Upload
internet
View
117
Download
0
Embed Size (px)
Citation preview
Provas de função pulmonar Provas de função pulmonar em criançasem crianças
Dr. Dr. Joaquim Carlos RodriguesJoaquim Carlos RodriguesDr. Dr. Joaquim Carlos RodriguesJoaquim Carlos Rodrigues
Unidade de Pneumologia Unidade de Pneumologia PediátricaPediátricaInstituto da Criança - Faculdade de Medicina da USPInstituto da Criança - Faculdade de Medicina da USPUnidade de Pneumologia Unidade de Pneumologia PediátricaPediátricaInstituto da Criança - Faculdade de Medicina da USPInstituto da Criança - Faculdade de Medicina da USP
Porque realizar testes de função pulmonar em crianças?Porque realizar testes de função pulmonar em crianças?
Dar informação sobre o crescimento e desenvolvimento do Dar informação sobre o crescimento e desenvolvimento do sistema respiratóriosistema respiratório
Função pulmonar normal ou anormal no momento da Função pulmonar normal ou anormal no momento da avaliação ?avaliação ?
Se anormal : Dv obstrutivo , restritivo ou combinado? Qual é Se anormal : Dv obstrutivo , restritivo ou combinado? Qual é a gravidade ?a gravidade ?
Se obstrutivo : inspiratório ,expiratório, ambos ? Reversível a Se obstrutivo : inspiratório ,expiratório, ambos ? Reversível a curto prazo com uso de broncodilatador ?curto prazo com uso de broncodilatador ?
Reversível após uso de corticosteróides ou outra medicação a Reversível após uso de corticosteróides ou outra medicação a longo prazo ?longo prazo ?
Evolução da doença: a função pulmonar melhora ou piora ?Evolução da doença: a função pulmonar melhora ou piora ? Avaliar hipereesponsividade brônquica e asma induzida pelo Avaliar hipereesponsividade brônquica e asma induzida pelo
exercícioexercício
Martinez, F. D. Pediatrics 2002;109:362-367
FEV1 as percentage of predicted values in different groups of subjects enrolled in the Melbourne Longitudinal Study of asthma
controleAsma leve
Asma moderada
Asma grave
Avaliação da função pulmonar em Avaliação da função pulmonar em crianças e adolescentes:crianças e adolescentes:
EspirometriaEspirometria Pico de fluxo expiratórioPico de fluxo expiratório PletismografiaPletismografia Difusão pulmonarDifusão pulmonar OscilometriaOscilometria BroncoprovocaçãoBroncoprovocação Ergoespirometria: função cárdio- respiratóriaErgoespirometria: função cárdio- respiratória
Rodrigues JC e cols. Provas de função pulmonar em Rodrigues JC e cols. Provas de função pulmonar em crianças e adolescentes, Jornal de Pneumologia crianças e adolescentes, Jornal de Pneumologia
2002, 28( supl 3): S207-2212002, 28( supl 3): S207-221
Testes de função pulmonar em lactentesTestes de função pulmonar em lactentes
Compressão torácica rápidaCompressão torácica rápida Manobras expiratórias forçadas a partir de volumes Manobras expiratórias forçadas a partir de volumes
elevadoselevados PletismografiaPletismografia Técnica de Washout com respirações múltiplasTécnica de Washout com respirações múltiplas Técnica de oscilação forçadaTécnica de oscilação forçada Resistência da via aérea - R int ( Interrupter Resistência da via aérea - R int ( Interrupter
technique)technique)
Stocks J et al. Standards for infant respiratory function testing: Stocks J et al. Standards for infant respiratory function testing: WhatWhat (ever) next? Eur Respir J 2000; 16:581-4.(ever) next? Eur Respir J 2000; 16:581-4.
Avaliação da função pulmonar em pré escolaresAvaliação da função pulmonar em pré escolares
EspirometriaEspirometria Pletismografia- resistência Pletismografia- resistência
da via aéreada via aérea Técnica da oscilação Técnica da oscilação
forçada (oscilometria) forçada (oscilometria) Resistência da via aerea Resistência da via aerea
(R int)(R int)
Stocks J et al. Standards for infant respiratory function testing: Stocks J et al. Standards for infant respiratory function testing: WhatWhat (ever) next? Eur Respir J 2000; 16:581-4.(ever) next? Eur Respir J 2000; 16:581-4.
EspirometriaEspirometria PletismografiaPletismografia Pico de fluxo expiratórioPico de fluxo expiratório Difusão pulmonarDifusão pulmonar Testes de broncoprovocaçãoTestes de broncoprovocação Avaliação da função cárdio- Avaliação da função cárdio-
respiratória: ergoespirometria respiratória: ergoespirometria
Laboratório de Testes de Função PulmonarLaboratório de Testes de Função Pulmonar
Unidade de Pneumologia Unidade de Pneumologia PediátricaPediátricaInstituto da CriançaInstituto da CriançaFaculdade de Medicina da USPFaculdade de Medicina da USP
Unidade de Pneumologia Unidade de Pneumologia PediátricaPediátricaInstituto da CriançaInstituto da CriançaFaculdade de Medicina da USPFaculdade de Medicina da USP
EspirômetrosEspirômetros
PLETISMÓGRAFO DE CORPO INTEIROPLETISMÓGRAFO DE CORPO INTEIRO
Determinação dos volumes Determinação dos volumes pulmonares :pulmonares :☻ ☻ volume residualvolume residual☻ ☻ capacidade residual funcional capacidade residual funcional ☻ ☻ capacidade pulmonar total capacidade pulmonar total
Cálculo da:Cálculo da:☻ ☻ resistência das vias aéreasresistência das vias aéreas☻ ☻ condutância das vias aéreascondutância das vias aéreas
Outras medidas:Outras medidas:•EspirometriaEspirometria•Testes de broncoprovocaçãoTestes de broncoprovocação•Capacidade de difusão pulmonarCapacidade de difusão pulmonar
Bicicleta ergométrica:teste Bicicleta ergométrica:teste de broncoprovocação de broncoprovocação com exercício com exercício
PLETISMOGRAFIA DE CORPO INTEIROPLETISMOGRAFIA DE CORPO INTEIRO
Perspectiva:Perspectiva:
Pletismografia de crianças Pletismografia de crianças na faixa etária pré escolar na faixa etária pré escolar (3-6 anos )(3-6 anos )
Infant Pulmonary Laboratory (Collins)
Em desenvolvimento:
ATS/ERS Task Force: Standardisation of lung function testing ATS/ERS Task Force: Standardisation of lung function testing Edited by Brusasco V; Crapo R; Viegi GEdited by Brusasco V; Crapo R; Viegi G
Standardisation of spirometry.ERJ 2005; 26: 319-338Standardisation of spirometry.ERJ 2005; 26: 319-338Interpretative Strategies for lung function test. ERJ 2005; Interpretative Strategies for lung function test. ERJ 2005; 26: 948-96826: 948-968American Thoracic Society-Am Rev Respir Dis 1991;144:1202-American Thoracic Society-Am Rev Respir Dis 1991;144:1202-1818Diretrizes para testes de função pulmonar. J Pneumol 28 (Supl Diretrizes para testes de função pulmonar. J Pneumol 28 (Supl 3), 20023), 2002Rodrigues JC e colsRodrigues JC e cols. . Provas de função pulmonar em crianças e Provas de função pulmonar em crianças e adolescentes, Jornal de Pneumologia 2002, 28:( supl 3): S207-adolescentes, Jornal de Pneumologia 2002, 28:( supl 3): S207-221221
ESTRATÉGIAS PARA INTERPRETAÇÃO DE TESTES FUNCIONAIS EM CRIANÇASESTRATÉGIAS PARA INTERPRETAÇÃO DE TESTES FUNCIONAIS EM CRIANÇAS : :
ESPIROMETRIAESPIROMETRIA
CUIDADOS PRELIMINARESCUIDADOS PRELIMINARES:: INFECÇÃO RESPIRATÓRIA RECENTEINFECÇÃO RESPIRATÓRIA RECENTE SUSPENSÃO DE MEDICAMENTOS:SUSPENSÃO DE MEDICAMENTOS:
– Broncodilatadores (12h)Broncodilatadores (12h)– Antihistamínicos (48h)Antihistamínicos (48h)– Antileucotrienos (24h)Antileucotrienos (24h)
QUESTIONÁRIO PARA AVALIAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS DA QUESTIONÁRIO PARA AVALIAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS DA DOENÇA DE BASEDOENÇA DE BASE
EXAME AUSCULTATÓRIO DO TÓRAXEXAME AUSCULTATÓRIO DO TÓRAX
VERIFICAÇÃO DA CALIBRAÇÃO DO ESPIRÔMETROVERIFICAÇÃO DA CALIBRAÇÃO DO ESPIRÔMETRO
DADOS ANTROPOMÉTRICOS (PESO E ALTURA)DADOS ANTROPOMÉTRICOS (PESO E ALTURA)
Diretrizes para testes de função pulmonar. Diretrizes para testes de função pulmonar.
J Pneumol 28 (Supl 3), 2002J Pneumol 28 (Supl 3), 2002
ESPIROMETRIAESPIROMETRIA
DADOS ANTROPOMÉTRICOSDADOS ANTROPOMÉTRICOS
ESTATURA ESTATURA POSTURA ADEQUADAPOSTURA ADEQUADA
Diretrizes para testes de função pulmonar. Diretrizes para testes de função pulmonar.
J pneumol 28 (Supl 3), 2002J pneumol 28 (Supl 3), 2002
ESPIROMETRIA - DADOS ANTROPOMÉTRICOSESPIROMETRIA - DADOS ANTROPOMÉTRICOSENVERGADURAENVERGADURA
ESTATURAESTATURA– Crianças = envergadura Crianças = envergadura – Adultos Adultos
Feminino =Feminino = envergadura / 1,03 envergadura / 1,03 Masculino =Masculino = envergadura / 1,06 envergadura / 1,06
Cotes, J.E. Lung Function, 1993Cotes, J.E. Lung Function, 1993
ESPIROMETRIAESPIROMETRIATÉCNICA DE EXECUÇÃOTÉCNICA DE EXECUÇÃO
Instruções e demonstrações do procedimentoInstruções e demonstrações do procedimento Posição do pacientePosição do paciente Clipe nasalClipe nasal Normas e recomendações da ATSNormas e recomendações da ATS
Inspiração rápida até a CPT Inspiração rápida até a CPT (a pausa inspiratória não deve exceder 3 segundos) (a pausa inspiratória não deve exceder 3 segundos)
Estímulo vigoroso para realização de expiração máxima e Estímulo vigoroso para realização de expiração máxima e mantidamantida
American Thoracic Society, 1994American Thoracic Society, 1994
Diretrizes para testes de função pulmonar. Diretrizes para testes de função pulmonar.
J Pneumol 28 (Supl 3), 2002J Pneumol 28 (Supl 3), 2002
Capacidade Vital ForçadaCapacidade Vital Forçada
É o volume de ar exalado durante uma expiração forçada e É o volume de ar exalado durante uma expiração forçada e completa após uma inspiração também forçada e completacompleta após uma inspiração também forçada e completa
CPT
CRF
VR
Volume corrente CVFCI
REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DA MEDIDA DA CAPACIDADE VITAL FORÇADA (CVF) E DE SEUS REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DA MEDIDA DA CAPACIDADE VITAL FORÇADA (CVF) E DE SEUS PARÂMETROS:PARÂMETROS:VVEF1, FEF 25-75%, FEF 75-85%EF1, FEF 25-75%, FEF 75-85%
VOLUME EXPIRADOVOLUME EXPIRADOVOLUME EXPIRADOVOLUME EXPIRADO
TEMPO (SEG)TEMPO (SEG)TEMPO (SEG)TEMPO (SEG)0000 1111
75%75%75%75%
VEF1VEF1VEF1VEF1 CVFCVFCVFCVF
a/b=FEF a/b=FEF 25-7525-75a/b=FEF a/b=FEF 25-7525-7585%85%85%85%
aaaa
bbbb25%25%25%25%
TLCTLCTLCTLC
VRVRVRVR
(MODIFICADO DE PFAFF,K. E MORGAN, W.J.- Pediatr. Clin. North Am., 41: 401-23, 1994)
CURVA VOLUME-TEMPO
Curva fluxo-volume Curva fluxo-volume
FluxoFluxol/sl/sFluxoFluxol/sl/s
InspiraçãoInspiraçãoInspiraçãoInspiração
ExpiraçãoExpiraçãoExpiraçãoExpiração
CPTCPTCPTCPT VRVRVRVR Vol (L)Vol (L)Vol (L)Vol (L)
VmáxVmáxVmáxVmáx....
Vmáx 25%Vmáx 25%Vmáx 25%Vmáx 25%....
Vmáx 50%Vmáx 50%Vmáx 50%Vmáx 50%....
Vmáx 75%Vmáx 75%Vmáx 75%Vmáx 75%....
VCVCVCVC
6666
4444
2222
0000
2222
4444
ESPIROMETRIAESPIROMETRIACRITÉRIOS PARA ACEITAÇÃO DE CURVASCRITÉRIOS PARA ACEITAÇÃO DE CURVAS
Pelo menos 3 testes aceitáveisPelo menos 3 testes aceitáveis Inspiração máxima antes do início do testeInspiração máxima antes do início do teste Expiração sem hesitação e com esforço Expiração sem hesitação e com esforço
máximomáximo Volume retroextrapolado < 5% da CVF ou Volume retroextrapolado < 5% da CVF ou
150 ml150 ml Diferença entre os 3 maiores valores do PFE Diferença entre os 3 maiores valores do PFE
< 0,5 l /seg.ou 10%(o que for maior)< 0,5 l /seg.ou 10%(o que for maior) Duração satisfatória do teste Duração satisfatória do teste
(tempo expiratório de (tempo expiratório de pelo menos 3 segundos em crianças < 10 pelo menos 3 segundos em crianças < 10 anos e anos e plateau” de pelo menos 1 segundo plateau” de pelo menos 1 segundo de duração na curva volume – tempo)de duração na curva volume – tempo)
Ausência de artefatosAusência de artefatos
Diretrizes para testes de função pulmonar. Diretrizes para testes de função pulmonar.
J Pneumol 28 (Supl 3), 2002J Pneumol 28 (Supl 3), 2002
Retro-Retro-ExtrapolaçãoExtrapolação
Volume ExtrapoladoVolume Extrapolado
Tempo zero
MANOBRA ACEITÁVELMANOBRA ACEITÁVEL
VO
LU
ME
(l)
VO
LU
ME
(l)
AA5,05,0
4,04,0
3,03,0
2,02,0
1,01,0
0,00,0
TEMPO (s)TEMPO (s)0,0 2,0 4,0 6,0 8,0 10,00,0 2,0 4,0 6,0 8,0 10,0
VOLUME (L)VOLUME (L)F
LU
XO
(l/s
)F
LU
XO
(l/s
)
BB
0,0 1,0 2,0 3,0 4,0 5,00,0 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0
10,010,0
8,08,0
6,06,0
4,04,0
2,02,0
0,00,0
ESFORÇO VARIÁVELESFORÇO VARIÁVELTERMINAÇÃO PRECOCETERMINAÇÃO PRECOCE
TEMPO (s)TEMPO (s) VOLUME (L)VOLUME (L)F
LU
XO
(l/s
)F
LU
XO
(l/s
)
BB
5,05,0
4,04,0
3,03,0
2,02,0
1,01,0
0,00,00,0 2,0 4,0 6,00,0 2,0 4,0 6,0 0,0 1,0 2,0 3,0 4,0 5,00,0 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0
10,010,0
8,08,0
6,06,0
4,04,0
2,02,0
0,00,0
VO
LU
ME
(l)
VO
LU
ME
(l)
AA
FECHAMENTO GLÓTICOFECHAMENTO GLÓTICOV
OL
UM
E (
l)V
OL
UM
E (
l)
AA
5,05,0
4,04,0
3,03,0
2,02,0
1,01,0
0,00,0
TEMPO (s)TEMPO (s)
0,0 2,0 4,0 6,0 8,00,0 2,0 4,0 6,0 8,0
VOLUME (L)VOLUME (L)F
LU
XO
(l/s
)F
LU
XO
(l/s
)
BB
0,0 1,0 2,0 3,0 4,0 5,00,0 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0
10,010,0
8,08,0
6,06,0
4,04,0
2,02,0
0,00,0
TOSSETOSSE
VO
LU
ME
(l)
VO
LU
ME
(l)
AA
TEMPO (s)TEMPO (s)0,0 2,0 4,0 6,0 8,00,0 2,0 4,0 6,0 8,0
6,06,0
5,05,0
4,04,0
3,03,0
2,02,0
1,01,0
0,00,0
VOLUME (L)VOLUME (L)F
LU
XO
(l/s
)F
LU
XO
(l/s
)
BB
0,0 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0 6,00,0 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0 6,0
12,012,0
10,010,0
8,08,0
6,06,0
4,04,0
2,02,0
0,00,0
VAZAMENTOVAZAMENTO
VOLUME (L)VOLUME (L)
FL
UX
O (
l/s)
FL
UX
O (
l/s)
BB
0,0 1,0 2,0 3,0 4,0 5,00,0 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0
9,59,5
7,57,5
5,55,5
3,53,5
1,51,5
-0,5-0,5
VO
LU
ME
(l)
VO
LU
ME
(l)
AA
TEMPO (s)TEMPO (s)
0,0 2,0 4,0 6,0 8,00,0 2,0 4,0 6,0 8,0
5,05,0
4,04,0
3,03,0
2,02,0
1,01,0
0,00,0
(50ml/s) (50ml/s)
TESTES REPRODUTÍVEISTESTES REPRODUTÍVEIS3 MANOBRAS ACEITÁVEIS3 MANOBRAS ACEITÁVEIS
VO
LU
ME
(l)
VO
LU
ME
(l)
AA
TEMPO (s)TEMPO (s)
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20
5,05,0
4,04,0
3,03,0
2,02,0
1,01,0
0,00,0
Curva CVF (%)
#1 5,34 (0%)#2 5,33 (0%)#3 5,30 (0%)
VEF1(%)
3,30 (0%)3,28 (12,1%)3,29 (16,7%)
VOLUME (L)VOLUME (L)
FL
UX
O (
l/s)
FL
UX
O (
l/s)
BB
0 1 2 3 4 5 60 1 2 3 4 5 6
12,012,0
10,010,0
8,08,0
6,06,0
4,04,0
2,02,0
0,00,0
Manobras aceitáveis: PFE dentro de 10% ou 500ml (o que for maior)Manobras aceitáveis: PFE dentro de 10% ou 500ml (o que for maior)do maior pico de fluxo obtido em manobras préviasdo maior pico de fluxo obtido em manobras prévias
TESTES NÃO REPRODUTÍVEISTESTES NÃO REPRODUTÍVEIS3 MANOBRAS ACEITÁVEIS3 MANOBRAS ACEITÁVEIS
VO
LU
ME
(l)
VO
LU
ME
(l)
AA
TEMPO (s)TEMPO (s)
0,0 2,0 4,0 6,0 8,00,0 2,0 4,0 6,0 8,0
5,05,0
4,04,0
3,03,0
2,02,0
1,01,0
0,00,0
Curva CVF (%)
#1 3,70 (0%)#2 3,33 (10,0%)#3 3,07 (17,0%)
VEF1(%)
3,05 (0%)2,68 (12,1%)2,54 (16,7%)
VOLUME (L)VOLUME (L)F
LU
XO
(l/s
)F
LU
XO
(l/s
)
BB
0,0 1,0 2,0 3,0 4,0 5,00,0 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0
10,010,0
8,08,0
6,06,0
4,04,0
2,02,0
0,00,0
Critério de reprodutibilidade: Dois maiores valores do VEF 1 e CVF Critério de reprodutibilidade: Dois maiores valores do VEF 1 e CVF Não devem diferir > 150mlNão devem diferir > 150ml
Manobra CVFManobra CVF
Curva aceitável?Curva aceitável?
3 curvas aceitáveis3 curvas aceitáveis
2 Curvas reprodutíveis?2 Curvas reprodutíveis?
Determinar os maiores valores de CVF e VEFDeterminar os maiores valores de CVF e VEF11
Selecionar a curva com a maior soma de CVF e VEFSelecionar a curva com a maior soma de CVF e VEF11
para determinar os para determinar os fluxos instantâneos e o fluxos instantâneos e o FEF25-75% FEF25-75%
NãoNão
NãoNão
NãoNão
MáximoMáximo
8 tentativas8 tentativas
Diretrizes para testes de função pulmonar. Diretrizes para testes de função pulmonar. J Pneumol 28 (Supl 3), 2002J Pneumol 28 (Supl 3), 2002
Espirometria em pré-escolares (3-6anos)Espirometria em pré-escolares (3-6anos)Curvas consideradas inaceitáveis:Curvas consideradas inaceitáveis: PFE não identificado claramentePFE não identificado claramente Término abrupto Término abrupto Tempo expiratório <1sTempo expiratório <1s Variabilidade “grande” em relação a outras curvasVariabilidade “grande” em relação a outras curvas
Eigen H AJRCCM 2001; 163:619-623Marostica PJ AJRCCM 2002; 166:67-71
Recrutadas: 307 crianças normais( 3-6 anos)
Obtidas curvas aceitáveis e reprodutíveis em 82%
Seleção de valores de referência para criançasSeleção de valores de referência para crianças
118118 128128 138138 148148 158158 168168 178178
00
11
22
33
44
EstaturaEstatura
VE
F1
VE
F1
• Polgar, G; Weng, T. Polgar, G; Weng, T. Am. Rev. Respir. Dis. ,v.20, 625-695, 1979Am. Rev. Respir. Dis. ,v.20, 625-695, 1979
• Quanjer, Ph.H. Eur. Respir. J., v.2, p.121- 264, 1989.Quanjer, Ph.H. Eur. Respir. J., v.2, p.121- 264, 1989. Supplement 4Supplement 4
• PROGRAMA PNEUMOBIL. PROGRAMA PNEUMOBIL. Jornal de Pediatria, v.67, p.18-24 , 1991.Jornal de Pediatria, v.67, p.18-24 , 1991.
Registro linearRegistro linear
99
88
77
66
55
44
33
22
11
1,51,5 1,61,6 1,71,7 1,81,8
Previsto = 6,10Previsto = 6,10
Limite inferior = 4,95Limite inferior = 4,95
Limite inferior da normalidade : P 5Limite inferior da normalidade : P 5Em crianças: valor fixo percentualEm crianças: valor fixo percentual
LIMITES INFERIORES PERCENTUAIS DE NORMALIDADE COM RELAÇÃO AOS LIMITES INFERIORES PERCENTUAIS DE NORMALIDADE COM RELAÇÃO AOS VALORES PREVISTOS PARA ALTURA E SEXO PARA CRIANÇAS E VALORES PREVISTOS PARA ALTURA E SEXO PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES.ADOLESCENTES.
PARÂMETROS LIMITES INFERIORES CRITÉRIOPARÂMETROS LIMITES INFERIORES CRITÉRIOPERCENTUAISPERCENTUAIS
PFE (FEF max)PFE (FEF max) 80%80% ATSATS
CVFCVF 80%80% ATSATS
VEF1VEF1 80%80% ATSATS
VEF1/CVFVEF1/CVF 80%80% Lebecque, P. e cols Lebecque, P. e cols
FEF25-75%FEF25-75% 7070% (*)% (*) Rodrigues, J.C. eRodrigues, J.C. eRozov, T.Rozov, T.
(*) baseado em 2 desvios-padrão da média dos valores previstos para (*) baseado em 2 desvios-padrão da média dos valores previstos para altura e sexo segundo valores de referência de Polgar e Promadhat. altura e sexo segundo valores de referência de Polgar e Promadhat.
ESPIROMETRIA - INTERPRETAÇÃOESPIROMETRIA - INTERPRETAÇÃODEFINIÇÃO DOS DISTÚRBIOS VENTILATÓRIOSDEFINIÇÃO DOS DISTÚRBIOS VENTILATÓRIOS
OBSTRUTIVOSOBSTRUTIVOS Redução desproporcional Redução desproporcional
dos fluxos máximos com dos fluxos máximos com respeito ao volume máximo respeito ao volume máximo expiradoexpirado
VEF1 e/ou VEF1/CVF reduzidosVEF1 e/ou VEF1/CVF reduzidos
QUANDO:QUANDO: FEF 25-75% isoladamente FEF 25-75% isoladamente
anormal = DVO leve anormal = DVO leve
VEFVEF11=38%=38%
VEFVEF11/CV= 46%/CV= 46%
PFE=48%PFE=48%
CPT=101%CPT=101%
ESPIROMETRIA - INTERPRETAÇÃOESPIROMETRIA - INTERPRETAÇÃODEFINIÇÃO DOS DISTÚRBIOS VENTILATÓRIOSDEFINIÇÃO DOS DISTÚRBIOS VENTILATÓRIOS
RESTRITIVOS RESTRITIVOS Definitivo: REDUÇÃO DA CPT Definitivo: REDUÇÃO DA CPT DVR É INFERIDO PELA ESPIROMETRIA DVR É INFERIDO PELA ESPIROMETRIA
QUANDO:QUANDO:– CV E CVF REDUZIDOS associado aCV E CVF REDUZIDOS associado a– VEF1/CVF e FEF 25-75% normais ou VEF1/CVF e FEF 25-75% normais ou
elevadoselevados
Doenças intersticiais: Doenças intersticiais: bronquiectasias de bronquiectasias de tração (redução da resistência ao fluxo e tração (redução da resistência ao fluxo e aumento da retração elástica) com aumento da retração elástica) com elevação dos fluxos expiratórios e elevação dos fluxos expiratórios e VEF1/CVF e FEF25-75% acima do previstoVEF1/CVF e FEF25-75% acima do previsto
VEFVEF11=66%=66%
VEFVEF11/CV= 80%/CV= 80%
PFE=79%PFE=79%
CPT=62%CPT=62%
Distúrbios VentilatóriosDistúrbios Ventilatórios
Distúrbio ventilatório Distúrbio ventilatório combinado: coexistência combinado: coexistência de obstrução e restriçãode obstrução e restrição
Definido por VEFDefinido por VEF11/CV e /CV e
CPT reduzidosCPT reduzidos
VEFVEF11=64%=64%
VEFVEF11/CV= 64%/CV= 64%
PFE=82%PFE=82%
CPT=72%CPT=72%
Classificação da gravidade do distúrbio Classificação da gravidade do distúrbio baseada no VEFbaseada no VEF11
LeveLeve
ModeradoModerado
Moderadamente GraveModeradamente Grave
GraveGrave
Muito GraveMuito Grave
VEFVEF11%prev%prev
>70%>70%
60-69%60-69%
50-59%50-59%
35-49%35-49%
<35%<35%
ATS/ERS -Interpretative Strategies for lung function test. ERJ 2005; ATS/ERS -Interpretative Strategies for lung function test. ERJ 2005; 26: 948-96826: 948-968
PLETISMOGRAFIAPLETISMOGRAFIAPRINCIPAIS INDICAÇÕES:PRINCIPAIS INDICAÇÕES:
Classificação dos distúrbios Classificação dos distúrbios ventilatórios:obstrutivo,restritivo,combinadoventilatórios:obstrutivo,restritivo,combinado
Doenças obstrutivas –distúrbio ventilatório Doenças obstrutivas –distúrbio ventilatório obstrutivo com capacidade vital reduzidaobstrutivo com capacidade vital reduzida
Medida da resistência e condutância da via aéreaMedida da resistência e condutância da via aérea
Diretrizes para testes de função pulmonar. Diretrizes para testes de função pulmonar. J pneumol 28 (Supl 3), 2002J pneumol 28 (Supl 3), 2002
CV reduzida: mecanismosCV reduzida: mecanismos
120
100
80
60
40
20
0
120
100
80
60
40
20
0
CV
CV
CV
CV
CV
VR
VR
VR
VR
VR
RestriçãoRestrição mistomistoHiperinsuflação
Hiperinsuflação
Aprisionamento de ar
Aprisionamento de arnormalnormal
CP
T
(%P
rev
isto
)C
PT
(%
Pre
vis
to)
PLETISMOGRAFIAPLETISMOGRAFIA
Registro das modificações Registro das modificações
de volume baseado na Lei de volume baseado na Lei Boyle-Mariotte:Boyle-Mariotte:
“ “em condições isotérmicas o em condições isotérmicas o produto do volume pela pressão produto do volume pela pressão de um gás é constante” de um gás é constante”
P1.V1= P2.V2P1.V1= P2.V2
PRINCÍPIOS DA PLETISMOGRAFIAPRINCÍPIOS DA PLETISMOGRAFIA
Variações de pressão na boca do paciente e na caixa Variações de pressão na boca do paciente e na caixa pletismográfica são apresentadas como linha de pletismográfica são apresentadas como linha de inclinação/deflecção (eixos y e x) em um mostrador inclinação/deflecção (eixos y e x) em um mostrador osciloscópico osciloscópico
Pressão de boca
Pressão de caixa
REALIZAÇÃO DO TESTEREALIZAÇÃO DO TESTE
Manobra de arquejamento (panting): Manobra de arquejamento (panting): respirações ofegantes com as respirações ofegantes com as bochechas seguras pelas mãos bochechas seguras pelas mãos ((volumes= 50 a 100 ml com FR =90 a 150 irpm) volumes= 50 a 100 ml com FR =90 a 150 irpm)
Manobras:Manobras:
Obturador aberto Obturador aberto
Obturador fechadoObturador fechado TESTE COMBINADO medida da resistência medida do VGT
Manobra com o obturador abertoManobra com o obturador abertoRespiração tranqüila com obturador aberto registra Respiração tranqüila com obturador aberto registra o fluxo e a variação de pressão na caixa o fluxo e a variação de pressão na caixa (proporcional à variação de pressão alveolar)(proporcional à variação de pressão alveolar)
CÁLCULO DA RESISTÊNCIA E CONDUTÂNCIA DAS VIAS AÉREASCÁLCULO DA RESISTÊNCIA E CONDUTÂNCIA DAS VIAS AÉREAS
Raw = Pbc P plet
fluxo P plet
Pbc=pressão da boca
Raw = Pbc (cmH2O/ litro /seg )
fluxo
Condutância(Gva) = recíproca da resistência
CLASSIFICAÇÃO DA GRAVIDADE DA OBSTRUÇÃO AO FLUXO CLASSIFICAÇÃO DA GRAVIDADE DA OBSTRUÇÃO AO FLUXO
AÉREO PELA MEDIDA DA RESISTÊNCIAAÉREO PELA MEDIDA DA RESISTÊNCIA
Rva Rva (cm H(cm H220/L/s)0/L/s) GRAVIDADEGRAVIDADE
2,5-4,42,5-4,4 LEVELEVE
4,5-8,04,5-8,0 MODERADAMODERADA
>8,0>8,0 ACENTUADAACENTUADA
Pereira CAC, Moreira MAF. J Pneumol. Pereira CAC, Moreira MAF. J Pneumol. 2002; 28(Suppl 3): S139-50.2002; 28(Suppl 3): S139-50.
CÁLCULO DOS VOLUMES PULMONARESCÁLCULO DOS VOLUMES PULMONARES
manobra de arquejamento com manobra de arquejamento com obturador fechado: obturador fechado: VGT=volume de gás no pulmão quando o VGT=volume de gás no pulmão quando o obturador está fechadoobturador está fechado
VGT=CRF VGT=CRF
TESTE COMBINADO medida da resistência medida do VGT
Manobra da Capacidade Vital Lenta
CALCULO DOS VOLUMES PULMONARESCALCULO DOS VOLUMES PULMONARES.CPT=CRF+CI VR=CRF-VRE
VOLUME DE RESERVA
INSPIRATÓRIO(VRI)
VOLUMECORRENTE(VC)
VOLUME DE RESERVA EXPIRATÓRIO (VRE)
VOLUMERESIDUAL(VR)
CAPACIDADERESIDUALFUNCIONAL (CRF)
CAPACIDADEVITAL (CV)
CAPACIDADEINSPIRATÓRIA
(CI)CAPACIDADEPULMONAR TOTAL (CPT)
MODIFICADO DE MUELLER, G.A. E EIGEN, H. (Pediatr. Clin. North Am., 39: 1243-58, 1992)
VOLUME
TEMPO
Espirometria basal Espirometria pós BD
15 minSalbutamol ou
fenoterol 400mcg
TESTE ESPIROMÉTRICO COM BRONCODILATADOR
Diretrizes para testes de função pulmonar. Diretrizes para testes de função pulmonar.
J Pneumol 28 (Supl 3), 2002J Pneumol 28 (Supl 3), 2002
Curvas espirométricas (VEF1) Curvas espirométricas (VEF1)
11Tempo (seg)Tempo (seg)22 33 44 55
VEF1VEF1
VolumeVolume
NormalNormal
Asmático (Após Broncodilatador)Asmático (Após Broncodilatador)
Asmático (Antes Broncodilatador)Asmático (Antes Broncodilatador)
Incremento de resposta a BDIncremento de resposta a BDVariação do VEF1Variação do VEF1
MODOS DE EXPRESSAR A RESPOSTA A MODOS DE EXPRESSAR A RESPOSTA A BRONCODILATADORBRONCODILATADOR
1-1- PERCENTAGEM DE INCREMENTO EM RELAÇÃO AO VALOR PERCENTAGEM DE INCREMENTO EM RELAÇÃO AO VALOR
ESPIROMÉTRICO INICIALESPIROMÉTRICO INICIAL
2- 2- DIFERENÇA ABSOLUTA ENTRE O VEF1 pós Bd E VEF1 - pré BdDIFERENÇA ABSOLUTA ENTRE O VEF1 pós Bd E VEF1 - pré Bd
3- 3- VARIAÇÃO PERCENTUAL DO VEF1 EM RELAÇÃO AO VALOR VARIAÇÃO PERCENTUAL DO VEF1 EM RELAÇÃO AO VALOR
PREVISTOPREVISTO
VEF1 pós Bd - VEF1 pré Bd VEF1 pós Bd - VEF1 pré Bd
x 100x 100
VEF1 previstoVEF1 previsto
Dompeling ERJ 1992; 5: 975Enright AJRCCM 1994; 149: S9
Critérios para avaliar a resposta ao BD aumento do VEF1 % em relação ao inicial e em volume absoluto
SOURK, 1983 15% e 180ml
ACCP 15-25%
ITS 12%
ATS 12% e 200ml
• VEF1 > 265ml
VEF1 > 14,2% em relação ao basal
VEF1 > 10,3% em relação ao previsto
SGaw > 55% em relação ao basal
Critérios de resposta a bd em crianças asmáticas
N: 84 CRIANÇASN: 84 CRIANÇASMEDIANA DE IDADE: 12 ANOSMEDIANA DE IDADE: 12 ANOS
Bussamra, MHFB- Evaluation of the magnitude of the bronchodilator Bussamra, MHFB- Evaluation of the magnitude of the bronchodilator response in children and adolescents with asthma. CHEST 2005 response in children and adolescents with asthma. CHEST 2005
127:530-535127:530-535
Broncoprovocação com exercícioBroncoprovocação com exercícioMétodos:Métodos:Teste de broncoprovocação com Teste de broncoprovocação com exercício em bicicleta ergométrica :exercício em bicicleta ergométrica :
Exercício em bicicleta ergométrica ,durante 6 Exercício em bicicleta ergométrica ,durante 6 minutos, com carga ajustada até FC entre 80 a minutos, com carga ajustada até FC entre 80 a 90% da FC máxima (220-idade): equação: carga 90% da FC máxima (220-idade): equação: carga de trabalho = (53,76 x VEF1 medido) - 11,07.de trabalho = (53,76 x VEF1 medido) - 11,07.
Monitorização: FC , oximetria de pulso e PA.Monitorização: FC , oximetria de pulso e PA. Espirometria pré teste e aos 3, 6, 10, 15, 20 e 30 Espirometria pré teste e aos 3, 6, 10, 15, 20 e 30
minutos pós-exercício. Queda de VEF1 pós-minutos pós-exercício. Queda de VEF1 pós-exercício, expressa como uma porcentagem do exercício, expressa como uma porcentagem do VEF1 basal. VEF1 basal.
Resposta positiva :queda no VEF1 Resposta positiva :queda no VEF1 ≥≥ 10% em 10% em relação ao valor basalrelação ao valor basal
salbutamol inalatório nos pacientes que tiveram salbutamol inalatório nos pacientes que tiveram VEF1 inferior a 90% do basal. VEF1 inferior a 90% do basal.
Souza AC, Pereira CA. Souza AC, Pereira CA. J Pediatr (Rio J ) 2005 ;81:65-72.J Pediatr (Rio J ) 2005 ;81:65-72.
Resultado gráfico de um teste de broncoprovocação por Resultado gráfico de um teste de broncoprovocação por exercícioexercícioPaciente:R. S. S.Paciente:R. S. S.
Obstrução alta extratorácicaObstrução alta extratorácicaEx laringiteEx laringite
ExpiraçãoInspiração
1 2 3 4 5
Flu
xo (
L/m
in)
Flu
xo (
L/m
in)
Volume (L)
Expiração
Inspiração
+500+500400400300300200200100100
100 100 200200300300400400
+500+500
Obstrução intratoracica fixaObstrução intratoracica fixaEx estenose traquealEx estenose traqueal
ExpiraçãoInspiração
1 2 3 4 5
Flu
xo (
L/m
in)
Flu
xo (
L/m
in)
Volume (L)
Expiração
Inspiração
+500+500400400300300200200100100
100 100 200200300300400400
+500+500
Obstrução intratorácica variávelObstrução intratorácica variávelEx traqueomalaciaEx traqueomalacia
ExpiraçãoInspiração
1 2 3 4 5
Flu
xo (
L/m
in)
Flu
xo (
L/m
in)
Volume (L)
Expiração
Inspiração
+500+500400400300300200200100100
100 100 200200300300400400
+500+500
Estenose brônquicaEstenose brônquica(esvaziamento em duas fases)(esvaziamento em duas fases)
Flu
xoF
luxo Volume
(L)
Expiração
Inspiração
1 2 3 4 5
TraqueobroncomegaliaTraqueobroncomegalia
44
22 66 00
88
- 4- 4
-- B B
Flu
xoF
luxo
Volume (L)