PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO PASSA … · de Buenos Aires (Etoss), do Sistema de Informação em Água e Saneamento da Bolívia (SIAS) e da Associação de Entes Reguladores

PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO

PASSA QUATRO - MG

PRODUTO 7: SISTEMA DE INFORMAÇÕES MUNICIPAIS DE

SANEAMENTO BÁSICO E INDICADORES PARA

MONITORAMENTO

REALIZAÇÃO

Prefeitura Municipal de Passa Quatro

Rua Tenente Viotti, 331, Centro

Passa Quatro/MG - 37.460-000

Tel.: +55 35 3371-5000

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EXECUÇÃO

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Taubaté/SP - 12.010-490

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VALLENGE CONSULTORIA, PROJETOS E OBRAS

José Augusto Pinelli

Diretor Geral

Gestão do Projeto

Thiago Pinelli

Samir Azem Rachid

Nicolas Rubens da Silva Ferreira

Equipe Técnica

Alex de Lima Furtado

Amanda Braga Teixeira Presotto

Amauri Maia Rocha

Me. Gabriel Pinelli Ferraz

Gimena Picolo Amendola Correa

Hellen Souza

Isabel Maria Aun de Barros Lima Rocha

Leonardo Lobo

Leticia Andreucci

Thiago Fantus Ribeiro

LISTA DE SIGLAS

ABAR -Associação Brasileira de Agências de Regulação

ADERASA - Associação de Entes Reguladores de Água Potável e Saneamento das Américas

ESRI - Environmental Systems Research Institute

ETOSS - Agência Reguladora de Buenos Aires

IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística

PMSB - Plano Municipal de Saneamento Básico

PNSB - Política Nacional de Saneamento Básico

PMSS - Programa de Modernização do Setor de Saneamento

SIG - Sistema de Informações Geográficas

SIAS - Sistema de Informação em Água e Saneamento da Bolívia

SNIS - Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento

LISTA DE QUADROS

QUADRO 1 - RELAÇÃO DE INDICADORES PARA REGULAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO (FONTE: ADAPTADO

DE ABAR, 2007) ..................................................................................................................................... 12

QUADRO 2 -EVOLUÇÃO DA EFICIÊNCIA GLOBAL DOS PRESTADORES DE SERVIÇOS PARTICIPANTES DO SNIS (FONTE:

ADAPTADO DE SNIS, 2016) ..................................................................................................................... 13

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO .................................................................................................................................. 7

2 SISTEMA DE INFORMAÇÕES DE SANEAMENTO BÁSICO ................................................................. 8

3 INDICADORES PARA O SANEAMENTO BÁSICO ............................................................................. 10

4 INDICADORES PARA MONITORAMENTO DO PMSB DE PASSA QUATRO ...................................... 14

4.1 ABASTECIMENTO DE ÁGUA POTÁVEL ............................................................................... 14

4.1.1 Sistema Central ............................................................................................................. 16

4.1.2 Sistema Pinheirinhos ..................................................................................................... 19

4.1.3 Sistema Pé do Morro .................................................................................................... 22

4.2 ESGOTAMENTO SANITÁRIO .............................................................................................. 25

4.2.1 Sistema Central ............................................................................................................. 26


4.3 LIMPEZA URBANA E MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS ...................................................... 30

4.4 DRENAGEM E MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS URBANAS ................................................... 36

4.4.1 Sistema Central ............................................................................................................. 37

4.4.2 Sistema Pinheirinhos ..................................................................................................... 39


5 APÊNDICE ...................................................................................................................................... 43

APÊNDICE I - DICIONÁRIO DE DADOS ............................................................................................... 44

6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ..................................................................................................... 62

PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO - PASSA QUATRO/MG PRODUTO 7: SISTEMA DE INFORMAÇÕES MUNICIPAIS DE SANEAMENTO BÁSICO E INDICADORES PARA MONITORAMENTO

7

1 INTRODUÇÃO

A partir da promulgação da Lei Federal n. 11.445 de 5 de janeiro de 2007, conhecida como o novo

marco regulatório do setor de saneamento no país, todos os municípios em território nacional são

convocados a elaborar seus respectivos planos de saneamento.

Esse instrumento, denominado Plano Municipal de Saneamento Básico (PMSB), é exigido no

Capítulo II da Lei do Saneamento. Além de definir a titularidade aos respectivos entes da federação,

ou seja, o município, a lei estabelece que os titulares dos serviços públicos de saneamento podem

delegar a organização, a regulação, a fiscalização e a prestação desses serviços, sendo o

planejamento ação indelegável.

Em vista das dificuldades dos municípios em tomar para si a elaboração do seu PMSB, programas

governamentais, comitês de bacias hidrográficas e mesmo agências de bacia, têm assumido a

incumbência de desenvolvê-lo mediante convênio. É o presente caso, em que a Fundação Nacional

de Saúde (FUNASA) está viabilizando sua elaboração.

Nesse contexto, o presente trabalho, denominado Sistema de Informações Municipais de

Saneamento Básico e Indicadores para Monitoramento, refere-se ao Produto 7 da elaboração do

PMSB de Passa Quatro. Aqui serão apresentadas as diversas possibilidades de prestação dos serviços

de saneamento básico, baseando-se em leis federais que regem o tema e em indicadores para o

monitoramento e acompanhamento da evolução das infraestruturas de saneamento básico.

A seção 2 deste caderno inicia-se com uma introdução aos sistemas de informações, na qual são

retratados desde conceitos históricos sobre sistemas de informação até benefícios relacionados à

sua aplicação.

Na seção “Indicadores Nacionais para o Saneamento Básico”, serão apresentados os principais

parâmetros para o monitoramento do saneamento básico em nível nacional.

E, finalmente, na seção 4, denominada “Indicadores para Monitoramento do Plano de Saneamento

Básico de Passa Quatro”, serão apresentados os parâmetros para o monitoramento e

acompanhamento dos objetivos e das metas consolidados e legitimados durante a elaboração do

PMSB.


8

2 SISTEMA DE INFORMAÇÕES DE SANEAMENTO BÁSICO

Desde sua criação, no final da década de 1940, os computadores tiveram sua utilização voltada à

resolução de problemas sociais e econômicos que podiam ser facilmente quantificados e

solucionados. Pesquisas operacionais e simulações começaram a ser desenvolvidas com facilidade e

rapidez na década de 1950, por meio da demanda da indústria e dos governos por pesquisas

científicas. No começo da década de 1960, surgiram os primeiros modelos computacionais

destinados à área de transporte e ao uso de solo em cidades, além dos sistemas voltados aos

prognósticos espaciais rudimentares e aos mais variados tipos de previsão demográfica.

O desenvolvimento de máquinas com um poder cada vez maior de processamento e a convergência

para a apresentação de interfaces gráficas tornaram possível o movimento da representação de

cidades e regiões inteiramente em âmbito digital, por meio dos Sistemas de Informações

Geográficas (SIG) nos quais os dados podem ser inseridos, armazenados, analisados, visualizados e

disseminados, considerando seus posicionamentos geográficos.

Para que os dados apresentados dentro das bases do Sistema de Informações Geográficas pudessem

ser compreendidos, foi criado um dicionário de dados de forma a auxiliar os usuários no

conhecimento do conteúdo dessa base e de suas características. Um dicionário de dados é uma

coleção de metadados que contém definições e representações de elementos de dados pertinentes

ao sistema.

Uma vez gerada essa possibilidade, foi elaborada uma base de dados geográficos que contemplam o

sistema de saneamento básico atual do município, bem como as informações que devem ser

utilizadas para a caracterização e avaliação desse sistema (Apêndice).

Os mapas foram elaborados em formato shapefile para todos os dados vetoriais georreferenciados.

Trata-se de um formato de arquivos vetoriais padrão, utilizado na maioria dos SIG, desenvolvido e

regulamentado pela Enviromental Systems Research Institute (ESRI), empresa americana

especializada na área de informações geográficas, como especificação aberta à interoperabilidade de

dados entre softwares SIG, sendo também um vetor digital para armazenar informações de

localização geométrica e atributos relacionados.

Para contemplar a base de dados do saneamento, os dados elementares desse sistema são as

localizações dos componentes dos sistemas de abastecimento de água potável, esgotamento

sanitário, limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos e drenagem e manejo de águas pluviais

urbanas. Como complemento das informações para auxiliar na análise do sistema de saneamento,


9

foram incluídas camadas de topografia, geologia, geomorfologia, hidrografia, bacias hidrográficas,

arruamentos e delimitações municipais relacionados aos sistemas de saneamento básico.

Os dados armazenados no sistema tiveram sua origem nos levantamentos de campo e no Instituto

Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE).

Por se tratar de um Dicionário de Dados confeccionado para auxiliar na busca de informações dentro

do Banco de Dados de Saneamento, este documento lista, para todas as entidades, as informações

seguintes.

NOME DA ENTIDADE: nome da entidade de dados contemplada no sistema de base de

dados. É considerado o mesmo nome do arquivo shapefile no qual os dados estão

armazenados;

DESCRIÇÃO DA ENTIDADE: descreve a entidade de dados contemplada no sistema de

base de dados;

NOME DO ATRIBUTO: nome pelo qual o atributo é identificado dentro do Banco de

Dados do Saneamento;

DESCRIÇÃO DO ATRIBUTO: descreve o tipo de informação armazenada no atributo em

questão;

TIPO DE DADO: descreve o tipo de dado encontrado no atributo (caractere, numérico,

lógico etc), bem como o tamanho máximo permitido para o atributo, quando se

aplicar;

VALORES DE DOMÍNIO: quando se aplicar, descreve os valores permitidos para o

atributo.


10

3 INDICADORES PARA O SANEAMENTO BÁSICO

Por se tratar de um serviço essencial, o saneamento básico deve ser devidamente regulamentado e

bem estruturado, buscando eficiência econômica, qualidade e universalidade do serviço prestado e

um canal de atendimento aos usuários.

Visando a contribuir para o monitoramento das condições existentes e a evolução dos serviços de

saneamento básico, utiliza-se de sistemas de indicadores.

Os indicadores constituem uma forma simples e eficaz para que a população exerça o controle social

previsto na Lei Federal n. 11.445/07, permitindo ainda que a administração pública municipal possa

acompanhar a evolução da prestação dos serviços rumo à universalização. Os indicadores

simplificam a análise do desempenho operacional da prestação de serviços de saneamento básico.

Nesse sentido, foram criadas as agências reguladoras - instituições cuja finalidade é regular ou

fiscalizar a atividade de determinado setor. Implantadas no Brasil a partir de 1996, as agências

reguladoras, além de controlarem a qualidade na prestação do serviço, estabelecem regras para o

setor em que atuam.

No que se refere ao saneamento básico, as incumbências das agências reguladoras estão definidas

na Política Nacional de Saneamento Básico (PNSB), Lei n. 11.445/07. Em seu artigo 12, parágrafo 1º,

são elencadas suas principais atribuições, dentre as quais estão:

Definir normas técnicas relativas à qualidade, quantidade e regularidade dos serviços

prestados aos usuários;

Definir as normas econômicas e financeiras relativas às tarifas, aos subsídios e aos

pagamentos por serviços prestados aos usuários;

Definir os mecanismos de pagamento de diferenças relativas à inadimplência dos usuários e

às perdas comerciais e físicas.

Além disso, o Decreto Federal n. 7.217/10, que regulamenta a PNSB, define que os prestadores de

serviços públicos de saneamento básico deverão fornecer à entidade de regulação todos os dados e

todas as informações necessários ao desempenho de suas atividades.

De acordo com a Associação Brasileira de Agências de Regulação (ABAR, 2006), uma forma das

agências reguladoras padronizarem as informações sobre os serviços prestados de saneamento

básico é a utilização de indicadores, além da cooperação entre diferentes agências reguladoras.


11

Em 2006, a ABAR, em parceria com o Programa de Modernização do Setor de Saneamento (PMSS),

realizou uma oficina internacional de indicadores para a regulação dos serviços de água e esgoto. Na

presença de 14 agências estaduais e municipais e de representantes da Agência Reguladora de Água

de Buenos Aires (Etoss), do Sistema de Informação em Água e Saneamento da Bolívia (SIAS) e da

Associação de Entes Reguladores de Água Potável e Saneamento das Américas (ADERASA), foram

propostos indicadores para a regulação do saneamento. Os principais indicadores abordados são

apresentados no Quado 1.

Na operação dos instrumentos de regulação, existe o risco da falta de dados e, consequentemente,

dos indicadores que permitam esse controle ou, ainda, o risco do excesso de dados e indicadores

pouco utilizáveis no efetivo acompanhamento da eficácia e eficiência dos serviços prestados. Logo, a

escolha desses indicadores deve considerar as relações causais e o planejamento da coleta,

tradução, análise e comunicação aos usuários e demais interessados, incorporando aspectos sociais

e econômicos (ABAR, 2007).O desafio está em encontrar ou definir um grupo de indicadores por

componente que seja objetivo e simples.

No caso dos componentes de abastecimento de água e esgotamento sanitário, propõem-se o uso de

alguns desses indicadores calculados pelo Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento

(SNIS), pois, anualmente, os municípios precisam informar esses dados ao Governo Federal. Já para

o componente drenagem e manejo de águas pluviais urbanas, a literatura específica ainda é

insuficiente, sendo propostos indicadores adequados às características do município em questão.

Com a melhoria na base de dados do município, há a possibilidade no futuro da adoção de outros

indicadores para o monitoramento do desempenho do plano em relação às metas propostas,

sempre considerando aspectos como: definição de fácil interpretação, facilidade de cálculo, geração

de comparabilidade direta com as metas propostas, auxílio à tomada de decisão, entre outros

aspectos.


12

Indicador Serviço Unidade Referência

Op

erac

ion

al

Perdas de faturamento

Água

%

SNIS Índice de atendimento urbano

Índice de hidrometração

Densidade de vazamentos Vazam. / 1.000 lig.

Densidade de obstruções Esgoto

Obstr. / km ADERASA

Atendimento urbano % SNIS

Qu

alid

ade

Descontinuidade dos serviços

Água

%

ADERASA

Interrupções dos serviços -

Conformidade geral das análises (coliformes totais, turbidez e cloro residual livre)

SNIS

Cumprimento da quantidade de análises exigida pela norma Água e esgoto SNIS / ADERASA

Conformidade das análises das águas residuárias esgoto ADERASA

Densidade de reclamações

Água e esgoto

Reclam. / 1.000 lig.

- Quantidade de solicitações por ligação %

Atendimento em tempo às reclamações

QUADRO 1 - RELAÇÃO DE INDICADORES PARA REGULAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO (FONTE: ADAPTADO DE ABAR, 2007)


13

Com o objetivo de avaliar os serviços desempenhados pelos prestadores do saneamento

participantes do SNIS, o Diagnóstico dos Serviços de Água e Esgotos (2014), publicado pelo próprio

SNIS, apresenta uma visão conjunta para uma grade de dez indicadores operacionais. A série

histórica com a respectiva avaliação de desempenho dos indicadores vai de dezembro de 2004 a

dezembro de 2014 (Quadro 2).

Indicador Unidade Dezembro de

2004 Dezembro de

2014 Evolução no

período

Índice de hidrometração % 87,9 91,4 4,0

Índice de perdas na distribuição % 44,7 36,7 18,1

Índice de atendimento à população total com água

% 80,6 83,0 3,0

Índice de atendimento à população total com coleta de esgotos

% 38,4 49,8 29,9

Índice de tratamento dos esgotos gerados % 31,3 40,8 30,3

QUADRO 2 -EVOLUÇÃO DA EFICIÊNCIA GLOBAL DOS PRESTADORES DE SERVIÇOS PARTICIPANTES DO SNIS (FONTE: ADAPTADO

DE SNIS, 2016)

Na análise dos últimos dez anos, verifica-se que os cinco indicadores selecionados apresentaram

desempenho positivo, com melhorias que variaram de 3,0 a 30,3 %.

Dentre eles, destacam-se o índice de tratamento dos esgotos gerados, com crescimento de 31,3%

em 2004 para 40,8% em 2014 (aumento de 30,3%) e o índice de atendimento à população total com

coleta de esgotos, com crescimento de 38,4 % em 2004 para 49,8% em 2014 (aumento de 29,9%).

Cabe destacar também, entre esses indicadores operacionais, a boa evolução do índice de perdas na

distribuição, cuja melhora no período foi de 18,1%, com uma diminuição das perdas de água de 44,7

para 36,7%.


14

4 INDICADORES PARA MONITORAMENTO DO PMSB DE PASSA

QUATRO

Os indicadores de gestão são medidas de eficiência e eficácia, aplicáveis aos sistemas de

saneamento básico.

De acordo com Silva (2003), muitas técnicas e ferramentas podem ser utilizadas para a avaliação do

cumprimento dos objetivos e das metas preestabelecidos, porém uma das principais técnicas é o

controle de gestão baseada em indicadores de gestão. Para Hansen (1997 apud Silva, 2003), os

indicadores de gestão determinam a efetividade do serviço definido e o grau de realização dos

objetivos.

De uma forma geral, um indicador de gestão exprime o nível de uma atividade em uma determinada

situação e durante um determinado período de tempo, permitindo, de forma simplificada,

comparações e análises para a tomada de decisão (SILVA, 2003).

O processo de consolidação dos objetivos e das metas e, consequentemente, dos indicadores para o

monitoramento do Plano de Saneamento de Passa Quatro seguiu o que prevalece na Lei Federal n.

11.445/07. Em seu artigo 2º, a PNSB define que os serviços de saneamento básico devem ser

prestados com base no controle social (inciso X).

O controle social ocorreu mediante um conjunto de mecanismos e procedimentos que garantiram à

sociedade informações, representações técnicas e participações nos processos de planejamento e

de avaliação dos serviços públicos de saneamento básico, principalmente por meio de oficina

comunitária.

4.1 ABASTECIMENTO DE ÁGUA POTÁVEL

Os indicadores do serviço de abastecimento de água servirão para avaliar a atual condição dos

serviços prestados, assim como para monitorar o atingimento das metas estabelecidas para os

objetivos consolidados durante a elaboração do PMSB.

Foram consolidados junto aos representantes da sociedade os seguintes objetivos para o sistema de

abastecimento de água:

Universalizar o atendimento de água;

Reduzir o índice de perdas;

Garantir o consumo sustentável.


15

Na definição desses objetivos, também foram determinadas as metas para o atingimento dos

objetivos, a serem observadas, acompanhadas pelos indicadores, nas subseções subsequentes.

Os indicadores são acompanhados por suas respectivas descrições - as fórmulas de cálculo e as

respectivas unidades de medida.


16

4.1.1 Sistema Central

Na presente subseção, serão apresentados os indicadores para o monitoramento dos objetivos e das metas estabelecidos para o abastecimento de água

potável do Sistema Central de Passa Quatro.

Objetivo Universalizar o atendimento de água

Indicador

IAAP

Descrição

Índice de atendimento municipal de abastecimento de água potável

Fórmula

𝐼𝐴𝐴𝑃 =𝑝𝑜𝑝𝑢𝑙𝑎çã𝑜 𝑢𝑟𝑏𝑎𝑛𝑎 𝑎𝑏𝑎𝑠𝑡𝑒𝑐𝑖𝑑𝑎

𝑝𝑜𝑝𝑢𝑙𝑎çã𝑜 𝑢𝑟𝑏𝑎𝑛𝑎 𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙∗ 100

Unidade de medida

%

Indicador IAAP

Metas

Imediato (hoje - 2019) Curto (2020 - 2024) Médio (2025 - 2028) Longo (2029 - 2036)

85,1 87,5 92,5 96,5 100,0


17

Objetivo Reduzir o índice de perdas

Indicador

IP

Descrição

Índice de perdas no sistema de distribuição de água potável

Fórmula

𝐼𝑃 = (𝑣𝑜𝑙𝑢𝑚𝑒 𝑚é𝑑𝑖𝑜 𝑝𝑟𝑜𝑑𝑢𝑧𝑖𝑑𝑜 − 𝑣𝑜𝑙𝑢𝑚𝑒 𝑚é𝑑𝑖𝑜 𝑐𝑜𝑛𝑠𝑢𝑚𝑑𝑜

𝑣𝑜𝑙𝑢𝑚𝑒 𝑚é𝑑𝑖𝑜 𝑝𝑟𝑜𝑑𝑢𝑧𝑖𝑑𝑜) ∗ 100

Unidade de medida

%

Indicador IP

Metas


35,7 35,0 30,0 25,0 20,0


18

Objetivo Garantir o consumo sustentável

Indicador

QPC_CA

Descrição

Quota de consumo de água per capita

Fórmula

𝑄𝑃𝐶_𝐶𝐴 = (𝑣𝑜𝑙𝑢𝑚𝑒 𝑚é𝑑𝑖𝑜 𝑐𝑜𝑛𝑠𝑢𝑚𝑖𝑑𝑜

𝑝𝑜𝑝𝑢𝑙𝑎çã𝑜 𝑢𝑟𝑏𝑎𝑛𝑎 𝑎𝑏𝑎𝑠𝑡𝑒𝑐𝑖𝑑𝑎)

Unidade de medida

L/hab.dia

Indicador QPC_CA

Metas


167,2 167,0 150,0 135,0 120,0


19

4.1.2 Sistema Pinheirinhos

Na presente subseção, serão apresentados os indicadores para o monitoramento dos objetivos e das metas estabelecidos para o abastecimento de água

potável do Sistema Pinheirinhos.


Indicador

IAAP

Descrição


Fórmula



Unidade de medida

%

Indicador IAAP

Metas


85,1 90,0 95,0 100,0 100,0


20


Indicador

IP

Descrição


Fórmula



Unidade de medida

%

Indicador IP

Metas


35,7 35,0 30,0 25,0 20,0


21


Indicador

QPC_CA

Descrição


Fórmula



Unidade de medida

L/hab.dia

Indicador QPC_CA

Metas


217,0 216,0 205,0 180,0 150,0


22

4.1.3 Sistema Pé do Morro

Nesta subseção, serão apresentados os indicadores para o monitoramento dos objetivos e das metas estabelecidos para o abastecimento de água potável

do Sistema Pé do Morro.


Indicador

IAAP

Descrição


Fórmula



Unidade de medida

%

Indicador IAAP

Metas


85,1 90,0 95,0 97,0 100,0


23


Indicador

IP

Descrição


Fórmula



Unidade de medida

%

Indicador IP

Metas


35,7 35,0 30,0 25,0 20,0


24


Indicador

QPC_CA

Descrição


Fórmula



Unidade de medida

L/hab.dia

Indicador QPC_CA

Metas


212,4 211,0 205,0 180,0 150,0


25

4.2 ESGOTAMENTO SANITÁRIO

Os indicadores do serviço de esgotamento sanitário servirão para avaliar a atual condição dos

serviços prestados, assim como para monitorar o atingimento das metas estabelecidas para os

objetivos consolidados durante a elaboração do PMSB.


esgotamento sanitário:

Universalizar a coleta de esgoto sanitário;

Universalizar o tratamento de esgoto sanitário.






26


Na presente subseção, serão apresentados os indicadores para o monitoramento dos objetivos e das metas estabelecidos para o esgotamento sanitário do

Sistema Central.

Objetivo Universalizar a coleta de esgoto sanitário

Indicador

IES

Descrição

Índice de atendimento municipal de esgotamento sanitário

Fórmula

𝐼𝐸𝑆 = (𝑝𝑜𝑝𝑢𝑙𝑎çã𝑜 𝑢𝑟𝑏𝑎𝑛𝑎 𝑎𝑡𝑒𝑛𝑑𝑖𝑑𝑎 𝑝𝑒𝑙𝑜 𝑠𝑖𝑠𝑡𝑒𝑚𝑎 𝑑𝑒 𝑐𝑜𝑙𝑒𝑡𝑎 𝑑𝑒 𝑒𝑠𝑔𝑜𝑡𝑜 𝑠𝑎𝑛𝑖𝑡á𝑟𝑖𝑜

𝑝𝑜𝑝𝑢𝑙𝑎çã𝑜 𝑢𝑟𝑏𝑎𝑛𝑎 𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑑𝑜 𝑚𝑢𝑛𝑖𝑐í𝑝𝑖𝑜) ∗ 100

Unidade de medida

%

Indicador IES

Metas


89,8 90,0 95,0 100,0 100,0


27

Objetivo Universalizar o tratamento de esgoto sanitário

Indicador

ITE

Descrição

Índice de atendimento municipal com tratamento de esgoto sanitário

Fórmula

𝐼𝑇𝐸 = (𝑝𝑜𝑝𝑢𝑙𝑎çã𝑜 𝑢𝑟𝑏𝑎𝑛𝑎 𝑎𝑡𝑒𝑛𝑑𝑖𝑑𝑎 𝑝𝑒𝑙𝑜 𝑠𝑖𝑠𝑡𝑒𝑚𝑎 𝑑𝑒 𝑡𝑟𝑎𝑡𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑑𝑒 𝑒𝑠𝑔𝑜𝑡𝑜 𝑠𝑎𝑛𝑖𝑡á𝑟𝑖𝑜


Unidade de medida

%

Indicador ITE

Metas


0,0 90,0 95,0 100,0 100,0


28


Nesta subseção, serão apresentados os indicadores para o monitoramento dos objetivos e das metas estabelecidos para o esgotamento sanitário do

Sistema Pé do Morro.

Objetivo Universalizar a coleta de esgoto sanitário

Indicador

IES

Descrição

Índice de atendimento municipal de esgotamento sanitário

Fórmula

𝐼𝐸𝑆 = (𝑝𝑜𝑝𝑢𝑙𝑎çã𝑜 𝑢𝑟𝑏𝑎𝑛𝑎 𝑎𝑡𝑒𝑛𝑑𝑖𝑑𝑎 𝑝𝑒𝑙𝑜 𝑠𝑖𝑠𝑡𝑒𝑚𝑎 𝑑𝑒 𝑐𝑜𝑙𝑒𝑡𝑎 𝑑𝑒 𝑒𝑠𝑔𝑜𝑡𝑜 𝑠𝑎𝑛𝑖𝑡á𝑟𝑖𝑜


Unidade de medida

%

Indicador IES

Metas


0,0 10,0 40,0 80,0 100,0


29

Objetivo Universalizar o tratamento de esgoto sanitário

Indicador

ITE

Descrição

Índice de atendimento municipal com tratamento de esgoto sanitário

Fórmula

𝐼𝑇𝐸 = (𝑝𝑜𝑝𝑢𝑙𝑎çã𝑜 𝑢𝑟𝑏𝑎𝑛𝑎 𝑎𝑡𝑒𝑛𝑑𝑖𝑑𝑎 𝑝𝑒𝑙𝑜 𝑠𝑖𝑠𝑡𝑒𝑚𝑎 𝑑𝑒 𝑡𝑟𝑎𝑡𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑑𝑒 𝑒𝑠𝑔𝑜𝑡𝑜 𝑠𝑎𝑛𝑖𝑡á𝑟𝑖𝑜


Unidade de medida

%

Indicador ITE

Metas


0,0 10,0 40,0 80,0 100,0


30

4.3 LIMPEZA URBANA E MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS

Os indicadores do serviço de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos servirão para avaliar a

atual condição dos serviços prestados, assim como para monitorar o atingimento das metas

estabelecidas para os objetivos consolidados durante a elaboração do PMSB.


limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos:

Universalizar a coleta de resíduos domiciliares;

Reduzir a geração per capita de resíduos sólidos;

Aumentar o índice de reciclagem dos resíduos secos;

Aumentar o índice de reciclagem dos resíduos úmidos;

Destinar adequadamente os resíduos sólidos gerados.





Na subseção seguinte, serão apresentados os indicadores do sistema de limpeza urbana e manejo de

resíduos sólidos do município de Passa Quatro.


31

Objetivo Universalizar a coleta de resíduos domiciliares

Indicador

ICOL

Descrição

Índice de coleta de resíduos sólidos domiciliares

Fórmula

𝐼𝐶𝑂𝐿 = (𝑝𝑜𝑝𝑢𝑙𝑎çã𝑜 𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑎𝑡𝑒𝑛𝑑𝑖𝑑𝑎 𝑝𝑒𝑙𝑜 𝑠𝑒𝑟𝑣𝑖ç𝑜 𝑑𝑒 𝑐𝑜𝑙𝑒𝑡𝑎 𝑑𝑜𝑚𝑖𝑐𝑖𝑙𝑖𝑎𝑟 𝑑𝑖𝑟𝑒𝑡𝑎

𝑝𝑜𝑝𝑢𝑙𝑎çã𝑜 𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑑𝑜 𝑚𝑢𝑛𝑖𝑐í𝑝𝑖𝑜) ∗ 100

Unidade de medida

%

Indicador ICOL

Metas


100,0 100,0 100,0 100,0 100,0


32

Objetivo Reduzir a geração per capta de resíduos sólidos

Indicador

QPC_RS

Descrição

Quota per capta de resíduos sólidos urbanos

Fórmula

𝑄𝑃𝐶_𝑅𝑆 =𝑣𝑜𝑙𝑢𝑚𝑒 𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑑𝑒 𝑟𝑒𝑠í𝑑𝑢𝑜𝑠 𝑠ó𝑙𝑖𝑑𝑜𝑠 𝑢𝑟𝑏𝑎𝑛𝑜𝑠 𝑐𝑜𝑙𝑒𝑡𝑎𝑑𝑜𝑠

𝑝𝑜𝑝𝑢𝑙𝑎çã𝑜 𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑑𝑜 𝑚𝑢𝑛𝑖𝑐í𝑝𝑖𝑜

Unidade de medida

kg/hab.dia

Indicador QPC_RS

Metas


0,6 0,6 0,6 0,5 0,5


33

Objetivo Aumentar o índice de reciclagem dos resíduos secos

Indicador

IR

Descrição

Índice municipal de reciclagem

Fórmula

𝐼𝑅 = (1 − (𝑣𝑜𝑙𝑢𝑚𝑒 𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑑𝑒 𝑟𝑒𝑐𝑖𝑐𝑙á𝑣𝑒𝑖𝑠 − 𝑣𝑜𝑙𝑢𝑚𝑒 𝑟𝑒𝑐𝑖𝑐𝑙𝑎𝑑𝑜

𝑣𝑜𝑙𝑢𝑚𝑒 𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑑𝑒 𝑟𝑒𝑐𝑖𝑐𝑙á𝑣𝑒𝑖𝑠)) ∗ 100

Unidade de medida

%

Indicador IR

Metas


0,0 30,0 35,0 45,0 50,0


34

Objetivo Aumentar o índice de reciclagem dos resíduos úmidos

Indicador

IC

Descrição

Índice municipal de compostagem

Fórmula

𝐼𝑅 = (1 − (𝑣𝑜𝑙𝑢𝑚𝑒 𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑑𝑒 𝑚𝑎𝑡é𝑟𝑖𝑎 𝑜𝑟𝑔â𝑛𝑖𝑐𝑎 − 𝑣𝑜𝑙𝑢𝑚𝑒 𝑐𝑜𝑚𝑝𝑜𝑠𝑡𝑎𝑑𝑜

𝑣𝑜𝑙𝑢𝑚𝑒 𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑑𝑒 𝑚𝑎𝑡é𝑟𝑖𝑎 𝑜𝑟𝑔â𝑛𝑖𝑐𝑎)) ∗ 100

Unidade de medida

%

Indicador IC

Metas


0,0 25,0 35,0 45,0 55,0


35

Objetivo Destinar adequadamente os resíduos sólidos gerados

Indicador

CRS

Descrição

Classificação municipal de descarte adequado de resíduos sólidos

Fórmula

-

Unidade de medida

Classificação em: ( ) adequada ou ( ) inadequada

Indicador CRS

Metas


Adequada Adequada Adequada Adequada Adequada


36

4.4 DRENAGEM E MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS URBANAS

Os indicadores do serviço de drenagem e manejo de águas pluviais urbanas servirão para avaliar a

atual condição dos serviços prestados, assim como para monitorar o atingimento das metas

estabelecidas para os objetivos consolidados durante a elaboração do PMSB.


drenagem e manejo de águas pluviais urbanas:

Cadastrar a rede de águas pluviais;

Universalizar a drenagem de águas pluviais.






37


Na presente subseção, serão apresentados os indicadores para o monitoramento dos objetivos e das metas estabelecidos para a drenagem e o manejo de

águas pluviais urbanas do Sistema Central.

Objetivo Cadastrar a rede de águas pluviais

Indicador

ICA_DR

Descrição

Índice municipal de cadastro de redes pluviais

Fórmula

𝐼𝐶𝐴_𝐷𝑅 = (𝑘𝑚 𝑑𝑒 𝑟𝑒𝑑𝑒 𝑐𝑎𝑑𝑎𝑠𝑡𝑟𝑎𝑑𝑎

𝑘𝑚 𝑑𝑒 𝑟𝑒𝑑𝑒 𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑖𝑚𝑝𝑙𝑎𝑛𝑡𝑎𝑑𝑎) ∗ 100

Unidade de medida

%

Indicador ICA_DR

Metas


0,0 10,0 30,0 70,0 100,0


38

Objetivo Universalizar a drenagem de águas pluviais

Indicador

IDRE

Descrição

Índice de cobertura municipal de drenagem urbana

Fórmula

𝐼𝐷𝑅𝐸 = (𝑝𝑜𝑝𝑢𝑙𝑎çã𝑜 𝑢𝑟𝑏𝑎𝑛𝑎 𝑎𝑡𝑒𝑛𝑑𝑖𝑑𝑎 𝑐𝑜𝑚 𝑠𝑖𝑠𝑡𝑒𝑚𝑎 𝑑𝑒 𝑚𝑖𝑐𝑟𝑜𝑑𝑟𝑒𝑛𝑎𝑔𝑒𝑚

𝑝𝑜𝑝𝑢𝑙𝑎çã𝑜 𝑢𝑟𝑏𝑎𝑛𝑎 𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙) ∗ 100

Unidade de medida

%

Indicador IDRE

Metas


0,0 15,0 30,0 50,0 100,0


39

4.4.2 Sistema Pinheirinhos

Nesta subseção, serão apresentados os indicadores para o monitoramento dos objetivos e das metas estabelecidos para a drenagem e o manejo de águas

pluviais urbanas do Sistema Pinheirinhos.


Indicador

ICA_DR

Descrição


Fórmula



Unidade de medida

%

Indicador ICA_DR

Metas


0,0 10,0 30,0 70,0 100,0


40


Indicador

IDRE

Descrição


Fórmula



Unidade de medida

%

Indicador IDRE

Metas


0,0 15,0 30,0 50,0 100,0


41


Na subseção seguinte, serão apresentados os indicadores para o monitoramento dos objetivos e das metas estabelecidos para a drenagem e o manejo de

águas pluviais urbanas do Sistema Pé do Morro.


Indicador

ICA_DR

Descrição


Fórmula



Unidade de medida

%

Indicador ICA_DR

Metas


0,0 10,0 30,0 70,0 100,0


42


Indicador

IDRE

Descrição


Fórmula



Unidade de medida

%

Indicador IDRE

Metas


0,0 10,0 30,0 70,0 100,0


43

5 APÊNDICE


44

APÊNDICE I - DICIONÁRIO DE DADOS

ARRUAMENTO

Traçado georreferenciado das ruas do município.

DATUM: SIRGAS 2000.

Fonte: Dados criados com base em análise de imagens de satélite.

Atributo Descrição Tipo de dado Valores de

domínio

ID Código de identificação. NUMÉRICO (6) N/A

COMP_M Valor do comprimento do traçado das ruas em metros

NUMÉRICO (0,0) N/A

BACIA_DRENAGEM

Bacias hidrográficas dos municípios delimitadas à jusante da mancha urbana, para determinar a

vazão da drenagem.

DATUM: SIRGAS 2000.

Fonte: Dados criados de acordo com as curvas de nível.


domínio


AREA_KM2 Valor da área da bacia de drenagem em quilômetros quadrados

NUMÉRICO (0,0) N/A


45

BACIA_MANANCIAIS

Apresenta, além da bacia que faz a captação de água, uma projeção de futuras bacias de captação

do município.

DATUM: SIRGAS 2000.

Fonte: Dados criados de acordo com as curvas de nível.


domínio

ID Código de identificação NUMÉRICO (6) N/A

DESC_CAPTA Informação da descrição das bacias CARACTERE (150) N/A

DESC_LOCAL Informações da localização da área de captação

CARACTERE (150) N/A


NUMÉRICO (0,0) N/A

BAC_AT_FUT Descrição da situação da bacia de captação

CARACTERE (50) - Atual - Futura

CLIMATOLOGIA

Dados georreferenciados referentes à climatologia do município.

DATUM: SIRGAS 2000.

Fonte: IBGE.


domínio

MSLINK Ligação da feição gráfica com o banco oracle

NUMÉRICO (10,0) N/A

ZONA Informação da zona em nível nacional que a região se encontra

CARACTERE (30) N/A

TP_UMIDADE Informação do tipo de clima CARACTERE (12) N/A

DISTR_UMID Informação do período de seca da região

CARACTERE (20) N/A

TEMPERATUR Informação da temperatura da região

CARACTERE (100) N/A

DESC_COMPL Informação complementar CARACTERE (120) N/A


46

DEP_ABAST_AGUA

Construção, na superfície ou mesmo subterrânea, destinada a conter água para o uso humano.

DATUM: SIRGAS, 2000.

Fonte: Dados levantados em campo.


domínio

REG Identificação unicamente do registro. Deve ser preenchido com número sequencial.


LATITUDE

Coordenada geográfica definida na superfície terrestre, que representa o ângulo entre o plano do equador e a normal à superfície de referência.


LONGITUDE

Coordenada geográfica definida na superfície terrestre, que representa o ângulo entre o meridiano de Greenwich e a localização de referência.


ALTITUDE

Parte da localização do item, é a coordenada geográfica que indica a altitude. Deve ser representado em metros, sem incluir a letra “m” ao final.


DS_IDENTIF Texto que identifica a estação. CARACTERE (254) N/A

TP_DEP_AB Informação do tipo do depósito de abastecimento.

CARACTERE (254)

- Desconhecido - Tanque - Caixa d'água - Cisterna - Outros

DS_DEP_AB

Descrição do depósito de abastecimento. Utilizado apenas quando o preenchimento do campo TP_DEP_ABAST for “Outro”.

CARACTERE (254) N/A

ST_AGUA_CO Situação da água contida no depósito.

CARACTERE (254)

- Água bruta - Água tratada - Desconhecido - Não se Aplica

ST_OPERAC Informação sobre o depósito estar ou não em operação.

CARACTERE (254) - Sim - Não

ST_FISICA Situação física do depósito. CARACTERE (254)

- Desconhecida - Abandonada - Destruída - Construída - Em construção - Planejada


47


domínio

TP_COBERT Indicação sobre o depósito ser coberto ou não.

CARACTERE (254) - Fechada - Aberta

TP_MAT_CON Tipo do material utilizado para construção do depósito.

CARACTERE (254)

- Alvenaria - Concreto - Madeira - Metal - Rocha - Outros - Não se aplica

TP_FINALID Indicação da finalidade do depósito de abastecimento d’água.

CARACTERE (254) - Tratamento - Recalque - Distribuição

CAP_NOMIN Capacidade nominal instalada. Caso o valor não esteja disponível, informar o valor NULL.

CARACTERE (254) N/A

TP_PROJETO Tipo do projeto utilizado. CARACTERE (254)

- Enterrado -Semienterrado - Apoiado - Elevado - Outro

ST_AUT_LCL Informação da existência de automação local. Utilizar S - SIM, N - Não, I - Dado Indisponível

CARACTERE (254)

- Sim - Não - Dado Indisponível

PHOTO Informação das fotos relacionadas ao local.

CARACTERE (254) N/A

DEP_SANEAMENTO

Construção, na superfície ou mesmo subterrânea, destinada a armazenar o resíduo sólido do

município.

DATUM: SIRGAS 2000.



domínio

LATITUDE Coordenada geográfica definida na superfície terrestre


LONGITUDE Coordenada geográfica definida na superfície terrestre


ALTITUDE Parte da localização do item, é a coordenada geográfica que indica a altitude


DS_IDENTIF Texto que identifica a estação CARACTERE (254) N/A


48


domínio

TP_DEP_SA Informação do tipo do depósito de saneamento

CARACTERE (254)

- Aterro Comum - Ponto de Transbordo - RCC - RSS - Outros

ST_OPERAC Informação sobre o depósito estar ou não em operação


ST_FISICA Situação física do depósito CARACTERE (254)


PHOTO Informação das fotos relacionadas ao local

CARACTERE (254) N/A

DISTRITO

Exibe a divisão administrativa georreferenciada do município que compreende um bairro.

DATUM: SIRGAS 2000.

Fonte: IBGE.


domínio

ID Código de Identificação NUMÉRICO (11) N/A

CD_GEOCODD Geocódigo do distrito disponibilizado pelo IBGE

CARACTERE (20) N/A

NM_DISTRIT Nome do distrito CARACTERE (60) N/A


NUMÉRICO (0,0) N/A

EDIF_ABAST_AGUA

Edificação componente de um sistema de abastecimento de água.

DATUM: SIRGAS 2000.



49


domínio







DS_IDENTIF Texto que identifica a estação CARACTERE (254) N/A

TP_EDIF_AB Tipo do edifício de abastecimento CARACTERE (254)

- Desconhecido - Captação - Tratamento - Recalque/ Estação Elevatória - Misto (múltiplo) - Outros

DS_EDIF_AB

Descrição do edifício de abastecimento. Utilizado apenas quando o preenchimento do campo TP_EDIF_ABAST for 6 (Outros)

CARACTERE (254) N/A

ST_AGUA_CO Situação da água contida no depósito

CARACTERE (254)

- Água bruta - Água tratada - Desconhecido - Não se aplica

ST_OPERAC Informação sobre o depósito estar ou não em operação


ST_FISICA Situação física do depósito. CARACTERE (254)


TP_MAT_CON Tipo do material utilizado para construção do edifício

CARACTERE (254)


CAP_NOMIN Capacidade nominal instalada. Caso o valor não esteja disponível, informar o valor NULL

CARACTERE (254) N/A

VL_MD_OPER Média do volume total captado ou tratado. Caso o valor não esteja disponível informar o valor NULL

CARACTERE (254) N/A


50


domínio

NO_MD_FUNC

Número médio de horas/dia de funcionamento no ano anterior. Caso o valor não esteja disponível informar NULL

CARACTERE (254) N/A

TP_PROJETO Tipo da construção utilizada. Ver grupo de domínio

CARACTERE (254)

- Poço tubular profundo - Fio d'água com barragem - Fio d'água sem barragem - Barragem de regularização - Outros

DS_PROJETO Descrição da construção efetuada. Utilizado apenas quando o campo TP_PROJETO for 6 (Outros)

CARACTERE (254) N/A

QT_TTL_BBS Quantidade total de bombas em operação

CARACTERE (254) N/A

QT_POT_TTL Potência total em CV CARACTERE (254) N/A


CARACTERE (254)


PHOTO Informação das fotos relacionadas ao local.

CARACTERE (254) N/A

EDIF_SANEAMENTO

Edificação componente de um sistema de saneamento, quer que seja de resíduos líquidos, quer que

seja de resíduos sólidos.

DATUM: SIRGAS 2000



domínio

ID Código de Identificação NUMÉRICO (11) N/A







DS_IDENTIF Texto que identifica a estação. CARACTERE (254) N/A


51


domínio

TP_EDIF_SA Tipo do edifício de saneamento. CARACTERE (254)

- Desconhecido - Tratamento de esgoto - Recalque/ Estação Elevatória - Usina de reciclagem - Incinerador - Outros

DS_EDIF_SA

Descrição do edifício de saneamento. Utilizado apenas quando o preenchimento do campo TP_EDIF_SA for 6 (Outros).

CARACTERE (254) N/A

ST_OPERAC Informação do edifício está em operação.


ST_FISICA Situação física do edifício. CARACTERE (254)


TP_MAT_CON Tipo do material utilizado para construção do edifício.

CARACTERE (254)


CAP_NOMIN Capacidade nominal instalada. Caso o valor não esteja disponível, o valor NULL deverá ser informado.

CARACTERE (254) N/A

NO_MD_FUNC

Número médio de horas/dia de funcionamento no ano anterior. Caso o valor não esteja disponível informar NULL.

CARACTERE (254) N/A

QT_TTL_BBS Quantidade total de bombas em operação.

CARACTERE (254) N/A

QT_POT_TTL Potência total em CV. CARACTERE (254) N/A


CARACTERE (254)



52

GEOLOGIA

Dados georreferenciados referentes à geologia do município.

DATUM: SIRGAS 2000.

Fonte: IBGE.


domínio

DESC_ Informação da descrição geológica do município.

CARACTERE (254) N/A

SIMBOL Informação do símbolo da unidade geológica do município.

CARACTERE (16) N/A

ERA Informação da era à qual pertence a geologia do município.

CARACTERE (50) N/A

SHAPE_AREA Informação do valor da área das unidades geológicas do município.

NUMÉRICO (0,0) N/A

SHAPE_LEN Informação do valor do comprimento das unidades geológicas do município

NUMÉRICO (0,0) N/A

GEOMORFOLOGIA

Dados georreferenciados referentes à geomorfologia do município.

DATUM: SIRGAS, 2000.

Fonte: IBGE.


domínio

MSLINK Ligação da feição gráfica com o banco oracle


MAPID Identificador mge NUMÉRICO (10,0) N/A

COD_UNID_I Código da unidade geomorfológica CARACTERE (8) N/A

NOM_UNIDAD Informação do nome da unidade geomorfológica

CARACTERE (70) N/A

DSC_COMPAR Descrição do compartilhamento CARACTERE (30) N/A

NOM_REGIAO Informação do nome da região CARACTERE (70) N/A

NOM_DOMINI Informação do nome do domínio geomorfológico

CARACTERE (70) N/A


53


domínio

VAL_AREA_K Informação do valor da área das unidades geomorfológicas do município.

NUMÉRICO (0,0) N/A

VAL_PERIME Informação do valor do comprimento das unidades geomorfológicas do município

NUMÉRICO (0,0) N/A

ID1 Identificador do shape NUMÉRICO (10,0) N/A

HIDROGEOLOGIA

Dados georreferenciados referentes à hidrogeologia do município.

DATUM: SIRGAS 2000.

Fonte: GeoSisemanet.


domínio

COD_UNIDAD Código de identificação. NUMÉRICO (10.0) N/A

SIGLA_UNID Sigla da unidade hidrogeológica CARACTERE (254) N/A

NOME_UNIDA Nome da unidade hidrogeológica CARACTERE (254) N/A

COD_DOM Código do domínio hidrogeológico NUMÉRICO (10.0) N/A

DOM Domínio hidrogeológico CARACTERE (254) N/A

SG_DOM Sigla que representa o domínio hidrogeológico

CARACTERE (254) N/A

COD_SUBDOM Código do subdomínio NUMÉRICO (10.0) N/A

SUBDOM Subdomínio hidrogeológico CARACTERE (254) N/A

SG_SUBDOM Sigla que representa o subdomínio hidrogeológico

CARACTERE (254) N/A

HIDROGRAFIA

Apresenta e informa a localidade georreferenciada da hidrografia geral do município.

DATUM: SIRGAS 2000.


54

FONTE: Agencia Nacional de Águas (ANA).


domínio

COTRECHO Código do trecho NUMÉRICO (6) N/A

COCURSODAG Código do curso d’água CARACTERE (14) N/A

COBACIA Código da bacia CARACTERE (14) N/A

CORIO Código do rio CARACTERE (16) N/A

NUCOMPTREC Comprimento do trecho, em km NUMÉRICO (10,2) N/A

NUDISTBACT Distância à foz da bacia em relação ao trecho de curso d´água


NUDISTCDAG Distância à foz do curso d´água NUMÉRICO (10,2) N/A

NUAREACONT Área de contribuição direta, em km² NUMÉRICO (11,2) N/A

NUAREAMONT Área a montante a partir do trecho de curso d´água, em km²


NUNIVOTTO Nível de Otto Pfafstetter da bacia NUMÉRICO (2) N/A

DEDIREC Direção de digitalização da hidrografia

NUMÉRICO (2) N/A

DECORPODAG Descrição do corpo d’água CARACTERE (25) - Rio - Ribeirão - Córrego

DELIGACAO Preposição de ligação CARACTERE (8)

- de - da - das - do - dos

NORIO Nome de rio CARACTERE (43) N/A

NORIOCOMP Nome de rio completo CARACTERE (47) N/A

NURIOCOMP Comprimento do rio NUMÉRICO (10,2) N/A

NUDISTBACR Distância à foz da bacia em relação ao rio


COCDADESAG Código de curso d´água onde deságua

CARACTERE (12) N/A

NUCOMPCDA Comprimento do curso d´água NUMÉRICO (10,2) N/A

NUTRJUS Número do trecho a jusante NUMÉRICO (6) N/A


55


domínio

NUTRMON Número do trecho a montante NUMÉRICO (6) N/A

NUTRAFL Número do trecho afluente NUMÉRICO (6) N/A

NUDISTBACC Ponto em relação à bacia NUMÉRICO (10,2) N/A

NUAREABACC Área da bacia referente ao curso d´água


DEMARGCONF Margem de confluência CARACTERE (10) N/A

NUORDEMCDA Ordem do curso d´água NUMÉRICO (2) N/A

NUNIVOTCDA Nível de Otto Pfafstetter do curso d´água

NUMÉRICO (2) N/A

NULONGNOPA Longitude em coordenadas geográficas em graus decimais da foz do trecho de curso d’água


NULATNOPA Latitude em coordenadas geográficas em graus decimais da foz do trecho de curso d’água


NULONGNODE Longitude em coordenadas geográficas em graus decimais da cabeceira do trecho de curso d’água


NULATNODE Latitude em coordenadas geográficas em graus decimais da cabeceira do trecho de curso d’água


DTVERSAO Data da versão CARACTERE (16) N/A

MANCHA_URBANA

Apresenta a região do município que contém uma intensa urbanização.

DATUM: SIRGAS 2000.

Fonte: Dados criados com base em análise de imagens de satélite.


domínio


DESC_ Descrição da localização da mancha urbana

CARACTERE (150) N/A

AREA_M2 Valor da área da bacia de drenagem em metros quadrados

NUMÉRICO (0,0) N/A


56

LIMITE_MUNICIPAL

Abrange o limite do município descrito.

DATUM: SIRGAS 2000.

Fonte: IBGE.


domínio


CD_GEOCODM Geocódigo do município disponibilizado pelo IBGE

CARACTERE (20) N/A

NM_MUNICIP Nome do município CARACTERE (60) N/A

TOPOGRAFIA

Relevo do município com suas devidas curvas de nível.

DATUM: SIRGAS 2000.

Fonte: INPE.


domínio

ALTITUDE Informação do valor da curva de nível.


HIDROGRAFIA_MINAS

Dados georreferenciados referentes à hidrografia detalhada do município.

DATUM: SIRGAS 2000.



domínio

ORDEM Ordem do curso d´água NUMÉRICO (11,0) N/A

COTRECHO Código do trecho NUMÉRICO (6) N/A

COCURSODAG Código do curso d’água CARACTERE (14) N/A


57


domínio

COBACIA Código da bacia CARACTERE (14) N/A

CORIO Código do rio CARACTERE (16) N/A

CODOM Código da dominialidade do curso d´água


DEDOMINIAL Descrição do tipo de dominialidade do curso d´água

CARACTERE (50) - (0) Não Federal - (1) Federal

NUCOMPTREC Comprimento do trecho, em km NUMÉRICO (10,2) N/A

NUDISTBACT Distância à foz da bacia em relação ao trecho de curso d´água


NUDISTCDAG Distância à foz do curso d´água NUMÉRICO (10,2) N/A

NUAREACONT Área de contribuição direta, em km²


NUAREAMONT Área a montante a partir do trecho de curso d´água, em km²


NUNIVOTTO Nível de Otto Pfafstetter da bacia NUMÉRICO (2) N/A

DEDIREC Direção de digitalização da hidrografia

NUMÉRICO (2) N/A

DECORPODAG Descrição do corpo d’água CARACTERE (25) - Rio - Ribeirão - Córrego

DELIGACAO Preposição de ligação CARACTERE (8)

- de - da - das - do - dos

NORIO Nome de rio CARACTERE (43) N/A

NORIOCOMP Nome de rio completo CARACTERE (47) N/A

NURIOCOMP Comprimento do rio NUMÉRICO (10,2) N/A

NUDISTBACR Distância à foz da bacia em relação ao rio


COCDADESAG Código de curso d´água onde deságua

CARACTERE (12) N/A

NUCOMPCDA Comprimento do curso d´água NUMÉRICO (10,2) N/A

NUTRJUS Número do trecho a jusante NUMÉRICO (6) N/A


58


domínio

NUTRMON Número do trecho a montante NUMÉRICO (6) N/A

NUTRAFL Número do trecho afluente NUMÉRICO (6) N/A

NUDISTBACC Ponto em relação à bacia NUMÉRICO (10,2) N/A

NUAREABACC Área da bacia referente ao curso d´água


NUORDEMCDA Ordem do curso d´água NUMÉRICO (2) N/A

NUNIVOTCDA Nível de Otto Pfafstetter do curso d´água

NUMÉRICO (2) N/A

NULONDETRE

Longitude em coordenadas geográficas em graus decimais da nascente do trecho de curso d´água


NULATDETRE

Latitude em coordenadas geográficas em graus decimais da nascente do trecho de curso d´água


NULONPATRE Longitude em coordenadas geográficas em graus decimais da foz do trecho de curso d´água


NULATPATRE Latitude em coordenadas geográficas em graus decimais da foz do trecho de curso d´água


NULONDECDA Longitude em coordenadas geográficas em graus decimais da nascente do curso d´água


NULATDECDA Latitude em coordenadas geográficas em graus decimais da nascente do curso d´água


NULONPACDA Longitude em coordenadas geográficas em graus decimais da foz do curso d´água


NULATPACDA Latitude em coordenadas geográficas em graus decimais da foz do curso d´água


NULONDERIO Longitude em coordenadas geográficas em graus decimais da nascente do rio


NULATDERIO Latitude em coordenadas geográficas em graus decimais da nascente do rio


NULONPARIO Longitude em coordenadas geográficas em graus decimais da foz do rio



59


domínio

NULATPARIO Latitude em coordenadas geográficas em graus decimais da foz do rio


DTVERSAO Data da versão CARACTERE (16) N/A

QMLD Vazão média anual de longa duração


Q95 Vazões associadas às permanências de 95%


Q90 Vazões associadas às permanências de 90%


Q710 Vazão com 7 dias de duração e período de retorno de 10 anos


NOME_BACIA Nome da bacia à qual o curso d’água se insere

CARACTERE (18) N/A

VEGETACAO

Dados georreferenciados referentes à vegetação do município.

DATUM: SIRGAS 2000.



domínio

CLASS_NAME Classificação do nome da vegetação

CARACTERE (128) N/A

CLASS_ID Informação da identificação numérica da vegetação


AREA Informação do valor da área das unidades vegetacionais do município


GRIDCODE Código referente à classificação da vegetação


ID_CASSIF Identificação referente à classificação da vegetação


DRENAGEM

Apresenta e informa a localidade georreferenciada da drenagem do município.

DATUM: SIRGAS 2000


60



domínio







DS_IDENTIF Texto que identifica os principais corpos hídricos

CARACTERE (200) N/A

TP_DRE_MAC Existência de alagamento e inundações em macrodrenagens

CARACTERE (200) -Sim -Não

PHOTO Informação das fotos relacionadas ao local

CARACTERE (200) N/A

RODOVIAS

Rodovias nacionais e estaduais que cortam o município.

DATUM: SIRGAS 2000.

Fonte: IBGE.


domínio

OBJECTID Código de identificação. NUMÉRICO (9) N/A

UF Unidade de Federação CARACTERE (254) N/A

PNV Plano nacional viário CARACTERE (254) N/A

TIPO Informação sobre a rodovia ser pavimentada ou não

CARACTERE (254) N/A

ADMINISTRA Informação do nível da administração da rodovia

CARACTERE (254) - Federal - Estadual - Municipal

CODIGO Informação do código da rodovia CARACTERE (254) N/A

CONTADOR Contador de tráfego NUMÉRICO (18,11) N/A

OAES Obras de arte especiais CARACTERE (254) N/A


61


domínio

FONTE Informação da fonte de onde o dado foi coletado

CARACTERE (254) N/A

OBSERVAÇÃO Informação complementar CARACTERE (254) N/A

EXT_TRECHO Extensão dos trechos das rodovias NUMÉRICO (18,11) N/A

LADO Orientação da rodovia CARACTERE (254)

- N - S - L - O - NE - NO - SE - SO

CODIGO_UNI Código da unidade gestora CARACTERE (254) N/A

FOTODIR Informação das fotos relacionadas ao local

CARACTERE (254) N/A

KM_I_TRECH Quilometragem no início do trecho NUMÉRICO (18,11) N/A

KM_F_TRECH Quilometragem no final do trecho NUMÉRICO (18,11) N/A


62

6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE AGÊNCIAS DE REGULAÇÃO - ABAR. Regulação. Indicadores para a prestação de serviços de água e esgoto. 2.ed. / Alceu de Castro Galvão Júnior, Alexandre Caetano da Silva, Editores. Fortaleza: Expressão Gráfica e Editora Ltda., 2006. 204 f.

BRASIL. Lei n. 9.433, de 8 janeiro de 1997. Institui a Política Nacional de Recursos Hídricos e cria o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/l9433.htm>. Acesso em 02 mai. 2016.

BRASIL. Lei n. 11.445/07 5 de janeiro de 2007. Estabelece diretrizes para o saneamento básico. Disponível em: <www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato20072010/2007/lei/l11445.htm>. Acesso em 03 mai. 2016.

BRASIL. Lei de Diretrizes para a definição da Política e Elaboração de Planos Municipais e Regionais de Saneamento Básico. MINISTÉRIO DAS CIDADES, Secretária Nacional de Saneamento Ambiental. Brasília, 2009.

BRASIL. Lei n. 12.305, de 2agosto de 2010. Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2010/lei/l12305.htm>. Acesso em: 02 mai. 2016.

BRASIL. Ministério das Cidades. <http://www.cidades.gov.br/>. Acesso em 02 mai. 2016.

COSTA, S. A. B. Indicadores em saneamento: avaliação da prestação dos serviços de água e de esgoto em Minas Gerais. 2013. 23 f. Artigo apresentado a Universidade Federal de Minas Gerais.

HANSEN, G.; Technical, operational and economic performance indicators water utilities, IWSA, Workshop on Performance Indicators for Transmission and Distribution Systems, Lisbon, Portugal (1997a), 3p. apud SILVA, N. A. S. S. Pesquisa de indicadores para gestão de sistemas de abastecimento de água. 2003. 188 f. Dissertação de Mestrado apresentada à Universidade Estadual de Campinas, como parte dos requisitos para obtenção do título de Mestre em Engenharia Civil.

SILVA, N. A. S. S. Pesquisa de indicadores para gestão de sistemas de abastecimento de água. 2003. 188 f. Dissertação de Mestrado apresentada à Universidade Estadual de Campinas, como parte dos requisitos para obtenção do título de Mestre em Engenharia Civil.

SISTEMA NACIONAL DE INFORMAÇÕES SOBRE SANEAMENTO - SNIS. Diagnóstico dos Serviços de Água e Esgoto. 2014. Disponível em: < http://www.snis.gov.br/diagnostico-agua-e-esgotos/diagnostico-ae-2014>. Acesso em: 02 mai. 2016.

http://www.cidades.gov.br/

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PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO PASSA … · de Buenos Aires (Etoss), do Sistema de Informação em Água e Saneamento da Bolívia (SIAS) e da Associação de Entes Reguladores