Upload
truongcong
View
215
Download
0
Embed Size (px)
Citation preview
REALIZADO POR: Alejandro Abel Rodríguez Martínez
Enxeñeiro Técnico Forestal
COLEXIADO 902 COETFG
PROMOTOR: CMVMC DE XALO
LOCALIZACIÓN: CELAS DE PEIRO
(CONCELLO DE CULLEREDO)
DATA: 22/09/2016
telf: 607988014
Email: [email protected]
www.naturgalia.com
PROXECTO DE CREACIÓN DE MIRADOR E POSTA EN VALOR DE PEDRAS SINGULARES
INDICE
MEMORIA ....................................................................................................................................................... 3
1.INTRODUCCIÓN ........................................................................................................................................... 3
1.1-Antecedentes ....................................................................................................................................... 3
1.2- Xustificación ........................................................................................................................................ 3
1.3 Obxetivo ............................................................................................................................................... 3
2.-ESTADO LEGAL ........................................................................................................................................... 3
2.1- Propiedade e posesión ........................................................................................................................ 3
2.2- Situación administrativa ...................................................................................................................... 4
3- ESTADO NATURAL ...................................................................................................................................... 4
3.1. Situación xeográfica ............................................................................................................................ 4
3.2. Fisiografía ........................................................................................................................................... 4
3.3.- Climatoloxía ........................................................................................................................................ 5
4- OUTRAS SITUACIÓNS .................................................................................................................................. 5
3.1- Accesos ............................................................................................................................................... 5
4-DESCRICIÓN DAS ACTUACIÓNS A LEVAR A CABO .......................................................................................... 5
4.1 CREACIÓN DE SENDEIROS/ MIRADOR .................................................................................................. 5
4.1.1 Obxectivo preferente ..................................................................................................................... 5
4.1.2 Primeira fase ................................................................................................................................ 6
4.1.3 Segunda fase................................................................................................................................ 6
4.1.4 Terceira fase ................................................................................................................................. 6
5. AVALIACIÓN DE IMPACTO AMBIENTAL ........................................................................................................ 6
ESTUDO BÁSICO DE SEGURIDADE E SAÚDE .................................................................................................. 10
1 OBXETO ................................................................................................................................................. 10
1.1 IDENTIFICACIÓN DA OBRA ............................................................................................................... 10
2. DESCRICIÓN DA OBRA A FACER. ........................................................................................................... 10
3. ANÁLISE XERAL DE RISCOS. .................................................................................................................. 10
3.1. Análise de riscos e medidas preventivas no proceso operativo. ...................................................... 11
3.1.1.-Rozas manuais ........................................................................................................................... 11
3.1.2.-Decapado do sendeiro ................................................................................................................ 12
3.1.3 -Instalación de mirador ................................................................................................................ 15
3.2. - Análise de riscos nos diferentes oficios. ....................................................................................... 16
PROXECTO DE CREACIÓN DE MIRADOR E POSTA EN VALOR DE PEDRAS SINGULARES
2
3.2.1. Peón forestal. ............................................................................................................................. 16
3.3.- Análise de riscos da maquinaria de obra ...................................................................................... 18
3.3.1. Vehículo todoterreo. .................................................................................................................... 18
3.3.2. Retroescavadora ......................................................................................................................... 20
4. MEDICINA PREVENTIVA E PRIMEIROS AUXILIOS ........................................................................................ 25
4.1. Recoñecemento médico .................................................................................................................... 25
4.2. Botiquins ........................................................................................................................................... 25
4.3. Asistencia a accidentados ................................................................................................................. 26
4.4. Formación en seguridade e SAÚDE .................................................................................................... 26
4.5. Disposicións legais da aplicación ....................................................................................................... 26
PREGO DE PRESCRICIÓNS TÉCNICAS PARTICULARES DA OBRA ..................................................................... 35
TÍTULO 1: PREGO DE PRESCRICIÓNS TÉCNICAS ........................................................................................ 35
PREGO DE PRESCRIPCIÓNS TÉCNICAS PRESCRIPCIÓNS A QUE SE AXUSTARÁ O ADXUDICATARIO .................. 38
CAPITULO I.- NATUREZA DO PREGO DE PRESCRIPCIÓNS TÉCNICAS PARTICULARES. .................................. 38
CAPÍTULO 2.- DIRECCIÓN E INSPECCIÓN DAS OBRAS ................................................................................ 38
CAPITULO 3.- DOCUMENTOS QUE SE DEFINEN .......................................................................................... 41
CAPITULO 4.- TRABALLOS PREPARATORIOS PARA A EXECUCION DAS OBRAS ............................................ 43
CAPITULO 5.-DESENVOLVEMENTO E CONTROL DAS OBRAS ....................................................................... 43
CAPITULO 6.-RESPONSABILIDADE ESPECIAL DO CONTRATISTA DURANTE A EXECUCIÓN DAS OBRAS ......... 46
CAPÍTULO 7.- MEDICIÓN E ABOAMENTO DAS OBRAS ................................................................................. 47
CAPÍTULO 8.-DISPOSICIÓNS XERAIS .......................................................................................................... 51
PREGO PRESCRICIÓNS TÉCNICAS PARTICULARES ......................................................................................... 52
CAPITULO I.- DESCRICIÓN DAS OBRAS ...................................................................................................... 52
CAPÍTULO 2. NORMAS TÉCNICAS PARA A REALIZACIÓN DOS TRABALLOS. .................................................. 53
CAPITULO 3.- PROGRAMA DE PROBAS ...................................................................................................... 53
PLANOS ....................................................................................................................................................... 55
ORZAMENTO ................................................................................................................................................ 56
PROXECTO DE CREACIÓN DE MIRADOR E POSTA EN VALOR DE PEDRAS SINGULARES
3
MEMORIA
1.INTRODUCCIÓN
1.1-Antecedentes
O monte obxecto deste documento pertence a C. M. V. M. C. de Xalo , concello de Culleredo, provincia de A
Coruña, con C.I.F. nº: V-15284185
Na actualidade este monte ten varios roteiros e sendeiro ao longo da súa superficie, polo que compre a súa
posta en valor
1.2- Xustificación
Por petición da Xunta rectora da Cmvmc de Xalo, preténdese por en valor varias zonas onde se atopan pedras
singulares, polo que compre realizala creación duns sendeiros e habilitalo acceso a estes puntos de interese.
1.3 Obxetivo
A presente actuación ten coma finalidade o esparexemento e o lecer, así como o disfrute do monte como
medio natural. Polo que o obxetivo e a creación dos sendeiros e dun mirador para atraer o maior número de
xente para que disfruten das vistas e o paixase que brindan.
2.-ESTADO LEGAL
2.1- Propiedade e posesión
O monte obxeto da presente solicitude de axuda pertence a Comunidade de Montes Veciñais en Man Común
de Xalo, con C.I.F. nº.: V – 15284185 ; e ten coma domicilio o lugar de Celas de Peiro concello de Culleredo,
provincia de A Coruña.
PROXECTO DE CREACIÓN DE MIRADOR E POSTA EN VALOR DE PEDRAS SINGULARES
4
2.2- Situación administrativa
O monte obxeto da solicitude atópase na parroquia de Celas de Peiro, termo municipal de Culleredo, provincia
de A Coruña. A superficie clasificada da CMVMC Xalo é de 280 hectáreas.
Os límites do monte sinálanse de seguido:
Norte: Propiedades particulares e vivendas da parroquia de Celas de Peiro.
Este: Cmvmc de Castelo
Sur: Limite de concellos Culleredo-Cerceda.
Oeste: Cmvmc de Santa María, Concello de Laracha
3- ESTADO NATURAL
3.1. Situación xeográfica
O monte obxecto deste estudo atópase na demarcación de A Coruña , Distrito Forestal II. Bergantiños-mariñas
Coruñesas.
As zonas de actuación están emprazadas nas follas 5-2, 5-3, 6-2, 6-3 da folla 45 (Culleredo) a escala 1:5.000
do Mapa da C.P.T.O.P.V. da Xunta de Galicia.
3.2. Fisiografía
As altitudes onde está situado o rodal de actuación é a máis alta do monte, acadando alturas de 500 e 510 m
sobre o nivel do mar.
PROXECTO DE CREACIÓN DE MIRADOR E POSTA EN VALOR DE PEDRAS SINGULARES
5
3.3.- Climatoloxía
Os datos das temeperaturas e precipitacións colleronse da estación meteorolóxica de A Coruña, tendo os
datos de:
Temperatura media anual: 15,9 º C
Temperatura mínima media anual: 9,8 º C
Chuvia medial anual: 95,7 l/m2
4- OUTRAS SITUACIÓNS
As parcelas non se atopan dentro da Rede Natura 2000
Non se atopa en zonas de protección lateral do Camiño de Santiago nin existen nela obxectos ou restos
materiais que formen parte do rexistro de bens de interese cultural de Galicia.
O monte Xalo posee proxecto de ordenación con nº de expediente 150007 e se está realizando un novo
proxecto de ordenación onde se reflexarán os puntos de interese e os roteiros existentes.
3.1- Accesos
O acceso máis sinxelo para achegarse e salida da autovia Arteixo-Coruña na salida hacia Ledoño. Logo coller
calqueira das conexións que nos leva a Celas de Peiro e calqueira pista nos leva ao monte.
4-DESCRICIÓN DAS ACTUACIÓNS A LEVAR A CABO
4.1 CREACIÓN DE SENDEIROS/ MIRADOR
4.1.1 Obxectivo preferente
Con esta actuación preténdese o acceso aos diferentes afloramentos rochosos singulares da zona, valorizalo
monte como espazo de lecer e entretemento e potenciar a súa conservación.
PROXECTO DE CREACIÓN DE MIRADOR E POSTA EN VALOR DE PEDRAS SINGULARES
6
4.1.2 Primeira fase
A primeira fase consistirá en realizar unha roza de 3 de ancho , 1,5 m a cada lado do sendeiro para liberar o
acceso do mato existente. No caso de existir xa un sendeiro, realizarase a roza polo trazado existente. Noutros
casos hai que planificar o acceso e adecualo mediante roza e decapado mediante retroescavadora para a súa
conservación no tempo.
4.1.3 Segunda fase
Esta fase comprende a instalación dun mirador feito con madeira tratada en autoclave para que soporte as
inclemencias do tempo, anclado na rocha. Ademáis realizarase o trazado do sendeiro que da acceso ao
mirador, mediante roza e decapado.
4.1.4 Terceira fase
Non máis importante é a súa sinalización. Colocaranse frechas ou postes sinalizando a ruta, así como a
colocación dun panel identificativo cos nomes das pedras emblemáticas.
RESUMO DE ACTUACIÓN POR ZONAS:
ZONA ACTUACIÓN
PEDRA DOS MOUROS Trazado e roza do camiño, decapado e sinalización
PEDRA DO EMPOLADOIRO Trazado e roza do camiño, decapado e sinalización
CASTELO DA VEIGA Trazado e roza do camiño, decapado, sinalización e
instalación de mirador
5. AVALIACIÓN DE IMPACTO AMBIENTAL
De conformidade co disposto no artigo 1 punto 2 da Lei 6/2001, do 8 de maio, de mofificación do Real
decreto lexislativo 1320/1986, do 28 de xuño , de avaliación de impacto ambiental, o presente proxecto non
debe someterse a dita evaluación.
PROXECTO DE CREACIÓN DE MIRADOR E POSTA EN VALOR DE PEDRAS SINGULARES
7
6. ANEXO FOTOGRÁFICO
Detalle da pedra: " Pedra dos Mouros"
PROXECTO DE CREACIÓN DE MIRADOR E POSTA EN VALOR DE PEDRAS SINGULARES
8
Detalle do mirador tipo a instalar.
Detalle da frecha indicador a instalar.
PROXECTO DE CREACIÓN DE MIRADOR E POSTA EN VALOR DE PEDRAS SINGULARES
9
En A Coruña, a 22 de Setembro de 2016
O Enxeñeiro técnico forestal
Alejandro Abel Rodríguez Martínez
Colexiado nº 902
PROXECTO DE CREACIÓN DE MIRADOR E POSTA EN VALOR DE PEDRAS SINGULARES
10
ESTUDO BÁSICO DE SEGURIDADE E SAÚDE
1 OBXETO
Debido a execución dos traballos que requiren o seguinte proxecto, terase en conta o estudo básico ce
seguridade e saúde para garantir dita seguridade na obra, asi como as obligacións e cumplimentos das
normas preventivas.
1.1 IDENTIFICACIÓN DA OBRA
Os traballos ós que se refire o presente estudo de Medidas de Seguridade e Saúde faranse nos montes que
figuran no proxecto de “AXUDAS AS PRIMEIRA FORESTACIÓN DE TERRAS NON AGRÍCOLAS, CMVMC XALO”
2. DESCRICIÓN DA OBRA A FACER.
Os traballos consisten na execución de rozas, subsolado e plantación de coníferas. Os traballos
faranse de forma mecanizada e manual.
Na prevención de riscos haberá que considerar polo tanto as seguintes tarefas:
Roza manual
Decapado
Instalación de mirador
3. ANÁLISE XERAL DE RISCOS.
Á vista do proceso operativo descrito, do número de traballadores e das fases críticas para a prevención, os
riscos detectables expresados globalmente son:
Os propios do traballo feito por un ou varios traballadores.
Os derivados dos factores formais e de emprazamento do lugar de traballo.
Os que teñen a súa orixe nos medios materiais empregados para executar as diferentes unidades de obra.
PROXECTO DE CREACIÓN DE MIRADOR E POSTA EN VALOR DE PEDRAS SINGULARES
11
Óptase pola metodoloxía de identificar en cada fase do proceso de construción, os riscos específicos, as
medidas de prevención e protección a tomar, así como as conductas que deberán observarse nesa fase de
obra.
Esta metodoloxía non implica que en cada fase só existan eses riscos ou exclusivamente deban aplicarse esas
medidas ou dispositivos de seguridade ou haxa que observar só esas conductas, posto que dependendo da
concorrencia de riscos ou por razón das características dun lugar de traballo determinado, haberá que
empregar dispositivos e observar conductas ou normas que se especifican noutras fases de obra. Outro tanto
pode dicirse para o relativo ós medios auxiliares a empregar, ou para as máquinas que se prevén utilizar.
3.1. Análise de riscos e medidas preventivas no proceso operativo.
3.1.1.- Rozas manuais
Normas de actuación preventivas
Os equipos de prevención han de observar unha serie de normas xerais como son:
Prohíbese realizar traballos deste tipo en pendentes superiores ás establecidas polo fabricante.
Prohíbese calquera traballo de medición ou estancia de persoas na zona de influencia onde se atopan
operando as máquinas que realizan labores de desarborado, destoconado ou roce.
As máquinas irán provistas da súa correspondente cabina.
Evitaranse os períodos de traballo en solitario, na medida do posible, salvo circunstancias excepcionais ou
de urxencia.
Cando sexa necesario realizar operacións de mantemento nas máquinas realizaranse sempre en áreas
despexadas totalmente de vexetación.
Nas operacións de roza en zonas con rocas evitarase o golpeo destas, pois causan faíscas que poderían
provocar incendiou.
En desarborados ou destoconados a media ladeira, inspeccionarase debidamente a zona, en prevención
de que poidan caer sobre persoas ou cousas.
En desarborados ou destoconados atacarase o pé, para desenraizalo, desde tres puntos, un no sentido
da máxima pendente e en dirección descendente e os outros dous perpendiculares ao anterior
comezando a operación por estes últimos.
PROXECTO DE CREACIÓN DE MIRADOR E POSTA EN VALOR DE PEDRAS SINGULARES
12
En desarborado nunca se golpeará sobre o tronco da árbore a media altura, todas as operacións faranse
sobre a súa base para así cortar o seu sistema radicular.
Unha vez abatidas as árbores, arrincados os tocóns e/ou vexetación arbustiva, deixaranse sobre o terreo
formando cordóns ou cheas para o seu posterior eliminación; quedando totalmente prohibido pasar por
encima coa máquina.
A vestimenta dos operarios será o adecuado á climatoloxía do lugar.
Os replanteos en zonas de tráfico realizaranse con chalecos reflectores e co apoio de señalistas no caso
de que a visibilidade sexa reducida. Tamén se colocará a sinalización de obras se corresponde.
Proteccións colectivas:
As existentes durante a execución de óbra
Equipos de protección individual:
Botas de seguridade de P.V.C. de media cana. Con persoal contra obxectos punzantes.
Casco de seguridade
Roupa de traballo.
Chaleco reflector.
Luvas contra riscos mecánicos.
Ropa de alta visibilidade
Cinturón portaherramientas
Protectores auditivos.
Cinto antivibratorio.
3.1.2.Decapado do sendeiro
a ) Riscos detectables
- Golpes por ou contra obxectos.
- Deslizamento da maquinaria por pendentes acusadas.
- Atropelos, colisións , volcos e falsas manobras da maquinaria.
- Proxección de obxectos.
- Atrapamentos na montaxe e acoplamento de implementos na maquinaria
- Contactos con liñas eléctricas aéreas ou enterradas ou conducións de gas.
PROXECTO DE CREACIÓN DE MIRADOR E POSTA EN VALOR DE PEDRAS SINGULARES
13
- Explosións e incendios.
- Caídas a distinto nivel.
- Caídas ó mesmo nivel.
- Escordaduras e sobresforzos.
- Riscos hixiénicos de carácter polvorento.
- Cortes e queimaduras.
- Vibracións .
- Ruído.
b) Normas preventivas:
Normas ou medidas preventivas tipo
Os condutores das máquinas comunicaráselles por escrito a normativa preventiva antes do inicio dos
traballos. Da entrega quedará constancia escrita.
As máquinas irán provistas da súa correspondente cabina, indicada polo fabricante e que non
presente deformacións de ter sufrido algún volco.
Cando sexa necesario facer as operacións de mantemento nas máquinas procurarase facelas
sempre en áreas despexadas totalmente de vexetación.
Normas para os condutores de maquinaria
Para subir ou baixar as máquinas, fágao sempre de forma frontal empreñando os niveis e asideiros
dispostos para tal función.
Non acceda á máquina subíndose a través das cadeas.
Non salte nunca directamente ao solo, se non é por un perigo inminente para vostede.
Non permita que persoas non autorizadas accedan á máquina.
Non traballe coa máquina en situación de avaría.
Non trate de facer “axustes” coa máquina en movemento ou co motor en funcionamento.
Para facer as operacións de mantemento apoie o apeiro sobre o solo, pare o motor, poña o freo de
man e bloquee a máquina.
Manteña limpa a cabina de aceites, graxas, trapos, etc.
En caso de calentamento do motor non abra directamente a tapa do radiador.
PROXECTO DE CREACIÓN DE MIRADOR E POSTA EN VALOR DE PEDRAS SINGULARES
14
Protéxase con guantes de seguridade axeitados se debe tocar líquidos corrosivos e utilice pantalla
antiproxeccións .
Non fume nin acerque lume se manipula a batería ou fai o abastecemento de combustible.
Se debe manipular o sistema eléctrico por algunha causa, desconecte o motor e saque totalmente a
chave do contacto.
Durante a limpeza da máquina, debe protexerse con mascarilla, mono e guantes de goma. Cando
utilice aire a presión evite as proxeccións de obxectos.
Non libere os freos da máquina, en posición de parada, se antes non instalou os tacos de
inmobilización.
Se ten que arrancar a máquina mediante a batería doutra, tome precaucións para evitar as chispas
dos cables. Recorde que os líquidos da batería desprenden gases inflamables e a batería pode
estalar.
Non cambie o aceite do motor e do sistema hidráulico en “quente”, para evitar queimaduras.
Antes de soldar tubarias do sistema hidráulico valeireas e límpeas de aceite. Recorde que o aceite
deste sistema pode ser inflamable.
Evitarase acceder á cabina utilizando vestimentas floxas e obxectos como cadeas, reloxos, aneis,
etc., que poidan engancharse nos saíntes e controles.
Antes de iniciar cada quenda de traballo comprobe que os mandos funcionen correctamente.
As operacións de control do bo funcionamento dos mandos fágaas con marchas sumamente lentas.
Non esqueza axustar o asento para que poida alcanzar os controis con facilidade e o traballo
resultaralle máis agradable.
Si se atopa con cables eléctricos non saia da máquina ata sacar o contacto e alonxala do lugar. Salte
sen tocar ao mesmo tempo o terreo e a máquina.
Revisaranse periodicamente todos os puntos de escape do motor para evitar que na cabina se
reciban gases nocivos.
As máquinas estarán dotadas dun botiquín portátil de primeiros auxilios, emprazado de forma
resgardada para conservalo limpo.
Deberán de ter un extintor timbrado e coas revisións ao día.
Prohíbese abandonar a máquina co motor en marcha.
Prohíbese abandonar a máquina sen pousar os apeiros no solo.
Prohíbese o transporte de persoas na máquina, salvo en casos de emerxencia.
PROXECTO DE CREACIÓN DE MIRADOR E POSTA EN VALOR DE PEDRAS SINGULARES
15
Prohíbese estacionar as máquinas nas zonas de influencia dos bordes de taludes, gabias ou
asimilables, para evitar lo risco de fatiga do terreo.
Os condutores deberán controlar o exceso de comida, así como evitar a inxestión de bebidas
alcohólicas antes ou durante o traballo.
c)Equipos de protección individual
- Gafas antiproxeccións.
- Casco de seguridade.
- Guantes de coiro.
- Guantes de goma ou P.V.C.
- Cinto antivibratorio.
- Calzado de seguridade antiesvarante.
- Botas de goma ou P.V.C.
- Mascarillas con filtro mecánico recambiable antipo.
- Protectores auditivos
3.1.3 Instalación de mirador
a ) Riscos detectables
- Golpes por ou contra obxectos ou ferramentas
- Sobreesforzos físicos
- Caídas ó mesmo nivel.
- Caídas a distinto nivel.
- Cortes
- Vibracións
Normas ou medidas preventivas tipo
Farase entrega a todos os peóns forestais desta normativa de seguridade.
Farase uso obrigatorio, para o traballador, o equipo de protección individual facilitado ao efecto e
durante o tempo que requira a realización das tarefas.
PROXECTO DE CREACIÓN DE MIRADOR E POSTA EN VALOR DE PEDRAS SINGULARES
16
* Normas preventivas en traballos de plantación e a ferramenta utilizada.
Manter a ferramenta en bo estado.
Asegurarse de que non hai ningún obstáculo na traxectoria de impulso.
Vixiar se hai pedras cando se esté traballando sobre o solo.
Ter o máximo coidado nos terreos pedregosos.
Apoiar o esforzos en pernas e brazos, evitando posturas inadecuadas.
Vixiar o estado do mango; se está estelado, desvotalo.
Evitar que o mango esté impregnado de produtos ou sustancias que o faga esvarante.
Manter unha distancia de traballo prudencial entre os traballadores.
Non acercarse a outros traballadores ata que un se faga ver e os outros suspendan o traballo.
Procederase co maior coidado ao transitar por terreos pedregosos ou zonas de pólas secas ou
cortadas.
Cando se desprace en ladeira, as ferramentas levaranse collidas cerca do corte e polo lado
descendente da ladeira.
Os operarios non camiñarán moi próximos uns doutros.
3.2. Análise de riscos nos diferentes oficios.
3.2.1. Peón forestal.
a) Riscos detectables máis comúns
- Cortes ou golpes con ferramenta ou material.
- Proxeccións de partículas.
- Caídas ó mesmo nivel.
- Caídas a distinto nivel.
- Sobreesforzo.
- Queimaduras.
PROXECTO DE CREACIÓN DE MIRADOR E POSTA EN VALOR DE PEDRAS SINGULARES
17
b) Normas preventivas
* Normas ou medidas preventivas tipo
Farase entrega a todos os peóns forestais desta normativa de seguridade.
Farase uso obrigatorio, para o peón forestal, o equipo de protección individual facilitado ao efecto e
durante o tempo que requira a realización das tarefas.
* Normas preventivas
Manter a ferramenta en bo estado.
Asegurarse de que non hai ningún obstáculo na traxectoria de impulso.
Vixiar se hai pedras cando se esté traballando sobre o solo.
Ter o máximo coidado nos terreos pedregosos.
Apoiar o esforzos en pernas e brazos, evitando posturas inadecuadas.
Vixiar o estado do mango; se está estelado, desvotalo.
Evitar que o mango esté impregnado de produtos ou sustancias que o faga esvarante.
Manter unha distancia de traballo prudencial entre os traballadores.
Non acercarse a outros traballadores ata que un se faga ver e os outros suspendan o traballo.
Procederase co maior coidado ao transitar por terreos pedregosos ou zonas de pólas secas ou
cortadas.
Cando se desprace en ladeira, as ferramentas levaranse collidas cerca do corte e polo lado
descendente da ladeira.
Os operarios non camiñarán moi próximos uns doutros.
c) Equipo de protección individual
- Casco.
- Guantes de seguridade
- Calzado de seguridade
- Luvas de coiro
- Cinturón portaferramentas.
PROXECTO DE CREACIÓN DE MIRADOR E POSTA EN VALOR DE PEDRAS SINGULARES
18
3.3. Análise de riscos da maquinaria de obra
3.3.1. Vehículo todoterreo.
a) Riscos detectables máis comúns.
- Os derivados do tráfico durante o transporte.
- Volco do vehículo.
- Atrapamento.
- Caída de persoas a distinto nivel.
- Atropelo.
- Choque ou golpe contra obxectos ou outros vehículos.
- Sobreesforzos (mantemento).
- Queimaduras (mantemento).
- Incendios.
b) Normas preventivas
* Normas ou medidas preventivas tipo
- Os vehículos todoterreo, estarán dotados dos seguintes medios a pleno funcionamento, salvo en
aqueles modelos nos que o seu uso non sexa obrigatorio:
Faros de marcha cara adiante.
Faros de marcha de retroceso.
Intermitentes de aviso de xiro.
Pilotos de posición delanteiro e traseiros.
Cintos de seguridade.
Freo de mano.
Diariamente, antes do comezo da xornada, inspeccionarase o bo funcionamento do motor, sistema
hidráulico, freos, neumáticos, etc. en prevención de riscos por mal funcionamento ou avaría.
Disporá de botiquín de primeiros auxilios.
PROXECTO DE CREACIÓN DE MIRADOR E POSTA EN VALOR DE PEDRAS SINGULARES
19
* Normas de seguridade para o condutor
Suba ou baixe do todoterreo no lugar axeitado.
Non faga “axustes” co motor en marcha se non é absolutamente necesario.
Non permita que persoas non autorizadas accedan ao todoterreo, e moito menos que poidan chegar
á conduccion.
Prohíbese o transporte de persoal en número superior ás prazas autorizadas.
Non utilice o todoterreo en situación de avaría ou semiavaría cando se vexa comprometida a
seguridade do vehículo.
Antes de abandonar o todoterreo asegúrese de que instalou o freo de man.
Recorde que en caso de calentamento do motor non debe abrir directamente a tapa do radiador, pois
o vapor desprendido pode producirlle graves queimaduras.
Non fume cando manipule a batería nin cando se abasteza de combustible ou esté próximo a el.
Vixíe a presión dos neumáticos e traballe coa marcada polo fabricante.
Antes de iniciar a marcha comprobe a ausencia de persoas ou obstáculos nas súas proximidades.
Non comerá en exceso nin inxerirá bebidas alcohólicas.
Evite a inxestión de medicamentos que produzan efectos negativos para unha adecuada condución.
Utilice sempre o equipo de protección individual que lle faciliten.
De toda esta normativa que se fará entrega, deberá quedar a oportuna constancia escrita.
Vixiar a correcta disposición da ferramenta na baca colocada no vehículo para tal efecto.
Non colocar as ferramentas de traballo no interior do vehículo.
Comprobar que todo o persoal vai correctamente sentado no interior do vehículo.
Non exceder en ningún caso os límites de velocidade, e respectar os sinais de tráfico.
Prestar sempre especial atención á velocidade, sobre todo por pistas e camiños de pouco tránsito.
Comprobar que toda a documentación do vehículo e do condutor (permiso de circulación, póliza de
seguros, tarxetas de transporte, I.T.V., etc) estén vixentes e no lugar axeitado.
Para avanzar podando troncos abatidos con pólas, cortar coa espada da motoserra polo outro lado do
tronco e pegado a él.
Non atacar ningunha póla coa punta da guía para evitar con isto unha perigosa sacudida da máquina
que a miúdo obriga ó operario a soltala.
Controlar aquelas pólas que teñan unha posición forzada, pois ha de terse en conta que ao ser
cortadas pode producirse un desprazamento brusco da súa base.
PROXECTO DE CREACIÓN DE MIRADOR E POSTA EN VALOR DE PEDRAS SINGULARES
20
Parar o motor para desprazarse dunha árbore a outra ou, no seu defecto, facer o traslado co freo de
cadea posto.
Determinar a zona de abatemento das árbores e fixar a separación entre as diferentes zonas de
traballo (como mínimo, vez e media a altura do tronco a abater).
Durante o apeo dar a voz de aviso cando se dá o corte de derribo.
Asegurarse de que tanto o persoal como calquera outro espectador se atopan a cuberto dun posible
suposto de esvararamento ou rodadura do tronco.
Manter en perfecto estado todos os elementos de seguridade da motoserra.
Parar sempre o motor para calquera regraxe, cando o seu funcionamento non sexa necesario para
elo.
Non arrancar o motor nin comprobar o funcionamento da buxía xunto aos depósitos de combustibles.
Non fumar mentres se reposta.
Cando sexa necesario aproximarse a un motoserrista, avanzar cara el de fronte para que poida
observarnos.
Evitaranse os excesos de comida, así como a inxestión de bebidas alcohólicas durante a xornada de
traballo.
Evitarase o uso de roupas demasiado floxas, así como bufandas ou outras vestimentas incompatibles
coa actividade.
c)Equipo de protección individual
- Guantes de seguridade.
- Traxe contra as inclemencias meteorolóxicas.
- Equipo reflectante de emerxencia.
3.3.2. Retroescavadora
a ) Riscos detectables
- Golpes por ou contra obxectos.
- Deslizamento da maquinaria por pendentes acusadas.
- Atropelos, colisións , volcos e falsas manobras da maquinaria.
PROXECTO DE CREACIÓN DE MIRADOR E POSTA EN VALOR DE PEDRAS SINGULARES
21
- Proxección de obxectos.
- Atrapamentos na montaxe e acoplamento de implementos na maquinaria
- Contactos con liñas eléctricas aéreas ou enterradas ou conducións de gas.
- Explosións e incendios.
- Caídas a distinto nivel.
- Caídas ó mesmo nivel.
- Escordaduras e sobresforzos.
- Riscos hixiénicos de carácter polvorento.
- Cortes e queimaduras.
- Vibracións .
- Ruído.
b) Normas preventivas:
Normas ou medidas preventivas tipo
Os condutores das máquinas comunicaráselles por escrito a normativa preventiva antes do inicio dos
traballos. Da entrega quedará constancia escrita.
As máquinas irán provistas da súa correspondente cabina, indicada polo fabricante e que non
presente deformacións de ter sufrido algún volco.
Cando sexa necesario facer as operacións de mantemento nas máquinas procurarase facelas
sempre en áreas despexadas totalmente de vexetación.
Normas para os condutores de maquinaria
Para subir ou baixar as máquinas, fágao sempre de forma frontal empreñando os niveis e asideiros
dispostos para tal función.
Non acceda á máquina subíndose a través das cadeas.
Non salte nunca directamente ao solo, se non é por un perigo inminente para vostede.
Non permita que persoas non autorizadas accedan á máquina.
Non traballe coa máquina en situación de avaría.
Non trate de facer “axustes” coa máquina en movemento ou co motor en funcionamento.
PROXECTO DE CREACIÓN DE MIRADOR E POSTA EN VALOR DE PEDRAS SINGULARES
22
Para facer as operacións de mantemento apoie o apeiro sobre o solo, pare o motor, poña o freo de
man e bloquee a máquina.
Manteña limpa a cabina de aceites, graxas, trapos, etc.
En caso de calentamento do motor non abra directamente a tapa do radiador.
Protéxase con guantes de seguridade axeitados se debe tocar líquidos corrosivos e utilice pantalla
antiproxeccións .
Non fume nin acerque lume se manipula a batería ou fai o abastecemento de combustible.
Se debe manipular o sistema eléctrico por algunha causa, desconecte o motor e saque totalmente a
chave do contacto.
Durante a limpeza da máquina, debe protexerse con mascarilla, mono e guantes de goma. Cando
utilice aire a presión evite as proxeccións de obxectos.
Non libere os freos da máquina, en posición de parada, se antes non instalou os tacos de
inmobilización.
Se ten que arrancar a máquina mediante a batería doutra, tome precaucións para evitar as chispas
dos cables. Recorde que os líquidos da batería desprenden gases inflamables e a batería pode
estalar.
Non cambie o aceite do motor e do sistema hidráulico en “quente”, para evitar queimaduras.
Antes de soldar tubarias do sistema hidráulico valeireas e límpeas de aceite. Recorde que o aceite
deste sistema pode ser inflamable.
Evitarase acceder á cabina utilizando vestimentas floxas e obxectos como cadeas, reloxos, aneis,
etc., que poidan engancharse nos saíntes e controles.
Antes de iniciar cada quenda de traballo comprobe que os mandos funcionen correctamente.
As operacións de control do bo funcionamento dos mandos fágaas con marchas sumamente lentas.
Non esqueza axustar o asento para que poida alcanzar os controis con facilidade e o traballo
resultaralle máis agradable.
Si se atopa con cables eléctricos non saia da máquina ata sacar o contacto e alonxala do lugar. Salte
sen tocar ao mesmo tempo o terreo e a máquina.
Revisaranse periodicamente todos os puntos de escape do motor para evitar que na cabina se
reciban gases nocivos.
As máquinas estarán dotadas dun botiquín portátil de primeiros auxilios, emprazado de forma
resgardada para conservalo limpo.
Deberán de ter un extintor timbrado e coas revisións ao día.
Prohíbese abandonar a máquina co motor en marcha.
Prohíbese abandonar a máquina sen pousar os apeiros no solo.
PROXECTO DE CREACIÓN DE MIRADOR E POSTA EN VALOR DE PEDRAS SINGULARES
23
Prohíbese o transporte de persoas na máquina, salvo en casos de emerxencia.
Prohíbese estacionar as máquinas nas zonas de influencia dos bordes de taludes, gabias ou
asimilables, para evitar lo risco de fatiga do terreo.
Os condutores deberán controlar o exceso de comida, así como evitar a inxestión de bebidas
alcohólicas antes ou durante o traballo.
c)-Equipos de protección individual
- Gafas antiproxeccións.
- Casco de seguridade.
- Guantes de coiro.
- Guantes de goma ou P.V.C.
Interferencias e servizos afectados
No Proxecto non se localizaron infraestructuras de servizos que poidan verse afectadas pola
ejecución do mesmo. No entanto, examinarase a superficie afectada antes do comezo da execución, e o
contratista adxudicatario quedará obrigado a comunicarlle os servizos que se poidan ver afectados e dos que
teña coñecemento. No caso de que existisen aplicaranse as medidas de protección que estableza o Director
de obra .
De todas as maneiras obsérvanse a continuación algunhas pautas en caso de interferencias con
conducións de auga e saneamiento, liñas eléctricas aéreas ó subterráneas, conducións de gas, liñas
telefónicas e telegráficas.
En todolos caso previamente débese contactar coa compañía suministradora para poñela en coñecemento.
Ademais, haberá que considerar a posible interferencia da obra con persoas alleas á mesma.
Conducións de auga e saneamientos
Riscos:
Aparición de caudales importantes e repentinos por rotura de conducións.
Riscos eléctricos por contacto con bomba de achique, liñas de alimentación e outras instalacións en caso de
inundación por rotura de conducións.
PROXECTO DE CREACIÓN DE MIRADOR E POSTA EN VALOR DE PEDRAS SINGULARES
24
Medidas:
Identificación previa de todas as conducións existentes
En caso de non poder desvialas ou suprimilas, procederase a señalizar o seu trazado. En caso de
excavaciones se extremarán as precaucións para evitar a súa rotura.
Liñas eléctricas aéreas
Riscos:
Electrocución por contacto eléctrico directo e/ou indirecto
Medidas:
Determinarase o trazado e altura das conducións
No caso de que non sexa posible o desvío ou supresión se señalizará o seu trazado. Así como as zonas de
interferencia cos trazados. Deixarase unha franxa de 8 metros a cada lado da liña sen plantar ou se é o caso
de alta tensión deixarase 16 m a cada lado.
Conducións de gas.
Riscos:
Roturas de tuberías, escape de gases.
Medidas:
Determinación do trazado e profundidade das conducións
PROXECTO DE CREACIÓN DE MIRADOR E POSTA EN VALOR DE PEDRAS SINGULARES
25
En caso de non ser posible o desvío ou supresión temporal, se señalizará o seu trazado e profundidade nas
zonas en que interfieran cos traballos.
Persoas alleas á obra
Riscos:
Interferencias de persoas alleas que poidan supoñer riscos para o persoal da obra e/ou para se mesmos.
Medidas:
Colocaranse carteis nos camiños ó carreiros de acceso nos que se prohiba a entrada de persoas alleas aos
traballos, advertindo dos perigos
Se señalizarán e pecharán as excavaciones que poidan supoñer riscos de caídas a distintas alturas (non se
considerarán os traballos propios de preparación do terreo)
4. MEDICINA PREVENTIVA E PRIMEIROS AUXILIOS
4.1. Recoñecemento médico
Faranse os recoñecementos médicos preventivos ao empezar a traballar na obra.
Garantizarase a potabilidade da auga destinada ao consumo dos traballadores.
4.2. Botiquins
A obra dispoñerá de botiquín para primeiros auxilios co material especificado na ordenanza xeral de
Seguridade e Saúde no traballo.
PROXECTO DE CREACIÓN DE MIRADOR E POSTA EN VALOR DE PEDRAS SINGULARES
26
4.3. Asistencia a accidentados
A dirección e teléfono do centro de urxencias asignado, estará exposto claramente e en lugar ben visible, para
un rápido e efectivo tratamento dos accidentados.
4.4. Formación en seguridade e SAÚDE
Todo o persoal da obra, ao ingresar na mesma, deberá recibir a información axeitada sobre os métodos e o
seus riscos, así como as medidas de seguridade a adoptar diante deles.
4.5. Disposicións legais da aplicación
NORMATIVA BÁSICA EN CONSTRUCIÓN
* ESTATUTO DOS TRABALLADORES. LEI B.Ou.E. 14/3/1980.
* PREVENCIÓN DE RISCOS LABORAIS. LEI 31/1995.B.Ou.E. de 10 de novembro.
* DISPOSICIÓNS MÍNIMAS DE SEGURIDADE E SAÚDE NAS OBRAS DE CONSTRUCIÓN. R.D. 1627/1997.B.Ou.E.
de 25 de outubro.
* REGLAMENTO DOS SERVIZOS DE PREVENCIÓN. R.D. 39/1997.B.Ou.E. 31 de xaneiro.
* ORDENANZA XERAL DE SEGURIDADE E HIGIENE NO TRABALLO. Ou.M.B.Ou.E. 16 e 17/3/1971 (Excepto
naqueles artigos que sexan derogados).
* NOTIFICACIÓN DE ACCIDENTES DE TRABALLO. Orde 16/12/1987. B.Ou.E. 29/12/1987.
* SEÑALIZACIÓN R.D. 485/1997. B.Ou.E. de 23 de abril.
PROXECTO DE CREACIÓN DE MIRADOR E POSTA EN VALOR DE PEDRAS SINGULARES
27
* MANIPULACIÓN DE CARGAS PESADAS.R.D.487/1997.B.Ou.E. de 14 de abril.
* EQUIPOS DE PROTECCIÓN INDIVIDUAL.R.D. 773/1997. B.Ou.E. de 12 de xuño.
* REGLAMENTO DE SEGURIDADE EN MAQUINAS. R.D. B.Ou.E. 21/7/1986 e seguintes.
* APROXIMACIÓN DAS LEXISLACIÓNS DOS ESTADOS MEMBROS SOBRE MÁQUINAS. R.D. 1435/1992.B.Ou.E.
11/12/1992.
* MODIFICACIÓN R.D. 1435/1992 S/MÁQUINAS R.D. 56/1995. B.Ou.E. de 8 de febreiro.
* REGLAMENTO DE APARELLOS ELEVADORES PARA OBRA. Ou.M. B.Ou.E. 14/6/1977 e seguintes.
* REGLAMENTO DE APARELLOS ELEVADORES R.D. B.Ou.E. 11/12/1985.
* REGLAMENTO ELECTROTÉCNICO PARA BAIXA TENSIÓN. I.T.C.s Decreto B.Ou.E. 9/10/1073 e seguintes.
* EXPOSICIÓN Ao RUÍDO DURANTE O TRABALLO. R.D.286/2006, do 10 de marzo, sobre a protección da
saúde e a seguridade dos traballadores contra os riscos relacionados coa exposición ao ruído
• REAL DECRETO 1215/1997, de 18 de xullo de 1997, polo que se establecen as disposicións mínimas de
Seguridade e saúde para a utilización polos traballadores dos equipos de traballo (BOE de 7 de agosto de
1997
4.6. NORMAS E CONDICIÓNS TECNICAS A CUMPRIR POLO EQUIPO DE PROTECCIÓN INDIVIDUAL (E.P.I.) A
UTILIZAR NESTA OBRA.
PROXECTO DE CREACIÓN DE MIRADOR E POSTA EN VALOR DE PEDRAS SINGULARES
28
CONDICIÓNS XERAIS
Como norma xeral elixíronse pezas cómodas e operativas co fin de evitar as consabidas reticencias e
negativas ao seu uso.
Por iso é polo que o orzamento contemple calidades que en ningún momento poden ser rebaixados,
xa que iría en contra do obxectivo xeral.
Os equipos de protección individual utilizables nesta obra, cumprirán as seguintes condicións:
Estarán certificados e portarán de modo visible o marcado CE.
Se non existise a certificación, dun determinado equipo de protección individual, xa para que esta
Dirección Facultativa de Seguridade e Saúde autorice o seu uso, será necesario:
- Que estea en posesión da certificación equivalente con respecto a unha norma propia de
calquera dos Estados Membros da Comunidade Económica Europea.
- Se non houbese a certificación descrita no punto anterior, serán admitidas as certificaciones
equivalentes dos Estados Unidos de Norte América.
- De non cumprirse en cadea e antes de carecer dalgún E.P.I. admitiranse os que estean en
trámite de certificación, tralos seus ensaios correspondentes, salvo que pertenza á categoría
III, nese caso prohibirase o seu uso.
- Os equipos de protección individual, enténdense nesta obra intransferibles e persoais, con
excepción dos cintos de seguridade. Os cambios de persoal requerirán a provisión das pezas
usadas para eliminalas da obra. Así se calcula nas medicións.
- Os equipos de protección individual que cumpran en cadea coas indicacións expresadas en
todo o punto anterior, debe entenderse autorizado o seu uso durante o período de vixencia
que fixe o fabaricante. Legando á data de caducidad eliminarase dito E.P.I.
- Todo equipo de protección individual en uso deteriorado ou roto, será reemplazado de
inmediato, quedando constancia na oficina de obra do motivo do cambio e o nome e
empresa da persoa que recibe o novo equipo de protección individual.
- Os equipos de protección individual coas condicións expresadas, foron valorados segundo as
fórmulas de cálculo de consumos de E.P.I; por conseguinte, enténdense valoradas todas as
utilizables polo persoal e mandos do contratista principal, subcontratista e autónomos se os
houber.
PROXECTO DE CREACIÓN DE MIRADOR E POSTA EN VALOR DE PEDRAS SINGULARES
29
- Neste Plan de Seguridade e Saúde, enténdese por equipos de protección individual utilizables na
obra, e cando cumpran coas condicións esixidas, as contidas no seguinte listado:
-Botas de seguridade en loneta reforzada e serraje con adoite de goma e P.V.C. persoal antiobjetos punzantes
e puntera reforzada.
- Botas de seguridade en P.V.C. de media cana, con persoal antiobjetos punzantes e puntera reforzada.
- Cascos protectores auditivos.
- Cascos de seguridade clase N con protectores auditivos incorporados.
- Comandos de abrigo, tipo enxeñeiro.
- Comandos impermeables tipo enxeñeiro.
- Lentes de seguridade antiproxeccions.
- Luvas de coiro flor e loneta.
- Luvas de goma ou de P.V.C.
- Luvas de loneta de algodón impermeabilizados.
- Pantalla de antiproxeccions.
- Traxes de traballo (monos ou buzos en algodón).
- Traxe impermeable a base de chaquetilla e pantalón en P.V.C.
PROXECTO DE CREACIÓN DE MIRADOR E POSTA EN VALOR DE PEDRAS SINGULARES
30
ESPECIFICACIONES DE USO:
A continuación especifícanse as normas que hai que ter presentes para utilizar estes equipos de protección
individual. Estes teñen por obxecto evitar uns determinados riscos que non quedaron suprimidos por
imposibilidade manifesta, mediante os sistemas de protección colectiva, deseñados e especificados dentro
deste Plan de Seguridade e Saúde.
Cascos de seguridade normais, clase N
Especificación técnica.
Casco de seguridade, clase N, con arnés de adaptación de apoio sobre a testa con cintas
téxtiles de amortiguación e antisudatorio frontal.
Obrigación de uso:
Durante toda a realización da obra.
Ámbito da obrigación da utilización.
Desde o momento de entrar na obra, durante toda a estancia na mesma.
Os que están obrigados a utilizar a protección do casco.
Todo o persoal en xeral contratado pola empresa principal, polos subcontratistas e
autónomos se os houbere. Exceptúase por carecer de riscos evidentes e só "a obra en
fase de remate", aos pintores e persoal que remate a urbanización e xardinería.
Todo o persoal de oficinas sen exclusión, xefatura de obra e cadeas de mando de
todas as empresas participantes.
Dirección facultativa e representantes e visitantes da propiedade.
Calquera visita de inspección ou de venta de artigos.
Traxe impermeable composto por chaquetilla e pantalón de PVC
Especificación técnica.
Ud. de traxe impermeable, fabricado en P.V.C., termocosido, formado por chaqueta e
PROXECTO DE CREACIÓN DE MIRADOR E POSTA EN VALOR DE PEDRAS SINGULARES
31
pantalón. A chaqueta está dotada de dous bolsillos laterais dianteiros e de peche por
abotoadura simple. O pantalón suxéitase e axústase á cintura mediante cinta de algodón embutida
no mesmo.
Obrigación de uso:
Naqueles traballos suxeitos a salpicaduras ou realizados en lugares con goteos, ou baixo
tempo chuvioso leve.
Ámbito da utilización
En todas as obras.
Os que están obrigados ao seu uso.
Todos os traballadores das obras independentemente de que pertenzan á plantilla da
empresa principal ou subcontratistas.
Protectores auditivos
Especificación técnica.
Cascos protectores amortiguadores de ruído, fabricados con casquetes axustables de
almofadas recambiables, para uso optativo con ou sen o casco de seguridade.
Obrigación de uso.
Na realización ou traballando en presenza dun ruído igual ou superior a 80 dB medidas en la escala
"A". É dicir, traballos con motoafoxadoras, motorozadoras, motoserras ou para condutores de tractor.
Ámbito da obrigación da utilización.
En toda a obra e arredores, en consecuencia da ubicación do punto produtor do ruído doque se
protexe.
Os que están obrigados o uso dos cascos protectores auditivos.
Calquera traballador que produza ou se atope próximo a un punto de produción de intenso ruído.
Especificación técnica.
PROXECTO DE CREACIÓN DE MIRADOR E POSTA EN VALOR DE PEDRAS SINGULARES
32
Guantes de seguridade.
Especificación técnica
Guantes fabricados en coiro flor na parte anterior de palma e dedos da man; dorso en loneta de algodón.
Dotados de sistema de fixación á man, mediante bandas extensibles de tecido (gomas).
Obrigación de uso.
En todos os traballos de manexo de ferramentas manuais: picos, palas e manexo de
motoserras, motodesbrozadoras, afoxadoras mecánicas e condutores de tractores.
Ámbito da utilización.
En todo o recinto da obra.
Os que están obrigados á súa utilización.
- Peóns forestais.
- Tractoristas
Botas de seguridade con puntiera e sola con relevo antideslizante.
Especificación técnica.
Botas de coiro con punteira metálica e sola de relevo antideslizante.
Obrigación de uso.
En traballos con motorozadoras .
Ámbito da utilización
En todas as zonas en que se realicen traballos do tipo dos anteriores.
Os que están obrigados ó seu uso.
Todos os traballadores que manipulen as máquinas anteriores
PROXECTO DE CREACIÓN DE MIRADOR E POSTA EN VALOR DE PEDRAS SINGULARES
33
Faixa antibrivatoria
Especifiación técnica
Faixa elástica de protección de cintura e vértebras lumbares, en diversos talles, para a súa protección
contra movementos vibratorios ou oscilatorios.
Obriga de Uso:
Na realización de traballos con ou sobre máquinas que transmitan ao corpo vibracións.
Ámbito da obriga da utilización.
Toda a obra.
Os que están obrigados á utilización de faixas antivibratorias:
Condutores de máquinas.
Lentes de seguridade antiproxeccións
Especificación técnica.
Lentes antiproxeccións, con montura de vinilo, con ventilación directa, para risco de proxección de partículas
no uso de motoimplementos. Homolagadas en EN 166.
Obriga de Uso.
Na realización de todos os traballos con motoimplementos ou con riscos de proxección de partículas.
Ambito de obriga da utilización.
En toda a obra:
Os que están obrigagos a súa utilización.
Operadores de motoserra e rozadora, tratameno herbicida, ahoiado en terreo pedregoso, e traballadores
forestais en calquera outro traballo con risco de proxección de partículas.
PROXECTO DE CREACIÓN DE MIRADOR E POSTA EN VALOR DE PEDRAS SINGULARES
34
En A Coruña, a 22 de Setembro de 2016
O Enxeñeiro técnico forestal
Alejandro Abel Rodríguez Martínez
Colexiado nº 902
PROXECTO DE CREACIÓN DE MIRADOR E POSTA EN VALOR DE PEDRAS SINGULARES
35
PREGO DE PRESCRICIÓNS TÉCNICAS PARTICULARES DA OBRA
ÍNDICE
TÍTULO 1: PREGO DE PRESCRICIÓNS TÉCNICAS
CAPÍTULO 1: NATUREZA DO PREGO DE PRESCRIPCIÓNS TÉCNICAS PARTICULARES
1.1.- Definición
1.2.- Aplicación
CAPÍTULO 2: DIRECCIÓN E INSPECCIÓN DAS OBRAS
2.1.- Dirección das obras
2.2.- Enxeñeiro director das obras
2.3.- Unidade administrativa a pé de obra
2.4.- Inspección das obras
2.5.- Funcións do enxeñeiro director das obras
2.6.- Representante do contratista
2.7.- Partes e informes
2.8.- Ordes ó contratista
2.9.- Diario das obras
CAPÍTULO 3: Documentos que se definen
3.1.- Descrición
3.2.- Planos
3.3.- Planos de detalle
3.4.- Contradicións, omisións ou erros
3.5.- Documentos que se entregan ó contratista
3.5.1.- Documentos contractuais
3.5.2.- Documentos informativos
CAPÍTULO 4: TRABALLOS PREPARATORIOS PARA A EXECUCIÓN DAS OBRAS
4.1.- Comprobación do replanteo
4.2.- Fixación dos puntos de replanteo e comprobación destes
PROXECTO DE CREACIÓN DE MIRADOR E POSTA EN VALOR DE PEDRAS SINGULARES
36
CAPÍTULO 5: DESENVOLVEMENTO E CONTROL DAS OBRAS
5.1 .- Replanteo de detalle das obras
5.2.- Equipos de maquinaria
5.3.- Ensaios
5.4.- Materiais
5.5.- Traballos nocturnos
5.6.- Traballos non autorizados e traballos defectuosos
5.7.- Construción e conservación de desvíos
5.8.- Sinalización das obras
5.9.- Precaucións especiais durante a execución das obras
5.9.1.- Choivas
5.9.2.- Condicións climáticas
5.9.3.- Incendios
5.10.- Modificacións de obra
CAPÍTULO 6: RESPONSABILIDADE ESPECIAL DO CONTRATISTA DURANTE A EXECUCIÓN DAS OBRAS
6.1.- Danos e prexuízos
6.2.- Obxectos atopados
6.3.- Evitación de contaminacións
6.4.- Manual de boas prácticas forestais
6.5.- Permisos e licencias
6.6.- Persoal
CAPÍTULO 7: MEDICIÓN E ABOAMENTO DAS OBRAS
7.1.- Medición das obras
7.2.- Aboamento das obras
7.2.1.- Obras que se aboarán ó adxudicatario
7.2.2.- Prezo de valoración das obras certificadas
7.2.3.- Partidas alzadas
7.2.4.- Instalacións e equipos de maquinaria
7.2.5.- Certificacións
7.2.6.- Recepción das obras
7.2.7.- Recepción parcial definitiva
7.2.8.- Outros gastos por conta do contratista
PROXECTO DE CREACIÓN DE MIRADOR E POSTA EN VALOR DE PEDRAS SINGULARES
37
CAPÍTULO 8: DISPOSICIÓNS XERAIS
8.1.- Períodos de execución
8.2.- Conservación durante a execución
8.3.- Control dos traballos
8.4.- Parcelas de contraste
CAPÍTULO 9: DISPOSICIÓNS VARIAS
TÍTULO II. PRESCRICIÓNS TÉCNICAS PARTICULARES PARA REPOBOACIÓN
CAPÍTULO 1: DESCRICIÓN DAS OBRAS
1.1.- Alcance das prescricións do título II
1.2.- Obxecto do proxecto
1.3.- Localización das obras. Apeo de rodais
CAPÍTULO 2: NORMAS TÉCNICAS PARA A REALIZACIÓN DUNHA REPOBOACIÓN
2.1.- Roza manual
2.2.- Decapado
2.3.- Instalación de mirador / sinalización
PROXECTO DE CREACIÓN DE MIRADOR E POSTA EN VALOR DE PEDRAS SINGULARES
38
TITULO I
PREGO DE PRESCRIPCIÓNS TÉCNICAS PRESCRIPCIÓNS A QUE SE AXUSTARÁ O ADXUDICATARIO
CAPITULO I.- NATUREZA DO PREGO DE PRESCRIPCIÓNS TÉCNICAS PARTICULARES.
1.1.- DEFINICIÓN
O presente prego de prescricións técnicas para as obras de repoboación obxecto de este proxecto, constitúe
un conxunto de instrucións para o desenvolvemento das mencionadas obras, e contén como mínimo, as
condicións técnicas referentes ós materiais e maquinaria, as instrucións e detalles de execución e, por se
procede, o sistema de probas a que se han somete-los traballos. No prego de prescricións técnicas
particulares establécense tamén as consideracións relativas o solo e vexetación existente indicando o seu
tratamento e a forma de medir e valora-las distintas unidades de obra.
1.2.- APLICACIÓN
As prescricións deste prego serán de aplicación ás anteditas obras, dirixidas, controladas e inspeccionadas
polos servizos de Montes e Industrias Forestais e quedan incorporadas ó proxecto e se é o caso ó contrato de
obras, por simple referencia a elas.
CAPÍTULO 2.- DIRECCIÓN E INSPECCIÓN DAS OBRAS
2.1.- DIRECCIÓN DAS OBRAS.
A dirección, control e vixilancia das obras estarán encomendadas ós correspondentes servizos de Montes e
Industrias Forestais.
2.2.- ENXEÑEIRO DIRECTOR DAS OBRAS.
O representante da administración ante o contratista, será o enxeñeiro director das obras, designado polo
Servizo de Montes e Industrias Forestais para o efecto e encargarase da dirección, control e vixilancia das
ditas obras.
PROXECTO DE CREACIÓN DE MIRADOR E POSTA EN VALOR DE PEDRAS SINGULARES
39
2.3.- UNIDADE ADMINISTRATIVA A PÉ DE OBRA.
A unidade administrativa a pé de obra constitúe a organización inmediata das obras, que a administración
dispón para o control e vixilancia destas. O xefe da unidade de obras dependerá do enxeñeiro director de
quen recibirá as instrucións e medios para o cumprimento da súa función de control e vixilancia, ademais
poderá asumi-las funcións que o enxeñeiro director delegue nel.
2.4.- INSPECCION DAS OBRAS
As obras poderán ser inspeccionadas en todo momento polo persoal competente da administración. Tanto o
enxeñeiro director das obras como o contratista poñerán á súa disposición os documentos e medios
necesarios para o cumprimento da súa misión.
2.5.- FUNCIÓNS DO ENXENEIRO DIRECTOR DAS OBRAS
As funcións do enxeñeiro director das obras, en orde á dirección, control e vixilancia destas, que
fundamentalmente afectan ás súas relacións co contratista, son as seguintes:
- Garantir que as obras se executen axustadas ó proxecto aprobado, ou a modificacións debidamente
autorizadas; esixir ó contratista o cumprimento das condicións contractuais.
- Definir aquelas condicións técnicas que os pregos correspondentes deixan á súa decisión (suspensión de
traballos por excesiva humidade, xeadas, movementos de zume, etc.). Decidir sobre a boa execución dos
traballos e suspendelos se é o caso.
- Resolver tódalas cuestións técnicas que xurdan en canto a interpretación de planos, condicións de materiais
e sistemas de execución de unidades de obra, sempre que non se modifiquen as condiciones do contrato.
- Estuda-las incidencias ou problemas que se presenten nas obras, que impidan o normal cumprimento do
contrato ou aconsellen a súa modificación, tramitando, se é o caso, as propostas correspondentes.
- Propoñer ao órgano de contratación as posibles solucións, se as houbera, dos problemas que se presenten
polos servizos e servidumes afectados polas obras.
PROXECTO DE CREACIÓN DE MIRADOR E POSTA EN VALOR DE PEDRAS SINGULARES
40
- Asumir persoalmente e baixo a súa responsabilidade, en caso de urxencia ou gravidade, a dirección
inmediata de determinadas operacións ou traballos en curso, para o que o contratista deberá poñer á súa
disposición ó persoal ou material da obra
- Acreditar ó contratista as obras realizadas e redacta-la liquidación das obras, conforme ás normas legais
establecidas.
O contratista está obrigado a presta-la súa colaboración ó enxeñeiro director das obras para o normal
cumprimento das funcións a este encomendadas.
2.6.- REPRESENTANTE DO CONTRATISTA
Unha vez adxudicadas as obras, o contratista designará unha persoa que asuma a dirección dos traballos que
se executen e que actúe como representante seu ante a administración, a tódolos efectos que se requiran
durante a execución das obras. O dito representante deberá residir nun punto próximo ós traballos e non
poderá ausentarse sen poñelo en coñecemento do xefe da unidade de obra.
2.7.- PARTES E INFORMES
O contratista queda na obriga a subscribir, coa súa conformidade ou reparos, os partes e informes
establecidos sobre as obras, sempre que sexa requirido para iso.
2.8.- ORDES Ó CONTRATISTA
As ordes ó contratista daranse por escrito e numeradas correlativamente. Aquel quedará obrigado a asina-lo
recibín no duplicado da orde.
2.9.- DIARIO DAS OBRAS.-
A partir da orde de iniciación das obras abrirase na unidade administrativa a pé de obra un libro no que se
farán constar as incidencias ocorridas co contratista e as ordes dadas a este.
PROXECTO DE CREACIÓN DE MIRADOR E POSTA EN VALOR DE PEDRAS SINGULARES
41
Este diario das obras será asinado polo xefe da unidade de obras e revisado periodicamente polo enxeñeiro
director das obras.
CAPITULO 3.- DOCUMENTOS QUE SE DEFINEN
3.1.- DESCRICIÓN.-
A descrición das unidades de obra está contida no Título II deste prego, na memoria do proxecto e nos planos.
Ámbolos dous capítulos conteñen a descrición xeral e localización da obra, as condiciones que han cumpri-lo
materiais, as instrucións para a execución, tratamento do solo e da vexetación espontánea existente,
medición e certificación das unidades de obra e constitúen a norma e guía que ha de segui-lo contratista.
3.2.- PLANOS
Constitúen o conxunto de documentos que definen xeometricamente as obras e as localizan
xeograficamente. Conteñen a división en rodais do monte, necesaria para executa-la obra.
3.3.- PLANOS DE DETALLE
No caso de que se precisen, tódolos planos de detalle preparados durante a execución das obras deberán
estar subscritos polo enxeñeiro director, requisito necesario para que se poidan executa-los traballos
correspondentes.
3.4.- CONTRADICIÓNS, OMISIÓNS OU ERROS
No caso de contradición entre planos e prego de prescricións técnicas, prevalece o prescrito neste último. O
mencionado no prego de prescricións técnicas e omitido nos planos, ou viceversa, haberá de ser executado
como se estivese exposto en ámbolos dous documentos, sempre que, a xuízo do enxeñeiro director, quede
suficientemente definida a unidade de obra correspondente e esta teña prezo no contrato.
En todo caso, as contradicións, omisións ou erros que se advirtan nestes documentos polo enxeñeiro director
ou polo contratista, deberán reflectirse na acta de comprobación do replanteo.
PROXECTO DE CREACIÓN DE MIRADOR E POSTA EN VALOR DE PEDRAS SINGULARES
42
3.5.- DOCUMENTOS QUE SE ENTREGAN Ó CONTRATISTA
Os documentos, tanto do proxecto como outros complementarios, que a administración entregue o contratista
poden ter un valor contractual ou unicamente informativo.
3.5.1.- Documentos contractuais
Os documentos que quedan incorporados ó contrato como documentos contractuais, salvo no caso de que
queden expresamente excluídos neste, son os seguintes:
- Prego de cláusulas administrativas particulares
- Planos
- Prego de prescricións técnicas particulares
- Cadro de prezos unitarios
- Orzamentos
-Naqueles montes que estean incluídos no Sistema de Xestión Forestal Sustentábel facilitaráselle ó contratista
unha copia do manual de procedemento que quedará incorporado ó contrato como documento contractual
A inclusión no contrato das medicións non implica a súa exactitude respecto á realidade.
3.5.2.- Documentos informativos
Os datos sobre solos e vexetación, características de materiais, ensaios, condicións locais, estudos de
maquinaria, de programación, de condicións climáticas, de xustificación de prezos e en xeral, tódolos que se
inclúen habitualmente na memoria dos proxectos, son documentos informativos.
Estes documentos representan unha opinión fundada da administración. Sen embargo iso non supón que se
responsabilice da certeza dos datos que se subministran e en consecuencia, deben aceptarse tan só como
complemento da información que o contratista debe adquirir directamente e cos seus propios medios.
Por tanto, o contratista será responsable dos erros que poidan derivar do seu defecto ou neglixencia na
consecución de tódolos datos que afectan ó contrato, o planeamento e a execución das obras.
PROXECTO DE CREACIÓN DE MIRADOR E POSTA EN VALOR DE PEDRAS SINGULARES
43
CAPITULO 4.- TRABALLOS PREPARATORIOS PARA A EXECUCION DAS OBRAS
4.1.- COMPROBACIÓN DO REPLANTEO
Cumprirase canto dispón a vixente Lei de Contratos das Administracións Públicas en relación con este traballo
preparatorio.
4.2.- FIXACIÓN DE PUNTOS DE REPLANTEO E CONSERVACIÓN DESTES
A comprobación do replanteo deberá incluír como mínimo: O perímetro do rodal ou dos distintos rodais de
traballo e trazado aproximado de vías de acceso á obra con puntos de referencia, e localización de parcelas
de contraste se as houbese.
O contratista responsabilizarase da conservación dos puntos de replanteo que lle foran entregados.
CAPITULO 5.-DESENVOLVEMENTO E CONTROL DAS OBRAS
5.1.- REPLANTEO DE DETALLE DAS OBRAS
O enxeñeiro director aprobará os replanteos de detalle necesarios para a execución das obras e subministrará
ó contratista toda a información que precise para que aqueles poidan ser realizados.
O contratista deberá proverse á súa costa de tódolos materiais, equipos e man de obra necesarias para
efectua-los citados replanteos e determina-los puntos de control ou referencia que se requiren.
5.2.- EQUIPOS DE MAQUINARIA
O contratista queda na obriga como mínimo a situar nas obras os equipos de maquinaria necesarios para a
correcta execución destas, segundo se especifica no proxecto.
O enxeñeiro director deberá aproba-los equipos de maquinaria e instalacións que deban utilizarse para as
obras. A maquinaria e demais elementos de traballo deberán estar en perfectas condiciones de
funcionamento e quedarán adscritas á obra durante el curso de execución das unidades en que deban
utilizarse. Non poderán retirarse sen consentimento do enxeñeiro director.
PROXECTO DE CREACIÓN DE MIRADOR E POSTA EN VALOR DE PEDRAS SINGULARES
44
5.3.- ENSAIOS
Calquera tipo de ensaio deberá realizarse de acordo coa instrución que dite o enxeñeiro director das obras.
5.4.- TRABALLOS NOCTURNOS
Os traballos nocturnos deberán ser previamente autorizados polo enxeñeiro director e realizados soamente
nas unidades de obras que el indique. O Contratista deberá instala-los equipos de iluminación do tipo e
intensidade que o enxeñeiro ordene, e mantelos en perfecto estado mentres duren os traballos nocturnos.
5.5.- TRABALLOS NON AUTORIZADOS E TRABALLOS DEFECTUOSOS
Os traballos executados polo contratista, modificando o prescrito nos documentos contractuais do proxecto
sen a debida autorización, en ningún caso serán aboabas, quedando obrigado o contratista a restablecer á
súa costa as condiciones primitivas do terreo en canto á súa topografía se o enxeñeiro director o esixe, e a
compensar adecuadamente os danos e prexuízos ocasionados á vexetación existente.
O contratista será ademais, responsable dos demais danos e prexuízos que por esta causa poidan derivarse
para a administración. Igual responsabilidade suporá para o contratista a execución de traballos que o
enxeñeiro director apunte como defectuosos
5.6.- CONSTRUCIÓN E CONSERVACIÓN DE DESVÍOS
Se por estar previsto nos documentos contractuais, ou polas necesidades xurdidas posteriormente fóra
necesaria a construción de ramplas de acceso ós rodais obxecto de obra, construiranse de acordo coas
características que figuran nos correspondentes documentos contractuais de proxecto, ou no seu defecto, de
xeito que sexan adecuados ó uso que han soportar e segundo ordes do enxeñeiro director.
5.7.- SINALIZACIÓN DAS OBRAS
O contratista queda obrigado a sinalar pola súa conta as obras obxecto de contrato dacordo coa lexislación
vixente, e con arranxo ás instrucións e modelos que reciba do enxeñeiro director.
PROXECTO DE CREACIÓN DE MIRADOR E POSTA EN VALOR DE PEDRAS SINGULARES
45
5.8.- PRECAUCIÓNS ESPECIAIS DURANTE A EXECUCIÓN DAS OBRAS
5.8.1.- Choivas
Durante a época de choivas os traballos poderán ser suspendidos polo enxeñeiro director cando a pesadez do
terreo ou o risco de erosión o xustifique
5.8.2.- Condicións climáticas
Os traballos poderán ser suspendidos polo enxeñeiro director cando a vexetación obxecto de tratamento non
presente as condicións adecuadas para estes.
5.8.3.- Incendios
O contratista deberá aterse ás disposicións vixentes para a prevención e control de incendios e ás instrucións
complementarias que figuren no titulo II do prego de prescricións técnicas particulares, ou que se diten polo
enxeñeiro director
En todo caso, adoptará as medidas pertinentes para evitar que se prendan lumes innecesarios e deberá
poñer os medios ó seu alcance para evitar a súa propagación. Se se require o emprego de lume durante a
execución das obras, o contratista será responsable de evita-la súa propagación así como dos danos e
prexuízos que se poidan producir. Calquera emprego de lume deberá axustarse á lexislación na materia,
respectando todo o relativo a permisos e épocas de queimas.
5.9.- MODIFICACIÓNS DE OBRA
En ningún caso se poderán introducir ou executar modificacións nas obras comprendidas no proxecto sen a
debida aprobación técnica do enxeñeiro director de obra, quen solicitará a autorización da administración
cando proceda.
Cando a modificación esixa a tramitación dun crédito adicional, non se poderán acreditar ó adxudicatario
obras que non figuren no contrato ou nas modificacións aprobadas ata que non se teña aprobado o crédito
adicional correspondente
PROXECTO DE CREACIÓN DE MIRADOR E POSTA EN VALOR DE PEDRAS SINGULARES
46
CAPITULO 6.-RESPONSABILIDADE ESPECIAL DO CONTRATISTA DURANTE A EXECUCIÓN DAS OBRAS
6.1.- DANOS E PREXUÍZOS
O contratista será responsable, durante a execución das obras, de tódolos danos e prexuízos, directos e
indirectos que poidan ocasionar a calquera persoa, propiedade ou servizo público ou privado, como
consecuencia dos actos, omisións ou neglixencias do persoal ó seu cargo, ou dunha deficiente organización
das obras.
Os servizos públicos ou privados que resulten danados, deberán ser reparados á súa costa, de acordo coa
lexislación vixente sobre o particular.
As persoas que resulten prexudicadas deberán ser compensadas á súa costa adecuadamente.
As propiedades públicas ou privadas que resulten danadas deberán ser reparadas, á súa costa, restablecendo
ás súas condiciones primitivas ou compensando adecuadamente os danos y prexuízos causados.
6.2.- OBXECTOS ATOPADOS
O contratista será responsable, durante a execución das obras, de tódolos obxectos que se atopen ou
descubran durante a execución destas, debendo dar inmediatamente conta dos achados ó enxeñeiro director
e colocalos baixo a súa custodia.
6.3.- EVITACIÓN DE CONTAMINACIÓNS
O contratista adoptará as medidas necesarias para evita-la contaminación do monte, ríos, lagos e depósitos
de auga, por efecto dos combustibles, aceites, ligantes, residuos ou desperdicios, ou calquera outro material
que poida ser prexudicial ou deteriora-lo contorno.
PROXECTO DE CREACIÓN DE MIRADOR E POSTA EN VALOR DE PEDRAS SINGULARES
47
6.4.- MANUAL DE BOAS PRÁCTICAS FORESTAIS
O contratista comprométese a cumpri-lo manual de boas prácticas forestais, elaborado pola Dirección Xeral de
Montes e Industrias Forestais dentro do marco da xestión forestal sustentábel, co fin de diminuír e previ-los
posibles impactos ambientais motivados polas actividades forestais.
6.5.- PERMISOS E LICENCIAS
O contratista deberá obter, á súa costa, tódolos permisos ou licencias necesarias para a execución das obras,
con excepción dos correspondentes ás expropiacións, servidumes e servizos definidos no contrato.
6.6.- PERSOAL
O contratista deberá valorar como mérito preferente cando proceda, a condición de veciño comuneiro do
monte veciñal en man común obxecto de actuación, no momento de contratación de persoal.
O contratista estará obrigado a dedicar ás obras o persoal técnico a que se comprometeu na licitación
O enxeñeiro director poderá prohibi-la permanencia na obra do persoal do contratista por motivos de falta de
obediencia e respecto, ou por causa de actos que comprometan ou perturben a marcha dos traballos.
O contratista poderá recorrer, se entendese que non hai motivos fundados para a dita prohibición.
CAPÍTULO 7.- MEDICIÓN E ABOAMENTO DAS OBRAS
7.1.- MEDICIÓN DAS OBRAS
A forma de realiza-la medición e as unidades de medida a utilizar, serán as definidas no título II deste prego
para cada unidade de obra. Soamente poderá utilizarse a conversión de lonxitudes a superficies ou viceversa,
cando expresamente o autorice o título II deste prego de prescricións técnicas. Neste caso, os factores de
conversión serán definidos neste; ou no seu defecto, polo enxeñeiro director, quen por escrito xustificará ó
contratista os valores adoptados, previamente á execución da unidade correspondente.
PROXECTO DE CREACIÓN DE MIRADOR E POSTA EN VALOR DE PEDRAS SINGULARES
48
Para a medición, serán válidos os levantamentos topográficos e os datos que foran sido conformados polo
enxeñeiro director.
Tódalas medicións básicas para o aboamento ó contratista deberán ser conformadas polo xefe da unidade
administrativa de obra e o representante do contratista, debendo ser aprobadas, en todo caso polo enxeñeiro
director
7.2.- ABOAMENTO DAS OBRAS
7.2.1.- Obras que se aboarán ó adxudicatario
Ó adxudicatario aboaráselle a obra que realmente execute con suxeición ó proxecto ou ás súas modificacións
autorizadas. Por conseguinte, o número de unidades de cada clase que se consignen no orzamento non
poderá servirlle de fundamento para facer reclamacións de ningunha clase.
7.2.2.- Prezo de valoración das obras certificadas
7.2.2.1.- Ás distintas obras realmente executadas aplicáranselle os prezos unitarios e, se procedera,
auxiliares, que aparecen nos cadros correspondentes ó orzamento do proxecto, aumentados nas porcentaxes
que para gastos xerais da empresa, beneficio industrial, etc., estean vixentes e da cifra que se obteña
deducirase ou que proporcionalmente corresponde á baixa feita no remate. Á cifra obtida se lle aplicará o IVE
que proceda.
7.2.2.2.- Os prezos unitarios fixados polo orzamento de execución material para cada unidade de
obra cubrirán tódolos gastos efectuados para a execución material correspondente, incluídos os traballos
auxiliares, sempre que expresamente non se diga o contrario no título II de este prego de prescricións técnicas
7.2.2.3.- Cando o contratista, coa autorización do enxeñeiro director, substitúa unha obra de fábrica
por outra que teña asignado maior prezo, execute con maiores dimensións calquera parte da obra ou, en
xeral, introduza nela calquera outra modificación que sexa beneficiosa a xuízo da dirección de obra, non terá
dereito, sen embargo, senón o que correspondería se se tivese construído a obra con estrita suxeición ó
proxectado e contratado.
PROXECTO DE CREACIÓN DE MIRADOR E POSTA EN VALOR DE PEDRAS SINGULARES
49
7.2.3.- Partidas alzadas
Aboaranse íntegras ó contratista as partidas alzadas que se consignen desta forma no presuposto baixo esta
forma de pago. As partidas alzadas a xustificar aboaranse consignando as unidades de obra que comprenden
ós prezos do contrato; ou ós prezos contraditorios aprobados, se se trata de novas
7.2.4.- Instalacións e equipos de maquinaria
Os gastos correspondentes a instalacións e equipos de maquinaria consideraranse incluídos nos prezos das
unidades correspondentes e, en consecuencia, non serán aboados separadamente, a non ser que
expresamente se indique o contrario no contrato.
7.2.5.- Certificacións
O importe das obras executadas, sempre que estas estean realizadas conforme ó proxecto aprobado,
acreditarase mensualmente ó contratista mediante certificacións e as súas valoracións realizadas de
acordo coas normas antes sinaladas, servirán de base para redacta-las contas en firme que darán lugar ós
libramentos a percibir directamente polo contratista para o cobro de cada obra certificada.
Cando as obras no se tivesen realizado de acordo coas normas previstas ou non se atopen en bo estado, o
non cumpran o programa de probas previsto no prego, o enxeñeiro director non poderá certificalos e dará por
escrito ó adxudicatario as normas e directrices necesarias para que repare os defectos sinalados.
Dentro do prazo de execución, as obras deberán estar totalmente rematadas de acordo coas normas e
condicións técnicas que rexan para a adxudicación
7.2.6.- Recepción de obras
Se ó remata-la súa execución e sempre dentro do prazo previsto, as obras se atopan en bo estado e de acordo
coas prescricións previstas, procederase á súa recepción, que terá lugar dentro do mes seguinte á data do
seu remate e efectuarase tal como dispón o artº 147 da LCAAPP., estendéndose acta de resultado da
operación como mínimo por triplicado, que se elevará á superioridade para a súa aprobación se procede.
PROXECTO DE CREACIÓN DE MIRADOR E POSTA EN VALOR DE PEDRAS SINGULARES
50
7.2.7.- Recepción parcial definitiva
Cando se realicen traballos que non se poidan finalizar no tempo fixado nos pregos por circunstancias
xustificadas, poderase realizar recepcións parciais definitivas. Tamén se poderán realizar cando o enxeñeiro
director da obra xulgue conveniente a realización de tales recepcións, para o que será de aplicación o visto
nos artigos anteriores.
7.2.8.- Outros gastos de conta do contratista
Serán de conta do contratista, sempre que no contrato non se prevea explicitamente o contrario, os
seguintes gastos:
Os gastos de construción, remoción e retiradas de construcións auxiliares e instalacións provisionais.
Os gastos de protección de materiais contra todo deterioro, dano ou incendio, cumprindo os
requisitos vixentes para o almacenamento de explosivos e carburantes.
Os gastos de limpeza e evacuación de desperdicios e lixos.
Os gastos de conservación previstos no apartado 8.2 do título I do presente prego, durante o prazo de
garantía.
Os gastos de remoción ou transporte de ferramentas, material ou maquinaria
Os gastos de montaxe, conservación e retirada de instalacións para o subministro de auga necesaria
para as obras.
Os gastos de reparación da rede viaria existente antes da execución das obras, que fose deteriorada
debido á realización destas.
Os gastos que orixinen a copia dos documentos contractuais, planos, etc
Os gastos de retirada de materiais rexeitados e corrección das deficiencias observadas e postas de
manifesto polas correspondentes probas e ensaios.
Os gastos de replanteo das obras
Os gastos de mostreo para determinación de marras, cando proceda.
PROXECTO DE CREACIÓN DE MIRADOR E POSTA EN VALOR DE PEDRAS SINGULARES
51
CAPÍTULO 8.-DISPOSICIÓNS XERAIS
8.1.- PERÍODOS DE EXECUCION
A execución das obras de pode levarse a cabo en calquera época do ano.
8.2.- CONSERVACIÓN DURANTE A EXECUCION
O adxudicatario queda comprometido a conservar á súa costa tódalas obras que integran o proxecto ata que
remate o período de garantía.
Ó mesmo tempo queda obrigado á conservación das obras de fábrica, de infraestrutura vial, de prevención de
incendios, pechamentos e de calquera outra obra auxiliar ou instalación incluídas no proxecto
8.3.- CONTROL DOS TRABALLOS
Para o control da execución das obras necesarias para a execución do proxecto, estableceranse unhas probas
que incluen todalas fases para o desenrolo dos traballos. As probas ás que someteranse as obras son as
especificadas no capítulo 2 do título II deste prego.
O enxeñeiro director das obras poderá efectualas no momento e coa frecuencia que estime oportuno, tamén
poderá levar a cabo calquera outra comprobación que estime necesaria para verificala correcta execución dos
traballos.
PROXECTO DE CREACIÓN DE MIRADOR E POSTA EN VALOR DE PEDRAS SINGULARES
52
TÍTULO II
PREGO PRESCRICIÓNS TÉCNICAS PARTICULARES
A referencia a este título do prego noutras partes do proxecto, pode vir dada polas iniciais PPTP (Prego de
prescricións técnicas particulares)
CAPITULO I.- DESCRICIÓN DAS OBRAS
1.1.- ALCANCE DAS PRESCRICIÓNS DO TÍTULO II
As citadas prescricións aplicarase nos casos que corresponda á execución das obras comprendidas dentro do
proxecto de “Axudas para a primeria forestación de terras non agricolas na CMVMC de Farelo” incluídos na
memoria.
Contén as condicións técnicas que, ademais das particulares que se establezan no contrato, deberán rexer na
execución das ditas obras
1.2.- OBXECTO DO PROXECTO
O proxecto ten por obxecto a realización das obras descritas na memoria e comprende, por tanto, tódolos
traballos e cantas obras e operacións sexan necesarias para que este quede executado de acordo cos planos
e prescricións deste prego.
1.3.- LOCALIZACION DAS OBRAS. APEO DE RODAIS
As obras localízanse nos montes que figuran na memoria do proxecto, nos termos municipais que en nela se
reflicten.
PROXECTO DE CREACIÓN DE MIRADOR E POSTA EN VALOR DE PEDRAS SINGULARES
53
O apeo de rodais é o que figura na memoria, no apartado correspondente. A súa delimitación aparece nos
planos. As superficies de cada rodal que aparecen na memoria sono a título informativo.. Mediante a
operación de replanteo detallada no título I deste prego delimitarase os rodais sobre o terreo.
CAPÍTULO 2. NORMAS TÉCNICAS PARA A REALIZACIÓN DOS TRABALLOS.
2.1.- Rozas mecanizadas
Realízase a roza do mato empregando unha rozadora manual realizando 1,5 m de roza a cada lado do
camiño.
2.2.- Decapado
Realizarase mediante retroescavadora, levantando o solo vexetal para evitar o crecemento do mato
inmediato, e o seu trazado irá pola zona rozada.
2.3.- Instalación de mirador / Sinalización
Realizarase mediante madeira tratada de piñeiro roxo, e tamén instalaranse sinais, como frechas ou postes
en madeira tratada. A madeira será tratada en autoclave, según a norma ISO corrrespondente.
CAPITULO 3.- PROGRAMA DE PROBAS
3.1.- Probas durante a fase de execución
Para control de execución das obras, establecerase un programa de probas.
O resultado de tódalas comprobacións que se emprendan deberá estar en concordancia coas condicións
establecidas na descrición dos procesos operativos correspondentes, recollidos na memoria do proxecto ou
no presente prego de condicións.
O enxeñeiro director das obras poderá efectualas no momento e coa frecuencia que crea oportuno, así
mesmo poderá levar a cabo calquera outra comprobación que estime necesaria para verifica-la correcta
execución dos traballos.
PROXECTO DE CREACIÓN DE MIRADOR E POSTA EN VALOR DE PEDRAS SINGULARES
54
En A Coruña, a 22 de Setembro de 2016
O Enxeñeiro técnico forestal
Alejandro Abel Rodríguez Martínez
Colexiado nº 902
#*
545178,098557
545178,098557
545478,098557
545478,098557
545778,098557
545778,098557
546078,098557
546078,098557
4787
656,42
4161
4787
956,42
4161
4787
956,42
4161
4788
256,42
4161
4788
256,42
4161
4788
556,42
4161
4788
556,42
4161
0 40 80 120 160 20020Meters
DATA: FEBREIRO 2010
O ENXEÑEIRO TÉCNICO FORESTAL:
ALEJANDRO ABEL RODRÍGUEZ MARTÍNEZ
PROXECTO DE CREACIÓN DE MIRADOR E POSTA EN VALOR DE PEDRAS SINGULARES
DATA SETEMBRO 2016
ESCALA: CONCELLO: CULLEREDOCMVMC DE XALO
1:4.000
PLANO 1. ZONAS DE ACTUACIÓN
EUROPEAN DATUM ED50
O ENXEÑEIRO TÉCNICO FORESTAL:
ALEJANDRO ABEL RODRÍGUEZ MARTÍNEZCOLEXIADO Nº 902 COETFG
±543693,128551
543693,128551
544293,128551
544293,128551
544893,128551
544893,128551
545493,128551
545493,128551
546093,128551
546093,128551
546693,128551
546693,128551
547293,128551
547293,128551
4786
481,85
6976
4786
781,85
6976
4787
081,85
6976
4787
381,85
6976
4787
681,85
6976
4787
981,85
6976
4788
281,85
6976
4788
581,85
6976
4788
881,85
6976
4789
181,85
6976
4789
481,85
6976
TRAZADO DOS ROTEIROS -589 ml#* CONSTRUCCIÓN DO MIRADOR
PEDRA DOS MOUROS
PEDRA DO EMPOLADOIRO
CASTELO DA VEIGA
Menfis 8.1.12 - Versión evaluación
Pág.: 1
PRESUPUESTO Ref.: propre1
PROXECTO DE CREACIÓN DE MIRADOR E POSTA EN VALOR DE PEDRAS SINGULARES Fec.: 22/09/2016
Descripción de las unidades de obra Medición Prezo Importe
PROXECTO DE CREACIÓN DE MIRADOR E POSTA EN VALOR DE PEDRASSINGULARES
m2 Roza manual para creación de sendeiro. Realizarase unha roza selectivaa 1,5 metros a cada lado do eixe do camiño/sendeiro
1,90 589,00 € 1.119,10 €
Ud. Frechas gravadas en autorelieve en madeira tratada en autoclave depiñeiro vermello. Inclú poste de madeira de 12 cm de diámetro,totalmente instaladas
90,00 6,00 € 540,00 €
Ud. Instalación de miradoiro construído en madeira tratada de 5x 2metros,mediante tarima antideslizante de piñeiro vermello, baranda e anclaxesmediante puntais. Todo feito en madera tratada. Inclúe anclaxes emateriais para a construcción in situ da base.
1,00 6.550,00 € 6.550,00 €
Ud. Panel explicativo. Inclúe diseño e panel en madeira tratada 1,00 790,00 € 790,00 €
m2 Decapado mediante retroescavadora 2,80 420,00 € 1.176,00 €
Total Capítulo ......................................... 10.175,10€
Total Presupuesto ......................................... 10.175,10€
Menfis 8.1.12 - Versión evaluación
Menfis 8.1.12 - Versión evaluación
Pág.: 1
RESUMEN DE CAPÍTULOS Ref.: prores1
Fec.: 22/09/2016
Nº Orden Descripción de los capítulos Importe %
01 PROXECTO DE CREACIÓN DE MIRADOR E POSTA EN VALOR DE PEDRASSINGULARES
10.175,10 100,00%
......................................................................................TOTAL EJECUCIÓN MATERIAL 10.175,10 €
.......................................................................................................................21 % I.V.A. 2.136,77 €
.......................................................................................TOTAL PRESUPUESTO C/IVA 12.311,87 €
Asciende el presupuesto proyectado, a la expresada cantidad de:
DOCE MIL TRESCENTOS ONCE EUROS CON OCHENTA Y SIETE CÉNTIMOS
22 de Setembro de 2016
Menfis 8.1.12 - Versión evaluación