Otrabalhador maio2014

Paróquia São José Trabalhador - Campina do Siqueira - Maio.2014Acesse os sites do Jornal: www.saojosetrabalhador.org - www.facebook.com/psjtcuritiba

1

Informativo da Paróquia São José Trabalhador - Campina do Siqueira - Curitiba - PR - BrasilAno XI - No 130 - Maio de 2014 - Distribuição Gratuita

SANTO DO MÊS

São Marcos EvangelistaPágina 15

Leia nesta ediçãoLeia nesta ediçãoLeia nesta ediçãoLeia nesta ediçãoLeia nesta ediçãoEditorial

Palavra do PárocoPágina 2

Atividades do MêsAniversariantes

da ParóquiaPágina 3

Bazar Bocado do PobrePágina 4

Quem entendede mãe é filho

Paróquia São JoséTrabalhador promove

Palestra sobre aCampanha da

Fraternidade 2014Página 5

São José: Quem é ele?Os Santos respondem:

Página 6

Página 16

Flashes da TríduoPascal em nossa

ParóquiaPáginas 8 e 9

João Paulo II eJoão XXIII são

proclamados santos


2

R. Major Heitor Guimarães, 1525 - Campina do Siqueira - Curitiba - PR -(41) 3336-9550 / Tiragem:1.500 exemplares / Diretor responsável: Pe. Carlos Marson / Presidente Pascom S. J. Trabalhador:Adolfo Rosevics Filho / Redator e Jornalista: Leônidas A. R. Dias - DRT 234/02/18v-PR / Diagramaçãoe Arte: Editora Exceuni Ltda - 3657-2864 - 9983-3933 / Impressão: Press Alternativa - 3047-4511 /Publicidade: Natalina - 3339-1036 Distribuição: Cândido Aleixo do Nascimento -Tel.: 3336-8810

Os textos são de responsabilidade de seus autores. A Paróquia São José Trabalhador não se responsabiliza peloconteúdo dos artigos assinados. Os textos poderão ser reduzidos por questão de espaço. Colabore e envie artigospara o jornal pelo e-mail: [email protected] - Nosso Site: www.psjtrabalhador.com.br

Informativo

EXPEDIENTE

Palavra do PárocoPadreCarlos

DonizeteMarson,

s.d.P.

EditorialCaros irmãos e irmãs,

neste mês de Maio dedica-mos a edição de nosso jor-nal às mães. Manifestamosnossa gratidão e amor paracom estas mulheres queri-das e amadas que dispuse-ram-se a acolher em seuseio o gérmen de uma novavida, e doaram uma partede si para que este gérmenfecundasse um novo ser,também este querido eamado por Deus, a quem oCriador chamou à Vida e àfelicidade. sendo assim, aatitude, mesmo que in-consciente, acolhedora egeradora de uma mãe,toma parte essencial nacausa inicial de uma vidaplena e feliz, aberta a cadapessoa que vem a estemundo.

Muitas mães são cons-cientes deste grande dom!Muitas concebem seus fi-lhos primeiramente emseu coração, antes mesmode que em seu ventre. Umadelas foi Maria, ao dizerSim ao Anjo Gabriel quelhe anunciava a grandeMissão de ser Mãe do Se-nhor, mãe de Deus! Elaacolheu humildemente oDom da Maternidade Divi-na em seu coração ao dizerSim à Vontade de Deus e,consequentemente, o Ver-bo se fez "Carne" e habitouentre nós.

A aceitação da Materni-dade como "Dom" e "Von-

tade de Deus" torna-secondição essencial para arealização do "ser mãe". Oque está em jogo no domda Maternidade não é aaceitação pessoal de que-rer ou não querer ser mãedepois de ter um filho jáconcebido em seu seio,mas sim, a disposição emabrir-se a este Dom no quala mulher encontra sua ple-na realização. Ser Mãe éuma condição tão essenci-al às mulheres que mesmoentre aquelas que não ex-perimentaram a materni-dade biológica - por tantasquestões pessoais que nãonos é possível abordar aquineste breve artigo - se des-cobre outras formas de vi-venciar uma verdadeiramaternidade, seja ela poradoção física, afetiva e es-piritual (no caso das mulhe-res consagradas), contribu-indo assim para a plena re-alização de sua condiçãofeminina.

Sendo assim, só resta-nos dizer a todas as"Mães": PARABÉNS! DEUSLHES ABENÇOE SEMPRE,SEMPRE, SEMPRE!

QUE NÓS, OS FILHOS,SEJAMOS SEMPRE GRATOSE AMOROSOS PARA COMNOSSAS MÃES.

Saudades EternasFaleceu no dia 29.04, o nos-

so querido e saudoso amigo, jor-nalista Nelson Comel, o qualconduziu com primazia o espor-te amador e tocou com muitocarinho e devoção o jornal OPassarinho.

Deixará, sem sombra de dú-vida, uma lacuna insubstituívelno jornalismo paranaense e nacomunidade. À família, nossossinceros sentimentos.

A Redação

Neste mês que princi-piamos, começamoscom a festa de nosso Pa-droeiro, São José, a quemsempre, com a preocupa-ção de um pai, nos socor-re nas dificuldades e pró-ximo ao final do mês, co-memoramos Maria,como exemplo de mãeque ora por nós, derra-mando sobre nós suasbençãos e seu carinho.Usemos nosso tempo oci-oso para agradecer assúplicas que nos são con-cedidas por São José eNossa Senhora, atravésde Jesus.

Aproveitamos tam-bém para agradecer aosanunciantes que nãopoupam esforços paranos auxiliar na jornada decolocar todo mês o JornalO Trabalhador em nossacomunidade. A eles, onosso muito obrigado.Também deixamos o con-vite para você, empresá-rio, que venha fazer par-te desta corrente.

Desejamos a todos osparoquianos uma boa lei-tura.

ACESSE OS SITES DO JORNAL

VOCÊ PODE VER O NOSSO JORNAL E SABER MAIS DA PARÓQUIA NOS SITES:

www.saojosetrabalhador.org - www.facebook.com/psjtcuritiba

Momento do Dízimo

Um engenheiro do governoestava visitando os sítios do in-terior. Ele deparou num sítiobem cuidado, com campos demilho e de feijão, quintal limpo,com muitos animais de corte...

O engenheiro perguntou parao Seu Afonso, dono do sítio, qualera seu segredo. Ele respondeu:

- Nenhum segredo; melhor, sóum segredo: na hora da colheitado milho ou do feijão, eu reser-vo as sementes melhores parasemeá-las na próxima estação.A mesma coisa faz a minha es-posa com galinha, pato, ganso:quando botam ovos ela guardauns para serem chocados, e as-sim, tem sempre ninhadas depintinhos, patinhos, gansos...

Satisfeito com a resposta, oengenheiro foi visitar um outrosítio que era uma desolação: unspés de milho amarelos aqui eacolá, feijão num matagal de es-pinhos, quintal sujo com gatos ecães vira-latas. O engenheiropergunto ao seu Pafúncio, donodo sítio, o motivo de tanto des-leixo. Ele disse que não tinhasorte com a lavoura, e também aesposa devia ser "pé frio". Nadadava certo.

Seu Afonso e seu PafúncioO engenheiro perguntou:- Na colheita, você guarda a

semente para a próxima semea-dura?

Sua esposa separa uns ovospara serem chocados?

Seu Pafúncio esquivou-se:- Sabe, doutô, nois é pobre.

Nois come tudo e ainda farta;nois guarda semente não. E mi-nha patroa diz que é mió um ovohoje que uma galinha amanhã.

- Mas deste modo seu sítiovai pro "beleléu", né. Aliás, jáparece lixão.

- O doutô tem razão. Mas, seilá, eu ainda espero que chegueum dinheirinho de algum políti-co ou do exteriô.

PARA REFLETIR:Dízimo é quem nem a semen-

te reservada para semear no fu-turo; que nem ovos de galinhacolocados a chocar para ter umaninhada de pintinhos que cres-cerão até se tornar, por sua vez,galinhas que botam ovos.

"O DIZIMISTA FIEL É LIVRE E FELIZ.LIVRE PORQUE CORTA, VEZ POR

VEZ, UM ELO DO EGOÍSMO;FELIZ PORQUE SABE PARTILHAR".


3

MISSASTodos os dias da semana de

segundaà sexta-feira às 19h30.Aos sábados: 19h.

Domingo: 8h, 10h e 19hNas quartas-feiras

também há missa às 7h30Novena de Nossa Senhora

do Perpétuo Socorro:Toda quarta-feira,após as missas.

Na primeira sexta-feira do mês:Missas do Apostolado

da Oração: 15hCURSO DE BATISMO:

PersonalizadoAgende encontros na

Secretaria da Paróquia.LEGIÃO DE MARIA:

Toda terça-feira da semana,às 14h30, e sábado às 9hGRUPO DE ORAÇÃO – RCC

Às terças-feiras,com a missa: 19h30

GRUPO DOSALCOÓLICOS ANÔNIMOS:

Toda segunda-feira:20h toda quinta, das 20 às 22h

reunião dos NANarcóticos AnônimosBOCADO DO POBRE:

Reuniões 2a. segunda-feirade cada mês: 20h.Missas do bocado:

aos terceirosdomingos de cada mês

Traga o seu quilo de alimentoneste dia.

CATEQUESE:Aos sábados: das 9h às 10h30ATENDIMENTOS DO PÁROCO

De terça a sexta-feiradas 14h às 16h30para a comunidade

Às sextas-feiras e sábadosdas 09h às 11hpara os noivos

Lembramos a todos que a Paróquia SãoJosé Trabalhador conta com um servi-ço de psicologia clínica, realizadopor profissionais voluntários, queatendem crianças, adolescentes eadultos. Quem necessitar de atendi-mento, basta agendar um horário naSecretaria da Paróquia.

PSICOLOGIAATENDIMENTO PSICOLÓGICO

DENTRO DA PARÓQUIA

Atividades do Mês

Atividades do Mês Mensageiras de Maria

Apostolado da Oração

SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS,FAZEI O NOSSO CORAÇÃOSEMELHANTE AO VOSSO

DIZIMISTAS ANIVERSARIANTES

MAIO03 Daniel Soares Navarrete03 Terezinha Gadonski Zigmund03 Arissa Maine Pilati Gulin04 Jean Pierre Costa07 Thiago Murilo Pasqual08 Aurora Mercer Gonçalves08 Polonia langowski Chuelo08 Helena Urchel Gorski10 Ester Aparecida Cardoso10 Madalena Heupa11 Marlene de Melo12 José Alfredo Pinton16 Claudemir Ruiz Martinelli16 Maria José Mikosz17 Fernanda Hohmann Stankiewicz21 Cleuza da Silva Guimarães24 Marcelo Yamada24 Vivaldo de Melo30 Evelize Schueda Menezes31 Milton Stanczyk31 Ieda Maria Silva

ANIVERSÁRIOS MÊS DE MAIO10/05.......... Madalena Heupa25/05 .......... Valdeliz Umbelino Tafarelo28/05 .......... Regina Lopes

01 quinta-feira – Festa do Padroeiro02 sexta-feira – 15h – Missa e Hora Santa do Apostolado da

Oração.03 sábado – 9h – Reunião Pastoral da Comunicação03 sábado – 9h – Encontro de Catequese03 sábado – 9h – Reunião catequistas03 sábado – 14h às 16h – Início da formação dos novos MESCs

na Paróquia Santo Antonio de Orleans05 segunda-feira – 20h – Reunião de formação dos cate-

quistas07 quarta-feira – 20h - Reunião da Equipe Pastoral Familiar08 quinta-feira – 20h – Reunião da Equipe de Liturgia09 sexta-feira – 20h – Reunião Espiritual Movimento de

Irmãos10 sábado – 9h – Festa de dia das mães da catequese11 domingo - 8h, 10h e 19h – Missa festiva em homenagem

as mães12 segunda-feira – 14:30 – Reunião das Mensageiras de

Maria12 segunda-feira – 20h – Reunião do Bocado do Pobre14 quarta – 20h – Reunião do COMIPA15 quinta-feira – 20h – Reunião da Equipe de Liturgia17 sábado – 13:30 às 17h – Formação com as Mensageiras

de Maria, nível Arquidiocesano, no salão paroquial17 sábado – Encontro Arquidiocesano com coordenadores

dos CPPs sobre o Ano Missionário17 e 18 sábado e domingo. Nesse dia faça sua oferta para o Bo-

cado do Pobre. Traga seu quilo de alimento e um pro-duto de higiene.

19 segunda-feira – 20h – Reunião do CAEP22 quinta-feira – 20h – Reunião da Equipe de Liturgia24 sábado – 9h – Reunião dos pais dos catequizandos “Ca-

tequese Familiar”, seguido de café24 sábado – 14h – Assembléia Geral do Conselho Arquidi-

ocesano de Leigos, no Salão Paroquial24 sábado – 14:30 às 17h – Formação litúrgica aberta a toda

a comunidade, na sala de catequese25 domingo – 14:30 às 17:30 – Assembléia Paroquial com

tema Projeto Ano Missionário 2015, no salão paroquial,com os membros do CPP e de todas as pastorais e movi-mentos da paróquia.

26 segunda-feira – 20h – Reunião dos MESC´s31 sábado – 19h – Missa de Coroação de N. Senhora

ANIVERSÁRIOS MÊS DE MAIO03 ...... Maria Rosa Bodnar06 ...... Maria De Fátima Coldo07 ...... Leonilda08 ...... Helena Orchel Gorski08 ...... Polonia Langoski Chuelo23 ...... Elzira Cavaleti Veiga25 ...... Vandeliz Tafarello Umbelino30 ...... Maria Célia Guimarães

TODOS OS SÁBADOS TEMOS:15h Grupo de adolescentes17h Grupo de jovens

PARTICIPEM!TODO DIA 1O DE CADA MÊS, NOVENA DE SÃO JOSÉ, ÀS 15H

E TODA QUARTA, 7:30 E 19:30 MISSA E NOVENADE NOSSA SENHORA DO PERPÉTUO SOCORRO

CATEQUESE PARA PAIS EPADRINHOS PARA O BATISMO

A serem feitos com a família, demodo personalizado. Faça a sua ins-crição na Secretaria da Paróquia queagendaremos.

Pastoral do Batismo - 3335-9550


4

Foi realizado nos dias 11 e12 de abril de 2014, o bazarBocado do Pobre, na Paró-quia São José Trabalhador,para a arrecadação de fundos

Bazar Bocado do Pobre

para a construção da sede daAssociação Bocado do Pobre.Foram muitas doações parao bazar, entre roupas, calça-dos, brinquedos, entre ou-

tros. Os colaboradores doBocado tiveram muito traba-lho com tantas doações,mais todos sempre com umsorriso no rosto, e muita sim-

patia, recebendo os morado-res de toda região com ale-gria.

O presidente do BocadoPe. Helio e o Pe. Carlos esti-

veram presentes durantetodo o bazar e muito conten-tes com o resultado do tra-balho realizado por sua equi-pe de colaboradores.

"Jovens, não o esqueçamos jamais:a Virgem Maria é a nossa Mãe, e é coma sua ajuda que podemos permanecer

fiéis a Jesus" Papa FranciscoPapa FranciscoPapa FranciscoPapa FranciscoPapa Francisco


5

Será que as mães se en-xergam da mesma formacomo os filhos as veem?

Muitas de nós temos dú-vidas sobre nossas habilida-des como mãe, lutamos con-tra o nosso próprio tempera-mento na hora de falar comnossos filhos, e gostaríamosde ter mais paciência e con-fiança para, assim, ser umaboa mãe. Mesmo em nossaidade mais avançada, acredi-tamos que ainda fazemospouco e precisamos cuidarde nossos meninos, as vezescom mais de 50, e de nossasmeninas de cabelos brancos.

Os filhos da nossa comu-nidade, contam o que elesgostam nas mães. Muito aocontrário do que nós pensa-mos, nossos filhos mostramo que os realmente enxer-gam em nós: "minha mãe émaravilhosa", "ela cozinhamuita comida para mim", "eutenho um monte de coisasfavoritas sobre minha mãe","minha mãe é minha heroí-na", "ela é única para mim,por isso eu a amo tanto" "ela

Quem entende de mãe é filhoperfumada", " ninguém en-tende melhor de criação doque minha mãe!", " é a pes-soa mais competente queconheço", " é uma linda mu-lher, com muitas rugas e ca-belos brancos", " ela me en-sinou a ser forte, a ser ho-mem, a voar", " ela me ensi-nou sobre o que realmenteimporta, ela me ensinou aver Deus" . Estas e muitasmais declarações de amor de fi-lhos da nossa Comunidade pode-remos ver em nosso Blog http://www.saojosetrabalhador.org/blog.

Para todas as Mães, queos filhos - sejam eles muitos,um só, que já se foram, au-sentes, presentes, que nãosão seus, de coração, de afe-to - ensinaram que são maisfortes dos que pensavam,mais dedicadas do que ima-ginavam, e mais felizes doque sonharam ser, o nossoabraço e as nossas orações,com muito afeto e carinho.

Mª Estelita Chaves, filha daMª Salete e mãe da Anna Luíza.

Pastoral da Comunicação

me ensina o que eu devoser", "minha mamãe cuidamuito de mim, me ama mui-to, me dá comida mesmoquando eu não quero" ," émeu porto seguro" , " é omeu mundo" , "é a pessoa

mais especial que existe","estou sentindo uma sauda-de do tamanho do mundo", "ela é o presente que Deusdeu pra mim", "ao lado dela,acredito que o amor é possí-vel." " minha mãe é uma rai-

nha" " a pessoa mais especi-al da minha vida" "sempreestá ali para desabafar", "daria alguns anos da minhavida para tê-la comigo nova-mente por um minuto ape-nas", " minha mãe tem alma

Mãos de Mãe

Ilus

traç

ão:

Gui

lher

me

Mac

arro

niIl

ustr

ação

: G

uilh

erm

e M

acar

roni

Ilus

traç

ão:

Gui

lher

me

Mac

arro

niIl

ustr

ação

: G

uilh

erm

e M

acar

roni

Ilus

traç

ão:

Gui

lher

me

Mac

arro

ni

Paróquia São José Trabalhador promovePalestra sobre a Campanha da Fraternidade 2014

Pe. Carlos Marson e Sr. Jadilson

Dia 09 de abril às20:30 nas dependên-cias da Igreja SãoJosé Trabalhador acomunidade paro-quial teve a possibili-dade de se aprofun-dar no tema da Cam-panha da Fraternida-de 2014 em uma pa-lestra com Jadilson,representante daequipe arquidiocesa-na da CF.

Foto

s: M

aria

Est

elit

a C

have

sFo

tos:

Mar

ia E

stel

ita

Cha

ves

Foto

s: M

aria

Est

elit

a C

have

sFo

tos:

Mar

ia E

stel

ita

Cha

ves

Foto

s: M

aria

Est

elit

a C

have

s

Sr. Jadilson na Palestra


6

Paróquia São José Trabalhador - Curitiba - Brasil. 01-05-1991 -Procissão de Sao JoséTrabalhador - Saída da igreja. Extraída do Facebook de Pe. Francisco Panzera

São Josemaria Escrivá: "Mestre da vida interior,

trabalhador empenhado no seutrabalho, servidor fiel de Deusem relação contínua com Jesus:este é José. Ite ad Joseph. (Trad:Ide a José) Com S. José o cristãoaprende o que é ser de Deus eestar plenamente entre os ho-mens, santificando o mundo. Idea José e encontrareis Jesus. Idea José e encontrareis Maria, queencheu sempre de paz a amá-vel oficina de Nazaré.

Fé, amor, esperança: estessão os eixos em torno dos quaisgira a vida de S. José e toda avida cristã.

A entrega de S. José apare-ce-nos tecida pelo entrecruza-mento de um Amor fiel, de umaFé amorosa e de uma Esperan-ça confiante. A sua festa é, porisso, uma boa altura para reno-varmos a entrega à vocação decristãos, concedida pelo Senhora cada um de nós.

Ama muito S. José, quer-lhecom toda a tua alma, porque éa pessoa que, com Jesus, maisamou Santa Maria e quem maisconviveu com Deus: quem maiso amou, depois da Nossa Mãe.

Merece o teu carinho e con-vém-te dares-te com ele, por-que é Mestre de vida interior epode muito ante Nosso Senhore ante a Mãe de Deus.

Vê quantos motivos para ve-nerar S. José e para aprenderda sua vida: foi um varão fortena fé...; sustentou a sua família- Jesus e Maria - com o seu tra-balho esforçado...; guardou apureza da Virgem, que era suaEsposa...; e respeitou - amou! -a liberdade de Deus que fez aescolha, não só da Virgem comoMãe, mas também dele comoEsposo de Santa Maria.

S. José é realmente Pai e Se-nhor, protegendo e acompa-nhando no seu caminho terre-no aqueles que o veneram,como protegeu e acompanhou

São José: Quem é ele? Os Santos no-Lo respondem:

Jesus enquanto crescia e se fa-zia homem. Ganhando intimida-de com ele descobre-se que oSanto Patriarca é, além dis-so, Mestre da vida interior,porque nos ensina a conhe-cer Jesus, a conviver com Ele,a tomar consciência de quefazemos parte da família deDeus. E S. José dá-nos essaslições sendo, como foi, umhomem corrente, um pai defamília, um trabalhador queganhava a vida com o esforçodas suas mãos. Este facto pos-sui também, para nós, um signi-ficado que é motivo de reflexãoe de alegria.

São José, Pai de Cristo, étambém teu Pai e teu Senhor. -Recorre a Ele. S. José, nosso Paie Senhor, castíssimo, limpíssi-mo, que mereceste trazer JesusMenino nos teus braços, e lavá-lo e abraçá-lo: ensina-nos a tra-tar o nosso Deus, a ser limpos,dignos de ser outros Cristos. Eajuda-nos a fazer e a ensinar,como Cristo, os caminhos divi-nos - ocultos e luminosos -, di-zendo aos homens que podem,na terra, ter continuamente

uma eficácia espiritual extraor-dinária."

Frases extraídas dos escritosde São Josemará Escrivá - fonte:

http://www.pt.josemariaescriva.info/artigo/aprender-de-se3o-jose)

São João Paulo II: "A ex-pressão quotidiana deste amorna vida da Família de Nazaré éo trabalho. O texto evangélicoespecifica o tipo de trabalho,mediante o qual José procuravagarantir a sustentação da Famí-lia: o trabalho de carpinteiro.Esta simples palavra envolvetoda a extensão da vida de José.Para Jesus este período abran-ge os anos da vida oculta, de quefala o Evangelista, a seguir aoepisódio que sucedeu no tem-plo: "Depois, desceu com elespara Nazaré e era-lhes submis-so" (Lc 2, 51). Esta submissão,ou seja, a obediência de Jesusna casa de Nazaré é entendidatambém como participação notrabalho de José. Aquele que eradesignado como o 'filho do car-pinteiro', tinha aprendido o ofí-cio de seu 'pai' adotivo. Se a Fa-

mília de Nazaré, na ordem dasalvação e da santidade, é exem-plo e modelo para as famílias hu-manas, é-o analogamente tam-bém o trabalho de Jesus ao ladode José carpinteiro. Na nossaépoca, a Igreja pôs em realceisto mesmo, também com amemória de São José Operá-rio, fixada no primeiro demaio. O trabalho humano,em particular o trabalho ma-nual, tem no Evangelho umaacentuação especial. Junta-mente com a humanidade doFilho de Deus ele foi acolhidono mistério da Encarnação,como também foi redimido demaneira particular. Graças aoseu banco de trabalho, junto doqual exercitava o próprio ofíciojuntamente com Jesus, Joséaproximou o trabalho humanodo mistério da Redenção" (B.João Paulo II, Ex. Apost. Re-demptoris Custos).

São João XXIII: "Ó S. José!Aqui, aqui mesmo é vosso lugarde "Protetor da Igreja univer-sal". Quisemos apresentar-vos,através das palavras e dos do-

cumentos de nossos predeces-sores imediatos dos últimos sé-culos - de Pio IX a Pio XII - umacoroa de honra, como eco dostestemunhos de afetuosa vene-ração que se eleva igualmentede todas as nações católicas ede todas as regiões missionári-as. Sede sempre nosso protetor.Que vosso espírito interior depaz, de silêncio, de bom tra-balho e de oração, a serviçoda santa Igreja, nos vivifiquesempre e nos alegre emunião com vossa Santa Espo-sa, nossa dulcíssima MãeImaculada, num fortíssimo esuave amor a Jesus, Rei glo-rioso e imortal dos séculos edos povos. Assim seja." (CARTAAPOSTÓLICA LE VOCI DO SUMOPONTÍFICE JOÃO XXIII AOS OR-DINÁRIOS DOS LUGARES E AOSFIÉIS CRISTÃOS DO MUNDOCATÓLICO SOBRE A DEVOÇÃOA SÃO JOSÉ, PADROEIRO DOCONCÍLIO ECUMÊNICO VATICA-NO II)

Santa Teresa D'Avila:Santa Teresa de Jesus dizia:

"Tomei a São José por meu ad-vogado e protetor e não melembro de ter-lhe pedido algoque não me atendesse. É depasmar a enormidade degraças que Deus me tem con-cedido por sua intercessão eo número de perigos da almae do corpo de que tem me li-vrado. Quisera persuadir omundo inteiro a ser devotodeste glorioso Santo pela gran-de experiência que tenho dosbens que ele concede. Conten-to-me, porém, em pedir,pelo amor de Deus, que o ex-perimente quem nele crer everá por si mesmo, que imen-sos bens é recomendar-se o cris-tão ao glorioso Patriarca e serseu devoto".

(http://www.carmelosantateresa.com/

santos/saojose.htm)

ACESSE OS SITES DO JORNALVOCÊ PODE VER O NOSSO JORNAL E SABER MAIS DA PARÓQUIA NOS SITES:



7

Arnaldo Antonio de SouzaTemochko

Nossa vida pessoal, fa-miliar e profissional é cheiade ritos. Todos os dias repe-timos uma série de atos que,aos poucos, vão compondonossa rotina. São eles quedão a cor e o tom aos nossosdias. Acordamos, fazemosnossa higiene, tomamoscafé, vamos para o trabalho...

A maneira como de-sempenhamos os diversos"rituais" ao longo do nos-so dia interferem direta-m e n t e , p a r a o b em oupara o mal, na nossa qua-lidade de vida. Por exem-plo: se tomamos nossocafé de manhã com calma,com tranquilidade, certa-mente não nos causaráuma indigestão; se de-sempenhamos qualquer tra-balho, seja ele até mesmodoméstico, com cuidado ededicação certamente tere-mos menos chances de errar.

sas diversas ações cotidia-nas, também a qualidade danossa fé depende da manei-ra como celebramos os diver-sos rituais que compõe a li-turgia. Quando rezamos dequalquer jeito, cantamosqualquer coisa, erguemos asmãos só porque todos er-guem, ou enfim, realizamosas ações litúrgicas sem en-tender o seu real sentido esignificado para a nossa vida,revelamos uma fé morta eque se transforma num meroritualismo. Foi justamenteeste tipo de liturgia que Je-sus veio para abolir. Uma li-turgia que não brotava docoração, mas que era uma"troca de favores" com Deus.O povo pecava, depois ofe-recia um sacrifício no temploe assim fazia com as pazescom Deus. Aos poucos issotornou-se mecânico, não secompreendia mais a dimen-são séria do pecado, poistudo ficaria depois do sacri-fício oferecido. Jesus, ao

Liturgia

O Rito e a Qualidade da FéNossa vida de fé também

é permeada por diversasações. Nosso serviço religio-so que prestamos a Deus -que os gregos chamaram LI-TURGIA - também é compos-ta de diversos ritos. Rezar,cantar, erguer as mãos, co-mer, beber... São ações que,na dimensão religiosa, noscolocam em contato com oDivino, com o Transcenden-te, com Deus! Fazemos issoporque foi o próprio Cristoque nos mandou. Na sua úl-tima ceia com os seus discí-pulos, Ele tomou o pão e ovinho, os abençoou, parti-lhou e deu aos seus amigos,e após estes gestos ele dis-se: "Façam isso em minhamemória!". Assim, todas asvezes que comemos e bebe-mos pão e vinho, anuncia-mos a morte do Senhor, suaressurreição até que Ele vol-te.

Assim como a nossa qua-lidade de vida depende domodo como realizamos nos-

contrário, diz: "Os verdadei-ros adoradores adorarão oPai em espírito e verdade."(Jo 4), ou seja, os ritos cele-brados não devem ser só deaparência, mas devem brotarda nossa mais íntima comu-nhão com Deus. Os ritos naliturgia devem ser a expres-são mais original da nossa fé.

Todo o Mistério Pascal deCristo - sua vida, paixão, mor-te e ressurreição - não estános ritos. É muito mais doque as ações que celebra-mos. O mistério de Jesus con-tinua acontecendo na nossavida, na vida do povo: nossastristezas, angústias, decep-ções continuam sendo a suamorte; nossas alegrias, espe-ranças, sonhos são a sua res-surreição. Mas e os ritos? Osritos são uma porta de entra-da para este Mistério. Atra-vés deles nós podemos mer-gulhar na vida Jesus e assimressignificar a nossa.

Portanto, a maneira comocelebramos a liturgia define

a qualidade de como acessa-mos o Mistério de Cristoem nós. Se fazemos dequalquer jeito, por meropreceito, sem consciênciado que estamos rezando,cantando, comendo e be-bendo, tampouco vamos fa-zer uma experiência verda-deira do Ressuscitado emnós mesmos, e menos aindavamos ser o prolongamentoda sua ação no mundo (nafamília, na sociedade...).

A celebração se torna cha-ta, cansativa, só olhamospara o relógio e só pensamosno que fazer depois. Entre-tanto, se executamos cadagesto de maneira conscien-te e ativa, entramos com todaa nossa existência na vidaque Jesus nos oferece, e as-sim teremos força para sercontinuadores da sua mis-são, sendo sal e luz em todosos lugares onde atuamos, fer-mento na massa e imagemdo próprio Cristo para todosos irmãos e irmãs.

No dia 1º de maio, come-mora-se o Dia do Trabalho ouDia do Trabalhador, como for-ma de celebrar as conquistasdos trabalhadores ao longoda história. Nessa mesmadata, em 1886, ocorreu umagrande manifestação de tra-balhadores na cidade de Chi-cago, nos Estados Unidos.Esta lista vai mostrar algumascuriosidades relacionadas aoDia do Trabalho. E viva o tra-balho.

- Em Chicago, milharesde trabalhadores protesta-vam contra a enorme cargahorária pela qual eram sub-metidos, ou seja, 13 horasdiárias. A proposta era redu-zir para 8 horas diárias, comoé hoje (geralmente…).

- Além da diminuição da

10 curiosidades sobre o Dia do Trabalho

carga horária, os trabalhado-res também exigiam descan-so semanal remunerado eum período anual de férias,direitos trabalhistas que ain-da não existiam na época.

- A escolha da data de 1°de maio ocorreu para home-nagear os trabalhadoresmortos pela repressão poli-cial nos Estados Unidos. Noentanto, as mortes só passa-ram a ocorrer a partir do dia03 de maio.

- Apesar da escolha dadata ter sido feita por mem-bros da Segunda Internacio-nal Socialista, os oito organi-zadores das manifestaçõeseram militantes anarquistas,não socialistas.

- Os organizadores dasmanifestações foram deno-minados Mártires de Chica-go. No monumento erguidoa eles, estava o seguinte epí-teto: “Um dia nosso silêncioserá mais forte que as vozes

que hoje vocês estrangu-lam”.

- Em 23 de Abril de 1919,o senado francês proclamouferiado nacional no dia 1° deMaio. Em 1920, foi a vez daUnião Soviética. Aqui no Bra-sil, o primeiro de maio é co-memorado desde o ano de1925.

- Os Estados Unidos nãocomemoram o Dia do Traba-lho no dia 1° de maio, e simna primeira segunda-feira desetembro. Na Austrália co-memora-se a data em duasocasiões: na parte ocidental, em04 de março e, na parte meridi-onal, em 07 de outubro.

- Em 1940, o presidenteGetúlio Vargas utilizou o 1°de maio para anunciar o novosalário mínimo. Em 1941, a

data foi usada para marcar acriação da Justiça do Traba-lho, que visava resolver osconflitos existentes entre ostrabalhadores e seus pa-trões.

- Como Vargas utilizavaa data para apresentar boasnotícias aos trabalhadores, adata perdeu seu sentido ori-ginal. Até então marcado porpiquetes e protestos, o Diado Trabalhador passou a sercomemorado com festas po-pulares, desfiles e celebra-ções similares.

- Mesmo sendo um fe-riado nacional no Brasil, aBahia ficou 55 anos sem co-memorar a data porque osgovernantes acreditavamque era uma contradição nãotrabalhar no dia do Trabalho.


8

Flashes da Tríduo PaSábado de Ramos

Ceia do Senhor e Lava-Pés Paixão do S

Com um bom pastor de ovelha, no início do nosso Tríduo Pascal, recebemos a visita de nossoquerido Arcebispo Dom Moacyr Vitti, ladeado por nosso pároco Pe. Carlos, Pe. Hélio e Diácono Bento

Nas fotos que se seguem, o ato perfeito de humildade e amor pela humanidadepraticado pelo nosso pároco, repetindo o gesto de Jesus

Um dos momentos mais tristes Nas fotos que seguem, o ato de humi


9

l em nossa ParóquiaDomingo de Ramos

e Via Sacra Vigília Pascal

Fotos: By Zecleide

A comunidade, como sempre participativa, acompanhou nossa Procissão de Ramos

é quando representamos a morte de Cristo.otes, o beijo na Cruz e a Procissão do Cristo Morto

O momento festivo de Ressurreição de Nosso Senhor, simbolizadopela vela do Círio Pascal. Na ocasião, também foi realizado o batismo.


10

LINHA DE AJUDALINHA DE AJUDALINHA DE AJUDALINHA DE AJUDALINHA DE AJUDA(41) (41) (41) (41) (41) 8852-87748852-87748852-87748852-87748852-8774

E-mail:[email protected]@[email protected]@[email protected]

Se você sofre pelo uso de DROGASde um familiar ou amigo

compartilhe conosco O dízimo não é caridade,é generosidade. Dou a quemtem muito mais: Deus. E por-que Ele tem muito e vê mi-nha generosidade me devol-ve mais.

DÍZIMO

E DEUS NUNCASE DEIXA VENCER

EM GENEROSIDADE!

No mês de Maio, a Igreja celebra e comemoraum mês dedicado à memória da Mãe de Deus. Sãovárias as homenagens que as comunidades cristãscatólicas prestam à Maria, tais como: Novenas,coroações, encenações, tríduos, músicas própriase outros. Estas celebrações inserem-se mais parti-cularmente numa tradição popular muito antiga.No anuário litúrgico, a grande Festa em honra aSanta Mãe Deus, acontece no dia 1º de Janeiro. Omês de maio também destaca o "dia das mães". Odia das mães é um momento todo especial no ano.Momento para estar junto daquela que nos gerou.Daquela que nos trouxe a este mundo. Por issomesmo, neste dia há um grande desejo de estarjunto da mãe. Prestar-lhe uma homenagem, ofe-recer-lhe um presente, dizer-lhe uma palavra deagradecimento, etc...

Pode-se neste mês fazer um questionamentomais profundo, tal como: Em que consiste na ver-dade a maternidade de Maria? Qual seria o signifi-cado em afirmar que Maria é Mãe? Qual é a gran-deza e a importância em ser mãe? As respostas aestas questões, pensando e olhando para Mariamãe de Jesus, vamos encontrar somente nas Sa-gradas Escrituras e na tradição da igreja.

O Evangelho de São Lucas é riquíssima fonte,onde encontramos os primeiros relatos a respeitoda "pessoa de Maria". No capítulo primeiro, maisprecisamente a partir do versículo 26, encontra-mos a narrativa do anúncio feito pelo anjo Gabriela Maria, que seria Mãe do Salvador. A partir desteanúncio toda a vida e missão de Maria vão se de-senrolar, segundo os planos de Deus. A última re-

Mês de maio - Maternidade de Maria

ferência que se faz a Maria, encontramos em ou-tro livro de São Lucas: Os Atos dos Apóstolos. Nocapítulo 1º, versículo 14, diz que os apóstolos esta-vam reunidos no Cenáculo em oração e Maria es-tava com eles.

Quais são as características que brotam da lei-tura da Palavra de Deus a respeito de Maria? Po-demos elencar as seguintes, mas que não esgo-

tam de forma alguma as virtudes desta Santa Mu-lher: Mulher fiel a Deus. Mulher disposta a res-ponder positivamente ao projeto do Senhor. Mãeacolhedora. Mãe preocupada com as coisas deDeus, do esposo e do Filho. Mãe que sabia ouvir emeditar com serenidade no seu coração os fatospor ela vivenciados. Mulher forte e decidida, queacompanhou os passos de Jesus e dos seus segui-dores. Mulher afetuosa e preocupada com as ne-cessidades dos mais simples e necessitados. Mu-lher da oração e da fé. Mulher do sim. Enfim sãoinúmeras as virtudes de Maria. Ainda temos a tra-dição da igreja que também identifica a grandezade Maria através das narrativas dos santos e san-tas.

Olhando para nossa mãe da terra, encontramosnela, aquelas mesmas virtudes que muitas vezesidentificamos em nossa Mãe do Céu. Parece que amaternidade, uni de modo particular e misteriosoas mulheres. As mães colaboram com Deus paraque a vida possa continuar existindo e se perpetu-ando. Assim, o mês de Maio se enche de um cará-ter todo especial. Tempo de gratidão, de alegria ede ser presença com aquela que merece todos osvotos de uma feliz existência, pois foi constituída,"Mãe" pelo desígnio e vontade de Deus. Obrigadominha Mãe do Céu por nos trazer Jesus, nossoMestre e Senhor. Fonte de vida nova. Obrigadominha mãe terrena, por me trazer a este mundo epor seu grandioso amor. Felicidades com as graçase bênçãos de Deus.

Pe. José Ricardo Esteves PereiraCapelão Militar do Exército

O grupo de adolescentes da nossaParóquia, chamado ABC: "Adolescentes emBusca de Cristo, fez uma rifa de uma cestade páscoa. A ganhadora foi: Márjuli KarineMochão - n° sorteado: 199.

ABC (Adolescentes em Busca de Cristo)divulgam ganhador da rifa

Agradecemos a todos os membros de nos-sa comunidade que colaboraram com estainiciativa de nossos adolescentes, a fim deangariarem recursos para comprarem umamesa de Ping Pong e uma rede de Vôlei.


11

DOGMAS MARIANOS (PARTE 4)

O dogma da Imaculada Conceição deMaria é um dos dogmas mais queridosao coração do povo cristão. Os dogmasda Igreja são as verdades que não mu-dam nunca, que fortalecem a fé que car-regamos dentro de nós e que não renun-ciamos nunca.

A convicção da pureza completa daMãe de Deus, Maria, ou seja, esse dog-ma, foi definida em 1854, pelo papa PioIX, através da bula "Ineffabilis Deus",mas antes disso a devoção popular à Ima-culada Conceição de Maria já era exten-sa. A festa já existia no Oriente e na Itá-lia meridional, então dominada pelos bi-zantinos, desde o século VII.

A festa não existia, oficialmente, nocalendário da Igreja. Os estudos e dis-cussões teológicas avançaram atravésdos tempos sem um consenso positivo.Quem resolveu a questão foi um fradefranciscano escocês e grande doutor emteologia chamado bem-aventurado JoãoDuns Scoto, que morreu em 1308. Na li-nha de pensamento de são Francisco deAssis, ele defendeu a Conceição Imacu-lada de Maria como início do projeto cen-tral de Deus: o nascimento do seu Filhofeito homem para a redenção da huma-nidade.

Transcorrido mais um longo tempo, afesta acabou sendo incluída no calendá-rio romano em 1476. Em 1570, foi con-firmada e formalizada pelo papa Pio V,na publicação do novo ofício, e, finalmen-te, no século XVIII, o papa Clemente XItornou-a obrigatória a toda a cristanda-de.

Quatro anos mais tarde, as apariçõesde Lourdes foram as prodigiosas confir-mações dessa verdade, do dogma. Defato, Maria proclamou-se, explicitamen-te, com a prova de incontáveis milagres:"Eu sou a Imaculada Conceição".

Deus quis preparar ao seu Filho umadigna habitação. No seu projeto de re-denção da humanidade, manteve a Mãede Deus, cheia de graça, ainda no ventre

Imaculada Conceição

materno. Assim, toda a obra veio da gra-tuidade de Deus misericordioso. Foi Deusque concedeu a ela o mérito de partici-par do seu projeto. Permitiu que nasces-se de pais pecadores, mas, por preserva-ção divina, permanecesse incontamina-da.

Maria, então, foi concebida sem amancha do orgulho e do desamor, que éo pecado original. Em vista disso, a Ima-culada Conceição foi a primeira a rece-ber a plenitude da bênção de Deus, pormérito do seu Filho, e que se manifestouna morte e na Ressurreição de Cristo,para redenção da humanidade que crê esegue seus ensinamentos.

Hoje, não comemoramos a memóriade um santo, mas a solenidade maiselevada, maior e mais preciosa daIgreja: a Imaculada Conceição daSantíssima Virgem Maria, a rainha detodos os santos, a Mãe de Deus. Estetítulo é um dos mais invocados na his-tória social do Ocidente. Grandes naçõesadotaram a Imaculada como patrona dopaís, como os Estados Unidos da Améri-ca, as Filipinas, o México, a Argentina e oBrasil.

Fonte: http://www.paulinas.org.br/diafeliz/?system=santo&id=518

Enviado por Ir. Antônio Carlos Duarte

Com a elevação aos altares comosanto, foi aprovada a proposta doCardeal Arcebispo de São Dom OdiloPedro Scherer, realizada na 51ª As-sembleia Geral da Conferência Naci-onal dos Bispos do Brasil (CNBB), emAparecida (SP) no ano passado deque São José de Anchieta se torne opatrono nacional dos catequistas doBrasil.

Segundo Dom Odilo, a propostafoi feita no contexto das iniciativasrealizadas em prol da canonização doBeato Anchieta, após um pedido daAssociação Internacional Anchieta(AIA), presidida pelo padre César Au-gusto dos Santos, vice-postulador dacausa de canonização de Anchieta ediretor do Programa Brasileiro da Rá-dio Vaticano. O Cardeal explicou queo principal objetivo é "torná-lo maisconhecido e popularizar uma devo-ção".

Por sua parte, o Pe. César dos San-tos acredita que declarar o novo san-to como patrono dos catequistas "éuma questão de justiça". "Se alguémcatequizou esse país, se alguém deu

São José de Anchieta é declaradopadroeiro dos catequistas brasileiros

Catequese

a vida pela Catequese do país, se al-guém se entregou totalmente a estacausa, foi Anchieta", afirmou o reli-gioso. Segundo ele, "Anchieta deutoda a sua juventude, toda a sua in-teligência, toda a sua vida para trazerJesus Cristo a este povo".

O arcebispo de Aparecida (SP) epresidente da CNBB, cardeal Ray-mundo Damasceno Assis, destacaa importância da vida e missão deSão José de Anchieta que optoupor uma catequese acessível eaculturada, utilizando da poesia,do teatro e de recursos próprios daépoca.

"Ele é um modelo de evangeliza-dor e missionário de todos os tem-pos e todas as épocas. Nos ensinouque o Evangelho, ao ser anunciado,deve ser inculturado, levando emconta a cultura das pessoas ao qualse destina", disse dom Damascenoapós o reconhecimento de José deAnchieta como santo padroeiro doscatequistas brasileiros.

Fonte: Informativo Diocesano SJPacidigital.com


12

Nossa Paróquia também está participando da Campanha.Traga seu óleo usado e entregue ao sr. Adão.

"COLABORE COM O ECO-SOLIDARIEDADE, DOANDO-NOSÓLEO DE FRITURAS USADO. ASSIM VOCÊ PRESERVA A

NATUREZA E COLABORA COMAS OBRAS SOCIAIS APOIADOS PELO PROJETO".

MAIORES INFORMAÇÕES:www.ecosolidariedade.org.br

Projeto Eco-SolidariedadePROJETO ECO-SOLIDARIEDADE

EM NÚMEROS:15 ENTIDADES BENEFICIADAS

80 EMPRESAS COLABORADORASPOSTOS DE ARRECADAÇÃO

1.931.800.000 de litros de água livres da conta-minação de óleo de fritura: É o resultado atual doprojeto eco-solidariedade.

Segundo a sabesp - cada litro de óleo de frituracontamina 25.000L de água. Já coletamos 65.000L deóleo de fritura doados ao projeto.

Já arrecadamos 77.272,00 com a venda do mate-rial. Destes valores, parte está sendo usado à gestãoauto-sustentável do projeto e parte sendo repassadoàs entidades sociais beneficiadas.

ACESSE OS SITES DO JORNALVOCÊ PODE VER O NOSSO JORNAL E SABER MAIS DA PARÓQUIA NOS SITES:


Missas nas Comunidades06.05 Comunidade Bom MeninoSetor 40 Residência Sra. Maria de Fátima

Anastacia

13.05 Comunidade Santo AntônioSetor 12 Residência Sra. Tereza Evaristo

20.05 Comunidade Santa Rita de CássiaSetor 17 Residência Sr. Marlene P. Alves

27.05 Comunidade N. Sra. AparecidaSetor 26 Residência Sra. Regina Lopes


13

Produtos CançãoNova

EvangelizaçãoPorta a Porta

Autorizada: Elza Dias LugnaniTEL: 3336-9280

e-mail: [email protected]

ANUNCIE ANUNCIE ANUNCIE ANUNCIE ANUNCIE AAAAAQQQQQUIUIUIUIUIENTRE EMENTRE EMENTRE EMENTRE EMENTRE EMCONTCONTCONTCONTCONTAAAAATTTTTOOOOOCOM NACOM NACOM NACOM NACOM NA

SECRETSECRETSECRETSECRETSECRETARIAARIAARIAARIAARIADDDDDA PA PA PA PA PARÓQARÓQARÓQARÓQARÓQUIAUIAUIAUIAUIAE DIVULE DIVULE DIVULE DIVULE DIVULGUEGUEGUEGUEGUE

SUA EMPRESA!SUA EMPRESA!SUA EMPRESA!SUA EMPRESA!SUA EMPRESA!

No domingo passado, iniciamosum projeto com as crianças de 4 a 8anos no horário da missa das 10h, queserá repetido sempre no 1º domingodo mês, visando trazer cada vez maiscedo as crianças para a Igreja. Comessa iniciativa pretendemos criar umvínculo com os pequenos para quecresçam baseados nos ensinamentosde Jesus Cristo e se familiarizem com

Encontro com Jesus: “Vinde a mim as criancinhas”a Paróquia que frequentam.

Essa iniciativa foi colocada em prá-tica baseada num sentimento sim-ples: o que fazer para contribuir umpouco com a nossa Igreja? Aquela quenos acolheu desde pequenos, ondefizemos a 1ª Comunhão, Crisma, ca-samos e batizamos nossos filhos?Como repassar esse sentimento deque na Igreja temos o carinho daspessoas e que sempre podemos con-tar com a palavra amiga de nossospadres? Foi impulsionado por essesentimento que sentimos a necessi-dade de fazer algo a mais para nos-sos paroquianos e aqui estamos, commuita vontade de que a cada encon-tro apareçam mais crianças para fa-zerem parte dessa história.

A alegria de ver as crianças brin-cando, prestando atenção na histó-ria de como o mundo foi criado por

Deus, e o fato de pararem para pen-sar qual seria a cor da barba de Jesus,nos deu a certeza que estamos nocaminho certo. Podemos sim, contri-buir para um mundo melhor, e come-çamos com as crianças, elas são a nos-sa esperança de um futuro com maishumanidade e sem guerras. Por issoescolhemos esse título para nossoEncontro, pois Jesus mencionou emtrês passagens bíblicas: Mateus 19,13-15, Marcos 10,13-16 e Lucas 18,15-17,que se queremos entrar para o Reinodos Céus temos que ser como as cri-anças, puras e de coração aberto aconfiar em quem está próximo a elas.

“Alguns trouxeram a Jesus crian-ças para que lhes impusesse as mãose rezasse sobre elas. Os discípulos osrepreendiam. Mas Jesus disse: “Dei-xai vir a mim as crianças e não as im-peçais, porque o Reino dos Céus é

daqueles que são como elas.” E, de-pois de impor-lhes as mãos, partiudali.” (Mateus 19,13-15). Sendo assimcontamos com a ajuda de todos parareforçar o nosso convite às criançasda nossa Paróquia e podem trazerseus primos e amigos para ter esseEncontro com Jesus. Até breve!

Jenis Aniele Veiga e AlexandreDaniel Veiga - Pastoral Familiar

"Mãe é promessa e esperança,é ternura e solidariedade,

é bondade e amor"

Rosa Voithiv Figusrki, legionária auxiliar de nossa paróquia, recebeudo Papa Francisco, a benção apostólica, pelos seus 80 anos completa-dos no dia 1o de março.

A ela, os nossos sinceros parabéns pela data festiva passada.

Benção Apostólica


14

PISTAS DE AÇÃO:Arquidiocese:- Ser presença nos meios políticos a fim de proporcio-

nar reflexão sobre situações que exijam a atençãode toda a sociedade. Não se esquecer dos demais municí-pios que compõe a Arquidiocese além da Cidade deCuritiba.

- Apoiar a presença dos leigos nos diversos conse-lhos municipais e estaduais.

- Dar atenção especial aos hospitais, asilos, orfana-tos, cemitérios e demais ambientes que necessitemda solidariedade e apoio dos cristãos.

LINHA DE AÇÃO 2UMA IGREJA QUE SAI PARA DIALOGAR

PISTAS DE AÇÃO:· Paróquias e Comunidades de Base:- Formar os missionários para a escuta e o diálogo.

Muito mais do que impor verdades, aproximamo-nos para escutar e fazer o Evangelho brotar a partirda vida das pessoas.

- Organizar ações missionárias em locais onde se for-ma a opinião das pessoas. Inserir-se nos meios decomunicação.

- Organizar ações missionárias em instituições deensino no território paroquial, fazendo-se presençanestes locais.

- Incentivar atividades ecumênicas, que reforcem oslaços que unem os cristãos ao redor de uma fé co-mum.

· Setores Pastorais:- Se houver universidades ou grandes colégios no ter-

ritório do Setor, articular as demais paróquias pararealizar ações missionárias nestes ambientes.

- Proporcionar encontros ecumênicos como setor,unindo as paróquias e outras denominações cris-tãs. Esta atividade pode ser realizada na Semana deOração pela Unidade dos Cristãos.

· 12 Comissões:- Organizar ações em nível diocesano que proporcio-

ne a cultura do encontro e do diálogo com aquelesque não professam a fé católica.

- Especial destaque se dá à Comissão de Ecumenismo,que poderá envolver as demais comissões em açõescomuns.

- Fazer-se presença nos ambientes que formam o pen-samento das pessoas em nossas cidades: meios decomunicação, universidades, escolas, outros...

- Incentivar a presença da juventude nas escolas euniversidades, apoiando e incentivando iniciativasjá existentes, de tal forma a criar grupos juvenis in-clusive nas instituições públicas.

- Incentivar a Pastoral da Educação em sua inserçãonos ambientes educacionais.

· Arquidiocese:- Proporcionar formação para missionários, a fim de

que compreendam a importância da escuta e do diá-logo na ação missionária.

- Valorizar a Semana de Oração pela Unidade dos Cris-tãos como momento de testemunhar, perante a nos-sa sociedade, a unidade que há entre os cristãos.

- Organizar ações missionárias, com apoio das 12 Co-missões e Comunidades Paroquiais, em algumas Uni-versidades e instituições de ensino da Arquidiocese.

- Ser presença efetiva nos meios de comunicação so-cial. Lançar comerciais nas rádios e televisões. Fa-

zer-se presente efetivamente nas redes sociais e In-ternet, que hoje são ferramentas indispensáveis parao anúncio do Evangelho.

LINHA DE AÇÃO 3UMA IGREJA QUE SAI PARA ANUNCIAR

PISTAS DE AÇÃO:· Paróquias e Comunidades de Base:- Organizar ações missionárias com visitas às casas

de família da Paróquia (aproveitar o período da Vi-sita Pastoral Missionária)

- Organizar procissões, missas campais, grupos deoração nas praças e demais atividades ao ar livredurante todo o ano.

- Provocar as pastorais e movimentos a realizar reu-niões nas casas das famílias, a fim de se atingir maise mais pessoas com nossa ação.

- Proporcionar manifestações artísticas que atraiamas pessoas para ouvir o testemunho do Evangelho(danças, teatros, outros...)

- Organizar ações de impacto em locais de grandefluxo de público. Podem ser organizados flash-mobsdurante todo o ano, proporcionando oportunidadepara os transeuntes refletirem sobre diversos te-mas.

- Ser presença nos meios de comunicação social, va-lorizando, de modo especial, a Internet.

· Setores Pastorais:- Organizar missões comuns a todos durante a Visita

Pastoral Missionária, a ser realizada no Setor, coma presença do bispo.

- Articular encontros para os missionários do Setor,proporcionando partilha e oração. Aproveitar estesmomentos para uma breve formação, a partir dasdúvidas dos missionários.

· 12 Comissões:- Organizar, na medida do possível, alguma ação em

nível diocesano que envolva, ao menos as lideran-ças, em alguma ação missionária (de acordo com asdemais linhas de ação). Isto pode ajudar a repensartodo nosso processo pastoral sob o viés missioná-rio.

- Aproveitar os eventos de nível diocesano da Comis-são para refletir sobre a importância do anúncioexplícito do Evangelho. Se possível, realizar, nestesencontros, experiências de missão.

· Arquidiocese:- Apoiar as diversas ações missionárias que se de-

senvolverão nas diversas comunidades paroquiais.- Aproveitar as grandes celebrações arquidiocesanas

para realizar algumas ações missionárias pontuais(exemplo: Corpus Christi, Festa da Luz e outras).

LINHA DE AÇÃO 4UMA IGREJA QUE SAI

PARA TESTEMUNHAR A COMUNHÃOPISTAS DE AÇÃO:· Paróquias e Comunidades de Base:- Fomentar a criação de pequenas comunidades de

família em nossas paróquias, a fim de que, reunin-do-se constantemente, deem continuidade ao proje-to missionário e sejam verdadeiras células da orga-nização eclesial.

- Concretizar o projeto “Paróquias irmãs”, ajudan-do comunidades que precisem de apoio missio-nário.

- Articular grupos de reflexão em família, apoiadospelo Movimento das Capelinhas e demais organis-mos. O fruto da missão é a vida comunitária! A paró-quia precisa tornar-se “Comunidade de Comunida-des”

- Implantar a reflexão do “Caminhando” em nossascomunidades, especialmente nos pequenos gruposde família.

- Criar a Pastoral da Acolhida e a Pastoral da Visita-ção de forma permanente na Paróquia

- Preparar-se para acolher bem os novos membros queparticiparão da comunidade a partir das atividadesmissionárias.

· Setores Pastorais:- Organizar a Visita Pastoral Missionária no Setor,

em comunhão com a Agenda dos Bispos e articulan-do-a com as demais ações escolhidas como priori-tárias pelas paróquias e Setor.

- Organizar encontros que fomentem a criação de pe-quenas comunidades de famílias.

· 12 Comissões:- Reforçar o comprometimento dos membros de cada

uma das comissões em realizar ações missionáriascomuns.

· Arquidiocese:- Auxiliar as comunidades paroquiais a criarem os

pequenos grupos de famílias, a fim de que sejam ascélulas vivas da Paróquia: comunidade de comuni-dades.

- Organizar uma peregrinação da Imagem de NossaSenhora da Luz por toda a Arquidiocese, como marcodo Ano Missionário na Arquidiocese.

- Incentivar o projeto “Paróquias Irmãs” no territórioarquidiocesano, elencando comunidades que neces-sitem de auxílio.

- Cultivar e difundir a mística da missão, utilizando-se de diversas técnicas: cantos, retiros, um hino euma oração específica para este momento.

- Escolher símbolos para representar este Ano missio-nário e começar a difundi-los: cartaz, camiseta, cruz...

DATAS IMPORTANTES13/02 – Apresentação no CAP20/02 – Apresentação na Reunião Geral do Clero20/03 – Apresentação num Encontro dos Movimentos19:3029/03 – Encontro com o Setor Juventude – Pastorais, Mo-vimentos e coordenadores paroquiais - 9hs13 A 15/05 – Formação Geral do Clerologo, anúncio etestemunho de comunhão.

Projeto Ano Missionário 2015 (Parte 4 - Final)“O que vimos e ouvimos, isso vos anunciamos” (1 Jo 1,3)


15

Santo do Mês

Matias, o apóstolo “póstumo”. Éassim chamado porque surgiu de-pois da morte do apóstolo Judas Is-cariotes, o traidor. Alguns teólogosse referem à ele como o décimoterceiro apóstolo, pois foi eleitopara ocupar esse posto, conformeconsta dos Atos dos Apóstolos, naBíblia.

A eleição dos onze apóstolos, sedeu dias depois da Ascensão de Je-sus e da vinda do Espírito Santo eassim foi descrito: “Depois da As-censão de Jesus, Pedro disse aosdemais discípulos: Irmãos, em Ju-das se cumpriu o que Dele se ha-via anunciado na Sagrada Escritu-ra: com o preço de sua maldade secomprou um campo”. O salmo 109ordena “Que outro receba seu car-go”

“Convém então que elejamosum para o lugar de Judas. E o elei-to deve ser dos que estiveram en-tre nós o tempo todo em que o Se-nhor conviveu entre nós, desde quefoi batizado por João Batista atéque ressuscitou e subiu aos céus”.(Atos 1, 21-26)

As outras informações existen-tes sobre Matias fazem parte dastradições e dos escritos da época.Esses registros, entretanto, sãoapenas fragmentos com algumascitações e frases, que foram recu-peradas e segundo os teólogos sãode sua autoria. De fato, existe umacerta confusão entre os apóstolos:Matias e Mateus em alguns escri-tos antigos.

São Matias

VOCÊ.. Está preocupado comsua maneira de beber? Não temcontrole sobre a bebida? Nãoacha que está na hora de pedirajuda? Venha participar dos A.A. Alcoólicos Anônimos.É anônimo. Você não precisa seidentificar nem se apresentar.Reuniões toda segunda-feira,20 horas.

ACESSE OS SITESDO JORNAL

VOCÊ PODE VER O NOSSO JORNAL E SABERMAIS DA PARÓQUIA NOS SITES:

www.saojosetrabalhador.org -www.facebook.com/psjtcuritiba

Segundo a tradição Matias evan-gelizou na Judéia, Capadócia e de-pois na Etiópia. Ele sofreu perse-guições e o martírio, morreu ape-drejado e decapitado em Colchis,Jerusalém, testemunhando sua fi-delidade à Jesus.

Há registros de que Santa Hele-na, mãe do imperador Constantino,o grande, mandou trasladar as re-líquias de São Matias para Roma,onde uma parte está guardada naigreja de Santa Maria Maior, emRoma. O restante delas se encon-tra na antiqüíssima igreja de SãoMatias em Treves, na Alemanha,cidade que a tradição diz ter sidoevangelizada por ele e da qual osdevotos o têm como seu padroei-ro.

São Matias era comemorado nodia 24 de fevereiro, mas atualmen-te sua festa ocorre no dia 14 demaio.


16

Dezenas de milhares defiéis se reúnem na Praça deSão Pedro à espera da ceri-mônia de canonização dospapas João 23 e João Paulo2º, a ser conduzida pelo papaFrancisco Massimo Percossi.

O papa Francisco procla-mou dia 27.04, a santidadedos papas João 23 e João Pau-lo 2º e pediu, em um grandecerimônia na Praça de SãoPedro, que ambos os pontí-fices sejam inscritos nos li-vros dos santos da Igreja.

O rito foi feito em latim,ao começo do ato no qual aIgreja Católica eleva aos al-tares aos dois papas, em ce-rimônia que também cele-brada com o papa eméritoBento XVI.

A proclamação da santida-de dos dois papas foi recebi-da com um grande aplausona Praça de São Pedro, assimcomo em outros lugares deRoma, onde dezenas de mi-lhares de peregrinos se con-centram perante telas gigan-tes de onde acompanham acerimônia.

Francisco disse que os ospontífices foram "homenscorajosos", que não tiveram"medo" de contemplar Jesuse que viveram os desafios doséculo 20.

"São João 23 e São JoãoPaulo 2º tiveram a coragemde olhar as feridas de Jesus,de tocar suas mãos. Não ti-veram vergonha da carne deJesus, não se escandalizaramdele, da sua cruz, não tive-ram vergonha da carne do ir-

João Paulo II e João XXIII são proclamados santos

mão", afirmou o Francisco."Foram sacerdotes, bispos ePapas do século XX. Conhe-ceram as tragédias desse sé-culo, mas não foram sobre-carregados e julgados porelas. O mais forte, neles, eraDeus, a fé em Jesus CristoRedentor do homem e Se-nhor da história", destacouFrancisco.

Segundo o Papa, João 23e João Paulo 2º também "co-laboraram para recuperar aIgreja com sua fisionomia ori-ginal", principalmente o pri-meiro, através do ConcílioVaticano 2º.

"João 23 foi para a IgrejaCatólica um pastor, um guia,mas também guiado pelo Es-pírito Santo. Esse foi seugrande serviço pela Igreja.Por isso, gosto de pensarnele como o 'Papa da Docili-dade do Espírito Santo'", afir-mou Francisco.

RITO DE CANONIZAÇÃO

A parte mais importantee esperada da cerimônia foio rito da canonização, quan-do o governador regional daCongregação para a Causados Santos, o cardeal AngeloAmato, apresentou a Francis-co "os três pedidos" de cano-nização para ambos os papas,primeiro com "grande força",depois com "maior força" e,por último, com "grandíssi-ma força".

Em seguida, o papa pro-nunciou a fórmula: "Em ho-menagem à Santíssima Trin-dade, pela exaltação da fécatólica e o aumento da vidacristã, com a autoridade denosso Senhor Jesus Cristo edos santos apóstolos Pedroe Paulo, após haver refleti-do largamente e invocado aajuda divina e escutando oparecer de muitos de nossosirmãos bispos, declaramossantos João XXIII e João Pau-lo II".

E finalmente, pediu a que

os dois papas fosse inscritosnos livros dos santos.

João Paulo 2º foi canoni-zado após um processo re-corde por sua brevidade, gra-ças a que Bento 16 autorizouabrir o processo sem esperarque passassem cinco anosdesde sua morte.

No entanto, o processopara sua beatificação e pos-terior canonização passoupor todos os requisitos, en-tre eles o dos dois milagresrealizados por sua interces-são, o da cura da freira fran-cesa Marie Simon-Pierre e odo costarriquenho FloribethMora, ambos hoje presentesem São Pedro.

Enquanto no caso de JoãoXXIII, beatificado no ano 2000por João Paulo II, o papa Fran-cisco acelerou o processo aoassinar o decreto para seucanonização sem que se hou-vesse ainda comprovado osegundo milagre necessáriopara ser santo.

MISSA COMGRANDE ESTRUTURA

A missa é oficiada pelopapa Francisco e cocelebra-da entre 130 e 150 cardeaisvindos de todo o mundo paraesta ocasião, assim como1.000 bispos e 870 sacerdo-tes se encarregarão de dar acomunhão.

Perante a impossibilida-de que todos os fiéis possamentrar na Praça de São Pedro,há 17 telas gigantes distribu-ídas por toda Via da Concilia-ção e em outros pontos deRoma como a praça Farnese,Praça Navona e os Foros im-periais.

Os mais próximos ao papasão o cardeal vigário deRoma, Agostino Vallini, ocardeal polonês e históricosecretário de João Paulo 2º,Stanislao Dziwisz, e o bispode Bergamo, FrancescoBeschi, procedente da ci-dade natal de João 23.

Mas também está presen-te Bento 16, que ocupará umposto com os outros carde-ais no setor esquerdo.

As delegações ocuparãoos dois setores ao lado do al-tar, onde se instalaram tol-dos já que as previsões dotempo dizem que pode cho-ver durante a manhã.

A cerimônia começouaproximadamente às 9h(4h em Brasília), já que estedomingo se celebra a Divinamisericórdia, festa da IgrejaCatólica que proclamou opapa João Paulo 2º.

Fonte: UOL

São João Paulo II São João XXIII

Documents

Otrabalhador maio2014