PIM_Gestão em TI

Embed Size (px)

Citation preview

  • 8/3/2019 PIM_Gesto em TI

    1/37

    UNIP INTERATIVA

    Projeto Integrado Multidisciplinar

    Cursos Superiores de Tecnologia

    Desempenho em Projetos de Desenvolvimento de Aplicativos, no Prazo &

    Dentro do Oramento.

    Polo UNIP Braslia-Taguatinga (DF)

    2011

  • 8/3/2019 PIM_Gesto em TI

    2/37

    UNIP INTERATIVA

    Projeto Integrado Multidisciplinar

    Cursos Superiores de Tecnologia

    Desempenho em Projetos de Desenvolvimento de Aplicativos, no Prazo &

    Dentro do Oramento.

    Nome(s) completo(s) do(s) aluno(s):

    CHARLOTTE DELALIBERA DOURADO

    RAFAEL SIMES MUNIZ

    RA(s):1408598

    1108614

    Curso: GESTO EM TECNOLOGIA DA

    INFORMAO

    Semestre: 1

    Polo UNIP Braslia-Taguatinga (DF)

    2

  • 8/3/2019 PIM_Gesto em TI

    3/37

    2011

    RESUMO

    De acordo com estudos recentes realizados pelo Gartner Group, o setor de

    tecnologia da informao apresenta uma taxa relativamente baixa de sucesso em

    seus projetos. O objetivo deste trabalho mostrar as causas por trs destes ndices,

    baseado nas matrias de Lgica, Comunicao Aplicada e Fundamentos de

    Sistemas Operacionais segundo diferentes perspectivas e considerando as

    caractersticas singulares do ambiente de tecnologia. Tambm foi realizado um

    breve estudo da empresa Equifax do Brasil com intuito de mostrar seu mtodo detrabalho e ao mesmo tempo tentar criar uma analogia dos parmetros de sucesso

    levantados com a prtica em seu cotidiano a realidade da implantao de diversos

    projetos de tecnologia da informao.

    Palavras-chave: Oramento, Prazos, Tecnologia da Informao, Projetos.

    3

  • 8/3/2019 PIM_Gesto em TI

    4/37

    ABSTRACT

    According to recent studies by Gartner Group, the information technology

    sector has a relatively low rate of success in their projects. The objective is to show

    the causes behind these indices, based on the raw Logic, Applied Communications

    and Fundamentals of Operating Systems from different perspectives and considering

    the unique characteristics of the technology environment. It was performed a brief

    study of the company Equifax in Brazil aiming to show their way of working while

    trying to create an analogy of the parameters of success raised with the practice intheir daily realities of the implementation of several information technology projects.

    Keywords: Budget, Deadlines, Information Technology, Projects.

    4

  • 8/3/2019 PIM_Gesto em TI

    5/37

    SUMRIO

    2.2 MTODOS DEDUTIVO E INDUTIVO ................................................................. 7

    3 FUNDAMENTOS DE SISTEMAS OPERACIONAIS ...................................................113.1 CONCEITO ................................................................................................... 11

    4 COMUNICAO APLICADA ................................................................................ 15

    4.2 TIPOS DE COMUNICAO ............................................................................ 16

    4.3 CAPACIDADE DE CRITICAR ......................................................................... 17

    5.1 ENTREVISTA COM TCNICO DA EMPRESA ................................................... 27

    9 REFERNCIAS ................................................................................................... 36

    1

    INTRODUO

    Apresentaremos meios de detectar e propor solues na organizao de

    procedimentos dos projetos de TI, a fim de agilizar e obter xito na concluso dentro

    do prazo estipulado e no exorbitar o oramento pr-estabelecido. Tendo como base

    as teorias e tcnicas encontradas no estudo da Lgica, da Comunicao Aplicada e

    dos Fundamentos dos Sistemas Operacionais.

    A empresa estudada a Equifax do Brasil LTDA que iniciou suas operaes

    no Brasil em 1998 com a aquisio do controle acionrio do SCI - Segurana ao

    Crdito e Informaes - empresa fundada em 1974 e reconhecida como o maior e

    mais eficiente banco de dados de informaes comerciais da Amrica Latina.

    Sua misso ser o provedor confivel de solues de informao que

    capacitem nossos clientes a tomarem decises importantes com mais segurana.

    5

  • 8/3/2019 PIM_Gesto em TI

    6/37

    2 LGICA

    CONCEITO

    Significa palavra, pensamento, ideia, argumento, relato, razo lgica ou

    princpio lgico, uma cincia de ndole matemtica formada por princpios,

    mtodos e tcnicas que objetiva organizar e estruturar o pensamento. Estuda as

    tcnicas de formalizao, deduo e anlise que permitem verificar a validade dos

    argumentos.

    2.1 LGICA NA COMPUTAO

    A Lgica encontrou amparo na Cincia da Computao, em aplicaes

    como Complexidade de Algoritmos e Banco de Dados, bases da Teoria da

    Computao, Teoria dos Tipos.

    6

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Princ%C3%ADpio_l%C3%B3gicohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ci%C3%AAnciahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Matem%C3%A1ticahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Princ%C3%ADpio_l%C3%B3gicohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ci%C3%AAnciahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Matem%C3%A1tica
  • 8/3/2019 PIM_Gesto em TI

    7/37

    A computao nos auxilia na resoluo de milhares de tipos de problemas.

    A forma como um computador resolve problemas se baseia na execuo de um

    algoritmo previamente pensado por algum ser humano. Como o computador

    limitado fisicamente, faz sentido prever que um computador leva mais tempo para

    resolver problemas mais difceis. A medida de dificuldade de um problema est

    diretamente relacionada com a complexidade do algoritmo que o resolve.

    Encontrar melhores algoritmos para resoluo de certos problemas sempre foi uma

    tarefa primordial para o desenvolvimento da Teoria da Computao. A lgica est

    intimamente ligada criao e desenvolvimento destes algoritmos mais robustos.

    O uso da lgebra de relaes para realizar buscas pode ser implementada

    usando estruturas de dados chamadas de indexes que permitem acesso rpidoaos dados

    2.2 MTODOS DEDUTIVO E INDUTIVO

    DEDUTIVO

    A deduo organiza e especifica o conhecimento que j se tem, mas no

    geradora de conhecimentos novos. Ela tem como ponto de partida o plano da

    verdade geral, j estabelecida. Parte de princpios reconhecidos como verdadeiros e

    indiscutveis e possibilita chegar a concluses de maneira puramente formal, isto ,

    em virtude unicamente de sua lgica. o mtodo proposto pelos racionalistas (Descartes, Spinoza, Leibniz),

    segundo os quais s a razo capaz de levar ao conhecimento verdadeiro, que

    decorre de princpios a priori evidentes e irrecusveis.

    O prottipo do raciocnio dedutivo o silogismo, que consiste numa

    construo lgica que, a partir de duas preposies chamadas premissas, retiram

    uma terceira, nelas logicamente implicadas, denominada concluso. Seja o exemplo:

    7

  • 8/3/2019 PIM_Gesto em TI

    8/37

    Todo homem mortal. (premissa maior)

    Pedro homem. (premissa menor)

    Logo, Pedro mortal. (concluso)

    Esse mtodo auxilia a organizao nos projetos partindo de premissas

    concretas que possibilitam solues exatas para problemas j premeditados.

    O mtodo dedutivo encontra larga aplicao em cincias como a Fsica e a

    Matemtica, cujos princpios podem ser enunciados como leis. Por exemplo, da lei

    da gravitao universal, que estabelece que "matria atrai matria na razo

    proporcional s massas e ao quadrado da distncia", podem ser deduzidas infinitas

    concluses, das quais seria muito difcil duvidar. J nas cincias sociais, o uso

    desse mtodo bem mais restrito, em virtude da dificuldade para se obterargumentos gerais, cuja veracidade no possa ser colocada em dvida.

    O raciocnio dedutivo essencialmente tautolgico, ou seja, permite

    concluir, de forma diferente, a mesma coisa.

    A afirmao de que todo homem mortal foi previamente adotada e no

    pode ser colocada em dvida. Por isso, os crticos do mtodo dedutivo argumentam

    que esse raciocnio assemelha-se ao adotado pelos telogos, que partem de

    posies dogmticas.

    INDUTIVO

    No raciocnio indutivo, a generalizao no deve ser buscada inicialmente,

    mas constatada a partir da observao de casos concretos suficientemente

    confirmadores dessa realidade.

    Esse mtodo serviu para que os estudiosos da sociedade

    abandonassem a postura especulativa e se inclinassem a adotar a observao comoprocedimento indispensvel para atingir o conhecimento cientfico. Graas a seus

    influxos que foram definidas tcnicas de coleta de dados e elaborados

    instrumentos capazes de mensurar os fenmenos sociais.

    Nesse mtodo, parte-se da observao de fatos ou fenmenos cujas

    causas se desejam conhecer. A seguir, procura-se compar-los com a finalidade de

    descobrir as relaes existentes entre eles. Por fim, procede-se generalizao,

    com base na relao verificada entre os fatos ou fenmenos. Considere-se o

    exemplo:

    8

  • 8/3/2019 PIM_Gesto em TI

    9/37

    Antnio mortal.

    Benedito mortal.

    Carlos mortal.

    Zzimo mortal.

    Ora, Antnio, Benedito, Carlos... e Zzimo so homens.

    Logo, (todos) os homens so mortais.

    As concluses obtidas por meio da induo correspondem a uma verdade

    no contida nas premissas consideradas, diferentemente do que ocorre com a

    deduo. Assim, se por meio da deduo chega-se a concluses verdadeiras, j que

    baseada em premissas igualmente verdadeiras, por meio da induo chega-se a

    concluses que so apenas provveis.Isso ocorre nas empresas que se organizam a partir das tendncias do

    mercado, onde se baseiam em acontecimentos que as norteiam na elaborao de

    projetos, buscando atender o mercado e bons investimentos.

    2.3 FLUXOGRAMA

    Fluxograma um tipo de diagrama e pode ser entendido como uma

    representao esquemtica de um processo, muitas vezes feito utilizando-segrficos que ilustram de forma descomplicada a transio de informaes entre os

    elementos que o compem. Podemos entend-lo, na prtica, como a documentao

    dos passos necessrios para a execuo de um processo qualquer. Muito utilizado

    em fbricas e indstrias para a organizao de produtos e processos.

    Fluxograma serve para demonstrar os seguintes aspectos:

    o

    Quais operaes so realizadaso Onde so realizadas as operaes

    o Quem as executa

    o Quais as entradas e sadas

    o Qual o fluxo das informaes

    o Quais os recursos empregados

    o Quais os custos totais e parciais

    o Qual o volume de trabalho

    o Qual o tempo de execuo: parcial e total

    9

  • 8/3/2019 PIM_Gesto em TI

    10/37

    A Figura ilustra detalhadamente como fica um fluxograma completo, com

    seus principais smbolos como entrada de dados, deciso exibio:

    Tramitao de Projetos de T.I. na Equifax

    2.4 LGICA NO DESENVOLVIMENTO E APLICAES DE TI

    Os fluxogramas podem auxiliar na elaborao e implementao de projetos

    de ti organizando e preparando as empresas para eventuais falhas e atrasos fazendo

    uso de smbolos geomtricos que representam estruturas de programas e so

    conectados entre si por arestas dirigidas.Esta aplicao auxilia na preparao organizao e estruturao dos projetos

    fazendo que a empresa esteja pronta no prazo, sem que ultrapasse o oramento.

    10

    IncioFim

    Elaborarprojetos de T.I.

    AtuarCorretivamente

    Relatrio de

    Avaliao

    Relatrio deNo

    conformidade

    DeterminarAo

    CorretivaRelatrio de

    Avaliao

    Receber,registrar e

    encaminha osprojetos de T.I.

    ExisteAnomalia

    ?

    TemSolu

    o?

    No

    No

    Sim

    Sim

  • 8/3/2019 PIM_Gesto em TI

    11/37

    3 FUNDAMENTOS DE SISTEMAS OPERACIONAIS

    O sistema operacional uma coleo de programas que:

    inicializa o hardware do computador

    fornece rotinas bsicas para controle de dispositivos

    fornece gerncia, escalonamento e interao de tarefas

    mantm a integridade de sistema.

    3.1 CONCEITO

    - Sistema operacional, o programa principal de um computador. atravs

    do sistema operacional que temos a interao entre Hardware (Parte fsica do

    computador) e Software (Aplicativos em gerais como, Word, Internet Explorer e

    outros), o sistema operacional funciona como um Gerente, ou seja, ele indica por

    onde e como sero gerenciadas as interaes entre as duas partes distintas de um

    computador. Por exemplo, ao clicar no boto imprimir de algum aplicativo o sistema

    11

  • 8/3/2019 PIM_Gesto em TI

    12/37

    operacional ativa um comando que envia esta solicitao ao processador que por

    sua vez, envia esta solicitao a impressora.

    3.2 FUNCIONALIDADE E APLICABILIDADE

    - Existem 4 tipos bsicos de sistemas operacionais. Eles so divididos em

    grupos relacionados com o tipo de computador que controlam e o tipo de aplicativos

    que suportam. Estas so as categorias mais abrangentes:

    Sistema operacional de tempo real: (RTOS - Real-time operating

    system). utilizado para controlar mquinas, instrumentos cientficos e sistemas

    industriais. Geralmente um RTOS no tem uma interface para o usurio muitosimples e no destinado para o usurio final, desde que o sistema entregue

    como uma "caixa selada". A funo do RTOS gerenciar os recursos do

    computador para que uma operao especfica seja sempre executada durante um

    mesmo perodo de tempo

    Monousurio, mono tarefa: O sistema operacional foi criado para que um

    nico usurio possa fazer uma coisa por vez. O Palm OS dos computadores Palm

    um bom exemplo de um moderno sistema operacional monousurio e mono tarefa.

    Monousurio, multitarefa: Este tipo de sistema operacional o mais

    utilizado em computadores de mesa e laptops. As plataformas Microsoft Windows e

    Apple MacOS so exemplos de sistemas operacionais que permitem que um nico

    usurio utilize diversos programas ao mesmo tempo. Por exemplo, perfeitamente

    possvel para um usurio de Windows escrever uma nota em um processador de

    texto ao mesmo tempo em que faz download de um arquivo da Internet e imprimeum e-mail.

    Multiusurio: Um sistema operacional multiusurio permite que diversos

    usurios utilizem simultaneamente os recursos do computador. O sistema

    operacional deve se certificar que as solicitaes de vrios usurios estejam

    balanceadas. Cada um dos programas utilizados deve dispor de recursos suficientes

    e separados, de forma que o problema de um usurio no afete toda a comunidade

    12

  • 8/3/2019 PIM_Gesto em TI

    13/37

    de usurios. Unix, VMS e sistemas operacionais mainframe como o MVS so

    exemplos de sistemas operacionais multiusurio.

    3.3 SEGURANA DO SISTEMA OPERACIONAL

    Segurana de computao previne atacantes de atingir seus objetivos

    atravs do acesso no autorizado e uso no autorizado de computadores e redes de

    computadores.

    Um sistema seguro aquele que fornece informaes ntegras somente Os

    usurios autenticados e autorizados, no momento em que elas so.

    Pedidas atravs de requisies vlidas e identificadas, no permitindo, que

    estas informaes sejam recebidas, observadas ou alteradas por. Terceiros no

    autorizados.

    Conceitos Fundamentais

    Confidencialidade: Garante que as informaes armazenadas em um

    sistema de computao ou transmitidas atravs de uma rede de computadores

    sejam acessados ou manipulados somente pelos usurios devidamente autorizados.

    Integridade: Garante que a informao processada ou transmitida chegue

    ao seu destino exatamente da mesma forma em que partiu da origem.

    Disponibilidade: Garante que o sistema de computao continue

    operando sem degradao de acesso e prove recursos aos usurios autorizados

    quando necessrio.

    Legitimidade: Garante que os recursos no sejam utilizados por pessoas

    no autorizadas ou usados de forma no autorizada.

    O Linux no vulnervel a vrus! Em razo da separao de

    privilgios entre processos e respeitadas as recomendaes-padro de

    poltica de segurana e uso de contas privilegiadas (como a de root),

    programas como vrus tornam-se inteis, pois tm sua ao limitada pelas

    restries de acesso do sistema de arquivos e execuo.

    3.4 ANLISE DE SISTEMAS OPERACIONAIS NA EMPRESA

    13

  • 8/3/2019 PIM_Gesto em TI

    14/37

    Tudo depende para qual fim ser utilizado os computadores da organizao.

    H organizaes que utilizam ambientes mistos (usam Windows e Linux em seus

    computadores).

    O Windows leva vantagem na rea de design grfico (desenho, tratamento de

    imagens e CAD), onde o Linux ainda fraco (est melhorando, mas ainda no

    suficiente).

    O Linux leva vantagens quando se fala em servidores, pois o Linux oferece

    um timo desempenho, muita segurana e muita flexibilidade. O Windows no

    consegue oferecer estas caractersticas, nem mesmo em sua verso Server. O

    Linux tambm leva vantagens em netbooks, que so verses menores dos

    notebooks. O Windows no tem se comportado muito bem nestes dispositivos, etambm h netbooks onde o Windows no pode ser utilizado (como os netbooks

    com processadores ARM).

    Na rea de escritrio, o Linux j est preparado completamente e no fica

    devendo em nada para o Windows. Porm, cabe empresa analisar os custos da

    migrao, os problemas que podem advir dela (como a necessidade de portar

    macros do Excel para o aplicativo Calc).

    O custo do Linux menor, e tambm a manuteno menor. Porm, cabe organizao analisar se estar disposta a gastar com treinamento para os

    funcionrios (o que gera despesas) para economizar em licenas (no futuro isto far

    uma diferena significativa).

    14

  • 8/3/2019 PIM_Gesto em TI

    15/37

    4 COMUNICAO APLICADA

    4.1 CONCEITO

    Comunicar significa: dar ou tomar conhecimento de algo, trocar informaes,

    participar e transmitir.

    O papel da comunicao de transmisso de significados entre pessoas,

    possibilitando assim a sua integrao social. Relaes intrapessoais e interpessoais.

    Para as pessoas se relacionarem, transformando-se mutuamente e a

    realidade que as rodeia. Sem a comunicao, cada pessoa seria um mundo fechado

    em si mesmo. Pela comunicao, as pessoas compartilham experincias, ideias e

    sentimentos.

    15

  • 8/3/2019 PIM_Gesto em TI

    16/37

    Formas de se comunicar

    verbal (a fala);

    no verbal (duas pessoas gesticulando; escrita);

    comunicao mediada (mensagens via meios de

    comunicao - mdia).

    Comunicar a materializao do pensamento ou de sentimentos em

    signos conhecidos pelas partes envolvidas. Esses smbolos so, ento, transmitidos

    e, depois, reinterpretados pelo receptor.

    4.2 TIPOS DE COMUNICAO

    Comunicao: Um X Um.

    Quando falamos pessoalmente com algum ou estamos no telefone, existe

    uma resposta imediata e direta; chamamos essa comunicao de um para um.

    Exemplos: cartas, telefone, dilogos presenciais.

    Comunicao: Um para Todos. Comunicao de massa

    Apenas recebemos a informao. No existe uma troca, a informao tem

    um nico sentido, do emissor para o receptor.

    Exemplos: meios de comunicao de massa: TV, rdio, revistas, jornais e

    Internet.Comunicao: Todos para Todos.

    Nessa, h uma rede e todos trocam informaes com todo mundo; um

    meio hbrido.

    Exemplo: Internet. Visa alcanar a democratizao da informao.

    A interpretao

    a necessidade de entender claramente o sentido ou o significado da

    mensagem. Exige que se coloque a mensagemAs funes da comunicao

    16

  • 8/3/2019 PIM_Gesto em TI

    17/37

    Numa perspectiva global, a comunicao surge simultaneamente como

    uma necessidade social, uma exigncia econmica e uma necessidade poltica.

    Funo de informao

    A funo de informao propriamente dita, refere se colheita, reunio e

    ao tratamento de dados, que garante a liberdade de expresso, facilita a

    transferncia das relaes sociais e assegura a difuso dos elementos de

    conhecimento, de juzo e de opinio necessrios compreenso da sociedade, do

    ambiente e do mundo na sua totalidade. Essa funo indissocivel de todo o

    processo democrtico.

    A informao fornece dados e desperta a curiosidade pelos problemas; a

    educao facilita a sua compreenso, favorece a tomada de conscincia e prepara asoluo.

    Funo regulatria ou de persuaso

    De motivao e de interpretao, ligada ao controle social organizao

    das atividades coletivas, coerncia das aes. Essa funo inseparvel dos

    esforos de desenvolvimento econmico e social.

    4.3 CAPACIDADE DE CRITICAR

    O mundo encontra-se em plena era da informao, milhes de mensagens

    bombardeiam as mentes dos receptores constantemente. O avano dos meios de

    informao fez as organizaes investirem cada vez mais em divulgao,

    fortalecendo ainda mais a mdia. A relao entre os meios de informao e os

    receptores repleto de polmicas, pois a quem afirme que a essas formas deinformao so direcionadas para manipular os receptores a agir conforme suas

    determinaes, porm se for analisado profundamente o assunto, pode-se notar

    claramente que cada vez mais as informaes esto tomando propores que saem

    do controle das organizaes, admitindo um carter independe e democrtico.

    O estmulo ao consumo evidente na mdia, pois a sua prpria existncia se deve

    ao financiamento dos anunciantes. Estes por sua vez ocupam grande parte do

    tempo de programao, sendo que em alguns canais televisivos so exibidos emtempo integral. Este exagero de anunciantes e o estmulo claro ao consumo atraem

    17

  • 8/3/2019 PIM_Gesto em TI

    18/37

    para os meios de comunicao, especialmente a televiso, muitas criticas no que diz

    respeito qualidade do que transmitido aos telespectadores.

    A televiso ela mesma um produto do capitalismo avanado e, como tal,

    tem de ser vista no contexto de uma cultura do consumismo. Isso dirige a nossa

    ateno para a produo de necessidades e desejos, para a mobilizao do desejo

    e da fantasia, para a poltica de distrao como parte do impulso para manter nos

    mercados de consumo uma demanda capaz de conservar a lucratividade da

    produo capitalista (HARVEY apud MAGALHES, 2005, p. 233).

    Nesta mesma linha de pensamento, Kirkpatrik (apud SCHWERINER, 2006)

    tambm acusa a mdia de, por meio da propaganda, manipular os receptores, ao

    afirmar que a fora de manipulao da propaganda reside na sua capacidade defazer que os consumidores adquiram bens de que no precisam ou no querem,

    coagindo-os a corresponder vontade dos produtores.

    Partindo desse pressuposto, expresso por Harvey e Kirkpatrik, estar-se-ia a

    proclamar o indivduo como um ser irracional, que no possui autonomia sobre suas

    decises, e a atribuir poderes propaganda que de fato ela no tem, como o de

    criar necessidades nos indivduos.

    A respeito desta discusso, muitos estudiosos de diversas reas procuramentender o comportamento do consumidor, ou seja, o comportamento do individuo

    no processo de consumo como um todo, desde a propaganda at o perodo ps-

    compra. As teorias formuladas sobre este assunto permitem compreender melhor

    at que ponto a mdia influencia no processo de compra, e se a mesma pode de fato

    manipular a sociedade a responderem a seus estmulos. Limeira expe em seu livro

    Comportamento do consumidor brasileiro vrias aspectos do comportamento do

    consumidor, dentre eles destaca-se viso econmica sobre este processodecisrio.

    A cincia econmica formulou a teoria econmica do consumidor, que

    objetiva explicar e prever como os consumidores tomam as decises de compra.

    A propaganda portanto no pode ser culpada por essas muitas acusaes que lhe

    apregoam, o seu intuito no o de criar necessidades e nem de fazer as pessoas

    sentirem-se imperfeitas para que possam buscar o produto. Seu papel de cativar o

    consumidor por meio do discurso persuasivo, utilizando smbolos e emoo como

    argumentos de convencimento, nunca de manipulao. Mas h quem discorde,

    18

  • 8/3/2019 PIM_Gesto em TI

    19/37

    como a afirmao dada pelo Inmetro na Cartilha educativa Publicidade e Consumo:

    A publicidade, portanto, cria necessidades inexistentes ao mesmo tempo que faz as

    pessoas se sentirem imperfeitas, insatisfeitas. Subliminarmente, ela est incutindo a

    idia de que a soluo para o mal da civilizao est no consumo, isto , em funo

    das coisas que o consumidor pode comprar.

    Funo dos meios de comunicao Reguladores Sociais

    1. Informar.

    2. Transmitir sentido.

    3. Compensar ou aliviar carncias e fracassos dos ouvintes.

    4. Fonte de orientao e conselho:

    A mdia no pode ser culpada pelas mazelas da sociedade, pois no sepode delegar a ela a funo de criar conscincia nos receptores, cabe a eles decidir

    o que fazer com sua renda, seu tempo, seu voto. As informaes esto expostas a

    todos, isso papel da mdia, mas o que fazer com essas informaes uma tarefa

    do receptor, que deve decidir como, quando e por que utiliz-las, e se o vai fazer em

    seu beneficio ou contra si.

    Os meios de informao da contemporaneidade, da forma que se

    apresentam, no possuem o poder de controlar a sociedade, pois a televiso apesarde ainda ser o meio mais abrangente no Brasil, est sendo cada vez mais

    influenciado pelo crescimento da internet. As informaes no podem mais ser

    ocultadas, e mesmo que essas informaes venham acompanhadas de

    propagandas, no perdem seu potencial informativo. E a informao, mesmo que

    no seja da melhor qualidade, muito mais libertadora do que a ausncia de

    informao, que de fato pode manipular a sociedade.

    Para convencer o povo a entrar na guerra, basta faz-lo acreditar que estsendo atacado. Frase de Josef Goebbels

    Biografia de Josef Goebbels

    Paul Joseph Goebbels (Mnchengladbach, 29 de outubro de 1897 ?

    Berlim, 1 de maio de 1945) foi o ministro do Povo, Alegria e da Propaganda de Adolf

    Hitler (Propagandaminister) na Alemanha Nazista, exercendo severo controle sobre

    as instituies educacionais e os meios de comunicao. Foi uma figura-chave doregime, conhecido por seus dotes retricos. Era um dos lderes polticos nazist

    19

    http://www.frasesfamosas.com.br/de/josef-goebbels.htmlhttp://www.frasesfamosas.com.br/de/josef-goebbels.html
  • 8/3/2019 PIM_Gesto em TI

    20/37

    4.4 COMUNICAO APLICADA NA EMPRESA EQUIFAX

    O Feedback uma metodologia exclusiva baseada nos ltimos avanos

    da neurocincia cognitiva, desenvolvida para potencializar a via de mo dupla noprocesso de comunicao dentro das organizaes.

    Neste sentido, o Feedback um sistema de comunicao bottom-up

    totalmente alinhado com o conceito de Endomarketing: os colaboradores respondem

    sobre as mais variadas questes relacionadas ao cotidiano da empresa, permitindo

    que os gestores tomem decises embasados no mais apenas no "feeling", mas,

    principalmente, nessas percepes.

    Com o Feedback se pode perceber as oscilaes do clima da organizao,o nvel de engajamento dos colaboradores, os momentos mais adequados para a

    implementao de campanhas, a verdadeira identidade organizacional, a

    compreenso sobre a aplicao prtica da Misso, Viso e dos Valores da

    organizao. Ele a primeira metodologia de endomarketing continuada j

    implantada no mercado brasileiro.

    Como Funciona

    A pesquisa realizada via Internet e distribuda por e-mail ou software

    associado ao login do usurio da rede da empresa, acionado automaticamente.

    Permite uma viso instantnea das oscilaes e tendncias, em princpio, de trs

    dimenses bsicas: clima organizacional, engajamento e prtica da viso de

    negcio.

    A dimenso do clima procura entender o grau de satisfao dos

    colaboradores, enquanto o engajamento focaliza o compromisso com as metas

    coletivas e individuais, e a prtica da viso de negcio.

    O Feedback ainda pode ser empregado para qualquer tipo de pesquisa

    quantitativa, tais como: Conscientizao, Enquetes de opinio, Identidade

    Organizacional, Change Management, entre outras.

    Por que usar

    O Feedback permite uma viso diferenciada do cenrio organizacional e

    dos diferentes coletivos existentes. A maioria das pesquisas se restringe geralmente

    s questes elaboradas pela rea da linguagem do crebro, que no correspondem

    20

  • 8/3/2019 PIM_Gesto em TI

    21/37

    necessariamente ao que as pessoas sentem ou pensam, enquanto o Feedback 24/7

    inclui outras abordagens cognitivas. Os resultados dessa metodologia inovadora so

    diversos:

    -Fornece resultados com maior agilidade do que as pesquisas tradicionais.

    -Oferece a possibilidade de simulao de diferentes cenrios para tomadas de

    decises.

    -Possibilita mensurar os possveis resultados de decises a partir da anlise de

    situaes similares anteriores.

    -Cria um canal de comunicao para que colaboradores e gestores troquem

    percepes sistematicamente

    A competitividade atual valoriza e torna indispensvel a habilidade de saberse comunicar.

    Quem se expressa bem, seja na vida pessoal ou profissional tem mais

    chances de conquistar o mercado de trabalho e ser reconhecido. Mas, nem sempre

    conhecimento quer dizer domnio em expresso e comunicao, principalmente em

    pblico. Para ser um bom comunicador no basta proferir aos quatro cantos o que

    sabe, h um caminho certo a seguir e isto pode ser o diferencial em vrias carreiras

    profissionais.Transmitir ideias, repassar contedo ao ouvinte, tambm se faz atravs da

    comunicao no verbal. Utilizar gestos muito importante, alm de funcionar como

    alavanca de ateno, serve para desinibir. Mas, procure evitar exageros.

    5 EMPRESA

    EQUIFAX DO BRASIL LTDA

    ORIGEM

    A Equifax iniciou suas operaes no Brasil em 1998 com a aquisio do

    controle acionrio do SCI - Segurana ao Crdito e Informaes - empresa fundada

    em 1974 e reconhecida como o maior e mais eficiente banco de dados de

    informaes comerciais da Amrica Latina.

    21

    http://www.redebomdia.com.br/Coluna/151/Saber+se+expressar+traz+diferencial+na+carreirahttp://www.redebomdia.com.br/Coluna/151/Saber+se+expressar+traz+diferencial+na+carreirahttp://www.redebomdia.com.br/Coluna/151/Saber+se+expressar+traz+diferencial+na+carreirahttp://www.jfmg.com.br/ver.php?centro=empresa&id_empresa=601863&c=3315http://www.redebomdia.com.br/Coluna/151/Saber+se+expressar+traz+diferencial+na+carreirahttp://www.redebomdia.com.br/Coluna/151/Saber+se+expressar+traz+diferencial+na+carreirahttp://www.redebomdia.com.br/Coluna/151/Saber+se+expressar+traz+diferencial+na+carreirahttp://www.jfmg.com.br/ver.php?centro=empresa&id_empresa=601863&c=3315
  • 8/3/2019 PIM_Gesto em TI

    22/37

    Misso: Ser o provedor confivel de solues de informao que

    capacitem nossos clientes a tomarem decises importantes com mais segurana.

    Rene conhecimentos como: em tecnologia e informao para odesenvolvimento de solues para gesto de risco. Com reconhecida experincia

    mundial na administrao de base de dados, oferece total segurana no processo de

    recepo, tratamento, armazenamento dos dados e disponibilidade da informao

    ao Cliente.

    Reconhecida como maior e mais eficiente banco de dados de informaes

    comerciais da Amrica Latina, a Equifax disponibiliza acesso s solues atravs de

    Internet, computador, fax ou telefone, em menos de 30 segundos, atravs de dois

    Centros de Processamento de Dados que podem ser acessados simultaneamente,

    garantindo a manuteno e continuidade no fornecimento de informaes 24 horas

    por dia.

    A segurana, como fator fundamental para o negcio, tem merecido

    investimentos que resultam em tecnologia de primeira linha para a proteo do

    banco de dados. So empregados recursos de criptografia que possibilitam ocompartilhamento da informao com total segurana, alm da utilizao de

    firewalls, SSL e outros sistemas de monitorao, codificao e certificao digital

    capazes de assegurar todo o processo de recepo e transmisso das informaes.

    Como pioneira na administrao de informaes sobre o comportamento

    comercial de empresas, a Equifax do Brasil no se limita apenas ao fornecimento de

    dados de inadimplemento. Seu banco de dados contempla informaes como

    hbitos de pagamento, pontualidade nos pagamentos, maior e mdia de faturas,

    volume de crdito acumulado e outros dados que possibilitam a avaliao do perfil

    de empresas e pessoas fsicas e, consequentemente, permite tomar decises de

    liberar, negar ou estabelecer limites de crdito aos mesmos

    PRINCIPAIS PRODUTOS E SERVIOS OFERECIDOS

    22

  • 8/3/2019 PIM_Gesto em TI

    23/37

    A Equifax a principal fornecedora mundial de informao de crdito

    comercial, englobando o maior banco de dados de informao de crdito de

    consumidores e empresas, alm de um inigualvel banco de dados demogrficos e

    de estilo de vida dos consumidores, facilitando transaes para os consumidores e

    empresas atravs de todo o mundo.

    Reunindo conhecimento, especializao, convenincia e segurana,

    assegura o comrcio global fornecendo solues de valor agregado aos seus

    clientes, atravs de seus servios de gerenciamento de informaes, crdito ao

    consumidor, servios de marketing, informaes para negcios, autenticao e e-

    commerce

    Fornece consultorias nos setores financeiro, varejista, de

    telecomunicaes, servios de concesso pblica, transportes, informaes

    tecnolgicas, corretagem, seguros e governo.

    Possuem ferramentas voltadas para atuao:

    - Anlise de Crdito

    - Anlise de Risco- Gerenciamento de Carteira

    - Score de Crdito

    - Histrico de Pagamentos

    - Alerta contra fraudes e verificao de cheques

    - Identificao de Prospects

    - Servios de Marketing

    Especialidades

    Gerenciamento de Carteira

    Anlise de Crdito

    Anlise de Risco

    Identificao de Prospects

    Cobrana Equifax

    Consultas a CNPJ e CPFConsultas a Cheques

    23

  • 8/3/2019 PIM_Gesto em TI

    24/37

    Alerta Contra Fraudes

    Alerta 30 Dias

    Target

    Risco de Crdito

    Servios de Marketing

    NATUREZA JURIDICA

    Sociedade Empresria por quotas com responsabilidade limitada LTDA

    Empresa multinacional de grande porte.

    Atua na Solues para Gesto de Risco.

    FILIAIS

    O grupo americano, Equifax Inc. est presente em 14 pases.

    Com matriz em So Paulo, a Equifax dispe de 60 pontos de vendas com atuao

    em todo territrio nacional.

    FUNCIONRIOS

    Emprega cerca de 6.900 profissionais em 14 pases.

    A equipe trabalha com foco total no Cliente no s para atender as suas

    necessidades, mas tambm para se antecipar s necessidades futuras,

    disponibilizando solues e servios que permitem a realizao de negcios com

    maior agilidade e menores riscos.

    RESULTADO FINANCEIRO DO ULTIMO ANO

    Com receita maior de US$ 1,8 bilho.

    PARECERIAS / FORNECEDORES

    ABAD - Associao Brasileira de Atacadistas e Distribuidores tem proporcionado aos

    associados a concretizao de relevantes negcios, promovendo maior agilidade e

    segurana s empresas que vm utilizando o sistema Equifax como provedor de

    solues na gesto de risco.

    24

    http://br.nget.com/cgi-bin/r?url=http://www.sci.com.br/http://br.nget.com/cgi-bin/r?url=http://www.sci.com.br/
  • 8/3/2019 PIM_Gesto em TI

    25/37

    Soluo Atacado, como denominado o conjunto de produtos disponibilizado ao

    setor oferecido em condies especiais s empresas associadas ABAD, que

    contam com benefcio da tabela de preos diferenciada.

    A Cmara Americana de Comrcio Amcham

    Amcham e a Equifax firmaram uma parceria a fim de oferecer aos scios da

    Amcham vrias facilidades em Servios de Informao. Sua misso servir seus

    associados influenciando construtivamente polticas pblicas no Brasil e nos Estados

    Unidos, promovendo o comrcio, o investimento e a cidadania empresarial.

    Cedro Market & Finances

    Empresa de TI, provedora de produtos e servios de roteamento de ordens para o

    mercado financeiro. Fundada em 2004, acumula experincia no desenvolvimento de

    solues baseadas no que existe de mais moderno em conceitos de tecnologia da

    informao, tais como plataformas de negociao eletrnica

    RTM Rede de Telecomunicaes

    A RTM a maior provedora de servios de telecomunicaes do setor financeiro

    brasileiro, conectando cerca de 500 instituies e mais de 30 provedores de

    informaes/servios em um nico ambiente operacional. Com atendimento

    realizado exclusivamente por tcnicos especializados, a Rede gerencia servios de

    dados, voz e imagem, oferecendo um elevado nvel de segurana e alta taxa de

    disponibilidade via rede privada. Cria solues especficas para os usurios, atravs

    da sua abrangncia, especializao e produtos de valor agregado.

    PUBLICO ALVO

    Pessoas fsicas e jurdicas que:

    - Desejam obter informaes confiveis e atualizadas sobre uma empresa.

    -Ter acesso s mais completas informaes do mercado, sobre o comportamento

    comercial de consumidores e empresas de todo Brasil

    - Segurana na realizao de negcios com pessoas fsicas ou jurdicas informando

    as ocorrncias de protestos e cheques sem fundo em nome da pessoa com quem

    negocia e confirmando diversos dados cadastrais.

    25

  • 8/3/2019 PIM_Gesto em TI

    26/37

    CONCORRNTES

    SERASA EXPERIAN

    FAIR ISAAC DO BRASIL LTDA

    ORGANOGRAMA DA ALTA DIREO

    26

  • 8/3/2019 PIM_Gesto em TI

    27/37

    5.1 ENTREVISTA COM TCNICO DA EMPRESA

    Por que as demandas sempre superam a capacidade de TI?

    Paulo Farias executivo da rea de tecnologia de informao com mais

    de 15 anos de experincia em empresas de vrios segmentos. Escritor de livros e

    artigos de administrao de TI, atualmente exerce a funo de gerente de

    infraestrutura e operaes de TI da Equifax

    Quinta-feira, 25/06/2009 s 09h30, porPaulo Farias

    O Homem sempre buscou na tcnica um atalho para as suas realizaes.

    E, por meio da Tecnologia, como cincia da tcnica, pressiona o aumento da

    produo. Como consequncia, os ambientes mercadolgico, regulatrio,

    competitivo, poltico e social foram as empresas a desenvolver novos produtos, a

    reduzir custos e a melhorar. Estas foras produzem um grande volume de

    demandas TI, que se v obrigada a executar num cenrio crescente de demandas,

    a defender a sua capacidade e a recusar demandas maliciosas das reas de

    negcio. Estas foras, de origem externa e interna, resultam num desvio contnuo

    entre a demanda e a capacidade de TI.

    O Governo muda a forma e as alquotas de impostos, altera informaes

    obrigatrias, cria interfaces com os rgos federais e reduz cada vez mais o tempo

    para o mercado se adaptar a novas regulamentaes, gerando projetos obrigatrios

    que furam a fila dos planejados. Enquanto isso, os clientes ameaam trocar de

    27

    http://imasters.com.br/autor/833/http://imasters.com.br/autor/833/
  • 8/3/2019 PIM_Gesto em TI

    28/37

    fornecedor se a empresa no melhorar os nveis de servio, a concorrncia lana

    produtos que temos que copiar ou melhorar e os acionistas pressionam o

    compliance para exigir a automatizao dos principais controles. Todas essas foras

    motrizes tm duas caractersticas em comum: tm origem externa e no so

    controlveis. A empresa obrigada a executar projetos para sobreviver e no pode

    evitar, ou no h razo para tal, que as demandas externas existam. O passo

    seguinte transferir a demanda na mesma intensidade para TI.

    Alm das foras externas, existe uma srie de demandas internas que

    contribuem para aumentar o desvio entre a demanda e a capacidade: projetos de

    reduo de custos e transformao, iniciativas da prpria rea, segurana de

    informao, revises da arquitetura, projetos globais, etc. Apesar de competirem

    com os projetos externos pelos mesmos recursos, so bem mais gerenciveis e

    possuem uma prioridade mais baixa. Dessa forma, so as primeiras demandas a ir

    ao matadouro.

    Para complementar o cenrio, ineficincias de ambos os lados descolam a

    demanda da capacidade. Problemas na gesto de TI reduzem a capacidade de

    entrega (vide artigo do mesmo autor: por que as reas de tecnologia soconsideradas gargalos na maioria das empresas?); do lado da demanda,

    solicitaes mal estruturadas e maliciosas sufocam TI. Abaixo alguns exemplos:

    Uso da capacitao de TI: como TI possui um conhecimento dos processos

    crticos, a rea cliente demanda apenas com o objetivo de agregar este

    conhecimento ao seu projeto, que no decola. Uma idia de 1h de um gestor de

    produtos pode gerar 100h de avaliao de um analista de sistema ou de negcios.

    Falta de conhecimento da tecnologia: o desconhecimento dos conceitos e

    da tcnica por parte de quem demanda sobrecarrega TI com pre-anlises. Pois esta

    tem sempre o nus da prova da viabilidade tcnica e financeira dos produtos. O

    projeto vivel at que TI demonstre o contrrio.

    TI como desculpa para a no-entrega: a rea de negcio demanda com a

    expectativa de receber um no como resposta e com o objetivo de utiliz-la para

    justificar um atraso, um problema no cliente ou a inviabilidade de um projeto, que

    28

  • 8/3/2019 PIM_Gesto em TI

    29/37

    muitas vezes poderia ser resolvido com uma abordagem de processo, comercial ou

    treinamento.

    Incerteza sobre a Capacidade de Entrega de TI: razovel afirmar queexiste sempre uma dificuldade tcnica na medio da capacidade de entrega de TI.

    Esta dificuldade decorrente da complexidade do ambiente tecnolgico e das

    variaes de desempenho entre os profissionais diante dessa complexidade. Esta

    incerteza faz com que projetos aparentemente simples sejam complexos, e vice-

    versa. Em decorrncia disso, as reas demandantes tm dificuldade de saber e

    confiar na capacidade declarada de TI. E com o objetivo de medi-la, pressionam

    pelo aumento de entregas.

    Diferenas entre o Time to Market e prazos de entregas de TI: como os

    clientes pressionam por produtos de entrega imediata, o tempo de execuo de um

    projeto de TI normalmente superior expectativa da empresa, que reflete a

    expectativa do mercado. Existe, portanto, um alto risco de haver mudanas de

    escopo durante a execuo. Essas mudanas geram retrabalhos e reduzem a

    capacidade de TI.

    Todas essas demandas e suas ineficincias pressionam TI a aumentar a

    sua capacidade por meio da fora-bruta: aumento do nmero de colaboradores,

    fornecedores, SLA, etc. E como as reas que demandam tambm ajudam a justificar

    o aumento de capacidade, estas percebem o aumento e demandam mais para

    utilizar este incremento de capacidade a favor do negcio. O raciocnio inverso

    verdadeiro. Se a capacidade ociosa no for rapidamente preenchida, as reas de

    negcio vo pressionar a estrutura para ser mais eficiente e cortar custos, reduzindoassim a capacidade.

    Pelo que foi argumentado, razovel afirmar que a demanda por projetos

    ser sempre superior capacidade de entrega de TI. Isto no implica que a

    execuo de projetos seja ineficiente. A eficpncia da rea est relacionada com a

    capacidade de entrega versus recursos da rea e no com o desvio entre a

    demanda e capacidade - falcia muito usada contra TI. Podemos considerar que

    este desvio um ponto de operao da empresa e restrito pelo seu flegofinanceiro e operacional.

    29

  • 8/3/2019 PIM_Gesto em TI

    30/37

    Como consequncia desse desvio inexorvel, devemos alocar esforos na

    gesto de demandas de projetos e no tentar impedir a sua existncia. Ou seja,

    devemos cooperar mais e evitar que demandas no maduras ou maliciosas

    cheguem s fases de detalhamento, reduzindo a capacidade de TI. Como no

    possvel atender tudo, sempre haver algum descontente pois a sua demanda no

    foi atendida. Podemos concluir tambm que a presso maior ser sempre das

    demandas externas. As internas, relevadas a um segundo plano, sero sempre as

    mais sacrificveis. Nesta problemtica, o papel de TI aumentar sempre a eficincia

    de sua entrega, gerenciar as demandas na origem, demonstrar a sua capacidade e

    explicar como funciona a produo de projetos mesmo para aqueles que usam TI

    como desculpa para no entregar.

    6 PROJETOS DE TI NO ATUAL MERCADO

    Projeto de TI o conjunto de aes relacionadas com o assunto Sistema

    de Informao ou Tecnologia da Informao, que tenham o objetivo especfico e

    prazo determinado para a concluso e dever ser elaborado quando estiver

    relacionado com a expanso.

    Exemplos:

    Projeto de informatizao;

    Implantao de rede;

    Instalao de servidores;

    Desenvolvimento de sistemas;

    Aquisio de equipamentos de TI;

    Contratao de consultoria em TI e SI.

    O setor de tecnologia da informao (TI) apresenta historicamente uma

    grande desvantagem em relao a segmentos mais maduros da nossa economia.

    Por exemplo, um dos setores que h mais tempo trabalha de maneira formal e

    organizada gerncia de projetos o da construo civil, onde muito comum que

    empreendimentos aconteam dentro do prazo previsto, dentro do oramento e que

    no desmoronem aps sua concluso. Uma das razes conhecidas por trs deste

    30

  • 8/3/2019 PIM_Gesto em TI

    31/37

    fato em funo do tempo que gasto com detalhes do desenho do

    empreendimento antes de sua construo. O desenho tem que ficar estvel em

    determinado momento para que possa ser construdo.

    A flexibilidade para mudanas, apesar de reconhecidamente existir,

    menor durante seu desenvolvimento. Quando nos voltamos para projetos de

    tecnologia da informao essa lgica no necessariamente a mesma. At em

    funo das constantes mudanas que o ambiente de negcios impe a realidade

    das corporaes e a velocidade da evoluo que TI teve que apresentar para

    acomodar estas mudanas de uma forma mais flexvel. No existe outro setor que

    tenha se desenvolvido e evoludo tanto e em um ritmo to devastador quanto o de

    tecnologia. E particularmente quando nos referimos ao desenvolvimento de softwareesta evoluo frentica teria que apresentar consequncias, principalmente no que

    diz respeito taxa de sucesso em projetos.

    Os grficos abaixo revelam que os projetos de TI muitas vezes no

    atendem a data prevista de entrega ou no atendem ao oramento inicial.

    Na pesquisa do Gartner Group revela que somente 57% dos projetos de TI,

    nas empresas pesquisadas terminam dentro do prazo e que 22% alm do tempo

    inicialmente programado.Se entendermos que a forma que as empresas tm de atingir seus

    objetivos estratgicos se d atravs de projetos, e que a rea de TI funciona como

    um meio viabilizador de diversas destas iniciativas, as taxas acima podem ser

    consideradas alarmantes. O chamado departamento de informtica de uma empresa

    no trabalha para si prprio. Em geral praticamente todo voltado a projetos,

    procurando servir as demais reas da empresa da melhor forma possvel, atendendo

    as suas diversas necessidades de negcio.Partindo desta premissa, no razovel que um setor apresente to baixas

    taxas de sucesso. O risco para as diversas iniciativas de uma corporao enorme.

    A Tecnologia da Informao complexa e a sua incerteza aumenta muito o

    risco daqueles que executam e planejam TI. Portanto, um processo tecnolgico tem

    maior possibilidade de falhar quando comparado a similares de outras reas de

    suporte como a jurdica e contbil, por exemplo. Essas falhas se somam e geram no

    dia-a-dia gargalos pontuais (restries Logicas) que desgastam o relacionamento

    com os clientes:

    31

  • 8/3/2019 PIM_Gesto em TI

    32/37

    Ausncia de padres de arquitetura que tarda a escolha de solues.

    Exemplo: elaborao de solues para produtos.

    Desvio contnuo entre a capacidade de entrega e demanda que causa

    demora no incio das execues. Exemplo: manuteno de software.

    Projetos de alto risco que surpreendem os clientes internos com falhas

    tcnicas. Exemplo: problemas de comunicao entre middleware.

    Processos lentos de suporte que atrasam e infernizam o usurio.

    Exemplos: instalao de software.

    Processos restritivos de segurana que engessam atividades

    supostamente simples. Exemplos: liberao de acessos.

    Demora na avaliao de solues que reduz a competitividade da rea devendas. Exemplo: suporte para a rea comercial na elaborao de propostas.

    Projetos parados no financeiro sem o cliente ficar sabendo. Exemplo:

    propostas de novos produtos.

    Falta de definio dos servios de TI que dificulta a incio do servio.

    Exemplo: como fazer para solicitar a compra de um software.

    A anlise detalhada dos problemas indica que eles tm em comum a m gesto de

    processos, inclusive de riscos, e a falta de comunicao. A percepo de gargaloaumenta muito quando TI no informa com quem est a demanda. Pois o usurio

    busca sem sucesso a situao do seu pedido, do seu projeto, e o fluxo de trabalho

    no comunicado vira gargalo.

    Os problemas relacionados gesto da tecnologia pesam na percepo de

    gargalo, mas existe um outro fato relevante: o volume de demandas geralmente

    superior, e muito, a capacidade de entrega de TI, pois tudo depende de tecnologia -

    o que no difcil demonstrar. Os gargalos so uma consequncia dessa diferena.Muitas ideias de produtos ou melhorias acabam no se convertendo em projetos

    quando TI no consegue executar devido a restries de capacidade interna. Porm,

    se a gesto eficiente, o gargalo na maioria dos casos na rea financeira pois no

    libera mais recursos ou infraestrutura, mais capacidade. Isto difcil de demonstrar

    pois as reas usurias sempre tem a sensao de que TI trabalha com capacidade

    ociosa.

    32

  • 8/3/2019 PIM_Gesto em TI

    33/37

    Podemos concluir que as particularidades de TI quando mal gestionadas e

    o grande desvio entre a demanda e capacidade de entrega causam uma percepo

    de restrio lgica na maioria das empresas.

    7 PROPOSTA TCNICA

    De acordo com o PMBOK Terceira Edio, Gerenciamento de Projetos

    a aplicao de conhecimento, habilidades, ferramentas e tcnicas s atividades do

    projeto a fim de atender aos seus requisitos. Escopo do projeto o trabalho a ser

    realizado para entregar um produto, servio ou resultado com as caractersticas e

    funes especificadas.

    Custo o valor monetrio ou preo que o projeto tem que arcar para

    realizar suas atividades e produzir os produtos pretendidos. Por fim, prazo intervalo ou durao do projeto.

    Nesse sentido planejar bem preciso. Para VIEIRA (2007) o processo de

    planejamento define e refina os objetivos e as escolhas das melhores alternativas de

    ao para atingir os objetivos propostos pelo projeto.

    Muitos projetos de tecnologia da informao no obtm sucesso por causa

    de problemas relacionados ao gerenciamento, principalmente nas projees de

    tempo e custo, que normalmente ocorrem devido a escopos mal definidos, ou seja,requisitos dos usurios no compreendidos.

    A prtica do planejamento de projetos de TI pode proporcionar benefcios

    significativos para as organizaes e pessoas, visto que, desperta a preocupao

    pela eficincia em outros projetos, cria uma srie de vantagens competitivas, cria

    novas oportunidades de negcio, aumenta a competitividade. Os benefcios mais

    recorrentes so:

    Diminuio dos custos, atravs da reduo de gastos desnecessrios,

    durao do projeto, qualidade superior;

    33

  • 8/3/2019 PIM_Gesto em TI

    34/37

    Obteno de rendimentos maiores a partir da possibilidade de ganho de

    margens adicionais;

    Melhora de produtividade por meio da reutilizao de atividades

    recorrentes em outros projetos.

    Gesto da informao a primeira coisa a se fazer quando no se tem o

    controle na elaborao de planos. Segundo CRUZ (2002) o processo que consiste

    nas atividades de busca, classificao, processamento, armazenamento e

    disseminao de informaes independentemente do formato ou meio que se

    encontra.

    A utilizao de planilhas eletrnicas, bases de dados e at sistemasinformatizados auxiliam bastante neste aspecto, mas na base de tudo devem existir

    pessoas dispostas a registrar, armazenar e distribuir tais informaes. A partir desse

    momento possvel criar uma base histrica e atravs de estatsticas, comparaes

    e analises chegar a previses mais fundamentadas.

    De posse de informaes gerais, o segundo passo extrair e entender ao

    mximo o que o cliente deseja. Para VIEIRA (2007), na definio do escopo do

    projeto, deve-se fazer um questionamento exaustivo ao usurio para documentar

    aquilo que ele realmente precisa. Nessa fase, o gerente do projeto, ou a pessoa que

    estiver responsvel pela qualificao da necessidade, deve fazer questionrios,

    pesquisas e desenhos da soluo para ilustrar e fazer com que no restem

    divergncias de entendimentos entre as partes.

    Nessa etapa, utilizar opinio especializada um mtodo simples e eficaz

    que reduz as chances de erro no planejamento de um projeto de TI.

    Planejar os projetos de TI de modo que possam ser concludos dentro do

    prazo, sem exceder o oramento previsto e incluindo os requisitos especificados

    fator fundamental para garantir satisfao dos clientes.

    diretrizes gerais que orientaro a formulao de projetos de TI:

    Racionalizao dos gastos com informao e TI;

    Utilizao de Plataformas abertas e softwares livres; Integrao do ambiente informacional e tecnolgico;

    34

  • 8/3/2019 PIM_Gesto em TI

    35/37

    Alinhamento do ambiente informacional e tecnolgico com os objetivos

    das empresas;

    Evoluo da cultura informacional e tecnolgica;

    Gesto colegiada da informao e tecnologia da informao.

    8 CONCLUSO

    Aplicando os conhecimentos adquiridos nas matrias estudadas neste

    perodo entendemos que os projetos em TI so meios de se alcanar objetivos que

    de alguma forma esto ligados a uma estratgia de negcio. Se analisarmos o

    quadro de projetos de sucesso em um ambiente to complexo quanto o de

    tecnologia, possvel afirmar que muito ainda existe por ser feito para que riscos

    sejam minimizados, usurios fiquem mais satisfeitos, investimentos sejam

    justificados e taxas maiores de sucesso sejam alcanadas.Os acontecimentos estudos pelo Gartner Group, podem variar dependendo

    da cultura e da maturidade da empresa analisada. Empresas que investem em sua

    organizao, nos processos, ferramentas, metodologia e principalmente nas

    pessoas. O ambiente de mudanas constante dificulta ainda mais a gerncia de

    projetos.

    Conforme a anlise estudada, o caminho para o sucesso em projetos de

    tecnologia da informao envolve no somente TI, mas toda a empresa.Contudo fcil diagnosticar os problemas na elaborao de projetos de TI

    desde que adotadas as metodologias apresentadas.

    35

  • 8/3/2019 PIM_Gesto em TI

    36/37

    9 REFERNCIAS

    CHIAVENATO, Jlio Jos. tica globalizada & Sociedade de consumo. 2. ed. So

    Paulo; Moderna, 2004.

    CITELLI, Adilson. Linguagem e persuaso. So Paulo, SP.: tica, 2001.

    http://www.portalgeobrasil.org/info/material/funcionamento.pdf. Acesso em 17 de

    setembro de 2010. LIMEIRA, Tania M. Vidigal. Comportamento do consumidor. So

    Paulo; Saraiva 2008.

    CLELAND, David. Project Management - Strategic Design and Implementation 3

    edio.

    MAGALHES, Izabel. Anlise do discurso publicitrio. 2005. Disponvel em :

    http://www.abralin.org/revista/RV4N1_2/RV4N1_2_art8.pdf. Acesso em 12 de

    setembro de 2010.

    Publicidade e consumo. 2002. Disponvel em:

    http://www.inmetro.gov.br/infotec/publicacoes/cartilhas/ColEducativa/publicidade.pdf.

    Acesso em 12 de setembro de 2010.

    RANGEL, Bruno. SEVERO, Fabiano. BERRDO. Jos Raphael. Refns do

    consumo. Ecltica, 2004. Disponvel em: http://puc-riodigital.com.puc-

    rio.br/media/8%20-%20ref%C3%A9ns%20do%20consumo.pdf. Acesso em 18 de

    setembro de 2010.

    RIBEIRO, Maria Clara Maciel de A. PROCPIO, Mariana Ramalho. Cultura de

    consumo e produo de sentidos no texto publicitrio. Disponvel em:

    http://jararaca.ufsm.br/websites/l&c/download/Artigos/07_L&C_1S/L&C1s07_MariaCl

    .pdf . Acesso em 13 de setembro de 2010.

    36

  • 8/3/2019 PIM_Gesto em TI

    37/37

    SCHWERINER, M. E. R.. Comportamento do consumidor : identificando ensejos e

    suprfluos essenciais. So Paulo: Saraiva 2006. TOFFLER, Alvin. A terceira onda:

    A morte do industrialismo e o nascimento de uma nova civilizao. 29 Ed. Rio de

    janeiro: Record, 2007.

    SHENHAR, Aaron. Mapping the Dimension of Project Succes. School of

    Technology Management, Stevens Institute of Technology. Hoboken, NJ, EUA,

    1997.TANDISH GROUP. Chaos Chronicles 3.0. The Standish Group International,

    Inc. EUA, 2003.