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RADIO BARCELONA E. A. J. - 1.
Guía-índice o programa para el VIERNES
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Emisión
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Título de la Sección o parte del programa
Sintonía.- Danzas y ritmos. Emisión de Radio Nacional de España. Músxca lírica. Guia comercicO.. Música sinfónica. iUn emisión.
Me dipdg¿* Sintónica..- Campanadas y Servicio Meteorológico Nacional. Disco del radioyente* Emisión: "Viena es así", Boletín informativo. Belícuxas: Fragmentos escogidos. Emisión de Radio Nacionax de Espa4a El vi olí n de Prxt^ Krexsier. Gilí a comerciaX. Sigue: "EX violín de Fritz Kreisi^r. Hora exacta.- SantoraX del día. actuación de la Orquesto, LUIS RG~ Vltu, del Salón de Te Bolero. G\iía comercial. SeXecto programa variado. Emisión de Radio Nacional de España
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Autores
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Actuación dei tenor David D rraon, &*L ae xa ópera de Paris; .ai piano Mtro. Cuniíl. Emisión: "cocina selecta". Teatro Xírico espaüox. Crónica de Expoalciones. Sigue: Teatro lírico espaüox. ^iUIlIO^l i l í l JU 4 1 , lvxn e m i s i ó n .
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S i n t o n í a . - Emis ión de Radio NaCÍo4aI de Espa&a, en xengua t r a n c e S u , "Rosa Xa pantaxoner<u.M, f r agmentos M e l o d í a s . Impresxones p o r Sofíasxíoex. R e c u e r d o s de J u a n G a r c í a . Emis ión de Radio Maoional de Espatf Intermedios de ópera. Emisión de Radio Nacional de España para Europa. VaXees de Franz Leñar. Guía comercial. Armonías de juventud.
A. P í a t e V a r i o s
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E. A. J. - 1.
Guía-índice o programa para el V IERNES día üt> de Mayo de 194 ¡? Mod. 310 O. Ampurfas
Hora Emisión Título de la Sección o parte del programa Autores Ejecutante
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" R a d i o - D e p o r t e s " • O p e r e t a : Fragmentos s e l e c c i o n a d o s
ere, e x a c t a . - SERVICIO MüiTEOROLól GIüO ÜÜCIOHÜII
Programa v a r i a d o » K)S QUINCE B5INUT0S DE GIÜEoRü I^CfüZ A c t u a c i ó n d e l Q u i n t e t o M u r i l l o . "Musió» de l a s Américas1 1 : O rques t a i e ^ ^ o w n , con música popuxar
S i g u e : "El Barbero de S e v l i x ^ " , t i
E s p í n V a r i o s
Locutor Dxscos
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Emis ión de Radio U a c i o n a l d e E s p i n a . R e t r a n s m i s i ó n desde e l P^icicio de 1 l f u s x c a ^ e S o n c i e r t o ae P r i m a v e r a , por l a O r q u e s t a Mun ic ipa l de Bcircelonu. F i n e m i s i ó n .
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VaALOS Humana
(zs/os/^s) 3
PROGRAMA DE "RADIO BARCELONA"E.A.J. - i
SOGIEDüD ESPAÑOLA DE RADIODIEUSIÓL
VIERHBS, 25 de Mayo de 1955
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X b ñ . ~ S i n t o n í a . - SOCIEDAD ESPAÑOLA DE ^ I 0 Í H S ^ S 1 ® I # EMISORA DE üAÜGELOITit EAJ_ i , a i s e r v i c i o de B ^ ^ f t ^ / j B Í ^ ^ é u C a u d i l l o f r a n c o . S e ñ o r e s r a d i o y e n t e s , muy Dueño» d í a s . Viva F r a n c o . A r r i b a E s p a ñ a .
\ - Campanadas desde l a C a t e d r a l de B a r c e l o n a .
X - Danzas y r i t m o s : (D i scos )
K8ñ#15 CONECTAMOS CON R A D I O NACIONAL DE ESPAMA.
K8n^30 A C Ü ¿ Ü Í Í , V D E S . DE OÍR LA EMISIÓN DE RADIO NACIONAL DE ESPAÑA.
X - Música l í r i c a : (D i scos ) '*
X8lu40 Guía c o m e r c i a l .
X8h.45 Música s i n f ó n i c a : ( D i s c o s )
\ (9 iu— Damos por t e r m i n a d a n u e s t r a e m i s i ó n de l a mañana y nos d e s p e dimos de u s t e d e s h a s t a l a s d o c e , s i Dios q u i e r e , seríore s r a— d i o y t e n t e s , muy buenos d í a s . SOCIEDAD ESPAKOLA DE RADIODIFUSIÓN, EMISORA DE BARCELONA E-aJ - l . Viva F r a n c o . A r r i b a España
X l 2 i u — S i n t o n í a . - SOCIEDAD ESPASÍOLa DE RADIODIFUSIÓN, EMISORÜ DE B^CELONA E ^ J _ i , a l á e r v i c i o ae España y de su C a u d i l l o F r a n c o . S e ñ o r e s r a d i o y e n t e s , muy buenos d í a s . Viva F r a n c o . a r r i b a E s p a ñ a . ? ñ J ¿2 P
X - Campanadas desde l a C a t e d r a l de B a r c e l o n a ! @JL i n i ^ ¡^
y - SERVICIO METEOROLÓGICO NACIONAL.
y( 121uOi? ¿ i s e o d e l r a d i o y e n t e .
y" 1 2 h . 3 ° Emis ión : "Viena e s a s í " : (D i scos )
V ±¿h.55 ^ o i e t í n i n f o r m a t i v o .
V 1 3 n . — P e l í c u l a s : Fragmentos e s c o g i d o s : ( D i s c o s )
V 13h .20 CONECTAMOS CON RÜDIO NACIONAL DE ESPANA.
V J-3U.3Í? ACAÜÜN VDES. DE OÍR La EMISIÓN DE RADIO NACIONAL DE ESPASA
lA - E l v i o l i n do ffrxU Kj.ei.thifrgt--(Dieoos) MU* ? ^ „ A d n
y Í3Ü.50 Guía c o m e r c i a l . ^ ** <=£> e ^ U * LyuLM^L i
- I I -
^ .A3Ü.55 S i g u e : "El v i o l í n de F r i t z K r e i s i e f : (D i scos )
Y i 4 h . — Hora. e x ü C t t . . - S a n t o r a l d e l d í a .
> 1 4 n . 0 1 üc tuc tc ión de l a Orques t a LUIS ROVIBA, d e l Sa lón de Té ÜOLERO:
X i 4 n . 2 0 Guía c o m e r c i a l .
>ó.4h #25 S e l e c t o programa v a r i a d o : (D i scos )
S 4 W . 3 0 CONECTAMOS CON RADIO NACIONAL DE ESPA&L.
<¿±4h.5Q AGAÜAN VDES. DE OÍR LA EMISIÓN DE RADIO N A C I O N A L D E ESPA
- Tea t ro x í r i c o e s p a ñ o l : (Di scos )
X i 5 h . — A c t u a c i ó n d e l t e n o r DAVID BARMON de l a Ópera, de P a r i a . Ai p i a n o : M t r o . C u n i l i :
$Herodici.de" ( a r i a de Juan ) - Massenet x i 'S igurd" - Reyer ^ ' E i p i r o p o " - Longos.
it?h.x!? Emis ión : JtXJomacxKX "Cocina s e i e c t a " :
(Texto h o j a a p a r t e )
\ JL5h.±Ü T e a t r o l í r i c o e s p a ñ o l : (D i scos )
X 15ñ # 30 "Crón ica de E x p o s i c i o n e s " :
(Texto h o j a a p a r t e )
i5h#40 S i g u e : T e a t r o l í r i c o e s p a ñ o l : (D i scos )
X5iu4§; "RADIO-FÉMINAJI , a c a rgo d e Mercedes Fcr t u n y :
(Texto h o j a a p a r t e )
i b n . — Damos po r t e r m i n a d a n u e s t r a e m i s i ó n ae sobremesa y nos d e s p e dimos de u s t e d e s h a s t a ic¿s c i n c o y media , s i Dios q u i e r e . Seño re s r a d i o y e n t e s , muy buenas t a r d e s . SOCIEDAD SSPANOJiá DE RADIODIFUSIÓNf EMISORA DE BARCELONA E K J - X . ?xy& Frcinco. áXTX-Da E s p a ñ a .
.7¿i.¿0 S i n t o n í a . - SOCIED¿*D ESPA&OLA DE RADIODIFUSIÓN, EKÍISORA DE BARCELONA, E A J - 1 . a l s e r v i c i o de España y de su C a u d i l l o Jaraneo. S e ñ o r e s r a d i o y e n t e s , muy buenas t a r d e s . Viva F r a n c o . A r r i b a E s p a ñ a .
C^/o5/<*s)S - I I I -
yx7xi#3Q CONECTAMOS CON RADIO NACIONAL DE ESPAKA: (Emisión e n l e n g u a f r a n c e s a )
«^xd lu— ACADÜN VDES. DE OÍR La EMISIÓN DE RADIO NACIONAL DE E S P A S A , en l e n g u a rrcuaeesc*.
- "Rosa xa p a n t a l o n e r a " , de Morenoi T o r r ó o s , iTcigmentos: (Discos
y i t í í u 4 t ) M e l o d í a s : ( D i s c o s )
X19&*— I m p r e s i o n e s por 3 o f i a N o e l : (Di scos )
^/±3ti.±5 Recue rdos de J u a n G a r c í a : ( D i s c o s )
>í 1911.30 CONECTAMOS CON RADIO NACIONAL DE ESPA1ÍA.
X ^ i y ^ * ^ 0 ACABÜIÍ VDEb* DE OÍR La EMISIÓN DE RADIO NACIONAL DE E S P A Í A .
- I n t e r m e d i o s de ó p e r a : {Discos )
X ^ O i u — CONECTAMOS CON RADIO NACIQHAL DE E S P A E A : (Emisión p a r a Europa)
¿On*30 AOADANI VDES, DE OÍR LA EMISIÓN DE RADIO NACIONAL DE E S P ^ K A , p ^ r u E u r o p a ) .
X - V a l s e s de P ranz Leña r : ( D i s c o s )
¿OIL35 Guíe* c o m e r c i a l .
y ¿ 0 n . 4 0 Armonías de j u v e n t u d : ( D i s c o s )
\ ¿Qíw45 " R a d i o - D e p o r t e s " .
20n#t>0 O p e r e t a : S e g m e n t o s s e l e c c i o n a d o s : (D i scos )
\*>xn.—• Ho*á e x a c t a s SERVICIO METEOROLÓGICO NACIONAL.
^IÜ.OÍP Programa variado: (Discos)
><£l*i.l¡> LOS QUIriCE íálNÜTQS DE GINEBRA L&CRUZ: A c t u a c i ó n d e i Qu in t e to M u r n i o : . Q ( ' " f n ' * $ ,/ ' nt ( ^ ,1
X ¿ i f t # j ^ ^Líusicci. de l u s A m ^ r i c a s " : O r q u e s t a Les Jirown, con mús ica p o p u l a r : ( D i s c o s )
X ¿m#4¿> "E l #c*rbero de S e v i i i a " , de R o s s i n i , i r a g m e n t o s : ( D i s c o s )
%Z2M+Qp Guía, c o m e r c i a l .
y ¿ 2 n . x 0 S i g u e : " E l ^ u r ü e r o de S e v i l l a " , de R o s s i n i , i r a g m e n t o s ; (Disco
(2S/o$/q$)6 - IV -
)(¿m.i.5 CONECTAMOS CON RADIO NACIONal DE ESPi-Si,
* ¿¿2h.45 ACAPAM VDES. DE OÍR La EMISIÓN DE RADIO NACIÓN*! DE ESPAt
Jy - Re t ransmis ión desde ex P a l a c i o de l a Música:}* Concier to de * \ Pr imavera , por la. Orquesta Municipal de ¿>arceionc.:
^ 2 4 h . 3 0 / A p r o x . / Dtunos por terminada n u e s t r a emisión y nos despedimos de u s t e d e s h a s t a l a s ocho, s i Dios q u i e r e . Señores radioyen? t e s , muy buenas noches . SOCIEDAD ESPüfiOLa DE RADIODIFUSIÓN, EMISORA DE BARCEIOILR EAJ- i . Viva Franco, a r r i b a España.
PROGRAMA uE DISCOS
A LÁS 8—H
(zs/os/<<s) ?
V i e r n e s , 25 de Mayo,19^5
DAWZAS Y RITMOS
1108)P . * 1 — «» BRASIL» rumba de R u s s e l l ) Roland Peachy y su Orq, * 2 ~ • CHSZ-4IOI" f o x t r o t de F e l i n a (
1102 ) P * T ~ ,1 ^ í S P r S 1 ? 5 ! ! ' f f t ; ° V ? , f t u b a l l Hermanas Andrews xH— •' JEALOUS" f o x t r o t de Mal le ( .
131)P.V.X5— • AMAPOLA" f o x t r o t de L a c a l l e xé — " ME LLAMARAS SIEMPRE CARITO" v a l s de
A LAS 8* 30—H
) C h a r l i e KunZ y ( su Orq .
« ^ o v " y % ;
£ *»fiter;
-
6c4)P.X'
MÚSICA LÍRICA
(a) %ar>a« (b) P o l o " (a) "Canción" (b) " A s t u r i a n a "
^TA>^ O f i m
é05 )P .x9— (a) "31 paño moruno" f b ) " S e g u i d i l l a m u r c i a r a " X10— (a) " J o t a "
l O ^ j G . O p H l — fragmento de " CARME*?" de B i z e t ) Antonio C o r t i s o l2— "Ah d i s p a r v i s i ó n " de " MAMOF" de Masse^et (
A LAS 8 ' ^ 5 — H
MÚSICA SlTfl»>TlCA
3 2 5 ) G . S . X l ^ ~ « DAKTZA HURGARAS" de l.Irahms ) 0 r q ^ s i n f ó n i c a B.B.C. o l 4 - " OBERTURA» de KKXSBXBX Mozart ( * n a
3 1 ^ ) G . S . t f l 5 ~ "Marcha num. 1" ) d e » POMPA Y COTDICION" de ü l g a r o l b — "Marcha num.2" (
* * . * ¥ * * * * * * * * * * * *
P fOGRAMá. D ¡ BISCOS
A L iS 12—H
(lS/os/qs)S
V i e r n e s , 2 5 de Mayo de 19^5
SÍSOO PSL RADIC m ••o
* o
*113)P.vXl— ,f RECUERDO DE TÍEfjM v a l s de P r o v o s t por n g ( 1 cJ SbtxzJtxXJttxaxMjdíx S o l . por Ar>ita C a s t e l l a r * L¿U
r -
22)P.I.Cel^2— ?t TRAUM3REI*' de Sohumanr por Squl re ( 1 o) S o l . por Jo rge Plomas
a91)G#S.X3— * Mlr^JETO" de Boccher i r , ! po r Orq. S i n f ó n i c a de F i l a del f i a ( 1 c) S o l . po r S a l v a d o r P u j o l
3 3 ) G * s j £ i h - » AIRES E3PAÍ?0LESM de P l a c a s por Orq* Hi spán ica ( 2 c a r a s ) S o l . por II* Antonia Vives
J . 12o )P*V5— " SAL AL li>TCüE^TItO DEL SOL" de Monaco pe* Lou i s Levy y su Orq. x ( l e ) S o l . p o r Ca ro l i na V l l a l t a
Ó02)P. 0 6 — • átgCOLOfi DEL ESPEJO" de Alonso y H r o s . qu in te ro por M a r g a r i t a Cueto ( 1 o) S o l . p o r M a r g a r i t a Radia
* * * * * * * * * * * * * *
ClS/toS/H^ PROGRAMA I IaCOS
A L A S 13—H V i e r n e s , 25 de Meyo,19*1-5
PELÍCULAS: FRAGMENTOS ESCOGIDOS » ARMD I.-iS DE JUVErTUD"
1 0 ^ 7 ) ^ 1 — " MUESTRO ÜLCH«» f o x t r o t de F reed por Orq . Glenn I l i Í l o r ( 1 c )
11 AQUliLL/k yrOCHÍ Qf RIO»'
1 3 3 0 ) P X 2 — " CHECA, CHIC4 BOOM CHIC" samba ) d e » a r r e T 1 y Gordo* J Q — » MS GUSTiS MUCHÍSIMO» ( y ^
«RUMO Bg Lifi OwDAS»
8 5 ^ ) ^ 0 ^— * MADRUGADA'1 f o x - l e r t o de Duran Alema^y por Baúl A b r i l y su Orq, ( 1 c a r a )
» LA E3PIA DE CASTILLA»
1 0 9 0 ) P D 5 — «Simpatía» v a l s ) d e F r i m l p o r M a T l t o v a T l i y s u 0 r q . Q 6 — "La s e r e n a t a de l a s muías" \
» iSL DIFUNTO ES % VIVO»
22 )P . 0 7— "Pupupidú" de Duran Alema^y por Lina May y C u a r t e t o Vocal Or -pheu3 ( 1 c a r a )
» CASBrt) ¿E PARÍS"
1 2 é ) P , á ) 8 — » U?iA LATINA DE MAÍTHATTAN" ) f o x t r o t de barren, p o r $ 9 — "Al r e d e d o r i e l a s nueve menos c u a r t o " ( Orq.. J a c k H y l t o n
A LAS 13*35—H
EL VIOLIÍT DE ERITZ KRSISLER t
53)P . I .vQlO— tSMaBCaBÜBL » RECUERDO'1 de Drd3a O H — • OANCIOJÍ Irr PALABRAS» de Tchaikowski
5 7 ) P . T . 012— " TAMGO» de A l b e n i z Q 1 3 — "Danza" de " LA VIDA BREVJ» de F a l l a
A LAS 1 3 ' 55—H
s i g u e
2 0 ) G . I . t Í l l J — " CAPRICHO TLlbÚSt* de K r e i s l e r 0 1 5 — " HUMO iSSqDE» de Dvorak
* * * * * * * * * * * * * *
«
Cis/os/cíi)lc? PROGRAMA DE DISCO 3
A LAS 1H-—H V i e r n e s , 2 5 de Mayo, 15^5
SÜPLSMS^TO
S3L3CT0 PROGRAMA VARIAuO
105ÓH-) (51— « SERENATA" de T o s e l l i ) so lo de órgano H o r s t Schiramel-A2— " MATTIvATA" de Leoncava l lo ( p h e r ^ i g
é30>P. 0 ^ — " «jjHELO" ele Schuber t ) Marta Egger t O1»— " MEL^COLIA" de Schiaidt ( '
4 - ) P . I . á a x . 5 — " AL-ORADA» de Cadman ) p 0 r F ranc i sco Casanovas ( s a x o -0 6— " DA»ffiA HÜFGARA" de Ring ( f o r i s t a )
2 0 ) P . 0 p . , 7 — "El sueño" de " L'A*Or"de Massenet ) 0 0 — "Serena ta de Ar l equ ín" de " I PAGL3ACCI" de ( T i t o Schipa
Leoncava l lo )
TEATRO LÍRICO J3PA&0L k L á S ^ 5 ° " ~ H
H-9)G.2.0r\9— "Pasodoble y j o t a " de " LA ALEGRÍA DB LA HUERTA") -de Chueca ( Orq. Sinfo-
10— f a n t a s í a de " BOH'SMIGB H de Vives ) n i c a
* * * * * * * * *
PR0GÍUM4 DE DISCOS \1&/OS{H*) <*
A L&S 15—H Vierpes,25 de Mayo ,1^5
s i g u e DttTRO Ll:tE0O JSSPAÍÍOL
2 6 ) a , 3 . ^ ¿ — «Pre lud io» de %L& IEY&TDA DEL Orq . H i p á n i c a ( 1 c a r a )
v *
i
B3S0" de S o u t u l l o f^M?**por
15)G.Z .0 i^g— "Pre lud io de)*' La VERBENA DE LA PALOMA" de Bretón V>— "Soleares '* ( p o r Ba^da M u n i c i p a l de Madrid
A L ^ 1 5 ' 21—H
s i g u e
13)G.2,.oX'1í-— " I n t e r m e d i o " de " LA .SIGA» de Gur id i por Orq . Viva-Topal
A LAS 15 '^0—H
3 igue
0 5— " I n t e r m e d i o " 3e M LA CAUTIVA" de G u r i d i p o r Orq. T i v a - T o ^ l
* * * * * * * * * * * * *
a
PROG-RiMA DE DI3C0S (Xs/oS/c^s)íl
¿3 2.8— H V i e r n e s , 25 de Mayo, 1 ^ 5
- * fragme„ o s de " ROSA LA PiirTALOwERA"
de ALOÍTSO , LSRS^A Y LABRES
I n t e r p r e t a d o p o r : MATILDE VÁZQUEZ ALFRE C MUELAS HUERTA HSRwAfDJ BI30*rTE PRADAS
Coro y Orq.
álbum) "Habanera" "Dúo cómico" "Dúo de R o s i t a y R a f a e l " "Cat -ch a s - c a n " "Ay Mateo" " In te rmed io " "Canción y b u l e r í a s " "Romanza de R a f a e l "
Hemos rad iad ) fragas n "tos de " H)3k LA PA^TALOnERa." de AlonS*>
A LÜS l 8 ' 2 0 — H
f r a g n e n t o s de " LUISA F E R ^ D A "
de MORENO TORROBA
I n t e r p r e t a d a p o r : S E L I D A PBR3Z CARPIÓ FAUSTI'TO ARRSGUI MARCOS REBORDO
Coro y Orq.
a l b u m K l — "Romanza" 2— "Habanera d e l s ó i d a d i t o " £— "Dúo" - ( 2 c a r a s ) 4— "Mazurka"
J>5— «DÚO ¿Q i a g o l o n d r i n a " . % j ^ _ " T e r c e t o "
— "Dúo de l a Montaraza"
f — "Romanza"
©- "Romanza" — "Dúo f i n a l "
Hemos r a d i a d o fragmentos de " LUISA FER^rDA" de Moreno Torroba A LAS 181J-5--H
MELODÍAS
1086)P
10448)
1 1 — 12—
" BUEGAS "OCHES SEÑORAS" f o x t r o t ) Andre K b s t e l a n e t z y Ora, " MARY fBHÍÁÜH COIDERILLO» f o x t r o t ( " E L FLECHAZO" de J a k s c h ) -,-3- 0 r a " ITOS TUTEAMOS" f o x t r o t de J a k s c h ( y
* * * * * * * * * * * * *
C&MK) 13 PROGRAMA DE DISCOS . , . . .
s i g u e de LAS l 8 % 5 — H V i e r n e s , 25 de Mayo, 1^-5
MELODÍAS
l | -7)P.BAl— rt Ur í:.^rOTT DIü CRSSPOTT" d e ) S t o l z „.+>. • 0 2— « MADRUGADA EN VIEtfA" de ( por Banda Lewis Ruth
) Or<i» Pau l '¿fhitem% Uw MILLÓN DE GRACIAS» f o x t r o t de Kahn (
185)P.B.0 '3— " AZÜQ.UITAR" f o x t r o t de Kahn C 4 — •
* * * * * * *
f
CzS/t)5/qs)lH PROGRAMA DE DISCOS
f A LAS 19—H Vier n es ,E5 de M a j r o , ! ^
RECITAL DE SOFÍA NOEL
850)P .°1— • TIRANA DEL ZARANDILLO» de Obradors 0 2— » EL MOLONDRON" canción popular de Obradora
791)P^»3— " ROSAS MARCHITAS" romanza z íngara OÍ— " ANTIGUO VALS" v a l s zíngaro
v
790)P .05^ . , N 6 —
" QUEJA" fox l e n t o de Lauder « SEPTIEMBRE LLUVIOSO" fox l en to de Rarren.
A LAS 19'15—H
RECUERDOS DE 3HI» GARCÍA
371J?.0 7— " T S ¿ 0 UNA CITA D'2 AMORES" capción de Media-Vil la ( l e ) X3QC
37lJ-)P.o8— " MORUCHA» canción de García O 9— 1 A MI MADRE" de Alma f u e r t e
5^5)PC10— " QUIETUD» de Media-Vi l la ( 1 cara)
33)P¿11— « PAJARICO TRIGUERO" c a n c i ó n de AlOn*o-Ardavin ( 1 cara)
179)0012— "Canción del e s t u d i a n t e " ) de .« LA VENTERA DE ALCALÁ»'
013— "Pasacal le de l a e s t u d i a n t i n a " ( de Luna
A LAS 19* 50—H
INTERLUDIOS DE OPERA
29^a) G.Svl1^— "Intermedio» de " OAVA LERIA RUSTICANA" de Mascagni Q 1 5 — "Intermedio» de " I PAGLIACCI" de Leoncavallo
^h ^*^F^F ^ H ^ P ^ F ^r^P ^r^T ^P^F^F ^r
PROGRAMA DE DISCOS
A L¿S 20 '30—H V i e r n e s , 2 $ de Mayo, 19*5
VALSES DE PRA*TZ L3HAR
2896p<l 'O*
" ORO Y PLATA» v a l s ) 0 r q # o t t o B Q r n i b a c h » NOCHE AMOROSA'» ( 4
A LAS 20'i)O—H
».-J
ARMONÍAS 28 JUVENTUD
é7b8Í^3— " BUEn TUR**} DE ^OCHE» f o x t r o t de F e r s t l ) 0 r Q m j i G l a h e OÍ— " LA HORA MAS PSSADa.*' f o x t r o t de Schroder (
609^)t>5— " AMOR DE MADRUGADA" p o r Orq. ( 2 c a r a s )
LAS 20* 50—H
OPERETA: FRAGMS*TT0S SELECCIONADOS
10668)o6— dos f ragmentos de ,f PJ&ArO>Ti» de Lehar per Hicardo S e n g e l e i t ^ e r ( 2 c a r a s )
^7212)Q7— dos frabinentos de f» ^XTrUOIíDI^R3J0,» de Dos t a l por L i l l i e Glaus ( 2 c a r a s )
* * * * * * * * * * * * * * * * *
t
PROGRj&Sá. DS E 1SC0S
A IAS 2 l ' 05—H V i e r n e s , 2 5 de F a y o , ! ^
FROGRÁMÁ VÍRIADO Mt'
26)P .R .Vi ;zQl~ " LAS PÜMPLO^AS" car. t o p o p u l a r de Sxxxxxtxx Balezter ,a)Orq, 0 2 — " SAff JuAfj DEL 1 S" de Miranda ( Viva-To^al ,'oro
4-7566) ¿ 3 - « SSRSmTAA LA GürTARRA» de Fu n k ) . T rave r sa ( v i o l i n i s t a ) o í — " C EKJSCULO" de Grothe . ( í * ^ 1 0 t r a v e r s a i v i o i i n i s x a ;
50)G.TO5— "ESTüS?I*"vals de í f a ld t eu fe l p o r Orq. i larek tfeber ( l e )
12)p.Zirf>6— « TRISTEZA» e s t u d i o de Chopi n ) L a Kazan ova y a i Ora . 0 7 ~ " CZÜRDA» de Schmidt (
A LAS 21*^5—H
f ragmentos de " SL BARBERO DE 3EYILIA" de ^o ssL IQ i
I n t e r p r e t a d o po r : MARCEO S CAPSIR DI^TO BORGIOLI RICCARDC STRACCIARI ATTILIO BORDOnALI VI ¡wZO BETTOtfl SÍLVATORE BáCCALOrrE
3SARI ÍARI
Coro de la Sea l a de Milna con l a Orq. S i n f ó n i c a de Mi lán .
álbum) ACT3D I
Xx— "Ober tu ra" ( 2 c a r a s ) y 2 — "Mi l l e g r a z i e mió s i g n o r e " y 3 — "Largo a l f ac tó tum"
Hemos r a d i a d o fragmentos d e l Acto I de " L BARBERO DE SEVILLA de R o s s i n i *
(K)TA: S igue a l a s 22* 10—H)
• ^ ^ ^ T ^ • ^*^^»^F^F^ "r
PHDGRAMA DS DISCOS
A LAS 22* 10—H
l ««4 / W y&s I t
V i e r n e s , 2 5 ae Mayo,l$M-5
s i g u e f ragmento3 de " SI* BARBERO D 3
álbum)
ACTO I I
SSVILLn." de Ro as i v i
0* *.
X.1— "Una voce DOCO f a " X 2— " lo s o n d o c i l e "
A LAS 2 2 % 5 — H
JJ-PL TO
s i g u e
/5~
"La ca lumnia" "Manea Ur, #f o g l i o "Mi p a r d ' e s s e r c o l l a ' t e s t a "
HCID I I I
"Sceria del l a l e s i o n e " X j — ,fBiloca s e r a mió s ig^o re 1 1
Oo— ,fAh qual co lpo
Hemos r a d i a d o f ragmentos de M EL BARBERO DE SI37ILIA w de R o s s i ^ i
* * * * * * * * * * * * * * *
( T S / O S / M S ^
SKISltHÍ COCINA 3m.^CTA
{ Bia 25 de Mayo, a l aa 15*15 h . » * * %
SINTONÍA
LOCUTOR: Radiarao8*la «misión COCINA S^L^CTA
LOCUTORA: Creada especialmente para l a s señoras / s e ñ o r i t a s que nos e s cuchan por l a Bodega Mallorquína, r e s t a u r a n t e de l SALÓN ROSA.
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Hablaremos hoy ¿ e l champaña» Der iva su nombre de l a r eg ión f r a n c e s a l l amada Champagne»
^ a x l s t i a a l l í una v i e j a abadi*. Hacia f i n e s del s i g l o XVIII e l monje b e n e d i c t i n o ^ m pgyignqm descubr ió , embotellando e l vino en su momento más favorab le , e l s ec re to de d e s a r r o l l a r su espuma'conservando e l l i q u i d o , no obs t an t e , n i t i d e z y trans pa r enc i a . .
Los monjes continuaron l a e laboración h a s t a mediados e l s i g l o XIX, guardando s e c r e t o e l procedimiento.
Pero a l t r a scender e s t e , va r i a s casas e spec i a l i z adas en vinos de l a reg ión , se dedicaron a f a b r i c a r l o . ?ue entonces cuando a l vino espumoso se l e d io e l nombre de champaña»
T&I España, l a $ pr imeras pruebas se r ea l i z a ron en 1872 con v i» nos de l Panadee»
^1 procedimiento n a t u r a l cons i s t e en que, a l cabo de años , en e l vino se produzca acido carbónico por fermentación.
Por e l método a r t i f i c i a l , e l vino que se compra por l a mañana puede se r vendido por l a t a rde como champaña, ba s t a con añadi r l e acido carbónico .
KL champaña a r t i f i c i a l produce pesadez y mo le s t i a , mient ras que e l champaña n a t u r a l provoca una sensación de a l e g r i a y b ienes ta r»
Las uvas des t inadas a l a f abr icac ión de champaña deben ser cuidadosamente se lecc ionadas , / WmMxxxjri&xmjukmtenxxmM preasadas e l mismo d ía de l a vendimia, aprovechándose únicamente l a f l o r del mosto, es d e c i r : e l mosto que se der iva de un primer prensado. Üste primer mosto pasa a grandes depósi tos y luego a b a r r i c a * donde permanecen durante un año en inmensas bodegas»
Al cabo de esos doce meses, ,se degusta e l contenido de cada b a r r i c a pa ra su c l a s i f i c a c i ó n por t i p o s , y se l e s mezcla v i nos muy añejos»
Se embotel la luego y se coloca en cavas que deben t e n e r , poco más o menos, 32 metros de profundidad. "51 vino efec túa entonces su segunda fermentación convi r t iéndose en champaña.
Txx¿ax^nx*tJts:^tiaj«f«i3«^«Kx Cada dos meses se cambian d e p o s i c ión l a s b o t e l l a s , una a una, dándoles una l i g e r a r o t a c i ó n , pa ra que l o s fermentos no se peguen a l casco.
Pasado e l tiempo conveniente , l a s b o t e l l a s son colocadas en l o s l lamados p u p i t r e s , donde permanecen duran te cua t ro mes e s . Dada l a pos ic ión de l a b o t e l l a en esos p u p i t r e s , l o s sedimentos se pegan a l tapan y e l l i q u i d o queda limpio»
Itespues de es to se descorchan l a s b o t e l l a s f$*n una maquina e s p e c i a l , se procede a d i r l e s e l gusto seco o dulce mediante vinoz añej o s . Luego se vuelven a t apa r l a s b o t e l l a s y ya e s -tan en condiciones de se r expedidas a l consumidor» T& champaña es e l complemento ind ispensab le de toda buena comida. 11 champaña seco viene muy a p ropos i to con l a s carnes y e l champaña dulce con l o s post res»
¿Una cocina a c r e i i t a d a por su f inu ra y excelencia? BOTONA MALLORQUÍNA, r e s t a u r a n t e de l Salón Ros$»
T%L r e s t a u r a n t e pa ra }os epicúreos de pa lada r mas refinado Y para quienes #gozan saboreando l a s sucu lenc ias de una magnif i c a preparación»
LOCUTORX: Damos por concluida l a emisión COCINA S^L^CTa, a todos l a a tenc ión dispensada a l s i n ton iza rnos
agradeciendo
SXHTttlA
Sección
<&WM^V-Z¿UJU¿S J$?, <zs^crr~
Zfi ( s
Vanea a dar pr inc ipio a n u u t r a Sección Radioferclna , rev ia ta para l a muj** que radiamos todos l o s martas y viernes a asta misma hora,dirigida por la ascrltora Morcados Portuny .Comenzamoa^hey nuestra Saocion Radio familia, con a l trabajo t i tulada "Literatura i n f a n t i l .
Loa n iños , desda sus mas t i amos aflos,aiantan gran «tracción por l o s l i b r o s ,
a specl almanta aquel los que o s t en tm v i s t o s a s i l u s t r a ciónos. Inf in i tos autoras,
ss han dist inguido en todo a loa paisas ,por dedicar w s actividades l i t e r a r i a s
al aul t lva da lo que llenamos l i t e ra tura infan t i l .naturalmente, éet a debiera •"^anidad ? es tar inspirada en l a moral y en la"kwai*a¿a,Pi ra al par que entretener a
eaoa t i ernos vastagos nuestros , di fundir en sus almitas l a s enseñanzas maa
provechosas y dignas.Los padres sienten la mayar a legr ía en ofrecer a sus pe
queños l e e l ibros de es te género,gozando de antemano en al placer y en e l bi
que han de proporcionarle a. Pero sus nobles intenciones , se aatreaka e s t r e l l a n
l a s ras de l a s veces , ante e l aspe J laño que suelen o frecer le s autores y a d l t o -
res.Populares son muchos e s c r i t o r e s da algunoa p a i s a s , n i por sus obraa,que
qu« til «le IraniOWao del tienipo se h » maatanldo casi imprescindibles en loa
hogares.faro «mofeas de el las ,maa que enal tecer e l bfe n y l a equidad,han i n f i l
trado enseñanzas amargas y monstruoaaa en loa corazones t i ernos de l o s niños .
Esos cuentos para niños que se han sucedido de generación en generación,como
imprescindibis para e l l e s , h an producido solo mal en sus tlernaa inte l igencias*
dignas solo del bien."Caparueita re ja le s al t i t u l o da uno de esos popularse
cuentos in fant l l ea .Pues bien su asunto se basa on un lobo que devora a una
niña y a una anciana .¿Vals nada más edificante? 'Blanca Nieves y l o s s i e t e
enanltos' t i ene cor*© protegen!sta una mujer que se vale de una repuls iva bru-( j i r i nifíos,
Ja para asesinar a au h i jas tra .De es te cuento fue hecha una pelieuTa\hace t iar fl ue
po\en Inglaterra,*»* fué bien pronto prohibida. "Pulgarcito"es otra narración
para loa pequeños, en l a que aparece un gigante aficionado a devorar cama hu
mana haata a l punto,que degüella a aua s i e t e h i j a s para d e v o r a r l a . T as imis
mo son tan horrendos y menstruo sos l o s cuantos t i t u l a d a s TBarba Azul", "Ali Ba
ba y l o s euairenta ladronea ""Piel de Asno" "Griselda" y atrae muéhoa qué están
siempre en l a s manos inocentes da l o s niños .Nosotraa, las madres,debamos pree-
•upa moa Ins i s t en te s ente det£$ que nuestros h i j i t e a lean aelo aquelloa l i b r o s
dignos da aua almitas inocentea y buenaa,labor e d l f i c m t e , digna siempre de loa —«• — «» — «.— — « —..
Dontro do nuostra Soceton Radlofomina,osouchon on su Rinoon P o o t l e o , s o l i c i tada por Mari. Caste l ló ,do Lorida, la poosla t i t a l s d a "Nocturno de ruisofior," or ig ina l dol colobro poota Francisco Vi l laesposa .
-Ruisofior,qu. a mis rósa los , vionos a cantar tus cantos ,
en tus v u e l o s f u g i t i v o s , ¿acaso v l 3 t e a mi «nade?
-Lo escuché l l o r a r tu auseñóla en e l bosque s o l i t a r i o » y de é l aprendí l o s t r i n o s que en tu r o s a l he cantado.
-Agua de p l a t a del r i o , que cruzas serena e l prado,
¿ r e f l e j a s t e en t u s c r i s t a l e s l a t r i s t e fa s de mi amado?
• t e v i agonizar de pena, y mi c o r r i e n t e han formado l a s lagrimas s i l e n c i o s a s que por tn ausencia ha l l o r a d o .
Acábenos de radiar en nues tro Rincón P o é t i c o , s o 1 l o l t a d a por María C a s t e l l é de L é r i d a , l a p o e s í a t i tu lada "Nocturno de ru i señor 1 4 , or ig ina l de l c e l ebre poeta Francisco V l l l a e s p e s a . Y • cont inuación pasaros a nuestro
Consul tor io femenino de Radlofemina por Mercedes Portuny
Para Conchita.Barcelona.Pregunta.Safiorm :Dossari* pedirla un c o n s e j o . S i vera
no pasado conocí a un chico .SI me quería y yo t s n b i e n a é l .Pero por causa de
de l a s amígaselo de jé .Y ahora que sé que t i e n e r e l a c i o n e s con otra chlca,m«
doy cuenta de l o que l o q u i e r o , y sufro mucho i ruege a us ted que me diga 1© que
debo hacer para que vue lva conmigo.-Contestación.No me d e t a l l a l o s mot ives
que tuvo para d e j a r a su n o v i o , p e r e presumo,ya que d i c e fue a causa de l a s
amigas,que debió seí* por ce los .¿Fue asi? Ahora que l e ve en r e l a c i o n e s eon
o t r a , s e d^feuenta de que l e qjueria y su fre .Es n a t u r a l . ü l potra chico se v e r l a
a cada i n s t a n t e v íc t ima de rmp roches y que j a s , y ocurrid l o que debia^efe^soeb-_ . syeo
PS»í*er*fcOfc Usted desea q raelvan a reanudarse l a s r e í ac iones ,pero l o \ d i f l c i l ,
pres to que é l ya ha encontrado otra mujer, con l o que ha entablado su i d i l i o
amoroso .Yo creo que puesto r*ue no se entendiera juzgar por l o quo me expone, C0
y é l )fijec se ha apartado de u s t ed, ^ggggg) r e s í g n é \ y t r a t o de o l v i d a r . E s l o me-
jor .Tenga ,pues , f o r t a l e z a para e l o lv ido y d e s t i e r r o de su corason l a Imagen
de e se ch ico ,que y* no p i ensa en us ted .Y ponga su esperanza en lo porven ir ,
que ya encontrará o tra alma que la brinde su amor,con e l que pueda s e r f e l l s .
Y en cuanto a l o que me d i c e su t í a , d í g a l e que no e s t á b ien , tpi* por amor pro
p i o , abandonar a l que h i z o compañero de su vida.Que deponga su carácter y aun
que l l e v e rason,que se s a c r i f i q u e , r i n d i e n d o su amor « i a l o s p i e s del espeso
arado,con quien regafiá.Su noble aco len l l e g a r á al corazón de é l , y sabrá eo -
rresponderla como se merece ,por sus bondad e s . Con que vuelva a su c a s a , a l kagv te
hogar santo honrado y amado,y p ida perdón por su enfado^al que no debió dejar
so lo en aquel rincón hecho cen amor y santa i l u s i ó n .
***** Para María Teresa.7111 «nueva y Oeltru.Pregunta.Querida señora*Desearán que me **34*?tK%** diera una fórmula para que no me suden l a s mano a. Quede per
• *
ant ic ipado muy »gr» d . 3 i d a . - Con t e s t a c i ó n . Comprendo au contrariedad por e s e sué
dor de sus b e l l a s m«no3 .Voy a d a r l a un remedio i d e a l que acabara pon. esa ene-
josa t r a n s p i r a c i ó n qeo tanto l a morti f ica.Haga preparar es ta f ó m u í a que u s a -
rá v a r i a s veces al d ía ^bálsamo del P e r ú , l g ramo ;h id rato de d o r a l , 5 gramos y
y a lcoho l absoluto,2C g r m o s . S s t a l o c i ó n ao l a ap l i cará con un poco do a lgo*
don h i d r o f i t o .
Para Amanda B.de Thlena.Alo l la .Pregunta .Dis t inguida señora h a b i é n d o l a mo-
loatado ya an o t ra ocas ión y hab imdo r e c i b i d o da usted toda suerte do amabi-•
l idados, ine atrevo a hacer lo una ves mas para p e d i r l o ol favor de I n d l f t m e
l a manera do hacer en ca3a o l agua de azahar oorpuestc.Coro soa que vivimos
on ol campe,actualmmte tenemos todos l e s naranjos en f l o r , y mm crooria un
poco mejor ara de c a s a , s a b i m d o aprovechar tan d e l i c i o s a flor.Muy agradecida*
l a saluda muy afectuosamente. -Contestación .Voy a dar la con sur»© gusto l a
formula para quo puoda hacerse agí» de azahar é o b l e , t r i p l e y cuádrupo.Flores
de azahar f r e s c a s 1 k i lo y agua,3 l i t r o s . S e c a l l e n t a prójima al punto de abu-
l l i o i o n l a retorta , d e l alaribiquejse ponen luego l a s f l o r e s y se d e s t i l a . S I
so r e t i r a un kilogramo de producto por cada medio kilogramo, de f l o r e s , s e l l a
ma "agua de azahar d o b l e * ' s i se r e t i r a kilogramo y medio por cada uno de f i o -
r o s , se l l a^a " t r i p l e * y "cuádruple *, cuando so la se r e t i r a redi© kilogramo
de agua pév cada kilogramo da fl ores .S igu iendo e^tas lnatrQeeiones,quadvera encantada d#l r e s a l t a d o .
conpota da Para Elv ira Sanel imait .Tarragona.Pregunta.Vari as veces he comido t i i k l l l i
c e r e z a s , tt<TO3,pm*o no 3S por qué ,maca me ha sabido igual ¿solamente un* v e z , l a encen
t r é exquis i ta .Una t i a mla,<aae&ae:€*,?ne di© l a rece ta que e l l a hac ia ,pero aun
que d i s t i n t a s veces la he hecho,nunca he podido hacer la a mi gusto.Como u s
t e d , señora, as tan a n a b l e , l e agradecerla muoh9,me diara l a autént ica recata
de compota de c e r o s a s ,
¿•«Í€8fce«4éift*e*3<T««5,pues aproximando so el santo do mi ma^i,que siempre c e -n ¿ du l ce . labramos ,quis iera d a r l e s una sorpresa con dicho pinMfrO •Quedo iruy agradecida.
compota de cerezas Contesta c lon. Sn afecto,y© también h e v i s t o hacer l a ftavfeéida^aiiB*** de d i v e r sos ncdos .^e aquí l a formula !^as racional y ?nejor,con l a que quedara encanta**
da.Í«tae#999t^firos^#^^i#Ma^ai^k¿a«M<iéir^n4^»9 Se toman dos k i l o s de cerezas
y se deshuesan cuidadosamente,proaurando no perder e l Jugo.Se colocan an urna
cacerola 2 k i l o s de azúcar y t r e s t a z a s de agua y se l l e v a n a punto de ebu
l l i c ión .Cuando ha hervido d i e z minutos se echan en l a cacerola aon *1 azúcar
l a s cerezas y se deja h e r v i r todo t r e i n t a minutes.Tan pronto OOIPO l a compota
empiece a cuajar se separa del f i »ge .Ta vera que e x q u i s i t a l a resul taba c e d i
da de sus d e s e e s .
Para Maria De Cel i s .Barce lona .Baegunt a-Señora 5i© agradecerla me ind icara
a l mejor modo y mas s e n c i H a r d e perfumar l a s h a b i t a c i o n e s . I Cuánto se l o agrá-
Í7S/OS/H$)2%
deder l*: -Contes tac ión .Voy a complacerla muy gustosa en su domanda.Prep*re
una so luc ión compuesta de p a r t e s i g u a l e s de e s t o r a q u e , b e n j u í , i r i s j f ó l a v e de
e s p e c i a , e n cantidad de unos 20 gramos de cada producto.Agregue después 50
gramos de f l o r e s de e s p l i e g o y 50 gramos de f l o r e s do a l h e l í . P a r a porfumar
una h a b i t a c i ó n , n o ha£\que co locar sobre unas brasas de carbones un pufladi~
to de e s t a mesóla , cerrando aque l la un pa r de horas.Quedar A asombrada del p e r -
fume.
Para Marlbel Velase© .Barce lona. Querida señora ;Con mucha a f i c i ó n escuche % -
todos l o s di as su Sección Radio femina y veo por e l l a que os usted como una
segunda madre.Por ésto ,pongo en usted un problema que aunque usted l e e n
cuentre i n s i g n i f i c a n t e , p a r a rri es importantís imo, JÍO » señora, tengo un prometi
do al cual amo oon verdadero cariño y según é l , s o y correspondida,pero e s muy hs p e re ^adu s t e , jateas* y a v e c e s , al h a c e r l e alguna p r e g u n t a r e c o n t e s t a t a n q u e en a q u e l l o s
momentos l l e g o a duAar de su e a r i ñ e . S i n embargo,a v e c e s se muestra muy c a r i -
ñoso eonmigo,pidi éndome perdón por l a s malas c o n t e s t a c i o n e s y d í c i « d o que
ye soy l a luz Se su vida.Aconséjeme, señora y quedaré agradecida a m& tonda" *.
d e s . - C e n t o s t a c l o n . ~ i»r ida ñifla ; ve© que sufres y padeces por el carácter v i o
l e n t e de e s e muchacho a quien amas y por quien ere s correspondí da. Con t u s
hondadas,tu carif.o y tu - et-arna «nabi l idat í ,debes transformarte en a r t i f i c e
del amado,par« i r modelando su carácter y transformarle en o t r o . 3 1 ál t e
quiere eomo presumo,comprenderá al cabo 1» grandeza de tu alma y tratará de
c o p i a r l a , y a que admirará su i n t r í n s e c o v a l o r , c u s prec iados qui la tes ,come l a
de l a me.ior joya de oro .lío sufras n i s i e n t a s d e s a l i e n t o por sus v i o l e n t a s pa
labras con que algunas vooes t e h i e r o .Ya verás ceno a l f i n transformada en
una s a n t l t a para é l ,depondrá sus v i o l e n c i a s y a l cabo será o t r o , t r a n s í ornado
por l a s dulzuras de una madrecita,mas que de una amada.Y alguna v e z , e n e s o s
momentos de i n t e n s o cariño y arrepent imiento ,haz le v e r l o desorbitado e im
propio de sus impulsos ,que no dudo, cautivado por t u s bondades,sabrá ceepren-
der lo s y t e quedará agradecido a t r a v é s de su intenso c a r i n e . T r á t a l o , p u e s , e o -
me a un enfermlto er.un n i f i r ,nue al f i n se hará e l mi lagro de su tranaforaa-
e ion y de su arrepent imiento , surg iendo de e n t r e tus ranos,como una nueva e s
tatua huir ana, modelada por tus dulzuras y tus bondades.
S e ñ o r a s , s e ñ o r i t a s : Las car tas para e s t e c o n s u l t o r i o femenino de Radiofemi-n a , d i r í j a n s e a nombre de su d i r e c t o r a Mercedes Portuny,Caspa ,1¿ ,1 ,Radio Berr celona.Las c o n s u l t a s s e contes taran por Radio .Señoras radioyentes ,hemos t e r minado por hoy nuestra Sección Radiofemina.Hasta e l martes próximo.
v *i (ZS/o5/Í5)tq
EL MINUTO RADIOFÓNICO^ IAPRI
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SINTONÍA
DÍa 25 a l a s 1C y ciMB&citíutías de la noch f
LOCUTOR: Sintonizan ^áes. el minuto r^ft^pío 4e Muebles Capri.
LOCUTGRA: Muntaner, IOS.
LOCUTOR:
LOCUTORA:
En Muebles Capri encontrara Vd. los muebles de mejor calidad y de un gusto depurado a precios económicos.
La economía no figuraba ciertamente entre las cualidades de la señora de Montespan.
LOCUTOR: La corte con el soberano a la cabeza se apasiono por el juego y se invertían en el sumas que nos asombran. f*
LOCUTORA: Un día de Navidad la señora de Montespan perdió 700• 000^ escudos.
LOCUTOR:
LGCUCTRA:
LOCUTOR:
LOCUTORA:
LOCUTOR:
Que equivalían a la fantástica suma de 63 millones de ahora*
Y en otra ocasión jugó a tres cartas cuarenta y cinco millones y gano.
Cierta noche luis XIT perdió tanto afám se juzgó arruinado y cuando se levantó de la mesa exigió a la llontespan que continuase jugando.
Al despertar el monarca preguntó si aun continuaba siendo rey
Afortunadamente le anunciaron ue la señara de líontespan había recobrado millón y medio de libras, o sea unos cuarenta millones.
LOCUTORA: Pero tales fortunas no añadieron un minuto de felicidad a sus poseedores.
LOCUTOR: En Muebles ^apri pueden ad4uirir la felicidad en forma de muebles atractivos y de calidad extraordinaria.
LOCUTORA: No lo olvide: Muebles Capri#
LOCUCRS:
LOCUTORA:
láuntaner , 102 .
S i n t o n i c e n todos l o s d í a s a e s t a misma hora e l minuto radiofón ico de Muebles O a p r i . l lun taner , 1 0 2 .
SINTONÍA
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2 5 - 5 - W f . - B.*V agencia A»H, • * * • * # * • # * * • # # » • • * * # — * - ' # - * . . . .«* * -. * * » <BS - . — _ SE
t^H*>y& Heáa n«. 6.
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AtFIt
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1 ? . - BILBAO, 2 5 . - la ultlBü noticia * la vuelta c i e l l ea le etapa Bilb*o-S»ntandert pwc«t*¿te de Castro Urdíales,
<i«e por a^uejla población, en la qtt» se habla congregado nnw-ros» público pera pr~ senci&r e l paso de lot corredoras, «fetos ibsn ex paletón, ?altaba solo GIKOS, que babia pinchado a la subida do gal eebal le . v i peloteo iba dirigido por I'»ngariea.-*£HL.
1 8 . - OHSHSB, 2 5 . - 'ova « 1 XXf 8*** p ' • •<" comenzado a recibirse inscripciones de verdadera ahora se cuanta ja con Hailio y Insolo Tíodrlsues, l i o , y írusba y Gándara, c i c l i s t a s ncntaSeses, que ba gran realce y a l i c i ente . L« prueba se c
de Corpas, han • liante
hémenos 4» De-a la prus-
639IL
19, - OlBSBSJS, 2 5 . -pos, se celebrará l a prinere cuente ya con Bepúlreda, que
Cuevas y Burgos,
V
un
rexino dia 51# festividad del Cor-
contra 3ul»ft García, contra t y Legide centra victario Ocho a.
de gr corronana.-AL?IL#
i + 2o.- orneas, 25. se celebraran «tes partisloe dia 31» entre loe equipos e l dia 3 de junio, entre la
Con notivo * la festividad del Corpus, fútbol amistoso»* El prlnero» sera* e l
sa y fjnion Deportiva y e l segundo, Union Deportiva wr^nsana y caltnral l e o -
en s»er
2 1 . - OYBTBO» 2 5 . - SI dia de í*n *•rnande se corredores no e l II Prenio
21 anos, organizado por e l «rente de juventudes *
25-5-19*5
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TfJintttwKB küéaatt*©* <fcl v* corrido, ll?*l~ «laguna nota
t* «timado sis contra t» coat «1 B»po*~ dal lamae
cea aata* había manifestada q.» ao
dirección tacalda dal •quipe, y
6 , - I»*Ort 25-•* t i catraaador 4»! (Jijeaf «ade* £amehaz9
qu* lo fué amfcer formante da la cultural laceas», da *yar tn asta ciudad, doada fuá atay fa l ie l tao» por haba* ««Maguida aap t a na* ea da ttocor.-AlPIL,
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na flema a aata capital a l campeón da Sapaña dal pasa saai-pasado, F*c© Boaao. H boxeador aor-
aa ha a nuestra uaoa
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15#* 5tE?A ZQEUt, 2 5 # -ct pasado
en «arta ciudad del nuevo Doacaaéor -
qae 8* he presentado en publicitaria» para ccxaaaza* su
la lle-tará ¿anta palea» con ¿Toe l e acompañan -varios p#*iodis*a€
a l antiguo
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uliñc* a£ft&*ss paso confiando wávitos & iwiabrft#HkX9IL«
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1 . - ¿MEE M&VW&* 2 5 . - Ka e l estadio ae te ©e-lecraéo la f i n a l d«*l e&Jip.son«to regioael d*> a t la t iano , en «1 que intervinieren eqnipoe n i l i t a r a a . Se proclanS danpe&t #1 iteginiento de Infantería nunero 50 da I*aa r alnas ,y aubeanpeSn, «1 del R*gini»nte da A r t i l l e r í a aunara 7, da Santa O m da *e*erife#-AI>IIt,
2»- AX&CBFB, 2 5 . - IA¿ diaa 8, 9 y garán loe partidos corre aponoifsntea a l T1TI baloncesto» da segunda catagcnla. penaran parta ba, b a t a l l ó n , i l icante y YeJniftola.H&ZL,
a» ae j u -nacional da
9 ulpos da eordo
5 . - FAS?A <5"ü ' f "IF % 2 5 . - dOEi'
jugará ano da loa partidos más iiaportantea da entra e l Marino» da l a s Palmae y e l a l Marino ae aelocaria en a l prisa» r puesto y» Deportivo t lnea*o** «« *fl&nsaria en toa «1 Pric*?. S i Marinó anuncia a l desplasaa&a l a m a , con la reapa*#cl6n del portero Cristobt.1 ana lesión.-2J3PIL.
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•anear centrar lañe a t o , a l
ate de todos lea titu> , re«tablecido de
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4 # » BILBAO, 2 5 . - k l«a diez de l a asuana tssn toando la aalida da l a plana da ¿rriaga, lea corredoras que realiaan la V Vuelta c i c l i s t a a «apaña. Man sa l ido loa v e i n t i s é i s que nominaren l a etapa da ayo» y T i l a , aue corre ya fuera de concuna©. presenciaron l a salida» adanes de aosaroslsino puol icó , e l presidente y «1 aecretario de l a TJBÍO» Teléeipádlea Española, señoree Guisarla y
a au equipo y aeonpañarle Manta Madrid, e l guíe , flabelo «# moatraMa. a-y«r m& anisad© l a nota s a l i e n t e , a s í cono loa santónOorinos a l nacer la etapa de su t i e r r a , *»a aalida o f i c i a l de la carraña sa t o , de sde e l barri© da
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I '.O BAECELOHA Í . A . J . - 1 cae VA TA "B: ta-: a1.1 :a•ar» • IÍIBB ' t \in m \s u. anr
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CHOl'IC^ DE EXPOSICIONES
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O - por D. Antonio Prats 2;? de Mayo de 194&
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•dTué inaugurad**f en e l l o c a l de e iona , una Exposición C o l e c t i v a ,
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or-El sábado por
Asociación de Prensa de gonizada por aquella entidad* Asistieron ¿14. acto inaugural ei presidente de diciiu Asociación y Diputado ponente de ¿eneucencia de la Corporación Provincia, Sr. Ramírez Pasfcor; el Adjunto a la Presidencia y Ponente ae Cuitur^ ae ic* repetida asociación y Jefe del Departamento de Prensu de la Delegación Provincial de Educación Po-puxar, Sr. üernaoé Oliva? ex Concejax Sr. Miró Sans, en representación aei Ayuntamiento, el Presidente de la B.eaiüc^demiw de Ciencias y Artes, doctor Aicobe, numeroso público, artistas y ios críticos de la Prensa y Radios lotéales*
El agradable conjunto de obras expuestas son de una selección de firmas contemporáneas, de las cuales llaman mucho la atención lina figura "Anciano" de Víctor Moya, un "Bodegón" de Yagocésar un paisaje de Sagnier; un paisaje de ¿reda, de Vila Puig, una "ligur^" da Miravails; una escena del Puerto de ¿arceion**" ae Á. Carayes? •una *Daaa del ochocientos", de Luis Muntané? una f,Caiie de ¿arceiona" de Miguel Parré; y un "bodegón de frutas", de Mercedes ¿assas.
SALA ¿USQUETb: 1 m
if Escayola inauguró el sábado una exposición, en Sala Bus-quets, en la cual (figuran 34 "Gonaches" líenos de emoción, ambiente y re§.^izados con verdadera sinceridad y entusiasmo.
La anterior temporada, nice mi «favorable comentario desde este micrófono, con motivo de la exposición que celebró en esta misma sai«., en la cual figuraban una serie de obras ejecutadas por el mismo procedimiento que las actuales, pero si bien aquellas eran muy loables, es necesario remarcar que las ahora expuestas son bastante^ superiores.
La noble ambición de Escayola no nos pasa inadvertida y así vemos que en esta nueva exposición, sus cuadros nps revelan un mancado progreso. Los temas son ios mismos: asuntos de la Barceion^ histórica, escenas de nuestro puesto, arrabales de Barcelona, etc.etc pero el tamaño de sus recientes cuadros es mayor, y-en cuanto a la calidad de ellos diremos que agrupan de "una manera concisa mayor número de cualidades.
Los Gonaches ahora en cuestión son de mayor precisión estructural y más sin que haya mermado en 10 más mínimo aquella ambienta-clon característica, ni la justeza en el establecimiento de términos.
En resumen : los cuadros de Escayola de esta actual expo^ sición,son de ná¿* envergadura y mayor complejidad que ios antaiores, por lo cual,felicitamos a su autor por el espíritu de luena que le anima a enfrentarse ante la naturaleza dispuesta a^encer dificultades.
La prueba más evidente de 10 dicho, son ios cuadros: "En la Virreina"; "Feria de Santa Lucía"/La Catedral); "Típica costumbre" (Las Palmas); "Mediodía"(Fossar de les Moreres); "El Paralelo"; "El Varadero"; "Ei rompeolas" (liuvia) ; "La Pesca" ; "En el. Martell11; "Atar decer en Otoño" y "La Playa".
tgxftyYffiHfe
- II -LUSÜ DEL LIBRO;
Una magnifica colección de Cerámicas, Esculturas, Gres y Tierras cocidas, ooras dei escuxtor Ramón ¿uuixí *J ei ceramista Esteban Yicens, fué inaugurada esta semana en Gasa del Libro,
Este magnífico conjunto que ios dos artistas en colaboración presentan por vez primera a nuestro público, es una evidente prueba de las excelentes facultades y sensibilidad de artista que ambos poseen,
Las esculturas de Muixí, llenas de movimiento, carácter y sentida expresión, son dignas de elogio por las cualidades citadas, y nos reveían además, el sentido de buen gusto del autor, como también su dominio técnico, Vicens no es menos experto en su arte que el escultor, los excelentes resultados obtenidos en la cocción de las cerámicas y de las piezas en Gre le acreditan de artífice muy estimable. En los plafones cerámicas, algunos de los cuales han sido inspirados en asuntos religiosos, han conseguido, los autores, obras muy meritorias realizadas de uha manera muy concisa y que poseen un agradable sabor,
Ho hay duda que si Vicens y Muxí prosiguen con el venemente anhelo de una sonda producción rtísticcv,- como ahora lo hacen, muy pronto lograran, en el género que cultivan, un merecido prestigio.
El conjunto de obras expuestas hacen todas honor £ sus autores; Me limitaré solos a citar alguna de las que hacen alarde de mayor originalidad y son: Un magnífico grupo "Pont dfOlotM, que además de la acertada composición adquiere, debido ai esmaltado a gran fuggo un sabor agradabilísimo: la magnífica composición de las Jirafas; varios objetos de cerámica mate y un hermoso jarro don reflejos metálicos.
SALA GASPAR:
Isidro Odena inauguró el sábado en Sala Gaspar, una colección de paisajes y Marinas siendo ¿4 el total de obras expuestas.
En conjunto, resultan todas muy interesantes y se pue-* de apreciar a través de ellas, la honradez y sinceridad con que Kan sido ejecutadas por su autor, el erual ha conseguido aciertos muy loables. "Rocas y agUc" (Casta Brava) "Paisaje a contraluz" (J?ohi4Piri-neos)$ "La .barca verde" (Galena) "El puente viejo con nieve (La .DIS-bai) y "Playa de Tomariu" son par^ mí ios cuadros más estimables de esta exposición.
LA PlBüÜQgECU:
Son expuestas esta quincena en La Pinacoteca ¿u obras de Ivo Pascual.
Las pinturas actuales están poco más o menos a la altura de las de sus últimas exposiciones, siendo jpara mi opinión? "Priorato" (Tarragona)? "Las Gritelies: "Rio Ciurana": "El pueblo junto al rio" y "Campos de trigo" las mejores de su conjunto actual.
GALERIAS PÜLLÍ^KJSS:
Celebrase en estas Galerías una exposición coiectiv^. con el títuio de "Marinistas".
gomo en toda exposición coxeotiVc*, se not_ una cierta desigualdad en la CoJ-id d de las obras, no oost^nte, ei • conjunto resux ta apreciabie.
Figuran en eiia lienzos de: BataJLia, x>ergnes, Fonta-
«
- III -net, García Gutiérrez, Gubern, Llimona, Martínez Cubells, Mestres, arlliOi Nogué Massó, Olivé, Olivet Legares, Pala, Perejoan, Plañas
Doria, Ranero, Rauricn, Renom, Rigol, Rovar¿¿, Soto, Tcirr ssó, Ter-ruexia y Tnomás*
ANTONIO P1UTS
üarceíoüa, ¿o de líayó de ±945.
s
(¿yes/Mstety
EMISIÓN COCINA ST5LBCTA [ 2 5 3 S S 3 5 S Z = 3 = :
( Dia 25 de Mayo, a l a s 15*15 j u |
SINTONÍA j » *
LOCUTOR: Radiamos la emisión COCINA S1LBCTA
LOCUTORA: Creada especia lmente para l a s señoras y s e ñ o r i t a s que nos e s cúchala por l a Bodega Mallorquína, restaurante de l SALÓN ROSA.
LOCUTOR:
LOCUTORA:
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Hablaremos hoy del champaña. Deriva su nombre de l a región francesa llamada Champagne* [-{^ f\i* %
E s x i s t i a a l l í una v i e j a abadia. HMC1M-J*UÜU del ei&lcrXVIM ~ •<*»** e l monje benedic t ino^om Perigñon descubrió , embotellando e l vino en su momento más favorable» e l s e c r e t o de desarro l lar su espuma conservando e l l i q u i d o ^ no obstante» n i t i d e z y trans pareneia*
Los monjes continuaron l a elaboración has ta mediados e l s i g l o :EK, guardando s e c r e t o e l procedimiento.
Pero a l trascender este» var ias casas e s p e c i a l i z a d a s en vinos de l a r e g i ó n , se dedicaron a f a b r i c a r l o . Fué entonces cuando a l vino espumoso se l e dio e l nombre de champaña*
Tin España, l a j primeras pruebas se rea l i zaron en 1872 con v i » nos del Panades*
WL procedimiento natural c o n s i s t e en que» a l cabo de años» en e l vino se produzca ac ido carbónico por fermentación.
Por e l método a r t i f i c i a l » e l vino que se compra por l a mañana puede s e r vendido por l a tarde como champaña» bas ta con añadir* l e ac ido carbónico .
EL champaña a r t i f i c i a l produce pesadez y molest ia» mientras que e l ehaptpaña natural provoca una sensac ión de a l e g r i a y b ienes tar*
Las uvas dest inadas a l a fabr icac ión de champeóla deben ser cuidadosamente s e l e c c i o n a d a s ^ HwiwtniÉwinlilwii*s»w prensadas e l mismo dia de l a vendimia, aprovechándose únicamente l a f l o r del mosto, e s d e c i r : e l mosto que se deriva de un primer prensado. Este primer mosto pasa a grandes depós i tos y luego a b a r r i c a s donde permanecen durante un año en inmensas bodegas*
Al cabo de esos doce m e s e s , / s e degusta e l contenido de cada barr i ca para su c l a s i f i c a c i ó n por t i p o s , y se l e s mezcla T i nos muy añejos .
Se embotel la luego y se co loca en cavas que deben t ener , poco más o menos, 32 metros de profundidad. WL v ino e fec túa entonces su segunda fermentación conv ir t i éndose en champaña*
IreAyjptxjJdfcjpdtrimstasaanimx Cada dos meses se cambian d e p o s i c i ó n l a s b o t e l l a s , una a una» dándoles una l i g e r a rotación» para que l o s fermentos no se peguen a l casco .
Pasado e l tiempo conveniente» l a s b o t e l l a s son colocadas en l o s l lamados p u p i t r e s , donde permanecen durante cuatro mes e s . Bada l a p o s i c i ó n de l a b o t e l l a en esos p u p i t r e s , l o s sedimentos se pegan al tapón y e l l i q u i d o queda l impio*
LOCUTOR: Después de e s t o se descorchan l a s b o t e l l a s y»en una maquina espec ia l» se procede a dar l e s e l gusto seco o dulce mediante vinoz añejos . Luego se vuelven a tapar l a s b o t e l l a s y ya e s -tan en condic iones de s e r expedidas a l consumidor*
LOCUTORA: XL champaña es e l complemento ind i spensable de toda buena co mida. 31 champaña seco viene muy a propos i to con l a s carnes y e l champaña dulce con l o s postres*
LOCUTOR: ¿Una cocina acredi tada por su f inura y exce lenc ia? LOCUTORA: BODEGA MALLORQUÍNA» restaurante de l Salón Ros^. LOCUTOR: "EL res taurante para Ion epicúreos de paladar mas refinado LOCUTORA: Y para quienes ^gozan saboreando l a s sucu lenc ias de una magni
f i c a preparación. , A LOCUTOR!: Damos por concluida l a emisión COCINA SÜLHJCTa, agradeciendo
a todos l a a tenc ión dispensada a l s i n t o n i z a m o s SINTONÍA
¿2$/&s/vs)3S
RADIO-DEPORTESt por Manuel Espin.
Emisidn ofrecida a Vdes# por gentileza de OKBEAf la famosa marca española de bicicletas»
ORBEA# UK nombre aue honra a la industria nacional del ciclo»
Una marca q.ue es sinónimo de oalidad y rendimiento»
Sintonicen esta emisión» todos los dias a este misma hors.
RADIO-DEPORTES•
GtfMWSj 3
Bilbao* A las dos menos cuarto, los corredores llegaron al control
establecido en Udalla, en donde permanecieron por espacio de quince mi
nutos • Después de haber hecho provisiones de comida, la caravana reanu
dó la marcha. En estos momentos, se lleva un retraso de cerca de hora y
media sobre el horario previsto. La etapa discurre a paso lento, hasta
la primera cota puntuable para el Gran Premio de la Montaña, el Alto "He Ason, en cuya ascensión se disgrega ±x el pelotón, estableciéndose peqeu-
ños grupos. Figuran en primera posición Rebelo, Langarica, Berrendero
y Pont. A poca distancia, van Costa, Martin, Gimeno, Gual y Capo.
Por la cima, pasa en primera posición Berrendero, seguido a escasa dis
tancia por Pont# s±x?!B±BcfcOT Los corredores se agrupan de nuevo en el
descenso, prosiguiendo la carrera, sin nada digno de anotarse. El retra
so ha aumentado hasta dos horas.
Santander. - La etapa de hoy, ha sido ganada por Delio Rodriguez, que ha
pisado en primera posición la meta áKx±±Kgaaáx en Santander. En segunda
posición ha entrado Olmos, seguido de Langarica y Capo.
Mañana sábado se correrá la 153 etapa, con salida de Santan
der y llegada a Reinosa. Se saldrá de la capital de la Montaña a las nue-
vw para llegar a Reinosa a la una aproximadamente. El total de kilómetros
a recorrer es de 110.
V
C^S/os/HS)^
SILUETAS DE LA VUEI/TA* DELIO R0DBIGUS2*
Han llegado ya las etapas del Norte y, oon ellas, las más importantes batallas de la Vuelta.
Y, sin embargo, los perfiles generales de la elasificaoion siguen sin aousar las alteraoiones qjxe todos habíamos preconizado*
Ni los Casas, Sancho, Barrendero y Martin han logrado sacar un positivo provecho de un terreno que, evidentemente, se adapta a ls perfección a sus cualidades? ni, de otra parte» se ha producido el hundimiento ael líder, Delio Rodrigues, al que se otorgaban muy pocas probabilidades de Wattman conservar su neta ventaja en un terreno que exige, por encima de todo, unas condiciones de trepador que el gallego no demostrrf nunca poseer*
Zt Vuelta sigue teniendo en Delio al líder* Pese a las formidables batallas ojíense han entablado* Y pese al
extraordinario ardor y y al innegable acierto con qjie se han batido todos aquellos hombres que veían en estas etapas el camino seguro de una clasificación mejor*
Ante todos ellos, ha resistido el gallego con xxx tenacidad y energías realmente insospechadas, l&grando salir inmejorablemente librado de los duros escollos que la Vuelta fuá sembrando al paso del líder.
La ventaja de media hora que Delio lleva sobre su inmediato seguidor permanece todavía intacta* Y ello, cuando las etapas más desfavorables para Delio están ya tocando a su fin, es motivo para creer que el gallego habrá de ser quien se adjudique, en definitiva, el triunfo absoluto en la vuelta*
Un triunfo que,si tuvo su origen en unas circunstancias un tanto dudosas -aquella su fuga, facilitada por la antideportiva indiferencia de los demás corredores-, ahora, tras las soberbias etapas del Norte, cobra todo el relieve de una gesta extraordinaria*
X. V
(2S/<75/<fS73£
(Después de l a información de l a Vuelta) •
LOCUTOR*: La llegada triuiífal a le metaxoonstituye para el corredor el premio a su esfuerzo y a su tenacidad* ORBEAj siempre la priiaera entre todas las marcas* como premio a su infatigable esfuerzo en pos de una superación plenamente lograda*
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