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    PROPOSTA CURRICULAR DE HISTÓRIA – ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO.

    INTRODUÇÃO/JUSTIFICATIVA

    O ser humano, em seu processo evolutivo, foi desenvolvendo a cultura e, como tal,dominando a fala, a escrita, a criação e domínio de técnicas diversas (desde a habitação àagricultura) e organização social. m todo esse processo, o ser humano foi percebendo!se comoagente transformador, como su"eito da #ist$ria.

    %m su"eito é fruto de seu tempo hist$rico, das relaç&es sociais em 'ue est inserido, masé, também, um ser singular, 'ue atua no mundo a partir do modo como o compreende e comodele lhe é possível participar. o definir 'ual formação se 'uer proporcionar a esses su"eitos, aescola contribui para determinar o tipo de participação 'ue lhes caber na sociedade. *or isso, asrefle+&es sobre currículo tm, em sua natureza, um forte carter político.

    *ara as teorias críticas, nas 'uais as diretrizes se fundamentam, o conceito deconte+tualização propicia a formação de su"eitos hist$ricos - alunos e professores - 'ue, ao se

    apropriarem do conhecimento, compreendem 'ue as estruturas sociais são hist$ricas,contradit$rias e abertas. na abordagem dos conte/dos e na escolha dos métodos de ensinoadvindo das disciplinas curriculares 'ue as inconsistncias e as contradiç&es presentes nasestruturas sociais são compreendidas. ssa compreensão se d num processo de luta política em'ue estes su"eitos constroem sentidos m/ltiplos em relação a um ob"eto, a um acontecimento, aum significado ou a um fen0meno. ssim, podem fazer escolhas e agir em favor de mudançasnas estruturas sociais.

    O ensino de #ist$ria na ducação 1sica busca!se despertar refle+&es a respeito deaspectos políticos, econ0micos, culturais, sociais, e das relaç&es entre o ensino da disciplina e aprodução do conhecimento hist$rico.

    ste ensino pode ser analisado sob duas perspectivas2 uma 'ue o compreende a serviço

    dos interesses do stado ou do poder institucional3 e outra 'ue privilegia as contradiç&es entre a#ist$ria apresentada nos currículos e nos livros didticos e a hist$ria ensinada na cultura escolar.*ara os anos finais do Ensino Fun!"#n$!% a escolha dos recortes temticos 'ue

    organizam os conte/dos bsicos se deve à opção política e te$rico metodol$gica de romper coma narrativa hist$rica tradicional, linear, eurocntrica, homogeneizadora e totalizante da divisão'uadripartite (ntiga, 4edieval, 4oderna e 5ontempor6nea).

    considerar 'ue a formação da conscincia hist$rica dos estudantes, e+pressada em suasm/ltiplas narrativas, é a finalidade do ensino e da aprendizagem em #ist$ria, deve!secompreender 'ue os temas hist$ricos são a e+pressão narrativa das e+perincias do tempo. Ouse"a, no 'ue se referem à formação hist$rica, as narrativas, com suas m/ltiplas temporalidades,materializam as e+perincias hist$ricas dos su"eitos por meio dos temas hist$ricos. articulação

    desses recortes temticos aos conte/dos estruturantes e+plicita!se na sugestão de conte/dosbsicos apresentada.

    *ara o Ensino M&io (em bloco), reforça!se a idéia de 'ue os conte/dos bsicos são ostemas hist$ricos. ssa identificação se "ustifica pela opção te$rico!metodol$gica, pela hist$riatemtica. Os temas hist$ricos estão necessariamente articulados aos conte/dos estruturantes. especificidade, nesse nível de ensino, est na formação de uma maior comple+idade conceitualna e+plicação e interpretação hist$ricas dos conte/dos específicos.

    CONTE'DO ESTRUTURANTE/CONTE'DO ESPEC(FICOS

    5onsideram!se 5onte/dos struturantes da disciplina de #ist$ria27 8elaç&es de trabalho37 8elaç&es de poder37 8elaç&es culturais3

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    stes 5onte/dos struturantes apontam para o estudo das aç&es e relaç&es humanas 'ueconstituem o processo hist$rico, o 'ual é din6mico. s relaç&es culturais, de trabalho e de podersão consideradas recortes deste processo hist$rico. *or meio destes 5onte/dos struturantes, oprofessor deve discorrer acerca de problemas contempor6neos 'ue representam carnciassociais concretas. 9entre elas, destacam!se, no 1rasil, as temticas da #ist$ria local, #ist$ria e5ultura fro!1rasileira, da #ist$ria do *aran e da #ist$ria da cultura indígena, constituintes dahist$ria desse país, mas, até bem pouco tempo, negadas como conte/dos de ensino.

    ntende!se por conte/dos estruturantes os conhecimentos de grande amplitude, conceitos,teorias ou prticas, 'ue identificam e organizam os campos de estudos de uma disciplina escolar,considerados fundamentais para a compreensão de seu ob"eto de estudo:ensino. ssesconte/dos são selecionados a partir de uma anlise hist$rica da cincia de referncia ('uando foro caso) e da disciplina escolar, sendo trazidos para a escola para serem socializados,apropriados pelos alunos, por meio das metodologias críticas de ensino!aprendizagem.

    *or serem hist$ricos, os conte/dos estruturantes são frutos de uma construção 'ue temsentido social como conhecimento, ou se"a, e+iste uma porção de conhecimento 'ue é produto dacultura e 'ue deve ser disponibilizado como conte/do, ao estudante, para 'ue se"a apropriado,dominado e usado. sse é o conhecimento instituído. lém desse saber instituído, pronto,entretanto, deve e+istir, no processo de ensino:aprendizagem, uma preocupação com o devir do

    conhecimento, ou se"a, e+istem fen0menos e relaç&es 'ue a inteligncia humana ainda nãoe+plorou na natureza.*ortanto, de posse de alguns conhecimentos herdados culturalmente, o su"eito deveentender 'ue isso não é todo o conhecimento possível 'ue a inteligncia tem e écapaz de ter do mundo, e 'ue e+iste uma conscincia, uma necessidade intrínsecae natural de continuar e+plorando o ;não saber< (5#%=, >??@), a natureza(ABC%D, >??@).

    HISTÓRIA ) ENSINO FUNDAMENTAL* +, SÉRIE/ - ANO ) Os Di#0#n$#s Su1#i$os Su!s Cu%$u0!s Su!s His$20i!s

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    ENSINO FUNDAMENTAL* -, SÉRIE/ 3 ANO ) A Cons$i$ui45o His$20i6! o MunoRu0!% # U07!no # ! Fo0"!45o ! P0o80i#!# #" Di#0#n$#s T#"8os # Es8!4os

    CONTE'DO

    S ESTRUTURANTES

    CONTE'DOS

    9:SICOS

    A9ORDA;EM

    TEÓRICO)METODOLÓ;ICA

      AVALIAÇÃO

    R#%!4

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    cidade.

    5onflitos eresistnciase produçãoculturalcampo:cidade.

    estar articulados aos conte/dosbsicos e estruturantes37 o confronto de interpretaç&eshistoriogrficas e documentoshist$ricos permitem aos estudantesformularem idéias hist$ricaspr$prias e e+press!las por meiode narrativas hist$ricas.

    instrumentos avaliativos capazes desistematizar as idéias hist$ricasproduzidas pelos estudantes.7 Go processo avaliativo deve!se fazeruso2 de narrativas e documentoshist$ricos, inclusive os produzidospelos alunos3 verificação e confronto dedocumentos de diferentes naturezas

     ENSINO FUNDAMENTAL* 3, SÉRIE/ > ANO ) O Muno o T0!7!%=o # os  Mo?i"#n$os # R#sis$@n6i! 

    CONTE'DOSESTRUTURANTES

    CONTE'DOS9:SICOS

    A9ORDA;EMTEÓRICO)METODOLÓ;ICA

      AVALIAÇÃO

    R#%!4?H?3 cincia etecnologia, saber:poder3 a ind/stria dolazer, da arte (...).7 5abe ao professor, no decorrer do

    processo, elencar diferentesinstrumentos avaliativos capazes desistematizar as idéias hist$ricasproduzidas pelos estudantes.7 Go processo avaliativo deve!se fazeruso2 de narrativas e documentoshist$ricos, inclusive os produzidospelos alunos3 verificação e confrontode documentos de diferentesnaturezas.

      ENSINO FUNDAMENTAL* >, SÉRIE/ ANO ) R#%!4

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    CONTE'DOSESTRUTURANTES

    CONTE'DOS9:SICOS

    A9ORDA;EMTEÓRICO)METODOLÓ;ICA

      AVALIAÇÃO

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    Jrabalho Eivre. considerados osconte+tos ligados àhist$ria local, do 1rasilda mérica Eatina,Ffrica e Fsia37 os conte/dos bsicospretendemdesenvolver a anlise

    das temporalidades(mudanças,permanncias,simultaneidades erecorrncias) e dasperiodizaç&es37 os conte/dosespecíficos devemestar articulados aosconte/dos bsicos eestruturantes37 o confronto de

    interpretaç&eshistoriogrficas edocumentos hist$ricospermitem aosestudantes formularemidéias hist$ricaspr$prias e e+press!laspor meio de narrativashist$rica.

    de trabalho3 o trabalho livre nassociedades do consumo produtivo(primeiras sociedades, indígenas,africanas, n0mades, semin0mades)3 otrabalho escravo e servil3 a transiçãodo trabalho servil e artesanal para oassalariado3 o sistema industrial,JaKlorismo, Lordismo e JoKotismo3 o

    sindicalismo e legislação trabalhista3as e+perincias do trabalho livre nassociedades revolucionrias3 a mulherno mundo do trabalho (...).7 5abe ao professor, no decorrer doprocesso, elencar diferentesinstrumentos avaliativos capazes desistematizar as idéias hist$ricasproduzidas pelos estudantes.7 Go processo avaliativo deve!se fazeruso2 de narrativas e documentoshist$ricos, inclusive os produzidos

    pelos alunos3 verificação e confrontode documentos de diferentesnaturezas.

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    7 o confronto deinterpretaç&eshistoriogrficas edocumentos hist$ricospermitem aosestudantes formularemidéias hist$ricaspr$prias e e+press!las

    por meio de narrativashist$ricas.

    uso2 de narrativas e documentoshist$ricos, inclusive os produzidospelos alunos3 verificação e confrontode documentos de diferentesnaturezas.

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    7 os conte/dosespecíficos devemestar articulados aosconte/dos bsicos eestruturantes37 o confronto deinterpretaç&eshistoriogrficas e

    documentos hist$ricospermitem aosestudantes formularemidéias hist$ricas  e e+press!las pormeio de narrativashist$ricas.

    7 5abe ao professor, no decorrer doprocesso, elencar diferentesinstrumentos avaliativos capazes desistematizar as idéias hist$ricasproduzidas pelos estudantes.7 Go processo avaliativo deve!se fazeruso2 de narrativas e documentoshist$ricos, inclusive os pelos alunos3

    verificação e confronto de documentosde diferentes naturezas. 

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    hist$ricas naturezas.

    FUNDAMENTOS TEÓRICO)METODOLOLÓ;ICOS

    Ga concepção de #ist$ria, 'ue est e+plicitada nas 9iretrizes, as verdades prontas edefinitivas não tm lugar, por'ue o trabalho pedag$gico na disciplina deve dialogar com vriasvertentes tanto 'uanto recusar o ensino de #ist$ria marcado pelo dogmatismo e pela ortodo+ia.

    9o mesmo modo, recusam!se as produç&es historiogrficas 'ue afirmam não e+istirob"etividade possível em #ist$ria, e consideram todas as afirmativas igualmente vlidas. 9estaca!se 'ue os consensos mínimos construídos no debate entre as vertentes te$ricas não e+pressammeras opini&es, mas implicam fundamentos do conhecimento hist$rico 'ue se tornam referenciaisnas 9iretrizes.

    Os critérios de validade do conhecimento hist$rico na academia e nos currículos escolarestm sido problematizados e organizados por alguns intelectuais, dentre os 'uais, destaca!se ohistoriador alemão UVrn 8Msen, o 'ual prop&e uma matriz disciplinar da #ist$ria para 'ue secompreenda a organização do pensamento hist$rico dos su"eitos. O professor, ao entender comose d esta organização do pensamento hist$rico, poder encaminhar suas aulas de maneira'ue o aprendizado se"a significativo para os estudantes.

    9iante disto, 8Msen, (HWW>, p. XW!XT) prop&e alguns elementos intercambiantes 'ue devemser observados na constituição do pensamento hist$rico, 'uais se"am27 a observação de 'ue as necessidades dos su"eitos na sua vida cotidiana em sua prtica socialestão ligadas com a orientação no tempo. ssas necessidades fazem com 'ue os su"eitosbus'uem no passado respostas para 'uest&es do presente. *ortanto, fica claro 'ue os su"eitosfazem relação passado:presente o tempo todo em sua vida cotidiana37 as teorias utilizadas pelo historiador instituem uma racionalidade para a relaçãopassado:presente 'ue os su"eitos " trazem na sua vida prtica cotidiana. ssas teorias acabamestabelecendo critérios de sentido para essa prtica social. sses critérios de sentidos sãochamados de ideias hist$ricas37 os métodos e técnicas de investigação do historiador produzem fundamentaç&es específicasrelativas às pes'uisas ligadas ao modo como as ideias hist$ricas são concebidas a partir decritérios de verificação, classificação e confrontação científica dos documentos37 as finalidades de orientação da prtica social dos su"eitos retomam as interpretaç&es dasnecessidades de orientação no tempo, a partir de teorias e métodos historiogrficosapresentados37 essas finalidades se e+pressam e realizam sob a forma de narrativas hist$ricas.

    partir dessa matriz disciplinar, a #ist$ria tem como ob"eto de estudo os processoshist$ricos relativos às aç&es e às relaç&es humanas praticadas no tempo, bem como a respectivasignificação atribuída pelos su"eitos, tendo ou não conscincia dessas aç&es. s relaç&eshumanas produzidas por essas aç&es podem ser definidas como estruturas s$cio!hist$ricas, ou

    se"a, são as formas de agir, pensar, sentir, representar, imaginar, instituir e de se relacionarsocial, cultural e politicamente.O trabalho pedag$gico com os 5onte/dos struturantes, bsicos e específicos tem como

    finalidade a formação do pensamento hist$rico dos estudantes. Nsso se d 'uando professor ealunos utilizam, em sala de aula e nas pes'uisas escolares, os métodos de investigação hist$ricaarticulados pelas narrativas hist$ricas desses su"eitos. ssim, os alunos perceberão 'ue a#ist$ria est narrada em diferentes fontes (livros, cinema, canç&es, palestras, relatos demem$ria, etc.), sendo 'ue os historiadores se utilizam destas fontes para construírem suasnarrativas hist$ricas.

    Gesse sentido, o trabalho pedag$gico com os conte/dos hist$ricos deve ser fundamentadoem vrios autores e suas respectivas interpretaç&es, se"a por meio dos manuais didticos

    disponíveis ou por meio de te+tos historiogrficos referenciais. spera!se 'ue, ao concluir aducação 1sica, o aluno entenda 'ue não e+iste uma verdade hist$rica /nica, e sim 'ueverdades são produzidas a partir evidncias 'ue organizam diferentes problematizaç&esfundamentadas em fontes diversas, promovendo a conscincia da necessidade de umaconte+tualização social, política e cultural em cada momento hist$rico.

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    AVALIAÇÃO

    Go processo educativo, a avaliação deve se fazer presente, tanto como meio dediagn$stico do processo ensino!aprendizagem 'uanto como instrumento de investigação daprtica pedag$gica, sempre com uma dimensão formadora, uma vez 'ue, o fim desse processo é

    a aprendizagem, ou a verificação dela, mas também permitir 'ue ha"a uma refle+ão sobre a açãoda prtica pedag$gica.

    *ara cumprir essa função a avaliação deve possibilitar o trabalho com o novo, numadimensão criadora e criativa 'ue envolva o ensino e a aprendizagem.

    9esta forma, se estabelecer o verdadeiro sentido da avaliação2 acompanhar odesempenho no presente, orientar as possibilidades de desempenho futuro e mudar as prticasinsuficientes, apontando novos caminhos para superar problemas e fazer emergir novas prticaseducativas (EN4, HWWH:HWWX).

    Go cotidiano escolar, a avaliação é parte do trabalho dos professores. Jem por ob"etivoproporcionar!lhes subsídios para as decis&es a serem tomadas a respeito do processo educativo'ue envolve professor e aluno no acesso ao conhecimento. 7 A?!%i!45o i!n2s$i6! - permite ao professor identificar o desenvolvimento da aprendizagemdos alunos para pensar em atividades didticas 'ue possibilitem a compreensão dos conte/dos aserem trabalhados37 A?!%i!45o o0"!$i?! - ocorre durante o processo pedag$gico e tem por finalidade retomar osob"etivos de ensino propostos para, a partir dos mesmos, identificar a aprendizagem alcançadadesde o início até ao momento avaliado37 A?!%i!45o so"!$i?! - permite ao professor tomar uma amostragem de ob"etivos propostos noinício do trabalho e identificar se eles estão em conson6ncia com o perfil dos alunos e com osencaminhamentos metodol$gicos utilizados para a compreensão dos conte/dos. sta avaliação éaplicada em período distante um do outro, como por e+emplo o bimestre, trimestre ou semestre.

    REFERNCIAS

    LIMA, E. S. Avaliação na Escola. São Paulo: Sobradino !"#, $""$%$""".

    LOPES, A. &. Par'metros &urri(ulares para o Ensino M)dio: *uando a inte+raçãoperde seu poten(ial (rti(o. In LOPES, A. &. e MA&E-O, E. or+s./ Disciplinas eintegração crriclar. 0io de 1aneiro: -P2A, $""$.

    -&E. Diretri!es "rriclares #a E#cação $%sica Hist&ria. Se(retaria de Estado da Edu(ação doParan, $""4/.