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7/24/2019 Pae Ademir Transportes
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PL NO DE TENDIMENTO
EMERGENCI L
PRODUTOS PERIGOSOS e poluentes
S.O.S COTEC
&
ADEMIR COMRCIO DE VECULOS ETRANSPORTADORA LTDA
2 de outubro de 2010
Elaborao Paulo Henrique Tirado Ger. Desenv. Projetos e QualidadeErik Tondin Assist. Desenv. Projetos Qualidade
Reviso Stela Belluci Berardo Eng. Segurana do TrabalhoEveraldo Savatin Tc. Segurana do Trabalho
Adequao Erik Tondin Assist. e Desenv. Projetos QualidadeDaiane Caruzo de Almeida Estagiaria Engenharia Ambiental
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GAC PAE - Reviso 02Modalidade SOS COTEC Pgina 01
SUMARIO
1. INTRODUO
1.1 Objetivo do Plano1.2 Metodologia do Plano1.3 Consideraes Gerais
1.4 Legislao Pertinente
2. FASE OPERATIVA DE AES
2.1 Identificao da ADEMIR TRANSPORTES2.2 Caracterizao da ADEMIR TRANSPORTES2.3 Identificao do Responsvel Legal2.4 Responsvel pela Atualizao do PAE2.5 Acionamento do Plano2.6 Acionamento da ADEMIR TRANSPORTES
2.7 Fluxograma de Controle de Emergncia2.8 Cenrios2.9 Furto ou Roubo
3. FASE ESTRATGICA
3.1 Atribuies e Responsabilidades3.1.1 Coordenador do Plano3.1.2 Coordenador de Equipe de Apoio3.1.3 Equipe de Apoio
3.1.4 Equipe de Atendimento EmergencialS.O.S COTEC3.1.5 Responsvel Tcnico de Atendimento EmergnciaS.O.S COTEC3.2 Central Nacional de Atendimento 24hS.O.S COTEC3.3 Orgo Pblico Operacional3.4 Orgos de Apoio3.5 Alcance do Plano / Cobertura Geogrfica
4. FASE DE COMBATE EMERGNCIA
4.1 Estabelecimento de Zonas de Controle
4.2 Desencadeamento de Aes de Controle4.2.1 Procedimentos de Aproximao para Equipes4.2.2 Procedimentos de Combate4.2.3 Procedimentos de Sinalizao4.2.4 Procedimentos de Isolamento4.2.5 Procedimentos de Desocupao da rea4.2.6 Procedimentos de Contato com a Mdia
4.3 Nveis de Proteo Respiratrias4.4 Procedimentos Ps Emergenciais
4.4.1 Avaliao das Consequencias4.4.2 Recuperao das reas Impactadas4.4.3 Anlise do Acidente4.4.4 Aspectos Operacionais e de Segurana4.4.5 Descontaminao de Veculos e Equipamentos
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GAC PAE - Reviso 02Modalidade SOS COTEC Pgina 02
4.4.6 Resduos
5. INFORMAES REFERENCIAIS
5.1 Incompatibilidade Qumica5.2 Produtos Manipulados / Transportados5.3 Procedimentos Bsicos e Gerais das Classes de Risco
5.3.1 Classe 2Gases5.3.1.1 Procedimentos em Caso de Emergncia5.3.1.2 Procedimentos para Descontaminao de Pessoas e EPIs5.3.1.3 Procedimentos em casos de Pessoas ContaminadasPrimeiros Socorros
5.3.2 Classe 3Liquidos Inflamveis5.3.2.1 Procedimentos em Caso de Emergncia5.3.2.2 Procedimentos para Descontaminao de Pessoas e EPIs5.3.2.3 Procedimentos em casos de Pessoas ContaminadasPrimeiros Socorros
5.3.3 Classe 4 Slidos Inflamveis, sujeitos combusto espontnea, reagem comgua emitindi gases inflamveis.
5.3.3.1 Procedimentos em Caso de Emergncia5.3.3.2 Procedimentos para Descontaminao de Pessoas e EPIs5.3.3.3 Procedimentos em casos de Pessoas ContaminadasPrimeiros Socorros
5.3.4 Classe 5Substncias Oxidantes e Perxidos Orgnicos5.3.4.1 Procedimentos em Caso de Emergncia5.3.4.2 Procedimentos para Descontaminao de Pessoas e EPIs
5.3.4.3 Procedimentos em casos de Pessoas ContaminadasPrimeiros Socorros
5.3.5 Classe 6Substncias Txicas e Infectantes5.3.5.1 Procedimentos em Caso de Emergncia5.3.5.2 Procedimentos para Descontaminao de Pessoas e EPIs5.3.5.3 Procedimentos em casos de Pessoas ContaminadasPrimeiros Socorros
5.3.6 Classe 8Substncias Corrosivas5.3.6.1 Procedimentos em Caso de Emergncia5.3.6.2 Procedimentos para Descontaminao de Pessoas e EPIs5.3.6.3 Procedimentos em casos de Pessoas ContaminadasPrimeiros Socorros
5.3.7 Classe 9Substncias e Artigos Perigosos Diversos5.3.7.1 Procedimentos em Caso de Emergncia5.3.7.2 Procedimentos para Descontaminao de Pessoas e EPIs5.3.7.3 Procedimentos em casos de Pessoas ContaminadasPrimeiros Socorros
6. MANUTENO DO PLANO
6.1 Divulgao do Plano6.2 Treinamentos
6.3 Procedimentos de Atualizao
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GAC PAE - Reviso 02Modalidade SOS COTEC Pgina 03
1 INTRODUO
1.1 Objetivo do Plano
Este Plano de Atendimento Emergencial gerenciado pela S.O.S. COTEC e ADEMIRTRANSPORTES, tendo como finalidade de:
a) Orientar pessoas e equipes responsveis pelo atendimento a emergncias, definindo asprimeiras aes a serem adotadas, e os recursos humanos e materiais disponveis.
b) Estabelecer procedimentos tcnicos e administrativos, com base em legislaes e normasbrasileiras, contemplando todas as fases de acidentes que eventualmente possam ocorrer.
c) Atuar, de forma organizada e eficaz, em situaes de emergncia, para que a estratgiade combate implementada, possa neutralizar os efeitos do derramamento ou minimizarsuas conseqncias.
d) Identificao, controle e extino das situaes emergenciais, no menor espao de tempopossvel.
e) Evitar ou minimizar os impactos negativos dos acidentes sobre a populao da reaafetada, ao meio ambiente e a equipamentos e instalaes da ADEMIR TRANSPORTESede terceiros.
1.2 Metodologia do Plano
A metodologia de trabalho a ser utilizada prev um planejamento de resposta emergncia
envolvendo fases distintas que devem ser periodicamente testadas, avaliadas e aprimoradas. Oplano aborda critrios de controle para minimizar as conseqncias, abordando os seguintestpicos principais:
AcionamentoAvaliaoMedidas de ControleAes de Recuperao do Meio Ambiente.
Estes tpicos sero subdivididos em trs fases distintas:
Fase Operativa de Aes:Acionamento, avaliao e mobilizao de recursos.
Fase Estratgica: Onde se estabelecem funes e responsabilidades, alcance do plano e sua
cobertura geogrfica.
Fase Operativa de Combate Emergncia:Onde se estabelecem medidas de controle e aesde recuperao do meio ambiente.
Informaes Referenciais: Onde se estabelecem os produtos manipulados / transportados eprocedimentos bsicos e gerais por classe de risco.
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GAC PAE - Reviso 02Modalidade SOS COTEC Pgina 04
1.3 Consideraes Gerais
No evento de qualquer emergncia, as prioridades durante esta situao devem seguir a seguinteordem:
1. Salva guardar a Vida Humana.2. Proteger o meio ambiente.
3. Proteger os equipamentos e instalaes da ADEMIR TRANSPORTESe de terceiros.4. Manter a imagem e reputao da ADEMIR TRANSPORTES5. Retornar a operao normal.
As aes de combate e controle s emergncias tero prioridade sobre as demais atividades daADEMIR TRANSPORTESenquanto perdurar a situao emergencial.A coordenao do combate e controle de emergncias exercida em tempo integral e comdedicao exclusiva.Qualquer acidente que apresente agresso ao meio ambiente, deve ser imediatamentecomunicado s autoridades municipais, rgos de controle ambiental municipal e estadual e
defesa civil.A importncia para a ADEMIR TRANSPORTESem salvaguardar a vida humana, proteger o meioambiente, os seus equipamentos e instalaes de terceiros so demonstradas pela aplicao deprocedimentos de investigao e anlise de acidentes com o objetivo de registrar todos os fatosenvolvidos, de modo a:
1. Assegurar que sejam relatadas todas as situaes de no-conformidades e acidentes;
2. Orientar uma anlise e investigao das causas dos acidentes visando adeterminao de aes preventivas ou corretivas necessrias para elimin-las ou
reduzir as suas conseqncias;
3. Coletar informaes para subsidiar melhorias e revises no presente Plano.
So princpios orientadores do PAE aqueles reconhecidos como princpios gerais do direitoambiental brasileiro, e citados no Decreto n 5.098/04 - Plano Nacional de Preveno, Preparaoe Resposta Rpida a Emergncias Ambientais com Produtos Qumicos Perigosos - P2R2, taiscomo:
I. Princpio da informao;II. Princpio da participao;
III. Princpio da preveno;IV. Princpio da precauo;V. Princpio da reparao; e.VI. Princpio do poluidor-pagador.
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GAC PAE - Reviso 02Modalidade SOS COTEC Pgina 05
1.4 Legislao Pertinente
Lei Federal n 6.938, de 31 de agosto de 1.981; Decreto-Lei n 2.063, de 06 de outubro de 1.983; Lei Federal n 9.605, de 12 de fevereiro de 1.998; Decreto Federal n 96.044, de 18 de maio de 1.988; Resoluo ANTT n 420, de 12 de fevereiro de 2.004, e atualizaes; Decreto Federal n 5.098, de 03 de junho de 2.004; NBR--14064 Atendimento a Emergncia no Transporte Terrestre de Produtos
Perigosos); NBR-15480 Transporte rodovirio de produtos perigosos Plano de ao de
emergncia (PAE) no atendimento a acidentes; Outras Normas Brasileiras Regulamentadoras em vigor;
2 FASE OPERATIVA DE AES
2.1 Identificao da ADEMIR TRANSPORTES
Razo Social: ADEMIR COMRCIO DE VECULOS E TRANSPORTADORA LTDANome Fantasia: ADEMIR TRANSPORTESCNPJ: 55.753.578/0001-00Insc. Estadual: 177.080.472.113.Endereo: RUA: ALZIRO ZARUR, 820Bairro: GUANABARACidade / UF: ARAATUBA / SPCEP: 16.026-000
Telefone: (18) 2103-2815E-mail: [email protected] Page: www.ademirtransportes.com.br
2.2 Caracterizao da ADEMIR TRANSPORTES
Ramo de Atividade: TRANSPORTADORA
2.3 Identificao do Responsvel Legal
Nome: Sr.(a) MRCIO CLARINDOCargo: GERENTE ADMINISTRATIVOTel. Comercial: (18) 2103-2815Tel. Residencial: (18) 36247873Tel. Celular: (18) 8127-6661E-mail: [email protected]
2.4 Responsvel pela Atualizao do PAE
Nome: Sr.(a) SILVIO YOSHIO MURAKAWACargo: TCNICO EM SEGURANA DO TRABALHO
Tel. Comercial: (18) 3622-2815 / 2103-2815E-mail: [email protected]
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GAC PAE - Reviso 02Modalidade SOS COTEC Pgina 06
Distncia a
Distncia aDistncia a favor do
vento
rea de segurana
rea de
isolamento
inicial
Direo do
2.5 Acionamento do Plano
O acionamento do plano deve seguir uma seqncia lgica de atuao a fim de agilizar oprocesso de atendimento emergencial, observando-se os aspectos de segurana.
Seqncia de Atuao:Chegando ao local:
Manter-se a distncia segura da fonte de poluio; Estar atento para a possibilidade de inalao de gases, vapores ou fumaa; No pisar ou caminhar sobre o produto; Permanecer afastado de reas baixas, mantendo sempre o vento pelas costas (alguns
gases so mais pesados que o ar e tendem a se manter ao nvel do solo); No fumar; Verificar o tempo de exposio possvel ao produto; Sinalizar a rea; Manter as pessoas afastadas do local do evento;
Isolar imediatamente a rea de derramamento / vazamento de produtos perigosos. Efetuar o isolamento, utilizando cordas, cones, fitas, etc; Efetuar o isolamento preferencialmente na direo do vento, conforme esquema a
seguir:
Contate a Central S.O.S. COTEC, atravs dos telefones:
DDG 0800 01 11 767DDG 0800 70 71 767DDD (19) 3467-9700
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GAC PAE - Reviso 02Modalidade SOS COTEC Pgina 07
Repasse S.O.S. COTECas seguintes informaes bsicas:
a) Descrever o evento acidental;b) Identificar o grau de risco s pessoas e meio ambiente;c) Descrever o local e as condies climticas;d) Informar os meios de comunicao de que dispe no momento;e) Mencionar a necessidade de participao de rgo de governo.
f) O objetivo fornecer informaes qualificadas S.O.S. COTEC para odimensionamento real do evento. Todas as iniciativas de soluo devem contarcom a anuncia das autoridades pblicas.
Verificar a prpria capacitao para a ao. No superestimar a capacidade de anlise. Ouvir, analisar e extrair informaes das
pessoas presentes. Considerar todas as informaes. Nunca subestimar as possibilidades de contaminao e demais riscos decorrentes do
evento; Realizar uma avaliao inicial do evento acidental. Esta avaliao ir possibilitar que se
estabelea a estratgia de combate a ser utilizada, que quando implementada com ocritrio e o cuidado que a situao requer, pode significar o sucesso de toda aoperao. No existe uma regra previamente estabelecida. O procedimento a seradotado o imediato levantamento de todas as informaes disponveis, com relaoao evento propriamente dito e as caractersticas da regio de entorno.
2.6 Acionamento da ADEMIR TRANSPORTES
Coordenador do Plano:
Nome: Sr.(a) SILVIO YOSHIO MURAKAWACargo: TCNICO EM SEGURANA DO TRABALHOTel. Comercial: (18) 3622-2815 / 2103-2815Tel. Residencial: (18) 3117-7901Tel. Celular: (18) 8135-1805E-mail: [email protected] na Emergncia: AUTONOMIA TOTAL
Coordenador de Equipe de Apoio:
Nome: Sr.(a) CLEBER COELHOCargo: ENCARREGADO DE MANUTENOTel. Comercial: (18) 3622-2815Tel. Celular: (18) 8125-1923E-mail: manutencao@ademirtransportes com.brResponsabilidade na Emergncia: AUTONOMIA TOTAL
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Apoio:
Nome: Sr.(a) MRCIO CLARINDOCargo: GERENTE ADMINISTRATIVOTel. Comercial: (18) 2103-2815Tel. Residencial: (18) 36247873Tel. Celular: (18) 8127-6661
E-mail: [email protected]
Nome: Sr.(a) MRIO LUIZ CLARINDOCargo: SUPERVISOR DE TRANSPORTESTel. Comercial: (18) 2103-2815Tel. Celular: (18) 8129-8201E-mail: [email protected]
Nome: Sr.(a) MANUEL DE LIMA FILHOCargo: ENCARREGADO DE TRANSPORTES
Tel. Comercial: (18) 2103-2815Tel. Celular: (18) 8129-8196
Nome: Sr.(a) NILSON DONIZETI DA SILVACargo: GERENTE FILIALTel. Comercial: (19) 3874-3811Tel. Celular: (18) 8129-8211
Substitutos
Nome: Sr.(a) LUIZ ROBERTO RODRIGUES
Cargo: TCNICO DE SEGURANATel. Celular: (18) 8129-8190
Nome: Sr.(a) EDIVALDO GARCIAS RIBEIROCargo: OPERADOR DE LOGSTICATel. Celular: (18) 8119-3388
Acidente com carga da Empresa Cosan
Nome: Sr.(a) LEON ELIEZER ESTECHETel. Comercial: (41) 3643-2381Tel. Celular: (41) 9967-6853
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SIM
NO
2.7 Fluxograma de Controle de Emergncia
SITUAOEMERGENCIAL
COORDENADOR DO PLANOADEMIR TRANSPORTES
CENTRAL 24 H
S.O.S COTEC
GERENCIAMENTO
S.O.S COTEC
ORIENTAO
EMERGENCIA
RESOLVIDA?
PAE S.O.S COTEC EEQUIPE ADEMIR TRANSPORTES
ATENDIMENTO E TRABALHOS
NO LOCAL C/ RGOSENVOLVIDOS
SITUAO CONTROLADA
GERENCIAMENTO
MONITORAMENTOAVALIAO
FIM DA
EMERGNCIA
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2.8 Cenrios
MATRIZES DE ROTINA DE AO DE EMERGNCIA1Hiptese Acidental 1: Coliso/tombamento com potencial de vazamento.
O QUE FAZER QUEM FAZ QUANDO FAZ ONDE FAZ COMO FAZ PORQUE FAZ
Sinalizar oacidente e isolar
a rea
O Condutor doveculo
Ao imediataaps o acidente
Na rodoviaalguns metrosantes e aps o
veculo
Utilizando cones laranja parasinalizao e + fita zebrada eseus suportes disponveis no
veculo
Para evitar que outros
veculos colidam com oveculo acidentado e as
pessoas fiquem a distanciasegura do acidente
Isolamento darea
PolciaRodoviria /
rgo Oficial /EPAE
Ao imediataaps a chegada
no local doacidente
Na rodoviaalguns metrosantes e aps o
veculo
Utilizando recursos disponveisna viatura e veculo, reforando
a sinalizao e o isolamentoinicial (conforme direo dovento e caractersticas do
produto)
Para evitar que outrosveculos colidam com o
veculo acidentado e garantira distancia segura para zelar
pela integridade fsica daspessoas e maio ambiente
Acionamento da
Transportadora
O Condutor doveculo, rgo
oficial ouTranseunte.
Aps o acidenteNo local do
acidente
Visualizar fone no envelope detransporte e/ou ficha de
emergncia e/ou Documento
Fiscal. Usar sistemas decomunicao existentes noveculo e/ou recurso externo
Para comunicao e controleda situao emergencial,
objetivando dispor dosrecursos necessrios.
Acionamento dosrgos
participantes doPlano
TransportadoraAps
comunicao doacidente
NaTransportadora
Visualizar fone eresponsabilidades no PAE e
fazer acionamentos atravs dossistemas de comunicao
existentes na transportadora(rgos oficiais e privados)
Para comunicao e controleda situao emergencial,objetivando dispor dosrecursos necessrios.
Controle dotrnsito na
rodovia
rgos OficiaisPolcia
Rodoviria,
Militar, CET, DSV
Ao deimediato
(quando dachegada no
local)
No local doacidente
Atravs de procedimentosespecficos e de acordo com o
cenrio apresentado
Para segurana das equipesde atendimento e transeuntes
Verificar n deONU atravs do
painel desegurana doveculo e/ou
rtulos de risco
Todos osenvolvidos no
Plano, presentesna ocorrncia.
Antes de seaproximar do
mesmo
Na viatura deatendimento
Atravs de binculos ouvisualmente quando possvel
Para evitar a exposio aprodutos sem proteo
adequada
Indicar a direodo vento
A Equipe deAtendimento
Emergencial e/ourgo Oficial
Ao imediataaps a chegada
no local doacidente
Em local visvelprximo ao
veculoacidentado
Utilizando Biruta ou observarindicadores de direo como
copas de rvores
Prevenir a exposio devapores do produto, caso
ocorra o vazamento.
Monitorar defontes de ignio
A Equipe deAtendimentoEmergencial
Antes doatendimento
No local doacidente
Desligando a chave geral,
parando o motor e eliminandooutras fontes, como por ex:
cigarro, esttica, fiao.
Para extinguir fontes deignio
Posicionar osextintores de
incndio
Corpo deBombeiros /Equipe de
AtendimentoEmergencial
Durante oatendimento
No local doacidente
Posicionar prximo do veculo Para atuao rpida no casode princpio de incndio
Localizarpossveis pontosde vazamento no
veculo
Equipe deAtendimentoEmergencial
Aps adoodas medidas deisolamento da
rea e estudo doproduto
No veculoInspeo visual com uso de
EPIs.
Para adoo deprocedimentos de retirada do
veculo e conteno deproduto
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GAC PAE - Reviso 02Modalidade SOS COTEC Pgina 011
Verificar realnecessidade de
transferir oproduto de umveculo para
outro
Equipe deAtendimento
Emergencial e osrgos
participantes doPlano
Aps asinspees no
veculo ereunio para
acerto deprocedimento detransferncia de
carga
No local doacidente
Atravs de procedimentoespecfico de transferncia de
carga
Para possibilitar a remoodo veculo acidentado
Construir diquesde conteno narea de entorno
do acidente
Equipe deAtendimento
Emergencial e osrgos
participantes doPlano
Durante oatendimento e
antes dodestombamento
No local doacidente
Utilizando recursos disponveisnas viaturas e/ou da rea localInspecionar a rea de entornobloqueando bueiros, valas eoutros meios de drenagem.
Para reter o possvelescoamento do produto
Retirar o veculoacidentado da
rodoviaTransportadora ergos Oficiais
Aps inspeono veculo e
autorizao dosrgos decontrole
No local doacidente
Atravs de guincho, guindaste,prancha, substituio de trator
mecnico.Para desobstruir a via
Acompanhar
(escoltar) cargaat destino final
Equipe deAtendimentoEmergencial(conforme
solicitao docliente)
Final daOcorrncia
No local do
acidente atseu destino
Utilizar viatura equipada paraatendimento emergencial,
conforme relatos encaminhadaa Central.
Garantir atendimento
imediato em um possvelproblema
Emitir Relatriode Ocorrncia
Equipe deAtendimentoEmergencial
Final daOcorrncia,quando a
capacidadeoperacional
estiverrestabelecida.
Nasdependncias
da S.O.SCotec.
Utilizar formulrio no momentoda ocorrncia e repassar as
informaes e imagens aCentral de atendimento
Telefnico (frequentemente),que repassa para o Sistemaoperado por profissionais daformatao dos relatrios.
Para demonstrar ao cliente oque foi realizado no local da
ocorrncia
MATRIZES DE ROTINA DE AO DE EMERGNCIA2Hiptese Acidental 2: Coliso/tombamento com vazamento.
O QUE FAZER QUEM FAZ QUANDO FAZ ONDE FAZ COMO FAZ PORQUE FAZ
Sinalizar oacidente e isolar
a rea
O Condutor doveculo.
Ao imediataaps o acidente.
Na rodovia algunsmetros antes eaps o veculo.
Utilizando cones laranjapara sinalizao e + fitazebrada e seus suportesdisponveis no veculo
Para evitar que outrosveculos colidam com oveculo acidentado e as
pessoas fiquem a distanciasegura do acidente
Isolamento darea
PolciaRodoviria /
rgo Oficial /EPAE
Ao imediataaps a chegada
no local doacidente
Na rodovia algunsmetros antes eaps o veculo
Utilizando recursosdisponveis na viatura e
veculo, reforando asinalizao e o isolamentoinicial (conforme direo dovento e caractersticas do
produto)
Para evitar que outros
veculos colidam com oveculo acidentado e garantira distancia segura para zelar
pela integridade fsica daspessoas e maio ambiente
Acionamento daTransportadora
O Condutor doveculo, rgo
oficial ouTranseunte.
Aps o acidenteNo local do
acidente
Visualizar fone no envelopede transporte e/ou ficha deemergncia e/ou Doc Fiscal
Usar sistemas decomunicao existentes noveculo e/ou recurso externo
Para o controle da situaoemergencial, objetivando
dispor dos recursosnecessrios.
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GAC PAE - Reviso 02Modalidade SOS COTEC Pgina 012
Acionamento dosrgos
participantes doPlano
TransportadoraAps
comunicao doacidente
Na Transportadora
Visualizar fone eresponsabilidades no PAE efazer acionamentos atravs
dos sistemas decomunicao existentes na
transportadora (rgosoficiais e privados)
Para o controle da situaoemergencial, objetivando
dispor dos recursosnecessrios.
Controle do
trnsito narodovia
rgos OficiaisPolcia
Rodoviria,Militar, CET, DSV
Ao deimediato
(quando dachegada no
local)
No local doacidente
Atravs de procedimentos
especficos e de acordo como cenrio apresentado
Para segurana das equipesde atendimento
Verificar n deONU atravs do
painel desegurana do
veculo
Todos osenvolvidos no
Plano
Antes de seaproximar do
mesmo
Na viatura deatendimento
Atravs de binculos ouvisualmente quando
possvel
Para evitar a exposio aprodutos sem proteo
adequada
Socorrerpossveis vtimas
Resgate / Corpode Bombeiros /
EPAE
Apsconstatao doproduto e riscos
em funo docenrio
No local doacidente
Utilizando pessoalcapacitado (bombeiros e
resgatistas) passando pelapista de descontaminao
para retirar a vtima da rea
quente e as deslocandopara unidade hospitalarmais prxima (definido pelo
Resgate)
Para minimizar possveisleses
Acionar asempresas de
servios de guae esgoto
CNA /Transportadora
Aps aconstatao dovazamento emcorpo dgua
Nas dependnciasda CNA e/ou datransportadora
Atravs dos sistemas decomunicao existentes na
transportadora
Para minimizao dasconseqncias de possveisderramamentos de produto
nos corpos d gua
Indicar a direodo vento
A Equipe deAtendimento
Emergencial e/ourgo Oficial
Ao imediataaps a chegada
no local doacidente
Em local visvelprximo ao veculo
acidentado
Utilizando Biruta ouobservar indicadores dedireo como copas de
rvores
Prevenir a exposio devapores do produto, caso
ocorra o vazamento
Monitorar asfontes de ignio
A Equipe deAtendimentoEmergencial
Antes do inciodo atendimentoda emergncia
No local doacidente
Desligando a chave geral,parando o motor e
eliminando outras fontes,como por ex: cigarro,
esttica, fiao.
Para extinguir fontes deignio
Posicionar osextintores de
incndio
Corpo deBombeiros /Equipe de
AtendimentoEmergencial
Durante oatendimento
No local doacidente
Aproximadamente5 m do veculo
Para atuao rpida no casode princpio de incndio
Localizarpossveis pontosde vazamento no
veculo
Equipe deAtendimentoEmergencial
Aps adoodas medidas deisolamento da
rea
No veculoInspeo visual com uso de
EPIs
Para adoo deprocedimentos de retirada do
veculo e conteno deproduto
Verificar realnecessidade de
transferir oproduto de umveculo para
outro
Equipe deAtendimento
Emergencial e osrgos
participantes doPlano
Aps asinspees no
veculo ereunio para
acerto deprocedimento detransferncia de
carga
No local doacidente
Atravs de procedimentoespecfico de transferncia
de carga
Para possibilitar a remoodo veculo acidentado
Estancar ovazamento
Equipe deAtendimentoEmergencial
Aps o acidenteNo local dovazamento
Utilizando recursosmateriais disponveis no
veculo ou viatura, com usode EPIs (batoques, cunhas,
kit vetter )
Para minimizar asconseqncias do acidente
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GAC PAE - Reviso 02Modalidade SOS COTEC Pgina 013
Confinar produto
Equipe deAtendimentoEmergencial e
rgosparticipantes do
Plano.Capacitados
para tal atividade
Durante oatendimento e
antes dodestombamento
No local doacidente
Utilizando recursosdisponveis nas viaturas
e/ou da rea localInspecionar a rea de
entorno bloqueando bueiros,valas e outros meios dedrenagem, atravs de
diques.
Para reter o possvelescoamento do produto
Retirar o veculoacidentado da
rodoviaTransportadora.rgos Oficiais
Aps inspeo
no veculo eautorizao dos
rgos decontrole
No local doacidente
Atravs de guincho,guindaste, prancha,substituio de trator
mecnico.
Para desobstruir a via
Acompanhar(escoltar) cargaat destino final
Equipe deAtendimentoEmergencial(conforme
solicitao docliente)
Final daOcorrncia
No local doacidente at seu
destino
Utilizar viatura equipadapara atendimento
emergencial, conformerelatos encaminhada a
Central.
Garantir atendimentoimediato em um possvel
problema
Emitir Relatriode Ocorrncia
Equipe deAtendimentoEmergencial
Final daOcorrncia,quando a
capacidadeoperacional
estiverrestabelecida.
Nas dependnciasda S.O.S Cotec.
Utilizar formulrio nomomento da ocorrncia erepassar as informaes e
imagens a Central deatendimento Telefnico(freqentemente), que
repassa para o Sistemaoperado por profissionais daformatao dos relatrios.
Para demonstrar ao cliente oque foi realizado no local da
ocorrncia
MATRIZES DE ROTINA DE AO DE EMERGNCIA3Hiptese Acidental 3: Coliso/tombamento com incndio e/ou exploso.
O QUE FAZER QUEM FAZ QUANDO FAZ ONDE FAZ COMO FAZ PORQUE FAZ
Sinalizar oacidente e isolar
a rea
O Condutor doveculo
Ao imediataaps o acidente
Na rodovia algunsmetros antes eaps o veculo
Utilizando cones laranjapara sinalizao e + fitazebrada e seus suportesdisponveis no veculo
Para evitar que outrosveculos colidam com oveculo acidentado e as
pessoas fiquem a distanciasegura do acidente
Isolamento darea
PolciaRodoviria /
rgo Oficial /EPAE
Ao imediataaps a chegada
no local doacidente
Na rodovia algunsmetros antes eaps o veculo
Utilizando recursosdisponveis na viatura e
veculo, reforando asinalizao e o isolamentoinicial (conforme direo dovento e caractersticas do
produto)
Para evitar que outrosveculos colidam com o
veculo acidentado e garantira distancia segura para zelar
pela integridade fsica daspessoas e maio ambiente
Acionamento daTransportadora
O Condutor doveculo, rgo
oficial ouTranseunte
Aps o acidenteNo local do
acidente
Visualizar fone no envelopede transporte e/ou ficha deemergncia e/ou Doc Fiscal
Usar sistemas decomunicao existentes noveculo e/ou recurso externo
Para o controle da situaoemergencial, objetivando
dispor dos recursosnecessrios.
Acionamento dosrgos
participantes doPlano
TransportadoraAps
comunicao doacidente
Na Transportadora
Visualizar fone eresponsabilidades no PAE efazer acionamentos atravs
dos sistemas decomunicao existentes na
transportadora (rgosoficiais e privados)
Para o controle da situaoemergencial, objetivando
dispor dos recursosnecessrios.
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GAC PAE - Reviso 02Modalidade SOS COTEC Pgina 014
Controle dotrnsito na
rodovia
rgos OficiaisPolcia
Rodoviria,Militar, CET, DSV
Ao deimediato
(quando dachegada no
local)
No local doacidente
Atravs de procedimentosespecficos e de acordo com
o cenrio apresentado
Para segurana das equipesde atendimento
Verificar n deONU atravs do
painel de
segurana doveculo
Todos osenvolvidos no
Plano
Antes de seaproximar do
mesmo
Na viatura deatendimento
Atravs de binculos ouvisualmente quando
possvel
Para evitar a exposio aprodutos sem proteo
adequada
Socorrerpossveis vtimas
Resgate / Corpode Bombeiros /
EPAE
Apsconstatao doproduto e riscosem funo do
cenrio
No local doacidente
Utilizando pessoalcapacitado (bombeiros e
resgatistas) passando pelapista de descontaminao
para retirar a vtima da reaquente e as deslocandopara unidade hospitalar
mais prxima (definido peloResgate)
Para minimizar possveisleses
Acionar asempresas de
servios de guae esgoto
CNA /Transportadora
Aps aconstatao dovazamento emcorpo dgua
Nas dependnciasda CNA e/ou da
transportadora
Atravs dos sistemas decomunicao existentes na
transportadora
Para minimizao dasconseqncias de possveisderramamentos de produto
nos corpos d gua
Indicar a direodo vento
A Equipe deAtendimento
Emergencial e/ourgo Oficial
Ao imediataaps a chegada
no local doacidente
Em local visvelprximo ao veculo
acidentado
Utilizando Biruta ouobservar indicadores dedireo como copas de
rvores
Prevenir a exposio devapores do produto, caso
ocorra o vazamento.
Monitorar asfontes de ignio
A Equipe deAtendimentoEmergencial
Antes do inciodo atendimentoda emergncia
No local doacidente
Desligando a chave geral,parando o motor e
eliminando outras fontes,como por ex: cigarro,
esttica, fiao.
Para extinguir outras fontesde ignio
Posicionar os
extintores deincndio
Corpo deBombeiros /
Equipe deAtendimentoEmergencial
Durante oatendimento
No local doacidente
Aproximadamente5 m do veculo Para atuao rpida no casode princpio de incndio
Combater o fogoCorpo de
BombeirosDurante o
atendimentoNo local do
acidente
Utilizando recursosmateriais disponveis
(equipamentos e agentesextintores)
Para extinguir o fogo
Refrigerar oveculo
Corpo deBombeiros
Durante oatendimento
No local doacidente
Utilizando jato de gua naparte externa do tanque,
nunca diretamente sobre aschamas.
Para evitar o aquecimento doveculo
Estancar ovazamento
Equipe deAtendimentoEmergencial
Aps o acidenteNo local dovazamento.
Utilizando recursos
materiais disponveis noveculo ou viatura, com usode EPIs (batoques, cunhas,
kit vetter).
Para minimizar asconseqncias do acidente
Confinar produto
Equipe deAtendimentoEmergencial e
rgosparticipantes do
Plano.Capacitados
para tal atividade
Durante oatendimento e
antes dodestombamento
No local doacidente
Utilizando recursosdisponveis nas viaturas
e/ou da rea localInspecionar a rea de
entorno bloqueando bueiros,valas e outros meios dedrenagem, atravs de
diques.
Para reter o possvelescoamento do produto
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GAC PAE - Reviso 02Modalidade SOS COTEC Pgina 015
Retirar o veculoacidentado da
rodoviaTransportadora.rgos Oficiais
Aps inspeono veculo e
autorizao dosrgos decontrole
No local doacidente
Atravs de guincho,guindaste, prancha,substituio de trator
mecnico.
Para desobstruir a via
Acompanhar(escoltar) carga
e/ou veculo atdestino final
Equipe deAtendimentoEmergencial
(conformesolicitao docliente)
Final da
Ocorrncia
No local doacidente at seu
destino
Utilizar viatura equipadapara atendimento
emergencial, conforme
relatos encaminhada aCentral.
Garantir atendimentoimediato em um possvel
problema posterior
Operao derescaldo
Corpo deBombeiros eEquipe de
AtendimentoEmergencial
Final daemergncia
No local doacidente
Atravs de procedimentosespecficos e utilizando
recursos disponveis
Para evitar que se inflamemde novo, os restos de um
incndio recente.
Emitir Relatrio
de Ocorrncia
Equipe deAtendimento
Emergencial
Final daOcorrncia,quando a
capacidade
operacionalestiver
restabelecida.
Nas dependncias
da S.O.S Cotec.
Utilizar formulrio nomomento da ocorrncia erepassar as informaes e
imagens a Central deatendimento Telefnico
(freqentemente), querepassa para o Sistema
operado por profissionais daformatao dos relatrios.
Para demonstrar ao cliente oque foi realizado no local da
ocorrncia
2.9 Furto ou Roubo
Por se tratar de uma situao atpica, recomenda-se que, ao se deparar com tal situao, o
Coordenador do Plano, ou pessoa por ele designada, atue da seguinte maneira:
1) Registrar Boletim de Ocorrncia na Delegacia de Polcia Civil.
2) Registrar a ocorrncia junto ao DETRAN ou CIRETRAN.
3) Comunicar/Registrar a ocorrncia junto ao rgo Ambiental Estadual.
4) Comunicar Central Nacional de Atendimento Emergencial 24 horas, da S.O.S. COTEC.
As demais aes dependero do cenrio apresentado, quando o veculo e a carga forem
recuperados.
Caso no ocorra recuperao do veculo e carga, deve-se acionar o Depto. Jurdico da empresa
ADEMIR TRANSPORTES, para que sejam tomadas as aes legais cabveis.
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3 FASE ESTRATGICA
3.1 Atribuies e Responsabilidades
3.1.1 Coordenador do Plano
Trata-se de uma pessoa da ADEMIR TRANSPORTES, com poderes e autonomia para tomada dedecises, sempre disponvel para contatos durante sua atuao na empresa. O mesmo poderdesignar substitutos com igualdade de poder. o responsvel pela divulgao da ocorrncia nombito da empresa e acionamento das equipes. um profissional que possui conhecimentodetalhado sobre os produtos e rotas de atuao da ADEMIR TRANSPORTES
O Coordenador do Plano deve:
Manter-se informado do andamento das aes da Equipe de Atendimento Emergencial
e se necessrio, acionar outros recursos. Conhecer toda a operao de resgate, participar, tomar decises e autorizar aes quevisem rpida resposta e o bom andamento da ocorrncia.
3.1.2 Coordenador da Equipe de Apoio
formada por profissionais da ADEMIR TRANSPORTES, ou seus representantes nas reas detransporte, segurana, mecnica (manuteno) ou meio ambiente, que recebem informaes e sedeslocam ao local para atender a emergncia:
O Coordenador da Equipe de Apoio da ADEMIR TRANSPORTESdeve:
Acionado pelo Coordenador do Plano e/ou Central de Atendimento 24h S.O.S.COTECdeslocar-se ao local da ocorrncia para iniciar e/ou participar da ao de resgate; Avaliar a necessidade do seu deslocamento ou de seu substituto para o local doacidente; Acionar a S.O.S. COTECe demais empresas participantes do plano; Mobilizar recursos materiais e humanos, prximos ao local do acidente; Preparar relatrio completo sobre o acidente, desde seu acionamento; Auxiliar em todas as fases a Equipe de Atendimento Emergencial; Caso primeiro no local, adotar as medidas da Equipe de Atendimento Emergencial; Substituir o Coordenador do Plano, sempre que necessrio.
3.1.3 Equipe de Apoio
composta por diversos profissionais da ADEMIR TRANSPORTES, que obrigatoriamente sedeslocam ao local para auxiliar no atendimento a emergncia:
A Equipe de Apoio da ADEMIR TRANSPORTES deve:
Auxiliar em todas as fases a Equipe de Atendimento Emergencial;
Caso primeiro no local, adotar as medidas da Equipe de Atendimento Emergencial;
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GAC PAE - Reviso 02Modalidade SOS COTEC Pgina 017
3.1.4 Equipe de Atendimento EmergencialS.O.S. COTEC
Fazem parte das equipes da S.O.S. COTEC, engenheiros, tcnicos de segurana, tcnicos emmeio ambiente, qumicos, bombeiros, gelogos, administradores e outros profissionais treinados,que possuem atribuies e procedimentos especficos para atuao em emergncias como:
Receber da Central de Atendimento 24 h as informaes sobre a emergncia, iniciar o
deslocamento para o local a fim de dar combate Emergncia e manter a Central deAtendimento 24 h informada do atendimento. Possuir Responsvel da Equipe de Atendimento, que uma pessoa experiente, capazde gerenciar o atendimento no local da emergncia. Sua preocupao principal a deconduzir com segurana toda ocorrncia, de modo que sejam minimizados os efeitos sobre aComunidade, o Meio Ambiente, e o Patrimnio. Apoiar o Responsvel da Equipe de Atendimento Emergencial em suas atividades; Substituir o Responsvel da Equipe de Atendimento 24 h em seus impedimentos; Fazer avaliao local da extenso da emergncia, inspecionando as reas prximas emergncia e obtendo informaes das autoridades presentes e, se possvel, do motorista do
veculo; Providenciar a retirada das pessoas da rea da emergncia, principalmente se houverderrame do produto. Para isto solicitar a ao das autoridades; Isolar e sinalizar rea de emergncia. Caso estas providncias j tenham sido tomadas,verificar se so satisfatrias; Identificar o produto envolvido; Participar autoridades sobre os procedimentos; Dimensionar da rea atingida; Isolar fontes de calor e indicar posio dos ventos; Em caso de vazamento, procurar estanc-lo utilizando batoques ou outro recurso
disponvel; Construir diques de conteno; Transferir produto do dique de conteno para local seguro; Providenciar o aterramento de bombas e veculos; Efetuar transferncia de produto; Acompanhar servios de guincho e guindaste; Efetuar levantamento dos danos; Verificar ecossistemas na rea; Neutralizar o produto derramado e aplicar material absorvente; Aplicar todos os procedimentos estabelecidos nas instrues e nos treinamentosrealizados; Se houver risco de contaminao do meio ambiente, comunicar imediatamente,diretamente ou via central ao rgo de proteo ao meio ambiente da Regio; Apoiar e assessorar a atuao dos rgos envolvidos; Identificar riscos iminentes; Acondicionar resduos; Execuo de Aes Corretivas - Limpeza do local e descontaminao; Elaborar relatrios; Novas atribuies conforme a ocorrncia.
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GAC PAE - Reviso 02Modalidade SOS COTEC Pgina 018
3.1.5 Responsvel Tcnico da Equipe de EmergnciaS.O.S. COTEC
exercido por tcnico da S.O.S. COTEC, experiente, e treinado para gerenciar o acidente /incidente e atuar no comando da(s) equipe(s) de atendimento(s) emergencial (is).O Responsvel Tcnico da Equipe de EmergnciaS.O.S. COTEC, deve:
Receber da Central Nacional de Atendimento 24 horas - S.O.S. COTEC ou de quem
comunicar a ocorrncia, as informaes sobre a emergncia, e se preparar para atuarjuntamente com a Equipe de Atendimento Emergencial. Manter os equipamentos de emergncia prontos para o uso; Manter contato com autoridades no local da emergncia; Solicitar apoio ao Coordenador do Plano, atravs da Central Nacional de Atendimento24h, quando necessrio; Atuar, coordenar e orientar todas as aes da Equipe de Atendimento Emergencial,para controle da situao no local da emergncia; Designar e delegar atribuies especiais a elemento da equipe de emergncia,conforme cenrio da emergncia
Preparar relatrio sobre cada Atendimento de Emergncia; Manter ligao entre Equipe de Emergncia, rgos envolvidos, transportador eimprensa. Coordenar e receber no local todos os recursos auxiliares, tais como: guincho,guindastes, areia, veculo de transbordo e etc. Providenciar apoio logstico a equipe de emergncia tais como: alimentao, estadias,transporte, revezamento de pessoal, etc... Manter a Central Nacional de Atendimento 24 horas informada do andamento dasatividades gerais do local. Novas atribuies conforme a ocorrncia.
Nota: A ordem dos trabalhos ser determinada pelo cenrio da ocorrncia.
3.2 Central Nacional de Atendimento24 horas
A S.O.S. COTEC uma empresa operacional de atendimento emergencial a produtos perigososdo Brasil que possui central 24h prpria, com sistema operacional totalmente informatizado.
SOC - 24h Sistema Operacional Central - 24h. LTE Lista Telefnica Emergencial. FISP Ficha de Segurana do Produto. MRI Mapeamento Rodovirio Informatizado. CEP Conexo - Empresa / Produto. IPQ Incompatibilidade de Produtos Qumicos LR Levantamentos de Rotas. CVD Clculo de Vazamento/Derramamento de Produtos Qumicos BDC Banco de Dados Cameo CDD Clculo de Deslocamento e Disperso de Vapores / Gases (Aloha) GEN Guia Emergencial Niosh
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GAC PAE - Reviso 02Modalidade SOS COTEC Pgina 019
Atribuies dos Operadores da Central Nacional de Atendimento:
Receber comunicao telefnica da emergncia, acionar a Equipe de AtendimentoEmergencial responsvel e informar ao Coordenador do Plano da ADEMIR TRANSPORTESA seguir, passar a gerenciar toda a situao centralizando informaes, buscando recursosauxiliares, e este gerenciamento ser norteado pelo cenrio da ocorrncia e as aesdependem do mesmo. Operar 24 horas por dia, todos os dias do ano. Possui linha telefnica exclusiva para orecebimento de comunicaes de emergncia. Registrar os dados da emergncia na ficha de Relatrio de Atendimento Telefnico (RAT); Confirmar o acidente com a Polcia Rodoviria e Corpo de Bombeiros, com jurisdio nolocal da ocorrncia, solicitando que os mesmos enviem uma viatura para o local; Acionar rgos de Apoio e Operacionais conforme o cenrio; Permanecer em estado de alerta munido de todas as informaes possveis sobre aocorrncia, a fim de retransmiti-las s Equipes e rgos envolvidos. Quando indagada ou entrevistada pela imprensa, no fornecer maiores detalhes. A
imprensa deve coletar informaes no local da ocorrncia; Se necessrio, fornecer orientaes sobre os procedimentos de segurana aoinformante da emergncia. Fornecer informaes do produto: como risco, toxicologia, etc... Novas atribuies conforme a ocorrncia.
3.3 rgos Pblicos Operacionais
Defesa Civil rgo Ambiental
CB - Corpo de Bombeiros Polcia Rodoviria Prefeitura Municipal Departamento de gua e Saneamento Bsico
3.4 rgos de Apoio
ABIQUIM Associao Brasileira da Indstria Qumica. NTC & Logstica Associao Nacional das Empresas de Transporte de Cargas Outras entidades que direta ou indiretamente, possam colaborar no atendimento semergncias envolvendo produtos perigosos.
Para participarem de atendimentos s emergncias, as entidades devem possuir procedimentosespecficos e pessoais treinado para aes de combate e de resgate em ambientes contaminadoscom produtos perigosos.
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GAC PAE - Reviso 02Modalidade SOS COTEC Pgina 020
3.5 Alcance do Plano / Cobertura Geogrfica
O presente plano de alcance nacional, pois a S.O.S. COTECpossui Bases Operacionais nasregies Sudeste, Sul, Centro-Oeste, Nordeste e Norte do pas, alm de manter Plano de AuxlioMtuo com outras empresas.
REGI O ESTADO CIDADE REGI O ESTADO CIDADE
SUDESTE
SP
AMERICANA CENTROOESTE
DF BRASILIABAURU GO PIRES DO RIOCUBATO MT CUIABPAULINIA MS CAMPO GRANDEREGISTRO
NORDESTE
BA
ALAGOINHASRIBEIR O PRETO BRUMADO
SANTOS CAMAARISO PAULO EUNAPOLIS
S O B. DO CAMPO IAU
RJ
BARRA MANSA ITABUNACAMPOS SALVADOR
CANTAGALO SENHOR DO BONFIMDUQUE DE CAXIAS VIT RIA DA CONQUISTA
NOVA IGUAU CE FORTELEZA
MG
ARAGUARI PI TERESINABELO HORIZONTE
MA
AAILANDIACONTAGEM NOVA VIDA
CORINTO SANTA INESDIVINPOLIS SO LUIZ
IBI RN NATALLAVRAS AL MACEIO
MONTES CLAROS PE RECIFERECREIO
NORTE
AM MANAUSUBERABA RO PORTO VELHO
UBERLANDIA PA BEL M
ES SO MATEUS TODOIS IRM OS DE
TOCANTINS
SUL
PRCURITIBALONDRINA
PARANAGU
SCBIGUACHAPEC
ITAJA
RS
CANOASESTEIO
LAJEADOURUGUAIANA
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GAC PAE - Reviso 02Modalidade SOS COTEC Pgina 021
4 FASE DE COMBATE EMERGNCIA
Os riscos de acidentes com produtos perigosos armazenados e os transportados, soclassificados em 09 (nove) classes de risco, cujos procedimentos de combate ao acidente seguemorientaes gerais de acordo com suas classes de risco e/ou procedimentos especficos deacordo com o produto perigoso envolvido na emergncia.Na ausncia da FISPQ Ficha de Informao de Segurana de Produtos Qumicos, sero
adotados procedimentos descritos no Manual para Atendimento Emergncias da ABIQUIM Associao Brasileira das Indstrias Qumicas.
4.1 Estabelecimento de Zonas de Controle
Em todo e qualquer acidente envolvendo produtos perigosos, fundamental estabelecerimediatamente ZONAS DE CONTROLE, ou seja, reas concntricas a partir do local do evento(ficando o mesmo no centro), onde a entrada e/ou permanncia de pessoas nessas reas s sejapossvel para efetuar tarefas pr-determinadas e sempre utilizando nvel de proteo individual(EPI) adequado ao trabalho que ir executar.
ZONA-1 ou Zona de Excluso.
Esta a zona onde a contaminao ocorre ou pode ocorrer, ou seja, a rea crtica. Todas aspessoas que entrem nesta zona devem obrigatoriamente utilizar vestimenta de proteoadequada.Um local de entrada e sada desta zona (check point) deve ser estabelecido na periferia da zonade excluso, para controlar o fluxo de pessoas e equipamentos para o interior desta zona, e vice-versa, alm de ser o local para se identificar se os procedimentos estabelecidos esto sendoseguidos.
A fronteira desta zona ou rea, mais comumente conhecida como linha quente (hot line), deveinicialmente ser estabelecida de acordo com auxlio de documentao especfica sobre o produto.Esta rea deve ser indicada com a utilizao de recursos de cones, cordas, fitas e etc.Posteriormente, a extenso desta rea pode ser reavaliada em funo da quantidadevazada/derramada, da periculosidade do produto e da direo e intensidade do vento.Todas as pessoas que tiverem funo a desempenhar, dentro da zona de excluso, devem portarEquipamento de Proteo Individual EPI, compatvel com o nvel de contaminao existente ecom o nvel de tarefa que ir desenvolver. Existem situaes em que equipes com funesdiferentes, numa zona de excluso, no necessitam do mesmo nvel de proteo (por exemplo: aequipe que ir estancar o vazamento pode necessitar nvel A de proteo, enquanto que, a deresgate de feridos apenas o nvel B). na zona de excluso que se desenvolvem todos os trabalhos de combate ao evento acidental.
ZONA-2 ou Zona de Reduo de Contaminao.
Esta a zona que deve ser estabelecida entre a Zona de Excluso e a Zona de Suporte. umarea de transio entre a rea contaminada e a rea limpa. Esta zona possui como funo odesenvolvimento de trabalhos que evitem que a contaminao da Zona de Excluso atinja a realimpa, ou seja, evita a transferncia fsica de contaminantes, presentes na vestimenta de pessoase em equipamentos, para a rea limpa.Nesta Zona de Reduo de Contaminao devem ser implantadas as Estaes de
Descontaminao, tanto para pessoas quanto para equipamentos. A Sada da Zona de Exclusoobrigatoriamente tem que ser atravs da Zona de reduo de Contaminao, para que asvestimentas e equipamentos sejam descontaminadas em Estaes de Descontaminao.
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Deve ser estabelecida uma fronteira entre a Zona de reduo de Contaminao e a Zona deSuporte, que conhecida como Linha de Controle de Contaminao, e como a anterior devepossuir uma entrada controlada (check point).As pessoas que iro trabalhar nesta zona, no necessitam de nvel de proteo to rgido quantoo da Zona de Excluso (rea crtica), mas tambm no podem sair com as roupas de proteoque utilizaram nesta zona para a rea limpa.A extenso da Zona de Reduo de Contaminao deve ser estabelecida em funo da
quantidade de Estaes de Descontaminao necessrias e da rea de trabalho que serimplementada para realizao das tarefas.
ZONA-3 ou Zona de Suporte.
Esta a rea considerada no contaminada (rea limpa). Nesta Zona de Suporte se estabelece aCoordenao dos trabalhos de campo, onde fica o Coordenador Local baseado no PCM (Postode Comando Mvel). Nessa rea, alm do PCM, ficam todos os equipamentos limpos que iro serutilizadas, viaturas, sistema de comunicao (com as demais reas e o exterior), ou seja, ossuportes necessrios.
Somente pessoas autorizadas podem permanecer nessa rea, e nela no existe necessidade deutilizao de EPI.A melhor localizao para o Posto de Comando Mvel PCM, nessa rea, depende de diversosfatores, incluindo facilidade de acesso, direo de vento, rea de trabalho disponvel, entre outros.
4.2 Desencadeamento de Aes de Controle
Aps o estabelecimento das Zonas de Controle, se iniciam os trabalhos de combate aovazamento / derramamento ocorrido e a primeira medida desativar, imediatamente, toda equalquer fonte de ignio. So fontes de ignio: calor, superfcie quente, centelha ou fasca,
produtos qumicos (reativos, catalisadores, etc.), eletricidade esttica, descarga eltrica, descargaatmosfrica, motores a combusto (canos de descarga), etc.Todo e qualquer equipamento utilizado no manuseio do produto com risco principal ou subsidiriode inflamabilidade deve estar aterrado.Utilizar Equipamento de Proteo Individual EPI correto, de acordo com o Nvel de Proteonecessrio (A, B, C ou D). Adiante esses nveis sero especificados:
4.2.1 Procedimentos de Aproximao para Equipes
Aproximar-se cuidadosamente do veculo envolvido na ocorrncia, identificando se aplaca de simbologia com o nmero da ONU (painel de segurana) fixado no veculocorresponde ao produto informado. Se o acidente envolver outro veculo transportandoproduto perigoso, identifique as caractersticas deste, antes da aproximao. Utilizar os EPIs apropriados, e mantenha-se sempre a favor do vento. No permanecer sobre poas de produto derramado. Evitar qualquer tipo de contato com o produto envolvido. Isolar a rea do acidente. Verificar e eliminar se possveis todas e quaisquer fontes de ignio, tais como cigarros,motores ligados, etc... Prestar os primeiros atendimentos quando for o primeiro a chegar no local. Atuar em parceria com os rgos envolvidos. Comunicar e gerenciar o cenrio do evento e o andamento do mesmo. Solicitar informaes aos rgos envolvidos sempre que necessrio. Atuar na operao de rescaldo.
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Permanecer no local at o trmino da emergncia.
4.2.2 Procedimentos de Combate
O procedimento de combate envolve aes como:
Avaliao da situao Medidas de controle Aes de Rescaldo Descontaminao
4.2.3 Procedimentos de Sinalizao
Sinalizao uma indicao ou advertncia destinada a orientar outros motoristas devendo serefetuada com mais zelo no perodo noturno, ou em condies adversas de tempo, (chuva,neblina) onde qualquer tipo de sinalizao, j bastante deficiente.Sinalizar o veculo, circundando-o com cones, e outros meios disponveis no veculo para
sinalizao, como: fitas, cavalete ou placas. Sempre que possvel utilizar a vegetao local comomeio de sinalizao, no se esquecendo de retir-la aps o trmino dos trabalhos.Isolar a rea em uma distncia a ser definida conforme o cenrio da ocorrncia, sinalizar com afita, trips, luzes de advertncia do veculo (exceto quando o produto vazado/derramadoapresente risco principal ou subsidirio de inflamabilidade) e o tringulo.Nunca sinalizar o veculo com dispositivos que possam gerar fumaa, fascas, ou fogo.
4.2.4 Procedimentos de Isolamento
Antes de iniciar o isolamento da rea preste ateno aos seguintes fatores:
Direo e velocidade do vento; Topografia da regio; Condies meteorolgicas; Presena de pessoas;
Por ser procedimento de difcil ao, deve-se monitorar constantemente, se ainda persistirem osriscos de exploso, incndio ou contaminao. Deve-se consultar sempre um manual ondeconstem dados sobre o produto e a distncia mnima aceitvel onde pessoas possam ficarprotegidas e permanecer com segurana, isentando-as das conseqncias do acidente. conveniente dividir a rea perigosa em zonas e suas reas, partindo-se da mais restrita a realiberada.
4.2.5 Procedimentos de Desocupao de rea
Caber sempre s autoridades competentes (polcia, defesa civil e corpo de bombeiros) a aodestinada a impedir a propagao das conseqncias de um acidente, determinando a evacuaodas reas, casas ou indstrias. Esses rgos possuem os recursos e planos. Normalmenteefetuam esse trabalho de forma conjunta, dividindo-se aes de comunicao s famlias, tantopara retirada, como para o retorno e principalmente definem quem decidir se a evacuao dacomunidade realmente necessria, ocorrendo a necessidade, o Exrcito solicitado tambm
para evitar possveis saques em residncias e proteger o patrimnio daquela comunidade.
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4.2.6 Procedimentos de Contato com a Mdia
O controle da situao, tambm exige que as informaes prestadas pelo pessoal de atendimentos emergncias no gerem mais insegurana ou permitam um maior sensacionalismo por parteda mdia. As equipes devem sempre informar os procedimentos preventivos e a tecnologia queesta sendo utilizada, divulgando a capacitao e preparo da equipe para o atendimento aemergncia, pois esses argumentos tcnicos transmitem tranqilidade populao.
Os aspectos tcnicos e os perigos para segurana, sade e meio ambiente, so informaes quepodem ser colhidas junto a ficha de emergncia do produto.
4.3 Nveis de Proteo Respiratria
Dependendo do nvel de contaminao e da periculosidade do produto envolvido no acidente,dependendo dos trabalhos a serem desenvolvidos, que implicam numa maior ou menor exposioaos poluentes, fundamental estabelecer, de imediato, os nveis de proteo requeridos emtermos de Equipamentos de Proteo Individual - E.P.I.
Proteo Nvel - A.Equipamentos de Proteo Nvel A consistem em macaces totalmente encapsulados,quimicamente resistentes, com ar mandado atravs de respiradores autnomos (Self ContainedBreathing Apparatus SCBA). Sendo este o nvel mais alto de proteo para entrar em rea derisco.Critrios para seleo deste nvel de proteo: deve ser utilizado para substncia qumica que foiidentificada e necessita alto nvel de proteo para a respirao, pele e olhos, em funo, de altaconcentrao na atmosfera de vapores, gases ou partculas; deve ser utilizado para substnciasextremamente perigosas (Ex: dioxina, compostos de cianeto, pesticidas concentrados,substncias carcinognicas, substncias infectantes, etc.); deve ser utilizado quando houver
possibilidade de contato com substncias que destroem a pele; deve ser utilizado quando deoperao em reas confinadas e pouco ventiladas; deve ser utilizado quando o medidor de gasesindicar 500 a 1000 ppm de substncia no identificada.OBS: O uso de equipamento de proteo Nvel A requer a avaliao constante de stress fsico,principalmente aqueles provocados pelo calor excessivo devido utilizao dessas vestimentas.Normalmente esses equipamentos so pesados e desconfortveis, diminuindo a agilidade e aacuidade visual, aumentando a probabilidade de acidentes, portanto, todo o cuidado pouco.
Proteo NvelB.Equipamentos de Proteo Nvel B consistem em macaces com capuzes, quimicamenteresistentes, com ar mandado atravs de respiradores autnomos (MSHA/ NIOSH), luvas e botasquimicamente resistentes. Este nvel de proteo possui o mesmo nvel de proteo respiratriado NvelA, mas uma menor proteo para a pele.Critrios para seleo deste nvel de proteo: deve ser utilizado quando a concentrao naatmosfera da substncia txica foi identificada e requer alto nvel de proteo respiratria, masmenor proteo para pele e olhos; deve ser utilizado quando a atmosfera conter menos que19,5% de oxignio; deve ser utilizado quando de operaes em reas extremamente pequenas,ficando a cabea e o pescoo expostos a respingos de substncias perigosas; deve ser utilizadoquando a concentrao de vapores e gases, no identificados, na atmosfera, estiver na faixa de05 a 500 ppm, mas no existir suspeita de que os vapores sejam altamente txicos para a pele.OBS: Em muitas situaes a proteo Nvel B pode ser utilizada inicialmente, e aps uma
avaliao, se for necessrio, se passa para o Nvel - A.
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Proteo NvelC.Equipamentos de Proteo Nvel C consistem em macaces com capuz, quimicamenteresistentes, e equipamento de proteo respiratria composto de mascara facial com filtrosespecficos, alm de botas e luvas quimicamente resistentes. Este nvel de proteo oferece amesma proteo para a pele do NvelB, todavia a proteo respiratria limitada.Critrios para seleo deste nvel de proteo: deve ser utilizado quando a concentrao desubstncias identificadas no ar estiver abaixo dos limites de exposio das substncias, e os
filtros forem suficientes para proteo; deve ser utilizado quando a concentrao doscontaminantes atmosfricos no excederem o Limite de Exposio Permitido (PEL) e aconcentrao Imediatamente Perigosa para a Vida e a Sade (IDLH); deve ser utilizado emoperao em reas pequenas, ficando a cabea e o pescoo expostos a respingos de substnciasperigosas, que, entretanto, no necessita de maior proteo respiratria; deve ser utilizadoquando o trabalho a ser realizado no necessitar de respirao autnoma; deve ser utilizadoquando os vapores e gases registrados estiverem abaixo de 05 ppm.OBS: Tomar cuidado com o tempo de saturao dos filtros.
Proteo NvelD.
Equipamento de Proteo Nvel D consiste basicamente em roupas de trabalho (macaces debrim) e botas. recomendvel ter por perto mscara de fuga para situaes de emergnciaCritrio para seleo deste nvel de proteo: no existe a presena de substncia perigosa no ar;no existe risco de contato com substncia perigosa.
4.4 Procedimentos Ps-Emergenciais
4.4.1 Avaliao das conseqncias
A avaliao das conseqncias dos acidentes e a definio da tcnica a ser aplicada para
recuperao do meio ambiente ser efetuada em conjunto pela ADEMIR TRANSPORTES, aS.O.S. COTECe o rgo Ambiental.
4.4.2 Recuperao de reas impactadas
Toda operao ser efetuada de forma preventiva e espontnea. As aes sero definidasmediante os cenrios apresentados neste PLANO, sendo que a empresa S.O.S. COTECefetuaro descrito nos itens abaixo, desde que devidamente autorizada pela ADEMIR TRANSPORTES.
Rebaixamento do solo; Substituio do solo; Manuteno do local; Revegetao; PRAD - neutralizao - limpeza ambiental - armazenamento, tratamento e disposio; Outras aes conforme cenrio.
4.4.3 Anlise do Acidente
De posse dos relatrios emitidos pela S.O.S. COTEC, a ADEMIR TRANSPORTES osencaminhar s autoridades, bem como, outros exigidos, de forma a colaborar na retirada deensinamentos dos fatos ocorridos.
REUNIO DE AVALIAO APURAO DAS CAUSAS
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4.4.4 Aspectos Operacionais e de Segurana
A S.O.S. COTEC uma empresa contratada, que conta com profissionais treinados eequipamentos especficos, que atender a todos os acidentes / incidentes, comunicados mesma.A ADEMIR TRANSPORTES enviar ao local da ocorrncia, seu representante com plenospoderes para definir em conjunto com as autoridades a melhor soluo para o ocorrido.
Na rea de segurana a ADEMIR TRANSPORTESconta com tcnicos, que fazem parte desteplano e, portanto esto alerta durante 24 horas do dia e 365 dias por ano, permanecendo sempreatualizados os telefones dos integrantes deste PLANO.
4.4.5 Descontaminao de veculos e equipamentos
Aps a finalizao do atendimento emergencial, veculos e equipamentos utilizados na operao,sero descontaminados e limpos, preparando-os para outra situao emergencial.A descontaminao ser realizada pela prpria S.O.S. COTEC, atravs de pessoalespecificamente orientado para esse procedimento, bem como, tambm poder ser realizada por
empresas com capacidade tcnica e que possuam poltica de meio ambiente, visando adestinao final dos resduos gerados por esse processo.
4.4.6 Resduos
A destinao final dos resduos gerados em acidentes ser realizada conforme disposto na NBR-10.004:2004 Resduos Slidos, assim como, sob orientao do rgo ambiental que estiveratendendo a ocorrncia.Aps a classificao, o resduo poder ser encaminhado para:
Incinerao (destruio completa); Co-Processamento; Aterro Industrial Classe I ou II
A destinao mais adequada depender das caractersticas do resduo observadas naclassificao.
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5 INFORMAES REFERENCIAIS
5.1 Incompatibilidade Qumica
NBR 14619Transporte de produtos perigososIncompatibilidade qumica.
Produtos quimicamente incompatveis no devem ser transportados por meio terrestre
numa mesma unidade de transporte. proibido o transporte de produtos perigosos juntamente com alimentos, medicamentosou produtos destinados ao consumo humano ou animal, ou com embalagens de produtosdestinados a esses fins, ou com produtos incompatveis, salvo quando transportados empequenos cofres, conforme o Decreto n 4097 e Anexo da Resoluo n 420 da ANTT. proibido o transporte de produtos para uso humano ou animal em tanque de cargadestinado ao transporte de produtos perigosos a granel. No ser considerado proibido o transporte conjunto, num mesmo carregamento, desdeque tais produtos sejam colocados em cofres distintos ou contentores que assegurem aimpossibilidade de danos s pessoas ou a mercadorias.
Sobre-embalagens no devem conter produtos perigosos que reajam perigosamenteentre si.
Tabela de IncompatibilidadeNBR 14619/09
Classe /subclasse
2.1 2.2 2.3 3 4.1 4.2 4.3 5.1 5.2 6.1 6.2 8 9
2.1 E E A E B E E E C D E E E
2.2 E E E E B E E E C E E E E
2.3 A E E A A ou B A A A A ou C E E A E
3 E E A E B E E X C D E E E
4.1 B B A ou B B B B B B B ou C B ou D B X B
4.2 E E A E B E E E C D E X E
4.3 E E A E B E E E C D E X E
5.1 E E A X B E E E C D E X E
5.2 C C A ou C C B ou C C C C C C ou D C X C
6.1 D E E D B ou D D D D C ou D E E D E
6.2 E E E E B E E E C E E E E
8 E E A E X X X X X D E E E
9 E E E E B E E E C E E E E
Legenda:
X =IncompatvelA =Incompatvel para produtos da subclasse 2.3 que apresentem toxicidade por inalao por LC50 ou LC50 < 1000 ppm
B =Incompatvel apenas para os produtos da subclasse 4.1 com os seguintes nmeros ONU: 3221, 3222, 3231 e 3232C =Incompatvel apenas para os produtos da subclasse 5.2 com os seguintes nmeros ONU: 3101, 3102, 3111 e 3112D =Incompatvel apenas para os produtos da subclasse 6.1 do grupo de embalagem l
E =Em caso de incompatibilidade qumica dentro de uma mesma classe ou subclasse de produtos perigosos, ver 4.4 da NBR 14619 / 09.
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5.2 Produtos Manipulados / Transportados
5.3 Procedimentos Bsicos e Gerais das Classes de Risco
5.3.1 CLASSE 2 GASES.
Em casos de vazamento, os gases tendem a ocupar todo o ambiente, mesmo quando possuemdensidade diferente da do ar. Alm do risco inerente ao estado fsico, os gases podem apresentarriscos adicionais, como por exemplo, inflamabilidade, toxicidade, poder de oxidao ecorrosividade, entre outros.Alguns gases, como, por exemplo, o cloro apresenta odor e cor caractersticos, enquanto queoutros, como o caso do monxido de carbono, no apresentam odor nem colorao, o que podedificultar sua identificao na atmosfera, bem como as aes de controle quando ocorre
vazamento.Durante a mudana do estado lquido para o gasoso, ocorre uma alta expanso do produto,gerando volumes gasosos maiores que o volume ocupado pelo lquido. O cloro, por exemplo, temuma taxa de expanso de 457 vezes, ou seja, um volume de cloro lquido gera 457 volumes decloro gasoso.Com a finalidade de reduzir a taxa de vaporizao do produto, pode ser aplicada uma camada deespuma sobre a poa formada, desde que este material seja compatvel com o produto vazado.Nos vazamentos de produtos liquefeitos, deve ser adotada a preferncia ao vazamento na fasegasosa ao invs do vazamento na fase ilquida. Esta operao deve fazer com que o vazamentoocorra sempre na parte superior do recipiente que contm o produto.Uma propriedade fsico-qumica relevante a ser considerada no atendimento a vazamento dosgases a densidade do produto em relao densidade do ar. Gases mais densos que o artende a se acumular ao nvel do solo e, conseqentemente, devem ter sua disperso dificultadaquando comparada a dos gases com densidade prxima ou inferior a do ar.Outro fator que dificulta a disperso dos gases a presena de grandes obstculos, como, porexemplo, as edificaes nas reas urbanas.Alguns gases considerados biologicamente inertes, ou seja, que no so metabolizados peloorganismo humano, sob certas condies podem representar riscos ao homem. Todos os gasesexceto o oxignio, so asfixiantes. Grandes vazamentos mesmo de gases inertes, reduzem o teorde oxignio dos ambientes fechados, causando danos que podem culminar na morte de pessoasexpostas.
Assim, em ambientes confinados, deve-se monitorar constantemente a concentrao de oxignio.Nas situaes em que a concentrao de oxignio esteja abaixo de 18% do volume, devem seradotadas as medidas no sentido de restabelecer o nvel normal de oxignio, ou seja, em torno de
PRODUTOS CLASSIFICADOS
N ONUClasse
deRisco
Nome Apropriado para o Embarque(Conforme Resoluo 420 da ANTT)
Nome ComercialEstadoFsico
Tipo de Carga
1 1203 3
COMBUSTVEL AUTO-MOTOR, incluindo
lcool-motor e gasolina GASOLINA COMUM LIQUIDO GRANEL
2 1202 3 GASLEO, ou LEO DIESEL, ou LEO PARAAQUECIMENTO, LEVE LEO DIESEL LIQUIDO GRANEL
3 3082 9 SUBSTNCIA QUE APRESENTA RISCO PARAO MEIO AMBIENTE, LQUIDA, N.E. BIODIESEL LIQUIDO GRANEL
4 1170 3 ETANOL (LCOOL ETLICO) ou SOLUO DEETANOL (SOLUCO DE LCOOL ETLICO) ETANOL LIQUIDO GRANEL
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21% em volume. Essas medidas consistem basicamente em ventilao, natural ou forada, doambiente em questo.Em funo das caractersticas apresentadas pelo ambiente envolvido, a proteo respiratriautilizada deve obrigatoriamente ser do tipo autnoma. Nessas situaes, de fundamentalimportncia o monitoramento freqente do nvel de oxignio e dos possveis gases presentes naatmosfera.Especial ateno deve ser dada quando o gs inflamvel, principalmente se este estiver
confinado. Medies constantes dos ndices de explosividade do ambiente atravs da utilizaode equipamentos intrinsecamente seguros, e a eliminao das possveis fontes de ignio,constituem aes prioritrias a serem adotadas.De acordo com as caractersticas do produto, e em funo do cenrio da ocorrncia, pode sernecessria a aplicao de neblina dgua para abater os gases ou vapores emanados do produto.A operao de abatimento dos gases deve ser tanto mais eficiente quanto maior for solubilidadedo produto em gua, como o caso da amnia e do cido clordrico.A gua para o abatimento dos gases deve ser contida e recolhida posteriormente para que nocause poluio dos recursos hdricos existentes na regio da ocorrncia.J para os produtos com baixa solubilidade em gua, o abatimento atravs de neblina dgua
tambm pode ser utilizado, sendo que neste caso, a mesma atua como um bloqueio fsico aodeslocamento da nuvem.A neblina dgua deve ser aplicada somente sobre a nuvem e no sobre as eventuais poas
formadas pelo gs liquefeito, uma vez que a adio de gua sobre as mesmas deve provocarintensa evaporao do produto, gerando um aumento dos vapores da atmosfera.Aps o vazamento de um gs liquefeito, a fase lquida do produto deve estar a uma temperaturaprxima a temperatura de ebulio do produto, ou seja, a valores baixos, suficientes para que, emcaso de contato com a pele, provoque queimaduras.Nos acidentes com produtos gasosos, existe possibilidade de ocorrncia de incndios ouexploses.
Mesmo os recipientes contendo gases no inflamveis podem explodir em caso de incndio. Aradiao trmica proveniente das chamas , muitas vezes, suficientemente alta para provocar umaumento da presso interna do recipiente, podendo causar sua ruptura catastrfica e,consequentemente, seu lanamento a longas distncias, causando danos s pessoas, estruturase equipamentos prximos.Em muitos casos, dependendo da anlise da situao, a alternativa mais segura pode no ser aextino do fogo, mas apenas seu controle, principalmente se no houver a possibilidade deeliminar a fonte do vazamento.Certas ocorrncias com produtos gasosos de elevada toxicidade ou inflamabilidade exigem queseja efetuada a evacuao da populao prxima ao local do acidente. A necessidade deevacuao da populao deve depender de algumas variveis, como por exemplo:
a) Riscos apresentados pelo produto;b) Quantidade do produto vazado;c) Caractersticas fsico-qumicas dos produtos (densidade, taxa de expanso, etc.);d) Condies meteorolgicas na regio;e) Topografia do local;f) Proximidade a reas habitadas.
Gases criognicosOs gases deste tipo, para serem liquefeitos, devem ser refrigerados a temperaturas inferiores a -
150C. A tabela 1 fornece exemplos de gases criognicos e suas respectivas temperaturas deebulio.
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Exemplos de Gases Criognicos
SubstnciaTemperatura e
Ebulio
Hidrognio - 253,0C.Oxignio - 183,0C.Metano - 161,5C.
Devido a sua natureza fria, os gases criognicos apresentam trs riscos principais:
a) Alta taxa de expanso na evaporao: exemplo: metano liquefeito expandeaproximadamente 630 vezes o seu volume inicial, ou seja, seu volume no estadolquido;
b) Capacidade de condensar ou solidificar outros gases: num vazamento de gsCriognico, a possibilidade de solidificao da unidade presente na atmosfera bastante elevada quando comparada com os demais gases. Essa solidificaogeralmente ocorre nas proximidades e local, do vazamento. Quando tal fato ocorre,por exemplo, prximo a vlvulas, pode haver dificuldade para a realizao demanobras com tais equipamentos.
c) Potencial de danos aos tecidos vivos: queimaduras podem ser provocadas quandoocorre contato do produto com a pele, devido natureza extremamente fria dos
gases criognicos. Tais queimaduras so conhecidas como enregelamento.
Nota:
a) Os assuntos abordados neste captulo levaram em considerao apenas os riscosinerentes ao estado ao estado fsico da matria, ou seja, no foram considerados demaneira detalhada os riscos intrnsecos dos produtos, como, por exemplo, a
inflamabilidade, toxicidade ou corrosividade.b) As aes especficas a serem desencadeados de acordo com o risco apresentado
pelo produto esto descritas nos respectivos captulos.
5.3.1.1 Procedimentos em Casos de Emergncia
A princpio adotam-se os seguintes procedimentos:
Verificar a Ficha de Emergncia do produto.Operadores devem se equipar com os EPIs necessrios a situao.
1) Evite entrar na nuvem (gs).2) Isole a rea do local do acidente com fita zebrada.3) Tomar medidas rigorosas nos locais desfavorveis ao vento, inclusive se for necessrio
aumentar a rea de isolamento.4) No permitir fontes de ignio, veculos, superfcies quentes, fsforos, cigarros e atritos
prximo ao local.5) Monitorar toda rea dentro e fora de isolamento, para identificao da presena de
gases.
InflamabilidadeExplosimetro ToxicidadeDetecta Multigas (ampolas colorimtricas)
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6) Inspecione os recipientes para verificar provveis vazamentos.
5.3.1.2 Procedimentos para Descontaminao de Pessoas e EPIs.
1. Lave a vestimenta de proteo com gua em abundncia, esfregando com escova.2. Retire a vestimenta de proteo e acondicione-a em sacos plsticos.3. Remova a proteo respiratria e acondicione-a em sacos plsticos.
4. Troque as roupas internas por roupas limpas e acondicione-a em sacos plsticos.5. Lave as mos, unhas, boca e nariz.
5.3.1.3 Procedimentos em Casos de Pessoas ContaminadasPrimeiros Socorros
1. Remova a vtima para ar fresco e solicite assistncia mdica.2. Se a vtima no estiver respirando faa respirao artificial, se a respirao for difcil
administre oxignio.3. Remova e isole imediatamente todas as roupas e calados contaminados.4. Em caso de contato com o produto lave imediatamente a pele ou os olhos com gua
corrente, durante pelo menos 15 minutos. de extrema importncia a rpida remoodo produto da pele.
5. Mantenha a vtima imvel e agasalhada para conservar a temperatura normal do corpo.6. Mantenha a vtima em observao, visto que alguns efeitos podem ser retardados.
5.3.2 CLASSE 3 LQUIDOS INFLAMVEIS.
As substncias pertencentes a esta classe so de origem orgnica, como, por exemplo,hidrocarbonetos, lcoois, aldedos e cetonas, entre outros.
Para uma resposta mais segura s ocorrncias com lquidos inflamveis faz-se necessrio o plenoconhecimento de algumas propriedades fsico-qumicas dos mesmos, antes da adoo dequaisquer aes. Algumas dessas propriedades e suas aplicaes esto descritas a seguir:
A Ponto de fulgor - o conceito de fulgor est diretamente associado temperaturaambiente de 25C. e ocorrendo um vazamento de um produto com ponto de fulgor de 15C., oproduto deve estar liberando vapores inflamveis, bastando uma fonte de ignio para queocorra um incndio ou exploso. Se o ponto de fulgor do produto for de 30C., este no deveestar liberando vapores inflamveis;
B Limites de inflamabilidade - para que um gs ou vapor inflamvel se queime necessria que exista, alm da fonte de ignio, uma mistura ideal entre o ar atmosfrico(oxignio) e o gs combustvel. A quantidade de oxignio no ar praticamente constante, emtorno de 21% em volume. J a quantidade de gs combustvel necessrio para a queima,varia para cada produto e est dimensionada atravs de duas constantes: o Limite Inferior deExplosividade (LIE) e o Limite Superior de explosividade (LSE).Os valores do LIE e LSE so geralmente fornecidos em percentagens de volume tomadas aaproximadamente 20C a 1 atm. Para qualquer gs, 1% em volume representa 10000 ppm(partes por milho). Pode-se ento concluir que os gases ou vapores combustveis s sequeimam quando sua porcentagem em volume est entre os limites (inferior ou superior) deexplosividade, que a mistura ideal para a combusto.
Alm do ponto de fulgor e do limite de inflamabilidade, outro fator relevante a ser considerado a presena de possveis fontes de ignio. Nas situaes emergenciais esto presentes na
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maioria das vezes diversos tipos de fonte que podem ocasionar a ignio de substnciasinflamveis. Entre elas merecem destaque:
Chamas vivas; Superfcies quentes; Automveis;
Cigarros;
Fascas por atrito;Eletricidade esttica.
Nota 1 Especial ateno deve ser dada eletricidade esttica, uma vez que est uma fonte
de ignio de difcil percepo. Trata-se, na realidade, do acmulo de cargas eletrostticas que,
por exemplo, um caminho-tanque adquire durante o transporte.
Se, por algum motivo, o produto inflamvel, seja lquido ou gs, tiver que ser transferido, deve ser
necessrio aterrar e conectar entre si, de modo a evitar a ocorrncia de uma diferena de
potencial, o que pode gerar uma fasca eltrica representando assim uma situao de alto
potencial de risco.
Por questes de segurana muitas vezes no recomendvel a conteno de um produtoinflamvel prximo ao local do vazamento, de modo a se evitar concentraes altas de vapores
em locais com grande movimentao de pessoas ou equipamentos.
Nota 2 Assim como os equipamentos de medio, todos os demais, como lanternas e bombas,
devem ser intrinsecamente seguros.
5.3.2.1 Procedimentos em Casos de Emergncia
A princpio adotam-se os seguintes procedimentos:
1. Verifique a Ficha de Emergncia do produto.2. Operadores devem vestir roupas de nvel B e proteo respiratria com filtro GA
Combinado3. Evite entrar na nuvem (gs, vapores).4. Isole a rea do local do acidente com fita zebrada.5. Tome medidas rigorosas nos locais desfavorveis ao vento, inclusive se for necessrio
aumente a rea de isolamento.6. Se houver poas de lquidos, tenha ateno especial, pois h possibilidade de formar
misturas explosivas.
7. No permita fontes de ignio, veculos, superfcies quentes, fsforo, cigarros e atritosprximos ao local.8. Monitore toda rea dentro e fora de isolamento, para identificao da presena de gases
ou vapores inflamveis ou txicos.9. Inspecione os recipientes para verificar possveis vazamentos.10. Se for verificados perfurao simples e pequena ou furos irregulares:
Utilize batoques de polipropileno (furos). Utilize cunhas (rasgos, trincas, rachaduras). Utilize massa vedante (Epoxi Submarina).
11. Para absorver o produto de forma a minimizar a rea contaminada, utilizar vermiculita.12. Os resduos que forem coletados devero ser embalados, devidamente sinalizados e
identificados para descarte.
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5.3.2.2 Procedimentos para Descontaminao de Pessoas e EPIs.
1. Lave a vestimenta de proteo com gua em abundncia, esfregando com escova.2. Retire a vestimenta de proteo e acondicione-a em sacos plsticos.3. Remova a proteo respiratria e acondicione-a em sacos plsticos.4. Troque as roupas internas por roupas limpas e acondicione-a em sacos plsticos.5. Lave as mos, unhas, boca e nariz.
5.3.2.3 Procedimentos em Casos de Pessoas ContaminadasPrimeiros Socorros
1. Remova a vtima para ar fresco e solicite assistncia mdica.2. Se a vtima no estiver respirando faa respirao artificial, se a respirao for difcil
administre oxignio.3. Remova e isole imediatamente todas as roupas e calados contaminados.4. Em caso de contato com o produto lave imediatamente a pele ou os olhos com gua
corrente, durante pelo menos 15 minutos. de extrema importncia a rpida remoo doproduto da pele.
5. Mantenha a vtima imvel e agasalhada para conservar a temperatura normal do corpo.6. Mantenha a vtima em observao, visto que alguns efeitos podem ser retardados.
5.3.3 CLASSE 4 SLIDOS INFLAMVEIS, SUJEITAS COMBUSTO ESPONTNEA,REAGEM COM GUA, EMITINDO GASES INFLAMVEIS.
Esta classe abrange todas as substncias slidas que podem se inflamar na presena de umafonte de ignio, em contato com o ar ou com gua, e que no esto classificados comoexplosivos.
De acordo com o estado fsico dos produtos desta classe, a rea atingida em decorrncia de umacidente , normalmente, bastante restrita, uma vez que sua mobilidade no meio muito pequenaquando comparado dos gases ou lquidos, facilitando assim as operaes a seremdesencadeadas para o controle da emergncia.
Em funo da variedade das caractersticas dos produtos desta classe, os mesmos estoagrupados em trs subclasses distintas, a saber:
a) Slidos inflamveis;b) Substncias sujeitas combusto espontnea;c) Substncias que, em contato com a gua, emitem gases inflamveis.
Subclasse 4.1 - Slidos InflamveisOs produtos desta subclasse podem inflamar-se quando expostos ao calor, choque ou atrito almde chamas vivas. A facilidade de combusto deve ser tanto maior quanto mais dividido estiver omaterial.
Subclasse 4.2Substncias sujeitas combusto espontneaNesta subclasse esto agrupados os produtos que podem se inflamar em contato com o ar,mesmo sem a presena de uma fonte de ignio. Devido a esta caracterstica, estes produtos sotransportados, na sua maioria, em recipientes, com atmosferas inertes ou imersas em querosene
ou gua.
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Quando da ocorrncia de um acidente envolvendo esses produtos a perda da fase lquida, podepropiciar o contato dos mesmos com ar motivo pelo qual a estanqueidade do vazamento deve seradotada imediatamente.
Outra ao a ser desencadeada em caso de acidente o lanamento de gua sobre o produto, deforma a mant-lo constantemente mido, desde que o mesmo que seja compatvel com gua,evitando assim sua ignio espontnea.
O fsforo, branco ou amarelo e o sulfeto de sdio so exemplos de produtos que se ignizamespontaneamente quando em contato com o ar.
Subclasse 4.3Substncias que, em contato com a gua, emitem gases inflamveis.As substncias pertencentes a esta classe, por interao com a gua, podem tornar-seespontaneamente inflamveis ou produzir gases inflamveis em quantidades perigosas. O sdiometlico, por exemplo, reage de maneira vigorosa quando em contato com a gua, liberando ogs hidrognio que altamente inflamvel. Outro exemplo o carbureto de clcio, que porinterao com a gua libera acetileno.
De uma maneira geral, os produtos desta classe, e principalmente os das subclasses 4.1 e 4.2,liberam gases txicos ou irritantes quando entram em combusto.Pelo exposto, e associado natureza dos eventos, as aes preventivas so de sumaimportncia, pois, quando as reaes decorrentes destes produtos se iniciam, ocorrem de maneirarpida e praticamente incontrolvel.
5.3.3.1 Procedimentos em Casos de Emergncia
A princpio adotam-se os seguintes procedimentos:
1. Verificar a Ficha de Emergncia do produto.2. Operadores devem vestir roupas de nvel B e proteo respiratria com filtro GACombinado
3. Evite entrar na nuvem (poeira).4. Isole a rea do local do acidente com fita zebrada.5. Tome medidas rigorosas nos locais desfavorveis ao vento, inclusive se for necessrio
aumentar a rea de isolamento.6. No lance gua sobre o produto, pois de maneira geral os produtos desta classe em
contato com a gua tornam-se espontaneamente inflamveis ou podem produzir gasesinflamveis.
7. No permitir fontes de ignio, veculos, superfcies quentes, fsforo, cigarros e atritosprximos ao local.
8. Monitorar toda rea dentro e fora de isolamento, para identificao da presena de gasesou vapores inflamveis ou txicos.
9. Inspecione os recipientes para verificar provveis vazamentos.10. Se for verificados perfurao simples e pequena ou furos irregulares em embalagens de
saco plstico ou de papel.
Utilizar saco plstico; Utilizar fitas adesivas
11.Acondicionar o resduo em bombonas de PVC, saco plstico, varrer cuidadosamente asuperfcie atingida.
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12. Os resduos que forem coletados devero ser embalados, devidamente sinalizados eidentificados para seu descarte final.
5.3.3.2 Procedimentos para Descontaminao de Pessoas e EPIs.
1. Lave a vestimenta de proteo com gua em abundncia, esfregando com escova.2. Retire a vestimenta de proteo e acondicione-a em sacos plsticos.
3. Remova a proteo respiratria e acondicione-a em sacos plsticos.4. Troque as roupas internas por roupas limpas e acondicione-a em sacos plsticos.5. Lave as mos, unhas, boca e nariz.
5.3.3.3 Procedimentos em Casos de Pessoas ContaminadasPrimeiros Socorros
1. Remova a vtima para ar fresco e solicite assistncia mdica.2. Se a vtima no estiver respirando faa respirao artificial, se a respirao for difcil
administre oxignio.3. Remova e isole imediatamente todas as roupas e calados contaminados.
4. Em caso de contato com o produto lave imediatamente a pele ou os olhos com guacorrente, durante pelo menos 15 minutos. de extrema importncia a rpida remoo doproduto da pele.
5. Mantenha a vtima imvel e agasalhada para conservar a temperatura normal do corpo.6. Mantenha a vtima em observao, visto que alguns efeitos podem ser retardados.
5.3.4 CLASSE 5 SUBSTNCIAS OXIDANTES E PERXIDOS ORGNICOS.
Oxidantes so materiais que liberam oxignio rapidamente para sustentar a combusto dos
materiais orgnicos. Outra definio semelhante afirma que os Oxidantes so materiais quegeram oxignio temperatura ambiente, ou quando levemente aquecidos. Assim, pode-severificar que ambas as definies afirmam que o oxignio sempre liberado por agentesOxidantes.Devido facilidade de liberao do oxignio, estas substncias so relativamente instveis ereagem quimicamente com uma grande variedade de produtos.Apesar da grande maioria das substncias Oxidantes no serem inflamveis, o simples contatodelas com produtos combustveis pode gerar um incndio, mesmo sem a presena de fontes deignio.Outro aspecto a considerar a grande reatividade dos Oxidantes com compostos orgnicos.Geralmente essas reaes so vigorosas, ocorrendo grandes liberaes de calor, podendoacarretar fogo ou exploso. Mesmo pequenos traos de um Oxidante podem causar a ignio dealguns materiais, tais como o enxofre, a terebintina, o carvo vegetal, etc.Quando houver necessidade de conter ou absorver produtos Oxidantes, deve ser considerado quea maioria deles pode reagir com matria orgnica, e que, portanto, nas aes deconteno/absoro, no pode ser utilizada terra, serragem ou qualquer outro materialincompatvel. Nestes casos, recomenda-se a utilizao de materiais inertes e umedecidos, comopor exemplo, a areia.Muito dos produtos aqui classificados necessitam de equipamentos cativos para as operaes detransbordo. Isto se deve alta instabilidade qumica de certas substncias desse grupo, como, porexemplo, o perxido de hidrognio (gua oxigenada).
Um dos mtodos mais utilizados e eficientes para a reduo dos riscos oferecidos pelosOxidantes a diluio em gua, desde que o produto seja compatvel com a mesma.
7/24/2019 Pae Ademir Transportes
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GAC PAE - Reviso 02Modalidade SOS COTEC Pgina 036
A diluio tem por objetivo reduzir o poder Oxidante e sua instabilidade. Porm, devido a grandesolubilidade de alguns desses produtos, a gua de diluio deve ser armazenada de modo aevitar poluio.A classe 5 est dividas nas subclasses 5.1 e 5.2. Os Perxidos orgnicos so agentes de altopoder Oxidante, sendo que, destes, a maioria irritante para os olhos, pele, mucosos e garganta.No entanto, as informaes j descritas so vlidas, tanto para os Oxidantes, como para osPerxidos orgnicos.
5.3.4.1 Procedimentos em Casos de Emergncia
A princpio adotam-se os seguintes procedimentos:
1. Verificar a Ficha de Emergncia do produto.2. Operadores devem vestir roupas de nvel B e proteo respiratria com filtro GA
Combinado3. Evite entrar na nuvem (gs, vapores).4. Isole a rea do local do acidente com fita zebrada.
5. Tome medidas rigorosas nos locais desfavorveis ao vento, inclusive se for necessrioaumentar a rea de isolamento.
6. Se houver poas de lquidos, tome ateno especial, pois h possibilidade de entrar emcontato com produtos combustveis podendo gerar um incndio.
7. No permitir fontes de