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Recortes nº 104 Índice – 29 de maio de 2012 Mega embarque rolante no Porto de Setúbal Combate à Poluição no Mar – Exercício ‘Xávega’ 2012’ Porto de Sines cativa investidores via aicep Capital Global Concessões portuárias renderam 16 milhões de euros até Março Concurso em Leixões ganho com 40% de ‘desconto’ FT elogia capacidade exportadora de Portugal Obrigação de comprar ida e volta dá contestação entre Setúbal e Tróia Secil mostra prémio de sustentabilidade com portas abertas Ministra Assunção Cristas ‘convocada’ a impedir declínio dos golfinhos do Sado Capitania multa Câmara por falta de licença do ferryboat APSS, SA Praça da República 2904-508 Setúbal Portugal Nº Reg. Comercial e NPC: 502256869 Tel.: +351 265 542000 Fax: +351 265 230992 Sítio Internet: www.portodesetubal.pt Email: [email protected]

Recortes Nº 104 de 2012

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• Mega embarque rolante no Porto de Setúbal• Combate à Poluição no Mar – Exercício ‘Xávega’ 2012’• Porto de Sines cativa investidores via aicep Capital Global• Concessões portuárias renderam 16 milhões de euros até Março• Concurso em Leixões ganho com 40% de ‘desconto’• FT elogia capacidade exportadora de Portugal• Obrigação de comprar ida e volta dá contestação entre Setúbal e Tróia• Secil mostra prémio de sustentabilidade com portas abertas• Ministra Assunção Cristas ‘convocada’ a impedir declínio dos golfinhos do Sado• Capitania multa Câmara por falta de licença do ferryboat• Setúbal recupera praia que não permite ir a banhos• Marinas de Viana do Castelo voltam à estaca zero

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Recortes nº 104

Índice – 29 de maio de 2012

Mega embarque rolante no Porto de Setúbal Combate à Poluição no Mar – Exercício ‘Xávega’ 2012’ Porto de Sines cativa investidores via aicep Capital Global Concessões portuárias renderam 16 milhões de euros até Março Concurso em Leixões ganho com 40% de ‘desconto’ FT elogia capacidade exportadora de Portugal Obrigação de comprar ida e volta dá contestação entre Setúbal e Tróia Secil mostra prémio de sustentabilidade com portas abertas Ministra Assunção Cristas ‘convocada’ a impedir declínio dos golfinhos

do Sado Capitania multa Câmara por falta de licença do ferryboat Setúbal recupera praia que não permite ir a banhos Marinas de Viana do Castelo voltam à estaca zero

APSS, SAPraça da República2904-508 Setúbal PortugalNº Reg. Comercial e NPC: 502256869

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Revista de Marinha – 23 de maio de 2012

Combate à Poluição no Mar - Exercicio "Xávega" 2012" Combate à Poluição no Mar - Exercicio "Xávega" 2012"Quarta, 23 Maio 2012 00:00

Nos passados dias 8 e 9 de Maio teve lugar, ao largo do Porto de Sesimbra e nas praias deste porto, um exercício de combate à poluição do meio marinho por hidrocarbonetos, ao qual foi dado o nome de “Xávega 2012” .

Associado a este exercício, realizou-se na tarde do dia 8 de maio, no Auditório do Cine Teatro João Mota, em Sesimbra, um colóquio dedicado ao tema “Combate à poluição do meio marinho por hidrocarbonetos”, que foi aberto ao público, e no qual foi apresentado o exercício que iria ter lugar.

Classificado como exercício de 3º grau, no âmbito do Plano “Mar Limpo”, ou seja a acção decorre sob a égide da Autoridade Marítima Local, neste caso o Capitão do Porto de Setúbal, tinha como cenário a colisão entre dois navios mercantes, ao largo de Sesimbra, que provocou um rombo num dos navios e um derrame de 500m3 de combustível, havendo  o risco de o derrame poder vir a afectar as praias de Sesimbra assim como as suas docas de recreio e pesca. Era dado assim corpo ao exercício anual, que há vários anos é efectuado, para testar e treinar os procedimentos previstos no Plano Mar Limpo.

Tendo o acidente marítimo ocorrido pelas 2100 do dia 8, o Capitão do Porto estabeleceu o 3.º grau de prontidão da Autoridade Marítima e acionou o “Plano de Intervenção Local” na sua área de jurisdição, estando o dispositivo activo pelas 0800 do dia 9 e tendo contado, a partir das 0900, com a colaboração de um meio aéreo da Força Aérea para o reconhecimento e seguimento da mancha de poluição. Entretanto foi verificada a existência do arrojamento de um cetáceo, um golfinho, assim como da necessidade de evacuação de um ferido. Para simulação de poluição foram lançados à água – ao largo e e na praia do Ouro - de cerca de 700 Kg de pipocas e nas praia cerca de 150 Kg de estilha de madeira.

Aproveitando o ensejo foi decidido aderir ao exercício alguns meios não pertencentes à Autoridade Marítima Local, mas previstos para exercícios de grau mais elevado pois tal foi considerado pertinente para o treino de pessoal e coordenação entre organismos.

Dos meios navais intervenientes no exercício indica-se o navio de combate à poluição “Bahia Três”, fretado pela EMSA, o NRP BACAMARTE – lancha de desembarque preparada para o combate à poluição, a UAM VAZANTE, e LFP SAGITÀRIO, e ainda  a embarcação GOLFINHO DO SADO, pertencente à

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Administração dos Portos de Setúbal e Sesimbra. O meio aéreo empenhado foi um C295.

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Do equipamento posto em acção foi possível observar a operação de barreiras de estuário, máquina de lavar de AP, recuperadores de discos, de cordões  e de vácuo, tanque auto-sustentável e tanque portátil e ainda bombas de trasfega e de lavagem. Chamou especial atenção a simulação na limpeza e manutenção com vida do cetáceo, na praia, por pessoal especializado que utilizou as técnicas apropriadas.

 

Pelas 13h00 foi dado por terminado o exercício tendo na parte da tarde sido efectuada uma reunião de avaliação preliminar seguida de  conferência de

imprensa.

O exercício visou, para além de treino para os meios operacionais de combate à poluição existentes na Marinha e nos Portos de Setúbal e Sesimbra, incrementar a cooperação e coordenação entre as entidades envolvidas,  prevista no Plano “Mar Limpo”. Para além da Autoridade Marítima, Autoridade Portuária, Marinha e Força Aérea, estiveram também presentes a Emergência Médica a GNR e diversos Corpos Bombeiros. O exercício serviu igualmente para demonstração das capacidades e determinação das autoridades portuguesas no combate à poluição do mar assim como para envolver a comunidade científica, a comunidade universitária e as comunidades de conservação e gestão do ambiente e da vida selvagem.

Partciparam no exercício cerca de 105 militares e militarizados da Marinha e Força Aérea,  23 civis e 42 voluntários assim como elementos dos serviços especializados de apoio médico às operações, selecção médica de voluntários e de apoio-médico veterinário.

De salientar ainda a presença de quase uma centena de observadores provenientes de empresas, autoridades, entidades oficiais e comunicação social, a quem foi dado  observar as várias fases do exercício, quer embarcados quer nas praias e que certamente ficaram com uma impressão deveras positiva da capacidade nacional no combate a eventuais acidentes de poluição do mar e praias por hidrocarbonetos.

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Transportes & Negócios – 25 de maio de 2012

Concessões portuárias renderam 16 milhões de euros até MarçoNo primeiro trimestre do ano, as concessões portuárias renderam às administrações portuárias, isto é, ao Estado, 16,25 milhões de euros. Mais 4,8% do que os 15,51 milhões de euros de há um ano. A TCL, concessionária do terminal de contentores de Leixões, continuou a ser, de longe, quem mais pagou ao Estado, com um total de 4,28 milhões de euros, mais 16% do que há um ano.  Seguiram-se-lhe a concessionária do terminal de granéis líquidos e da gestão de resíduos de  Sines, que pagou 1,99 milhões de euros (mais 3%), a Sotagus, que desembolsou 1,82 milhões de euros (mais 20%) pelo terminal de contentores de Santa Apolónia, em Lisboa, e a concessionária do terminal de produtos petrolíferos de Leixões, que entregou 1,65 milhões de euros (menos 11%). A Portsines pagou 1,08 milhões de euros (mais 7%) pela concessão do terminal multipurpose de Sines, a TCGL entregou 970 mil euros (menos 1%) pelo terminal de carga a granel de Leixões, a Liscont liquidou 840 mil euros (mais 20% pelo terminal de contentores de Alcântara, a Sadoport pagou 770 mil euros (mais 5%) pelo terminal multiusos – zona 2 de Setúbal. A PSA Sines liquidou apenas 30 mil euros pela concessão do terminal de contentores de Sines. Um valor anormalmente baixo, mesmo considerando o facto de, em Sines, a concessão ter sido em regime BOT (Build, Operate, Transfer), o que implica outro tipo de gastos para o concessionário. A previsão para o corrente ano é de que as concessões garantam às administrações portuárias um encaixe de 61,14 milhões de euros. Praticamente o mesmo que o registado há um ano. No primeiro trimestre, a receita arrecadada representou já 27% daquele montante, o que permite acalentar alguma esperança de que aquele montante possa ser ultrapassado.

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Económico.Online – 29 de maio de 2012

FT elogia capacidade exportadora de Portugal Mariana Adam   29/05/12 09:10

Financial Times encontra no papel higiénico preto e nos sapatos respostas para a pergunta: "O que pode produzir Portugal que o resto do mundo quer?".

"O que pode produzir Portugal que o resto do mundo quer comprar?", esta é uma pergunta muitas vezes repetida em Portugal desde que o país foi forçado a pedir ajuda externa há cerca de um ano.

É desta forma que o Financial Times começa um extenso artigo publicado hoje no qual realça o bom desempenho das exportações portuguesas e sublinha que esta performance não se deve apenas à forte procura de alguns países como à capacidade das empresas portuguesas de explorar novos mercados e ganhar maiores quotas.

"O papel higiénico preto favorito de Simon Cowell, um conhecido produtor de televisão, e os sapatos usados pela mãe e irmã da noiva no casamento do príncipe William e Kate Middleton estão entre as respostas menos esperadas que as empresas exportadoras portuguesas podem dar", escreve o jornal britânico.

O FT lembra que o ritmo de crescimento das exportações de Portugal acelerou significativamente em relação ao ano passado e ajudou a reduzir o défice comercial devolvendo esperança a "um país atolado numa recessão profunda que luta contra um desemprego recorde e enfrenta um futuro incerto".

Num artigo ilustrado com uma fotografia da mãe de Kate Middleton no casamento real onde esta usou sapatos made in Portugal, o jornal britânico recorda que no primeiro trimestre de 2012 houve um aumento de 11,6% nas exportações e uma queda de 3,3% das importações, de acordo com o INE e é com base neste dados que o governo português acredita que será possível sair da recessão.

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O FT diz ainda que estas são notícias particularmente positivas num país onde os problemas, de acordo com Poul Thomsen do Fundo Monetário Internacional, são "exclusivamente estruturais". Por isso, "mais do que nos acordos de resgate com a Grécia ou a Irlanda, o programa de resgate português é focado em reformas económicas para promover o crescimento baseado nas exportações e tirar o país da dívida".

O artigo publicado hoje continua com exemplos concretos deste crescimento das exportações. Começando com o caso AutoEuropa, a segunda maior empresa exportadora em Portugal, que viu as suas vendas para fora da Europa crescer de 19% em 2010 para 32% nos primeiros três meses deste ano. A China é hoje o maior mercado para o seu coupé Scirocco, sublinha o FT. "As exportações portuguesas para a China cresceram 76% em 2011, esta é uma das fases visíveis de uma diversificação que está a impulsionar o alto crescimento".

"Uma parte muito significativa do nosso sucesso pode ser atribuído a factores portugueses", diz António de Melo Pires, director executivo da AutoEuropa. "O país tem investido significativamente na educação e formação, especialmente em engenharia e fabricação", acrescenta.

Já Luís Saramago, director de marketing, da Renova, sublinha que "o preço baixo dos produtos já não são uma opção para Portugal, porque haverá sempre alguém que pode torná-los mais barato noutro lugar".

O Renova Black, um papel higiénico com design que ganhou uma espécie de status de culto, é apenas um exemplo da "inovação e diferenciação de produto" que o Luís Saramago considera essencial para ganhar quota de mercado no exterior.

Jorge Correia, fundador da Helsar, uma empresa familiar de calçado do Porto foi outro dos empresários ouvidos pelo FT e garante que nenhum produto sai da sua empresa sem a etiqueta "Made in Portugal". "Alguns clientes italianos perguntam como devem rotulá-los: ‘ Made in Italy ', mas eu nunca vou permitir isso ", garante.

Mesmo perante o "colapso" que o mercado do calçado enfrenta em Portugal, a Helsar conseguir fazer com que as exportações que cresciam a um ritmo de 9% há seis anos disparem para 70% actualmente. Os seus sapatos ganharam um prestígio especial quando dois pares feitos por encomenda para o casamento real foram usados por Carol e Pippa Middleton, entre outros convidados.

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Transportes & Negócios – 25 de maio de 2012

Marinas de Viana do Castelo voltam à estaca zeroA Administração do Porto de Viana do Castelo (APVC) anunciou a resolução do contrato de concessão das marinas locais com o Real Iate, e propõe-se agora relançar o processo em parceria com a Câmara Municipal. Definitivamente, está enguiçado o processo de concessão das marinas de Viana do Castelo. Agora, a APVC decidiu resolver o contrato assinado com o Real Iate, alegando que a concessionária não procedeu à entrega da caução bancária exigida pelo regulamento do concurso. Em comunicado emitido a propósito, a administração portuária lembra que a caução bancária que ateste a capacidade financeira da futura concessionária “é indispensável em qualquer contrato deste tipo”.  O contrato da concessão foi assinado no passado dia 18 de Abril, tendo a APVC e o Iate Real acordado, a pedido da concessionária, de acordo com a autoridade portuária, a entrega da caução bancária no prazo de 30 dias. O que não se terá verificado. Novo prazo foi dado até às 17 horas de ontem, e também esse limite não foi observado. Em consequência, a APVC decidiu resolver o contrato, dispondo-se agora a propor à Câmara Municipal de Viana do Castelo uma “parceria no desenvolvimento de um projecto de intervenção para as marinas no mais breve espaço de tempo”. Em causa está a concessão por 30 anos das duas marinas existentes em Viana do Castelo e a construção de uma nova infra-estrutura, para iates oceânicas, na antiga doca comercial. O processo arrasta-se há anos. O primeiro concurso, em 2008, ficou deserto. O segundo, em 2010, foi ganho pelos espanhóis da MarePuerto, mas o Real Iate impugnou-o. E à terceira ainda não foi de vez…