PREEFFEEIITTUURRAA AMMUUN NIICCIIPPAALL … · DIIRREEITTO O ODOO PPOOVVO BBRAASSIILLEEIIRRO ... COMISSÃO DE LOGISTICA, INFRAESTRUTURA, COMUNICAÇÃO E INFORMAÇÃO Antônio Rodrigues

SSEECCRREETTAARRIIAA MMUUNNIICCIIPPAALL DDEE SSAAÚÚDDEE DDEE VVOOLLTTAA RREEDDOONNDDAA

CCOONNSSEELLHHOO MMUUNNIICCIIPPAALL DDEE SSAAÚÚDDEE DDEE VVOOLLTTAA RREEDDOONNDDAA

1100ªª CCOONNFFEERRÊÊNNCCIIAA MMUUNNIICCIIPPAALL DDEE SSAAÚÚDDEE

DDEE VVOOLLTTAA RREEDDOONNDDAA

2266 AA 2288 DDEE JJUUNNHHOO DDEE 22001155

RREELLAATTÓÓRRIIOO FFIINNAALL

TTEEMMAA CCEENNTTRRAALL

““SSAAÚÚDDEE PPÚÚBBLLIICCAA DDEE QQUUAALLIIDDAADDEE PPAARRAA CCUUIIDDAARR BBEEMM DDAASS PPEESSSSOOAASS::

DDIIRREEIITTOO DDOO PPOOVVOO BBRRAASSIILLEEIIRROO””..

VVoollttaa RReeddoonnddaa –– RRJJ

JJuullhhoo,, 22001155

RELATÓRIO FINAL DA 10ª CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE VOLTA REDONDA

PPRREEFFEEIITTUURRAA MMUUNNIICCIIPPAALL DDEE VVOOLLTTAA RREEDDOONNDDAA

AAUUTTOORRIIDDAADDEESS MMUUNNIICCIIPPAAIISS

Antônio Francisco Neto

Prefeito Municipal de Volta Redonda

Carlos Roberto Paiva

Vice-prefeito Municipal de Volta Redonda

Marta Gama de Magalhães

Secretária Municipal de Saúde


SSEECCRREETTAARRIIAA MMUUNNIICCIIPPAALL DDEE SSAAÚÚDDEE

Carla Aparecida Lima Braga Mansur

Clícia Faria Azevedo

Mônica de Oliveira Marques

Rosa Maria de Jesus Silva

Núcleo de Gestão

Sebastião Faria de Souza

Diretor Geral do Hospital São João Batista

Márcia Lígia Vieira Cury

Diretora do Hospital Municipal Dr. Munir Rafful

Alessandra Vieira Vargas

Superintendente de Regulação, Controle, Avaliação e Auditoria

Carlos Alberto Nasr

Superintendente do Fundo Municipal de Saúde

Maria Augusta Monteiro Ferreira

Superintendente de Atenção e Vigilância em Saúde

Marina Fátima de Oliveira Marinho

Superintendente de Tecnologia da Informação

Nilton José Bueno

Superintendente de Gestão do Trabalho e Educação em Saúde

Vânia Martins da Silva

Superintendente de Administração e Logística


CCOONNSSEELLHHOO MMUUNNIICCIIPPAALL DDEE SSAAÚÚDDEE

EXECUTIVA

Luzia Aparecida da Silva Quintino

Presidente do Conselho Municipal de Saúde


Vice-Presidente do Conselho Municipal de Saúde

Erinete da Silva Ferreira Luiz

Primeiro Secretário do Conselho Municipal de Saúde

Hilquias Lopes Farias

Segundo Secretário do Conselho Municipal de Saúde

Maria do Carmo Carbogim Maciel

Diretor de Relações Públicas


CCOOMMPPOOSSIIÇÇÃÃOO DDOO CCOONNSSEELLHHOO

SSEEGGMMEENNTTOO DDOO GGEESSTTOORR//PPRREESSTTAADDOORR

SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE

Titular: Marta Gama de Magalhães

Suplente: Carla Braga Lima Mansur

SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE

Titular: Maria Augusta Monteiro Ferreira

Suplente: Lilian Carvalho Varela

HOSPITAL SÃO JOÃO BATISTA

Titular: Alex Monteiro Leal da Paixão

Suplente: Rosa Lages Dias

HOSPITAL MUNICIPAL MUNIR RAFFUL

Titular: Márcia Lygia Vieira Cury Inácio

Suplente: Adriane Campos Soares

IDEAIS – INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO, ESTUDO, AÇÕES E IMPLEMENTAÇÕES

Titular: Myriane Mara Leal Nogueira

Suplente: Lidiane da Luz Silva

UNIFOA – FUNDAÇÃO OSWALDO ARANHA

Titular: Márcia Trindade Cardoso

Suplente: Lara Daniele Nowak


SSEEGGMMEENNTTOO DDOO TTRRAABBAALLHHAADDOORR

,

CONSELHO REGIONAL DE FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL

Titular: Vladimir Lopes de Souza

CONSELHO REGIONAL DE FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL

Titular: Luis Renato Labecca Halfeld

CONSELHO REGIONAL DE TÉCNICOS DE RADIOLOGIA

Titular: Paulo César Lima da Silva

Suplente: Jorge Luis de Almeida Canuto

CONSELHO REGIONAL DE SERVIÇO SOCIAL

Titular: Erinete Correa dos Santos Gomes

Suplente: Mitchelly de Barros Silva Santos

SINDICATO DOS FARMACEUTICOS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

Titular: Silvania Maria Carlos França

Suplente: Juciana Barbosa de Queirós Batalha

SINDICATO DOS FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS DE VOLTA REDONDA

Titular: Miracy da Trindade Lopes

Suplente: Luiz Fernando Pereira


SSEEGGMMEENNTTOO DDOO UUSSUUÁÁRRIIOO

AOVRE – ASSOCIAÇÃO DOS OSTOMIZADOS DE VOLTA REDONDA

Titular: Wilson de Araújo Fernandes

Suplente: Vânia Pereira de Oliveira

IDEAC – INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO E AÇÃO COMUNITRÁRIA

Titular: César Romero do Carmo

Suplente: Miriam Duarte Jerônimo

IGREJA INTERDENOMINACIONAL DA LIBERTAÇÃO

Titular: Maria de Lourdes Rezende Dias

Suplente: Maria de Lourdes Fernandes

SINDICATO DOS TRABALHADORES DA CONSTRUÇÃO CIVIL

Titular: Geraldo Luiz Barbosa

Suplente: Sebastião Monteiro

SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS METALURGICAS E OUTROS

Titular: Theodoro Bento da Silva

Suplente: Antônio Rodrigues

FAM – FEDERAÇÃO DAS ASSOCIAÇÕES DE MORADORES

Titular: Júlio Gil da Cunha

Suplente: José do Carmo Machado de Oliveira

DAPAM – DIRETORIO ACADEMICO PAULO MENDES /UNIFOA

Titular: Dyego Waldeck Monteiro Brito

Suplente: Marisa Silva Rodrigues

IGREJA ENVANGÉLICA METODISTA

Titular: Hilquias Lopes Farias

Suplente: Nely Guimarães Monteiro de Freitas


SINDICATO DOS EMPREGADOS EM ESTABELECIMTOS BANCÁRIOS SUL FLUMINENSE

Titular: Cláudio José da Silva Barbosa

Suplente: Lourival Martins de Siqueira

MITRA DIOCESANADE BARRA DO PIRAÍ E VOLTA REDONDA/PASTORAL DA SAÚDE

Titular: Regina Maria Magio

Suplente: Luzia Aparecida da Silva Quintino

PASTORAL DA CRIANÇA

Titular: Maria do Carmo Carbogim Maciel

Suplente: Eliane Macedo Rodrigues


CCOOMMIISSSSÃÃOO PPRREEPPAARRAATTÓÓRRIIAA DDAA 1100ªª CCOONNFFEERREENNCCIIAA MMUUNNIICCIIPPAALL DDEE SSAAÚÚDDEE

DDEE VVOOLLTTAA RREEDDOONNDDAA

COMISSÃO GERAL


Representante do Conselho Municipal de Saúde


Representante da Secretaria Municipal de Saúde de Volta Redonda

COMISSÃO ORGANIZADORA


Luiz Renato Labecca Halfeld

Erinete Correa dos Santos Gomes

Hilquias Lopes Faria


César Romero do Carmo

Suplentes:

Luiz Fernando Pereira

Geraldo Luiz Barbosa

Theodoro Bento da Silva

Representantes do Conselho Municipal de Saúde



Representantes da Secretaria Municipal de Saúde de Volta Redonda


COMISSÃO DE LOGISTICA, INFRAESTRUTURA, COMUNICAÇÃO E INFORMAÇÃO

Antônio Rodrigues

Maria de Lourdes Fernandes





Marina de Fátima de Oliveira Marinho


Ed Amaral


SUBCOMISSÃO DE TEMÁTICA:

Maria de Lourdes Rezende





Milene Paula de S. Silva


SUBCOMISSÃO DE REGIMENTO INTERNO, REGULAMENTO E LEGISLAÇÃO:



Cesar Romero do Carmo

Luis Renato Labecca Halfeld



Representante da Secretaria Municipal de Saúde de Volta Redonda


SUBCOMISSÃO DE RELATORIA:

Cláudio José da Silva Barbosa





Creluzia Gratival de Aguiar

Camilla da Silva Santos



GGRRUUPPOO DDEE EEDDIIÇÇÃÃOO DDOO RREELLAATTÓÓRRIIOO FFIINNAALL DDAA

1100ªª CCOONNFFEERREENNCCIIAA MMUUNNIICCIIPPAALL DDEE SSAAÚÚDDEE DDEE VVOOLLTTAA RREEDDOONNDDAA//RRJJ



Representantes do Conselho Municipal de Saúde de Volta Redonda

Crelúzia Gratival de Aguiar

Marina Fátima de Oliveira Marinho





NNOOSSSSOOSS AAGGRRAADDEECCIIMMEENNTTOOSS

Aos palestrantes de todas as etapas da 10ª Conferência Municipal de Saúde de Volta

Redonda;

Aos parceiros:

- Colégio João XXIII - Fundação Educacional de Volta Redonda – FEVRE;

- Companhia Siderúrgica Nacional – CSN;

- Universidade Federal Fluminense – UFF;

- Universidade Fundação Osvaldo Aranha – UniFOA;

- Universidade Geraldo Di Biase – UGB;

Aos artistas da Banda e do Coral Municipal de Volta Redonda e da Banda Musical

Leishmanióticos, que realizaram apresentações durante a 10ª Conferência Municipal

de Saúde de Volta Redonda.

Aos membros dos Conselhos Gestores das Unidades de Saúde;

Aos membros do Conselho Municipal de Saúde de Volta Redonda;

Aos trabalhadores da Secretaria Municipal de Saúde;

A todos os órgãos da Prefeitura Municipal de Volta Redonda;

A população em geral, às instituições e entidades participantes, por sua contribuição

no fortalecimento do controle social do SUS - Sistema Único de Saúde;

E, em especial, ao Prefeito Antônio Francisco Neto e ao Vice-Prefeito Carlos Roberto

Paiva, que mais uma vez assumiram seu compromisso com o fortalecimento da saúde

pública do município, frente à população de Volta Redonda.


SSUUMMÁÁRRIIOO

AAPPRREESSEENNTTAAÇÇÃÃOO .......................................................................................................................... 16

IINNTTRROODDUUÇÇÃÃOO .............................................................................................................................. 18

DDOOCCUUMMEENNTTOOSS NNOORRMMAATTIIVVOOSS:: DDEECCRREETTOOSS,, RREEGGIIMMEENNTTOO EE RREEGGUULLAAMMEENNTTOO ............................ 22

DECRETO Nº 13.541 ................................................................................................................ 22 DECRETO Nº 13.542 ................................................................................................................ 25 DECRETO Nº 13.549 ................................................................................................................ 28 DECRETO Nº 13.585 ................................................................................................................ 29 REGIMENTO INTERNO DA 10ª CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE VOLTA REDONDA . 31 REGULAMENTO DA 10ª CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE VOLTA REDONDA ........... 43

DDOOCCUUMMEENNTTOOSS DDEE AAPPOOIIOO AAOOSS DDEEBBAATTEESS NNOOSS GGRRUUPPOOSS TTEEMMÁÁTTIICCOOSS ........................................ 50

TEXTO BASE: SAÚDE PÚBLICA DE QUALIDADE PARA CUIDAR BEM DAS PESSOAS: DIREITO DO POVO BRASILEIRO ................................................................................................................... 50 QUESTÕES NORTEADORAS POR TEMA DE DEBATE ................................................................ 53

PPAARRTTIICCIIPPAANNTTEESS ........................................................................................................................... 56

Nº DE PARTICIPANTES ............................................................................................................. 56 LISTA DE ENTIDADES PARTICIPANTES ..................................................................................... 57 LISTA DE PARTICIPANTES ........................................................................................................ 59

DDEELLIIBBEERRAAÇÇÕÕEESS DDAA 1100ªª CCOONNFFEERRÊÊNNCCIIAA MMUUNNIICCIIPPAALL DDEE SSÁÁUUDDEE DDEE VVOOLLTTAA RREEDDOONNDDAA .............. 67

PROPOSTAS APROVADAS ........................................................................................................ 67 ELEIÇÃO DE NOVOS CONSELHEIROS MUNICIPAIS DE SAÚDE ................................................. 80 ELEIÇÃO DA DELEGAÇÃO MUNICIPAL PARA A 7ª CONFERÊNCIA ESTADUAL DE SAÚDE ........ 83

MMOOÇÇÕÕEESS AAPPRREESSEENNTTAADDAASS ........................................................................................................... 84

MOÇÕES DE APLAUSO............................................................................................................. 84 MOÇÕES DE APOIO ................................................................................................................. 84 MOÇÕES DE REPÚDIO ............................................................................................................. 84

FFOOTTOOSS DDOO EEVVEENNTTOO ..................................................................................................................... 86


Página 16

AAPPRREESSEENNTTAAÇÇÃÃOO

Apresentamos o Relatório Final da 10ª Conferência Municipal de Saúde de Volta Redonda, com

o tema: “Saúde Pública de qualidade para cuidar bem das pessoas: Direito do povo brasileiro”,

realizada entre os dias 26 a 28 de junho de 2015, no Escritório Central da Companhia

Siderúrgica Nacional (CSN) e na Universidade Federal Fluminense UFF – Vila Santa Cecília.

Em consonância à 15ª Conferência Nacional de Saúde, a 10ª Conferência Municipal de Saúde

de Volta Redonda visou o fortalecimento do movimento social na cidade e reafirmar os

princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde, garantidos na Constituição Federal e na Lei

Orgânica da Saúde.

Segundo o Conselho Nacional de Saúde, a temática proposta incorpora diferentes significados.

– A Saúde pública como direito de cidadania, em contraposição à mercantilização e

privatização. – A Saúde pública de qualidade, visando à superação das desigualdades, entre

diferentes populações e regiões, à organização e à humanização nos serviços de saúde de

modo a atender as necessidades dos usuários e ampliar o acesso. – Cuidar bem das pessoas

mediante a realização e a valorização do trabalho multiprofissional e interdisciplinar, a

transformação das práticas de saúde, bem como a superação de iniquidades que afetam de

forma diferenciada a população brasileira, reafirmando, assim, a saúde como direito

fundamental do povo brasileiro.

O Conselho Nacional de Saúde também reafirma o papel das Conferências como processo

político-mobilizador de caráter reflexivo, avaliativo e propositivo não devendo ser visto

meramente como um evento.

Diante disso, a realização da 10ª Conferência Municipal de Saúde de Volta Redonda efetivou o

compromisso com a sociedade civil na defesa da democracia e da cidadania, fortalecendo o

Sistema Único de Saúde (SUS) no município, a maior conquista social na área da saúde.

A plenária final ocorreu no domingo, dia 28 de junho, onde foi realizada a homologação das

propostas de saúde; a eleição dos novos Conselheiros para composição do Conselho Municipal


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de Saúde na gestão 2016/2019; e a eleição da delegação que participará da 7ª Conferência

Estadual de Saúde.

No segmento dos trabalhadores, houve somente a participação de 04 entidades, sendo que as

vagas restantes foram definidas no dia 3 de agosto de 2015 em Assembleia Extraordinária

convocada pelo Decreto 13.585, de 10 de julho de 2015.

As propostas aprovadas na Plenária Final da 10ª Conferência Municipal de Saúde de Volta

Redonda serão incluídas no Plano Municipal de Saúde em vigência e no Plano Plurianual do

município, com monitoramento através da Programação Anual de Saúde pelo Conselho

Municipal de Saúde.

Na 7ª Conferência Estadual de Saúde, o município de Volta Redonda, será representado por

doze delegados eleitos na Plenária Final, sendo seis delegados do segmento de usuários, três

do segmento dos gestores/prestadores e três do segmento dos trabalhadores da saúde.

Vale ressaltar que o resultado das discussões e das propostas aprovadas na 10ª Conferência

Municipal de Saúde de Volta Redonda, refletem o compromisso da população e da gestão local

em promover mudanças que visem aprimorar e fortalecer o Sistema Único de Saúde – SUS.


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IINNTTRROODDUUÇÇÃÃOO

Duas Pré-Conferências foram realizadas como etapas preparatórias, sendo uma no Distrito

Sanitário Norte, realizada no dia 30 de maio de 2015 e a outra no Distrito Sanitário Sul no dia

13 de junho de 2015. Nas duas etapas foram debatidos os seguintes temas: “Eixo 1:

Participação da comunidade, controle social, reformas democráticas e populares do Estado”;

“Eixo 2: Gestão do cuidado e modelos de atenção: acolhimento, humanização”; “Eixo 3: Direito

à saúde: acesso e qualidade da Atenção”; “Eixo 4: Valorização do trabalho e da educação em

saúde; ciência, tecnologia e inovação do SUS”; “Eixo 5: Gestão do SUS, financiamento e relação

público-privado”.

Documentos orientadores e questões norteadoras serviram de base para discussão nas Pré-

Conferências e na 10ª Conferência Municipal de Saúde de Volta Redonda, contribuindo para as

reflexões dos grupos temáticos. Coube a cada participante a percepção da importância desse

processo, pois levar as propostas das Pré-Conferências para a 10ª Conferência Municipal de

Saúde significou assumir os desafios e garantir que mais pessoas participassem desse espaço

de construção democrática do SUS em Volta Redonda.

No dia 26 de junho de 17 às 19 horas e no dia 27 de junho, de 09 as 12 horas, os convidados e

delegados realizaram o credenciamento para a 10ª Conferência Municipal de Saúde de Volta

Redonda no Escritório Central da Companhia Siderúrgica Nacional. Na abertura da 10ª

Conferência Municipal de Saúde, todos que chegavam ao evento foram recepcionados e

agraciados pela Banda Municipal de Volta Redonda, regida pelo Maestro Rinaldo Galvão.

Conforme previsto no Regimento, a 10ª Conferência Municipal de Saúde de Volta Redonda foi

organizada em quatro momentos: Mesa de Abertura, Mesas Temáticas, Grupos Temáticos e

Plenárias.

No dia 26 de junho às 20 horas ocorreu a Mesa de Abertura, momento solene, onde contamos

com a participação de autoridades, tais como: o Vice-prefeito de Volta Redonda,

Excelentíssimo Sr. Carlos Roberto Paiva; a Secretária Municipal de Saúde de Volta Redonda, Srª

Marta Gama de Magalhães; a Srª Luzia Quintino, Presidente do Conselho Municipal de Saúde

de Volta Redonda; o Sr. Sebastião Faria, Diretor Geral do Hospital São João Batista; a Srª Maria


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do Socorro de Souza, Presidente do Conselho Nacional de Saúde; a Srª Sônia Maria Machado,

Secretária Executiva da Comissão Intergestores Regional do Médio Paraíba; a Srª Maria da

Conceição de Souza Rocha, representante da Secretaria Estadual de Saúde, Secretária

Municipal de Saúde de Piraí e Presidente do COSEMS/RJ; a Srª Maria do Espírito Santo Tavares

dos Santos (Santinha), Coordenadora da Comissão Intersetorial de Saúde da Mulher; a Srª

Maria Angélica Duarte Silva, representante do Ministério da Saúde; a Drª Luciene Torres,

Coordenadora da Defensoria Pública/RJ; e o Dr. Júlio José Araújo Júnior, Procurador da

República do Ministério Público Federal.

Posteriormente a solenidade de abertura, leu-se e aprovou-se em plenária o Regulamento da

10ª Conferência Municipal de Saúde de Volta Redonda.

Dando seguimento à programação o Dr. Paulo Capucci, Pesquisador Científico da Universidade

de São Paulo – USP, proferiu Palestra Magna sobre o tema “Saúde Pública de qualidade para

cuidar bem das pessoas: direito do povo brasileiro”.

Encerramos o primeiro dia da 10ª Conferência Municipal de Saúde de Volta Redonda em

confraternização, servindo, aos participantes, um coquetel acompanhado pela “Banda Musical

Leishmanióticos”, composta por funcionários da Secretaria Municipal de Volta Redonda.

No dia 27 de junho pela manhã, no Escritório Central da Companhia Siderúrgica Nacional, foi

servido um café da manhã aos participantes, seguido da realização de duas Mesas Temáticas e

Debates.

A primeira Mesa Temática tratou do tema “Participação da Comunidade e Controle Social”,

sob a Coordenação da Presidente do Conselho Municipal de Saúde, Srª Luzia Quintino, sendo

composta pelos seguintes palestrantes: Srª Maria do Socorro de Souza - Presidente do

Conselho Nacional de Saúde; Srª Denise Rinehart - Coordenadora do Grupo de Participação da

Comunidade do Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde; e Dr. Alex Martins

Rodrigues - Presidente da OAB - Ordem dos Advogados do Brasil Seção Volta Redonda.

Na segunda Mesa Temática sob a coordenação da Secretária Municipal de Saúde, Srª Marta

Gama de Magalhães, os palestrantes Dr. Túlio Franco, Pró-reitor da UFF- Universidade Federal


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Fluminense e a Srª Maria Angélica Duarte Silva, Apoiadora Institucional do Departamento de

Atenção Básica do Ministério da Saúde, debateram sobre o tema “Gestão do Cuidado em

Saúde: acesso, acolhimento e qualidade no SUS”.

No período da tarde deste mesmo dia, após o almoço, os convidados e delegados formaram

oito grupos temáticos, para discussão e apresentação acerca dos sub-temas da 10ª

Conferência Municipal de Saúde de Volta Redonda.

Os grupos debateram as propostas apresentadas nas Pré-Conferências e, seguindo o

estabelecido no Regimento Interno, aprovaram 162 propostas e apresentaram 41 novas

propostas.

A Plenária Final debateu sobre as 41 novas propostas, foram apresentados 18 destaques e 03

cancelamentos de propostas, resultando na aprovação final de 200 propostas. As propostas

aprovadas e relacionadas às Diretrizes Nacionais e Estaduais serão encaminhadas para a 7ª

Conferência Estadual de Saúde.

Nesta mesma Plenária foram apresentadas e aprovadas 04 Moções, sendo 02 de Repúdio, 01

de Apoio e 01 de Aplauso.

Finalizamos a 10ª Conferência Municipal de Saúde de Volta Redonda, após três dias

consecutivos de trabalho intenso, com amplo processo de discussão, que culminou na Plenária

Final, onde as propostas foram homologadas. Também em Plenária Final foi definida a nova

composição do Conselho Municipal de Saúde, para o mandato 2016/2019 e foram eleitos os

Delegados para a 7ª Conferência Estadual de Saúde do Estado do Rio de Janeiro.

A 10ª Conferência Municipal de Saúde de Volta Redonda contou com a participação de 441

pessoas credenciados, entre 52 Delegados Titulares dos segmentos Usuário, Gestor/Prestador

e Profissional de Saúde, com direito a voz e voto; 35 Delegados Suplentes com direito a voz; e

354 Convidados com direito a voz.


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Foram eleitos para o mandato 2016/2019 do Conselho Municipal de Saúde as seguintes

instituições por segmento: 06 do segmento gestores/prestadores, 06 do segmento

trabalhadores e 12 do segmento usuários.

A participação do controle social na 10ª Conferência Municipal de Saúde de Volta Redonda nos

faz acreditar que a contribuição da população de Volta Redonda estará presente nas etapas

Estadual e Nacional e beneficiará não só a nossa cidade e região, mas principalmente o

fortalecimento do Sistema Único de Saúde no país.


Página 22

DDOOCCUUMMEENNTTOOSS NNOORRMMAATTIIVVOOSS:: DDEECCRREETTOOSS,, RREEGGIIMMEENNTTOO EE RREEGGUULLAAMMEENNTTOO

DECRETO Nº 13.541

(Publicado no Diário Oficial do Município n٥ 1249, de 21 de maio de 2015)

Convoca a X Conferência Municipal de Saúde de Volta Redonda.

O Prefeito Municipal de Volta Redonda, no uso das atribuições que lhe conferem as Leis nº

8080/ 90 e 8142/90,

D E C R E T A:

Artigo. 1º - Fica convocada a X Conferência Municipal de Saúde, a se realizar no período de 26

a 28 de junho de 2015, no Escritório Central da CSN, situado na Rua 21 nº 10, no bairro Vila

Santa Cecília, e Universidade Federal Fluminense – UFF, situada à Avenida dos Trabalhadores

nº 220, Vila Santa Cecília, em Volta Redonda, Estado do Rio de Janeiro, com o tema: “SAÚDE

PÚBLICA DE QUALIDADE PARA CUIDAR BEM DAS PESSOAS: DIREITO DO POVO BRASILEIRO”.

Artigo. 2º - As etapas de Pré-Conferências, de caráter consultivo, da X Conferência Municipal

de Saúde serão realizadas:

Distrito Norte: 30 de Maio de 2015

Local: Colégio João XXIII, situado à Av. Antônio de Almeida nº 1023 – Retiro - VR

Horário: 13:00 às 17:00

Distrito Sul: 13 de junho de 2015

Local: Centro Universitário Geraldo Di Biasi - UGB, situada à Rua Deputado

Geraldo Di Biase nº 81 – Aterrado - VR

Horário: 08:00 às 12:00

Artigo. 3º - O Regimento Interno da X Conferência Municipal de Saúde foi aprovado pelo

Conselho Municipal de Saúde e publicado em órgão oficial.

Artigo. 4º - As inscrições de delegados para a X Conferência Municipal de Saúde estarão

abertas, nos dias úteis, no período de 01 de junho a 19 de junho de 2015, no horário de 8:00 às


Página 23

12:00 e de 14:00 às 16:00 horas, na sala do Conselho Municipal de Saúde, sito na Av. Paulo de

Frontin nº 590/15º andar – sala 1511 – Edifício Plaza Business Center – Bairro Aterrado.

Artigo. 5º - As entidades deverão apresentar a seguinte documentação para inscrição de

delegados:

I – Ofício indicando os delegados titulares e suplentes e cópia autenticada da Ata da

reunião de indicação dos mesmos;

II – Ata de eleição da última Diretoria;

III – CNPJ atualizado, com endereço da sede em Volta Redonda e Atestado de

funcionamento e ou instituições legitimadas pela sociedade civil;

IV – Ata da última reunião da entidade devidamente lavrada e assinada;

V – Estatuto ou Contrato Social registrado em Cartório ou órgão competente, estando esta

regulamentada, no mínimo, por 01 (um) ano, com abrangência de atuação em Volta

Redonda e/ ou relatório de atividades, dos últimos dois anos e com comprovação de

atuação no município de Volta Redonda, que passará por processo de avaliação da

Comissão Organizadora da X Conferência Municipal de Saúde, para validação da

inscrição;

Parágrafo Único - A documentação apresentada pela entidade deverá ser referendada pela

Comissão Organizadora e pela Executiva do Conselho Municipal de Saúde para a inscrição dos

delegados.

Artigo. 6º - Poderão se inscrever como delegados:

I – representantes do gestor público e dos prestadores privados e filantrópicos que prestem

serviços de saúde para a rede pública do município de Volta Redonda, que nomearão 02

(dois) delegados titulares e 02 (dois) suplentes cada;

II – representantes dos profissionais de saúde, através de suas respectivas organizações

sindicais, entidades da área de saúde, associações e federações de trabalhadores,

conselhos profissionais, comunidade científica da área da saúde, que atuem

efetivamente no município de Volta Redonda, que deverão indicar 02 (dois) delegados

titulares e 02 (dois) suplentes, cada uma das instituições;

III – representantes dos usuários, através de associações de patologias e de deficientes, de

organizações civis, organizações religiosas, de moradores e movimentos de defesa de

direitos civis, organizações não governamentais (ONGS), organizações sindicais e


Página 24

federação de trabalhadores que não pertençam à área de saúde, organizações

estudantis, todas legalmente constituídas e que não possuam vínculo financeiro com o

município de Volta Redonda, que deverão indicar 02 (dois) delegados titulares e 02

(dois) suplentes cada uma das instituições.

Artigo. 7º - As despesas com a organização e a realização da X Conferência Municipal de Saúde

correrão por conta de recursos orçamentários consignados à Secretaria Municipal de

Saúde/Fundo Municipal de Saúde.

Artigo. 8º - O processo de inscrição de delegados para a X Conferência Municipal de Saúde será

amplamente divulgado em órgãos de comunicação do Município.

Artigo. 9º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Palácio 17 de Julho, 13 de maio de 2015.


Prefeito Municipal


Página 25

DECRETO Nº 13.542

(Publicado no Diário Oficial do Município n٥ 1249, de 21 de maio de 2015).

Nomeia membros da Comissão Preparatória da X Conferência Municipal de Saúde de Volta

Redonda.

O Prefeito Municipal de Volta Redonda, no uso das atribuições legais, que lhe conferem as Leis

nº 8080/ 90 e 8142/90, e

CONSIDERANDO que o artigo 1º do decreto nº 13.541, de 13 de maio de 2015, convoca a X

Conferência Municipal de Saúde de Volta Redonda e que são necessárias a realização de

etapas preparatórias para a sua realização;

CONSIDERANDO que para o desenvolvimento dos referidos trabalhos são necessárias

designações de comissões e subcomissões com diferentes atribuições,

D E C R E T A:

Artigo. 1º - Ficam nomeados os membros abaixo discriminados para comporem a Comissão

Preparatória da X Conferência Municipal de Saúde de Volta Redonda, sob o tema: ”SAÚDE

PÚBLICA DE QUALIDADE PARA CUIDAR BEM DAS PESSOAS: DIREITO DO POVO BRASILEIRO”.

I – COMISSÃO GERAL:

Marta Gama de Magalhães – SMS

Luzia Aparecida da Silva Quintino – CMS

II – COMISSÃO ORGANIZADORA:




Luiz Renato Labecca Halfeld



Maria do Carmo Carbogim


Página 26

César Romero do Carmo

Suplentes:


Geraldo Luiz Barbosa


III – COMISSÃO DE LOGÍSTICA, INFRAESTRUTURA, COMUNICAÇÃO E INFORMAÇÃO:

Antônio Rodrigues

Maria de Lourdes Fernandes






Ed Amaral

IV – SUBCOMISSÃO TEMÁTICA:


Maria de Lourdes Rezende



Milene Paula de S. Silva

V – SUBCOMISSÃO DE REGIMENTO INTERNO, REGULAMENTO E LEGISLAÇÃO:


Maria do Carmo Carbogim



Luis Renato Labecca Halfeld

VI – SUBCOMISSÃO DE RELATORIA:





Página 27



Camilla da Silva Santos

Artigo 2º - A Comissão de que trata este decreto, se extinguirá quando da finalização dos

trabalhos da X CMSVR.

Artigo 3º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.



Prefeito Municipal


Página 28

DECRETO Nº 13.549

(Publicado no Diário Oficial do Município n٥ 1254, em 25 de junho de 2015).

Dá nova redação ao artigo 4º, do Decreto nº 13.541, que convocou a 10ª Conferência

Municipal de Saúde de Volta Redonda.


8080/ 90 e 8142/90,

D E C R E T A:

Artigo. 1º - O artigo 4º, do Decreto nº 13.541, de 13/maio/ 2015, passa a vigorar com a

seguinte redação:

Artigo. 4º - “As inscrições de delegados para a 10ª Conferência Municipal de

Saúde estarão abertas nos dias úteis do período de 01 a 24 de junho de 2015, no

horário de 08:00 às 12:00 e de 14:00 às 16:00 horas, na sala do Conselho

Municipal de Saúde, sito na Avenida Paulo de Frontin, nº 590 – 5º andar – sala

1511 – Edifício Plaza Business Center – bairro Aterrado”.

Artigo. 2º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.



Prefeito Municipal


Página 29

DECRETO Nº 13.585

(Publicado no Diário Oficial do Município n٥ 1257, de 16 de julho de 2015)

Convoca Assembleia Extraordinária, em continuidade à 10ª Conferência Municipal de Saúde de

Volta Redonda, para composição da representação do segmento dos trabalhadores de saúde,

no Conselho Municipal de Saúde – mandato 2016 – 2019.


8080/ 90 e 8142/90,

D E C R E T A:

Artigo 1º - Fica convocada Assembléia Extraordinária, em continuidade à 10ª Conferência

Municipal de Saúde de Volta Redonda, a ser realizada no dia 03 de agosto de 2015, às 14:00h,

no Auditório da Universidade Geraldo de Biasi, situada à Rua Deputado Geraldo de Biasi, nº 81,

no Bairro Aterrado – Volta Redonda – Estado do Rio de Janeiro.

Artigo 2º - O Regimento Interno da 10ª Conferência Municipal de Saúde, foi aprovado pelo

Conselho Municipal de Saúde e publicado em órgão oficial, e é referência para a realização

desta Assembléia Extraordinária.

Artigo 3º - As inscrições de delegados do segmento profissionais de saúde, para a Assembléia

Extraordinária em continuidade à 10ª Conferência Municipal de Saúde de Volta Redonda, para

composição da representação do segmento dos trabalhadores de saúde, no Conselho

Municipal de Saúde – mandato 2016/2019, no período de 16 de julho a 30 de julho de 2015,

no horário de 08:00 às 12:00 e de 14:00 às 16:00 horas, na sala do Conselho Municipal de

Saúde, sito na Av. Paulo de Frontin, nº 590 – 15º andar – sala 1511 – Edifício Plaza Business

Center – Bairro Aterrado.

Artigo 4º - As entidades deverão apresentar a seguinte documentação para inscrição de

delegados:

I – Ofício indicando os delegados titulares e suplentes e cópia autenticada da Ata da reunião de

indicação dos mesmos;

II – Ata de eleição da última Diretoria;


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III – CNPJ atualizado, com endereço da sede em Volta Redonda e Atestado de funcionamento e

ou instituições legitimadas pela sociedade civil;

IV – Ata da última reunião da entidade devidamente lavrada e assinada;

V – Estatuto ou Contrato Social registrado em Cartório ou órgão competente, estando esta

regulamentada, no mínimo, por 01 (um) ano, com abrangência de atuação em Volta Redonda

e/ ou relatório de atividades, dos últimos dois anos e com comprovação de atuação no

Município de Volta Redonda, que passará por processo de avaliação da Comissão Organizadora

da 10ª Conferência Municipal de Saúde, para validação da inscrição;


Comissão Organizadora e pela Executiva do Conselho Municipal de Saúde para a inscrição dos

delegados.

Artigo 5º - Poderão se inscrever como delegados: I – representantes dos profissionais de

saúde, através de suas respectivas organizações sindicais, entidades da área de saúde,

associações e federações de trabalhadores, conselhos profissionais, comunidade científica da

área de saúde, que atuem efetivamente no Município de Volta Redonda, que deverão indicar 2

(dois) delegado e titulares e 2 (dois) suplentes cada uma das instituições;

Artigo 6º - As despesas com a organização e a realização da Assembléia Extraordinária da 10ª

Conferência Municipal de Saúde de Volta Redonda - mandato 2016/2019, correrão por conta

de recursos orçamentários consignados à Secretaria Municipal de Saúde/Fundo Municipal de

Saúde.

Artigo 7º - O processo de inscrição de delegados para a Assembléia Extraordinária em

continuidade a 10ª Conferência Municipal de Saúde de Volta Redonda - – mandato 2016/2019,

será divulgado em órgãos de comunicação do município.

Artigo 8º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Palácio 17 de Julho, 10 de julho de 2015.


Prefeito Municipal


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REGIMENTO INTERNO DA 10ª CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE VOLTA REDONDA

(Aprovado na Reunião Extraordinária do Conselho Municipal de Volta Redonda – Rio de

Janeiro, em 06 de Maio 2015)

CAPÍTULO I

DOS OBJETIVOS

Art. 1º – A 10ª Conferência Municipal de Saúde de Volta Redonda, convocada pelo Decreto

Municipal Nº 13.541 , publicado no Diário Oficial do Município nº 12541 do dia 21 de Maio de

2015, será realizada nos dias 26, 27 e 28 de Junho de 2015, local Escritório Central da CSN, sito

a Rua 21, nº 10, Volta Redonda e UFF Vila e tem por objetivos:

I. Avaliar a situação da saúde, de acordo com os princípios e as diretrizes do Sistema Único

de Saúde – SUS previstos na Constituição Federal e na Lei Orgânica da Saúde, garantindo

o acolhimento e a qualidade de atenção integral;

II. Definir diretrizes para a plena garantia da saúde como direito fundamental do ser

humano e como política do Município, condicionada e condicionante do

desenvolvimento humano, econômico e social no marco do conceito ampliado e

associado aos direitos humanos;

1. Definir diretrizes que possibilitem o fortalecimento da participação social na perspectiva

da plena garantia da implementação do SUS (Sistema Único de Saúde);

2. Eleger delegados à Conferência Estadual de Saúde do Estado do Rio de Janeiro

CAPÍTULO II

DA PROGRAMAÇÃO

Art. 2º – A Comissão Organizadora da 10ª Conferência Municipal de Saúde publicará a

programação completa até trinta dias antes da Conferência.

CAPÍTULO III

DA REALIZAÇÃO

Art. 3º – A 10ª Conferência Municipal de Saúde debaterá o tema central e o eixo temático da

7ª Conferência Estadual e da 15ª Conferência Nacional de Saúde sem prejuízo do debate

específico em função da realidade das etapas das Pré-Conferências.


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Art. 4º – As etapas da 10ª Conferência Municipal de Saúde serão realizadas nos seguintes

períodos:

I. Etapa da Pré-Conferência Distrito Sanitário Norte: dia 30/05/2015.

II. Etapa da Pré-Conferência Distrito Sanitário sul: dia 13/06/2015.

§1º - Em todas as etapas da 10ª Conferência Municipal de Saúde será assegurada a paridade

dos delegados dos representantes dos usuários em relação ao conjunto dos delegados dos

demais segmentos conforme a Lei nº 8.142;

§2º - A realização da 10ª Conferência Municipal de Saúde será de responsabilidade do

Conselho Municipal de Saúde de Volta Redonda e da Secretaria Municipal de Saúde.

CAPÍTULO IV

DOS TEMAS

Art. 5º – Nos termos deste Regimento a 10ª Conferencia Municipal de Saúde terá como tema

Central – “SAÚDE PÚBLICA DE QUALIDADE PARA CUIDAR BEM DAS PESSOAS: DIREITO DO

POVO BRASILEIRO”.

Participação da comunidade, controle social, reformas democráticas e populares do

Estado;

Gestão do cuidado e modelos de atenção: acolhimento, humanização;

Direito à saúde: acesso e qualidade da Atenção;

Valorização do trabalho e da Educação em Saúde, ciência, tecnologia e inovação do

SUS;

Gestão do SUS, financiamento e relação público-privado;

§ 1º O eixo será discutido em painéis/mesa redondas, com coordenação, secretaria e a

participação de expositores, indicados pela Comissão Organizadora, assegurando o debate

com os delegados e convidados.

CAPÍTULO V

DAS INSTÂNCIAS DELIBERATIVAS

Art. 6º – Serão instâncias deliberativas da 10ª Conferência Municipal de Saúde

I- Plenária de abertura

II- Grupos de trabalho


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III- Plenária dos segmentos para eleição das entidades que comporão o Conselho

Municipal de Saúde no mandato 2016/2019.

IV- Plenária de eleição da delegação para etapa Estadual

V- Plenária Final

§ 1º - A Plenária de abertura terá como objetivo deliberar sobre o Regulamento da 10ª

Conferencia Municipal de Saúde e contará com uma mesa paritária com representação de

todos os segmentos, com coordenação e secretaria, todos indicados pela Comissão

Organizadora.

§ 2º- A Plenária de Eleição terá como objetivo eleger e homologar os delegados para a 7ª

Conferência Estadual de Saúde com data ainda a ser definida pelo Conselho Estadual de Saúde.

§ 3º - Os Grupos de Trabalho, composto paritariamente e reunidos, simultaneamente, em um

numero mínimo de 12 participantes, deliberarão sobre o tema, a partir da consolidação dos

relatórios municipais, e baseados nas questões orientadoras pertinentes ao eixo da 10ª

Conferência Municipal e dos documentos orientadores encaminhados pelas etapas Nacional e

Estadual.

I. As propostas que obtiverem 70% (setenta por cento) ou mais dos votos, em cada grupo

de trabalho serão consideradas aprovadas e farão parte do Relatório Final da 10ª

Conferência Municipal de Saúde;

II. Para apreciação na Plenária Final, as propostas constantes do relatório Consolidado,

destacadas nos Grupos de trabalho, deverão ter a aprovação de no mínimo, 50%

(cinquenta por cento) mais um dos votos do grupo de trabalho;

III. Os grupos de trabalho terão coordenação e relator, indicadas pelo próprio grupo;

§ 4º - O Relatório aprovado na Plenária Final da 10° Conferencia Municipal de Saúde será

encaminhado a Comissão Organizadora da 7º Conferencia Estadual de Saúde até o dia 09 de

Julho 2015;

§ 5º - A homologação da composição da Delegação do Município para a 7ª Conferencia

Estadual de Saúde será efetuada com base na participação do delegado de mínimo 70%

(setenta) de presença na 10ª Conferência Municipal de Saúde.

§ 6º - Na Plenária Final não serão apreciadas proposta novas.


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CAPÍTULO VI

DA ORGANIZAÇÃO

Art. 7º A 10ª Conferência Municipal de Saúde contará com uma Comissão Organizadora para o

desenvolvimento de suas atividades que será composta por integrantes do Conselho Municipal

de Saúde e Secretaria Municipal de Saúde de Volta Redonda, assim distribuídos:

- 04 usuários

- 02 profissionais de saúde

- 02 gestores/prestadores de serviços de saúde;

Parágrafo único: As ausências não justificadas por escrito dos integrantes da Comissão

Organizadora da 10ª Conferência Municipal de Saúde às 03 (três) reuniões consecutivas ou 05

(cinco) intercaladas, serão comunicadas diretamente à Secretaria Executiva do Conselho

Municipal de Saúde, que providenciará sua substituição;

CAPÍTULO VII

ESTRUTURA DA COMISSÃO ORGANIZADORA:

Art. 8º - A Conferência Municipal de Saúde será presidida pelo Secretário Municipal de Saúde.

Art. 9º - A Comissão Organizadora, designada pelo decreto Nº 13.542 , definirá para o

desenvolvimento de suas ações a seguinte estrutura:

I. Comissão Geral;

II. Comissão de Regimento Interno, regulamento e Legislação;

III. Comissão Temática;

IV. Comissão de logística, infraestrutura, comunicação e informação;

V. Comissão de Relatoria;

§ 1º - O Coordenador Geral da Comissão Organizadora será o Presidente do Conselho ou um

conselheiro indicado pela Comissão Organizadora;

§ 2º - As Comissões de regimento interno, regulamento e legislação, Temática, Logística

infraestrutura, comunicação e informação e Relatoria serão indicadas entre os integrantes da

Comissão Organizadora da 10° Conferência Municipal de Saúde e da Secretaria Municipal de

Saúde;


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§ 3º - A Comissão Organizadora poderá indicar pessoas e/ou representantes de entidades com

contribuição significativa na área de saúde, para integrarem às Comissões como apoiadores e

colaborarem com as coordenações.

CAPÍTULO VIII

DA METODOLOGIA

Art. 10º As discussões na 10ª Conferencia Municipal de Saúde, versará sobre o tema e eixo

citados no art. 5º deste Regimento, sem prejuízo de debates específicos em função da

realidade do município.

Art. 11º O relatório da 10ª Conferencia Municipal de Saúde deverá ser apresentado em versão

resumida de no máximo 20(vinte) laudas, em espaço dois , e serão encaminhados para a

Relatoria Geral da 7ª Conferência Estadual de Saúde;

§ 1º - O Relatório da 10ª Conferência Municipal de Saúde poderá conter até 10(dez) diretrizes

municipais relacionadas com o eixo da 7ª Conferência Estadual de Saúde;

§ 2º - No Relatório da 10ª Conferência Municipal de Saúde deverá conter a listagem nominal

dos delegados eleitos, bem como, a respectiva suplência;

CAPÍTULO IX

DAS ATRIBUIÇÕES

Art. 12º- A Comissão Organizadora da 10ª Conferência Municipal de Saúde tem as seguintes

atribuições:

I. Encaminhar a realização da 10ª Conferência Municipal de Saúde, atendendo às

deliberações do Conselho Municipal de Saúde e da Secretaria Municipal de Saúde;

II. Propor ao Pleno do Conselho Municipal de Saúde e a Secretaria Municipal de Saúde:

a. Tema e o eixo da 10ª Conferência Municipal de Saúde;

b. A metodologia de realização da 10ª Conferência Municipal de Saúde e da

consolidação do relatório da Conferência Municipal de Saúde;

c. Os nomes dos expositores das mesas redondas;

d. Os critérios para participação e a definição dos convidados municipais, estaduais e

O nacionais;


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e. A elaboração do roteiro de orientação para os expositores das mesas redondas; O

número de delegados da 10ª Conferência Municipal de Saúde, bem como os

convidados e convidados delegados;

III. Acompanhar a disponibilidade e organização da infraestrutura, inclusive, do orçamento

da 10° Conferência Municipal de Saúde;

IV. Apresentar ao Pleno do Conselho Municipal de Saúde e ao Secretário Municipal de

Saúde a prestação de contas da 10ª Conferência Municipal de Saúde;

V. Encaminhar o Relatório Final da 10° Conferência Municipal de Saúde ao Conselho

Municipal de Saúde, a Secretaria Municipal de Saúde;

VI. Realizar o julgamento dos recursos relativos ao credenciamento de delegados;

VII. Discutir e deliberar sobre todas as questões julgadas pertinentes a 10ª

Conferência Municipal de Saúde, não previstas nos itens anteriores, submetendo-as ao

Pleno do Conselho Municipal de Saúde, quando não houver consenso na Comissão Geral

Organizadora da 10ª Conferência Municipal de Saúde.

VIII. Analisar e deliberar sobre os pedidos de inscrição de delegado conforme Art. 21º.

Art. 13º – A Comissão Geral compete:

I. Convocar as reuniões da Comissão Organizadora;

II. Coordenar as reuniões e as atividades da Comissão Geral Organizadora;

III. Submeter à aprovação do Conselho Municipal de Saúde as propostas e os

encaminhamentos da Comissão Geral Organizadora;

IV. Supervisionar todo o processo de organização da 10ª Conferência Municipal de Saúde.

Art. 14º – A comissão de relatoria compete:

I. Promover o encaminhamento, em tempo hábil, dos relatórios das Pré-Conferências

Municipais de Saúde à Comissão Organizadora da 10ª Conferência Municipal de Saúde;

II. Coordenar o processo de trabalho dos relatores dos Grupos de Trabalhos;

III. Consolidar os Relatórios das Pré-Conferências Municipais e prepará-los para distribuição

aos Delegados da 10ª Conferência Municipal de Saúde;

IV. Coordenar a elaboração dos consolidados dos grupos de trabalho;

V. Coordenar a elaboração e a organização das moções, aprovadas na Plenária Final, no

Relatório Final da 10ª Conferência Municipal de Saúde;

VI. Coordenar a elaboração do Relatório Final da 10ª Conferência Municipal de Saúde a ser

apresentado ao Conselho Municipal de Saúde e a Secretaria Municipal de Saúde.


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Art. 15ª – A Comissão de logística, Infraestrutura e comunicação cabe:

I. Propor condições de infraestrutura necessárias à realização da 10ª Conferência

Municipal de Saúde referente: ao local, equipamentos e instalações, audiovisuais,

reprografia, comunicações, hospedagem, transporte, alimentação e outras;

II. Avaliar, juntamente com a Comissão Organizadora, a prestação de contas de todos os

recursos destinados à realização da 10ª Conferência Municipal de Saúde.

III. Definir instrumentos e mecanismos de divulgação da 10ª Conferência Municipal de

Saúde;

IV. Promover a divulgação do Regimento Interno da 10ª Conferência Municipal de Saúde;

V. Orientar as atividades de Comunicação Social da 10ª Conferência Municipal de Saúde;

VI. Promover a divulgação adequada da 10ª Conferência Municipal de Saúde;

VII. Articular, especialmente, com a Assessoria de Comunicação do Gabinete do Secretário

de Saúde, a elaboração de um Plano Geral de Comunicação Social da Conferência;

VIII. Estimular a organização e a realização das Pré-Conferências de Saúde do Município,

Etapas importantes da 10ª Conferência Municipal de Saúde;

IX. Mobilizar e estimular a participação paritária dos usuários em relação ao conjunto dos

delegados em todas as Etapas da 10ª Conferência Municipal de Saúde;

X. Mobilizar e estimular a participação paritária dos trabalhadores de saúde em relação à

soma dos delegados gestores e prestadores de serviços de saúde;

XI. Implementar as Deliberações da Comissão Organizadora;

XII. Articular a dinâmica de trabalho entre a Comissão Organizadora e a Secretaria de

Municipal de Saúde;

XIII. Enviar orientações às Entidades Municipais e da sociedade, relacionadas pela Comissão

Organizadora da 10ª Conferência Municipal de Saúde;

XIV. Estimular e apoiar as Pré-Conferências Municipais da 10ª Conferência Municipal de

Saúde nos seus aspectos preparatórios;

XV. Encaminhar processos administrativos com prestação de contas à Comissão

Organizadora da 10ª Conferência Municipal de Saúde;

XVI. Obter dos expositores os textos de suas apresentações para fins de arquivo e

divulgação;

XVII. Elaborar o orçamento e providenciar as suplementações necessárias, assim como propor

a infraestrutura da 10ª Conferência Municipal de Saúde;

XVIII. Convocar técnicos dos órgãos da Secretaria de Municipal de Saúde para auxiliá-lo, em

caráter temporário ou permanente, no exercício das suas atribuições;


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XIX. Providenciar a divulgação do Regimento e Regulamento da 10° Conferência Municipal

de Saúde;

XX. Propor a celebração de contratos e convênios necessários à realização da 10ª


XXI. Propor, elaborar e realizar métodos de credenciamento dos delegados da 10ª

Conferência Municipal de Saúde e os controles necessários;

XXII. Promover a divulgação adequada da 10ª Conferência Municipal de Saúde;

XXIII. Articular, especialmente, com a Assessoria de Comunicação do Gabinete do Secretário

Municipal de Saúde, a elaboração de um Plano Geral de Comunicação Social da 10ª


XXIV. Providenciar os atos e encaminhamentos pertinentes ao fluxo dos gastos com as devidas

previsões, cronogramas e planos de aplicação.

Art. 16º – A comissão de Regimento Interno, Regulamento e legislação:

I. Elaborar proposta de regimento Interno da 10ª Conferência Municipal de Saúde;

II. Elaborar proposta de regulamento da 10ª Conferência Municipal de Saúde:

III. Garantir o cumprimento das leis que norteiam a 10ª Conferência municipal de saúde;

Art. 17º – A Comissão Temática compete:

I. Organizar as mesas temáticas respeitando as orientações do Conselho Nacional de

Saúde.

II. Coordenar as discussões durante a 10ª Conferência Municipal de Saúde.

III. Coordenar equipe que estará desenvolvendo os trabalhos junto às mesas e grupos

temáticos.

CAPÍTULO X

DOS PARTICIPANTES

Art. 18º – Participarão da 10ª Conferência Municipal de Saúde, conselheiros de saúde,

representantes do governo estadual e municipal e representações de trabalhadores de saúde,

Associações de Trabalhadores, Entidades, Instituições e Conselhos de Classe, Prestadores de

Serviços Públicos Privados e Filantrópicos, Fóruns, Movimentos, Entidades e Instituições de

Usuários, com abrangência municipal.


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§1º - Nos termos do § 4° do art. 1°, da Lei n° 8.142, de 28 de dezembro de 1990, a

representação dos usuários em todas as Etapas da 10ª Conferência Municipal de Saúde será

paritária em relação ao conjunto dos demais segmentos.

§ 2º - Em relação ao conjunto dos representantes do governo, prestadores de serviços e

profissionais de saúde e usuários serão assim distribuídos:

I. 50% dos participantes serão representantes dos usuários;

II. 25% dos participantes serão representantes dos profissionais de saúde e,

III. 25% serão representantes de gestores e prestadores de serviços de saúde.

Art. 19º – As inscrições de delegados para a 10ª Conferência Municipal de Saúde estarão

abertas nos dias úteis do período de 01 de junho a 19 de junho de 2015, no horário de 8:00 às

12:00 e de 14:00 às 16:00 horas na sala do Conselho Municipal de Saúde, sito a Av. Paulo de

Frontin, nº 590/15º andar – sala 1511 – Edifício Plaza Business Center – Bairro Aterrado.

Art. 20º – As entidades deverão apresentar a seguinte documentação para inscrição de

delegados:

I. Ofício indicando os delegados titulares e suplentes e cópia autenticada da ata da

reunião de indicação dos mesmos;

II. Ata de eleição da última Diretoria;

III. CNPJ atualizado, com endereço da sede em Volta Redonda ou atestado de

funcionamento e/ou instituições legitimadas pela sociedade civil.

IV. Ata da última reunião da entidade devidamente lavrada e assinada;

V. Estatuto ou Contrato Social registrado em Cartório ou órgão competente,

regulamentado no mínimo por um ano e com área de atuação no município de Volta

Redonda e/ou relatório de Atividades, dos últimos dois anos e com comprovação de

atuação no município de Volta Redonda,que passará por processo de avaliação da

Comissão Organizadora da 10º Conferência Municipal de Saúde para validação da

inscrição.


Comissão Organizadora e pela Executiva do Conselho Municipal de Saúde para inscrição dos

delegados.

Art. 21º – Poderão se inscrever como delegados:


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I. Representantes do gestor público e dos prestadores privados e filantrópicos que

prestem serviços de saúde para a rede pública do município de Volta Redonda, que

nomearão 02 (dois) delegados titulares e 02 (dois) suplentes cada;

II. Representantes dos profissionais de saúde através de suas respectivas organizações

sindicais, entidades da área de saúde, associações e federações de trabalhadores,

conselhos profissionais, comunidade científica da área da saúde, que atuem

efetivamente no município de Volta Redonda, deverão indicar 02 (dois) delegados

titulares e 02 (dois) suplentes, cada uma das instituições;

III. Representantes dos usuários, através de associações de patologias e de deficientes, de

organizações civis, organizações religiosas, de moradores e movimentos de defesa de

direitos civis, organizações não governamentais (ONGS), organizações sindicais e

federação de trabalhadores que não pertençam à área de saúde, organizações

estudantis, todas legalmente constituídas e que não possuam vínculo financeiro com o

município de Volta Redonda, que deverão indicar 02 (dois) delegados titulares e 02

(dois) suplentes cada uma das instituições.

Art. 22º – As despesas com a organização e realização da 10ª Conferência Municipal de Saúde

correrão por conta de recursos orçamentários consignados à Secretaria Municipal de

Saúde/Fundo Municipal de Saúde.

Art. 23º – O processo de inscrição de delegados para a 10ª Conferência Municipal de Saúde

será amplamente divulgado em órgãos de comunicação do município.

Parágrafo Único – Todos citados no artigo acima deverão estar legitimamente constituídos.

Art. 24º – Os participantes da 10° Conferência Municipal de Saúde distribuir-se-ão em três

categorias:

I. Delegados titulares – com direito a voz e voto,

II. Delegado suplente – com direito a voz

III. Convidados – com direito a voz

§1º - Com o propósito de promover ampla participação dos usuários, trabalhadores da saúde,

gestores e prestadores a eleição dos delegados municipais para participarem da 7ª


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Conferência Estadual de Saúde levará em consideração os critérios de equidade, bem como a

legitimidade das entidades e movimentos sociais, e garantir assim, a diversidades de sujeitos;

§ 2º – Ao município de Volta Redonda fica garantida a participação mínima conforme

estabelecido pelo Conselho Estadual de Saúde;

§ 3º - A eleição das entidades que irão compor o novo Conselho Municipal de Saúde de Volta

Redonda se dará por: Usuário, Profissional de Saúde e Gestor/Prestador de Serviços de Saúde;

§ 4ª – Os membros titulares e suplentes do Conselho Municipal de Saúde (totalizando 48

conselheiros) cuja entidade a que pertençam estejam com a documentação em dia de acordo

com o Decreto Municipal Nº 13.541 de 13 de Maio de 2015 serão delegados natos à 10ª

Conferência Municipal de Saúde.

Art. 25º – Ao fazer sua inscrição todos os participantes serão designados pela Comissão

Organizadora a participar de único Grupo de Trabalho, tomando como base o número de vagas

disponíveis no mesmo, respeitando a paridade.

Parágrafo Único – No ato do credenciamento os participantes da 10ª Conferência Municipal

de Saúde receberão material para subsidiar as discussões nos grupos de trabalho e crachá de

identificação que sob-hipótese alguma será reposto.

Art. 26º – A suplência para a 10ª Conferência Municipal de Saúde obedecerá aos seguintes

critérios:

Parágrafo único - Os delegados suplentes terão direito a voz. Na ausência do titular, terão

direito a voz e voto.

CAPÍTULO XI

DOS RECURSOS FINANCEIROS

Art. 27º – As despesas com a organização geral para a realização da 10ª Conferência Municipal

de Saúde correrão à conta do Fundo Municipal de Saúde de Volta Redonda.

§ 1° - As despesas de hospedagem dos convidados aprovados pela Comissão Organizadora

correrão à conta do Fundo Municipal de Saúde;


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§ 2°, As despesas com alimentação de todos os delegados da 10ª Conferência Municipal de

Saúde, correrão à conta do Fundo Municipal de Saúde;

§ 3° - As despesas com o deslocamento dos delegados, suplentes e observadores da 10ª

Conferência Municipal de Saúde correrão por conta das instituições de origem que os indicou;

§ 4° - As despesas com deslocamento dos delegados e convidados eleitos para a 7ª

Conferência Estadual de Saúde é de responsabilidade da Secretaria Municipal de Saúde.

CAPÍTULO XII

DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 28º – Os casos omissos neste Regimento serão resolvidos pela Comissão Organizadora da

10° Conferência Municipal de Saúde, não havendo consenso, será remetido ao pleno do

Conselho Municipal de Saúde.

Art. 29º – O Regimento Interno da 10ª Conferência Municipal de Saúde disciplinará toda a

organização, o preparo, a realização e os encaminhamentos pós-conferência que surgirem.

Art. 30º – Este Regimento Interno é de competência do Conselho Municipal de Saúde como

estabelece a Lei Municipal Nº 3.890, de 24/09/2003 e suas posteriores alterações,

consolidadas pelo Decreto Nº 13.541 de 13 de Maio 2015 .

Art. 31º – Este Regimento Interno entrará em vigor após aprovação em reunião do Conselho

Municipal de Saúde.

Volta Redonda, 21 de Maio de 2015.


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REGULAMENTO DA 10ª CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE VOLTA REDONDA

CAPÍTULO I

FINALIDADE

Artigo 1º - Este Regulamento tem por finalidade definir as regras de funcionamento para a 10ª

Conferência Municipal de Saúde do município de Volta Redonda – RJ, de acordo com o Decreto

nº 13.541 de 13 de Maio 2015 e com Regimento Interno aprovado em Reunião Extraordinária

do Conselho Municipal da Saúde - CMS, em 06 de Maio de 2015, com a Lei nº 3890/2003. E,

em conformidade com o parágrafo 5º do Artigo 1º da Lei nº 8142/1990, Lei nº 8080/1990 e

Resolução 500/2015 do Conselho Nacional de Saúde.

§ 1º - A 10ª Conferência Municipal de Saúde de Volta Redonda será realizada nos dias 26,27 e

28 de Junho de 2015, no auditório do antigo Escritório Central da Companhia Siderúrgica

Nacional, sito à Rua 21, nº 10 Volta Redonda e auditório e salas da UFF – Campus Vila Santa

Cecília.

CAPÍTULO Il

ORGANIZAÇÃO

Artigo 2º - A 10ª Conferência Municipal de Saúde de Volta Redonda terá a seguinte

organização:

1. Mesa de Abertura;

2. Mesa Magna com o tema: “Saúde pública de qualidade para cuidar bem das pessoas:

direito do povo brasileiro.”

3. Mesas Temáticas;

4. Grupos de Trabalho;

5. Plenária de Apresentação dos Grupos de Trabalho;

6. Eleição das Entidades conforme artigo 6º item III do regimento interno da 10ª

Conferência Municipal de Volta Redonda que estarão representadas no Conselho

Municipal de Saúde de Volta Redonda no mandato 2015/2019;

7. Eleição da Delegação Municipal para a 7ª Conferência Estadual de Saúde;

8. Plenária Final.


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SEÇÃO I

EIXOS TEMÁTICOS

Artigo 3º - Nos termos do seu Regimento, a 10ª Conferência Municipal de Saúde abordará o

tema central: “Todos usam o SUS na Seguridade Social - Política Pública, Patrimônio do Povo

Brasileiro”, tendo como eixo: “SAÚDE PÚBLICA DE QUALIDADE PARA CUIDAR BEM DAS

PESSOAS: DIREITO DO POVO BRASILEIRO”, com os seguintes sub-temas:

- Participação da Comunidade, Controle Social, reformas democráticas e populares do

Estado;

- Gestão do cuidado e modelos de Atenção: acolhimento, humanização;

- Direito à saúde: acesso e qualidade da atenção;

- Valorização do trabalho e da educação em saúde, ciência, tecnologia e inovação do SUS;

- Gestão do SUS, financiamento e relação público-privado.

CAPÍTULO III

DOS PARTICIPANTES

Artigo 4º - Os participantes da 10ª Conferência Municipal de Saúde estão assim categorizados:

I – Delegados titulares – com direito a voz e voto

II – Suplentes – com direito a voz

III – Convidados – com direito a voz

CAPÍTULO IV

DO CREDENCIAMENTO

Artigo 5º - As instituições que não se inscreveram até a data de 24 de junho de 2015,

estipulada pela Comissão Organizadora, não terão direito a concorrer à vaga no Conselho

Municipal de Saúde de Volta Redonda.

Artigo 6º - O credenciamento dos delegados titulares, suplentes e convidados, que

participarão da 10ª Conferência Municipal de Saúde de Volta Redonda terá suas atividades

iniciadas às 17 horas do dia 26 de junho e encerradas às 12 horas do dia 27 de junho do

corrente ano.

§ 1º - Após as doze horas do dia vinte e sete de junho de 2015, na ausência do delegado


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titular, o respectivo suplente deverá ser credenciado como titular desde que apresente

justificativa de ausência do titular devidamente assinada, constando o período de ausência do

mesmo.

§ 2º - O delegado titular que perder o crachá e ou por qualquer outro motivo não estiver de

posse do mesmo no ato da votação, perderá o direito ao voto.

CAPÍTULO V

DAS VOTAÇÕES

Artigo 7º - Durante a leitura do regulamento da 10ª Conferência Municipal de Saúde de Volta

Redonda, os participantes poderão levantar destaques que serão discutidos e deliberados

após a leitura total do regulamento, podendo os mesmos ser votados em bloco, desde que

não sejam conflitantes.

Artigo 8º - As propostas que não receberem destaque durante a leitura serão consideradas

aprovadas.

Artigo 9º - As propostas que receberem destaque,deverão seguir a seguinte ordem:

§1º - As votações poderão ser precedidas de uma defesa a favor e uma defesa contra com

duração de 3 minutos cada uma.

§2º - Serão aprovadas as que obtiverem maioria simples durante a votação.

Artigo 10º - A homologação da composição da delegação do município de Volta Redonda para

a 7ª Conferência Estadual de Saúde será efetuada com base na participação do delegado com

no mínimo 75% (setenta e cinco por cento) de presença na 10ª Conferência Municipal de

Saúde, devendo ainda estar presente no ato de homologação.

Artigo 11º - A eleição das entidades que comporão o Conselho Municipal de saúde,

respeitando a paridade ,deverá definir as seguintes representações :

- 12 representantes do segmento dos usuários

- 06 representantes do segmento dos /prestadores

- 06 representantes do segmento dos profissionais de saúde


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CAPITULO VI

DAS INSTÂNCIAS DELIBERATIVAS

Art. 12º – Serão instâncias deliberativas da 10ª Conferência Municipal de Saúde de Volta

Redonda:

A. Mesa de abertura, no ato de aprovação do regulamento

B. Grupos de Trabalho

C. Plenária de Apresentação dos Grupos de Trabalho

D. Plenária dos segmentos para Eleição das entidades que comporão o Conselho Municipal

de Saúde no mandato de 2015 a 2019 e eleição da delegação para Etapa Estadual (7ª

Conferência Estadual de Saúde)

E. Plenária Final – Homologação do Relatório Final, das entidades que estarão

representadas no Conselho Municipal de Saúde, mandato 2015 a 2019 e da delegação

de Volta Redonda que participará da 7ª Conferência Estadual de Saúde.

§1º - A Plenária de Abertura terá como objetivo abrir oficialmente os trabalhos da 10ª

Conferência;

§2º - Os Grupos de Trabalho, composto preferencialmente de forma paritária e reunidos, será

composto pelos Delegados e convidados, conforme distribuição prévia, realizada pela

Comissão Organizadora, buscando a paridade entre usuários e demais segmentos, conforme a

Resolução nº 500/2015 do Conselho Nacional de Saúde. Os grupos de trabalho ocorrerão após

o almoço do 2º dia da 10ª Conferência Municipal e terão duração prevista de 4 (quatro) horas.

São eles, instâncias de debate e votação das propostas segundo eixo temático, a partir da

consolidação dos relatórios das pré-conferências e novas propostas, e baseados nas questões

orientadoras pertinentes ao eixo da 10ª Conferência Municipal de Saúde.

§3º - O relatório consolidado dos Grupos de Trabalho será lido e votado, conforme Regimento

Interno da 10ª Conferência Municipal de Saúde;

§4º - A coordenação da mesa terá a função de conduzir as discussões, avaliar o processo de

verificação de quorum, controlar o tempo, organizar a participação dos delegados e contribuir

com a elaboração dos relatos;

§5º - Cada grupo de trabalho deverá ser composto por um coordenador, dois relatores, sendo


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um relator titular e um relator adjunto. O coordenador e o relator titular serão indicados pelo

grupo e o relator adjunto será indicado pela Comissão Organizadora.

§6º - Ao final dos trabalhos os relatórios deverão ser encaminhados imediatamente à

Comissão de relatoria da 10ª Conferência Municipal de Saúde.

CAPÍTULO VII

MESAS TEMÁTICAS

Artigo 13º - A discussão do Tema que compõe a 10ª Conferência Municipal de Saúde será feita

mediante apresentações e debates na forma de mesas redondas com até 03 (três) expositores

e 01 (um) coordenador.

§1º - Haverá duas mesas redondas para os seguintes sub-temas:

- Participação da Comunidade e Controle Social;

- Gestão do Cuidado em Saúde: acesso, acolhimento e qualidade no SUS.

§2º - Os coordenadores de cada mesa redonda serão indicados pela Comissão Organizadora;

§3º - Cada mesa disporá de 90 (noventa) minutos, prorrogáveis por mais 5 (cinco) minutos;

§4º - Preferencialmente, os expositores deverão disponibilizar as suas apresentações para o

Conselho Municipal de Saúde.

Artigo 14º - Após a de cada Mesa Temática, o Coordenador convidará os expositores para

darem início ao debate.

§1º - Os delegados e convidados, poderão manifestar-se em relação ao eixo temático e seus

sub-temas por escrito ou verbalmente, durante o período de debate, garantindo assim, a

ampla oportunidade de participação;

§2º Principalmente, no caso das manifestações por escrito, deverá ser citado o nome do

expositor e respectivo tema tratado;

§3º - O tempo máximo para cada manifestação oral será de 03 (três) minutos não


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prorrogáveis;

Artigo 15º - As exposições e debates serão gravados.

SEÇÃO V

MOÇÕES

Artigo 16ª - As moções encaminhadas, exclusivamente, por delegados, deverão ser

apresentadas junto à secretaria do evento em formulário próprio elaborado pela Comissão

Organizadora da 10ª Conferência Municipal de Saúde, até às 18 horas do dia 27 de junho de

2015.

§1º - Cada moção deverá ser assinada por, pelo menos, 10% dos delegados credenciados;

§2º - A Coordenação da Relatoria organizará as moções recebidas, agrupando-as por tema;

§3º. - Encerrada a fase de apreciação do Relatório Final da Conferência, o Coordenador da

mesa procederá à leitura das moções e as submeterá a aprovação da Plenária;

§4º - A aprovação das moções será por maioria simples (maioria na ocasião da votação) dos

delegados presentes.

Artigo 17º - Concluída a votação das moções, encerra-se a sessão da Plenária Final da 10ª

Conferência Municipal de Saúde de Volta Redonda.

CAPÍTULO VIII

DISPOSIÇÕES GERAIS E COMUNS

Artigo 18º - Serão conferidos certificados de participação na10ª Conferência Municipal de

Saúde de Volta Redonda aos delegados, integrantes da Comissão Organizadora, convidados,

expositores e relatores, especificando a condição da participação na Conferência.

Artigo 19º - Os casos omissos serão resolvidos pela Comissão Organizadora, ad referendum,

quando a Plenária não estiver reunida.


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DDOOCCUUMMEENNTTOOSS DDEE AAPPOOIIOO AAOOSS DDEEBBAATTEESS NNOOSS GGRRUUPPOOSS TTEEMMÁÁTTIICCOOSS

TEXTO BASE: SAÚDE PÚBLICA DE QUALIDADE PARA CUIDAR BEM DAS PESSOAS: DIREITO DO

POVO BRASILEIRO

Angela Schächter Guidoreni

Médica do SUS/VR

As Conferências de Saúde representam um marco no debate sobre saúde no Brasil e a partir

de 1990, com a Lei 8142 se consagram como instâncias colegiadas de representação dos

diferentes segmentos sociais.

As Conferências têm como objetivos principais avaliar a situação de saúde e propor diretrizes

para a formulação da política de saúde nos níveis municipais, estaduais e nacional. Devem

acontecer a cada 04 anos, convocadas pelo Poder Executivo, garantida a participação, dentre

outros, dos movimentos sociais organizados, das entidades ligadas à área de saúde, das

entidades representativas dos trabalhadores da saúde, dos gestores e dos prestadores de

serviços da saúde.

As deliberações das Conferências devem orientar os gestores na elaboração dos planos de

saúde e na definição de ações prioritárias nos três níveis de gestão.

É no espaço das Conferências que a sociedade se articula para garantir os interesses e as

necessidades da população na área da Saúde e assegurar as diversas formas de pensar e fazer

o Sistema Único de Saúde (SUS), assim como para ampliar, junto à sociedade, a disseminação

de informações sobre o Sistema, para fortalecê-lo.

Embora o SUS seja uma grande conquista do Povo Brasileiro, frequentemente sofre uma série

de críticas dos mais diferentes setores da sociedade. A percepção da maioria das pessoas

sobre os problemas de saúde coloca em cheque avanços e possibilidades de garantia desse

direito básico, estabelecido na Constituição Federal de 1988 como dever do Estado.


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Estudos, no entanto, confirmam que muitos dos críticos e queixosos são aqueles que não

conseguem a garantia do “atendimento médico da hora” ou que mesmo sem chegar perto das

portas das unidades públicas, manifestam opinião desfavorável em relação ao sistema público

de saúde. Por outro lado, embora menos frequente, queixas importantes sobre situações de

negligência ou descaso chegam às Ouvidorias do SUS.

Em um caso ou outro prevalece a lógica de saúde como ausência de doença; de cada vez mais,

mais atendimento médico; de muitos exames e medicamentos, mesmo que desnecessários; de

falta de compromisso do gestor ou do prestador ou do trabalhador com o usuário do Sistema.

Em 2015, mais uma vez, numa perspectiva, na qual a saúde criticada não está restrita às

situações de adoecimento e necessidades de “cuidado da hora”, surgem os desafios que

chegam às Conferências através de seus legítimos representantes: usuários, trabalhadores,

gestores. Dentre eles, e talvez o primeiro grande desafio a ser enfrentado, está a qualidade da

participação da sociedade que é chamada a contribuir com o debate nas Conferências de

Saúde. Participação esta garantida no Art. 198, III do capítulo saúde, da nossa Constituição.

Assim, considerando o tema da Conferência: “Saúde Pública de Qualidade para cuidar Bem das

Pessoas”, é imprescindível que nossa reflexão seja aprofundada nas questões do cotidiano da

saúde e dela surjam propostas factíveis com a realidade que queremos transformar.

Os números da saúde pública evidenciam cada vez mais, mais consultas médicas repetidas,

mais exames com laudos normais, mais prescrição de medicamentos desnecessários, numa

sobrecarga significativa dos serviços. Seja do ponto de vista do trabalho das equipes, seja do

ponto de vista do custo financeiro.

Esses números mostram a distorção do sistema ao privilegiar investimentos em ações de

média e alta complexidade, numa demonstração clara que se deixou de cumprir o

estabelecido na Constituição quando esta esclarece no Art. 198, II sobre “atendimento

integral, com prioridade para as atividades preventivas, sem prejuízo dos serviços

assistenciais”. Ainda sobre isto a Organização Mundial de Saúde (OMS) esclarece que os

países devem privilegiar as ações da Atenção Primária, uma vez que essas ações respondem a

cerca de 80% das necessidades de saúde da população.


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Mas como a sociedade reage a essa proposta? Como abrir mão do “excesso de especialistas e

dos exames completos”? Como aceitar que o profissional de saúde precisa de mais tempo para

ouvir a pessoa? Como acolher numa unidade que privilegia a saúde, e que também cuida da

pessoa doente? Como responder a esse desafio?

A história mostra, sem sombra de dúvidas, os avanços no sistema de saúde do ponto de vista

da universalidade. Não é mais necessário apresentar a “carteirinha do INAMPS” para termos

acesso ao sistema de saúde. Porém, justificadas pelo princípio da universalidade, nos

deparamos com situações que encontram no “respaldo jurídico” um caminho a ser

questionado, uma vez que embora proponham garantir direito, ferem claramente os princípios

da equidade e da integralidade do cuidado ao imporem ao sistema público uma conta que

nem sempre ele está pronto para pagar. A essa maneira de tratar a questão de saúde

denominamos judicialização da saúde, que é outro grande desafio para o fortalecimento do

SUS e uma Saúde Pública de Qualidade. Mas quem vai contra?

Diante dessa realidade e partindo de situações concretas que irão interferir na qualidade do

cuidado e dos resultados esperados pela maioria da população, impõe-se uma nova lógica no

sistema que responda às necessidades das pessoas, mas que também permita a efetivação de

mudança no modelo assistencial.

Nesse sentido é importante esclarecer que chamamos de Modelo Assistencial à forma lógica

de organizar a atenção em saúde da população. Isto significa garantir acesso de qualidade,

acolhimento, cuidado integral com resolutividade, frente às necessidades das pessoas.

Assim, como ator fundamental nesse cenário, cabe ao usuário debater sobre a saúde pública, e

consequentemente o fortalecimento do SUS, numa lógica que vá além da organização de

serviços e direito de cidadania e coloque a saúde como um dos requisitos do direito à vida.

O desafio está em organizar o Sistema abrindo mão de um modelo de atenção pautado na

doença, no ambiente hospitalar e na figura de um único profissional, construindo um modelo

que privilegie a integralidade do cuidado, as situações que envolvem a promoção da saúde, a

prevenção das doenças, a assistência multiprofissional, a reabilitação a gestão do cuidado e

que tome parte do cotidiano das comunidades, das famílias e das pessoas.


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QUESTÕES NORTEADORAS POR TEMA DE DEBATE

EIXO 1: PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE, REFORMAS DEMOCRÁTICAS E POPULARES DO

ESTADO

Em que medida o Conselho de Saúde pode contribuir para a melhoria dos serviços e

ações de saúde?

O que mudou e o que precisa melhorar em termos de participação da comunidade e

atuação das instâncias de Controle Social em Saúde?

Como, do lugar em que estou (usuário, trabalhador, gestor) garanto minha

participação no Controle Social e no fortalecimento e funcionamento do SUS?

Quais os desafios e propostas de melhorias em cada território e instância de

participação comunitária e Controle Social?

O que pode ser realizado para incrementar o entendimento da população acerca das

amplas e abrangentes responsabilidades e ações efetuadas pelo SUS?

Em que medida o Controle Social permite acesso e acolhimento para as demandas da

população?

EIXO 2: GESTÃO DO CUIDADO E MODELOS DE ATENÇÃO: ACOLHIMENTO E HUMANIZAÇÃO

Em termos de mudanças efetuadas e necessidades ou desafios a se enfrentar em cada

território de vida e contexto real, o que significam o acesso e o acolhimento com

melhor qualidade?

Como os participantes entendem as ações institucionais e analisam a atuação do SUS

em seu território de vida e de trabalho?

Como acolher, com qualidade, no tempo adequado as pessoas que usam os sistemas,

serviços, ações, tecnologias e insumos do SUS?

O que mudou e o que precisa melhorar:

o Na organização, acesso e acolhimento aos serviços de Atenção Básica à Saúde

e Saúde da Família?

o Na organização, acesso e acolhimento aos serviços mais especializados de

Saúde?


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o No acesso e acolhimento aos insumos (medicamentos, etc.), serviços

diagnósticos e terapêuticos?

o Na organização, acesso e acolhimento aos serviços de reabilitação em Saúde?

o Nos serviços de vigilância sanitária, nutricional, epidemiológica e ambiental em

cada âmbito de suas atuações?

Como garantir a Humanização no cotidiano dos serviços?

EIXO 3: DIREITO A SAÚDE: ACESSO E QUALIDADE DA ATENÇÃO

Quais as características de um Sistema de Saúde ideal para atender às necessidades

das pessoas?

Quais os princípios que este Sistema deve adotar para seu bom funcionamento?

Quais as necessidades e demandas consideradas prioritárias?

Quais as situações e condições de acesso e acolhimento com qualidade nos diversos

serviços de Saúde que compõem as redes assistenciais regionalizadas?

EIXO 4: VALORIZAÇÃO DO TRABALHO E DA EDUCAÇÃO EM SAÚDE; INFORMAÇÃO

Qual o perfil do profissional de saúde que queremos?

Como fidelizar os profissionais nas comunidades e nos serviços?

Como qualificar os profissionais e as equipes?

Como os usuários querem receber informação e educação em saúde?

EIXO 5: GESTÃO DO SUS, FINANCIAMENTO E RELAÇÃO PÚBLICO-PRIVADO

Quais as situações e condições da gestão pública de sistemas e serviços de Saúde em

cada âmbito de governo?

Quais recursos financeiros devem estar disponíveis (onde; quando; para quê)?

Quais as prioridades para investimentos, mudanças organizacionais, suporte e apoio

para estes serviços?


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Que propostas podem contribuir para haver mais recursos para as ações básicas de

saúde, promoção e prevenção?

Como garantir a relação público privado sem ferir os princípios do SUS?

Quais as necessidades e alternativas para se organizar instâncias, modos e meios de

gestão intergovernamental para sistemas regionalizados de Saúde?

Quais as diretrizes e propostas para se garantir a preponderância do interesse público

e da responsabilidade social nos processos e práticas de gestão governamental em

Saúde?


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PPAARRTTIICCIIPPAANNTTEESS

Nº DE PARTICIPANTES

Nº de Participantes das Pré-Conferências do Distrito Sanitário Norte e do Distrito Sanitário

Sul por Segmento:

Segmento Pré Conferência Municipal de Saúde do DS Norte

Pré Conferência Municipal de Saúde do DS Sul

Gestor/Prestador 20 35

Trabalhador 21 33

Usuário 66 61

Total geral 107 129

Nº de Participantes da 10ª Conferencia por Segmento, segundo Tipo de Participação:

Segmento Convidado/Observador Delegado Suplente Total geral

Gestor/Prestador 73 11 6 90

Trabalhador 100 7 3 110

Usuário 181 34 26 241

Total geral 354 52 35 441

NNºº DDEE PPEESSSSOOAASS QQUUEE CCOOMMPPUUSSEERRAAMM AA EEQQUUIIPPEE DDEE AAPPOOIIOO

(POR ETAPA DA 10ª CONFERENCIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE VOLTA REDONDA)

Etapa Total

1 - Pré Conferência Municipal de Saúde do DS Norte 14

2 - Pré Conferência Municipal de Saúde do DS Sul 13

3 - X Conferência Municipal de Saúde de Volta Redonda 54


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LISTA DE ENTIDADES PARTICIPANTES

(das Pré-Conferências e da 10ª Conferência Municipal de Saúde de Volta Redonda)

AMA 249 AMA Açude AMA Agua Limpa AMA Aterrado AMA Belmonte AMA Belo Horizonte AMA Brasilândia AMA Caieiras AMA Candelária AMA Conforto AMA Coqueiros AMA Dom Bosco AMA Eucaliptal AMA Jardim Amália AMA Jardim Belmonte AMA Jardim Belvedere AMA Jardim Cidade do Aço AMA Jardim das Américas AMA Jardim Tiradentes AMA Laranjal AMA Mariana Torres AMA Niterói AMA Padre Josimo AMA Ponte Alta AMA Retiro AMA Rio das Flores' AMA Roma I/Condado do Ypê AMA Santa Cruz AMA Santa Cruz II AMA Santa Rita de Cássia AMA Santa Rita do Zarur AMA Santo Agostinho AMA São Cristóvão AMA São Geraldo AMA São Sebastião AMA Siderlândia AMA Siderópolis AMA Vila Americana AMA Vila Brasília AMA Vila Mury AMA Vila Rica (Tiradentes) AMA Vista Verde AMA Volta Grande APADEFI APAE VR Assembléia de Deus Laranjal

Assoc. Brasileira de Enfermagem - ABEN Assoc. de Mulheres Berth Lobo Assoc. de Pais e Alunos Deficientes Auditivos - APADA Assoc. de Prot.a Matern. e a Inf. VR - APMI Assoc. dos Após. e Pensionistas de VR Assoc. dos Ostomizados de Volta Redonda Assoc. dos Port.Parkinson Escl.Mult e AVC - APPEMA Assoc. dos Trabalhadores Portadores de Benzolismo do Sul Fluminense Assoc. dos Usuários, Familiares e Amigos dos Serv.de Saúde Mental - AUFASSAM Assoc. para Desenvolvimento de Técnologia Humana Câmara Municipal de Volta Redonda Centro Espírita Cireneus Colégio Bom Pastor Colegio Jose Rodrigues Comunidade Católica - São Sebastião Comunidade em Geral Conmedh Saúde Conselho Estadual de Saúde do Rio de Janeiro Conselho Gestor 249 Conselho Gestor Açude II Conselho Gestor Água Limpa Conselho Gestor Belmonte Conselho Gestor Belo Horizonte Conselho Gestor Caieiras Conselho Gestor Candelaria Conselho Gestor Conforto Conselho Gestor Eucaliptal Conselho Gestor Jardim Belmonte Conselho Gestor Jardim Cidade do Aço Conselho Gestor Jardim Paraíba Conselho Gestor Mariana Torres Conselho Gestor Ponte Alta Conselho Gestor Retiro Conselho Gestor Roma Conselho Gestor Roma I Conselho Gestor Santo Agostinho Conselho Gestor São Lucas Conselho Gestor Vila Americana Conselho Gestor Volta Grande Conselho Municipal de Saude de Pirai Conselho Municipal de Saúde de Volta Redonda


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Conselho Municipal de Segurança Alimentar Conselho Municipal dos Direitos Humanos Conselho Nacional de Saude Conselho Regional de Enfermagem - COREN-RJ Conselho Regional de Fisioterapia Conselho Regional de Medicina do Est.RJ (*) Conselho Regional de Serviço Social Conselho Regional de TécnIcos de Radiologia Conselho Tutelar da Criança e do Adolescente Coordenadoria Geral de Defesa Civil Cruz Vermelha do Brasil - Filial de V.Redonda DAPAM - Diretório Acadêmico Paulo Mendes Defensoria Pública do Estado FAETEC Federação das Associações de Moradores - FAM Forum do Movimento Popular Fundação CSN Grupo de Convivência 4 de Agosto Grupo de Convivencia Oceano e Sabedoria Health Hospital Municipal Munir Rafful - HMMR Hospital São João Batista/Serv.Aut.Hospitalar ICT - Instituto de Cultura Tecnica IDEAC - Instituto de Desenvolvimento e Ação Comunitária IDEAIS - Instituro de Desenvolvimento, Estudo, Ações e Implementações Sociais Igreja Católica Minerlândia Igreja Católica Nossa Senhora da Conceição Igreja Evangélica Interdenominacional da Libertação Igreja Metodista em Santo Agostinho Ministério da Saúde Mitra Diocesana de B.Pirai V.Redonda

Movimento Conscientização Negra Movimento Popular da Saúde OAB - Ordem dos Adv.do Brasil - Seção do Est. RJ Pastoral da Criança / Igreja Católica Pastoral da Saúde / Igreja Católica Prefeitura Municipal de Volta Redonda Radiclin Sul Fluminense Rotary Club Volta Redonda Sindicato dos Empregados em Est. Bancários Sul Fluminense Sindicato dos Enfermeiros do Rio de Janeiro Sindicato dos Farmacêuticos do Estado do RJ Sindicato dos Funcionários Públicos de V.Redonda Sindicato dos Metalúrgicos de Volta Redonda Sindicato dos Técn.de Segurança do Trabalho Sindicato dos Trab. e Pens. Apos.de V.Redonda Sindicato dos Trab. Rodoviarios em Transportes Coletivos de Passageiros Sindicato dos Trab.na Ind.da Construção Civil Sindicato dos Trab.nas Ind.Metalúrgicas e outros SMAC - Secr.Municipal de Ação Comunitaria Volta Redonda SME - Secr.Municipal de Educação Volta Redonda SMP - Secr.Municipal de Planejamento Volta Redonda SMS Barra Mansa SMS Paraty SMS Pinheiral SMS Volta Redonda Sociedade São Vicente de Paulo UBM-Centro Universitário de B.Mansa UFF - Universidade Federal Fluninense UGB UNIFOA - Fundação Oswaldo Aranha Universidade Estácio de Sá (*) – Participação na Assembléia dos Trabalhadores de 03/08/2015


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LISTA DE PARTICIPANTES

(das Pré-Conferências e da 10ª Conferência Municipal de Saúde de Volta Redonda)

Acrisio Pires Domingues

Adel Carlos Olimpio

Adelia Aparecida Zancanella

Adelio Luiz Ferreira

Adelma Catarina Zancanela

Adenise Aparecida Vargas de Almeida

Adriana Costa S. Macedo

Adriana Dias Paraizo

Adriane Campos Soares

Alan Costa Sombra

Alanna Candida da Silva Quintino

Alessandra de Freitas Mattos Pires

Alessandra dos Santos Francisco

Alessandra Vieira Vargas

Alex Martins

Alexandre Alvarenga de Almeida

Aline Duarte Pereira de A. e Silva

Aline Oliveira da Silva Souza

Almir Jose Fernandes

Aluci dos Santos

Amanda Vieira de Carvalho

Ana Beatriz de Avelar Melo

Ana Carolina Nascimento Chaves

Ana Carolina Resende do Nascimento

Ana Claudia Costa Lima

Ana Emilia Cardoso Moraes

Ana Leda de Paula Carvalho

Ana Leonor do Valle Marcello

Ana Lucia Peixoto Quaresma

Ana Lucia Torres Devezas Souza

Ana Maria Moreira

Ana Maria Silvestre Caiana

Ana Maria Valerstain

Ana Peroni

Anderson da Silva Batista

Andre Luis da Silva Roque

Andre Luiz Baptista Reis

Andre Roque

Andrea da Fonseca Sabenca

Andrea Rui Miranda

Andreia Cristina de Souza

Andresa Ribeiro

Andressa Costa de Souza

Andressa Vieira Silva

Andreza dos Santos Marques

Angela Caetano

Angela Maria de Almeida Oliveira

Angela Maria Rita Rodrigues

Angela Schãchter Guidoreni

Anna Beatriz de Avelar Melo

Antonio Carlos Batista

Antonio de Fatima Passos

Antonio Francisco da Silva

Antonio Rodrigues da Silva

Arlete Corty

Armezina de Abreu Souza

Arnaldo Feijó

Barbara Schãchter Guidoreni

Beatriz de Sousa Campos

Beatriz Rodrigues dos Santos

Berta Cardoso Barbosa

Bethania Pires Amaamgelli

Bruna Alves Generoso da Silva

Bruna Aparecida Pereira

Bruna Buarque da Silva

Bruna de Almeida de Araujo

Bruna dos Santos Souza

Bruno Castro de Oliveira

Camila Aladin de Abreu

Camila da Silva Martins

Camila Roque Soares

Carine Couto Pires

Carla Braga Lima Mansur

Carla Elaine Alves

Carlinda Gomes Leite

Carlos Alberto de Souza

Carlos Alberto Nasr

Carlos Antonio de Souza

Carlos Ramon Guerim dos Reis

Carmélia de Oliveira Tadeu

Carmen Rosimar Cabral de Souza

Carolayne de Souza Eliziario

Carolina Calmon

Cecília do Carmo Rosa Avelino


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Célia da Cunha Almeida

Celina de Souza

Célio Lino Nepomuceno

Célio Viana

Celso Diniz de Souza


Cida Salgado

Cileia Vieira Bounjour

Cinara Maria da Cunha

Cinthia Schiavoni

Cintia Cristine da Silva

Cintia Ferreira

Clara Cibele Santiago Sabença

Claudia de Almeida Carvalho e Ferreira

Claudia Maria Barreto Paiva

Claudiana Silva Santos

Claudinei Evangelista de Assis

Claudio Jose da Silva Barbosa

Clemilde da Costa Dalbone

Cleumer Guimarães Spinola

Cristiane Correa

Cristina Maria Dionizia Ferreira

Cristina Maria Duarte Silva

Dagmar Coutinho Souza e Silva

Dagmar Oliveira Coutinho

Dagoberto Martins de Oliveira

Damião Pereira da Silva

Daniele Becker Baboa Beloni

Daniele Lambert da Cunha

Danieli Augusta da Silva

Daniffer Eugenia da Silva Quintino

Danilo Candido

Danilson Oliveira Coutinho

Danilton Oliveira Coutinho

Dayane Cruz Moreira

Dayane Resende dos Santos

Débora Costa Alves

Debora Eunice Maciel Ferreira

Débora Pinheiro Machado

Debora Rossignoli Lopes de As

Denise Marquies Batista

Deyvid Helson de Souza Nunes

Dineia Cristina da Costa Silva

Dionizia Miguel do Amarante

Diva Araújo Rodrigues

Divino dos Santos

Dorvalina Catarina Lima Silva

Douglas de Amorim Tostes

Dulcinda Espindola Leal

Dyego Waldeck Monteiro Brito

Edimar Felipe

Edineia Thiago Pereira

Edna Candida Quintino

Edson Gomes dos Santos

Edson Martins

Efigenia Barauna Macedo

Eliana Dutra Souza Arantes dos Santos

Eliane da Silva Pinto

Eliane Macedo Rodrigues

Eliane Zeni Braga Ignacio

Elias Jose da Silva

Elisa Lopes de Faria Fernandes

Elisangela Constantino Marcelo de Oliveira

Elisangela de Lourdes Gonzaga

Elisangela de Souza Ferreira

Elisete Aparecida da Silva Costa

Elisia Marins

Elizabeth Martins Romero

Eloá Nogueira de Souza

Eloa Portela de Andrade

Eloiza Elena

Erika Siqueira

Eriko Renato Pimenta Botelho


Erinete da Silva Ferreira Luiz

Esequiel Damasceno de Lira

Ester Correia Reis

Fabiana Pereira Ferreira

Fabio Ferreira

Fabio Grisol de Melo

Fabíola Angelita Cezarina Bastos Martins

Fenicia Imaculada de Assis

Fernanda Augusta Arruda Araujo

Fernanda de Moraes Maia

Fernanda de Souza e Almeida

Fernanda Silva Oliveira

Fernanda Vieira da Costa

Flavia de Carvalho Silva

Flaviana Bezerra de Souza

Francisco Jose Farias

Francisco Rodrigues de Souza


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George Mendonça da Costa

Georgina de Lima Rímulo

Geraldo Antonio Albertini

Geraldo Assis Cardoso

Geraldo Luis Barbosa

Gilberto Jose Pinto

Gilcea Da Silva Souza

Gilmar Ferreira

Gilmar Jose Felix

Gilmara da Costa Silva

Gina Ferreira Santos de Moraes

Gisele Barbosa da Silva

Giselle Ina Martins

Giselle Martins

Giuliano Exposito E. da Silva

Glauber Rodrigues

Gleiciane de Abreu Ferreira

Gleide Aguiar

Greyce Karla Telles Pereira Moreira

Gustavo Luis Gomes da Silva

Haroldo Silva Tavares

Hayde De Oliveira Bita

Heber Marcelo de Oliveira Bastos

Hedlamara Vanda Teixeira de Carvalho

Helenice Soares da Silva

Helenize Eliza de Souza

Helio Ricardo da Silva Araujo

Helver da Silva Pinheiro

Hilquias Lopes Farias

Hinglidy Gonçalves Teixeira de Souza

Ila Cristina Dutra

Ilca Ricci Neto

Ilda Cecilia Moreira da Silva

Ilma Celina Gonçalves Abreu

Ilze Magalhaes

Iraci da Silva

Irineia da Glória Pereira Brigida

Irisete Soligo

Isabela de Andrade Reis

Isadora Cavalcanti da Costa

Isaias das Neves Silva

Ismael de Andrade Correa

Ivane Santana de Oliveira

Izaura Maria Ribeiro

Jacy Menezes

Jair Braga de Alcantara

Jair Finoti

Jaiza Rezende de Oliveira Costa Pinto

Janaina da Soledad Rodrigues

Janaina De Castro Figueiredo Da Silva

Jane Suely Ribeiro Moura

Janne Aparecida da Silva Batista

Jaqueline Cristina de Souza Batista

Jaqueline Graziele

Jaqueline Santana Pereira de Oliveira

Jefferson Jose Rodrigues Kozlowiski

Jessica Kely Soares

Jessica Ketherine

João Carlos Cerceau

Joao Cassiano Gomes

João Fernando Paiva Teixeira Sobrinho

Joao Lopes Sobrinho

João Martins Filho

João Roberto Chaves de Almeida

Joel Silva

Joelma de Faria Nicolau Orlando

Jonathan Campos do Amaral

Jorge Augusto de Assis

Jose Antunes Ribeiro

Jose Barreto de Salles

Jose Carlos de Souza

José Carlos Ferreira

Jose Carlos Suterio

Jose do Carmo de Machado

Jose Fabio Monteiro da Graça

Jose Felix

José Gama

José Geraldo Pereira da Silva

Jose Geraldo Santiago

Jose Joaquim Pinto

Jose Julio Azevedo

Jose Justino de Freitas

Jose Luiz Maciel

José Maria da Silva

Jose Sebastião Nunes Filho

José Wilson Fernades

Josiane Finamore Dias

Josimar Fonseca de Carvalho Almeida

Judithe dos Reis de Oliveira

Julia do Carmo Boa Morte


Página 62

Juliana Soares Guimarães

Juliene Aline de Faria

Julienne Karoline

Julio Gil da Cunha

Juraci de Oliveira Vieira

Jureneo da Fonseca Porto

Jussara Moreira de Oliveira

Jussara Nogueira de Oliveira

Jussara Vital da Cruz

Kaio Vinicios Azevedo Lima

Karine Souza de Oliveira

Karla E. Alves

Karolyne Xavier Biage

Kyane Vasconcelos Silva Coelho Nogueira

Lais da Gama Dias

Leila Maria de Paula Miranda

Lenilsa Garcia e Silva

Lenir Magalhaes Mansur da Silva

Leonardo Teixeira de Carvalho

Leonor Cristina Vieira Motta

Leticia De Abreu Silva

Leticia Maria Maia

Lidiane Luiz dos Santos

Ligia da Silva Penha

Lilian Carvalho Varela

Lizete Alves Citeli

Lourival Martins Siqueira

Lucas Matos de Oliveira

Lucia Helena de Faria Oliveira

Lucia Helena Lacerda Pereira

Luciana Aparecida de Carvalho

Luciana dos Santos Guerra

Luciana Emilia de Melo

Luciano Simões Canavez

Lucieide Dulcineia Ferreira

Luciene Torres Pereira

Ludmila Aguiar de Farias

Ludmilla Vitoria de Andrade Calixto Camera

Luis Carlos da Silva Cabral

Luis Eduardo Medeiros Pereira

Luis Felipe Ferreira

Luiz Carlos da Silva Cabral

Luiz Carlos Olegario

Luiz Fernando Cavalcanti


Luiz Gonzaga de Souza

Luiz Henrique de Carvalho Gatte

Luiz Renato Labeca Halfeld

Lurdes Fátima de Paula

Luzia Ana


Luzia Mara Pires da Silva

Marcela Cristina Silva Braga

Marcelino Conti de Souza

Marcelo de Moraes

Marcia Aparecida Lobao

Marcia Cristina Silva Braga

Marcia Dorcelina Trindade Cardoso

Márcia Figueira Canavez

Marcia Pautilha M. M. Pereira

Marcilea Dias de Sá P. Lima

Márcio Jose da Silva

Marcos Andre Magalhaes De Oliveira

Marcos Antônio Arantes de Souza

Marcos Antonio Pereira

Marcos Campos

Marcus Vinicius Viana Rodrigues

Margareth Souza Oliveira Cabral

Maria Alice Vieira Colina

Maria Angelica Duarte Silva

Maria Aparecida

Maria Aparecida Ferreira de Souza

Maria Aparecida Soares da Silva

Maria Aparecida Teixeira


Maria Cecilia Gonçalves

Maria Cecilia Gonçalves da Silva

Maria Conceição dos Santos

Maria Cristina Campos Ribeiro

Maria Cristina Martins Vimieiro Pinto

Maria Cristina Peres

Maria da Dores de Paula Nogueira

Maria da Graça Vigorito Bertges Oliveira

Maria das Dores da Silva Pereira

Maria das Dores de Paula Nogueira

Maria das Dores Gonçalves Brandao

Maria das Graças Cassiano

Maria das Gracas de Paula

Maria das Graças dos Santos

Maria das Gracas Neves de Assis


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Maria das Graças Neves de Assis

Maria das Graças Santos

Maria das Graças Xavier de Almeida

Maria de Fatima da Rocha Pinto

Maria de Fátima de Carvalho Milagres da Silva

Maria de Fatima Martins Passos

Maria de Fatima S. Costa

Maria de Fatima Siqueira

Maria de Jesus Paiva

Maria de Jesus Paiva Martquette dos Santos

Maria de Jesus Pinales Gonzalez

Maria de Lourde Rezende Dias

Maria de Lourdes Fernandes Pereira

Maria de Lourdes Lopes Pereira

Maria Deusdete Fonseca


Maria do Espirito Santo Tavares dos Santos

Maria do Socorro Souza

Maria Elisa Macedo Braga

Maria Elizabete de Aguiar Rangel

Maria Emilia Guerra Nogueira

Maria Eunice Eugenio

Maria Helena da Fontes Alves

Maria Helena de Fontes Alves

Maria Imaculada Jales de Oliveira

Maria Jose Careli Medeiros

Maria Jose Trindade

Maria Magdalena Vieira

Maria Nazaré dos Santos

Maria Rosa Barnabe Brigida

Maria Terezinha de Jesus da Costa

Marilda Lopes de Farias Souza

Marilene Magalhaes dos Santos

Marilia de Sales Alves

Marilia Gabriela de Melo Lima

Marina Antonia Martins da Silva

Marina Pereira de Lima

Marinete da Cunha Oliveira da Silva

Mariney de Sant'Anna Abreu Silva

Marlene do Nascimento dos Santos

Marlene Nascimento Moreira

Marleny Soares Furtado

Marlete Fraga de Souza Lopes

Marly Ferreira

Marta Gama Magalhaes

Marta Lucia Pereira

Martha Ines Magesti Felipe

Marzin Pedro Da Silva

Matilde de Oliveira Sampaio

Mauricio Francisco Brandao

Maxilene Souza de Araujo Lima

Maximiliano Borges

Mayany Miranda de Paula

Mayara Gonçalves dos Santos

Mayara Machado Rodrigues

Mercya Victoria Martins

Michel Sousa Lima

Michele Amanda Ribeiro

Miguel Vieira Dalboni

Milene Paula de Souza Silva

Miracy Trindade Lopes

Miriam Alves Pereira

Miriam Duarte Jerônimo

Mitchelly de Barros Silva Santos

Monica Candida Lugao Moraes

Monica de Oliveira Marques

Myriane Mara Leal Nogueira

Nadia Bruna da Silva

Nadia Maria Vieira de Carvalho

Natália Batista Conceição

Natalia Braga Nunes

Natalia Vicente S. Costa

Nathalia Giesse Torres Barbosa

Nathalia Giesse Torres Barboza

Neide Aparecida de Souza Gama

Neivaldo do Vale Silva

Neli Guimarães Monteiro de Freitas

Neuza Maria de Paula Marques

Nilson Jose Dos Santos

Nilton José Bueno

Nilton Ovidio da Silva

Nilzete da Silva Xavier

Normand Cayouette

Orlando Zamboti Neto

Orminda de Almeida Silva

Osmarina de Figueiredo Sales

Pamela Ribeiro Moura

Patricia Selvati do Patrocínio Justiniano

Paulo Cesar Lima da Silva

Paulo Damiao Valerio


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Paulo Mauricio Oliveira Fleming

Paulo Roberto de Souza Maciel

Paulo Rodrigues Macedo

Paulo Victor Bento Onorio

Perla Soares Moura

Priscila Sacilotti Leite

Priscila Soares de Freitas Coelho

Rafael Jorge da Silva

Rafael Renato Marinho

Rafaela Cristina Machado Dos Santos Rodrigues

Raphael Andrade de Castro

Regina Maria Magio

Reginaldo Sorrenti Marcello

Renata de Souza Nascimento

Renata Dias Estanislau

Renata dos Santos Azevedo

Renato Teixeira Dias

Ricardo Sparapan Pena

Richele da Rocha

Rilene Simone Moreira Firmiano

Ronaldo do Nascimento

Ronaldo Luiz de Rezende

Rosa Lima das Merces Silveira

Rosa Maria da Silva


Rosa Maria Luiz

Rosangela Marques de Carvalho

Rosely Frossard

Rosely Rosane Moura Lopes Fonseca

Rosemary de Jesus

Rosiane Conceição Nascimento

Sabrina Ferreira Lopes Dirceu

Sabrina Ferreira Moreira

Sahid Bechara Abi Nahed Filho

Samuel Amaral Alves

Sandra Aparecida Pereira de Oliveira

Sandra Maria de Oliveira Siqueira

Sandra Regina Coutinho da Silva Reis

Sandra São Thiago da Costa Pereira

Sebastião Alves Pena

Sebastião Faria de Souza

Sebastião Marques Moreira

Sebastião Monteiro

Sebastião Paulo de Assis

Sebastião Pinheiro Bastos

Selma de Jesus Ferreira Marcelino

Selma Lúcia Silva de Carvalho

Sergio Alves Zacarias

Sergio Murilo Conti de Souza

Sérgio Paulo Silva

Sheila Rodrigues dias Filgueiras

Sheinalilst Pereira Barbosa de Sá

Sidney Coelho Pereira

Silmar Ferreira Gomes

Silvania Jorge de Oliveira

Silvania Maria Carlos França

Silvia Roberta Ramos C. Carius

Simone Lima dos Santos

Simony Pereira Ramos

Solange Maria da Silva

Sonia Aparecida Conde Dornas

Sônia Maria Sabino

Sonia Maria Xavier Pereira

Sonia Regina Mendes de Azevedo

Stefany de Souza Leite

Stella Maris Gomes de Amorim

Suelen Roque Gonçalves

Sueli Salume Martins Pinto

Suéria Maria Azevedo de Souza

Tais Queiroz Mona

Talles Máximo de Medeiros

Tamires Esteves da Silva

Tania Lucia de Souza

Tarcisio Francisco

Tathiana do Nascimento Barud

Tatiana de Oliveira

Tatiana Felipe da Silva

Tatiana Guedes Paiva

Tatiana Rocha de Oliveira

Tayana da Silva Moura Garcia

Teodocio De Castro Arruda

Thaiany Rafaela Soares

Thaina Brigida

Thais Santana Borges

Thais Teixeira De Carvalho


Valdecir de Lima Paiva

Valdineia Macedo da Gama

Vanda de Oliveira Santos

Vanda Maria da Silva e Silva Pinheiro


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Vanessa Barbosa da Costa

Vânia Pereira de Oliveira

Vanilda Figueiredo da Silva

Vera Lucia da Silva

Vera Regina do Carmo Mendonça

Veronica Cristina de Almeida

Vicente de Paula de Almeida

Vicente Leite de Barros

Vilma Correia Salazar

Vinicius Ferreira Souza

Vinicius Soares Costa Melo

Vitoria Jardim Tavares

Vladimir Lopes de Souza

Wander Faustino Patrocinio

Wanderlei Dias Reis

Willian Aquino

Willian Augusto Aquino

Wilson de Araujo Fernandes

Yone Amaro de Araujo

Zeomar Tessaro


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Funcionários que compuseram a equipe de apoio para realização da 10ª Conferência

Municipal de Saúde

Adalton Soares de Sá

Alexandre Roquini Tavares

Anderson Jovane Ferreira de Souza

Andréia Amorim Tavares

Angélica de Oliveira

Antonio Luiz Garcez

Bárbara Faria O. Ancel

Cidinete Valquiria Souza Coelho

Cinthia Schiavoni

Clicia Faria Azevedo


Demerson Sérgio Prado Novais

Dulce Nobrega

Ed Amaral Silva Pereira

Elias Vieira de Souza

Ely Alvim Cunha

Emidio de Oliveira

Fabiana Celestino Faustino

Fabiane Alves Ferreira da Silva

Gisele Francy Torres Barbosa

Gláucia Hybner Rodrigues

Glaucio da Silva Souza

Jane Suely Ribeiro Moura

José Airton Galdino

Jose Augusto Villela Braga

Jose Carlos Araujo Simões

José Luiz Malta

Kelly de Oliveira Ermida

Ligia dos Passos Godinho

Lilian Magali da Silva

Lilian Silva

Luciana Delgado

Luciane de Jesus Costa Barros

Luimar Ferreira Gomes

Magda Cristina Viana Pereira

Maria Aparecida Quintino

Marilene Felix Rodolfo

Marina Fatima de Oliveira Marinho

Monica Aparecida Ferreira

Monica Aparecida Tenorio

Ornelia Rafael dos Anjos

Pâmela Aparecida da Costa Silva

Patricia de Assis Souza Chagas

Patricia Duarte Coutinho

Raquel Navega de Oliveira

Regina Celia Pereira Raymundo

Regina Celia Ribeiro dos Santos

Rejane Chagas

Renato José Ferreira Afonso

Ronaldo da Silva

Rosangela Gomes Nogueira de Melo

Rosemar de Souza Matos

Rosemary Cardoso Pereira

Silvia Borges

Thaís Teixeira de Carvalho

Vanderlei José Lino

Vania Martins da Silva


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DDEELLIIBBEERRAAÇÇÕÕEESS DDAA 1100ªª CCOONNFFEERRÊÊNNCCIIAA MMUUNNIICCIIPPAALL DDEE SSÁÁUUDDEE DDEE VVOOLLTTAA RREEDDOONNDDAA

PROPOSTAS APROVADAS

Eixo 1: Participação da comunidade, controle social, reformas democráticas e populares do

Estado

Nº DIRETRIZ PROPOSTA APROVADA

1 Municipal Acompanhar a atuação do conselheiro gestor pelo Conselho Municipal de Saúde/entidades representativas.

2 Municipal Ampliar os espaços de discussão das políticas públicas na rede privada, pública, sociedade civil e organizada.

3 Municipal Capilarizar as ações do Conselho Gestor nas comunidades, através de ofícios.

4 Municipal Divulgar a informação e promover a conscientização da população sobre o processo de transição em que se encontra a saúde no município, quanto à renovação das equipes do Programa Saúde da Família.

5 Municipal Dar visibilidade as ações do Conselho, através das informações da atuação do Conselho Gestor no quadro de avisos das unidades.

6 Municipal Desenvolver ações do Conselho Municipal em parceria com o Conselho Gestor com objetivo de construir um canal de comunicação com a comunidade.

7 Municipal Divulgar a composição, ações e regimento interno do Conselho Municipal de Saúde em todas as Unidades de Saúde e locais públicos, através de mídia e imprensa.

8 Municipal Divulgar amplamente o relatório final da 10ª Conferência Municipal de Saúde.

9 Municipal Divulgar as ações do Conselho Gestor para comunidade, entendendo o mesmo como o elo entre a comunidade e a Secretaria Municipal de Saúde, pelo Conselho Gestor da Unidade e Conselho Municipal de Saúde.

10 Municipal Divulgar as ações do Plano Municipal de Saúde nos espaços de discussão do controle social, inserir no site do município "Portalvr" e nos canais de comunicação.

11 Municipal Divulgar as informações da saúde, o calendário anual de reunião dos Conselhos Gestores e Conselho Municipal de Saúde, através de folders informativos e canais de comunicação.

12 Municipal Divulgar em redes sociais a composição e o regimento interno do Conselho Municipal de Saúde.

13 Municipal Divulgar o papel e a importância do Conselho Gestor para a comunidade, através do Conselho Municipal de Saúde.

14 Municipal Divulgar os indicadores de saúde, nas unidades de saúde e no Conselho Gestor, a cada quadrimestre.


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15 Municipal Divulgar, fortalecer e reconhecer a ouvidoria como o canal para acolher sugestões, críticas e reclamações com devido retorno e sigilo.

16 Municipal Encaminhar o relatório final da 10ª Conferência Municipal de Saúde a todos os membros do Conselho Gestor das unidades.

17 Municipal Envolver a juventude no controle social, prioritariamente nas escolas e na sociedade civil.

18 Municipal Envolver o Conselho Gestor no processo de informação aos usuários nas questões relativas aos seus direitos à saúde, junto à Unidade.

19 Municipal Estimular a participação da comunidade e das entidades locais junto ao Conselho Gestor, levando as questões pertinentes à população.

20 Municipal Envolver e fomentar na comunidade, especialmente a juventude, a participação no controle social.

21 Municipal Fortalecer o papel do Conselho Gestor junto ao trabalhador, comunidade, Unidade e Gestão.

22 Municipal Garantir a participação do controle social na construção do Plano Municipal de Saúde.

23 Municipal Garantir envio das cópias das atas de reuniões ordinárias e deliberativas do Conselho Municipal de Saúde, para os conselheiros e respectivas instituições, mensalmente.

24 Municipal Garantir o cumprimento do regimento interno do Conselho Municipal de Saúde.

25 Municipal Garantir que o Conselho Gestor seja atuante, como elo de integração entre a comunidade e o SUS.

26 Municipal Implantar, fortalecer e ampliar o Conselho Gestor em todas as unidades hospitalares e unidades de saúde.

27 Municipal Incentivar a participação da comunidade nos Conselhos Gestores.

28 Municipal Intensificar a fiscalização dos serviços e políticas públicas pelo Conselho Municipal de Saúde.

29 Municipal Intensificar parceria da comunidade e entidades locais.

30 Municipal Melhorar o processo de divulgação da eleição dos conselhos gestores.

31 Municipal Promover a divulgação maciça do controle social dos respectivos bairros.

32 Municipal Promover através de FÓRUNS locais a integração dos Conselhos Gestores de Unidades de Saúde e os Conselhos Comunitários Escolar, visando à ação integrada das políticas de educação e saúde no município.

33 Municipal Retomar as ações do Conselho Municipal em pontos de circulação pública, bairros, pontos críticos, etc. em conjunto com o Conselho Gestor.


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34 Municipal Capacitar os conselheiros gestores e municipais para qualificar sua abordagem no cumprimento de suas atribuições e incluindo conhecimento sobre a rede de serviços.

35 Municipal Divulgar em tempo hábil a data das audiências públicas quadrimestrais através de meios de comunicação de massa.

36 Municipal Diversificar e qualificar os vídeos educativos nas unidades de saúde e outros espaços públicos.

37 Municipal Realizar as 11ª Conferência Municipal de Saúde em 2017, visando a adequação do calendário municipal do controle social à Lei federal 141/2012.

38 Municipal Divulgar as ações do Conselho Municipal de Saúde nas comunidades, através de mídia impressa.

Eixo 2: Gestão do cuidado e modelos de atenção: acolhimento, humanização


39 Federal e Municipal

Implantar unidade de acolhimento transitório (abrigo para adultos, dependentes químicos com laços familiares rompidos).


Criar a Casa da Gestante, Bebê e Puérpera (CGBP) próxima à Maternidade Pública do Hospital São João Batista, provisoriamente até a construção da nova Maternidade no Retiro.

41 Federal,

Estadual e Municipal

Implantar e implementar 100% das ações da Rede Cegonha.

42 Federal,


Fortalecer e ampliar a RAPS - Rede de Atenção Psicossocial.

43 Federal,


Implementar a RCPD - Rede de Cuidado a Pessoas com Deficiência.

44 Municipal Garantir o atendimento da demanda nas redes de urgência e emergência em fisioterapia.

45 Municipal Garantir a qualidade e a manutenção preventiva e corretiva dos veículos de remoção.

46 Municipal Assegurar a ambiência adequada dos serviços de saúde para o acolhimento dos usuários e o desenvolvimento do processo de trabalho das equipes.

47 Municipal Criar e fortalecer grupos de trabalho intersetorial, promovendo reuniões periódicas, com ênfase na ampliação do número de profissionais atuantes neste espaço.


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48 Municipal Efetivar e fortalecer a descentralização do trabalho das áreas técnicas e supervisão dos Distritos Sanitários, através da atuação in locu dentro dos territórios, apoiando assim as UBSF e UBS.

49 Municipal Garantir a funcionalidade da "classificação de risco" do pé diabético com recursos humanos, físicos e materiais adequados.

50 Municipal Garantir a integralidade do cuidado e humanização do acolhimento.

51 Municipal Garantir a regularidade das ações de promoção à saúde

52 Municipal Implantar a classificação de risco de acordo com os protocolos referendados pelo Ministério da Saúde em todos os níveis de atenção.

53 Municipal Implantar as ações de saúde direcionadas aos adolescentes e jovens, de acordo com suas necessidades, em atividades intersetoriais.

54 Municipal Implantar as Boas Práticas de atenção ao parto e nascimento, com acolhimento e garantindo os direitos do acompanhante da gestante.

55 Municipal Implementar a Política Nacional de Humanização como estratégia de gestão de pessoas.

56 Municipal Melhorar os canais de comunicação entre usuário e profissional de saúde, visando a melhor informação e o cuidado em saúde.

57 Municipal Garantir o atendimento prioritário em todos os serviços de saúde, inclusive na Policlínica da Cidadania.

58 Municipal Promover a interdisciplinaridade e intersetorialidade com inserção da comunidade.

59 Municipal Promover ações de Educação em Saúde com o objetivo de conscientizar o usuário, quanto à responsabilização do auto-cuidado.

60 Municipal Ampliar e fortalecer as práticas de desmedicalização.

61 Municipal Garantir o atendimento da demanda por unidade de UTI Móveis (adulto/pediátrico), em tempo oportuno.

62 Municipal Ampliar o atendimento domiciliar e ambulatorial em fisioterapia atendendo a necessidade da demanda.

63 Municipal Garantir a execução de ações da vigilância epidemiológica em todos os níveis de atenção.

64 Municipal Ampliar ações intersetoriais na perspectiva da redução de danos no cuidado com usuários de álcool e outras drogas, com ênfase para os adolescentes.

65 Municipal, Estadual e

Federal

Garantir o cumprimento das Portarias que regulamentam o NASF (Núcleo de Apoio ao Saúde da Família), tendo como meta a cobertura de 100% da programação proposta.


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Eixo 3: Direito à saúde: acesso e qualidade da Atenção



Implantar a Farmácia Homeopática com ampliação de consultas de homeopatas nas unidades.


Implantar a Farmácia Viva garantindo acesso às plantas medicinais e fitoterápicos em todas as Unidades de Saúde.


Garantir a implantação da Unidade de Acolhimento Infanto Juvenil - UAi conforme preconizada pela Rede de Atenção Psicossocial - RAPS.

69 Federal,


Agilizar a implantação do Centro de Hemodiálise no Retiro para melhorar o acesso a Terapia Renal Substitutiva.

70 Federal,


Criar a Casa da Gestante, Bebê e Puérpera (CGBP) próximo à maternidade pública nova.

71 Federal,


Garantir, através da Unidade de Atendimento Adulto - UA/Unidade de Atendimento Infanto-Juvenil - UAi, o acompanhamento terapêutico e protetivo garantindo o direito à moradia, educação e convivência familiar/social, com a possibilidade de acolhimento prolongado de até 06 meses para adultos, crianças e adolescentes, de ambos os sexos, que estejam em situação de vulnerabilidade sócio familiar, devendo ser encaminhados pelos Centros de Atenção Psicossocial.

72 Municipal Ampliar a cobertura da Estratégia Saúde da Família em 100% das unidades da Atenção Básica, transformando o modelo de atenção, e especialmente a UBS Rústico em UBSF.

73 Municipal Ampliar a coleta descentralizada para todas as unidades de saúde da Atenção Básica.

74 Municipal Ampliar e qualificar os serviços ofertados aos usuários no Centro de Atenção Psico social de álcool e outras drogas (CAPS-AD), contemplando a faixa etária dos adolescentes.

75 Municipal Ampliar o acesso à equipe multidisciplinar, composta por psicólogos e fonoaudiólogos, na saúde do escolar.

76 Municipal Ampliar o acesso dos usuários às ações das Práticas Integrativas e Complementares no município, com destaque para a acupuntura.

77 Municipal Assegurar a continuidade de atendimento de crianças egressas do follow up de cinco a doze anos.

78 Municipal Atender a demanda e as especificidades da atenção à saúde a partir da descentralização e integralidade do cuidado.

79 Municipal Construir um Centro Odontológico Concentrado (COC) no complexo do Roma, garantindo equipes compatíveis para atender a demanda.

80 Municipal Descentralizar os dez leitos da Saúde Mental do SPA Aterrado e criar dez leitos no Hospital Municipal Munir Rafful - HMMR, mantendo parte dos leitos existentes no SPA-Aterrado.

81 Municipal Desenvolver ações de prevenção e promoção à saúde junto à sociedade civil.


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82 Municipal Desenvolver ações de sensibilização da população para as ações de promoção à saúde.

83 Municipal Divulgar nas unidades de saúde da família relatório com consultas agendadas, marcadas, consultas perdidas (absenteísmo) e exames colhidos.

84 Municipal Fortalecer a informação em saúde para o usuário, com ações específicas para o jovem e para a criança, visando sua sensibilização e conscientização, com vistas à promoção de saúde.

85 Municipal Fortalecer a trabalho focado na família, especialmente na temática da gravidez na adolescência.

86 Municipal Fortalecer as ações de promoção e prevenção à saúde nas escolas.

87 Municipal Fortalecer as reuniões de território, garantindo a participação de todos os níveis de atenção, com estratégias de integração.

88 Municipal Fortalecer o trabalho do Programa Saúde na Escola, com apoio da comunidade.

89 Municipal Garantir a disponibilidade das equipes para ser referência de informação para os usuários do SUS.

90 Municipal Garantir a integralidade da assistência com a ampliação das ações de promoção à saúde.

91 Municipal Garantir a participação efetiva dos representantes das instituições e ONG nas reuniões de rede do município.

92 Municipal Garantir a Terapia Comunitária em todas as unidades de saúde.

93 Municipal Garantir o atendimento nos Centros Odontológicos Concentrados (COCs) de acordo com a demanda.

94 Municipal Garantir o conhecimento e o acesso do usuário aos serviços a partir da informação e acolhimento humanizado.

95 Municipal Implantar consultas de acupuntura na Atenção Básica.

96 Municipal Incentivar a realização de ações de promoção e prevenção à saúde a partir do reconhecimento dos indicadores de saúde pelas equipes.

97 Municipal Incluir os farmacêuticos nos territórios de saúde.

98 Municipal Levantar necessidade da comunidade local, traçando plano de ação para atender suas necessidades.

99 Municipal Otimizar as ações de acompanhamento da saúde do trabalhador realizadas pelo CEREST.

100 Municipal Propor ações de mídia com ênfase na educação popular e conscientização do cidadão, visando o cuidado em saúde.

101 Municipal Tornar público as informações sobre os direitos à saúde.


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102 Municipal Qualificar a assistência farmacêutica, com implantação da Farmácia Clínica (serviços farmacêuticos).

103 Municipal Qualificar a porta de entrada em todos os serviços de saúde, com abordagem humanizada aos usuários.

104 Municipal Assegurar que todas as Unidades Básicas de Saúde da Família tenham profissionais que atendam a população de referência do território com as suas devidas especificidades, com a Estratégia de Saúde da Família.

105 Municipal Incluir o profissional nutricionista em territórios de saúde, através do Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF).

106 Municipal Intensificar ações de prevenção e promoção à saúde no SUS.

107 Municipal Garantir o atendimento nos Centros Odontológico Concentrados de acordo com a ordem de inscrição, observando as prioridades.

108 Municipal Assegurar que o profissional de saúde, vítima de acidente de trabalho, seja atendido integralmente pela Medicina do Trabalho no aspecto da saúde, inclusive na prevenção do contágio de doenças infecciosas.

109 Municipal Garantir a eficiência do atendimento do serviço de ambulâncias de forma descentralizada no município, considerando a prioridade das chamadas da população, conforme protocolo de atendimento.

110 Municipal Garantir equipes completas de saúde da família com ênfase no número adequado de Agente Comunitário de Saúde e que cubra cem por cento da população da área adstrita.

111 Municipal Garantir número suficiente de Agentes de Combate às Endemias com cobertura de cem por cento dos imóveis do município de forma setorizada.

112 Municipal Garantir acesso à informação a população quanto ao descarte de medicações vencidas.

113 Municipal Garantir atendimento nutricional nas unidades de saúde de emergência e urgência dos pacientes internados.

114 Municipal Garantir concurso público para saúde com piso salarial das categorias.

115 Municipal Garantir o Plano de Cargos Carreiras e Salários - PCCS para os profissionais da saúde.


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Eixo 4: Valorização do trabalho e da educação em saúde; ciência, tecnologia e inovação do

SUS


116 Federal Flexibilizar a lei de responsabilidade fiscal - LRF para a contratação de trabalhadores da saúde investindo no quadro de servidores próprios da saúde e diminuindo a terceirização.


Garantir o enfermeiro obstetra e neonatal na sala de parto, implementando a Rede Cegonha e Portaria Nº1459/11.


Implantar residência multiprofissional em Saúde Pública em Volta Redonda.


Garantir a implantação dos Núcleos de Apoio à Saúde da Família - NASFs enquanto dispositivos de vigilância e Educação em Saúde, em todos os territórios da Secretaria Municipal de Saúde.


Implantar Programa de Melhoria e Avaliação da Qualidade - PMAQ para os serviços de Alta e Média Complexidade, incluindo as gratificações a partir do financiamento do Ministério da Saúde.

121 Federal,


Sensibilizar o legislativo para apresentação de emendas parlamentares federais e estaduais para financiamento de projetos municipais de formação em saúde, através da Educação Permanente em Saúde.

122 Federal,


Garantir a implantação da Rede Cegonha em sua plenitude.

123 Municipal

Agilizar o processo de reposição/substituição de profissionais, a partir do Programa de Melhoria do Acesso e Qualidade (PMAQ) como ferramenta de formação em saúde e base do perfil do trabalhador que atua na Estratégia de Saúde da Família.

124 Municipal Ampliar a oferta de ações de Educação Permanente para as equipes de saúde da Rede de Atenção à Saúde.

125 Municipal

Garantir e ampliar o quadro de Agentes Comunitários de Saúde por equipe considerando os parâmetros do Ministério da Saúde, haja vista, a importância do mesmo nas residências, uma vez que esse é o elo do paciente com a Unidade de Saúde.

126 Municipal Aprimorar a avaliação através do PMAQ (Programa de Melhoria do Acesso e Qualidade), como ferramenta de formação em saúde e base do perfil do trabalhador.

127 Municipal Assegurar equipe completa para implementação das ações de saúde e ações intersetoriais do Consultório na Rua.

128 Municipal Aumentar a cobertura das equipes da Atenção Básica assegurando a valorização e a ampliação dos profissionais.

129 Municipal Avaliar permanentemente e anualmente, o desempenho das equipes de saúde.

130 Municipal Contratar auxiliares de farmácia para os dispensários de medicamento da Atenção Básica.


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131 Municipal Criar espaço de discussão sobre o SUS, na formação dos alunos que realizam estágio na rede pública de saúde, fortalecendo a integração ensino-serviço.

132 Municipal Efetivar a informatização da Atenção Básica, através do e-SUS, como estratégia de qualificação do cuidado em saúde.

133 Municipal Estruturar as Unidades de Saúde, visando melhoria das condições de trabalho e garantir acessibilidade do profissional para sua melhor lotação.

134 Municipal Fortalecer a ação interdisciplinar no campo da educação em saúde.

135 Municipal Fortalecer a Educação em Saúde, através de ações atrativas de mobilização da população.

136 Municipal

Garantir a avaliação quanto à capacidade técnica e de acolhimento do funcionário no período probatório, e que esta avaliação leve a ações de educação continuada e corretiva do profissional, e sua substituição caso este não corresponda às suas atribuições.

137 Municipal Garantir a carga horária de 40hs dos profissionais da equipe mínima da Estratégia de Saúde da Família.

138 Municipal Garantir a responsabilização profissional, revendo os processos de trabalho para atuação multiprofissional como forma de fidelização do mesmo a sua unidade de saúde.

139 Municipal Garantir boas condições de trabalho como estratégia de fidelização do profissional de saúde.

140 Municipal

Garantir estabilidade para o profissional de saúde, buscando a efetivação de uma carreira pública do SUS, com vistas à redução da rotatividade e baixa adesão do mesmo a rede de serviço, através do Plano de Cargos, Carreiras e Salários - PCCS, para o profissional de saúde.

141 Municipal Garantir fiscalização por parte da gestão do trabalho nas Unidades de Saúde, visando a responsabilização do profissional de saúde quanto as suas atribuições junto ao atendimento à população.

142 Municipal Garantir o efetivo funcionamento da rede adequando o número de profissionais de acordo com sua demanda.

143 Municipal Garantir o profissional pediatra nas redes de urgência e emergência.

144 Municipal Garantir perfil técnico e humanizado do profissional de saúde que atua no SUS de Volta Redonda, definindo este perfil para a execução dos processos de seleção.

145 Municipal Implementar a capacitação e a Educação Continuada na Atenção Básica, Média Complexidade e Alta Complexidade, utilizando a metodologia de Educação Permanente.

146 Municipal Implantar e implementar a carreira do SUS, através do Plano de Cargos Carreiras e Salários (PCCS) para o profissional de saúde.

147 Municipal Implantar e implementar Política de Educação Permanente que contemple a urgência e emergência e o nível técnico.


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148 Municipal Implantar e implementar sistemática de avaliação dos processos de educação para a formação em saúde na Rede de Atenção à Saúde.

149 Municipal Intensificar o trabalho em equipe multidisciplinar, no campo da Educação em Saúde.

150 Municipal

Investir mais em práticas de ensino que levem o estudante a refletir sobre saúde pública e o coloque em contato com outros profissionais a fim de fortalecer a interdisciplinaridade e a atuação multiprofissional, com garantia de adesão do município ao Programa Vivências e Estágios na Realidade do Sistema do Sistema Único de Saúde (VER-SUS), Pró-Saúde, Pet-Saúde e Telessaúde, do Ministério da Saúde.

151 Municipal Investir na redução da precarização dos vínculos empregatícios dos profissionais de saúde, como forma de adesão do mesmo ao serviço.

152 Municipal Mobilizar o profissional de saúde para atuar com uma escuta qualificada frente à necessidade do usuário.

153 Municipal Monitorar as equipes de saúde em relação à efetivação das práticas de acolhimento e do atendimento humanizado ao público.

154 Municipal Programar ações de qualificação para atender as necessidades da Média Complexidade.

155 Municipal Promover maior inserção dos estudantes de cursos de graduação profissionalizante e pós-graduação (novos profissionais) dentro dos serviços para objetivar maior humanização.

156 Municipal Qualificar a equipe de saúde permanentemente, no tocante ao acolhimento, focando em sua sensibilização e percepção quanto às necessidades dos usuários.

157 Municipal Valorizar os profissionais em todos os sentidos.

158 Municipal Avaliar o exercício profissional à luz de parâmetros baseados em indicadores de qualidade.

159 Municipal Desenvolver estudos quanti-qualitativos em parceria com instituições de ensino.

160 Municipal Garantir equipe completa em todos os dispositivos de saúde mental.

161 Municipal Garantir equipe completa no Serviço de Atenção Domiciliar - SAD .

162 Municipal Garantir profissionais para cobertura do índice de segurança técnica no quadro de dimensionamento de pessoal na rede de saúde.

163 Municipal Apoiar o Projeto de Lei 2295/2000 que trata da regulamentação da jornada de 30 horas para os profissionais de enfermagem, garantindo a sua implementação pelo município.

164 Municipal Fortalecer a responsabilização do trabalhador de saúde na sua forma de execução e valorização do trabalho na rede pública, assegurando a defesa do SUS.


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165 Municipal Garantir a quantidade e qualidade do trabalho dos Agentes Comunitários de Saúde - ACS, em cada micro-área de sua responsabilidade.

166 Municipal Fortalecer a discussão sobre o modelo de atenção médica e de atenção à saúde, dentro dos princípios do SUS, com enfoque no trabalho interdisciplinar.

167 Municipal Fortalecer a Educação Permanente como estratégia de formação para o gestor do SUS, assim como, de potencializarão das equipes e do trabalho multidisciplinar.

168 Municipal

Fortalecer a Educação Permanente de maneira mais efetiva e sistemática, como estratégia de problematização do processo de trabalho, buscando estabelecer maior integração de ensino-serviço, visando profissionais com perfil diferenciado.

169 Municipal Fortalecer a Educação Permanente em Saúde como estratégia de formação para o SUS.

170 Municipal Fortalecer a Política de Educação Permanente junto a parceiros externos à rede de saúde.

171 Municipal Garantir adesão do município ao Programa Mais Médicos do Governo Federal.

172 Municipal Garantir intercâmbio com o Ministério da Saúde, Secretaria Estadual de Saúde/RJ e outras instituições, visando à captação de recursos para formação e qualificação dos profissionais de saúde.

173 Municipal Implantar o prontuário eletrônico em todos os níveis de Atenção.

Eixo 5: Gestão do SUS, financiamento e relação público-privado


175 Federal Apoiar a aprovação da emenda popular que prevê 10% da Receita Bruta da União para a Saúde Pública (Projeto Saúde +10).

176 Federal Apoiar a aprovação da nova Reforma Tributária que garante recursos para saúde, centrado na promoção de “política tributária justa e progressiva, que tribute as grandes fortunas conforme já prevê a Constituição desde 1988”.

177 Federal

Apoiar, através do controle social, a política do Ministério da Saúde de ressarcimento financeiro pelos planos privados de saúde e seguros privados, em relação aos gastos com atendimentos realizados com seus beneficiários no SUS, com garantia de que o percentual do recurso seja repassado para o Fundo Municipal de Saúde.

178 Federal Apoiar a proposta do Projeto Lei nº 2295/2000 dos profissionais de enfermagem, que altera a lei nº 7498, dispondo sobre a carga horária e piso dos profissionais da enfermagem.


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179 Federal Apoiar a revisão da regulamentação da Emenda Constitucional 29/2000(Lei Complementar 141/12).

180 Federal

Solicitar a gestão federal a revisão da tabela SIGTAP (Sistema de Gerenciamento da Tabela de Procedimentos do SUS) no que se refere à relação dos procedimentos e seu custeio e que essa ação seja sistemática, minimamente anual.

181 Federal,


Combater a privatização da gestão do SUS.

182 Federal,


Encaminhar Moção de repúdio de posicionamento contrário a PEC 451/2014.

183 Federal,


Fazer gestão junto às esferas competentes, COSEMS e CONASEMS, para que a esfera estadual e a federal assegurem revisões sistemáticas, anualmente, do Planejamento da Saúde no município, analisando seus resultados a fim de garantir sua reformulação, caso necessário.

184 Federal,


Fazer gestão junto às esferas competentes, COSEMS e CONASEMS, para que a esfera estadual e a federal disponham dos valores mínimos definidos na Lei Complementar nº 141/2012, para financiamento da Saúde.

185 Federal,


Fortalecer a auditoria do financiamento e dos resultados do setor saúde nas três esferas de gestão, lixando ao controle social.

186 Federal,


Garantir o cumprimento da Lei Complementar nº 141/2012, que dispõe sobre os valores mínimos a serem aplicados pelas esferas municipal, estadual e federal na saúde.

187 Federal,


Planejar as ações de saúde garantindo o acesso de acordo com o crescimento demográfico, atendendo as necessidades da população e as novas tecnologias, por todos os entes federados.

188 Municipal Aprimorar e ampliar mecanismos de regulação dos serviços privados complementares ao SUS.

189 Municipal Aprimorar e otimizar a aplicação e o controle dos recursos da saúde.

190 Municipal

Criar indicadores de judicialização da saúde, com a finalidade de reduzir o impacto das demandas judiciais no planejamento da saúde, no orçamento municipal e no cumprimento da integralidade da assistência e cumprimento do princípio da equidade do SUS.

191 Municipal Assegurar a implementação das políticas de saúde decididas nos fóruns de deliberação instituídos no SUS.

192 Municipal Assegurar que ocorram revisões sistemáticas, anualmente, do planejamento da saúde no município, analisando seus resultados a fim de garantir sua reformulação, caso necessário.

193 Municipal Criar centro de custo por serviços a fim de otimizar e garantir a "economicidade" no processo de trabalho.


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194 Municipal Criar fóruns de discussão com a Saúde Suplementar do município com foco na integralidade do cuidado, de acordo com o artigo 198 da Constituição da República.

195 Municipal Garantir a segurança ocupacional e a segurança física dos profissionais da rede.

196 Municipal Garantir o abastecimento de medicamentos nas unidades de saúde, com fiscalização do controle social, quanto a responsabilidade dos entes federativos na aplicação dos recursos da assistência farmacêutica.

197 Municipal

Garantir o monitoramento das metas quantitativas e qualitativas estabelecidas nos contratos entre o setor privado e público por meio do estabelecimento de uma comissão de monitoramento de contrato instituído através da portaria municipal, com representação da gestão, do serviço privado e da população.

198 Municipal Regular as demandas de exames através do fortalecimento dos protocolos de especialidades nas unidades de Média e Alta Complexidade, responsabilizando os profissionais de saúde.

199 Municipal Solicitar mais investimentos do Governo Federal e aplicá-los com boas práticas na administração pública.

200 Municipal Estabelecer mecanismos de responsabilização do absenteísmo do usuário na utilização dos serviços públicos de saúde.


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ELEIÇÃO DE NOVOS CONSELHEIROS MUNICIPAIS DE SAÚDE

No dia 28 de junho, após o almoço, os participantes da 10ª Conferência Municipal de Saúde, se

reuniram por segmento e elegeram as instituições para composição do Conselho Municipal de

Saúde para o mandato 2016/2019.

No segmento dos trabalhadores, houve a participação de somente 04 entidades (Associação

Brasileira de Enfermagem - ABEN, Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional -

CREFITO, Sindicato dos Enfermeiros do Rio de Janeiro e o Sindicato dos Farmacêuticos do

Estado do RJ). A Plenária de Trabalhadores avaliou que o Sindicato dos Enfermeiros não

poderia participar do processo, por não cumprir todas as determinações do Regimento Interno

e o Sindicato dos Farmacêuticos não estava presente. Diante desses fatos, a ABEN e o CREFITO

foram eleitos para o Conselho Municipal de Saúde. As vagas restantes foram definidas no dia 3

de agosto de 2015 em Assembleia Extraordinária convocada pelo Decreto 13.585, de 10 de

julho de 2015, instituída com a finalidade de compor a representação do segmento dos

trabalhadores de saúde, no Conselho Municipal de Saúde – mandato 2016/2019. Esta

Assembleia contou com a participação de 04 (quatro) instituições aptas a concorrer às vagas

que se encontravam em aberto, a saber: Conselho Regional de Técnicos de Radiologia,

Sindicato do Funcionalismo Público Municipal de Volta Redonda, Conselho Regional de

Medicina do Estado do Rio de Janeiro, Sindicato dos Enfermeiros do Rio de Janeiro. Estas

instituições, após votação foram eleitas, observando-se que não houve instituição para realizar

qualquer substituição em caso de vacância.

Instituição/Entidade Nº de Vagas

Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional 01 vaga

Associação Brasileira de Enfermagem 01 vaga

Conselho Regional de Técnicos de Radiologia 01 vaga

Sindicato do Funcionalismo Público Municipal de Volta Redonda 01 vaga

Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio de Janeiro 01 vaga

Sindicato dos Enfermeiros do Rio de Janeiro 01 vaga


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No segmento gestor/prestador, 07 entidades pleitearam vaga no Conselho, o que resultou na

seguinte composição:

Instituição/Entidade Nº de Vagas

Secretaria Municipal de Saúde 02 vagas

Hospital São João Batista 01 vaga

IDEAIS – Instituto de Desenvolvimento, Estudo, Ações e Implementações 01 vaga

UNIFOA – Fundação Oswaldo Aranha 01 vaga

APADEFI – Associação de Pais e Amigos dos Deficientes Físicos 01 vaga

No segmento usuários, a escolha dos conselheiros ocorreu em votação secreta, na qual cada

delegado votou em até 12 entidades diferentes para ocupar as vagas de titulares e suplentes.

Após a apuração observou-se o seguinte resultado:

Entidade Nº Votos

Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil 28 votos

Igreja Evangélica Metodista do Santo Agostinho 26 votos

Pastoral da Criança 24 votos

APMI - Associação de Proteção à Maternidade e à Infância 22 votos

Sindicato dos Bancários do Sul Fluminense 22 votos

Mitra Diocesana de Barra do Piraí e Volta Redonda 21 votos

Associação de Moradores de Santo Agostinho 20 votos

FAM - Federação das Associações de Moradores 20 votos

Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Metalúrgicas e Outros 19 votos

IDEAC - Instituto de Desenvolvimento e Ação Comunitária 19 votos

Rotary Club de Volta Redonda 19 votos

Fórum do Movimento Popular 16 votos


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Relação das Entidades Eleitas para Composição do Novo Conselho Municipal de Saúde de

Volta Redonda – Quadriênio 2016/2019

Segmento Gestor/Prestador

1. Secretaria Municipal de Saúde

2. Secretaria Municipal de Saúde

3. Hospital São João Batista

4. IDEAIS – Instituto de Desenvolvimento, Estudo, Ações e Implementações

5. UNIFOA – Fundação Oswaldo Aranha

6. APADEFI – Associação de Pais e Amigos dos Deficientes Físicos

Segmento Trabalhador:

1. Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional - CREFITO

2. Associação Brasileira de Enfermagem - ABEN

3. A definir em nova eleição que ocorrerá em 03 de agosto de 2015




Segmento Usuários:

1. Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil

2. Igreja Evangélica Metodista em Santo Agostinho

3. Pastoral da Criança

4. APMI - Associação de Proteção à Maternidade e à Infância

5. Sindicato dos Bancários do Sul Fluminense

6. Mitra Diocesana de Barra do Piraí e Volta Redonda/Pastoral da Saúde

7. Associação de Moradores de Santo Agostinho

8. FAM - Federação das Associações de Moradores

9. Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Metalúrgicas e Outros

10. IDEAC - Instituto de Desenvolvimento e Ação Comunitária

11. Rotary Club de Volta Redonda

12. Fórum Popular da Saúde


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ELEIÇÃO DA DELEGAÇÃO MUNICIPAL PARA A 7ª CONFERÊNCIA ESTADUAL DE SAÚDE

A delegação municipal que participará da 7ª Conferência Estadual de Saúde, representando o

município de Volta Redonda, foi definida pelos respectivos segmentos durante o processo de

eleição da composição do Conselho Municipal de Saúde para o quadriênio 2016/2019.

Segmento Gestor/Prestador:

1. Representante da Secretaria Municipal de Saúde de Volta Redonda

2. Representante da Secretaria Municipal de Saúde de Volta Redonda

3. Representante a ser definido

Segmento Profissionais de Saúde:

1. Representante do Conselho Regional de Fisioterapia



Segmento Usuários:

1. A presidente atual do Conselho, Sra. Luzia Aparecida da Silva Quintino

2. Representante do Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil

3. Representante da Igreja Evangélica Metodista em Santo Agostinho

4. Representante da Pastoral da Criança

5. Representante do Sindicato dos Bancários do Sul Fluminense



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MMOOÇÇÕÕEESS AAPPRREESSEENNTTAADDAASS

MOÇÕES DE APLAUSO

1) MOÇÃO DE APLAUSO AOS MILITANTES DO SUS: Nós participantes da 10ª Conferência

Municipal de Saúde de Volta Redonda, realizada nos dias 26,27 e 28 de junho de 2015,

cientes do nosso papel social em defesa do SUS e das políticas sociais, nos

manifestamos aplaudindo a todos os militantes do SUS, especialmente os históricos da

luta pela participação comunitária e democrática no município de Volta Redonda.

Destinatário: Conselho Municipal de Saúde, Conselhos Gestores de Unidades de

Saúde.

MOÇÕES DE APOIO

11)) MOÇÃO DE APOIO AO PROJETO DE LEI 2295/2000: Nós participantes da 10ª

Conferência Municipal de Saúde de Volta Redonda, realizada nos dias 26,27 e 28 de

junho de 2015, manifestamos nosso apoio ao projeto de lei 2295/2000 que

regulamenta a jornada de trabalho de 30 horas dos profissionais de enfermagem,

entendendo a importância destes profissionais da saúde para o fortalecimento do SUS

e seu compromisso com a saúde pública, em especial em nosso município.

Destinatário: Congresso Nacional

MOÇÕES DE REPÚDIO

1) REPÚDIO A TODOS OS TIPOS DE PROJETOS CONTRA O ESTATUTO DA CRIANÇA E DO

ADOLESCENTE: Nós participantes da 10ª Conferência Municipal de Saúde de Volta

Redonda, realizada nos dias 26,27 e 28 de junho de 2015, cientes do nosso papel social

em defesa do SUS e das políticas sociais, nos manifestamos veementemente contra

quaisquer tipos de projetos em curso no Congresso Nacional que atuam contra o

Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA, especialmente o projeto de redução da


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maioridade penal, entendendo que esta proposta não representa redução nos índices

de violência, por não atuar nas causas dos mesmos.

Destinatário: Conselho Estadual e Nacional de Saúde, Congresso Nacional e

Presidência da República

2) REPUDIO À PEC 451/2014: Nós delegados da 10ª Conferência Municipal de Saúde de

Volta Redonda, realizada nos dias 26,27 e 28 de junho de 2015, repudiamos a tentativa

dos deputados federais, por iniciativa do presidente da Câmara Federal – Eduardo

Cunha, que propõe a mudança da Lei Constitucional que busca descaracterizar o

direito universal à saúde como dever do estado brasileiro e comprometer o princípio

de universalidade do Sistema Único de Saúde – SUS. Sabemos que o SUS é o maior e

único plano de saúde no Brasil e vem garantindo a saúde da nossa população, com

controle social. O projeto de emenda constitucional – PEC 451/2014 tem o objetivo de

alterar o art. 7º da Constituição Federal de 1988, inserindo o inciso XXXV, o qual obriga

a todos os empregadores a garantir a assistência à saúde de seus empregados,

favorecendo com isso os planos de saúde privados, desmontando o SUS. A quem

interessa fragmentar os usuários do SUS e abrir espaço para o mercado privado? Assim

sendo repudiamos veementemente essa ação do Congresso Nacional que atenta

contra a nossa democracia social e a dignidade do povo brasileiro em relação à saúde.

Destinatário: Conselho Estadual e Nacional de Saúde, Congresso Nacional e

Presidência da República.


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FFOOTTOOSS DDOO EEVVEENNTTOO

Entrada Principal do Escritório Central da CSN – Companhia Siderúrgica Nacional

Apresentação da Banda e do Coral Municipal de Volta Redonda


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Plenária de Abertura da 10ª Conferência Municipal de Saúde de Volta Redonda

Mesa de Abertura da 10ª Conferência Municipal de Saúde de Volta Redonda


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Página 89

Mesa Temática da 10ª Conferência Municipal de Saúde de Volta Redonda

Grupos Temáticos da 10ª Conferência Municipal de Saúde de Volta Redonda


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Plenária de Apresentação dos Grupos de Trabalho

da 10ª Conferência Municipal de Saúde de Volta Redonda

Plenária de Apresentação dos Grupos de Trabalho

da 10ª Conferência Municipal de Saúde de Volta Redonda

Documents

PREEFFEEIITTUURRAA AMMUUN NIICCIIPPAALL … · DIIRREEITTO O ODOO PPOOVVO BBRAASSIILLEEIIRRO ... COMISSÃO DE LOGISTICA, INFRAESTRUTURA, COMUNICAÇÃO E INFORMAÇÃO Antônio Rodrigues