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Diretor: Dr. DEMETRIO R1IEDER&ÜER
JPiilolioa^sse ás 2.»* FeirasProprieiario-Serente: EMÍLIO F0?J3NJ Redator: CARLOí
ANO IV N.a 169VALDEZ
Rio Grande do Sul—Caxias, lide Maio de U1936 Redação: Rua Sinimbú, N. 1907
Regosijo Pela Vito-ria Italiana
A colônia italiana desta ei-dade festejou com foguetes euma reunião na sede da So-ciedade Príncipe di Napoli, avitoria das armas italianas,na Abissinia.
Discursou o Padre AndréaZanettin, que se referiu comentusiasmo á bravura dos sol-dados de Benito Mussolini.
Domingo, continuaram osfestejos, lendo a sede Princi-pe di Napoli estado repletade sócios e membros da co-lonia italiana.
Ao meio dia houve ali uragrande banquete, que decor-reu sob vibrantes demonstra-ções de entusiasmo.
Fizeram-se então ouvir va-rios oradores que exaltece-ram o valor das armas italia-nas, ao mesmo tempo que sereferiram carinhosamente àsrelações de amizade enisten-tes entre o Brasil e a Itália.
— O reinado da Itália pas-sou a chamar-se Império Ita-liano, com uma superfícieterritorial aumentada de doisterços do que era antes, emvirtude de haver o governoitaliano anexado ao da Itáliao território abissinio, ha pou-co conquistado.
Juventude X InternacionalO ESPERADO ENCONTRO DA TARDE DE ON-
TEN - O INTERNACIONAL VENCEUPELO ELEVADO SCORE DE 6 X 1
EM BENTO GONÇALVES O G. S. FLAMENGOFOI DERROTADO POR 5X0
Perante vultuosa assistenci- ramos o melhor homem daa realisou-se. ontem, na Quin-ta dos Pinheiros, o encontroentre o Sporte Club Interna-cional, do Porto Alcgcv, v/ oSport Club Juventude.
Preliminarmente jogaram ossegundos quadros do Juven-tude e 9. B. C, saindo vence-dor o primeiro pelo score de4 a 2. Ambos os quadros dis-putaram com ardor e cordia-lidade a partida. A'sl5 horas,menos déz, começou o prin-cipal encontro.JUVENTUDE X INTERNA-
CIONAL
Coube a escolha de campoao Juventude, dando a saídao quadro do Internacional.
O primeiro tempo apresen-toa um jogo equilibrado, ter-minando com o score de 2 a 1a favor do quadro visitante.
Durante o segundo tempo, oclub visitante fez mais 4 goals,findando a partiria com a con-tagem de 6 a Ia favor do In-ternacional.
Apreeiando-se o desenvol-ver do jogo é de salientar quo
defesa colorada. A ala es-querda do visitante, compostade Tom-Mix e Mascarenhas?$S~ ~*~' :~" m&:&*
Do quadro do clube local,individualmente todos joga-ram bem, mas verificou-segrande falha técnica. O jogoindividual substituiu o jogocoletivo. Desarticulado o qua-dro não desenvolveram o jo-go que era de esperar. Comoafirmamos, se o jogo de cadaum foi bom, o conjunto de-monslrou não possuir treinoem conjunto. O resultado, noentanto, não exprime a par-tida.
Está foi movimentada, osrapazes do Juventude não jo-garam para perder por ele-vado score.
Repetimos: falta-lhe treinode conjunto. E' necessáriomaior harmonia no desenvol-violento do jogo, substituiu-do-se os jogadores pessoaispela técnica do conjunto.
O juiz teve alguns cochi-lões. Parece-nos que o pri-meiro goal do Internacional
vários fatores contribuíram|{oi feito quando aiguns dospara empanar o brilho dapartida.
O campo não oferecia oti-mas condições em virtudedas ultimas chuvas. Estavaresvaladiço, dificultando nãosó a ação do jogadores, co-mo imprimindo direções i-nesperadas á bola.
Os quadres não oferecerama mesma impressão. O Clubevisitante denotou maior jogode conjunto, revelando pos-suir mais técnica que oquadro local que resente-se danecessidade de um metódicotreinamento de conjunto.
Tanto a defesa como o»ataque do quadro visitante,jogaram admiravelraente, so-bresaindo na primeira, Penha,
seus jogadores encontravam-:se em posição de «offside.» I
Não contou um goal doJu-ventude que, também nos pa-rece tinha sido feito por Se-vero.
Infelizmente nem toda atorcida manteve «linha». Al-guns torcedores se excedem,injuriando jogadores. E' de seesperar que a torcida refreiemelhor os seus impulsos, a-plaudindo ou censurando, masem termos. A torcida ofensi-va sempre dispõe contra osforos da nossa educação. Ter-mos como: «cavalo», «sem-vergonhas «estúpido» devemser elirainados: para sempredos nossos campos. Sò ser
Risada e Alfeu, que conside-vera para prejudicar as par-
tidas. Encabulam ou exci-tam os jogadores, num senti-do maléfico.
Terminando a nossa brevecrônica, esperamos que o Ju-ventude treine mais os seusquadros e que a, torcida secontenha nas suas manifesta-ções. Modere-se. Será van-tajoso para todos.
Ontem, conforme foi divul-gado, oxcursionou a BentoGonçalves o G. S. Flamengo,afim de disputar uma partidaamistosa com o F. B. C. B.Gonçalves.
Segundo informes obtidoso Flamengo foi derrotadopor 5x0.
FOROTribunal do Júri
Instalou-se, a 5 do correntemês, às 10 horas, o Tribunaldo Júri nesta sede, para asegunda reunião ordinária.
Sob a presidência do Juizde Direito, Dr. Eurico Lustoza,e presente o Dr. Barreto Bra-ga, promotor publico, foi a-berta a primeira sessão.
Entrou em julgamento orèo João de Deus Pereira Fi-lho, matador do industrialistapolis," Ko^Lmílmo "S7 fetífo.
O réu teve por seu defen-sor o dr. Percy de Abreu eLima. Foi condenado a dozeanos de prisão celular, grauminimo do art. 294 § 1. doCódigo Penal.
No dia 6, foi julgado oréu Raimundo Alves, incursono art. 294 da Lei Penal, § 2.,por autor da morte de BrasilJosé Teles, fato ocorrido nes-ta cidade em 16 de junho de19:U.
O crime foi desclassificadodo art. 294 para o art. 297(crime culposo) e o réu, as-sim, foi condenado a um anoe um mês deprisão, grau me-dio.
Caso não haja apelação, oreu Raimundo será posto emliberdade por estes dias, vis-to que acha-se na prisão hamais tempo.
A-/7 do corrente, entrouem julgamento o réu JoãoRibeiro, incurso no artigo 268do Gíxligo Penal, acusado deestupro na pessoa de CecíliaGarcia dos Santos, fato ocor-rido nesta cidade em Dezem-bro de 1934.
Foi condenado a um anode prisão celular, pena quejá cumpriu, porque estevepreso desde 4 de Maio de1935 próximo passado.
O seu advogado foi o dr.Barcellos Ferreira.
A 8 do corrente, foi jul-gado o rèu João Fortunati,incurso no art. 303 do CódigoPenal, por ferimento em No-redin da Costa e Silva, fatoocorrido no dia 5 de Janeirode 1935, no atual segundo dis-trito deste município, na Li-nha Rosinha, São Marcos.
Fez-lhe a defeza o dr. Per-
cy de Abreu e Lima.A 9 do corrente, foi jul-gado o rèu Alexandre Maggi,incurso no art. 270 § 1. daLei Penal, acusado de haverraptado a menor Antonina deAlmeida Alves da casa do te-nente Targino Antunes de O-liveira, nesta cidade, em 29de Junho de 1935.O réu foi absolvido.Teve por advogado o dr.José Barcellos Ferreira.O ultimo processo a ser
julgado é o réu Casemiro Fer-reira de Castilhos, incurso noart. 267 do Código Penal, acu-sado como autor do def lora-mentode Adelia Boff, em SãoMarcos deste município.
Processo Osvaldo Ro-drigues
Tendo a Corte de Apelaçãoconfirmado a sentença do juizde direito dr. Eurico Lustoza,que condenou o ex-investiga-dor da policia sr. Osvaldo Ro-drigues a pena de sete mesese quinze dias de prisão celulare a suspensão do emprego, foiordenada a sua prisão.O réu. de acordo com a lei,requereu o seu livramentocondicional.
Os autos do processo foramconclusos ao dr. Juiz de Direi-to,j)ara resolver,mesmo esteve envoivmo comNaborAntônio Pereira, ocor-rido aos 25 de Março de 1935,nesta cidade, no hotel Biga-rela.
Associação elos Emprega-dos no Coraerüio do Caxias
Prosseguem animados ospreparativos para a grandesessão solene que esta Asso-ciação |de classe levará aefeito hoje em sua sede so-ciai, sita no edifício do Ban-co Nacional do Comercio, emcomemoração á passagem do4 aniversário de sua fundação
Bem raramente se observaum tão grande interesse co-mo esse que cerca a festados comerciarios desta cida-de, pois que é imenso o en-tusinsmo reinante no seiodessa numerosa classe.Para que a solenidade aindase revista de um alto cunhode distinção, foram expedidosconvites especiais ás altasautoridades do município, aorepresentante do Ministériodo Trabalho, às sociedadeslocais e bem assim ás asso-ciações de classe, imprensaetc.
Caxias Social
ConsQiíêiQs
HasoimentosO. sr. Antônio Pinto Gomes
e esposa d. Odilia Silva Go-mes, têm o lar em festascom o nascimanto, a 2 docorrente, do menino OlmiroAntônio; '-
A 14 do corrente realiza-se-à civil e religiosamente, oenlace matrimonial do srRoinaldo De Carli, do altocomercio local com a senho-nnha Clelia Andreazza, dile-ta filha do sr. Atílio A.ndreaz-za forte industrialista destapraça e sua virtuosa esposaexma. sra. dona Luiza CorsoAndreazza.
Tanto o ato civil como oreligioso so efetuarão naresidência dos progenitoresda noiva, á rua Júlio de Castilhos, servindo de paraninfosno civil por parte da noiva o srAry Andreazza e a srta. EricaDe Carli; pelo noivo o sr. Dioni-sio De Carli e sua esposa exmasra. dona Norma L. De Carli:no religioso pela noiva o sr. Jo--sé De Carli e sua exma. espo-ss dona Cristina De Carli pe-Io noivo o sr. Atilio Anrlro-azza e sua exma. esposa do-na Inez Corso Andreazza.
as ReligiosasREVESTIRAM-SE DE SOLE-NIÜADE AS FESTAS EMLOUVOR A' N. S. DO ROS4-
RIO DE POMPEIAl/C Ul^UlUU VW hi —v»
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previamente elaborado, comaprovação da cúria dioscesa-na, realisaram-se na sexta-feira da semana finda as festi-vidades em louvor a Nessa Se-nhora do Rosário de Pompeia.
A's 8 horas ria manhã namatriz de Santa Teresa, hou-ve missa com comunhão ge-ral. A's 10 h. foi celebradamissa solene, tendo celebran-te D. João Meneguzzi, acooli-tado pelos Revrnos. Ps. AndréZanettin e Orestes Valeta.
Ao Evangelho ocupou atri-buna sacra o Conego João Me-neguzzi, produzindo uma belaoração em que traçou o pane-girico ria padroeira doseníer-mos. Após a missa, tevelugar a procissão, sondo oartístico andar em que foiconduzida a imagem, proce-dido pelas çqgregaçaò daParo-chia, Colégios São José N. S.do Carmo e Orfanato Sta.Terczinha e ácompanado porvultoso numero de fieis De-pois de haver percorrido asruas do trajeto prestabeleci-do, recolheu-se á Matriz, sen-do nessa ocasião entoado so-Iene «Te-Deum».
O coro foi ocupado pelocoral de Santa Teresa, quecora muita expressão se fezouvir em lindos cânticos sa-cros.
Inúmeras creançassentando virgens eemprestarum gtandeao prestito religioso.
repre-santosrealce
«Roubando ao homem aEsperança e o sono falo-eiso ser mais desditoso deitemundo.»
KANT
O MOMENTO 1691
Parnaso Rio Grandense"* ^w ^"
Alheio sempre á voz de quem lhe fala em volta,Segue, com firme olhar, o gesto, ancioso, attento,Talvez sem o entender, confuso o pensamento,Talvez contendo afflicto um pranto de revolta.
E, si, cansado, emfim, a idéa presa solta,Olhando indifferente a vida, o movimento,Illudido sorri, quando, por fingimento,Orispa o lábio em sorriso alguém que a ele se volta.
Vive em meio retiro; e, na expressão do rosto,Como a scismar, tem sempre uns laivos de desgosto.Nunca o moveu talvez uma phrase dorida;
Não sabe o que é o gorgeio, a musica das águas,Mas não ouviu também, jamais lhe deram maguasPalavras que ò melhor nunca escutar na vida.
Marieta Costa
PASTILHASai
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INDICAÇÕES: DORES DE CABEÇA E DE DEN-
TES, GRIPPE, RHEUMATISMO; GARGANTA, COLI-
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Os Poetas do Brasil KttrnNaufrágio Sem Consequen-
cias».Um concurso originalíssimo ede muito espirito íoi hoje di-vulgado pelo « O MALHO », oantigo e conhecido semanárioque todo o Brasil lê e admira.Trata-se de uma caravanacomposta de 162 dos nossospoetas ao Rio da Prata.cujonavio, ao se aproximar da IlhaRasa, bateu numa enorme pa-dra e, com grande rombo naproa, ameaça submergir...
Justamente nesse momentoangustioso para a caravana,aproxima-se em um bote umleitor, de «O MALHO», c sal-va, por simpatia e admiração,três poetas dentre aquelesque estavam em perigo de vi-da.Só salva três, porque no bo-te não cabem mais de quatropessoas, e dai a pergunta d'OMALHO: «Si estivesse no bo-te, quaes os três vetes queescolheria para salvar donaufrágio»?
Este interessante concursotem ainda uma finalidade pra-tica: os 3 poetas salvos donaufrágio, isto è, js que obti-verem maioria de votos, serãocontemplados com um credi-to de quinhentos mil reis, ca-da um, aberto na LivrariaFreitas Bastos, onde escolhe-rão os livros que entenderem.Emfim um certamem pura-mente de espirito, que raere-ce a atenção dos poetas doBrasil
APABILHO DE B&DIQVende-se um, com pou-
smò—InTdfmYções na gê-rencia deste Jornal.
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«O mal oonvida-nns u n umsorriso, traz mel no abios,e na face unia irrad'»Uji »luz »
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O MOMENTO
4 O CalçamentoPara o fornecimento de
pa ralelepipedos
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A Prefeitura Municipal, se-gundo ouviram comentar,está chamando concurrentespara o fornecimentode paraleleptpedps para ocalçamento de ruas, cujaspropostas deverão ser apre-sentadas á secretaria da mu-nicipulidade até 22 do an-dante.
RÁDIOS«AmericanBosch»
Pelo seu representante n[cidade, sr. Osvaldo Baabe,fomos informados de que pre-tendem os seus distribuídores no Estado instalar, na.Praça Dante, nesta cidade,um artístico auto falante, pa-ra irradiação do programaespecial do «Hora do Brasil»,para o que enviaram ao po-der competente uma petição,solicitando a permissão ne-cessaria pura a construçãodo mesmo, que será um íac-siraile de uma torre de irra-diação, cuja construção viráconcorrer para o embeleza-mento daquele logradouro.
-O-
p Casa ã vendaVende-se uma boa casa, emexcelente ponto para comer-
cio ou industria, informaçõesno Escritório .Jurídico Comer-ciai de Adelino Àgüzoli.
dade ali ninguém se encon-tra e apenas o objetivos èreservam lugar para os namo-rados ou as amiguinhas queestão na praça fezendo o«footting»,
Ora, sr. redator, as cadei-ras como todos sabem, nãosão numeradas e si o fre-quenadqr faz o sacrifício deir num quarto de hora maiscedo, é pra ficar bem aco-modado, não é justo poisnem condizente cora a bôa'ética de educaofi,:.. uma pes-soa ocupar três o quatropoltronas, polo simples factode ser agradável ás ámigui-nlias ou aos malandros quea titulo de tornar um cafesi-nho, porque ainda è cedo.vão «flirtar» na praéc.Não seria demais, pois, queas Empresas focassem na idaum apelo á nossa culta pia-tca nesse sentido, evitandodestarte, que possam verifi-carr.se desagradáveis ádver-teneias, porque o que ó ver-dade é que todos pagam i-gual o quem deseja estarbem acomodado... que vã ce-do.
do Leitor assiduoÀmil,
1MA da P0HCIÃKE8TO
Pelos EsportesjFoi Fundada Ne&ta Ci-
dade a L. S. Ci.
Falecimentos
De conformidade com oseditais mandados afixar peloGoverno Municipal, o prazopara o pagamento da Taxade Policiaaiento foi prorio-gado atè 15 do corrente.
—o
>
OsOlhos do PublicoSr. Redator:
Atento o carinho c interes-se que essa conceituada fo-lha, vem manifestando aosassuntos que reais de pertofalam ao bem estar geral dacoletividade, tenha a liberdadede solicitar-lhe permissão pa-ra uma pequena ponderação.
E' que como eu e todosquantos freqüentam os nos-sos cinemas, especialmente oCentral, sem favor algum, reu-ne a elite social, sr. tam-bem, ha de ter verificado afalta de consideração ou bomsenso, como queiram, demuitos freqüentadores, mar-cando cadeiras, com casacospeles, carteiras, etc, dizendo-as ocupadas, quando em ver-
m
Agradecendo à getileza dacomunicação que nos foi en-viada, apraz-nos congratular-mo-nos com o mundo esporti-vo local pela fundação, a 22.do p. findo, da Liga Esporti-va Caxiense, que será porcerto á entidade representa-tivá do futebol por excelen-cia, nesta cidade.
A diretoria provisória ficouassim constitüida:
Presidente, Tte. DomingosJorge Filho; secretarto, Pau-Io Raymúndò Lepuardi e pa-ra elaboração dos estatutosfoi prganisadá a seguinte co-missão.
Dr. Percy Abreu Lima, JoséMarroni e Martim Stalivieri.
Desta novel entidade, fa-zem parte como fundadoresos clubs S. C. Juventude, G.S. Flamengo, 9. B. C, Atíeti-co Club e G. M&guary Sul,tendo sido solicitada à F. it.G. D. sua filiação, bem comoprovidenciado para a disputado campeonato caxiense napresente temporada.
«Livrai, Senhor, a minha almadeste cárcere, para que eupossa louvar o vosso nome.»
SÃO FRANCISCO DE ASSISÉRkrKBÍ
/4^*g0)H8$jOHAPÉOS DURÁVEIS
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Na noite de segunda feiraultima, ocorreu nesta cidadeo passamento do bemquisto ci-dadão e velho morador de Ca-xias, sr. Felix J. B. Moro.
O finado era vastamenterelacionado nesta cidade, emcujo comercio empregousempre sua atividade, gran-geando pelas suas qualida-des de caráter e coração lar-go circulo de amizades, pejoque sua morte causou fundopesar, acorrendo á residen-cia de sua exma. família;grande numero de pessoasamigas que ali foram mani-festar sua solidariedade.
O sr. Felix Moro era casa-do com a exma. sra. d. Gra-ciema Mendes Moro, de cujoconsórcio deixa vários filhos,todos maiores, sendo aindapor laços de parentesco li-gado ás exmas. famílias Ro-berto Fasolo, Ambrosio Leo-nardelli, Ernesto Soares Ra-mòs, Américo R. Mendes eLaurentino Muratore.
Â'a cerimonias fúnebres,realizadas na tarde de terçafeira, compareceu avuítadõnumero de pessoas, sendobem uma frisante demonstra-
tfIZQ n CASÃMEBTOS
EDITAL N. 1039
Carlos Dutra Vianna, òffi-ciai do Registro Civil deCasamentos da cidadede Caxias.
ção rio conceito em que eratiao o venerando ancião.Sobre o esquife viam-se
inúmeras coroas e bouquescom sentidas dedicatórias.
BR.
Renato De! MeseCirurgião nos Hospitaes:Nova Vicenza em Far-roupilha e Santo An-
tonio em Caxias.
Oporjiçfiesi «le EMtoitiu<;<>,Kíiih. Flgndo, Intestino,Ilexign, Anunilicc. ErulciM
lUtero etc.
Consultório: Rua Júlio deCastilhos—CAXIAS
PREÇOS MOOICISNI.HON
"Sul America"Eu, abaixo assinado,
torno publico ter perdidoa apólice n. 344,240 emifc-tida pela Companhia«Sul America», sobre aminha vida, pelo que jáme dirigi a essaOompanhiasolicitando segunda via.fi-cando o original nulla paratodos os efeitos.
as) Pa ul o May mundoLeonardi
Faz publico que pelo car-torio de casamentos habili-tam-se para casar: GabrielGirardi e Ignez Angela Pel-lin;_ solteiros, naturaes desteEstado, aqui residentes.
Quem conhecer impedimen-tos acuse-o no cartório, à ruaMoreira Cezar, 784.
Em 215U39. O Ofíicial:
Carlos Dutra Vianna.
EDITAL N. 1041Carlos Dutra Vianna, of-ficial do Registro Civilde Casamentos da cidadede Caxias.
. Faz publico que pelo carto-rio d ¦ isamontos habilitam-se para casar: EugcnioFoclíesato e Joànna Marcqn;solteiros, naturaes deste Esta-do, aqui residentes.
Quem conheer impedimen-tos, acuse-o no cartório a ruaMoreira César, 784.
Em 415U39 O Cf ficial:Cai-los Du.tra-Vianna.
EDITAL Ni HJ42Cai los Dutra Vianna óffi-ciai do Registro Civil deCasamentos da cidadede Caxias.
Faz publico que pelo car-torio de casamentos habili-tam-se para casar: AdeiasJoaquim Maria Nora e LairEdith Raabe; solteiros, nalu-raes deste Estado, aqui í-esi-dentes.
Quem conhecer impedimen-tos, acuse-o no cartório, Arua Moreira César, 784.
Em 5151936. O Ofricial:Carlos Dutra Vianna.
EDITAL N. 1043
Quem anuncia vende
EDITAL N. 1040
Carlos Dutra Vianna, offi-ciai do Registro Civil deCasamentos da cidadede Caxias.
Faz publico que pelo car-torio de casamentos habili-tam-se para casar: AdãoPanazzol e Guiomal Rodriguesdos Santos; solteiros, natu-raes deste Estado, aqui resi-dentes.
Quem conhecer impedimen-tos, acuse-o no cartório, àrua Moreira Cezar, 784.
Em 2I5IÍ936. O Oíficial:Carlos Dutra Vianna.
Carlos Dutra Vianna, of-ficial do Registro Civilde Casamentos da cida-de Caxias.
Faz publico que pelo car-torio de casamentos habili-tam-se para casar: JoãoBlúra c Maria Magdalená Me-negotto; solteiro--', naturaesdeste Estado,.aqui residentes.
Quem conhecer impedimen-tos acuse-o no cartório á ruaMoreira Cezar, 784.
Em 51511936 O Ofíicial:Carlos Dutra Vianna.
EDITAL N, 1044Carlos Dutra Vianna, ófti-cia! do Registro Civil deCasamentos da cidadede Caxias.
Faz publico que pelo car-torio de casamentos habili-tam-se para casar: Cor.stan-tino Tagliari e JosepHinaMòcelin; solteiros, naturaesdeste Estado, aqui residentes.
Quem conhecer impedi-mentos, acuse-o no cai torio árua Moreira Cezar, 784.
Em 5[Gil936. O Ofricial:Carlos Dutra Vianna.
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^ José Cesa & Sobrinho - CAXIAS JOsé Cesa & cia. - ANTÔNIO PRADO f
O MOMEÍ
Iffiplànüiii <É@ JhifÍO SENSACIONAL PROCESSO DO- ASSASSINO
. DO SR. ORESTES MANFRO - O RÉU FOI. CONDENADO A 12 ANOS DE PRISÃO -
- OUTROS JULGAMENTOS
Terça-feira ultima havendo .gundo. a escola de Zurich e
feza esteve a cargo do dr.José Barcellos Ferreira.
O réu foi absolvido.:,0 ultimo processo- a ser
julgado hoje, é o do rèu Ca-eemiro Ferreira de Castilhos,incurso no art. 267 do CódigoPenal., acusado como autordo defloramento de AdeliaBoff, em São Marcos destemunicípio.
comparecido numero legalde jurados sob a presidênciado exmo. gi\ dr. Juiz de Di-reito, fora.^ instalados os tra-balhos da' 2. sessão do júri,no corrente ano.Entrou em julgamento, pelasegunda vez, o processo aque responde João de DeusPereira F.o, autor do bárbaroassassinio do sr. Òrestes Man-fro, fato esse ocorrido cm Ga-lopolia, sede do 3. distritodeste município. Sorteado o
endocrinologica. citandoKreslschmer, Breule, Dumas,Bali e Fiiner. A seguir entrano exame psiquiátrico, afir-mando que o réu é um per-siguido-persiguidor, cuja afir-mativa encontra amparo naopinião de Seglas, LagnelLavastine.DidetetGuiraud, Ro-gnes de Fursac, Kraspelin,Roxo, Jacinto Godói e Afra-nio Peixoto. Finda a analisecientifica, estuda o processosob o aspeto jurídico apoia
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eonsaih'0 de sentença, ficou do na autoridade de Ferri,assim cnstituido: Gabriel Saitori, Roberto Grossi, João Ce-sa, Ari L.iiibeiro e At lio Ze-ni. Procedida a leitura dosautos p^lo escrivão sr. ArturL. Pinto, foi dada a palavra aodr. Aníbal B. Braga, promotorpublico da Comarca.
Faspa a acusaijão
o qual por espaço de três horasproduziu cerrada acusação, fa-zendoresaltar a imputabilida-de d o acusado e sustentando atese da premeditação ampara-do na opinião dos mestres e tra-tadistas, procurou ainda ciemt n; trar que contra o acusadoincidiam todas as agravantese fmàlisdu seu longo trabalho,advertindo ao júri de que seprecavesse contra a possívelinvocação da perturbação dossentidos e da inteligência,com que a defesa viria pro-curar justificar o ato delituosopraticado pelo réu e pedesua condenação nas penasmáximas do art. 294 do Co-digo Penal. A seguir, foi dadaa palavra ao advogado dade-fesa dr. Percí Abreu Limaque já na sessão passada fô-rã nomeado assistente do a-cusado por não ter compare-cido seu defensor.
& deíesainicia seu trabalho, explican-do os motivos da sua presen-ça naquela tribuna e a razãopela qual patrocina a causade- João de Deus Pereira F.Colocara o dever acima dasvantagens materiaeí e dospróprios preconceitos, paratão somente amparar uni des-graçado cm nome da justiça.Tratava so de um doente.Examina detidamente a pro-va dos autos c o laudò^medi-co, dividindo sua tese emduas partes; uma jurídicaoutra cientifica. Faz umalonga digressão no terrenoda pseologia e da psicopato-gia e após expõe o raecanif5-mo das reações humanas,sob o triplico aspeto: afetivo,volitivo e representativo. Do-pois estuda os distúrbios daatividade psicológica apòian-do seü trabalho na opiniãodos tratadistas io maior re-nome, citando Pic-ron, James,Riboí, Freud, Álóxánder, Rey,Viguiera, Geenen, Dumas eoutros. Analisando o laudomedi o, ti'/, referenci :s aomérito do iW. Luiz G -•' >s, aquem tàoe elogios. Di-corrèa respeito 'ta mura classifica-ção do- lemper?»-Tenteis, se
Füner, Garofalo, Ingenieios,Lictz e outros para sustentara derimente da completaperturbação da inteligência esentidos do seu constituinte,Perora invocando as moder-nas teses do direito penal etermina dizendo — «Se é u-ma necessidade defender osinteresses da Sociedade, nãose pode desamparar o crimi-noso. E' mister aplicar umamedida que corresponda aosinteresses de ambos. Faça-sojustiça.»
Terminados os debates quepor varias vezes foram inter-rompidos para descanço, re-colheram-se os jurados á sn-Ia secreta para responder osquesitos optando pela conde-nação do acusado a 12 anosde prisão celular. Os traba-lhos que se prolongaram atèas 24 horas, despertaram vivointeresse, permanecendo asala do tribunal repleta depovo, inclusive exmas fami-lias.
Quarta-feira foi julgado oprocesso a que responde osoldado Raimundo Gonçalves,da Guarda Municipal, autorda morte de seu colega Bra-sil José Teles. A acusaçãoesteve a cargo da Promoto-ria Publica, tendo se . encar-regado da defesa, o advoga-do Alexandre Ramos. Os de-bate estiveram animados, ten-do havido replica e tréplica.O júri proferiu sentença,condenando o rèii a 13 me-ses de prisão, por reconhe-cer ter o mesmo praticadoum delito culposo.
Quinta-feira foi julgado orèu João Ribeiro, incurso noart. 2C>8 da Const. das LeisPenais, sendo acusado pelaPromotoria Publica e defen-dido pelo dr. José BarcelosFerreira, proferindo o júriyeu veriditum condenando aum ano de prisão e a adotara menor ofendida."Sexta-feira, entrou em jul-gamento João Fortunati, co-mo incurso no art. 303 daConst. das LeisPen., estandoa acusação a cargo do dr.Barreto Braga, promotor pu-blico e a defeza aos cuidadosadvogado Percy A- Lima.
O acusado foi absolvido porunanimidade.
Sábado compareceu ã barrado tribunal o réu AlexandreMaggi, incurso nas penas doart. 270 § 1. da Const. dasLeis Penais.
A acusação foi feita pelodr. Promotor Publico e a de-
TratoalliOsn&fu.nioiipad.s
Prosseguem ativamente ostrabalhos de nivelamento darua Sinimbú, emfrente áPra-ça Dante, bem como a arbo-rização da Aveuida Rio Bran-co.
Dinheiro FalsoNestes últimos tempos tem
sido enorme a circulação dedinheiro falso, nesta cidade.
E' raro receber-se um trocode duas ou três moedas deum ou dois mil réis e não serpelo menos uma delas falsa.
O caso está a exigir a a-tenção das autoridades poli-ciais, pois ha suspeitas deque a distribuição esteja sen-do feita nesta cidade.
teve logar a 21 do mesmomês:
Presidente; Ambrozio'" Mág-'gi;-viee, AdolphoSmauckr2.0vice, Ângelo. Maggi;,3(0. vice,Marcos Travií 1,0 Sècsètàrio,Ben.no- "Wfeirich; 2.o • yicdyMarciano Rossato;. l.o..' Tesou-reiro, Guerino Pisani;.2.o vi-ce Modesto .Fadaneli; Dir.ec-tor de Campo, Germano Pi-sani; Suplente, Avelino Kaler;Guarda Sporte, Isidoro Sca-labrin; Suplentes, (AméricoPisani, José Pireé;) CapitãoGeral, Sylvio jToigo Filho.Comissão Technica.
Bortolo Facchim, OswaldoRodrigues, Martin StalivieriTibiriça índio Martins.Comselho Consultivo.
Primo Slomp, Eduardo Mo-sele, Luiz. Boff, ValdemavPetrini, Orpheu Darrigo, LuizMuchelín, Jjão Scola, Gueri-no Bedin, Antônio Soares,Ângelo Cesa, Etore Lazzarot-to, Francisco Oliva, Casemi-ro Dal Piva.Comissão de Contas.
Avelino Bergamaschi, An-tonio Modena, Primo Ce Car-li, Mario Menegaz, AlfredoCazerlon, Carlos Pasqualeto,Germano Bedin.
Orado Official: dr. J. Bar-cellos Ferreira.
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Registro CivilPostos de Gazoiina
A firma Thomspon & Cia.vai construir dois postos pa-ra a venda de gazoiina efornecimento de ar e águapara automóveis.
Esses postos ficarão, res-pectivamente, um próximo aocentro da cidade e outro emSão Pelegrino.
FaculdadeCL& Oireito «abe
3PelotiasEste estabelecimento de en-
sino superior, que já deumais de uma dezena de tur-mas de bacharéis, muitos dosquais se têeni distinguido naadvocacia, na magistratura enas letras jurídicas nacionais,foi agora reconhecido defini-tivamente pelo Governo Fe-deral, que lhe concebeu ins-pecção permanente, após va-rios anos de inspecção preli-minar.
O conceito emitido pelosrepresentantes do governofederal,' que visitaram aquelaescola, em missão especial,foi o mais lisongeiro possível,havendo um deles feito coustar em seu relatório que «aFaculdade de Pelotas honraao ensino jurídico nacional».
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Greinio ias-portlvo FIEL-
mentoAssinada pelo sr. Benno
Weirich, secretario do «Gre-mio Esporitivo Flamengo»,desta cidade, recebemos umacircular em que nos comunicaque, em sessão de assembléageral ordinária, realisada a14 de abril p. f., foi eleita,para o periodo de 1936-1937,a seguinte diretoria desta no-vel associação, cuja posse
No respectivo cartório fo-ram registrados os seguintes:
NASCIMENTOS
Hedwig Dorothéa, f. deHenrique Wiethaus; Paulino,f. de Antônio Polleto; OlmiroAntoni, f, de Antônio PintoGomes; Adenide Esabel, f. deAvelino Antônio Feraro; Per-cil, f. de Antônio Machado daSilveira; Guilherme f. de Ade-Ronàncli; Terezinhá Victoria,f. de Victoria Pellini.
CASAMENTOSCalimero Rodolfi, e Cecília
Previdi; Antônio Boneto eRosa Tonieto.,
ÓBITOS
Felix João Baptisla Moro,com 54 anos nat. de.ite Esta-do, casado, do comercio, Hil-da Morelto Carpiuski. com 5mezes, de edade sendo filhade Ignacio Carpiuski; AmabileBasso, cora 24 anos, nat.deste Estado, casada, domes-tica; Antônio Sebastião Ribas,com 18 anoí, nat. deste Esta-do, solteiro, Pintor.
Pelos CinemasFesiãvaB em Beneficio daSociedade S. Vicente de
Paula
Conforme previamente foinoticiado, realisou-se a 8 docorrente, no Cinema Central,gentilmente cedido, o festivalem beneficio da SociedadeSão Vicente de Paula.
O espetáculo constou deum variado numero de sam-bas tangos e canções, execu-tados e cantados pelo bemafinado conjunto «Patrulhada Madiugada« que grangeoufortes aplausos da numerosaassistência. Na tela foi focadoo belo filme da Paramout. «Lo-uco por ti».
Críartato Senta,- . ^exesiaalia,."'Ofertas <io. mes de Abrilde 1936: - ,,-r-i.. •
D. Filomena,. Laner/Sfrinato"2Í0$;".D.':Lory-w Spiinato 250$;D. Riitfi-Spinatò-SüOSrTj. Te-resinha Spinato.-25G$; D. Ro-.sa^Matevi 5$; D, Maria Oldiá10$; D. Argelina MandelliTrichès 5$; D. Hilda Del Me-se 20$. • ¦ ;. -
Recebido por bordados ven-didos 20$; Uma novena 20$;Esmolas . na Gruta e Porta112$300; Contribuição da Igre-ja Matriz 108S400; Contribui-ção dos Benfeitores Mensais941$500.
Ofertas em gêneros: CarlosG. Fleck 1 saco de batatas;José Cesa & Cia. carne deporco e lingüiças,
A despeza durante o mêsimportou em 2:662§900.
FalecimentoCom a avançada eda-
de de 83 anos, sucumbiu,na semana passada, emP. Alegre, a ven er and asra. d. Amélia Gonçalvesda Silva, viuva do ma-jor Bento Gonçalves daSilva Filho.
A extinta, que descen-dia de tradicional famíliadeste Estado, era neta dogeneral Bento Gonçalvesda Silva.
D. Amélia residiu pormuito tempo nesta cidade,onde, pelas suas belas qua-lidades de caráter e dotesde coração, conquistaravasto circulo de relações.
Deixa a finada a pran-tear-lhe a morte váriosfilhos entro os quais osr. Raul Gonçalves da Sil-va, agente federal doim-posto de consumo nomunicípio de S. Leopoldo.
CuriosidadesA produção do vinho
no Brasil, medida entre1926-1930 foi de 71 mi-íhÔes de litros no valorde 5õ.0ü0:000$000.
A cidade do Rio de Ja-neiro consumiu em 1934cerca de 101,840. 723 qui-lowats de energia elétrica.
Niterói om 1872 (1. deAgosto) [tinha 47.648 ha-bitantes. Em 1890 baixoupara 34.269. Dai em doan-te subiu sempre até atin-gir na presente data acerca de 125.240 habitan-tes.
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O Brasil possue ....11.888.000 de operários etrabalhadores, sendo quena Agricultura, pecuáriao industrias rurais seempregam 8.866.000 bra-sileiros ó no comercio752.000.
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