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1
PROJETO PEDAGÓGICO
DO
CURSO DE ENFERMAGEM
2004
2
SUMÁRIO
1 Apresentação............................................................................................. 3
2 Identificação............................................................................................... 4
3 Histórico..................................................................................................... 5
4
5
Justificativa Social......................................................................................
Missão institucional.....................................................................................
5.1 Missão do Curso de Enfermagem........................................................
6
8
8
6 Objetivos.................................................................................................... 9
6.1 Geral................................................................................................... 9
6.2 Específicos......................................................................................... 9
7 Competências e Habilidades....................................................................... 10
8 Perfil Profissiográfico.................................................................................. 11
09 Organização do Curso............................................................................... 12
10 Organização Curricular.............................................................................. 13
11 Estrutura Curricular....................................................................................
11.1 Disciplinas Optativas.......................................................................
15
19
12 Processo de Avaliação .............................................................................. 19
13 Projeto de Avaliação e Acompanhamento do Desempenho Institucional . 23
14 Estágio e Atividades Complementares...................................................... 27
15
16
17
Estudos Independentes..........................................................................
Aulas Práticas e Estágios Supervisionados.............................................
Perfil do Corpo Docente.........................................................................
28
28
30
Anexos
Ementário
Atividades Complementares
TCC
3
1. APRESENTAÇÃO
A educação superior brasileira tem se caracterizado, nesta última década por
um grande crescimento de vagas, em percentuais que ultrapassam os 60%. Embora
este crescimento seja espetacular em termos numéricos, foi desordenado e
desvinculado de qualquer proposta de desenvolvimento nacional ou de maior
eqüidade uma vez que o mesmo se concentrou nas regiões sudeste e sul do país.
Além disso, em termos de formação profissional, se concentrou especialmente, nas
áreas de Ciências Humanas e Sociais aplicadas.
Entretanto, esta não foi a posição adotada pelo Instituto Tocantinense Antonio
Carlos – ITPAC, que, tendo assumido, no final da década de noventa, o
compromisso de compartilhar com outros agentes públicos e privados, o
desenvolvimento do centro – norte tocantinense, tem empreendido significativos
esforços para capacitar recursos humanos para a área de Ciências Biológicas e da
Saúde. Numa demonstração clara de empreendedorismo e responsabilidade social.
O curso que apresentamos a seguir, para nova avaliação, pautou sua
organização nas diretrizes curriculares que devem necessariamente ser adotadas
por todas as instituições de ensino superior, além de assumir explicitamente a
vocação para a saúde pública como linha mestra da formação do profissional do
curso de Enfermagem, ou seja, estreitamente vinculado às linhas das políticas
sociais contemporâneas.
4
2. IDENTIFICAÇÃO
Mantenedora: ITPAC – Instituto Tocantinense Presidente Antônio Carlos
Mantida: FACULDADE DE ENFERMAGEM DE ARAGUAÍNA
Endereço: Av. Filadélfia, 568 – Setor Oeste – Araguaína – To
CEP: 77816-540
Telefax.: (63) 411 - 8500 E-mail: [email protected]
CNPJ: 02.941.990/0001 – 98 – Inscrição Municipal: 1104923-5
PRESIDENTE
Dr. Bonifácio José Tamm de Andrada
VICE-PRESIDENTE ADMINISTRATIVO
Dr. Nicolau Carvalho Esteves,
Médico Especialista em Ortopedia e Traumatologia
Com curso de Especialização em Finanças e Em Gestão e Empresarial.
VICE-PRESIDENTE EDUCACIONAL
Dr. Fábio Afonso Borges de Andrade;
Médico Especialista Em Cardiologia.
DIRETORA ACADÊMICA
Otávia Borges Naves de Lira
Diretora Acadêmica, graduada em Pedagogia, especializada em Educação – UFG –
GO.
COORDENADORA DA ÁREA DE SAÚDE
Dra. Maria Librada Godoy Silveira,
Cirurgiã Dentista com curso de Especialização, Mestrado e Doutorado na área de
concentração de Odontopediatria.
COORDENADORA DO CURSO DE ENFERMAGEM
Enfª. Marilene Bastos Guimarães Araújo
Graduada em Enfermagem Pela Faculdade Católica de Salvador – BA / 1983
Especialização em Administração dos Serviços de Saúde pela UNAERP, 1995.
Curso de Especialização de Auditoria em Saúde pelo IAHCS, 2002.
5
Mestre em Saúde Pública pelo Instituto de Ciências Médicas –HABANA –
Cuba/2002. Convalidado pela Universidade estadual do ceará em junho de 2006.
3. HISTÓRICO
Em 22 de dezembro de 1998, foi constituída a sociedade denominado
Instituto Tocantinense de Educação e Ciência que em seguida teve a denominação
alterada para Instituto Tocantinense Presidente Antônio Carlos – ITPAC. Em 22 de
janeiro de 1999, o Contrato Social foi registrado no Cartório do Registro de Pessoas
Jurídicas. Títulos, Documentos e Protestos, situado à rua 1º de Janeiro, nº 1.221 –
Centro, em Araguaína – TO, sob o número 1.632, no Livro “A” nº 06.
Sua criação decorre de um movimento visando a criação de faculdades em
Araguaína, chegando suas mensagens à Universidade Presidente Antônio Carlos
em Barbacena e a Faculdade de Medicina da mesma cidade, prontificando-se então,
os dirigentes das duas instituições a darem pleno apoio a causa educacional da
cidade nortista do Tocantins.
Os Professores Bonifácio de Andrada e o Professor Nicolau Esteves,
vislumbraram grande oportunidade e baseados na lei Estadual nº 1.038 de 22 de
setembro de 1998 promovem a criação na mencionada cidade o Instituto
Tocantinense. O nome da entidade é homenagem a um célebre homem público
mineiro que governou o Estado de Minas Gerais, criou a primeira Universidade do
País, UMG, e liderou a Revolução de 1930 que colocou Getúlio Vargas no poder e
realizou profunda reforma educacional em seu Estado, com reflexos em todo o País.
Criador e fundador das duas fundações referidas na cidade de Barbacena, e
Reitor da Universidade Presidente Antônio Carlos, O Professor Bonifácio de Andrada
recebeu os poderes para instituir a entidade civil em Araguaína, vinculada e
fiscalizada pelas duas fundações, como se verifica na procuração que lhe foi dada e,
sobretudo, na formação do conselho Fiscal prevista no estatuto do ITPAC, valendo-
se da Lei Estadual nº 1.038 de 22 de dezembro de 1998, no seu artigo 68, parágrafo
primeiro.
O Estado do Tocantins, que possui área de 278.000 km2 e é ocupado por
uma população de aproximadamente 1 milhão de habitantes, distribuídos por 139
municípios, possui segundo dados informais do COREN (Conselho Regional de
Enfermagem - TO), apenas 701 enfermeiros.
6
A legislação determina que cada hospital deve contar em seu quadro
funcional, no mínimo um enfermeiro habilitado, a fim de coordenar o serviço de
enfermagem. Contudo, é necessário enfatizar o ideal proposto, no qual cada
unidade/setor hospitalar disponha de um enfermeiro habilitado em cada turno de
trabalho.
Aprofundando-se a reflexão sobre esta questão, podemos identificar algumas
áreas e/ou setores onde a presença e conseqüente atuação do enfermeiro é
necessária: unidades clínicas e cirúrgicas; maternidade e centro obstétrico; centro
cirúrgico e sala de recuperação pós-anestésica; unidade neonatal; centro de terapia
intensiva (UTI) adulto e pediátrica, serviço de controle de infecção hospitalar (SCIH);
unidade oncológica; pronto-socorro. No que diz respeito á rede básica de saúde, em
programas PACS/PSF (Programa de Agentes Comunitários de Saúde/Programa de
Saúde da Família); ambulatórios e pronto-atendimentos.
Além dos aspectos quantitativos, podemos verificar ainda que dados
qualitativos evidenciam onde o enfermeiro e imprescindível, pois graças aos
grandes avanços científicos e tecnológicos, os pacientes reivindicam cada vez mais
atendimento qualificado/especializado ao paciente.
A cidade de Araguaína, localizada no centro-norte do Tocantins, é o segundo
município mais populoso do Estado, sempre representando um pólo de referência
regional, antes mesmo de sua emancipação há 14 anos. Relaciona-se social e
economicamente com a região Sul dos estados do Pará e Maranhão, se articulando
com Redenção, no território Paraense, assim como, com Imperatriz, no território
Maranhense. Neste contexto geográfico e econômico vive hoje, uma grande área
populacional composta por mais de 1 milhão de habitantes, na convergência dos
três Estados mencionados os cursos superiores disponíveis no Estado, privilegiam
as Ciências Humanas, resultando em expressivos déficits nos cursos referentes às
Ciências da Saúde, dentre os quais se insere a Enfermagem.
4. JUSTIFICATIVA SOCIAL
A carência de vagas no ensino superior é fator preponderante, ao se lançar o
olhar para as diferenças regionais que atingem a população brasileira, em especial
àqueles que habitam a região norte do território brasileiro.
7
A fixação de profissionais da saúde, em especial, a enfermagem, no Estado
do Tocantins esbarra em dificuldades que incluem a ausência de um centro formador
de recursos humanos na região de abrangência de Araguaína e mesmo do Estado.
A economia baseada na produção primária, centrada na pecuária e, as
características de um Estado ainda em formação, dificultam a atração de
profissionais da saúde, exigindo a adoção de estratégias e iniciativas educacionais
que contribuam para modificar este contexto, transformando a realidade atual.
Aliado a este quadro, através de dados quantitativos, observa-se um número
reduzido de enfermeiros na cidade de Araguaína, considerados centro de referência
em saúde, apresentando atendimento de alta complexidade, como cirurgias
cardíacas e neurológicas, unidade de oncologia e unidade de radioterapia. Por outro
lado, observa-se também um reduzido número de enfermeiros em PACS/PSF e
programas de doenças tropicais.
Evidência-se ainda, que além do número reduzido de enfermeiros, na região e
no Estado; estes profissionais, na sua grande maioria, são oriundos de outras
regiões, pouco comprometidos com uma permanência definitiva na localidade, ou
são profissionais que, posteriormente se deslocam para exercer a profissão em
outros centros.
Araguaína é a principal cidade do norte do Tocantins e de uma promissora
região aliada a outros conglomerados urbanos, de que carece toda a comunidade,
demonstrando a exigência e necessidade cultural instalada na região, justificada
pela adoção urgente de uma sistemática que, regularmente proporcione a formação
de profissionais enfermeiros, em âmbito regional, proporcionando, além de titulares
profissionais de grau superior, preencher um vácuo social, no sentido de
proporcionar a análise crítica do seu desempenho profissional; refletindo e agindo
sobre os problemas de saúde da população, constituindo fator decisivo no
encaminhamento de propostas, implantação e implementação das políticas de
saúde da região e contribuindo conseqüentemente para a qualidade de vida da
sociedade.
É possível ainda, projetar repercussões positivas no âmbito da própria
profissão, oportunidades profissionais que se abrem para o grau superior, e
perspectivas estimulantes ao se atender solicitações sociais na área da saúde.
A formação de profissionais habilitados ao exercício da enfermagem
oportunizará o exercício da profissão em hospitais da região de Araguaína,
possibilitando a comparação, entre fundamentos teóricos e a prática exercida,
8
trazendo á luz indiscutíveis benefícios ao aprimoramento técnico-científico da
atuação das categorias de trabalho da enfermagem, provocando auto-avaliação e
melhorias no desempenho, assim como a busca de maior qualificação destes
profissionais.
Há que se ressaltar o possível vislumbre da ampliação no campo de atuação
do enfermeiro, relevando ações de caráter preventivo, pois o enfermeiro é o
profissional com maior habilidade para salientar, orientar e estimular o auto-cuidado
do ser humano, através de programas de educação para a saúde.
Outro importante ponto que merece ser destacado, centra-se na
formação de profissionais que permaneçam na sua região de origem, fixando
recursos humanos qualificados e especializados em municípios do interior, pela
perspectiva de reconhecimento profissional e de oportunidades de aprimoramento
funcional.
5. MISSÃO INSTITUCIONAL
Promover o desenvolvimento do país, em particular da região Norte e do
Estado de Tocantins, através da produção do conhecimento e da formação de
recursos humanos críticos, éticos e criativos, comprometidos com a construção de
uma cidadania qualificadora da vida social e profissional.
5.1 MISSÃO DO CURSO DE ENFERMAGEM
Formar o enfermeiro, cidadão integrado á comunidade, ciente de seu papel
social, político, econômico e cultural. Contribuir para a evolução científica e
econômica e social de Araguaína e da Região e conseqüentemente do País.
9
6. OBJETIVOS
6.1 GERAL
Preparar profissional generalista, com competências ético-politico-social-
educativo-científico, evidenciados nos processos decisórios, na comunicação,
liderança e gestão, que contribua para a transformação das possíveis áreas de
atuação profissional – hospitalar e de saúde pública, mediante o desenvolvimento de
ações de prevenção, promoção, proteção da saúde, tanto em nível individual como
coletivo, dentro de referenciais nacionais e internacionais de qualidade.
6.2 ESPECÍFICOS
Desenvolver as habilidades cognitivas e psicomotoras que o aluno, capaz de
planejar, dirigir e organizar o serviço de enfermagem no contexto do qual é agente
de mudança e parte integrante;
Implementar a metodologia científica na assistência de enfermagem de maneira
sistematizada;
Intervir no contexto social, promovendo assistência de enfermagem ao indivíduo,
família e comunidade, através da educação;
Promover e cultivar os ideais e valores humanos, pessoais e profissionais,
norteados pelo respeito ao ser humano, considerando-o holisticamente;
Provocar o desenvolvimento da consciência crítico-reflexiva, subsidiando a
pesquisa, enquanto determinante para a educação em saúde individual e coletiva;
10
Ser capaz de diagnosticar e solucionar problemas de saúde, de comunicar-se,
de tomar decisões, de intervir no processo de trabalho, de trabalhar em equipe e
de enfrentar situações em constante mudança;
Proporcionar ao longo da formação do graduando, atividades complementares, que
facilitem a relação dialética entre teoria e prática, fazendo emergir novos recursos,
métodos, maneiras de cuidar do ser humano, família e comunidade, favorecendo o
processo ensino-aprendizagem;
Exercer a prática profissional pautada em princípios éticos, legais, humanísticos e
profissionais;
Usar adequadamente as novas tecnologias, tanto princípio orientador altos
padrões de qualidade e os princípios ético e bioéticos;
Reconhecer a saúde como direito e posicionar-se de forma a assumir a liderança
em todos os empreendimentos multi e interdisciplinarmente empreendidos visando
garantir tal direito.
7. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
Habilidades de desenvolver pensamentos crítico e criativo adquirindo autonomia
intelectual e preparo para continuar aprendendo.
Abordar o individuo no contexto social e familiar, relacionando suas condições de
vida com o processo saúde-doença e com o processo de cuidar.
Saber identificar, organizar planejar e alocar recursos administrar material e
instalações, recursos humanos.
Desenvolver capacidade de gerenciamento da assistência de enfermagem e de
serviços de saúde.
Integrar as ações de Enfermagem as ações multiprofissionais.
Realizar análise crítica e contextualizada da realidade social e dos
perfisepidemiológicos para identificar problemas de como intervir para solucioná-
los.
Realizar atividades de pesquisa desenvolver, participar, realizar pesquisa e/ou
outras formas de produção de conhecimento que objetivam a qualificação
profissional.
Respeitar o código ético, os políticos e os atos normativos da profissão.
11
Planejar, implementar e participar de programas de formação e qualificação
continua dos trabalhos de enfermagem e nos serviços de saúde.
8. PERFIL PROFISSIOGRÁFICO
A Sociedade Brasileira torna-se a cada dia mais complexa em decorrência de
vários fatores, entre eles, a revolução tecnológica e científica que interfere
diretamente sobre o processo assistencial e na melhoria da qualidade de vida. A
Enfermagem vem expandindo seu campo de atuação, afirmando-se como agente de
saúde do cidadão, da família e da comunidade.
Por este motivo são necessários novos conceitos técnicos e funcionais aos
profissionais de Enfermagem. Conhecimentos que confira qualidade as diferentes
áreas de sua atuação profissional.
Este cenário resulta na necessidade de formar profissionais com visão critico–
reflexiva, com sólido entendimento sobre os conceitos e princípios gerais da
enfermagem, visão holística sobre a relação saúde-doença, fundamentados em e
atitude de sensibilidade ética, integridade moral e auto conhecimento.
Neste termos, o ITPAC, pretende formar profissionais de enfermagem,
dotados de conhecimentos técnico-científico, de modo a intervir e atuar na resolução
dos problemas de saúde, em nível individual e coletivo especialmente na realidade
da região, pautado pelos princípios da Ética e Bioética capaz de:
Ser profissional de saúde com formação generalista , técnico-científico, político-
social, ético e legalmente habilitado para intervir no processo saúde-doença de
forma crítica e garantir a qualidade da assistência de enfermagem em todos os
níveis de atenção á saúde.
Compreender a Enfermagem como uma profissão que encerra um corpo de
conhecimento próprio a ser utilizado na promoção, proteção e recuperação da
saúde, tanto em nível individual e coletivo;
Trabalhar em equipe multiprofissional, estabelecendo diálogo e assumindo
compromisso com outros profissionais, tendo em vista o bem estar das pessoas e
da comunidade;
Atuar no gerenciamento e administração tanto de recursos humanos, como
materiais e de informações, tornando-se empreendedores, gestores,
empregadores e líderes nas equipes da saúde;
12
Integrar conhecimento que permita atuar nas diversas expressões da questão
social e da saúde, com capacidade de formular e implementar proposta de
intervenção para o seu enfrentamento, contribuindo para a promoção de exercício
pleno da cidadania, como promotor da saúde integral do ser humano;
Ser sujeito da transformação da realidade do grupo social, especialmente o
regional e assegurar a prestação de assistências de enfermagem com foco na
promoção da saúde, prevenção da doença, proteção e reabilitação saúde, na
perspectiva da integralidade da assistência;
Atuar nos programas de assistência integral à saúde da criança, do adolescente,
da mulher, do adulto e do idoso;
Diagnosticar e solucionar problemas de saúde, de comunicar-se, de tomar
decisões, de intervir no processo de trabalho, de trabalhar em equipe e de
enfrentar situações em constante mudança;
Usar adequadamente novas tecnologias, tanto de informação e comunicação, para
cuidar de enfermagem;
Planejar, implementar e participar dos programas de formação e qualificação
contínua dos trabalhadores de enfermagem e de saúde.
9. ORGANIZAÇÃO DO CURSO
A organização curricular do curso de enfermagem aqui apresentada, é
resultado da reflexão conjunta dos docentes que atuam no curso,tem seu foco
centrado no aluno como sujeito da aprendizagem e apoiado no professor como
facilitador e mediador do processo ensino-aprendizagem. Esta reflexão foi feita a luz
das diretrizes curriculares do curso, trazida pela lei de diretrizes e bases da
educação brasileira.
A aprendizagem é considerada como um caminho que possibilita os atores
transformarem-se e transformar o meio em que estão inseridos e as estratégias
didáticas deverão contemplar a metodologia da ação-reflexão-ação e a resolução de
situações problemas.
As atividades curriculares propostas devem proporcionar a integração e
articulação entre ensino, pesquisa e extensão, tendo a investigação como eixo
integrador da formação acadêmica e prática do enfermeiro.
13
.Dentre as atividades curriculares desenvolvidas pelo curso de enfermagem
destacamos: as atividades domiciliares, atividades comunitárias, aulas de
demonstração laboratorial, aulas práticas e teórico-práticas.
Assim, o currículo está orientado pelos preceitos pedagógicos de que deverão
oportunizar ao discente internalização conhecimento e instauração de competências
não a mera acumulação de informações demandando assim, postura criteriosa com
relação à avaliação da aprendizagem e a realização e acompanhamento dos
estágios.
10. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
O currículo é composto de 45 disciplinas curriculares, destas, quatro optativas
relacionadas com todo o processo saúde-doença do cidadão, da família, e da
comunidade, contemplando os conteúdos básicos e específicos proposto pelas
diretrizes curriculares da Enfermagem divididas em:
I - Ciências Biológicas e da Saúde – Disciplinas que incluem os conteúdos
teóricos e práticos, aplicados às situações decorrentes do processo saúde-doença
no desenvolvimento da prática assistencial de Enfermagem são elas: Anatomia
Humana, Citologia/Histologia, Genética e Evolução, Fisiologia, Parasitologia,
Microbiologia/Imunologia, Biofísica, Nutrição, Embriologia, Farmacologia e
Bioquímica.
II - Ciências Humanas e Sociais – Disciplinas que compõem os conteúdos
teóricos referentes à relação indivíduo/sociedade contribuindo para a compreensão
dos determinantes sociais,culturais, comporta mentais, psicológicos éticos e legais,
nos níveis individual e coletivo são elas: Introdução à Filosofia, Antropologia e
sociologia em Saúde e Psicologia Aplicada a Enfermagem.
III - Ciências da Enfermagem – Compreendendo as seguintes subáreas:
Fundamentos de Enfermagem
Nesta área temática estão inclusos as disciplinas com os conteúdos técnicos,
metodológicos, os meios e instrumentos inerentes ao trabalho do Enfermeiro e da
Enfermagem em nível individual e coletivo: História e Teoria da Enfermagem, Ética
em Enfermagem Exame Diagnóstico em Enfermagem, Saúde Coletiva I, Saúde
Coletiva II, Semiologia e Semiotécnica em Enfermagem, Sistematização da
14
Assistência de Enfermagem, Epidemiologia em Saúde, Legislação Profissional,
Processos Patológicos, Bioética em Saúde, Bioestatística e Metodologia da
Pesquisa em Enfermagem.
Assistência de Enfermagem
Engloba as disciplinas contendo os conteúdos teóricos e práticos que
delineiam a assistência de enfermagem nos níveis individual e coletivo, prestado a
criança ao adolescente ao adulto à mulher e ao idoso. São elas: Assistência de
Enfermagem Ciência da Enfermagem, Assistência de Enfermagem em Clínica
Médica, Assistência de Enfermagem em Clínica Cirúrgica, Assistência de
Enfermagem em Gerontologia, Assistência de Enfermagem em gineco-obstetrícia e
neonatologia, Assistência de enfermagem em pediatria, Estratégia saúde da família,
Enfermagem em saúde mental e psiquiatria, Assistência de enfermagem em
doenças tropicais, Assistência de enfermagem em UTI e emergências, Assistências
de enfermagem em centro cirúrgico.
Administração De Enfermagem
São as disciplinas que compõem os conteúdos (teóricos e práticos de
administração do processo de enfermagem e de assistência de enfermagem),
priorizando hospitais e rede básica de saúde em todas as suas peculiaridades, no
que tange os serviços de enfermagem. São elas Administração em Enfermagem,
Práticas Administrativas em Enfermagem, Estágio Curricular I, Estágio Curricular II.
Ensino de Enfermagem
São as disciplinas com os conteúdos pertinentes à capacitação pedagógica
do enfermeiro independente da Licenciatura em Enfermagem são elas: Métodos e
Técnicas de Produção Textual, Trabalho de Conclusão de Curso I e Trabalho de
Conclusão de Curso II.
Pré-requisito
Diante da estrutura curricular do curso de enfermagem da referida Instituição
é exigido que o aluno tenha devidamente cursado e aprovado em disciplinas
cursadas anteriormente. Para o aluno ter condições mínimas de conhecimento
teórico, técnico e científico de cursar a disciplina correspondente. Portanto o aluno
que não tiver sido aprovado nas disciplinas anteriores e exigidas como pré-requisito
não estão aptos a cursar a disciplina correspondente ao item do pré-requisito.
Na disciplina de semiologia semiotécnica aplicada à enfermagem o acadêmico
para ingressar na prática da disciplina terá obrigatoriedade que ter sido aprovado na
teoria da mesma, de acordo com o programa de ensino.
15
11. ESTRUTURA CURRICULAR
BACHAREALDO EM ENFERMAGEM
Vigência – a partir do 2º semestre de 2004
Regime – Semestral / Seriado – Turno Integral
1º PERÍODO
DISCIPLINA C.H. TEORICA
C.H. PRÁTICA
C.H. TOTAL
Pré-Requisito
Anatomia Humana 72 36 108
Cito/Histologia Básica 54 36 90
Genética e Evolução 36 0 36
Métodos e Técnicas de Produção Textual
36 0 36
História e Teorias de Enfermagem
54 0 54
Introdução à Filosofia 36
0 36
Bioquímica Aplicada a Enfermagem
54 18 72
Total 342 90 432
2º PERÍODO
DISCIPLINA C.H. TEORICA
C.H. PRÁTICA
C.H. TOTAL
Pré-Requisito
Antropologia e Sociologia em Saúde
36 0 36
Bioestatística 36 0 36
Nutrição em Saúde 36 0 36
Parasitologia 36 18 54
Imuno/Microbiologia 72 18 90
Fisiologia 72 18 90 Anatomia Humana
Biofísica 36 0 36
Embriologia 36 0 36
16
Total 360 54 414
3º PERÍODO
DISCIPLINA C.H. TEORICA
C.H. PRÁTICA
C.H. TOTAL
Pré-Requisito
Processos Patológicos
Gerais
36 18 54
Farmacologia 36 18 54 Fisiologia
Sistematização da
Assistência de Enfermagem
54 0 54 Historia e Teoria de
Enfermagem
Saúde Coletiva I 36 0 36
Ética em Enfermagem 36 0 36
Semiologia e Semiotécnica
Aplicada à Enfermagem
108 36 P (Lab)
54 Prática em
Hospital
198 Anatomia e Fisiologia
Exames Diagnósticos
em Enfermagem
36 0 36 Bioquímica Aplicada à
Enfermagem
Total 342 126 468
4º PERÍODO
DISCIPLINA C.H. TEORICA
C.H. PRÁTICA
C.H. TOTAL
Pré-Requisito
Assistência de Enfermagem
em C. Médica
54 54 108 Semiologia e Semiotécnica; Sistematização da Assistência
de Enfermagem
Assistência de Enfermagem
em C. Cirúrgico
36 36 72 Semiologia e Semiotécnica; Sistematização da Assistência
de Enfermagem
Assistência de Enfermagem
em Clinica Cirúrgica
54 54 108 Semiologia e Semiotécnica; Sistematização da Assistência
de Enfermagem
Saúde Coletiva II 36 36 72 Saúde Coletiva I
Assistência de Enfermagem
em Gerontologia
36 0 36
Disciplina Optativa
36 36 72
Total 252 216 468
17
5º PERÍODO
DISCIPLINA C.H. TEORICA
C.H.
PRÁTICA
C.H. TOTAL
Pré-Requisito
Assistência de Enfermagem
em Gineco-Obstetrícia e
Neonatologia
54
54
108
Assistência de Enfermagem
em C. Cirúrgico;
Genética e Evolução
Assistência de Enfermagem
em Pediatria
36 36 72 Semiologia e Semiotécnica
Aplicada à Enfermagem
Estratégia em Saúde
da Família
36 36 72 Saúde Coletiva I e II
Administração em
Enfermagem
54 54
Psicologia Aplicada à
Enfermagem
54 54
Epidemiologia em Saúde 54 54 Bioestatística
Disciplina Optativa 54 54
Total 342 126 468
6º PERÍODO
DISCIPLINA C.H. TEORICA
C.H.
PRÁTICA
C.H. TOTAL
Pré-Requisito
Assistência de Enfermagem
em Doenças Tropicais
54 54
108 Assistência de Enfermagem em Clinica Médica;
Saúde Coletiva I e II
Didática e Educação em Saúde
36 0 36
Enfermagem em Saúde
Mental e Psiquiatria
36 36
72 Psicologia Aplicada à
Enfermagem
Legislação Profissional 54 0 54
Metodologia da Pesquisa em Enfermagem
36 0
36
Práticas Administrativas em Enfermagem
36
54
90
Administração em Enfermagem
Assistência de Enfermagem
em UTI e Emergências
54
36
90
Semiologia e Semiotécnica
Aplicada à Enfermagem
Disciplina Optativa 36
36
Total 342 180 522
18
7º PERÍODO
DISCIPLINA C.H. TEORICA
C.H.
PRÁTICA
C.H. TOTAL
Pré-Requisito
Bioética em Saúde 54 0 54 Ètica Enfermagem; Legislação Profissional
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC I
36 0 36 Metodologia da Pesquisa em Enfermagem
Estágio Curricular I 0 370 370 Todas as disciplinas teóricos-práticas anteriores
Disciplina Optativa 36 18 54
Total 126 388 514
8º PERÍODO
DISCIPLINA C.H. TEORICA
C.H.
PRÁTICA
C.H. TOTAL
Pré-Requisito
Estágio Curricular II 0 370 370 Estágio Curricular I
Trabalho de Conclusão de Curso II
36 0 36 Trabalho de Conclusão de Curso - TCC I; Metodologia da Pesquisa em Enfermagem
Total 36 370 406
Atividades Complementares
a partir do 2º período 0 120 120
Carga Horária Total: 3.812 horas/aulas.
Tempo de Integralização: Mínimo de 04 anos (8 semestres)
Máximo de 07 anos (14 semestres)
A carga horária mínima do curso é de 3.812 (três mil, oitocentos e doze horas).
A hora aula é de 60 (sessenta) minutos de trabalho acadêmico efetivo, que
compreende, além de preleções e aulas expositivas, atividades práticas
19
supervisionadas (atividades em laboratórios, biblioteca, trabalhos individuais e em
grupo, visitas domiciliares e a entidades, iniciação científica) previstas no plano de
ensino de cada disciplina, realizável nas dependências da instituição ou fora dela.
11.1 DISCIPLINAS OPTATIVAS:
Será ofertadas semestralmente disciplinas optativas, considerando as
seguintes condições:
1. O quadro de oferta deverá ser comunicado no mínimo sessenta dias antes do
período letivo no qual a (s) atividade (s) será (ão) ofertada (s);
2. Nenhuma atividade optativa será ministrada para o número inferior a 50 mais
um porcento de alunos na mesma turma.
3. A atividade optativa que não for efetivamente ministrada durante 04 (quatro)
semestres consecutivos será excluída do currículo pleno do curso, exceto nos
casos devidamente autorizados pela Diretoria Acadêmica, mediante
justificativa apresentada pela Coordenação de Curso em até 30 dias antes do
período fixado para a matricula.
Informática Aplicada à Enfermagem – Pré Requisito ter experiência em:
Windows, Word, Excel.(72 horas)
Enfermagem em Primeiros Socorros (54 horas)
Enfermagem em Oncologia (36 horas)
Enfermagem em Cardiologia (54 horas).
Estudos Interdisciplinares em Saúde (72 horas)
Biossegurança em Saúde (36 horas)
Gestão e Políticas de Saúde em Enfermagem (54 horas)
12. PROCESSO DE AVALIAÇÃO
O processo de avaliação da Faculdade de Enfermagem, reflete sobre quatro
princípios a saber: a autonomia do professor, a especificidade de cada atividade, o
compromisso institucional do aluno e a compreensão de que a avaliação é parte
intrínseca do processo de ensino-aprendizagem. É, pois, fundamental que se avalie
o sucesso e que não se internalize o fracasso escolar.
20
Elementos referentes à avaliação:
Será considerado assíduo o aluno que comparecer a no mínimo, 75%
(setenta e cinco por cento) da programação de cada atividade.
A avaliação do aluno em cada atividade será feita por meio de provas ou
outros elementos, conforme detalhado no programa de curso, aprovado pela
Coordenadoria de Graduação e apresentando ao aluno no início de cada
semestre letivo.
A prova ou outro elemento de avaliação deverá ser discutido com os alunos,
na aula seguinte à sua aplicação.
Após a divulgação do resultado de qualquer avaliação, o que deve ocorrer no
prazo máximo de 15 (quinze) dias da sua aplicação, o aluno poderá ter
acesso à sua avaliação, mediante agendamento com o docente.
A critério do docente responsável pela atividade, poderá ser aplicada uma
prova suplementar, envolvendo todo o conteúdo da atividade, ao final do
semestre letivo, com o objetivo de substituir a menor nota obtida pelo aluno
nas avaliações anteriores. Tal proposta deverá figurar no programa de curso.
Caso o docente opte por propor a prova suplementar, qualquer aluno poderá
fazê-la, devendo, para tanto, preencher requerimento específico junto à
Secretaria e efetuar pagamento junto à Tesouraria. Caso o aluno opte por
fazer a prova suplementar, a sua nota nesta prova substituirá a sua menor
nota nas outras avaliações, mesmo que isso implique em diminuição da sua
nota final.
Será considerado aprovado na atividade em que estiver matriculado, o aluno
que, ao final do período letivo, obtiver um mínimo de 60% (sessenta por
cento) dos pontos relativos aos elementos de avaliação da mesma.
Em cada atividade em que estiver matriculado, o aluno receberá, ao final do
período letivo um conceito, correspondente aos pontos obtidos na mesma, de
um total de 100 (cem), observando-se seguinte escala:
A=90 a 100; B=80 a 89; C=70 a 79; D=60 a 69; E=40 a 59; F=<40.
O aluno que, ao final do período letivo, obtiver conceito F, ou seja, menos de
40% (quarenta por cento) dos pontos relativos aos elementos de avaliação da
atividade, estará automaticamente reprovado naquela atividade.
21
O aluno que, ao final do período letivo, tendo sido assíduo em atividade,
obtiver na mesma, conceito E, ou seja, entre 40 e 59% dos pontos relativos
aos elementos de avaliação da atividade, poderá fazer Exame Especial.
O Exame Especial consistirá de uma prova ou outro elemento de avaliação e
terá o valor de 100 (cem) pontos e será facultado apenas aos alunos que,
tendo sido assíduos na atividade, tiverem obtido conceito E na mesma, ao
final do período letivo. Os pontos obtidos no Exame Especial substituirão os
pontos relativos ao período letivo. O acadêmico deverá preencher
requerimento junto à Secretaria e efetuar o pagamento da taxa na Tesouraria.
O aluno submetido ao Exame Especial será considerado aprovado na
atividade se obtiver a nota igual ou superior a 60% (sessenta por cento) dos
pontos relativos aos elementos de avaliação da atividade.
O aluno que, submetido ao Exame Especial não estiver nota igual ou superior
a 60 % (sessenta por cento) poderá solicitar Tratamento Especial naquela
atividade no período seguinte.
Entender-se-á por Tratamento Especial o regime no qual o aluno, assíduo em
uma atividade, mas reprovado na mesma por rendimento, após realização do
Exame Especial.
O Tratamento Especial só poderá ser concedido uma única vez, na mesma
atividade. O acadêmico deverá preencher requerimento junto à Secretaria e
efetuar o pagamento da taxa na Tesouraria. O aluno será considerado
aprovado se obtiver nota igual ou superior a 60 (sessenta por cento) dos
pontos relativos aos elementos de avaliação da atividade. Caso o aluno seja
reprovado deverá cursar a atividade com frequência obrigatória.
No Regimento da FAHESA, a avaliação do rendimento acadêmico assim se configura:
CAPÍTULO VII
DA VERIFICAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR
Art. 100. A verificação do rendimento acadêmico do aluno é feita por disciplina, com apuração no
final de cada período letivo, abrangendo sempre os elementos assiduidade e eficiência nos estudos,
ambas eliminatórias por si mesmas.
Parágrafo único: Os alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos estudos, demonstrado por
meio de provas e outros instrumentos de avaliação específicos, aplicados por banca examinadora
especial, poderão ter abreviada a duração de seu curso de acordo com as normas legais.
22
Art. 101. O controle da frequência dos alunos é de responsabilidade direta do professor de cada
disciplina.
Art. 102. A verificação da eficiência do aluno nos estudos é da competência do professor, que deve
entregar à Secretaria, obrigatoriamente, os resultados da avaliação periódica para divulgação,
dentro dos prazos estabelecidos no Calendário Escolar.
Art.103. Será considerado assíduo o aluno que comparecer a no mínimo, 75% (setenta e cinco por
cento) da programação de cada disciplina.
Art.104. A avaliação do aluno em cada disciplina será feita por meio de provas ou outros
instrumentos, conforme detalhado no programa de curso, aprovado pelo Coordenador de Curso e
apresentado ao aluno no início de cada semestre letivo.
Parágrafo único: A prova ou outro instrumento de avaliação deverá ser discutido com os alunos, na
aula seguinte à sua aplicação.
Art. 105. O aluno que vier a faltar a alguma avaliação, programada ou não no planejamento da
disciplina, tem direito à segunda (2ª) chamada, de acordo com a forma e nos casos previstos neste
Regimento, e desde que apresente ou encaminhe ao professor da disciplina, no prazo de 3 (três) dias
letivos contados a partir do dia seguinte à sua ausência, requerimento e comprovação documental da
justificativa na qual este se fundamenta.
Observações:
1. Não caberá Regime Especial, Tratamento Especial e Abreviação da Duração
do Curso às atividades que constam de aulas práticas laboratorial, aulas
praticas e estágios supervisionados em hospital e unidades básicas de
saúde, citadas a seguir:
a) Anatomia Humana
b) Cito/Histologia Básica
c) Bioquimica Aplicada À Enfermagem
d) Parasitologia
e) Imuno/Microbiologia
f) Fisiologia
g) Farmacologia
h) Semiologia e Semiotécnica Aplicada à Enfermagem
i) Assistência de Enfermagem em Clinica Médica
j) Assistência de Enfermagem em Centro Cirúrgico
k) Assistência de Enfermagem em Clinica Cirúrgica
l) Assistência de Enfermagem em Gineco-Obstetrícia e Neonatologia
m) Assistência de Enfermagem em Pediatria
23
n) Estratégia em Saúde da Família
o) Assistência de Enfermagem em Doenças Tropicais
p) Enfermagem em Saúde Mental e Psiquiatria
q) Práticas Administrativas em Enfermagem
r) Assistência de Enfermagem em UTI e Emergências
s) Estágio Curricular I
t) Estágio Curricular II
u)
13. PROJETO DE AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO DESEMPENHO
INSTITUCIONAL
O projeto tem como objetivo geral “Implementar a avaliação institucional
construída de forma coletiva, visando a melhoria do desempenho acadêmico e
administrativo da instituição”.
São os seguintes os objetivos e metas específicos do projeto:
OBJETIVO META
Desenvolver uma cultura de avaliação que subsidie o autoconhecimento como fator determinante para a excelência institucional.
Desenvolver indicadores de gestão institucional, graduação, pós-graduação, pesquisa, extensão e relações institucionais.
Implantar o processo de auto-avaliação institucional composto das seguintes etapas: envolvimento da comunidade acadêmica e civil no processo de avaliação, diagnóstico, elaboração e divulgação de relatórios analíticos sobre as diversas dimensões, implementação de ações e acompanhamento.
Diagnosticar a atual situação do ITPAC nas dimensões de ensino, pesquisa, extensão e gestão.
Desenvolver relatórios estatísticos com indicadores estratégicos, com base nos dados coletados através dos documentos oficiais da instituição.
Desenvolver questionários de avaliação para coleta de dados.
Criar um banco de dados demonstrativo das atividades de ensino, pesquisa, extensão e gestão desenvolvidas pelo ITPAC.
24
Outros objetivos específicos do projeto:
Contribuir para a formulação de projetos institucionais socialmente relevantes,
através da implementação de mudanças sugeridas pelo processo avaliativo,
no cotidiano das atividades administrativas e acadêmicas.
Estimular docentes e técnico-administrativos a auto-avaliar o seu
desempenho, no que concerne à obtenção da excelência nos serviços
prestados à comunidade civil e acadêmica.
REFERENCIAL TEÓRICO
Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES
Receptivo ao SINAES, o Instituto Tocantinense Presidente Antonio Carlos –
ITPAC, o percebe como um sistema que surgiu para orientar as ações avaliativas da
instituição.
O SINAES foi instituído em 14 de Abril de 2004 pela Lei nº 10.861. “Sua
finalidade é assegurar a melhoria da qualidade da educação superior, a orientação
da expansão da sua oferta, o aumento permanente da sua eficácia institucional, da
sua efetividade acadêmica e social, e especialmente, do aprofundamento dos seus
compromissos e responsabilidades sociais” (extraído do SINAES, 2004).
O SINAES integra três modalidades de instrumentos de avaliação aplicados
em diferentes momentos:
1) Avaliação das Instituições de Educação Superior – AVALIES, que constitui o
centro de referência e articulação do sistema de avaliação. Se desenvolve em
02 etapas principais:
Auto–avaliação – coordenada pela Comissão Própria de Avaliação
(CPA) de cada instituição.
Avaliação externa – realizada por comissões designadas pelo INEP.
25
2) Avaliação dos Cursos de Graduação (ACG) – avalia os cursos de
graduação por meio de instrumentos e procedimento que incluem visitas in
loco de comissões externas.
3) Avaliação do Desempenho dos Estudantes (ENADE – Exame Nacional de
Avaliação de Desempenho dos Estudantes) – é realizado no final do primeiro
de último ano do curso, com procedimentos amostrais. O MEC definirá
anualmente as áreas que participarão do Exame.
O órgão responsável pela coordenação e supervisão da implementação e
acompanhamento do SINAES é a Comissão Nacional de Avaliação da Educação
Superior – CONAES.
Comissão Própria de Avaliação - CPA
Cada instituição constituirá Comissão Própria de Avaliação – CPA com as
atribuições de condução dos processos de avaliação internos da instituição, de
sistematização e de prestação das informações solicitadas pelo INEP.
Na composição da Comissão, é assegurada a participação de todos os
segmentos da comunidade universitária e da sociedade civil organizada. É vedada a
composição que privilegie a maioria absoluta de um dos segmentos.
A CPA terá a seguinte composição:
I – Coordenador – designado pela Direção Geral
II – Dois docentes – eleitos pelos pares
III – Dois representantes do corpo técnico-administrativo – indicado pela Diretoria
IV – Um representante discente – eleito pelos pares, através do DCE
V – Um representante da comunidade – indicado pelo órgão solicitado
26
Diretrizes da Avaliação Institucional
As dimensões a serem consideradas no processo de avaliação institucional
foram estabelecidas pela Lei nº 10.861. As diretrizes são apresentadas na forma de
orientações gerais, constituindo indicadores para um ponto de partida e não
instrumento limitador. Cada instituição tem liberdade para construir o seu processo
de auto-avaliação de acordo com suas especificidades institucionais. O objetivo é
construir um amplo processo de discussão e reflexão sobre as diversas facetas e
atividades institucionais, permitindo o aprofundamento do conhecimento e
compreensão sobre as mesmas.
O roteiro da auto-avaliação institucional está organizado em três núcleos:
I. Núcleos básicos e comuns – são os tópicos que devem obrigatoriamente
integrar os processos de avaliação interna.
II. Núcleo de temas optativos – contém sugestões de tópicos que podem ser
selecionados ou não pela IES para avaliação.
III. Núcleo de documentação, dados e indicadores – são apresentados dados,
indicadores e documentos que podem contribuir para fundamentar e justificar
as análises e interpretações.
DIRETRIZES NÚCLEO BÁSICO E COMUM
A Missão e Plano de Desenvolvimento Institucional
Finalidades, objetivos, compromissos da IES, práticas pedagógicas e administrativas e suas relações com os explicitados em documentos oficiais.
As políticas para o ensino, a pesquisa, pós-graduação, extensão e as respectivas normas de operacionalização.
Currículos e organização didático-pedagógica Práticas pedagógicas e práticas institucionais Relevância social e científica da pesquisa. Políticas e práticas institucionais de pesquisa para
a formação de pesquisadores. Concepção de extensão e de intervenção social
afirmada no PDI Articulação das atividades de extensão com o
ensino e a pesquisa e com as necessidades e demandas do entorno social.
Responsabilidade Social Ações voltadas ao desenvolvimento da democracia, promoção da cidadania, de atenção a setores sociais excluídos e políticas de ações afirmativas.
DIRETRIZES NÚCLEO BÁSICO E COMUM
27
Comunicação com a sociedade
Estratégia, recursos e qualidade da comunicação interna e externa.
Imagem pública da instituição nos meios de comunicação social
Políticas de pessoal Planos de carreiras regulamentadas para o corpo docente e técnico-administrativo
Programas de qualificação profissional e de melhoria da qualidade de vida para docentes e técnico-administrativos
Clima institucional
Organização e Gestão da instituição
Existência de plano de gestão e/ou plano de metas
Funcionamento, composição e atribuição dos órgãos colegiados.
Uso da gestão e tomada de decisão Comunicação e circulação da informação
Infra-estrutura física Adequação da infra-estrutura da instituição Políticas institucionais de conservação,
atualização, segurança e de estímulo à utilização dos meios.
Planejamento e avaliação
Adequação e efetividade do plano geral da instituição e sua relação com o PPI e PPC
Procedimentos de avaliação e acompanhamento do planejamento institucional.
Políticas de atendimento a estudantes e egressos
Políticas de acesso, seleção e permanência de estudantes.
Políticas de participação de estudantes em atividades de ensino, iniciação científica, extensão, avaliação institucional.
Inserção profissional dos egressos Participação dos egressos na vida da IES
Sustentabilidade Financeira
Políticas de captação e alocação de recursos Políticas de aplicação de recursos para
programas de ensino, pesquisa e extensão.
14. ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Todo o componente teórico curricular é apoiado pelo estágio e atividades
complementares que se apresentam como estruturas dinâmicas por acompanharem
a necessidade tanto do aluno quanto da comunidade em que ele está inserido pois
ambos tem a função de atender à realidade da comunidade.
28
O estágio acompanha de forma paralela todo o corpo teórico do curso
procurando imprimir a interdisciplinaridade entre os saberes, o conhecimento
também é enriquecido através de atividades complementares que visam despertar
no aluno a crítico-reflexão necessária a formação de seu perfil profissional.
15. ESTUDOS INDEPENDENTES
Serão oferecidas ao acadêmico a partir do 4º período atividades práticas
extracurriculares na área hospitalar e de saúde pública, oportunizando a ampliação
de conhecimentos e integração das ações de Enfermagem às ações
multidisciplinares. Com isso o acadêmico promoverá uma integração dos
conhecimentos adquiridos (saber X fazer) ao longo do seu processo de formação.
Os estudos independentes oferecerão a oportunidade de contato com entorno social
da Instituição, inserindo o acadêmico em uma visão social do papel do enfermeiro no
enfrentamento das questões sócio-culturais que permeiam sua atuação,
despertando assim uma formação crítico-reflexiva coadunada com a humanização
inerente a enfermagem.
Os estudos independentes serão contemplados nos estágios extracurriculares
pelos alunos mediante o histórico escolar e declaração da instituição de ensino
sendo escolhido, acadêmicos que tenha sido aprovado na disciplina de semiologia
semiotécnica aplicada à enfermagem e inscritos no Conselho Regional de
Enfermagem da jurisdição onde se realiza o estágio extracurricular. Também
integram os estudos independentes a participação em campanhas de vacinação,
mutirão de saúde e visitas domiciliares de saúde e atividades que promovam a
integração entre Instituição de ensino e a comunidade.
16. AULAS PRÁTICAS E ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS
O desenvolvimento da aula prática em campo de estágio do curso de
enfermagem é a oportunidade que o acadêmico dispõe para verificar no futuro local
de trabalho, a experimentação dos saberes adquiridos na sala de aula, é o momento
em que a teoria lança luz sobre a prática a ser desenvolvida pelo profissional de
enfermagem. O campo de estágio proporciona condições para que o aluno,
29
inicialmente pela observação, e posteriormente pelo o seu envolvimento no fazer,
seja gradativamente desafiado a compreender a pratica profissional a lidar com suas
múltiplas dimensões e sua crescente complexidade, possibilitando ao profissional da
saúde atuar como agente de transformação.
O Estágio Curricular se caracteriza “pelas atividades de aprendizagem social,
profissional e cultural, proporcionadas ao estudante pela participação em situações
reais de vida e trabalho, de seu meio, sendo realizadas na comunidade em geral ou
junto a pessoas jurídicas de direito público ou privado, sob a responsabilidade e
coordenação da instituição de ensino”. (Decreto 87497 de 18 de agosto de 1982).
As Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de Graduação em
Enfermagem, Parecer CNE/CES 1133/2001, institui o Estágio curricular como
obrigatório com carga horária mínima de 20% da carga horária do curso, devendo
ser realizado em hospitais gerais e especializados, ambulatórios, rede básica do
serviço de saúde e comunidade, nos dois últimos semestres, sob supervisão indireta
do professor Enfº da faculdade e com efetiva participação dos enfermeiros do
serviço de saúde onde ele se desenvolve.
Desta forma, o estágio curricular deve ser compreendido como etapa final da
formação acadêmica onde as competências e habilidades requeridas para atuação
profissional já estarão praticamente constituídas, sendo ele o campo para o exercício
e simulação de situações reais de trabalho.
O Estágio Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Enfermagem
do ITPAC é uma disciplina que integra o currículo do curso, com 740 horas sendo
370 horas planejadas para o 7o período em Área Hospitalar e 370 horas para o 8o
período na Atenção Básica, objetivando complementar a formação
acadêmica/profissional dos alunos por meio da inter-relação da teoria e da prática no
desenvolvimento da extensão/assistência/pesquisa em articulação Instituição/Ensino
e Instituição/Trabalho.
30
17. PERFIL DO CORPO DOCENTE
PROFESSOR FORMAÇÃO TITULAÇÃO REGIME DE
TRABALHO
Alacid Alves Nunes
MEDICO Especialista HORISTA
Alexandre Modesto Braune ENFERMEIRO Especialista HORISTA
Aline Ramalho ENFERMEIRA Especialista HORISTA
Anette Kelsei Partata FARMACÊUTICA BIOQUIMICA Doutor HORISTA
Bruno Medrado Araújo
MEDICO VETERINÁRIA Doutor HORISTA
Celia Tobias BIOQUIMICA Mestre HORISTA
Cândida Maria Guilherme ENFERMEIRA Especialista HORISTA
Cibele Urias Rodrigues Campos ENFERMEIRA Mestre HORISTA Cláudio Henrique C. Fernandes MEDICINA VETERINÁRIA Doutor HORISTA Cleane Almeida A. C. Feitosa ENFERMEIRA Especialista HORISTA
Cristiane Medeiros Florentino MEDICINA VETERINÁRIA Mestre HORISTA Débora Regina M. de Vargas ENFERMAGEM E OBSTETRICIA Mestre HORISTA
Divina Gomes Costa Barbosa ENFERMEIRA Especialista HORISTA
Denize Moreira Gomes ENFERMEIRA Especialista HORISTA
Fabiana de Andrade
ODONTOLOGIA Doutora HORISTA
Fábio de Jesus Castro CIENCIAS BIOLOGICAS DOUTOR HORISTA
Helcileia Dias dos Santos MEDICINA VETERINÁRIA Doutora HORISTA Jose Ferreira de Meneses Filho CIRURGIÃO -DENTISTA Especialista HORISTA Juliana Pinto Maciel ENFERMAGEM EOBSTETRICIA Especialista HORISTA
Jannnayna Sousa Saraiva Matos ENFERMEIRA Especialista HORISTA
Karina Maria Mesquita da Silva ENFERMAGEM EOBSTETRICIA Especialista HORISTA
Miriam Deboni LICENCIADA EM LETRAS Doutora HORISTA
Katiane Ribeiro Lopes SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Mestre HORISTA
Marcos Antônio Prates Pinheiro ENFERMAGEM EOBSTETRICIA Especialista HORISTA
Margarida do Socorro S. Araújo ENFERMAGEM EOBSTETRICIA Especialista HORISTA
Marilda Coutinho Freitas FILOSOFIA CIÊNCIAS E LETRAS
Especialista HORISTA
Mario de Sousa Lima e Silva CIENCIAS BIOLOGICAS Mestre HORISTA Marilene B. G. Araújo ENFERMEIRA Mestre INTEGRAL Meirilane Castro Leocádio BIBLIOTECONOMIA Especialista HORISTA
Olinda Maria da Costa
ENFERMEIRA Especialista HORISTA
Osmar Negreiros ENFERMEIRO Especialista HORISTA
Patrícia Lima Mercês ENFERMAGEM EOBSTETRICIA Especialista HORISTA
Rosa Maria Ferreira R. Machado PSICOLOGIA Especialista HORISTA Rosemary Amorim ENFERMAGEM EOBSTETRICIA Especialista HORISTA Rotherdan Mecenas Cruz FARMACEUTICO Especialista HORISTA
Ruth Diniz Braga de Souza ENFERMAGEM EOBSTETRICIA Especialista HORISTA
Sânia Ramos ENFERMAGEM EOBSTETRICIA Especialista HORISTA
Solange Maria da Silva ENFERMAGEM EOBSTETRICIA Especialista HORISTA
Tatiane Comin ENFERMEIRA Mestre HORISTA Valeria Cristina E. de A. Avari ENFERMAGEM EOBSTETRICIA Especialista HORISTA Zilene Socorro S. B. da Silva ENFERMAGEM EOBSTETRICIA Especialista HORISTA
31
O corpo docente do Curso de Enfermagem do ITPAC é composto por 42
profissionais dispostos entre o ciclo básico e profissional, distribuídos em Doutores,
Mestres e Especialistas.
O corpo docente do Curso de Enfermagem é composto de profissionais formados
em outras regiões do país, que migraram para Araguaína em busca de oportunidade de
emprego e parte deste grupo divide seu tempo entre a docência e outras atividades em
instituições de saúde. Para minimizar tal realidade e torná-la fator positivo para
docência, a instituição tem procurado contratar estes profissionais com o maior tempo
possível para atividades acadêmicas, como também dá oportunidade aos professores
para qualificar-se e com isso melhorarmos a titulação e estabelecer vínculo entre o
fazer pedagógico e o exercício profissional, oferecendo, deste modo, um profissional
cada vez mais comprometido com a construção do conhecimento e o seu compromisso
social.
32
ANEXOS
33
SUMÁRIO
EMENTÁRIO
1º Período...............................................................................................................01
2º Período ..............................................................................................................07
3º Período ..............................................................................................................13
4º Período ..............................................................................................................18
5º Período ..............................................................................................................23
6º Período .............................................................................................................28
7ª Período ..............................................................................................................33
8º Período ..............................................................................................................35
1
EMENTÁRIO
1º PERÍODO
AANNAATTOOMMIIAA HHUUMMAANNAA
EEssttuuddoo tteeóórriiccoo//pprrááttiiccoo ddaa aannaattoommiiaa mmaaccrroossccóóppiiccaa,, ccoomm eennffooqquuee ffuunncciioonnaall
ssoobbrree aass eessttrruuttuurraass ddooss óórrggããooss,, ssiisstteemmaass ee aappaarreellhhooss ddoo ccoorrppoo hhuummaannoo,, aauuxxiilliiaannddoo oo
aalluunnoo nnoo rreellaacciioonnaammeennttoo ddooss pprroocceessssooss vviittaaiiss ddoo oorrggaanniissmmoo eennffeerrmmoo..
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MOORE, Keith L.. Anatomia orientada para a clinica. 4.ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2001. 832p. 7ex.
DANGELO, Jose Geraldo; FATTINI, Carlos Américo. Anatomia Humana, Sistêmica
e Segmentar. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2000. 672p. 32ex.
PUTZ, R.(edit.); PABST, R.(edit.). SOBOTTA: Atlas da anatomia humana. 22.ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 2v. 10ex.
YOKOCHI,Chiliro; ROHEN, Jshammes W.; WEINREB,Eva Lurie. Anatomia
fotográfica do corpo humano. 3.ed. São Paulo: Mande, 1997. 140p. 5ex.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DIDIO L.J.A. Tratado de anatomia sistêmica aplicada. São Paulo: Atheneu, 2002.
3ex.
KÖPF-MAIER, P. -WOLF-HEIDEGGER. Atlas de anatomia humana. 6.ed. Rio de
Janeiro:Guanabara Koogan, 2006. 2v. 5ex.
MOORE, K.L. & DALLEY, A.F. Anatomia orientada para a clínica. 4.ed. Rio de
Janeiro:Guanabara Koogan, 2001. 10ex.
NETTER, F.H. Atlas de anatomia humana. 3.ed. Porto Alegre: Artes Médicas,
1998. 4ex.
2
CCIITTOOLLOOGGIIAA EE HHIISSTTOOLLOOGGIIAA
EEssttuuddoo ddoo rreeccoonnhheecciimmeennttoo mmoorrffooffuunncciioonnaall ddooss tteecciiddooss bbáássiiccooss qquuee ccoommppõõeemm
ooss ssiisstteemmaass ddoo oorrggaanniissmmoo hhuummaannoo,, ssuuaass ccaarraacctteerrííssttiiccaass mmiiccrroossccóóppiiccaass ee ssuuaass
eessppeecciiffiicciiddaaddeess..
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
JUNQUEIRA, L.C. ; CARNEIRO, J. Histologia Básica. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2004. 440 p. 10ex.
GARTNER LP, HIATT JL. Tratado de histologia. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2007. 426p. 10ex.
STEVENS, A. & LOWE, J. Histologia Humana. 2.ed. São Paulo: Manole, 2001.
10ex.
ZHANG SHU-XIN. Atlas de Histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
417 p. 10ex.
BIBLIOGRÁFIA COMPLEMENTAR
ROSS, M.H.; REITH, E.J.; ROMRELL, L.J. Histologia: Texto e Atlas. 2 ed. São
Paulo: Panamericana, 1993. 779 p. 5ex.
CORMACK DH. Fundamentos de histologia. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan,1996. 341p. 5ex.
DE ROBERTIS E.M.F; HIB, J. Bases da biologia celular e molecular. 3. ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 5ex.
WELSCH U. Sobota: Histologia. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.
258p. 5ex.
GGEENNÉÉTTIICCAA EE EEVVOOLLUUÇÇÃÃOO
EEssttuuddoo ddee ttóóppiiccooss eessppeecciiaaiiss ddaa ggeennééttiiccaa ee cciittoo--ggeennééttiiccaa,, aabboorrddaannddoo aass
ddiiffeerreenntteess ffoorrmmaass ddee hheerreeddiittaarriieeddaaddee ee ssuuaass ccoonnsseeqqüüeenntteess mmaanniiffeessttaaççõõeess eemm
nnoorrmmaalliiddaaddeess ee aannoorrmmaalliiddaaddeess eemm ssiittuuaaççõõeess ddiiffeerreenntteess ddoo pprroocceessssoo ssaaúúddee--ddooeennççaa
nnoo ddeesseennvvoollvviimmeennttoo ddaa pprrááttiiccaa aassssiisstteenncciiaall ddee eennffeerrmmaaggeemm..
3
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
JORDE, L.B. et al. Genética médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
297p. 10ex.
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1991. 381p. 6ex.
DE ROBERTIS E.M.F; HIB, J. Bases da biologia celular e molecular. 3. ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 5ex.
CARAKUSHANSKY G. Doenças genéticas em pediatria. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2001. 503p. 1ex.
HHIISSTTÓÓRRIIAA EE TTEEOORRIIAASS DDEE EENNFFEERRMMAAGGEEMM
EEssttuuddoo ssoobbrree aa hhiissttóórriiaa ddaa eennffeerrmmaaggeemm,, sseeuu ddeesseennvvoollvviimmeennttoo ee ssuuaa eevvoolluuççããoo
aa ppaarrttiirr ddee ssuuaa oorriiggeemm,, iinnjjuunnççõõeess ssoocciiaaiiss,, eeccoonnôômmiiccaass ee ppoollííttiiccaass.. EEssttuuddoo ddaass tteeoorriiaass
ddee eennffeerrmmaaggeemm ee nnooççõõeess ddoo pprroocceessssoo ssaaúúddee--ddooeennççaa ee sseeuuss ddeetteerrmmiinnaanntteess..
4
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GEOVANINI, T. et al. História da Enfermagem: Versões e Interpretações. 2.ed. Rio
de Janeiro: Revinter, 2002. 3ex.
Du Gas, B. W. Enfermagem Prática. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabana Koogan,
1998. 5ex.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Horta, V. de Aguiar. Gente que cuidada de gente. Enfermagem em novas
dimensões. São Paulo,1976.
Geovanini, Telma; Moreira, Almerinda; Shoeller, Soraia Dornelles; Machado William
– História da Enfermagem – Versões e Interpretações – 2ª Ed., Editora Revinter.
MMÉÉTTOODDOOSS EE TTÉÉCCNNIICCAASS DDEE PPRROODDUUÇÇÃÃOO TTEEXXTTUUAALL
DDeesseennvvoollvviimmeennttoo ddoo uussoo ddaa lliinngguuaaggeemm ccoommoo iinnssttrruummeennttoo ddee ccoommpprreeeennssããoo ee
pprroodduuççããoo tteexxttuuaall.. AApprreennddiizzaaddoo ddee ttééccnniiccaass ddee rreeddaaççããoo aapplliiccaaddaa ààss hhaabbiilliiddaaddeess,,
ddeessppeerrttaannddoo ppaarraa ccoonnssttrruuççããoo ddee ppeennssaammeennttoo ccrrííttiiccoo--rreefflleexxiivvoo nnaa vviissããoo
ttrraannssddiisscciipplliinnaarr..
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FREIRE, Paulo. Pedagogia de Autonomia: saberes necessários à prática
educativa. 35.ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2007. 4ex.
GADOTTI, Moacir, Pensamento Pedagógico Brasileiro, São Paulo: África, 2000.
1ex.
KLEIMAN, Ângela. Oficinas de Leitura: teoria & prática. 11.ed. Campinas: Pontes,
2007. 3ex.
5
KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. A coesão Textual. 20.ed. São Paulo: Contexto,
2005. 3ex.
PERINI, M. A. A gramática descritiva do português. 4.ed. São Paulo: Ática, 2000.
2ex.
MARTINS, Dileta S.; ZIBERKNOP, Lúdia Scliar. Português Instrumental de acordo
com as atuais normas da ABNT. 25.ed. São Paulo : Atlas,
MEDEIROS, João Bosco. Português instrumental. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2000.
5ex.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HOFFMANN, Jussara, Avaliação: mito e desafio numa perspectiva construtivista.
Porto Alegre: UFRGS, 1999. 1ex.
MANGUEL, Alberto. Uma história da leitura. 2.ed. São Paulo: Cia das Letras, 2006.
2ex.
NERICI, Imídio G. Didática. São Paulo: Atlas, 1993. 5ex.
IINNTTRROODDUUÇÇÃÃOO ÀÀ FFIILLOOSSOOFFIIAA
EEssttuuddoo ddaa ffiilloossooffiiaa aapplliiccaaddaa àà pprrááttiiccaa ddee eennffeerrmmaaggeemm ppeellaa ccoonndduuttaa ppoorr mmeeiioo
ddee rreeggrraass,, pprriinnccííppiiooss,, vvaalloorreess,, iiddeeaaiiss,, rraazzõõeess ee sseennttiimmeennttooss;; aannaalliissaannddoo aass
iimmpplliiccaaççõõeess ddooss ccoonncceeiittooss ffiilloossóóffiiccooss ppaarraa aa eennffeerrmmaaggeemm..
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARANHA, M.L.A.; MARTINS, M.H.P. Filosofando. 3.ed. São Paulo: Moderna, 2004.
3ex.
CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. 12.ed. São Paulo: Ática, 1999. 8ex.
COTRIM. Gilberto. Fundamentos da Filosofia. 15.ed. São Paulo: Saraiva, 2002.
2ex.
6
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SEVERINO, Antônio Joaquim. Filosofia. 5.ed. São Paulo: Cortez, 1994. 4ex.
RUSS, Jacqueline. Dicionário de Filosofia. São Paulo: Scipione, 1994. 1ex.
BIOQUÍMICA APLICADA À ENFERMAGEM
A disciplina estuda a caracterização e identificação dos principais
componentes celulares relacionando sua estruturas e quimismo com as atividades
funcionais, bem como patologias vinculadas às carências e/ou desequilíbrios.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CONN, E. E. ; STUMPF, P.K. Introdução à Bioquímica. São Paulo: Edgard
Blucher, 1998. 524p. 10ex.
NELSON, D. L.; COX, M. M. Lehninger: princípios de Bioquímica. 4.ed. São Paulo:
Sarvier, 2006. 10ex.
VIEIRA, E. C; GAZZINELLI, G.; MARES-GUIA, M.. Bioquímica Celular e Biologia
Molecular. 2.ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 1998. 396p. 10ex.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAMPBEL, M.K. Bioquímica. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. 5ex.
MURRAY, R. K. et al. HARPER: bioquímica. 8.ed. São Paulo: Atheneu, 1998. 3ex.
7
2° PERÍODO
AANNTTRROOPPOOLLOOGGIIAA EE SSOOCCIIOOLLOOGGIIAA EEMM SSAAÚÚDDEE
Estudo e discussão sobre questões ligadas à qualidade de vida, cidadania e
saúde, sobre uma perspectiva educativa e filantrópica proporcionando ao aluno um
embasamento no processo de humanização, levando a construção de uma
sociedade mais humana.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MAUSS, Marcel. Sociologia e antropologia. São Paulo: Cosac Naify, 2003.
HOEBEL, E. A.; FROST, Everett. Antropologia cultural e social. São Paulo: Cultrix, 2006.
BOAS, Franz. Antropologia cultural. 4.ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2007.
TOMAZI, Nelson Dacio (org.). Iniciação à Sociologia. 2.ed. São Paulo: Atual,
2000. 3ex.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARDUINI, Juvenal. Antropologia: ousar para reinventar a humanidade. 3.ed.
São Paulo: Paulus, 2004.
MARCONI, Marina de Andrade; PRESOTTO, Zélia Maria Neves. Antropologia:
uma introdução. 6.ed. São Paulo, 2005. 5ex.
LAKATOS, E.M.; MARCONI, M. de A. M. Sociologia geral. São Paulo: Atlas,
1999. 6ex.
BBIIOOEESSTTAATTÍÍSSTTIICCAA
EEssttuuddoo ddoo mmééttooddoo eessttaattííssttiiccoo,, uuttiilliizzaannddoo mmeeddiiddaass ee tteexxttoo qquuee ppeerrmmiittaamm aa
aavvaalliiaaççããoo ddaass ccoonnddiiççõõeess ddee ssaaúúddee ddaass ppooppuullaaççõõeess,, aa aavveerriigguuaaççããoo ddaass ddiiffeerreennççaass
eexxiisstteenntteess eennttrree eellaass ee aass eeffiicciiêênncciiaass ddaass iinntteerrvveennççõõeess rreeaalliizzaaddaass ppaarraa aa pprroommooççããoo
ddaa ssaaúúddee..
8
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
VIEIRA, Sonia. Introdução á bioestatística. 3.ed. Rio de janeiro: Campos 1998.
10ex.
MALETTA, Carlos Henrique Mudado. Bioestatística. 3.ed. São Paulo:
Independente, 2000. 10ex.
DORA FILHO, Ulisses. Introdução a Bioestatística para Simples Mortais, Negócio
Editora, São Paulo, 1999. 6ex.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CRESPO, A. A. Estatística fácil. 18.ed. Rio de Janeiro: Saraiva. 2007. 3ex.
NNUUTTRRIIÇÇÃÃOO EEMM SSAAÚÚDDEE
EEssttuuddoo ddaa nnuuttrriiççããoo eemm ssaaúúddee ccoommoo áárreeaa ddee ccoonnhheecciimmeennttoo,, sseennssiibbiilliizzaannddoo oo
pprrooffiissssiioonnaall ppaarraa aa iimmppoorrttâânncciiaa ddaa aalliimmeennttaaççããoo ee nnuuttrriiççããoo ccoommoo bbaassee ffuunnddaammeennttaall ee
aarrttiiccuullaaddoorraa nnoo eeqquuiillííbbrriioo ddoo pprroocceessssoo ssaaúúddee--ddooeennççaa,, ddeessddee aa rreeddee bbáássiiccaa ddee ssaaúúddee
àà hhoossppiittaallaarr..
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
WAITZBERG, D. L... Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. 3.ed.
São Paulo: Atheneu, 2002. 10ex.
DUARTE, A. C. CASTELLANI, F. R.. Semiologia Nutricional. São Paulo: Axcel
Books. 2002. 8ex.
9
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DUARTE, A. C.. Semiologia Imunológica Nutricional. São Paulo: Axcel Books.
2003. 8ex.
GOUVEIA, E. L. C. Nutrição: saúde & comunidade. 2.ed. Rio de Janeiro: Revinter,
1999. 2ex.
INFORME EPIDEMIÓLOGICO DO SUS – FUNASA
Bibliografia Básica
LACERDA, E. M. A.; et al. Práticas de nutrição pediátrica. Rio de Janeiro:
Atheneu, 2002. 6ex.
MAHAN, L. K., ESCOTT-STUMP. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 10.ed.
São Paulo: Roca. 2002. 5ex.
BODINSKI, L. H. Dietoterapia: princípios e práticas. Rio de Janeiro: Atheneu,
2001. 5ex.
RIELLA, M. C. Suporte nutricional parenteral e enteral. 2.ed. Rio de Janeiro.:
Guanabara Koogan, 1993. 5ex.
RIELLA, M. C.;MARTINS C. Nutrição e Rim. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2001. 8ex.
Bibliografia Complementar
LONGO, E. N., NAVARRO, E. Manual dietoterápico. 2.ed. Porto Alegre: Artmed,
2002. 2ex.
NETO, F. T. Nutrição Clínica. Guanabara Koogan. 2003.
WAY III. C.W.V. Segredos em nutrição. Porto Alegre: Artmed, 2000. 2ex.
10
PPAARRAASSIITTOOLLOOGGIIAA
EEssttuuddoo ddaass ddooeennççaass ppaarraassiittáárriiaass,, sseeuuss aassppeeccttooss mmoorrffoollóóggiiccooss,, bbiioollóóggiiccooss,,
eeppiiddeemmiioollóóggiiccooss,, ppaattooggêênniiccooss ee pprrooffiillááttiiccooss,, aattrraavvééss ddoo eennssiinnoo tteeóórriiccoo // pprrááttiiccoo,,
pprrooppoorrcciioonnaannddoo aaoo aalluunnoo,, aa ccoonntteexxttuuaalliizzaaççããoo ddaa aassssiissttêênncciiaa ddee eennffeerrmmaaggeemm ccoommoo
iinntteerrvveennttoorraa nnoo pprroocceessssoo ssaaúúddee--ddooeennççaa..
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
NEVES, David Pereira. Parasitologia Humana. 11.ed. São Paulo: Atheneu, 2005.
10ex.
REY, Luis. Base da Parasitologia Médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2002. 8ex.
CIMERMAN, Benjamin; CIMERMAN, Sergio. Parasitologia Humana e seus
Fundamentos. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2001. 10ex.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FOCACCIA, Roberto. Veronesi: tratado de infectologia. 3.ed. São Paulo: Atheneu,
2005, 2v. (3 ex)
IIMMUUNNOOLLOOGGIIAA EE MMIICCRROOBBIIOOLLOOGGIIAA
EEssttuuddoo ddooss ccoonnhheecciimmeennttooss ggeerraaiiss mmiiccrroobbiiaannooss,, bbeemm ccoommoo ssuuaass rreellaaççõõeess
iimmuunnoollóóggiiccaass,, ddeessttaaccaannddoo aa iimmppoorrttâânncciiaa ddaass ddeeffeessaass iinnaattaass ddoo oorrggaanniissmmoo,, ooss
ddiiffeerreenntteess ssiisstteemmaass ddee rreessppoossttaass iimmuunnoollóóggiiccaass--aaddaappttaattiivvaass,, ccoommpprreeeennddeennddoo aass
bbaasseess cceelluullaarreess ddaa rreessppoossttaa iimmuunnee.. AAbboorrddaa ccoonnhheecciimmeennttooss ggeerraaiiss ddee mmiiccrroobbiioollooggiiaa,,
eennffooccaannddoo aa bbaacctteerriioollooggiiaa ggeerraall,, eemm eessppeecciiaall,, aa bbaacctteerriioollooggiiaa mmééddiiccaa,,
ccoorrrreellaacciioonnaannddoo ccoomm oo ppaappeell ddoo pprrooffiissssiioonnaall ddaa ssaaúúddee nnoo pprroocceessssoo ddee ddiiaaggnnóóssttiiccoo ee
ccoonnttrroollee ddooss ddeeffeerreenntteess aaggeenntteess eettiioollóóggiiccooss,, iinnsseerriiddaa nnaa mmiiccrroobbiioollooggiiaa ssaanniittáárriiaa ee
ssaaúúddee ppúúbblliiccaa,, rreessppeeiittaannddoo aass nnoorrmmaass ddee bbiioosssseegguurraannççaa,, aattrraavvééss ddaa vviinnccuullaaççããoo
tteeóórriiccoo//pprrááttiiccaa..
11
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BROOKS, G. F.; BUTEL, J. S.; ORNSTON, L. N.; [ et al.]. Microbiologia Médica.
21. ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2000. 7ex.
MINS, C. et al. Microbiologia Médica. 3. ed. São Paulo : Manole, 2005. 5ex.
SHARON, J. Imunologia Básica. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2000. 20ex.
BEJAMINI, E. Imunologia Benjamini. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2001. 10ex.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AMATO NETO, V.; BALDY. J. L. da S.; SILVA, L. J. da. Imunização. 3 ed., São
Paulo : Sarvier, 1991. 5ex.
COUTO, R. C.; PEDROSA, T. M. G.; NOGUEIRA, M. J. Infecção Hospitalar e
outras complicações não-infecciosas da doença. 3.ed. São Paulo: MEDSI, 2003.
5ex.
MURRAY, P. R.; PFALLER, M.A.; ROSENTHAL, K.S. Microbiologia Médica. 5.ed.
Rio de Janeiro : Elsevier, 2006. 5ex.
FFIISSIIOOLLOOGGIIAA
EEssttuuddoo ddooss ccoonnhheecciimmeennttooss eessppeeccííffiiccooss ddooss eevveennttooss ffiissiioollóóggiiccooss nnooss ddiiffeerreenntteess
ssiisstteemmaass ffuunncciioonnaaiiss ddoo oorrggaanniissmmoo hhuummaannoo,, sseeuuss mmeeccaanniissmmooss rreegguullaaddoorreess,,
ccoorrrreellaacciioonnaannddoo aaoo pprroocceessssoo ssaaúúddee--ddooeennççaa nnaa vviinnccuullaaççããoo tteeóórriiccoo // pprrááttiiccoo..
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. 11.ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2006. 12ex.
GUYTON, A. C. Fisiologia humana e mecanismos da doença. 6.ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. 12ex.
GANONG, W. F. Fisiologia médica. 19.ed. Rio de Janeiro: Mc Graw Hill, 1999.
10ex.
12
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABBAS, A.K.; KUMAR, V.; FAUSTO, N. Robbins e Cotran: patologia, bases
patológicas das doenças. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 10ex.
NELSON, D. L.; COX, M. M. Lehninger: princípios de Bioquímica. 4.ed. São Paulo:
Sarvier, 2006. 10ex.
BBIIOOFFÍÍSSIICCAA
EEssttuuddoo ddooss eevveennttooss bbiiooffííssiiccooss,, ddaass eessttrruuttuurraass ssuupprraa--mmoolleeccuullaarreess aaoo nníívveell ddooss
ddiiffeerreenntteess ssiisstteemmaass ffuunncciioonnaaiiss ddoo oorrggaanniissmmoo hhuummaannoo,, aabboorrddaannddoo ttaammbbéémm
rraaddiiaattiivviiddaaddee ee rraaddiiaaççõõeess ddee iinntteerreessssee ppaarraa aa áárreeaa mmééddiiccaa..
BIBLIOGRAFIA BASICA
GARCIA, E. A. C. Biofísica. São Paulo: Sarvier, 2000. 10ex.
HENEINE, I. F. Biofísica Básica. São Paulo: Atheneu, 1999. 385p. 10ex.
OKUNO, E.; CALDAS, I. L.; CHOW, C. Física para ciências biológicas e
biomédicas. São Paulo: Harbra, 1982. 10ex.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DURAN, J.E.R. Biofísica. São Paulo: Prentice Halll, 2003. 332p. 3ex.
STRYER, L. Bioquímica. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. 10ex.
VOET, D.; PRATT, C.W.; VOET, J. Fundamentos de Bioquímica. São Paulo:
Artmed, 2002. 391p.
EMBRIOLOGIA
Estudo do desenvolvimento embrionário humano e mecanismos envolvidos na
diferenciação tecidual.
13
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MOORE, K.L. & PERSAUD, T.V.N. Embriologia Básica. 6.ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2005. 489p. 10ex.
MOORE, K.L. & PERSAUD, T.V.N. Embriologia Clínica. 6.ed. Rio de Janeiro,
Guanabara Koogan, 2000, 489p. 10ex.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SANDER, T.W. Embriologia Médica: Langman 7.ed. Rio de janeiro: Guanabara
Koogan, 1997, 387p.
MOORE, K.L. Fundamentos de embriologia humana. São Paulo: Manole, 1990.
5ex.
3º PERÍODO
PPRROOCCEESSSSOOSS PPAATTOOLLÓÓGGIICCOOSS GGEERRAAIISS
EEssttuuddoo tteeóórriiccoo // pprrááttiiccoo,, mmaanneejjoo ee ffaammiilliiaarriizzaaççããoo,, ccoomm iimmaaggeennss ee vvooccaabbuulláárriiooss
pprróópprriiooss ddooss pprroocceessssooss ppaattoollóóggiiccooss,, ccoommpprreeeennddeennddoo aa ddooeennççaa,, oo ddeesseennvvoollvviimmeennttoo
ddaass lleessõõeess ee mmeeccaanniissmmooss ddee rreessppoossttaa ddoo oorrggaanniissmmoo ffrreennttee àà aaggrreessssããoo..
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KUMAR, V.; COLLINS, T. Robbins e Cotran: patologia, as bases patológicas das
doenças. 7.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. 10ex.
BRASILEIRO FILHO, G. Bogliolo: Patologia. 6.ed. Rio de janeiro: Guanabara
Koogan, 2000. 10ex.
14
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FARIA, José Lopes de. Patologia especial. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1999. 1ex.
BECKER, Paulo F. L. Patologia geral. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1997. 3ex.
FFAARRMMAACCOOLLOOGGIIAA
EEssttuuddoo tteeóórriiccoo//pprrááttiiccoo ddooss pprriinncciippaaiiss ggrruuppooss ffaarrmmaaccoollóóggiiccooss ddee iinntteerreessssee ppaarraa
aa pprrááttiiccaa pprrooffiissssiioonnaall ddoo eennffeerrmmeeiirroo,, ssuuaa iinnddiiccaaççããoo,, aaççããoo ffaarrmmaaccoollóóggiiccaa ee eeffeeiittooss
ccoollaatteerraaiiss..
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
RANG, H.P., DALE, M.M.; RITTER, J.M.. Farmacologia. 3.ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1999. 5ex.
SILVA, P. Farmacologia. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006, 3.ex.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KATZUNG, Farmacologia Básica e Clínica. 9.ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2005. 3ex.
ASPERHEIM M. K., Farmacologia para Enfermagem. 9.ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2004. 3ex.
SSIISSTTEEMMAATTIIZZAAÇÇÃÃOO DDAA AASSSSIISSTTÊÊNNCCIIAA DDEE EENNFFEERRMMAAGGEEMM
EEssttuuddoo tteeóórriiccoo//pprrááttiiccoo uuttiilliizzaannddoo oo mmééttooddoo cciieennttííffiiccoo nnaa ccoonnssttrruuççããoo ddaa
ssiisstteemmaattiizzaaççããoo ddaa aassssiissttêênncciiaa ddee eennffeerrmmaaggeemm aannaalliissaannddoo aass eettaappaass ee ssuubbssiiddiiaannddoo
ccoommppeettêênncciiaass ee hhaabbiilliiddaaddeess ppaarraa aa aattuuaaççããoo pprrááttiiccaa ddoo eennffeerrmmeeiirroo..
15
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HORTA, W.A. Processo de Enfermagem. São Paulo: EPU, 2005. 8ex.
NORTH AMERICAN NURSING ASSOCIATION. Diagnóstico de Enfermagem de
NANDA: definições e classificação 2007. Porto Alegre: Artes Médicas, 2008. 5ex.
MAYOR, E.R.C.; MENDES, E.M.T.; OLIVEIRA, K.R. de. Manual de procedimentos
e assistência de enfermagem. São Paulo: Atheneu, 2003. 5ex.
CARRASCO, T.E.; WESTPHALEN, M.E. Metodologias para a assistência de
enfermagem. São Paulo: AB, 2001. 9ex.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
TANNURE, M.C. SAE: sistematização da assistência de enfermagem: guia prático.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 2ex.
NISHIDE, V.M.; NUNES, W.A.; CINTRA. E. A. Assistência de Enfermagem ao
Paciente Gravemente Enfermo. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2001. 3ex.
NISHIDE, V.M.; NUNES, W.A.; CINTRA. E. A. Assistência de enfermagem ao
paciente crítico. São Paulo: Atheneu, 2000. 3ex.
SSAAÚÚDDEE CCOOLLEETTIIVVAA II
EEssttuuddoo ddoo pprroocceessssoo ssaaúúddee--ddooeennççaa ee ssaaúúddee aammbbiieennttaall mmeeddiiaannttee aa
iiddeennttiiffiiccaaççããoo,, aannáálliissee ee ddiissccuussssããoo ddaass ccoonnddiiççõõeess eeccoollóóggiiccaass,, aammbbiieennttaaiiss,, ppoollííttiiccaass,,
ssoocciiaaiiss ee ccuullttuurraaiiss ccoomm ppllaanneejjaammeennttoo,, ddeesseennvvoollvviimmeennttoo,, aavvaalliiaaççããoo ddee iinnqquuéérriittooss ddee
ssaaúúddee ee ccoonnssttrruuççããoo ddoo ppeerrffiill ddeemmooggrrááffiiccoo--eeppiiddeemmiioollóóggiiccoo ddee uummaa ppooppuullaaççããoo..
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COHN, A.; ELIAS, P. E. M. Saúde no Brasil. São Paulo: Cortez, 1999. 3ex.
EGRY, E. Y. Saúde Coletiva. São Paulo: Ícone, 1996. 5ex.
16
KAWAMOTO, E. E.; SANTOS, M. C. M.; MATTOS, T. M. Enfermagem
comunitária. São Paulo: EPU, 1995. 6ex.
NERY, M. E. S.; VANZIN, A. S. Enfermagem e saúde pública: fundamentos para o
exercício do enfermeiro na comunidade. 2.ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 1998.
3ex.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AASSSSOOCCIIAAÇÇÃÃOO BBRRAASSIILLEEIIRRAA DDEE EENNFFEERRMMAAGGEEMM.. CCllaassssiiffiiccaaççããoo ddaass pprrááttiiccaass ddee
eennffeerrmmaaggeemm eemm SSaaúúddee CCoolleettiivvaa ((CCIIPPEESSCC)).. SSããoo PPaauulloo:: AABBEE,, 11999999.. 11eexx..
ÉÉTTIICCAA EEMM EENNFFEERRMMAAGGEEMM
EEssttuuddoo ddooss aassppeeccttooss ééttiiccooss ddooss pprroobblleemmaass ssoocciiaaiiss ee ppeessssooaaiiss qquuee tteennhhaamm
rreeppeerrccuussssããoo iinnddiivviidduuaall ee ccoolleettiivvaa lleevvaannddoo oo aalluunnoo àà rreefflleexxããoo qquuee vviissaa oo aaggiirr ccoorrrreettoo,,
ppaarraa oo bbeemm--eessttaarr ee ssoobbrreevviivvêênncciiaa ddaa hhuummaanniiddaaddee oouu ddee uumm ggrruuppoo ssoocciiaall
ddeetteerrmmiinnaaddoo..
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Código de ética dos profissionais de
enfermagem. Disponível em: www.portalcofen.gov.br .
FONTINELE JÚNIOR, Kingler. Ética e Bioética em Enfermagem. 2.ed. Goiânia:
Cultura e Qualidade, 2002. 12ex.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PESSINI, Leo. Problemas atuais em bioética. 6.ed. São Paulo: Loyola, 2002. 4ex.
SELLI, L. Bioética na enfermagem. 2.ed. São Leopoldo: Unisinos, 2003. 3ex..
SÁ, A. L. Ética profissional. 8.ed. São Paulo: Atlas, 2007. 3ex.
17
SSEEMMIIOOLLOOGGIIAA EE SSEEMMIIOOTTÉÉCCNNIICCAA AAPPLLIICCAADDAA ÀÀ EENNFFEERRMMAAGGEEMM
EEssttuuddoo tteeóórriiccoo--pprrááttiiccoo qquuee aabboorrddaa aass ttééccnniiccaass ddee eennffeerrmmaaggeemm qquuee
ccoommpprreeeennddeemm aass aaççõõeess iinnddiiccaaddaass ppaarraa aatteennddeerr aaooss pprroobblleemmaass rreellaacciioonnaaddooss nnoo
eexxaammee ffííssiiccoo ddee ttaall ffoorrmmaa qquuee oo aalluunnoo ppoossssaa ddeesseennvvoollvveerr aass ccoommppeettêênncciiaass ee
hhaabbiilliiddaaddeess ppssiiccoommoottoorraass bbáássiiccaass ppaarraa aa aassssiissttêênncciiaa ddee eennffeerrmmaaggeemm ddee ffoorrmmaa
ggrraaddaattiivvaa ee ssiisstteemmaattiizzaaddaa
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SMELTZER, S. C.; BARE, B. G. Brunner & Suddarth. 9.ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2002. 4ex.
ATKINSON, L.D.; MURRAY, M.E. Fundamentos de Enfermagem. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1989. 12ex.
HORTA, W. A. Processo de Enfermagem. São Paulo: EPU, 2005. 8ex.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DOENGES, M.E.; MOORHOUSE, M.F.; GEISSLER, A.C.. Plano de Cuidado. 5.ed.
Rio de Janeiro: Guanabara koogan, 2003. 2ex.
NETTINA, S.M. Prática de Enfermagem. 8.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2007. 5ex.
POTTER, P. A.; PERRY, A. G. Fundamentos de Enfermagem: Conceitos,
Processo e Prática. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997. 6ex.
EEXXAAMMEESS DDIIAAGGNNÓÓSSTTIICCOOSS EEMM EENNFFEERRMMAAGGEEMM
EEssttuuddoo ddaa lleeiittuurraa ee iinntteerrpprreettaaççããoo ddiiaaggnnóóssttiiccaa ddooss eexxaammeess llaabboorraattoorriiaaiiss ee ddee
iimmaaggeemm nnaa pprrááttiiccaa hhoossppiittaallaarr ee nnooss pprrooggrraammaass ddee ssaaúúddee ppúúbblliiccaa,, ssuubbssiiddiiaannddoo aa
aassssiissttêênncciiaa ddee eennffeerrmmaaggeemm..
18
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PORTO, C. C. Exame clínico: bases para prática médica. 4 ed. Rio de Janeiro.
Guanabara Koogan. 2000. 439p. 10ex.
MARIA, V.L.R.; MARTINS, I.; PEIXOTO, M.S.P. Exame clínico de enfermagem do
adulto: focos de atenção psicobiológicos como subsídios para diagnósticos de
enfermagem. 2.ed. São Paulo: Iátria, 2003. 6ex.
BIBLIOGRAFIA Complementar
KANAAN, S.; WALLACH, J.. Interpretação de exames laboratoriais. 7.ed. Porto
Alegre: Medsi, 2003. 2ex.
JARVIS, Carolyn. Exame físico e avaliação de saúde. 3.ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2002. 5ex.
FISCHBACH, Frances Talaska. Manual de enfermagem. 6.ed. Rio de Janeiro :
Guanabara-Koogan, 2002. 2ex.
4º PERÍODO
AASSSSIISSTTÊÊNNCCIIAA DDEE EENNFFEERRMMAAGGEEMM EEMM CCLLÍÍNNIICCAA MMÉÉDDIICCAA
EEssttuuddoo tteeóórriiccoo//pprrááttiiccoo ccoomm eessttáággiioo ssuuppeerrvviissiioonnaaddoo ddeesseennvvoollvviiddoo eemm ââmmbbiittoo
hhoossppiittaallaarr,, ddeessttaaccaannddoo ooss ccoonnhheecciimmeennttooss cciieennttííffiiccooss ee mmeettooddoollooggiiaa aapplliiccaaddaa àà
aassssiissttêênncciiaa ddee eennffeerrmmaaggeemm aaooss ppaacciieenntteess ccllíínniiccooss ppoorrttaaddoorreess ddee ddiivveerrssaass aaffeeccççõõeess
ddee ffoorrmmaa hhoollííssttiiccaa,, nnooss nníívveeiiss ddee aatteennççããoo sseeccuunnddáárriiaa ee tteerrcciiáárriiaa ee aauuttooccuuiiddaaddoo nnaass
ddooeennççaass ddeeggeenneerraattiivvaass..
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ATKINSON, L.D.; MURRAY, M.E. Fundamentos de Enfermagem. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1989. 12ex.
19
BARROS,Alba Lucia Botura Leite de. Anamnese e exame físico. 3.ed. Porto
Alegre: Artmed, 2002. 5ex.
BICKLEY, Lynn S.;HOEKELMAN, Robert. Bates: Propedêutica Medica. 7.ed. Rio de
Janeiro:Guanabara Koogan, 2001.732p.16ex.
SMELTZER,Suzanne C.; BARE. Brenda G. Brunner & Suddarth: Tratado de
Enfermagem Medico-Cirurgica. 8.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. 2v.
11ex.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DOENGES, M.E.; MOORHOUSE, M.F.; GEISSLER, A.C.. Plano de Cuidado. 5.ed.
Rio de Janeiro: Guanabara koogan, 2003. 2ex.
HOOD, Gail Harkness; DINCHER, Judith R. Fundamentos e Pratica da
Enfermagem: Atendimento Completo ao Paciente. 8.ed. Porto Alegre: Artes
medicas,1995. 769p.1ex.
DIABETES: Uma Doença do Metabolismo. Discutindo a farmácia. Rio de Janeiro:
FIOCRUZ, [200?].1ex.
CARVALHO FILHO, Eurico Thomaz de; PAPALEO NETTO, Matheus. Geriatria:
fundamento, clinica. São Paulo: Atheneu, 1994. 447p.ex.
JARVIS,Carolyn. Exame Físico e Avaliação de Saúde. 3.ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2002. 889p.2ex.
LOPEZ, Mario. Fundamentos da Clinica Medica: a Relação do Paciente
Medico.Rio de Janeiro: MEDSI, 1997.457p.2ex.
RIBEIRA, Andres R. Perez. Hipertensão arterial: conceitos práticos e terapêuticos.
São Paulo: Atheneu,2000.462p.1ex.
20
AASSSSIISSTTÊÊNNCCIIAA DDEE EENNFFEERRMMAAGGEEMM EEMM CCEENNTTRROO CCIIRRÚÚRRGGIICCOO
EEssttuuddoo tteeóórriiccoo//pprrááttiiccoo,, ooffeerreecceennddoo bbaassee ttééccnniiccoo--cciieennttííffiiccaa,, nnoo
ddeesseennvvoollvviimmeennttoo ddaass iinntteerrvveennççõõeess ssiisstteemmaattiizzaaddaass ddee eennffeerrmmaaggeemm nnoo ttrraannss--
ooppeerraattóórriioo,, aassssiimm ccoommoo ccoonnhheecceerr aa ddiinnââmmiiccaa ddaa cceennttrraall ddee mmaatteerriiaall ee cceennttrroo--
cciirrúúrrggiiccoo,, ccoorrrreellaacciioonnaannddoo ààss aaççõõeess ddoo eennffeerrmmeeiirroo..
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SMELTZER,Suzanne C.; BARE. Brenda G. Brunner & Suddarth: Tratado de
Enfermagem Medico-Cirurgica. 8.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. 2v.
11ex.
ATKINSON, L.D.; MURRAY, M.E. Fundamentos de Enfermagem. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1989. 12ex.
CARPENITO, L. J.; Diagnóstico de Enfermagem: Aplicação à prática clínica. 6.ed.
Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. 8ex.
HORTA, W. A. Processo de Enfermagem; São Paulo: EPU,2005. 8ex..
POTTER, P. A.; PERRY, A. G. Fundamentos de Enfermagem: Conceitos,
Processo e Prática. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997. 6ex.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MEEKER. M. H.; ROTHROCK. J. C. Alexander: Cuidados de Enfermagem ao
Paciente Cirúrgico. 10.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997. 10ex.
KAWAMOTO, E. E. Enfermagem em Clínica Cirúrgica. São Paulo, 1999. 5ex.
AASSSSIISSTTÊÊNNCCIIAA DDEE EENNFFEERRMMAAGGEEMM EEMM CCLLÍÍNNIICCAA CCIIRRÚÚRRGGIICCAA
EEssttuuddoo tteeóórriiccoo--pprrááttiiccoo ddaa aassssiissttêênncciiaa ddee eennffeerrmmaaggeemm aaooss cclliieenntteess nnoo pprréé ee
ppóóss--ooppeerraattóórriiooss ddaass cciirruurrggiiaass eemm ggeerraall,, eennffaattiizzaannddoo ooss pprroobblleemmaass ddee ddoommíínniioo ppssiiccoo--
bbiioollóóggiiccoo,, eennffooccaannddoo aass ttééccnniiccaass aassssééppttiiccaass ee ssuuaa aapplliiccaaççããoo nnoo ccoonnttrroollee ddaa iinnffeeccççããoo
hhoossppiittaallaarr..
21
BIBLIOGRÁFIA BÁSICA
FORTES, J. I. Enfermagem em emergências. São Paulo: EPU, 1986. 6ex.
GOMES, A. M. Enfermagem na Unidade de terapia intensiva. 2.ed. São Paulo:
EPU, 1988. 5ex.
SMELTZER,Suzanne C.; BARE. Brenda G. Brunner & Suddarth: Tratado de
Enfermagem Medico-Cirurgica. 8.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. 2v.
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SILVA, M. D. A. E et al. Enfermagem na unidade de centro cirúrgico. 2.ed. São
Paulo: EPU, 1997. 5ex.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BBAARRRREETTOO ,, SS.. SS.. ;; PPIINNHHEEIIRROO,, CC..TT..SS.. RRoottiinnaa eemm tteerraappiiaa iinntteennssiivvaa.. 33..eedd.. PPoorrttoo
AAlleeggrree:: AArrtteess mmééddiiccaass,, 22000011.. 11eexx..
MEEKER. M. H.; ROTHROCK. J. C. Alexander: Cuidados de Enfermagem ao
Paciente Cirúrgico. 10.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997. 10ex.
KAWAMOTO, E. E. Enfermagem em Clínica Cirúrgica. São Paulo, 1999. 5ex.
SSAAÚÚDDEE CCOOLLEETTIIVVAA IIII
EEssttuuddoo tteeóórriiccoo--pprrááttiiccoo ddaa eessttrruuttuurraa ee ffuunncciioonnaammeennttoo ddaass iinnssttiittuuiiççõõeess ee ssuuaass
rreellaaççõõeess ccoomm ooss sseerrvviiççooss ddee ssaaúúddee.. CCaarraacctteerriizzaaççããoo ssoocciiaall--eeccoonnôômmiiccaa ee ssaanniittáárriiaa ddaa
ppooppuullaaççããoo aabbrraannggiiddaa.. PPaarrttiicciippaaççããoo nnaa iimmpplleemmeennttaaççããoo ddee mmeeddiiddaass ddee iinntteerrvveennççããoo nnoo
ccaammppoo ddaa ssaaúúddee,, eemm ââmmbbiittoo ccoolleettiivvoo ee iinnddiivviidduuaall..
22
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COHN, A.; ELIAS, P. E. M. Saúde no Brasil. São Paulo: Cortez, 1999. 3ex.
EGRY, E. Y. Saúde Coletiva. São Paulo: Ícone, 1996. 5ex.
KAWAMOTO, E. E.; SANTOS, M. C. M.; MATTOS, T. M. Enfermagem comunitária.
São Paulo: EPU, 1995. 6ex.
NERY, M. E. S.; VANZIN, A. S. Enfermagem e saúde pública: fundamentos para o
exercício do enfermeiro na comunidade. 2.ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 1998.
3ex.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AASSSSOOCCIIAAÇÇÃÃOO BBRRAASSIILLEEIIRRAA DDEE EENNFFEERRMMAAGGEEMM.. CCllaassssiiffiiccaaççããoo ddaass pprrááttiiccaass ddee
eennffeerrmmaaggeemm eemm SSaaúúddee CCoolleettiivvaa ((CCIIPPEESSCC)).. SSããoo PPaauulloo:: AABBEE,, 11999999.. 11eexx..
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM GERONTOLOGIA
Estudo dos aspectos biológicos, psicológicos e sócio culturais que interferem
no envelhecer. Enfatizar as patologias crônicas e intervir nas diferentes áreas no
cuidar interdisciplinar do idoso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FREITAS, E.V. de et al. Tratado de geriatria e gerontologia. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2002. 4ex.
LUECKENOTTE, Annette Giesler. Avaliação em gerontologia. 3.ed. São Paulo:
Reichmann & Affonso, 2002. 4ex.
PAPALÈO NETTO, Mateus. Geriatria: fundamentos, clínica e terapêutica. 2.ed. São
Paulo: Ateneu, 2005. 5ex.
23
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NERI, Antia Liberalesso; DEBBERT, Guia Griim (Org.). Velhice e sociedade.
Campinas: Papirus, 1999. 2ex.
HARGREAVES, L.H. Geriatria. Brasília: Senado Federal, 2006. 2ex.
MANUAL Merck de Geriatria. 7.ed. São Paulo: Roca, 1994. 3ex.
PAPALÉO NETTO, Matheus. Urgências em geriantria. São Paulo: Atheneu, 2001.
2ex.
5º PERÍODO
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM GINECO-OBSTETRÍCIA E
NEONATOLOGIA
Estudo teórico-prático do processo reprodutivo humano e principais
problemas e agravos. Assistência de enfermagem à gestante, parturiente, puérpera
e recém-nascido, visando à prevenção, manutenção e recuperação da saúde.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BASTOS, A. da Cunha. Ginecologia infanto-Juvenil. 3.ed. São Paulo: Roca, 1998.
5ex.
ZIEGEL, E. E.; GRANLEY, M.S. Enfermagem Obstétrica. 8.ed. Rio de Janeiro:
Guanabara: Rio de Janeiro, 1985. 6ex.
OLIVEIRA, Hildoberto C. de.; BENZECRY, R.; LEMGRUBER, I. Tratado de
Obstetrícia FEBRASGO. Rio de Janeiro: Revinter, 2000. 5ex.
NEME, Bussâmara. Obstetrícia Básica. 2.ed. São Paulo: Sarvier, 2000. 5ex.
24
REZENDE, J. ; MONTENEGRO, C.A.B. Obstetrícia Fundamental. 10.ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 6ex.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARVALHO, Geraldo Mota de. Enfermagem em Obstetrícia. 2ª edição São Paulo:
EPU, 1990. 5ex.
KNUPPEL, R. A.; DRUKKER, J. E. Alto Risco em Obstetrícia: um Enfoque
Multidisciplinar. 2.ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. 1ex.
CAMARGO, F. Aroldo et al. Ginecologia Ambulatorial. Belo Horizonte: COOPMED,
2001. 2ex.
FREITAS, F. Costa S. Rotinas em Obstetrícia. 4.ed. Porto Alegre: Artes médicas,
2002. 1ex.
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM PEDIATRIA
Estudo das fases de crescimento e desenvolvimento da criança e adolescente
e principais agravos à saúde, perpassando pelas políticas públicas, programas de
atenção à saúde da criança e adolescente e estatuto da criança e do adolescente
em rede básica e hospitalar, visando prevenção, manutenção e recuperação da
saúde.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LEÃO, E. et.al. Pediatria Ambulatorial. 3.ed. Belo Horizonte: Coopmed, 1998.
11ex.
MARCONDES, Eduardo; VAZ, Flávio Adolfo Costa; RAMOS, José Lauro Araújo et
al. Pediatria Básica, tomo 1: pediatria geral e neonatal. 9.ed. São Paulo: Sarvier,
2002. v.1. 10ex.
MARCONDES, Eduardo; VAZ, Flávio Adolfo Costa; RAMOS, José Lauro Araújo et
al. Pediatria Básica, tomo 2: pediatria clínica geral. 9.ed. São Paulo: Sarvier, 2002.
v.2. 10ex.
25
MARCONDES, Eduardo; VAZ, Flávio Adolfo Costa; RAMOS, José Lauro Araújo et
al. Pediatria Básica, tomo 3: pediatria clínica especializada. 9.ed. São Paulo:
Sarvier, 2002. v.3. 10ex.
MURAHOUSCHI, J. Pediatria: diagnóstico e tratamento. 6.ed. São Paulo: Sarvier,
2003. 4ex.
SAITO, I M.; SILVA, L. E. V. Adolescência. São Paulo: Atheneu, 2001. 8ex.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
THOMPSON, E.; ASHWILL, J. W.. Uma Introduçao à Enfermagem Pediátrica.
6.ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. 1ex.
NELSON, W. E. et. Al. Tratado de Pediatria. 15.ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1997. 4ex
WONG, D. L..; WHALEY & WONG: enfermagem pediátria, elementos essencias à
intervenção efetiva. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. 8ex.
ESTRATÉGIA SAÙDE DA FAMÍLIA
Estudo da saúde da família como estratégia de reorganização e
fortalecimento do sistema de atenção básica do SUS, dentro de uma abordagem
interdisciplinar da família, compreendendo suas dimensões psicológica e social no
processo saúde-doença.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FONTINELE JÚNIOR, K. Programa de saúde da família ( PSF) comentada. São
Paulo: AB, 2003. 10ex.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PINTO, R.F.; VIANA, M.O.N. da Silva. Pesquisa em PSF ( Programa Saúde da
Família. São Paulo: GTR Gráfica e Editora, 2004. 2ex.
26
ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM
Estuda o processo de trabalho em saúde, compreendendo as bases teóricas
da administração e aplicando no processo de enfermagem. Enfoca o processo
decisório e liderança vinculando as relações de poder nas organizações de saúde
estabelecidas através das relações humanas do trabalho em equipe.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERTOLINO, Mirian; LIMA, M.F.; RIVALDO, S.R.A. Rotinas Hospitalares para
Enfermagem. São Paulo: Atheneu, 1999. 6ex.
KURCGANT, P. Gerenciamento em enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2005. 3ex.
MOTTA, F. C. P. Teoria geral da administração: uma introdução. 22. ed. São
Paulo: Pioneira Editora, 2000. 5ex..
MARX, L. C. Manual de gerenciamento de enfermagem. 2.ed. São Paulo: EPUB.
2003. 2ex.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHIAVENATO, I. Teoria Geral da Administração. 5.ed. São Paulo: Makron Books,
1998. 2ex.
PSICOLOGIA APLICADA A ENFERMAGEM
Estuda os conceitos básicos de psicologia, compreendendo o indivíduo como
ser humano integral dentro de uma concepção holística. As teorias do
desenvolvimento da personalidade e comportamento do homem frente a saúde,
doença e o processo de morte e morrer.
27
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SALOMÉ, Jacques. Relação de Ajuda. Petrópolis: Vozes, 1994. 5ex.
ANGERAMI-CAMON, Valdemar Augusto. Psicologia hospitalar. 4.ed. São Paulo:
Pioneira, 2002. 5ex.
CAMPOS, Terezinha Calil Pades, Psicologia hospitalar. São Paulo: EPU, 1995.
2ex.
GAUDERER, E.C. Os direitos do paciente. 7.ed. Rio de Janeiro: Record, 1998.
8ex.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
JEAMMET, Philippe; REYNAUD, Michel; CONSOLI, Sillo. Psicologia Médica. 2.ed.
Rio de Janeiro: Medsi, 2000. 10ex.
LA TAILLE, Y. et al. Piaget, Wallon e Vygotsky: teorias psicogenéticas em
descrição. 18.ed. São Paulo: summus, 2000. 3ex.
EPIDEMIOLOGIA EM SAÚDE
Estudo da contribuição teórica e prática para a saúde pública da
epidemiologia e dos fatores determinantes dos problemas de saúde como um campo
e conhecimento capaz de dimensionar os problemas de saúde na população, e
propor alternativas de solução, a partir desse enfoque.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BEAGLEHOLE. R, et al. Epidemiologia Básica. 2.ed. São Paulo: Santos, 2001.
5ex.
PEREIRA, M, G. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2000. 8ex.
28
ROUQUAYROL, M, Z. Epidemiologia e Saúde. 6. ed. Rio de Janeiro: Medsi,
2003. 3ex.
MEDRONHO, R.A. Epidemiologia. São Paulo: Atheneu, 2003. 3ex
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARATA, RB.; BARRETO, ML.; ALMEIDA FN. (orgs.); [et al]. Equidade e Saúde.
Contribuições da Epidemiologia. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 1997. lex.
FLETCHER, R H; FLETCHER, S.W; WAGNER, E.H. Epidemiologia Clínica:
elementos essenciais. 3.ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. 5.ex.
FORATTINI, O. P. Epidemiologia Geral. 2.ed. São Paulo: Artes Médicas, 1996.
2ex.
6º PERÍODO
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM DOENÇAS TROPICAIS
Estudo e aplicação dos fundamentos da assistência de enfermagem, prestada
ao paciente portador de doenças endêmicas na região tropical.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KAWAMOTO, E. E. Enfermagem Comunitária. São Paulo: EPU, 1995. 5ex..
NERY, M. E. da S.; VANZIM, A. S. Enfermagem em Saúde Pública. 2.ed. São
Paulo: Sagra Luzzatto, 1998. 3ex.
CECATO, Maria Rosa; GUZZO, Adriana. Enfermagem em Infectologia. São Paulo:
Atheneu, 2004. 8ex.
29
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Guia de Vigilância Epidemiológica. Brasília:
MS., 2007. 2ex..
DIDÁTICA E EDUCAÇÃO EM SAÚDE
Estudo da Metodologia do Processo de Ensino - Aprendizagem e Utilização
pelo enfermeiro em sua Ação Educativa; promoção de circunstâncias em que o
oriente e ensine ao doente, família e grupos de comunidade, meios para promoção e
manutenção da saúde dinâmica das atividades de ensino – aprendizagem, com
interação no campo de saúde a grupos etários diferentes e treinamento em
educação em serviço nos programas e sub – programas de saúde.
BIBLIOOGRAFIA BÁSICA
GADOTTI, M. História das idéias Pedagógicas. 6.ed. São Paulo, 1995. 6ex..
PILETTI, C. Didática Geral. 23.ed. São Paulo: Ática, 2000. 1ex.
BORDENAVE, J. D. ; PEREIRA, A. M. Estratégias de ensino-aprendizagem.
22.ed. Petrópolis: Vozes, 2001. 2ex.
DILLY, C. M. L. JESUS, M. C. P. Processo educativo em enfermagem. São Paulo:
Roden, 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL . Manual para organizações comunitárias: Planejar, acompanhar e avaliar. Secretaria de Políticas de Saúde. Coordenação nacional de DST e AIDS, UNB, CEAM, NESP. Brasília: Ministério da Saúde, 2001.
CZERESNIA, D; FREITAS, CM. (org) Promoção da saúde: conceitos reflexões,
tendências. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2003.p. 15-38
PEROSA, J.I “É preciso repensar a Educação em Saúde sob perspectiva da participação social”. Radis. Comunicação em Saúde. n.13, set./out. p. 24-25, 2003.
30
ENFERMAGEM EM SAÚDE MENTAL E PSIQUIATRIA
Estudo teórico/prático da assistência de enfermagem em saúde mental e
psiquiatria visando desenvolver no aluno, conhecimentos que promovam assistência
de enfermagem na comunidade, dentro de uma abordagem bio-psico-social,
considerando a dinâmica do desenvolvimento da personalidade junto ao indivíduo,
família e comunidade e, proporciona ao aluno a ver o paciente com distúrbio
psiquiátrico como pessoa humana com direitos e deveres, analisando as diversas
formas e modos de atuação do enfermeiro.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ISAACS, Ann. Saúde mental e enfermagem psiquiátrica. 2.ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1998. 3ex.
BUENO, J.R.; NARDI, A.E.;NUNES FILHO, E.P. Psiquiatria e saúde mental:
conceitos clínicos e terapêuticos fundamentais. São Paulo: Atheneu, 2005. 10ex.
JORGE, M.S.B.; OLIVEIRA, F.B. de; SILVA, W. V. de. Saúde mental. São Paulo:
Lemos Editorial, 2000. 8ex.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MILA, J. R. Alcoolismo. São Paulo: Nobel, 1986. 1ex.
VARGAS, H.S. Repercussão do álcool e do alcoolismo. 2.ed. São Paulo: BYK,
1990. 1ex.
ASIOLI, F.; SARACENO, B.; TOGNONI, G. Manual de saúde mental. 2.ed. São
Paulo: Hucitec, 1997. 1ex.
CORDIOLI, V. A. Psicofármacos. 2.ed. Porto Alegre: Artes Médica, 2000. 1ex.
LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL
Estudo crítico da legislação de enfermagem de interesse para a prática
profissional do enfermeiro. Descreve a importância das Entidades representativas
para o enfermeiro.
31
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FONTINELE JÚNIOR, K. Ética e bioética em enfermagem. 2.ed. São Paulo: AB,
2002. 12ex.
GELAIN, I. Deontologia e enfermagem. 3.ed. São Paulo: EPU, 1998. 5ex.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Código de ética dos profissionais de
enfermagem. Disponível em: www.portalcofen.gov.br/2007/
METODOLOGIA DA PESQUISA EM ENFERMAGEM
Estudo das técnicas de construção de pesquisa a partir da realidade
vivenciada pelo aluno com vistas à elaboração de trabalho de conclusão tornando a
mesma um meio de apropriação do conhecimento, modificando práticas profissionais
cotidianas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
WOOD-LoBIONDO, Geri; HABER, Judith. Pesquisa em enfermagem: métodos,
avaliação crítica e utilização. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara KOOGAN, 2001. 6EX.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 3.ed. São Paulo: Atlas,
1996. 159p. 6ex.
SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 9.ed. São Paulo: Martins
Fontes, 1999. 412p. 6ex.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ECO, U. Como fazer uma tese. 17.ed. São Paulo: Perspectivas, 2002. 2ex.
32
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia científica da
pesquisa.4.ed. São Paulo: Markron Books, 1996. 209p. 10ex.
DEMO, Pedro. Pesquisa: Principio Cientifico. 7.ed. São Paulo: Cortez, 2000.
120p. 5ex. (Biblioteca da Educação)
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de
Metodologia Pesquisa. 3.ed. São Paulo: Atlas, 1991. 270p. 6ex.
PRÁTICAS ADMINISTRATIVAS EM ENFERMAGEM
Estudo dos sistemas organizacionais do processo administrativo e sua
influência na metodologia da assistência de enfermagem; abordar as situações
organizacionais das instituições de saúde com vistas e levantar os aspectos vigentes
que norteiam o trabalho da equipe de enfermagem; aplicação prática dos estudos
teóricos em unidade de saúde.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARPENITO, L. J. Manual de diagnóstico de enfermagem. 8.ed. Porto Alegre:
Artes Médicas, 2001. 2ex.
HORTA, W. A. Processo de Enfermagem. São Paulo: EPU, 2007. 16ex..
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DRUCKER, F. Peter. Gerente Eficaz. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos
Editora, 1990. 5ex.
KRON, Thora et al. Administração dos Cuidados de Enfermagem ao Paciente:
Colocando em Ação as Habilidades de Liderança. 6.ed. Rio de Janeiro:
Interlivros, 1998. 3ex.
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM UTI E EMERGÊNCIAS
Estudo teórico – pratico da metodologia da assistência de enfermagem aos
clientes de alto risco sob cuidados específicos e intensivos, com falência de uma ou
33
mais de sua funções vitais, em situações de urgência e emergência, em pronto
socorro e unidade de terapia intensiva.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FORTES, Júlia Ikeda. Enfermagem em Emergência. São Paulo: EPU, 1986. 5ex.
GOMES, Alice Martis. Emergência: planejamento e organização da unidade, São
Paulo: EPU, 1994. 116p. 3ex.
IRWIN, R.S.; RIPPE, J.M. Manual de terapia intensiva. 3.ed. Porto Alegre: Medsi,
2000. 3ex.
SILVA, M.D.E et al. Enfermagem na unidade de centro cirúrgico, 2.ed. São Paulo:
EPU, 1997. 5ex.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
VENISHI, E.K. Enfermagem médico-cirúrgica em unidade de terapia intensiva.
São Paulo: Senac, 1995. 1ex.
GOMES, A.M. Enfermagem na unidade de terapia intensiva. 2.ed. São Paulo:
EPU, 1998. 5ex.
7º PERÍODO
BIOÉTICA EM SAÚDE
Estudo da Bioética enquanto ciência da vida e da saúde que discute e reflete
os avanços na ciência e tecnologia e os dilemas éticos vivenciados nos dias atuais,
utilizando uma metodologia interdisciplinar do saber ético, oferecendo subsídios para
a tomada de decisão.
34
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PESSINI, L.; BARCHIFONTAINE, C. Problema atuais de Bioética. 6.ed. São
Paulo: Loyola, 2000. 4ex.
GELAIN, Ivo. Deontologia e Enfermagem. 3.ed. São Paulo: EPU, 1998. 5ex.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SÀ, A. L.. Ética Profissional. 8.ed. São Paulo: Atlas, 2007. 3ex.
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I – TCC I
Aplicar técnicas metodológicas de pesquisa científica na construção do
projeto de trabalho de conclusão de curso com enfoque transdisciplinar,
proporcionando ao aluno a iniciação científica sob orientação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ECO, Umberto. Como se faz tese. 17.ed. São Paulo: Perspectivas, 2002. 2ex.
MINAYO, M C., Pesquisa Social: teoria, método e criatividade. 20.ed. Petrópolis:
Vozes, 2002. 2ex.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MOURA, Maria Lucia Seidi et. al., Manual de Elaboração de Projetos de
Pesquisa. 6.ed. Rio de janeiro: UERJ, 2004. 6ex.
ESTÁGIO CURRICULAR I
Aplicação da sistematização da assistência de enfermagem no âmbito
hospitalar, através de enfoque interdisciplinar, subsidiada pelo conjunto do
conhecimento adquirido durante a graduação, com vistas ao aprimoramento do perfil
profissional.
35
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAPERNITO, Lynda Juall. Manual de Diagnósticos de Enfermagem. 6.ed. Porto
alegre: Artes Médicas Sul Ltda., 1999. 1ex.
ROBBIS, Srephen. Comportamento Organizacional. 11.ed. Rio de Janeiro: LTC,
2007. 3ex.
MARX, Lore C. Manual de Gerenciamento de Enfermagem. 2.ed. São Paulo:
Rufo, 2003. 2ex.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ROESCH, Sylvia Maria Azevedo, Projeto de Estágio do Curso de Administração,
São Paulo: Atlas, 1996.
VERGARA, Sylvia Constant, Projetos e Relatórios de Pesquisa em
Administração, São Paulo: Atlas, 1997.
8º PERÍODO
ESTÁGIO CURRICULAR II
Aplicação da sistematização da assistência de enfermagem no âmbito da
saúde pública com enfoque interdisciplinar, contextualizando o indivíduo, família,
comunidade e rede básica de saúde, através da atuação assistencial-gerencial-
educativa, implantando e implementando ações de intervenção no processo saúde-
doença com vistas ao aprimoramento do perfil profissional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FONSECA, R. S. et. al. A Classificação das Práticas de enfermagem em Saúde
Coletiva. São Paulo: Associação Brasileira de Enfermagem, 1999. 1ex.
36
KAWAMOTO, E. E.; SANTOS, M. C. M.; MATTOS, T. M. Enfermagem
comunitária. São Paulo: EPU, 1995. 5ex.
NERY, M. E. S.; VANZIN, A. S. Enfermagem e saúde pública: fundamentos para
o exercício do enfermeiro na comunidade. Porto Alegre: Sagra, 1998. 3ex.
WONG, D. L.; WHALEY, L. F. Enfermagem pediátrica: elementos essenciais à
intervenção efetiva. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. 8ex.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LEONE, C. R; TRONCHIN, D. M. R. Assistência integrada ao recém-nascido. São
Paulo: Atheneu, 1996. 3ex.
TEIXEIRA, Marina Borges. Manual de Enfermagem Psiquiátrica. São Paulo:
Atheneu, 2001. 5ex.
COUTO, C. C.; PEDROSA.T. M. G. Guia Prático de Infecção Hospitalar:
epidemiologia, controle e tratamento. 2.ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2004. 10ex.
MEIRA, D. A; Terapêutica de Doenças Infecciosas e Parasitárias. 2.ed. Rio de
Janeiro: EPUC, 1994. 1ex.
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II – TCC - II
Construção do trabalho de conclusão de curso, a partir de técnicas
metodológicas, com enfoque transdisciplinar proporcionado pela iniciação científica,
sob orientação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ECO, Umberto. Como se faz tese. 17.ed. São Paulo: Perspectivas, 2002. 2ex.
MINAYO, M C., Pesquisa Social: teoria, método e criatividade. 20.ed. Petrópolis:
Vozes, 2002. 2ex.
37
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MOURA, Maria Lucia Seidi et. al., Manual de Elaboração de Projetos de
Pesquisa. 6.ed. Rio de janeiro: UERJ, 2004. 6ex.
Elenco de Disciplinas Optativas Passíveis de Ser Ofertadas
Estudos interdisciplinares em Saúde
Biossegurança em Saúde
Gestão e Políticas de Saúde em enfermagem
Informática Aplicada à Enfermagem (75 horas)
Enfermagem em Oncologia (54 horas)
Enfermagem em Primeiros socorros (60 horas)
Enfermagem em Cardiologia (54 horas)
ESTUDOS INTERDISCIPLINARES EM SAÚDE
Estudo de temas sobre saúde com enfoque especificado na enfermagem,
dentre estes, qualidade de vida, meio ambiente, processo de cuidar em
enfermagem, terapias alternativas em enfermagem, comunicação em saúde,
educação e saúde, relações interpessoais entre enfermeira e paciente/cliente, papel
da enfermeira no exercício da enfermagem do trabalho, comunicação em
enfermagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FIGUEIREDO, N.M.A de et al. Ensinando a cuidar em saúde pública. São Paulo:
Atheneu, 2005. 3ex
WALDOW, Vera Regina; LOPES, Marta Júlia Marques; MEYER, Dagmar
Estermann. Maneiras de cuidar de ensinar. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.
1ex.
38
ORLANDO, Ida Jean. O relacionamento dinâmico enfermeiro/paciente: função,
processo e princípios. São Paulo: EPU, 1989. 5ex.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DANIEL, Liliane Felcher. Enfermagem: modelos e processos de trabalho. São
Paulo: EPU, 1987. 2ex.
CIANCIARULLO, Tâmara Iwanow. Instrumento básico para o cuidar: um desafio
para a qualidade de assistência. São Paulo: Ática, 2000. 4ex.
BIOSSEGURANÇA EM SAÚDE
Estudo dos fundamentos e princípios que regem as técnicas corretas de
manuseio de equipamentos e materiais hospitalares; áreas críticas, semi-críticas e
não-críticas. Métodos de limpeza, desinfecção, esterilização, articulando a
microbiologia. Segurança do profissional enfermeiro e do paciente sob seus
cuidados,precauções com equipamentos de proteção individual (EPIs), para controle
das infecções hospitalares (IHs).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FERNANDES, A. T. et al. Infecções hospitalares e suas interfaces na área da
saúde. São Paulo: Atheneu; 2000. 3ex
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Portaria nº 2.616/MS/GM, 12/05/1998. Disponível
em : www.anvisa.gov.br/legis/portarias/2616_98.htm
SMELTZER, S. C.; BARE, B. G. Tratado de enfermagem médico cirúrgica. 8 ed
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. 11ex.
GESTÃO E POLITICAS DE SAUDE EM ENFERMAGEM
39
Estudo da evolução das organizações de saúde no Brasil e suas interfaces
com a enfermagem e outras profissões da saúde. Organização do Sistema único de
Saúde, responsabilidade de saúde; federal, estadual e municipal; organização da
assistência nos diversos níveis de atendimento à saúde do indivíduo, família e
comunidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Norma Operacional Básica do Sistema Ùnico
de Saúde – SUS. NOB – 01/96, de 06/11/1996. Disponível em:
www.saude.rj.gov.br/Ces/Legisl/NOB96.pdf
COHN, A. ; ELIAS, P. E. Saúde no Brasil: políticas e organização de serviços. –
São Paulo: CORTEZ, 1999. 3ex.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Lei Orgânica da Saúde (Nº 8.080/90 e
8.142/90). Disponível em: www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L8080.htm
KAWAMOTO, Emilia Emi; SANTOS, Maria Cristina Honório dos; MATOS, Thalita
Maria de. Enfermagem comunitária. São Paulo: EPU, 1995. 5ex.
BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Conferência Nacional de Saúde. Disponível
em: conselho.saude.gov.br/web_13confere/index.html .
DISCIPLINA: INFORMÁTICA APLICADA À ENFERMAGEM
Estudo da enfermagem em interação com novas tecnologias de informação,
utilizando a informática como ferramenta de apoio á tomada de decisão, utilizando e
conhecendo a era da informação como corpo de conhecimento atrelado a vivencia
profissional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
40
EVORA, Y. D. M. Processo de Informatização em Enfermagem: Orientações
básicas. São Paulo: EPUB, 1995. 5ex.
MARIN, H. F. Informática em Enfermagem. São Paulo: EPU, 1995. 5ex.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Bastos, G. K. Internet e Informática para profissionais da Saúde, Revinter, Rio de Janeiro, 2002. Hannah, K. J.; Ball, M.J.; Edwards M. J. A. – Introduction to Nursing Informatics. Springer-Verlag, New York, 1994. Hannah, K. J.; Ball, M.J.; Jelger, U. G.; Peterson, H. Nursing Informatics: where caring and technology meet. New York, Springer,-Verlag 1998. Hannah, K. J.; Ball, M.J.; Newbold, S. K., Douglas, J. V. Nursing Informatics: where caring and technology meet. New York, Springer, 2000. Velloso F. C. Informática: conceitos básicos. Rio de Janeiro, Campus, 1999. Divério, T. A.; Menezes, P. B. teoria da Computação. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 1989.
ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA
Estudo dos aspectos preventivos, dos fatores de risco e fisiopatologia do
câncer. Ações de enfermagem nas principais modalidades assistenciais enfocando o
ser humano em sua dimensão bio-psico-social. Noções de quimioterapia e
radioterapia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MCGEE, R. F.; CLARCK, J. C. Enfermagem Oncológica. Porto Alegre: Artes
Médicas, 1997. 586p. 5ex.
POLLOCK, R.E. (Edit.). Manual de oncologia clínica da UICC. 8.ed. São Paulo:
FOSP, 2006. 2ex.
41
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BONASSA, Edva M. B. Enfermagem em Quimioterapia. 2.ed. São Paulo,:
Atheneu, 1996. 538p. 2ex.
BUZAID, A.C. Hospital Sírio Libanês: manual de oncologia clínica 2004. 2.ed. São
Paulo: Reichman & Affonso, 2004. 2ex.
ENFERMAGEM EM PRIMEIROS SOCORROS
Estudo dos princípios gerais de primeiros socorros.Medidas de prevenção de
acidentes, assim como ações como ações imediatas e mediatas em situações de
emergências e/ou urgências. Primeiros socorros em situações de emergências e/ou
urgência.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FORTES, J. I Enfermagem em Emergências. São Paulo: EPU, 1986, 78p. 5ex
VEIGA, Deborah de Azevedo. Manual de Técnicas de Enfermagem. 8.ed. Porto
Alegre: Sagra Luzzatto, 1998, 183p. 1ex.
FORTES, J. I. Enfermagem em emergência. São Paulo: EPU, 1986. 5ex.
BERGERON, J.D.; BIZJAK, G. Primeiros socorros. São Paulo: Atheneu, 1999. 2ex.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SENAC. Primeiros Socorros. Rio de Janeiro: SENAC, 1990.
ENFERMAGEM EM CARDIOLOGIA
Estudo das principais afecções cardiovasculares através da sistematização da
assistência de enfermagem, destacando a assistência de enfermagem aos clientes
42
portadores das diversas afecções agudas e o auto-cuidado nas doenças crônico-
degenerativas do aparelho cardiovascular.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARROS, Alba Lúciaet al. Anamnese e Exame Físico: avaliação diagnóstica de
enfermagem no adulto. Porto Alegre: Artmed, 2002. 10ex.
CINTRA, Eliane de Araújo; NISHIDE, Vera Medice; NUNES, Wilma Aparecida.
Assistência de Enfermagem ao Paciente Gravemente Enfermo. 2. ed. São Paulo:
Atheneu, 2001. 10 ex.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSAD, José; ASSAD, Marcelo Heitor Vieira. Emergências Cardiovasculares.
2.ed. Rio de Janeiro: EPUB, 1999. 1ex.
BARRETO, Sérgio Saldanha Mesma; PINHEIRO, Cleovaldo Tadeu dos Santos.
Rotinas em Terapia Intensiva. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2002. 1ex.
HUDAK, Carolyn e GALLO, Bárbara M. Cuidados intensivos da Enfermagem –
Uma abordagem holística. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997. 4ex.
1
SUMÁRIO
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Regulamento das Atividades Complementares do Curso de Enfermagem............01
Regulamento de Estudos Independentes...............................................................02
ANEXOS
Grade de Atividades Complementares...................................................................05
Grade de Estudos Independentes..........................................................................06
Atividades complementares do Curso de Enfermagem..........................................07
Parecer Final Sobre a Conclusão da Carga Horária Complementar......................08
1
1. REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE
ENFERMAGEM DO INSTITUTO TOCANTINENSE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS
ITPAC/ FAHESA -Faculdade de Ciências Humanas, Econômicas e da Saúde de
Araguaína.
Art.1°.As atividades complementares têm por finalidade oportunizar ao acadêmico a
realização de atividades autônomas e flexíveis centradas em temáticas da saúde.
Representa instrumentos úteis e válidos para a formação e o aprimoramento básico do
futuro enfermeiro.
Art. 2º. As atividades complementares do Curso de Enfermagem do ITPAC serão
compostas no mínimo com uma carga horária de cento e vinte (120) horas, a ser
cumpridas por todos os acadêmicos do curso de enfermagem. A carga horária de 120
horas será distribuída semestralmente num total de 20h por semestre, a partir do 2º
Período do Curso.
Art.3º. As atividades complementares compreenderão as seguintes modalidades:
I - Iniciação a docência;
II – Congressos Científicos, Encontros Científicos, Cursos de Qualificação e
Aperfeiçoamento. Eventos centrados em temáticas da saúde, com a participação de
enfermeiros, como seminários, simpósios, congressos, conferências e palestras ou
outros cursos pertinentes e úteis à formação do acadêmico.
Art.4º. As atividades de extensão e pesquisa compreenderão as seguintes
modalidades:
I- Pesquisas científicas;
II- Projetos e programas de extensão.
Art.5º. No caso de atividades realizadas em áreas afins à Enfermagem, caberá a
Coordenação do Curso de Enfermagem autorizar o registro de atividades e o cômputo
2
da carga horária, considerando sua pertinência e utilidade à formação do acadêmico
que fixará, nestes casos o limite de horas a serem computadas.
Art.6°. O acadêmico não necessita realizar todas as atividades elencadas nos artigos
anteriores, mas é obrigatória a participação de todos os acadêmicos em pelo menos 1
(uma) atividade de cada área de ensino, pesquisa ou extensão.
Art. 7°. O controle, o registro e o cômputo da carga horária das atividades
complementares serão realizada em formulário próprio Grade De Atividades
Complementares - Carga Horária Mínima= 120 Horas, (anexo I) pela Coordenação de
Cursos, mediante a apresentação, pelo acadêmico, dos documentos comprobatórios
das respectivas cargas horárias, devendo nessa ocasião apresentar o documento
original e fotocópia autenticada simples.
Art.8º. O acadêmico não necessita realizar todas as atividades complementares, mas é
obrigatória a participação de todos os acadêmicos (as) em pelo menos uma (01)
atividade correspondente ao anexo III, porém deverá cumprir no mínimo a carga horária
de cento vinte horas ao final do curso.
Art.9º. A Coordenação de Curso é responsável por informar à Secretaria do ITPAC o
resultado semestral das atividades complementares atestando em Ata de Resultados
Semestrais (Anexo III) o cumprimento ou não da carga horária mínima de 20 horas.
Art.10º A secretaria da FAHESA / ITPAC é responsável por computar o resultado final
das atividades complementares atestando em ata (Anexo IV), o cumprimento ou não da
carga horária mínima de 120horas.
Art.11º. Este regulamento entra em vigor na data de sua aprovação pelos órgãos
competente, colegiado de curso, revogando-se todas as demais disposições em
contrário existentes sobre a matéria.
2. REGULAMENTO DE ESTUDOS INDEPENDENTES
Art.12º. As atividades realizadas em estágios extracurriculares irão complementar a
formação do acadêmico sendo recebidas como estudos independentes e obedecerão
aos seguintes critérios:
3
Art. 13º Os estudos independentes compreenderão as seguintes modalidades:
I – Estágios extracurriculares (Área Hospitalar e Unidade Básica de Saúde);
1. Os alunos serão previamente escolhidos através de seleção esta sendo feita
mediante a avaliação do histórico escolar e declaração da instituição de ensino, sendo
escolhidos, acadêmicos que tenha sido aprovado na disciplina de Semiologia e
Semiotécnica de Enfermagem;
2. Será obrigatória a inscrição temporária do acadêmico no Conselho Regional de
Enfermagem da jurisdição onde se realiza o estágio extracurricular;
3. O estudante obterá a inscrição temporária através de:
3.1 Requerimento dirigido ao Presidente do Conselho Regional que jurisdiciona a área
do seu domicílio, apresentando:
b) nome completo;
c) filiação;
d) data de nascimento;
e) nacionalidade;
f) carteira de identidade, número, data de emissão e órgão expedidor;
g) endereço atualizado;
h) 3 (três) fotografias recentes, em formato 3 x 4;
i) Declaração do enfermeiro da instituição serviço que irá acompanhar o aluno no
estágio;
j) Declaração do diretor do hospital onde o aluno irá realizar o estágio.
3.2 A declaração da instituição de ensino comprovando a aprovação na disciplina de
semiologia e semiotécnica. Deverá ser solicitada junto a Secretaria do Curso de
Enfermagem.
4. Será necessário para fins de comprovação do estágio extracurricular:
4
4.1 Apresentar certificados/ declaração descrevendo carga horária e atividades
realizadas, assinadas pela direção da instituição e enfermeiro responsável.
Art. 14º O Estágio extracurricular poderá também ser computado como atividade
complementar até o máximo de 30% do total de horas de estágio extracurricular.
II-Atividades práticas na comunidade.
Participação em campanhas de vacinação;
Mutirões em saúde;
Visitas domiciliares.
Palestra
1. Será necessário para fins de comprovação das atividades práticas na comunidade:
Apresentar relatórios, certificados, fitas de vídeo devidamente assinadas pelo
professor /profissional ou entidade responsável pelo evento, com a carga
horárias e a descriminação das atividades desenvolvidas.
5
ANEXO I - GRADE DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES - CARGA HORÁRIA MINÍMA= 120 HORAS
GRUPOS DE
ATIVIDADES
MODALIDADES
DE ATIVIDADES
CARACTERISTICAS E AVALIAÇÕES DAS
ATIVIDADES
DOCUMENTOS
COMPROBATÓRIOS
ATIVIDADES
COMPLEMENTARES
Iniciação a Docência Devem ser pertinentes as disciplinas do
currículo plenas do curso de enfermagem
Relatório
Cursos de
Aperfeiçoamento
Contempla cursos oferecidos pela instituição e
órgãos de saúde.
Certificado
ATIVIDADES DE PESQUISA Pesquisa Científica Os projetos e programa de pesquisa devem
ser orientados por docentes do curso, exceto
o TCC e devem ser atestado pelo professor
responsável pelo projeto com total de horas
empregada para a pesquisa.
Atestado e relatório de
desempenho pelo
professor responsável
ATIVIDADES DE EXTENSÃO Projeto e programa de
extensão
Eventos
Coordenados por docentes do ITPAC e
aprovado pela coordenação de pesquisa e
extensão (COPEX)
Centrados em temática de saúde, como
seminários, simpósio, congressos,
conferencias.
Certificado
Certificados
6
ANEXO II - GRADE DE ESTUDOS INDEPENDENTES – CARGA HORARIA MÍNIMA 40 HORAS
GRUPOS DE
ATIVIDADES
MODALIDADES
DE ATIVIDADES
CARACTERISTICAS E AVALIAÇÕES
DAS ATIVIDADES
DOCUMENTOS
COMPROBATÓRIOS
ESTUDOS
INDEPENDENTES
Estágio Extracurricular
Devem ter convênio com
instituições que tenham
reconhecimento do ITPAC
Certificado e
Relatório fornecido
pela entidade
conveniada
Atividades práticas na
comunidade
Participação em campanha de
vacinação, mutirões em saúde,
visitas domiciliares.
Relatório,
certificado, fotos e
fitas de vídeo.
7
ANEXO III
ATA DE RESULTADOS SEMESTRAIS
Atividades complementares do Curso de Enfermagem – Carga Horária
mínima de cento vinte (120) horas
____ Período Semestre ___ /___/___
Acadêmico (a) Data Atividades Instituição
produtora do
evento
Carga
Horária
Enfermeiro
/outros
Responsável
_________________________________ Data: ______/_____/______
Assinatura do Coordenador (a)
8
ANEXO IV
PARECER FINAL SOBRE A CONCLUSÃO DA CARGA HORÁRIA COMPLEMENTAR
Tendo sido ajustado o cumprimento das atividades complementares entre a
Coordenação de Curso e o Acadêmico (a) supra identificado, atestamos para os devidos
fins que a carga horária mínima de cento vinte horas (120 h) foi integralmente cumprida.
Araguaína (TO), ________de __________de_____
De acordo:
Secretário Geral:................................................................................
Acadêmico (a): --------------------------------------------------------------------
9
REGULAMENTO DOTRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I e II DO CURSO DE
ENFERMAGEM DO INSTITUTO TOCANTINENSE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS
ITPAC/ FAHESA -Faculdade de Ciências Humanas, Econômicas e da Saúde de
Araguaína.
De acordo com a resolução nº4 do Conselho Nacional de Educação, publicado no Diário
Oficial da União, em 9 de novembro de 2001, baseado no art. 5º, § XV, a formação do enfermeiro
brasileiro tem por objetivo dotar o profissional dos conhecimentos necessários para o domínio dos
princípios da metodologia científica, possibilitando-lhe a leitura crítica de artigos técnicos
científicos e a participação na produção de conhecimentos.
Para o atendimento da exigência legal faz-se necessário a criação, a implantação e a
implementação do Trabalho de Conclusão de Curso, bem como de normas que venham a regular
sua existência plena e ainda garantir o alcance dos objetivos a que se destina.
Para atender a essa necessidade a coordenadora Geral do Curso de Enfermagem junto ao
colegiado do curso do Instituto Tocantinense Presidente Antonio Carlos estabelece que ao final do
curso, ou seja, ao final do 8º período do curso, o aluno deve apresentar o Trabalho de Conclusão
de Curso II.
Assim, fica estabelecido que o Trabalho de Conclusão de Curso II passa a ser obrigatório
para todos os alunos do curso de Enfermagem, ressaltando-se que nenhuma outra modalidade
avaliativa poderá substituí-lo.
I - INSTRUÇÕES NORMATIVAS RELATIVAS AO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE
CURSO II (TCC II) DA FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS, ECONÔMICAS E DA
SAÚDE DE ARAGUAÍNA-FAHESA.
II – Objetivos
O objetivo geral do TCC é propiciar ao corpo discente a produção de conhecimento
científico na área da saúde, mediante trabalho de pesquisa, normatizado metodologicamente e
embasado por sólidos princípios científicos.
São objetivos específicos da elaboração do TCC:
a. Dinamizar as atividades acadêmicas;
b. Possibilitar ao aluno o desenvolvimento de sua capacidade científica e criativa na sua área
de formação;
c. Realizar experiências de pesquisa e extensão;
d. Correlacionar teoria e prática na área estudada;
e. Permitir a interação entre corpo docente e discente;
f. Possibilitar ao aluno o desenvolvimento de sua capacidade criativa em assuntos de seu
interesse.
10
III.1 - DISPOSIÇÕES GERAIS
Art.1º A presente normativa tem como finalidade regulamentar as atividades referentes a
elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso II – TCC II, como requisito para obtenção de grau
de Bacharel em Enfermagem.
Art. 2º O Trabalho de Conclusão de Curso - TCC constitui-se numa atividade obrigatória aos
alunos do Curso de Enfermagem da Faculdade de Ciências Humanas, Econômicas e da Saúde de
Araguaína-FAHESA.
Art. 3º O objetivo geral do Trabalho de Conclusão de Curso - TCC é propiciar ao corpo discente a
produção de conhecimento científico na área da saúde, mediante trabalho de pesquisa,
normatizado metodologicamente e embasado por sólidos princípios científicos.
III.2 - DO INÍCIO E DA CONCLUSÃO
Art. 5º O Trabalho de Conclusão de Curso iniciará, no 7º período com o projeto,na disciplina
TCC I e terminará, obrigatoriamente, quando findar o oitavo período.
Art. 6º O Trabalho de Conclusão de Curso I e II terá a duração de 2 semestres letivos.
III.3 - DAS COMPETÊNCIAS
Art. 7º Compete à Coordenação Geral do Curso a supervisão do Trabalho de Conclusão de Curso.
Art. 8º Compete à Coordenação do Trabalho de Conclusão de Curso - TCC:
I - O acompanhamento das atividades de elaboração e defesa dos Trabalhos de Conclusão de
Curso, de acordo com estas normas;
II – comunicar, à professora da disciplina TCC I, os nomes dos professores indicados para
atividades de orientação do TCC e sua respectiva carga horária;
III - Manter contato com os orientadores do TCC, visando ao aprimoramento e à solução de
problemas relativos ao seu desenvolvimento e ao acompanhamento da execução dos planos de
trabalho dos TCCs;
IV – apresentar este Regulamento aos alunos e aos orientadores do TCC;
V – organizar a apresentação dos TCCs;
VI – manter arquivo atualizado na Biblioteca com todos os TCCs aprovados;
VII – estabelecer o cronograma semestral de execução do TCC – prazos de entrega de projetos,
relatórios, trabalhos e defesa.
Compete ao orientador:
I – aprovar o tema do TCC;
II – estabelecer e cumprir o horário e o local de atendimento aos alunos;
III – orientar e aprovar o plano de trabalho;
IV – orientar e acompanhar o trabalho em todas as suas etapas;
11
V – participar como membro da banca examinadora;
VI – entregar para cada membro da banca examinadora 01 (um) exemplar do TCC, em data a ser
fixada pelo mesmo;
VII - atentar para a assiduidade dos orientados e avaliar seu desempenho, conforme o
desenvolvimento do trabalho.
VIII – entregar, ao coordenador, parecer e avaliação sobre as atividades do orientando.
Compete ao aluno:
I – escolher o orientador;
II – discutir e participar da seleção do tema do TCC;
III – elaborar projeto e plano de trabalho, sob a supervisão do orientador;
IV – cumprir as normas deste Regulamento;
V – participar das reuniões e outras atividades para as quais for convocado pelo orientador ou
coordenador;
VI – respeitar o cronograma de trabalho, de acordo com o plano aprovado pelo orientador;
VII – cumprir o horário de atendimento estabelecido;
VIII – entregar 03 (três) exemplares do TCC, ao orientador, no prazo estabelecido.
III.4 - DA ORIENTAÇÃO
Art. 6º A escolha do professor orientador é de caráter pessoal do acadêmico, mediante análise dos
nomes constante em lista disponibilizada pela Coordenação Geral do Curso de Enfermagem.
§ 1º O professor escolhido, se aceitar a indicação, comunicará a Coordenação do Curso de
Enfermagem de sua decisão, mediante termo de aceite, por escrito, na forma do modelo em anexo.
§ 2º Cada professor orientará até 10 (dez) alunos, devendo proceder às orientações em horários
previamente estabelecidos entre as partes.
§ 3º A orientação acontecerá nas dependências da Instituição e excepcionalmente conforme
critérios previamente acordados entre professor e aluno, não cabendo ônus para a Instituição
quanto a deslocamentos ou diárias.
Art. 7º A co-orientação, em hipótese alguma, será remunerada e somente acontecerá em caso de
consenso entre orientador e orientando.
III.5 - DA MATRÍCULA
Art. 8º A matrícula efetivar-se-á com a entrega na Coordenação de TCC do Termo de aceite de
Orientação e Termo de Compromisso, devidamente preenchidos e assinados pelas partes.
Art. 9º Para efeito de contagem de prazo considerar-se-á a data da entrega do Termo de
Compromisso na Coordenação de TCC.
III.6 - DA ELABORAÇÃO
Art. 10º A elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso será dividida em duas partes assim
distribuídas: 01 semestres para desenvolvimento do projeto e 01 semestre para desenvolvimento
do projeto escolhido até o final da conclusão.
12
Art. 11 O orientador previamente escolhido acompanhará o acadêmico em todas as fases de
elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso I e II, ou seja, desde a escolha do tema até sua
apresentação.
III.7 - DA AVALIAÇÃO E DA APRESENTAÇÃO
Art. 12 O Trabalho de Conclusão de Curso será objeto de avaliação mediante Banca
Examinadora.
Art. 13 A Banca Examinadora será composta de 3 membros sendo seu presidente o orientador do
Trabalho de Conclusão de Curso em questão e os demais de livre escolha da Coordenação do TCC
em acordo com o orientador.
§ 1º Os membros escolhidos para compor a Banca Examinadora serão convidados com
antecedência mínima de 10 dias da data fixada para apresentação.
§ 2º O convite deverá ser por escrito, contendo o nome do aluno, o título do trabalho, nome do
orientador, a composição da banca, o dia, a hora e o local do exame e obrigatoriamente, será
acompanhado de uma cópia do Trabalho de Conclusão de Curso a ser examinado.
§ 3º A Banca Examinadora poderá a seu critério solicitar correções no trabalho, nesse caso o aluno
terá o prazo máximo de 5 (cinco) dias para efetuar as correções solicitadas.
Art. 14 O Trabalho de Conclusão de Curso II, valerá globalmente 100 pontos, sendo que a
apresentação oral valerá 40 pontos e a análise da monografia 60 pontos.
Art. 15 O valor mínimo para aprovação do Trabalho de conclusão de Curso será de 60 pontos.
Art. 16 O tempo máximo para apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso será de 30
minutos e o mínimo de 15 minutos. Após a apresentação será destinado 10 minutos para perguntas
pela Banca Examinadora.
§. O aluno que não alcançar a média total no mínimo 60 pontos será submetido ao Exame Especial
em data programada no calendário escolar, tendo a obrigatoriedade de reapresentar o TCC II a
banca examinadora.
Art. 17 Os alunos terão um prazo máximo de 05 dias, após a defesa, para entregar à Coordenação
Geral do Curso de Enfermagem, 1 (um) exemplar do Trabalho de Conclusão de Curso em CD
coforme normas de TCC da Biblioteca desta IES, para fim de registro.
§ O não cumprimento do disposto no parágrafo retro terá como sanção a retenção da nota pela
secretaria, até que seja cumprida a exigência.
Art. 18 A apresentação será registrada em ata, conforme formulário próprio, oferecido pela
Instituição, que ficará arquivada na Secretaria, atendendo assim as exigências legais.
III.8 - DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 19 Casos omissos serão levados aos orientadores que informarão a Coordenação Geral do
Curso de Enfermagem, que deverá, em consenso, decidir e deliberar sobre o assunto.
13
FAHESA - Faculdade de Ciências Humanas, Econômicas e da Saúde de Araguaína.
ITPAC - INSTITUTO TOCANTINENSE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS LTDA.
Av. Filadélfia, 568 – Setor Oeste – Araguaína – TO – CEP 77.816-540
Fone: (63) 3411 – 8500 – www.itpac.br
CNPJ – 02.941. 990/0001 – 98 – Inscrição Municipal – 220.391.142.335-
Hora: _____________ DATA ____/___/___
ATA DE REUNIÃO DE BANCA EXAMINADORA DE MONOGRAFIAS DO CURSO DE
ENFERMAGEM DO ITPAC.
Aos (______________) dias do mês ____________________ano de _____, na jornada cientifica, sala
_____ as _____ horas, realizou-se a apresentação, para a Banca Examinadora, do Curso da Faculdade
de Enfermagem do Instituto Tocantinense Presidente Antonio Carlos – ITPAC, intitulado:
____________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________
A banca examinadora foi constituída pelo orientador do trabalho, professor (a) __________________ e
_________________________ Nesta reunião foram sugeridas adequações para a aceitação e aprovação
e do trabalho apresentado:
___________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________
__________________________________________________________Após as considerações acima
citadas, foram atribuídas as seguintes notas pelos membros da banca examinadora:
NOTAS BANCA EXAMINADORA /PROFª (º) ALUNO 1 ALUNO 2
ALUNO 1 ALUNO 2
Após os cálculos necessários, efetuados pelo orientador e presidente da banca, foram obtidas as
seguintes médias para o trabalho de conclusão de curso:
Aluno 1: NOTA FINAL:
Aluno 2: NOTA FINAL:
Proclamados os resultados pelo presidente da banca examinadora, foram encerrados os trabalhos
e, para constar, eu ___________________________________________lavrei a presente ata que
assino juntamente com os demais membros da banca examinadora.
(Ass)_______________________________ (Ass)_______________________________
14
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CURSO DE BACHAREL EM ENFERMAGEM
Roteiro para Avaliação de Bancas Examinadoras dos Trabalhos de Conclusão de Curso II – 8º PERÍODO
FICHA DE AVALIAÇÃO DO TCC II ___º SEMESTRE _____
ALUNO 1: ALUNO 2 :
ASSINATURA DO EXAMINADOR (A): Profª __________________________________
Avaliação Escrita = 60 pontos
Apresentação Oral = 30 pontos
Defesa após argüição da banca = 10 pontos
1) AVALIAÇÃO ESCRITA
a. Coesão = 02 pontos
b. Concisão = 02 pontos
c. Clareza = 02 pontos
2) NORMAS GERAIS DA ABNT EM CONFORMIDADE COM DISCIPLINA DE METODOLOGIA
DA PESQUISA EM ENFERMAGEM
a. Referências bibliográficas
b. Citações: Livres (anotação após a interpretação de um texto, citar o nome autor e ano), Textuais: Curta (até
3 linhas transcritas, entre aspas e poderá ser inserida no texto, com nome do autor e ano) e, Longa (acima
de 3 linhas transcritas, entre aspas e recuado a 4cm da margem esquerda, com nome do autor e ano)
c. Papel A4
d. Formatação (letras e fonte 12)
e. Margem
Superior = 3,0cm
Inferior = 2,0cm
Esquerda = 3,0cm
Direita = 2,0cm
f. Espaçamento
1,5cm entre linhas
g. Paginação (a partir da introdução até referências bibliográficas. Não paginar os Anexos)
todos os itens acima totalizam 01 pontos
3) ELEMENTOS OBRIGATÓRIOS E OPCIONAIS QUE COMPÕEM O TCC.
a. Pré-textuais = 03 pontos
Capa (conforme normas – obrigatório)
Folha de rosto (conforme normas – obrigatório)
Dedicatórias/agradecimentos (conforme normas – opcional)
Sumário
b. Textuais = 20 pontos
Introdução (conforme normas – obrigatório)
Justificativa (conforme normas – obrigatório)
Problema (em forma de pergunta, conforme normas – obrigatório)
Objetivo geral (conforme normas – obrigatório)
Objetivos específicos (conforme normas – obrigatório)
c. Pós-textuais = 30 pontos
Metodologia (conforme normas – obrigatório)
I. Tipo de Pesquisa (exploratória, bibliográfica, quantitativa, qualitativa, de ação, de campo, descritiva)
TITULO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO:
15 II. Caracterização do Local, População e Amostra;
III. Instrumento (s) adotados para a coleta de dados (Formulário de Entrevista, Questionário, Fichas)
IV.Análise e Discussão dos Dados (tabelas ou descrição da pesquisa bibliográfica somente).
Considerações Finais (houve alcance dos objetivos ?; está correlacionada à conclusão da análise das tabelas
?)
Sugestões ou Recomendações (são factíveis? Que contribuições deixaram para amenizar ou resolver o
problema apresentado?...)
Referências bibliográficas (conforme normas – obrigatório)
V. Anexos Obrigatórios:
Ofícios de Solicitação de Autorização para Fundações, Instituições,...)
Termo de Consentimento Livre e Esclarecido para os pesquisados (conforme Resolução 196/96
CONEP)
Instrumentos Utilizados para Coleta de Dados.
VI. Anexos Opcionais:
Fotografias (conforme consta no Termo de Consentimento Livre e Esclarecido)
Gráficos
Mapas
Escalas ou roteiros de avaliação.
Documentos (conforme consta no Ofício de Solicitação para autorização da pesquisa em Instituição).
Outros.
NOTA DO TRABALHO ESCRITO: 4. DEFESA DO TCC (APRESENTAÇÃO ORAL E DEFESA APÓS ARGUIÇÃO DA BANCA) = (40
PONTOS)
Tempo máximo = 20 minutos dividido entre os membros do Trabalho, mais 10 minutos para
questionamentos da Banca e devidas respostas dos acadêmicos.
a. Aspectos a serem considerados:
1.Coesão (7,5 pontos)
ALUNO 1 : ALUNO 2:
2. Clareza (7,5 pontos)
ALUNO 1: ALUNO 2:
3. Concisão (7,5 pontos)
ALUNO 1: ALUNO 2:
4. Embasamento (7,5pontos)
ALUNO 1: ALUNO 2:
TOTAL DE PONTOS DA APRESENTAÇÃO ORAL:
ALUNO 1: ALUNO 2:
b. Argumentação após argüição da banca (10 pontos)
ALUNO 1: ALUNO 2:
NOTA GERAL DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO EXAMINADOR (A) :
Aluno 1
Aluno 2:
16
FAHESA - Faculdade de Ciências Humanas, Econômicas e da Saúde de Araguaína.
ITPAC - INSTITUTO TOCANTINENSE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS LTDA.
Av. Filadélfia, 568 – Setor Oeste – Araguaína – TO – CEP 77.816-540
Fone: (63) 3411 – 8500 – www.itpac.br
CNPJ – 02.941. 990/0001 – 98 – Inscrição Municipal – 220.391.142.335-
CURSO DE BACHAREL EM ENFERMAGEM
Nota Geral da Avaliação da Banca Examinadora do Trabalho de Conclusão de Curso de Enfermagem
8º PERÍODO - TCC II ___ SEMESTRE _____
ALUNO 1: ALUNO 2 :
NOTA DO EXAMINADOR (A) DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (A) : Profª ___________________
Avaliação Escrita = 60 pontos
Apresentação Oral = 30 pontos
Defesa após argüição da banca = 10 pontos
Aluno 1
Aluno 2:
NOTA DO EXAMINADOR (A) DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (A) : ______________________
Avaliação Escrita = 60 pontos
Apresentação Oral = 30 pontos
Defesa após argüição da banca = 10 pontos
Aluno 1
Aluno 2:
NOTAS GERAL DA AVALIAÇÃO FINAL DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (A) :
OBS.: NOTA GERAL = Nota Examinador 1 + Nota Examinador 2 / 2
Aluno 1
Aluno 2:
Assinatura do (a) Professor(a) Orientador(a):______________________________________________
TITULO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO: