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  • ¦PI •#&*$** B O V N - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1918_00045.pdfIm Maria
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•#&*$** B O V i : ' -' •- ¦•' -; v;'í.' ¦ ¦PI i N w ' l^tts#,% 1 1 i ¦- í;i: l'fl •fl pBRiVAMBüCO—BRASIL { ASSIONATURAS («Anno... 241000 (Capital) ( Semestre.... 12$000 REDACÇÃO. — RUA QUINZE DE NOVEMBRO N." 19 * Composta nm itiicliiuie l.injtypu liupronta ftn in.. Iiinn rutoplána "DUPLEX PRESS" ASSIONATURAS ( Aniui..., 28J01HI (Interior) ( Semestre.., i-ifouo OFFICINAS. — CÃES DA REQENBRAÇAO N.' ia AMO XL1—N..4& Fundada (na 1" epocha ipeNr. Im Maria <ie Albai|ueruae e lello' R'0é!le— Sabbado l(i de Fevereiro do 11)18 Director—Diniz Perylo ACENTES NA EUROPA c-„ nosioi agentes exclusivos para S Z na França, Inglaterra e Suia- ;;;,, píri. - >9- 2,«23> Ludg,te Hailí, Londrei. ANNUNCIOS ESPECIAES ÍVrÍm BRANCO SUPERIOR - Aos PRÍ S3gos e íreRiiezes Othor. &, es avisam que receberam da In- o superior brlm de linho jj(Í694). Alrnde jljtfrra branro II hITwÁTfRIDO LEÃO. - Ç1RUR ÕIÃO DENTISTA. — Diplomado D mBunis *^Ariblntò moderno «Jn upu aperfeiçoada e completa lns- São de Instrumentos e appareih.s rpiiceriieiites á sua arte. Consultório e residência rua Impe- "consl.Ila^de 3 lis 4 horas da tarde ~*" DR. GOUVEIA DE BARROS Recomeçou seu serviço clinico dan- d0 consultas ile 1 ás 4 na rua da impe- *Silde8ntli Provisória - "Hotel do Parque". 7rTnÍTo~DET^ToOSOOÜ Salallilei & &offerecem a quem descobrir o rouboque houve em sua casa. ¦'" SOLICITADAS DE HOJS "Exècuçio de sentença", por Anto- nio Vieira Lima.¦ Aviso, pon Pereira Carneiro 8c C. Ao commercio, por Acher lsaac Em- rnanuel e outros. Modista, por Madame Lola, Vende-se por L. Mello . Aviso, por mme. Carmen. Casa, por X. 'L. Aviso, por madame Dafner Partido Republicano Democrata, poi marechal Emygdio Dantas Barreto e outros...... Ao eleitorado do 3." districto, po- joséGonçalv^JUa^^ COMMERCIO Sexta-feira, 15 de fevereiro de 1918- Mercado do cereaes O dia commercial de hoje correu re- gularinente movimentado e interessa- do para o mercado de cereaes, cujo: principaes gêneros, comexcepção do artigo millio, que não guarda sustente na praça, se mantiveram com aspecte de certo modo promissor iròs centros de vendas, ás bases que descrimlnamoi na parte competente. Boi» CommerciàT'' 'de' ' Pernambucí» Não houve colação. ' Arthur Dubeux, presidente. Pedro da Cunha Andrade, secretario Mercado de cambio Os bancos abriram com a taxa de 13 5|i6 d. sobre Londres a 90 dias. Após as noticias do Rio, os banco- offereciam sacar a 13 3|8 d., taxa esta que foi conservada até ao fechar. Em papel particular houve negocio s 13 l|2 d. Alfândega 13 l|4 d. Mercado do Rio Os bancos abriram com as taxas di 13 HJ32 d. e 13 3|8 d; até ás úítlnjàí noticias 13 13|32 d. Cousas do guerra 5J16 Taxas de cobrança ta 90 dias) nanco do Brasil 13 7|l6 d. t7$S60 London and Brasilian Bank 13 d. 18S028. London and R. Plate Bank 13 5|l6 ü. 135028. Banco do Recife 13 5|l6 d. 18$02S. Banco Ultramarino 13 S|i6 d...... 18J028. (4 vista) . Banco do Brasil 13 5|i6 d. London and. Brasilian Bank d. 18S825.** London and R. ,Palte Banic 13 d. 185242. Banco do Recife 13 3|l6 d. 18$ 199 Banco Ultramarino 13 5|32 d. .'.., 185242:: ¦' (Pelas linhas nacionaes) INTERIOR "In memorlam" RIO, -13. — A's missas solennes, mandadas cèlebr.ar pelo dr. Nilo peça- nha e seus anxjliares, na egreja dé São Pranciseo de Paula, por'alma elo barão de Rio Branco, compareceu ver- iladelra multidão. Estiveram presentes o ministro dn exterior e todo o pessoal ele llaunara- ty, vários ministros pleiiipotenclárlos brasileiros, cônsules, diversos niinis- tros extrangeiros, commlssõès da Uri- gada policial, d.i Guarniçãu federal, de vários institutos, etc. Compareceram lambem alguns niem- hros da familia Rio Branco. Após os piedosos actos, o dr. Nilo Peçanha e os seus aiixiliar.es dirigiram- ;e aa cemitério, depositando uma rica coréia no túmulo do pranteado chan- :eller. A' excepção do elr. Nilo Peçanha ne- ihum membro do governo compare'- ceu. — Os governos de São Paulo e do Paraná telegrapharain ao ltamaràtyi ipresentando condolências. ' Dr. Lauro Muller - RIO, 13. — Comiiiunicaiii de Pio- ianopolis que o dr. Lauro Muller con- inu'a em Joinville, tendo jantado hon- em em companhia1 de algfliis officiaes la marinha ingieza, os quaes assisti- am á distribuição de cadernetas de. re ervislas do exercito. Mais um "avio torpedeado RIO, 13. — Noticiam de Buenos .ires correu alli com insistência que > vapor "Toscana", que sahio dali1 arregado de produetos nacionaes, foi iosIo a pique antes de chegar a Geno- n. *) Cnrnav.vl no Rio e as despezas feitas RIO, 13. — Alguns jornaes vesper- inos, tratando das despezas feitas ne 'arnava!, aqui, estimam as mesmas lespezas em alguns milhares . de con- os. Um dos jornaes, porem, fez um] estatística, dando entre automóveis ança-perfume, coufetti e serpentinas 1.748 contos. Somente com automo- /eis foram gastos 12 18 contos. Politica maranhense RIO, 13. — Cómniiinicani de Sãr iúlz (Maranhão) que o senador Cost: Rodrigues foi recebido festivamente, illi, tendo comparecido pessoalmente' o s^sj^ésembarque o dr. Urbano dos Santos! O governo do estaelo- fez-se repre entar. *» ministro do interior e o dr. Cunhf e Vasconcellos rio, 13. — O dr. Carlos 'Mawimilla- o, ministro elo interior, telegraphou o dr. Cunha Vasconcellos, chamam 'o-o novamente aqui, com urgência. A opposição fluminense RIO, 13. — Os convenejonaes d; ipposição fluminense- f,eunir-se-ão, sol presidência do dr. Miguel de Carva- ho, amanhã, em Nicthenoy, para es- ¦olher candidatos á chapa federal.e ele- 'er o seu directorio. O dr. Oliveira Botelho, que decla •ara anteriormente -desejar um emprego iara abandonar de unia vez a politica ': um dos chefes do movimento e farí iarte do directorio.  protecção ferro Hedjai, destruindo Ires klldme- Ni tros rie linha.,-, disse O prefeito de Dublin na França, cm visita ao túmulo tio major Rcdmond inieiitp, discursando, o par 18,?028 13 1(8 Sl3? Franco ; 90 d!v á vistí Banco do Brasil. . ..$661 $670 Banco do Recife .. S675 JS68C London and B. Bank$668 $677 London and R. P. Bank $668 $676 Banco Ultramarino .'' $678 $685 Banco do Brasil . .' 3$830) Dollar Banco do Recife ...3$845) Dollar London and R. P. B.¦ 3 $860) Dollar London and B. Bank3$85o) Dolla' Banco Ultramarino. 3$860) Dolla: 0 Carnaval e a animação dos marinhei- ros americanos e inglezes Rio, 13. — "A Noite", tratando d iropaganda contra o Ca.riiiav.il, porque istamos em guerra, diz que ninguém '.lidou mais animado na Avenida Rie tranco', nos tres dias de Carnaval, do liie os marinheiros inglezes e america- ios. No ministério da agricultura RIO, ,13. — O ministério da agri- ¦.ulttira organisou, uma estatística dos irejuizos causados pela lagarta rosad: ia producção do algodão de accorde tom os dados fornecidos pelos estados Os mesmos prejuízos se elevam i !08 mil contos, sem faliár na Bahia e Sergipe, que ainda não remelteram ai nformações pedidas. São assim estimados os prejuízos Viinas, 3000 contos; Piauhy 2000; Cea- iá, 4000; Rio Grande do Norte, 10.000; Parahyba, 21.000; Pernambu :o, 23.000; Alagoas, c. Como a Inglaterra vi a pnz cnti-c a AI- Icninnh.'. o a Ukrania LONDRES, 13. — A Agencia Reu- er noticia que o governo inglez 'não e julga obrigado a reconhecer a >paz •oncluida entre os impérios centraes e i Ukrania. A acção dn «viação francszii LONDRES, 13.-— Esquadrilhas de leroplanos francezes bombardearam ef- icazmente as posições do inimigo,'em Vleíz-Sablons. Noticias confirmadas LONDRES, 13. — Estão confirma- las as noticias de que eis maximalistas '.ecretarani a desmòbilisaçãq dos exer- ritos das frentes inimigas, ele einel-.' já e retirou ei grasso elas tropas, ficando penas pequenas gúarhições. Sabe-se, entretanto, que a Rússia ecuscu-se á proposta de paz com an- exações. »¦— Em Athenas ATIIENAS, 13. — Realizou-se, lion- em, aqui, iimii reunião a que còinp.a- eceraiii mais de -lo.ooo homens. Es- ís pércorreiaiu as ruas, indo a palacli, ediiído a niobilisação elas tropas e ac- l-.unando' os alliados. Desordens em Copenhague COPENHAGUE, "l 3. -—'A policia irenÜeií os chefes syndicalistas efue oiiseguiram escapar hontem, durante ms distúrbios aqui havidos. Os maíii- estantes eram em numero de 60 a 80 lil pessoas e tentaram peneirar no mi- isterio das finanças, no palácio real i nos armazéns de viveres. Entre%os 'Meader.s" operários pre- os, se encontra o sr. Cliristiansen, di- ector de um jornal symlicalista. Grande comicio em Stockolmo STOCKOLMO, 13. — Os socialis- is realizaram um grande comicio para 'rotestar contra a intervenção da Sue- ¦Ia na Finlândia. A abertura do parlemento italiano ROMA, 13. — Na abertura do parla- oento, o primeiro ministro Orlando liscursoú longamente, expondo a si- jiação elas forças e declarando a nejees- idade de lutar até á victorià finai. O orador alludio ás reuniões do ".onselho de alliados, as suas viagens e odos os assuniptos concernentes á -uerra. i.U designioü ultiiuauieiite expostos nas informações-officiaes. receberam os mais calorusos applausos de todo o império. Elles apresentam uma justa tiase para o accordo finai. O governo allemão mostra-se, porem.' ignorante dos justos pedidos no tocante á restau- ração de elainiios causados e de garan- tias contra futuras eventualidades; "Os seus dirigentes recusam-se ad- inittir essa obrigação ele origem e ou- lnos indiscutíveis direitos. "Até que elles sejam compellldos a reconhecer esses direitos. seremos )brigade,s a conti.-iu.ir u guerna com to- das as nossas forças". O discurso do soberano inglez'é ion- 8°' Lord Asquiht discursando a propo- sito da fala do fhrono, elisse que o ma- nechal Douglas Haig e o general Ro- bertson gozam de toda a confiança ela nação. O kaiser falia ap: povo da Hamburgo LONDRES. 13.''— Um talegramma ele Amsterdam, d^z que o kaiser, n'uma íala que dirigio-ao,iU'vo eie Hamburgo, disse:• ,\ 'Uma ti nica idéa dev* inspirar mo- íris e velhos: é a-vicloria da paz alie- mâ".¦•¦') -— () cliançaJii;-."'-í--valli!iirão declarou que.respoiuléTir'n„últinia mensagem elo pieesidenle Wilson. ¦ O "Times" e a paz VusSo-allemã LONDRES, 13. — O "Times" com- inentando a ilesinobilisação ela Rússia, termina dizendo que esta nação ile lia muito eslava fora ela guerra e que a importância elo fracasso é apenas poli- tico e não militar. O mesmo jornal acerescenta: "Não ha meio caminho entre a vic- toria e a derrota". O rei da Rumania continu'a em JaSsy LONDRES, 14. — O rei da Ruma- lia còntinu'a ém Jassy. PEI.A ASSOCIAÇÃO COMIVIERCIAL DE PERNAMBUCO| Em data iU' hpnteiii a Associação' commercial dc Pernambuco* expediu para o Rio de Janeiro os seguintes te.- legiiammas, referentes, o primeiro, ,i falta de conductòres para as nossas nièfcadorias accuniiilailas, o segundo, sobre a estimativa safra ele assucar em nosso solo natal. Eil-os: ".Ministério agricultura. — Rio, — Associação commercial agradece lia- ver v. ex. colisegüielo vapores "lt;i- qui". '-Bane". Sabendo Costeira dimi- niiio piaças aqui destinadas portos sul Cilicòenta por cento para carregar sal, solicitamos novamente intervenção v. ex. afim seja feito Recife total carrega- mento. Estamos informados presente- mente oito vapores carregando sal. Comniercio abhrr.olado mercadorias cíhmàndó contra falta transportes. Confiamos prestigio v. ex. — (a) Ma- noel Pinto, presidente". '•Dr. Affonso Costa (Serviço infor. inações ministério da agricultura)). — Rio, — Impossível mesmo appròxima- damente calcular estimativa futura sa- ira assucar. Grandes plantações foram effecuiadas .attendemlo patriótica soli- citação presidente republica. Estaotlo correndo optima- pro,mettedora. Sor- teio miiit.ir" •efTTrrimihu'-o:- ^"fífbfalhadores salário elevadíssimo. Falta transportes occasioiiaiulo baixa preços' prodeiclcls devido retrahimenlo compradores por falta espaço aunazenar alem principal- mente grande empate capital inclusive falta numerário. Removidas dlfflcul- dades apontadas continuando estação futura safra sèri maior que a do anno passado. — (assignado) Manoel Pinto, presidente". A larca fll hontem Ei "Dr. Osório Lloyd. — Rio - i|n mercadorias, um vapor to, Santo Mercado de assucar Assucar — Em posição normalisada encontramos ainda hoje os principaer «ypos na praça. Quanto.ao movimento do mercado temos a dizer que foi regular, achando- se os preços cotados abaixo. .300. lovas Ta Usinas de l.*. Usinas de 2." «rystallisados ,* ; Brancos .; ; •• Somenos •. ¦ '•.' Mascavados . - .' Demerara . Brutos seccos'.'' Bftos triellàdos Retames . 9S200 a 9$600 8J800 a 9$20C 8$400 a 8g80C 7$000 a 7$20C 65000 a 6$20C 3$200 a 3$40f Não houve 3J100 a 3$300 Nio houve 2$600 a 2$80u • • Mercado de algodão sirln 8°d!° ~ Só h°ié soubemos te cerl aK0C,ad0 hontem. á "™™ hora, br rí a ^50° saccas d0 artigo í Fa- 43Snnn T,eCÍd0S Paulista ao Preç^o de 43$ooo pelos IS .kilos. oree-n À P?em' ° venero foi cotado ar do' línín42*00 Pel0S 15 kil0S- valen' ° ae segunda sorte. regUtrn,?6 f0mos «"'«'¦«nados, não se attend^^-^ocio algum a esta base "fitai0-- ve«^dores se acharei,: nitahüé^lnmModel(» recebeu mlle. An- «ua Nova 247,»'. iolencias do prefeito de rauacá RIQ, 13. — Os jornaes publicam im novo telegramma, communicande ¦iolencias do dr. Cunha Vasconcellos.- ,refeito de Tarauacá. fa Sociedade Nacional de Agricultura RIO, i3. — Na sessão semanal d? *,ociedade Nacional de Agricultura, c Ir. Miguel Calmou teceu um hymno Ve louvores á .iniciativa da installaçãc le uma liga de povoamento do solo íiostnando os extraordinários benefi- :ios que trará a mesma liga. O dn. Belisario Pesina fez uma longa ixposição de seus fins. Exoneração RIO, Í3i'— Õ dr. Tavares de Lyra mandou exonerar o allemão Paulo Noist, lue exercia as funeções de electricis- a da estrada de ferro oeste de Minas Promptos para o "front" . . RIQ) !3, — por intermédio do dr. V'tiho'Aranies, o ür: Wenceslau Bra; ecebeu o offerecimento de 32 esco- ciros paulistas, que estão promptos iara seguir para o "front". EXTERIOR Communicados da giierra LONDRES, 13. — Forças'turcas que íperam em Medina e nos últimos ba- 'iiiartes turcos, ao sudoeste da Arábia. fizeram uma incursão pela estrada de Transferencia! do quartel-general do -.kaiser LONDRES, 13. — Os jornaes alie- nães noticiaram que o kaiser trans- eriri, n'estes dias o seu quartel gene- al para a povoação Spa, a 20 kilome- ros de Liege. Em prol da segurança nacional PARIS, 13. — Foi aqui creada uma omniissão geral em prol. da seguran- a nacional contra a espionagem. WNoticias de Portugal LISBOA, 13. — O conselho dc mi- listreis rcunio para estudar a questão la separação da egreja do estado. — Brevemente será publicado um lecrelo tornando equivalentes os cur- os secundários do'.Brasil. (J dr. JVlello Mattos ; quer que os :ursos preparatomos do Brasil sejam •alidos aqui. Communicados da frente italiana ROMA, 13. — A artilharia esteve ictiva hontem. O inimigo fez avançar lotaveis contingentes de infantaria, lue foram rechassados pela nossa ar- ilharia. lia actividade em todas as frentes. Novo "ultimatum" á Rumania AMSTERDAM, 13. — .0 "Berliner Tageblatt" noticia que foi enviado im novo ultimatum á Rumania para hoje responder á proposta de paz. Communicados da frente occidental LONDRES, 14 (Official). — A arti- 'liaria inimiga tem estado activissinia-, Na região de Peíion e a» nordes- e de Reims realisamos com êxito va. -ios assaltos de surpreza. Durante á noite executámos um issalto de surpreza ao sudoeste de ••argicourf, fazendo 11 prisioneiros, in- dusive 1 official. SERVIÇQ ANGLO FRANCEZ Communicado do grande estado-maior da França 'PARIS, 15. — Em Lens os caiiaden- ses executaram um bem suecedido ala- que ele surpreza. ²Na região de Courcy nossos des- tacaníentós penetraram ás linhas inimi- gas, voltando com prisioneiros. ²Em Oliampagne... pela margem di- reita do Mosa e no Woevre houve vio- lentos bombardeios. ²Nossas esquadrilhas lançaram 4500-kilos de projeclis sobre as esla- ções ferr.ó-viarias de Thipnville, Con- flans, Cambley e Metz-Sablons. s— Por unanimidade ele votos Beilo foi condemnado a morte pelo conselho de guerra. ULTÍMA HORA (Pela Western Telegriph) Incêndio LONDRES, 16. — O conyen- to Grey, em Montrejil; foi devo- rado por úm incêndio. Já foram retiradas, dc sob ps escombros, 381 cieanças, que eétayám incinera- das. • A Allemanha contra a Rússia ? RIO, 16. — Consta, que os al- lemães tiveram ordem de reco- meçar a sua acção contra a Rus- sia. Da Clementino do Monte RIO, 16. — Seguio para o nor- te o dr. Clementino do Monte. RAVENGAR NO "MODERNO" O "Theatro Moderno" leve hontem uma verdadeira enchente real, isso tan- to nas sessões da "matinée" como nas da "soirée".„ Da sensacional serie "Ravengar , foram exhibidos dois capítulos, cuja acção interessa vivamente o espectador, pelo seu desenvolvimento original e pelas scenas impressionantes que con- tem.. Completou o e*»elleiite prcrgramnia, uni numero do "Pathé Journal", re- plecto ele informações mundiaes de grande interesse e duriosidade. ^ Almeida, presidente Commercio abarrota- solicita v. ex. vinda receber carga destinada Por- afim trazer pequeno allivip situação angustiosa ponto alto critério v. ex. compréliòiulèrá elifliculdades confiamos pedido será attèndidp, — (a) Manoel Pinto, presidente Associa- ção commercial. De verniz, brancos e marrou, re- cebeu lindos sapatinhos a "Sapataria ifolombo". — Rua Novai 230^ « * * 0 juiz federal de Alagoas acaba de refioiisabilisar o juiz de direito da Comarca de Paulo Affon- so,'iiaquelle estado, por-'irnegularidades na sua condueta, parcialidade no alis- tamento e sahida da comarca, pertur- bando assim a marcha normal do pro- cesso eleitoral. Nós tomamos a respeitosa liberdade de chamar a atíençãu elo digno juiz fe- deral ele Péniisimbiico para o numero de juizes de direito que deixaram as suas comarcas e estão aqui na capital. Quanto á irregularidades nem é bom falar, lia juizes que, tendo de deixar a comarca, as-signarahi centenas ele litu- los em branco, para o escrivão encher com os "phosphoros" do governo. lia eleitores ele títulos assignadòs pelo juiz com data posterior á sua sa- hida da comarca. telção estadual foi o que nós dissemos. H longe do governo sentir-se tia falta de confiança que a iiidifferèrí- ça do pleito traduz, e-lle ficará multo envaidecido de ter conseguido burlar a vontade do povo. Aliás onde esse ,to- verno sem escnupulo vio que os ele- nienlos contrários tinham força capaz de sobrepujal-o, alii, elle foi quem per- tubou o pleito. l:m Camaraglbe, por exemplo, onde os elementos opposicionlstas são valiò- sos. a autoridade competente não abrio a poria do edifício para a eleição. A mesa organlsou-se alli 'mesmo, sob um alpendre e a eleição con eu como Deus foi servido. Em São Caetano, ò governo que encheu o interior de soldados para combater cangaceiros pliantasticos, em S. Caetano servio-se de seus cangacei- ros para perturbar o pleito. los um telegramma, do próprio c»i- dielato a senador pela opposição, diri- gldo ele Caruaru': "Caruaru. — (impo I cangaceiros armados capitaneados criminoso ni"r- te João Firmino mandado Caruaru' in- vadio Villa São Caetano perturbou pleito eleitorado maioria dantista força- do abandonar eleição meza votar carto- rio. — Juvencio llariz". Emqiianlo do próprio local, o sr. Sil- villd Silveira telegrapha ao marechal Dantas Barretto, nestes termos: São Caetano. — Alarechal Dantas Barreto- — Eleitorado aggredido. Po- licia atirando nas ruas condia os nossos eleitores. — Silvino Silveira". Em Olinda, um dos delegados de po- licia da capital, como o noticiou ind.i liontem 0 "Jornal elo Recife" ela tarde, ameaça de espancamento os eleitores, e entre elles. o de nome José llenri- qtie, caso pretendam votar na chapa dantista. Na cidade, em varias secções, quan- do os eleitores chegavam já a eleição estava acabada. Em outras, procuravam prender títulos. Eis o que foi essa farça de liontem cmn a qual a esta hora está orgulhoso o goveriíSdor elo Estado, emquanto os hoinens-de bem se eniiojam e Peruam- buco se sente aviltado. I-;' isto o Pernambuco actual I Recebemos honteni os seguintes le- legrammas, que provam como são as eleições effectuadas sob a pressão do governo, que tudo emprega para afu- gentar das umas u eleitorado indepen- dente. Esta folha, a propósito dos espan. camentos e violências pollclaes, em Correntes e outros lugares, leve ante*- liontem uma idéa que'se pode chamar o ultimo appello dos desesperados, VI* ve-se a falar em guerra, quando se peitem sacnlficlOS ao povo; vive-se a clamar pela união dos brasileiros di-.m- te da causa conimum do Brasil com os alliados; os alliados entraram na nos- sa vida e se balem por nós, contra o inimigo lajiiliotu comivium, Entretanto, a pretexto dc eleições, e com o fim de aterrar os adversários do governo, não só se os ameaçam; para punll-os, de os mandarem para a guerra, p que torna oetieut.i unia causa nobre e pa- trlotica, como os espancam e os ma)- tratam. Esla tolha, que é alliada. que é mes- nm ostensiva no seu alliadlsmo i i quem os alliados devem talvez alguma coisa ná propaganda contra o inimigo, j.i appellou para o governador, já appel- l"ii para o dr. Nilo Peçanha. já appel- lou para o presidente da'Republica, e nenhum dclles se condoeu da mísera situação do povo pernambucano. . Quando, amanhã, rior qualquer mo- tivo, os alliados pedirem o sacrifício d'i povo brasileiro, nós poderemos res- ponder que o sangue que lhes poderia- mos dar, já a policia derramouj pode- riamos mesmo dizer que não é possível lazer causa commum com algozes; e com esses algo/es os alliados não con- tam; são elles que ameaçam aos adver- sarios de maiidal-os para ,i guerra, como uni castigo da sua altivez contra 0 governo local; mas nenhum diz que irá lambem. Assim a diéa desta folha é triste, è amarga, mas seria de effeito moral, no dia em que, desesperada'de uma pro- videnciá, ella fizesse um appello solen- ne aos governos deis Estados Unidos, da França e da Inglaterra, para que in- terpuzessem os seus bons officios pe- rante o governo 'federal afim de que cessassem os espancamentos pollclaes, as surras, e toda sorte ekis negras vio- iencias officiaes, que, cada vez mais, estão dividindo os pernambucanos e fa- zendo, presentemente, de Pernambu- co, alguma coisa de mais infeliz do que a Bélgica. 1: esse appello produzirá o seu effei- to. — G. M. máiidal-bs esquecimento da aulo- A abertura do parlamento inglez LONDRES, 14. — O rei Jorge tea rainha assistiram hoje á abertura do paiilamento. Os soberanos atravessaram as ruas in meio de uma multidão que os accla- mava. Míí:-.> i. ——¦-'¦¦- ¦ ¦-¦ Mercearia "Tempestade". — O.eS- timavel moço sr. Azevedo Filho, pro- prietaVio da mercearia "Tempestade", árua da Concórdia, commutilcou-nos hontem haver recebido unia gnanele partida dos cxcellentes queijos ele '.AM- nas" para o seu estabeiecimento. Optima opporlunitlade: — Gran- de liquidação ele artigos para lio- meus senhoras e meninos, na màtnz da "PRIMAVERA", á rua Barão da Victorià n. 378; Preços sem prece- dente. < • * Competia á Inspecção dp Districto Militar, desfazer, em face das noticias da imprensa a péssima impressão produzida no espirito publi- co, pnincipalmenle no criUirio do es- lado, pelas ameaças feitas por autori- dades policiaes aos cidadãos que acompanham a° governo, d para a guerra. Èrh vista d ridade competente, somos levados a dizer aos ameaçados que, antes elelles partirem para a guerra, si guerra liou- vesse, quem ter.ia de seguir, era a po- Hcia..-'.', Trala-se presentemente de simples serviço militar e o sr. ministro da guerra acaba ele comniunicar aos ins- pectbres ele districto, que esse serviço é apenas de um anno. Um dever elementar da lnspectoria do Dislniclb Militar seria mandar ave- rimar da verdade dessas denuncias da imprensa e pedir a prisão dessas auto- ridades policiaes que estão converteu- dj) um acto de patriotismo em castigo rebeldes. Mas a propaganda oeiienta e pèrver- sa dessas autoridades milli.ires é em beneficio ela chapa do govei.no local, li elahi o esquecimento de deveres ele- mentares. Para Noivas.' — Liildos sapatinhos de setim branco na "Sapalaria Coloin- lio". — Rua Nova, 230, "Garanhuns 15 ¦- Apresentaiuló-me fiscal secç-ío Serrinha promotor publi- co acompanhado soldado ordenou mesa não acceilar não votando alli nenhum opposicionista. — Samuel Salles". "Garanhuns, 15. — Montem noije seguiram soldados embalados secção Breião Serrinha amedrontar eleitora- elo. Empnegam todos meios eoacção. — Souto" . 'JGARANHUNS, 15. — Eleitores opposiciohistás secção S. João resol- veram medida prudência não compare- cer eleição hoje. — João Fernandes". Antônio Alves de Carvalho. Despa- chante geral ela Alfândega e da Rev.>- bedoria do listado. — Escriptorio á Travessa Madre ele Deus, S7, 1." andar. MUSICA per- "Correntes. persegurfões 15. — Augmenlam eleitores ameaçados ao tirar títulos não tiram. Antônio Gui- marães esnuinrado plena rua deporta- do soldados distribuem officios eleito- res conduzem diversos abandonaram cidade cQiista estradas emplquetadas. — Eutropio" . "Gravata. — Uedacções Prpvincia, Jornal Recife. — Ameaça gòvernistas conseguio afastar eleitores secções elei- toraes apresentados protestos somente primeira secção acceitou será tentado recurso cartório. Votei pequeno nume- ro amigos destemidos. — Posiidonio Barros" . ACCIDENTES NO TRABALHO M BENEFICIO BALDRICH Hoje é a '-'serata d'lionore" .do e.vi- mio íenòr Riiggero Baldrich'. Multas horas de deleite deve-lhe a platéa iiambucana. Essi? tenor, pode-se dizer, que logo no dia ela estréa, dominou o publico, mas dominou-o pelo caminho directo, pela arte. Chegou, e venceu. No "Ri- goletío", obra que pela primeira vez Interpretou, já se fez senhor da nu- merosa assistência: depois, arrebatou em "Tosca". "Bohemla", "Favorita", "Alanon". (de Massenèt), Traviáta, "Barbeiro de Sevilha", obra que só pode confar regularmente, quem pos- sue «mi perfeita escola de canto, pois o m.teistrò Rossinl tratava as vozes de homem como se fosse a de um sopra, no ligeiri ou um instrumento de fácil execução, nào somente as agudas e ma- louveis comu lambem as mais profun- lis. (veja-se "Seniiianiis" do próprio aúctor); Apenas l:'.mentamos, que o beneficiado cante "Rigol-Mto" na "se- rala" ele hoje, e não a ".Manon" de Massenèt como eslava aiinunciado. Nio ha duvida, e estamos convencidos d'is- so, que se cintasse a primeira obra, te- ria falta ile publico, pois infelizmente o nosso meio musical, eslá multo Ion- ge, ele que deveria ser. devido á falta de um instituto musical, conceitos, temporadas lyricas, total desconheci- mento de musica ele camera, onde se estudam os clássicos, os verdadeiros apóstolos ela arte musical. , . A nossa soci-daele. a mór parte da nossa sociedade, gosta das valsas do co- ração, ciu do amor, do maestro Ribas, das que parlem em soffrein do dr. Al- fneeio ('rama. sonhos e paixões de ar- tista do professor Machado, e elahi p'or diante... Naturalmente, por muito favor, sup- portam um Rigolelto, o só assim acre- ditamos que encherá a casa, n'um dia. No emtanto, pelo facto de ouvir a Baldrich, na "Manon", ele Massenèt, valia a pena se fazer um sacnlficiq qual- quer. Esperamos, e mesmo julgamos, que dadas as sympalliias. que o esplendido íenor conta entre os habitues da tem- murada lyrica, o Santa Izabel estará hoje brilhante, não faltando palmas e flores ao artista, que por sua vez me- rece t nlas as homenagens, pelo seu la- lento e pela sua apurada escola de can- to. — G.-'R -J. Foi honteni cantada a grandiosa ope- ra "Mephistofeles de Boito, de cujo desempenho danemos amanhã detalha- da noticia. — Hoje, beneficio do tenor Bal- drich, com. "Rigoletto". N'um dos intervallos, o tenor Bal- drich cantará o. sonho de Manon, (de Massenèt). I ' Hontem, ás 10 horas, o jor-naleiro José Baptista quando trabalhava na "Serrania Moderna" teve um acciden- te no trabalho, ficando com o dedo mi- ninio e a extremidade do annullar da mão esquerda completamente esmaga- des. A victima é natural deste estado, tem 2-1 annos, solteiro e reside no Pombal. Foi ao posto e depois de medicado re- tirou-se. . A's tfi horas de hontem, Luiz Hora- cio da Costa, alagoano, de 3 5 annos, solteiro, jonnalelrò, residente* em Be- beribe. quando trabalhava a bordo do FALLECEU NO HOSPITAL EM CON- SEQÜÊNCIA DO FERIMENTO RE- CEB1DO. beribe. quanei "lUgé", |L'Cc ebeii uma ferida confusa ao dedo indicador da mão direita. Luiz lloracio foi ao posto da Assis No dia 13 do corrente, deu entra- d.i no hospital "Pedro II", procedente da uzina "Bom Jesus", situada no mu- nicipio do Cabo, o indivíduo Luiz Ma- riaiino, apresentando um ferimento pe- nétrandò no abdômen, em consequen- cia de uma lueta que alli tivera com um outro indivíduo. Ante-honlem, ás 16 horas, veio o mesmo indivíduo a fallecer naquelle estabelecimento de caridade, sendo o seu cadáver removido para* o Necrote- rio publico. Abi. após a competente* autópsia, ieve sepultura no cemitério de Santq tencia u depois de medicado, retirou-se. Amaro, [lombada ilegível devido encadernação '"•-.*...*•• . *«w^^.-w»*«^^1 !ifi*s*íi>l-vi>í.i-jiiii.': ^. -i. ^.'.L...

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descobrir o roubo que houve em sua

casa.

¦'" SOLICITADAS DE HOJS"Exècuçio de sentença", por Anto-

nio Vieira Lima. ¦Aviso, pon Pereira Carneiro 8c C.Ao commercio, por Acher lsaac Em-

rnanuel e outros.Modista, por Madame Lola,Vende-se por L. Mello .Aviso, por mme. Carmen.Casa, por X. 'L.

Aviso, por madame DafnerPartido Republicano Democrata, poi

marechal Emygdio Dantas Barreto eoutros. .....

Ao eleitorado do 3." districto, po-joséGonçalv^JUa^^

COMMERCIOSexta-feira, 15 de fevereiro de 1918-

Mercado do cereaesO dia commercial de hoje correu re-

gularinente movimentado e interessa-do para o mercado de cereaes, cujo:principaes gêneros, comexcepção doartigo millio, que não guarda sustentena praça, se mantiveram com aspectede certo modo promissor iròs centrosde vendas, ás bases que descrimlnamoina parte competente.

Boi» CommerciàT'' 'de' '

Pernambucí»Não houve colação.

'

Arthur Dubeux, presidente.Pedro da Cunha Andrade, secretario

Mercado de cambioOs bancos abriram com a taxa de

13 5|i6 d. sobre Londres a 90 dias.Após as noticias do Rio, os banco-

offereciam sacar a 13 3|8 d., taxa estaque foi conservada até ao fechar.

Em papel particular houve negocio s13 l|2 d.

Alfândega 13 l|4 d.

Mercado do RioOs bancos abriram com as taxas di

13 HJ32 d. e 13 3|8 d; até ás úítlnjàínoticias 13 13|32 d.

Cousas do guerra

5J16

Taxas de cobrançata 90 dias)

nanco do Brasil 13 7|l6 d. t7$S60London and Brasilian Bank 13

d. 18S028.London and R. Plate Bank 13 5|l6

ü. 135028.Banco do Recife 13 5|l6 d. 18$02S.Banco Ultramarino 13 S|i6 d......

18J028.(4 vista) .

Banco do Brasil 13 5|i6 d.London and. Brasilian Bank

d. 18S825. **London and R. ,Palte Banic 13

d. 185242.Banco do Recife 13 3|l6 d. 18$ 199Banco Ultramarino 13 5|32 d. .'..,

185242: : ¦'

(Pelas linhas nacionaes)INTERIOR"In memorlam"

RIO, -13. — A's missas solennes,mandadas cèlebr.ar pelo dr. Nilo peça-nha e seus anxjliares, na egreja déSão Pranciseo de Paula, por'alma elobarão de Rio Branco, compareceu ver-iladelra multidão.

Estiveram presentes o ministro dnexterior e todo o pessoal ele llaunara-ty, vários ministros pleiiipotenclárlosbrasileiros, cônsules, diversos niinis-tros extrangeiros, commlssõès da Uri-gada policial, d.i Guarniçãu federal, devários institutos, etc.

Compareceram lambem alguns niem-hros da familia Rio Branco.

Após os piedosos actos, o dr. NiloPeçanha e os seus aiixiliar.es dirigiram-;e aa cemitério, depositando uma ricacoréia no túmulo do pranteado chan-:eller.

A' excepção do elr. Nilo Peçanha ne-ihum membro do governo compare'-

ceu.— Os governos de São Paulo e do

Paraná telegrapharain ao ltamaràtyiipresentando condolências. '

Dr. Lauro Muller -RIO, 13. — Comiiiunicaiii de Pio-

ianopolis que o dr. Lauro Muller con-inu'a em Joinville, tendo jantado hon-em em companhia1 de algfliis officiaesla marinha ingieza, os quaes assisti-am á distribuição de cadernetas de. reervislas do exercito.

Mais um "avio torpedeadoRIO, 13. — Noticiam de Buenos

.ires correu alli com insistência que> vapor "Toscana", que sahio dali1arregado de produetos nacionaes, foi

iosIo a pique antes de chegar a Geno-n.*) Cnrnav.vl no Rio e as despezas feitas

RIO, 13. — Alguns jornaes vesper-inos, tratando das despezas feitas ne'arnava!, aqui, estimam as mesmaslespezas em alguns milhares . de con-os. Um dos jornaes, porem, fez um]estatística, dando entre automóveisança-perfume, coufetti e serpentinas1.748 contos. Somente com automo-/eis foram gastos 12 18 contos.

Politica maranhenseRIO, 13. — Cómniiinicani de Sãr

iúlz (Maranhão) que o senador Cost:Rodrigues foi recebido festivamente,illi, tendo comparecido pessoalmente'o s^sj^ésembarque o dr. Urbano dos

Santos!O governo do estaelo- fez-se repre

entar.

*» ministro do interior e o dr. Cunhfe Vasconcellos

rio, 13. — O dr. Carlos 'Mawimilla-

o, ministro elo interior, telegraphouo dr. Cunha Vasconcellos, chamam'o-o novamente aqui, com urgência.

A opposição fluminenseRIO, 13. — Os convenejonaes d;

ipposição fluminense- f,eunir-se-ão, solpresidência do dr. Miguel de Carva-

ho, amanhã, em Nicthenoy, para es-¦olher candidatos á chapa federal.e ele-'er o seu directorio.

O dr. Oliveira Botelho, que decla•ara anteriormente -desejar um empregoiara abandonar de unia vez a politica': um dos chefes do movimento e faríiarte do directorio.

 protecção

ferro Hedjai, destruindo Ires klldme- Nitros rie linha. ,-, disse

O prefeito de Dublin na França, cm visita ao túmulo tio major Rcdmond

inieiitp, discursando, opar

18,?02813 1(8

Sl3?

Franco

; 90 d!v á vistíBanco do Brasil. . .. $661 $670Banco do Recife .. S675 JS68CLondon and B. Bank $668 $677London and R. P. Bank $668 $676Banco Ultramarino .' ' $678 $685

Banco do Brasil . .' 3$830) DollarBanco do Recife ... 3$845) DollarLondon and R. P. B. ¦ 3 $860) DollarLondon and B. Bank 3$85o) Dolla'Banco Ultramarino. 3$860) Dolla:

0 Carnaval e a animação dos marinhei-ros americanos e inglezes

Rio, 13. — "A Noite", tratando diropaganda contra o Ca.riiiav.il, porqueistamos em guerra, diz que ninguém'.lidou mais animado na Avenida Rietranco', nos tres dias de Carnaval, doliie os marinheiros inglezes e america-ios.

No ministério da agriculturaRIO, ,13. — O ministério da agri-

¦.ulttira organisou, uma estatística dosirejuizos causados pela lagarta rosad:ia producção do algodão de accordetom os dados fornecidos pelos estados

Os mesmos prejuízos se elevam i!08 mil contos, sem faliár na Bahia eSergipe, que ainda não remelteram ainformações pedidas.

São assim estimados os prejuízosViinas, 3000 contos; Piauhy 2000; Cea-iá, 4000; Rio Grande do Norte, 10.000; Parahyba, 21.000; Pernambu:o, 23.000; Alagoas, c.

Como a Inglaterra vi a pnz cnti-c a AI-Icninnh.'. o a Ukrania

LONDRES, 13. — A Agencia Reu-er noticia que o governo inglez 'não

e julga obrigado a reconhecer a >paz•oncluida entre os impérios centraes ei Ukrania.

A acção dn «viação francsziiLONDRES, 13.-— Esquadrilhas de

leroplanos francezes bombardearam ef-icazmente as posições do inimigo,'emVleíz-Sablons.

Noticias confirmadasLONDRES, 13. — Estão confirma-

las as noticias de que eis maximalistas'.ecretarani a desmòbilisaçãq dos exer-ritos das frentes inimigas, ele einel-.' jáe retirou ei grasso elas tropas, ficandopenas pequenas gúarhições.

Sabe-se, entretanto, que a Rússiaecuscu-se á proposta de paz com an-exações.»¦ —

Em AthenasATIIENAS, 13. — Realizou-se, lion-

em, aqui, iimii reunião a que còinp.a-eceraiii mais de -lo.ooo homens. Es-ís pércorreiaiu as ruas, indo a palacli,ediiído a niobilisação elas tropas e ac-l-.unando' os alliados.

Desordens em CopenhagueCOPENHAGUE,

"l 3. -—'A policia

irenÜeií os chefes syndicalistas efueoiiseguiram escapar hontem, durantems distúrbios aqui havidos. Os maíii-estantes eram em numero de 60 a 80lil pessoas e tentaram peneirar no mi-isterio das finanças, no palácio real

i nos armazéns de viveres.Entre%os 'Meader.s" operários pre-

os, se encontra o sr. Cliristiansen, di-ector de um jornal symlicalista.

Grande comicio em StockolmoSTOCKOLMO, 13. — Os socialis-

is realizaram um grande comicio para'rotestar contra a intervenção da Sue-¦Ia na Finlândia.

A abertura do parlemento italianoROMA, 13. — Na abertura do parla-

oento, o primeiro ministro Orlandoliscursoú longamente, expondo a si-jiação elas forças e declarando a nejees-idade de lutar até á victorià finai.

O orador alludio ás reuniões do".onselho de alliados, as suas viagens eodos os assuniptos concernentes á-uerra.

i.U designioü ultiiuauieiite expostosnas informações-officiaes. receberamos mais calorusos applausos de todo oimpério. Elles apresentam uma justatiase para o accordo finai. O governoallemão mostra-se, porem.' ignorantedos justos pedidos no tocante á restau-ração de elainiios causados e de garan-tias contra futuras eventualidades;

"Os seus dirigentes recusam-se ad-inittir essa obrigação ele origem e ou-lnos indiscutíveis direitos.

"Até que elles sejam compellldos areconhecer esses direitos. seremos)brigade,s a conti.-iu.ir u guerna com to-

das as nossas forças".O discurso do soberano inglez'é ion-

8°'Lord Asquiht discursando a propo-

sito da fala do fhrono, elisse que o ma-nechal Douglas Haig e o general Ro-bertson gozam de toda a confiança elanação.

O kaiser falia ap: povo da HamburgoLONDRES. 13.''— Um talegramma

ele Amsterdam, d^z que o kaiser, n'umaíala que dirigio-ao,iU'vo eie Hamburgo,disse: • ,\'Uma ti nica idéa dev* inspirar mo-íris e velhos: é a-vicloria da paz alie-mâ". ¦•¦')

-— () cliançaJii;-."'-í--valli!iirão declarouque.respoiuléTir'n„últinia mensagem elopieesidenle Wilson. ¦

O "Times" e a paz VusSo-allemãLONDRES, 13. — O "Times" com-

inentando a ilesinobilisação ela Rússia,termina dizendo que esta nação ile liamuito eslava fora ela guerra e que aimportância elo fracasso é apenas poli-tico e não militar.

O mesmo jornal acerescenta:"Não ha meio caminho entre a vic-

toria e a derrota".

O rei da Rumania continu'a em JaSsyLONDRES, 14. — O rei da Ruma-

lia còntinu'a ém Jassy.

PEI.A ASSOCIAÇÃO COMIVIERCIALDE PERNAMBUCO |

Em data iU' hpnteiii a Associação'commercial dc Pernambuco* expediupara o Rio de Janeiro os seguintes te.-legiiammas, referentes, o primeiro, ,ifalta de conductòres para as nossasnièfcadorias accuniiilailas, o segundo,sobre a estimativa safra ele assucar emnosso solo natal.

Eil-os:".Ministério agricultura. — Rio, —

Associação commercial agradece lia-ver v. ex. colisegüielo vapores "lt;i-

qui". '-Bane". Sabendo Costeira dimi-niiio piaças aqui destinadas portos sulCilicòenta por cento para carregar sal,solicitamos novamente intervenção v.ex. afim seja feito Recife total carrega-mento. Estamos informados presente-mente oito vapores carregando sal.Comniercio abhrr.olado mercadoriascíhmàndó contra falta transportes.Confiamos prestigio v. ex. — (a) Ma-noel Pinto, presidente".

'•Dr. Affonso Costa (Serviço infor.inações ministério da agricultura)). —Rio, — Impossível mesmo appròxima-damente calcular estimativa futura sa-ira assucar. Grandes plantações forameffecuiadas .attendemlo patriótica soli-citação presidente republica. Estaotlocorrendo optima- pro,mettedora. Sor-teio miiit.ir" •efTTrrimihu'-o:- ^"fífbfalhadoressalário elevadíssimo. Falta transportesoccasioiiaiulo baixa preços' prodeiclclsdevido retrahimenlo compradores porfalta espaço aunazenar alem principal-mente grande empate capital inclusivefalta numerário. Removidas dlfflcul-dades apontadas continuando estaçãofutura safra sèri maior que a do anno

passado. — (assignado) Manoel Pinto,presidente".

A larca fll hontemEi

"Dr. OsórioLloyd. — Rio -i|n mercadorias,um vaporto, Santo

Mercado de assucarAssucar — Em posição normalisada

encontramos ainda hoje os principaer«ypos na praça.Quanto.ao movimento do mercado

temos a dizer que foi regular, achando-se os preços cotados abaixo.

.300.

lovas Ta

Usinas de l.*.Usinas de 2."«rystallisados ,* ;Brancos .; ; ••Somenos •. ¦ '•.'

Mascavados . - .'Demerara .Brutos seccos'.''Bftos triellàdosRetames .

9S200 a 9$6008J800 a 9$20C8$400 a 8g80C7$000 a 7$20C

65000 a 6$20C3$200 a 3$40f

Não houve3J100 a 3$300

Nio houve2$600 a 2$80u

• • Mercado de algodão

sirln 8°d!° ~ Só h°ié soubemos tecerl aK0C,ad0 hontem. á "™™ hora,br rí a ^50° saccas d0 artigo í Fa-43Snnn

T,eCÍd0S Paulista ao Preç^o de43$ooo pelos IS .kilos.oree-n À P?em' ° venero foi cotado ardo' línín42*00 Pel0S 15 kil0S- valen'° ae segunda sorte.regUtrn,?6 f0mos «"'«'¦«nados, não seattend^^-^ocio algum a esta base"fitai0-- ve«^dores se acharei,:

nitahüé^lnmModel(» recebeu mlle. An-«ua Nova 247, »'.

iolencias do prefeito derauacá

RIQ, 13. — Os jornaes publicamim novo telegramma, communicande¦iolencias do dr. Cunha Vasconcellos.-,refeito de Tarauacá.

fa Sociedade Nacional de Agricultura

RIO, i3. — Na sessão semanal d?*,ociedade Nacional de Agricultura, cIr. Miguel Calmou teceu um hymnoVe louvores á .iniciativa da installaçãcle uma liga de povoamento do soloíiostnando os extraordinários benefi-:ios que trará a mesma liga.

O dn. Belisario Pesina fez uma longaixposição de seus fins.

Exoneração

RIO, Í3i'— Õ dr. Tavares de Lyramandou exonerar o allemão Paulo Noist,lue exercia as funeções de electricis-a da estrada de ferro oeste de Minas

Promptos para o "front" . .

RIQ) !3, — por intermédio do dr.V'tiho'Aranies, o ür: Wenceslau Bra;ecebeu o offerecimento de 32 esco-ciros paulistas, que estão promptosiara seguir para o "front".

EXTERIORCommunicados da giierra

LONDRES, 13. — Forças'turcas queíperam em Medina e nos últimos ba-

'iiiartes turcos, ao sudoeste da Arábia.fizeram uma incursão pela estrada de

Transferencia! do quartel-general do-. kaiser

LONDRES, 13. — Os jornaes alie-nães noticiaram que o kaiser trans-eriri, n'estes dias o seu quartel gene-al para a povoação Spa, a 20 kilome-ros de Liege.

Em prol da segurança nacionalPARIS, 13. — Foi aqui creada uma

omniissão geral em prol. da seguran-a nacional contra a espionagem.

Noticias de PortugalLISBOA, 13. — O conselho dc mi-

listreis rcunio para estudar a questãola separação da egreja do estado.

— Brevemente será publicado umlecrelo tornando equivalentes os cur-os secundários do'.Brasil.

(J dr. JVlello Mattos ; quer que os:ursos preparatomos do Brasil sejam•alidos aqui.

Communicados da frente italianaROMA, 13. — A artilharia esteve

ictiva hontem. O inimigo fez avançarlotaveis contingentes de infantaria,lue foram rechassados pela nossa ar-ilharia.

lia actividade em todas as frentes.

Novo "ultimatum" á RumaniaAMSTERDAM, 13. — .0 "Berliner

Tageblatt" noticia que foi enviadoim novo ultimatum á Rumania parahoje responder á proposta de paz.

Communicados da frente occidentalLONDRES, 14 (Official). — A arti-

'liaria inimiga tem estado activissinia-,Na região de Peíion e a» nordes-

e de Reims realisamos com êxito va.-ios assaltos de surpreza.

Durante á noite executámos umissalto de surpreza ao sudoeste de••argicourf, fazendo 11 prisioneiros, in-dusive 1 official.

SERVIÇQ ANGLOFRANCEZ

Communicado do grande estado-maiorda França

'PARIS, 15. — Em Lens os caiiaden-

ses executaram um bem suecedido ala-que ele surpreza.

Na região de Courcy nossos des-tacaníentós penetraram ás linhas inimi-gas, voltando com prisioneiros.

Em Oliampagne... pela margem di-reita do Mosa e no Woevre houve vio-lentos bombardeios.

Nossas esquadrilhas lançaram4500-kilos de projeclis sobre as esla-ções ferr.ó-viarias de Thipnville, Con-flans, Cambley e Metz-Sablons.

s— Por unanimidade ele votos Beilofoi condemnado a morte pelo conselhode guerra.

ULTÍMA HORA(Pela Western Telegriph)

IncêndioLONDRES, 16. — O conyen-

to Grey, em Montrejil; foi devo-rado por úm incêndio. Já foramretiradas, dc sob ps escombros, 381cieanças, que eétayám incinera-das. •

A Allemanha contra a Rússia ?

RIO, 16. — Consta, que os al-lemães tiveram ordem de reco-meçar a sua acção contra a Rus-sia.

Da Clementino do Monte

RIO, 16. — Seguio para o nor-te o dr. Clementino do Monte.

RAVENGAR NO "MODERNO"

O "Theatro Moderno" leve hontemuma verdadeira enchente real, isso tan-to nas sessões da "matinée" como nasda "soirée". „

Da sensacional serie "Ravengar ,foram exhibidos dois capítulos, cujaacção interessa vivamente o espectador,pelo seu desenvolvimento original e

pelas scenas impressionantes que con-tem. .

Completou o e*»elleiite prcrgramnia,uni numero do "Pathé Journal", re-

plecto ele informações mundiaes de

grande interesse e duriosidade. ^

Almeida, presidenteCommercio abarrota-

solicita v. ex. vindareceber carga destinada Por-

afim trazer pequeno allivipsituação angustiosa ponto alto critériov. ex. compréliòiulèrá elifliculdadesconfiamos pedido será attèndidp, —

(a) Manoel Pinto, presidente Associa-

ção commercial.

De verniz, brancos e marrou, re-cebeu lindos sapatinhos a "Sapataria

ifolombo". — Rua Novai 230^

« * * 0 juiz federal de Alagoasacaba de refioiisabilisar o juiz

de direito da Comarca de Paulo Affon-so,'iiaquelle estado, por-'irnegularidadesna sua condueta, parcialidade no alis-tamento e sahida da comarca, pertur-bando assim a marcha normal do pro-cesso eleitoral.

Nós tomamos a respeitosa liberdadede chamar a atíençãu elo digno juiz fe-deral ele Péniisimbiico para o numero de

juizes de direito que deixaram as suascomarcas e estão aqui na capital.

Quanto á irregularidades nem é bomfalar, lia juizes que, tendo de deixar acomarca, as-signarahi centenas ele litu-los em branco, para o escrivão enchercom os "phosphoros" do governo.

lia eleitores ele títulos assignadòspelo juiz com data posterior á sua sa-hida da comarca.

telção estadual foi o que nósdissemos. H longe do governo sentir-setia falta de confiança que a iiidifferèrí-ça do pleito traduz, e-lle ficará multoenvaidecido de ter conseguido burlar avontade do povo. Aliás onde esse ,to-verno sem escnupulo vio que os ele-nienlos contrários tinham força capazde sobrepujal-o, alii, elle foi quem per-tubou o pleito.

l:m Camaraglbe, por exemplo, ondeos elementos opposicionlstas são valiò-sos. a autoridade competente não abrioa poria do edifício para a eleição. Amesa organlsou-se alli 'mesmo, sob umalpendre e a eleição con eu como Deusfoi servido.

Em São Caetano, ò governo queencheu o interior de soldados paracombater cangaceiros pliantasticos, emS. Caetano servio-se de seus cangacei-ros para perturbar o pleito.

los um telegramma, do próprio c»i-dielato a senador pela opposição, diri-gldo ele Caruaru':

"Caruaru. — (impo I cangaceirosarmados capitaneados criminoso ni"r-te João Firmino mandado Caruaru' in-vadio Villa São Caetano perturboupleito eleitorado maioria dantista força-do abandonar eleição meza votar carto-rio. — Juvencio llariz".

Emqiianlo do próprio local, o sr. Sil-villd Silveira telegrapha ao marechalDantas Barretto, nestes termos:

São Caetano. — Alarechal DantasBarreto- — Eleitorado aggredido. Po-licia atirando nas ruas condia os nossoseleitores. — Silvino Silveira".

Em Olinda, um dos delegados de po-licia da capital, como o noticiou ind.iliontem 0 "Jornal elo Recife" ela tarde,ameaça de espancamento os eleitores,e entre elles. o de nome José llenri-qtie, caso pretendam votar na chapadantista.

Na cidade, em varias secções, quan-do os eleitores chegavam já a eleiçãoestava acabada. Em outras, procuravamprender títulos.

Eis o que foi essa farça de liontemcmn a qual a esta hora está orgulhosoo goveriíSdor elo Estado, emquanto oshoinens-de bem se eniiojam e Peruam-buco se sente aviltado.

I-;' isto o Pernambuco actual I

Recebemos honteni os seguintes le-legrammas, que provam como são aseleições effectuadas sob a pressão dogoverno, que tudo emprega para afu-gentar das umas u eleitorado indepen-dente.

Esta folha, a propósito dos espan.camentos e violências pollclaes, emCorrentes e outros lugares, leve ante*-liontem uma idéa que'se pode chamaro ultimo appello dos desesperados, VI*ve-se a falar em guerra, quando sepeitem sacnlficlOS ao povo; vive-se aclamar pela união dos brasileiros di-.m-te da causa conimum do Brasil com osalliados; os alliados entraram na nos-sa vida e se balem por nós, contra oinimigo lajiiliotu comivium, Entretanto,a pretexto dc eleições, e com o fimde aterrar os adversários do governo,não só se os ameaçam; para punll-os,de os mandarem para a guerra, p quetorna oetieut.i unia causa nobre e pa-trlotica, como os espancam e os ma)-tratam.

Esla tolha, que é alliada. que é mes-nm ostensiva no seu alliadlsmo i iquem os alliados devem talvez algumacoisa ná propaganda contra o inimigo,j.i appellou para o governador, já appel-l"ii para o dr. Nilo Peçanha. já appel-lou para o presidente da'Republica, enenhum dclles se condoeu da míserasituação do povo pernambucano.

. Quando, amanhã, rior qualquer mo-tivo, os alliados pedirem o sacrifíciod'i povo brasileiro, nós poderemos res-ponder que o sangue que lhes poderia-mos dar, já a policia derramouj pode-riamos mesmo dizer que não é possívellazer causa commum com algozes; ecom esses algo/es os alliados não con-tam; são elles que ameaçam aos adver-sarios de maiidal-os para ,i guerra,como uni castigo da sua altivez contra0 governo local; mas nenhum diz queirá lambem.

Assim a diéa desta folha é triste, èamarga, mas seria de effeito moral, nodia em que, desesperada'de uma pro-videnciá, ella fizesse um appello solen-ne aos governos deis Estados Unidos,da França e da Inglaterra, para que in-terpuzessem os seus bons officios pe-rante o governo

'federal afim de que

cessassem os espancamentos pollclaes,as surras, e toda sorte ekis negras vio-iencias officiaes, que, cada vez mais,estão dividindo os pernambucanos e fa-zendo, presentemente, de Pernambu-co, alguma coisa de mais infeliz do quea Bélgica.

1: esse appello produzirá o seu effei-to. — G. M.

máiidal-bs

esquecimento da aulo-

A abertura do parlamento inglezLONDRES, 14. — O rei Jorge tea

rainha assistiram hoje á abertura dopaiilamento.

Os soberanos atravessaram as ruasin meio de uma multidão que os accla-

mava. Míí: -. > i. ——¦-'¦¦- ¦ ¦-¦

Mercearia "Tempestade". — O.eS-timavel moço sr. Azevedo Filho, pro-prietaVio da mercearia "Tempestade",

árua da Concórdia, commutilcou-noshontem haver recebido unia gnanelepartida dos cxcellentes queijos ele '.AM-

nas" para o seu estabeiecimento.

Optima opporlunitlade: — Gran-de liquidação ele artigos para lio-meus senhoras e meninos, na màtnzda "PRIMAVERA", á rua Barão da

Victorià n. 378; Preços sem prece-dente.

< • * Competia á Inspecção dpDistricto Militar, desfazer, em

face das noticias da imprensa a péssimaimpressão produzida no espirito publi-co, pnincipalmenle no criUirio do es-lado, pelas ameaças feitas por autori-dades policiaes aos cidadãos queacompanham a° governo, dpara a guerra.

Èrh vista dridade competente, somos levados adizer aos ameaçados que, antes elellespartirem para a guerra, si guerra liou-vesse, quem ter.ia de seguir, era a po-Hcia. .-'.',

Trala-se presentemente de simplesserviço militar e o sr. ministro da

guerra acaba ele comniunicar aos ins-

pectbres ele districto, que esse serviçoé apenas de um anno.

Um dever elementar da lnspectoriado Dislniclb Militar seria mandar ave-rimar da verdade dessas denuncias daimprensa e pedir a prisão dessas auto-ridades policiaes que estão converteu-dj) um acto de patriotismo em castigo

rebeldes.Mas a propaganda oeiienta e pèrver-

sa dessas autoridades milli.ires é embeneficio ela chapa do govei.no local,li elahi o esquecimento de deveres ele-mentares.

Para Noivas.' — Liildos sapatinhosde setim branco na "Sapalaria Coloin-lio". — Rua Nova, 230,

"Garanhuns 15 ¦- Apresentaiuló-mefiscal secç-ío Serrinha promotor publi-co acompanhado soldado ordenou mesanão acceilar não votando alli nenhumopposicionista. — Samuel Salles".

"Garanhuns, 15. — Montem noijeseguiram soldados embalados secçãoBreião Serrinha amedrontar eleitora-elo. Empnegam todos meios eoacção. —Souto" .

'JGARANHUNS, 15. — Eleitoresopposiciohistás secção S. João resol-veram medida prudência não compare-cer eleição hoje. — João Fernandes".

Antônio Alves de Carvalho. Despa-chante geral ela Alfândega e da Rev.>-bedoria do listado. — Escriptorio áTravessa Madre ele Deus, S7, 1." andar.

MUSICA

per-

"Correntes.

persegurfões15. — Augmenlam

eleitores ameaçados aotirar títulos não tiram. Antônio Gui-marães esnuinrado plena rua deporta-do soldados distribuem officios eleito-res conduzem diversos abandonaramcidade cQiista estradas emplquetadas.— Eutropio" .

"Gravata. — Uedacções Prpvincia,Jornal Recife. — Ameaça gòvernistasconseguio afastar eleitores secções elei-toraes apresentados protestos somenteprimeira secção acceitou será tentadorecurso cartório. Votei pequeno nume-ro amigos destemidos. — PosiidonioBarros" .

ACCIDENTES NO TRABALHO

M

BENEFICIO BALDRICHHoje é a '-'serata d'lionore" .do e.vi-

mio íenòr Riiggero Baldrich'. Multashoras de deleite deve-lhe a platéaiiambucana.

Essi? tenor, pode-se dizer, que logono dia ela estréa, dominou o publico,mas dominou-o pelo caminho directo,pela arte. Chegou, e venceu. No "Ri-goletío", obra que pela primeira vezInterpretou, já se fez senhor da nu-merosa assistência: depois, arrebatouem "Tosca". "Bohemla", "Favorita","Alanon". (de Massenèt), Traviáta,"Barbeiro de Sevilha", obra que sópode confar regularmente, quem pos-sue «mi perfeita escola de canto, poiso m.teistrò Rossinl tratava as vozes dehomem como se fosse a de um sopra,no ligeiri ou um instrumento de fácilexecução, nào somente as agudas e ma-louveis comu lambem as mais profun-lis. (veja-se "Seniiianiis" do próprioaúctor); Apenas l:'.mentamos, que obeneficiado cante "Rigol-Mto" na "se-rala" ele hoje, e não a ".Manon" deMassenèt como eslava aiinunciado. Nioha duvida, e estamos convencidos d'is-so, que se cintasse a primeira obra, te-ria falta ile publico, pois infelizmenteo nosso meio musical, eslá multo Ion-ge, ele que deveria ser. devido á faltade um instituto musical, conceitos,temporadas lyricas, total desconheci-mento de musica ele camera, onde seestudam os clássicos, os verdadeirosapóstolos ela arte musical. , .

A nossa soci-daele. a mór parte danossa sociedade, gosta das valsas do co-ração, ciu do amor, do maestro Ribas,das que parlem em soffrein do dr. Al-fneeio ('rama. sonhos e paixões de ar-tista do professor Machado, e elahi p'ordiante...

Naturalmente, por muito favor, sup-portam um Rigolelto, o só assim acre-ditamos que encherá a casa, n'um dia.

No emtanto, pelo facto de ouvir aBaldrich, na "Manon", ele Massenèt,valia a pena se fazer um sacnlficiq qual-quer.

Esperamos, e mesmo julgamos, quedadas as sympalliias. que o esplendidoíenor conta entre os habitues da tem-murada lyrica, o Santa Izabel estaráhoje brilhante, não faltando palmas eflores ao artista, que por sua vez me-rece t nlas as homenagens, pelo seu la-lento e pela sua apurada escola de can-to. — G.-'R -J.

Foi honteni cantada a grandiosa ope-ra "Mephistofeles de Boito, de cujodesempenho danemos amanhã detalha-da noticia.

— Hoje, beneficio do tenor Bal-drich, com. "Rigoletto".

N'um dos intervallos, o tenor Bal-drich cantará o. sonho de Manon, (deMassenèt). I

' Hontem, ás 10 horas, o jor-naleiroJosé Baptista quando trabalhava na"Serrania Moderna" teve um acciden-te no trabalho, ficando com o dedo mi-ninio e a extremidade do annullar damão esquerda completamente esmaga-des.

A victima é natural deste estado, tem2-1 annos, solteiro e reside no Pombal.Foi ao posto e depois de medicado re-tirou-se. .

A's tfi horas de hontem, Luiz Hora-cio da Costa, alagoano, de 3 5 annos,solteiro, jonnalelrò, residente* em Be-beribe. quando trabalhava a bordo do

FALLECEU NO HOSPITAL EM CON-SEQÜÊNCIA DO FERIMENTO RE-CEB1DO.

beribe. quanei"lUgé", |L'Ccebeii uma ferida confusa

ao dedo indicador da mão direita.Luiz lloracio foi ao posto da Assis

No dia 13 do corrente, deu entra-d.i no hospital "Pedro II", procedenteda uzina "Bom Jesus", situada no mu-nicipio do Cabo, o indivíduo Luiz Ma-riaiino, apresentando um ferimento pe-nétrandò no abdômen, em consequen-cia de uma lueta que alli tivera comum outro indivíduo.

Ante-honlem, ás 16 horas, veio omesmo indivíduo a fallecer naquelleestabelecimento de caridade, sendo oseu cadáver removido para* o Necrote-rio publico.

Abi. após a competente* autópsia,ieve sepultura no cemitério de Santq

tencia u depois de medicado, retirou-se. Amaro,

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A PROVÍNCIA SABBADO, 16 DE .FEVEREIRO DE 1918

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N. 45

kVIDA E AVENTURASDE BOLO PACHA

1%, • M 'PARIS, nçveinbro de 19Í7. — N.e.S.

ta galeria de figuras patihulares queo povo franccz ho]e contempla comassombro, indiscutivelmente a maispittoresca e a mais novellesca é a deTau) Bolo. De todas as partes do mun-do o cabo iraz, dia a dia, noticias dosvestígios de suas eorrerias. " Aqtii es-leve" — dizem da America do Norte."Aqui 0 conhecemos muito" — au-milicláhi da Itália. "Aqui tez nego-cios" escrevem de Venezuela. "Aqui

é popular" --- [telegraplituii da lies-

paiilia...13 sempre, detrás delle, ficou uma

esteira áurea de milhões cobrados niii-

jruçni sabe porque, de milhões offe-recidos ninguém sabe a quem, de mi-jliüe-i enviados ninguém sabe aonde,,.Jlinquanto isso,, elle, muito tranquillo9iu apparencia, escreve do seu cala-

fcotlCÁ pedlndet que se nomeie unindmllllslrador indiciai pura custodiariu sua^ iniiunieras acções de fabrlcasjtle emprezfts jornalísticas, de còmpa-aihlas de vapores, de casas bancarias.

.--. Aqui estáo os seis milhões queesse homem, que eu julgava honra-do empregou am eonianditar ,

"Le

Journal" — dizia o senador Charleslluniherl, apresentando uni magnífico

pacote de bilhetes azues.— Nào quero dinheiro -- contesta

Bolo —' o que quero é conservar aminha sociedade, para o dia em que>e me .reconhecer a iiinocenciii.,..

Porque em seu extraordinário Jo-go de aclor baizaquiano, este homem,u quem os .magistrados yankees e fran-cezes demonstraram que lodo' os seusmilhões saíin da verba destinada pelaAllciiianha para provocar trahlçOes, nãose dá siquer por inteirado da grávida-ile das accusaçòes que pesam contrafile. Minucioso,, èscrupuloso e rabu-jéulo, einprehéinleu uma "procedure"

para demonstrar ao seu credor, o ba-rão de Saüviiij que a divida de 20.000duros, gaie reclama, não é legal. Umoutro mortal, que se.achasse, edinoelle, mais próximos de chegar ao pau-bulo do que voltar :i sua "villa", emBiaritz, não se preocuparia sinão com.salvar .a cabeça, Elle se oecupa dassua* contas velhas, dos seus negócioscpjnmer.ciaes, dos seus cadernos de'•cheques", dos "coupons" das suasrendas.

liu tive um dia, em Madrid, a ocea-sião de cpnliecél.p, mas não quiz apro.veital-a. Não pretendo com isto dar-me ares de adivinho. Náquélles dias,a gente mais illustre da Europa se dis-pinava a honra de apertar a mão dogeneroso paclui. o cWde de Romano-nes recebia-o e discutia com elle asliases de projeetos que pareciam utelsá llespanha. Os jornaes delle falia-vain com respeito. Os senadores quese sentavam á sua mesa sahiam do Pa-lace ou do Ritz contando maravilhasda magnanimidade do personagem. Ea gente dizia:

i— E' o companheiro do inmão dopapa.

Com um marquez Dellachiesa, comeííeito viajava então Bolo, e os bisposque o visitavam óffereciam-lhes seuapoio para reallsar o seu sonho de íuii-dar, na catholica Hespanha, um ban-co catholico. Um dia, de repente, oirmão de Bento XV regressou a Romae declarou que não queria oecupar-semais daquelle asstimptp, U paclui sor-rindo, murmurou:

— Cóusas do suinino pontífice...Não quer que a sua família se mettacm negócios... Terei que ir conven-cel-o de que se trata de'unia obra depropaganda religiosa... Tudo se ar-ranjar.í... Quer-me como a um íi-Iho...

DR. COSTA LIMA

Acha-se nesta capital o dr. ÂngeloMoreira da Costa Lima, que vem doRio de Janeiro, eommisslonado peloministro da agricultura, para combaterá lagarta rosada.

S, s„ que é um competente profls-sional, declarou-nos haver conferência-do com o governador do estado a res.

peito da missão que o traz a este es-'

Somos gratos ao dr. Costa Lima, pelavisita que nos fez.s~r£uTuá^u7àvr^^«400 rs. Sopa Stoo reis,

cia á aristocracia de sangue, á do go-vemo ou á da Egreja.

Um seu irmão que vive e e credor

do respeito de todos, pouco íl pou-

E a gente, a boa gente ingênua, acre-ditava.

Por que não havia de crer, em surti-ma? Pelos seus antecedentes?...

Certo que hoje os seus antecedeu-tes são dos que não inspiram conti-anca.

Nascido no seio humilde de uma ia-milia marselheza, fez estudos que onão conduziram a nenhuma carreira,e aos dezoito annos começou a ganhaia vida como ponde. Alguns dizem quefoi a principio barbeiro. Elle nega es-se facto, e para o caso mais valera,não sõ telo sido, como continuar asel-o. As suas primeiras aventuras co-nhecidas são as de sua vida de ven-dedor de vinho de Chanipagne." Ima-ginativo e ambicioso, não queria con-tentar-se com a cpmmissão correnteque dão os grandes vinhateiros, masprocurava casas pouco conhecidas ouoni plena decadência, para lhes proporsistemas maravilhosos de engrajuleçi-ilientó. (1 seu principal recurso era apublicidade gspeciàlisada. Creando ovinho para o clero, com beiiçairis epis-eopaes-. o vinho para os anciãos, com

,virtudes rejuvenescedoras; o vinlnpara os gabinetes particulares, comencanto voluptuoso, lograva, durantebreves períodos,- dar sabida a exls.lendas que jaziam nas adegas de Rei-ms ou de Epernay. Mas por ser, láentão, a sua vida ruinosa, não lhe tranunca sufficiente o que ganhava, ven-do-se amiudé coagido a apoderar-sedas partes de.saldo que correspondiam¦aos que lhe confiavam os -seus "ge-neros". Com boas palavras e inelhb-res promessas, sabia geralmente dosmaus passos. Tinha lautas idéas! Ti.nha tantos projeetos! Tinha tantas es-peranças de fortuna!... Mas houve,um dia, certo vinhateiro que não quizfiar do porvir e recorreu aos tribunaescom o fim de recuperar o que se lhedevia. O phantastico Bolo foi condem-nado, por abuso de confiança, e de-sappareceu do circulo dos< compahei-ros. Durante alguns annos, ninguémsoube cousa alguma a seu respeito.Em Valença, segundo parece, viveulargo tempo com um nome falso, ne.gociando com frucras. De Valenci.ipassou para a Argélia. De Argélia tor-noti á Fraqça, já enriquecido ou pelomenos com aspecto de rico. A provi-dencia o esperava, vestida de mulher.Uma antiga cantora de café-concerlo,viuva de um industrial, offereceu-lhe.a mão e a hr.w.v.i. Disseram os seusamigos, ao sabe que o dote da damapassaya de tr-.-s milhões':

— Vai agora converter-se nu.n bur-guez tranquillo e dar-se-á mais impor-faneja que um embaixador.

Durante alguns annos, com effeito,a sua casa foi uni "rendez-votis" de'

.personalidades eminentes. Quem quer,q.ue. figurasse, na-política ou na magis-tratura, 'estava .seguro de ser conyi-dado por Bolo para os seus banque,tes. Só os artistas e os litteratos lheuâo eraan sympathieos. No seu orgu-Iho de grâo-senhor sentia um desdéminvencível pela gete que nâo perten-

co chegou a ser membro do alto cie-

,,,' pregador estimado, coníereiicistafamoso e proianotario de Sua Santi-

dade,Quando Paul Bolo se casou, o sai

irmão, monsenhor Bolo, acudltt á boda

com a sotalna violeta.iMlllonarlo e inmão de bispo, que

mais podia desejar o barbeiro de Mar-

selharDesejava ser nobre, e o foi. Em co-

meços da guerra, o soberano do Egy-

pio concedeu-lhe o titulo de pachá.Era a realisação de um conto das mu

e uma noites.Mas ai! o demônio velava ás por-

tas da sumpluosa "villa" de Biarritz,e todas as noites, quando o grande"parvenu" sahia a dar o seu passeiopela praia, enlretinha-se em lhe contarao ouvido' fabulosas lendas de simplesefendis que, ajudados por Suiiiuruiu,tinham chegado a possuir todo o ourodo mundo, iodos os prazeres do inuii-do, iodo o orgulho do inundo.

-'- A tua estrella te acompanhai na-da lemas-, a Europa é tua e, si a Euro-

pa não te bastar, alli está a America,abi está a Ásia, abi está a África.

E, ha dois annos, a sinistra imvellainieíou-se na Suissa, graças ás boasrelações que sua excellencia souberaangariar! us allemáes, então, começa-vain já a organizar as suas campanhaspacifistas e tratavam de influir, pormeio da imprensa', na opinião dos pai-/es alliados e dos neutros. Ha quemassegure em Atadrid que os seus en-saios de corruptor de periódicos osfez Bolo na llespanha. Não o creio.Para fundar diários gerinanopliilos esubvencionar os que já existem, o go-verno de Berlim tem na terra hespa-uhola um agente que dispõe de mi-Ihões e que não necessita que nin-

guem lhe dê conselhos. A força do

pachá marsélhez deve ter consistido,

pelo contrario, na sua nacionalidade,nas suas amizades, no seu apparente

prestigio de "boulevardier" iníluen-te. Com as suas maneiras de vende-dor de vinhos para todos os gostos,deve ler oíferecido consciências de

jornalistas, do mesmo modo que an-tes offerecia "chanipagnes" rejuve-nescedores. Os "boches" nunca fo-ram subtis psychologos. Um aventu-reiro que'traz um titulo, que se jactade ser intimo do papa, que tuteia qualquer e que se dá importância, um typodesses que em Roma fazem rir e queem Buenos Aires inspiram desconfiai!-ça desde o primeiro instante, na Al-íemanha "epate" os mais altos per-sonagens.

Bolo demonstra-o; apenas se pro-poz formar um grupo de "grandes

toumaux", encontrou M. de Jagovdisposto a crer na sua palavra'.

Dez ou doze milhões dizem que re-cebeu então o aventureiro, á razãode dois milhões mensaes. Que fez con:tanto dinheiro? Ninguém o sabe. E'

possível que, pouco a pouco, se des-cubra o seu ouro em empresas que decerto não sabiam de onde procediaaquelle soecorro. Em todo o caso, asua grande acquisição, a das lamosasmil e cem acções de "Le Journal",foi muito posterior e não se fez comos fundos suissos, ,inas com chequesrecebidos de Nova York.

Todo o mundo está de accòrdo emreconhecer o patriotismo dò senado:Humbert, direclor do "Journal", eeste mesmo mostra que, quando Bolelhe offereceu 6.000.000 de francos,como commaridlta para a sua enípreza,ninguém tinha ainda a wenor mspeitrda trahição deste homem a quem ositalianos chamam Rocamboló. De bôafé o grande jornalista firmou o seuconlracto e o pachá se apressou a em-barcar com rumo para os Estados Uni-dos, onde, á vista daquelle papel, queparecia pôr nas, suas mãos um diárioque tirava mais de um milhão deexemplares os allemães não acharamincoveniente em dar todo o dinheiroque se lhes pedia.

—.Mas, pergunta-se, mudou a polili-ca do ".lournal" desde aquelle dia?

-¦ Não.-- Então foi aos allemães que Bolo

explorou.E' possível... E o extranho é.que.

como se diz vulgarmente, chovia, so-bre o molhado pois já antes Pierre Le-rioir tinha também recebido dez mi-Ihões para comprar as mesmas acçõesdo mesmo "Journal" . a

H aqui .os que sophisníam se per-gunlam:.

- - Sabia Bolo que o cammanditarioa quem Jiumbert. desejava expulsar (joseu diário, por o achar suspeito, era,como elle, um agente germânico;...Estavam, em súmula, de accordo Le-noir e o pachá?... Deante do empenhoque se nota na Allemanha em se apo-derar do "Journal" -tudo é verosimil.

Isso, porém só muito mais tarde sesaberá. Por agora, o evidente é queo pachá, como agente allemão, cobroumais de 20 milhões de francos e em-pregou-os em empresas de indole duversa. Sabe-se que recebia valisescheias de bilhetes de banco. Sabe-seque fazia viagens mysteriosas á Hespa-".'ia, a Suissa, á Itália. Sabe-se que devez em quando enviava, de Genebratelegrammas para Berlim queixando-sê¦de já não lhe mandarem mais dinhei-ro. E quem está convencido de que unigoverno jamais entrega tão enormessoturnas a um aventureiro por muitalábia que tenha, só para comprar jor-naes, se pergunta qiial é o plano detrahição que se tramava, si não podiaa acquisição de um diário patrióticoser muito bem um simples estratagemapara esconder -outros negócios aindadesconhecidos.

E. GOMEZ CARRILLO '

A PROVÍNCIANA PARAHYBA

i(Do nono correipondon-

te especial.)Difficuldnde» em que te de-

bate a agricultura. —* Começode inverno no Curimatau', no»brejos e no littoral. — O con-gr*««o doi prefeito». — Can-didatura Gonçalvei Maia. — Ri-quezas minera»» da Parahyba.

Divoriai nomeações. —Como eitá correndo o carnaval.

Outra» nomeaçõe». — Dr.Xavier Júnior. Bandido» em S.Joté de Piranha». — Varia».

A agricultura dos brejos da arahybaestá se debatendo em serias difflctilda-des, á falta de braços.

A queixa é geral.Assim é, que o trabalho das larvas

tem sido diminuto, ao passo que osprejuízos avultam por via das roçasque apodrecem nos campos, devido aausência de gente que coopere no tra-balho da colheita e manufactura da fa-rinha. O clamor é quasl geral. Paramaior lormenlo desses lavradores acon-lece que em vários municípios a acçãoda policia está'sendo burlada pelos pre.feitos que .introduzem o jogo de bi-ehos mediame imposto: assim sãoAreias e Cabaceiras.

Nesta capital tem chovido a can-laros, e segundo informações certaspodemos asseverar que os brejos estãobem chovidos; mas eniqtiaiito ao ser-tão e ao Curimatau', as chuvas aindasão esparsas, não obstante . a versãocorrente, de que nos Carirys e nas Es-pinharas têm cabido cripiosos aguacei-ros.

Dando sciencia da convocação doCongresso de 'prefeitos, a installar-senesta cidade no dia 1." de maio proxi-mo. o sr. dr. Canilllo de llollanda, pre-sldente do Estado, endereçou aos srs.chefes do poder executivo dos muillci-pios parahybanos a circular subsequen-

CASO MYSTERIOSO EXPOSIÇÃO AGRÍCOLA E IN-DUSTRIAL DOS MUN1CI-PIOS • tu;.,* éüh-l

Recebemos para publicar:"Prêmios pecuniários. — Na con-

formldade dos arts. 15 a 22 do Reg.foram concedidos os segufntes prêmiospecuniários, depois de ouvidas as res-pectlvas commissóes Julgadoras:

SECÇÃO 1 — LAVOURA

Çla..e, 1 é IICoronel Antônio Cavai-'canti

Dr. Thomaz Coelho de

ros

UM CASAMENTO CLANDESTJNJO '

A respeito desta nossa local de hon-tem, prosegueni na subdelegacia deSanto Antônio as necessárias diligen-cias, sob a presidência do capitão Jo-sé Primo subdelegado do dlstricto.

O marinheiro nacional Severino Jáfoi ouvido em auto de perguntas, con-firmando tudo que publicámos emnossa edição de hontem.

No seu depoimento elle acerescentaque, quando sabia da casa da rua VI-dal de Negreiros, para onde o condiu/.Iram, depois de casado, quatro mo- Almeidaços, Inclusive um acadgmlco e um Coronel Francisco de Bar-funecionario dos correios scientes doque lhe havia acontecido, alli pene-liaram e protestaram contra a lllega-lidade do acto.

Naqttella casa reside um commercl-ante de nossa praça, o qual deveráser ohamado á policia, para prestaresclarecimentos sobre o fado.

Severino é de cor branca, conta 17annos de .Idade, falia desembaraçada-mente e com todít a lucidez.

Na oceasião em que foi suhmettidoa interrogatório, disse ao capitão JoséPrimo estar faltando a verdade, poisnão tinha nenhum interesse de vir ápolicia narrar uma inverdade.

A policia, portanto, cumpre elucl-dar esse facto para, no caso de apu-rar a veracidade do mesmo dar as ne-cesaria punição aos culpados.

Se, porém, não chegar 1 essa con-clusão, deve submetler a exame de sa-nidade o marinheiro Severino, que, nãopassará, então, de um somnambulo.

NOTAS SG€IAES

"Levo ao vosso conhecimento queresolvi convocar um Congresso de pre-feitos a reunir-se em maio próximo,nesta capital.

(.) espirito que me animou a tomarsemelhante resolução foi o interessede colligir elementos que me ponhamperfeitament a par das múltiplas neces-sidades do Estado e de cada municípioeni particular.

Afim de que a esse certamen fossedada uma orientação pratica por excel-lencia, tomei o alvitre de incumbir dema walisaç.ão, a Sociedade de Agricul-lura da Parahyba. Ella vos deverá com-municar, opportunamente, o program-rija da reunião e os assumptos que de-verão ser estudados, todos relaciona-dos ao problema econômico do Estado,•tos seus aspectos agrícola, industrial,:ommercail, educativo e hygienico.

Recominendo-vos tomeis na devidaconsideração todas !ts communicaçõesi pedidos que vos forem feitos pelareferida Sociedade, a cujo critério con-fiei o bom êxito do futuro Congresso,iaude e fraternidade. — Camillo dellollanda". ,

— Ouvimos aqui honrosas referen-cias de certos politicos de nota acercaIa sympathica candidatura do eminenteéschiptor e incançayel parlamentar, dr.Gonçalves Maia.

Esse conspicuo candidato da chapademocrata per.nambucana inspira-nosinteira sympathia não" só por saber-mol-o uma das vozes alertas e redemp-ioras que*se erguem no Monroe pelaJesoppressão econômica do norte,como porque é uma das palavras quemais se alteiam contra a intromissãolos barbarismos parlamentares que ne-?am pão e água aos nortistas do sertão.

E é por isso que causou aqui a me-Ihor impressão a noticia de que o sr.dr. Pessa de Queiroz, ex-candidáto pelo3." dlstricto desse Estado, descarrega-nia a sua valiosa votação no dr. Gon-çalves Maia.

A propósito das riquezas mine-raes da arahyba, o illustrado engenhei-ro dr. João Fulgeiicio dirigio uma subs-itnciosa carta ao dr. diretocr d' "A

União", onde suscita idéas que servi-rão de base á consecução attinente:to aproveitamento dessas riquezas.

O exnio. sr. dr. Camillo de Hol-landa, presidente do Estado, assignouns seguintes actos officiaes:

Portarias:Exonerando os cidadãos lguacio^ da

Cunha Pedrosa e Osivaldo Pessoa Ca:valcanti dos cargos de agente fiscal daFazenda estadoal.

Nomeando os cidadãos Evaristo Al-ves Bezerra, Francisco Imperiano daCosta e José Maria de Souza, para oscangos de 1.", 2." e 3." supplentes dojuizo municipal de Soledade.

Exonerando o 2." tenente ManuelPor.phirio Bezerra do cargo de delega-do de policia de Soledade.

Nomeando, para o substituir, o cida-dão Genesio de Gouveia Nobrega.

Exonerando os cidadãos Genesio deGouveia Nobrega. Pedro Francisco daCunha e José Claudino da Costa dos:argos de 1.". 2." e 3." supplentes dodelegado de Soledade.

Nomeando, para os substituir,, os ei-dadãos Clovls Ilernienegildo de Souto,Luiz de França Gouveia e Joaquim Ma-ria da Costa.

Nomeando o dr. Alexandre Rodri-gues dos Anjos para exercer vitalicia-mente a 1." cadeira de pedagogia daEscola Normal.

Concedendo, na forma da lei, a d.Julia Augusta da Silva, professora emAr.eias, dois mezes de licença.

Decretos:Creando uma cadeira mixta rudi-

nienlar no povoado de Sobradq.Removendo a sede da cadeira mixta

de Sobrado para GuaritíUCreando uma cadeira mixta rudimen-

tar de 4." categoria em Nazar,eth.Portarias:Reformando o sargento artífice da

Força policial Antônio Marques Bezer-,ra. ,

Nomeando d. Lybia Lustosa Cabralpara exerecer, interinamente, a cadeirado sexo masculino- de Santa Luzia doSabugy.

Nomeando o professor José GomesCoelho para o cargo de inspector geraldo Ensino.

Nomeando o cidadão José EugênioLins de Albuquerque para exerecer in-terinamente o cargo de secretario daInstrucção publica.

Nomeando o professor José GomesCoelho para o cargo de inspector tech-nico regional do ensino.

Transferindo o professor SizenandoCosta da cadeira do sexo masculinodo grupo Thomaz Mindello, par.a egualcadeira do grupo Epitacio Pessoa.

Nomeando o professor SizenandoCosta, para o cargo de director do gru-po Epitacio Pessoa.

— Na próxima quinta-feira, regres-sa para Minas Geraes o illustrado e

Qj„M,, , , venerando parahybano, dr. FranciscoSegundo ejegiammas hon- Xavier Júnior, ex-director da instruc-o celebre aventureiro çf,0 publica deste Estado, onde pres-i-iio-Faclia acabi' de ser condemnndo tou relevantissimos serviços,á i orte, em Pa:is _ o carnaval está correndo fria-

Já verificaram os preços de fazendase outros artigos da CASA GONDIM ?

E' agora a casa mais barateira.Rua Barão da Victoria n.° 1SS

RECIFE

Vizitae com attencão as exposi-ções da filial d'"A PRIMAVERA", oestabelecimento elegante e de maiscompleto sortimento de fazendas, riiiu-dezas, modas, confecções, chapéos, parasenhoras, perfumartas etc. Rua Ba-rão da Victoria n. 3 79.

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buquerque .,....')SECÇÂO II — PECUÁRIA

Dr. L. R. de Britto Passos' 500$000Frederico Lundgren . .Coronel Euclydes de Sou-

za Leão .........Dr. Antônio de Souza LeãoCoronel Francisco Antônio

Brandão Cavalcanti . .Alberto Lundgren . . .Mosteiro de S. Bento . .

SECÇÃO 111 — INDUSTRIASMosteiro de S. Bento . . 200S000Vianna, Silva & C. . . .losé Martins da Silva . .Collegio Salesiano . . .José Florentino de AraújoLima

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AnnWeraarioSiFaz annos hoje o evtimavcl moco

Frederico R. Maciel Filho, auxiliar da

firma Dias Loureiro & C.\_ Faz.annos hoje o sr. Joaquim

Martins dos Santos, proprietário da"Tabacarla S, Antônio", sita á rua

Nova n. 370. •— Completa annos hoje, n interts-

sante Manoel do'Nascimento de-Souza

estas ditas casas de diversões 0„.hlblram cm seus "ecrans"*'•'• •<¦*'da parte do grandioso drama

"?„',':mil léguas submarinas".

"Vinte

mofi)lloje será repelido este be|,Usl

~ Polytheama Pcrnambiwn v,'"Polytheama" annuncla para "h0)"e",,?

tercjsante progrannna, co,,,p„s,0 ,'•ias "O espirito em casa doí^S"Compositor louco" e o »[ ' <

K^TAt^-de^La0*. da mentira'

rBa"qTe %r esse motivo recepciona- ;^ã^X«fc *rão aos seus. amlguinhos

Fazem annos hoje:— Os srs.: Joaquim Porphirio de' lado cm{{0 llc

crer que- as''sessôes deste tliVitrn .rão grande concorrência. -" •— Cinema Popular -. p,ste (...do centro de dlversõe-

'¦ ' ¦ •'Almeida; llugo.de Andrade; Manoel rpêhha projectou honiem

9:1008000A entrega dos prêmios se fará quàu-

Jo for annunciado, juntamente com asmedalhas e diplomas conferidas, de-oendendo da chegada das medalhas en-:oiumendadas no Rio. — (a) Apollo-nio Peres, secretario".

AGGRED1DO E ESPANCADO

. - , .. r-,-- boniem as flf« "m

Francisco de Oliveira; capitão Jos*! tempos ..de carnaval" ''||eZ,Nosporphirio Vaz Manso; capitão Leonel Tom Mix., e "Dia esplendido na^n116Ferreira; Mario Aguiar. blneto", que serio repetidas' „ ?'

A<' sras. dd.: Elisa Câmara esposa !lo.ei "UJS aitidi

dr, Bernardo Câmara; Thereza de

Reune-se hoje, em sessão plena, estabenemeiila aggremiação pelas 18 1|2horas, no Lyceu de ar.tes e, officios,convidando o presidente, dr. PedroCelso, todos os associados, os profes-sores e as professoras a assistirem ásessão de hoje, pois se trata de tomardeliberações de alta relevância-.

— Realia-se amanhã, pelas 17 horas,o segundo comicio da serie iniciadapelo "comitê" do Arruda em propa-ganda aos ideaes da "Liga".

No comicio de amanhã, que-se reali-sara na rua de S. Bento — entrada daBomba do Hemeterio —, no Arruda,fallarão entre outros oradones, os alum-nos da escola "Joaquim Nabuco", Li-dia de Lima, Fernando Collares de Sam-paio, Odilon de Araújo Sampaio; te-nente João Soares Teixeira, professo-res Arnaldo Constantino e Pedro Sam-paio e o tribuno pbpul.it? Samuel Viei-ra. " .

O "comitê"1 do Arruda, pretendefundar escolas para ambos os sexos,esperando o auxilio de todos os seushabitantes para a realisação tle tão no-bilitante fim.

FORAM PRESOS QUANDO NEGOCIA-VAM UM ANNEL

NA RUA DA CONCÓRDIA

Hontem, pela manhã, por volta de; horas, Manoel Bezerra da Silva, de.•or parda, com 28 annos de idade, sol-eiro, residente no Arraial,

' passava

íiílá r.iiá da Cnci.rdia apregoam! j ávenda de ovos.

De momento ouve- um grito, cha-iiando-o.

Era um individuo que se achava nasproximidades de um prédio em cons-'.rucção naquella rua, que lhe desejavacomprar alguns ovos.'

Dirigindo-se a elle, recebeu a offer-ta de 58000 por um ceiito.

Allegando não poder fazer a tran-sação, uma vez que o cento lhe custa:do, muito mais,; foi o bastante paraque o referido individuo o aggredis-se com palavras injuriosas; espancan-do-lhe depois com. um cacete da qutse achava munido, ^

A victima levou o facto ao ctmhe-:imento' da policia do distrito.J

• Hontem, ás 13 horas, os indivíduosPliilomeno Pereira da Silva e José Am-brosio entraram num café á rua dasTrincheiras, procurando aquelle ne-gociar por 60S00O um anncl que diziaser de ouro com uma granada a umadas pessoas que se enenotrava no esta-belecimento.

Ambos, porem, mostravam-.se na oc-casião um pouco sobresaltados, o quedeterminou serem presos pelo sargen-to Geraldo, que se achava presente.

No momento de receberem voz deprisão, o primeiro fios referidos indivi-duos passou o objecto para o segundo,que logo o oceultou numa das botinas.

Conduzidos pana a subdelegacia deSanto Antônio, ahi, foi José Antôniorevistado, sendo apprehèndido o annelem questão.

Em seguida, foram os dois recolhi-dos ao respectivo xadrez até que-a po-licia apure a procedência do referidoobjecto, que é considerado como furto.

Em poder de Pliilomeno foi tambémapprehèndido um annel de ouro e aquantia de 403900 em dinheiro.

PUBLICAÇÕES"BRASIL AGRÍCOLA". — Dp es-

iimavél sr. Evaristo Maia recebemosmais um numero da esplendida revis-ia "Brasil Agrícola", que se publicano Rio de Janeiro.

O numero que temos em mãos; cor-responde ao mez próximo passado; traz um completo summario. :

Somos gratos pela . gentileza da of-ferta.

PELA ASSISTÊNCIA

N. R.tem recebidos

NOTAS MARÍTIMASDeram entrada hontem neste- -porto

os seguintes vapores:Vapor dinaniarquez "Wien", de

Santos e escala com 1343 toneladas e21 homens de equipagem, commahdan-te George Daunn, carga.café em tran-silo a Cory Brother;

vapor nacional ".Meia", de Ma-ceio .e escala, con- 217 toneladas e 14homens de equipagem, commandanteM. José de Oliveira a A. Lundgren;

¦—, vapor nacional "Itaquera" do RioG. do Sul e escala com 926 toneladase 60 homens de equipagem, :carga va-rios gêneros a Raul.F. Correia.

Sahiram hontem deste porto os se-guintes vapores:

Vapor nacional "Cannavieiras" paraBahia e escala;

vapor francez "Garonna", paraBuenos Aires e escala;

Vapor nacional "Itaquera" paraMossoró e escala-,

A Assistência soecorrett hontem asseguintes pessoas:

A's 12 horas, Gabriel Bento da Cruz,parahybano, de 63 annos,, viuvo, jorna-leiro, que em sua residência na CasaAmarella soffreu ferida confusa no de-do indicador; foi; ao posto e retirou-se;

ás 14 horas, José Prudencio dosSantos, pernambucano, com 67 annos,casado, jornaleiro, que em sua residen-:ia na Torre soffreu ferida confusa nolorso da mão direita; foi ao posto e re.-!irou-se; .' Í

ás 16 i|2 horas, Miguel Falcão,pernambucano, de 15 annos, solteiro,que em sua residência á rua do Bemfi-:a n." 624, recebeu ferida contusa nogrande artelho do pé esquerdo.

do . . .Jesus Bezerra de Menezes, irmã dosr Angelri lionorlo Bezerra de Menerzes; Maria Dorõthéa Passos, esposado

'capitão Alfredo Passos; Eslher Ju.

dlth de Arauja. .As senhoritas: Jacy Coelho, filha do

fallecido sr. Xavier Coelho; Noemi».Caracciolo, filha do coronel Francls:co Caracciolo; Maria Digna Nunes Vi;anua, filha do dr. Miguel Nunes VUatina. '

Os pequenos: Maria de Lourdes, fiflha do professor Cosme da Silva MUrandíi; Henard, filho do dr. Geminiaf

.no Galvão; Geivannes, filho do sr.George Waid. ' •

VUiLs: > ' j¦Esteve iionteni nesta redacção, danjdo-nos o prazer de sua visita, o distiiucto iinoço ,dr. Laurindo Rodrigues,iromotor publico em Aracaju'.

Este sympathisado moço que che-gou hontem da Parahyba pelo inter;estadoal da Great Western, onde foiem visita á sua exma. familia, segue'ioje

para Aracaju'.AlmeJ.ando.llie feliz viagem, somos'

¦{ratos pela visita.

Colltgioi e «icolai;Escola Normal Pinto júnior — Fo-

ram prorogadas até o dia 20 do correu-'.e as matrículas deste estabelecimento.

A .escola' municipal dirigida pelaprofessora d. Beatriz O.ibson PintoBahia -acha-se' funcionando á rua da.'.mizade n. 118,- ireguezia.da Graça

Leilões:Realizam hoje: ,Agente Abrantes, ás 13 horas, en

seu escriplorio á rua 15 de Novembro•í."303 de prédios e de mobíliasi

^-¦agente Gusmão, ás 12 horas, no:aes do Apollo, de 267 feixes de arco

•le aço.agente Lemos, ás 12 horas, em

;ua agencia á rua Francisco Jacintho•1. 2, G, de 8 ineiaguas sitas no Lar-;o dos Coelhos.

Missa»:D. Maria Philomena V.elloso de Mel

'.o — Em commemoração ,ao 30." diado seu fallecimento, será rezada hojeuma missa por alma de d. .Maria Phi-lomena Velloso de Mello, a amitrtz deCruangy, pelas 8 horas dá mahtíã.- '..-->•¦- .

,.-• • •

Dívariõei:Theatro Moderno — Como' era de

esperar, teve muita concorrência, hon-tem este theatro da praça da Concor-dia. Foram projectados os dois \pri-meiros capítulos- da magnífica fita"Ravengar" intitulados "As tochas vi-/as" e "As bolas mysteriosas", lil-iánçándo muito suecesso.

Iniciou o programina o ultimo nu-mero do "Pathé Journal", interessan-te hebdomadário de informações e

actualidades. ;.r— Cinema Helvctica — E' realmente

digno de ser apreciado o programmaque o "Helvetica" apresentou hontemíos seus numerosos habitues1 da Bôa.Vista.' •'¦'¦¦

Foram projectados os capitnlds 3;"e 4." intitulados "A mão escondida"; "Da luz á sombra", e a êspirituosacomedia "Reboliço na aldeia", queserão projectados ainda hoje.-

— Cinemas'Pathé e-Victoria —- Ses-soes sempre cheias tiveram hontem

.Viajante»! ,Dr. Annibal Freire - Chegou L

tem a esta capital, -., bordo r|0 "„'quera", o illustre ,dr. Annlhal rrei'ré, Tenfe da Faculdade de direito dnRecife e apresentado pelo p. jj, ná deputação federal por este estado''

. Cumprimentamol-o.— Ben\ardo Amazonas - l hor(j

do "ltagiba,", que hoje deverá Üenfaro nosso porto, seguirá para Santosonde reside, o distineto joven e nos'so conterrâneo Bernardo de AlmeidaAmazonas.

q seu 'embarque-',

terá logar pelas 15horas, 110 cães da avenida Martins deBarros.

Ao digno moço, que nos trouxe oseu abraço de despedidas, desejamosfeliz viagem.

r- Passageiros.chegados do sul hon.tem, 110 paquete "Itaquera". '¦

Do Rio — Penerosa de Oliveira e (i.'.ha, Horacio Papert, Adolplio Gelbet'dr. Annibal Freire, Clovls Rodrigues'Helena Giovanetti, capitão-tenentêBarros Barretto, André Dalvilio, Anhl.'bal Bandeira e d.- Eugenia Koòck.

Da Bahia — Nagibe Jacob, AbilioPinto Coutinho Martinpo Santos li.Iho, ;Paulo Costa, Lucilio dos SantosAurino Costa, João de Souza e líemiNeiboon.

De Maceió — Antônio Monte Ollvci-ra, Afra Oliveira Lima, Maria Francis.ca de Araújo, Álvaro dos Santos, Car.los Maya, Antônio Brasileiro FilhoAntônio Pinto, dr. Secundino de SI tJoão Moraes.

Sahidos para ó norte 110 mesmo va.por hontem.

Para Natal — José Machado JoséTeixeira, dr. Thomaz Soriano Filho edr. Januário Cicco.

Para Mossoró — Jeronyino Rosadod. Maria Carvalho Maia e filho, LuizCavalcanti e Figueira de Queiroz.

Chegados da Europa 110 "Garonna"ante-hontem.

De Leixões .— d. • Ataria OliveiraCamello e filho e Antônio Rodrigues.da-Cósta-.-

Falleeiraentai!]'D.'Luiza Mbntarroyos de SaliesM.

mente; hontem, dos clubs que se apre-snetaram, apenas os "Gorgotas" pri-maram pelo bom gosto artístico comque exhibiram os seus dois lindos car-ros de allegaria ao Bra,sil e a Pae.

Foi nomeado official de gabineteo iHustre acadêmico Celso Affonso Pe-reina.

Procedente de São José tíe Pira-nhas, o sr. dr. Democrito de Almeida,recebeu hontem o seguinte, despacho:Visto incursão bandidos eorrerias estetermo, solicito providencias v: exc.sentido augmentar destacamento con-veniente repressão. — Saudações, (a)tenente Cardoso, delegado de policia.

-'-.Faz annos'hoje o distineto moçoAmarilio de Albuquerque, filho do il-lustre político sr. dr. Octacilio de Al-buquerque, deputado federal.

1— Finou-se 110 Piauhy o sr. coronelJoão almeira, deixando numerosa fami-lia.

O fazendeiro parahybano era pae docoronel José Palmeira, capitalista e in-fluencia política 110 município de Areia,deste estado.

11 de fevereiro de 1918,

Já verificaram os preços de tazen-das e outros artigos da "Casa Gon-lim" ? E' agora.a casa'mais' barateira.— Rua Barão da Victoria n.° 155 —Recife. (5938)..

SPORTSFOOT-BALL

OPEON "VERSUS" CORDEIRENSERealizar-se-á amanhã, pelas 1SI1O-

ras, no espaçoso campo do "Cordei-rense, um importante niatch. entre: os1.° e 2." teams dos clubs acima.

Eis os teams: fyODJ-ON — 1:5 tesm: Rabello, Rodri-

gues, Reis, Delmiro, Renato, 'Faustj-no, Firmino, Chiquinho, Baptista,Heiinique, Galvão.

2." team: Bube, Carvalho, Tavares,Chico, Abilio, Almeida, Pitota, Walter,Demetrio, Mario. i.: -

CORDEIRENSE. — ,t.° team: Dori-nho, Salomão, Rodrigues, Zépaiya,Amaro, Romulo, P. Maia, Abel, 'Costa,Arnaldo c Adolpho.

2." team; Falcão, Deocleclo, Ayres,João Souza, João Falcão, Arthur, Anui-bal, Eudoxio, Henrique, Miguel, Adom.

Reservas do "Odeon": Euclides eRaul. ¦ , . ."CQrdeirense": Manoel José, Mandu-ca, Abelardo. 1

tra Mariz Em sua residência i rua

NOTAS MILITARES. D.o boletim, de hpptem ,do.. .quartel-

general extrahimps .0 seguinte.:PATENTE DE REFORMA! — Acha-,

se neste Quartel general, para ser ep-tregue ao interessado,-a-carta patentede reforma dò .1.°; tenente Jdâo Elpldioda Costa.- ¦•'• i

CONVITE. -—'Devendo seguir aniU-nhã para a Capital Federai o sr. càpitJode fnagata Júlio César de NoronhaSantos,'que com tanto brilho exerceuaqui o logar de cápitío.do porto, map-tendo sempre as melhores relaçõescom esta guarnição, convido os srs. oif-ficiaes a comparecerem-ao seu embar-que a realisanse na iavenida-Rio-Braji-co, ás 1.4 Jionas. Por èssa.occasiío to-cará a banda; de musica da Fortalezado Brum.

APRESENTAÇÃO. — íApreseíitou-se, hoje, o sr. major medico dr. Ma-

DIVERSAS NOTICIASLOTBR1A DE N1CTHEROY •— Pela

agencia geral da "Loteria de .Nlthe-roy" foram pagas hontem 3|4 partesdo bilhete 11. 41714, premiado com 6contos de'réis, do seguinte modo: ..'.1:500)5000 ao dr. Manoel Gondim, ca-pitão medico ;do exercito; l:50o|0opao sr, Luiz NUries'Machado, filho dpsr, J.' Çesar Gondim; l:500$000 aosr.- Manoel Lins Siaiiplicio, vendedord'e fruetas, morador'no'Monteiro. '

Resta ainda pagar Uma tiriíiha cujodono ainda não foi receber.

•Acham-se retidos por não terem ré-gistrado os ..telegrainmas seguintes:para Aleenant, para .Maroquinhas Hos-picio 51 antigo, para Elecanha, paraSurpur, para Amaro Moreira rua Raii-gei 118, 1." aiidar; ,

- Baixaram ' hontem a enfermaria'da/"Casa de detenção" os detentos José

Luiz dos. Santos e Domingos Soares- deAzevedo. ,

O detento'José Francisco dos Santasoii Josí Vaz foi honterii removido da"Casa de detenção" para a comarcade Pau d'Alho, _a fim de ser submet-tido a julgamento. . ' i

Pa "Casa de detenção"- foram >hon.tem removidos para o " Hospício dealienados" os loucos João Machadode Amorim, Mamüo Feliciano da Sil-va, Antão José Pereira e Maria Luizada Paz. •' ,-

Sapatinhos pana, senhoras — Acabade receber a "Sapataria Colombo. —Rua Nova, .230.

noel Secundino de Sá, vindo de Maceip,onde. se, .achava a serviço, assumindoo cargo de chefe do Serviço de Saúdee Veterinária; e/por ter"sido confirma-do no posto respectivo o sr. capitãointendente Luiz Salgado Accioly. .

Passo da Pátria, 11.¦ 363, ein São José,falleceu hontem, ás (23 horas e 50 mi.nutos, a exma. sra. d. Luiza Montar,royos de Sallès Dutra Mariz, esposado nosso particular amigo sr.Alfredo Demetrio Máriz, agente de lei-lões nesta capital.

Victiniou-a complicações intestinaes.Apezar dos esforços empregados pe-

lò seu carihoso esposo com á mediei-na para salval-aj não foi possível.

D. Luiza Mariz era dotada de ç.v-cellentes 'predicados, sendo uma és-posa modelar.

Contava 110 nosso meio social umvasto circulo de amizade,-flue deveráVeceber cojh pc?ar a triste noticia.-

O enterrainento .da distineto senhota,realisar-se-á hoje, ás 4 i|2 Iforas,..nocemitério de Santo Amaro, sahindo o•féretro da casa acima, havendo carrosá disposição dos convidados á ruaPasso da Pátria, conforme annuncio quevae1 publicado na secção competentedesta folha.

Pezamesá enlutada família da extlit-:t.a, especialmente ao seu inconsolavelesposo' e nosso particular amigo Al-fredo. Demetrio Mariz,

16:OOOSCOO2:0{1(P»i ooofSíoo1:000*000l:OÒ0^p0O

Sapataria Ingleza. — Avisa ás êjtiiàs.freguezas, que recebeu a ultima novida-¦le cm sapatinhos.

LOTERIA FEPÉRAL07. i.Ext.-.ein í5de fevereiro. de.lOlS,

,4S do plano 3;5i. :.....;..(Telegrainma recebido pela Agencia

geral em Pernambuco.)09209 Capital ..." 1

•'26013 .,'-v".l1Ò13S.'::'!. . ¦'. i .- .':'::

'14849'.' .: . *;"r. ¦'"21-542.. •¦;¦^ Preniioi áe SOOIOOO

,25836' — 40793Fremio» di «O.0JOOO

753—-13726 - 23806 •- -3218334439 — 46193 — 548003 - 51612•54715 V-

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Prêmios de 1001000' 5827 - 6314 - . 8448 - f*94Í1 _

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17137 - 18267 - 20746 - m¦22334 — 24394 - ,25683 - 2SW35700 — 35993 — 36614 — 3.ÍM40'2'21 - 42017 - 45564 - M?47136 - 47265 - '47806 - 50W

• 51325 - 52257 - 53396 - 557M58058 — 59124 — 593.84 — •••••

ApproKimaçõe» 1;09208' e 09210 . .; ..26012. e .26014 . . •

. Dexenai9201 a'09210 ... . •26011 a' 26Ò20 i . •

Centenai09201 a 09300 .. . •126001 a 261.00 . .'. ...

TewniiwsS»'íodos -os. ntimeros terminadost «J

09' teem 4$ e ein 9 teem 2$, w?

ós terminados íé'mj.09 ^

SOUGITTAE)AS.Sem .oMariedâdé «ta retUeç^o^

100Í

•p

10Í6Í

A*>llilillill'lllll|l'»w**tf^ORDENS, i- Seguindo amanhã para j | t ^Lr\a tíè ^IfM^cidade de Victoria, a serviço, fica res- .. ij01ef'a tl.g_-i-^-^—,!

lentedèslequar- ¦;;,.'. UNDt8:E,quinta fi= ;nte coronel Mar- ;, • . 9/ n j-én,

Ávila, chefe db * ¦ íErJO.ffBCÇÔe.S %ÍÍV^: ''

pondendo pelo expediente deste quar- '¦'tel general ó sr. tenente coronel Mar- $ciano de Oliveira- e¦Serviço de ¦ Engenharia- e communica- . ^_xj.J"ltt*«3o ". i*******************^

r'Y~'fô^j'?i:

Page 3: ¦PI •#&*$** B O V N - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1918_00045.pdfIm Maria

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Bi

A PROVÍNCIA .SAB.BADO, 16JggfcjM

DE FEVEREIRO DE 1918

5

Ç3ü *•¦¦ f novaçJo seráí «»««>¦ Cí$' da existência<«lc ""'

rt m»s também««"J* o mo*) porque exe.

^éorhnt mostrar, que ai0' p !..nnreceu completa-

50 Wo sertanejo c que"^M sob a dlrcccao»'•*' MPetiM-

f Co'marechal Dantaslt0 , t sua vitalidade.rSa aHlUto partida-,,emir!to de Justiça para com

ÍÍS o Partido de novo110 «ffraílos sertanejos. A

10 sultrag"» .o ces.

^trffimjatalhadoría d i, causa pernambucana,'^ebatetoUsasques-*n? S antes, tanto quan-""'?¦

B s energias de per,S do seu estado e o

Ceará-*»

LEIAMSrs; Viuva Silveira & Filho.Tomo a libendade de vos dlrlgb; esta

como prova de gratidão.José Nlcolau, vaqueiro da minha fa-

zenda "Serrotilo" achava ha três annossoffriendo de uma grande ferida na per-na que o impossibilitava quasl do tra-balho.

Aconsclhel-o a usar o vosso produc-to "Elixlr de Nogueira", formula dopharmaceutlco Jòiío da Silva Silveira,ficando completamente curado com "4

vidros".Serei portanto, um grande propagan

R. Gonçalves laiaAdvogado

Acceita causas c cobranças ji:-diciacs , o amigáveis, nesta ca-pitai o no interior.Escriptorio: rua 15 do Novom-

bro n. 227.

MODISTA

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confiança na independênciavez do sertanejo. A oppressao,r„os passa ás vezes sobre ei-

nraga que devasta as suas'Jas não o abate; e yemol-o

cer cada vez mais confiante na

tai crença, no Estado, que oum burgo-pôdre, uma massamercê dos governos e man-

ureciso desfazer essa injunosao eleitorado sertanejo mçle-

.. dispõe do voto cumulativoSr lace á' compressão official eiminio momentâneo da força.Dvação do nosso mandato será,

prova do applauso á nossapartidária, á nossa corrccçâoi nossa altivez pernambucana,

jj desassombro na defeza dasque nos entregamos e ao nos-

Ibo parlamentar.ios convencidos de ter cumpri-sso dever-, c confiamos-na jus-

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de, de Gaston LerouxPARTE

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EM P0TSDAM

[escândalo do trenó] Ah! Frau-^ Katze; nâo me fallemais iies-"«agradável!|°wa majestade é Mònique Ha

ça do director de policia de guerra,com o seu chefe de serviço de espio-nagem de campanha, o novo herr Stie-ber 'em pessoa...

Todos os três estavam encerradosnuma saleta. do sub-sólo privado, num

¦p '-ajesiade é Mònique Ha-1 locaí- conhecido talvez por uns «zem Pessoa! A iniDáratriz Wft ' subdltos, apenas, em todo o 'mperio."ntidos, nas não tardou a ' e" I Nessa* espécie' de adéga illum.nada¦^ con. algu as Cou de" P«>r «ma lâmpada electrica, que o ka.11 'ablctte de sucar I ser trazia na mão e cujos raios Impie-u assucar. dosos.eile

dirigia sobre o rosto atroz-*ftt££ d|sse severamente a ménte "alterado" de herr St.eber po-ernow a fraulein von Kaizê, I deí-se-ia torturar um servo infielj os

ua ,mim(».,„ ... s n-o seriam ouvidos por¦ ¦,-•• - uauiciu von \aize,chLSUa '!,iliestade esse contofj^sia-camareira-mór»?Mbo.lhe contar-lhe o que' queréménA d? i&S0 {i£lue 'entrem2 A«Susta.Victoría.

t-,",?JanUr (»eho]e?

r"" bastínu ,nbl pafte- fesPò"-^quetun afe.re2:l' Augusta-olhe es 1 (- 1,,UÍt° bom-prá{«

naotwessem o. gosto dê" ° qne hãvíá feiá^ .. , eraü, na-

o imperadorna presen.

NoSá;íow^ Ka<«inteiraUn,,'fWe discussâ.ao

seus gritos nao .ninguém, por ninguém! Poderiammesmo deixal-o morrer ahi como umtão; ninguém se preoecuparia com ei-le á fé da verdade, ninguém!'O

imperador calára-se, emfim, janão podendo encontrar phrases quecom niais acerto teriam exprimido asua cólera e Stieber pôde- faltar: ¦

— Sire disse, elle com voz inexpres-siva, lio eritantb que a sua testa lividase borrifava de suor... Tudo o quedisse o herr director a vossa majesta-de ainda fica àquem da verdade. Fo-mos trahidos no, momento supremo ea mobilisação ná' França faz-se normal-mente, sem que tivéssemos podido fa-zer -saltar uma ponte, sem que umvíaduéto tenha desmoronado, sém queuma única osínção de estrada de ferrosoffresse o mínimo estrago, sem queuma só estação radio-telegrapaica ti-

vesse sido attiiigidal Os nossos ho-meus due se preparavam a agir, o-

m todos presos, cercados do maiormysterio! Alguns, que lá haviam co-meçado o serviço, foram acurraladosno próprio local e fusilados inconti-nenti. Os suspeitos, nos arsenaes ondenos iam prestar tão relevantes servi-cos foram reduzidos á impossibilida-ae de prejudicar. Para encurtar razões,todo o nosso *plano, que consistia emimpedir a'mobilisação nos seus meiosde transporte, no conjuneto de provi-mento de materiaes de guerra, abor-¦toul A greve abortou! a revoluçãoabortou! Paris e a França armam-secontra nós, com ordem e enthusiasmo.Essa é a verdade! essa .que me fez vir-á vossa presença, a que a gente deveao seu imperador! O prodigioso me-chanismo de espionagem inventado pe-Io grande Stieber e humildemente con-tinuado pelo seu servo, sire, foi alte-rado completamente, em um minuto,por

'uma mão, uma só, en esse gestobastou para que o trabalho de mais dequarenta annos desmoronasse, comoeu sonhara fazer desmoronar a torreEiffel! Sire, já sabe tudo: só me fal-ta morrer!

O imperador descansou a lâmpada;a sua mão tremia e desagradava-lheque o vissem tremei, mesmo em se-meihante oceasião. Em seguida, numesforço que custou girodigiosamejntea essa natureza impulsiva, desviou-se

<Je Stieber que, com prazer, teriaestrangulado, deu alguns passos pelosubterrâneo e, finalmente, deteve-sedefronte do director da policia deguerra:

t- Senhor, disse-lhe elle, deixe-nos! ....

Herr director inclinou-se e desap-pareceu-Dizes que deves morrer, pronun-ciou o imperador, voltando para ondeestava Stieber... "Dummheit"! (Quéestupidez! ) Em todo o caso, não an-tes de me terés dito qual a mão quefez todo esse bello serviço!

Sire foiuina mííosinha n vossamajestade a conhecei

;— Falia! ... ,

O chefe da espionagem de campanhaindicou uma porta,

— Ella está acolá, sire!A dupla porta foi aberta por Stieber

e Guilherme encaminhou-se. para o li-miar. '

Uma mulher adormecida aili estava.O seu rosto pallido e delicado repou-sava no espaldar da poltrona de couroonde a fadiga acabava de fechar as

-suas lindas palpebras|. Essa mulherestava coberta de negros véos.

Ella dormia calmamente, com a boc-ca entreaberta, uma bocea de creança,de lábios purpurinos, de dentes admi-raveis. Ella! teria sido ella a autoradessa tarefa sobrehumana a que sereferia Stieber? O imperador não quizacredital-o.

Inclinou-se fremente para esse reso-nar honesto e sereno; sentiu-lhe o fo-legar tranquillo.

— Ella! suspirara então vendo-a eencaminhára-se para ella de braçosabertos, com as mãos ávidas: Ella!

Possuil-a em um dia semelhantejElla, essa parisiense que tanto deseja-ra e que sempre deile se desviara comtamanho despresol Como poderia elleduvidar da bondade do seu velhoDeus? Não seria elle quem lh'a èri-viava, em semelhante dia? em sèniivlhante dia! ... ••

Pareceu-lhe que já era a França in.teirá que ahi estava, á sua disposição,no fundo desse cárcere, e da qual po-deria dispor, conforme fantasiasse, elleo imperador, com os instinctos de an-tigo cavalheiro allemão!

Depois de se ter certificado de queStieber os havia deixado a sós_, desa-tou a rir gostosamente, pronunciandogloriosamente essa palavra*:— Mònique I

III

MÒNIQUEQuem era Mònique? ,Uma mulher que acabava — em hor-

rivel aventura, na qual quasi perderamais do que a vida, a própria honra —de fazer"alluir com um só Rolpe, co-mo o dissera Stieber, todo o trabalhode espionagem allemã que precede-ra á guerra!

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kiio

ou unidade* • J(; »

Essa aventura, cheia de mysterioe de sangue, que começava alguns dias

antes nos arredores de Nancy, de-

vemos-lhe a horrível e heróica .ar-

S antes mesmo que proseguisseem Potsdam, em presença do impera-dor."No

fim'di;'-Julho'de iW, MòniqueHanezeau dansava.

•A França inteira dansava.Mesmo na fronteira.Em Nancy, mais do que em qualquer

outra parte o tango produziu furoíe as mulheres usavam saias¦ tendidas.

Mònique dansava mostrando a per-„a que era bella. Era moda por issonão se envergonhava. Mònique, noentanto dev^rirt <er guardado maisconveniência, pois já havia passadodos "trinta", apezar de estar aindalonge dos quarenta annos, e como so

parecia ter vinte e cinco encontravapor isso fáceis desculpas.'

Eqúecia-se bem facilmente de quetinha um filho que acabava de entrarpara o regimento. De tudo esquecia-se, quando dansava. Era uma creançacheia de niimos.

Casada aos dezeseis annos com a."firma" Frederic Hanezeau (cujo "H"

bizarramente èmmaraiihado por« qua-tro ;'F" que se enfrentavam), erguia-se em todas as encruzilhadas de Fran-ça para assignalar aos automobilistas

•que não poderiam ser mais bem ser-vidos do que por esta celebre casa,ella nunca manifestara um desejo quenão tivesse sido, imniediatamente sa-tisfeito.

O marido amava-a e ella não o de-testava nada. Accèitara-o, embora elletivesse o dobro de sua edade porqueos seus parentes isso lhe haviam pe-dido e as difficuldades de dinheiro em-baraçavam em extremo os Vezouze.Ella era obediente e boa. Era faceira,mas honesta. Não enganou o marido.Gostava de "furtar". Parecia não- li-gar importância a nada, desde quejtudo que a rodeasse fosse agradável ealegre. O Tout-Paris cosmopolita deque ella era uma das rainhas, os es-trangeiros riquíssimos que assídua,

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ÃíTcOMMERCIOOs abaixo-assignados commun.cam

que sob a firma Emmanuel Salt.ei &

C, organisaram uma sociedade paraa

'exploração de fazendas e. artigos, «fc

moda, á rua Floriano Peixoto n. 89,

(antigo 21), «esta cidade.Recife, 8 de fevereiro de 191».

Acher lsaac Emmanuel.jacques Jesua SaltielMoysés Chvarts. ('I-82)

mente freqüentavam a sua casa, ou"T

no verão, eram convidados parao sèu yacht, julgava.n-n a mal.

Disso ella sabia, mas nao se preoc-absolutamente. Dizia commu-

DINHEIRO

-nnava abSOlUtamemc. "'-.•- — ,ffis quando lhe tfansmitoam qual-iuêr

'referencia desagradável suaaninha consciência

cupavamq..-yirtude: "Tenhonor mim! ... ,„,,P

E era verdade. Fora bôa mae, ten-

do Ò seu filho numa edade em que ,segosta de boneoas. E, presentemente,Gerard era para ella um apreciável ca-marada um bom irmão mais velho do

£l óilvia de bôa .mente os conselhos.Elle contava viiite_ annos. *Texcépcional posição industrial dosHanezeau puzera-os em relações inun-danas com príncipes, que haviam feitoa corte á mãe. Monlque com isso nao

perdera a cabeça. Ao contrario, con-tàva-se que ella transtornara a do

próprio kaisef, por oceasião de umcruzeiro pelo mar do Norte, cm que o

yacht dos Hanezeau encontrava-se bor-do a bordo com o "Hohenzolllern eonde houvera convite imperial. _

Guilherme II iiiiostrára-se muito-in-leressado, dizia-se, por esta pansien-sé de perturbadora elegância, e daluconvites para as caçadas da Silesia,convites que haviam bruscamente ces-sado por deliberação de Mònique.

Ella dizia, nessa épocha: "Estou far-ta de ver o imperador, eu sou uma pa-triota! "

E era uma verdade; mas, embora ofosse isso fazia sorrir os que a cer-cavam, pois que um patriotismo queabre de par em par as portas de seussalões i a certas gyrias e a certas ma-neiras de pronunciar- o francez nãoparecia muito serio para alguns nemperigoso para outros.

E por isso, nos fins de julho de 1914,Mònique dansava.

Ella offerecia um baile a fantasia,durante o dia, no seu castello de Bré-tilly-la-Côte, entre Nancy e Arracourt,velho castello da Lorena, dos terraçosdo qual se descortinava um dos maislindos recantos dò valle da Mèiírthée o planalto d'Amance.

As suas amigas de Paris, de Nancy ede alhures acudiram ao seu convite,

a». vi • ¦

ÍI5&1 "

Dá-se dinheiro — sobre hypotheeasurbanas — compram-se casas, ourovelho, cautelas do Monte de Soccorro,brilhantes, moveis, encarrega-se de ala-gar prédios e pagamentos de impostos,adiantando-se dinheiro, ençarrega-sede inventario, escriptas avulsas, con- .tractos e distractos commerciaes e to-do e qualquer negocio concernente so.

A tratar no Pateo do Paralio n. to*com ., , .

Á. tíiWni(609t)<

ESTRADA DOS AF.FLICTÓS

#06 l . \

Precisa-se d'uma moça que- sétibordar. Í56M)

arrastando, á semelhança de unia com-

panhia de comediantes, itiulas cheiasdas mais extravagantes fantasias.

A todos fora dada a liberdade de seentregarem aos mais audaciosos ais-farces.

A mór parte das mulheres bastou,aliás seguir a moda, para exhibtr osmodelos que figuravam então na or-dem do dia, e que as transformavamem contemporâneos de Clcopatra oude Sémiramis.

Mais ou menos apaixonadas pelo tan-go freqüentadoras dos bailes persas,entregando-se a todas as curiosidadese a todas as promiscuidades no re-domoinho lascivo com tranquilla e

magnífica inconsciencia ou com a so-freguidão doentia de se divertir, quempoderia acreditar que ellas receavamuma próxima e irreparável catastrophc,si' essas formosas mundanas eram en-contradas por toda a parte, em todasas festas.

Ora, Mònique Hanezeau, arrastandoos seus pequeninos pés calçados déde renda dentro de chinellasi de mar-roquim como as dos coutos orién-taes com o collo apenas coberto poruma túnica bordada a prata, com gran-des arabescos pretos, sorria pára to-das essas deliciosas boneCás. qiré serequebravam compasnadamente ao ry-tluno inebriante dos violinos, desHsan-do volumptuosamente do assoalho pre-cioso dos salões ao mármore polidodos terraços.

Subitamente, Mònique deu um gri-to: "Gerard! " Um soldado, um in-fante um "piou-piou", um recruta, aca-bava de surgir em plena festa. Era sèufilho! Não contava com ellé. "Québoa surpresa! Gerard!

O "piou-piou" olhou para as se-nhoras que haviam interrompido osseus bamboleios, olhou para sua mãe,despida em princeza de Babyioiíia, se-gúndo uni desenho do pintor de Tetra-tos em voga, Kaniosky, e disse:

Mas, .minha mãe, você não sabeentão que estamos em "guerra!

I:slãs louco, Gerardl ...Digo-lhe que estamos em guer-

ra! ....(CoLilÍ!in'a>

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ja Como um Jovem* de 16; Tome "Sorèt"

O Vigor Genitnl 6 MaravilhosamenteAugtnentado.

"Rn tinha a Impriwailo do <iun naminha Juventude o uniu vli-.nr ora ox-vepcloniil, poruin iiKiirn, nu uniu quemulto iii/iIh Vi-llio u nn-iius víkoi-iihii, arainha (orca oxootlo oonaldoravolm'ente4 quo |{0!-.ol nu IltoeWllUluI Devo-a a

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"Na Vcnlnilc, «SnvlSl' fi MnKlcoi'''SorM.' Isto tf cni'Uiü'i'nl(i iiol.in-n|," O"Hllxlr Sorol" tf it i.-ninliiiiaciUi luecnlu-monte dOHColicrln, p.iViir.iiilu fínr molodo um proumiHii hi-ci-ui.i, ein uniu forma.inlonsiini<'iii" 1-iiih'uiiIi-iiiIii', Nilo hanada couhocido tiu_ <i uijukIij |i;tt'ii for-talacnr n lealanrai- n 1'nriju ,\;\a 1'uiiqúRH(fcnltai-M. um v,-.-. (ui iioi-der a inníoi-parte dn hiiii iicj.Vi i •-• '•> do eiinnar noBYRtomii ncrvoiio, ii '^ll.-tli- Sm-Ct" vao<lirei'tiiiin'iilf noe r iiim nrvvoBOM, V.S. cncont;;ir:< -i ¦', ¦¦ . d" uni VlROfperfeito, sr i"M: .-oi-, i." líxporl-menlc o l.i!1 -. u'i r lenha pnrdhloconiplola nu iinWni i pan liiliiiunli! n hciivIkop. "Xlii-vl" cfinli-ni liiRTudlontoHyeffotaos, muh wmümHiIíih ou ntHicsfiuoroutras 8tJÍ)h*u.in' * i>-¦ i\.h• li«¦ i.*.•:m tiuittiav«7ea iisa.l.i.-;. "•'orei" prodi' i uni rf-feito considerável mn iioiii-iiwhònln,nervoso, ItiüorniiiH, fnsrin, n **,i • i:r;» men-tal ou phynli-1, v/m iir.|>-i) ii,. <jx-perlmontitr "Hoi-'»i." .'-.t. <,,-.,.i.. pelaDirectoria dn HliOdc 1'uli'ivn iln lli-azll.Fabricado por .leini líoiitiKOiiil K Co.,Paris, London, CIim-iikii. Winllilo din'frasoos hermelleaiiiiMitn ff.-l.vadoa cmtodas ;ih pharmaulftu n droKàrlas,

DEPOSITÁRIOS: — I (.«rneiio &Guimarães, Custodio Costn Si C.".,Silva Braga, Farin Irmãos, DnlvinoSobral.

mmmíLÍiL'à>^..,l± wSal£SmV^á S_l31__a

MADAME DAFNERA celebre professora em scien-

cias occullas, grande media, car-tomante, çhirornánte scientista,qtie taina fama alcançou em todaa parte do unindo que lem per-corrido, como atteslani as mui-tas noticias iiisertàs em todos jor-naes das pfinclpiaes capitães daEuropa e do Brasil relativamenteaos ianumeros triúmphos obtidospara as suas revelações tão sin-ceras sobre qualquer ramo de ne-•gocio e de interesse particular oucommercial, doença, etc, conti-nu'a attender a sua numerosaclientella na rua da Concórdia n339, antigo loi.

Consultas de 8 da manhã ás 8da noite.

Consulta usual, 5Sooo.Consultas mais extensas, ..».'lo$ooo.

DECLARAÇÕESCOMPANHIA DE SEGUROS"PHOENIX PERNAMBUCA-

NA"Nos termos do art. 14 7 do dec. n."'4

34 de 1891, ficam a disposição dossrs. accionistas, na sede da Companhia,á Avenida Marquez de Olinda n." 13d:

Copia dos balanços; Relação nomi-nal dos rrs. accionistas; Lista du trans-ferencia de acções.

Recife, 22 de janeiro de 1918.Os administradores

José Joaquim Dias FernandesArnaldo Olinto Bastos.

Previdente PerriaiiiliuGíBi2li() chamada

Tendo fid-> autorisado o pagamen-to de um peculio aos beneficiários dofallecido sono Eophrosino Rodriguesda Cosia, convido aos srs. sócios aopaíamento da chamada acima, dr*$500, até p dia 15 do corrente.

Recife, 1 de. fevereiro'dé 19iM.' Maneei Nogueira ce Souza

ASSOCIAÇÃO DOS EMPREGA-DOS NO COMMERCIO DEPERNAMBUCO.

Curso elementar ou PreparatórioDe ordem do sr. presidente do Con-

selho director, communico aos srs.associados que se acham abertas as ma-triculas para o curso elementar ou pre-paratorio, mantido por esta associaçãopara freqüência gratuita dos mesmos-associados, seus filhos menores e tu-telados, conforme determina o art." S.°panag l.\ lettra E. dos estatutos.

Communico lambem que se achamabertas as inscriocões para exame des-te curso, até o áft 21 do corrente.

. As aulas começarão a funecionar nodia 1 de março próximo vindouro, po-dendo os interessados se dirigirem ásecretaria desta associação, q>s 10 ho-ras da manhã ás 3 da tarde, ou das 6ás ? da noute.

Recife, 15 de fevereiro de 1918.1." secretario,

(;6092) . Jane Freitas

IRMANDADE DO S.S. SACRAMENTODA DOA VISTA

De ordem do nosso caríssimo irmãojuiz, convido aos nossos caros irmãospara comparecerem, no consistorio damatriz da Bôa Vista ás 10 e meia horasda manhã de domingo, 17 do corrente,para serem tratados diversos assump-tos' urgentes da mesma Irmandade.

Consistorio da Irmandade do SS. Sa-cramento da Bôa Vista, em 16 de fevs-reiro de. 1918.(4296)'. Ale*nidie Braga.

O escrivão interino

-

Pernambuco Traiu-wajs & PowerCompanj'LimitedMotorneiros

Esta Companhiaprecisa de homens debom comportamento,robustos e de boa es-t lu;i quo possamII ' • llit ÍI H !!(,','» dl),;€<'()(.). i' .i ii.nheiro.i).-. c ii •iihiiit Lí-unha-»'à- 'Iti' - '.I ¦• u i rnp(!«' 0 m/ií.ií n •¦> *¦ pi"à,ml!l & í<| ( 'íi Í-'h ''OS--., 1111, < i s i 01 > (.,»'¦-

-eniii .- i e'.- o i ••

• ¦¦.'••• p-uii i ii . praça

W. C. BLUTER,Superiníendcnte gprál.

6076

COMPANHIA DE SEGUROSPHOENIX PERNAMBUCA-NA '

1 PHOENIX PERNAMBUCANAAssembléa geral ordinária

São convidados os srs. accionistas;t reunirejn-se e.m assembléa geral or-dinaria, as trezes horas do dia 22 docorrente, no escriptorio da Companhiaá Avenida Marquez de Olinda n, 136,a fim de tomarem conhecimento dorelatório e contas do anno próximopassado e procederam a eleição daCoirmiissilo fiscal para o corrente an-no.

Recife, 7 de Fevereiro de iPis.Os administradores

José Joaquim Dias Fernandes.Arnaldo Olinto Bastos.

(6047)

COMPANHIA DE SEGUROS MAR1TI-MOS H TERRESTRES "AMPHJ.TRITE".De accordo com o krtil 147 do de-

creto n.° 43-1 de 1891, ficam as dispo-siçáo dos srs. accionistas na sede daCompanhia á avenida Marquez de Olin-da n." 130 os seguintes documentosreferentes ao anno de 1917.

Copia dos Balanços, relaçilo nominaldos accionistas c lista de Iransferen-cia de acções,

Recile, 27 de Janeiro de 19.18.Os directores

Alberto Augusto de Almeida.João José de Amorim.Arthur de Souza Lemos.

(5955).

N. 45

COMPANHIA CERVEJARIAPERNAMBUCANA

DividendoConvidamos os senhores accionistas

a virem receber no escriptorio destacompanhia, á rua Visconde do RioBranco, n." 129, o primeiro dividendode suas acções, na razão de dez porcendo ou vinte mil reis por acçiío.

Recife, II de fevereiro de 1918.(0090). A directoria

Grêmio lililnr hmú\ dePernambuco

Assemblú.i geral extraordináriaHo ordem do sr. tenente ei r mel

presidente, c de nccorilo com o § !/."do art. 17 dos eslalnlus, convido a to-dos os sócios nu uoso dos seus direi-ios sooiaes A assii-lircm n HBacnihléáneral ipio lorá lufiar no din 17 do c. r-rente pelas 13 horas na sedo social,em cuja nssonibléll se lralara além deoutros assumpto» de mnana impor-tapeia, o da refoima des actuabs eatalutos.

Recife, 2 de fevereiro do 1018.Capitão Prcsci.lio Pires

1,« secretario; 6008

FÚNEBRES

-3

I

ASSOCIAÇÃO IS. DO COM-MERCIO DE ESTIVA

Assembléa geral ordinária2.° Convocação

Posse da directoria e leitura do rela.torto de 1917.

De urdem do sr. presidente convi-do Iodos os sócios a compareceremem nossa sede social, á rua da Impera-triz n." 222 — 1." andar no dia 17 docorrente, ás 12 horas para assistiremá leitura.do relatório da directoria eposse da eleita para 19IS.

Tratar-se-á de qualquer outro as-sumplo, assim como das difficuldadespara distribuição do imposto de portaaberta, elevado este anno para115:000$000.

Recife, 14 de fevereiro de 19IS.O 1." secretario,

(6o72). Francisco Cajueiro.

LUCIANO EUGÊNIO DE MELLO(7. DIA)

Jf||_ Maria Alves de Mello, Valeria-no Eugênio de Mello, sua mu-lher e filho, Uernardino de Sen-na Mello, sua mulher e filha,

Luiz de França Mello Reis, sua mulhere filhos, Antônio Duarte Berenger, suamulher e filhos, compungidos pelofallecimento de seu filho, irmão, cunha-do e tio, Luciano Eugênio de Mello,convidam aos parentes e amigos paraassistirem á missa que em suffragio desua alma, mantlam celebrar na. matrizde Beberibe, ás 8 horas da manhã deterça-feira, 19 de fevereiro, sétimo diade seu passamento.

Desde já agradecem a todos aquellesque comparecerem a esse acto de ca-ridadé. (.4286).

LEILÕES Agente Abrammbr

CARMOS1NA RAPOSO PINTO(1." ANNIVERSARIO)

JIJ_ João Raposo Pinto, dr. Anto-Ê^r,_| nio Raposo Pinto e Vicente

famílias con-,-11-3 nio Raposo Pinlo

Nascimento e s*iasül vidam seus parentparentes e ás pes-

soas de sua ami«ade para assistirem ásmissas que, na egreja de Nossa Senho-ra da Soledade, mandam celebrar nodia 18 do corrente, ás 8 horas da ma-nliã, por alma de sua prezada e semprelembrada filha, irmã e cunhada Carmo-sina Raposo Pinto, fallecida a IS de fe-vereiro de 1917( c desde já agradecemaquelles que comparecerem a esse a.ctode religião e caridade.

(4285).

Maria Philomená feita (Ie Hélio30."

José Velloso F. de Mendonça, RiAlberto Velloso, dr. Oscar Velloso,sob a dolorosa impressão produzidamã, cunhada e tia Maria Philomeriajaneiro p. passado, mandam rezar mis8 horas da manhã, na matriz de Crurida morta.

Convidam aos parentes e amigos,e amizade, confessando sua gratidão, a

Iple PennaLeilão

Terça -.feira, 49 do correnteAÓM-IODIA

Ein sua Agencia n rua daImperatriz u 208

Constando cie:Uma caixa marca S. M. & n, 3,

vintk no vapor Greoía entrado em22 de dezembro do anno p, p.

Contendo 50 dúzias de talheres par2mesa nnmero ly08, avariados porágua do mar.

O agente Penna autorisado pelaCompanhia Seguradora venderá empublico leilão a quem mais der os ta-Iheres aeima mencionados em lotes e

Ao correr do maitello(6069)

Agente MirantesAgencia—Rua 15 de Novembro n, 303

2/ LEILÃO16 io corrente

DIAta Philadelphia Pessoa de Mendonça,Olympia Velloso e Anua Rita Velloso,pela morte de sua sempre lembrada ir-

Velloso de Mello, fallecida em 16 desa no dia 16 de fereroiro, sabbado, ásangy, pelo repouso eterno de sua que-

para assistirem a esse acto de religiãotodos que comparecerem.

dois contimctròs c de fundo quirizmeiros c .setenta centímetros,16 do correnteCAUÇÃO :>() o|b

O agente Abramos, por mandadodo illm. sr, dr, juiz do direito da tercoira vara, venderá em público lei-lào. o prédio acima, a requerimentode Domingos clc-1 Mungaio, penhor*-do para pagamento da cxecin,-ào con-tra os horde:ros dó coronel AntônioProost Rodovalho. (6091)

Agenle ins

A' 1 horaEm sua 3gencÍ2— Rua ;"),")

de Novembro n. 303Da casa. térrea de tijollo n 113

moderno, antigo I5, sita a rua Con-selheiro Perelli, Ireguezia de SantoAntônio, edificada em terreno foreiroá Santa Casa de Misericórdia do Reoyile, tendo duas janellas e urna poil*de frente, duas salas e Irez quartos nopavimento térreo, solão com ire2quartos, cosinha, quintal murado comportão para o becco dos Halos, águaencanada, appàrelho, etc, medindode (rente etnco metros e oitenta e

Leilãoü JE-A's '12 li-ras

Na sita agencia —Rua Francisco Jicintho, 2 G—Em Irente á rua das CruzeConstando de : 8 inei'aguas ns

25 A, 27 A, 27 B, 27 C, 27 D, 27 E27 G e 29 A, sitas fio largo dos Coelhos, freguezia da Boa Vista.

O agente l.emos por mandado dóillmo. sr. dr. juiz de direito dos ftitosda fazenda municipal, vonderá em lei-Ião, os immoveisacima, a requerimento da mesma fazenda, contra o sr.Ulysses Poncè Leon.

Caução : 20 % 110 acto.

O mesmo agente, autorisado ven-dérá em leilão na sua agencia acimareferida, os moveis e objeotos abaixodeclarados:

Um espelho biscmik- para alfaiate,dito para sala de visitas, 1 dito oval,

vidro plano, 1 mobilia com 17 peças,guarda-louças, 1 guarda comidasliparadcr 2 aparadores, 1 mesa elas-iica com 5 taboas, 2 camas para casal,4 dita para solteiro, 1 buffet com es-pelho e mármore, 2 balanças parabalcão, 1 lavatorio com 3 bacias, ca-de-ras de junco, louças, vidios, 1 ma-china para escrever. I dita photogra-phica e oulros objectos quo estarãopjesentes uo acto do Teilào.

Ao correr do martelloEntrega e pagamento ao terminar o

leilão. (6097) l

Agente PaivaAgencia—RUA MARQUEZ í O HERVAL 45

GrandeLeilão

Domiogo, 17 do correnteA's 11 horas do dia em ponto

lrtIip!m.27UiÉrRe idenra do II m. sr. Firmino Gomes Leal, con-

çeiluado commeruáhte em nossa praça.Sólidos e modernos inoveis, m lodioso e

perfeito piano em çaixi nogueira do celebre fabricantePiryel, esplendidas mobílias austríacas entalhada1, ricoespelho veneziano, chie espelho comprida, moderno lolle-te systheriía americano, sólidos Rturda-vestidos, conFora-veis camas de f rro, Unos qu alro-i, jarr s, importante caixide musicíS, finos I, p^les, cortinados, esplendido guardi-louças com suspensão u mármore, aparador com p dra,solida mesa elustica com :"> taboas, rico centro de prata eerystal pura mesa, porcellána, vidros, 1 f'gão de ferro ingiez, l casal decacliorro de ra;a ingleza, taboas, janellas.portas, traves, rótulas para cohstrucçÕJSj machina de cos-tura, etc, etc., etc.

NOMENCLATURAHa sala de visitas

íE Um melodioso e perleito piano em caixa nogueira do celebre fabricantePleytl, 2 cadeiras para piano, 1 estante para musicas, 1 lote de musicai!, 1esplendidi mobiliii áiistriaca tida entalbad i com pillia no enso^to. 2 dunJUerques, 1 chie espelho comprido com vidro biseaütadi, 2 grandes quadrosgravura cm aço,.) grandes jarros, 5 bbüas,' 2 esplendidas cadeiras austria-cas com balanço typo 8.>, 1 importinte caixa de inusica<, 1 jardinuirà de ji-earan lá com mármore, 2 grandes quadros a óleo, 1 lina ca-neira para sofá,5 ditos pari portas, S lin is cortinados de liió, li ditos de dim-asco. 1 iflmofa-dão, 2 finas escarradeiras, 4 lindos quadros oleographia, 2 dunqyerqucseom espelhos, 3 castiçáes com lanternas c pingentes, 1 chie porta-b helots,I cach-jpots 1 figuras, 5 jarros de porcellana. 1 cadeira com balanço, gêmeapara creança 2 columnas de ferro com cacepots, 1 estante gyrátoria, 1caixa pari costuras, 4 etageres,! jarrinhos ei pesinho para papel. ^

No gabineteUmi esplendida mobília austríaca lod t entalha ia com palha uo encosto

typo 88 com i3 peças, 2 rliihqurfqúes com espelho, U vi IUCÍ K PERFEITOESPELHO VENEZ1ANO TODO DE GRYSTAL, I delicada mesa com mar-more para centro, 1 zonophnne, diversos discos, 10 cortinados, 1 almofadão, 2 castiçáes com lanternas, 5 j-urinhos e 2 escárradeiras de porcellana.

Ma alcova e t tiletteUm moderno foillete com gávetinhas; 1 importante guarda-vestidos de

vinhatiqp com 4 portas, 1 confortável cama drf fe ro Íngleza com lastro dearame para casal, 1 tino cortinado para cama, 1 cúpula, 1 esplendida eom-moda Je-amareilo lia ei r, 1 lavatorio com chapa de>uuiraiore. 1 guarniçSo,para lavatorio, 1 banca de cabeceira com mármore, 1 esplendido guarda-vestidos de vinhatico, 1 cama de ferro para creancas, 1 esplendido cabidede columna, 2 escárradeiras, 1 solido toille:e system i americano com grandeespelho; 1 esplen Jidí cama de lerro ingleza com lastro de arame para ca-sol e giiarnccida de madreperola, 1 colchão, 1 banca de cabeceira com mar-moro, 1 chie guarniçâo para toillete e diversos enfeites para toilettes.

Na Sftla de jantarUm esplendido giiarda-louçàs»'com suspensão e chapa de mármore, 1 im

portanto app?rador com chapa de mármore c espelho biseautado, 1 solidamesa elástica com 5 taboas, 18 cadeiras de junco, 1 b.om guarda-comiriasapparador, 2 esplendidas poltronas de vimd. 1 sofá de amareilo, 2 cadeirascom braço, '2 ditas com balanço, \i ditas de guarniçâo, 2 consolos com mar-more, 4 escárradeiras de agath, 1 relógio de parede bom regulador. 9 quadros, 1 cadeiri-carro para creança, 1 gràphophonò, 2Ü peças, 2 Mniofadões,t RICO CENTRO DE PRATA E GRYSTAL EM RICO ESTOJO PARAMliZA, 1 fina frueteira com pé de eiectro-plate, I fino centro uc elcclroplate e erystal. 1 chie centro de vidro para flores, 1 lino licoreiro de mstal, 1lina saladeira, 3 palitelros de metal, 1 porla-queijo, 5 garrafas para vinho, 10conchas pnra sorvete, 2 frticte.i\is de porcelana, 24 copos para água, 34 co-oos de litro, 5 pratos cobertos, lO ditos do travessa, 30 pratos, 25 chicaras,5 comdotciras pequenas, 1 peças de eloctro-plaie para chá, 2 canecos de me-tal com tampos, C lindos pratos para fruetãs, 2dilos.para parede, 4 cuias devidro, pratos para azeitonas, ditos de vidro, icrrinas, | hulics, leiteiras, assu-careiros, manteigueira;, lotiç-s avulsas, l eadeira de viine para creança c 1lâmpada, No gabinete

Uma solida mesa com estante, 21 VOLUMES DA BIBLIOTI-IECAUNIVERSAL DE OBRAS Clil.liBRES, EM RICA ENCADKRNAÇnO, 1toHcador cora espelho o relógio, 1 machina Siuger de pé, 1 armário de amarello e 1 lote de livros.

HAgencia Rua 15 de Nove

LEILAA UMA HORA

Em sua agencia, raa 15 fte Novembio iSabbado-16 de fevereiro

A SABER :

Na saleta j

Um solido guardu-eomidas apparador, 1 solida mesa de amareilo com 2gavetas, 1 apparador com chapado inaimore, 1 sola, 2 cadeiras históricascom braço, 1 mala grande, i quartinheira de columna, .| etageres, 1 depositopara gaz, 1 piá lavatorio, 1 lote de cestas, t lolc de lapeles, | carro paracreança, 1- lâmpada a álcool, 1 candiciro, 1 lustre (le erystal com 1 bico, 1rcs/riadcira'com torneira, 4 frascos de vidro, 1 comadre, i centro, louças, 1lole de tampas. 2 cuias, glòbospara gaz, 5 lanças para cortinados c 2 albuns.

No sotão.i »

Um FOGÃO DE PERRO INGLEZ COM 4 BOCCAS, 1 cama para casal,i cama para creança, 1 berço. 2 camas para solteiro, l solids commoda déamareilo, 4 cabidos. 1 grande trem de cosinha com 33 peças, 2 mesas paracosinha, 2 jarros, 10 bacias. 1 pia para cosinha, 1 balança para família, 3 ra-toeiras, 1 eaf"a de lona pala casal, 1 grande-ote de pcitences para lustre, 1caixa de appàrelho, I bacia de appàrelho, 1 lhear.2 boceas de forno, 17 gaia-lac,1 lote de cimas de ferro.1 caixa ion azulejo, m'a;xa com ferros.1 cadeiraeom balanço, 1 lote de molduras, 1 caixa com botões, 2 candiéiros e objec-ta3 pequenos. Tio pavimento térreo

Um CASAL DE CACHORROS DE RAÇA INGLBZA, i cachorro, 1 ta-boa grande, 22 portacs, 20 faboas, 10 meias portas, 17 portas envidraçadas.1 lote de madeiras, 3 ferros para latadas, 1 loto de canos de barro, 1 grandevaranda de ferro, 1 loto de canos de lerro, 1 mangueira para jardim,/) vasoscem palmeipas,! gradede-jferro para nortas,3 porja',2 bancas eemadeira parajardim, 4 escadas, 1 lote de cornijas, 3 travetas, 10 rótulas, 1 lote dp gradepara janellas, 1 bocea ne torno, 18 vidraças para janellas, 9 báiideíjas parajanellas, 1 lote de ferros para fogão, 3 meias pactos, i lote de madeiras,objectos miúdos e muitos outros moveis e objectos, que estarão presentes noacto do leilão.

O agente Paiva, distinguido com a preferencia do illustre sr. FirrpinoGomes Leal, que com a sua euma. familia se retira para o interior do estado,venderá em leilão todos or sólidos moveis e mais objectos acima descriptos,quo ornam a süá residência.

Domingo, 17 do correnteA's 1 i horas do dia em ponlo

Riu I Imperatriz n, 2711. aodarí Ao correr do martello

Entrega com pagamento à vista6098

Um importante pi»no do acreditado fabricante HPUnia optirha mobilia do jaoarauda a Luiz XV com "or''Uma mesa çlastica de amareilo com ü laiioas, .. *> 'oM

Sabbado—16 de fevereirocorrer do maite

O agente Abnmles, por mandado do il|raomunicipal áâ segundi vara, venderá em publico vãciai, os nu veis acima mencionado?, á reqnerimcni iAzevedo Maia, para psgamen-o da «xccucàodi» «íüiCarlos Maria Uruno Vilella. V e Wtot*

Agente PennaAgencia—Rua das LaranjeiraGrande

Âo correr do martell1 quem mais der

DOMINGO, 17 do corra*AO MEIO DIâ

Na roa (Ias Mas d. 57kCasa de residência de uma exma,

milia que se retirou para |da cidade

CONSTANDO DE:Optimo piano côr de mgueira do afamado fabricar,

L. Neutuni—mobiliário p ra sala de visita, sala de jiquartosVtf. etc, cuja discripção completa s:iá publicai"PROVjNCIA" de domingo, dia do leilão.

Agente Peregrii1-:SCRIÍ>TOIUO—RUA QUINZE DH NOVEMBRO 272

AVISO

Grande

D0MING0—17 do correalRua da GoncordlCONSTANDO:

De um piano al'erDã , i grupo istufadr,!natural, ! t-írno p«a sah de janf-r, umb mlnatural, mes* elástica na cor, mobiliraiislrw85, umi oiti fina, quasi nova cor de nogueira e|"mu t'js moviis finos e objectos de im-a casa dmili', que 1'jram 'transporiales de J b .-tão p*casa acuna. -

Annuncio detalhado no c3ia«leilão.

Agente Gusmão\ Esciiptorlc-Ruado1-"'"

Im» Km |' Lm/1!De 267 feixes de arcoi de aço, vindoa p Io vapor

entrado em 17 de Janeiro ultimo, com pequenaágua do mar. < .

Sabbado, 16 do correnteAO MEIO DIA

No caes do Apollo, fim do Cãesftpollo, junto dos armazéns»»well

Oagunie Giísniào, compelentemcntc autarisado VeK%Qll f'1radora, levará a leilão os feixes de arcos de. aço acinu rc ne risco de quem pertencer. '

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AVISO-Em vista de innumeros pedido:*, resolvemos levar juntamente com nsterceiro e quarto episódios, os pnrn iros já exhibi os, poro n como extraprogramai» nas sessões de sexln-leira e sabbado. Terão assi n os nossoiqueridos "habitues" ensejo de não perderem de ver lâo assombroso film.

i' capitulo: Da Luz á Sombra,Quanta rlquezi ! Commentou o diplomata mascarado.Uma caixinha do thoHoaro I — líospondcu iiitcncionalmonto' William

quo logo .scurrependeii do ter esquecido do papel que estava | desompnliaiielei, que ora o tle bandido,

.. "»¦> ...nu.

.i. ii i i ¦ ¦¦¦¦¦¦ - -" mmM

3. Capitulo& MÃO ESCONDIDA

Som mesmo veriiicarem se n.iv..w..morto Strpng ou se apenas o tinhamatordoado, os quatro bandidos carro-earam-ri-p para fora e -metleram-n odentro de um automóvel que os es-íava esperando. Bois delles receberamordem para voltarem ao aposento deStrong c procurarem o cofresinho, aopasso que os outros seguiram no au-lomovel com a sua vlctima para oquartel general dos Sete Mysterios.

O creado chiiiez ele Strong percebeuque havia acontecido alguma coisa degrave iinas ò cérebro do oriental nãopodia'atinar com o que se passara. Wi-Si retirou o cofresinho elo esconderijoe transferiu 0 seu contendo para umacaixinha que estava uo quarto de seuamo. iVietleii um pedaço ele papel deu-tro elo cofre e recollocou-o no seuprimitivo abrigo. Os malfeitores vol-tivain nesse momento e já assaltaramo aposento, galgando a janella. Wi-si,presentido-os, escondeu-se mas poudevelos dirigir-se ao cofre e arrombal-o. )Um dos meliantes, conhecido entre opessoal dos "basfonds" por "O Azou-gne", prescrulou os mais escuros re-cessos do cofre, ahi descobrindo oquer que foi que lhe acceudeu estra-nhatncnte o olhar. Ao mesmo tem.ro que elle pegava no cofre os seus.

companheiros correram audaciosa uon-le. :io telephone e, pOndó-Sé em con-uuinicaçío com a eui.uiel general deisSete Mysterios. annunciaram ao dr.Zúlph o exilei ela sua proeza.

, — Levem o cofre para o meu quar-to t esperem que eu lá chegue, — or-denou o austucioso medico, de pas-ságém para a sala do Grão Mestre,com quem ia entender-se.

Bello jogo, na verdade — elisse.O cofre foi achado no aposento deGuilherme Strong que se anda a atra-vessár em nosso caminho. Ora deixaestar que eu o arranjarei de modo queelle nunca mais nos incommodel

E' melhor que vamos devagar, —aconselhou o Grão Mestre. — Nadade passos irreflectidos que poderiamprejudicar ps- nossos próprios interés-ses. Não nos convém fazer mal alguma esse mancebo. li' certo que elle seanda a atravessar no nosso caminho,mas muitas vezes é melhor contempo-risar. Strong pôde vir a ser um peri-go. Justamente por isso, para que el-le não se possa tornar um perigo éque quero arredal-o do nosso cami-nlio. Temol-o agora aqui em casa semsentidos e nunca mais daqui elle sa-hirá.' O senhor sabe que eu sou umbom medico e conhece o meu pro-cesso de aniiiquilamento...

Faça o que melhor lhe convier,— disse o Grão Alestre — num tom re-

passado dc cansaço. O chefe da qua-drilha entrou cm grande actividadeapenas Zulph se retirou. A um toque,ilardji Mahal peneirou no aposento.O Grão Mestre levou um dedo aos la-bios recommehdando discreçãò e cha-mou o servo para perto ele si.

Hadji Mahal —- disse-lhe em lin-gna hiniiuslanica, — estiveste com-migo na Índia e alli aprendeste a obe-decer sem perguntar razões. Leva cs-se cavalheiro para baixo e livra-medelle sem o matares. Não lhe façasmal algum.

Hadji Mahal foi ao cubículo deStrong, trouxe o preso para o corre-dor, vedou-lhe os olhos e caminhoucom elle na direcção de uma escada.Quando alli chegaram Hadji accionouuma mola e a escada correu para umdos lados revelando unia passagem.Levou então Guilherme para o ar li-vre onde o aguardava uma limousina.O inelio disse então:

Sahid promette não resistir, eutira algemas. Sahid prüinette?Sim, prometto, cachorro — ex-plodiu o "clubman" em cólera.

cuidava já do seu perigo. O que cons-tantemente lhe apparecia na sua vi-são mental era a imagem dc BeverlyClarke, lal como estava quando elle aexpulsara elo seu aposento.

— Fui um louco, exclamou. A culpanão era delia, lia por traz de tildei is-to uni grande motivo e esse motivo, eu,Guilherme Moiitgoinery Sirong, juroque o hei de achar!

Sem chapéo, vestido de casaca cmplena luz merècllaiia, Strong regres-sou a s»ia casa dé onde telephonoupara a estação central de policia.

Foi Ackerton, o chefe dos detecti-ves, que respondeu ao chamado e Gui-llierme fel-o conhecedor do que sepassara. Respondeu-lhe esse fuiiccio-nario que iriiitíedialamenle iniciaria In-vestigações sobre o caso. Vestindo umrobe de chambre, Guilherme passourapidamente cm revista os aconteci-mentos extraordinários que acabavamde se passar e de novo lhe appareceua figura patbelica ile Beverly Ciar-ke.

Mal podia elle imaginar a inmiensatortura por que ella estava passando!Tudo se originara elo escripto cliinez:. As algemas foram retiradas e Hadji,

J bem como o sau detentor, foram trans- que Wi-Si mettera no cofre.j portados longe da cidade, a u»i ponto

em que Strong foi despejado do car-Ir°*Quando retirem a venda que lhe co-

bria os olhos viu-se só e, por uma es-tranha tendência do seu espirito, não

4. CapituloDA IUZ&' SOMBRA

Os bandidos Unham já os revolve.

res apontadas. Tudo eslava preparadopara a consunsiiiação de mais um des-ses hediondos assassinatos tão com-iiiiins em Nova-York, quando, de re-'ente, William parou: é que ouvira li-llntar em casa a campainha do tele-plioiic. Immedialameiite, acompanhadoI.' seu criado, voltou ao quarto, lira• chefe dns deteclives o :r. Ackei.

ion, quem estava leleplionaiido.Willia.n informou-o da captura do"Azougue" e então Ackerton e seu aju-

daíite dirigiram-se apressadamente pa-ra a residência de Strong.Os assassinos, que continuavam eie

.ocaia fugiram á approximação do!de-íectlve.

Revistando o "Azougue", Acker-tem encontrou uni bilhete escripto peloGrão Mestre, no qual este ordenavaao "Azougue" que fosse, á noite, aum baile de mascaras receber instru-cções a respeito ele Beverly e ela cai-xinlia mysteriosa. Ackerton nomeouStrong detective especial e mandou-lhe que fosse também ao tal baile, masdisfarçado em "Azougue", a fim desurpehendèr as ordens do Grão Mes-tre. — Quanto a mim, elisse Ackerton,rei também ao baile, mas .disfarçado

em salteador.Depois de entreg* "Azougue" ao

seu ajudante, o chefe dos deteclivesretirou-se.

O baile eie mascaras era uma elasfôrmas de gastar as grandes sommas

de dinheiro que o Grão .Mestre amou-toava, graças ás suas criminosas laça-nhas.

Ante a visão de esplendor que se lliodeparou ao entrar no baile, Williamsenf.o-se como deslumbrado o estou-toado, (l assoalho estava esplendida-mente encerado e prompfo para a_sdança'.. Havia no salão uma òrcliéstrnile 30 instrumentos. As pliantasias, quoso ostentavam oram das .mais lindas oluxuosas.

Strong vinha entrando; justamentequando um personagem de olhar im-perloso o penetrante com o rostomascarado o phanta.-iailo elo diplomata,chegou-se a elle' rapidamente.

Vinha a passar precisamente na ocea-sião um grupo de lindas dançarinas.

Quanta riqueza! commentou odiplomata mascarado.

Uma caixinha elo thesourosl —respondeu intencionalmente WÜlain,

quo logo se arrependeu de a tor os-quecido do papel quo estava desempe-nhando, quo era o elo bandido,

Como estás bojo poético, "Azou-gue"! disso o estrangeiro.

Real mental respondeu W.illiam,comprehévdendo quo estava fatiandocom o chefe da quadrilha o sentindoum desejo louco de saltar-lhe ao pes-coco o obrigal-o a revelar-lhe o logaronde so adiava Beverly.

Segunda-feira

Abrirá este ProgrammaOLIÇO 1NTA ALDEIA -L/AIGftETTE -¦

estupeficiante comedia em dois actosSempre eor» evid nri>

BOM, CAHLÍTO, J A ISCA,

Que to pareço: olha lá, nilo pos-so absolutamente pronunciar o nome.la lal rua mulo so encontra o bando.

disso Sirong.Dra, Brlar não i! um nome assim

..'io complicado, li? nina ruasínha es-roiia; ó i.i quo a rapariga estará estaloite, i)s do nosso cordão entram pe-

la porta quo conduz ao pateo. Tu bomsabes a pequena cancolla do fundo,iu só queria sabor e; o motivo por que

i caixinha estava vasia. Foi O ilr.'.ulpli quo foz essa descoberta. Con-em quo arranques ò segredo á rapa-:,;.i, cuslé o que custar. Vae I.i bojo,

i noite. Conversa com ella, ameaça-a.' si for preciso dá-lhe pancada. De-mis vem ler co.nililigo; ciuuprehen-.lestes:

Perfeitamente, respondeu Wil-iam, espumando de raiva o doido para:hegar quanto antes á rua Briar.

Aqui, o Grão Mostre separou-se doStrong, quo passou a observar os que?e divertiam. Uma moça, outro todas,.¦liamou-llie a attenção. Vinha torna-mente apoiada ao braço de um cava-heiro quo "parecia interessar-se muitojor ella. Juntos: encaminharam-se pa-ru um canto do salão, mulo não ha--ia gente. VWilliam acompanhou-os, ou-viu o rapaz fazer uma declaração de.'mor á pequena o viu os dois, clio-gando-se muito um ao outro, abraça-rem-se longamente.

vel Ircnpe de CHICOI3ARATAO, ele.; etc.

Hesperia Segunda-feira

CINJflJMLA. POPULARI*'ATGRETTE Hesperia

NOS TEMPOS DO CARNAVAL—Comedia, 1 parle.HEROÍSMO DE TOM MIX—Drama, .| partes.DIA ESPLENDiDO PARA RODINETTO-Comica, 1 parle.

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O director—Cândido DuarteRECIFE

Theatro Santa Izabel0 Temporada lyrica -19Í8&

EMPREZA-José Loureiro DO KIO DE JANEIROlia lyrica italianaDirecção do maestro CAV. A. DE ANGELIS

Últimos espectaculôsHOJE—Ki ile fevereiro—HOJE

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ele dedicai a á illuslraeia imprensa, ás exmas. tamilias c aoculto publico pernambucano

A opera em 4 aclos dc Verdi :

Cantada' pelos artistas : Cacioppo, Eaiiliizzi, Baldrich, DcFrunçcRchi' Pinheiro, Fiorc, Savorini e coro geral.

N'um dos intervallos o tenor Baldrich cantará oO SONHO DE MANON (dc Massènei)

Pi-lEÇOS DO COSTUME(Is bilhetes cneontram-se á venda 110 escriptorio (la labrica

Caxias elas 10 ás 17 is depois na bilheteria do iheatro das 10 lio-ras ila manha em diante.

Amanhã— 2 cfspectactilos : ás 2 1/2—UÍtima malinée a pre-çeis populares : TROVADOK. A's 8 1/2 —3.» recita ele assig-iiatura (nova serie) FAUSTO.

Polyíheamalistabelecimento de divertões puramente familiar

A'S 7 HORAS

de fevereiro ie 11)18Dois soberbos programmas

Sabbado 1C

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Cerca ri"! ¦ ^

[JG 11PAGE"

Tecido do arame de malha PAGE

T I í-'-",r-'T~H'^~f-HH4 Jffite to—ferrfe"l 'unir—i——f <—r-4-^-4-

8osn igaei p-ra rtnicz.í toa cmi piestios ar.irnr.cs ferozes, devido a formapor ;juc c teeda- salicnlando-se Um-bem a conveniência e durabilidade,a quaiidnde de arame do aço empre-earic. palvanisado por processo eipe-ciai o sob garantiu de; 10 annos peloüicnop. Bem enferruje;-.

Empregado co':! grundo suecessono flüjl do paij paru cercas de gados,cavmllos, porcos, pr.ra oastos, canna-yiecs, crrezoasíi, jr.rdins, pomares,cíc.

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n) Tem o dobro da resistência doarame (arpado.

b) NJo fero oa animaes.c) E' a única cerca e;uo (Jaín„ •¦ em

absoluto as suas culturas contra a in-vasâo de :enimaes damninlios.

d) E' a única cerca canaz de na-rantir-lheâ uma prisão cüicaz paraporcos c mesmo para leitòss.

e) F.' a nnica cerca de arame eiuenão precisa Iodos os annos ser eles-pregada dos postes para ser nova-monte esticada o represada.

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A PROVÍNCIA SABBADO, 16 DE FEVEREIRO DE 1918 N. $

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da venda é o proprietário ter de seretirar do estado. Os„ pretendentespoderão se entender com o sr. L.Mello no escriptorio desta folha.

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limpa e asseiada, precisa-se na rua doImperador ri. '239, 2." andar.

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pRIADO — Precisa-se de uma paraserviço doméstico e jardim. A tra-

tar Livramento 54. (6087)

M.-.-Precisa-se de uma li a coy sinheira; a tratar na rua da lm

peràtrii n- 84dar.

antigo 52, no l.' an-

AMA§ — Precisa-se de uma peritacosinheira c de uma de arrumação,

que dèm boas referencias de sua con-dueta.

Paga-se bem. A tratar na Praça 17,n, 84 1." andar. (6083)

AMA — Precisa-se d'uma para cosi.rihar. Rua Gervasio Pires n. 326.

(60SS)

A. MA DE LEITE — Precisa-se de uma,com urgência, a rua do Bispo Gar-

dozo Áyres n. t (antigo).4 (4281)

Kb\A — Precisa-se de uma para co-sinhaf; a tratar na rua Vidal de Ne-

greiros 11. 117. 4276)

ilMA — Precisase de uma para lavarè'' cosinhar p'ara 2 pessoas- a tra-

tar na rua 89.n. 265, 1." andar.(4277)

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competência em preço; a tratarcom Samuel Ramos, no Mercadode São José compartimento de fer-ragens.

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(4258)

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ria "S. Amaro" sita á rua Luiz doRego. Santo Amaro.

A tratar á praça Maciel Pinheiro n.336, Alercearia. (4260)

JtM-A—Precisa-se na rua t.° de Mar-™.ço n. 79 antigo 1'. (4278)

VMAS — Para cosinha c outra paracreança; a tratar í rua da Lmpera-

triz n. 51, 1." andar.(6068)

*H1A _ Precisa-se de uma para cosi-nha; a tratar á rua da Praia n. 143,

2.° andar. ' («89)

VMA — Precisa-sc na rua da Concei-

ção ''n.'98,.-¥orre. (4291)

lUVUS — Precisa-se de 2 para co-sinha c arrumação, rua do Cotovel-

Io n. 113.

CAIXEIRA — Precist se de una boa

caixeira com bastante prutica debalcflo. A tiatar no Paris Clii.c.

(6011)

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ür. Luiz Guedes Alcoforado.Padre .lonas Taurino.Dr. Farias Neves Sobrinho.Dr, Raposo Pinto.Dr. Leal do Barros.Padre Ambrosino Leite,Dr. João Scvcriano.Dr. Aurino Galvão,Prof. Pedro Alexandrino.

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inàiiéuindá a luz elcctrica, em lodo o rredip do Collepin, a qual «Ç acha çro

via de instalavãn, bem como será dotado o Vclerido- estabelecimento de um

mobiliwio moderno o liyKÍe.nico. j„J.„«.Na Secretaria do Collegioenconirarào os interessados o rrjappB üenrons

tralivo das approvaçdes obtidas esle anuo nos .exames geraes de Çreparaw-

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93720 e 93721, quem achar é favor tra-zer nesta redacção. (4287)

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tica propõe-se a leccionar no domici-lio das alumnas n'esta cidade e seussubúrbios, as matérias que constituemO curso primário, portuguez, francez(theorico e pratico), arithmetica, ai-gébra, geometria, geographia, historiapátria, trabalhos de agulha, musica epiano. Methódo do intuitivo e aperfei-çnado ç.uanlinrto aproveitamento deseus aluirmos. Para informações. "Ve-neza Pernambucana n. 146. (6018)

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P, Per.rclra & C.Toneis vasios—V2 :\ i;. Pinto & (',.

Carga dá AraeájúAnilina — 1 caixa a lluaqúlm Didier &

li-mâo. Arrriz-25 saceos a M. I'érreirnLopes, 50 a D. Oliveira & ('..

Mbstruárip—1 caixa a M. Mattos & C.IMassava—17 amarrados á ordem.Técldoç—120'fardos e 4 caixas a A. ile

Biltto & C (i fardos a O. íi Mendes, li aM. Pereira &C, « a I). Loureiro & C , 24ai ordem, ã a N. Maia & C.

Carga de PenedoAzeile doce-4 caixas a I-". Rodrigues &

C. Airoz pilado—25 saccos a .1. Coelho& C, 25ü Klins Poilirin da Cruz, 50 a Virialo & Villa Clian, 50 a I-". Almeida &C, 50 a K; Rodrigues & C'„ 1(10 á orden»,300 a Américo Silva & Carneiro,

Films-1 caixa a 3, II. StalTa.Carga de Maceió

Assucar—2000 saccos a Leão & C.Uebidas—TI caixes á ordem.Sabão—215 atados ã ordem.Tceldos-11 fardos <\ A. de Biiltn & C,

20 a O. & Mendes, 2 a Silveira & C. 4 aA. Mala & C, 2 a iV. Maia & C, ã a RenéHanshcer & C.

Do vapor nacional "Acre", entrado deBuenos Aires e escala em 12 á tarde cconsignado no Lloyd Urazileiro.

Carga de Buenos AiresXarqne—45)8 fardos a Silva Guimarães

& C, 510 a Rosa Borges & C.Carga de Montevidéu

Sebo—20 pipas a José Soares Amorim285 bordulezus a Fonseca Irmãos & C.

Xarque—1135 fardos á ordem. •Carga do Rio Grande

Cebolas—255 caixas á ordem, 40 a DiasMala & O.

Kazendns-4 caixas a .1. P. de Quéiro7& C. 1 a A. Amorim & C 2 e I fardo- :¦A. de Brltlo & C.

Tainlias-50 barris a L. Barbosa & C,Carga da Bahia

\ Amostras-1 mala a A. .1. Santos.I <.nmizas—1 eaixa a K. (lueiital.s Gamo-25 fardos á urdem.

Prensa—1 engradado a Carlos I a}-. Pa-pei—50 fardos á ordem

Tecidos—2 caixas a A. Lopes & C, 14fardos a A, de Britto & C.

Dn vapor nacional "Olinda", culra-Jodp Bio de .Inui-iro - escn'a ein 14 e con-signado ao LIO.vd Brazileirn.

Carga do Hio de Janeiroj¦ «ccessoi ims para pliarmaeia— 2 caixas a

.1. li. Correia de Ara iji, 2 a Lins & Frei-Us, :i ii M.inoel S Barbosa Água mine-rui—U caixas :i I). Sobral & C.

InsliuiiR-iiliis cirúrgicos e discos de fer-in para moinho—2 caixas a llardniann& C.

Manteiga—80 caixas ã ordem, 25 a F,Ferreira & C, 13 a li. Guedes & Duarte,).'i -^ Domingos Dias da Costa.'

Tecidos—:i caixas a V. Cunha & Galvãn,II) lindos a A. Lopes & C, 1U a IV. Curva-lho „ C, lli a A. de Britto & C, 1 a FSilva & C , 2 a A. Mala & C, 1 a M. Pe-reli-a & C.

EncommendasArtigos para auto—1 encapado a César

& Ferreira. Amostras diversas—1 cuca-pado á ordem.

Calçados—1 encapado a Lino de Olivci-ra & C. Cápsulas —1 engradado á ordem

Films, ele —1 caixa,ã ordem.Miudezas—1 eaixa a Arthur Tavares

Cuidei in.Pinças—1 caixa a Manoel & C.

ValoresUijouterlas—1 caixa com 250(11000 á d.

Christiaua Sá Pereira. Bilhetes de lote-ria — 1 encapados com 250000 a VillaNova & C.

Dinheiro de papel—6 caixas com,.1.100:000,5000 ao Banco do Recife.

Carga do GovernoArtigos militares—1 caixa á Companhia

de Metralhadoras,Botinas—82 fardos ao .'!." Regimento de

A. Montada.Cadernetas—1 caixa ao 12 Regimento de

Infanterla.Fardamentos—1 caixa á 3." Bateria do

3.1 Regimento de A. montapu.. Miudezas, estopas e óleo—3 volumes aocapitão do Porio.

Publicnç ies—1 caixa na dr. ApollonioPeres. Perm-iras—1 rniza ã Companhiade metralhadoras.

Carga da VictoriaCafé-88.') saccos a diversos.

Do vapor nacional "Bragança", entra-do de Ponto Alegre e escala em 14 e con-signado ao Lloyd lir-izilelro.

Carga de Pelotas' Alfara-inO fardos á ordem.Carga do Rio Grande

Bisroutos— II caixas á ordem.Cebolas-100 caixas a L. Barbosa & C.

101 á ordem, 25 a Dias Maia & C.Pcixe-.ril) barris a Pauiino de Menezes,

31 a Dias Maia &-C , 10 o Lopes & Araujo,u a F. Rodrigues & C.

Carga de SantosAppàrelho—1 caixa a R. C. Porapilio.

Bcbidas-25 caixas a Viriato & VillaChan, 25 u ,1. Coelho & C.

Lulas vazias—l,'l caixas a C. Costa & C.Louças-."] engradados a .losé Augusto Al-ves, 50 a F. Ferre ra & C. Livros im-p--essos-2 caixas a Manoel N. de Souza.

Pratos de folha—10 caixas a A. de Car-valho & C.

Touros reprbdücforcs—25 a .loslas deAline da.

Leias—10 amarrados a Dantas & Duarte.Carga do Hio de Janeiro

Água mineral—12G caixas á ordem. Ar-marinho—1,cal\a A ordem, 1 a José ,íor-ge Alexandre. Alvaiade-5 barrieas a JoãoJorge

Bideti—5 engradados n M. Souza & C.Botõés-fi caixas a M. Miillns & C.

Chocolate- 10 caixas a Antônio Lasnlvia & C. Chapéus—1 caixa n Augustol-criiaiules&C, 5 a .1. F. da Silva & C,1 a Alfredo Fernandes & C. Caldeirões-12 e-3 amarrados n M. Souza & C. Car-vno-1 caixa aS. Braga & C. Cigarros—J2 caixa íi ordem. Cestos de vlrhe—1 en-gradado á ordem. Calçados—1 caixp aA. Oliveira & ('.., 1 a li. & Silva, 1 a Linode Oliveira &C, 1 a Lalayòtle & Lauiia,1 a Iziduro l.cilr. Correias-1 caixa á or-dem, 1 encapado a Rafacle Abeoante Ca-çaiolliis-12 amarrados a M Souza & C.Chumbo de caca —125 caixas ã ordem.

Drogas-lli barrieas a Companhia T.Paulista, 2 caixas a S. Braga & C.

Knveloppes-1 eaixa a F. Almeida & C.h.spingardas-3 caixas á ordem, líchur-pes—1 caixa a Manoel Coloco & C.

Folhinhas—I caixas á oníem. Feijão—100 saccos a D. Cardoso & C. 100 a Ahran-tes & C, 200 a Pauiino de Menezes, 1110 aM. Kgvpto, 30 a Fi Alvmeida &C ,25 a Pe-reira Costa, 50 ri M. Ferreira Lopes.

Graxa—1 caixa a M. Souza & C. Grava-tas—1 caixa a ,1. Vianna.

Impressos—1 eaixa a Gonçalves Perei-ra & C, 1 a Getulio Amaral.

Lingüiça-2 caixas a Daniel Rodrigues& C, 4 a Antonio-da Silva & C. Lona—4tardos a Fernandei Nu nus & C , 4 n.MCunha Andrade, 1 a A. Amoi-ün & C, 2 oM Cordeiro, 1 a Frederico & C, 1 a L.Mala & C, 1 a Silva Moreira & C Livros-4 caixas a R. M. Cosia & Filhos.

.Medicamentos-.'! caixas n Montencgro& C Miudryas—1 caixa á ordem, 1 a AOliveira & C Mode Ò-l caixa a M Sou-za & C. Manteiga-20 caixas á ordem.Molduras—1 caixa a Silvino Pinlo, 3 áordem. Machina -2 caixas á ordem.

Ocre-11 ba*ricas a Silva Moreira & C.Phosphoros -20 caixas a L. Barboza

Sl C. Papel-4 bobinas a .1. O. de Almei-da, fi a Josí Matheus & C Productòspharmacetiticos—12 caixas a André Mu-nier, 1 a F. Bi-zerra & C , 2 a Domingos,M. Costa. Perfumarias-18 caixas a ,1. P.de Queiroz & C , 4 a Albino Campos & C.,:4 a «indradc Costa. 1 a G Carvalho, 1 aNunes Fonseca 5. C, 1 a M. Mattos & C,1 a Zarzar & Marzuca, 1 a Antônio E. &

Fi ho, 1 a A. P. de Queiroz, 1 a MaiioèlColaço & d 1 a Gomes & Irmão, 2 a Vi-eente Di Ferreira.

Queijos —12 caixas a Gonçalves & Perel-ra. Quadros—1 eaixa a Silvino Plnt).

Reclaníé»— 1 caixa a Júlio Branda ii.Scccante—2(1 caixas a A Carvalho & C.Tampos — 1 engradado a M. Souza & C.

Toalhas—'£ caixas a lloque da C ista &Rebellò Tecidos— II volumes á oi-iIliu.

a Trindade & C, lli a A de Britto & ('..,5 a Silveira Xl C , 3 a A. Lundgren, 10 aN. Maia & O, 5 a L. Maia & C . 1 a A.Arnirim & C, 4 a M. Lima-SC , 1 a F.Silva & C.

Carga do GovernoFolheies—1 caixa a Apollonio Pires.Material—7 chixasao Chcfeuo Dlslriclò"

Garga da BuhiaCharutos—3 coixas á ordem, 1 a Max

Diwlieler & C. Chloruto—14 burricas aEugênio Bosshand. Couros salgados sec-cos-4500 a A L Santos & C, U7'.l a Jo.-i-quiin Didier & Fllhoe. Couros verdes—."illll enci.pados á ordem. Conservas—1caixaa Nagibc Julio. Cainizas— 2 caixasa .1 Gonçalves & C, 1 a Luiz AbrautesPinheiro; 1 a Miguel Machado iü C, 1 a,1. Vianna, 1 a Correia „ Vieira.

Kslopa —14 fardos â ordem.Fumo de corda—20 rol Ins ã ordem.Legumes —10 saccos a Nagibc JaUo.Pollcs cruas—10 fardos a Joaquim Di-

ilior & Filbo.Tecidos—13 fardos a A. de Britto & C.

Carga de Maceió

Soifn cáustica—30 tambores a L. Bár-bosa &C.

Tecidos—14 fardos a A. Rodrigues & C,r Bernet & C, 11 a O &. Mendes. 25 e l

caixas a A. de Britto & C, 1 a V. Ma-theus & C.Carga de Itojahy do vapor "Servnlo

Dourado"Manteiga—8 caixas a J. J. Almeida.

Carga de Porto Alegre do' vapor "Sylpha"Arroz—70 saccos a Hermes Cardoso.Fumo em folha—10 fardos a .1. Antotih

dos lieis.

Do vapor francez "Gnronivi", proci--denlede ítordeaux e escalas, entrado ini-tu-liontem e consignado a Dom de Sampaio Ferraz.

Carga de BordeauxArtigos de seda—1 caixa a .1. Pessoa dr

Queiroz & C. Artigos de sêdn-1 eaixa uJ. Pessoa de Queiroz & C. Artigos diver-sos-2 caixas a lleniique Garcia. Arligoí.de papelaria, phimas metalicae, ardosiiís,etc—'.I caixas a Rumiro Cosia & Filnos.Artigos de nelojoarla, artjgos de algodão,caehiinbos. etc.-ll caix* a .1. Pessoa deQueiroz & C Azul nltramar-l ca-.xa aiunes Fonseoa & C. alvaiade de zinco-'10 barris a Alvares de Cnrvalho & ÇAnilina-2 barris a Companhia de Teci-dos Paulista.

li iló-.s de ii-h i ,: penles de cjllnloido -3 caivas á ordem B.ilõii, arligoi de sè-da, etc.—2 caixas a M inoc-l ('.olaco it C.Botões, 1 caha n Addraílé 'Cuslii & CCrinqiiedos —I c.iixa ii Caslro Medeiros.Uotõeíi etn. — 1 caixaa .1. a. Moita Gui-marães. Bonccis de ariniiihi, ele—1 cai-xa a Nunes Fonseca & C, I a J. Pessoade Qiiriroz & Ç.

Caixas para ca- iões —1 caixaa FonsecaNunes & tí Confecções', I caixa a Leão& C. (Ihapéos-l caixa a .1. Pessoa deQueiroz &.C Cordas harmônica*, botõescartões, ote.r-7 coixas a .1. pessoa lU-Quei-roz & C. Chaves de mão e discos parnplioiiogiaplios—1 caixa a Barrello & lr-mão.

Kscovns de dentes, cor.las harmonlciis,etei—2 caixas a Fonseca Nunes & C. lis-pelhos—2 caixas o Hoque :'a Cosia Us-covas de denhes —1 caixa a R. Rahellj, 1i Silva Ferreira', Emblemas, ele —1 cai-xa a .1. A. M»itta Guimarãel. Escovas,papel, ariigos de livraria, etc.—I caixas allamiro Costa & Filhos. Especialidadespliarmacentlcas— 4 caixas o SilVá Braga &C , 18 á ordem, lli a Monteuegro & C,lli a André Miinler, 10 a Dalxiíio Sobral &C, 1 a Custodio Costa & C.

Fitas-1 caixa a Cândido Fevcs.llhozes pura calçadol -lcuixaa .1. Pes-

süa de Queiroz & C. Ins rumentos deferro e iiiadeirii-1 caixa a AlTonso de Al-buqocrque & C.

Jogos — 1 caixa á ordem.Licor—40 eaixas a M» L. S.' Carvalho.

Ligas etc.—5 caixas a Ventura Neves & C.Licores, etc—25 caixas a Abíailtct & CLicores e vinho—111 caixas a Guedes &Duarte. Licores—10 caixas a AmorimFernandes & C. ..

Medalhas religiozas, artigos diversos—1 eaixas a Nunes Fonseca &'C. Meias,irtigos de seda -1 caixa a João Ferreira,letal prateado etc —1 caixa a Garcia &lYiijnim. Medalhas de alumínio —1,caixai ordem.! Moinhos para café—1 baixa alirand i Souza & C. Metal dourado; ar-ig.is jl.ij vidro e ariigos de seda c algodão- cilxis a Am-rim Campos &'C.

P. lies de cirneiro—1 caixa a Paiva Fer-eiiír-ixvi; Pérfúivnrlaí instru mestos <ienu>icn —1 cilxa c Paulo Moraes. Perfu-,iinri.is -2 i: ixas a Eugênio Nascimento,'i-lle—1 caixa .1 Cunha Andrade. Pei--'iiiniu-ias — I eirxia Manoel Coloco & C.

I a Joaquim Couce ro, 4 a .1. Riifino daFonsec >, 1 a Nunes Fonseca. Pentes, ()o-Iões artigos de seda—1 caixa, a,I. Abra-meiilo P.-rlumarias—3 calxàÃ'a GomesíC.h .liaqaim Couceiro, '1 a Pontest C -Produttos pbirmiicoiiticos, zinco—i caixas a Eugene Goelsehel, & C. Per-fumaria;— 1 caixa á ordem. Perfumarlas—2 caixas a Fonseca Nunes _ C , 2 caixasá ordem Productòs pharinaceutleos—7jaixas a Faria Irmãos & C.

Quinquilharia-1 caixa a Alvares deCarvalho Jt C. Quinquilharias e escovas-I caixa a AMiino Silva & Cj'

Tintas, pó de arroz, perfumarlas etc—

2 caixas a Albino Campos & C Tecidos— 1 cnixa á ordem. Tecidos de seda—1cáIXá ,i ordem Tecidos elásticos—1 cai-xa a Cunha Andrade Tecidos- de algo-dão—5 caixas a Alves de Britto & C. Te-cidos de seda—1 caixa á ordem.

Vidros, cachimbos de madeira etc —2caixas a Nunes Fonseca „ C.

(Continua),——?Motas marítimas

VaHC;«VES ESPERADOSMez de Fevereiro

"Times", de New York a 1(1.•'.Maraiiguope", do noite a lli."Tocantins", do sul a 1.7."Maranhão", do norte a 18. '

•'São Paulo", do norle o 18."Siitellile", tio sul o 20.'•1'yrlneos", do sul a 2íi."Cüyabá", de New-York e escala, nes-les dias.

VAPORES A SAI1IIItez de Fevereiro

Ceara e escala "Bragança", a 18.Portos do sul "Bagé" ex "Sierra Neva-

da" a 1(5. (Rebocado pelo vapor "Ita-qui".

P. Alegre c escala,, "ltatinga", a Ki.Porto Alegre e escala "Itaqui", a Ki.Bahia e escala, " limes", a 17.Rio de Janeiro, "Maranguape" a 17.Rio e escala, "Maranhão", a 18.Buenos Aires e escala "São Paulo" a 18.Buenos Aires e escala "Theresina", a 18.Ceará e escala, "Tocantins,', a 18.Aracaju e escala "Satelliie", a 20.Amarração e escala. ,'Pyrineos" a 2B.Mocáu, "Mogy", (rebocando o pontão"Canoé", nestes dias.Santos e escala, "Cuyabá", nestes mas.

ANCORA.nOURO INTERNOBarca noruegueza "Viben", descarre-

gando.Cruzador nacional

ções. - .;.-,.Couraçado nacional

ções.Lugar Inglez "A. F. Divisou

«ando.Poiitáo nacional "Natal", lf>ntro.Pontão nacional "Cannc", descarregando,lteboeadoi nacional "Salvador", vazio.Rebocador nacional "Mogy", em lastro.Vvpor diiiamarqm-z "Wíen", arribado

para tomar carvão".Vapor francez "Constitucion", arribado

para tomar carvão.Vapor irglez -"Noiseman", ápparelhos

telcgraphicos.Lugar inglez "Rafuse", descarregando.Vapor nacional "Saulos" ex-"Sa-ntos",

carregando.Vapor nacional "Meta", carragondo.Vapor nacional "Bagé", ex-"Sierra Neva-

da", u carregar.Vapor nacional "Barbacena" ex "Gun-

' drum", carregando.Vapor nacional "Theresina", descarre-

gando.

"Rcpubliciv". muni-"Floriano", ¦ muni

descarre-

Vapor nacional "llni|iii", toMVapor nacional "Uraüanca. •

gando.Vapor nacional "Italingii ¦ «f"rt

. Porfo do RecllíEntradas

DIA l.'iSantos, 7 dias - vapor;í_

••Wien", de 1313 loiiclatoiffl21, commandante ücorge.ttffltaféemti-aiisitoi aCorylW(Arribou a cslc poria ali1"!carvão). '

Maceió, 2 dias-vapor naeioi.--,de 217.toneladas, e(jnip«niandanlc Manoel José *"¦carga vazio ; n A. l.iimlSJ»

RioG. do Sul e Mcala. }Km_cional "lláquera"! de Mbequipágem (il) comraanow jliams. carga vários gêneros,'-Correia. ', ¦ ú*

Saiot:Yolilis,-3!ldlfl.sVj«ll»rJ„fuse", ile 212 toneladas, .Mjicommandanle C,eont,c\mbacalhau ; a Mendes Mrt,M

Maceió, 4 dimí-laiicliajiaolon".de 5 toneladas,'eqapsffíHenigno José .le <)»«"''saccos de assucar,! ae aic«

Maceió, 3 tlIas-liarcaçana^B"de 27 toneladas, equlwffi» \Luiz Anib.-ozio da «Wfafflsaccos de assucar; a l-ranti»""i

MÓcàu1" escala, 2 dlas-vg',"ltatinga". de &&!$$gem (il, conininnilonte "b

. Nelll. carga vários gênero;. (.Correia. |

| Sal»'*' .' DIA ,5 |Baliia eescala-vaP^^jáf

vieiras", com.mancl " „(de Carvalho, eafflyj%\A

Buenos Aires eesca»;^^ronna'. coramnniia"''carga vários gênero •

fouMossoró c escala- ,; ,V.

ouera" comm-i|llla'"

-atal-culter ;»c

" a „rí, C?

tre Manoel O, atgêneros.

Ntre Manoel li, oi >».-¦gêneros. ,,„.-ioii-1 «,

Maceió- barcaça «"fp,!»^mestre Aniaíhu J. »drios gêneros- ^^

Pequen» «*"iDia 15

tít,t

barcações K^itfSfa, ,s] jversos portos porte*» ;ehadas pai" us int!SM(ações.


A PROVÍNCIA - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1928_00152.pdf · P^ilf" ¦'¦¦•;' '¦•''. V ''•,.' '.'í¦•>¦'•. ;' £•.:'¦ < _r A IMPr*«. 4!

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ielegeàmmàs 1' erimentos - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1911_00224.pdf · aqui e para Pernambuco declaram-

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*K - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1917_00248.pdf · f •W«r-i*>ttmk,* ,

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i«i° X^XA;h'X: . hk**1*K*lf - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1926_00273.pdf · Toda correspondência Ser* ler

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Dr. JQNATHAS COSTA ili limei - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1923_00030.pdf · y-, ¦'.. ¦¦/¦*.-;-,'-';. ¦;..•.¦ . y ¦ *•¦"• ?**r*?vi (** ' v.m**. *i-:v

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9 'A PROVINCS-V1 NOTICIAS DE TODA - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1922_00127.pdf · i;'íí.'..'. **-.'*: ;>-¦ -.- ¦ ¦¦¦ ,.- -- '. '¦¦ -" æ*-¦¦*•'-

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tódição de hojM 251 APROVriCIA - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1878_01465.pdf¦¦=__.. s t

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DUPLEX PRESS CIAS DE TODA PARI - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1921_00041.pdf · 13 DE FEVEREIRO DE 1921 ' \ ' ", \ ' —-%¦--?•—! ' ^ ' ', ,- , ' + * * co

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PltO VINCIA 1 A PA m MT » - - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1921_00115.pdfPltO VINCIA 1 A PA m MT » - - memoria.bn.br

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Iicnatura-i PUBLICAÇÃO DIÁRIA - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1890_00103.pdf•-ÍA-s» 5 ____-*_¦¦. ¦ ¦„•**. **¦¦•--¦"--»-*-!;.¦ AMlgn-atur-as

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A PROVINC FORA DA CAPITAL - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1909_00165.pdf · ²Então, é representante de algum gover-no europeo ?

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AT^ XtlX N, A PROVÍNCIA, - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1920_00169.pdfAT^ XtlX - N, lSd 'WWw®

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DS Rio - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1915_00077.pdf · t ;._?«. ¦> ,,^'nrr '... Í»B1ÍJIAMBüCO--BRAS1IJ Kaclío, Sabbado, «aO

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ILEGÍVEL 1 - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1913_00249.pdf · ,4 :

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Palestra - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1910_00025.pdf¦ p. •¦-. ' §¦#§3. PERNAMBUGO—BRAZIL s__s__c-"-4___í^ - '*¦ •' :í*__i Recife—Terça-feira,

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FÁBULA ANTIGA - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1901_00248.pdf · tgtmQmuxç^te** •¦-_*__ 'jj.'-' ¦—_. ¦«—_-_-_-_.—-*_ —r—¦ V-__i,.,_,_._.,.,,.

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Noticias lílitare - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1910_00326.pdf · ²¦•¦-:,.¦ aBSV: íí-;" ÍN

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NCIA - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1922_00024.pdf · i "',„;_/• .!. 'da?: * ' * ^ ?;,em ^ "" ^ '"' ° ' "" '" —->-— ' 1922. '-+.-— ' ___._..-;) '" ¦;..-

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i UrWLT. pois, - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1900_00216.pdf · y—v • * . --. - mmm-.- ,f\ - ¦¦ ¦,.. ~*i ; i.-"-:'¦¦"¦¦*:-¦.*¦" --¦. " '¦".''¦'-.,'-

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^ÍRÁVESÈ1RGÜEIR0S';'3fl000 - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1900_00240.pdf · ro de visitas officiaes. *^.ífl3f?~lfí •-" n•>?Á> fortíssima -ressac^qüèí-hadias

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ANNO XXV 1SH 221 T»FRIST!KMBWS^ - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1902_00221.pdfANNO XXV 1SH 221 T»FRIST!KMBWS^ - memoria.bn.br

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^f%x f'm > %^PERNAMBUCO -BRASIL NCI se - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1924_00192.pdf · annoliil—n. 192 »«r»irii ¦'¦¦.¦¦«««¦«____»_—mu¦¦¦

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TElEGRii1-IAS M - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1905_00272.pdf · > i .... -..-•.-- ¦.*> fl* • m%r-PERNAMBUCO ¦ CAPITAI-Treo —azas•• 4£fíjSj?

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