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projeto de candidatura 1 | 12 Candidatura à Junta Regional de Portalegre-Castelo Branco do Corpo Nacional de Escutas | Escutismo Católico Português Objetivos Gerais, Plano de Ação e Patrulha

Projeto de candidatura jrpcb livreto 20150423

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Projecto Candidatura à Junta Regional de Portalegre Castelo Branco - Eleição em 10 de Maio de 2015

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Candidatura à Junta Regional de Portalegre-Castelo Branco do

Corpo Nacional de Escutas | Escutismo Católico Português

Objetivos Gerais, Plano de Ação e Patrulha

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Uma breve introdução

O CNE vive debaixo do mesmo chapéu “Somos Um”.

Explorando a riqueza da sua enorme diversidade, o CNE consegue capitalizar cada um, individualmente, tornando-o complementar do outro e dando sentido ao caminho de comunhão e de esperança.

Queremos integrar este projeto de unidade e, na humildade da nossa participação queremos ser+ …

… ser+ Escutismo .. ser+ CNE .. ser+ Região .. ser+ Igreja .. ser+ Diocese .. ser+ Esperança .. ser+ Confiança.. ser+ Caminho .. ser+ Vida ... ser+

Com o ser+ queremos afirmar a nossa identidade enquanto Região, para deste modo conseguirmos ser um verdadeiro membro deste Corpo Nacional.

Continuamos a contar, como o restante CNE, com as “coordenadas principais”: Maria, mãe dos Escutas, S. Francisco de Assis e Pier Giorgio Frassati.

Serão estes os principais pontos de referência escolhidos para o nosso Caminho que, queremos, continue a ser de esperança e de confiança.

Princípio de Pista

[ Porquê? | razões de candidatura ]

Porque entendemos útil e necessário dar continuidade ao projeto iniciado em finais de 2012.

As razões estruturantes da n/ candidatura mantêm-se. Apresentam-se renovadas e acrescidas com a responsabilidade de conhecermos melhor a Região.

Porque acreditamos no Escutismo, nos seus valores e na sua missão educativa. Porque reconhecemos a necessidade que as crianças e jovens têm da nossa

proposta educativa e queremos valorizá-la. Porque acreditamos na Região (como diocese) como comunidade e parte

integrante de um corpo (CNE) que se complementa para facilitar a implementação do Escutismo.

Porque acreditamos no CNE e nas suas estruturas e nelas queremos participar, usufruindo e contribuindo entre pares.

Porque estamos dispostos a trabalhar com, pela e para a Região.

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Sinais de Pista

[ Como? | linhas orientadoras deste projeto ]

Reunindo na preparação

Continuando a ouvir a Região, congregando e promovendo a participação nas discussões e tomadas de decisão.

Promovendo a planificação atempada do Ano Escuta e de todas as suas atividades.

Definindo linhas estratégicas a médio e longo prazo. …/…

Cooperando na RealizAção

Promovendo o trabalho em equipa. Disponibilizando uma equipa pedagógica mais próxima da vida de cada uma das

secções. Proporcionando condições à realização e participação de atividades regionais e

outras Homogeneizando as tarefas possíveis e complementando muitas outras. Dinamizando a Casa de S. Domingos (agora mais no aspeto pedagógico) como um

espaço disponível para atividades (da Região e não só). Agilizando o uso de ferramentas que facilitem as tarefas e a comunicação entre

todos (correio electrónico institucional, SIIE, site regional, facebook, moodle, …). …/…

Partilhando na Celebração e Avaliação

Investindo na formação contínua dos animadores e na partilha eficaz de recursos. Promovendo uma avaliação geradora de melhorias em todas as oportunidades

educativas. Dignificando os momentos fortes no Agrupamento, na Região, no CNE, … …/…

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Patrulha

Patrulha de Santa Maria Candidato a Chefe Regional

Paulo Miguel Matos Trolho Bicho e Silva Nin: 7714000172003 Idade: 46 Profissão: professor do 3º ciclo e secundário (510 - Física e Química)

Agrupamento de origem: 172 – Abrantes Chefe Regional

Candidato a Chefe Regional Adjunto e Secretário Regional para a Comunicação

António Fernando Maria Janeiro Madeira Nin: 6614001093001 Idade: 65 Profissão: Reformado

Agrupamento: 1093 – Chainça | Chefe de Agrupamento Chefe Regional Adjunto e Sec. Regional Pedagógico

Candidato a Secretário Regional Administrativo e Financeiro

João Manuel Rodrigues Pombo Nin: 7114000697001 Idade: 52 Profissão: Solicitador; Proteção Civil

Agrupamento: Agrupamento 697 – Rossio Sul do Tejo Sec. Regional Administrativo, Ambiente e Proteção Civil

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Patrulha

Patrulha de Santa Maria Candidato a Secretário Regional de Adultos

Ana Rita Gaspar Soares Nin: 9714001093005 Idade: 32 Profissão: Engenheira Civil nos Serviços de Águas Residuais do Município

de Abrantes Agrupamento: 1093 Chainça | Chefe de Expedição Sec. Regional de Adultos Candidato a Secretário Regional Pedagógico

André Ricardo Fernandes da Silva Nin: 9414000172001 Idade: 26 Profissão: Operador

Agrupamento: 172 – Abrantes Chefe de Expedição Candidato a Secretário Regional de Apoio e Planeamento

José Eduardo Santos Pereira Nin: 9814000172014 Idade: 54 Profissão: Militar na Reserva

Agrupamento Atual:172 – Abrantes / Agrup. de origem: 158 – Elvas Chefe de Agrupamento

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Lema

[ horizonte de valores | o que nos motiva ]

… “deixar um pouco melhor” …

Temos a convicção de ser uma síntese muito genuína do Projeto Escutista.

Continuará, por isso, a ser o nosso lema e a orientar o nosso olhar para desenvolvermos todas as ações que permitam a boa consecução da Missão que nos propomos

(… contribuir para a educação dos jovens, partindo dum sistema de valores enunciado na Lei e na Promessa escutistas, … , onde as pessoas se sintam plenamente realizadas … e desempenhem um papel construtivo na sociedade.1).

“Procurai deixar o mundo um pouco melhor de que o encontrastes e quando vos

chegar a vez de morrer, podeis morrer felizes sentindo que ao menos não

desperdiçastes o tempo e fizestes todo o possível por praticar o bem.”2

1 Missão do Escutismo

2 Baden-Powell, Última Mensagem, [193-?]

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Caminho(s) a Seguir

[ plano de ação | este projeto em ações ]

A) Região – [ conhecer a Região / promover a Região ]

1. Sensibilizar todos os Agrupamentos da Região para que, em dia de atividade, recebam a JR com o intuito de tomar conhecimento das realidades e especificidades locais.

2. Valorizar o Conselho Consultivo Regional, previsto no Regulamento Geral do CNE, promovendo pelo menos uma reunião por ano.

3. Promover, colaborar e dar condições à realização das atividades regionais aprovadas (Dias Regionais, Indabas, Conselhos Regionais, Peregrinação Diocesana, …).

4. Representar a Região de modo ativo (nas patrulhas projeto, encontros diversos, sessões de divulgação, … e outras tarefas em que a Região seja chamada a colaborar.

5. Promover o relacionamento com outras entidades, instituições e associações (Câmaras, Misericórdias, IPSS, Fraternidade Nuno Álvares, …)

6. Delegar competências em patrulhas (grupos de trabalho) que possam acompanhar eficazmente e de modo regular as tarefas constantes no ponto anterior.

7. Dotar as patrulhas de trabalho dos meios suficientes e necessários para o bom desempenho da sua missão: levar os contributos da Região e trazer as orientações produzidas, mantendo a Região informada.

8. Dotar as seguintes estruturas regionais da autonomia, consagrada nos estatutos e disponibilizar os meios necessários e suficientes para a boa realização das suas tarefas e competências:

a. Mesa dos Conselhos Regionais;

b. Conselho Fiscal e Jurisdicional Regional e

c. Comissão Eleitoral Regional.

9. Apoiar a formação de novos Agrupamentos e, de um modo muito especial, promover a reativação dos Agrupamentos inativos.

10. Promover, sempre que possível, a realização de atividades regionais em locais onde o CNE não esteja atualmente implantado (a título de exemplo: Crato, Alter do Chão, Mação, Sardoal, Nisa, Castelo de Vide, Alcains, V. Velha Rodão, , …).

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11. Garantir condições ao funcionamento do DMF regional permitindo maior celeridade na resposta às solicitações dos Agrupamentos e associados.

12. Promover a utilização do DMF regional por todos os Agrupamentos e associados da Região valorizando os benefícios financeiros decorrentes.

13. Dotar o Centro de Formação Margueritte Martins (S. Domingos – Abrantes) de uma equipa que permita a gestão, manutenção e valorização do espaço.

14. Promover a utilização da Casa de S. Domingos, dentro e fora da Região.

a. Reformular e divulgar um conjunto de regras/princípios de utilização.

b. Reforçar a disponibilidade da Casa para apoio a atividades diversas: Formação, Encontros de Guias, base logística,…

c. Elaborar um conjunto de atividades, de fácil aplicação, que permitam e tornem atrativa a utilização da Casa de S. Domingos:

i. Percursos pedestres diversos.

ii. Participação no “Projeto Rios”

iii. Explorar a proximidade de pontos de interesse:

(a) Penedo Furado.

(b) Centro Geodésico, monumento Cristo-Rei, monumento à Mulher.

(c) Centro Geográfico.

(d) Albufeira do Castelo de Bode – locais diversos.

(e) Divulgar/utilizar os trilhos já existentes (G. R. Zêzere; trilhos do Sardoal)

B) Planeamento – [ o que fazer / quando fazer ]

1. Valorizar os contributos produzidos por todos os conselheiros para a elaboração do Plano de Atividades Regional (PAR).

2. Promover a simplificação do PAR (menos atividades mas mais regionais…).

3. Elaborar, com antecipação, a proposta de Plano de Atividades Regional (PAR).

4. Promover a discussão e aprovação do PAR antes do início do Ano Escuta (…junho), antes da elaboração dos planos de Agrupamento.

5. Promover a elaboração e aprovação do PAR (set-ago) tirando partido da sintonia com os Planos dos Agrupamentos, Plano Diocesano e Plano Nacional.

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C) Pedagogia – [ realização / desenvolvimento de atividades ]

1. Trabalhar com os Agrupamentos na implementação (continuação) e avaliação do Programa Educativo.

2. Trabalhar com um Secretário Regional Pedagógico e quatro Adjuntos (Departamentos - um por secção, com as respetivas patrulhas)

a. Garantir a especificidade de cada secção.

b. Garantir homogeneidade de recursos e modos de atuação.

c. Favorecer a partilha entre secções.

3. Criar um banco de recursos de animação pedagógica.

4. Promover / ajudar a realizar as atividades regionais de referência e as que vierem a ser aprovadas:

a. Dia Regional de cada secção

b. Dia Regional / Dia de S. Jorge

c. Encontro de Guias e funções

d. Indaba

e. Acampamento Regional (2016)

f. JOTA/JOTI (base regional)

g. Abertura Regional do Ano Escuta

5. Estas atividades referência deverão ser realizadas com organização conjunta das Equipas Pedagógicas Regionais e Agrupamentos intervenientes.

a. Permitir um equilíbrio entre as diversas atividades que se realizam nas várias secções (ao nível de custos, de oferta pedagógica, de procedimentos técnicos, …).

b. Valorizar o imaginário de cada secção e proporcionar uma linha condutora entre atividades da mesma secção.

c. Alinhar a vivência de uma espiritualidade profunda e esclarecida com o imaginário trabalhado.

D) Agrupamentos – [ estrutura básica do Escutismo ]

1. É o sítio, por excelência, onde se deverão realizar as atividades. Pretendemos por isso colaborar, fazer a ligação com o resto do corpo (CNE) e trabalhar em conjunto para que o Agrupamento possa continuar a desenvolver o seu trabalho de forma mais eficaz, facilitando procedimentos, disponibilizando documentos, ..

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E) Comunicação [ informação em permanência / ponto de encontro / local de partilha ]

1. Investir num site regional capaz de disponibilizar e receber, de forma permanente, a informação necessária à boa realização de todas a tarefas

a. Divulgação de atividades (antes e depois da sua realização)

b. Disponibilização de recursos diversos (imagens, documentos de trabalho, recursos multimédia, … )

c. Disponibilização de documentos oficiais (ordens de serviço, documentos MAF, formulários, circulares, …)

2. Facilitar e colaborar no uso de ferramentas facilitadoras do n/ trabalho (internet, mail, moodle, siie, facebook, …).

3. Estabelecer a ligação com a Equipa Nacional de Comunicação.

4. Criar conteúdos que permitam dar a conhecer a vida da região:

a. para a Flor de Lis,

b. para a newsletter Notici@s

c. para o Caderno de Imprensa.

d. Para os órgão de comunicação regionais.

F) Formação [ aquisição / enriquecimento / partilha de conhecimentos, competências e

técnicas ]

1. Trabalhar com os Agrupamentos na implementação (continuação) do novo Sistema de Formação de Adultos do CNE.

a. Recrutamento

b. Acompanhamento do processo de formação dos Candidatos a Dirigente

2. Dinamização da Equipa Regional de Formadores.

a. Promover reuniões de trabalho para enriquecimento da formação regional

b. Incentivar os formadores que pertenciam ao quadro nacional de formadores antes do processo RAP a reintegrarem o Quadro Nacional de Formadores (reciclagem específica, CCF, negociar com SNAdultos).

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3. Desenvolver juntamente com a equipa de formadores Regional os Percursos Iniciais de Formação de modo a ir ao encontro das necessidades dos Candidatos a Dirigentes.

4. Desenvolver juntamente com a equipa de formadores Regional, formação continua direcionada às necessidades dos Dirigentes da Região

5. Valorizar e investir na formação inter-regional com as regiões de Leiria-Fátima e Santarém (CAP’s, CAL’s…).

6. Promover cursos monográficos de acordo com as necessidades apresentadas.

7. Organizar um Indaba por ano.

8. Dinamizar a relação com a Secretaria Internacional.

G) Administração e Finanças

1. Continuar a implementação do mail como forma principal de comunicação “diária”.

2. Consolidar a utilização do SIIE como facilitador de toda a atividade administrativa e de registo pelos agrupamentos:

a. Relatório de atividades;

b. Relatório de contas;

c. Elaboração de cadernos eleitorais;

d. Elaboração de fichas individuais de elemento e registos diversos;

e. Gestão do efetivo e

f. Gestão do seguro escutista.

3. Manter a elaboração mensal, das Ordens de Serviço Regionais.

4. Manter o horário de atendimento (presencial ou telefónico) de modo a permitir uma maior ligação entre a Junta e os Agrupamentos.

5. Consolidar a organização documental da Região e proceder ao seu arquivamento.

6. Manter a Biblioteca com todos os livros e outros recursos existentes sobre o Escutismo (fixa e móvel).

7. Elaborar o Plano e Orçamento financeiro, a sujeitar ao Conselho Regional juntamente com o PAR.

8. Iniciar o processo de orçamentação de cada atividade (centro de custos)

9. Elaborar o Relatório de Contas anual de forma exaustiva.

10. Elaborar o inventário patrimonial da Região.

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11. Manter e dinamizar o DMF Regional, criando uma assessoria específica.

12. Elaborar processos de candidatura a fundos diversos

a) PAAJ,

b) Mecenato,

c) Câmaras Municipais, ….

d) Outros Fundos (2020…)

13. Gerir o património da região (imóveis e móveis).

14. Organizar equipa logística de apoio para as atividades regionais

15. Criar e manter material logístico próprio para as atividades

16. Realizar o dia da Proteção Civil Regional.

17. Realizar cursos de formação na área da proteção civil

18. Divulgar os meios e recursos existentes, a nível de proteção civil, passíveis de utilização em caso de incidente.

19. Nomear os delegados de agrupamento para a área da proteção civil.

20. Ajudar a elaborar os planos de segurança para as sedes dos agrupamentos e para as atividades.

H) Apoio e Planeamento

1. Apoio na área das tecnologias de informação e comunicação.

2. Arquivos digitais.

3. Apoio diverso aos Agrupamentos.

I) Ambiente

1. Realizar cursos de formação na área do ambiente.

2. Realizar e incentivar visitas a locais de interesse na área do ambiente.

3. Dinamizar a relação com o Departamento Nacional de Ambiente.

4. Reforçar e dinamizar de novo os delegados de agrupamento para a área do ambiente.

5. Implementar e desenvolver ações para implementação da cultura de segurança e boas práticas ambientais nas sedes e nas atividades.