RAÇAS BOVINAS AUTÓCTONES DE

PORTUGAL

Agricultura II

Minhota ou GalegaImagens Ruralbit

Agricultura II

BarrosãImagens Ruralbit

Agricultura II

CachenaImagens Ruralbit

Agricultura II

MirandesaImagens Ruralbit

Agricultura II

MarinhoaImagens Ruralbit

Agricultura II

Agricultura II

ArouquesaImagens Ruralbit

Agricultura II

MaronesaImagens Ruralbit

Agricultura II

AlentejanaImagens Ruralbit

Agricultura II

BravaImagens Ruralbit

Agricultura II

PretaImagens Ruralbit

Agricultura II

MertolengaImagens Ruralbit

Agricultura II

Garvonesa ou ChamuscaImagens Ruralbit

Agricultura II

Ramo GrandeImagens Ruralbit

Agricultura II

Sistemas de produção em Portugal

Agricultura II

Table 1- Some differential characteristics of the Portuguese

Extensive and Intensive Production Systems.

Extensive Production Systems Intensive

Indigenous Breeds Genetic Resources Mainly crossbred

imported x indigenous

breeds

- Local Resources

- Indigenous flora

-Quality submitted to the

vegetative cycle

-Photosynthetic capacity

Feed - Mainly Imported

- Concentrate

- - High energy and protein

- More expensive

-Limited supply

-Specific and with

particularities

Produced quantity

and quality

- Mass supply

- Standardised product

Agricultura II

Table 1- Some differential characteristics of the Portuguese

Extensive and Intensive Production Systems.

Extensive Production Systems Intensive

- Market Niches

increasing tendency

Demand -More generalised

- More expensive Cost per unit

produced

- Less expensive

-Biological response in

function of local

availabilities

- Low density

Animal welfare -To maximise income

- High density

Agricultura II

Table 1- Some differential characteristics of the Portuguese

Extensive and Intensive Production Systems.

Extensive Production Systems Intensive

- Well adapted but

less productive

Animal - Biological

adaptation

- Higher sensitivity

- Higher production

capacity

- Regional Location - General

- Limited requirement Labour - High manpower

requirement

- Small Influence in

environment

- Potentially aggressive

- Possible Genetic resources

preservation

- Unlikely

Agricultura II

Characteristics of the

Portuguese

Extensive Production

Systems.

Agricultura II

Sistemas mais extensivos:

Bovinos

Agricultura II

Raça DME

(fêmeas)

Produções Distribuição

geográfica

Arouquesa 1-2 Carne (vitelos ao desmame, 6-

7 meses, 150-190kg)

Trabalho

Norte

Barrosã 1-2 Carne (vitelos ao desmame, 6

meses, 140-160kg)

Trabalho

Norte

Cachena 1-3 Carne (vitelos ao desmame,

90-110 kg)

Trabalho

Leite

Norte

Minhota ou

Galega

3-4 Carne (vitelos ao desmame, 6-

7 meses, 190-210kg)

Trabalho e leite

Norte

Maronesa 2-5 Carne (vitelos ao desmame, 6

meses, 150-170kg)

Trabalho

Norte

Carolino, 1999Agricultura II

Raça DME

(fêmeas)

Produções Distribuição

geográfica

Mirandesa 2-5 Carne (vitelos ao desmame, 6-7 meses,

200-220kg)

Trabalho

Norte

Marinhoa 1-2 Carne (vitelos ao desmame, 6 meses,

190-210kg)

Trabalho

Norte Centro

Alentejana 50-100 Carne (novilhos 18-24 meses)

Outrora trabalho

Alentejo, Lisboa

e Vale do Tejo

Preta 80-120 Carne (novilhos 18-24 meses) Alentejo, Lisboa

e Vale do Tejo

Brava 70-120 Touros de lide (4 anos)

Carne

Alentejo, Lisboa

e Vale do Tejo

Agricultura II

Raça DME

(fêmeas)

Produções Distribuição

geográfica

Garvonesa ou

Chamusca

4-51 Carne

Outrora trabalho

Alentejo

Ramo Grande 1-2 Carne

Trabalho

Açores

1fêmeas em rebanhos com outras raças

Agricultura II

Table 2 - Characteristics of the Portuguese Extensive Production

Systems.

North/Center Weather South

- With Continental and

Atlantic influence Mediterranic - With Continental influence

15C Average annual

temperature

> 15C

> 800 mm

Gerês, Serra d'Ossa

( 3000 mm)

Average annual rain < 800 mm

Barrancos (400 mm)

- High

- Throughout 8 months

- Lameiros* (70 days)

Frost - Low to medium depending on

proximity of Atlantic Ocean

Agricultura II

Table 2 - Characteristics of the Portuguese Extensive Production

Systems.

North/Center Soils South

- High relief

- Medium fertility and

productivity

- Medium hydraulic erosion

- Low organic matter

- Granite and

schistose soils with

sandy soils, low pH -

Low levels of

exchangeable bases

- Essentially flat

- Low fertility and productivity

- High hydraulic erosion

(Cereal monoculture)

- Very low organic matter

Production Systems

Small farms (3 ha) Farming size Large farms (300 ha)

3 Average size of the

herd (animals)

75

Agricultura II

Table 2 - Characteristics of the Portuguese Extensive Production

Systems.

North/Center Production Systems South

Diversified and family type Agricultural kind Entrepreneurship

Meat/traction Aptitude of Indigenous

breeds

Meat

Natural irrigation + Dry land Pasture Dry land

April, May, June and July High digestibility and

high forage production

March, April and May

March and October High digestibility and

low forage production

October, November

Agricultura II

Table 2 - Characteristics of the Portuguese Extensive Production

Systems.

North/Center Production Systems South

August, September,

November, December,

January, February

Null or low forage

growth

June, July, August, September,

December, January and

February

Hay, cereal straw, turnip,

ferrejos**, potatoes and

fruits

Supplementary feeds Cereal straw, hay,

cereal grain

and restolhos***

Along the year Calving Two periods (Summer and

Winter)

7 months Slaughter age 18 - 24 months

Agricultura II

0

1

2

3

4

5

6

€

Barrosã Maronesa Marinhoa Mertolenga Holstein

Average Annual Price

Agricultura II

Áreas Geográficas de

Produção, Abate,

Desmancha e

Acondicionamento

Agricultura II

Sistemas mais extensivos:

Ovinos e Caprinos

Agricultura II

Sistemas mais extensivos: Ovinos e Caprinos

Norte:

Trilogia Rebanho/Cão/Homem

Pastoreio de percurso

Transumância

Cobrição/Parto

Agricultura IICortelhos nas brandas de pastoreio

Brandas de cultivo agrícola

Sistemas mais extensivos: Ovinos e Caprinos

Sul:

Maior dimensão dos rebanhos

Pastoreio rotacional

Cobrição/Partos

Agricultura II

Agricultura II

Agricultura II

Autoctones

RAÇAS CAPRINOS

Agricultura II

Algarvia

Agricultura II

Bravia

Agricultura II

Charnequeira

Agricultura II

Serpentina

Agricultura II

Serrana

Agricultura II

RAÇAS OVINOS

Autoctones

Agricultura II

Churra Badana

Agricultura II

Bordaleira do Entre-Douro e Minho

Agricultura II

Campaniça

Agricultura II

Churra Algarvia

Agricultura II

Churra do Campo

Agricultura II

Churra da Terra Quente

Agricultura II

Churra Galega Bragançana

Agricultura II

Churra Galega Mirandesa

Agricultura II

Merina da Beira Baixa

Agricultura II

Merina Branca

Agricultura II

Merina Preta

Agricultura II

Mondegueira

Agricultura II

Saloia

Agricultura II

Serra da Estrela

Agricultura II

Raça DME

(fêmeas)

Produções Distribuição

geográfica

Churra

Badana Pequena Carne (3 meses)

Leite (90 l/150 dias)

Norte

Terra Quente Média Carne (1-2 meses)

Leite (75 l/150 dias)

Norte

Galega

Bragançana

100-

150

Carne (4-6 meses) Norte

Galega Mirandesa 30-50 Carne (3-4 meses) Norte

Mondegueira 30-50 Leite (105 l/150 dias)

Carne (1 mês)

Centro

Algarvia Pequena Carne (3-4 meses)

Lã

Algarve

Serra da Estrela 30-100 Leite (150 l/150 dias)

Carne (1 mês)

Centro

Carolino, 1999Agricultura II

Raça DME

(fêmeas)

Produções Distribuição geográfica

Merino Beira Baixa Média Carne (1-2 meses)

Leite (70 l/150 dias)

Centro

Saloia Média Leite (110 l/150 dias)

Carne (2 meses)

Lisboa e Vale do Tejo

Merina Branca 300-

500

Carne (3-4 meses)

Outrora leite

Lã

Alentejo, Lisboa e Vale

do Tejo

Merina Preta 300-

500

Carne (3-4 meses) Alentejo

Campaniça 200-

500

Carne (3-4 meses)

Lã

Alentejo e Algarve

Agricultura II

Raça DME (fêmeas) Produções Distribuição

geográfica

Serrana Pequena Leite (185 l/190 dias)

Carne (30-40 dias)

Norte/Centro

Bravia Grande Carne (45-60 dias) Norte

Charnequeira 10-50 (Centro)

100-150 (Alentejo)

Carne (45-90 dias)

Leite (180 l/190 dias)

Centro

Alentejo

Serpentina 100-200 Carne (2-3 meses)

Leite (215 l/225 dias)

Alentejo

Algravia Pequena Leite

Carne (45-60 dias)

Algarve

Carolino, 1999Agricultura II

Raças Autóctones de Suínos

Bísara

Alentejana

Agricultura II

Raças Autóctones: Raça Bísara

Agricultura II

Raças Autóctones: Raça Bísara

Agricultura II

Raças Autóctones: Raça Bísara

Produtos certificados:

Carne de porco Bísaro (DOP)

Salpicão de Vinhais (IGP)

Chouriço/Linguiça de Vinhais (IGP)

Presunto de Vinhais (IGP)

Alheira de Vinhais (IGP)

Salpicão de Melgaço, presunto de Melgaço, chouriça de sangue de Melgaço e chouriça de carne de Melgaço (IGP)

Concurso anual da raça e exposições

Associação Nacional de Criadores de Suínos de Raça Bísara criada em 1994

Agricultura II

Raças Autóctones: Raça Bísara

Características morfológicas

Agricultura II

Raças Autóctones: Raça Bísara

Sistemas de produção:

Tradicionais

Semi-extensivo

Agricultura II

Agricultura II

Agricultura II

Agricultura II

Rui Lameira

Raças Autóctones: Raça Bísara

Principais características produtivas:

Raça de crescimento lento

Baixa eficiência alimentar

Elevada prolificidade

Fraca conformação da carcaça

Baixa % de carne magra

Espessura do toucinho: cerca de 20 mm

Carne marmoreada

Carne de elevada qualidade sensorial e tecnológica

Gordura com bom equilíbrio entre ácidos gordos saturados e insaturados

Agricultura II

Raças Autóctones: Raça Alentejana

Agricultura II

Raças Autóctones: Raça Alentejana

Agricultura II

Raças Autóctones: Raça Alentejana

Agricultura II

Raças Autóctones: Raça Alentejana

Produtos certificados:

Carne de porco Alentejana (DOP)

Presunto de Barrancos (DOP)

Enchidos de Portalegre (IGP)

Enchidos de Estremoz e Borba (IGP)

União das Associações de Criadores do Porco da Raça Alentejana em 1992 (gestão do LG)

Concursos morfológicos da raça, exposições, provas de degustação

Agricultura II

Raças Autóctones: Raça Alentejana

Sistemas de produção:

Tradicionais

Actuais

Agricultura II

Raças Autóctones: Raça Alentejana

Partos: Out – Dez e Mar – Jun;

Desmame aos 45 dias;

Recria até Set/Out;

Regime de montanheira (GMD 650 – 1000 g/d) até abate: Carne fresca: 90-100 kg; 8-14 meses

Enchidos: 120-140 kg; 14-20 meses

Presunto: 150-170 kg; 14-24 meses

Agricultura II

Raças Autóctones: Raça Alentejana

Principais características produtivas:

Abate:

Carne para consumo em fresco: 8-14 meses (90-120 kg PV)

Matéria-prima para enchidos certificados com IG: 15-24 meses (120-140 kg PV; carcaça no min. com 90 kg) (para indústria nacional de presunto ou mercado espanhol: PV entre 150-170 kg)

Carne muito saborosa e suculenta, de textura fina

Gordura firme

Comparativamente a outras raças estrangeiras, apresenta índices de produtividade inferiores

2 partos/ano

Monta natural Agricultura II