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PROF. FELIPHE ARAÚJO · 2016-08-30 · Prof. Feliphe Araújo Participações Societárias Permanentes. Serão avaliados pelo método da equivalência patrimonial, os investimentos

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Participações Societárias Permanentes.

Serão avaliados pelo método da equivalência patrimonial, osinvestimentos permanentes em sociedades coligadas ou em controladas eem outras sociedades que façam parte de um mesmo grupo ou estejam sobcontrole comum.

% Capital Social

Percentual utilizado para verificar o valor patrimonial

do Investimento com base no PL da investida.

% Capital Votante

Percentual utilizado para verificar o

método de avaliação dos investimentos.

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Investidora

Percentual do Capital Social

Investida

Investimentos PL

Investimentos Patrimônio Líquido

Lucro(1)

C – REP (Receita)

(2)PrejuízoInv.(2)(1)Inv.

D – PEP (Despesa)

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Método de Equivalência Patrimonial

% do Capital Social x Lucro

% do Capital Social x Prejuízo

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Investidora% de participação no

capital socialInvestida

Distribuição de dividendos

Impacto na investidoraDividendos a Receber

Redução de Investimentos

Impacto na investidora Redução do PL

Lucros Acumulados

a Dividendos a PagarImpacto na investidora

Dividendos a Receber

a Investimentos MEP

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Investidora

Percentual do Capital Social

Investida

Investimentos Patrimônio Líquido

AAP Credor(1)

C – Ajuste de Avaliação Patrimonial Reflexo (PL)

Inv.(2)(1)Inv.

D – Ajuste de Avaliação Patrimonial Reflexo (Redução do PL)

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AAC

AEA

(2)AAP Devedor

AAC

AEA

Percentual do Capital Social

Percentual do Capital Social

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Investimentos avaliados pelo Lançamento Dividendos a Receber

Custo até 6 meses da data da

aquisição

D – Dividendos a Receber

C – Investimento pelo custo Redução do Investimento

Custo após 6 meses da data da

aquisição

D – Dividendos a Receber

C – Receita de DividendosReceita Operacional

Método de Equivalência

Patrimonial

D – Dividendos a Receber

C – Investimento pelo MEPRedução do Investimento

ATENÇÃO: nos investimentos avaliados pelo método do custo, o resultado

do exercício apurado na investida não gera nenhum reflexo na

contabilidade da investidora.

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Ágio Mais Valia e Menos Valia (ou Deságio)

Mais Valia Valor Justo do Investimento > Valor Contábil do Investimento

Menos Valia (ou Deságio)

Valor Justo do Investimento < Valor Contábil do Investimento

Ágio por Mais valia = Valor Justo do Investimento - Valor Contábil do investimento

O Ágio por mais valia está sujeito à amortização e ao teste de recuperabilidade.

Ágio Mais Valia

Balanço Individual

Classificado no Ativo Não Circulante - Investimento;

Balanço Consolidado

Reclassificado para os ativos e passivos que lhe deram origem;

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Goodwill e Ganho por Compra Vantajosa

Goodwill = Valor Pago - Valor Justo do Investimento

O Goodwill não está sujeito à amortização, mas está sujeito ao teste de recuperabilidade.

Goodwill Valor Pago > Valor Justo dos ativos líquidos

Ganho por compra vantajosa (Receita)

Valor Pago < Valor Justo dos ativos líquidos

Goodwill (Ágio Pago por Expectativa de Futura)

Balanço Individual

Classificado no Ativo Não Circulante - Investimento;

Balanço Consolidado

Classificado no Ativo Não Circulante - Intangível;

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01. (FCC/Analista - Contadoria – TRF 3ª Região/2016) A empresa

Alimentação para Todos S.A. adquiriu 80% das ações com direito a voto da

Cia. Bom Sabor S.A. O preço pago pela aquisição foi R$ 40.000.000,00 e a

Alimentação para Todos S.A. passou a deter o controle da Cia. Bom Sabor

S.A. Sabe-se que o valor registrado no Patrimônio Líquido da Cia. Bom Sabor

S.A. era, na data da aquisição, R$ 40.000.000,00 e que o valor justo líquido

dos seus ativos e passivos identificáveis era, nesta data, R$ 45.000.000,00.

Os valores totais reconhecidos no grupo Investimentos do balanço individual

da empresa Alimentação para Todos S.A. e no grupo Intangíveis no seu

balanço consolidado, na data da aquisição, foram, respectivamente, em reais,

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(A) 32.000.000,00 e 8.000.000,00.

(B) 40.000.000,00 e 0,00 (zero).

(C) 32.000.000,00 e 0,00 (zero).

(D) 32.000.000,00 e 4.000.000,00.

(E) 40.000.000,00 e 4.000.000,00.

Valor Pago = R$ 40.000.000,00

Valor Justo do Inv. = 80% x 45.000.000 = R$ 36.000.000,00

Goodwill = 40.000.000,00 – 36.000.000,00 = 4.000.000,00

Maior

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Balanço Consolidado: Ativo Intangível

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02. (FCC/Adaptada/Julgador – SEFAZ – PE/2015) A Cia. Rio Grande

adquiriu, em 31/12/2013, 30% das ações da Cia. Rio Sul por R$

3.000.000,00 à vista.

Na data da aquisição, o Patrimônio Líquido contábil da Cia. Rio Sul era R$

5.000.000,00 e o valor justo líquido dos ativos e passivos identificáveis dessa

Cia. era R$ 6.000.000,00, sendo a diferença decorrente da variação entre o

valor contabilizado pelo custo e o valor justo de um terreno.

No período de 01/01/2014 a 31/12/2014, a Cia. Rio Sul reconheceu as

seguintes mutações em seu Patrimônio Líquido:

− Lucro líquido de 2014: R$ 300.000,00

− Pagamento de dividendos: R$ 100.000,00

− Ajuste de Avaliação Patrimonial (Devedor): R$ 50.000,00

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(A) 3.045.000,00.

(B) 1.560.000,00.

(C) 3.090.000,00.

(D) 1.590.000,00.

(E) 1.890.000,00.

Com base nestas informações, o valor reconhecido em Investimentos em Coligadas, no

Balanço Patrimonial individual da Cia. Rio Grande, em 31/12/2014, foi, em reais,

Valor Pago = R$ 3.000.000,00

Valor Justo do Inv. = 30% x 6.000.000 = R$ 1.800.000,00

Investimentos = 3.000.000 + 30% x (300.000 – 100.000 – 50.000) = 3.045.000,00

Investimentos

Maior

150.000,00

90.000,0030% x 300.000 =

30.000,00 = 30% x 100.000

3.045.000,00

3.000.000,00

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15.000,00 = 30% x 50.000

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Custos dos Estoques e Operações com Mercadorias

Observação: Neste caso, o preço de compra está líquido dos tributos incidentes na operação.

Por isso, os tributos não recuperáveis devem ser adicionados ao custo de aquisição dos

estoques.

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Custo de aquisição dos Estoques

Preço de compra

Impostos de Importação

Outros tributos

Exceto os tributos

recuperáveis

Custo de transporte

(frete)

Seguro, manuseio

Outros custos

atribuíveis a aquisição

AbatimentosDescontos comerciais

Frete sobre compras (matéria-prima, mercadorias) CUSTO

Frete sobre vendas DESPESA

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Custos dos Estoques e Operações com Mercadorias

1. CMV = Estoque Inicial (EI) + Compras Líquidas – Estoque Final (EF)

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2. Compras Líquidas = Compras Brutas + IPI + Fretes, Seguros + Carga - Deduções decompras (Devoluções, Abatimentos e Descontos Comerciais) - tributos recuperáveis

Observação: Neste caso, estão inclusos no preço de compra todos os tributos incidentesna operação. Por isso, os tributos recuperáveis devem ser deduzidos do preço de comprapara encontrarmos o custo de aquisição dos estoques.

Aquisição IPI ICMSIntegra o custo

do estoque

Consumo Não recupera Não recupera IPI e ICMS

Comércio (Revenda) Não recupera Recupera IPI

Matéria prima (Indústria) Recupera Recupera -

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Custos dos Estoques e Operações com Mercadorias

PEGADINHA. Não são deduções da Receita Bruta de Vendas:• Frete sobre Vendas;• Descontos Condicionais Concedidos (Descontos Financeiros);• Comissões sobre Vendas.

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1 Receita Bruta (ou Vendas Brutas)

2 (-) Deduções da Receita

Devoluções de Vendas ou vendas canceladas

Descontos incondicionais concedidos

Abatimentos concedidos

Tributos sobre vendas e serviços (ICMS, ISS, PIS e COFINS)

3 = Receita Líquida 1 - 2

4 (-) Custo das Mercadorias Vendidas

5 Resultado com Mercadorias ou Lucro Bruto 3 - 4

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03. (FCC/Analista - Contadoria – TRF 3ª Região/2016) Um lote de mercadorias foi adquirido

do exterior para comercialização no Brasil. A compra ocorreu em 15/10/2015 e o preço pago

ao fornecedor no exterior foi R$ 6.000.000,00, sendo que a empresa pagou, adicionalmente,

os seguintes encargos para dispor das mercadorias em condições de venda:

− R$ 600.000,00 de transporte aéreo para trazer a mercadoria do país de origem até o Brasil.

− R$ 240.000,00 de taxas e tarifas alfandegárias para ingresso das mercadorias no Brasil.

− R$ 100.000,00 para transporte da mercadoria do aeroporto até a sede da empresa.

− R$ 150.000,00 correspondente aos seguintes impostos:

− R$ 60.000,00 a título de imposto de importação não recuperável.

− R$ 90.000,00 a título de outros impostos locais que podem ser compensados com os

impostos incidentes no momento da venda das mercadorias.

Sabe-se que não havia saldo de estoque antes desta compra e que, em dezembro de 2015, a

empresa vendeu noventa por cento das mercadorias que foram importadas. O valor bruto das

vendas foi R$ 8.500.000,00 e os impostos incidentes sobre estas vendas totalizaram R$

1.275.000,00.

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(A) 3.100.000,00.

(B) 844.000,00.

(C) 925.000,00.

(D) 979.000,00.

(E) 1.015.000,00.

O Resultado Bruto com Mercadorias apurado pela empresa no ano de 2015, exclusivamente

em relação às mercadorias importadas e vendidas, foi, em reais,

Estoques = 6.000.000 + 600.000 + 240.000 + 100.000 + 60.000

Vendas Brutas ........................................ 8.500.000,00

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Estoques = R$ 7.000.000,00

(-) Impostos sobre Vendas .................. (1.275.000,00)

= Lucro Bruto ............................................ 925.000,00

Cálculo do Resultado com Mercadorias:

(-) CMV (90% x 7.000.000,00) ............... (6.300.000,00)

Custo de aquisição dos estoques:

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04. (FCC/Auditor Fiscal - SEFAZ – RJ/2014) A Cia. Comerciante adquiriu, em 01/07/2013,

mercadorias para serem revendidas. As mercadorias foram adquiridas, à vista, por R$

150.000,00, sendo que neste valor estavam inclusos os tributos recuperáveis de R$ 22.000,00

e os tributos não recuperáveis de R$ 15.000,00. Adicionalmente, a Cia. Comerciante

contratou e pagou frete e seguro, para transporte das mercadorias adquiridas até a empresa,

no valor de R$ 5.000,00, sendo que neste valor estavam inclusos tributos recuperáveis de R$

600,00. Em 31/07/2013, a empresa Comerciante revendeu todas estas mercadorias por R$

300.000,00, à vista. Sobre o valor da venda houve incidência de ICMS - Imposto sobre

Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços no valor de R$ 45.000,00 e pagamento de

comissão para os vendedores no valor de R$ 9.000,00. Com base nestas informações, o valor

do lucro bruto apurado pela Cia. Comerciante no mês de julho de 2013 foi

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150.000,00

Estoques = 150.000,00

5.000,00

+ 5.000,00

22.000,00

- 22.000,00

600,00

- 600,00 = R$ 132.400,00

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a) R$ 113.600,00.

b) R$ 150.000,00.

c) R$ 127.000,00.

d) R$ 100.000,00.

e) R$ 122.600,00.

Vendas Brutas ........................................ 300.000,00

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(-) ICMS sobre Vendas .......................... (45.000,00)

As comissões sobre vendas não afetam o lucro bruto, mas apenas o lucro operacional.

Cálculo do Resultado com Mercadorias:

(-) CMV .................................................. (132.400,00)

= Lucro Bruto ......................................... 122.600,00

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Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC)

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Método Direto Método Indireto

1. Fluxos de Caixa das Atividades Operacionais

+ Recebimentos de clientes

+ Recebimentos de juros e dividendos

+ Outros recebimentos provenientes das operações

(-) Pagamentos a fornecedores

(-) Pagamentos de salários e encargos sociais dos empregados

(-) Pagamentos de desp. operacionais e de desp. antecipadas

(-) Pagamentos de impostos, taxas e contribuições

(-) Outros pagamentos decorrentes de operações

= Caixa Líquido nas atividades operacionais

1. Fluxos de Caixa das Atividades Operacionais

Resultado Líquido do Exercício (Lucro ou Prejuízo Líquido)

1º Ajuste (Receitas e Despesas que não tem efeito no caixa e que não pertencem as Atividades Operacionais)

+ Depreciação, Amortização e Exaustão

(+/-) Perda de Equivalência Patrimonial/Ganho de Equivalência Patrimonial

(+/-) Prejuízo/Lucro na venda de bens ou direitos do ANC

2º Ajuste (Variação dos ativos e passivos ligados as AO)

+ Diminuição das contas do AC e do AÑCRLP, exceto Disponível

(-) Aumento das contas do AC e do AÑCRLP, exceto Disponível

+ Aumento das contas do PC e do PNC

(-) Diminuição das contas PC e do PNC

= Caixa Líquido nas atividades operacionais

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2. Fluxo de Caixa das Atividades de Investimento

+ Recebimento do principal de empréstimos e financiamentos concedidos

+ Recebimentos da alienação de ativos imobilizado e intangível

+ Recebimentos da alienação de investimentos permanentes

(-) Desembolsos de empréstimos e financiamento concedidos

(-) Pagamentos pela aquisição, à vista, de investimentos permanentes

(-) Pagamentos pela aquisição, à vista, de ativos imobilizado e intangível

= Caixa Líquido (gerado/consumido) nas atividades de investimento

3. Fluxo das Atividades de Financiamento

+ Recebimentos por integralização de capital pelos sócios (em dinheiro)

+ Recebimentos de empréstimos e financiamentos obtidos

+ Outros recebimentos de financiamentos

(-) Pagamento do principal de empréstimos e financiamentos obtidos

(-) Outros pagamentos decorrentes das atividades de financiamento

= Caixa Líquido (gerado/consumido) nas atividades de financiamento

4. Variação líquida de caixa (1 + 2 + 3)

5. Saldo inicial de Caixa

6. Saldo Final de Caixa (4 + 5)

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O Pronunciamento Nº 03 encoraja fortemente as empresas a seguirem a classificaçãoprincipal abaixo:

Classificação principal Classificação alternativa

Juros Pagos Atividades operacionais Atividades de financiamento

Juros Recebidos Atividades operacionais Atividades de investimento

Dividendos e JSCP Pagos Atividades de financiamento Atividades operacionais

Dividendos e JSCP Recebidos Atividades operacionais Atividades de investimento

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CPC 01 – Redução ao Valor Recuperável de Ativos

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Seguem os passos para verificação do teste de recuperabilidade:

1º Passo: Determinação do Valor Recuperável: É o maior valor entre o valor líquido de venda e o seu valorem uso.

2º Passo: Determinação do Valor Contábil (VC) = Custo de Aquisição - Depreciação, Amortização ou ExaustãoAcumulada - Perdas Estimadas

3º Passo: Comparação do valor recuperável com o valor contábil:

a) Se Valor Contábil > Valor Recuperável, temos Perdas Estimadas = Valor Contábil – Valor Recuperável.

Contabilização das perdas de ativo não reavaliado:

D - Despesa - perda com desvalorização de ativos (despesa - resultado)

C - Perdas Estimadas com desvalorização de ativos ou Perdas por “Impairment” (Redutora do Ativo)

Lançamento das perdas de ativo reavaliado:

D - Reserva de Reavaliação (PL)

C – Perdas estimadas com desvalorização (retificadora do ativo)

* O que exceder a reserva de reavaliação (PL) deve ser reconhecido como despesa no resultado.

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b) Se Valor Contábil < Valor Recuperável, nenhum ajuste será feito, desde que não existam perdas járeconhecidas no balanço.

c) Se Valor Contábil < Valor Recuperável, será feito uma reversão, desde que existam perdas járeconhecidas no balanço.

Lançamento de reversão de ativo não reavaliado:

D - Perdas estimadas com desvalorização (retificadora do ativo)

C - Reversão de Perda por desvalorização (receita)

Lançamento de reversão das perdas do ativo reavaliado:

D - Perdas estimadas com desvalorização (retificadora do ativo)

C – Reserva de Reavaliação (PL)

* O valor de reversão deve ser calculado pela diferença entre o valor recuperável e o valor contábil,não podendo ultrapassar o montante que já tinha sido reconhecido como perdas por desvalorizaçãoem exercícios anteriores.

Observação: O Goodwill não sofre amortização, mas está sujeito ao teste de recuperabilidade. Nãodeve ser realizada a reversão de perdas estimadas para o goodwill.

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05. (FCC/Auditor Público Externo – TCE – RS/2014) A Cia. Marcas Famosas S.A. possuía, em

31/12/2013, um ativo Intangível com vida útil indefinida cujo valor contábil era R$

200.000,00, o qual era composto por:

− Custo de aquisição: R$ 280.000,00.

− Perda por desvalorização (reconhecida em 2013): R$ 80.000,00.

Em junho de 2014, a empresa realizou o Teste de Recuperabilidade do Ativo Intangível e

obteve as seguintes informações:

− Valor em uso do ativo: R$ 290.000,00.

− Valor justo líquido das despesas de venda do ativo: R$ 240.000,00.

Complementarmente, as evidências indicaram que a vida útil desse ativo continua indefinida.

Nesse caso, a Cia. Marcas Famosas S.A., em junho de 2014,

(A) reconheceu um ganho no valor de R$ 80.000,00 decorrente da reversão da perda por

desvalorização contabilizada anteriormente.

(B) não fez nenhum registro.

(C) reconheceu uma perda por desvalorização no valor de R$ 40.000,00.

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(D) reconheceu um ganho no valor de R$ 90.000,00 decorrente da reversão da perda por

desvalorização contabilizada anteriormente.

(E) reconheceu um ganho no valor de R$ 40.000,00 decorrente da reversão da perda por

desvalorização contabilizada anteriormente.

Resolução:

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Teste de recuperabilidade em junho de 2014

1. Valor Contábil = R$ 200.000,00 (280.000 – 80.000)

2. Valor recuperável = R$ 290.000,00 (Valor em uso do ativo)

Reversão = 290.000 - 200.000 = R$ 90.000,00

Reversão = R$ 80.000,00

Gabarito: Letra A.

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Depreciação, Amortização, Exaustão

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Conceitos importante que você deve levar para sua prova:

1. Valor contábil: é o montante pelo qual o ativo está registrado na contabilidade, líquido darespectiva depreciação, amortização ou exaustão acumulada e das perdas estimadas porredução ao valor recuperável.

1.1. Valor contábil = Custo de aquisição – depreciação acumulada - perdas

2. Valor residual: Valor residual é o montante líquido que a entidade espera, com razoávelsegurança, obter por um ativo no fim de sua vida útil, deduzidos os custos esperados parasua venda. Esse valor não deve ser depreciado.

3. O valor depreciável é o montante que a entidade deverá utilizar como base de cálculopara lançamento das despesas de depreciação. Valor depreciável é o custo de um ativo ououtro valor que substitua o custo, menos o seu valor residual.

3.1. Valor depreciável = Custo (ou outro valor que o substitua) – valor residual

4. Um bem só pode ser depreciado a partir do mês em que for colocado em uso. Caso nãotenha esta informação na questão, você deve considerar que o bem começou a ser utilizadona data de aquisição.

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Ativo Imobilizado

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O custo de um item do ativo imobilizado compreende:

(a) seu preço de aquisição, acrescido de impostos de importação e impostosnão recuperáveis sobre a compra, depois de deduzidos os descontoscomerciais e abatimentos;

(b) quaisquer custos diretamente atribuíveis para colocar o ativo no local econdição necessárias para o mesmo ser capaz de funcionar da formapretendida pela administração;

(c) a estimativa inicial dos custos de desmontagem e remoção do item ede restauração do local (sítio) no qual este está localizado.

Custos de benefícios aos empregados; Custos de preparação do local; Custos de frete e de manuseio (para recebimento e instalação); Custos de instalação e montagem; Custos com testes; e Honorários profissionais.

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06. (FCC/Auditor Fiscal - SEFAZ - PI/2015) Uma empresa adquiriu um

equipamento industrial que foi instalado em um imóvel alugado pelo prazo de

10 anos. O custo de aquisição do equipamento foi R$ 5.000.000,00 e a compra

ocorreu em 01/01/2013. A empresa estima que utilizará o equipamento por 10

anos de forma contínua durante 24 horas por dia, em função da sua atividade.

No final deste prazo de utilização, o equipamento poderá ser vendido por R$

400.000,00.

O contrato de aluguel do imóvel estabelece que a empresa deverá devolvê-lo

nas mesmas condições em que o recebeu no início do prazo do contrato. No

final do 10º ano, a empresa retirará o equipamento do imóvel e projeta que

incorrerá em gastos no valor de R$ 780.000,00 para fazer a remoção do

equipamento e reestruturar o imóvel para as condições estabelecidas no

contrato de aluguel. A taxa acumulada de juros projetada para o período do

contrato de aluguel é 30%.

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O valor contábil do equipamento a ser apresentado no Balanço Patrimonial em

31/12/2013 e o valor da Despesa de Depreciação apresentado na Demonstração

do Resultado do ano de 2013 são, respectivamente, em reais,

(A) 4.540.000,00 e 460.000,00.

(B) 5.080.000,00 e 520.000,00.

(C) 4.500.000,00 e 500.000,00.

(D) 4.480.000,00 e 520.000,00.

(E) 5.100.000,00 e 500.000,00.

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Resolução:

Custo do Equipamento = 5.000.000 + 780.000/1,3 = R$ 5.600.000,00

Depreciação Anual (2013) = (5.600.000 – 400.000) = R$ 520.000,0010 anos

Valor Contábil = 5.600.000 – 520.000 = R$ 5.080.000,00. Gabarito: Letra B.

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07. (FCC/Analista - Contadoria – TRF 3ª Região/2016) Uma empresa adquiriu um

equipamento de produção pelo valor de R$ 12.000.000,00 que foi pago à vista. A

aquisição ocorreu em 30/06/2010, a empresa definiu a vida útil do equipamento em

10 anos de utilização e calcula sua despesa de depreciação em função do tempo

decorrido (método das quotas constantes), tendo em vista que o mesmo funciona

sem qualquer interrupção. No início do prazo de utilização do equipamento o valor

residual estimado para sua venda no final da vida útil era R$ 1.500.000,00. No final

de 2013, a empresa identificou que o valor residual no final da vida útil foi reduzido

para R$ 1.175.000,00, em decorrência do aparecimento de novos equipamentos

com tecnologia mais atual, o que fez com que o valor de mercado dos equipamentos

utilizados pela empresa diminuísse. A análise feita pela empresa neste momento

(final de 2013) identificou que não havia necessidade de redução do valor contábil

do equipamento (o valor recuperável era maior que o valor contábil).

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Se a vida útil do equipamento para fins fiscais é definida em 8 anos, o valor contábil

que deveria ter sido evidenciado no Balanço Patrimonial de 31/12/2014 para este

equipamento era, em reais,

(A) 5.250.000,00.

(B) 6.600.000,00.

(C) 5.775.000,00.

(D) 7.225.000,00.

(E) 7.275.000,00.

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Resolução:

Antes da reavaliação (31/12/2013):

Depreciação Acumulada = (12.000.000 – 1.500.000) x 3,5 = R$ 3.675.000,0010 anos

Valor Contábil (31/12/2013) = 12.000.000 – 3.675.000 = R$ 8.325.000,00.

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3.675.000 + 1.100.000 Gabarito: Letra D.

Depois da reavaliação:

Depreciação Anual = (8.325.000 – 1.175.000) = R$ 1.100.000,006,5 anos

Valor Contábil (31/12/2014) = 12.000.000 – 4.775.000 = R$ 7.225.000,00.

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Reserva Legal. Dividendos. Patrimônio Líquido

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Reserva Legal

Cálculo da Reserva Legal = 5% X Lucro Líquido do Exercício

Limite obrigatório: Reserva Legal ≤ 20% X Capital Social Realizado

Limite Facultativo : Reserva Legal + Reservas de Capital > 30% X Capital SocialRealizado

Reserva de Constituição obrigatória e tem por fim assegurar a integridade do capital social;

Somente poderá ser utilizada para compensar prejuízos ou aumentar o capital social.

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Distribuição dos

dividendos

Parcela dos Lucros estabelecidos no estatuto no momento da constituição da entidade;

Se o estatuto for omisso na

constituição

50% do Lucro Líquido Ajustado;

mas a assembleia-geral decidir por alterar o estatuto para introduzir norma sobre o cálculo do

dividendo, o dividendo obrigatório não poderá ser inferior a 25% do lucro líquido ajustado;

Dividendos

Obrigatóriosficam contabilizados no Passivo, na data do fechamento das demonstrações contábeis

Adicionais

declarados após o período contábil: não são contabilizados, sendo apenas divulgados em Nota

Explicativa

declarados antes do período contábil: ficam no Patrimônio Líquido, até a aprovação pela Assembleia,

quando são transferidos para o Passivo

Lucro Líquido Ajustado = LLE – RL – RC + RRC – RIF (facultativa) + RRIF – Prej. Ac.

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08. (FCC/Auditor Fiscal - SEFAZ - PI/2015) O Patrimônio Líquido da empresa

Nova Mente S.A. em 31/12/2012 apresentava os seguintes saldos:

Conta R$

Capital Social .................................................................... 950.000,00

Reservas de Capital ............................................................ 90.000,00

Reserva Legal ................................................................... 180.000,00

Reservas para Expansão .................................................. 100.000,00

Reservas de Lucros a Realizar ............................................ 40.000,00

Total .............................................................................. 1.360.000,00

O lucro líquido obtido pela empresa em 2013 foi R$ 380.000,00, distribuído

da seguinte forma:

− Reserva legal: a empresa adotou como regra constituir esta reserva até o

menor dos limites permitidos pela lei societária.

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− Reserva para expansão: foi proposto o valor correspondente a 20% do Lucro

Líquido do período.

− Dividendos: O saldo remanescente não tinha destinação específica definida pela

empresa e o estatuto social previa a distribuição de 20% do lucro passível de

distribuição (Lucro Líquido diminuído da Reserva Legal constituída no período).

Os valores da Reserva Legal e do Patrimônio Líquido da Empresa evidenciados no

Balanço Patrimonial de 31/12/2013 foram, respectivamente, em reais,

(A) 190.000,00 e 1.666.000,00.

(B) 199.000,00 e 1.667.200,00.

(C) 199.000,00 e 1.455.000,00.

(D) 190.000,00 e 1.667.800,00.

(E) 199.000,00 e 1.666.000,00.

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Resolução:

Dividendos = 20% x (380.000 - 10.000) = 20% X 370.000 = R$ 74.000,00

PL (31/12/2013) = 1.360.000 + 380.000 – 74.000 = R$ 1.666.000,00

Reserva Legal = 5% X 380.000 = R$ 19.000,00

Limite Obrigatório = 20% x 9.500.000 = R$ 190.000,00

Limite Facultativo = 30% x 9.500.000 = R$ 285.000,00

Reserva Legal com base no L.O. = R$ 10.000,00

Reserva Legal com base no L.F. = R$ 15.000,00

Gabarito: Letra A.

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Dividendos Adicionais

Dividendos Adicionais (PL) = R$ 220.000,00

Lançamento:

D – Lucros Acumulados (PL) ........................ R$ 220.000,00

C – Dividendos Adicionais (PL) .................... R$ 220.000,00

Reserva para Expansão = 20% X R$ 380.000 = R$ 76.000,00.

Lucro Líquido do Exercício .............. R$ 380.000,00

(–) Res. Legal ..................................... (R$ 10.000,00)

(–) Res. Para Expansão ..................... (R$ 76.000,00)

(–) Dividendos .................................. (R$ 74.000,00)

= Saldo Remanescente do Lucro R$ 220.000,00

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CPC 25 – Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes

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PROVISÃO É um passivo de prazo ou de valor incertos.

PASSIVO CONTIGENTE É

uma obrigação possível que resulta de eventos passados e cuja existência seráconfirmada apenas pela ocorrência ou não de um ou mais eventos futuros incertos

não totalmente sob controle da entidade;

ou uma obrigação presente que resulta de eventos passados, mas que não é reconhecida porque:

não é provável que uma saída de recursos que incorporam benefícios econômicos seja

exigida para liquidar a obrigação;

o valor da obrigação não pode ser mensuradocom suficiente confiabilidade.

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Revisão ISS Teresina – Contabilidade Geral e Avançada

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Uma provisão deve ser reconhecida

quando

a entidade tem uma obrigação presente (legal ou não formalizada) como resultado de evento passado;

seja provável que será necessária uma saída de recursosque incorporam benefícios econômicos para liquidar a

obrigação; e

possa ser feita uma estimativa confiável do valor da obrigação.

Tratamento contábil das Provisões e do Passivos

Contingentes

Provável

Contabiliza e divulga em notas explicativas a Provisão

Possível (não provável)

Não contabiliza a Provisão, mas divulga em notas o Passivo

Contingente

Remota

Não contabiliza e não divulgaem notas o Passivo

Contingente

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09. (FCC/Analista - Contadoria – TRF 3ª Região/2016) A empresa Problemas

Gerais S.A. apresentou no Balanço Patrimonial publicado em 31/12/2013 o

saldo de R$ 560.000,00 na conta de Provisões, cuja composição era a

seguinte:

No final de 2014 a empresa reavaliou a situação dos processos a que estava

respondendo em 2013 e identificou dois novos processos judiciais surgidos

em 2014. As informações sobre os diversos processos, em 31/12/2014, são

apresentadas na tabela abaixo.

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Com base nestas informações, o efeito líquido causado no Resultado de 2014 da

empresa Problemas Gerais S.A., relacionado às provisões necessárias foi,

(A) redução de R$ 540.000,00.

(B) aumento de R$ 320.000,00.

(C) redução de R$ 240.000,00.

(D) nulo.

(E) aumento de R$ 400.000,00.

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Gabarito: Letra B.

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CPC 08 – Custos de Transação

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Os custos de transação na emissão de debêntures devem ser contabilizados, de

forma destacada, em conta redutora (gastos com a emissão de debêntures, por

exemplo) do valor justo inicialmente reconhecido do instrumento financeiro

emitido, para evidenciação do valor líquido recebido.

Os prêmios na emissão de debêntures devem ser acrescidos ao valor justo

inicialmente reconhecido na emissão desse instrumento financeiro para o mesmo

fim a que se refere o item anterior.

1. Lançamento da emissão de debêntures com prêmio e com custos de transação:

D - Caixa (Ativo)

D – Custos de transação a amortizar (Retificadora do Passivo)

C - Debêntures a resgatar (Passivo Não Circulante)

C - Prêmios a Apropriar (PNC - Receitas diferidas)

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10. (FCC/ACE – TCE – CE/2015) Uma empresa está captando recursos no

mercado de capitais e emitiu 50.000.000 de debêntures pelo valor nominal

unitário de R$ 4,00 com o objetivo de obter um total de recursos no valor de R$

200.000.000,00. As características das debêntures emitidas foram as

seguintes:

− Data da emissão: 02/01/2014

− Prazo total: 20 anos

− Taxa de juros: 10% ao ano (prefixada)

− Pagamentos: parcelas anuais de R$ 23.491.924,95

− Gastos incorridos para a emissão e colocação das debêntures: R$ 552.890,20

Como há uma tendência de redução das taxas de juros nos próximos anos,

houve uma grande procura pelas debêntures emitidas e a empresa conseguiu

vendê-las pelo valor total de R$ 215.000.000,00, fazendo com que o custo

efetivo final da emissão fosse 9,0% ao ano.

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Considerando que a primeira parcela anual foi paga em 31/12/2014, o saldo

apresentado no balanço patrimonial de 31/12/2014 e o valor total dos encargos

financeiros apropriados no resultado de 2014, relativos às debêntures emitidas,

foram, respectivamente, em reais,

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(A) 213.008.075,05 e 19.902.890,20.

(B) 220.000.000,00 e 20.552.890,20.

(C) 210.808.314,93 e 19.300.239,88.

(D) 210.858.075,05 e 19.902.890,20.

(E) 210.255.424,73 e 19.300.239,88.

Valor Líquido Recebido = 215.000.000,00 − 552.890,20 = R$ 214.447.109,80

Encargos Financeiros = 214.447.109,80 x 9% = R$ 19.300.239,88

Saldo do Balanço = 214.447.109,80 + 19.300.239,88 - 23.491.924,95 = R$ 210.255.424,73

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CPC 08 – Custos de Transação

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Os custos de transação incorridos na aquisição de ações de emissão da própria

entidade deverão ser tratados como acréscimo do custo de aquisição de tais

ações.

Já os custos de transação incorridos na alienação de ações em tesouraria deverão

ser tratados como redução do lucro ou acréscimo do prejuízo dessa transação,

resultados esses contabilizados diretamente no patrimônio líquido, na conta que

houver sido utilizada como suporte à aquisição de tais ações, não afetando o

resultado da entidade.

O resultado líquido resultante da alienação de ações em tesouraria é contabilizado:

1) Se positivo (ganhos), a crédito de conta reserva de capital - lucro na alienação.

2) Se negativo (perdas), a débito das contas de reservas ou lucros que registrem as

origens dos recursos aplicados em sua aquisição

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11. (FCC/Auditor – SEFAZ – PI/2015) Em 30/06/2014, a Cia. Pro & Pina adquiriu 50.000

ações de sua própria emissão e incorreu nos seguintes gastos:

• Valor pago pelas ações = R$ 375.000,00

• Custos de transação = R$ 5.000,00

Em 15/12/2014, a empresa revendeu estas ações por R$ 350.000,00 à vista,

incorrendo em custos de transação no valor de R$ 2.000,00.

Com base nestas informações, é correto afirmar que a Cia. Pro & Pina

(A) reduziu, em 15/12/2014, o seu Patrimônio Líquido em R$ 350.000,00.

(B) reconheceu, em 30/06/2014, como Ações em Tesouraria o valor de R$ 375.000,00.

(C) aumentou, em 30/06/2014, o seu Patrimônio Líquido em R$ 380.000,00.

(D) aumentou, em 15/12/2014, o seu Patrimônio Líquido em R$ 348.000,00.

(E) apurou um prejuízo com a venda das Ações em Tesouraria de R$ 25.000,00.

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D – Ações em Tesouraria ( PL)

C – Caixa/Bancos ( Ativo) ..... 380.000,00

PL = 348.000,00

Prejuízo na Venda = 350.000,00 – 380.000 = - 30.000,00 – 2.000,00 = 32.000,00

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Instrumentos Financeiros

Instrumentos FinanceirosValor registrado no

Balanço Patrimonial

Valor reconhecido no

Resultado do Exercício

Mantidos até o

Vencimento

Custo de aquisição +

rendimentos

Rendimentos pela taxa de

juros

Destinados à Negociação Valor JustoValor Justo (–) Custo de

aquisição

Disponível para Venda Valor Justo Rendimentos*

* Os ajustes a valor justo dos títulos disponíveis para venda futura são

registrados em conta de PL e não de resultado. Por isso, em relação a este título,

só vai para o resultado o valor dos rendimentos pela taxa de juros.

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12. (FCC/Contador – DPE – SP/2015) Uma empresa realizou no ano de 2013

as aplicações financeiras cujas características são apresentadas na tabela

abaixo.

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Data da

aplicação

Valor aplicado

(R$)

Taxa de juros Data de

vencimento

Classificação dos títulos pela

empresa

01/10/2013 500.000,00 1,0 % a.m. 01/12/2016 Mantidos até o vencimento

01/11/2013 400.000,00 0,9 % a.m. 01/12/2018 Destinados para venda imediata

01/12/2013 300.000,00 1,3 % a.m. 01/12/2018 Destinados para venda futura

Os valores justos destas aplicações, em 31/12/2013, eram os seguintes:

Classificação dos títulos pela empresa Valor Justo (R$)

Mantidos até o vencimento 516.000,00

Destinados para venda imediata 410.000,00

Destinados para venda futura 302.000,00

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Todas as aplicações remuneram juros compostos por dia corrido. Adotando-se

que os meses são de 30 dias corridos, o valor total que impactou o resultado do

ano de 2013, correspondente às três aplicações realizadas no ano, foi, em reais,

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(A) 28.000,00.

(B) 26.282,90.

(C) 27.132,40.

(D) 27.150,50.

(E) 29.050,50.

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Resolução:

Títulos Cálculo Impacto no resultado

Mantidos até o Vencimento

Outubro/2013 = 1% x 500.000 = R$ 5.000,00

Nov./2013 = 1% x 500.000 + 1% x 5.000 = 5.000 + 50 = R$ 5.050,00

Dezembro/2013 = 1% x 500.000 + 1% x 5.000 + 1% x 5.050Dezembro/2013 = 5.000 + 50 + 50,50 = R$ 5.100,50

15.150,50

Destinados para venda imediata

410.000 – 400.000 10.000,00

Destinados para venda futura

1,3% x 300.000 3.900,00

Total 29.050,50

Letra E.

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CPC 12 - Ajuste a Valor Presente

As vendas, quando feitas a prazo, inserem no valor da operação juros e encargos financeiros

referentes à remuneração de um capital no futuro.

O valor registrado na DRE como receita bruta de vendas deve ser o valor presente da

transação, ou seja, o valor que a empresa receberia se a venda fosse realizada à vista.

O valor que ultrapassar o valor de venda à vista das mercadorias deve ser reconhecido

como Receita Financeira a Apropriar ou Ajuste a Valor Presente a Apropriar sobre Clientes

(contas retificadoras do ativo).

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Ativo

Realizável a Longo Prazo

serão ajustados a valor presente;

Circulante serão ajustados a valor presente quando houver efeito relevante;

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13. (FCC/Analista - Contadoria – TRF 3ª Região/2016) A empresa

Tiro Certo S.A. realizou, no dia 01/12/2013, vendas de mercadorias no valor

total de R$ 2.331.000,00, sendo que R$ 1.000.000,00 foram recebidos à

vista e o restante para ser recebido integralmente em 01/12/2015. Na data da

venda a empresa estava praticando, para as suas vendas a prazo, a taxa de

juros de 0,797% ao mês que corresponde a 10% ao ano e a 21% em 2 (dois)

anos.

Na Demonstração do Resultado do ano de 2013 a empresa reconheceu,

exclusivamente em relação às vendas efetuadas em 01/12/2013:

Prof. Feliphe Araújo

Receita de Vendas = 1.000.000 + (1.331.000/1,21) =

Receita de Vendas = 1.000.000 + 1.100.000 = R$ 2.100.000,00

Receita Financeira = 1.100.000 x 0,797% = R$ 8.767,00

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(A) Receita de Vendas no valor de R$ 2.331.000,00, apenas.

(B) Receita de Vendas no valor de R$ 2.100.000,00, apenas.

(C) Receita de Vendas no valor de R$ 2.100.000,00 e Receita Financeira no

valor de R$ 16.737,00.

(D) Receita de Vendas no valor de R$ 2.331.000,00 e Receita Financeira no

valor de R$ 18.578,00.

(E) Receita de Vendas no valor de R$ 2.100.000,00 e Receita Financeira no

valor de R$ 8.767,00.

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Demonstração do Valor Adicionado (DVA)

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DESCRIÇÃOEm milhares de

reais 20X1

Em milhares de

reais 20X0

1 – RECEITAS

1.1) Vendas de mercadorias, produtos e serviços

1.2) Outras receitas

1.3) Receitas relativas à construção de ativos próprios

1.4) Provisão para créditos de liquidação duvidosa – Reversão / (Constituição)

2 - INSUMOS ADQUIRIDOS DE TERCEIROS (inclui os valores dos impostos –

ICMS, IPI, PIS e COFINS)

2.1) Custos dos produtos, das mercadorias e dos serviços vendidos

2.2) Materiais, energia, serviços de terceiros e outros

2.3) Perda / Recuperação de valores ativos

2.4) Outras (especificar)

3 - VALOR ADICIONADO BRUTO (1-2)

4 - DEPRECIAÇÃO, AMORTIZAÇÃO E EXAUSTÃO

5 - VALOR ADICIONADO LÍQUIDO PRODUZIDO PELA ENTIDADE (3-4)

6 - VALOR ADICIONADO RECEBIDO EM TRANSFERÊNCIA

6.1) Resultado de equivalência patrimonial

6.2) Receitas financeiras

6.3) Outras

7 - VALOR ADICIONADO TOTAL A DISTRIBUIR (5+6)

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Lei nº 6.404/76 CPC 26 (R1)

Demonstração do Resultado do Exercício Demonstração do Resultado do Período

Receita Bruta -

(-) Deduções da Receita Bruta -

(-) Devoluções de Vendas -

(-) Abatimento sobre Vendas -

(-) Desconto Incondicional Concedido -

(-) Tributos sobre Vendas (ICMS, PIS, COFINS) -

= Receita Líquida = Receitas

(-) CMV, CPV ou CSP (-) CMV, CPV ou CSP

= Lucro Bruto ou Prejuízo Bruto = Lucro Bruto ou Prejuízo Bruto

Demonstração do Resultado do Exercício

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(-) Despesas com vendas (ou comerciais) (-) Despesas com vendas (ou comerciais)

(-) Despesas gerais e administrativas (-) Despesas gerais e administrativas

(-) Despesas financeiras (-) Outras despesas operacionais

+ Receitas financeiras + Outras receitas operacionais

(-) Outras despesas operacionais (+/-) Resultado da equivalência patrimonial

+ Outras receitas operacionais -

= Lucro ou Prejuízo Operacional= Resultado antes das receitas e despesas

financeiras

(-) Outras despesas (-) Despesas financeiras

+ Outras receitas + Receitas financeiras

= Lucro ou Prejuízo antes do IR e CSLL = Resultado antes dos tributos sobre o lucro

(-) Provisão para IR e CSLL (-) Tributos sobre o lucro

(-) Participações Estatutárias sobre o lucro (-) Participações Estatutárias sobre o lucro

- = Resultado das operações continuadas

- (+/-) resultado das operações descontinuadas

= Lucro ou Prejuízo Líquido do Exercício = Resultado Líquido do Período

= Lucro ou Prejuízo por ação -

* A Lei das S.A. utiliza o método da função da despesa.

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Conforme CPC 31, operação descontinuada é um componente da entidade que tenha sido

baixado ou esteja classificado como mantido para venda e:

(a) representa uma importante linha separada de negócios ou área geográfica de operações;

(b) é parte integrante de um único plano coordenado para vender uma importante linha

separada de negócios ou área geográfica de operações; ou

(c) é uma controlada adquirida exclusivamente com o objetivo de revenda.

Deste modo, a companhia deve evidenciar (item 33, CPC 31):

(a) um montante único na demonstração do resultado compreendendo:

(i) o resultado total após o imposto de renda das operações descontinuadas; e

(ii) os ganhos ou as perdas após o imposto de renda reconhecidos na mensuração pelo valor

justo menos as despesas de venda ou na baixa de ativos ou de grupo de ativos (s) mantidos

para venda que constituam a operação descontinuada.

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Operações Descontinuadas (CPC 31)

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Os componentes dos outros resultados abrangentes incluem:

(a) variações na reserva de reavaliação, quando permitidas legalmente;

(b) ganhos e perdas atuariais em planos de pensão com benefício definido reconhecidos conforme

item 93A do Pronunciamento Técnico CPC 33 – Benefícios a Empregados;

(c) ganhos e perdas derivados de conversão de demonstrações contábeis de operações no exterior;

(d) ganhos e perdas na remensuração de ativos financeiros disponíveis para venda;

(e) parcela efetiva de ganhos ou perdas advindas de instrumentos de hedge em operação de hedge

de fluxo de caixa.

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Demonstração do Resultado Abrangente (DRA)

Resultado Abrangente

é a mutação que ocorre no patrimônio líquido durante um período que resulta de transações e outros eventos que não sejam derivados de transações com os sócios na sua qualidade de

proprietários.

compreende todos os componentes da “demonstração do resultado” e da “demonstração dos outros resultados

abrangentes”.

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AAC = % [PL Inicial x (Tx de fechamento – Tx Histórica) + Resultado x (Tx de fechamento –

Tx Média)

Ou

AAC = % [(PL Final x Tx de fechamento) – (PL Inicial x Tx Histórica) – (Resultado x Tx Média)

O % representa o percentual de participação da investidora na investida.

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CPC 02 – Efeitos da Taxa de Câmbio

Taxa Histórica PL Inicial

Taxa de Fechamento▪ Ativos e Passivos

▪ PL Final

Taxa Média Contas de Resultado (receitas e despesas)

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CPC 06 – Operações de Arrendamento Mercantil

Arrendamento Mercantil

FinanceiroBenefícios, riscos e controles ficam por com

o arrendatário.

OperacionalBenefícios, riscos e controles ficam por com

o arrendador.

Principais características que

identificam um arrendamento

mercantil financeiro

Transfere a propriedade do ativo para o arrendatário ao final do contrato;

Valor residual do ativo mais baixo que o valor justo;

O prazo do arrendamento refere-se à maior parte da vida econômica do ativo;

O valor presente dos pagamentos mínimos totaliza substancialmente todo o valor justo do ativo arrendado;

Os ativos arrendados são de natureza especializada de tal forma que apenas o arrendatário pode usá-los sem grandes modificações.

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14. (FCC/ACE – TCM – GO/2015) Uma empresa adquiriu, em 31/12/2013,

um equipamento industrial por meio de um contrato de arrendamento

mercantil financeiro. O contrato seria pago em 6 parcelas iguais, com

periodicidade anual, cujo valor é R$ 505.136,24, vencendo a primeira parcela

em 31/12/2014. O valor presente das parcelas, calculado na data de início do

contrato de arrendamento com a taxa implícita de juros de 10% ao ano, era

R$ 2.200.000,00 e o valor justo do equipamento na mesma data de início do

contrato era R$ 2.500.000,00. A empresa pretende ficar com o equipamento

após o término do contrato e estima uma vida útil de 10 anos para o

equipamento e um valor residual de R$ 200.000,00. Com base nestas

informações, a empresa deve reconhecer na Demonstração do Resultado de

2014, em reais:

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(A) Despesa de Arrendamento = 505.136,24.

(B) Despesa de Depreciação = 220.000,00 e Despesa Financeira = 250.000,00.

(C) Despesa de Depreciação = 220.000,00 e Despesa Financeira = 220.000,00.

(D) Despesa de Depreciação = 200.000,00 e Despesa Financeira = 250.000,00.

(E) Despesa de Depreciação = 200.000,00 e Despesa Financeira = 220.000,00.

Equipamento (Ativo Imobilizado) = R$ 2.200.000,00

Despesa Financeira = 10% x 2.200.000 = R$ 220.000,00

Despesa de Depreciação = (2.200.000 – 200.000) = R$ 200.000,0010 anos

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Análise das Demonstrações Contábeis

Resumo dos Índices Fórmulas Quanto Maior?

Liquidez ou Solvência

1. Imediata ou Instantânea Disponibilidades / PC

MELHOR

2. Seca ou Teste Ácido (AC – Estoques) / PC

3. Corrente ou Comum AC / PC

4. Geral ou Total (AC + ARLP) / PC + PÑC

5. Solvência ou Margem de Garantia AT / PE

Endividamento

1. Endividamento Total (ou Geral) ou Debt Ratio PE / AT

PIOR

2. Composição do Endividamento (ou grau de

concentração da dívida (passivo) no curto prazoPC / PE

3. Grau de Endividamento (ou índice de

participação de capital de terceiros)

PE / PL

4. Índice de Participação do Capital Próprio PL / AT

5. Imobilização do PL (ou Capital Próprio) AÑC (Inv. + Int. + I)/PL

6. Imobilização do Investimento Total

OBS: AT se não for possível calcular o AT médio

AÑC (Inv. + Int. + I)/AT

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Análise das Demonstrações Contábeis

Resumo dos Índices Fórmulas Quanto Maior?

Rentabilidade ou Lucratividade

1. Rentabilidade (ou Retorno) do PL (Cap. Próp.) LLE / PL

MELHOR

2. Rentabilidade do Ativo LLE / AT

3. Giro do Ativo VL / AT

4. Margem Bruta LB / VL

5. Margem Líquida LLE / VL

6. Margem Operacional LO / VL

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15. (FCC/Analista - Contadoria – TRF 3ª Região/2016) Os seguintes valores do ativo

e do patrimônio líquido de uma empresa foram obtidos a partir do seu Balanço

Patrimonial publicado em 31/12/2014:

- Total do Ativo = R$ 5.000.000,00.

- Patrimônio Líquido = R$ 2.000.000,00.

Sabendo-se que o Índice de Liquidez Corrente da empresa, obtido a partir do

mesmo balanço, era 1,6 e que o grau de concentração do passivo no curto prazo era

40%, o valor total do Ativo Não Circulante da empresa, em 31/12/2014, era, em

reais,

(A) 3.000.000,00.

(B) 3.080.000,00.

(C) 2.120.000,00.

(D) 4.250.000,00.

(E) 1.920.000,00.

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Passivo Exigível = Ativo Total – PL = 5.000.000 – 2.000.000 = R$ 3.000.000,00

1. Grau de concentração do passivo no curto prazo era 40%.

Composição do endividamento = Passivo Circulante

Passivo Exigível

40% = Passivo Circulante / 3.000.000,00

Passivo Circulante = 40% x 3.000.000,00 = R$ 1.200.000,00

2. Índice de Liquidez Corrente (ILC) = Ativo Circulante

Passivo Circulante

1,6 = Ativo Circulante; Ativo Circulante = 1,6 x 1.200.000 = R$ 1.920.000,00

1.200.000

3. Ativo Não Circulante = Ativo Total – Ativo Circulante

Ativo Não Circulante = 5.000.000 – 1.920.000 = R$ 3.080.000,00

Gabarito: Letra B.

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O custo de ativo intangível adquirido separadamente inclui:

(a) seu preço de compra, acrescido de impostos de importação e impostos não recuperáveis

sobre a compra, depois de deduzidos os descontos comerciais e abatimentos; e

(b) qualquer custo diretamente atribuível à preparação do ativo para a finalidade proposta.

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CPC 04 – Ativo Intangível

Exemplos de custos diretamente atribuíveis

custos de benefícios aos empregados incorridos diretamente para que o ativo fique em condições operacionais (de uso ou funcionamento);

honorários profissionais diretamente relacionados para que o ativo fique em condições operacionais; e

custos com testes para verificar se o ativo está funcionando adequadamente.

Exemplos de gastos que não fazem

parte do custo de ativo intangível

custos incorridos na introdução de novo produto ou serviço (incluindo propaganda e atividades promocionais);

custos da transferência das atividades para novo local ou para nova categoria de clientes (incluindo custos de treinamento); e

custos administrativos e outros custos indiretos.

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Revisão Final – ISS Teresina

Gastos Classificação

Fase de pesquisa Sempre despesas, quando incorridos.

Fase de desenvolvimentoDespesas, quando não gerar prováveis benefícios econômicos futuros.

Ativo Intangível, quando gerar prováveis benefícios econômicos futuros.

Ativo Intangível Amortização Teste de recuperabilidade Reversão de perdas

Vida útil definida SIM SIM SIM

Vida útil

indefinidaNÃO SIM SIM

Goodwill NÃO SIM NÃO

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A subvenção governamental deve ser reconhecida como receita ao longo do período da

subvenção e confrontada com as despesas que pretende compensar, em base sistemática.

Portanto, a subvenção governamental não pode ser registrada diretamente no patrimônio

líquido (como era permitido antigamente pela Lei das S.A – subvenções eram lançadas em

conta de reserva de capital, vedado atualmente).

Prof. Feliphe Araújo

CPC 07 – Subvenção e Assistência Governamentais

Registro da Subvenção em conta de receita diferida no passivo:

D – Bem (ativo)

C – Receita Diferida de Subvenção (passivo)

Afirmação correta: Caso a subvenção governamental recebida não possa ser distribuída

como dividendos, após ser reconhecida no resultado, deve ser destinada para Reserva de

Incentivos Fiscais. (V)

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1. Constituição da Estimativa para Perdas com Créditos de Liquidação Duvidosa (EPCLD):

D – Despesa com EPCLD (resultado)

C – EPCLD (Ret. Ativo)

2. No caso de os créditos serem considerados incobráveis no ano seguinte ao da

constituição:

D – EPCLD (Retificadora do ativo)

C – Duplicatas a Receber ou Clientes (ativo)

3. Se as perdas com inadimplência superarem o valor das perdas estimadas no ano anterior, o

excesso deverá ser contabilizado em conta do resultado.

D – PECLD (ret. do ativo)

D – Perdas com clientes (resultado)

C – Duplicatas a receber (ativo)

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Estimativa com Crédito de Liquidação Duvidosa (EPCLD)

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4. A reversão da EPCLD é a contabilização que se faz necessária para reconhecer que parte

dos valores considerado perdidos pela entidade foram, ao longo do exercício seguinte,

recebidos de seus clientes.

D – EPCLD (retificadora do Ativo)

C – Reversão de EPCLD (receita – resultado)

5. Este lançamento ocorre quando a empresa recupera créditos que foram considerados

incobráveis em anos anteriores e acabou sendo dado baixa na conta de direitos a receber.

Com isso, a empresa reconhece uma receita com recuperação de créditos em contrapartida a

um débito em caixa, pela entrada dos recursos:

D – Caixa (ativo)

C – Receita com Recuperação de Crédito (resultado)

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Princípios Contábeis

ENTIDADE

▪ Autonomia patrimonial;

▪ O patrimônio dos sócios não se confude com o patrimônio da empresa;

CONTINUIDADE ▪ A entidade continuará em operação no futuro;

OPORTUNIDADE ▪ Informações íntegras e tempestivas;

REGISTRO PELO VALOR ORIGINAL

▪ Os fatos são registrados pelos valor originais das transações, expressos em moeda nacional;

COMPETÊNCIA

▪ As receitas e depesas são reconhecidas nos períodos a que sereferem, independente de recebimento ou pagamento;

▪ Simultaneidade da confrontação de receitas e despesas correlatas;

PRUDÊNCIA▪ Em alternativas igualmente válidas, adoção do menor valor

para o ATIVO e do maior valor para o PASSIVO;

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Ativo Passivo

Custo

Histórico

Valores que serão entregues para

adquiri-los na data da aquisição

Valores recebidos ou valores para liquidar

o passivo no curso normal das operações

Custo

Corrente

Valores pagos para adquirir o ativo

na data do balanço/demonstrações

contábeis

Valores, não descontados, necessários

para liquidar a obrigação na data do

balanço/demonstrações contábeis

Valor

Realizável

Valores obtidos pela venda de

forma ordenada

Valores, não descontados, para liquidar

as obrigações no curso normal das

operações da Entidade

Valor

Presente

Valor presente descontado do fluxo

futuro de entradas esperado no

curso normal

Valor presente descontado do fluxo futuro

de saídas esperado para liquidar no curso

normal

Valor Justo Valor pelo qual um ativo pode ser trocado, ou um passivo liquidado, entre partes

conhecedoras, dispostas a isso, em uma transação sem favorecimentos

Bases de Mensuração

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1. Lançamento da operação de desconto de duplicatas:

D – Bancos Conta Movimento (Ativo Circulante)

D - Encargos Financeiros a Transcorrer (Ret. Passivo Exigível)

C – Duplicatas Descontadas (Passivo Exigível)

2. Lançamento de apropriação das despesas com juros:

D – Despesa de Juros (Resultado)

C – Encargos Financeiros a Transcorrer (Ret. Passivo Exigível)

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Duplicatas Descontadas

Lançamentos depois do vencimento

Cliente paga a Duplicata:

D - Duplicatas Descontadas

C - Duplicatas a Receber

Cliente não paga a Duplicata:

D - Duplicatas Descontadas

C - Bancos conta Movimento

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1. Lançamento da operação de desconto de duplicatas:

D – Bancos Conta Movimento (Ativo Circulante)

D - Encargos Financeiros a Transcorrer (Ret. Passivo Exigível)

C – Duplicatas Descontadas (Passivo Exigível)

2. Lançamento de apropriação das despesas com juros:

D – Despesa de Juros (Resultado)

C – Encargos Financeiros a Transcorrer (Ret. Passivo Exigível)

Prof. Feliphe Araújo

Duplicatas Descontadas

Lançamentos depois do vencimento

Cliente paga a Duplicata:

D - Duplicatas Descontadas

C - Duplicatas a Receber

Cliente não paga a Duplicata:

D - Duplicatas Descontadas

C - Bancos conta Movimento

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