. •_.•;.!•••..

ÜANDO ?:A INDIGESTÃO

ou qualquer outradesordem do estômagoimpedir a fruição do ali-mento, ou que seja elladigerido propriamente

0 Extracto de MaltaMARCA DE Kepler,9

FABRICA

EstoiiO-.;iç.' ¦<_„em -neiiia borao.

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cr.i.i

noas •¦ oi~-: • .1 ?t'i',: 1S.o - cosinheira

.1.s iiccon.classe v

)rtuguc

1* andar—Tolephone

i29o

LL0Y0"BÍZH0Liriiui do _í"oite

O VAPOR

Commandante 1.° tenente Corte RealE' esperado do Sul no dia 19 do corrente

e seguirá para ,, Parahyba, Natal, Ceara, Maranhão, .faráSantarém e Manaus, no mesmo dia ás 8 ho-ras da noite.

>3O vapor

^6_!_, ..... iN..±.. .E' esperado do sui até o áb\ 21 <i'> corren

te o seguirá depois da indispensável demo-ra para

Madeira.Lisboa,

Antuérpiae Bremen.

^_ B. : .<íáw sé attéaiiura maib a nenlrs-ma reclamação por faltas que não foremcommunicadas por escripto á ag.ncia até 3dias depois da entrada dos gêneros na alfan-dega. .

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A Província = Domingoí 18 dé Junho WM37•—éA Limalha * Bibelot

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loja do sobrado n. 41, árua do Rangel; trata-se á rua do Brum

u.76—armazém. \

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hia a vap«r na rua Marquez de Olin-D.

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a funecionar nos Estados Unidos do Brazil de accordo com alegislação em vigor.

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becco dos.Perreiros n. 12.)

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Vinhos superioresYEEDE DE BASTO

Douro particularAlcobaça e Collaíes

QUAIiEDADES GABANTIDASVendemGuimarães Valente

Travessa âa Maüre Deus 2

mobílias austríacasEMPRESTA—

dinheiro a juros sob hypo-theca de prédios n'esta cidade e hos ar-

rabaldés próximos, compra-se e vende-.seprodios, -n'esta cidade e nos arrabalde»; pa-ra infortnneões na rua de Tobias Barrettón. 32; B das' 9 ás 11 horas da manhã.

AMA DSliElTE—Pi-tócisa-so de uma que

seja nova «sadia ; a tratar na rua Joa-quim Nabuco n. 50—Capunga.

Aj____-Prei.'i-*+a-^*3 de uma quo saiba cosi-

nhar bem para casa de pequena familia3,tratar na rua ila Detençüo n. 17-B.

_4A-*^ Preci sa-so de uma ;ta, tratar na rua da Concei-

ESPARTILHOS — Na rua da Aurora n

103-H, fabricam-se espartilhos dos maismodernos e por módico preço.

HÕTÉÍT— Vende-

bem afreguezadodia n. 25. Opretendente.

se um bem montado esito á rua da Concor-

motivo da venda se dirá ao

ilAOHINA PHOTOGRAPHIOA—V«n-de-se uma cora 2 excellentes objecti-

vas. 21x27i Rua do Camarão n. 3. .*

MERCEARIA-Usada, fazendo

A LUGA-SE-r-a casa n. 18 á rua do Pay-^•sandií com grandes commodos para fa- ^rnilia, agua,'-'portã*> ao lado, sitio e pintada ; jgjde novo, bohdna porta ; a tratar na rua doPríncipe n. 46—venda.' _

Vende-se uma bem loca-bom negocio, casa com

commodos para familia e água encanada, o: motivo e o dono ter duas e não poder con-í tinuar a, falia de empregado em oondições de

Eoder tomar conta ; a tratar com Antônio

ásboa, nos Quatro Cantos, Boa-Vista, 'n.

MASSA SECCA — especial para

bolo—vendem Alves dos Santos

ARRENDA-SE—um bom sitio próximo a

estaç&o da Casa Amarella, com duas:& C, rtia de Santo Amaro, contronte- r---i-:-••»-—"» - -> rua _0 Sol, preço sem

•-^•*

baixas de capim, diversas frueteiras e casade moradia para.grar.d* familia ; trata-se narua do Páysandü n, 9, venda Tres Estrellas.

SECCA—para menino a preferir-sea tratar na

50—loja.

MAde leite, precisa-se de uma

rua das Trincheiras n

AMAS—Precisam-se dè duas, cosinheira e

engommadeira, que dnrmam na casa dospatrões ; a tratar na rua do Livramento n.20, 3." andar.

a estação dacompetência.

M col-adame Georps—sfSK- pansiense participa a todas as freguezas

que do dia 23 de abril acabou todas as associa-ções com madame Cavalcante, onde aluga-va um dos salões da mme. Gerard, n. 3 á maNova, assim como lambem não continua maisa ensinar a esia senhora o trabalho de cha-péos e participa as exmas. familias qne mu

MA DE LEITE—Precisa-se de uma que dou-se para a rua da Conceição n. 22, ondeseja. sadia á rua da Inião n. G5.

MA—Precisa-se de uma qu« dô fiaüçai de sua condueta; pru-a càsa;de pequona

familia ; a traiar na riu de Hortas n. G2.

M.A—Precisa-se de uma na rua das Cru-zes n. 37,;i,«.á,ndàr. _^

HA DE LELTE —Precisa-se deá^JflLuma ama de 1-^íte ; a tratar na

raa-do Bangel n. 44. 2.° andar.

serão recebidas com todas as considerai/Oeso amabilidades.

/ E CAMAS DE FERRO"Vendem-se mobilias austríacas de

todas as cores e preços á vontade dosfreguezes e bem assim um completosortimento de guardas-louça, guardas-comida, aparadores, toilettes, guardas-roupa, mesas elásticas, cadeiras-carropara meninos, cadeiras altas e veloci-pedes para menino e menina, velocipe-des de segurança com cavalünhos, ca-deiras de vime para gabinete, o qne hademais lindo,cadeiras para escriptoriocom mola e sem mola, o que ha de maiscommodo; porta-chapéos, etageres, por-ta-musica e estante para as mesmas, por-,ta-bibelots. cabidos, lavatorios, grandesortimento de espelhos dourados parasalas, quadros de phantasia, camas eberços de vime para menino, o que hade mais moderno, camas de madeira

para casal, solteiros e menino, camasde campanha, transparente- para por-ta, camas de ferro para casal, solteiroe menino, o que ha de mais rico nestegênero, grande sortimento de tapetesavelludados para janellas, portas e so-f as, camas e centros de salas, bonitascarneiras de todas as cores, esteirasbrancas e de cores para sala e outrosmuitos artigos para ornamentação deuma casa ; todos estes artigos sao im-portados e vende-se por preços semcompetência e condições muito favo-raveis aos compradores, no armazémimportador á

]M Marquez de Olinda ;fj 56DE

M adame Georges

ARGELITECTQ—Pessoa h_biHtada e ido-

nea pfferece-se para construir n r«ei4 fi-car prédios néstü cidade e seus subúrbios,porcontractossem adiantamento e em quaes-quer condições, poddhdo fazel-o por menos

• 50 °/o dó que'qualquer outro, pelos elemeutos próprios que dispõe ; para informações á

de Hortas n. 62.rua

AMA—Precisa-se do uma qué saiba cosi-

nhar heni, na rua do Rosário da Boa-Visia n. 2Uj paga-se bem.

AH.

MÁ. DELEITE -Ptec.isa-so d'uma sadia¦a rua Barão da Victoria n. 45, 1.° andar.

LUGA-SE—um sitioha travessado Ven-tura n.:3 (Capunga) cheio de arvores

Cructíferas, com excedente casa de viven-da para grande ou pequena familia ; tem

e cacimba, dependências.para _..água ...encanadapara çreadoe etc.Nabuco n. 22.'

a tratar na rua Joaquim

|_A____Predsa-so de uma,para cosinhar e comprar ;___v*kS9B

ai y^&iar na rua Yelha de SantaMWÁ 40> í.° andar

âI4A—Precisa-se de uma mocinha soltei-

raqrçe ajrv.a para '.ratar de meninos e pa-ra ajuda* alguns ôei-viços em casa de fami-lia ; a trpar na praça de Santos Dumont n.

., á8,.30-BJJa,,!r,(L«iI}i!;^eta)•

modista ecol leteira

parisiense participa a todas as senho-ras e exmas. familias que so mudou do n. 22da rua da Conceição para a rua do Sebo n. 9.

f>"£RECISA-SE — de uma cosinheira e doS^ uma ama para lavar e engommar, á rua

de Fernandes Vieira n. 2.

ADAR1A —V» tide-se ou admitte-se umsócio com pouco capital para gerenciar

a mesma : á tratar na rua Pedro Affonso n.49—Padaria Occid-.iital.

^RECISA-SK—de uma boa cosinheira• que durma

da União n. 53.em casa dos patrões na rua

PRECISA-SE—de um criado copeiro na

rua. da União n. 53.

PIANOde-se—loja.

—e uma cama de jacarandá ven-na rua Quinze de Novembro n. 40

PORTÃO DE FERRO -

de duas bandas, usadofandega n. 6.

-Compra-se umno largo da Al-

P250.

RECISA-SE—de uma ama para cosinhae outra para menino na rua Augusta n.

ROMANCES—èm portuguez, receberam

nova remessa Lins Vieira & O., rua 15de Novembro n. 46.

VENDE-SE — uma taverna

Goncâlo

mBOM

NEÇlOCIO,,*r-.Cercearia vende-seuma, _'um'a das principaes ruas desta

praça, à dinheiro ou a credito; a tratar nopateo do Mercado n. 62-B.

OM NEGOCIO — Acceita-se um sócioijnra um estabelecimento de 1.° ordem

a boa Tua. na fregu..*_ia de Santo Antônio,com o c_pHtal do 25 crmtos. Cantas no es-cnptorio de-ÍA lolh» wi» aa iniciaes CR.

na rua de S.n. 25, bem afreguezada ; a tra-

tar na mesma, livre e desembaraçada dequalquer imposto. -

uma casa de banhos nobecco dos portos n. 4—Recife ; a tratar

na mesma.V.»«ENDE SE — a taverna sita á travessa deW Fernandinho n. 18, 2.° districto de São

José, livre e desembaraçada de qualquer im-posto ; a tratar na mesma,

/;.»ENDE-SE — uma padaria, com todos osutencilios e o prédio, de tijollo e com

grandes accommodações, defronte de umaestação de estrada de ferro, ponto muitobom, por ser a única. O motivo da venda óo dono embarcar para o sul da republica.Para informações na rua da Imperatriz n. 9,1.° andar.

A. D. G. Yianna

LOPES & MIJOLivramento 38

Constante deposito dos se-guintes artigos:

Cal de Lisboa.Dita de Jaguaribe.Cimento Portland.Potassa da Rússia,Sebo em barricas.Ga.xeta de linho.Preços resumidos

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FUNDADA EiVl 1852

Esta companhia; concede gratuitamente o 7.* anno de cadaseguro terrestre

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56-Rua Duque de Caxias-56": Z.

O proprietário deste grande estabelecimento tendo de ir para a Europa fazernovas compras, tem resolvido estabelecer

úma liquidação de todos os artigos do grande stock que têm,vendendo por

menos 40 °/0 do seu valor.

A SABER:Madapolões

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UNIVERSALtlÍ2W!ͧ^

Madapolão francez enfestado dea 3$ e 3$500 a peça,

Dito Nossa Senhora da Penha a 6$000a peça.

Dito americano 2 larguras de 24$ a14$000 a peça. v .Algodões

Algodão americano superior sem gom-ma a 6S000 a peça.

Dito dito de 8$ a 3$000.

Bretanhas

Bretanha enfestada de 10$ a 3$500 apeça e muitas outras qualidades.Cretones .

Cretones francezes desenhos novos i• de 1$ a $400 o covado.

Armure chinez de 500 a 300 réis ocovado.

Touquim do Japão de 1$ a $500.Grandes quantidades de retalhos.

Bkamaotes

3$ a

Rua NovaOs proprietários d'este Restabelecimento, possuindo um grande deposito de

fazendas* e tendo em vista a subida docam bjfe, resolveram nono vo anno vendel-as com grande reducção

' de preços para o quettenção do publico em gera|r*._' portanto conveniente ler a listacbamam

ambió¦ - fÊ'V?

abaixo.

CAMBRAIAS de cores, padrões chies, a 300, 400, e 500 réis.; NANZOTJE-S a 300, 400 e 500 réis.

i UNONS suissos a 300, 400 e 500 réis.ETAMTNES brancos a 300,400 e 500 réis.

CAMBRAIAS brancas bordadas a 600, 700,800 e 1$000.CRETONES francezes a 500, 600 e 700 réis.

CRETONES para coberta a 600, 700 e 800 réis.GANGAS chinezas a 500, 600 e 700 róis. "-

UNONS lisos,,qualidade especial a 400 réis., LINONpardo, imitação a seda a 400 róis. ,

PHANTASIAS finas, variado sortimento a 700, 800 e 1$000.NANZOTJKS de seda de listras, ultimo gosto a 1$200.

PONGE-S lisos, largos e finos, a 800 e 1$000.PONGE' crepe, ultima moda a 1$000.

FÜSTOES lavrados finos a 700, 800 e 1$000.CAMBRAIA pregueda, um metro de largura a 1$400.

CASSA de seda Usa a 1$000.BRINS para menino a 400, 600 e 800 réis.

BRINS para homem, imitando casimira a 1$000 e 1$200.CASEMIRAS com 2 larguras a 2$000.

CAMISAS francezas a 4$500, 5$ e 6$000.CASEMIRAS inglezas, pura lã a 5$, 6$, 8S e 10$000.

MADAPOLÕES especiaes, peças de 24 jardas a 10$, 12$, 14$ e 15$000.. , ZEPHIRS para camisas, com 2 larguras a 800 e 1$000.

BRINS brancos a 800, 1$, 1$200 e 1$500.BRIM branco, puro linho a 3$, 3$500 e 4$000 o metro.

BRAMANTE cru para lençoes a 1$200 o metro.BRAMANTES alvos com 2 e 4 larguras afl$800, 2$ e 2$500 u metro.

BRAMANTE para ceroulas a 800 réis o metrô.ATOALHADO de côr a 2$80Ô e 3$00 o metro.

GUARDANAPOS de linho a 7$, 10$ e 12$000 a dazia.ATOALHADO branco, meio linho a 3$500 o metro.

GUARDANAPOS a 2$500 a dúzia.ATOALHADO de linho de côr, pechincha a 3$500 o metro.

PANNINHO lavado, peças com 8 metros a 2$500.ETAMlNES lisos para saias, ultima moda.

CACHEMIRAS de lã e s -da a 1$200 e 1$600.TAPETES diversos desde 4$ a 60$000.

ESPARTILHOS com ligas, os afamados colletes «Devant droit» de mme. Garnier desde20$ a 50$000.

CORTINADOS para cama, completos e enormes a 22$ e 25$000.SAHIDAS de baile, art-nouveau a 5$000.

.. í« GRINALDAS e véus para noivas.MANTILHAS diversas a 1$500.

GRANDE saldo de espartilhos para todos os preços.CAPAS para senhora, com forro e sem forro desde 7$ a 50$000.

1--ANTLLHAS de seda a 2$, 3$, 4$ e 5$000.VESTUÁRIOS de brim para menino, com um pequeno defeito a 5$0QQ.

SETINETAS de cores a 500 e 600 réis.SEDAS em retalhos e cortes, com pequeno defeito de 6$, 7$ e 8$ a 1$, 1$500 e 2$000.

TAFETÁ royal e NOBREZA rayé para saias falsas a 1$200 e 1$500.SETINETAS setim finas a 1$, 1$200 e 1$500.

SURAH de algodão a 700 réis, e

muitos outros artigos que^seria enfadonho mencionar.Aproveitem a liquidação!!

Bramante crú de 4 larguras de1$200 o metro.

Dito alvo trançado de 4$ a 1$S00.Dito de linho de 6$ a 2$500, 3$ e

3$500.Creguella para ceroulas superior qua-

lidade de 1$500 a $800.CASEMIRAS

Casemiras inglezas, {tura lã, de 15$ a6$000.

Ditas pretas de 20$ a 6$ e 8$000.Um completo sortimento em todas

as qualidades o que ha de mais mo-derno.

Biuns -

Brim americano imitação de fianellade 2$ a $560 o covado.

Brim de cores americanos de 2$500 a$800.

Brim branco de 2$ a $800.Brim lona de 2$ a $600.Brim branco Imperial puro linho de

8$ a 4$500.Completo sortimento de brim de li-

nho de côr em todas as qualidades.COLCHAS B COBERTORES

e de cores de 8$ aColchas brancas3$ e 4$000.

Cobertores de cores com duas vistasde 10$ e 12$ a 2$500, 4$ e 5$000.

Cobertores de lã finos de 100$ a 25$e30$000.Para homens

Camisas inglezas lisas e com peito defustão de 8$ e 10$ a 4$ e 5$000.

Ceroulas franceza de cores de 60$ adúzia a 40$000.

Ditas portuguezas bordadas de 80$ a5U$000.

"

Meias de cores para homens de 1$ a$500 o par.

Ditas imitação o fio de Escossia' de3$ a 1$200 e 1$500.

Ditas brancas de 1$ a $400.Ditas imitação de linho de 2$ a 1$000.Completo sortimento de meias para

meninos e meninas, de todas asqualidades, brancas e de cores.

Camisas de fianella para homem dequalidade superior em todos os nu-meros.

Ditas de meia de 3$ a 1$ e 1$500.Capas impermeiaveis o que ha de me-

lhor garantidas pelo fabricante.Collarinhos mofados a 400 e 500 róis

um.

Fantasias

Mimo dos anjos de 1$ a $200.Dito largo de 1S200 a $320.

b

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Setinetas de todas as j$500.

Completo sortimento de fantasiascambraias, etamines, grenadinesultima novidade de Paris.Sedas b confecções

Damacés de todas as cores com pe-quenos toques de mofo de 12$ a

as cores de 4$ a

preta de 5$ a 1$600 e

$500 o covado.Surahs de todas

1$000.Seda do Japão novidade de 8$ a 2S e3$000. *

Gorgurão de seda preta de 20$ o co-vodo a 5$, 6$ e 7$000.

Damacées pretos desenhos inteira-mente novos de 20$ a 7$ e 8$000 ocovado.

Gases de seda de todas as cores de8$ a 2$ e 3$000 o covado.

Roupas para meninos de todas asidades, brancas e de cores de 25$ a8$ e10$000. /

Ditas de fustão para meninas de 40$a 12$, 15$ e 20$000.

Lenços de seda do Japão com lettrasricamente bordadas de 2$ a $500.

Ditos de algodão de 800 a 200 róisum.

Camisas para senhora ricamente en-feitadas.

Saias brancas ricamente bordadas.Capas de cachemira para senhora de

12$ a 5*000.Guardapó de palha de seda de 80$ a

25$ e 30$000 um.V

Artigos de moda

Alpacão azul marinho e preto 2 lar-guras de 6$ a 2$500.

Cachemira de lã e seda de 5$ a 12 e1$200. fa

Cachemira preta de. 2$000.Ditas lisas de 3$ a 1$200.Leques novidade de 3$ e 6$ a $200.

.. $500 e 1$000 um.Cambraias suissas brancas e de cores

de uma e duas larguras.Feltros em todas as cores de 5$ a

2$000 o covado.Mantilhas hespanholás de seda bran-

cas e de cores em todos os tama-nhos e qualidades.

Ditas de linho, desenhos novos de 3$a 1$000 uma.

Rendas de seda hespanhola de 15$ ocovado a $500 e1$000.

Cachemira preta lavrada de 6$ o co-vado a 2$ e 2$500.

GUARDANAPOSj

Guardanapos com barra de côr de 6$a 2$500 a dúzia.

Ditos brancos grandes de 12$ a 6$000.Ditos desenhos indianos com 70 c/m

quadrados de 40$ a 20$000.Toalhas de linho com barra de cor de

40$ a 18$ e 25$000.-Atoalhados para mesa, brancos e de

cores últimos desenhos de 5$ a2$500 e 3$000.

Para noivas

Capellas e véos para noivas, comple-to sortimento.

Filo de seda com 4 larguras.Setim branco de todas as qualidades.Damacés de seda branco, desenhos

alta aovidade.Gorgurão branco de seda.

Tapetes e esteiras

Tapetes de alcatifa e avelludadospara forro de sala, últimos dese-nhos.

Esteiras da índia, brancas e de cores. -<•.*Tapetes de juta e coco para forro de*_

sala.Completo sortimento de tapetes para^'

guarnição em todos tamanhos equalidades.

22—)\ua J)íova—22

Grande quantidade de retalhos de sedas, lãs, cambraias,. chitas, cretones e brins

Acaba de receber um completo sortimento de casemiras o que ha de maisnovo em desenhos, encarregando-se de mandar fazer em 48 horas, por peritoalfaiate, costumes completos de 120$000 por 60$000.

56-RUA DUQUE DE CAXIAS-56;VX f ¦¦:.e_t_^_-> ^^^j^xsí^^^^-^f^^^ '^^^^^é^Êm