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PROCEDIMENTO CONCURSAL: comum para preenchimento de 1 (um) posto de trabalho na modalidade de relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado na carreira e categoria de Técnico Superior, na área da Ação Social, designadamente no Núcleo de Ação Social e Habitação Social.
NOME: ………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………
Nº BI/CC: …………………………………………
ASSINATURA DO VIGILANTE: ……………….……………………………
Data: 19 de julho de 2017
PROVA DE CONHECIMENTOS ANTES DE RESPONDER, LEIA ATENTAMENTE O SEGUINTE
INFORMAÇÕES
a) A prova tem a duração de 90 minutos.
b) É adotada uma escala de 0 a 20 valores, considerando-se a valoração até às centésimas.
c) A prova é constituída por 30 perguntas de escolha múltipla, cada uma valendo de valor (0,(6)). Em cada uma delas, só uma alternativa está correta. Cada resposta correta é pontuada com de valor, descontando do valor de cada questão (ou seja, X , isto é 0,(2) de valor) por cada resposta errada até ao limite de 0 valores.
d) Observe o exemplar da prova que recebeu, verifique se está completo e se termina com a palavra FIM.
e) No caso de não dispor de um exemplar correto, dirija-se ao vigilante, para que lhe seja feita a troca por um outro, pois se alguma questão estiver em falta, o candidato será avaliado como se não tivesse respondido.
NORMAS
a) Preencha o cabeçalho do enunciado e o da grelha de respostas, com os elementos solicitados.
b) Para responder às questões, utilize a grelha de respostas, que se encontra na parte final do enunciado, colocando uma cruz (X) no quadrado correspondente à resposta correta.
c) Não é permitida a consulta de qualquer bibliografia durante a realização da prova.
a) Não se aceitam folhas de rascunho.
b) Só são avaliadas as provas escritas a tinta azul ou preta.
c) Está interdita a utilização de tinta corretora.
d) Qualquer resposta alterada, deverá esta completamente escurecida ou riscada.
e) O nome do candidato só deve constar no cabeçalho, sendo proibido rubricar ou acrescentar sinais que personalizem a prova.
O NÃO CUMPRIMENTO DE QUAISQUER DAS NORMAS ACIMA REFERIDAS IMPLICA A ANULAÇÃO TOTAL OU PARCIAL DA PROVA DE CONHECIMENTOS
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RESERVADO PARA O JÚRI Data: PROVA DE CONHECIMENTOS Classificação: ( )…………………………………..………………………….. Júri: ………………………………………………………………………………………..
COLOQUE UMA CRUZ (X) NO QUADRADO CORRESPONDENTE À RESPOSTA CORRETA, NA GRELHA DE RESPOSTAS QUE SE ENCONTRA NO FINAL DO ENUNCIADO 1. A Lei n.º 75/2013, de 12 de Setembro (na sua versão atualizada) que estabelece o regime
jurídico das autarquias locais, aprova o estatuto das entidades intermunicipais, estabelece o
regime jurídico da transferência de competências do Estado para as autarquias locais e para as
entidades intermunicipais e aprova o regime jurídico do associativismo autárquico, estabelece
na SECÇÃO III, referente à Junta de Freguesia, na SUBSECÇÃO II, referente ao funcionamento, no
Artigo 20.º, que em termos de periodicidade das reuniões:
A. A junta de freguesia reúne ordinariamente uma vez por trimestre, ou mensalmente, se o julgar
conveniente, e extraordinariamente sempre que necessário.
B. A junta de freguesia reúne ordinariamente uma vez por mês, ou quinzenalmente, se o julgar
conveniente, e extraordinariamente sempre que necessário.
C. A junta de freguesia reúne ordinariamente quinzenalmente ou semanalmente, se o julgar
conveniente, e extraordinariamente sempre que necessário.
D. Nenhuma das opções anteriores.
2. O Dec. Regulam. n.º 18/2009, de 04 de setembro (versão atualizada) o qual adapta aos serviços
da administração autárquica o sistema integrado de avaliação do desempenho na
Administração Pública (SIADAP), no artigo 23.º, estabelece que na avaliação do desempenho
dos trabalhadores das freguesias:
A. As competências atribuídas ao conselho coordenador da avaliação são confiadas a uma
comissão de avaliação, a constituir por deliberação da Câmara Municipal, sendo composta pelo
presidente da junta de freguesia, que preside, o tesoureiro ou o secretário da junta e
trabalhadores com responsabilidade funcional adequada.
B. As competências atribuídas ao conselho coordenador da avaliação são confiadas a uma
comissão de avaliação, a constituir por deliberação da junta de freguesia, sendo composta pelo
presidente da junta de freguesia, que preside, o tesoureiro ou o secretário da junta e
trabalhadores com responsabilidade funcional adequada. A deliberação da junta de freguesia
não pressupõe a audição dos avaliados.
C. As competências atribuídas ao conselho coordenador da avaliação são confiadas a uma
comissão de avaliação, a constituir por deliberação da junta de freguesia, ouvidos os avaliados,
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sendo composta pelo presidente da junta de freguesia, que preside, o tesoureiro ou o
secretário da junta e trabalhadores com responsabilidade funcional adequada.
D. Nenhuma das opções anteriores.
3. A Lei n.º 4/2007, de 16 de janeiro (versão atualizada) que aprova as bases gerais do sistema de
segurança social institui como um dos princípios gerais do sistema o princípio da equidade
social o qual, de acordo com o art. 9º da referida lei, se traduz:
A. Na flexibilização e modulação das prestações em função dos rendimentos, das eventualidades
sociais e de outros fatores, nomeadamente, de natureza familiar, social, laboral e demográfica.
B. No tratamento igual de situações iguais e no tratamento diferenciado de situações desiguais.
C. Na articulação das várias formas de proteção social públicas, sociais, cooperativas, mutualistas
e privadas com o objetivo de melhorar a cobertura das situações abrangidas e promover a
partilha das responsabilidades nos diferentes patamares da proteção social.
D. Nenhuma das opções anteriores.
4. O Decreto-Lei n.º 4/2015 que aprova o novo Código do Procedimento Administrativo, define no
seu art. 1º o que se entende por procedimento administrativo e por processo administrativo,
referindo nomeadamente:
A. 1. Entende-se por procedimento administrativo a sucessão ordenada de atos e formalidades
relativos à formação, manifestação e execução da vontade dos órgãos da Administração
Pública e das Entidades Privadas.
2. Entende-se por processo administrativo o conjunto de documentos devidamente ordenados
em que se traduzem os atos e formalidades que integram o procedimento administrativo.
B. 1. Entende-se por procedimento administrativo o conjunto de documentos devidamente
ordenados em que se traduzem os atos e formalidades que integram o processo
administrativo.
2. Entende-se por processo administrativo a sucessão ordenada de atos e formalidades
relativos à formação, manifestação e execução da vontade dos órgãos da Administração
Pública.
C. 1. Entende-se por procedimento administrativo a sucessão ordenada de atos e formalidades
relativos à formação, manifestação e execução da vontade dos órgãos da Administração
Pública.
2. Entende-se por processo administrativo o conjunto de documentos devidamente ordenados
em que se traduzem os atos e formalidades que integram o procedimento administrativo.
D. Nenhuma das opções anteriores.
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5. A Lei n.º 13/2003, de 21 de maio (na sua versão atualizada) que institui o Rendimento Social de
Inserção institui no art. 30º que em caso de incumprimento injustificado do contrato de
inserção que ocorra na sequência de oferta de trabalho conveniente, trabalho socialmente
necessário, atividade socialmente útil, ou formação profissional, no âmbito do regime jurídico
de proteção social no desemprego:
A. Ao titular ou beneficiário deixa ser reconhecido o direito ao rendimento social de inserção mas
aos restantes elementos que compõem o seu agregado familiar continua a ser-lhes
reconhecido o direito ao rendimento social de inserção.
B. A prestação cessa e ao titular ou beneficiário, bem como aos elementos que compõem o seu
agregado familiar, não poderá ser reconhecido o direito ao rendimento social de inserção,
durante o período de 12 meses após a recusa.
C. A prestação cessa e ao titular ou beneficiário, bem como aos elementos que compõem o seu
agregado familiar, não poderá ser reconhecido o direito ao rendimento social de inserção,
durante o período de 24 meses após a recusa.
D. Nenhuma das opções anteriores
6. O Decreto-Lei n.º 91/2009 estabelece o regime jurídico de proteção social na parentalidade no
âmbito do sistema previdencial e no subsistema de solidariedade, o art. 3º estabelece que a
proteção prevista no âmbito do subsistema de solidariedade concretiza-se:
A. Na atribuição de prestações pecuniárias destinadas a compensar a perda de rendimentos de
trabalho em consequência da ocorrência da eventualidade.
B. Na atribuição de prestações pecuniárias destinadas a garantir rendimentos substitutivos da
ausência ou da perda de rendimentos de trabalho, em situações de carência económica,
determinadas pela inexistência ou insuficiência de carreira contributiva em regime de proteção
social de enquadramento obrigatório ou no seguro social voluntário que garanta proteção na
eventualidade, ou pela exclusão da atribuição dos correspondentes subsídios no âmbito do
sistema previdencial.
C. Na atribuição de prestações pecuniárias destinadas a compensar a perda de rendimentos de
trabalho em consequência da ocorrência da eventualidade; e na atribuição de prestações
pecuniárias destinadas a garantir rendimentos substitutivos da ausência ou da perda de
rendimentos de trabalho, em situações de carência económica, determinadas pela inexistência
ou insuficiência de carreira contributiva em regime de proteção social de enquadramento
obrigatório ou no seguro social voluntário que garanta proteção na eventualidade, ou pela
exclusão da atribuição dos correspondentes subsídios no âmbito do sistema previdencial.
D. Nenhuma das opções anteriores.
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7. O Decreto-Lei n.º 91/2009 estabelece o regime jurídico de proteção social na parentalidade no
âmbito do sistema previdencial e no subsistema de solidariedade. Relativamente à proteção no
âmbito do subsistema de solidariedade, o art. 46º estabelece que a referida proteção se
concretiza na concessão dos seguintes subsídios:
A. a) Subsídio social por risco clínico durante a gravidez; b) Subsídio social por interrupção da
gravidez; c) Subsídio social parental; d) Subsídio social por adoção; e) Subsídio social por riscos
específicos.
B. a) Subsídio social por risco social durante a gravidez; b) Subsídio social por interrupção
voluntária da gravidez; c) Subsídio social parental; d) Subsídio social por adoção; e) Subsídio
social por riscos específicos.
C. a) Subsídio social por risco clínico durante a gravidez; b) Subsídio social por interrupção da
gravidez; e) Subsídio social por riscos gerais.
D. Nenhuma das opções anteriores.
8. A Lei n.º 147/99, de 1 de setembro (Lei de Proteção de Crianças e Jovens em Perigo) estabelece
no seu art. 10 que a intervenção de entidades com competência em matéria de infância e
juventude, bem como a intervenção das comissões de proteção de crianças e jovens, depende:
A. Da não oposição da criança ou do jovem com idade igual ou superior a 12 anos; e a oposição
da criança com idade inferior a 12 anos é considerada relevante de acordo com a sua
capacidade para compreender o sentido da intervenção.
B. Da não oposição da criança ou do jovem com idade igual ou superior a 10 anos; e a oposição
da criança com idade inferior a 10 anos é considerada relevante de acordo com a sua
capacidade para compreender o sentido da intervenção.
C. Sempre do consentimento da criança ou jovem independentemente da sua idade.
D. Nenhuma das opções anteriores.
9. De acordo com a Lei n.º 147/99, de 1 de setembro (Lei de Proteção de Crianças e Jovens em
Perigo), as Comissões de Proteção das Crianças atuam quando:
A. Verificadas as seguintes circunstâncias em simultâneo: existir uma situação de perigo para a
segurança, saúde, formação ou desenvolvimento da criança resultante da violação dos direitos
da criança por falta de cumprimento dos deveres parentais, ou de ação ou omissão de
terceiros ou da própria criança a que os pais, representante legal ou quem tenha a guarda de
facto não se oponham a remover o perigo; ser prestado o consentimento pelos pais e
verificada a não oposição da criança com idade igual ou superior a 10 anos, para a intervenção
da CPCJ.
B. Verificadas as seguintes circunstâncias em simultâneo: existir uma situação de perigo para a
segurança, saúde, formação ou desenvolvimento da criança resultante da violação dos direitos
da criança por falta de cumprimento dos deveres parentais, ou de ação ou omissão de
terceiros ou da própria criança a que os pais, representante legal ou quem tenha a guarda de
facto não se oponham a remover o perigo; ser prestado o consentimento pelos pais e
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verificada a não oposição da criança com idade igual ou superior a 12 anos, para a intervenção
da CPCJ.
C. Verificadas as seguintes circunstâncias e mesmo que não seja prestado o consentimento pelos
pais: existir uma situação de perigo para a segurança, saúde, formação ou desenvolvimento da
criança resultante da violação dos direitos da criança por falta de cumprimento dos deveres
parentais, ou de ação ou omissão de terceiros ou da própria criança a que os pais,
representante legal ou quem tenha a guarda de facto não se oponham a remover o perigo.
D. Nenhuma das opções anteriores.
10. A Lei n.º 147/99, de 1 de setembro estabelece no seu art. 4, alínea k), que a intervenção para a
promoção dos direitos e proteção da criança e do jovem em perigo obedece ao princípio:
A. Intervenção mínima - intervenção deve ser a necessária e a adequada à situação de perigo em
que a criança ou o jovem se encontram e só pode interferir na sua vida e na da sua família na
medida do que for estritamente necessário a essa finalidade.
B. Da subsidiariedade: - a intervenção deve ser efetuada sucessivamente pelas entidades com
competência em matéria da infância e juventude, pelas comissões de proteção de crianças e
jovens e, em última instância, pelos tribunais.
C. Responsabilidade parental - a intervenção deve ser efetuada de modo que os pais exerçam o
seu poder parental.
D. Nenhuma das opções anteriores.
11. A Lei Tutelar Educativa (Lei n.º 4/2015, de 15 de janeiro) que estabelece o regime jurídico a
aplicar a menores com idade compreendida entre os 12 e os 16 anos que tenham praticado
facto qualificado pela lei como crime, estabelece no art. 4º, n.º 1, alínea d) como medida tutelar
educativa a realização de prestações económicas ou de tarefas a favor da comunidade a qual
consiste em o menor entregar uma determinada quantia ou exercer atividade em benefício de
entidade, pública ou privada, de fim não lucrativo. A atividade exercida tem a duração máxima
de:
A. Oitenta horas, não podendo exceder seis meses.
B. Oitenta horas, não podendo exceder três meses.
C. Sessenta horas, não podendo exceder seis meses.
D. Sessenta horas, não podendo exceder três meses.
12. Klein e Goldston redefiniram o modelo de prevenção de configuração tripartida considerando:
A. Como situando-se no âmbito da Prevenção Primária as ações reparadoras e de reabilitação ou
tratamento; A Prevenção Secundária reporta-se ao domínio da Intervenção Precoce, em
situações de risco de grupos vulneráveis; e a Prevenção Terciária concerne às ações que
antecipam o problema, focalizando-se em pessoas que não apresentam qualquer tipo de
problemática.
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B. Como situando-se no âmbito da Prevenção Primária as ações que antecipam o problema,
focalizando-se em pessoas que não apresentam qualquer tipo de problemática; A Prevenção
Secundária reporta-se ao domínio da Intervenção Precoce, em situações de risco de grupos
vulneráveis; e a Prevenção Terciária se refere à Intervenção Reparadora ao nível da
reabilitação ou tratamento.
C. Como situando-se no âmbito da Prevenção Primária as ações de atendimento; A Prevenção
Secundária as ações de intervenção; e a Prevenção Terciária as ações de avaliação.
D. D Nenhuma das opções anteriores.
13. O modelo médico e o modelo de intervenção em trabalho social:
A. São idênticos pois em ambos a ação do trabalhador social só começa após o diagnóstico.
B. Ambos focalizam a ação nos aspetos positivos e dinâmicos da situação das pessoas mas são
diferentes porque no modelo médico a ação do trabalhador social só começa após o
diagnóstico enquanto no modelo de intervenção a intervenção existe desde o primeiro
contato.
C. São diferentes porque no modelo médico a ação do trabalhador social só começa após o
diagnóstico enquanto no modelo de intervenção a intervenção existe desde o primeiro contato
e porque se focalizam em aspetos diferentes.
D. Nenhuma das opções anteriores.
14. As fases do método de intervenção em trabalho social, numa ordem cronológica, são:
A. Determinação do problema social ou do pedido, análise da situação, elaboração do projeto de
intervenção, implementação do projeto, avaliação dos resultados, encerramento da ação.
B. Determinação do problema social ou do pedido, análise da situação, avaliação diagnóstica,
elaboração do projeto de intervenção, implementação do projeto, avaliação dos resultados,
encerramento da ação.
C. Determinação do problema social ou do pedido, avaliação diagnóstica, análise da situação,
elaboração do projeto de intervenção, implementação do projeto, avaliação dos resultados,
encerramento da ação.
D. Nenhuma das opções anteriores.
15. De acordo com Glória Pérez Serrano, os programas de trabalho social costumam ser elaborados
sobretudo a médio e a curto prazo, considerando que uma planificação é feita:
A. A curto prazo quando está compreendida entre os três meses e um ano; e a médio prazo
quando está compreendida num período entre dois a três anos.
B. A curto prazo quando está compreendida entre os seis meses e os três anos; e a médio prazo
quando está compreendida num período de três a oito anos.
C. A curto prazo quando está compreendida entre um ano e cinco anos; e a médio prazo quando
está compreendida entre seis a dez anos.
D. Nenhuma das opções anteriores.
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16. De acordo com Glória Pérez Serrano, os programas de ação social devem ter as seguintes
características:
A. Flexibilidade, abertura, descentralização, autogestão, interdisciplinaridade.
B. Flexibilidade, abertura, centralização, participação, autogestão, interdisciplinaridade.
C. Flexibilidade, abertura, descentralização, participação, autogestão, interdisciplinaridade.
D. Nenhuma das opções anteriores.
17. Para Espinoza Vergara, a formulação de um projeto consiste:
A. Na elaboração da introdução, enquadramento teórico, análise de resultados e redação
das conclusões.
B. Na identificação precisa dos seus objetivos, metas, calendário de execução e recursos.
C. Na identificação precisa do problema, na realização da pesquisa bibliográfica, na recolha
de dados e redação das conclusões.
D. Nenhuma das opções anteriores.
18. Considerando a classificação de Robert Vinter dos diferentes tipos de avaliação diagnóstica, a
avaliação diagnóstica operacional:
A. É avaliação diagnóstica preliminar feita acerca da pessoa e da sua situação.
B. É a avaliação feita no final da intervenção com vista a avaliar os seus resultados.
C. É um procedimento operacional que resulta num projeto de intervenção.
D. Nenhuma das opções anteriores.
19. De acordo com Ander-Egg, o “Diagnóstico sociocultural é elaborado a partir dos dados
recolhidos na investigação, mediante a conjugação de quatro níveis de análise”:
A. a) Descrição da situação; b) Tendências; c) Juízo ou avaliação da situação; d) Destaque dos
fatores relevantes que influenciam a situação e determinam a viabilidade do projeto.
B. a) Análise Diagnóstica; b) Análise do Processo; c) Juízo ou avaliação da situação; d) Destaque
dos fatores relevantes que influenciam a situação e determinam a viabilidade do projeto.
C. a) Análise Diagnóstica; b) Análise do Processo; c) Avaliação Formativa; d) Avaliação Final.
D. Nenhuma das opções anteriores.
20. Os tipos de intervenção em trabalho social podem ser classificados em intervenções diretas e
indiretas (na linha da distinção feita desde as origens do trabalho social pelos primeiros
teóricos, como M. Richmond). As intervenções diretas são:
A. As que se desenvolvem numa relação frente a frente, ou seja, em que o utente está presente e
é ator, tanto como o trabalhador social.
B. As que têm lugar na ausência do utente, sendo o trabalhador social o único ator e a pessoa é
simplesmente uma beneficiária.
C. As de planeamento e de colaboração entre trabalhadores sociais.
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D. Nenhuma das opções anteriores.
21. No desempenho do seu papel, o trabalhador social exerce frequentemente a função de
mediador com o fim de introduzir mudanças na envolvente da pessoa/utente/cliente. Essa
mediação pode ter como objetivos nascer/ fazer renascer um vínculo ou impedir um conflito e,
de acordo com Jean-François Six:
A. Existe apenas um tipo de mediação.
B. Existem dois tipos de mediação: a) mediação criativa (permite melhorar, entre pessoas ou
grupos, laços que existiam e se quebraram) b) mediação preventiva (permite que não se
agrave um conflito existente entre pessoas ou grupos).
C. Existem quatro tipos de mediação: a) mediação criativa (visa suscitar, entre pessoas ou
grupos, laços entre si que antes não existiam e que lhes poderão ser benéficos; b)
mediação renovadora (permite melhorar os laços existentes entre pessoas ou grupos que
se encontram fragilizados ou se tornaram indiferentes); c) mediação preventiva (antecipa
um conflito latente entre pessoas ou grupos conseguindo evitar que suceda) d) mediação
curativa (responde a um conflito existente ajudando as pessoas ou os grupos que nele
estão implicados a encontrar eles próprios e por eles mesmos uma solução) .
D. Nenhuma das opções anteriores.
22. Na avaliação de um Projeto Social, a fiabilidade diz respeito:
A. Ao grau de permanência, estabilidade ou consistência das medições.
B. Ao grau de precisão com o qual um instrumento serve ou satisfaz as exigências para as quais
foi criado, ou seja, recolhe a informação que se pretendia obter e não outra.
C. É o grau em que o teste parece que mede o que quer medir.
D. Nenhuma das opções anteriores.
23. O modelo de discrepância da avaliação proposto por Provus (1971) visa proporcionar
informação para a tomada de decisão e desenvolve-se:
A. Em três estádios: caracterização, execução, avaliação formativa.
B. Em quatro estádios: diagnóstico, desenho do projeto de avaliação, intervenção e avaliação de
resultados.
C. Em cinco estádios: planeamento, implementação, processo, produto e comparação (análise
custo/benefício).
D. Nenhuma das opções anteriores.
24. O denominado modelo CIPP, usado na avaliação de projetos sociais, assenta na definição de
avaliação de Stufflebeam segundo o qual a avaliação “é um processo para identificar, obter e
proporcionar informação útil e descritiva sobre o valor e o mérito das metas, o planeamento, a
realização e o impacto de um objeto determinado, com o fim de servir de guia para a tomada de
decisões, resolver os problemas de responsabilidade e promover a compreensão dos
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fenómenos implicados”. A sigla CIPP designa os diferentes aspetos analisados pelo modelo e
que são:
A. Criatividade, Informação, Processo e Produto.
B. Contexto, Input, Processo e Produto.
C. Confirmação, Identificação, Procedimento e População.
D. Nenhuma das opções anteriores.
25. O modelo de avaliação respondente de Stake, Guba e Lincoln:
A. Focaliza a sua atenção no processo.
B. Focaliza a sua atenção nos resultados.
C. Focaliza a sua atenção nas intenções iniciais.
D. Nenhuma das opções anteriores.
26. De acordo com Raymond Quivy, na investigação a pergunta de partida deve ter as seguintes
características:
A. Clareza, representatividade e pertinência.
B. Clareza, exequibilidade e pertinência.
C. Clareza, pertinência e sentido valorativo.
D. Nenhuma das opções anteriores.
27. De acordo com Raymond Quivy, na investigação em ciências sociais a problemática
corresponde:
A. Ao conjunto dos problemas enfrentados pelo investigador ao longo de toda a pesquisa.
B. A abordagem ou a perspetiva teórica que o investigador decide adotar para tratar o problema
formulado pela pergunta de partida.
C. A pergunta de partida, formulada na primeira etapa, na qual o investigador tenta exprimir o
mais exatamente possível aquilo que procura saber, elucidar, compreender melhor.
D. Nenhuma das opções anteriores.
28. De acordo com Raymond Quivy, uma hipótese é uma proposição provisória, uma suposição que
deve ser verificada empiricamente, para ser objeto dessa verificação a hipótese precisa ser
refutável, o que significa:
A. Que se os dados empíricos a contrariam significa que estava mal formulada.
B. Que da verificação empírica da hipótese tem sempre que resultar a sua confirmação.
C. A hipótese deve poder ser testada indefinidamente, tendo, portanto, um caráter de
generalidade, e deve admitir enunciados contrários que sejam teoricamente suscetíveis
de verificação.
D. Nenhuma das opções anteriores.
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29. Na operacionalização/ construção de conceitos, na investigação em ciências sociais, os
indicadores são:
A. As dimensões do conceito.
B. As componentes abstratas das diferentes dimensões do conceito.
C. As manifestações observáveis e mensuráveis das dimensões.
D. Nenhuma das opções anteriores.
30. De acordo com Raymond Quivy, a recolha de dados através de observação pode ser feita
através de:
A. Observação Direta quando o investigador obtém a informação através de interação com os
observados (ex. o investigador coloca questões e os observados respondem) e Observação
Indireta em que o investigador procede à recolha de informação sem se dirigir aos observados.
B. Observação Indireta quando o investigador obtém a informação através de interação com os
observados (ex. o investigador coloca questões e os observados respondem) e Observação
Direta em que o investigador procede à recolha de informação sem se dirigir aos observados.
C. Observação Direta exclusivamente.
D. Nenhuma das opções anteriores.
FIM
PROCEDIMENTO CONCURSAL: comum para preenchimento de 1 (um) posto de trabalho na modalidade de relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado na carreira e categoria de Técnico Superior, na área da Ação Social, designadamente no Núcleo de Ação Social e Habitação Social.
NOME: …………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………
Nº BI/CC: …………………………………………
ASSINATURA DO VIGILANTE: ……………….………………………………………
Data: 19 de julho de 2017
GRELHA DE RESPOSTAS
A B C D 1 2 3 4 5 6 7 8 9
10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30