Upload
trankhuong
View
214
Download
0
Embed Size (px)
Citation preview
25/11/2013
1
Prof. Dr. Pedro J. Christoffoleti
ESALQ – USP
Biologia e Manejo de Plantas Daninhas
19 9727 8314
Pedro Jacob Christoffoleti
Formação acadêmica:
Eng. Agrônomo – ESALQ-USP – 1981
Mestrado em Agronomia – ESALQ-USP – 1988
Ph.D. Weed Science – Colorado State University– USA – 1992
Livre docente – ESALQ-USP - 2000
Atividade atual:
Professor Associado – ESALQ – Biologia e Manejo de Plantas
Daninhas
Pesquisador nas áreas de manejo de plantas daninhas em cana-de-
açúcar e resistência de plantas daninhas a herbicidas
Publicou mais de 80 trabalhos científicos e orientou 28 alunos de
pós-graduação em Fitotecnia
25/11/2013 [email protected]
PARTE 1 –
Conhecer a situação atual da resistência
de plantas daninhas a herbicidas
Entender a necessidade do manejo
de plantas daninhas resistentes
25/11/2013
2
Devido o uso intensivo de herbicidas naagricultura, populações de plantas daninhasresistentes a um ou mais herbicidas continuam crescendo no Brasil e no mundo.
5
Produtores rurais devem concetrar esforços para
entender a resistência, identificá-la em fases iniciaisde desenvolvimento, e implementar táticas de
manejo para reduzir a evolução destas populações.
Produção de sementes
Estabelecimento inicial do biotipo resistente
Chuva de
sementes
Porque a ocorrência de resistência em
uma área “explode”?
Anos de aplicações % de plantas resistentes
0 0,0001 (1 ppm)
1ª aplicação 0,001
2nd aplication 0,02
3rd aplication 0,3
... ...
n aplicações (“céu”) 4,2
n + 1 aplicações (“inferno”) 60,5
Frequência inicial
natural de resistência
25/11/2013
3
Requer mudanças nas práticas de manejo das plantas daninhas e das culturas.
Aumenta o custo de manejo de plantas daninhas.
Reduz a viabilidade das opções de herbicidas.
Perda do potencial produtivo e margem de retornolíquido (lucros).
9Johnson, PU
“Giant” Ragweed
3. A resistênciapara maisque um herbicida (múltiplae
cruzada) continuará aumentandona agricultura.
11
Dependeremos cada vez maisdos herbicidas atuais para o futuro
1. Poucosherbicidas com novosmecanismosde ação
estãosendodesenvolvidos.O últimomecanismode ação
novo foiintroduzidohá20 anos, portanto:
2. O número de plantasdaninhas com resistência a
herbicidas continuaráaumentandono Brasil e ao
redor do mundo.
4. O número de hectares infestados com plantas
daninhas que são resistentes a um ou mais
herbicidas continua aumentando.
5. A resistência ao glifosato, herbicida mais
usado hoje, continua aumentando.
6. A resistência altera a forma como um
herbicida é utilizado pelo produtor rural.
7. Até o momento não foi relatado perda total da
possibilidade de uso de um herbicida
Estratégias que retardem ou atenuem a evolução de plantas
daninhas resistentes aos herbicidas devem ser implementadas para preservar os herbicidas como recurso no manejo das
plantas daninhas
12
25/11/2013
4
Situação atual da Resistência de Plantas
Daninhas no Mundo
383 biótipos relatados
208 espécies descritas
122 folhas largas e 86 gramíneas
Mais de 570,000 campos/locais relatados
Aproximadamente 9 novos biótipos são
relatados por ano.
WWW.WEEDSCIENCE.ORG
Fonte: www.weedscience.org,
Ian Heap, Maio 2012
Fonte: www.weedscience.org,
Ian Heap, Março 2011
14
Inibidores da ALSEx. chlorimuron
TriazinasEx. atrazine
Inibidores da ACCaseEx. setoxydin
Derivados da glicinaEx. glyphosate
Ano
N.
de
esp
éci
es
resi
ste
nte
s
Inibidores da Accase - Setoxydin
Inibidores da ALS - Chlorimuron
Dinitroanilinas - Trifluralina
Triazinas - Atrazina
Uréias substituídas - Diuron
Bipiridilum - Paraquat
Auxina sintética – 2,4-D
Derivados da glicina – Glyphosate
Mecanismo de ação dos herbicidas
N. de
espéciesresistentes
N. do grupo do
herbicida(WSSA)
Inibidores da ACCase
(Ex. Select)40 1
Inibidores da ALS
(Ex. Classic)
108 2
Inibidores do fotossistema II
(Ex. atrazina)
68 5
Derivados da glicina (Ex. glyphosate) 21 9
Fonte: www.weedscience.org
Ian Heap, Março 2011
15
25/11/2013
5
Relação entre a adoção de culturas RR e a evolução de
plantas daninhas resistentes ao glyphosate
ha com culturas RR (x 106)
N. d
e s
pp
. re
sis
ten
tes
ao
gly
ph
os
are
Fonte: Heap, 2012
Fonte: www.weedscience.org,
Ian Heap, Março 2011
A resistência múltipla a mais de um MDA aumentou drasticamente desde 1990. Atualmente, 50 espécies de plantas daninhas com múltiplas formas de resistência a herbicidas foram confirmados.
18
MDA
MDA
MDA
6 MDA
MDA
Cumulativo
n.
de
sp
p c
om
re
sist
ên
cia
mú
ltip
la
HERBICIDE RESISTANT WEEDS OF BRAZIL
# Species
Click for details
Common Name Year Herbicide Site of Action
1. Avena fatua Wild Oat 2010 ACCase inhibitors
2. Bidens pilosa Hairy Beggarticks 1993 ALS inhibitors
3. Bidens subalternans Beggarticks - B. subalternans 1996 ALS inhibitors
5. Bidens subalternans
Multiple Resistance
Beggarticks - B. subalternans 2006 ALS inhibitors
Photosystem II inhibitors
6. Brachiaria plantaginea Alexandergrass 1997 ACCase inhibitors
7. Conyza bonariensis Hairy Fleabane 2005 Glycines
8. Conyza bonariensis Hairy Fleabane 2005 Glycines
9. Conyza canadensis Horseweed 2005 Glycines
10. Conyza sumatrensis Sumatran Fleabane 2010 Glycines
11. Cyperus difformis Smallflower Umbrella Sedge 2000 ALS inhibitors
12. Digitaria ciliaris Southern Crabgrass 2002 ACCase inhibitors
13. Digitaria insularis Sourgrass 2008 Glycines
14. Digitaria insularis Sourgrass 2008 Glycines
15. Digitaria insularis Sourgrass 2010 Glycines
16. Echinochloa crus-galli Barnyardgrass 1999 Synthetic Auxins
18. Echinochloa crus-galli
Multiple Resistance
Barnyardgrass 2009 ALS inhibitors
Synthetic Auxins
19. Echinochloa crus-pavonis Gulf Cockspur 1999 Synthetic Auxins
20. Eleusine indica Goosegrass 2003 ACCase inhibitors
22. Euphorbia heterophylla
Multiple Resistance
Wild Poinsettia 2004 ALS inhibitors
PPO inhibitors
23. Euphorbia heterophylla Wild Poinsettia 2006 ALS inhibitors
24. Euphorbia heterophylla Wild Poinsettia 2007 ALS inhibitors
25. Fimbristylis miliacea Globe Fringerush 2001 ALS inhibitors
26. Lolium multiflorum Italian Ryegrass 2003 Glycines
27. Lolium multiflorum Italian Ryegrass 2010 ALS inhibitors
29. Lolium multiflorum
Multiple Resistance
Italian Ryegrass 2010 ACCase inhibitors
Glycines
30. Oryza sativa Red Rice 2006 ALS inhibitors
31. Parthenium hysterophorus Ragweed Parthenium 2004 ALS inhibitors
32. Raphanus sativus Raddish 2001 ALS inhibitors
33. Sagittaria montevidensis California Arrowhead 1999 ALS inhibitors
35. Sagittaria montevidensis
Multiple Resistance
California Arrowhead 2009 ALS inhibitors
Nitriles and others
Fonte: www.weedscience.org,
Ian Heap, Maio 2012
Fonte: www.weedscience.org,
Ian Heap, Maio 2012
25/11/2013
6
5
13
5
5
6
2
Plantas daninhas resistente ao glyphosate – mundial - 2011 -
http://www.weedscience.com/
Buva resistante
ao glyphosate
Capim amargoso
resistante ao glyphosate
E agora?
Detectando resistência de plantas daninhas
Observações no campo (falhas)
Eliminar outras causas
Observar nível de controle das outras espécies
Plantas adjacentes mortas ao lado de plantas vivas
A planta daninha era controlado no passado
Histórico do uso do herbicida suspeito na área
Relatos de casos de resistência com a pl. daninha
Coletar as sementes
das plantas escapesColocar no mínimo 1000
sementes por amostra Registrar as informações
Coletar sementes de área
adjacente sem resistência
Etiquetar devidamente
as amostras coletadas
Enviar as amostras
para testes
Procedimentos de coleta de sementes no campo de uma
população suspeita de resistência
25/11/2013
7
Infestação
Alta (>>> resist.)
Média (> resist.)
Baixa (<<< resist.)
Começando
Buva resistente ao glyphosate no Brasil por estado
Infestação inicial típica de buva,
depois de milho“safrinha”
Paraná
Mato Grosso do Sul
Capim amargoso (Digitaria insularis) R ao glyphosate
Plantas perenizam
depois de um ciclo
Sementes são facilmente dispersas
seedlings
Planta perene
Inflorescência
Reprodução por sementes
25/11/2013
8
H
R
I
S
Resistência de azevém ao to glyphosate no RS no RSAreas com biotipos de azevém resistentes ao glyphosate
Plantas daninhas resistentes exigem mudanças nas táticasde manejo e condução da cultura, aumentam os custos demanejo, reduzem as opções de herbicidas viáveis, e reduzemo potencial produtivo das culturas.
O número de espécies de plantas daninhas com um oumais formas de resistência aos herbicidas continuaaumentando.
As plantas daninhas resistentes são encontrados em todo o mundo, mas se concentram principalmente em áreas agrícolas que dependem fortemente de herbicidas para controle.
31
- Princípios de manejo da resistência
25/11/2013
9
Identificar as principais estratégias e táticas
específicas para o manejo de plantas daninhas resistentes.
Entender que a diversidade é um conceito
importante no manejo de plantas daninhas
resistentes a herbicidas.
Comparar o valor do manejo próativo x reativo.
As melhores estratégias para
manejo da resistência estão
fundamentadas no conceito de
diversidade:
Aplicando herbicidas com diferentes
MDA e com mesmo espectro de
controle (sobreposição de espectro de
ação na planta daninha alvo)
Usando práticas de manejo
mecânicas, culturais, e
biológicas, além dos herbicidas
Opções de manejo mecânico, químico,
biológico e cultural
Diversidadede manejo
Mecânico Cultural
Biológico Químico
Uma combinação de táticas reduz a pressão de seleção
imposta por uma única prática.
e
Manejo Proativo é a implementação
das táticas antes do aparecimento da
resistência.
PROATIVO: antes da confirmação
REATIVA: depois da confirmação
Manejo reativo é a implementação das táticas
depois da resistência ter sido confirmada.
É um estilo de tomada de decisão que antecipaeventos, portanto envolve planejamento.
Necessidade de equipamentos
Disponibilidade e necessidadede fertilizantes
Manejo de plantas daninhas
Sementes das variedades e insumos
Exemplos de decisões que envolvem planejamento:
25/11/2013
10
Manejo proativono contexto da resistência é crítico para a sustentabilidade a longo prazo.
Preservar o potencial produtivo da cultura
Proteger as opções de herbicidas parao futuro
Prevenir mudanças dramáticas, a curtoprazo de práticas na propriedade
Vantagens de manejo próativo:
Reduzir custos quando comparadocom métodos reativos
PROATIVO: antes da confirmação
Decisões de manejo próativo podem ser economicamente
mais vantajosas ao longo do tempo quando comparadas
a programas reativos de manejo.
Manejo PROATIVO: Soja RR sem caruru resistente
Aplicação Produto Grupo de Herbicida
Prémetolachlor +
metribuzin15 + 5
Pós glyphosate 9
Manejo REATIVO: Soja RR com caruru resistente
Aplicação ProdutoGrupo de Herbicida
Prémetolachlor +
metribuzin15 + 5
Pósglyphosate + fomesafen
9 + 14
Exemplo USA
Custo relativo por ha
metolachlor
metribuzin
glyphosate
fomesafen
Pré Pré
Pós
Pós
Próativo Reativo
Estratégias para retardar a resistência aos herbicidas
inclui uma ou mais das seguintes táticas:
Herbicidas
Herbicidas com
múltiplos MDA
Associações
Sequências
Durante todo o
sistema de
produção
Mecânicas
Cultivo
Pré-plantio
Cultivo seletivo
na cultura
Pos colheita
Culturais
Rotação de culturas
População de
plantas
Espaçamento
Data de plantio
Posicionamento do
fertilizante
Cultura de
cobertura
A escolha do herbicida requer um planejamento cuidadosode combinação de produtos com diferentes MDA, sobre omesmo espectro de plantas daninhas, aliado a outraspráticas de controle de plantas daninhas.
Herbicide
Aplicação 1: grupo 9 + 4
Aplicação 2: grupo 9 + 14
Aplicação 3: grupo 1 + 2
Sustentável
Aplicação 1: grupo 9
Aplicação 2: grupo 9
Aplicação 3: grupo 9
Não sustentável
25/11/2013
11
Herbicide
MA
n. 1
MA
n. 2Associação de herbicidas
MA 1 MA 2
Ao longo dos diversos cultivos
As principais formas de uso de herbicidas com diferentes MDA para manejo da resistência podem ser:
Estas opções proporcionam flexibilidade de escolha para as melhores alternativas em cadasituação específica de manejo.
Aplicaçãosequencial em um cultivo
MA 1 MA 2
Associações ou produtos formuladascom diferentesMDA, e
atividadena mesmaplantadaninhaalvopode com certeza retardaro aparecimentode resistênciaem uma área.
Herbicide
MA 1 MA 2
Importância da dose recomendada
(“dose cheia”)
As Plantas daninhas podem ser expostas a “subdoses” devido:
Intencionalmente aplicação de baixas doses
Aplicação em plantas daninhas de tamanho maior que a recomendada no rótulo
Cobertura inadequada das plantas daninhas devido ao tamanho, densidade,
e/ou efeito de cobertura da cultura
Regulagem inadequada do pulverizador, falha ou defeito do pulverizador ou
erros na dosagem (preparo da calda)
Definições:
“Dose cheia” = A dose ou espectro de dose determinada pelo
fabricante, que proporciona controle efetivo das plantas daninhas em
determinados estádios de crescimento e condições locais.
“Subdose” = A dose aplicada abaixo da dose recomendada que pode
proporcionar controle em uma condição específica, mas não controla
consistentemente em todas as condições de cultivo.
Sub doses pode facilitara seleçãode plantasresistentescom maior facilidade.
Cultivo pré-plantio
“catação” das plantas daninhas antes da produção de sementes
Roçagem pós colheita e/ou cultivo
Cultivo em faixa ou zonas
Cultivo seletivo pós plantio
Táticas mecânicas incluem:
Mechanical
Limpeza de equipamentos é também muito importante para reduzir a
dispersão das plantas daninhas resistentes e de suas sementes.
25/11/2013
12
York 2010
Capina manual
Oque este pessoal está fazendo?
Evitar a produção de sementes de infestações tardias
York 2010
GA: produtores capinaram em 2010 = U$16 milhões
TN: produtores capinaram = U$ 3 milhões
Controle manual
Cultural
Manejo da cultura. Práticas agronômicasadequadas
Rotação de culturas. O maior benefício da rotação de culturas
está na na diversidade de culturas cultivada, pois elasproporcionam a oportunidade de explorar diferenças em práticas
de cultivo, competitividade, e escolha de herbicida.
Cultural
Culturas de cobertura. pode afetar a germinação e
desenvolvimento de algumas espécies de plantas daninhas.
Retardar a disseminação de populações resistentes de
plantas daninhas. Manejando as plantas daninhas noscarreadores e nas “beiradas” de talhões antes do
florescimento
25/11/2013
13
É a tomada de decisão em resposta a mudanças que já
ocorreram no campo.
Ação reativa é em resposta a um
problema inesperado.
Manejo reativo pode ser
necessária em uma propriedade.
Não há como planejar tudo oque
vai acontecer na propriedade.
O estilo proativo de tomada de decisão é preferido no
contexto de resistência a herbicidas.
Amaranthus palmerii (caruru) em algodão
25/11/2013
14
Manejo reativo pode ser utilizado durante dois momentos:
Táticas usadas no momento quea resistência foi detectada
Tacticas usadas depois que a resistência foi detectadaicida
REATIVO: depois da confirmação
ou
O momento de execução da primeira tática de manejo pode afetar a intensidade e número de opções necessário para manejar resistência no futuro.
Detecção precoce e remediação antes da planta daninha produzir sementes na mesmaestação de crescimento reduzirá a densidadede plantas daninhas nos anos subsequentese pode reduzir os custos no últimos anos.
Opções de herbicidas:
• Aplicar herbicidas pós-emergentes mais efetivos com diferentes mecanismosde ação.
• Se resistência a baixas doses for identificada, e nenhuma outra opção de manejo está disponível, aplicar a dose máxima de rótulo do mesmoherbicida.
Opções mecânicas:
• Cultivo ou “rogueing” manual pode ser a principal opção.
As táticas no mesmo momento da detecção normalmente
são limitadas e pode não ser efetiva, pois nem sempreas soluções são possíveis.
Em geral, essas opções são limitadas pois na maioria das vezes as plantasdaninhas estão em estádio de crescimento inadequado para aplicação e as culturas já estão com fenologia avançada.
Capim amargoso
Buva
- 2,5 L/ha glyphosate- Sequencial: 2,0 L/ha glufosinate- caruru “palmer” de 25 cm de altura
Culpepper, 2011
25/11/2013
15
Exemplo
Ano 1
Seleçãoinicial
Sem impacto naprodutividade
Aumento da
população
5-10% de perda de produção
20 a 30% de
infestação
20-50% de perda de produção
> 50% de infestação
Anosdepois
50-90% de perda de produção
Quando as práticas de manejo de plantas daninhasresistentes sãoimplementadasno início, os riscosassociados com estas perdas sãoreduzidos
As perdas de potencial produtivo aumenta a medida que a
proporção de indivíduos resistentes aumenta, e que medidasalternativas de manejo não forem adotadas
Número de BPM adotada
Po
rcen
tag
em
de p
rod
uto
res
algodão
milho
Soja
Estratégias para manejar a resistência de plantas daninhas a herbicidas são melhores estabelecidas sob o conceito de diversidade.
Diversidade de manejo pode ser obtida usandoherbicidas em associação, sequências ou rotação com e sem a utilização de métodos mecânicos e culturais de manejo de plantas daninhas
Manejo proativo pode ser de menor custo e proporcionarmaior proteção à produtividadee lucratividadeversus esperar para implementarestratégias reativas depois da detecção das populações resistentes.