PAINEL - Sebrae Sebrae/UFs/RJ... · 2014-08-25 · A estrutura do painel regional é formada por quatro blocos de indicadores divididos em: (1) Indicadores Socioeconômi- ... Queimados

B A I X A D A F L U M I N E N S E

RIO DE JANEIRO

PAINELREGIONAL

RIO DE JANEIRO2013

PAINELREGIONAL

B A I X A D A F L U M I N E N S E

SEBRAE/RJ Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado do Rio do JaneiroRua Santa Luzia, 685 – 6º, 7º e 9º andares – CentroRio de Janeiro – RJ – CEP: 20030-041

Presidente do Conselho Deliberativo EstadualJésus Mendes Costa

Diretor SuperintendenteCezar Vasquez

DiretoresArmando ClementeEvandro Peçanha Alves

Gerente da Unidade de Conhecimento e Competitividade Cezar Kirszenblatt

Observatório das Micro e Pequenas Empresas do Estado do Rio de Janeiro

Equipe Técnica de Estudos e Pesquisas Responsável: Bernardo Pereira MonzoJuliana Cristina Carlos de OliveiraNorma Suely Cerqueira MesquitaPatrícia Reis PereiraRoberta MendesIgor Thiers Leve

Elaboração de Conteúdo

Projeto Gráfico e Diagramação:Maria Clara Thedim | www.mathedim.com.br

Equipe do Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade - IETSAdriana Fontes Jully Ponte Raphael VeríssimoFabrícia GuimarãesSamuel Franco

Valéria Pero (IE-UFRJ)

PAINÉIS REGIONAIS, O QUE SÃO? 05

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07

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13

2. MERCADO DE TRABALHO

1. INDICADORES SOCIOECONÔMICOS

3. CARACTERÍSTICAS DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS

4. DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS

SUMÁRIO

D O O B S E R V A T Ó R I O

APRESENTAÇÃOO Observatório Sebrae/RJ é uma iniciativa em parceria com o IETS (Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade) baseada na sistematização, no monitoramento, na análise e na disseminação de informações ligadas ao ambiente dos pequenos negócios do Estado. Por meio de estudos e pesquisas setoriais e regionais, o Observatório busca ser um difusor de informações e de diagnósticos relevantes para a estratégia do Sebrae/RJ e para a tomada de decisões dos empresários e empreendedores.

Análises detalhadas de dados oficiais e parcerias com outras entidades e especialistas proporcionam resultados cada vez mais apurados sobre as dimensões do desenvolvimento do Rio de Janeiro com ênfase nos pequenos negócios. Geração de conhecimento que auxilia na gestão e elaboração de projetos e programas, reafirmando nosso compromisso com o estímulo à competitividade e ao desenvolvimento sustentável dos pequenos negócios do Estado.

IETS / SEBRAE/RJ OBS RV ATÓRIO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIR| 5

Os painéis regionais visam dar um panorama socioeconômico e acompanhar a situação das micro e pequenas empresas (MPE) nas regiões do Estado do Rio de Janeiro.

O objetivo é lançar um olhar mais detalhado sobre as carac-terísticas destas regiões e dos municípios que as compõem.

A estrutura do painel regional é formada por quatro blocos de indicadores divididos em: (1) Indicadores Socioeconômi-cos, (2) Mercado de Trabalho, (3) Características das Micro e Pequenas Empresas e, (4) Desenvolvimento Institucional das Micro e Pequenas Empresas.

PAINÉIS REGIONAIS, O QUE SÃO?

1. INDICADORES SOCIOECONÔMICOS

A Baixada Fluminense faz parte da Região Metropolitana do Estado do Rio de Janeiro (RMRJ) e mantém uma forte ligação com a capital. É a segunda maior região, em termos populacionais, depois da cidade do Rio de Janeiro.

Formada por 12 municípios, a Baixada abriga 22,5% da população do Estado, mas somente 14% do PIB estadual.

Com uma renda domiciliar per capi-ta de R$ 544,6, é a região mais pobre do Estado do Rio de Janeiro (ERJ). Um terço de sua população é considerado pobre. O coeficiente de Gini busca medir o grau de desigualdade na distribuição da renda do-miciliar per capita entre os indivíduos. Na Baixada, o coeficiente de Gini é 0,490, abai-xo da média estadual e do coeficiente en-contrado nas outras regiões.

INDICADORES BAIXADA Estado RJ

População total 3.600.288 (22,5%) 15.989.929

% Pop. Urbana 98,7 96,7

% Pop. Feminina 51,9 52,3

% Pop. Jovens (15 a 24anos) 17,2 16,1

Taxa média de crescimento anual populacional 2000-2010 0,8 1,1

Renda domiciliar per capita (em R$ por mês de julho de 2010) 544,6 990,72

Porcentagem de pobres* 33,7 26,0

Coeficiente de Gini** 0,490 0,612

PIB 2010 - preços correntes (1000 R$)*** 58.778.157 (14%) 407.122.794

Taxa média de crescimento anual PIB 1999-2009 2,8 3,5

INDICADORES SOCIOECONÔMICOS: BAIXADA E ESTADO DO RIO DE JANEIRO, 2010

Fontes: IETS com base nos dados do Censo/IBGE (2010), PIB dos municípios/IBGE(2010), IPEA *A linha de pobreza utilizada foi de metade do salário mínimo de 2010 (R$ 255). ** O coeficiente de Gini mede a desigualdade de renda e varia entre zero (igualdade perfeita) a um (desigualdade total). *** Dados sujetos à revisão.

PAINEL REGIONALB A I X A D A F L U M I N E N S E

OBSERVATÓRIO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

6 | OBSERVATÓRIO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO | IETS / SEBRAE/RJ

PAINEL REGIONAL

POPULAÇÃO

DISTRI-BUIÇÃO DA POPULAÇÃO NO ESTADO

(%)

RENDA DOMICI-LIAR PER CAPITA (EM R$ POR MÊS

DE JULHO DE 2010)

RANKING ESTADUAL

RENDA (ORDEM DECR.)

% DE POBRES

RANKING ESTADUAL % POBRES

(ORD. CRESC.)

COEFI-CIENTE DE GINI

RANKING ESTADUAL GINI (ORD.

DECR.)

PIB 2010 -PREÇOS CORREN-

TES (1000 R$)

RANKING ESTADUAL PIB 2010

(ORD. DECR.)

TAXA MÉDIA DE

CRESC. ANUAL PIB 1999-2009

Belford Roxo 469.332 2,9 458,27 82 37,74 77 0,461 11 4 467 555 16 0,9

Duque de Caxias 855.048 5,3 555,08 63 32,79 49 0,487 31 26 496 845 2 5,1

Itaguaí 109.091 0,7 587,52 54 32,27 46 0,500 44 4 284 959 17 4,2

Japeri 95.492 0,6 377,65 91 45,89 90 0,470 17 916 884 43 1,8

Magé 227.322 1,4 545,48 66 34,79 66 0,510 51 2 065 537 24 0,7

Mesquita 168.376 1,1 607,12 44 30,91 40 0,492 34 1 533 364 30 2,4

Nilópolis 157.425 1,0 715,65 21 23,27 12 0,481 25 1 668 960 28 -0,05

Nova Iguaçu 796.257 5,0 548,89 65 35,46 71 0,514 55 9 496 660 8 0,5

Paracambi 47.124 0,3 544,02 68 32,43 47 0,481 26 498 103 52 0,1

Queimados 137.962 0,9 455,22 84 37,49 76 0,459 9 1 670 541 27 -1,7

São João de Meriti 458.673 2,9 568,59 58 29,44 33 0,462 13 4 826 212 14 -0,3

Seropédica 78.186 0,5 584,45 55 30,37 37 0,485 30 852 538 45 2,9

INDICADORES SOCIOECONÔMICOS POR MUNICÍPIOS: BAIXADA, 2010

Fonte: IETS com base nos dados do Censo/IBGE (2010), PIB dos municípios/IBGE(2010), IPEA | Notas: O município de Mesquita foi emancipado em 2000, por isso sua taxa de crescimento médio anual refere-se a 2001-2009. A linha de pobreza utilizada foi de metade do salário mínimo de 2010 (R$ 255). O coeficiente de Gini mede a desigualdade de renda e varia entre zero (igualdade perfeita) a um (desigualdade total). Os dados do PIB de 2010 estão sujeitos à revisão.

TAXA MÉDIA DE CRESCIMENTO ANUAL POPULACIONAL ENTRE 2000 E 2010 (%); BAIXADA

Fonte: Censo/IBGE (2000 e 2010). Nota: Nova Iguaçu obteve uma taxa negativa devido à emancipação de Mesquita em 2000.

Duque de Caxias e Nova Iguaçu são os municípios mais populosos da região. Duque de Caxias possui o maior PIB da região e o 2º maior PIB do Estado, além de exibir a maior taxa média geométrica de crescimento anual do PIB, entre 1999 e 2009, na região. Nova Iguaçu, por sua vez, é o 8º maior PIB do Estado e apresenta o coeficiente de Gini mais alto da região, ou seja, a maior desigualdade de renda.

Em Nilópolis, a renda domiciliar per capita (21º) é a mais alta da região. Além disso, o município possui o menor per-centual de pobres da Baixada. No outro extremo, Belford Roxo, Queimados e Japeri apresentam renda domiciliar per capita inferior à da região. Japeri, por sua vez, possui 45,9% de pobres e tem a segunda pior renda domiciliar per capita do Estado, à frente apenas de São Francisco de Itabapoana (R$ 353), na região Norte.

Paracambi e Seropédica são os municípios menos populosos. Em Paracambi, encontramos o menor PIB da região.

Em relação à taxa média geométrica de crescimento anual do PIB entre 1999 e 2009, os municípios da Baixada crescem menos que a média do Estado (3,5), exceto Duque de Caxias (5,1%) e Itaguaí (4,2%), devido à presença das refinarias e da indústria naval. Essa região tem o enorme desafio de aumentar a capacidade de geração de renda para o desen-volvimento econômico.

Itaguaí obteve a maior taxa de crescimento populacional entre 2000 e 2010 na região. Nilópolis e São João de Meriti cresceram apenas 0,2% no período.


BAIXADA FLUMINENSE

2. MERCADO DE TRABALHO

ESTADO, BAIXADA E MUNICÍPIOS

TAXA DE DESEMPREGO

(%)

RANKING ESTADUAL TAXA

DE DESEMPREGO (ORDEM CRESC.)

RENDA MÉDIA DO TRABALHO

(R$)

RANKING ESTADUAL

RENDA MÉDIA

TEMPO MÉDIO DE DESLOCAMENTO CASA-TRABALHO

(MINUTOS)

% DE PESSOAS QUE TRABALHAM NO

MESMO MUNICÍPIO DE RESIDÊNCIA

ERJ 8.9 1,499 45.3 82.2

Baixada 11.1 976 55.5 57.6

Belford Roxo 10.7 65 859 70 63.2 46.6

Duque de Caxias 11.5 79 1,010 38 52.3 67.8

Itaguaí 12.5 88 1,100 27 34.4 78.5

Japeri 11.6 80 792 78 73.6 43.2

Magé 12.0 85 941 57 50.4 65.1

Mesquita 10.6 64 1,035 34 52.3 38.7

Nilópolis 10.2 59 1,171 17 51.1 45.8

Nova Iguaçu 11.5 77 990 44 60.6 60.3

Paracambi 10.9 69 997 41 37.8 75.1

Queimados 11.7 82 875 66 64.9 47.1

São João de Meriti 9.8 56 960 53 52.9 49.8

Seropédica 11.8 84 1,012 37 45.4 68

INDICADORES DE MERCADO DE TRABALHO: ESTADO DO RIO DE JANEIRO, BAIXADA E MUNICÍPIOS, 2010

Fonte: IETS com base nos dados do Censo/IBGE (2010) | Nota: Renda em julho/2010.

A Baixada possui a maior taxa de desemprego entre as regiões do Estado, mas ocupa a terceira posição em relação à renda média do trabalho, à frente de Noroeste e Centro-Sul. É a região com a menor porcentagem de pessoas que traba-lham no mesmo município onde residem, indicando o movi-mento pendular com a capital. Esta observação se reflete no tempo médio de deslocamento casa-trabalho, o mais alto na comparação com as outras regiões.

A taxa de desemprego é superior à média do Estado em todos os municípios da Baixada. São João de Meriti é o município da região com a menor taxa de desemprego (9,8%) e Itaguaí, apesar do alto crescimento econômico, apresenta a maior taxa de desemprego da região e situa--se entre as cinco maiores do Estado.

Os rendimentos médios do trabalho nos municípios da re-gião são inferiores ao do Estado. Nilópolis registra renda média do trabalho mais alta (e a segunda menor taxa de desemprego) da região, seguido de Itaguaí.

Os municípios com as menores rendas médias do trabalho são Japeri, Belford Roxo e Queimados. Estes três municí-pios apresentam os maiores tempos médios de desloca-mento de casa ao trabalho. Também registram as menores proporções de pessoas que trabalham no mesmo municí-pio, após Mesquita.

O inverso ocorre com Itaguaí e Paracambi, que apresentam os percentuais mais altos de pessoas que moram no mes-mo município onde trabalham e o menor tempo médio de deslocamento entre a casa e o trabalho.


PAINEL REGIONAL

PERCENTUAL DE OCUPADOS SEGUNDO POSIÇÃO NA OCUPAÇÃO: ESTADO DO RIO DE JANEIRO, BAIXADA E MUNICÍPIOS, 2011

Fonte: IETS com base nos dados do Censo/IBGE (2010).

Fonte: IETS com base nos dados do Censo/IBGE (2010)

A Baixada possui 776.547 empregados com carteira as-sinada, o que corresponde a pouco mais da metade dos ocupados (52,2%) na região, percentual próximo ao encon-trado no ERJ. Comparando a distribuição dos ocupados na Baixada com a do Estado, percebe-se que o percentual de funcionários públicos e militares e de empregadores na Baixada é menor, enquanto o de empregados sem carteira assinada é superior ao do Estado.

Duque de Caxias e São João de Meriti possuem os maio-res percentuais de empregados com carteira assinada, acima inclusive do ERJ. Paracambi e Japeri são os muni-cípios que apresentam maior precariedade do emprego, com os mais elevados percentuais de empregados sem carteira de trabalho assinada.

Uma forma de avaliar o sucesso dos empreendedores (conta própria mais empregadores) é calcular a proporção de empregadores no total de empreendedores, o que ex-pressa a capacidade destes de gerar empregos. A taxa de sucesso de empreendedores na Baixada é a menor entre as regiões do Estado (4,5%).

Em termos de percentual de empreendedores, o desta-que é o município de Magé com 24,9% do total. Paracambi obteve o menor percentual de empreendedores (16,2%), porém alcançou a maior taxa de sucesso de empreende-dores, ou seja, o percentual de empregadores sobre o total dos empreendedores é o maior da região. Queimados e Ja-peri são os municípios da Baixada com as menores taxas de sucesso de empreendedores.

PERCENTUAL DE EMPREGADORES NO TOTAL DE EMPREENDEDORES: BAIXADA, 2010


BAIXADA FLUMINENSE

EMPREGADOS COM CARTEIRA ASSINADA

EMPREGADOS SEM CARTEIRA ASSINADA

FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS E MILITARES

CONTA PRÓPRIA EMPREGADORES

ERJ 1,414 782 2,999 1,529 5,419

Baixada 992 642 1,872 967 3,327

Belford Roxo 903 618 1,457 855 2,796

Duque de Caxias 1,027 653 2,002 989 3,732

Itaguaí 1,178 687 1,437 1,073 4,352

Japeri 824 618 1,296 760 3,010

Magé 968 599 1,547 946 3,594

Mesquita 1,043 653 2,039 977 3,150

Nilópolis 1,118 704 2,097 1,182 3,948

Nova Iguaçu 991 639 2,046 1,010 3,138

Paracambi 1,085 597 1,696 1,049 3,078

Queimados 908 607 1,666 873 2,205

São João de Meriti 962 667 1,885 938 2,535

Seropédica 1,004 630 2,191 904 4,015

RENDA MÉDIA DOS OCUPADOS SEGUNDO A POSIÇÃO NA OCUPAÇÃO: ESTADO DO RIO DE JANEIRO, BAIXADA E MUNICÍPIOS, 2010

Fonte: IETS com base nos dados do CENSO/IBGE (2010) | Nota: Renda em julho/2010.

xada em todas as posições. Entre os empregadores e os trabalhadores com carteira assinada, Itaguaí apresenta a renda média mais elevada da região. Entre os trabalhado-res por conta própria, é a segunda maior renda da Baixada. Vale lembrar que Itaguaí foi o município com a maior taxa de desemprego da Baixada. Por sua vez, Nilópolis obteve a renda média mais elevada entre os por conta própria e em-pregados sem carteira assinada. Seropédica foi o município com a segunda maior renda média entre os empregadores.

Japeri e Belford Roxo obtiveram a menor renda média entre os trabalhadores por conta própria, e Queimados e São João de Meriti, a menor renda média entre os empregadores.

A renda média dos ocupados na região da Baixada é infe-rior à do ERJ para todas as posições na ocupação. Porém, a maior diferença de renda média por posição na ocupa-ção entre a Baixada e a média do ERJ ocorre entre os em-pregadores (a média da Baixada é 39% inferior à média estadual) e os funcionários públicos e militares (-38%). Entre os trabalhadores por conta própria, a menor renda média das regiões está na Baixada. Em relação à renda média dos empregadores, a Baixada ocupa a 8ª posição, à frente das regiões Noroeste e Centro-Sul.

Comparando os municípios, notamos que a renda média de Duque de Caxias e Nilópolis supera a média da Bai-


PAINEL REGIONAL

NÚMERO DE ESTABELECIMENTOS POR SETOR E TAMANHO DA EMPRESA: ESTADO DO RIO DE JANEIRO, BAIXADA E MUNICÍPIOS, 2011

3. CARACTERÍSTICAS DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS

TOTAL

INDÚSTRIA CONSTRUÇÃO COMÉRCIO SERVIÇOS* AGROPECUÁRIA

MICRO PEQUE-NA

MÉDIA E GRANDE MICRO PEQUE-

NAMÉDIA E GRANDE MICRO PEQUE-



NAMÉDIA E GRANDE

ERJ 266.584 16,310 2,982 788 7,289 1,464 438 82,099 16,439 2,159 101,919 22,450 4,916 6.955 347 29

Baixada 29.323 2,420 459 119 975 151 38 11,869 2,253 382 7,983 2,063 472 130 9 0

Belford Roxo 2.136 173 26 3 104 17 5 948 158 26 529 113 32 2 0 0

Duque de Caxias 8.849 877 202 50 269 42 13 3445 706 130 2321 607 166 18 3 0

Itaguaí 1.503 94 16 4 57 8 10 597 114 8 400 138 20 34 3 0

Japeri 299 19 11 2 11 3 0 151 14 4 64 16 2 2 0 0

Magé 1.743 125 21 6 65 8 1 816 124 21 423 93 10 29 1 0

Mesquita 876 86 15 3 44 4 2 348 63 5 216 70 20 0 0 0

Nilópolis 1.613 99 13 1 50 4 1 625 113 17 552 120 18 0 0 0

Nova Iguaçu 6.616 365 61 32 194 30 4 2605 551 97 2034 523 103 16 1 0

Paracambi 448 43 10 1 14 2 0 202 21 3 113 23 3 13 0 0

Queimados 797 47 11 11 46 6 1 334 58 10 206 49 17 1 0 0

São João de Meriti 3.903 411 61 4 91 21 0 1620 288 56 986 285 74 6 0 0

Seropédica 540 81 12 2 30 6 1 178 43 5 139 26 7 9 1 0

PERCENTUAL DE ESTABELECIMENTOS POR TAMANHO: BAIXADA, 2011

Os estabelecimentos na Baixada representam 11% do total do Estado do Rio de Janeiro. Do total na região, 97% são micro e pequenas empresas, sendo 48% no setor do co-mércio e 34% no setor de serviços.

Duque de Caxias e Nova Iguaçu são os municípios mais di-nâmicos, com 30% e 23% do total de empresas da região, respectivamente. São João de Meriti vem em terceiro (13%).

Os municípios com maior percentual de MPE são Para-cambi (98,4%), Magé (97,8) e Nilópolis (97,7%). O menor percentual de MPE encontra-se em Queimados (95,1%).

Em Japeri, 51% das empresas do município são micro-empresas do setor de comércio. Em Seropédica, 15% das empresas são microempresas no setor industrial.

Fonte: IETS com base nos dados da RAIS/MTE.

Fonte: IETS com base nos dados da RAIS/MTE. | * Excluindo setores de Administração Pública e Serviços Domésticos | Notas: Os dados não incluem a RAIS Negativa, cuja declaração é obrigatória para o estabelecimento que não possuiu empregados ou manteve suas atividades paralisadas durante o ano-base. O total de estabelecimentos da Baixada Fluminense com a RAIS Negativa é 65.305, o que corresponde a 12 % do total do ERJ, também com a RAIS negativa. A classifi-cação de tamanho de empresa obedece aos critérios estabelecidos pelo Sebrae. O setor de agropecuária possui a mesma classificação de comércio e serviços.


BAIXADA FLUMINENSE

das médias e grandes. Na região, o maior percentual de empregos formais está nas médias e grandes empresas do setor de serviços.

A Baixada possui 12% do percentual de empregos for-mais do Estado do Rio de Janeiro, ficando atrás da ca-pital, sendo que 44% são empregados das MPE e 56%,

TOTAL DE EMPREGOS FORMAIS POR SETOR E TAMANHO DA EMPRESA: ESTADO DO RIO DE JANEIRO, BAIXADA E MUNICÍPIOS, 2011

TOTALINDÚSTRIA CONSTRUÇÃO COMÉRCIO SERVIÇOS* AGROPECUÁRIA

MICRO PEQUE-NA





NAMÉDIA E GRANDE

ERJ 3.547.659 83065 118896 354840 31866 61706 167587 245220 302183 278587 277972 455918 1146139 14.186 6.080 3.414

Baixada 412.374 12,404 18,048 38,791 4,150 6,454 19,785 34,851 42,076 50,855 22,032 42,009 120,500 296 123 -

Belford Roxo 21.778 728 905 1382 389 929 957 2538 2694 2510 1467 2248 5028 3 - -

Duque de Caxias 162.774 4871 7860 19468 1221 1731 4006 10012 13446 19334 6330 12906 61495 57 37 -

Itaguaí 23.692 519 771 1261 284 247 7965 1708 2183 1243 1167 2715 3533 62 34 -

Japeri 2.709 91 465 277 39 167 0 388 211 471 168 318 107 7 - -

Magé 14.868 536 848 1668 330 301 274 2327 2177 2238 1129 1696 1279 55 10 -

Mesquita 13.489 414 646 601 145 119 644 956 1199 740 617 1442 5966 - - -

Nilópolis 14.862 492 523 351 193 104 260 1868 2034 1955 1535 2503 3044 - - -

Nova Iguaçu 80.864 1918 2434 9455 778 1267 726 8113 10459 12921 5786 10668 16270 44 25 -

Paracambi 3.215 191 377 133 32 67 0 568 337 443 242 421 378 26 - -

Queimados 14.786 233 475 2314 194 288 4791 1001 1081 887 555 944 2022 1 - -

São João de Meriti 50.380 1994 2273 1090 364 920 0 4866 5451 7639 2658 5648 17464 13 - -

Seropédica 8.957 417 471 791 181 314 162 506 804 474 378 500 3914 28 17 -

Fonte: IETS com base nos dados da RAIS/MTE | * Excluindo setores de Administração Pública e Serviços Domésticos. | Nota: A classificação de tamanho de empresa obedece aos critérios estabelecidos pelo Sebrae. O setor de agropecuária possui a mesma classificação de comércio e serviços.

Queimados possui o menor percentual de empregados das MPE da região. Em Queimados, Itaguaí e Seropédica, as MPE contribuem com os menores percentuais na massa salarial.

Paracambi e Japeri são os municípios da Baixada em que as micro e pequenas empresas têm maior contribuição no emprego formal e na massa salarial.

PARTICIPAÇÃO DAS MPEs NO TOTAL DE EMPREGOS FORMAIS E MASSA SALARIAL: BAIXADA, 2011

Fonte: IETS com base nos dados da RAIS/MTE.


PAINEL REGIONAL

REMUNERAÇÃO MÉDIA POR SETOR E TAMANHO DE ESTABELECIMENTO: ESTADO DO RIO DE JANEIRO, BAIXADA E MUNICÍPIOS, 2011

TOTALINDÚSTRIA CONSTRUÇÃO COMÉRCIO SERVIÇOS AGROPECUÁRIA

MICRO PEQUE-NA





NAMÉDIA E GRANDE

ERJ 1.831 1.114 1.688 3.719 1.259 1.463 1.942 862 1.062 1.480 1.099 1.440 2.182 734 886 1.064

Baixada 1.299 975 1.358 2.346 1.173 1.359 1.767 811 955 1.193 876 1.172 1.339 770 722 0

Belford Roxo 1.271 894 2.287 3.614 1.099 1.272 1.259 784 907 976 828 1.123 1.297 745 0 0

Duque de Caxias 1.426 1.044 1.484 2.849 1.243 1.665 1.985 840 1.030 1.337 928 1.323 1.242 700 656 0

Itaguaí 1.785 1.049 1.523 5.234 1.292 1.389 2.066 798 959 1.154 942 1.290 2.049 786 673 0

Japeri 1.064 1.045 1.203 1.086 1.053 969 0 803 716 1.400 882 1.103 899 924 0 0

Magé 1.017 833 1.198 1.150 1.162 1.398 1.216 789 862 983 896 1.100 1.384 706 611 0

Mesquita 1.080 835 1.239 1.067 894 1.200 1.741 775 916 1.165 824 986 1.132 0 0 0

Nilópolis 975 833 831 1.006 1.055 1.117 1.139 792 913 1.026 766 1.117 1.097 0 0 0

Nova Iguaçu 1.105 943 1.098 1.446 1.138 1.199 1.526 798 929 1.136 856 1.088 1.243 678 975 0

Paracambi 998 885 962 1.521 1.114 1.176 0 742 810 1.077 757 1.353 1.113 581 0 0

Queimados 1.239 1.110 1.227 1.947 983 1.014 1.316 809 867 950 904 1.110 1.011 602 0 0

São João de Meriti 1.027 845 923 1.050 1.259 1.260 0 814 928 1.151 852 1.039 1.102 1.781 0 0

Seropédica 2.658 1.365 2.307 1.535 1.262 1.506 1.127 895 1.022 913 961 1.219 4.431 821 657 0

Fonte: IETS com base nos dados da RAIS/MTE | * Excluindo setores de Administração Pública e Serviços Domésticos | Nota: A classificação de tamanho de empresa obedece aos critérios estabelecidos pelo Sebrae. O setor de agropecuária possui a mesma classificação de comércio e serviços.

É interessante observar que em alguns municípios as pe-quenas empresas pagam mais do que as grandes. É o caso, por exemplo, de Queimados em que as MPE do comércio e serviço apresentam remuneração média superior à das médias e grandes.

Entre as remunerações por setor e tamanho de empresa em cada município, percebe-se que a menor remuneração média está na microempresa no setor de comércio, com exceção de Japeri (com o menor salário na pequena em-presa comercial).

A remuneração média dos trabalhadores formais da Baixada é inferior a do ERJ em todos os setores e tamanhos de empresa, exceto na microempresa da agropecuária. A maior diferença na remuneração média, por setor e tamanho, entre a Baixada e o ERJ, encontra-se na média e grande empresa de serviços (39%) e da indústria (37%).

Seropédica possui a maior remuneração média entre as micro e pequenas empresas industriais dos municípios da região. Em Duque de Caxias é a remuneração das peque-nas empresas que se destaca, com o valor mais elevado nos setores da construção civil e do comércio. Em São João de Meriti, a maior remuneração média encontra-se na microempresa do setor agropecuário.


BAIXADA FLUMINENSE

De acordo com esta metodologia, considera-se que na Baixada nenhum município implementou a Lei Geral. Queimados foi o que mais avançou, alcançando o nível intermediário em relação ao empreendedor individual e agentes de desenvolvimento.

O monitoramento da Lei Geral da Micro e Pequena Em-presa, que é o novo Estatuto da MPE e foi aprovado em 2006, é coordenado pelo Sebrae Nacional. Entre os vários benefícios estabelecidos na Lei Geral, o Sebrae elegeu quatro itens para serem focalizados. O acompanhamento das iniciativas municipais é feito através do sistema de monitoramento, que atribui notas aos municípios de acordo com os questionários obtidos.

4. DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS

MUNICÍPIO USO DO PODER DE COMPRA DESBUROCRATIZAÇÃO EMPREENDEDOR

INDIVIDUALAGENTE DE

DESENVOLVIMENTO LEI IMPLEMENTADA

Belford Roxo* Básico Básico Básico Básico N

Duque de Caxias Inicial Inicial Inicial Inicial N

Itaguaí* Básico Básico Básico Básico N

Japeri Inicial Básico Básico Inicial N

Magé* Básico Básico Básico Básico N

Mesquita Inicial Básico Inicial Inicial N

Nilópolis* Básico Básico Básico Básico N

Nova Iguaçu* Básico Básico Básico Básico N

Paracambi Inicial Básico Básico Inicial N

Queimados Inicial Básico Intermediário Intermediário N

São João de Meriti* Básico Básico Básico Básico N

Seropédica Inicial Inicial Inicial Inicial N

ESTÁGIOS DE IMPLEMENTAÇÃO DA LEI GERAL DA MPE DE ACORDO COM INDICADORES GLOBAIS DO SEBRAE: BAIXADA, 2012

Fonte: IETS com base nos dados do Sebrae Nacional, disponível em <http://app.pr.sebrae.com.br/leigeralnacional/Home.do>. Dados de 6/12/2012 | Notas: 1) Nos estágios inicial e básico, a Lei Geral não foi implementada. Nos estágios intermediário e avançado, a Lei Geral foi implementada * Municípios não monitorados pelo Sebrae/RJ .

PAINEL REGIONAL

14 | OBSERVATÓRIO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO IETS / SEBRAE-RJ

A tabela apresenta uma dimensão do percentual de optan-tes pelo programa MEI no universo de trabalhadores por conta própria. Na Baixada, este percentual corresponde a 23,4%, superior ao percentual do ERJ.

Em relação aos municípios, Paracambi, Nilópolis e Duque de Caxias apresentam os maiores percentuais de MEI no total de trabalhadores por conta própria. Os menores per-centuais encontram-se em Seropédica e Japeri.

TRABALHADORES POR CONTA PRÓPRIA, OPTANTES DO MEI E PERCENTUAL DE OPTANTES DO MEI EM RELAÇÃO AOS TRABA-LHADORES POR CONTA PRÓPRIA: ESTADO DO RIO DE JANEIRO, BAIXADA E MUNICÍPIOS

CONTA PRÓ-PRIA (2010)

MEI (2012)%MEI/

CONTA PRÓPRIA

ERJ 1,436,058 327,206 22.8

Baixada 300,065 70,118 23.4

Belford Roxo 36,574 8,835 24.2

Duque de Caxias 69,261 17,621 25.4

Itaguaí 9,036 2,068 22.9

Japeri 6,816 1,281 18.8

Magé 21,585 4,982 23.1

Mesquita 15,716 3,580 22.8

Nilópolis 13,265 3,361 25.3

Nova Iguaçu 67,910 14,676 21.6

Paracambi 2,603 743 28.5

Queimados 10,505 2,598 24.7

São João de Meriti 39,844 9,368 23.5

Seropédica 6,950 1,005 14.5

Fontes: IETS com base nos dados do Censo/IBGE (2010) e Portal do Empreen-dedor, disponível em http://www.portaldoempreendedor.gov.br.

O Microempreendedor Individual (MEI) foi criado pela Lei Complementar nº 128/2008 e passou a vigorar a partir de julho de 2009.

Em torno de 22% dos optantes pelo MEI estão na Baixa-da Fluminense, sendo a maior parte de Duque de Caxias, Nova Iguaçu e São João de Meriti.

Entre 2010 e 2011, a maior taxa de crescimento dos op-tantes do MEI é encontrada nos municípios de Japeri, Belford Roxo e Mesquita. Para o período entre 2011 e 2012, os municípios com as taxas maiores foram Queimados, Seropédica e Nova Iguaçu. Magé obteve a menor taxa de crescimento nos dois períodos.

EMPRESAS OPTANTES DO MEI E TAXAS DE CRESCIMENTO: ESTADO DO RIO DE JANEIRO, BAIXADA E MUNICÍPIOS

EMPRESAS OPTANTES DO MEI TAXA DE CRESCIMENTO %

Fonte: IETS com base nos dados do Portal do Empreendedor, disponível em http://www.portaldoempreendedor.gov.br.

2010 2011 2012 2010-2011

2011-2012

ERJ 107,812 239,869 327,206 122.49 36.41

Baixada 24,174 52,124 70,118 115.62 34.52

Belford Roxo 2,838 6,586 8,835 132.06 34.15

Duque de Caxias 5,933 13,008 17,621 119.25 35.46

Itaguaí 702 1,523 2,068 116.95 35.78

Japeri 366 943 1,281 157.65 35.84

Magé 2,241 4,036 4,982 80.10 23.44

Mesquita 1,141 2,606 3,580 128.40 37.38

Nilópolis 1,166 2,652 3,361 127.44 26.73

Nova Iguaçu 4,762 10,605 14,676 122.70 38.39

Paracambi 283 555 743 96.11 33.87

Queimados 824 1,690 2,598 105.10 53.73

São João de Meriti 3,564 7,198 9,368 101.96 30.15

Seropédica 354 722 1,005 103.95 39.20

BAIXADA FLUMINENSE

IETS / SEBRAE-RJOBS RV ATÓRIO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIR| 15

NÚMERO DE OPTANTES DO SIMPLES NACIONAL E TAXAS DE CRESCIMENTO: ESTADO DO RIO DE JANEIRO, BAIXADA E MUNICÍPIOS

Fonte: IETS com base nos dados da Receita Federal. Estatísticas Sinac, disponível em http://www8.receita.fazenda.gov.br/SimplesNacional/Aplicacoes/ATBHE/estatisticasSinac.app/Default.aspx.

Os optantes do Simples Nacional na Baixada totalizavam 13% do total do Estado em 2008, e alcançaram 18% em 2012.

A taxa de crescimento entre 2009 e 2010 foi a maior da região, com vários municípios com taxas superiores a 100%.

A taxa de crescimento da Baixada superou a das outras regiões em todos os períodos, exceto entre 2008 e 2009.

No período 2011/2012, Queimados e Japeri são os muni-cípios com as maiores taxas da região, enquanto Magé e Itaguaí apresentam as taxas de crescimento mais baixas.

Em termos absolutos, os destaques são Duque de Caxias e Nova Iguaçu.

2008 2009 2010 2011 2012 2008/2009 2009/2010 2010/2011 2011/2012

ERJ 163.070 203.487 330.855 469,591 612,455 24,8 62,6 41,9 30.4

Baixada 21.826 28.308 54.604 82,553 110,622 29,7 92,9 51,2 34.0

Belford Roxo 2.327 3.003 6.057 9,639 13,130 29,1 101,7 59,1 36.2

Duque de Caxias 7.689 9.783 16.464 23,748 31,152 27,2 68,3 44,2 31.2

Itaguaí 1.333 1.567 2.484 3,381 4,296 17,6 58,5 36,1 27.1

Japeri 180 267 689 1,269 1,789 48,3 158,1 84,2 41.0

Magé 1.267 1.761 4.126 5,888 7,562 39,0 134,3 42,7 28.4

Mesquita 777 1.031 2.241 3,661 5,106 32,7 117,4 63,4 39.5

Nilopólis 1.189 1.562 2.853 4,338 5,577 31,4 82,7 52,1 28.6

Nova Iguaçu 3.080 4.126 9.018 14,724 20,574 34,0 118,6 63,3 39.7

Paracambi 326 440 769 1,079 1,414 35,0 74,8 40,3 31.0

Queimados 471 680 1.560 2,427 3,665 44,4 129,4 55,6 51.0

São João de Meriti 2.757 3.553 7.385 11,034 14,532 28,9 107,9 49,4 31.7

Seropédica 430 535 958 1,365 1,825 24,4 79,1 42,5 33.7

PAINEL REGIONAL

TAXA DE CRESCIMENTO DA ARRECADAÇÃO DO ISS DAS EMPRESAS INSCRITAS NO SIMPLES NACIONAL: ESTADO DO RIO DE JANEIRO, BAIXADA E MUNICÍPIOS

2008/2009 2009/2010 2010/2011 2011/2012

ERJ 14,9 35,1 41,2 17,2

Baixada 14,3 39,3 28,4 21,5

Belford Roxo 36.6 29.2 46.8 25,7

Duque de Caxias 14.1 44.5 24.7 26,2

Itaguai -7.3 40 25.4 17,7

Japeri -2.1 -13.5 90.3 66,6

Magé 52.3 39.5 35.8 25,6

Mesquita 10.5 38.6 47.2 -1,8

Nilopolis 19.3 -1.7 27.5 14,2

Nova Iguaçu 17.6 52.3 20.2 11,2

Paracambi 6.1 65.9 81.5 74,0

Queimados 11 64 44.7 39,5

São João de Meriti 5.8 24.1 27 26,9

Seropédica 37.4 66.9 64.6 2,3

Fonte: IETS com base nos dados da Receita Federal, disponível em http://www8.receita.fazenda.gov.br/SimplesNacional/Arrecadacao/EstatisticasArrecadacao.aspx.

O Imposto sobre Serviços de qualquer natureza (ISS), ar-recadado através do Simples Nacional, é distribuído aos municípios e serve como indicador da atividade destas empresas no município.

Nos períodos 2009/2010 e 2011/2012, a taxa de crescimento da arrecadação do ISS na Baixada foi superior a do Estado.

Japeri e Paracambi obtiveram alta taxa de crescimento da arrecadação do ISS no período 2010/2011, sendo que Japeri havia apresentado taxas negativas nos períodos anteriores.

Em 2011/2012, a taxa de crescimento de Mesquita foi negativa. Japeri e Paracambi continuaram apresentando taxas altas neste período.

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