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PREVENÇÃO DE INFECÇÃO DA CORRENTE SANGUINEA ASSOCIADA A CATETER VENOSO CENTRAL Enfª Msc. Cinthia Brígida 2015

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PREVENÇÃO DE INFECÇÃO DA CORRENTE SANGUINEA

ASSOCIADA A CATETER VENOSO CENTRALEnfª Msc. Cinthia Brígida

2015

ConsideraçõesIndispensável nas práticas modernasComplicações infecciosas locais e sistêmicasAumentam a morbidadeAumentam a mortalidade em 10 – 20%Aumentam o tempo de internação

COMO IDENTIFICAR INFECÇÃO DO CATETER?

Eritema, edema, enduração

ou pus até 2cm ao redor da inserçãodo cateter

ou febre sem causa

Tipos de infecçõesFlebite–Depende:•Material, tamanho e duração do cateter•Composição da solução•Habilidade do profissional•Preparo da pele•Emergência da passagem•Raramente associado a bacteremia

Tipos de InfecçãoCateter venoso Central–Usado com maior freqüência–Fatores de risco:•Número de lumens (> no. lumens)•Tempo de permanência•Local de inserção (subclávia)

Patogênese

Contaminação da conexões

Migração de microorganismo da pele

Aderência microbiana

FORMAÇÃO DE BIOFILME

Medidas Preventivas

Higienização mãos

Precaução Barreira Máxima

Antissepsia da pele com clorexidina a 2% aplicada por pelo menos 30 min. antes de passer o CVC.

Seleção do melhor local para passagem do CVC.

Medidas Preventivas

Revisão diária da necessidade de permanênciaAnotar data inserção.

Medidas preventivasManutenção–Curativo:•Trocar sempre que sujo e/ou úmido•Anti-sepsia com PVP-I aquoso (10%) ou álcool a 70% ou clorohexidine a 2% em cada troca de curativo•Curativo com gaze e fita adesiva ou curativo transparente

Medidas preventivas

Manutenção–Troca do cateter:•Periférico: 72h•Central: sem recomendação

Medidas preventivasManutenção–Troca dos equipos e torneirinhas•72 horas•24 horas. Hemoderivados, intralípides•Limpeza com álcool a 70% quando manipular

Troca do cateterCateter periférico: fácil trocaCateter central–Sinais de infecção no sítio de inserção–Febre com doença grave–Febre persistente sem outro foco

Troca do cateterNão Grave–Inspecionar o cateter–Procurar outro foco ( Rx de tórax, Urina I, urocultura)–Colher duas hemoculturas–Com outro foco: tratamento adequado–Sem outro foco: retirar o cateter e mandar para cultura + duas hemoculturas

Troca do cateterGrave–Retirar o cateter–Mandar ponta para cultura–Colher duas hemoculturas–Procurar outro foco–Tratamento adequado

As tecnologias educacionais como instrumento na

prevenção das infecções associadas a cateter central

(CVC)

OBRIGADA!Profª Enfª Msc. Cinthia Brígida

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