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CURSO DE POTABILIDADE DE ÁGUA. LEGISLAÇÕES: PORTARIA 374 DNPM, RDC 274 ANVISA E RDC 173 ANVISA. PALESTRANTE: CARLOS MARCIO SOARES ROCH A QUÍMICO INDUSTRIAL. CURSO DE POTABILIDADE DE ÁGUA. PORTARIA 374 DNPM 2009. - PowerPoint PPT Presentation
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CURSO DE POTABILIDADE DE ÁGUA
LEGISLAÇÕES: PORTARIA 374 DNPM, RDC 274 ANVISA E RDC 173 ANVISA
PALESTRANTE: CARLOS MARCIO SOARES ROCHAQUÍMICO INDUSTRIAL
CURSO DE POTABILIDADE DE ÁGUA
PALESTRANTE: CARLOS MARCIO SOARES ROCHAQUÍMICO INDUSTRIAL
PORTARIA 374 DNPM 2009
Aprova a Norma Técnica que dispõe sobre as Especificações Técnicas para o Aproveitamento de água mineral, termal, gasosa, potável de mesa, destinadas ao envase, ou como ingrediente para o preparo de bebidas em geral ou ainda destinada para fins balneários, em todo o território nacional;
revoga a Portaria nº 222 de 28 de julho de 1997, publicada no D.O.U. de 08 de agosto de 1997 e dá outras providências.
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PORTARIA 374 DNPM 2009
DEFINIÇÕES Para efeito desta Norma Técnica serão adotadas as seguintes definições:
AQÜÍFERO Formação ou grupo de formações geológicas capazes de armazenar e transmitir água mineral, termal, gasosa, potável de mesa ou destinada para fins balneários
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PORTARIA 374 DNPM 2009
FONTE
CAPTAÇÃO
POÇO TUBULAR
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PORTARIA 374 DNPM 2009
ÁREA DE PROTEÇÃO DA CAPTAÇÃO
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NASCENTE OU SURGÊNCIA
CANALIZAÇÃO
TUBULAÇÃO
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RESERVATÓRIOEMBALAGEM
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PORTARIA 374 DNPM 2009ENVASAMENTO
GASEIFICAÇÃO RINSAGEM HIGIENIZAÇÃO
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FONTANÁRIO FILTRAGEM
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SISTEMA DE CONDUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO
As canalizações para condução e distribuição da água deverão ser colocadas em nível superior ao do solo, a uma altura mínima 30 cm.
Quando as canalizações estiverem instaladas a uma altura superior a 2,5 metros, deverão ser construídas passarelas com guarda-corpo junto às mesmas, para fins de inspeções periódicas.
RESERVATÓRIOS
sistema CIP com “spray ball” para fins de higienização interna;
O tempo de residência da água mineral ou potável de mesa no reservatório, necessária às operações de enxágüe e envase, não poderá exceder a 03 (três) dias;
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RESERVATÓRIOS
A limpeza e a desinfecção dos reservatórios devem ser realizadas periodicamente com agentes sanitizantes, em função dos resultados decorrentes do monitoramento microbiológico diário de bactérias heterotróficas, Pseudomonas aeruginosa e coliformes totais.
COMPLEXO INDUSTRIAL
Fluxogramas das atividades nas salas de recepção, inspeção, pré-lavagem, lavagem, desinfecção, assepsia, rotulagem e linha de envase e expedição e outras áreas do complexo industrial;
A área não construída ao redor do complexo industrial deverá ser calçada a fim de evitar ou minimizar a geração de poeira e a ação de outros agentes contaminantes;
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COMPLEXO INDUSTRIAL
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A sala de envase deverá ser totalmente separada das demais dependências por paredes de alvenaria, revestidas de azulejos de cor clara até o teto e visores amplos e fixos, de vidro;
As paredes podem ser construídas com outros materiais atóxico s e higiênicos, de aço inoxidável, alumínio ou outro material aprovado pelo DNPM, desde que proporcione fácil higienização. Os visores fixos de vidro serão usados para fins de inspeção e deverão utilizar material com 100% de transparência em esquadrias de alumínio anodizado;
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REUSO DE ÁGUA
A empresa deve demonstrar preocupação com o uso racional das águas disponíveis dentro da área correspondente a portaria de lavra;
Toda água proveniente do enxágüe final, utilizada na máquina de lavar/rinser, deverá ser reaproveitada para lavagens intermediárias ou outras utilizações no complexo industrial.
EMBALAGENS
As embalagens utilizadas no envasamento das águas minerais e potáveis de mesa deverão garantir a integridade do produto final, sem alteração das suas características físicas, físico-químicas, químicas, microbiológicas e organolépticas. Os garrafões, garrafas e copinhos deverão ser fabricados com resinas virgens, tipo Policarbonato, PET ou similar, que assegurem a manutenção das propriedades originais da água.
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LABORATÓRIO
Todas as indústrias que envasam águas minerais e potáveis de mesa deverão efetuar análises microbiológicas, em laboratórios próprios, segundo os lotes de produção;
bem como a análise físico-química diária, contemplando a medição de Condutividade Elétrica, pH e a Temperatura da água na captação e na Linha de Produção;
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Nos exames de admissão e nos periódicos semestrais;
os funcionários envolvidos no processo produtivo deverão fazer exames laboratoriais completos (hemograma completo, urina tipo I, glicemia de jejum, parasitológico de fezes e Rx de Tórax);
além da emissão do ASO (Atestado de Saúde Ocupacional), para garantia do seu estado de saúde.
Os resultados destes exames deverão ser mantidos nas pastas funcionais da empresa, disponíveis para a fiscalização e o ASO emitido em 02 (duas) vias (empresa e funcionário).
SAÚDE E HIGIENE DO PESSOAL
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ROTULAGEM E LACRE
processo de rotulagem e colocação dos lacres independentemente, se for automático ou manual, não poderá ser executado dentro da sala de envase;
PARA FINS CRENOTERÁPICOS
DA COMPETÊNCIAArt. 4º À Comissão Permanente de Crenologia compete:
I - examinar, quando necessário os relatórios de pesquisa e os planos deaproveitamento econômico de fontes de Águas Minerais Naturais, a fimde emitir parecer sobre suas potencialidades e indicadores que possam comprovar a caracterização de suas águas como coadjuvantes comprovar a caracterização de suas águas como coadjuvantes terapêuticos;
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V - estabelecer as condições básicas, sob o ponto de vista médico, para os regulamentos das atividades crenoterapêuticas;
É importante alertar para o fato de que no CAM a CPC só participaria na etapa da lavra ;
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RDC 274 ANVISA 2005
Art. 1º Aprovar o "REGULAMENTO TÉCNICO PARA ÁGUAS ENVASADAS E GELO", constante do Anexo desta Resolução.
5.4. Gelo: deve ser preparado a partir de água cujos parâmetros microbiológicos, químicos e radioativos atendam à Norma de Qualidade da Água para Consumo Humano;
6.1. As etapas a serem submetidas a Água Mineral Natural e a Água Natural não devem produzir, desenvolver e ou agregar substâncias físicas, químicas ou biológicas que coloquem em risco a saúde do consumidor e ou alterem a composição original, devendo ser obedecida a legislação vigente de Boas Práticas de Fabricação.
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6.2. As etapas a serem submetidas a Água Adicionada de Sais não devem produzir, desenvolver e ou agregar substâncias físicas, químicas ou biológicas que coloquem em risco a saúde do consumidor, devendo ser obedecida a legislação vigente de Boas Práticas de Fabricação.
6.4. Para fins de registro da Água Adicionada de Sais, preparada a partir de água de surgência ou poço tubular, é obrigatória a apresentação do documento de outorga emitido pelo órgão competente e resultados de ensaios de substâncias químicas e microbiológicas constantes na Norma de Qualidade da Água para Consumo Humano.
6.5. A Água Adicionada de Sais não deve ser proveniente de fontes naturais procedentes de extratos aqüíferos.
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7. REQUISITOS ADICIONAIS DE ROTULAGEM
7.1. Águas envasadas:
7.1.1. Deve constar uma das expressões "Com gás" ou "Gaseificada artificialmente" quando adicionada de gás carbônico (dióxido de carbono). 7.1.2. Pode ser utilizada a expressão "Sem gás", quando não for adicionada de gás carbônico (dióxido de carbono).
7.1.3. Não deve constar qualquer expressão que atribua ao produto propriedades medicamentosas e ou terapêuticas.
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7.2. Água Mineral Natural e Água Natural:
7.2.1. Quando a água for naturalmente gasosa deve constar a expressão "Naturalmente gasosa" ou "Gasosa natural".
7.2.2. Devem constar, obrigatoriamente, as seguintes advertências, em destaque e em negrito:
a)"Contém Fluoreto", quando o produto contiver mais que 1 mg/L de fluoreto; b) "O produto não é adequado para lactentes e crianças com até sete anos de idade", quando contiver mais que 2 mg/L de fluoreto;
c) "O consumo diário do produto não é recomendável: contém fluoreto acima de 2 mg/L", quando contiver mais que 2 mg/L de fluoreto; e
d) "Contém sódio", quando o produto contiver mais que 200 mg/L de sódio.
RDC 274 ANVISA 2005
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7.3. Água Adicionada de Sais:
7.3.1. A designação deve ser descrita em caracteres com no mínimo metade do tamanho dos caracteres utilizados na marca do produto.
7.3.2. Quando qualquer informação nutricional complementar, em relação a minerais, for utilizada, deve atender ao Regulamento Técnico específico.
7.3.3. Declarar a composição final do produto, em ordem decrescente de concentração, em relação aos elementos previstos no item 5.3.3. Pode haver variação em função da matéria-prima.
7.3.4. Não devem constar dizeres ou representações gráficas que gerem qualquer semelhança com os dizeres correspondentes à identidade das Águas Minerais Naturais ou Águas Naturais.
7.3.5. Deve constar a forma de tratamento utilizada.
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RDC 173 ANVISA 2006
Dispõe sobre o Regulamento Técnico de Boas Práticas para Industrialização e Comercialização de Água Mineral Natural e de Água Natural e a Lista de Verificação das Boas Práticas para Industrialização e Comercialização de Água Mineral Natural e de Água Natural .
Art. 1º Aprovar o Regulamento Técnico de Boas Práticas para Industrialização e Comercialização de Água Mineral Natural e de Água Natural.
Objetivo
Definir procedimentos de Boas Práticas para industrialização e comercialização de água mineral natural ou de água natural envasada destinada ao consumo humano a fim de garantir sua condição higiênico-sanitária.
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PALESTRANTE: CARLOS MARCIO SOARES ROCHAQUÍMICO INDUSTRIAL
RDC 173 ANVISA 2006
ÁREA EXTERNA;
ACESSO;
ÁREA INTERNA;
PISO;
TETOS;
PAREDES E DIVISÓRIAS;
PORTAS, JANELASE OUTRAS ABERTURAS;
INSTALAÇÕES SANITÁRIASE VESTIÁRIOS PARA OS MANIPULADORES;
INSTALAÇÕES SANITÁRIAS PARA VISITANTESE OUTROS;
LAVATÓRIOS NO SETOR INDUSTRIAL;
ILUMINAÇÃOE INSTALAÇÃOELÉTRICA;
VENTILAÇÃO; HIGIENIZAÇÃO DAS INSTALAÇÕES;
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Manipuladores e responsável pela industrialização
A responsabilidade deve ser exercida por funcionário que tenha realizado curso de capacitação, com carga horária mínima de 40 (quarenta) horas, abordando os seguintes temas:
a) Microbiologia de Alimentos;
b)Industrialização da água mineral natural e da água natural;
c) Boas Práticas ;
d) Sistema de Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle - APPCC.
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