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. . ^y.. )_••¦> v-_._i_r^. W$jÍl_ài(»lfS^aví_ff._-^_l_SW^¦¦•• I j^^ ' _____________ ___________________ -V-? ______________ ¦ _B ES-BB _r fl ^^h %I ____________________- ________ fl %¦. : fl __r^^__ __>I fl: ___ _f ¦ __ ___' ^^^B ':';,""i A.aalgn_._ura« v-1 íi»|. lfr«JH_jril-Ji_íi.>-ü.iiü RECIFE 'fos mezes...................._j ou. PAGAMENTOS ADIANTADOS _*¦¦*_ 1 13 _FBI*_k %3 __w _. A _#>^_ _l _-^n^ s_?i §t«ii i_r^a¦ t._íi l_^_p feaJr Ba— B T-nrif _r*% ^->_^ JH. %BsaP UE_C___|,___£___ __<__fi__|fcJ__f.r_H ______3___b_ÍBSS__—-_¦___ i^_-_S__ flBa ' __^«___KÍ_V&-.-.-_.^_?_-.-_' "^.-....^..i.---1-«_VW^__. ¦•• r /. . -, : ¦ .,> .-¦ ¦-', ,.-..¦:. ..!•... , ! •;-¦ ; ,:... '. ..'. æ\ ¦ : ..- ¦ . \-.A--:r- . u;..; .,„.. •', ,'íi'__r._ ti!. :.. ¦. : .-.<• Avulgnatura. INTERIOR \'_ P.í!.iS'^,;,.^jJ,"J - Seis mezes.................... ;0$OQO - üí..- PAGAMENTOS ADIANTADOS Ä-: -' -1-1 _ '"__ ' _ j '" __________ "-. " .i.i ¦««_ PERNAMBUCO Recife ~ Sexta-ieira, 58 de Março áe 1890 ANNO XIII N. 71 \ ' A> APROVlNClAéafolha de maior circulação no norte do Brazil; ;" > <•» i ,'...." Expediente Correspondente em Pariz para annuncios t reclames, o Sr. A. Lorette 61, rua Cau- martin. ACTOS OFFICIAES GOVERNO DO ESTADO ÊM ADDI-AMENTO AO OKSPAGHO DO DIA 20 DE MARÇO Manoel Antônio Leite—Não tem lugar o qne rcquer.a vista das circumstancias linauceiras do estado. despachos do dia 25 ... Abaixo assignados, negociantes, artistas, empregados públicos c agricultores resideh- tes no I-gar Barbalho^ freguezia' da Varzéa— Informe o ci_ad_o Engenheiro Director das Obras Publicas. Augusto Zaohariasde Góes Telles—Informe o Inspector da Thesouraria de Fazenda. Autouio da Siiva Júnior—Informe o cida- dão Inspector do" Thesouro do Estado. Bernardo de Seriua e Silva—Iuforme o ci- dadão Inspector do Thesouro do Estado. Fellippe Beuicio Corrêa de Figueredo- Indeferido, visto ter sido supprimida a cadei- ra a que allude o peticionario. Fraucisco de Paula Albuquerque Salles— Concedo.^ Francisco Cypriano da Silva Santos—Infor- me o cidadão íuspector do Thesouro do Es- tado. José Francisco Coelho Bittencourt-Compa- reça na secretaria do Governo d'esle Estado para receber o termo de inspecção de saúde, passando o competente recibo. Júlio Carlos Hermes—Sim. João Martins de Audrade—Dè-se. João Bento Monteiro da Fonseca—Informe o Inspector da Thesouraria de Fazeuda. Julia Ayres de Almeida Frei ias Não tem lugar o qúe requer a pelieionaria, porquauto estando em vigor o regulameuto de 18 de Ja- neiro de 188-, as remoções para cadeiras de 3'. entrancia fazem-se de accordo com o art. 1.6 do citado regulamento. Joaquim de Souza.Vianua Ferreira ^-Infor- me o Inspector da Thesouraria de Fazenda. Miguel Ribeiro Pavão Eticamiuhe-se de- vendo ser pago na Repartição dos Correios, o competente porte. Pautilha Lins Vieira Cintra—Subsiste o ac- lo de _0 dc Novembro do anno passado. - Miguel Figuéirôa de Farias—Requera no archiyo da sécrelaija do governo a consulta e parecer de diversos advogados do foro d _. ta capital, d'ejles se extnfe as copias au- the .ticas, e entregue-se estes com os demais documentos, ao peú ciooarjo mediante recibo. Secretaria «do Governo do fê.ta.dp d.e Per- nambuco, em 27 de Março de 18-0. O porteiro U. M. da Silca THESOURO DO ESTADO DE PERNAMBUCO DESPACHOS UO DIA 27 Manoel Clemenlino Correia de Mello.—En- tregne-sc. Rita dos Santos Leal.—Pague-se. Ollicio dosuperilendentedaestrada de ferro do Recife ao S. Francisco, Francisco de Hollanda Cavalcanti de Albuquerque, abaivo assignados de empregados no serviço iuler- no da Escola Normal, Josó Leopoldo Bour- gardeGuilhermina Teixeira da Silva Praze- res.—Informe o Di. Contador. UlyssesColoinbo Simões.—Ao porteiro para entregar.'. . . Manoel Marques. Ferreira Lins.—Registre- se e façam-se as devidas notas. Ficlden Brothers. —Informe com urgência o Dr. Contador. Sebastião Antônio do Albuquerque Mello. íT.ínforn.e o f)r. Contador.. t_; [Repartição _la I»oIioia 2' Secção.— N> 70.—Secretaria de Policia do Estado de Pernambuco 25 de Março de 1890. Foram hontem recolhidos á Casa de Deten- ção os indivíduos de nomes Henrique José Ferreira, Pedro Celestino da Silva, Josepha Maria da Silva, Manoel Libanio Tavares da Silvaé João Jorge Pereira. Com deítino ao Asylo da Tamarineira, foi também recolhida a àllienada Maria da Luz da Encarnação. Pelo subdelegado do 2.* districto de Bebe- ribe, foi remettido ao juizo competente o in- querito policial a que procedeu contra Ma- noel Ignacio dos Santos, por haver ferido, com diversas facadas, á Maria Thereza da Conceição. De accor Jo com o officio do delegado do termo Nazareth de 22 do corrente, pro- ponho a creação de mais dois districtos de subdelegacia mesmo termo, com a deno- minação de Primavera e Trigueiro, o pri- meiro com os mesmos limites do districto FOLHETIIV. pmiSQPÍ BQIDO POR JÚLIO MARY QUARTA PARTE- CONFISSÃO XI A EXPIAÇÃO Não tc enganas ? Não. ?,'oí).A para o fiuarlo do moribundo. _.o luiiiio tyo jardim ál]i..-se 'p |)or|ão de ferro e apparecè NoéT de\'jdqimerile paramen- lado o precedido d. mn menino de cOro com a cruz. Corno pintaremos a emoção daquelle sa- cerdote dinnte do moribundo, ferido pela ihão vingadora de Fernanda, diante daquelle mo- ributido queso linha arrependido, enterneci- do pelas meigas e dolorosas exprobações de lillio nascido do seu crime ? Poderíamos fa- zel-o porventura ?... E o próprio Noel, se fos&c obrigado nesse momento a explicar a íSuUipUci.ade de emóç§ès que experimenta, va, podel-o-hia tão pouco? Elle approximou-se do leito. Renaudiére guardou a sua immobilidade. Não tinha ouvido o padre. Não devia ouvil-o A agonia tinha começado. O sacerdote recitava junto do leito as ora- ções dos mortos, emqumto Gilette, banhada em lagrimas, rezava. Fora, o sol briír.nti.o crestava os arbustos e as Pores ; o cèo estava de um açul seiii hiaculo, laas o calor era tão intenso,.que os pássaros quedavath^-sc occnltos sob as folhas, a'espera da frescura da la ido. Dir-se-hia quo ii natureza rccolUia-se, uo raouieuto uut (jue de paz, que actualmente se acha comprehen- dido nos das subdelegaCias 'de Marotos e Tracuuhaem, e o segundo tendo por limites o respectivo districto de paz, que aclualmen- . teé em parte policiado pelo subdelegado de Alliança e em parte pelo de Vicencia as subdelegacias existentes deverão com- prehender os territórios: dos juizados de paz do mesmo nome, exceptuando, porém, os districtos de paz de Tracunhaem e Alagoa do Carro, tendo cada um 2 subdelegacias sendo a de Tracunhaem e Carpina com as di- visões do juizado de paz e dividin.o entre si pela mesma divisão actual, e o de Alagoa do Carro dividindo nas duas subdelegacias de Alago?, do Carro, Angélicas ou jS. João Ba- ptista, dividindo-se dos mais pelos limites dos jurados de paz e entre si- pela. estrada que do engenho Cavalcante vai «ó engenho Cordeiro até á Jinb.'férreas: de Limoeiro e [d'ahiem linha recta até-encontrar o territo- rio da cornar..-de Pão d'Alho, licando deste modo a comarca de Nazareth em 1. districto e 12 subdelegacia?. - ; ,.' •¦ ! ¦ ¦ ¦¦¦¦¦-:'- S 'Para os lugares de subdelegado e sapplén- tes da subdelegacia em Primaveras, propo- nho a nomeação dos cidadãos João Gonçal- ves Bezerra, Miguel Ignacio de Andrade Lima, Anlonio de Barros -Lima Filho e João de Mello.- Para os hígaresdè subdelegado e supplen- tes do districto de Trigueiro os cidadães João Anlonio da Costa Azevedo, Mauoel d'Oliveira Moura c Silva, Manoel Ignacio d'Andrade e João José .de. SanfAnna. . _ _....... ,.-. I Para o districto de Morôtos, cujas autori- dades actuaes deverão ser esmeradas, propo- nho a nomeação dos cidadãos Manoel Emi- liano Cainello Pessoa, Diogo Antônio Rodri- gues, João Nepomuceno da Fonseca Pinho e Lúcio Pereira d'Araujo., .. r Communicá o delegado do termo d'Águas 'Bellas, que. no, dia 20 do corrente, ás 8 horas da noite, dispararam um tiro de bacamarte para dentro do quartel do destacamento, sendo ferido gravemente as praças de tiomes João Cauuto do Nasci mento,e Antouio Fran- cisei de Lima. r ü delegado compareceu immedialamente no quartel e diligencia prender o delinqüente que se presume ser um indivíduo de quem dias antes havia sido apprchendida uma faca de ponta.. . A tal respeito abriu-se o inquérito. Foram trausmiltidos os seguintes titulos de autoridades policiaes enviados á esta repar- tição pela secretaria do governo: Manoel Cordeiro de Carvalho Mcrgulhão, 1.'supplente da subdelegacia do districto de Jurema no termo do Brejo. Manoel Rodrigues da Costa, 2.. .supplente da subdelegacia do districto da Serra do Vento no referido termo'do Brejo. O cidadão Hoporio Tenorio de» Carvalho Cavalcante assümio uo dia lt) do corrente ua qualidade de supplente o exercício da dele- gacia do termo de Pesqueira. Para o lugar de delegado do termo da Boa Vista proponho a nomeação do cidadão Fran- cisco de Paula Freitas. O chefe de policia, Antônio Antunes Ribas. -^.fií^--,;*^—- INTENDENCIA MUNICIPAL D .SPAÇHOS DO DIA 27 Pelo Intendente de edificação Jlanoel João Gomes de Amorim ?—Deferido, nos termos da informação. Maria Francisca da Conceição.—Deferido, nos lermos da informação. José Rodrigues Peixoto.—Defendo. Dorothóa Amalia da Rocha, Cypriano Joa- quim José Marianno.—Deferido, nos termos da informação. Ângelo de Peixoto,- Defendo. Correia Irmãos & Cv—Deferido. Bacharel Marcolino Dornellas Camara—De- ferido, pagando o imposto do § 4. da lei do orçamento vigente./ Luiza de Souza-Mello. Deferido. Vieira & Silva. Deferido. Marianno Francisco Ferreira.—Deferido. José Manoel de Sá.—Deferido. Aricente Guilherme da Silva Pontes.—Defe- rido, nos termos da informação. Padre Albino de Carvallw Lessa—Deferido, pagando òsirnpõstos devi .o§..' .. . t : José Antônio (_|a Cosia.- Deferido, Filisupno Perrejra dqs Ct|3gas;—Referido. Pelo fntendente de polícia '-. Claudino4_â--S»m. paganijo os impostqs do accordo com a informação do fiscal. Secretaria da Intendencia Municipal do Re- cije, 23 de Março de 1.90, O porteiro, Antônio José Leal Reis, -*¦++—-mm OViHCI tanto Ella Elle A COMPANHIA FERRO-CARRIL II provámos ser inadmissível a collocacão de uma segunda linha de trilhos paralellos aos existentes na estrada que vae da Torre á Jaqucira, pela sua estreiteza e sinuosida- *tara&mma*nmumarivmamamm:^mümmtmmimmmmÈiÊizMmÊmaÊmÊpMMBaÈm» ia expéllii- de seu seio, para restiluil-o ao nada, áelernidade.o homem que tinha sido lao graude cplpíido..." Ao meib-dia Renaudiére recobra um pouco os Sentidos. \MQ.è os lábio?. GilpUe inclina-se sobre elle; ^-Água... disse o moribundo con) voz exr Üncta. Gilette apressa-so a approxitnar-lbe dos lábios um pouco dragua. EHedirigç-lhe um olhar de reconhecimento. E diz : —Minha pobre .filha... solrro muito., 'melhor !..". Tanto melhor !....- Faz um ns forço para erguer o busto, passa-lhe o braço em torno do pescoço percorre pelo quarto um olhar terno, emba- ciado, onde appaleciarn as sombras da morte. Esse olhar pára primeiro sobre o menino do coro, uni rapazito mal penteado, ruço e çoradQ. de rosto crestasfo pejo spl, e que considera aquelia scenf) com um siisto Isem próximo do .error. •' ¦"'• ' _: ' ; Eia o llllio um táverneiro de Cerdon. -" E,ò lu, FejjpRcV? disse ó moribundo, Depois i|vista Nool.... Um reslo _e vida 4.-U}e i|in poqco de luz aos oi .os, —Noe! !... E escapando-se do braço faiigado deGiletle, cac uovàmcnté sobre o leito, murmurando : —Perdão 1 Não fez mais nenhum movimento. Eslava morto, m _ AIIAISO l.EC0_{QlI!STADg ! Emquanto Renaudiére expirava, Bagatel, muito compungido por ver desta vez a sua missão completamente termiuada, entrava no gabinete do doutor. Arrumava habitualmente todas a5 manhãs, ..o espàná. a secreiária, uma sobrccai... volumosa chainóu-ilie a qltençao. Ella havia sjdo 'collocqd.., ali ,s, no meio da secretária, longe dos outros papeis, è de muueiia u sor visia por uuom eulrassu. des,.sob peqa de.se tornar impossível por alli o transito público de carros e animaes. Não precisa ser-se engenheiro nem proíis- !sional para conhecer-se os inconvenientes que apontamos. Si actualmente, havendo uma linha na- quella estrada, ha pontos em que o transito publico se torna arriscado nas horas de mo- vimento dos treus, o.que não se daria si uma nova linha de trilhos fosse alli collocada ? Quando mesmo, porém, aquelia estrada podésse' pela sua largura offerecer espaço para o assentamento de duas linhas, sem em- baraçar nem prejudicar o transito publico de rvehiculós e animaes com carga, parece-nos que devia-se procurar assentar a nova linha em outra estrada abrindo mais uma via de transporte, dando lugar ao augmento de edi- licação, allrahindo habitantes npvos e ser- vindo, aos antigos, o que com mais facilidade e aproveitamento se couseguiria com o trans- porte de bonds que concorrem mais do que nenhum outro para o desenvolvimento das editicações nos lugares por onde passam, pela facilidade que ha em parar á porta do passa- geiro. j Nestas condições lembrámos que si a Com- panhia Ferro-Carril está uo louvável empe- nho de serv.r os habitantes da zona atra- vessada pela linha de Apipucos, em lugar de pretender estender suas linhas paraleliameute aos Trilhos Urbanos, na mesma estrada, cujos inconvenientes apoutáinos, podia .cortar os Trilhos Urbanos no ponto terminal da linha de Fernandes Vieira, na Graça, penetrar no antigo sitio do Dr. Maia, hoj. aberto em ruas, e dahi seguir cm uma paralella ás duas cs- trada. , de Apipucos c dos Afllictos, abrindo para esse lim uma rua qu i passará pelos fundos dos sitios da Torre e Ponte de üchôa até a Cruz das Almas, seguindo pelo largo do Parnameiriin eeiUrando no Encanamento, donde poderá tomar, em direitura a directriz do Poço da Panella, ou a directriz do povoado do Chacon indo terminar no Poço da Panella, como melhor lhe aprouver. Em que pode ser prejudicial á Ferro-Car- ril o traçado que indicamos ? Náo-é crivei que os proprietários de Ponte de Uchòa que lão mal servidos são pelos trens dos Trilhos Urbanos, se recusem a ceder gratuitamente os fundos de seus sitios para a passagem dos bonds; o Dr. Bento Costa pro- prietario do grande sitio da Ponte de Uchòa tem alé uma planta de abertura de ruas para aquelle seu sitio e mnito estimará a pas- sagem do bond para a fácil venda dos lotes de lerrenog. tyo caso, porém, de recusa de algum pro. prietario, a Companhia tem o recurso da desappropriação por utilidade publica e nisto pqde ser muito auxiliada pela Intendenpiq Municipal. Porque, então, não acceitará a Companhia o nosso traçado f Será porque tem de des« pender alguma cousa com a abertura da rua do sitio do Dr. Maia á Cruz das Almas ? Pois então, entende a Companhia não po- der fazer essa despeza quaudo ató hoje tem gosado do favor de passar sem a menor con- tribuição por cima do leito das ruas e eslra- das publicas, algumas bem estreitas que a Iuteudencia Municipal tem sido forçada a alargar a custa de seus cofres; por cirna de todas as pontes e poutilhões, dos quaes nem um teve de construir, e cuja conservação nem ao menos é obrigada a pagar ? Será porque o novo traçado faz-lhe perdão" os passageiros que ella poderi^ apauhar si corressem os koiuLs na estrada da. Ponte qo ychâa ' fambem n.o, parque a nova rua licando pararetlameute entre as estradas da Ponte de Uchòa e dos .tetos nas quaes desem- hocam ruas que lhes correm transversal- mente, receberá os passageiros de ambas aquellas estradas e ruas situadas á pequenis- sima distancia das ruas pelas quaes tem de passar a nova linha de bonis, Agora ad1.ioioao -so a Isto a facilidade que haverá em fazer edificações ã margem e ms proximidades das ruas por onde tiverem d_ possar os bonds, e nos digam si ha razão para spr despresudo o traçado que propo- mos, eom o qual a Ferro-Carril terá de cortar a linha dos Trilhos Urbanos em dois ponlos : na Torre e no ponto em que tiver de entrar para o Poço da Panella. Uma outra vantagem quo advirá para o traçado por nós indicado é poder-se fazer uma bélli-simà avenida na rua Nova do sitio do Dr. Maia até á Cruz das Almas, e para esse gabinete B¦ ' ' __________________ O endereço dizia : <; Ao Sr. jüj_ de instruo ção encarregado do processo H-ugne. » Bagatel pegou nessa carta e oüiou para ella demorada mente. Soltou um suspiro. —Não ha duvida, murmurou eile... Q segredo hft taqto tempo ' procurado eslá, aqui dentro... Com» lazer ?..... Ler a carta... üijão ousarei... E no entanto... Que ten- tação ! Uma tentaçãoefl-clivamen.e para o age .te... 3ue desde t .o longos iqe . . esperava oceasião B descobrir o segredo assassinato de Vir- ginia La Touche. Era entretanto preciso colorir essa indis- croção com um pretexto plausível. Elle depressa éh-onlrou tal pretexto : —Estão certamente aqui dentro detalhes sobre o assassinato.. . e quem sabe se Re- naudière não aceusa algu n cumpli e, até hoje ignorado da justiça '-1 Lançou mão uma íaca de cortar papel e introdú_iá-a cuida .osidnente no'sobre- carta. ' ' ' " Está, imperftíitaméle cülqdn, despre^ou-se. Leu feljnttnente.' E ijúán terminou. : —:.\h ! o patife erqelle mesmo!... E dí_er. se que tiVerani-uo à sombra, qne ós jurados liveram-no oa £.ji prêse-noa, quo era oáslan- to uma palavra para condenal-o ! Uma pa- lavra !... O aceusado é culpado ? Sim ! E elles responderam : Não .... Eis o quo se chama ter sorte ! Nes?o mem.onio c .ui.aati-íjv .5_nvaoprdim. -_U Sr. curs\ fetirq-se... Ú oiitrohwrreq provavelmente. Bagatel metteu novamente o documento na . ohreuarta e colou esta.. . Depois subio ao quarto do medico. A porta do aposento eslava entreaberta. Um golpe de vista bastou para que se cer- tilicasse da verdade. Gillete contiuuava a orar juyljo do lei^q. —Pem. disse eom.jigo o àgerite/èlte prelo- r|ü íaórr. r ha "própria" cama... Achou que a gui!hot!M.n, ér.l-inuitòdesagradável, Cada giiaj ip.n ai seqs gostos. Para este, já. ó tarde... Mais resla a Ueugne... São eila QS-apar-me, eatou deshonrado !... (Continua, esse Qm seria bem possi. contar até com auxilio directo dos cofres íunicipaes. Entende, porém—o Gente da Ferro-Car- ril que para haver petfda identidade de condicções, deve-lhe ser mcedido estender as suas linhas pela mesm.-estrada por onde passam os Trilhos Urbáts ; de modo que, dado mesmo que seja imfssivel o transito simultâneo das duas linha: ha-de-se pérmit" tir o absurdo, e como si ea identidade não devesse exactamente ve;ar sobre outros pontos, como seja preço ds passagens, fa- cilidade de meios de transprte de passagei. ros e de carga, etc. Pretencioso como se tem. revelado o ge- rente da Ferro-.arril á pom de deixar de fazer certas modificações c melhoramentos porque lhe são suggerido pelo publico, teima agora em não acceitaí outro traçado, somente porque obedece a sse defeito lão prejudicial aos que iem a seicargo o desem- peuho de serviços da naturei dos da Ferro- Carril, nos quaes uão se póe despresar iu- dicações ás vezes dos mãos entendidos lheoricamente. Não vemos razão para na ser acceito o traçado que indicamos come» unico possivel, desd. que a Companhia Fero-Carril queira prolongar a sua linha de Feiandes Vieira } e neste caso pensamos que eve-lhe ser dada a preferencia para termitiar no Poço ou ir mesmo adiante, excíuida ompletamenle a Companhia de Trilhos Urbaos. Ainda mais ; eulendemosque com a pre _ ferencia á Ferro-Carril,deveimbem ser dado a esta o direito de, dentro d praso de vinte anuos, não consentir que sja n assentadas outras linhas de transporte le passageiros e de mercadorias nas ruas poraude forem pro- iongadas as novas linhas. Eis alé onde chegam o nsso interesse, a nossa protecção á Companhi. de Trilhos Ur- banos, e a nossa voutad< á Companhia Ferro Carril. Proseguiremos. O COMTISMO ORDD-XO AS ÚLTIMAS ESPECULAÇÕES iK A. COMTE "" (St uarl-M ill-ISd) A nossa concepção da vida uimaua c dilTe- rente. Não julgamos a vida lão rica de go- sos que elevámos renunciar o.ullivo de todos quantos se referem ao que A Comte chama inclinações egoístas. Cremos, pelo pqiitriuio, que dçir a, estes suílV-iente satisfação, abstèncj-sf ilo excesso, mas levando esta-satisfação o gráo com- pativel com o maior goso, è quasi sempre favorável aos sentimentos fc.eie.olos. Pensamqs qqeá iqoralisa.ão dos gozos pes- soi.es ponsisle, não em reduzil-os á menor somma possível, mas mi cultivar o desejo habitual dopartill.al-os3om os outros e com todos os outros, e em não cubiçar para si tudo quanto não seja susceptível de ser par- tilhalo d'esta sorte. ha uma paixão ouiíidinação permauen- temente incompatível c>m esle modo de ser— é o amor da dómináçã. ou da superiori.^e procuradas como taes./^ quíll impiica e tem por h..5-; um i .baixaniiuto equivalente dos outros. Quanto á regra de condueta á impor por meio de saneções morais, pensamos que nada se deve tentar, a não ser impedir que uns prejudiquem aos outros, ou deixem de fazer o bem que se comprometlerama praticar. Nada mais exigindo, a sociedade, em todas as circumslancias médias, obtém muito mais ; pois que a aclividade inhèrèhte á natureza humana escapa-se por direcções uteis, quan- do se lhe fechão as viásperniciosas.- E' essa a uossa concepção da regra moral prescripta pela religião ds Humanidade. Mas acima d'esla regra, ha um campo illimitado de mérito moral que yáe até o heroísmo o mais elevado, e que se deve entreter por Ioda a espécie de encorajamentos positivos, sein fazel-o entrar no domínio da obrigação. Faz parle do nosso plánõ," bem como de Coinfe, que a cultura do aliruismo, do mesmo modo que a subordinação do egoísmo a este, muito além dos limites do dever moral abso- luto, seja um dos principaes lins da educação tanto individual como collectiva. Uècouhe- cemos ate, relativamente a esle lim, o valor da disciplina ascética, uo seutido Grego c pri- mitivo da palavra. Não duvidamos que venha de novo o tem- po em que creauçaso joven. sujeitem-se sys- íomaticamente á inoriilieaç.o de si próprios e so lhes eusiue, como ua antigüidade, a domi- uarseus appelilcs, arrostar os perigos e sof- frer voluntariamente a dor, a titulo de sim- pios exercícios de educação. I -ideq-se tunto quanto se ganhou em dei- .arde educar cada cidadão na disciplina no- cessaria, ao soldado—E ó bom empregado todo o trabalho no sentido de oonlrahir e desen- volver em. si o habito de ser útil a outi.ni e ao mundo inteiro, praticando a virtude posi- tiva além dos limites do dever prescriplo. iudependoutemeutedeloda a recompensa e de toda a cpn.ídé.-çã- pessoal. Néuhum esforço deve ser poupado pã/ra ia- culir no espirito 4- disoipulo o respeito a si Çi o desejo de respeito aos ou,tros. com a idéa c^e serviços prestados i\ llimiauiqade. e.t>\\e- çhvan^ente quando pot\er ser, mas Qin todo q ça,so ns \\e$$oa uu seus mctnijro?. inóivlduacs, q que sem,pré ó. poss.vet. ila qesl.es voUimesde Goáilcmuitospr.ecei- los c notas que açceitamos plenamente, por convir em tanto à nossa quanto ásua cou- copção da moral—Por exemplo. seuyr,dmi.t-_ lirmos (iu,e fa^er vqlcuk-s- pcfi.-o ... scjju, coa- u.ariq ^'iqoral, pansamqs çoni elle que 05 principaes preceitos do. hygiene devem ser presp-ipios, não a titulo de máximas de pru- dencia, mas constituindo uma questão de do- ver para com os ontros, porquanto compro- ínelteiiclo nossa saúde nos .coliocamos na jm- possibilidade de prestar a nossos _o,m.eíhan- íes pa serviço . a "queédes tem direito. Como aiz cõuite aceriadamenie, o motivo de pru- deueja bem iongé está de ser completamente .ulllciente neste caso, pois qne os próprios médicos despreza) muitas vezes seus próprios preceitos. As penas pessoaes ligadas á omissão dos cuidados reclamados pela saúde são commum- ínente remotas, alem de serem mais ou menos Incertas : por isso necessitam a saneção ad- dicional e mais immediata da responsabilida- dc moral. Pensamos pois que neste caso Comte tem razão em principio, bem que estejamos cer- tos de que na pratica caiu elle em extremo exagero, recusando totalmente reconhecer a liberdade legitima que tem cada qual de jul- gar por si de sua própria condição physica, de accordo com sua capacidade e acceitaudo a responsabilidade do resultado. Nesta mesma ordem de considerações, ha uma outra idèa de Comte. que tem muita bel- leza e grandeza, e cuja reaiisação, nos limites do possivel, traria a cultura dos sentimentos sociaes em um dos pontos mais. esseneiaes i é que todo aquelle que vive de uma oecupa- ção útil deve coutrahin ô habito de conside- rar-se, não como um iudividuo que trabalha por seu proveito privado, mas como um func- cionario publico ; e de considerar séu salário» qualquer que seja, não como remuneração ou preço da compra de seu 1'bor (pois que este deve ser dado gratuitamente) mas como subsidio que lhe forneça a sociedade para prover á continuação seu trabalho e ásub- stiluição dos materiaes e produetos consumi, dos no decurso da operação. Comte observa que na industria moderna cada qual trabalha, -elfectivãmente, muito mais para os outros Uo que para si, pois que os fruetos de seu labor devem ser consumi- dos pelos outros ; é pois apenas necessário que seus pensamentos e imaginação adaptem- st; ao estado real dos faclos. Eiitrétaulo o problema pratico não é tão simples, quanto parece, porquanto, se o in- dividuo capacitar-se urmeineiite de que traba- iha para outros, o resultado muito provável- mente será fazel-o julgar-se indispensável, e deste modo leval-o a elevar o preço de sua mercadoria, em vez de da.l-a gratuitamente. O que A. Comte quer ua realidade dizer ò que devemos considerar ó facto de tra- balhar em proveito dos oulros-omo um bem em si ; que è ama cousa que devemos dese- jar por si mesma, e não com á mira em uma. remuneração, a que não podemos justamente pretender por fazer o que è de nosso agrado; que a retribuição própria de um serviço pres- tado á sociedade é a gratidão da sociedade j e que o direito moral de cada um ao subsidio destinado á Subvenção' de sqqs necessidades pessoaes uãq c uma quesião de reciprocidade por attenção à sua cooperação, mas depende da quola que a situação da sociedade perinit- te aksiguíir.líiède um modo compatível cqm os justos direitos, dos outros. Suhiçreyemos sem reservas esta opinião O metbodo grosseiro de doi.ar regular pela concurrencia do mercado a parte de produo- to que toca ao trabalhador pode representar uma necessidade de pratica, mas certamente uão representa um ideal moral, Sua justificação ò que a soeiodaila "'_ 'lirije nada du melhor tem podi.i-^ organisar do que este esboço '"';jriue je uma divisão equi- tativa. Por mais imperfeita que seja, faremos por ora melhor, deixando a cousa regular-se por si, do que regulando-a artilicialmeute por algum dos processos ensaiados. Mas, d_.qualquer modo que seja cm' ultima analyse resolvida esta quesião, a verdadeira idéa moral e social do Trabalho não pode ser de modo algum ailéclada. Emquanto os opò- rarios e os patrões não executarem a obra da industria com o mesmo espirito com que os soldados execuláo a de um exercito, a indus- iria nunca será moralisada, e a vida militar licará sendo o que, apezar do caracter anti- social de seu objecto directo, tem sido até hoje, —a principal escola de cooperação-moral. O BANQUETE Sendo dever da imprensa registrar os fac- tos occurrenles, damos publicidade ás notas fornecidas pelo nosso repórter, observador dc palanque, sobre o banquete ollerccido pelo Club _. dc Julho ao illustre Sr. Dr. Anui- bal Falcão. A's6 l|2 horas da noite, achava-se o lhea- tro aberto e illumiuado o terraço,. A's 7 3| 1 horas . taRtaram-se á mesa em forma de ferradura, ornamentada com singe- leza, 52 pessoas, embora fosse disposta com 1.0 talheres. A' cabeceira senlaram-se o Sr. pareci.ai José Simeão, ú direita deste o Dr. Annibal Falcão, ao la.do deste o capitão Napoieão Üuarle ; a primeira cadeira ú esquerda do governador estava vazia, como que indicando lu liar a pessoa a quem estava destinada. N_ cadeira contígua á esta eslava ò.r. Marli- niauo Veras, seguindo-se os outros con- vivas. Ao dessert, ás 9 3[1, servido o champagne, começaram os brindes, cabendo a palavra cm ..• lugar ao Dr. Raymundo Bandeira. Esle disse que o partido repul.Í|çanQ Ae Pernambuco, por"a|gi;'u. .empo a|ã_V"_í>. da Dr. Anaibal, tinha deliberado dar-ll.e aquel- ia. demonstração, desejando ouvir o sou mo- do dep.ens.',r >oúrQ o,_ diversos problemas C|«.p so {.jn.õs.-nlaui neste período de organi- ráciQão, e bem assim sobre o modo porque de- ve ser formado o partido nacional, cheio do força e unidade, devendo também emittir o seu juizj sobre as praticas aciuaes, que q orador considera condemuadas, e 00^6. (^11,3 um prolongamento tio «sue suecedia, no doiai- !.io, d-;s inocia?ciiia,, pois vq priviíegiòs, .slj,anjameutos, apasentadorias, condecora- Ções, elo. E' sua opinião que devem todos pugnar por um puro regimen de deáctèàtfh< lisação. Seguio-sc COin a palavra o Dr. Annibal Fa'- cão,que fatiando cerca de um auarte de hora, fez considerações sohre os pontos da inlerpel- ía;Ão do br. Raymundo Bandeira, concordau- do com as censuras por elle levantadas, rela- tivameale ao actual estado de cousas e paten- toando o seu modo de proceder durante toda sua vida publica: . E' uma verdade; diz o orador, ter sido a república proclamada pelo exercito e pela armada, mas era ella uma Gsp;r£s,ç__ na^ cioual. eslava u,o o,u. 140 úe iodos, e 0111 relação ao cuminho a seguir, era sua opinião fazer-se uma politica una e responsável, sen- do este o ponto dc união, de força e de liar- monia do partido.'.'.'•. Feitas estas considerações brindou á repu- blica, partido que por si linha nesta pro- vincia, força para organisação no seu pro- prio seio. O Dr. Felippe Figuéirôa disse que tinha sido rnonarchisla até 15 de Novembro, mas dessa data em diante enlregára-se de cora- ção ao partido republicano, unico capaz"de fazer prosperar todas as instituições do Bra- zil; que sentia não ter feito esta declaração no dia em que sompareceu á Camara dos Deputados o ministério 7 de Junho, e con- tinuára mouarçhista até então, forçado por uma série de circúmstancias, porém que to- do o seu organismo era de republicano e ha: miiito tempo mantém estas idéas ; para pro- val-o lembra o que. escreveu no Diário Pernambuco em 2 de Agosto de; 1868, con- tra o governo imperial, pelo desazo com que houve na questão da guerra do Paraguay, vindo desde esse - tempo a decadência dos po- deres públicos, e por conseqüência briudáva á pátria livre e unida. : ":. (r-MaUA. * ; O Sr. Alfredo Falcão, em nomedoCÍM. 2_ de Julho de Pernambuco, brindou áo Maré chal José Simeão, faz.odo em phrases elo- quentes a apologia do governador, concluin- do por dizer que, si o governador não faz uma «administração neste Eslado como dese- ja o partido republicano, ao menos tem-se distiuguido pela sua incontestada hoaestida- de. Este brinde foi calorosamente applau- dido. O Dr. Barretto Sampaio, em bonitas phra- ses, brindou á prosperidade de Pernambuco. O acadêmico José Rabcllo blindou ao ma- rechal José Simeão fazendo um appello á sua orientação para a bõa administração deste Estado, e pedindo a deportação dos inimigos . da republica. O Dr. Souza Pinlo brindou ao Dr. Annibal Falcão, fazendo um histórico de sua vida campanha republicana, ,_, O Sr. João Facundodò Castra Menezes briudou o exercito reryos. iitado no governa- dore.seu. companheiros d 'armas. O Sr. Martiníano Veras brindou á classe dos proletários, dos quaes o futuro do Bra- zil tinha muito a esperar. Ao çQi!Gh.ir este brinde, o ür* Felip- pe Figqéiròa, em uma arrebentação de en- thusiasmo, disse ser naquella oceasião o unico proletário a(li presente que devia agra- decer o brinde, porque é um vérdadeiio proletário* que tinha nascido pobre, que vivia ua pobreza e «jue aprouvesse aos céos morrer pobre, que a única cousa que possue são 7 paimos de terra no oomiteno e as c&l- çadas das rn ,s para passoiar, e assim a ela__ se proletária vivia na maior pobre»- por cau- sa da insiiiuiçí.Q myy&r^ôa que corrompia tudo, C ur. Barros Carneiro brindou aos irmãos Falcões, representados em Annibal, Alfredo, Carlos, Argemiro e Alberto, fazendo a apo- logia da vida publica destes e concluio sau- dando á respeitável senhora mãi desses ca- valheiros.... O Sr. Manoel Cavalcanti brindou aos lie- roesde 17, recitando uma poesia. O Sr. Ângelo Tavares brindou á agricultu- ra, pelo muito que estava obtendo, dos pode- res públicos depois da proclamação da ie- publica. . , Este brinde foi personificado no distinçlis- simo cidadão Ernesto Gonçalves Pereira Mina.... - O Dr. Gonçalves Maia brindou o Dr. Si!- va Jardim. O Dr. Argemiro Arouxa brindou ao seu amigo e chtfé do partido republicano de Per- nambuco, Dr. Martins Júnior., Ó Sr. Marechal José Simeão, encerrando os brindes, saudou o chefe do Governo Pro- visorio, que, levanlando-se do leito da dòr, uo dia de Novembro, veio á praça publi- ca para proclamar a republica em nome da nação. Tocaram nes intervallos as musicas do 14- batalhão e do Arsenal de Guerra, lerminan- o banquete ás 111(2 horas. Entre as pessoas qua compareceram foram notadas ; os Srs. Marechal José Simeão, te- nome Eugênio Bittencourt, Drs. Aaüibal Fal- cão e Souza Pinlo, Autonio Carlos, Carlos Falcão, Martiníano Veras, Drs. Pat. a Lopes, Barros Carneiro e Bjaymi .ndo Bandeira, com- mendador João Fernandes Lopes, Arthur Espiuçu, Felippe Figuéirôa, André Dias, co- ronel Faustino de Britto, engenheiros Lima e Nascimento, commandantes do li- e do 2- batalhões, commandante da Guarda Civica, director do Arsenal de Guerra, Drs. Manfre- do Barata e Herculano Ramos, Manoel Au- tonin dos Sautos Dias, Ângelo Tavares, D»". Manoel Ferreira, juiz de direit. Castelio Branco, André Maria Pinheiro, coronel Apo- linario Maranhão, Argemiro Arouxa, Dr. Luiz de Andrade, Manoel Cruz, José Francis- coÇ.r_..ro^ çç.pUão Napoleão Duarte, Dr. Purcira Simões, Francisco Joaquim Ribeiro de Britto, Drs, Anlonio Carlos _eltrão o Bar- reto Sampaio, Alberto Falcão, Manoel Ca- valcauti; Ernesto Gonçalves Pereira Lima, Dr. Gouçalves Maia, João Faòundo de Castro Menezes, José Rabèllo, faltando mencionar, apenas, oito illustrès convivas qqe a nosso repórter não conheceu,, notas^mIlítares SElíViÇO DIAIUO Entra hoje de superior do dia o cidadão ca- pilão Leoncio e de ronda de vizita o ajudan- te do _• GUARXIÇÃÒ D.V CIDADE O 2" batalhão dará a guarnição úa cidade e o commandante da guafuá d*e Palácio, que vier, Dr. Braz Florentino Henriques de Soti-.v vogaes, aiferes José Soares de Mello, MiJRiiel Gonçalves Castro Mascai enhas, Pedro No- lasco de Souza e 2.- tenente João Carlos Pe-' reira Ibiapina.;. .1 —>.__- 1 ...h :: iPermutâ ->:..,. t ••¦...:-.;..vr Por acto do Sr. Governador foi authorisada a permuta requerida pelos professores ípu-' blicos José Luiz de França Torres e Ciryüo Augusto da Silva Santiago, passando est..a reger a 4». cadeira de Santo Antônio .d'esta cidade e aquelle a Ia. de Afogados. Governo do Estado -^& Por actos dc 22 do corrente :: "' Foram exonerados os cidadãos íòão Pio dár Silva Valeuça e Francisco da Costa Ferraz dos' postos de alteres commindanto do l-.- e õ. districtos da Guarda Civica e nomeados para' substituibos o ¦ tenente Fèdro Celestino de Britto Macedo e sargento da mesma guarda Beltraudo Pedro de Azevéüò;-1 'te Por acto de 26::(>?.?.«.fo Foi transferido para 04.-Jistricto da Guar- da Civica o aiferes do S.-r Beltrándo Pedro de Azevedo ern -substituição de Manoel Gomes Figueredo Castro, que foi demittido.%= *5_ Foi exonerado o cidadão Francisco Lauren- tino Pereira de Carvalho do mesmo posto no _;¦• districto e nomeado para substituil-o Fran- cisco d_ Assis Ferreira de Magalhães.;•' For nomeado Josò Piros< Ferreira para com- mandar o 3- districto da referida guarda; i Fgirecoudtuido:-_*Râ-__i-l-. Thomaz Lins Caldas logar de Juiz Municipal e de Or- phãos do termo do Rio Foimi030.?r<'_:< /:-!•>. '':'í.---íí!iiT.i.r> Club Internacional A reunião familiar flò club Internacional reahsa-se omanliã e o director do mez jàdis- tribuio os convites. A!.;"! [I ! 3 . Osatlractivos peculiares a suas reuniões são uma garantia da coacurreucia e animação desse saráo,familiar... ...s Conflicto aritgrlo'-_. ovt-u.g^wois .. O P'iz publicou o seguintes telegramma.-: Lisboa 15 Os acadêmicos do Coimbra, Porto e desta capital dirigiram uma mensagem a el-rei D. Carlos, pedindo a retirada do cônsul inglez no l^orto.-.:-,. 1 A mensagem foi entregue hoje por nume- rosa commissão. Lislioa 1!) Confirma-so a occupaçãode ambas as mar- geris do Chirepor tropas iogle_as, retorçádas' por forte contingente mákololo. ' Sémcihánte uulioia impressionou sobremo- do a população desta capital., ""., " No sul do 1 èino aclivam-so os preparativos militares é à defeza dos portos.[ lififi. ..;..'>.. Remoçâtj".''' ., Por acto do Sr. Marecliaí Governador d'este Estado de.;2. docorréiite. foi removida, a pro- fessora Maria. Leopoldina Chaves Peixoto, da cadeir.' mixta de Pão d'Assucar, para ad_ igual eusiuo de Brejáo de Santa Cruz. Vaga de desembargador O supremo tribunal d.i justiça enviou ao minisicrio dos negoóios da justiça a seguinte lista dos 15 juizes de direito mais.antigos para o preenchimento-_a vaga uin desembarga- dor : 1" Joaquim José Henriques, 2* Cesario José Cbavantés, José Maria Moscosò da Veiga Pessoa, 4o Joaquim Felix de Souza, 5' Fran-* cisco Rodrigues Pessoa de Mello, 6' Luiz Igna- ;> cio Mello Barreto, 7o Francisco Luiz Correia de Andrade, 8" Antônio da Cunha "Xavier de Andrade, 9" Luiz de Hollanda Cavalcanti Albuquerque, 10* Joaquim da Costa Ribeiro, 11' Josò Ricardo Gomes de Carvalho, 12* Bernardo Dias de Castro Sobrinho, 13* Manoel ' do Nascimento da Fonseca Galvão," 14* Manoel Martins Torres, 15° Barão de S. Domingos, ...t)i Juizes' de direito •t/f-'»;;i ;.- IS'.. .- í.r\S'í:tvi -n •j Forão nomeados:; . ; _.. ,;./..„..' í^Juíz dc direito da comarca íle Cávaicante,.* de primeira entrancia, no estado de Goyaz, o bacharel Arlindo Ernesto Ferreira Giierra.. ., , Juiz de direito da comarca do Rio Coxim, deijíual entrancia, no mesmo estado, o bacha- rei NyloRamos Romeiro. - Bancos de emissão '••••- u -; 1 L-imos no Jornal do Comtnermo: . « No livro da porta do thesouro nacional' estava o seguinte despacho:I « A faculdade de emissão que o supplican-' te gosa, sob o regimen da lei dc 21 de No- veui.ró 1888, não Ifie confere direito de , ser comprehendido na providencia do decreto ú. 2.3 de 8 do corrente mez. Essa medida compromotteria.o seu próprio pensamento se se amplião a todos os bancos situados nas condições do supplicante. _ Este despacho asseg .rão foi dado no roque- . rimeuto do Bancado Commercio pedindo au- torisajjão para emitlir sobre 10.000:000?, fà- zendo deposito no thesouro nacional de.. . ( 2.000:000^ para emitlir o duplo desta impor- tancia, tendo o Banco em cofre aquelia quão- ' tia em metal, soberano, francos e moeda na- ; cioual. . Igual despacho, teve o requerimento, do Banco Comnií .ciai do Rio de Janeiro, que pe- dia autorisação para emittir ató _0.00_:0_0_, sobre 10,000:000$ dos -15,030:050$ que te:i» realizado por conta do seu capital, tenda uo -. cofre cerca de 3.000:000$ em ouro. . ._=_?"' 3 m- •^f «r^iíU.T" ''';**-'', será dadí. pela bateria de artilheria. 1X.PBCÇÃO DE SÃÕDE O IAa batalhão'de infantaria deve apre- sentar á delegacia do cirurgião _i_r. hoje 10 horas da manhã, atiin.d,6 .or inspeesionado de saúde, o çsLp ue esquadra José Galdino Pereira da Silva. CONSKLItO DE CU.URA Foi hontem nomeado o conselho dc guerra que leiii >ie julgar o-_ saldados do 14.; ba- alhãó de inK. 1 Uria, .Jo. _ Zachariás Fer- ha)i3.es. (. 1 Silva è '1'l.iòma'z Felix Aranjo Litr.„, do qual é prosiderne o cidadão tenente coronel José Joaquim Coelho e membros o capitão Anlonio ignacio cTAUniqucrque .' .a- Transferencias Forão transferidos na arma de cavallaria : para o 1: regimento o aiferes do «0- Américo Jabral; para o (j- o aiferes .do-7 ..Tito Liviode Magalhães e uara o 10 o tenente do 12- Gas- panno da -Costa Carneiro Leão. Liberdade de imprensa ¦¦•_•••. Diz o Jornal do Conxniercio : Vrimos hontem o seguinte telegramma do governador do estado do Maranhão, dirigido ao Dr. Teixeira de Souza : « Tolegramma de Annibal Falcão, pedindo para respeitar a liberdade da imprensa faz- me croríól-a eu obstado. O facto foi este: O Globo aturmou pagar o thesouro artigos favcra\ _is a meu goyérno. Convidados os redaclores para dizerem sobre a verdade da aceusação, allcgaraiíi que apenas lhe constara isso. Observei-lhes que uão eram condignas da imprensa livro aceusações assim calum- niosas. Entendeu o Globo suspender a sua publicação tomporariamente. Fel-o porquo « qui .. JiiIgo impossível governar este Estado^ ¦ à mercê dos exploradores de escândalos.» . OttoF-ite * •-:. A t Para o estado do Ceará parte amanhã o Sr. C.Uo Felle, chefe da 77ie ivòslem and Brazi- liai), Telegraph Company Limitei, (pie alli vai'a serviço da companhia dignamente re- presoatada por eUemest è_ESt£do. Diploma de habilitação Pela secretaria do e;la/_o dos rregocíos' cfa jusliça, e;n 19 d.p c>rro_t(.\ passaram-se di- plomas habililaud.ü.-o.bachaVcis Manoel Eu- gemo da Silvou?:.valho, Anlonio Thomaz de Lima Fvi_. ., .òsóMnchadoíPeureira ao cargo _.<i.i<._ d.; díreilQ e Carlos Augusto de Souza I. nuii

r /. . -, : .,> .-¦ B ES-BB r 3 b ÍBSS —- ¦ i^ - S £ < fi ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1890_00071.pdfBernardo de Seriua e Silva—Iuforme o ci-dadão Inspector

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'fos mezes.................... _j ou.PAGAMENTOS ADIANTADOS

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Avulgnatura.INTERIOR \'_ P.í!.iS'^,;,.^jJ,"J

- Seis mezes.................... ;0$OQO - üí..-PAGAMENTOS ADIANTADOS -: -'

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PERNAMBUCO Recife ~ Sexta-ieira, 58 de Março áe 1890 ANNO XIII N. 71

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' A>

APROVlNClAéafolhade maior circulação nonorte do Brazil; ;"

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,'...." Expediente

Correspondente em Pariz para annunciost reclames, o Sr. A. Lorette 61, rua Cau-martin.

ACTOS OFFICIAESGOVERNO DO ESTADO

ÊM ADDI-AMENTO AO OKSPAGHO DO DIA 20 DEMARÇO

Manoel Antônio Leite—Não tem lugar o qnercquer.a vista das circumstancias linauceirasdo estado.

despachos do dia 25...Abaixo assignados, negociantes, artistas,

empregados públicos c agricultores resideh-tes no I-gar Barbalho^ freguezia' da Varzéa—Informe o ci_ad_o Engenheiro Director dasObras Publicas.

Augusto Zaohariasde Góes Telles—Informeo Inspector da Thesouraria de Fazenda.

Autouio da Siiva Júnior—Informe o cida-dão Inspector do" Thesouro do Estado.

Bernardo de Seriua e Silva—Iuforme o ci-dadão Inspector do Thesouro do Estado.

Fellippe Beuicio Corrêa de Figueredo-Indeferido, visto ter sido supprimida a cadei-ra a que allude o peticionario.

Fraucisco de Paula Albuquerque Salles—Concedo. ^

Francisco Cypriano da Silva Santos—Infor-me o cidadão íuspector do Thesouro do Es-tado.

José Francisco Coelho Bittencourt-Compa-reça na secretaria do Governo d'esle Estadopara receber o termo de inspecção de saúde,passando o competente recibo.

Júlio Carlos Hermes—Sim.João Martins de Audrade—Dè-se.João Bento Monteiro da Fonseca—Informe

o Inspector da Thesouraria de Fazeuda.Julia Ayres de Almeida Frei ias Não tem

lugar o qúe requer a pelieionaria, porquautoestando em vigor o regulameuto de 18 de Ja-neiro de 188-, as remoções para cadeiras de3'. entrancia fazem-se de accordo com o art.1.6 do citado regulamento.

Joaquim de Souza.Vianua Ferreira ^-Infor-me o Inspector da Thesouraria de Fazenda. •

Miguel Ribeiro Pavão Eticamiuhe-se de-vendo ser pago na Repartição dos Correios, ocompetente porte.

Pautilha Lins Vieira Cintra—Subsiste o ac-lo de _0 dc Novembro do anno passado.-

Miguel Figuéirôa de Farias—Requera noarchiyo da sécrelaija do governo a consultae parecer de diversos advogados do forod _. ta capital, d'ejles se extnfe as copias au-the .ticas, e entregue-se estes com os demaisdocumentos, ao peú ciooarjo mediante recibo.

Secretaria «do Governo do fê.ta.dp d.e Per-nambuco, em 27 de Março de 18-0.

O porteiroU. M. da Silca

THESOURO DO ESTADO DE PERNAMBUCODESPACHOS UO DIA 27

Manoel Clemenlino Correia de Mello.—En-tregne-sc.

Rita dos Santos Leal.—Pague-se.Ollicio dosuperilendentedaestrada de ferro

do Recife ao S. Francisco, Francisco deHollanda Cavalcanti de Albuquerque, abaivoassignados de empregados no serviço iuler-no da Escola Normal, Josó Leopoldo Bour-gardeGuilhermina Teixeira da Silva Praze-res.—Informe o Di. Contador.

UlyssesColoinbo Simões.—Ao porteiro paraentregar. '. . .

Manoel Marques. Ferreira Lins.—Registre-se e façam-se as devidas notas.

Ficlden Brothers. —Informe com urgênciao Dr. Contador.

Sebastião Antônio do Albuquerque Mello.íT.ínforn.e o f)r. Contador..

t_; [Repartição _la I»oIioia

2' Secção.— N> 70.—Secretaria de Policiado Estado de Pernambuco 25 de Marçode 1890.

Foram hontem recolhidos á Casa de Deten-ção os indivíduos de nomes Henrique JoséFerreira, Pedro Celestino da Silva, JosephaMaria da Silva, Manoel Libanio Tavares daSilvaé João Jorge Pereira.

Com deítino ao Asylo da Tamarineira, foitambém recolhida a àllienada Maria da Luzda Encarnação.

Pelo subdelegado do 2.* districto de Bebe-ribe, foi remettido ao juizo competente o in-querito policial a que procedeu contra Ma-noel Ignacio dos Santos, por haver ferido,com diversas facadas, á Maria Thereza daConceição.

De accor Jo com o officio do delegado dotermo dé Nazareth de 22 do corrente, pro-ponho a creação de mais dois districtos desubdelegacia nó mesmo termo, com a deno-minação de Primavera e Trigueiro, o pri-meiro com os mesmos limites do districto

FOLHETIIV.pmiSQPÍ BQIDO

POR

JÚLIO MARY

QUARTA PARTE-

CONFISSÃOXI

A EXPIAÇÃO

Não tc enganas ?— Não.?,'oí).A para o fiuarlo do moribundo._.o luiiiio tyo jardim ál]i..-se 'p

|)or|ão deferro e apparecè NoéT de\'jdqimerile paramen-lado o precedido d. mn menino de cOro coma cruz.

Corno pintaremos a emoção daquelle sa-cerdote dinnte do moribundo, ferido pela ihãovingadora de Fernanda, diante daquelle mo-ributido queso linha arrependido, enterneci-do pelas meigas e dolorosas exprobações delillio nascido do seu crime ? Poderíamos fa-zel-o porventura ?... E o próprio Noel, sefos&c obrigado nesse momento a explicar aíSuUipUci.ade de emóç§ès que experimenta,va, podel-o-hia tão pouco?

Elle approximou-se do leito.Renaudiére guardou a sua immobilidade.

Não tinha ouvido o padre. Não devia ouvil-oA agonia tinha começado.O sacerdote recitava junto do leito as ora-

ções dos mortos, emqumto Gilette, banhadaem lagrimas, rezava.

Fora, o sol briír.nti.o crestava os arbustose as Pores ; o cèo estava de um açul seiiihiaculo, laas o calor era tão intenso,.que ospássaros quedavath^-sc occnltos sob as folhas,a'espera da frescura da la ido. Dir-se-hia quoii natureza rccolUia-se, uo raouieuto uut (jue

de paz, que actualmente se acha comprehen-dido nos das subdelegaCias 'de Marotos eTracuuhaem, e o segundo tendo por limiteso respectivo districto de paz, que aclualmen-

. teé em parte policiado pelo subdelegado deAlliança e em parte pelo de Vicencia

as subdelegacias existentes deverão com-prehender os territórios: dos juizados de pazdo mesmo nome, exceptuando, porém, osdistrictos de paz de Tracunhaem e Alagoado Carro, tendo cada um 2 subdelegaciassendo a de Tracunhaem e Carpina com as di-visões do juizado de paz e dividin.o entre sipela mesma divisão actual, e o de Alagoa doCarro dividindo nas duas subdelegacias deAlago?, do Carro, Angélicas ou jS. João Ba-ptista, dividindo-se dos mais pelos limitesdos jurados de paz e entre si- pela. estradaque do engenho Cavalcante vai «ó engenhoCordeiro até á Jinb.'férreas: de Limoeiro e[d'ahiem linha recta até-encontrar o territo-rio da cornar..-de Pão d'Alho, licando destemodo a comarca de Nazareth em 1. districtoe 12 subdelegacia?. - ; • ,.' •¦ ! ¦ ¦ ¦¦¦¦¦-:'-

S 'Para os lugares de subdelegado e sapplén-tes da subdelegacia em Primaveras, propo-nho a nomeação dos cidadãos João Gonçal-ves Bezerra, Miguel Ignacio de AndradeLima, Anlonio de Barros -Lima Filho e Joãode Sá Mello. -

Para os hígaresdè subdelegado e supplen-tes do districto de Trigueiro os cidadães JoãoAnlonio da Costa Azevedo, Mauoel d'OliveiraMoura c Silva, Manoel Ignacio d'Andrade eJoão José .de. SanfAnna. . _ _....... ,.-. I

Para o districto de Morôtos, cujas autori-dades actuaes deverão ser esmeradas, propo-nho a nomeação dos cidadãos Manoel Emi-liano Cainello Pessoa, Diogo Antônio Rodri-gues, João Nepomuceno da Fonseca Pinho eLúcio Pereira d'Araujo., .. r

Communicá o delegado do termo d'Águas'Bellas, que. no, dia 20 do corrente, ás 8 horasda noite, dispararam um tiro de bacamartepara dentro do quartel do destacamento,sendo ferido gravemente as praças de tiomesJoão Cauuto do Nasci mento,e Antouio Fran-cisei de Lima.

r ü delegado compareceu immedialamenteno quartel e diligencia prender o delinqüenteque se presume ser um indivíduo de quemdias antes havia sido apprchendida uma facade ponta. .

. A tal respeito abriu-se o inquérito.Foram trausmiltidos os seguintes titulos de

autoridades policiaes enviados á esta repar-tição pela secretaria do governo:

Manoel Cordeiro de Carvalho Mcrgulhão,1.'supplente da subdelegacia do districtode Jurema no termo do Brejo.

Manoel Rodrigues da Costa, 2.. .supplenteda subdelegacia do districto da Serra doVento no referido termo'do Brejo.

O cidadão Hoporio Tenorio de» CarvalhoCavalcante assümio uo dia lt) do corrente uaqualidade de supplente o exercício da dele-gacia do termo de Pesqueira.

Para o lugar de delegado do termo da BoaVista proponho a nomeação do cidadão Fran-cisco de Paula Freitas.

O chefe de policia,Antônio Antunes Ribas.

-^.fií^--,;*^—-

INTENDENCIA MUNICIPALD .SPAÇHOS DO DIA 27

Pelo Intendente de edificaçãoJlanoel João Gomes de Amorim ?—Deferido,

nos termos da informação.Maria Francisca da Conceição.—Deferido,

nos lermos da informação.José Rodrigues Peixoto.—Defendo.Dorothóa Amalia da Rocha, Cypriano Joa-

quim José Marianno.—Deferido, nos termosda informação.

Ângelo de Sá Peixoto,- Defendo.Correia Irmãos & Cv—Deferido.Bacharel Marcolino Dornellas Camara—De-

ferido, pagando o imposto do § 4. da lei doorçamento vigente. /

Luiza de Souza-Mello. Deferido.Vieira & Silva. — Deferido.Marianno Francisco Ferreira.—Deferido.José Manoel de Sá.—Deferido.Aricente Guilherme da Silva Pontes.—Defe-

rido, nos termos da informação.Padre Albino de Carvallw Lessa—Deferido,

pagando òsirnpõstos devi .o§..' .. . t :

José Antônio (_|a Cosia.- Deferido,Filisupno Perrejra dqs Ct|3gas;—Referido.

Pelo fntendente de polícia '-.

Claudino4_â--S»m. paganijo os impostqsdo accordo com a informação do fiscal.

Secretaria da Intendencia Municipal do Re-cije, 23 de Março de 1.90,

O porteiro,Antônio José Leal Reis,

-*¦++—-mm

OViHCIÂ

tanto

EllaElle

A COMPANHIA FERRO-CARRIL

IIJá provámos ser inadmissível a collocacão

de uma segunda linha de trilhos paralellosaos existentes na estrada que vae da Torreá Jaqucira, pela sua estreiteza e sinuosida-

*tara&mma*nmumarivmamamm:^mümmtmmimmmmÈiÊizMmÊmaÊmÊpMMBaÈm»

ia expéllii- de seu seio, para restiluil-o aonada, áelernidade.o homem que tinha sido laograude cplpíido... •" Ao meib-dia Renaudiére recobra um poucoos Sentidos.

\MQ.è os lábio?.GilpUe inclina-se sobre elle;^-Água... disse o moribundo con) voz exr

Üncta.Gilette apressa-so a approxitnar-lbe dos

lábios um pouco dragua.EHedirigç-lhe um olhar de reconhecimento.E diz :—Minha pobre .filha... solrro muito.,'melhor !..". Tanto melhor !....-Faz um ns forço para erguer o busto,

passa-lhe o braço em torno do pescoçopercorre pelo quarto um olhar terno, emba-ciado, onde appaleciarn já as sombras damorte. Esse olhar pára primeiro sobre omenino do coro, uni rapazito mal penteado,ruço e çoradQ. de rosto crestasfo pejo spl, eque considera aquelia scenf) com um siistoIsem próximo do .error. •' ¦"'• ' _: ' ;

Eia o llllio dó um táverneiro de Cerdon.-" E,ò lu, FejjpRcV? disse ó moribundo,Depois i|vista Nool... • .Um reslo _e vida 4.-U}e i|in poqco de luz

aos oi .os,—Noe! !...E escapando-se do braço faiigado deGiletle,

cac uovàmcnté sobre o leito, murmurando :—Perdão 1Não fez mais nenhum movimento.Eslava morto, m

_ AIIAISO l.EC0_{QlI!STADg !

Emquanto Renaudiére expirava, Bagatel,muito compungido por ver desta vez a suamissão completamente termiuada, entravano gabinete do doutor.

Arrumava habitualmentetodas a5 manhãs,

..o espàná. a secreiária, uma sobrccai...volumosa chainóu-ilie a qltençao.

Ella havia sjdo 'collocqd.., ali ,s, no meio dasecretária, longe dos outros papeis, è demuueiia u sor visia por uuom eulrassu.

des,.sob peqa de.se tornar impossível poralli o transito público de carros e animaes.

Não precisa ser-se engenheiro nem proíis-!sional para conhecer-se os inconvenientes queapontamos.

Si actualmente, havendo uma só linha na-quella estrada, ha pontos em que o transitopublico se torna arriscado nas horas de mo-vimento dos treus, o.que não se daria si umanova linha de trilhos fosse alli collocada ?

Quando mesmo, porém, aquelia estradapodésse' pela sua largura offerecer espaçopara o assentamento de duas linhas, sem em-baraçar nem prejudicar o transito publico dervehiculós e animaes com carga, parece-nosque devia-se procurar assentar a nova linhaem outra estrada abrindo mais uma via detransporte, dando lugar ao augmento de edi-licação, allrahindo habitantes npvos e ser-vindo, aos antigos, o que com mais facilidadee aproveitamento se couseguiria com o trans-porte de bonds que concorrem mais do quenenhum outro para o desenvolvimento dasediticações nos lugares por onde passam, pelafacilidade que ha em parar á porta do passa-geiro.

j Nestas condições lembrámos que si a Com-panhia Ferro-Carril está uo louvável empe-nho de serv.r os habitantes da zona jà atra-vessada pela linha de Apipucos, em lugar depretender estender suas linhas paraleliameuteaos Trilhos Urbanos, na mesma estrada, cujosinconvenientes apoutáinos, podia .cortar osTrilhos Urbanos no ponto terminal da linhade Fernandes Vieira, na Graça, penetrar noantigo sitio do Dr. Maia, hoj. aberto em ruas,e dahi seguir cm uma paralella ás duas cs-trada. , de Apipucos c dos Afllictos, abrindopara esse lim uma rua qu i passará pelosfundos dos sitios da Torre e Ponte de üchôaaté a Cruz das Almas, seguindo pelo largodo Parnameiriin eeiUrando no Encanamento,donde poderá tomar, em direitura a directrizdo Poço da Panella, ou a directriz do povoadodo Chacon indo terminar no Poço da Panella,como melhor lhe aprouver.

Em que pode ser prejudicial á Ferro-Car-ril o traçado que indicamos ?

Náo-é crivei que os proprietários de Pontede Uchòa que lão mal servidos são pelos trensdos Trilhos Urbanos, se recusem a cedergratuitamente os fundos de seus sitios para apassagem dos bonds; o Dr. Bento Costa pro-prietario do grande sitio da Ponte de Uchòatem alé já uma planta de abertura de ruaspara aquelle seu sitio e mnito estimará a pas-sagem do bond para a fácil venda dos lotesde lerrenog.

tyo caso, porém, de recusa de algum pro.prietario, a Companhia tem o recurso dadesappropriação por utilidade publica e nistopqde ser muito auxiliada pela IntendenpiqMunicipal.

Porque, então, não acceitará a Companhiao nosso traçado f Será porque tem de des«pender alguma cousa com a abertura da ruado sitio do Dr. Maia á Cruz das Almas ?

Pois então, entende a Companhia não po-der fazer essa despeza quaudo ató hoje temgosado do favor de passar sem a menor con-tribuição por cima do leito das ruas e eslra-das publicas, algumas bem estreitas que aIuteudencia Municipal tem sido forçada aalargar a custa de seus cofres; por cirna detodas as pontes e poutilhões, dos quaes nemum só teve de construir, e cuja conservaçãonem ao menos é obrigada a pagar ?

Será porque o novo traçado faz-lhe perdão"os passageiros que ella poderi^ apauhar sicorressem os koiuLs na estrada da. Ponte qoychâa

'

fambem n.o, parque a nova rua licandopararetlameute entre as estradas da Pontede Uchòa e dos Aí .tetos nas quaes desem-hocam ruas que lhes correm transversal-mente, receberá os passageiros de ambasaquellas estradas e ruas situadas á pequenis-sima distancia das ruas pelas quaes tem depassar a nova linha de bonis,

Agora ad1.ioioao -so a Isto a facilidade quehaverá em fazer edificações ã margem e msproximidades das ruas por onde tiverem d_possar os bonds, e nos digam si ha razãopara spr despresudo o traçado que propo-mos, eom o qual a Ferro-Carril só terá decortar a linha dos Trilhos Urbanos em doisponlos : na Torre e no ponto em que tiverde entrar para o Poço da Panella.

Uma outra vantagem quo advirá para otraçado por nós indicado é poder-se fazeruma bélli-simà avenida na rua Nova do sitiodo Dr. Maia até á Cruz das Almas, e para

esse gabinete

¦ ' ' _________ _________O endereço dizia : <; Ao Sr. jüj_ de instruoção encarregado do processo H-ugne. »

Bagatel pegou nessa carta e oüiou para ellademorada mente.

Soltou um suspiro.—Não ha duvida, murmurou eile... Qsegredo hft taqto tempo '

procurado eslá, aquidentro... Com» lazer ?..... Ler a carta...üijão ousarei... E no entanto... Que ten-tação !

Uma tentaçãoefl-clivamen.e para o age .te...3ue

desde t .o longos iqe . . esperava oceasiãoB descobrir o segredo dõ assassinato de Vir-

ginia La Touche.Era entretanto preciso colorir essa indis-

croção com um pretexto plausível.Elle depressa éh-onlrou tal pretexto :—Estão certamente aqui dentro detalhessobre o assassinato.. . e quem sabe se Re-naudière não aceusa algu n cumpli e, até hojeignorado da justiça

'-1Lançou mão qé uma íaca de cortar papele introdú_iá-a cuida .osidnente no'sobre-

carta. ' ' ' " Está, imperftíitaméle cülqdn, despre^ou-se.Leu feljnttnente.' E ijúán .õ terminou. :—:.\h ! o patife erqelle mesmo!... E dí_er.

se que tiVerani-uo à sombra, qne ós juradosliveram-no oa £.ji prêse-noa, quo era oáslan-to uma palavra para condenal-o ! Uma pa-lavra !... O aceusado é culpado ? Sim !E elles responderam : Não .... Eis o quose chama ter sorte !

Nes?o mem.onio c .ui.aati-íjv .5_nvaoprdim.-_U Sr. curs\ fetirq-se... Ú oiitrohwrreqprovavelmente.

Bagatel metteu novamente o documento na. ohreuarta e colou esta. . .

Depois subio ao quarto do medico.A porta do aposento eslava entreaberta.Um golpe de vista bastou para que se cer-tilicasse da verdade.Gillete contiuuava a orar juyljo do lei^q.—Pem. disse eom.jigo o àgerite/èlte prelo-r|ü íaórr. r ha "própria"

cama... Achou quea gui!hot!M.n, ér.l-inuitòdesagradável,Cada giiaj ip.n ai seqs gostos. Para este,

já. ó tarde... Mais resla a Ueugne... Sãoeila QS-apar-me, eatou deshonrado !...

(Continua,

esse Qm seria bem possi. contar até comauxilio directo dos cofres íunicipaes.

Entende, porém—o Gente da Ferro-Car-ril que para haver petfda identidade decondicções, deve-lhe ser mcedido estenderas suas linhas pela mesm.-estrada por ondejá passam os Trilhos Urbáts ; de modo que,dado mesmo que seja imfssivel o transitosimultâneo das duas linha: ha-de-se pérmit"tir o absurdo, e como si ea identidade nãodevesse exactamente ve;ar sobre outrospontos, como seja preço ds passagens, fa-cilidade de meios de transprte de passagei.ros e de carga, etc.

Pretencioso como se tem. revelado o ge-rente da Ferro-.arril á pom de deixar defazer certas modificações c melhoramentossó porque lhe são suggerido pelo publico,teima agora em não acceitaí outro traçado,somente porque obedece a sse defeito lãoprejudicial aos que iem a seicargo o desem-peuho de serviços da naturei dos da Ferro-Carril, nos quaes uão se póe despresar iu-dicações ás vezes dos mãos entendidoslheoricamente.

Não vemos razão para na ser acceito otraçado que indicamos come» unico possivel,desd. que a Companhia Fero-Carril queiraprolongar a sua linha de Feiandes Vieira }e neste caso pensamos que eve-lhe ser dadaa preferencia para termitiar no Poço ou irmesmo adiante, excíuida ompletamenle aCompanhia de Trilhos Urbaos.

Ainda mais ; eulendemosque com a pre _ferencia á Ferro-Carril,deveimbem ser dadoa esta o direito de, dentro d praso de vinteanuos, não consentir que sja n assentadasoutras linhas de transporte le passageiros ede mercadorias nas ruas poraude forem pro-iongadas as novas linhas.

Eis alé onde chegam o nsso interesse, anossa protecção á Companhi. de Trilhos Ur-banos, e a nossa má voutad< á CompanhiaFerro Carril.

Proseguiremos.

O COMTISMO ORDD-XO

AS ÚLTIMAS ESPECULAÇÕES iK A. COMTE"" (St uarl-M ill-ISd)

A nossa concepção da vida uimaua c dilTe-rente. Não julgamos a vida lão rica de go-sos que elevámos renunciar o.ullivo de todosquantos se referem ao que A Comte chamainclinações egoístas.

Cremos, pelo pqiitriuio, que dçir a, estessuílV-iente satisfação, abstèncj-sf ilo excesso,mas levando esta-satisfação aé o gráo com-pativel com o maior goso, è quasi semprefavorável aos sentimentos fc.eie.olos.

Pensamqs qqeá iqoralisa.ão dos gozos pes-soi.es ponsisle, não em reduzil-os á menorsomma possível, mas mi cultivar o desejohabitual dopartill.al-os3om os outros e comtodos os outros, e em não cubiçar para situdo quanto não seja susceptível de ser par-tilhalo d'esta sorte.

Só ha uma paixão ouiíidinação permauen-temente incompatível c>m esle modo de ser—é o amor da dómináçã. ou da superiori.^eprocuradas como taes./^ quíll impiica e tempor h..5-; um i .baixaniiuto equivalente dosoutros.

Quanto á regra de condueta á impor pormeio de saneções morais, pensamos que nadase deve tentar, a não ser impedir que unsprejudiquem aos outros, ou deixem de fazero bem que se comprometlerama praticar.

Nada mais exigindo, a sociedade, em todasas circumslancias médias, obtém muito mais ;pois que a aclividade inhèrèhte á naturezahumana escapa-se por direcções uteis, quan-do se lhe fechão as viásperniciosas.-

E' essa a uossa concepção da regra moralprescripta pela religião ds Humanidade. Masacima d'esla regra, ha um campo illimitadode mérito moral que yáe até o heroísmo omais elevado, e que se deve entreter porIoda a espécie de encorajamentos positivos,sein fazel-o entrar no domínio da obrigação.

Faz parle do nosso plánõ," bem como dò deCoinfe, que a cultura do aliruismo, do mesmomodo que a subordinação do egoísmo a este,muito além dos limites do dever moral abso-luto, seja um dos principaes lins da educaçãotanto individual como collectiva. Uècouhe-cemos ate, relativamente a esle lim, o valorda disciplina ascética, uo seutido Grego c pri-mitivo da palavra.

Não duvidamos que venha de novo o tem-po em que creauçaso joven. sujeitem-se sys-íomaticamente á inoriilieaç.o de si próprios eso lhes eusiue, como ua antigüidade, a domi-uarseus appelilcs, arrostar os perigos e sof-frer voluntariamente a dor, a titulo de sim-pios exercícios de educação.

I -ideq-se tunto quanto se ganhou em dei-.arde educar cada cidadão na disciplina no-

cessaria, ao soldado—E ó bom empregado todoo trabalho no sentido de oonlrahir e desen-volver em. si o habito de ser útil a outi.ni eao mundo inteiro, praticando a virtude posi-tiva além dos limites do dever prescriplo.iudependoutemeutedeloda a recompensa e detoda a cpn.ídé.-çã- pessoal.

Néuhum esforço deve ser poupado pã/ra ia-culir no espirito 4- disoipulo o respeito a siÇi o desejo de respeito aos ou,tros. com a idéac^e serviços prestados i\ llimiauiqade. e.t>\\e-çhvan^ente quando pot\er ser, mas Qin todoq ça,so ns \\e$$oa uu seus mctnijro?. inóivlduacs,q que sem,pré ó. poss.vet.

ila qesl.es voUimesde Goáilcmuitospr.ecei-los c notas que açceitamos plenamente, porconvir em tanto à nossa quanto ásua cou-copção da moral—Por exemplo. seuyr,dmi.t-_lirmos (iu,e fa^er vqlcuk-s- pcfi.-o ... scjju, coa-u.ariq ^'iqoral, pansamqs çoni elle que 05principaes preceitos do. hygiene devem serpresp-ipios, não a titulo de máximas de pru-dencia, mas constituindo uma questão de do-ver para com os ontros, porquanto compro-ínelteiiclo nossa saúde nos .coliocamos na jm-possibilidade de prestar a nossos _o,m.eíhan-íes pa serviço . a "queédes tem direito. Comoaiz cõuite aceriadamenie, o motivo de pru-deueja bem iongé está de ser completamente.ulllciente neste caso, pois qne os própriosmédicos despreza) muitas vezes seus própriospreceitos.

As penas pessoaes ligadas á omissão dos

cuidados reclamados pela saúde são commum-ínente remotas, alem de serem mais ou menosIncertas : por isso necessitam a saneção ad-dicional e mais immediata da responsabilida-dc moral.

Pensamos pois que neste caso Comte temrazão em principio, bem que estejamos cer-tos de que na pratica caiu elle em extremoexagero, recusando totalmente reconhecer aliberdade legitima que tem cada qual de jul-gar por si de sua própria condição physica,de accordo com sua capacidade e acceitaudoa responsabilidade do resultado.

Nesta mesma ordem de considerações, hauma outra idèa de Comte. que tem muita bel-leza e grandeza, e cuja reaiisação, nos limitesdo possivel, traria a cultura dos sentimentossociaes em um dos pontos mais. esseneiaes ié que todo aquelle que vive de uma oecupa-ção útil deve coutrahin ô habito de conside-rar-se, não como um iudividuo que trabalhapor seu proveito privado, mas como um func-cionario publico ; e de considerar séu salário»qualquer que seja, não como remuneraçãoou preço da compra de seu 1'bor (pois queeste deve ser dado gratuitamente) mas comosubsidio que lhe forneça a sociedade paraprover á continuação dó seu trabalho e ásub-stiluição dos materiaes e produetos consumi,dos no decurso da operação.

Comte observa que na industria modernacada qual trabalha, -elfectivãmente, muitomais para os outros Uo que para si, pois queos fruetos de seu labor devem ser consumi-dos pelos outros ; é pois apenas necessárioque seus pensamentos e imaginação adaptem-st; ao estado real dos faclos.

Eiitrétaulo o problema pratico não é tãosimples, quanto parece, porquanto, se o in-dividuo capacitar-se urmeineiite de que traba-iha para outros, o resultado muito provável-mente será fazel-o julgar-se indispensável,e deste modo leval-o a elevar o preço de suamercadoria, em vez de da.l-a gratuitamente.

O que A. Comte quer ua realidade dizerò que devemos considerar ó facto de tra-balhar em proveito dos oulros-omo um bemem si ; que è ama cousa que devemos dese-jar por si mesma, e não com á mira em uma.remuneração, a que não podemos justamentepretender por fazer o que è de nosso agrado;que a retribuição própria de um serviço pres-tado á sociedade é a gratidão da sociedade je que o direito moral de cada um ao subsidiodestinado á Subvenção' de sqqs necessidadespessoaes uãq c uma quesião de reciprocidadepor attenção à sua cooperação, mas dependeda quola que a situação da sociedade perinit-te aksiguíir.líiède um modo compatível cqmos justos direitos, dos outros.

Suhiçreyemos sem reservas esta opinião— O metbodo grosseiro de doi.ar regular pelaconcurrencia do mercado a parte de produo-to que toca ao trabalhador pode representaruma necessidade de pratica, mas certamenteuão representa um ideal moral,

Sua justificação ò que a soeiodaila "'_ 'lirijenada du melhor tem podi.i-^ organisar do queeste esboço '"';jriue je uma divisão equi-tativa.

Por mais imperfeita que seja, faremos porora melhor, deixando a cousa regular-se porsi, do que regulando-a artilicialmeute poralgum dos processos já ensaiados.

Mas, d_.qualquer modo que seja cm' ultimaanalyse resolvida esta quesião, a verdadeiraidéa moral e social do Trabalho não pode serde modo algum ailéclada. Emquanto os opò-rarios e os patrões não executarem a obra daindustria com o mesmo espirito com que ossoldados execuláo a de um exercito, a indus-iria nunca será moralisada, e a vida militarlicará sendo o que, apezar do caracter anti-social de seu objecto directo, tem sido até hoje,—a principal escola de cooperação-moral.

O BANQUETE

Sendo dever da imprensa registrar os fac-tos occurrenles, damos publicidade ás notasfornecidas pelo nosso repórter, observadordc palanque, sobre o banquete ollerccido peloClub _. dc Julho ao illustre Sr. Dr. Anui-bal Falcão.

A's6 l|2 horas da noite, achava-se o lhea-tro aberto e illumiuado o terraço,.

A's 7 3| 1 horas . taRtaram-se á mesa emforma de ferradura, ornamentada com singe-leza, 52 pessoas, embora fosse disposta com1.0 talheres.

A' cabeceira senlaram-se o Sr. pareci.aiJosé Simeão, ú direita deste o Dr. AnnibalFalcão, ao la.do deste o capitão NapoieãoÜuarle ; a primeira cadeira ú esquerda dogovernador estava vazia, como que indicandolu liar a pessoa a quem estava destinada. N_cadeira contígua á esta eslava ò.r. Marli-niauo Veras, seguindo-se os outros con-vivas.

Ao dessert, ás 9 3[1, servido o champagne,começaram os brindes, cabendo a palavracm ..• lugar ao Dr. Raymundo Bandeira.

Esle disse que o partido repul.Í|çanQ AePernambuco, por"a|gi;'u. .empo a|ã_V"_í>. daDr. Anaibal, tinha deliberado dar-ll.e aquel-ia. demonstração, desejando ouvir o sou mo-do dep.ens.',r >oúrQ o,_ diversos problemasC|«.p so {.jn.õs.-nlaui neste período de organi-ráciQão, e bem assim sobre o modo porque de-ve ser formado o partido nacional, cheio doforça e unidade, devendo também emittir oseu juizj sobre as praticas aciuaes, que qorador considera condemuadas, e 00^6. (^11,3um prolongamento tio «sue suecedia, no doiai-!.io, d-;s inocia?ciiia,, pois sò vq priviíegiòs,.slj,anjameutos, apasentadorias, condecora-Ções, elo. E' sua opinião que devem todospugnar por um puro regimen de deáctèàtfh<lisação.

Seguio-sc COin a palavra o Dr. Annibal Fa'-cão,que fatiando cerca de um auarte de hora,fez considerações sohre os pontos da inlerpel-ía;Ão do br. Raymundo Bandeira, concordau-do com as censuras por elle levantadas, rela-tivameale ao actual estado de cousas e paten-toando o seu modo de proceder durante todasua vida publica: .

E' uma verdade; diz o orador, ter sido arepública proclamada pelo exercito e pelaarmada, mas jú era ella uma Gsp;r£s,ç__ na^cioual. jú eslava u,o o,u. 140 úe iodos, e 0111

relação ao cuminho a seguir, era sua opiniãofazer-se uma politica una e responsável, sen-do este o ponto dc união, de força e de liar-monia do partido. '.'.'•.

Feitas estas considerações brindou á repu-blica, partido que por si só linha nesta pro-vincia, força para organisação no seu pro-prio seio.

O Dr. Felippe Figuéirôa disse que tinhasido rnonarchisla até 15 de Novembro, masdessa data em diante enlregára-se de cora-ção ao partido republicano, unico capaz"defazer prosperar todas as instituições do Bra-zil; que sentia não ter feito esta declaraçãono dia em que sompareceu á Camara dosDeputados o ministério 7 de Junho, e só con-tinuára mouarçhista até então, forçado poruma série de circúmstancias, porém que to-do o seu organismo era de republicano e ha:miiito tempo mantém estas idéas ; para pro-val-o lembra o que. escreveu no Diário déPernambuco em 2 de Agosto de; 1868, con-tra o governo imperial, pelo desazo com quesé houve na questão da guerra do Paraguay,vindo desde esse - tempo a decadência dos po-deres públicos, e por conseqüência briudávaá pátria livre e unida. : ":. (r-MaUA. * ;

O Sr. Alfredo Falcão, em nomedoCÍM. 2_de Julho de Pernambuco, brindou áo Maréchal José Simeão, faz.odo em phrases elo-quentes a apologia do governador, concluin-do por dizer que, si o governador não fazuma «administração neste Eslado como dese-ja o partido republicano, ao menos tem-sedistiuguido pela sua incontestada hoaestida-de. Este brinde foi calorosamente applau-dido.

O Dr. Barretto Sampaio, em bonitas phra-ses, brindou á prosperidade de Pernambuco.

O acadêmico José Rabcllo blindou ao ma-rechal José Simeão fazendo um appello á suaorientação para a bõa administração desteEstado, e pedindo a deportação dos inimigos

. da republica.O Dr. Souza Pinlo brindou ao Dr. Annibal

Falcão, fazendo um histórico de sua vida nácampanha republicana, ,_,

O Sr. João Facundodò Castra Menezesbriudou o exercito reryos. iitado no governa-dore.seu. companheiros d 'armas.

O Sr. Martiníano Veras brindou á classedos proletários, dos quaes o futuro do Bra-zil tinha muito a esperar.

Ao çQi!Gh.ir este brinde, o ür* Felip-pe Figqéiròa, em uma arrebentação de en-thusiasmo, disse ser naquella oceasião ounico proletário a(li presente que devia agra-decer o brinde, porque é um vérdadeiioproletário* que tinha nascido pobre, quevivia ua pobreza e «jue aprouvesse aos céosmorrer pobre, que a única cousa que possuesão 7 paimos de terra no oomiteno e as c&l-çadas das rn ,s para passoiar, e assim a ela__se proletária vivia na maior pobre»- por cau-sa da insiiiuiçí.Q myy&r^ôa que corrompiatudo,

C ur. Barros Carneiro brindou aos irmãosFalcões, representados em Annibal, Alfredo,Carlos, Argemiro e Alberto, fazendo a apo-logia da vida publica destes e concluio sau-dando á respeitável senhora mãi desses ca-valheiros. ...

O Sr. Manoel Cavalcanti brindou aos lie-roesde 17, recitando uma poesia.

O Sr. Ângelo Tavares brindou á agricultu-ra, pelo muito que estava obtendo, dos pode-res públicos depois da proclamação da ie-publica. . ,

Este brinde foi personificado no distinçlis-simo cidadão Ernesto Gonçalves PereiraMina. ... -

O Dr. Gonçalves Maia brindou o Dr. Si!-va Jardim.

O Dr. Argemiro Arouxa brindou ao seuamigo e chtfé do partido republicano de Per-nambuco, Dr. Martins Júnior.,

Ó Sr. Marechal José Simeão, encerrandoos brindes, saudou o chefe do Governo Pro-visorio, que, levanlando-se do leito da dòr,uo dia lõ de Novembro, veio á praça publi-ca para proclamar a republica em nome danação.

Tocaram nes intervallos as musicas do 14-batalhão e do Arsenal de Guerra, lerminan-o banquete ás 111(2 horas.

Entre as pessoas qua compareceram foramnotadas ; os Srs. Marechal José Simeão, te-nome Eugênio Bittencourt, Drs. Aaüibal Fal-cão e Souza Pinlo, Autonio Carlos, CarlosFalcão, Martiníano Veras, Drs. Pat. a Lopes,Barros Carneiro e Bjaymi .ndo Bandeira, com-mendador João Fernandes Lopes, ArthurEspiuçu, Felippe Figuéirôa, André Dias, co-ronel Faustino de Britto, engenheiros Lima eNascimento, commandantes do li- e do 2-batalhões, commandante da Guarda Civica,director do Arsenal de Guerra, Drs. Manfre-do Barata e Herculano Ramos, Manoel Au-tonin dos Sautos Dias, Ângelo Tavares, D»".Manoel Ferreira, juiz de direit. CastelioBranco, André Maria Pinheiro, coronel Apo-linario Maranhão, Argemiro Arouxa, Dr.Luiz de Andrade, Manoel Cruz, José Francis-coÇ.r_..ro^ çç.pUão Napoleão Duarte, Dr.Purcira Simões, Francisco Joaquim Ribeirode Britto, Drs, Anlonio Carlos _eltrão o Bar-reto Sampaio, Alberto Falcão, Manoel Ca-valcauti; Ernesto Gonçalves Pereira Lima,Dr. Gouçalves Maia, João Faòundo de CastroMenezes, José Rabèllo, faltando mencionar,apenas, oito illustrès convivas qqe a nossorepórter não conheceu,,

notas^mIlítaresSElíViÇO DIAIUO

Entra hoje de superior do dia o cidadão ca-pilão Leoncio e de ronda de vizita o ajudan-te do _•

GUARXIÇÃÒ D.V CIDADEO 2" batalhão dará a guarnição úa cidade

e o commandante da guafuá d*e Palácio, que

vier, Dr. Braz Florentino Henriques de Soti-.vvogaes, aiferes José Soares de Mello, MiJRiielGonçalves dé Castro Mascai enhas, Pedro No-lasco de Souza e 2.- tenente João Carlos Pe-'reira Ibiapina. ;.

.1 —>.__- 1

...h :: iPermutâ ->:..,. t ••¦...:-.;..vrPor acto do Sr. Governador foi authorisada

a permuta requerida pelos professores ípu-'

blicos José Luiz de França Torres e CiryüoAugusto da Silva Santiago, passando est..areger a 4». cadeira de Santo Antônio .d'estacidade e aquelle a Ia. de Afogados.

Governo do Estado -^&

Por actos dc 22 do corrente :: "'Foram exonerados os cidadãos íòão Pio dárSilva Valeuça e Francisco da Costa Ferraz dos'

postos de alteres commindanto do l-.- e õ. •districtos da Guarda Civica e nomeados para'substituibos o ¦ tenente Fèdro Celestino deBritto Macedo e sargento da mesma guardaBeltraudo Pedro de Azevéüò;-1 'te

Por acto de 26: :(>?.?.«.foFoi transferido para 04.-Jistricto da Guar-

da Civica o aiferes do S.-r Beltrándo Pedro deAzevedo ern -substituição de Manoel Gomes dõFigueredo Castro, que foi demittido.%= *5_Foi exonerado o cidadão Francisco Lauren-

tino Pereira de Carvalho do mesmo posto no_;¦• districto e nomeado para substituil-o Fran-cisco d_ Assis Ferreira de Magalhães.; •'

For nomeado Josò Piros< Ferreira para com-mandar o 3- districto da referida guarda; • i

Fgirecoudtuido:-_*Râ-__i-l-. Thomaz LinsCaldas nó logar de Juiz Municipal e de Or-phãos do termo do Rio Foimi030.?r<'_:< /:-!•>.

'':'í.---íí!iiT.i.r>

Club Internacional

A reunião familiar flò club Internacionalreahsa-se omanliã e o director do mez jàdis-tribuio os convites. !.;"! [I ! 3 .Osatlractivos peculiares a suas reuniões sãouma garantia da coacurreucia e animação

desse saráo,familiar. .. ...sConflicto aritgrlo'-_. ovt-u.g^wois ..

O P'iz publicou o seguintes telegramma.-:Lisboa 15

Os acadêmicos do Coimbra, Porto e destacapital dirigiram uma mensagem a el-rei D.Carlos, pedindo a retirada do cônsul inglez nol^orto. -.:-,. 1

A mensagem foi entregue hoje por nume-rosa commissão.

Lislioa 1!)Confirma-so a occupaçãode ambas as mar-

geris do Chirepor tropas iogle_as, retorçádas'por forte contingente mákololo. '

Sémcihánte uulioia impressionou sobremo-do a população desta capital. , ""., "

No sul do 1 èino aclivam-so os preparativosmilitares é à defeza dos portos. [

lififi. ..;..'>.. Remoçâtj ".''' .,Por acto do Sr. Marecliaí Governador d'este

Estado de.;2. docorréiite. foi removida, a pro-fessora Maria. Leopoldina Chaves Peixoto, dacadeir.' mixta de Pão d'Assucar, para ad_igual eusiuo de Brejáo de Santa Cruz.

Vaga de desembargador

O supremo tribunal d.i justiça enviou aominisicrio dos negoóios da justiça a seguintelista dos 15 juizes de direito mais.antigos parao preenchimento-_a vaga dé uin desembarga-dor : 1" Joaquim José Henriques, 2* CesarioJosé Cbavantés, 3° José Maria Moscosò da VeigaPessoa, 4o Joaquim Felix de Souza, 5' Fran-*cisco Rodrigues Pessoa de Mello, 6' Luiz Igna- ;>cio dè Mello Barreto, 7o Francisco Luiz Correiade Andrade, 8" Antônio da Cunha "Xavier de •Andrade, 9" Luiz de Hollanda Cavalcanti dèAlbuquerque, 10* Joaquim da Costa Ribeiro,11' Josò Ricardo Gomes de Carvalho, 12*Bernardo Dias de Castro Sobrinho, 13* Manoel 'do Nascimento da Fonseca Galvão," 14* ManoelMartins Torres, 15° Barão de S. Domingos,

...t)i Juizes' de direito •t/f-'»;;i ;.- IS'...- í.r\S'í:tvi -n

•j Forão nomeados:; . ; _.. ,;./..„..'í^Juíz dc direito da comarca íle Cávaicante,.*de primeira entrancia, no estado de Goyaz, obacharel Arlindo Ernesto Ferreira Giierra.. ., ,

Juiz de direito da comarca do Rio Coxim,deijíual entrancia, no mesmo estado, o bacha-rei NyloRamos Romeiro. -

Bancos de emissão '••••- u -; 1

L-imos no Jornal do Comtnermo:. « No livro da porta do thesouro nacional'estava o seguinte despacho: •

I « A faculdade de emissão que o supplican-'te gosa, sob o regimen da lei dc 21 de No-veui.ró dé 1888, não Ifie confere direito de

, ser comprehendido na providencia do decretoú. 2.3 de 8 do corrente mez. Essa medidacompromotteria.o seu próprio pensamento sese amplião a todos os bancos situados nascondições do supplicante. _

Este despacho asseg .rão foi dado no roque- .rimeuto do Bancado Commercio pedindo au-torisajjão para emitlir sobre 10.000:000?, fà-zendo já deposito no thesouro nacional de.. . (2.000:000^ para emitlir o duplo desta impor-tancia, tendo o Banco em cofre aquelia quão-

'tia em metal, soberano, francos e moeda na- ;cioual. .

Igual despacho, teve o requerimento, doBanco Comnií .ciai do Rio de Janeiro, que pe-dia autorisação para emittir ató _0.00_:0_0_,sobre 10,000:000$ dos -15,030:050$ que te:i»realizado por conta do seu capital, tenda uo -.cofre cerca de 3.000:000$ em ouro. .

._=_?"'

3m-

•^f «r^iíU.T" ''';**-'',

será dadí. pela bateria de artilheria.1X.PBCÇÃO DE SÃÕDE

O IAa batalhão'de infantaria deve apre-sentar á delegacia do cirurgião _i_r. hoje10 horas da manhã, atiin.d,6 .or inspeesionadode saúde, o çsLp ue esquadra José GaldinoPereira da Silva.

CONSKLItO DE CU.URAFoi hontem nomeado o conselho dc guerra

que leiii >ie julgar o-_ saldados do 14.; ba-alhãó de inK. 1 Uria, .Jo. _ Zachariás Fer-ha)i3.es. (. 1 Silva è '1'l.iòma'z Felix Aé AranjoLitr.„, do qual é prosiderne o cidadão tenentecoronel José Joaquim Coelho e membros ocapitão Anlonio ignacio cTAUniqucrque .' .a-

Transferencias

Forão transferidos na arma de cavallaria :para o 1: regimento o aiferes do «0- AméricoJabral; para o (j- o aiferes .do-7 ..Tito LiviodeMagalhães e uara o 10 o tenente do 12- Gas-panno da -Costa Carneiro Leão.

Liberdade de imprensa ¦¦•_•••.

Diz o Jornal do Conxniercio :Vrimos hontem o seguinte telegramma do

governador do estado do Maranhão, dirigidoao Dr. Teixeira de Souza :

« Tolegramma de Annibal Falcão, pedindopara respeitar a liberdade da imprensa faz-me croríól-a eu obstado. O facto foi este:O Globo aturmou pagar o thesouro artigosfavcra\ _is a meu goyérno. Convidados osredaclores para dizerem sobre a verdade daaceusação, allcgaraiíi que apenas lhe constaraisso. Observei-lhes que uão eram condignasda imprensa livro aceusações assim calum-niosas. Entendeu o Globo suspender a suapublicação tomporariamente. Fel-o porquo «qui .. JiiIgo impossível governar este Estado^ ¦à mercê dos exploradores de escândalos.»

. OttoF-ite

*•-:.

A

t

Para o estado do Ceará parte amanhã o Sr.C.Uo Felle, chefe da 77ie ivòslem and Brazi-liai), Telegraph Company Limitei, (pie allivai'a serviço da companhia dignamente re-presoatada por eUemest è_ESt£do.

Diploma de habilitação

Pela secretaria do e;la/_o dos rregocíos' cfajusliça, e;n 19 d.p c>rro_t(.\ passaram-se di-plomas habililaud.ü.-o.bachaVcis Manoel Eu-gemo da Silvou?:.valho, Anlonio Thomaz deLima Fvi_. ., .òsóMnchadoíPeureira ao cargo_.<i.i<._ d.; díreilQ e Carlos Augusto de SouzaI. nuii

A Provinoia — Sexta-ftira, 28 de Março de 1890 N. 71

de

Intendencia de Ouro Preto

Sgundo telegramma d'0 Paiz,municipal pediu exoneração collcctiya.ein ra-zão dc ler o governador devolvido para sermodificado o código de posturas.

Esle continha disposições contra as quaesprotestaram representantes do commercio eda industria em manifestação dirigida ao go-Vernador do estado.*Btiira4a d« •rõrrô^o Stveifto a Oa-

Foi exonerado, a pedido, o engenheiro Ari-tonio Nogueira Penido de chefe de secção dnestrada de ferro do Recife a Caruaru, cmPernambuco, sendo promovido a chefe deirteção o ajudante de 1* classe da mesma es-trada o engenheiro Theophilo Benedicto deVàsconcellos. m

Tigípio'

Pedem-nos a publicação do seguinte:¦« A Directoria do Club Republicano 2fevereiro, protesta contra a noticia inseria noSHario de hoje com relação a união e funda-teto do mesmo Club. .

E' exacto que houve um accordo, mas, naoteüdo sido cumprido por parte do Club 22 dejulho, o 2 de Fevereiro retirou-se para casa do«cidadão tenente Viberto de Mello Rego e ahiprocedeu a eleição de sua direciona que licouassim composta.

Presidente—Viberto de Mello Rego.Vice-Presidente- Ildefonso H. de Hollanda.1*> Secretario—Abilio da Câmara Lima.ÍP Secretario—Victorino José Saldanha.Thesoureiro Venancio da Silva Flores.Procurador—José Lopes d'Oliveira.Orador—Bacharel Manoel da Motta Mon-

teiro Lopes. » __"Decreto sem effeito

Foideclaradosem effeito o decreto de 22 deJunho do anno passado que designou a cornar-ca de Cavalcante, no estado de Goyaz, paranella ter exercício o juiz de direito João CoelhoGomes Ribeiro. ___

Tratado"*" Missões

.rs

¦«¦*%•.%;.

¦-IS!

^

'Mf.

O Diário Official publicou a seguinte de-

«O tratado assignado em Montevidéo pejoSr. ministro das relações exteriores esta deperfeito accordo com o que foi anteriormenteresolvido em conselho de gabinete, com as-sentimento unanime dos membros do gover-no provisório.

« Por uma das cláusulas desse mesmo tra-udo elle só será delinitivo e obrigatório de-sois que haja sido ratificado pela AssembléaConstituinte Brazileira.

Condeooraço»8 estrangeira»

Peto governo dcS. M. F. foram nomeadoscommendadores da ordem militar de NossaSenhora da Conceição de Villa Viçosa os Srs.Wencesláu de Souza Guimarães, negociante,«residente do gabinete portuguez de leiturano Rio de Janeiro e Diogo Augusto dos Reis,residente em Pernambuco.

Faculdade de Direito

Telegramma de pessoa altamente collocadana capital Federal e que nos foi obsequiosa-mente apresentado afllrma terem sido sus-nensos os exames somente até restabelecer-se a ordem alterada pelos estudantes e que,tendo o conselheiro Silveira de Souza pedidonara ir pessoalmente entender-se com o Mi-nis.ro do Interior, aguarda este suas expli-cações para resolver.

f res caveiras

Foram eneoniradas três caveiras no forrodo passadiço da rua da Misericórdia, no Riode Janeiro; que ligava duas dependências do

• antigo Paço Imperial e foi ultimamente de-

Na mesma caixa em que foram recolhidosaquelles despojos, que alirmam ser de enau-

Sas, estavam alguns documentes quesepren-

em naturalmente ao achado.Es*cs objectos foram retirados do entulho

pelo operário ManoçlFernandes da Costa.Airandega de Pernambuco

Por títulos de 15 do corrente foram no-meados : conferente, o 1* escripturario Vascoda Gama Lobo : 1* escripturario, o 3a Anto-nio JoséGesteira *; 2* escripturario, o 3" Ju-lio Silvio de Mirauda; 3" escripturario, o pra-Cicante da recebedoria extineta Joaquim Do-inicio Leopoldino Ferreira.

Carlos de Lacerda

O Pais de 18 do corrente publicou o se-

Suinte telegramma, expedido a 17, da cida-

ede Campinas:O julgamento do processo de Carlos de La-

cerda foi adiado para amanhã,jloje houve grande escândalo no jury.O juiz municipal, presidente do tribunal,

visto a suspeição do juiz de direito, denun-ciou vicio e fraude na urna.

O promotor, publico vai dar denuncia con-tra o juiz de direito Carlos Bastos, a reque-Timento do Dr. Sizenando Nabuco.

Estes factos causaram profunda impressãonos jurados e população.

Compareceram 48 jurados, e foram acha-da* na urna mais de 60 cédulas na oceasiãode formar-se o eonselho.

A população apezar de indignada, eMatranquiüa. '-»„•.

.No dia 19 publicou mais o seguinte:Ainda não foi hoje julgado o commendádor

Carlos de Lacerda.• ojuz municipal deu-se por suspeito, emconseqüência do facto oceorrido hontem.

Espera-se aqui o juiz de Itaperuua, vistoos seus coltegas de S. Fidelis e S. João daBarra terem-se inhibido ao convite que lhesíôra feito.

Sociedade Litteraria Gonçalves Dias

Remettení-nos:« Com « contyarecimento de 14 sócios e

sob a presidência do Sr. Alfredo Camposhouve hontem sessão a'esta Sociedade.

Foi acceito sócio effecttvo o Sr. Rodrigo Te-

norio e tomaram posse os sócios Cavalcante Vi-

anna c Domingos Tenorio. Dissertou a sobrethese O duello justifica-se perante a moral/

sócio Cláudio Ribeiro. O dissertante sa-hru-se perfeitamente em sua dissertação efoi compritnentado ao descer a tribuna pelossócios presentes. Etegeu-se uma comr*i.í.ão,que licou assim composta: Araújo Filho, Al-1fredo Campos e Henrique Pimeatel para re-1dacção do jornal, cujo titulo será -o Timbyra<obra de G. Dias). Encerrou se a sessão a

hora da tarde. »

\ Ao bacharel Adindo Ernesto FerreiraI Guerra, nomeado juiz de direito da comarca

a Intendencia de Cavalcante, no estado de Goyaz ;Ao juiz de direito Urbano Santos da Costa

Araújo, removido da comarca de S. João Bap-tista de Campos Novos, no estado de SantaCatharina, para a de Porto de Móz no do Pará.

De 5 mezes : ao juiz de direito Manoel Ja-nuario Bezerra Moutenegro, removido da co-marca de S. Miguel, no estado de Santa Ca-tharina, para a do Ipít uo do Ceará,

De 4 mezes; ....,„Ao bacharel Pedro Muni* Leão Velloso,

removido da comarca de Bnquim, no estadode Sergipe, para a do Conde, no da Bahia ;

Ao juiz de direito Fernando da Silva Deiro,removido da comarca da Victoria, para a doAlcob.iça, amb.is na D-ihia ;

Ao bacharel Adolpho Carlos Sauches» no-meado juiz de direito da comarca da Victo-ria, no estado da Bahia ;

Ao bacharel Antônio Toíentino da Costa,nomeado juiz de direito da comarca de Curi*ripe, no estado das Alagoas ...

Ao bach-irel César ViUaboim, ajmeado juizde direito da comarca de Maracás, no estadoda Bahia.

De três mezes „--'": ;¦ - .Ao juiz de direito Antônio Coutinho de

Souza, removido da comarca de Maracás paraa de Santarív.n, ambas no eslado da Bahia ; .

Ao Dr. Genuíno Firmino Vital Capistrano.nomeado juiz de direito da comarca de SantoAntônio da Estreita, no estado do Rio-Grandedo Sul; . _ .

Ao bacharel Bernardino de Senna CostaFeitosa, nomeado juiz de direito da comarcade D. Pedrito, no mesmo estado;

Ao bacharel Carlos Augusto de Souza Lima,nomeado juiz de direito da comarca de S.João do Rio Clf.ro, no estado de S. Paulo ;

Ao bacharel Pedro dos Reis Gordilho, nq-meado juiz de eireito da comarca de S. Mi-guel, no estado de Santa Catharina ;

ao bacharel José de Aguiar Botto de Bar-ros, nomeado juiz de direito da comarca deBuquim, no estado de Sergipe.

De a mezes : ao bacharel José Joaquim daPalma, a quem foi designada a comarca daBarra do Pirahy, no estado do Rio de Ja-neiro.

Era natural de Anvergue, pátria notáveldo immenso Pasqual.

Continuamos ladrões

A residência dos Srs. Francisco JoseSalles e Laurenlino Josó da Silva, á ruaS. Francisco n. 3i*,foi assaltada na madruga-da de hontem pelos ladrões que continuamnas suas investidas incólumes e coroados deesplendidos resultados contra-a propriedadealheia.

Subtrahiram diversas peças de roupa ecinco mil réis em dinheiro.

Convém que a subdelegacia de policia dodistricto de Santo Antônio sé e=force paraprevenir semelhantes ataques á propriedadeparticular, tornando eílecliva a vigilância dasrondas nas diversas ruas do mesmo districto.alim de impedir que os larápios prosigamimpunemeute era suas excursões.

Na guerra do Paraguay fallece nesta data,em 18G6, o 1* tenente Antônio Carlos de Ma-riz e Barros um dos intrépidos marinheiro sda gloriosa armada brazileira que pagaramcom a vida a defeza heróica da honra da pa.

I tria vilmente ultrajada pelo execrando dieta-' dor Lopez.

D, Affonso 111 El-rei de Portugal conquistano dia de hoje, no anno de 1219, a villa deFaro.

Josó Pedro de Azevedo Peçanha, illustre econceituado litterato.fallece nesta data, em..1887. ,_><r„,NOTICIAS TJSLit-QRAPHIOAS

LondresOs estivadores de uma e outra mirgem do

Mercy coligaram-se em formidável parede.Muitos transatlânticos ficaram impedidos

de sair no dia marcado, visto os estivadoresterem recusado carregal-os. _

O numero de mineiros em todo o ReinoUnido que fez causa commum com os pare-distas do paiz de Galles eleva-se já a 400 000.

Entre o nosso governo e o da Allemanhatêm sido ultimamente trocadas notas, todasrelativamente ao congresso operário que devereunir-se em Berlim.

Salisburv nega-se peremptoriamente acei-tar a idéa da delimitação das horas de traba-lho.

RomaForam presos e condemnados a 15 annos

de prisão 10 cretenses que se tinham refu-giado em Athenas. .

Este facto, que denota inqualificável arbi-trio por parte do governo hellenico, impres-sionou desagradavelmente a população da-quella capital. _.._..".¦-.,,:.

Nestes últimos dias as águas do Mississipiavolumaram-se extraordinariamente.

Chegam noticias dc grandes innundações,com especialidade nas proximidades de NovaOrléans.

MontevidéoEm audiência publica prestou juramento e

tomou posse o novo ministério.O acto foi muito concorrido, pronuncian-

do se muitos discursos.O Dr. Ramiro Barcellos visitou o cruzador

brazileiro Trajano.Buenos-Ayres

Espera-se o regresso do Dr. Juarez Celmanpara a organização do novo ministério, cujoprincipal lito deverá ser a attenuação da tre-menda crise financeira porque estamos pas-snndo.

dede

Paquete Halange

Este paquete da Mala Real Portugueza feza sua viagem deste porto ao do Rio de Janei-ro, em 8á horas, assim dividida* :

D'aqui á Bahia 26 horas e da Bahia aoRio «2. , ...

Foi, portanto, mna viagem esplendida.PHASiiSwA LUA

Filha do veneranc advogado deste fòrq, oDr. Joaquim José dFonseca e da respeita-vel senhora D. Canda Josephina de OliveiraFonseca, ambos desentida recordação, re-lleclia em seu espilo os raros e selectosdotes que impozera á consideração e á es-Uma de todos, os ms dignos progenitores.- Não só para o ionsolavel esposo e cincofilhos menores, coando o ultimo 16 mezes,mas para a socieda? pernambucana, foi irre- .paravel a perda duma existência a- todosos respeitos precia.Ha poucos dias, virtuosa finada acompa-nhara seu esposo Garanhuns onde, a conse-lho medico.fora erlmeca de melhoras a seuspadecimentos.Comquanto soff-sse de encommodos anti-gos o seu estado io inspirava cuidados, esomente a saúde pciosa do nosso distinctoamigo, coronel uveira Gastro, motivaraaquella viagem. .. .

Aconteceo, poro» que, acommettida doberiberi, esta enrmidade desenvolYeu-serapidamente, motando a presença de umfacultativo chamio desta cidade a Ga-raohuos. _ •

Resolvido o seu egresso ao Recife embar-cou no trem de h»tein pela manhã e íalle-ceo em viagem, acliegar a Palmares, deonde foi o seu catver transportado para aestação das Cinco?ontas no trem da tarde.

Ahi, ás 5 horasgrande numero de amigose parentes esperaim a illustre finada queera acompanhada elo diguo esposo e filhostransidos de dor.

Em coche funete, seguido de muitos car-ros, foi transportia á capella do cemitérioonde se fez o deputo.

O enterro tem igar hoje, ás 9 horas damanhã, havendo «rros á rua do Imperadorpara quantos qubrem assistil-o.

Acompanha mo neste tremendo e dolorosotranze, em sua irmensa e profunda magua, onosso prezado aq-go e sua Exm.- Familia.

ciação, na qual conspirassem contra a formado governo.Assim faz quem não tem cálculos, nem eespeculador.

E aqui, para nós (não é fallar mal da vidaalheia) não ficou muito bonito para o cidadãoAlbino Meira impor seu nome e dos douscompanheiros, para fazerem parte da com-missão do Club : era melhor que esperasseque qualquer dos seus amigos o lembrasse.

Porem o que causou maior reparo, foi nãoentrar para a commissão nenhum dos outroscidadãos, que convidarão o povo para a re-união!

Bem feito lhes seja, para nao quereremmetter-se com os republicanos puros, quedevem governar, como lhes parecer e nãoprecisão da coadjuvação de ninguém.

Ora essa ! e nós que não somos da terra,não estávamos indo longe, quando o nossopropósito era fazer uns certos reparos aoannuucio manhoso do cidadão Albino ?

Vamos esperar a nova reunião.O abelhudo.

o na

Auxílios i lavouraPereira Carneiro & C* contrauam

autoriiados pelo Baneo do Brasil àconceder empréstimos à lavora dasproTincias de Alagoas. Parahyba eRio Grande do Norte, mediante ascondições de que os interessados se-rSo informados no escriptorio à raado Commercio n. 6. das 11 horas damaihi as 2 datarde.

EDITAES

O REMÉDIO DA ASTHMA

Cont missão desemp-fttadora

as

Hoje é o 8' dia do mez lunar.O quarto crescente c hoje, mais ou menos

7 horas e 12 minutos da manhã.

Teleg-raixiToaa retardadoAs commuuicações lelegraphicas são de

sua natureza urgentes e, portanto, qualqueãretardamento o#casiona gempre prejuízos in-calculaveis.

No dia 26 foi expedido de Garanhuns paraesta cidade um telegramma que transitou naestação de Una ás 6 horas o 30 minutos damanhã sendo recebido no escriptorio da Es-irada de Ferro de S. Francisco, no Recife, 5niiuutos depois.

Este telegfia-ma foi entregue ao destina-tario, Sr. Chaves,ás9 íiG^s da manhã de 27,mais de 27 »/, horas após o reCú&iiaefl!0 noescriptorio do Recife!

Chamamos para este facto a attenção do di"gno Sr. superintendente da ferro-via do Recifea S. Francisco. ____

SANTODO DIA

28 de Março, sexta-feira ; 87* dia doanno . .As Sete Dores de Nossa Senhora, dm. Fe-ria. S.Alexandre M. S. CastoreS. Doro-•héa Mm.

Nesta capital ha Procissão dos Passos do.Senhor em Triumpho feita pelos irmãos daOrdem Terceira do Carmo.

Via-sacra á tarde no Convento dos Capu-chinhos e dos sete Passos do Senhor na Ve-neravel Ordem Terceira do Carmo.

Movimento de vapores

CASA DE DETENÇÃOMovimento dos presos da Casa de Detenção

do Recife, Estado de Pernambuco, em to deMarço de 1890.

Existiam424,entraram 6,sahiram9, exis»-tem 421. _; •• ,. _n

A saber : nacionaes 391, mulheres 19, es-trangeiros 11, total 421.

Arraçoados 368, bons 314, doentes 16, lou-cos 5, loucas 3,. total 368. _

Movimento da enjermariai Teveba-.va;Alexandre Marinho da Costa.

^m»>>-*»<**

VARIAS

Do Rio de Jadeiro e escalas chegoutem o vapor brazileiro Espirito Santo.

hon-

Com destino a Bahiahontem o vapor Sergipehiana.

com escalas sahioda companhia ba-

Para Santos e escalas seguio tambem hon-tem o vapor francez Ville dc Buenos Ayres.

Dos portos do norte deve hoje ancorarnosso porto o vapor jtrnzileiro Manaus.

DATAS

em

- Divida interna

A 27 de Março de 1211, fal'eceu com 57annos o rei de Portugal D. Sancho I, o Po-voador, filho de D. Allonso Henriques o fun-dador benemérito da monarchia portuguezaem 5 de Dezembro de 116*,

No reinado de seu pai já se tinha reveladoum guerreiro laureado por brilhantes feitos¦a, aos 36 annos de seu reinado, apezar dastjes~calaimd»dgs da fome, peste e guerra1.198, conseguio gloria _iiçmensa para as

í iKis aa$ionaes.Foi o prtii.£Íro a fér o titulo de «ei 4o

garve.

¦«íM- Lou-paga-mais

«•)••-•-

Na parochta da LuZ, comarca de S.renço, subscrevsram para" auxiliar omento da divida interna da «-jwbHcaalgumas pessoas, tendo sido o j«siíUaão dasubscripção 66*000, entregue ao honrado ma-rechal governador, por intermédio do incau-savel Sr. Manoel Moraes de Albuquerque, a

cujos esforços e iniciativa são devidos estese outros donativos que tiveram o mesmo des-tiuo.

Eis os nomes dos subscriptores e as quan»-lias por elles subscriptas :Francisco Antônio Cabral de

Mello ..•••.•••••••••-•¦¦Hiogo Cabral de MelloRubno Corrêa dos Prazeres

Mello •• ••Francisco de Azevedo Arau-

jo Pinheiro

50400010*000

51000

1*000t>G|IOOO

Prazos

Maròarão-seos se-jTiií-tes :De sete mezes. ao bacharel Nilo| Ramos

Homero, nomeado juiede Areito da comarcado Rio Coxim, em Govíz.

De seis mezes : ao juiz -te direita João Bap-listo de Campos Tourinho, remo.v.«*lo 4» co-«marca do Porto de Móz, no estado do rara,•para a de S. João Baptista de Campos Novos,

p) de Santa Catharina ;

emar-

AF

H«>jc, na Thesouraria de Fazenda, de con-formidade com a ordem do Thesouro Na-cional n. 14, de 30 de Janeiro ultimo, re-cebe-se propostas para compra das fazendasnacionaes do Estado do Pará, mencionadasno edital que a mesma thesouraria eslá pu-blicaudo.

A Sociedade Auxiliadora da Agricultura,reune-se hoje, à 1 ho a, em sessão extra-ordinária, alim de proceder-se a eleição doconselho administrativo.

Amanha repe!,"J-se, no Arsenal de Marinha,propostas para ò con^rapto de fornecimentode carvão de pedra Cardiljf, Ne^-C-isUe. Coke,e ferro para forja para o mesmo estaljelecirmento e navios do estado, durante o correnteexercício, mm_

Hoje, o agente Gusmão fará leilão íis 11 ho-ras.no 2.* andar do prédio n, 51 da ruaMarquez de Olinda. __

No dia 31 do correníehaverá, ág 11 horas,aporta da alfândega, leilão de objectos não-~Àn..i "¦'¦dos pelos seus donos.rtiC dita»- »»••-»' _.

fl ..nrrpin PTOPiiV ,ni,la ll0Je Para : Iglia"o correio expeuo _- • o» iio,mi„. nihorassú, Goyanna, N. S. uo J, UaraUü'^,.°d'Água dos Bredos, Salgueiro, Granitu, —_.;Ouricurv, Villa Bella, S. Bento, Pedra.Buique,Gamelleira de Buique, Tacaratü, Jatobá deTacaratú, Bonito, Bebedouro, Altiuho, Pes-queira, Cimbres, Alagoa de Baixo, Palmeira,Correntes, Bom Conselho e Águas Bellas.

Termina no dia 31 do corrente, ria Recebe-doria do Estado, a cobrança de décimas eRecife Dravnage, com a multa de 6 % e bemassim os impostos dos estabelecimentos coma multa de 10 %. ^^

Do 1* de Abril ate^KMle Junho a multa dedécima e Draviiag». passará a 9 •/. e os im-postos de estabelecimentos a 20 •/.•

Até o lim do corrente mez, recebe-se semmulta, na Intendencia Municipal, o impostode aferição de pesos.balanças e medidas, dosestabelecimentos commerciaes da fregueziade S. José.. •

No dia 31 do correute,.ás 7 horasjda noiteno lugar do costume, haverá reunião da So-ciedade Alliança.

Tassageiros chegauu» aa Europa no vaporFrancez Ville de Buenos Ayres :

Samyon Chalforin, Jacob Moisé, EliseMoise, San.yon Moisó, Joséda Costa Quintas.

Chegados da Ilha Rata e Fernaudo de $o-ronja na vapor Brazileiro Jacuhype,

Jeronvmo de Castro Magalhães, AntenorMonteiro e 17 operários, alteres Domingos deMello Castro, sua mulh;r, 4 filhos e 1 ceiado,22 praças de linha, 3 mulheres e 1 lilho,11 presos, uma mulher e 3 lilhos.

Chegados do Xorte no vapor BrazileiroPirapama.

Manoel Sebastião de Vàsconcellos Chaves,Miguel Arcliaojo Fernandes Pimeutel, Joa-quim Augusto Freire, Ignacio da Silva e 4lilhos, Antônio Marques, Dr. Petroiiillo daSanta Cruz e 1 criado, José Nobre, MalheusParsevechi, Francisco José de Sampaio suacuHj}a.d.a e 1 menina, José Pereira de Britlo,Antônio Éráneisso Ramos e 1 lilha, João Bap-tista Camiiiha e í tifha,' Jíere.').s Ferreira Bal-tar e 2 lilhos.

Chegados de Rio Grande do Sul na Bar-ca Brazileira Mincrca.

Juvenal Sant-Anna Aragão.

Foram sepultadsno dia 21 do corrente, nocemitério de Sant Amaro :

Olalia Maria diúonceição, Pernambuco, 25annos, casada, Rtife, variolas confluentes.

Cândido Pereii, Pernambuco, «S annos,solteiro, S. Antoro, erysipela infecciosa.

Henrique, Perambuco.óannos, Boa-Vista,6n t crití?

Alexandrina Síria da Conceição, Pernam-buco, 50 annos, olteira. Graça, epilepsia.

dia 25João CarneiroRodrigues Campello, Per-

nambuco, 53 am>s, casado. Afogados, ante-ro sclerose. -

Manoel Bellarmio dos Sintos, Pernambn-co, 28 annos, casdo, S. José, variolas con-tluentes. „ .,

Maria, Pernamuco, 4 1/2 annos, Recife,eclampsia.

üm feto, Pcrnaibuco, Boa-Vista.Joaquim de Anrade. Ceará, 22 annos, sol-

teiro, Boa-Vista, iriolas.Aucerino Maunio José Rodrigues, Per-

nambuco, 33 anns, solteiro, Boa-Vista, va-rioías.

Francisca Man da Conceição, Pemamou^co, 93annos, viua, Boa-Vista, senilidade.

Um homem, S Josó. congestão cerebral,Um feto, Pernmbuco, Boa-Vista, intero

terino.dia 26

Henriqueta Fracisca Pereira, Pernambu-co, 39 annos, soljira, Santo Autonio, cou-gestão cerebral.

João ChrisostoDO Gonçalves Rosa, Pernam -buco, 50 annos, csado, Várzea, cirrhose doGgado. __ ,

Demetrio Rodigues Leite, Pernambuco,55 annos, casado S. Josò, beriberi.

Um feto, Pernmbuco, Santo Antônio.José d?Aquino Pernambuco, 2 mezes, Gra-

ca, convulsões.Olindina, Penambuco, 14 mezes, Graça,

espasmo. -*.¦',Antônio Pedroda Costa, Parahyba, 31 an-

nos, solteiro, Grça, diarrhéa.Samuel José Rptisla de Mattos, Pernambu-

co, 21 annos, caado, Boa-Vista, tuberculosepulmonar.

O Dr> Montenegro encontroudas visceras que lez em sua casa.não foram achadas pelos médicos da Policia.

De que lado está a razão ?Necessariamente S. S. não inutilizou (nao

devia) as peças onde encontrou taes lesões,guardou-as para poder mostrar aos enten-didos, tendo, como devia, se servido paraexame chimico dos outros pedaços, que naoapresentavam as novas lesões. _

Por isso é conveniente uma commissão ue-sempatadora e para isto lembramos a S. S.que escolha dentre seos collegas dois de suainteira conliança, e que os medicos da Po-licia escolham outros dois, alim de, consti-tuidos em commissão, dizerem de que ladoestá a verdade.

Não basta que S. S. venha dizer encontreinovas lesões ; é preciso verificação.

Para isto remetia as peças, onde encontroutaes lesões ou para á Policia, ou para o Hos-pitai Pedro II, ou para á Associação Medica,ou para qualquer pharmacia, vindo em pu-blico declarar ter seguido este proceder ; sinão o fizer passará tudo por uma invençãocalumnioza.

Os medicos da policia tiveram a delicadezade convidar S. S. para assistir ao exame dasvisceras e S. S. recusou-se acceitar o con-vite; igual proceder devia ter S. S. paracom elles e, tendo achado novas lesões,devia tel-os convidado para verificarem asua descoberta.

E' assim que se procede em sciencia.Acceite e venha.

Muitos médicos.«e«o>

A. Epoclia e os aconte sitnentosda Faculdade

Em artigo da Epocha escripto ou inspira-4o pelo Director, que foi chamado á capitalFederal, e precisa de um salvo condqcto

o Governo, por causa dos últimos

A asthma è uma moléstia terrível que fia-gella a humanidade. E' .classificada, pelamedicina, de nevrose e como tal é muito ça-prichosa. Trousseau, o grande chimicofrancez, era asthrnatico e dizia que não podiaouvir revolver feno sem que tivesse um ac-cesso asthrnatico. Outros muitos factos cita»dos por medicos notáveis provam os capri-chos desta molesta. Entretanto, o remédiono exame i 00r exCellencia para combatei-a está desço-

' J^SSs?™ I berto: é o xarope ant^asthmatico de urucu'.Não é ama panacéa, um cura tudo dos mui-tos que por ahi se vendem para illudir osincautos ; é uma preparação pbarmaceuticabem manipulada, bem dosada e de accordocom as descobertas maia modernas da scien-cia. O xarope de urucft reúne em si as pro-priedades therapeuticas do nrucü e de al»guns anti-asthmaticos eonhecidos. A suaefficacia está provada por muitos attestadós,não de iUtistres desconhecidos, mas de medi*cos conhecidos e distinetos.

Único deposito na drogaria de FranciscoManoel da Silva «k C— Rua do Marquez deOlinda n. 13.

RECIFE*>

Emulsão de ScottAttesto ter empregado com vantajosos re-

sultados em doentes de tuberculose pulmo-nar. em minha casi de saúde, a Emulsão deScott de oleo de ligada de bacalháo «omhypophosphitos de cal e soda.

O referido é verdade e o juro in filo me-dici.

Dm. J. Tavano.Rio de Janeiro. 15 de Outubro de 1884.

Una bom reseonstituinte

SPORT

Notas Ia rafa .

Recebemos os ns. ltí do Sportman e 14da Semana Sportiva ta capital federal e dosquaes extrahiinos asstgúintes noticias :

Para disputarem oi grandes prêmios doDerby e Jockey Club foram comprados naEuropa para o Sr. F. Slimidt um parelheiro__ • '•¦¦•000 francos c pira o Sr. J. C de Fi-JuèirÃdo outro u^?tíZ dtí suPerior ,iUaç5°por 100:000 francos.

Il3nry Cousins devii chegar a bordo doOruba, trasendo a egoí Fiivoline e uma ou-tra de nomeada para o Sportman J. Alves daSilva.

Acoudelaria Porvir tem apa'avrada a cim-pra dos cavallos Tic-tao e Patieut da coude-íaria Amadores.

Morreu a egoa Piu-Fizz que tinha sidocomprada pelo Visconde de Arcozèilo parareproduetora na saa importante fazenda decriação.

A estação Sportiva do Rio de Janeiro deveser inaugurada no dia <3 de abril próximo comuma corrida no Derby Club.

O cavallo Médon està em excellentes con-diçõese prepara-ie para en:rar uas primeirascorridas da próxima estação.

para . .acontecimentos provocados pelo próprio Direotor, essa folha faz insinuações indignas.

Tenha a Epocha coragem e declare quemc que para obter ephemera e falsa popula-ridade ou qualquer outro molico futil,aconselhou os últimos disturbios havidos naFaculdade ?

Sc é um órgão serio não recue e sejafranco.

Perguntaremos a Epocha por que no lempodos Srs. Visconde de Camaragibe e conse»lheiro João Alfredo não fomos testemunhasde fac os da ordem dos ultimamente suece-didos ?

Porque elles sabião cumprir os • seus deve-res, e tinhão capacidade e iesmpcão de espi-rito para diiigir um estabelecimento,como uma Faculdade de Direito.

Porque a Epocha não allu le aos insultosultimamente dirigidos, em plena congrega-ção, pelo actual Director contra um lenteC-ithedratico, e, por cujo motivo vae esselente, dos que era contra o dito Director, aoGoverno, na qual ha de apparecer factos quemuito hão de abonar e honrar o tal eminen-tissimo Director?

Fique a Epoclia tranquilla que o Governonão ha de ser engozapado que Sr. Silveira deSouza, fértil em intrigas.'Para exemplo ahi está o resercaqo qqe omesmo Directqr dirigiò eiq qjzeiqbrfj de1íJ8:5 ao Governq, no qual cUanpu toqos. osseus collegas de ladrQes.

Comtnenle a Epocha esse desgraçado pro-cedimento, e descobrirá a causa dos últimosacon ecimentos, e dos que hão de apparecer,continuando na Directoria da Faculdaüe,quem mal pode ser lente,—dictador deapostillas, para vender aos discípulos.

Agora queremos vèr o que diz a Epocha.Justus.

«cce»

Ao Publico

VINHO DE CACAU, PEPTONa, LACTO-PHOSPIIATODS CAL E QUINA

O vigor do organismo é o motor de todo odesenvolvimento pnysico eintellectual desdea gestão até o ultimo termo da recompo-sição orgânica.

A criança, depauperada na gestação, nas-cera mirrhada, tornando-se rachitica peladeficiência de elementos nutrientes nos seiosmaternos, de onde devera ter recebido todoo seu vigor e robustez. Evitar, pois, estafraqueja e depauperamento é dever impe-rioáO dos pais. . .

O age ate therapeutico, capaz de imprimirtodo o vigor e força necessária desde a ges-taçSo até a dccreppude, é, sem ontesta-çã0 —o vinho de cacao, peptona, lacto-phosphato de cal e quina, do pharmaceuticoHollanda. . ,Elle é um restaurador por excellencia dasforças do organismo, najconvalescença dasmol-stias proloog-idas, como ba pneumo-nia, febres palustres e typhicas, fortalecen-do o organismo e ífraqu.-cido por estas mo-lestias depauperantss.

Obras publicasDe ordem do cidadão engenheiro director

e em virtude da autorisação do cidadão ma-rechal Governador deste Estado, contida emofficio de 10 do corrente, faço publico queno dia 5 de Abril próximo vindouro, rece»bem-se propostas em cartas fechadas para aexecução dos reparos necessários ás pontesdas estradas do norte :

1.' sobre o rio Capibaribe meirim, em ter»ras do engenho Uruahé, na estrada de Goyan»na a ltambé.

2." sobre o mesmo rio, na do rio emGoyanna.

3." sobre o rio Tracunhãem, em terras doengenho Bujary.

4.' sobre o rio Bujary, em terras do en-genho do mesmo nome.

5<* sobre o rio Bd, em terras do engenhaItapirema, no lugar Arataca, orçados todosna importância de 6:165$ 495.

As propostas serão abertas ao meio diaem presença dos concurrentes.

0 orçamento e mais condições do contra-cto acham-se nesta secretaria, onde podemser examinados pelos pretendentes.

Para concorrer á praça acima deverão OSlicitantes depositar nesta repartição, no dia4 do mesmo mez de Abril, a quantia da308*279 equivalente a 5 „/" do valor do res-pectivo orçamento.

Secretaria da directoria geral de obras pu-»blicas, 17 de Março de 1890.

0 Engenheiro ajudande— A. Rego Netto.

0 tenente-coronel Francisco Gonçalves Tor-res, primeiro Juiz de Paz presidente daCommissão Districtal da qualificação doseleitores desta parochia da Várzea em vir-tude da lei etc.Faz saber a todos que o presente edital

lerem, e que d'elle noticia tiverem que deconformidade com o que preceilua o art. 1'$1* do decreto n. 200 A, de 8 de Fevereirodo corrente anno, tem de ser instalada aCommissão Districtal de qualificação dos elei-tores desta parochia no dia 7 do mez deAbril vindouro, ás 10 horas da manhã, nocensistorio da igreja matriz, para dar priu-cipio aos trabalhos da qualificação dos elei-tores deste districto, que teem de votarnos deputados á Assembléa Constituinte des-tes Estados Unidos do Brazil.

A commissão trabalhará durante 20 diasúteis; desde ás 10 horas da manhã ás 4 datarde; aonde poderão apresentarem-se todosos cidadãos brazileiros residentes neste dis-tricto, que se acharem nas condições do art.1* e 4* do referido decreto; e alli perante acommissão requererem o seu direito na formada lei.

E para que chegue ao conhecimento detodos, mandou o presidente da commissãolavrar o presente edital que será aflixado noslugares mais públicos deste districto c pelaimprensa.

Eu Manoel Felippe de Araújo Lopes, esori-vão do Juiz de Paz o escrevi.

Freguezia da Várzea, 28 de Março de 1890.Primeiro Juiz de Paz, Francisco Gonçalves

Torres.

«t)»C*

Caso importante

Tendo sido accommettido de uma tysicaincipiente o estimavel uegociaute d'esta vil-Ia, Sr. Olympio Bernardes Vives, teve a feli-cidade de ser tratado peio hábil medico Sr.Dr. Henriqson, que o curou com o afamadoPeitoral de Cambará, do Sr. Souza Soares,de Pelotas, sem ser preciso outro medica-mento para o seu restabelecemeuto radical

Fazemos esta declaração em proveitohumanidade soffredora.

(Vktoriense, de Santa Vjctoria.)

da

0 governo da Republica de Pernambuco,em 1817, creon no dia de hoje um batalhãode caçadore*. em Goyanua e nomeou parocommandal-o Ângelo de Barros Falcão queparítí acompanhado de 00 soldados perten-ceníes ao Wíftsmo corpo para realisar-se na-quella cidade o mg^invulo de piaças ne_cessarias.

Inaugurou-se no mesmo dia a &ova offt.cina typographica e apparecem innumerasproclamações impressas em papel do sello damonarca, mas com as armasdas para baixo.

reaes volta-

O medico Jean-Baptista Gjirar^, aiefrando-sedoente os deveres de sua profissão, que sabiacollocar na maior elevação* o impelliram afazer nesta data, em 1175, a operação datracheotonia em nma creança atacada de di-phteria e no decurso do trabalho cirúrgicorecebeu sobre um olho algum sangue e ferio-se na mão esquerda.

Regressando á sua habitação declarou aesposa que suecumbiria de croúp e algunsdias depois morria resignado, examinandonos protrios dedos azulados os avanços daasphyxia, que estudava com a mesma calmaSfojca com a qual oscrevia as disposições desü* ttlliK!a .vontade na idade de 27 annos.

$ábi*0É p^r-> o Rio de Jaueiro. : JoaquimAugusto Fri4r,e e ída-iiift Comes.

NECROLOGIAA devastadora morte.em sua marcha cruel,

sempre inflexível e triumphante, mas semprehorrorosa e produzindo iminensa* agoniaspelo despedaçauiento das existências maiscaras i familia e á sociedade, ceifou im-piedosa uma vida por todos os titulos pre-cjosjLssiuia.

Janão ézis.te a Exm.1 Sr.' D. Maria- Virgi-nia Fonseca de Caátro',es£remeçida e virtuosaesposa donoí-so prezado e hònràüò aujigo S_r.Coronel José de Oliveira Castro.

Modelo de todas as virtudes que ennobre-cem e santilicam a mulher e dotada dessaelevação de espirito das almas privilegiadasque so iluminaram aos fulgidos clarões deuma educação per^íamente sã, a illustre fi-Dada constituía* ho lar a verdçdeirg. a únicafelicidade do' idolatíado'' esposo, 'dos eari-nhoso.'r-l|)QS, da familia emfim, conquistandona sociedade etp aue vivia um nome iiiuna-colado, o majis l_tonroso con&e/^c e esse res-peito profundo, jmtnénso que e a ságru^&opubliea da perfeição frum.an.$. ~ '

Esposa e mãe nmqia em seu coração IQ-dos os sublimes sentimentos qus rjão'.**. ess.agpalavras diviuaes a mais Leíla e adoràVê»accepção e sua existência tão cedo arrebatada*o desolado osposo e da qual hauria a seiva in-dispensável » própria vida, torna va-se paraos estremecidos filhos, a^n^a na infancia.uiiiacondição inapreciavfil flo seu futuro, 4 s.»a fe-hcidaac.

PUBLIG4<MS íiyiBPClul» ftepiiblic-iiiio da coinapca

de Olinda

No Diário de 25 vem um annunclo as^signado pelos cidadãos Dr. Albino Meira,José Faustino Porto, Autonio Pereira Simõese oütros.que se dizem membros da directo iad'aquelle Club, convida ido a todos os ei-dadãos residentes na comarca que se in-teressam pelo seu progresso.a compareceremno Domingo, 30 do corrente uo salão dotheatro Melpomeue Olindense, alim de seremdiscutidos e approvados os estatutos.

Os pretensos directores, pois me iuformao«iue'apeaüs for^o incumbidos de formular oprojecto dos estatidòs, • encarecem a impor-tancia do ássumpto, mesmo porque' 'ftessiassembléa tem de ser eleita a directoria detão importante --ociedade, que não deve cahir«ei ão em mãos que iuspirem a maior con-

s/Íomp?re;ça'nl fe^JfM-^^f^J*?»^sb jnsereyercomo snpios do m«v. .

Apezar .de nfosíürmos res-Oer-lesem Olinda,faremos »»§ &n.os f$PM°Â -so'"re e-SStí aUrrnUEutão

vós convidais a todos o< cidadãos,alli residentes que se interessarem,uroqresso da comrca, e logo depois,tringis o convite aos que desejarem se ins-crever como sócios do Club /

Como se deve entender esse vosso convite,geral e ao mesmo tempo particular .'

Fe o progresso da comarca e o lim do Club,utâtifàffl cidadão deve faltar á reunião, porque o sáf -na-áge Ü*W «:. .çoç^egiMnte-mente, o final do annunpio |oi irrelfeciida-rmente escripto : mas, se devem comparecer,somente, os cidadãos que desejarem se ins-crever como sócios do Club, os homens debom senso te ão fundamento para descon-ea-- dn tal bandeira de progresso, porquesó'parece oue s.e procura formar uma so-ciedade poflfica; q>e'sirva de elemento deforça para o domioio exclusivista, ou íikve--¦.-.._*— r__¦:.--„ i„„„i ni» rw cidadãos A4Ü1U0

receberão do

pelores-

Pafa evitar máos juízos e mesmo que im-mi»os pouco» generosos explorem o facto,devo tornar publico o motivo porque meu es-tabelecimento e residência, a rua de Nartu-ioDias, foram hontem cercados e invadidos pejapolicia. '¦_ n_mmn.

Nenhum crime commetti, nem o commet-teu pessoa que alli estivesse.

A policia andava á procura de um tal An-elo Doido, a quem attribue a autoria de uns

Ferimentos praticados" na terça-feira ultimaem um tal João Felismino, por oceasião dafesta de Nossa Senhora da Paz, em Afogados.

Não sei com certeza quem teve a lem-branca de indicar-lhe o meu estabelecimentocomo o ponto onde podia ser oncontrado ocriminoso, mas é facto que bastou istJ paraque a policia alli appareccsse com o maiorapparato e alvoroto.

Entretanto não conheço o tal Ângelo Doido,que não trabalha e nem trabalhou em tempoalgum na olllcina que tenho, e mesmo nao meconsta que alli tenha ao menos entrado comoqualquer estranho.

Os que viram a minha casa cercada haviamde fazer commentanos desfavoráveis, naoitendo -SCiü.ffcia do motivo da presença|policialP jüsfiimeiifeTisfd cfte 'mr i^çommoda pprejudica. ,

Tenho inimigos que podem explorar ocasoe alem disto preciso hoje, mais do que nunca,zelar a miiilja reputação.

A policia foipi-eeipilada e talve? sem quererfez-se iustruinentq nas. inãos q> um n>eqdesaífecto particular, que a acoinpanhou edirigio-lhe os, passos.. .

l-íque, pois, o publico sabendo que fui vi-ctima daquillo de que nenhum cidadão sapode livrar, por melhor que proceda.

Recife, 28 de Março de 18D0.Manoel Xlecaiulre Bezerra.

Àc cUmiaSão convidados os 5* annistas exlraordi-

narios que lizeram prova escnpt*», a compa-receremho-SORVEffi F4MIUAR, hoje as 11horas do dia. •*¦¦¦•¦•:

Francisco José de Medeiros aoDi: Amazonas de Almeida

Li o seu artigo ,-f e t>oie, %MlW& '£?

Mfnal do Recite; es]tou ainda Ín#?l»« •»,':fíb» ms°stá, c iconc/uida esta, darei-lhe aque i«et.e^e aqi-ejj^ s.eq artigo.f Desçai-ge, a}nda lhe repíío, gania verdadeo obrigarei a ealar-sg.

Recife, 27 de Março de 1890.Francisco J. de Medeiros:

Loteria da Paráhylía

jj-liúr cabeça de negroCOXTRX BRTSIBBliA, STPHIMS, ETC.

Sem mercúrio -

A Inspectoria Geral da Hygiene declarouqae a formula do Elixir com aquella deno-minaçio que se vcade como do Dr. SantaRosa nào é igual ao do pharmaceutico Her-mes de Souza Pereira, que ji é conhecidoha mais de 10 annos, cujos maravilhososeffei os têm «ido attestadós por muitos medi-cos e numerosos doentes.

O *er Jadeiro Elixir de cabeça de negrocontra o Rheumatismo^ erysipelas, syphilis,escrophulas e tod*s as impureaas do san-gue e o do pharmaceutico Hermes de SouzaPereira*

DEPOStTSPhar-nana da Praça do Cinde d'Eu n. 19

e Drogaria de Francisca Manoel da Silva& C-, rua do M*rque« de Olinda n. 13.

— -»?»¦

Liede com attenção

Sr. redactor.—Durante dez annos vivi sem-pre aeabruuhado por tenaz enfermidade pul-monar, que nos últimos tempos tornou-seagudissima, privando-me até do allivio que osomno proporciona. Já estava desanimadode restabelecer-me, pois que tinha ousaiadoinnumeras classes de medicamentos, semcolher resultado satisfactorio.

Em hora feliz, porem, li no seu conceitua-do jornal as virtudes que eram attribuidas aoPeitoral de Cambará, do Sr. José Alvares deSouzaSoares.de Pelotas, e deliberei expe-rimeutal o, confesso qne sem a menor es-perança, tal era o desanimo de que me acha-va possuído.Desde que principiei a usar esse benéficomedipamento, experimentei mejhoras sensi-veis : os escarros sangüíneos 'desapparece-raia é a' dolorosa tosse qüe' não 'me deixavauín só momento! de aífívio, principalmenteá noite, foi cedcnòjo gradualmente, de fôrmaque hoje, após ter toiqadq cerca de 35, fras-goí dq íilludjuo noltoral, velo-iqe (iompleta-"mente curado dé uma cnferu}|ijí}de çj^e ti-ql)a resisfiiio e ójez aqnos qe naò iqterrom-pido tratamenio |

Bogo=lhe, pois, a publicação destas linhaspara, em fôrma de attestado, mais robusto-cer o merecido credito de que gosa este ex-celleute medicameuto.

De V. S. att. am. obr.Vasco iosè Pereira d'A cila

(Extr. d'0 Poço. de Santa Victoria.)

TpGBAMMLivraria Quintas

O capitão Faustino José da Fonseca 1* juiz depaz, Presidente da commissão districtalda freguezia de S. José do Recife em vir-tude da lei.Faço saber a todos os cidadãos brazileiros

residentes nesta freguezia, que tendo-se deproceder no dia 15 de Novembro do correnteanno a eleição para deputados a assembléaconstituinte conforme preceilua o Dec. n*200 a de 8 de Fevereiro próximo passado, osconvoca para serem qualificados eleitorespara darem os seus votos na mesma eleição,devendo comparecerem perante a commissãorespectiva que funecionará no consistorio daIgreja Matriz desta parochia, do dia 7 deAbril próximo em diante, das 10 horas damanhã ás 4 da tarde, até que se completem20 dias concedidas a qualilicação.contadas dodia da installação com exepção dos Domingossendo incluídos em oflicio no mesmo alista-mento os cidadãos desta paroohia actual-mente alistados eleitores em virtude da lei da9 de Janeiro de 1881.

Do que para constar mandei passar esteedital que será publicado pela imprensa eaflixado na porta da Igreja Matriz desta pa-rochia.

Dado c passado nesta freguezia aos 27 deMarço dc 1890.

Eu Miguel Archanjo Bezerra de Menezesescrivão de paz o escrevi.

Faustino iosè da Fonsec a.

O cidadão "-"ebastião Manoel do Rego Barros,Juiz de Paz, presidente da Commissão Dis-trictal da parochia da Bòa Visla em virtudeda lei etc.Faz saber que estando marcado o dia 7 de

Abril próximo futuro para se proceder a qua»lificação dos eleitores que teem de votar nosdeputados á Assembléa Constituinte, de accor-do com o decreto n. 0 de 19 de Novembro de1889, que reformou a legislação eleitoral,portanto, convida aos cidadãos que se julga-rem com direito a ser qualificados a se apre-sentarem perante a commissão. ou requere-r >m perante a mesma, a qual funecionarátodos os dias das 9 horas da manhã ás 4 datarde, no Paço da Assembl.a.

E para que chegue ao conhecimento detodos mandei passar o presente edital queserá publicado pela imprensa e allixado noslugares do costume.

Dado e passado nesta parochia da Bòa-Vista, em 27 de Março de 189).—Eu AlfredoFrancisco de Souza, Escrivão de Paz escrevi.

O Juiz de Paz Presidente.Sebastião Manoel do Rego Barros.

300:000^030

corre definitivamente— **- _—

¦ — * r * *

f .tlí

no'i ¦Esta loteria

5 de Abril.Com 0*000 o jogador habllita-se a tirar.

15-000*000 e com l$000a tirar 2:503*000.

dia

tidura politica local, que os cidMéírà;%ímõès s ttys.Uüo Porto,chèfé- Martins Juniòr.

JÍfranqueza "é uma virtude: porque u^o

isto p inuilo fefQ.. ... •Entretanto, achamos Conlífi Q q#e Cmyno

aquelles cidadãos, que imoiarao' a idéa <l£formação do Club : entregarão tudo aos re-publicanos, porque, segundo me dizem, pro-ôa}ar$Q aue eiles queriam fazer uma asso-

?ãX^\â&áUvmmi^^lmmí]m-$M*&&mM Wj

TABBL1T4O DF: NOTAS

CARNEIRO OA CUNHASÜCGESSOR DE PljRTÔ 6ÀRREIR0..}.,. .¦ j > • ¦ j - *• *

RIJA DO IMPJERADOR42 42

Mm. m

T ;a 1 PE MARÇO — 4

Partecipa aos aqjantes das bellas !SM$§que recebeu para liquidar por conta da cas.aprfíclora AMftNQ ARANHA'& C. no Porto, asobras sbai^o rnepcionadai;

Os fferoes do Trabalho, os Mar (ij rea daSciencia, Pomos de Eca, Gottas de Amor,Educação por H. Spencer; Brcciario doA mor Sentimental, Teão Gambetta, discur-so, Bibliotlieca Romântica, obras de II. Bal-sac, 6 volumes por 1.000! ! ! índia Christã,pelo padre Campos- Vida do Grande Cida-dão Duque de Caxias, A Igreja e o Estado.Quem comprar todas estas obras despenderáaVSi.QÓQi-ii-em i.;85 prsstaeSes a saber : noacto'da compra 10,000, 30 dias depois 6.000,60 dias 6 000 flnaes.

A liquidação durará na LIVRARIA QUIN-TAS apenas DO dias, visto ter ordem de remetter. para a capital federal as obras quedeixarem de ser veudidas n'este prazo.

O QUINTAS espera dos amantes das boasleltra-sdar-uma solução satisfaotoria deste en-cargo

Liquidação por 90 dias a contar deMarço a 19 de Juritio dè 1&J0, 2Blica.

LIVRARIA QUINTAS4 --' Rual* qe Março — 4•iT.vró a EÃnuic.v de cif.u-f-qs ije so,|

po cidadão F. Xavier Ferreira

20 derépu-

iilüiR.ecel;edqi*ia do Xjsta«|p

Relação çjos pontrib,qin)cs cqmp rehendido?no imposto' de }6Q rs. por litro de aguardentee álcool quer puro quer transformado em li-cor, que for retalhado em qualquer parte doEstado, decretado no % 24 do art. 1- da lei doorçamento do Estado, com relação á fregue-zia do Poço da Panella, e pertencente aoexercício de 1800, pelo lançador Joaquim T.Lemos Duarte.

ESTRADA DO ARRAIAL

66 Lino d'Abreu Cerqueira, 48.000.23 R Jcão Vieira Iru.ão, 24 OCO.25 0 Moreira düSilVb & O., 'íH.OGij.ti Manoel eonç-alves Rodrigueb, 24.'000.27 G Autouio F. de Amorim, 48.000.

ESTRADA DO BRKJO

24 Luiz Gonçalves Lourenro. 43.000,T i.ií. 1 *...!'¦ : i ?• •: i .

l'E0n0 ÀIXA^

José Eleuterio da Silva, 16.000,

ESTRADA DA VIA PKRHEA' DE LIMOEIRO

7 Francisco Alves de Barros, 40.000.

RUA DE S. JOÃO

Rocha Pereira & C, 32.000.

TRAVESSA DE S. JOÃO

2 Azevedo & Silva, 24.000.

AGIA FRIA

16 Anlonio Arco Verde de Mello, 48.000.

l-STUADA DO EXCAN.VAMKNTO

12 Adriano da Rocba Pereira, 4t*..0Cj!<j,.22 Machado &C, 32.Q00.19, F ^.ntonio Vasqqes, 18.00Q.

ESTRADA I*E SANT'ANVA

Maqoel gotolino, üi.OQU.

f.t i&;-^

N. 71 A Provinoia— Sexta-feira, 28 de Março de 189011 Antônio de C Azevedo & C-. 40.000.

41 João Procopio de Colombo, 48.UW.

sahtWns.v oe dentro

17 Manoel Rodrigues Alves, 32.000.

ESTRADA DE PARNAMEIRIM

1 A Francisco Dias dos Reis, 40.000.

RUA DA CASA FORTE

48 Manoel Simplicio Torres, 48.000.13 Generoso Alves, 48.000.15 Antônio Arco Verde de Mello, 48.000^17 A João Procopio de Colombo, da.uw.69 Antônio de C. Azevedo * C, 48.000.

fe'£

910

TRAVESSA DA CASA FORTE

Manoel M. Loçosda Cruz, 16.000.Bazilio Magno da S. Guimarães, 48.000.

RUA DA POEIRA

2 Ferreira &C, 64.000.

nUA DA MATRIZ

2 Manoel Ferreira de Mello, 32.000.

RUA DO MOSTEIRO

41 Manoel Pedrosa dos Santos, 64.<*X>-1 Manoel Ferreira da Cruz, 48.000

17 Manoel Ferreira da CriK &^ C., 32 000.75 A Antônio Joaquim d'Azevedo, 64.000.

LARGO DO MONTEIRO

4 Estolano &C, 48.000.

RUA DO LAMARXO

1 Manoel F. dos Santos Braga,

RUA DA PONTE

1 Manoel de Carvalho, 48.000.

48.000.

BSfRADA DE APIPUGOS

48 000.2 Manoel Gonçalves Nogueira, 4»ihfi tnnocencio Alves Corroa, 32.000.

LARGO DE APIPUGOS

46 João Felizardo de Amorim, 48.000.

TRAVESSA DO AÇUDE

1 Victoriano Tobias de Mello, 16.000.~

: ESTRADA PARA O ENGENHO

14 José J. Martins & C, 4S.030.15 Manoel Rodrigues, 32.(0).

PEDRA MOLI.E

245V

32.000.

do Estalo de

A Antônio Cândido d'A. Maia,Manoel Passos, 16.000.A José Fortes Martins, 24.000.

V Secção da RecebedoriaPernambuco, 21 de Março de 1890.

0 chefeJ. X. C. de Barros Campelio.

Relação dos estabelecimentos de vendas de

jóias, collectados no imposto de 50•/. «le-cretado no 5 26 do art. 1; da lei do orça-mento do Estado, para » «xerçicio de 1W0,

pelo lançador Joaquim T. de Lemos Duarte.

FREGUEZIA DE SANTO ANTÔNIO

RUA 15 DE NOVEMDRO

32 Júlio Furstemberg, 300.000.

RUA 1' DE MARÇO

6 Joseph Krause, 750 000.

RUA DO CABUGÁ'

WollT&C, 300.000. o- . .B João de Araujo César Sobr nho,.....

25°8°2rihur.& Desidero, 200.000.

3 A Agostinho & Irmão, 200,000.5 Eugênio Goetschel, 300^000^-5 A Couceiro & Irmão, 300,000.9 Augusto do Rego & C, bOO.OOO.

41

COMMÉRCIO

RUA LARGA DO ROSAI. IO

24 José Joaquim Gonçalves de Barros600.000

1" Secção da Recebeboria do Estado, 25 deMarço de i890.

O chefeJ. X. G de Campelio.

Thesouraria de FazendeVendas das fazendas nacio-

naes do ParA

Üe ordem do cidadão Inspector e de con»formidade com a ordem do Thesouro Nado-nal n.#14 de 30 de Janeiro ultimo, faço pu-blico que esta Thesouraria acceita propostasaté o aia 28 de Março próximo futuro, nostermos do edital da secretaria de fazenda,tnfra transcripto, para compra das fazendasnacionaes do Estado do Pará mencionadas nomesmo edital.

« De ordem de S. Exc. o Sr. Ministro eSecretario dos Negócios da Fazenda faço pu-blico que recebem-se propostas em cartafechada, para a compra das fazendas nacio-naes constantes da relação abaixo, situadano Estado do Pará, nos seguintes termos:

I« As propostas poderão ser entregues até

no dia 28 de Março de 1890 nesta secretaria,ou nas thezourarias de Fazenda dos estadosdo Amazonas, Pará, Maranhão, Ceará, Per-nambuco e Bahia.

H

« As propostas deverão especificar o preçoque se offerece por metro quadrado das ter-ras de cada uma das fazendas e seus retirospelas bemfeitorias que tiverem, no estadoem que acharem, e por cabeça de gado quecontiverem. l

UI

«O pagamento das terras e bemfeitoriasserá feito no acto de passar-se a escriptura,o que se realizará dentro de 30 dias, conta-dos da data em que se publicar oíDcialmenteem cada um dos Estados a proposta acceita ;ou parte á vista e parte a prazo, mediantehypotbeca, conforme as condições que foremofferecidas e acceitas pelo Tribunal do The-souro Nacional ; ficando o comprador, nocaso de impòntualidade sujeito á perda, daquantia que tiver pago .e á recisão do con-tracto. O pagamento do gado será eíiectua-do pela mesma forma que os das terras ebemfeitorias e conforme o numero das rezesqne for entregue segundo a contagem a quese proceder.

IV

«As propostas serão acompanhadas decertidão de uma caução prestada no Thesonro Nacional ou na Thesouraria de Fazen-da de cada um dos mencionados Estados,não inferior a 10 % do valor das mesmaspropostas.

« Esta secretaria e as thesoiirarias de fa-zenda dos Estados prestarão aos interessadosos dados estatísticos que tiverem sobre asmesmas fazendas.

VI

« Ao governo fica o direito de retirar daconcurrencia até ser passada a escriptuia devenda, a fazenda ou reliros que lhe parecemnecessários á fundação ou ao desenvolvimen-to de qualquer estabelecimento publico geralde agricultura ou creoção

Snperficie das fazendas e seus reliros

Metros quadrados

u a jar á, ^Carobeira.os 1 Sanha ram

h240.204.118

Arary, com\sos cam- < gPos r Santa Cruz

Fortaleza. \Pomb8S...com, J^lSamohumacampos., f

. Miguel, (com os icampos- (

João.....

José"?!"0.' [266.618.790,68

131.396.804¦

Assaco- .1 167.913,9p0,60.

c o 111campos.. fGenipapocú.

S. Lourenço 28.835.720Retiros

Metros quadradosSanto André 43.7U4.732Pacoval 46.987.101,55Sant'Anna 47.356.552S. Macario (sito da lavoura). 9.915.102

Calcula-se em 12.000 cabeças o gado vae-cuum exietente nas fazendas e retiros.

Secretaria do Estado dos Negócios da Fa-zenda, 27 de Janeiro de 1890.

O offlcial-maior,Augusto F. Colin. »

Thesouraria de Fazenda do Estado de Per-nambuco, 14 de Fevereiro de 1890.

O secretario da junta,Antônio Josi de SantA'nna.

AGI.*, do Sup.*. Arch.** Co Un.*

De ordem do Pod.\ Ir.-. Ven.*. convidoaosGC.-. e RResp.-. lir.-. da Sob.-. Cap.-. Al-liança a se reunirem no lugar do costume âs7 horas da noite do dia 31 do corrente.

Recife, 24 de Março de 1890.Osecret.-.

José Joaquim Dias do Rego Júnior.

Impostos do Estado dePerní mMuco

Previne-se aos cidadãos negociantes e pro-prietarios qne termina no dia 31 do corren-te a cobrança das Décimas e Draynage coma multa de 6% e osimpostos dos estabeleci-mentos com a multa de 10 "/.,eâol- de'Abril até 30 de Junho passarão as Décimas eDraynage para a multa de 9 % e os impostosdos estabelecimentos para 20 % depois doque, seguirão para juizo.

Março, 27 de 1890.Os cobradores,

Frederico Guimarães.Rego Valença.

Sociedade União Commer- ciai Bècefi ;ieate dos

Mercieiros.A directoria da Sociedade

União Commercial Beneflcientedos Mercieiros avisa aos mer-cieirosdo Municipi) do Reci-fe que tenham de rec'amar.contra a colecta, que se estáprocedendo relativamente aoimposto de 160 rs, por litrope aguardente ou álcool, querpuro, quer transpoitado, queas petições devem fer dirigi-das ao cidadão Administrado *da Recebedoria deste Estado,por intermédio d esta directo-ria, devendo as referidas petições serem entregues a*> Secre-tario, á rua do « onde da Boa-Vista n. 31, com a maior bre-vidade possível.

Sala das sessões da Sociedadade União Commercial Bene-fleiente dos Mercieiros, 21 deMarço de 1890.

DirectorManoel J. d.\ C. Ra^jos

l.sepreiariQJoaqijim da C. J3, e Silva

Tliezour-iroManoêi* p. dà Silva

Sociedade dos Artistas Meclia-nieos e Liberaes de Pernam-buco

SESSÃO EM ASSEMBLEA GERAL PARA POSSE DANOVA DIRECTORIA

2a convocação

De ordem do Director são de novo convi-dados todos os sócios que se achão no gosode seus direitos, á se reunirem na >\u nta-fei-ra 27 de corrente, ás 61/2 horas da tarde emassemblea geral, afim de, após a leitura eapprovação o as contas do exercício do annofindo de 1889, e do relatório do movimentoda Sociedade e do, Lycôo, concernente aomesmo exercício, dará posse aos membrosda nova directoria sendo que esta convoca-çSo será realisada com o numero que compa-recer na forma aos estatutos.

0 SecretarioLuiz dos Prazeres.

l>4* \JÍ. Kã*Clnb Commercial Euterpe

ASSEMDLÉÃ GERAL

De ordem do cidadão director são convida-dos todos os sócios d'este club, a reunirem-se na sede social domingo 30 do corrente ás4 1/2 horas da larde, para ouvirem a leiturado relatório, e prestação de contas, e em se-guida proceder-se a eleição para novos func-cionarios.

Secretaria do Club Commercial Euterpe em26 de março de 1890—Antônio Soares, Io se-cretario. _V

LEILÕES

ANNUNCIOSMARÍTIMOS

mm mm*

H tmbu-r-g-^uedamerika-nische Dirapfschiíffa-hrts-Gesellschaft.

O VAPOR

PETROPOLISE' esperado de Hamburgo por Lisboa até

o dia 1-. de .4bril, e seguirá depois da demora necessária para o Rio de Janeiro eSantos.

O VAPOR

Couros verdes

27 ob Março de 1890

REVISTA DO DIA

Em geral foi menos que regular o movi-

mento de nossa praça.0 qqe og(jqrrpu de mais interesse registra -

mos nas seeçOes competentes ;

Cambio• Este mercado vai sempre em marcha des-cendente.

Hoje os bancos encetaram suas operaçõesa 217.8 d, e declinando em seguida para 213/4 d. e 21 5/8 d, encerraram a 21 Va d, es-

Houve no correr do dia revendas de papelbancário a 21 '/i d. c 21 •'•/8 d. e particular a21 »/¦ d> 2l 'Vi d e 21 ¦% d.

No Rio somente o Banco Nacional abrio a21 % d, mantendo-se retirados os outrosbancos. . , . ,

Foi passado ao Nacional papel particular a•21 5/s <*•

Assucar

As entradas deste mez até hontem a tarde,üUWgtfàW' ff 1|4402 saccos, assim discrimi-

Cotamos a 220 réis.Mel

Sustentado ao preço de 50*000.

Farinha de mandioca

Sem negócios.Cotamos a 6(000, saccos de 42 litros-

BOLSA

Cotações Officiaes da Junta dos Cerreptores

Recife 27 de Março de 1890

Cambio sobre o Rio , de Janeiro, a 60 (j/vcom 13/j % de desconto, hontem.

Cambio sobre o Rio Grande do Sul, a 60d/v com 1 % % dc desconto, hontem.

Cambio sobre Londres, a 90 d/v 21 V3 d/por ltOÜO do baneo hoje.

Cambio sobre Lisboa, a vista 147 % deprêmio do banco hontem e hoje.

Desconto de lettras a 10 % ao anno.

O presidente, Antônio Leonardo Rodti-

*J|ar caçasV^poreèAnimaes'.Via-ferrea GãriiâniVia-ferrea §. Franpisco.YJ§-teFrea yn^opirp.-..

Mesma data 1889,,..,.

47.220

4.4843.G155

51.9155..086

gues.O secretario, Eduardo Dubeux.

11496,

402815

Na Associação Commercial, os preços para05 agricultores, regularam na base destatabeliã.

Usinas:

1.* jacto2.* jactolírànpo3 -.0oniéhi>s.... i.Mascavado....Brutos seccos aBruto regularesBetame

3S800 á 4*2003*600 á 4*000SÍ400Á 4*000

,i. 21700 á 2*9001*700 á 1*900

sol 1*400 á 1*8001*400á 1*6401*000 á 1*300

AlgodSo

As entradas deste mez até hontem á tarde,.:__:— a 13200 saccas.1. assim discrimi-attingiram

nadas :Barcaças

Animaes z.ajjVia-ferrea CaruaruVia ferrea-S. Francisco

1.969308

7422.000

Via-ferrea Limoeiro 5.972

Mesma data 1389.13.20023.689

Este merendo continua sem transaecões,por falta de gênero, cuja existência é quasifiüllíjV , ¦ ,1 'Entretanto, o mercado fecha com muitaboa procura.

Couros salgados

Pqta4q a 3§0 réjs.

Aguardente

Colada a 90*000, pipa de 480 litros,

Aleool

Cotado a i90*U0O por pipa de 480 litros..

PAUTA ElA ALFAÜ.DEGASEMANA DE $1 A 29 DE MARÇO

Assucar reiinad", kilo.-Assntàr ^ráiièò,' k^o'.Assupal" rftí^aitaçjí), k^òã.Álcool, \\\i'òr •... .. •'.. • ••"Arroz com'iiaspa, b\\<Ç>". • y • •'• •••'••Algodão, Kjlps .' •.'. ......-•Aguardente .'IT ... ... '....'.. '.'.. '.. -.Borracha, k^ipi .................. • •Bag&s de mamoãá, kilã, •'.',.',-Couros salgados seccos, kiloCouros seccos espichadosCouros verdes, kilo

Café bom, kiloCafé restolho, kilo.. -Vi tui ••:....Carnaúba, kii"Caroços de algodão, kiloCarvão de pedra, ton •.., .Farinha de mauqjo&í... •....:..' ^--Folhas de Jabòiáady, kiloGenebra, litioGraxa (sebo)Jaborandy (folha) kiloMel, litroMilho, kilosPau Brazil kilo..... %i,.,.,.....yPUüi í^^m». ...."••Xatifjubtf (madeira) 'ki!»-... ....TtlíCtut «è amãrello,* dúzia

MANIFESTOS

Do vapor nacional Espirito Santo, entra-do dos portos do sul, em 27 do corrente,consignado a Pereira Carneiro & C.

CARGA DO RIO DE JANEIRO

Chapéus 1 caixão a Christiani & C, 1 a Ra-phael Dias & C.

Cerveja 4 barri; a J. Ma ver.Café 169 saccos a Fernandes & Irmão, 108

a Domingos Cruz & C, 50 á ordem'.Calçados 1 caixão a Cypriano Baptista.Drogas 1 caixa'a Gomes de Mattos Irmãos,

3 a Faria Sobriqho & C.' FUmo 1 caixa a E. Rodrigues & C, 77 en-capados a Azevedo & C, 1Q surrõ.es e 5 onça-pados a Joaquim R. dos fleis & C.

^ípilçlas ^ cajxàs 3 Manoel Botelho,erçadonas diversas 2 caixas á ordem 15

Andrade Lcnès & C.Malte 1 caixa a Frederico & C.Massas 50 caixas a Fernandes & Irmãos.Pregot 1 volume a Manoel Botelho & C.Pimenta 2 caixas a Anionio José P. do Car-

YUlhO.

Tinta 2 oaUas a Medeiros & Q.Tecidos 2 fardos a Jpsé de Sá Leitão.Vinho l barril a Ajsevèdo & C,Vellas 1000 caixas á ordem.

CARGA DA BAHIA

Charutos 2 caixões a Almeida Machado &C, 3 a Joaquim B. dos Reis & C, 1 á ordem,5 a R. de Drusina & C, 1 a Pau.iRO de Q|i-veira Maia.

Chapéus 2 caixag ^ ordeiq.Filmo 1 fardo a % de È)rúsina & Ç.fio 2Q fardos q ordem, 54 a Joãq fraincis-

pp \jeiie.Mercadorias 24 volqmps i\ ordem,Panno de algodão 20 fardos á ordem, 30 a

ferreira & Irm5os, 46 a Machado & Perejra.

Do hyate nacional Deus {e Gnardç, enfia-.do do Ceará, em 26 do pofrente, çopsjgpadoa Rartliolomeu lourenço:

Sal 71210 litros á ordem,Da barca norueguense Moram, entrada de

CardilT, em 34 do porrpnte, consignada á or-dem-

Carvão de pedra 887 toneladas a ordem.

Da barca norueguense Nor, entrada deGrangemoulli, em 25 do corrente, consigna-da a Livrameuto & C.

Carvão de pedra 674 toneladas aos consig-natarios.

fta ttartía noíueguens Fido, entrada deCarUili", 2o do correnie, cousiguada a WilsonSaus & C.

Carvão da pedra 783 toneladas aos consig-natáiiòs.Il.íi i 1 ,

entrada decousiguada ã or-

LEILÃODe moveis, espelhos, quadros,

louça e vidrosSexta feira, 28 da corrciTe

A'$ II HORASNo 2, andar d) sobrado da

rua do Marquez de Oliadan. 51.

ConstandoDe 1 mobília de junco com 12 cadeiras de

de guarnição, 2 dilas de braço, 2 ditas de ba-lanço, 1 sofá, 2 consolos com pedra, 1 espe-lho oval, moldura dourada, 2 espelhos gran-des, moldura dourada, para cima de. consolos2 consolos de jacarandá com pedra, 4 ctage-rs, 6 jarros, 4 quadros, 1 tapete para sofá, 2psearradeiras de ágata, 1 candieiro para ke-rosene, 4 capachos, 1 mobília de amãrellocompleta, 1 candieiro para kerosene, 4 qua-dros, 1 cama para casal, 1 toillet, 1 banca ca-beceira de cama.l cama para solteiro, lcamapara menino. 1 berço, 1 cama de ferro comlastro de arame, 1 lavatorio, 1 banca com ga-vela, 1 guarnição para toillet, 1 linda secre-laria, 1 commoda, 2 cabidesde parede, ljar-dineira de amãrello, 1 jarro e bacia de ágata,1 relógio de cima de meza, 1 meza elásticacom 5 taboas, 1 guarda louça, 2 aparadores,1 quartinheira, 1 relógio de parede, 1 maçbirna de costura, 1 marqueza, 1 lavatorio deferro com jarro e bacia, 8 cadeiras de junco,7 ditas de amãrello, 1 mezinha de ferro, 1meza de arame, 1 rewolver, 1 apparelhopara almoço, 1 dito pera jantar, copos, çali-ces, garrafas, colheres, compoteiras, ^al^iç-res, bmdfjas, 1 hajijipirj. dP eh^V.spp eo.1-tros muitQâ opjecjos.

f) agente Gusqu.0,' autorj^ado por uma fa-miliá que reiirou-sé para fora dé Çstado.faráIpilão qos qiovfjs acima despiiplos os q^apsforam transportados para o sofiiíl^0 apimarefpri.}o,

A. Lahile, 1000 saccos com 60000 kilosde assucar branco.

J. C. Marinho, 310 saccos com 18G00 kilosde assucar mascavado e 2U0 saccos com....17400 kilos de assucar branco.

Amorim Irmãos & C, 500 saccos com... • .30000 kilos de assucar mascqya^ « ãO pipascom 14100 litro§ ^3 ^ardente.

ftlo vapor nacional Manaus, para o Rio deJaneiro, carregou :

A. de ÇÍÜ\eira Mata, 2QQ0ft copas, frueta,

Pio vapor naelonal Arlindo, para o Riode Janeiro, carregaram:;

Maia & Resende, 500 saeoos oom 30000 ki-los de assucar tranço. •

Para o Rio Grande da Sul, carregaram.*Manoel Aroo^iro, 25 pipas com 12000 litros

de aguarde,Para Pelotas, carregou.i, M. Dias, 1 paixa oom 22/2 kilos de rape.

SA2STTOSEspera-se do sul alé o dia 2 de Abril,

seguindo depois da demora, indispensávelpara Lisboa e Hamburgo.

Fundeará no Lamarão.Para passagens, frete e etc, trata-se com

os consignatarios :Borstelmann & C.

N. 3—Rua do Commércio—n. 31.* ANDAR

doyal Mail Steani PacketCompany^

O VAPOR

ELBEE' esperado da Europa até o dia 28 do cor-

rente, seguindo depois da demora indispen-savel para Bahia, Rio de Janeiro, Santos,Mont oic t BuenosAyrès.

O VAPOR

TRENT

Para passagens, carga e etc, trata-se comos consignatarios :

Amorim Irmãos &C.3 — Rua do Bom Jesus — 3

Companhia pernambuea-na de navegação costei-ra por vapor

PORTOS DO SUt

MACEIÓ', PENEDO, ARACAJU' E BAHIA

0 VAPOR

FareIJoRio da Prata á 1*800rua do Amorim n. 45.

a sacca, vande-se

S.FRANCISCOCOMMAXDAXTE PEREIRA

Segue no dia 28 do correute ás 5 horas datarde.

Recebe carga até o dia 27, encommendas,passagens e dinheiros á frete, as 3 lioras datarde do dia da partida.Escriptorio no Cães da Compa-

nhia Pernambucana n. 12

The United Ftates, adnBrazil Maü.B.P.G*.

O VAPORlüiE' esperado dos portos *de New-York até

o dia 17 de Abril, o qual, depois da demorare*cssaria, seguirá para Bahia, Rio e Santos.-

Para carga, passagens, encommendas edinheiro a frete trata-se com os agentes :

O VAPOR

FINANCEE' esperado dos portos do sul até o dia 10

de Abril, o qual, depois da demora neces-saria, seguirá para o Pará, Barbados, S. Tho-maz Martinique e New-York.

Para passagens, carga encommedas e di-nheiro á frete trata-se com os agentes :

HENRY FORSTER&C.8—Rua do Commércio— 8

i' andar

FARfcLLORlODAPRATA

A' 1$800 reis a saccaVende-se no Trapiche da Companhia.

LARGO DO CORPO SANTO 19

ATTENÇÃOOleo de mocotó, e Tainhas do Rio Gfande

do Sul, vendem Cosia & Fernandes, rua deCommércio n. Recife.

Deposito da Companhia de Fia4çao e Tecidos de Pernambuco

N'este deposito á Rua do Bom Jesus n. 42,vende-se por preços rasoaveis e condiçõesda Praça, brins d'algodão de cores e algo-dãosinhos de diversas qualidades e tambémlio de algodão em novellos.

UIAF S. B4NS E BONUOSRECEBERAM

Costumes d r cri»PEDRO ANTUNES & C.

63 RUA DUQUE DE CAXIAS 63 ¦

PARA A QUARESMASedas pretas

Escolhido sortimento de vestidos feitos e'em cortes de Ottomaw, Rayal, Surah, Da-massè, Victoria ; acaba de receber de ParizMadame Fanny Silva.

COSTUREIRA E HODISTA

Rua do Barão da Victorn.I4&

TELEPHONE 193

FÚNEBRES

No vapor nacional Sergipe, para Penedo,

Fernandes .& Irmãos,los de assucar relinado.

1 barrica com 60 ki-

S. Francisco, pra a

P,a barça norueguense 1'Jgden,eaiífjir, çm #6 do corrente,'uem.

'

Çárv^o dç peflrç 51<^ ftnpla.das q orfleçfl.

£a fearpa nacional Mimosa, entrada de Pe-lotas, em 2(5 do correute, consignada a BailarOliveira & C.

Graxa 16 pipas.Sebo 13 barricas.Xarque 4354 tardos á ordem.

PO YODor i»»££nài Pirãpàma, entrado dosportos do norte, em 26 do corrente, çonsig-nado á Companhia Pern^mbOQ^n.^.'

Algodão gG' o;i'0<io5' á ârdsm,'Caroços de carnaúba 4 barricas c ordem.Cera de carnaúba 12 saccos á ordem.Couros 1 encapado á ordem.Feijão lü.saccns * óruetn.PH,.'.Cs> de cabra 52 fardos à ordem, 28 a R,

Brothers & C, 52 a Abe S{eiq § C.

DESPACHOS DE EXPORTAÇÃO

PARA Q EXTERIOR

No vapor nacionalAracaju, carregaram

Souza B/isto^ Amorim & C, 600 saccos comfarinha dò' mandioca.

Tara a Bahia, carregaram:Souza Basto, Amorim & C. 1000 saccos com

60000 kilos de assucar branco.Amorim Irmãos & C, 500 saccos ço^ %T5í>p 1 Si\l

kilos de assucar bra.uc.ci. j rçòrte .

; -=' Ç«ropa

j^o yapoi. nacional Una, parai o GpavA, Çaf- S\\l. •.regou: Çrtroúa.

R. Pçssoai, I foan.il çon^ 9Ç. l^o^ fle ilgqar-de^e.

$'esperado do snl alé o dia 30 de corronteseguindo depois para os portos de Lisboa,Yigo, Southampton e Antuérpia.

t

Mesma data 1889.

Renda do Estado:

Desde «lüaí**..

díai-

Total.

618.742*035

125.979Í26412.4UGÍ313

138.448*577

D. Ignacia tle Monra Ifiastos

A família da finada D. Ignacia de MouraBasto» manda rex&r missas por sua alma naigreja do Carmo, âs 7 horas da manhã, dodia 25) do corrente, sétimo dia de seu passa-mento, para o que convida aos parentes epessoas de sua amizade, para assistirem áesse acto de religião, confessanilq-?y Fawtoagradecida.

Mesma data 18S9. 90.031*170

Recebedoria do Estado

Desde o diaDia 26

19 217*556996*211

Total.

Mesma data 188».

Recife Draynage

Desde o diaDia 26......

Total.

Mesma data 1889.

20.243*767

18.917*802

27.909*6303.10?i03ü

31.016*660

40.360*858

NOTAS MARÍTIMAS

CçLi/icia. ¦ ...........Mqn/tos;.

DIVERSOS¦«¦

CaulelJas do Monte deSoccorro

.loiaü © l>i-ilhnntcsw^JCompra-se na rua do Barão da Victoria

n. 53, relojoariaVfRMET

^a*~ ?: iSSs <#'*» cí£sVende-se uro, em Parnameirim, (Eiícana-

mento) n. 28 A, que foi do finado cirurpiíodentista Frederico Maia. E' muito arborisa-do e tem duas pequenas casas.

No mesmo ha unidas dc diversas arvoresfrucütéras, tambom para venderem-se.

Vpnr1p-<3=» a taverna da rua Imperialv çjiiic Ou. n ii5ouadmilte-seum so-aio com pratic embora com pequeno ca-pitai.

Ârthur k Dôsideriocontinuam a comprar ou-ro e prata velhos e bemassim libras sterlinas éoutras moedas de ouroe prata e pagam bem-

Rua do Cabugá o. 3

MalivèlDois annos depois7de ^Jarer nm.i gonor-rhea chrouica, achei a 1XJECCÃO M. MO-

RATO quecuroi'.-trjô depressa ecompletamen-te. E' o liuicc roííiedio para este incommodo.

Itidoro Castro ile Albuquerque.Agentes depositários em Pernambuco :

iFraneiec M. da Silva & C>

RU\ MÁRQMÉZ DE OLINDA 23

H0RPHEÀIllm. Sr. D. Carlos.—Ha -muilo qae minha

pobre mulher estava afastada dh familia, porestar morphética, e, por conselhos, fiz-lbefazer uso do seu ELIXIR M. MORATO pro-pagado por D. Carlos. Pois bem, minha mu-lher está boa, e tanto que já estamos emcommum.

Foi Deus que fez descobrir este remédio,porque até agora não havia o que curasse.

Guaretinguctá.Disponha do de V. S. etc.

Germano Altes.

CONTAS EFACTURASMEMORANDÜNS E CAtiTAZES

TYPOGRAPHIA Vi MWTCNCIA

GRANDE CHICO liiLÜIÍ i\ílfl ¦ I I J B ¦ I f J lm W I I11 ilJ li II'J| XÀLm II \M

w % *» * »

Ko v»pòí nacional Espirito Santo, para oPará, carregaram :

Baiibolomeu & C, Successores, 18 laiascom 432 lilros de oleo de ricitio e 1 caixacom 1 kilo de polpa do tamariuío.

MERCADO DE $ ,.TORehdnnjjutgi í»P õiò £^*íle .^arçô de 1890;giUrafítm 2§ bois pesando 4802 kilos9í6 Kilos de peixe a 20 réis

3

ÍVfMÍ ,, , ,Pptropõlis.

Vapores a sahir

Livèrpool_è escRioe e scala. . .Bahia e escala.B. Ayres e esc.Manãos e es.c.£\:so ô óscída.,South, o eso..

GaliciaEspirito-Santo):S. Francisco - -FAhç.: Vv>.

S:ipíiHéc-Santo..MatvínsTrent

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28

28

2930

Em 2Q de Marco

,Não houve.

PARA O INTERIOR

Em 26 de Março

No vapor francez Ville de Buenos-Ayres,para Santos, carregaram.:

P. Alves & C, 30 pipas e 100 barris com21000 litros de aguardente, 200 saccos com12000 kilos dc assuc-ar branpo e 200 saccoscom 12000 kilos dç assucar mascavado.

M. Borges* & C, 4° PJP3$ e JpOQ barris com28800'litrósde aguardente.

3. Borges, 150 saccos com 9000 kilos deassucar branco e 450. saccos com 21000 kilosde £.ssucar mascavado.

A. LQblllc, 300 saccas com 18000 kilos deassuoar branco e 200 saccos com 12000 kilosd3 assucar mascavado.

P, A, Jacome, 100 saccos cora 6000 kilosde assucar branco.

P. Pinto & C, 5"0 pipas com 24000 litros deaguardente.

Para o Rio de Janeiro, carregaram :M. F. Leite, 1000 saccos com 60000 kilos

de assucar mascavado.

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68 Compartimentos com fari-nha a 500 reis

29 Compartimentos com comi-das a 500 réis

S6 Compartimentos com Icgu-mes a 400 réis .

16 Compartimentos eom sui-neiros a .700 réis

10 Compartimentos com fres-sureiros a 600 réis

22 Compartimentos com cama-rões a 200 réis

29 Talhos a 2*000

19*520$600

2*70019*800

1*60016Í60O

«300

31*000

Í4S500

38*100

11*200

6*000

4*40058*000

Rendimentos dos dias 1 a 25226*620

.613*600

5.810*220

Sul.Sul.

Preços do diaCarne .,.,..,.....,... 400Signas.Carn.eiros.Farinha..Milho. ..Feyão... .

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Alfândega

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S&liiraiaa

Bahia e escala — Vapor brazileiro Sergipe,coininandaiitc Joaquim A. Rabello, cargavários gêneros.

Tamandaré e Rio Formoso Vapor brazileiroPirapdniã, commandante Francisco Ray-mundo de Carvalho, em laslro.

Sanlos e escala—Vapor francez Ville de Rue-nos-nijres, comniaudaiite Le Rourhis, car-ga v-lrios gêneros.

Su.spon.cleo cio Lamarão

Maceió — Barca sueca Elizabcth, capilão J.Sjolander, em lastro.

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Approrado pela llltutrada Jtmta dtHjgiiM PaWIca da Corte,

Auctorisado porDecreto Imperialde 20 de Junho de 1883.

COMPOSIÇÃO

firmino Cândido de Figueiredo.

Modista

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por 600 réis.Idem aeliamalotada tanto pretas como de cores.

D. LEONOR PORTOContinua a executar os mais diffl-

Mis figurinos recebidos de Londres,Paris, Lisboa e Rio de Janeiro.

Prima em perfeição de costura, embrevidade, modieidade am preços cflno gosto.26-R. LARGADO RO8AR10-26

2*AiníAB

Empregado com a maiot efficacia norheumatismo de qualquer natureza,em todas as moléstias da pelle, n?sleueorrhéás - ou flores brancas, nossoffrimentos oecasiònados peln impurezado sangue, e finalmente nas differentes

fôrmas da syphilis.

Dote — Nos primeiros seis dias umacolher das de chá pelr. manhã ti outraá noite, puramente ou diluída em aguae em seguida mudar-se-ha para colhe-rts das de sopa para os adultos e me-tade para as crianças.

Regimen —Os doent-s derem ab-ster-se apenns do alimento ácido e gor-duroso; devem usar dos banhos frios oumornos, segundo o estado da moléstia.

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