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1 PRO-ATIVA CONSULTORIA EMPRESARIAL Av. Loureiro da Silva, 2001 – Cj. 403/914/917 – 90050.240 Porto Alegre – RS – Brasil Tel: (51) 3026 4773 – Fax: (51) 3224 8033 www.proativaconsultoria.com.br – [email protected] RELATÓRIO DE INTELIGÊNCIA COMERCIAL ESPANHA SACOS DE RÁFIA (WOVEN BAGS) (REF.6) Programa Export Plastic Maio de 2006

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RELATÓRIO DE INTELIGÊNCIA

COMERCIAL ESPANHA

SACOS DE RÁFIA (WOVEN BAGS) (REF.6)

Programa Export Plastic

Maio de 2006

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Coordenação

Marcos José Duarte

[email protected]

Paloma Antonio

[email protected]

Equipe Técnica

Hans Richter

John Sevante

Martin Castillo

Renata Silvestri

Renato Grewe

Rodrigo Santos

Rosângela Costa

Rosane Noal

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SUMÁRIO EXECUTIVO

A Espanha caracteriza-se por ser um país industrializado, sendo os setores de serviços e indústria os que

mais contribuem para o PIB do país. É um país dinâmico que vem alcançando altas taxas de crescimento

econômico, superando as médias de crescimento da União Européia (UE).

A indústria de plásticos na Espanha integra mais de 4.000 empresas e 95.000 pessoas, com um

faturamento em 2003 de EUR 13,8 milhões, aproximadamente. Este faturamento representou, no mesmo

período, 2,1% do PIB espanhol e um consumo de quase 111 kg de plástico por pessoa.

A Espanha está próxima do líder mundial no consumo per capita de plásticos, a Alemanha, com 140 kg

de plástico por pessoa, sendo que os países em desenvolvimento consomem aproximadamente 30kg por

pessoa. A Espanha é o sétimo mercado consumidor mundial e o nono mercado produtor de plásticos.

O setor transformador de plásticos tem presença em todas as comunidades autônomas espanholas, com

especial concentração de empresas produtoras nas comunidades da Catalunha, Valencia e Madri que,

juntas, reúnem 60% das empresas e das vendas.

O consumo de materiais plásticos na Espanha, em 2004, foi totalizado em quase 4 milhões de toneladas.

Os setores que demonstram grande demanda de plásticos na Espanha são: embalagens, construção e

automotivo que, juntos, correspondem a 70% do consumo nacional.

Embora tenham fornecedores estáveis para as indústrias locais, a Espanha também figura como um dos

maiores exportadores de plásticos do mundo, para matérias -primas, semi-elaborados e produtos

transformados. O valor das exportações espanholas alcançou mais de EUR 3,8 bilhões em 2004,

demonstrando um cres cimento de 3,18%.

Segundo o Ministério da Indústria, Turismo e Comércio da Espanha, a própria União Européia é o maior

parceiro comercial da Espanha, com 74,4% das exportações e 64,4% das importações em 2004.

Conforme a “Confederación de Empresários de Plásticos (ANAIP)”, como principais países de fora da

União Européia fornecedores de plásticos para a Espanha encontram -se: a China, fornecendo plásticos

transformados, os Estados Unidos da América, fornecendo produtos transformados e matérias plásticas,

e a Arábia Saudita, fornecendo principalmente resinas, em 2004.

Concluímos que o mercado espanhol para sacos de ráfia oferece algumas possibilidades para os

exportadores brasileiros. Contudo, é um mercado que depende muito dos preços de venda a serem

praticados. A competição de preços e manutenção de prazos de entrega reduzidos é um fator de grande

importância.

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ÍNDICE

1. INTRODUÇÃO...................................................................................................................................................5

2. VISÃO GERAL DO MERCADO .....................................................................................................................6

2.1. ASPECTOS GEOGRÁFICOS ............................................................................................................................6

2.2. ASPECTOS ECONÔMICOS .............................................................................................................................9

2.3. DESCRIÇÃO E PRINCIPAIS APLICAÇÕES DOS PRODUTOS ............................................................................ 11

2.4. PRODUÇÃO LOCAL ..................................................................................................................................... 11

2.5. DADOS DE COMÉRCIO EXTERIOR .............................................................................................................. 12

2.6. PRINCIPAIS FATORES QUE AFETAM O CRESCIMENTO DO MERCADO........................................................... 20

2.7. OPORTUNIDADES DE NEGÓCIOS................................................................................................................ 22

3. AMBIENTE COMPETITIVO ......................................................................................................................... 23

3.1. CAPACIDADES LOCAIS................................................................................................................................ 23

3.2. CONCORRÊNCIA INTERNACIONAL............................................................................................................... 24

4. CLIENTES CONTATADOS .......................................................................................................................... 27

4.1. RELAÇÃO DE CLIENTES CONTATADOS ....................................................................................................... 27

4.2. OBSERVAÇÕES GERAIS A RESPEITO DA FORMA DE COMERCIALIZAÇÃO DOS PRODUTOS PESQUISADOS .. 41

5. LOGÍSTICA DO MERCADO ........................................................................................................................ 42

5.1. CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO .......................................................................................................................... 42

5.2. CONSIDERAÇÕES PARA ENTRADA NO MERCADO........................................................................................ 42

5.3. AGENTES COMERCIAIS .............................................................................................................................. 65

7. EVENTOS PROMOCIONAIS ........................................................................................................................ 70

8. DADOS DE CONTATO ................................................................................................................................. 71

8.1 REPRESENTAÇÕES DIPLOMÁTICAS BRASILEIRAS ................................................................................................ 71

8.2 ÓRGÃOS OFICIAIS ESPANHÓIS DE INTERESSE PARA OS EMPRESÁRIOS BRASILEIROS .................................... 71

8.3 ASSOCIAÇÕES LIGADAS AO SETOR PLÁSTICO ................................................................................................ 75

8.4 EMPRESAS DE TRANSPORTE.......................................................................................................................... 77

8.5 DESPACHANTES ADUANEIROS E EMPRESAS DE LOGÍSTICA............................................................................ 79

8.6 ASSESSORIA JURÍDICA E CONTÁBIL................................................................................................................ 79

9 CONCLUSÕES ................................................................................................................................................. 80

ANEXO A – ENTREVISTA COM POTENCIAL CLIENTE.................................................................................. 81

ANEXO B – NORMAS TÉCNICAS DE INTERESSE A ESTA PES QUISA DE MERCADO ........................ 82

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1. INTRODUÇÃO

O programa Export Plastic Nacional (www.exportplastic.com.br) é uma iniciativa conjunta da Agência de

Promoção de Exportações e Investimentos – APEX (www.apexbrasil.com.br), da Petrobrás, produtores de

resinas termoplásticas (www.abiquim.org.br) e das empresas transformadoras de plástico.

As principais empresas da cadeia petroquímica brasileira, envolvendo a Petrobrás, as quatro centrais

petroquímicas (Braskem, PQU, Rio Polímeros e Copesul) e 12 empresas produtoras de resinas

termoplásticas, fazem parte do programa como agentes indutores deste processo.

O programa foi lançado em 15/12/03 e está integrado a outra entidade do setor, o Instituto Nacional do

Plástico – INP (www.inp.org.br). Na sua atual edição, o programa estará focando suas ações nos

seguintes mercados -alvo: NAFTA (Estados Unidos, Canadá, México) e União Européia.

O parque industrial tecnológico brasileiro, no setor, reúne várias empresas transformadoras que se

utilizam de máquinas e equipamentos produzidos no Brasil, bem como de equipamentos importados dos

Estados Unidos, Japão e União Européia.

O programa busca promover e facilitar as ações voltadas à abertura e sedimentação de mercados no

exterior através de qualificação técnico-gerencial, disponibilização de informações estratégico-comerciais

e serviços especializados às empresas participantes.

O objetivo principal da presente pesquisa de mercado é adquirir substanciais informações sobre o

mercado da Espanha para sacos de ráfia (“woven bags ”) que sirvam para conhecer e avaliar a existência

de oportunidades de exportação para os produtos “Made in Brazil”, utilizando-se de vários canais de

distribuição.

Esta pesquisa de mercado foi desenvolvida com base em visitas e contatos por telefone na Espanha com

entidades governamentais, associações de classe, clientes potenciais, despachantes aduaneiros, agentes

comerciais e fabricantes; consultas a bancos de dados internacionais; e visitas às feiras K-2004, Interplas

2005, Anuga 2005, Fakuma 2005, Brasilplast 2005, Tecnoplast 2005, Hispack 2006 e Brasilpack 2006.

O presente relatório é complementado pelos seguintes documentos:

• Ministério das Relações Exteriores. Como Exportar: Espanha. Brasília: MRE, 1996. • Centro Español de Plásticos. El Sector de los Plásticos: Estadísticas, Situación y Perspectivas,

do Centro Español de Plásticos. Barcelona: CEP, 2005. • Confederación Española de Empresarios de Plásticos ANAIP. Los Plásticos en España:

Hechos y Cifras, da Confederación Española de Empresarios de Plásticos. Madrid: ANAIP, 2004. • Ministério de Industria, Turismo y Comercio. Guia de Negócios em España. Madrid: Secretaria

de Estado de Turismo y Comercio, 2005.

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2. VISÃO GERAL DO MERCADO

2.1. Aspectos Geográficos

A Espanha ocupa uma área de 505.990 km² no sudoeste da Europa, sendo o segundo maior país da

União Européia em extensão. O território espanhol está localizado na Península Ibérica e inclui as Ilhas

Baleares no Mediterrâneo, Ilhas Canárias no Oceano Atlântico, as cidades norte africanas de Ceuta e

Melilla e um conjunto de pequenas ilhas. O território espanhol ocupa a maior parte da Península Ibérica

(493.484 km²), além das Ilhas Baleares (4.992 km²) e Ilhas Canárias (7.447 km²).

A Espanha limita-se ao norte com a França e a oeste com Portugal, é banhada ao norte pela Baía de

Biscaia, a sudoeste pelo Oceano Atlântico e a leste e sudeste pelo Mar Mediterrâneo. A grande extensão

do litoral, explicada pela condição peninsular da Espanha, aliada à localização entre o Atlântico Norte e o

Mar Mediterrâneo e à grande proximidade do continente africano, do qual é separada pelo Estreito de

Gibraltar, concedem ao país uma posição estratégica. (Figura 1).

Em 2004, a população espanhola era de 43,2 milhões de habitantes com uma densidade demográfica de

86 hab/km². Com 9% da população da União Européia, é o quinto maior país em população desse bloco

econômico. A Comunidade de Madri tem a maior densidade populacional, com 724 hab/km2, porém há

uma grande dispersão populacional, oscilando entre os 9 hab/km2 de Soria e de Teruel, e os 724

hab/km2 de Madri. A população espanhola é principalmente urbana e cerca de 34% das pessoas residem

nas capitais das Comunidades.

As 10 maiores cidades por número de habitantes, segundo o Instituto Nacional de Estadística (INE) são:

• Madri (capital) 3.099.834

• Barcelona 1.578.546

• Valencia 785.732

• Sevilla 704.203

• Zaragoza 638.799

• Málaga 547.731

• Murcia 398.815

• Las Palmas de Gran Canaria 376.953

• Mallorca 368.974

• Bilbao 352.317

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FIGURA 1 – Mapa da Espanha

Desde a Constituição de 1978, a Espanha está dividida em 17 Comunidades Autônomas e duas cidades

autônomas de Ceuta e Melilla, com estatutos intermediários entre município e Comunidade. Das 17

Comunidades Autônomas, 3 delas (Galiza, País Basco e Catalunha) gozam da condição de

"nacionalidade histórica" reconhecida na constituição, juntamente com um "Estatuto de Autonomia" o que

reverte num maior poder, capacidade de decisão e soberania com relação às outras comunidades. Essas

17 Comunidades Autônomas se dividem em 50 províncias.

Com o envelhecimento da população espanhola, o país está experimentando um importante fluxo de

imigração nos últimos anos. A entrada de estrangeiros na Espanha contribuiu para aumentar a população,

de tal forma que em 2004 existiam 3.034.326 estrangeiros, o que correspondente a 7% do total de

habitantes.

Transportes

Durante a última década houve um grande processo de modernização na Espanha, incluindo uma

profunda renovação na infra-estrutura do país, sendo que o transporte foi um dos alvos desta renovação.

O Governo pretende continuar com esse processo, com investimentos de mais de EUR 241 bilhões para

o “Plan Estratégico de Infraestructuras y el Transporte”. O principal receptor de investimentos é o

transporte por ferrovias, que absorve quase 50% dos investimentos.

Em 2003 a Espanha movimentou 1.774.472 de pessoas, a rodovia foi o principal meio de locomoção, com

mais de 65% (1.167.253 passageiros). O transporte ferroviário representou um pouco mais de 30%

(569.538) do movimento no País, seguido pelo transporte aéreo (doméstico) com 17% (301.615) e o

transporte marítimo com 4% (70.660).

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A malha rodoviária da Espanha é dividida em quatro categorias: autovias e estradas de pista-dupla, com

9.492 km de extensão; autopistas com pedágio, 2.517 km; estradas principais, 164.584 km; e estradas

secundárias, com 501.053 km. No total, são 677.646 km de extensão da rede rodoviária espanhola.

As ferrovias foram, até poucas décadas atrás, o principal meio de transporte na Espanha. Com o

incremento da rede rodoviária, o transporte ferroviário passou a funcionar como uma forma complementar

e especializada em relação ao transporte rodoviário. Atualmente, o transporte ferroviário é responsável

por mais de 30% da movimentação no país. Enquanto as rodovias se ampliam e se modernizam, a rede

ferroviária espanhola encontra-se abaixo dos padrões europeus.

A Espanha possui uma rede de 15.000 km de ferrovias, com 471 km de alta velocidade entre Madri e

Sevilha. As linhas de alta velocidade são prioridade nos planos do Governo para este tipo de transporte e,

segundo previsões governamentais, a rede deste tipo de trem deverá contar com 7.200 km.

Em 1992, foi inaugurada a primeira ferrovia espanhola de alta velocidade, com largura igual à utilizada

internacionalmente, ligando Madri a Sevilha. O sucesso desta ferrovia deu impulso à elaboração de um

projeto que se destina a adotar diversas regiões do país com ferrovias de largura igual às da maioria dos

países europeus, tendo como uma das principais metas a ligação Madri – Barcelona - França, além de

melhorar a estrutura ferroviária do país.

Na Espanha o transporte aéreo é muito utilizado como forma de locomoção interna. Os principais

aeroportos espanhóis são o de Madri / Barajas, o de Palma de Mallorca e o de Barcelona. O transporte

aéreo une as principais cidades espanholas através de 47 aeroportos internacionais. A Espanha tem 2

aeroportos entre os 10 maiores da União Européia: o de Madri / Barajas, com 33,7 milhões de

passageiros, e o de Barcelona, com 21,2 milhões de passageiros.

A Espanha é uma importante ponte de ligação que une a América e a África para as linhas que vêm da

Europa. A Espanha também goza de excelentes comunicações marítimas, com mais de 53 portos

internacionais nas costas atlântica e mediterrânea. Quatro dos maiores portos estão situados na costa

mediterrânea: Barcelona, Tarragona, Valência e Cartagena. Destacam -se também Algeciras (Estreito de

Gibraltar), Huelva (Atlântico Sul), La Corunha (Atlântico Norte), Gijón e Bilbao (Mar Cantábrico) e Santa

Cruz de Tenerife (Ilhas Canárias). Os portos de Barcelona e Bilbao estão sendo submetidos a um

ambicioso projeto de modernização e expansão.

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2.2. Aspectos Econômicos

A Espanha é um país onde os setores de serviços e indústria são os que mais contribuem para o Produto

Interno Bruto (PIB). Esses dois setores representam 75% do PIB. Em 2004, o PIB espanhol aumentou

2,7% em relação ao ano anterior, alcançando EUR 837,3 bilhões, sendo 3,1% proveniente da agricultura

e pesca, 2,2% de energia, 14,4% da indústria, 9,7% da construção e 60,6% dos serviços.

Os principais dados econômicos da Espanha, entre os anos de 2001 a 2004, constam na Tabela I:

TABELA I - Principais dados econômicos da Espanha e paridade de moedas, de 2001 a 2004

ESPANHA 2001 2002 2003 2004

Inflação 4,17% 3,60% 3,10% 3,10%

Produto Interno Bruto (crescimento) 2,8% 2,0% 2,4% 2,7%

Consumo Privado (crescimento) 2,8% 2,9% 2,9% 3,5%

Emprego (crescimento) 2,5% 1,4% 1,7% 2,1%

Taxa de Câmbio (US$/EURO) * 1,12 0,95 0,79 0,73

Taxa de Câmbio (US$/Real) * 2,32 3,53 2,89 2,65

Taxa de Câmbio (Libra/Euro) * 1,63 1,54 1,42 1,41

Taxa de Câmbio (Libra/Real) * 3,37 5,68 5,17 5,12

Taxa de Câmbio (Euro/Real) * 2,06 3,69 3,64 3,61

Fonte: Instituto Español de Comércio Exterior (ICEX), Banco Central do Brasil (BACEN) e Instituto Nacional de Estadística (INE). Observação: * valores de compra da moeda em 31/12/01, 31/12/02, 31/12/03 e 31/12/04.

A Espanha é membro da União Européia e está classificada pelo Fundo Monetário Internacional (FMI)

como uma economia avançada. Em termos gerais, a situação econômica do país caracteriza-se por uma

conjuntura favorável.

A situação econômica espanhola caracteriza-se por um crescimento médio anual de 2,5%. A Espanha

encontra-se em uma situação de estabilidade institucional elevada, com uma taxa de inflação reduzida. A

balança comercial apresenta um déficit moderado.

Com relação ao aspecto internacional, a Espanha caracteriza-se como uma economia aberta,

considerando a proporção que seus fluxos externos representam no PIB. O grau de participação das

exportações espanholas a nível internacional é de 2,4% e nas importações o grau é de 2,5%. A recente

evolução do setor externo da Espanha se distingue pelas taxas moderadas de crescimento, tanto das

exportações como das importações.

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A Tabela II apresenta a balança de pagamentos da Espanha, nos anos de 2005 e 2006.

TABELA II - Balança de pagamentos (EUR Milhões)

Balança de Pagamentos (EUR Milhões)

2005* 2006**

A-CONTA CORRENTE -11.967 -15.152

1.Balança Comercial -9.068 -11.675

2.Serviços 2.338 316

Turismo e Viagens 2.809 2.067

Outros -471 -1.751

3.Rendas -2.732 -1.830

4.Transferências -2.504 -1.963

B-CONTA CAPITAL 571 651

C-CONTA CORRENTE + CONTA CAPITAL -11.395 -14.502

D- CONTA FINANCEIRA (a) 12.766 15.911

D.1-Total, exceto Banco de Espanha 18.254 25.380

5.Investimentos Diretos -497 -24.880

Da Espanha para o exterior -5.684 -28.199

Do exterior para a Espanha 5.187 3.319

6.Investimentos de Carteira 19.751 35.109

Da Espanha para o exterior -2.475 -11.485

Do exterior para a Espanha 22.227 46.593

7.Outros Investimentos (b) -583 15.602

Da Espanha para o exterior -8.610 -14.378

Do exterior para a Espanha 8.027 29.981

8.Derivados Financeiros -418 -450

D.2-Banco de Espanha (c) -5.489 -9.469

9.Reservas 207 20

10.Ativos frente ao EUROSSISTEMA -2.851 -8.799

11.Outros Ativos Netos -2.844 -691

E-ERROS E OMISSÕES -1.370 -1.409

*Dados referentes a Janeiro e Fevereiro de 2005.

**Dados referentes a Janeiro e Fevereiro de 2006.

(a) Tanto a variação de ativos como a variação de passivos, devem ser consideradas líquidas de suas correspondentes

amortizações.

(b) Inclui, principalmente, empréstimos, reposições e depósitos.

(c) Um sinal negativo (positivo) supõe um aumento (diminuição) dos ativos do Banco de España frente ao exterior.

Fonte: Banco de España. Cifras elaboradas de acordo com a 5ª Edição do “Manual de Balanza de Pagos” (1993).

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Os principais setores de atividades

A estrutura econômica espanhola é forte, sendo os setores de serviços e a indústria os que mais

contribuem para o PIB. A contribuição da agricultura tem caído sensivelmente como resultado do intenso

crescimento econômico e, em 2004, representou menos de 4% do total do PIB, conforme a Tabela III.

A Espanha vem alcançando, tradicionalmente, altas taxas de crescimento econômico, muito acima das

registradas por outros países industrializados. O crescimento econômico do País tem superado a média

da UE.

TABELA III – Estrutura do PIB, de 2001 a 2004, % do total, preços constantes base 1995.

Setores 2001 2002 2003 2004*

Agricultura e Pesca 4,30 4,05 4,08 3,81

Indústria 23,10 22,93 22,77 22,83

Construção 8,50 8,71 8,82 8,66

Serviços 64,10 64,31 64,33 64,7

* dados até 30 de Junho de 2004.

Fonte: Instituto Nacional de Estadística (INE).

2.3. Descrição e principais aplicações dos produtos

O seguinte produto foi objeto da presente pesquisa de mercado: sacos de ráfia (“woven bags ”), com

capacidade de 20 a 50 kg, a partir das resinas de PEAD e PP (HS 630533 e 392329), considerando

também as variações de sacos quando produzidos com ráfia de largura superior a 5 mm e inferior a 5

mm. Estes sacos são aplicados no empacotamento de resinas termoplásticas, grãos, arroz, sementes,

açúcar, fertilizantes e outros.

2.4. Produção Local

Há duas associações ligadas ao setor de plásticos na Espanha, que forneceram importantes informações

para a presente pesquisa de mercado:

Ø Centro Español de Plásticos (CEP)

Ø Confederación Española de Empresários de Plásticos (ANAIP)

Não foi possível obter dados precisos dos volumes de produção dos produtos supracitados, devido à

inexistência destas informações no formato distinto de cada produto, conforme as Tabelas IV, V e VI, que

apresentam os dados mais atualizados disponíveis nestas associações.

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TABELA IV – Evolução anual da produção de resinas PEAD e PP, em ton de 2001 a 2003.

2001 2002 2003 Variação % 03/02

PEAD 357.379 344.899 342.711 -0,6 PP 655.346 679.256 746.245 9,9

Fonte: Confederación Española de Empresários de Plásticos (ANAIP).

TABELA V – Mercado consumidor na Espanha (PP), em ton, de 2001 a 2003.

2001 2002 2003 Variação %

03/02 Sacos de Ráfia 52.760 56.760 56.980 0,38

Fonte: Confederación Española de Empresários de Plásticos (ANAIP).

TABELA VI – Mercado consumidor na Espanha (PEAD), no mercado de Embalagens,

em ton, de 2001 a 2003.

2001 2002 2003 Variação % 03/02

Bolsas e outros sacos 150.000 156.000 151.000 -3,2

Fonte: Confederación Española de Empresarios Plástico (ANAIP).

2.5. Dados de Comércio Exterior

A “Agencia Tributaria” disponibilizou os volumes de importação e exportação (quantidades e valores),

bem como os preços médios, do HS 630533 e HS 392329, nos anos de 2003/2004/2005, conforme

constam nas Tabelas VII à XII.

Os volumes das exportações espanholas estão expressos nos valores FOB e as importações em valores

CIF.

É interessante observar o seguinte:

Ø A participação brasileira, nestes produtos, é inexpressiva, diante dos negócios que estão ocorrendo

com a Espanha.

Ø Nos últimos 3 anos, as importações dos sacos de ráfia aumentaram em quantidades (ton) e volumes

(EUR). Os preços médios (EUR/kg) tiveram uma ligeira queda em 2004 e voltaram a aumentar em

2005.

Ø De 2004 para 2005, as importações de sacos de ráfia aumentaram em 22%, enquanto que a

quantidade (ton) aumentou 7% e os preços médios aumentaram 13%.

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Ø Os volumes de exportação (EUR) de sacos de ráfia aumentaram em apenas 3% em 2005, com

relação ao ano anterior, o que demonstra a intensa competitividade de preços que tem ocorrido no

mercado mundial.

Ø No caso do HS 630533 os principais países de origem das importações da Espanha, na média de

2003 a 2005, foram Portugal, Turquia, Índia, Indonésia e Países Baixos.

Ø No caso do HS 392329, os principais países de origem das importações da Espanha, na média de

2003 a 2005, foram Itália, França, Alemanha, China e Reino Unido.

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TABELA VII - Volumes de importação dos HS selecionados – Valores CIF

Importação (milhões EUR) PRODUTO

2003 2004 2005 Média

630533 5.001,93 4.206,54 6.965,46 5.391,31 392329 61.476,35 69.948,96 83.535,41 71.653,57 TOTAL 66.478,28 74.155,50 90.500,87 77.044,88

Importação (milhares ton)

PRODUTO 2003 2004 2005 Média

630533 2.817,10 2.539,40 3.798,50 3.051,67 392329 22.291,50 27.601,30 28.501,90 26.131,57 TOTAL 25.108,60 30.140,70 32.300,40 29.183,23

Preço Médio (EUR/kg)

PRODUTO 2003 2004 2005 Média

630533 1,78 1,66 1,83 1,76 392329 2,76 2,53 2,93 2,74 TOTAL 2,27 2,10 2,38 2,25

Fonte: Agência Tributária

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TABELA VIII - Volumes de exportação dos HS selecionados – Valores FOB

Exportação (milhões EUR) PRODUTO

2003 2004 2005 Média

630533 7.962,12 8.176,30 8.420,17 8.186,20 392329 58.738,82 63.381,48 65.445,54 62.521,95 TOTAL 66.700,94 71.557,78 73.865,71 70.708,14

Exportação (milhares ton)

PRODUTO 2003 2004 2005 Média

630533 3.062,00 3.497,00 3.301,40 3.286,80 392329 28.331,40 35.263,60 44.732,40 36.109,13 TOTAL 31.393,40 38.760,60 48.033,80 39.395,93

Preço Médio (EUR/Kg)

PRODUTO 2003 2004 2005 Média

630533 2,60 2,34 2,55 2,50 392329 2,07 1,80 1,46 1,78 TOTAL 2,34 2,07 2,01 2,14

Fonte: Agência Tributária

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TABELA IX - Volumes e países de origem das importações do HS 630533 – Valores CIF

630533: Sacos de quaisquer dimensões, para embalagem, de polietileno ou de polipropileno, em lâminas ou formas semelhantes (exceto recipientes [contêineres] flexíveis para substâncias a granel).

Importação (milhões EUR) PAÍS

2003 2004 2005 Média Portugal 1.770,43 1.169,80 1.692,16 1.544,13 Turquia 70,56 474,27 909,19 484,67 Índia 266,70 270,42 786,38 441,17 Indonésia 255,97 245,30 793,26 431,51 Países Baixos 919,74 63,24 268,19 417,06 Vietnã 401,68 481,53 348,54 410,58 Grécia - - 377,99 125,99 República Popular da China 48,36 349,45 606,87 334,89 Sri Lanka 322,75 364,01 198,59 295,12 República da Coréia 347,64 75,64 31,78 151,69 Outros 472,85 651,08 952,51 692,15 Brasil 125,25 61,80 - 62,35

TOTAL 5.001,93 4.206,54 6.965,46 5.391,31

Importação (milhares ton) PAÍS

2003 2004 2005 Média Portugal 699,70 483,90 647,50 610,37 Turquia 38,60 303,40 426,50 256,17 Índia 172,80 212,00 572,50 319,10 Indonésia 183,50 190,50 485,70 286,57 Países Baixos 541,70 34,50 149,60 241,93 Vietnã 372,60 426,40 244,20 347,73 Grécia - - 137,80 45,93 República Popular da China 14,50 266,50 416,70 232,57 Sri Lanka 120,10 164,30 91,10 125,17 República da Coréia 288,30 64,00 20,10 124,13 Outros 322,10 346,00 606,80 424,97 Brasil 63,20 47,90 - 37,03

TOTAL 2.817,10 2.539,40 3.798,50 3.051,67

Preço Médio Importação (EUR/kg) PAÍS

2003 2004 2005 Média Portugal 2,53 2,42 2,61 2,52 Turquia 1,83 1,56 2,13 1,84 Índia 1,54 1,28 1,37 1,40 Indonésia 1,39 1,29 1,63 1,44 Países Baixos 1,70 1,83 1,79 1,77 Vietnã 1,08 1,13 1,43 1,21 Grécia - - 2,74 0,91 República Popular da China 3,34 1,31 1,46 2,03 Sri Lanka 2,69 2,22 2,18 2,36 República da Coréia 1,21 1,18 1,58 1,32 Outros 1,47 1,88 1,57 1,64 Brasil 1,98 1,29 - 1,09

TOTAL 1,78 1,66 1,83 1,76

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TABELA X - Volumes e países de destino das exportações do HS 630533 – Valores FOB

Exportação (milhões 1000 EUR) PAÍS

2003 2004 2005 Média Portugal 2.893,76 3.018,38 3.681,82 3.197,99 Bélgica 1.068,53 1.401,96 1.269,53 1.246,67 Itália 643,12 1.019,83 1.170,64 944,53 França 793,65 904,81 1.058,27 918,91 Israel 1.281,63 639,29 92,45 671,12 Jordânia 439,53 306,58 163,18 303,10 Reino Unido 164,80 253,05 285,62 234,49 Benin - 161,62 - 53,87 Dinamarca 243,85 20,71 - 88,19 Emirados Árabes Unidos 84,47 81,32 199,20 121,66 Outros 348,78 368,75 499,46 405,66 Brasil - - - -

TOTAL 7.962,12 8.176,30 8.420,17 8.186,20

Exportação (milhares ton) PAÍS

2003 2004 2005 Média Portugal 1.223,90 1.832,40 1.700,40 1.585,57 Bélgica 326,70 397,40 353,50 359,20 Itália 252,60 353,70 434,20 346,83 França 274,00 292,90 430,30 332,40 Israel 486,10 226,40 34,70 249,07 Jordânia 136,50 89,80 48,60 91,63 Reino Unido 52,80 78,20 77,80 69,60 Benin - 67,80 - 22,60 Dinamarca 85,10 7,50 - 30,87 Emirados Árabes Unidos 31,50 25,30 61,00 39,27 Outros 192,80 125,60 160,90 159,77 Brasil - - - -

TOTAL 3.062,00 3.497,00 3.301,40 3.286,80

Preço Médio Exportação (EUR/Kg) PAÍS

2003 2004 2005 Média Portugal 2,36 1,65 2,17 2,06 Bélgica 3,27 3,53 3,59 3,46 Itália 2,55 2,88 2,70 2,71 França 2,90 3,09 2,46 2,82 Israel 2,64 2,82 2,66 2,71 Jordânia 3,22 3,41 3,36 3,33 Reino Unido 3,12 3,24 3,67 3,34 Benin - 2,38 - 0,79 Dinamarca 2,87 2,76 - 1,88 Emirados Árabes Unidos 2,68 3,21 3,27 3,05 Outros 1,81 2,94 3,10 2,62 Brasil - - - -

TOTAL 2,60 2,34 2,55 2,50

Fonte: Agência Tributária.

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TABELA XI - Volumes e países de origem das importações do HS 392329 – Valores CIF

392329: Sacos de quaisquer dimensões, bolsas e cartuchos, de plástico (exceto de polímeros de etileno).

Importação (milhões EUR) PAÍS

2003 2004 2005 Média Itália 14.198,32 14.382,04 20.615,44 16.398,60 França 12.101,16 16.944,49 17.186,68 15.410,78 Alemanha 8.561,93 8.798,80 13.660,33 10.340,35 República Popular da China 4.235,66 7.618,14 6.988,56 6.280,79 Reino Unido 6.137,68 5.040,49 6.846,95 6.008,37 Portugal 3.923,58 3.859,87 4.423,48 4.068,98 Países Baixos 2.726,40 3.288,79 3.368,52 3.127,90 Israel 2.097,60 2.056,73 2.185,75 2.113,36 Bélgica 961,10 2.703,40 1.322,62 1.662,37 Turquia 2.820,61 798,61 1.217,58 1.612,27 Outros 3.703,85 4.455,57 5.680,42 4.613,28 Brasil 8,46 2,03 39,08 16,52

TOTAL 61.476,35 69.948,96 83.535,41 71.653,57

Importação (milhares ton) PAÍS

2003 2004 2005 Média Itália 3.323,80 3.304,60 4.943,20 3.857,20 França 4.103,20 5.518,60 5.493,60 5.038,47 Alemanha 3.762,40 3.787,10 5.435,60 4.328,37 República Popular da China 2.597,00 5.526,40 3.835,80 3.986,40 Reino Unido 980,90 1.244,80 1.256,30 1.160,67 Portugal 2.262,00 2.757,50 2.418,40 2.479,30 Países Baixos 1.294,60 1.293,40 1.150,70 1.246,23 Israel 402,50 394,30 415,30 404,03 Bélgica 385,20 864,50 324,30 524,67 Turquia 1.231,00 360,70 590,50 727,40 Outros 1.946,30 2.548,70 2.632,40 2.375,80

Brasil 2,60 0,70 5,80 3,03 TOTAL 22.291,50 27.601,30 28.501,90 26.131,57

Preço Médio Importação (EUR/kg)

PAÍS 2003 2004 2005 Média

Itália 4,27 4,35 4,17 4,26 França 2,95 3,07 3,13 3,05 Alemanha 2,28 2,32 2,51 2,37 República Popular da China 1,63 1,38 1,82 1,61 Reino Unido 6,26 4,05 5,45 5,25 Portugal 1,73 1,40 1,83 1,65 Países Baixos 2,11 2,54 2,93 2,53 Israel 5,21 5,22 5,26 5,23 Bélgica 2,50 3,13 4,08 3,23 Turquia 2,29 2,21 2,06 2,19 Outros 1,90 1,75 2,16 1,94 Brasil 3,25 2,90 6,74 4,30

TOTAL 2,76 2,53 2,93 2,74

Fonte: Agência Tributária.

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TABELA XII - Volumes e países de destino das exportações do HS 392329 – Valores FOB

Fonte: Agência Tributária

Exportação (milhões EUR) PAÍS

2003 2004 2005 Média França 23.954,47 25.010,39 23.137,49 24.034,12 Portugal 6.923,66 9.593,36 10.039,90 8.852,31 Itália 6.003,34 5.620,99 5.668,15 5.764,16 Países Baixos 3.763,60 4.265,56 3.428,30 3.819,15 Marrocos 3.783,07 2.913,38 2.992,96 3.229,80 Alemanha 1.256,05 1.688,41 2.987,53 1.977,33 Grécia 1.920,09 1.200,13 1.735,17 1.618,46 Reino Unido 1.979,60 1.284,29 1.418,55 1.560,81 Andorra 996,54 1.100,93 1.184,12 1.093,86 Cuba 604,25 1.270,69 1.388,16 1.087,70 Outros 7.467,47 9.209,58 11.402,90 9.359,98 Brasil 86,68 223,77 62,31 124,25

TOTAL 58.738,82 63.381,48 65.445,54 62.521,95

Exportação (milhares ton) PAÍS

2003 2004 2005 Média França 12.599,10 11.368,90 12.126,10 12.031,37 Portugal 3.971,90 6.179,10 5.982,80 5.377,93 Itália 2.307,90 2.643,50 2.231,80 2.394,40 Países Baixos 1.168,90 1.922,70 2.570,60 1.887,40 Marrocos 1.748,90 1.820,40 1.337,50 1.635,60 Alemanha 347,30 1.085,50 949,10 793,97 Grécia 1.132,60 506,40 715,90 784,97 Reino Unido 1.508,60 1.508,50 7.090,00 3.369,03 Andorra 546,70 580,20 579,40 568,77 Cuba 159,60 563,50 587,70 436,93 Outros 2.814,80 6.986,40 10.544,20 6.781,80 Brasil 25,10 98,50 17,30 46,97

TOTAL 28.331,40 35.263,60 44.732,40 36.109,13

Preço Médio Exportação (EUR/kg) PAÍS

2003 2004 2005 Média França 1,90 2,20 1,91 2,00 Portugal 1,74 1,55 1,68 1,66 Itália 2,60 2,13 2,54 2,42 Países Baixos 3,22 2,22 1,33 2,26 Marrocos 2,16 1,60 2,24 2,00 Alemanha 3,62 1,56 3,15 2,77 Grécia 1,70 2,37 2,42 2,16 Reino Unido 1,31 0,85 0,20 0,79 Andorra 1,82 1,90 2,04 1,92 Cuba 3,79 2,25 2,36 2,80 Outros 2,65 1,32 1,08 1,68 Brasil 3,45 2,27 3,60 3,11

TOTAL 2,07 1,80 1,46 1,78

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2.6. Principais fatores que afetam o crescimento do mercado

O mercado consumidor interno de matérias plásticas teve um aumento de 3,4% em 2004. Considerando a

evolução dos produtos reciclados, produtos plastificados e o comércio exterior (importação e exportação)

a demanda foi, de acordo com o CEP, de 4.832.613 toneladas. O setor de embalagens continua sendo o

principal mercado consumidor, com uma demanda de 45,2% do total dos plásticos consumidos pela

indústria transformadora espanhola. O ramo da construção é o segundo mercado consumidor, com uma

participação de 15,1%. Esses dois mercados significam 60,3% da demanda doméstica total de matérias

plásticas na Espanha (Tabela XIII).

TABELA XIII – Mercado consumidor de matérias plásticas, em ton

SETOR 2003 2004 Total (%) Variação (%)

Embalagem (a) 1.712.897 1.778.175 45,2 3,8

Construção 549.008 594.990 15,1 8,4

Automotiva 367.582 397.455 10,1 8,1

Mobiliário 229.924 235.495 6,0 2,4

Agricultura 236.583 235.483 6,0 -0,5

Eletrônica 172.711 155.850 4,0 -9,8

Pintura (b) 107.063 108.445 2,8 1,3

Eletrodoméstico 95.900 96.520 2,5 0,6

Peças industriais 86.190 82.820 2,1 -3,9

Jogos e ócio 76.984 76.454 1,9 -0,7

Utensílios domésticos 62.282 64.710 1,6 3,9

Papelaria 25.309 25.360 0,6 0,2

Calçado 21.400 19.000 0,5 -11,2

Aplicação Médica (c) 16.850 16.800 0,4 -0,3

Sem classificação (d) 45.622 47.070 1,2 3,2

TOTAL (e) 3.806.305 3.934.627 100 3,4

(Fonte: Centro Español de Plásticos – CEP)

Observações:

a) Os dados incluem todos os materiais destinados à embalagem, mesmo as utilizadas em outros

mercados analisados.

b) Incluem todos os materiais, prescindindo da sua utilização em mercados determinados.

c) Incluídos todos os tipos de armação de óculos.

d) Aqueles materiais que não podem ser determinados ou não há exatidão do mercado de destino.

e) Não estão incluídas as mercadorias importadas, exportadas, materiais reciclados e produtos

plastificados.

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Reciclagem de Plástico

A indústria de plástico espanhola está convencida da necessidade de impulsionar a reciclagem de

resíduos plásticos gerados, demonstrando forte preocupação com o meio ambiente. Em 2003, a

reciclagem de plásticos na Espanha voltou a crescer acima de 8%. Com este ritmo de crescimento, a

Espanha já supera 329 mil toneladas de material plástico reciclado. Esses materiais são originários dos

seguintes produtos:

• 85% vasilhames e embalagens

• 10,7% plasticultura (plásticos gerados pela agricultura)

• 4,3% outros setores (construção, eletrônica de consumo, eletrodoméstico e automotivo)

Em 2003, foram consumidos na Espanha 1.654.483 toneladas de vasilhames de plástico, que

posteriormente se converteram em resíduos e, desta quantidade, foram reciclados 284.400 toneladas.

Isto representa 20% dos resíduos gerados pelos vasilhames e já se aproxima dos objetivos definidos pela

Diretiva Européia 94/62/CE e pela Lei 11/97 de Vasilhames e Resíduos de Vasilhames.

As resinas mais recicladas são o polietileno de baixa (PEBD) e alta densidade (PEAD), com 49,8% e

21,5% respectivamente do total reciclado. Os principais destinos desses reciclados são a construção

(tubos e arremates), sacos de lixo e mobiliário urbano. A resina PET é a terceira em importância na

reciclagem, com 10,8% do total. O reciclado de PET cresceu, em 2003, 62,6%.

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2.7. Oportunidades de Negócios

Com um alto nível de proteção oferecido aos produtos e seu baixo peso, o plástico tende a aumentar seu

percentual de utilização no setor de embalagens. Uma outra tendência importante que se observa é o

aparecimento de novos materiais, como o PP-NF, biopolímeros, etc.

Foram observadas as seguintes tendências para sacos de ráfia:

i) A expansão da União Européia está abrindo espaço para novos mercados e grupos de consumidores.

Por outro lado, este desenvolvimento está gerando normas mais rígidas para os setores de embalagens.

ii) As plantas de produção estão se deslocando, gradualmente, para a Europa Oriental e Ásia, devido à

contínua pressão dos clientes por reduções suplementares de preços. Nisso podemos identificar boas

oportunidades para as empresas brasileiras que estejam em busca de parcerias tecnológicas e

mercadológicas.

iii) Aumento no uso de materiais plásticos biodegradáveis, como o bioplástico.

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3. AMBIENTE COMPETITIVO

Nos contatos feitos no mercado espanhol não foi encontrada nenhuma marca dominante para sacos de

ráfia, seja nacional ou internacional.

3.1. Capacidades locais

As Comunidades de Catalunha e Valência são, historicamente, as comunidades com mais empresas de

transformação de plástico na Espanha, principalmente a Catalunha, acolhendo 1.315 fábricas (32% do

total) e empregando 30.048 pessoas. A Comunidade Valenciana tem 872 fábricas e 14.944 empregados,

segundo o “Instituto Nacional de Estadísticas” (INE). A Comunidade de Madri emprega 8.223

profissionais, em 350 empresas.

Desde 1995 foram criadas 413 novas indústrias de transformação de plásticos, o que agregou 24.067

postos de trabalhos, com uma média anual de 3.008 trabalhadores. A indústria de transformação de

plástico empregou, em 2002, 90.667 pessoas.

Pontos Fortes: As empresas locais têm como grande vantagem a proximidade dos clientes e o

atendimento mais direto.

Pontos Fracos: As empresas locais têm tido dificuldade para manter a concorrência de preços com os

exportadores estrangeiros, especialmente os da própria União Européia, que representam grande parte

das importações da Espanha de plásticos.

Fatores de Diferenciação: Prazos curtos de entrega.

Estratégias Utilizadas: Os concorrentes locais têm buscado vender diretamente aos clientes, firmando

contratos de longo prazo e feito visitas regulares.

Os principais concorrentes no mercado doméstico são os seguintes:

COPLASEM, S.L.

Pol. Ugaldeguren 1, parcela P 4

E - 48160 Derio (Vizcaya)

Tel: +34 944 545 022

Fax: +34 944 543 530

[email protected]

www.coplasem.com

MULTISAC S.L.

C/Cisell, 20 (P. Zona Franca)

08038 Barcelona (Barcelona)

Tel: +34 932 233 308

Fax: +34 932 230 248

[email protected]

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www.multisac.es

RAFIA INDUSTRIAL, S.A.

C/ La Fabrica, 2

E – 46114 Vilanesa (Valencia)

Tel: +34 961 491 081

Fax: +34 961 493 915

[email protected]

www.rafiaindustrial.com

REYENVAS S.A.

Ctra. Sevilla-Málaga km.5

E - 41500 Alcala de Guadaira (Sevilla)

Tel: +34 955 631 540

Fax: +34 955 631 639

[email protected]

www.reyenvas.com

3.2. Concorrência internacional

Pontos Fortes: As empresas estrangeiras têm como grande vantagem os preços mais competitivos.

Participam de feiras de interesse e atuam com vendas diretas (inclusive representantes) ou através de

distribuidores.

Pontos Fracos: As empresas estrangeiras têm dificuldade em atender aos prazos de entrega, cada vez

mais curtos buscados pelos clientes, e os países asiáticos têm problemas com as diferenças culturais

com os clientes espanhóis.

Fatores de Diferenciação: Preços mais competitivos.

Estratégias Utilizadas: Os concorrentes estrangeiros têm buscado vender diretamente aos clientes e

fazer visitas regulares.

Relacionamos alguns concorrentes estrangeiros que atuam no mercado espanhol:

ABDIOGULLARI PLASTIC & PACKAGING IND.CO.

HSOSB, 20

01360 Yakapinar-Adana

Turquia

Tel: +0090 3223 943 627

Fax: +0090 3223 943 737

[email protected]

www.abdiogullari.com

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CHINA HUAXIANG BUILDING-MATERIALS & PLASTICS CO., LTD.

18 Qingyuan Road, Yishui County, Shandong Province

276400

China

Tel.: +86 539 2313805

Fax: +86 539 2313539

www.china-huaxiang.com

JOAQUIM NUNES GOUVEIA TEODORO LDA

Rua Gualdim Pais Pt° Villar

P- 1900254 Lisboa

Portugal

Tel: +218 160 350

Fax: +218 160 359

[email protected]

MININI IMBALLAGGI SRL

3/5, v. dell'Artigianato

I-25028 - Verolanuova (BS)

Itália

Tel: +39 0309 360 002

Fax: +39 0309 360 001

www.minini.it

POLIBAG EMBALAGENS S.A.

Rua de Sezim Candoso S. Tiago

4810300 Guimarães

Portugal

Tel: +0035 125 352 0550

Fax: +0035 125 352 0558

[email protected]

www.polibag.com.pt

RODENBERG GMBH

Herbert Ludwie Strasse. 2

D-28832 Achim

Alemanha

Tel.: +49 42 02 76 900

Fax: +49 42 02 76 902

[email protected]

www.rodenberg-net.de

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SACCHETTIFICIO F.L.P. DI BONI M.

40, v. Fabbrica

I-35020 Arre (PD)

Itália

Tel: +39 0495 389 343

Fax: +39 0495 389 928

www.paginegialle.it

SACCHERIA F.LLI FRANCESCHETTI SPA

80, v. Stazione Vecchia

I-25050 Provaglio d'Iseo (BS)

Itália

Tel: +39 0309 823 841

Fax: +39 0309 839 039

www.saccheriafranceschetti.com

SACCHERIA PIAVE SRL

6, v. I. Newton (Z.I. Est)

I-30020 Noventa di Piave (VE)

Itália

Tel: +39 0421 658 484

Fax: +39 0421 658 463

www.saccheriapiave.com

SMITABH INTERCON LT

“Vardaan” # 406, 25ª, Camac Street

700016 Kolkata

Índia

Tel: +91 3322 815196

Fax: +91 3322 476872

[email protected]

www.smitabh.com

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4. CLIENTES CONTATADOS

O mercado espanhol é receptivo a produtos estrangeiros. Contudo, as empresas espanholas tendem a

dar preferência a produtos nacionais ou da própria União Européia quando o preço, qualidade e

tecnologia forem similares aos produtos importados de outras partes do mundo.

Os exportadores brasileiros terão de deixar transparecer aos potenciais clientes que a distância e os

impostos de importação não são barreiras à compra de sacos provenientes do Brasil. Nas Tabelas XIV e

XV, estão apresentados os valores de impostos aplicáveis aos produtos importados.

Como parte deste projeto, um potencial cliente foi entrevistado pessoalmente e o resumo da entrevista

consta no Anexo A.

4.1. Relação de Clientes contatados

Listamos abaixo os potenciais clientes encontrados no mercado espanhol para sacos de ráfia:

1. ADOLFO MARTINEZ S.A.

Eduardo Savedra 43

E-42004 Soria

Tel: +34 975 221 886

Fax: +34 975 228 858

[email protected]

www.adolfomartinez.com

Contato: Sr. Angeles Gimenez

2. AGRAR ANDALUCIA S.A.

Madrid - Cadiz, Km.572

E - 41720 Palacios Y Villafranca, Los - Sevill

Tel: +34 955 815 599

[email protected]

Contato: Sr. Angel Macua

3. AGRICOLA VALLENIZA, S.L.

Ctra Málaga Almería Km. 264.4 APTDO 100

E - 29740 Torre Del Mar

Tel: +34 952 513 100

Fax: +34 952 514 350

Contato: Sra. Maria Carretero

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4. AGROPECUARIA PALENTINA S.C.L

Puerta Toro S/N Bajo

E-34420 Amusco

Tel: +34 979 165 730

Fax: +34 979 802 121

[email protected]

www.agropalsc.com

Contato: Sr. Martín Maliste

5. AGROVALDES, SOCIEDAD COOPERATIVA LIMITADA

Pza La Iglesia S/N Trevias (Valdes)

E - 33780 Castiello (Luarca)

Tel: +34 985 837 332 / 985 647 212

Fax: +34 985 647 212

[email protected]

Contato: Sr. Isidro Cascudo

6. AGRUPACION DE COOPERATIVAS DE REGADIO DE EXTREMADURA, S.C.L.

Pol. Ind. El Prado C/ Logroño S/N

E - 06800 Merida

Tel: +34 924 335 910

Fax: +34 924 316 814

[email protected]

Contato: Sr. Manuel Muñoz

7. ANTONIO CABALLERO, S.A.

C/ General Martí 4

E - 02600 Villarrobledo

Tel: +34 967 147 214

Fax: +34 967 138 588

antonio@legumbres -caballero.com

www.legumbres -caballero.com

Contato: Sr. Antonio Caballero e Sr. Diego Caballero

8. ARLESA SEMILLAS

Ctra. del Copero, s/n

E - 41012 Sevilla

Tel: +34 954 295 000

Fax: +34 954 620 701

[email protected]

www.arlesa.com

Contato: Sr. Pedro Barrachina

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9. ARROCERIA ANTONIO TOMAS S.L

C/ Albufera 1-3 Bajo

E - 46430 Sollana

Tel: +34 961 740 004

Fax: +34 961 740 554

[email protected]

www.arroztomas.com

Contato: Sr. Fernando Tomas

10. ARROSSAIRES DEL DELTA DE L´EBRE S. CCL

Ctra Camarles Deltebre Km 6 5

E - 43580 Deltebre

Tel: +34 977 487 777

Fax: +34 977 487 778

[email protected]

www.arrossaires.com

Contato: Sr. José Castells

11. AVILA FORNELL, S.A.

Avda Comercio 17 Pol. Ind El Torno

E - 11130 Chiclana De La Frontera

Tel: +34 956 401 469

Fax: +34 956 404 405

[email protected]

Contato: Sr. Antonio Aceituno

12. BIOLOGÍA Y NUTRICIÓN, S.A.

Pol. La Noria-El Vadillo

E - 50730 El Burgo de Ebro (Zaragoza)

Tel: +34 976 104 770

Fax: +34 976 104 771

[email protected]

www.biologiaynutricion.com

Contato: Sra. Begonia Suika

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13. CAMARA ARROCERA DE ALMONTSIA, S.COOP. AGRICOLA CATALANA

C/ San Cristóbal 115

E - 43870 Amposta

Tel: +34 977 700 054

Fax: +34 977 700 190

[email protected]

www.lacamara.es

Contato: Sra. Cintia Peipol

14. CANARICACTUS, S.L.

Fc. Cañada Verde Guaza

E - 38640 Arona

Tel: +34 922 785 518

Fax: +34 922 785 615

[email protected]

Contato: Sr. Simon Schulz

15. CARGILL ESPAÑA S.A.

Ctra. Andalucía Km 10,500

E - 28021 Madrid

Tel: +34 917 109 960 / 917 100 360

[email protected]

www.cargill.com

Contato: Sr. Joaquim Hernandez

16. CEREALES ANDALUCIA, S.L.

Avda La Constitución 29

E - 41420 Fuentes De Andalucia

Tel: +34 954 838 011

Fax: +34 954 838 012

[email protected]

www.cerealesandalucia.com

Contato: Sr. Jose Flores

17. CEREALES PALOMO S.A

Carretera Noves Km 1

E - 45500 Torrijos

Tel: +34 925 761 885

Fax: +34 925 760 520

[email protected]

www.cepasa.com

Contato: Sr. Paulo Palomo

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18. COIPESOL SEMILLAS S.A.

Avda. San Fco Javier, 24

E - 41018 Sevilla - Sevilla

Tel: +34 954 921 701 / 954 190 800

[email protected]

Contato: Sra. Carmen Menacho Montes

19. COLOFONIAS Y DISOLVENTES S.L.

Carrerahuertos, 11

E - 44100 - Albarracin - Teruel

Tel: +34 978 710 051

[email protected]

Contato: Sr. Francisco Javier

20. COMERCIAL MORERA, S.L.

C/ Terrassa 18-20

E - 17800 Olot

Tel: +34 972 693 408

Fax: +34 972 692 090

[email protected]

www.morera.net

Contato: Sr. Javier Puyol

21. COOPERATIVA DE PRODUCTORES DE SEMILLAS DE ARROZ S.COOP.LTDA.

Av. Mar, 1

E - 46410 Sueca (Valencia)

Tel: +34 961 702 019

[email protected]

www.copsemar.com

Contato: Sr. Luis Marques

22. COOPERATIVA NUESTRA SEÑORA DEL MILAGRO

C/ Molinos S/N

E - 45127 Las Ventas Con Peña Aguilera

Tel: +34 925 418 052

Fax: +34 925 418 052

[email protected]

www.cobadu.com

Contato: Sr. Sebastian Andrés

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23. DEL CAMPO DE SAN RAFAEL SOCIEDAD COOPERATIVA

Urb. La Blanca S/N

E - 35110 Vecindario

Tel: +34 928 756 894

Fax: +34 928 755 292

[email protected]

Contato: Sr. Antonio Veja

24. EBRO PULEVA HEBRA SECC. ARROZ S.A.

C/ San Isidro 2

E - 06400 Don Benito

Tel: +34 954 589 200

Fax: +34 924 804 269

[email protected]

www.herba.es

Contato: Sr. Juan Caro

25. EMBAELCO S.L.

Calle Lima 11-13

E - 08030 Barcelona

Tel: +34 902 222 448

[email protected]

www.embaelco.com

Contato: Sr. Manel Marin

26. EMBAMAT EU, S.A.

Colon, 564 - Pol. Ind. Colon II

E - 08228 Terrassa

Tel: +34 902 345 209 / 937 360 660

Fax: +34 937 312 671

[email protected]

www.embamat.com

Contato: Sr. Javier Garcia

27. EMPASTILLADOS DE MATERIAS PRIMAS AGRICOLAS S. A.

Molino Extramuros, S/N

E - 31330 Villafranca - Navarra (Nafarroa)

Tel: +34 948 845 116

[email protected]

Contato: Sr. José Luis Elcuas

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28. EUROPACK SOLUTIONS

C. Antoni Gaudi, 6

E - 08170 Montornes del Valles (Cataluña)

Tel: +34 938 459 869

[email protected]

www.europack.info

Contato: Sr. Rafael Sarmiento

29. EXTREMA DE ARROCES

Ctra. Nacional V km 294

E - 10100 Miajadas Cáceres

Tel: +34 927 345 064

Fax: +34 927 345 063

[email protected]

www.extrarroz.com

Contato: Sr. Alberto Gomes

30. F2 SERVID, S.L.

Passeig Pere III, 18, 4º, 6ª

E - 08242 Manresa

Tel: +34 938 750 010

Fax: +34 938 726 633

[email protected]

www.f2servid.com

Contato: Sr. José Font

31. FELICIANO SANZ LALLANA, S.A.

C/ Ermita S/N

E - 42130 Almenar De Soria

Tel: +34 975 390 104

Fax: +34 975 390 040

www.felsa.net

Contato: Sra. Maria José Medrano

32. FREGENAL GANADEROS DE LA SIERRA, S.C.L.

Pol. Ind. Infrexa S/N

E - 06340 Fregenal De La Sierra

Tel: +34 924 700 602

Fax: +34 924 700 425

[email protected]

www.fregenalganaderosdelasierra.com

Contato: Sra. Carmen Blanco

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33. GOIMAR S L

Bermeo Bidea 15

E - 48100 Mungia

Tel: +34 946 740 662

Fax: +34 946 740 575

[email protected]

Contato: Sr. Javier Enfunsa

34. GONZALEZ GONZALEZ CELESTINO

Ctra San Cucao S/N

E - 33425 San Cucao

Tel: +34 985 770 499

Fax: +34 985 770 104 / 985 770 499

Contato: Sra. Verana Gonzalez

35. GONZALO ZARAGOZA MANRESA S.L.

Ctra. De Catral, Km 3,800

E - 03360 Callosa de Segura (Alicante)

Tel: +34 966 758 360

Fax: +34 966 758 367

[email protected]

www.gzmsl.com

Contato: Sr. Hector Carro

36. GRUPO BARQUERO HERMANOS

Avda. Del Saucejo, 94

E – 29330 Almargen (Málaga)

Tel: +34 952 182 063 / 952 182 294

Fax: +34 952 182 295

[email protected]

www.barquerohermanos.com

Contato: Sr. Juan Carlos Barquero Payo

37. GRUPO SERVIMARCK SDAD. LTDA.

Gual Villalbí, 15

E - 46009 Valencia

Tel: +34 963.668.416

Fax: +34 963.667.017

[email protected]

www.servimark.com

Contato: Sra. Cristina Fuertes

35

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Tel: (51) 3026 4773 – Fax: (51) 3224 8033 www.proativaconsultoria.com.br – [email protected]

38. HERMANOS ESCOT MADRID, S.A.

Ctra Utrera-Sevilla Km. 1

E - 41710 Utrera

Tel: +34 955 868 030

Fax: +34 955 868 150

[email protected]

www.heresmasa.com

Contato: Sr. Javier Garcia

39. HERMANOS MARCO DE CELADAS S.L. - ABONOS VENTA DE ABONO ORGANICO-PAJA Y

FORRAJES

San Jorge, 8

E - 44194 Celadas - Teruel

Tel: +34 978 652 010

[email protected]

Contato: Sra. Raquel Marco

40. HERMANOS ORTE SL

Calle Cierva Juan, 17

E - 50014 Zaragoza (Aragon)

Tel: +34 976 472 710

Fax: +34 976 471 969

[email protected]

Contato: Sr. Isidro Orte

41. HERMANOS PLATERO MATE, S.A.

Ctra Zaragoza Portugal Km. 309, 5

E - 47300 Peñafiel

Tel: +34 983 881 644

Fax: +34 983 881 577

Contato: Sr. Henrique Platero

42. HIJOS DE ANDRES SANCHEZ RODRIGUEZ, S.L.

C/ Desiderio Mateos 7

E - 37840 Tordillos

Tel: +34 923 564 776

Fax: +34 923 564 776

Contato: Sr. Carlos Sanchez

36

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43. INICIATIVAS AGROALIMENTARIAS S.L.

Alfredo Atienza, 115

E – 02630 La Road (Albacete)

Tel: +34 967 440 389

[email protected]

Contato: Sr. Francisco Collado

44. INTERJUTE IBERICA S.L.

Recinto Interior Zona Franca

Via Noruega 43

E - 11011 Cadiz

Tel: +34 956 258 605

Fax: +34 956 252 306

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www.interjute.com

Contato: Sr. Manuel Oton Sanchez

45. KANASE ESPAÑA S.A.

Carretera T331, Km 17, Santa Barbara

E - 43570 - Tarragona

Tel.+34 977 719 488

Fax.+34 977 719 555

[email protected]

www.kanase.co.jp

Contato: Sr. Eduardo Martinez

46. LARA ANDALUCIA AS

Calle A, parcela 6, nave 2 (Polígono Industrial Store)

E - 41008 Sevilla

Tel: +34 954 436 611

Fax: +34 954 431 467

[email protected]

www.laraandalucia.com

Contato: Sr. Carlos Amigo

47. LEONESA ASTUR DE PIENSOS-LESA, S.A.

Avda Agustina de Leon, 41 apto 784

E - 24010 Leon

Tel: +34 987 800 603

Fax: +34 987 801 400

[email protected]

www.lesa.es

Contato: Sr. Angel Fernandez

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48. LUSO ESPAÑOLA DE CEREALES, S.A.

Ctra Valverde Km. 1 APTDO 15

E - 06800 Merida

Tel: +34 924 316 711

Fax: +34 924 316 711

Contato: Sr. Paco Morales

49. MECYPLASTEC, S.L.

Av. Del Congost, 56 - Nave 6

E - 08760 Martorell - Barcelona

Tel: +34 937 736 940

Fax: +34 937 753 812

[email protected]

www.mecyplastec.es

Contato: Sr. José Luis Pena

50. MENAN AGRICOLA

C/ Cervantes 76

E - 46680 Algemesí

Tel: +34 962 481 211

Fax: +34 947 551 501

[email protected]

www.menanagricola.com

Contato: Sr. Joaquin Vidal

51. MULTISAC

C/ Cisell, 20 (junto a P° Zona Franca)

E - 08038 Barcelona

Tel:. +34 932 233 308

Fax. + 34 932 230 248

[email protected]

www.multisac.es

Contato: Sr. Manuel Aguila

52. NUTRAL, S.A.

C/ Cobalto P.261-263 Polígono Industrial Sur

E - 28770 Colmenar Viejo - Madrid

Tel: +34 918 458 820

Fax: +34 918 454 868

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www.nutral.com

Contato: Sra. Remedios Murillo

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53. OPPOSA - PATATAS

Carretera de Salinas S/N

E - 31110 Noain - Navarra (Nafarroa)

Tel: +34 948 318 061

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Contato: Sr. Santiago Baquerando

54. PRODUCTOS LA CAMPANA, S.L.

C/ Casalet 45-Bajo Pol. Ind.

E - 46470 Catarroja

Tel: +34 961 270 211

Fax: +34 961 269 245

[email protected]

www.productoslacampana.com

Contato: Sr. Julio Chirivella

55. RAFAEL BLAZQUEZ E HIJOS, S.A.

Ctra Madrid 2

E - 37300 Peñaranda De Bracamonte

Tel: +34 923 540 083

Fax: +34 923 540 753

[email protected]

Contato: Sr. Jacinto Blazquez

56. SEMILLAS CERTIFICADAS CASTELLS S.L.

CTRA RIUMAR, S/N

E - 43580 - DELTEBRE - TARRAGONA

Tel: +34 977 480 683 / 977480 841

Contato: Sr. José Castell

57. SEMILLAS COLUMBIAS S. A.

Adanero Guijon, 197

E - 47610 Valladolid

Tel: +34 921 141 392

Fax: +34 983 372 244

Contato: Sra. María Victoria Arrans

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58. SEMILLAS DALMAU S.L.

Bailen, N° 30

E - 46007 Valencia

Tel: +34 963 971 522

[email protected]

www.semillasdalmau.com

Contato: Sr. Juanjo Cañas

59. SEMILLAS HERMANOS DELGADO S. A.

Av. Pio XII, 5

E - 45600 Talavera de La Reina (Toledo)

Tel: +34 925 804 506

[email protected]

Contato: Sra. Elena Delgado

60. SEMILLAS LA FLORIDA S.A.T.

PO. Florida, S/N

E - 26540 Alfaro - La Rioja

Tel: +34 941 182 743

Contato: Sr. Angel Martínez

61. SEMILLAS RODIVA S.L.

Toledo, Km.15

E - 45420 - Almonacid De Toledo - Toledo

Tel: +34 925 314 113

[email protected]

www.semillasrodiva.com

Contato: Sr. Ubaldo Valentín

62. SEMILLAS VILLARRAMIEL S.L.

Curtijo, s/nº

E - 34340 Villarramiel - Palencia

Tel: +34 979 837 474

Fax: +34 979 837 474

Contato: Sr. Victor Guerra

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63. SERRA SACOS Y GESTIÓN S.L.

C. Poeta Querol, 9 - 8

E - 46003 Valencia - Valencia

Tel: +34 963 514 551

Fax: +34 963 511 410

[email protected]

www.grupo-aserra.es

Contato: Sr. Luis Serra

64. TEJIJUT, S.L.

Polígono Cachapets Nave 68 Apartado 231

E - 03330 Crevillente - Alicante

Tel: +34 966 680 455

Fax: +34 966 680 601

[email protected]

www.tejijut.com

Contato: Sr. Jorge Trives Ramos

41

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4.2. Observações Gerais a respeito da forma de comercialização dos produtos

pesquisados

Com referência à forma de comercialização dos produtos pesquisados, o que se observa é o seguinte:

• Sazonalidade: praticamente inexiste, nos clientes entrevistados.

• Modalidade de compra: varia de cliente para cliente, mas a maioria prefere o pagamento a 90 dd

após o recebimento.

• Prazo de entrega: varia de 4 a 12 semanas. Entretanto, os potenciais clientes falam muito na

necessidade de se reduzir prazos de entrega, a valores abaixo de 9 semanas .

• Prazo médio das programações antecipadas: a maioria não faz programações antecipadas.

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5. LOGÍSTICA DO MERCADO

5.1. Canais de Distribuição

Os exportadores brasileiros que desejam aumentar as suas atividades na Espanha devem considerar as

alternativas de: (i) representantes ou agentes comerciais; (ii) distribuidores; (iii) “trading companies”; (iv)

venda direta; ou (v) parcerias com os concorrentes locais.

Os tipos mais importantes de intermediários na Espanha são agentes comerciais e distribuidores, que

agem entre exportadores e os clientes potenciais. A legislação para agentes comerciais está plenamente

definida pelo “Consejo General de Colégios de Agentes Comerciales de España” e é baseada nas

diretrizes da Comunidade Européia. Porém, ainda não existe uma legislação específica para

distribuidores, o mesmo ocorrendo na maioria dos outros países europeus.

Caso o exportador queira distribuir seus produtos na Espanha sem um intermediário, uma subsidiária

própria deve ser estabelecida. Isto envolve não somente despesas consideráveis, mas também

organização e controle extensivos.

5.2. Considerações para entrada no mercado

O ambiente empresarial espanhol é semelhante ao brasileiro. As seguintes recomendações ajudam a

assegurar uma melhor comunicação com potenciais clientes ou intermediários espanhóis:

i) Uma carta formal com informações concisas sobre a empresa e seus objetivos é o método preferível

para o contato inicial. A carta deverá ser escrita no idioma espanhol. Isto pode ser seguido por um

telefonema para assegurar-se de que a carta foi recebida e para reforçar o interesse;

ii) As reuniões são valiosas e demonstram a seriedade do exportador. Os negociadores espanhóis estão

acostumados a manter relações pessoais com os fornecedores. A pontualidade e organização nos

encontros são importantes;

iii) As comunicações devem ser mantidas em espanhol. No caso dos materiais promocionais, recomenda-

se que a tradução seja feita por um tradutor espanhol e não latino-americano, respeitando os diferentes

dialetos do espanhol falados na Espanha, como o catalão, o galego e o basco;

iv) É importante detalhar ao máximo as informações sobre forma de pagamento, prazo de entrega, preço

e outros. É recomendado confirmar por e-mail ou fax os detalhes acertados por telefone ou em uma

reunião. O exportador deve estar preparado para fazer esclarecimentos acerca de detalhes técnicos,

mesmo em uma reunião inicial;

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Aspectos interpessoais nas relações comerciais

O parceiro ou cliente espanhol espera pontualidade nos compromissos. Quando não for possível chegar

na hora a uma reunião, recomenda-se informar a outra parte por telefone, em tempo hábil.

O ritmo das negociações é lento. Por isso, é importante estabelecer um relacionamento sólido

considerando a confiança e compatibilidade. Nos contratos deve-se observar que a confiabilidade das

partes e a constância na qualidade do produto ou serviço são de muita importância para o contratante

espanhol. É preciso estar preparado para abrir concessões, pois a barganha é parte do cotidiano

espanhol.

Os abraços ocorrem somente entre amigos, porém os apertos de mão são tradicionais nos encontros e

despedidas. Os homens devem esperar que as mulheres estendam primeiro a mão para o cumprimento.

O contato físico entre as pessoas ocorre com muito mais freqüência do que em outros países da Europa

Ocidental.

As mulheres envolvidas em negócios internacionais não devem se surpreender com as atitudes

machistas de muitos interlocutores espanhóis. Durante a “siesta” da tarde, das 13:30 às 16:30h, as

empresas não costumam operar.

Acesso ao mercado

Os exportadores devem considerar três pontos básicos ao desenvolver suas estratégias de entrada no

mercado espanhol:

i) A familiaridade com os preços locais é crítica ao determinar estratégias de preço competitivas para

exportações.

ii) Os produtos devem estar de acordo com os padrões da Espanha e da União Européia, e das

exigências regulatórias, incluindo aprovações e testes.

iii) O país é anfitrião de muitos eventos bem sucedidos. As feiras espanholas são componentes

extremamente benéficos de uma estratégia de marketing para introdução de produtos plásticos e são

lugares prováveis para conduzir negócios com clientes.

Legislação de importações

A Espanha, assim como os outros estados membros da União Européia, aplica a tarifa alfandegária

comum da União Européia (CCT), que recebe o suporte da legislação tarifária espanhola. A tarifa

alfandegária eletrônica (TARIC) é a base para classificar bens.

O código alfandegário da União Européia fornece ao importador inform ações confiáveis sobre as

obrigações tarifárias a serem aplicadas. Ao mesmo tempo, liga as autoridades alfandegárias em todos os

estados membros, geralmente por um período de seis anos.

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A princípio, a tarifa alfandegária comum da União Européia é baseada em taxas ad valorem . Assim, para

uma definição comum do valor aplicável das tarifas alfandegárias é necessário assegurar-se de que os

encargos estejam impostos uniformemente dentro da união alfandegária.

Preferências Tarifárias

A Espanha é membro da União Européia desde 1986. Os signatários do tratado concordaram em dar

forma a um mercado comum abolindo todas as barreiras tarifárias dentro da união, criando tarifas

externas comuns para importações dos países não membros, permitindo a liberdade do movimento de

capital e de trabalho dentro da União e harmonizando políticas econômicas, sistemas legais e taxativos e

condições sociais.

A Comunidade Européia concede facilidades aduaneiras ou preferências aduaneiras a diversos países.

Além disso, no âmbito do Sis tema Geral de Preferências (SGP), concede facilidades aduaneiras para

países em desenvolvimento e em transição.

O SGP, de que se beneficiam os países em desenvolvimento, constitui forma internacionalmente aceita

de desenvolvimento das trocas comerciais, com base em concessões comerciais autônomas por parte

dos países industrializados. O SGP permite aos países da Ásia e da América Latina exportarem produtos

industriais e produtos agrícolas transformados para a União Européia, com direitos inferiores aos normais.

O benefício deste programa é concedido como forma de promover os ideais da União Européia nos

países em desenvolvimento. Neste contexto, países em desenvolvimento que respeitam os acordos

internacionais em matéria de proteção do meio-ambiente e proibição do trabalho infantil ou do trabalho

forçado, podem beneficiar-se de reduções pautais suplementares no âmbito do SGP.

Em todos estes regimes preferenciais, o respeito às disposições aduaneiras (regras de origem), é

essencial para que esses países possam tirar partido das vantagens das preferências pautais.

A concessão das preferências do SGP pelos países da UE está condicionada às seguintes exigências:

• O produto deve constar das listas de mercadorias com direito ao SGP, divulgadas e atualizadas

periodicamente pelos outorgantes;

• O produto deve ser originário do país beneficiário exportador;

• O produto deve ser transportado diretamente do país beneficiário exportador para o país

outorgante importador;

• A apresentação do Certificado de Origem Formulário A, na alfândega de desembarque do

produto.

O Certificado de Origem Formulário A é o documento necessário para a solicitação do tratamento

preferencial e simultânea comprovação de origem da mercadoria exportada, junto às alfândegas

estrangeiras. Este Certificado deve ser preenchido pelo exportador, sem qualquer rasura ou emenda.

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Produtos inteiramente produzidos no país são considerados originários. Não obstante, podem ser

utilizados materiais ou partes importadas ou de origem indeterminada na com posição do produto a ser

exportado, desde que sejam atendidas as Regras de Origem, estabelecidas pelos países outorgantes.

A condição básica é a de que os materiais, ou partes importadas, ou de origem indeterminada, tenham

sido submetidos a uma transformação substancial, ou seja, uma transformação que altere

substancialmente a sua natureza e características. O conceito de transformação substancial é definido

para os diversos produtos pelos países outorgantes.

Nas tabelas a seguir, tendo-se como base a nomenclatura aduaneira TARIC, evidenciam -se as cargas

tributárias incidentes na importação, incluindo possíveis restrições à importação e preferências tarifárias

destinadas aos países não pertencentes à União Européia, que se enquadram entre os dez maiores

exportadores de produtos classificados nas seções dos códigos HS 630533 e 392329 para a Espanha,

mais o Brasil.

Nas Tabelas XIV à XXVI, são apresentadas as restrições e direitos aduaneiros aplicados ao Brasil e aos

países terceiros à UE que figuram entre os dez maiores exportadores dos produtos classificados nas

seções dos códigos HS 630533 e 392329 para a Espanha.

Nas Tabelas XIV e XV, referente aos produtos provenientes do Brasil e enquadrados nas seções HS

630533 e HS 392329, respectivamente, não existem restrições para a importação. As expressões

“estatísticas anti-dumping” e “autorização de exportação (“dual use”)” referem-se às discussões restritivas

em primeira instância da União Européia, passíveis de alterações . Para a maioria dos produtos, existe a

possibilidade de se usufruir de preferências tarifárias.

A importação dos produtos provenientes do Vietnã, da Indonésia, da Índia, do Sri Lanka, da Turquia (na

seção HS 630533) e das Filipinas não sofre nenhum tipo de restrições e gozam de sistemas de

preferência aduaneira para sua comercialização, como demonstram as tabelas XVI a XXVI.

Deve-se considerar que, quando da exportação, o exportador deverá fazer uma análise detalhada do

produto, com a ajuda de um despachante aduaneiro, para que haja um correto enquadramento tarifário

(TARIC) e para rever as cargas tributárias aplicáveis, que variam periodicamente.

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TABELA XIV – Cargas tributárias, restrições às importações e preferências tarifárias para produtos

fabricados no Brasil - HS 630533

CÓDIGO TARIC DESCRIÇÃORESTRIÇÕES À IMPORTAÇÃO

TARIFA DE IMPORTAÇÃO

PREFERÊNCIA TARIFÁRIA

6305 10 10 Usados Não 1,6% sim6305 10 90 Outros Não 3,2% sim

6305 32 11 00Recipientes (conteiners) flexiveis para substâncias a granel; Obtidos a partir de lâminas ou formas semelhantes de polietileno ou de polipropileno; De malha

Não 9,6% sim

6305 32 81 00Outros; De tecidos de peso por metro quadrado nao superior a 120 g

Não 5,7% sim

6305 32 89 00 De tecidos de peso por metro quadrado superior a 120 g Não 5,7% sim

6305 32 90 10 Outros; De falsos tecidos Não 5,7% sim

6305 32 90 91 Outros; De malha Não 5,7% sim

6305 32 90 99 Outros Não 5,7% sim

6305 33 10 00 De malha Não 9,6% sim

6305 33 91 00Outros; De tecidos de peso por metro quadrado nao superior a 120 g

Não 5,7% sim

6305 33 99 00 De tecidos de peso por metro quadrado superior a 120 g Não 5,7% sim

6305: Sacos de quaisquer dimensões, para embalagem

6305 32: De matérias têxteis sintéticas ou artificiais

6305 33: Outros, obtidos a partir de lâminas ou formas semelhantes de polietileno ou de polipropileno

6305 10: De juta ou de outras fibras têxteis liberianas da posição 5303

Fonte: Agência Tributária

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TABELA XV – Cargas tributárias, restrições às importações e preferências tarifárias para produtos

fabricados no Brasil – HS 392329

CÓDIGO TARIC

DESCRIÇÃORESTRIÇÕES À IMPORTAÇÃO

TARIFA DE IMPORTAÇÃO

PREFERÊNCIA TARIFÁRIA

3923 10 00 00 Caixas, caixotes, engradados e artigos semelhantes Não 0,0% sim

3923 21 00 00 De polímeros de etilenoEstatísticas Antidumping

3,0% sim

3923 29 10 00 De poli(cloreto de vinilo)Estatísticas Antidumping

0,0% sim

3923 29 90 00 OutrosEstatísticas Antidumping

0,0% sim

3923 30 10 00 De capacidade não superior a 2 l Não 0,0% sim

3923 30 90 00 De capacidade superior a 2 l Não 0,0% sim

3923 40 10 00Bobinas e suportes semelhantes, para enrolamento de filmes e películas fotográficos e cinematográficos ou de tiras, filmes, etc., referidos nas posições 8523 e 8524

Não 0,0% sim

3923 40 90 00 Outros Não 0,0% sim

3923 50 10 00 Cápsulas para rolhar ou sobrerrolhar Não 0,0% sim

3923 50 90 00 Outros Não 0,0% sim

3923 90 10 00 Redes extrusadas com forma tubular Não 0,0% sim

3923 90 90 00 Outros Não 0,0% sim

3923 30: Garrafões, garrafas, frascos e artigos semelhantes

3923 40: Bobinas, carretéis e suportes semelhantes

3923 50: Rolhas, tampas, cápsulas e outros dispositivos destinados a fechar recipientes

3923 90: Outros

3923: Artigos de transporte ou de embalagem, de plástico; rolhas, tampas, cápsulas e outros dispositivos destinados a fechar recipientes, de plástico

3923 10: Caixas, caixotes, engradados e artigos semelhantes

3923 21: Sacos de quaisquer dimensões, bolsas e cartuchos

3923 29: De outros plásticos

Fonte: Agência Tributária

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TABELA XVI – Cargas tributárias, restrições às importações e preferências tarifárias para produtos

fabricados no Vietnã – HS 630533

CÓDIGO TARIC DESCRIÇÃORESTRIÇÕES À IMPORTAÇÃO

TARIFA DE IMPORTAÇÃO

PREFERÊNCIA TARIFÁRIA

6305 10 10 Usados Não 1,6% Sim

6305 10 90 Outros Não 3,2% Sim

6305 32 11 00Recipientes (conteiners) flexiveis para substâncias a granel; Obtidos a partir de lâminas ou formas semelhantes de polietileno ou de polipropileno; De malha

Não 9,6% Sim

6305 32 81 00Outros; De tecidos de peso por metro quadrado nao superior a 120 g

Não 5,7% Sim

6305 32 89 00 De tecidos de peso por metro quadrado superior a 120 g Não 5,7% Sim

6305 32 90 10 Outros; De falsos tecidos Não 5,7% Sim

6305 32 90 91 Outros; De malha Não 5,7% Sim

6305 32 90 99 Outros Não 5,7% Sim

6305 33 10 00 De malha Não 9,6% Sim

6305 33 91 00Outros; De tecidos de peso por metro quadrado nao superior a 120 g

Não 5,7% Sim

6305 33 99 00 De tecidos de peso por metro quadrado superior a 120 g Não 5,7% Sim

6305: Sacos de quaisquer dimensões, para embalagem

6305 32: De matérias têxteis sintéticas ou artificiais

6305 33: Outros, obtidos a partir de lâminas ou formas semelhantes de polietileno ou de polipropileno

6305 10: De juta ou de outras fibras têxteis liberianas da posição 5303

Fonte: Agência Tributária

49

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TABELA XVII – Cargas tributárias, restrições às importações e preferências tarifárias para

produtos fabricados na Indonésia – HS 630533

CÓDIGO TARIC

DESCRIÇÃORESTRIÇÕES À IMPORTAÇÃO

TARIFA DE IMPORTAÇÃO

PREFERÊNCIA TARIFÁRIA

6305 10 10 Usados Não 1,6% Sim

6305 10 90 Outros Não 3,2% Sim

6305 32 11 00Recipientes (conteiners) flexiveis para substâncias a granel; Obtidos a partir de lâminas ou formas semelhantes de polietileno ou de polipropileno; De malha

Não 9,6% Sim

6305 32 81 00Outros; De tecidos de peso por metro quadrado nao superior a 120 g

Não 5,7% Sim

6305 32 89 00 De tecidos de peso por metro quadrado superior a 120 g Não 5,7% Sim

6305 32 90 10 Outros; De falsos tecidos Não 5,7% Sim

6305 32 90 91 Outros; De malha Não 5,7% Sim

6305 32 90 99 Outros Não 5,7% Sim

6305 33 10 00 De malha Não 9,6% Sim

6305 33 91 00Outros; De tecidos de peso por metro quadrado nao superior a 120 g

Não 5,7% Sim

6305 33 99 00 De tecidos de peso por metro quadrado superior a 120 g Não 5,7% Sim

6305: Sacos de quaisquer dimensões, para embalagem

6305 32: De matérias têxteis sintéticas ou artificiais

6305 33: Outros, obtidos a partir de lâminas ou formas semelhantes de polietileno ou de polipropileno

6305 10: De juta ou de outras fibras têxteis liberianas da posição 5303

Fonte: Agência Tributária

50

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TABELA XVIII – Cargas tributárias, restrições às importações e preferências tarifárias para

produtos fabricados na Índia – HS 630533

CÓDIGO TARIC DESCRIÇÃORESTRIÇÕES À IMPORTAÇÃO

TARIFA DE IMPORTAÇÃO

PREFERÊNCIA TARIFÁRIA

6305 10 10 Usados Não 1,6% Sim

6305 10 90 Outros Não 3,2% Sim

6305 32 11 00Recipientes (conteiners) flexiveis para substâncias a granel; Obtidos a partir de lâminas ou formas semelhantes de polietileno ou de polipropileno; De malha

Não 9,6% Sim

6305 32 81 00Outros; De tecidos de peso por metro quadrado nao superior a 120 g

Não 5,7% Sim

6305 32 89 00 De tecidos de peso por metro quadrado superior a 120 g Não 5,7% Sim

6305 32 90 10 Outros; De falsos tecidos Não 5,7% Sim

6305 32 90 91 Outros; De malha Não 5,7% Sim

6305 32 90 99 Outros Não 5,7% Sim

6305 33 10 00 De malha Não 9,6% Sim

6305 33 91 00Outros; De tecidos de peso por metro quadrado nao superior a 120 g

Não 5,7% Sim

6305 33 99 00 De tecidos de peso por metro quadrado superior a 120 g Não 5,7% Sim

6305: Sacos de quaisquer dimensões, para embalagem

6305 32: De matérias têxteis sintéticas ou artificiais

6305 33: Outros, obtidos a partir de lâminas ou formas semelhantes de polietileno ou de polipropileno

6305 10: De juta ou de outras fibras têxteis liberianas da posição 5303

Fonte: Agência Tributária

51

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TABELA XIX – Cargas tributárias, restrições às importações e preferências tarifárias para produtos

fabricados no Sri Lanka – HS 630533

CÓDIGO TARIC DESCRIÇÃORESTRIÇÕES À IMPORTAÇÃO

TARIFA DE IMPORTAÇÃO

PREFERÊNCIA TARIFÁRIA

6305 10 10 Usados Não 0,0% Sim

6305 10 90 Outros Não 0,0% Sim

6305 32 11 00Recipientes (conteiners) flexiveis para substâncias a granel; Obtidos a partir de lâminas ou formas semelhantes de polietileno ou de polipropileno; De malha

Não 0,0% Sim

6305 32 81 00Outros; De tecidos de peso por metro quadrado nao superior a 120 g

Não 0,0% Sim

6305 32 89 00 De tecidos de peso por metro quadrado superior a 120 g Não 0,0% Sim

6305 32 90 10 Outros; De falsos tecidos Não 0,0% Sim

6305 32 90 91 Outros; De malha Não 0,0% Sim

6305 32 90 99 Outros Não 0,0% Sim

6305 33 10 00 De malha Não 0,0% Sim

6305 33 91 00Outros; De tecidos de peso por metro quadrado nao superior a 120 g

Não 0,0% Sim

6305 33 99 00 De tecidos de peso por metro quadrado superior a 120 g Não 0,0% Sim

6305: Sacos de quaisquer dimensões, para embalagem

6305 32: De matérias têxteis sintéticas ou artificiais

6305 33: Outros, obtidos a partir de lâminas ou formas semelhantes de polietileno ou de polipropileno

6305 10: De juta ou de outras fibras têxteis liberianas da posição 5303

Fonte: Agência Tributária

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TABELA XX – Cargas tributárias, restrições às importações e preferências tarifárias para produtos

fabricados na Coréia - HS 630533

CÓDIGO TARIC DESCRIÇÃORESTRIÇÕES À IMPORTAÇÃO

TARIFA DE IMPORTAÇÃO

PREFERÊNCIA TARIFÁRIA

6305 10 10 Usados Não 2,0% Não

6305 10 90 Outros Não 4,0% Não

6305 32 11 00Recipientes (conteiners) flexiveis para substâncias a granel; Obtidos a partir de lâminas ou formas semelhantes de polietileno ou de polipropileno; De malha

Não 12,0% Não

6305 32 81 00Outros; De tecidos de peso por metro quadrado nao superior a 120 g

Não 7,2% Não

6305 32 89 00 De tecidos de peso por metro quadrado superior a 120 g Não 7,2% Não

6305 32 90 10 Outros; De falsos tecidos Não 7,2% Não

6305 32 90 91 Outros; De malha Não 7,2% Não

6305 32 90 99 Outros Não 7,2% Não

6305 33 10 00 De malha Não 12,0% Não

6305 33 91 00Outros; De tecidos de peso por metro quadrado nao superior a 120 g

Não 7,2% Não

6305 33 99 00 De tecidos de peso por metro quadrado superior a 120 g Não 7,2% Não

6305: Sacos de quaisquer dimensões, para embalagem

6305 32: De matérias têxteis sintéticas ou artificiais

6305 33: Outros, obtidos a partir de lâminas ou formas semelhantes de polietileno ou de polipropileno

6305 10: De juta ou de outras fibras têxteis liberianas da posição 5303

Fonte: Agência Tributária

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TABELA XXI – Cargas tributárias, restrições às importações e preferências tarifárias para produtos

fabricados na Turquia - HS 630533

CÓDIGO TARIC DESCRIÇÃORESTRIÇÕES À IMPORTAÇÃO

TARIFA DE IMPORTAÇÃO

PREFERÊNCIA TARIFÁRIA

6305 10 10 Usados Não 0,0% Sim

6305 10 90 Outros Não 0,0% Sim

6305 32 11 00Recipientes (conteiners) flexiveis para substâncias a granel; Obtidos a partir de lâminas ou formas semelhantes de polietileno ou de polipropileno; De malha

Não 0,0% Sim

6305 32 81 00Outros; De tecidos de peso por metro quadrado nao superior a 120 g

Não 0,0% Sim

6305 32 89 00 De tecidos de peso por metro quadrado superior a 120 g Não 0,0% Sim

6305 32 90 10 Outros; De falsos tecidos Não 0,0% Sim

6305 32 90 91 Outros; De malha Não 0,0% Sim

6305 32 90 99 Outros Não 0,0% Sim

6305 33 10 00 De malha Não 0,0% Sim

6305 33 91 00Outros; De tecidos de peso por metro quadrado nao superior a 120 g

Não 0,0% Sim

6305 33 99 00 De tecidos de peso por metro quadrado superior a 120 g Não 0,0% Sim

6305: Sacos de quaisquer dimensões, para embalagem

6305 32: De matérias têxteis sintéticas ou artificiais

6305 33: Outros, obtidos a partir de lâminas ou formas semelhantes de polietileno ou de polipropileno

6305 10: De juta ou de outras fibras têxteis liberianas da posição 5303

Fonte: Agência Tributária

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TABELA XXII – Cargas tributárias, restrições às importações e preferências tarifárias para

produtos fabricados na Turquia - HS 392329

CÓDIGO TARIC DESCRIÇÃORESTRIÇÕES À IMPORTAÇÃO

TARIFA DE IMPORTAÇÃO

PREFERÊNCIA TARIFÁRIA

3923 10 00 00 Caixas, caixotes, engradados e artigos semelhantes Não 6.5% Não

3923 21 00 00 De polímeros de etilenoEstatísticas Antidumping

6.5% Não

3923 29 10 00 De poli(cloreto de vinilo)Estatísticas Antidumping

6.5% Não

3923 29 90 00 OutrosEstatísticas Antidumping

6.5% Não

3923 30 10 00 De capacidade não superior a 2 l Não 6.5% Não

3923 30 90 00 De capacidade superior a 2 l Não 6.5% Não

3923 40 10 00Bobinas e suportes semelhantes, para enrolamento de filmes e películas fotográficos e cinematográficos ou de tiras, filmes, etc., referidos nas posições 8523 e 8524

Não 5.3% Não

3923 40 90 00 Outros Não 6.5% Não

3923 50 10 00 Cápsulas para rolhar ou sobrerrolhar Não 6.5% Não

3923 50 90 00 Outros Não 6.5% Não

3923 90 10 00 Redes extrusadas com forma tubular Não 6.5% Não

3923 90 90 00 Outros Não 6.5% Não

3923: Artigos de transporte ou de embalagem, de plástico; rolhas, tampas, cápsulas e outros dispositivos destinados a fechar recipientes, de plástico

3923 10: Caixas, caixotes, engradados e artigos semelhantes

3923 21: Sacos de quaisquer dimensões, bolsas e cartuchos

3923 29: De outros plásticos

3923 30: Garrafões, garrafas, frascos e artigos semelhantes

3923 40: Bobinas, carretéis e suportes semelhantes

3923 50: Rolhas, tampas, cápsulas e outros dispositivos destinados a fechar recipientes

3923 90: Outros

Fonte: Agência Tributária

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TABELA XXIII – Cargas tributárias, restrições às importações e preferências tarifárias para

produtos fabricados nas Filipinas - HS 630533

CÓDIGO TARIC DESCRIÇÃORESTRIÇÕES À IMPORTAÇÃO

TARIFA DE IMPORTAÇÃO

PREFERÊNCIA TARIFÁRIA

6305 10 10 Usados Não 1,6% Sim

6305 10 90 Outros Não 3,2% Sim

6305 32 11 00Recipientes (conteiners) flexiveis para substâncias a granel; Obtidos a partir de lâminas ou formas semelhantes de polietileno ou de polipropileno; De malha

Não 9,6% Sim

6305 32 81 00Outros; De tecidos de peso por metro quadrado nao superior a 120 g

Não 5,7% Sim

6305 32 89 00 De tecidos de peso por metro quadrado superior a 120 g Não 5,7% Sim

6305 32 90 10 Outros; De falsos tecidos Não 5,7% Sim

6305 32 90 91 Outros; De malha Não 5,7% Sim

6305 32 90 99 Outros Não 5,7% Sim

6305 33 10 00 De malha Não 9,6% Sim

6305 33 91 00Outros; De tecidos de peso por metro quadrado nao superior a 120 g

Não 5,7% Sim

6305 33 99 00 De tecidos de peso por metro quadrado superior a 120 g Não 5,7% Sim

6305: Sacos de quaisquer dimensões, para embalagem

6305 32: De matérias têxteis sintéticas ou artificiais

6305 33: Outros, obtidos a partir de lâminas ou formas semelhantes de polietileno ou de polipropileno

6305 10: De juta ou de outras fibras têxteis liberianas da posição 5303

Fonte: Agência Tributária

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TABELA XXIV – Cargas tributárias, restrições às importações e preferências tarifárias para

produtos fabricados na China - HS 630533

CÓDIGO TARIC DESCRIÇÃORESTRIÇÕES À IMPORTAÇÃO

TARIFA DE IMPORTAÇÃO

PREFERÊNCIA TARIFÁRIA

6305 10 10 Usados Não 2,0% Não

6305 10 90 Outros Não 4,0% Não

6305 32 11 00Recipientes (conteiners) flexiveis para substâncias a granel; Obtidos a partir de lâminas ou formas semelhantes de polietileno ou de polipropileno; De malha

Não 12,0% Não

6305 32 81 00Outros; De tecidos de peso por metro quadrado nao superior a 120 g

Não 7,2% Não

6305 32 89 00 De tecidos de peso por metro quadrado superior a 120 g Não 7,2% Não

6305 32 90 10 Outros; De falsos tecidos Não 72,0% Não

6305 32 90 91 Outros; De malha Não 7,2% Não

6305 32 90 99 Outros Não 7,2% Não

6305 33 10 00 De malha Não 12,0% Não

6305 33 91 00Outros; De tecidos de peso por metro quadrado nao superior a 120 g

Não 7,2% Não

6305 33 99 00 De tecidos de peso por metro quadrado superior a 120 g Não 7,2% Não

6305: Sacos de quaisquer dimensões, para embalagem

6305 32: De matérias têxteis sintéticas ou artificiais

6305 33: Outros, obtidos a partir de lâminas ou formas semelhantes de polietileno ou de polipropileno

6305 10: De juta ou de outras fibras têxteis liberianas da posição 5303

Fonte: Agência Tributária

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TABELA XXV – Cargas tributárias, restrições às importações e preferências tarifárias para

produtos fabricados na China - HS 392329

CÓDIGO TARIC DESCRIÇÃORESTRIÇÕES À IMPORTAÇÃO

TARIFA DE IMPORTAÇÃO

PREFERÊNCIA TARIFÁRIA

3923 10 00 00 Caixas, caixotes, engradados e artigos semelhantes Não 6,5% Não

3923 21 00 00 De polímeros de etileno Não 6,5% Não

3923 29 10 00 De poli(cloreto de vinilo)

Aviso de abertura de inquérito anti-

dumping ou anti-subsídio (CN)

6,5% Não

3923 29 90 00 Outros Não 6,5% Não

3923 30 10 00 De capacidade não superior a 2 l Não 6,5% Não

3923 30 90 00 De capacidade superior a 2 l Não 6,5% Não

3923 40 10 00Bobinas e suportes semelhantes, para enrolamento de filmes e películas fotográficos e cinematográficos ou de tiras, filmes, etc., referidos nas posições 8523 e 8524

Não 5,3% Não

3923 40 90 00 Outros Não 5,3% Não

3923 50 10 00 Cápsulas para rolhar ou sobrerrolhar Não 6,5% Não

3923 50 90 00 Outros Não 6,5% Não

3923 90 10 00 Redes extrusadas com forma tubular Não 6,5% Não

3923 90 90 00 Outros Não 6,5% Não

3923 30: Garrafões, garrafas, frascos e artigos semelhantes

3923 40: Bobinas, carretéis e suportes semelhantes

3923 50: Rolhas, tampas, cápsulas e outros dispositivos destinados a fechar recipientes

3923 90: Outros

3923: Artigos de transporte ou de embalagem, de plástico; rolhas, tampas, cápsulas e outros dispositivos destinados a fechar recipientes, de plástico

3923 10: Caixas, caixotes, engradados e artigos semelhantes

3923 21: Sacos de quaisquer dimensões, bolsas e cartuchos

3923 29: De outros plásticos

Fonte: Agência Tributária

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TABELA XXVI – Cargas tributárias, restrições às importações e preferências tarifárias para

produtos fabricados em Israel - HS 392329

CÓDIGO TARIC DESCRIÇÃORESTRIÇÕES À IMPORTAÇÃO

TARIFA DE IMPORTAÇÃO

PREFERÊNCIA TARIFÁRIA

3923 10 00 00 Caixas, caixotes, engradados e artigos semelhantes Não 0,0% Sim

3923 21 00 00 De polímeros de etileno Não 0,0% Sim

3923 29 10 00 De poli(cloreto de vinilo)Estatísticas

Antidumping0,0% Sim

3923 29 90 00 OutrosEstatísticas

Antidumping0,0% Sim

3923 30 10 00 De capacidade não superior a 2 l Não 0,0% Sim

3923 30 90 00 De capacidade superior a 2 l Não 0,0% Sim

3923 40 10 00Bobinas e suportes semelhantes, para enrolamento de filmes e películas fotográficos e cinematográficos ou de tiras, filmes, etc., referidos nas posições 8523 e 8524

Não 0,0% Sim

3923 40 90 00 Outros Não 0,0% Sim

3923 50 10 00 Cápsulas para rolhar ou sobrerrolhar Não 0,0% Sim

3923 50 90 00 Outros Não 0,0% Sim

3923 90 10 00 Redes extrusadas com forma tubular Não 0,0% Sim

3923 90 90 00 Outros Não 0,0% Sim

3923: Artigos de transporte ou de embalagem, de plástico; rolhas, tampas, cápsulas e outros dispositivos destinados a fechar recipientes, de plástico

3923 10: Caixas, caixotes, engradados e artigos semelhantes

3923 21: Sacos de quaisquer dimensões, bolsas e cartuchos

3923 29: De outros plásticos

3923 30: Garrafões, garrafas, frascos e artigos semelhantes

3923 40: Bobinas, carretéis e suportes semelhantes

3923 50: Rolhas, tampas, cápsulas e outros dispositivos destinados a fechar recipientes

3923 90: Outros

Fonte: Agência Tributária

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Regime Alfandegário

A maioria das taxas na Tarifa Alfandegária Comum da União Européia são taxas ad valorem . O valor

serve como base para calcular o total de impostos para os bens relacionados à tarifa ad valorem . Esta

quantidade é derivada do chamado valor de transação. Este é o preço de venda que é ajustado, se

necessário, adicionando todos os custos de transporte, seguro, carregamento e manipulação, incorridos

até o ponto da entrada no território alfandegário da União Européia, se estes não foram inclusos ainda no

preço (valor CIF).

Entreposto aduaneiro

A finalidade do entreposto aduaneiro é um regime especial em que os regulamentos de importação não

se aplicam imediatamente e os bens não são sujeitos aos encargos e aos impostos alfandegários durante

o armazenamento. Além disso, os entrepostos aduaneiros são também apropriados para a armazenagem

em trânsito, isto é, para os bens importados na União Européia em uma base provisória, que não

incorpore os processos econômicos em uma base contínua.

Processamento interno

Este procedimento alfandegário aplica-se aos bens importados temporariamente pela União Européia de

países não membros, para processamento e reexportação subseqüente.

Uso temporário

Este procedimento alfandegário permite a importação de bens para a União Européia, por um curto

período de tempo, sem impostos e taxas, como, por exemplo, mercadorias importadas em conjunto com

uma feira ou exibições e reexportados subseqüentemente.

Impostos de importação

As alíquotas do imposto de importação, incidente sobre os produtos que entram na Espanha, variam de

acordo com o produto e com o país de origem. Em determinadas circunstâncias poderá ser aplicada uma

tarifa especial para determinados produtos, como resultado de um processo antidumping da Comissão da

União Européia.

Imposto sobre o valor agregado (IVA)

O sistema de imposto sobre o valor agregado na Espanha é de 16%, podendo ser compensado pelo

importador. O Imposto sobre Valor Agregado (IVA) espanhol cobre a importação de bens dos territórios

de fora da União Européia, na Espanha.

Restrições para importação

A União Européia têm diversas discussões em aberto e burocracias diversificadas relacionadas às

restrições e quotas para a importação de determinados produtos. Observamos diversos processos em

fase de avaliação e muitos outros em caráter definitivo em primeira instância, podendo ser revogados ou

até extintos nas próximas discussões. As indicações de “estatísticas antidumping” e “autorização de

exportação (“dual use”)” nas tabelas de XV, XXII, XXV, XXVI são indicativos de discussões sobre

restrições em aberto.

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No momento das negociações entre Brasil e Espanha, as tarifas, restrições e barreiras deverão ser

analisadas novamente, já que as determinações da União Européia variam periodicamente.

As tarifas de importação não são aplicadas aos Estados Membros da União Européia desde 1º de Janeiro

de 2003. Países -terceiros são cobrados de acordo com a TARIC. Desde 1998, a Espanha tem usado o

Sistema Harmonizado de nomenclaturas tarifárias para aplicar as cobranças.

Licenças ou depósitos prévios de importação

A Autorização de Importação (“Autorización Administrativa de Importación”) é utilizada para o controle de

importações em relação a quotas. A Notificação Prévia de Importação (“Notificación Prévia de

Importación”) é utilizada para comercializações que circulam na União Européia, mas é controlada para

fins estatísticos somente.

Os importadores registram -se para solicitarem as licenças de importação no Registro Geral da Secretaria

de Comércio da Espanha ou outros escritórios regionais responsáveis. A nota fiscal contendo o frete,

seguro e peso bruto deverá acompanhar a licença de importação. As aduanas espanholas costumam

aceitar as notas fiscais via fax. A licença é validada por seis meses, podendo ser estendida se uma

adequada justificativa for providenciada.

Diversos documentos são requeridos nos carregamentos para a Espanha. O exportador deve apresentar

as notas fiscais atualizadas, os Certificados de Origem, além de outros certificados para exportações de

produtos farmacêuticos, alimentos perecíveis, animais vivos e outros produtos médicos.

Não foram identificas necessidades de licença ou depósitos prévios de sacos de ráfia.

Importação em zonas livres (portos livres e/ou zonas francas)

Tanto no continente espanhol quanto em suas ilhas, existem numerosas áreas de livre comércio (na

maioria aeroportos e portos marinhos) onde produção, processamento, seleção, empacotamento e

retirada de amostras, dentre outras operações comerciais, devem ser tomadas livres de quaisquer

cobranças de impostos espanhóis. As maiores áreas de livre comércio estão em Barcelona, Cadiz e Vigo.

A Legislação Aduaneira Espanhola permite que companhias tenham suas próprias zonas de livre

comércio. Taxas e impostos são amortizáveis somente para aqueles itens importados para uso na

Espanha.

As Zonas Francas que existem atualmente na Espanha estão situadas em Barcelona, Cádiz, Vigo e Las

Palmas de Gran Canaria.

Os Depósitos Francos encontram -se em Algeciras, Alicante, Bilbao, Cartagena, Gijón, La Coruña. Las

Palmas de Gran Canaria, Madri, Málaga, Pasajes, Santander, Sevilla, Tarragona, Valencia, Villafría

(Burgos) e Zaragoza

Os principais portos espanhóis estão localizados em Barcelona, Bilbao, Valência, Gijón, Sevilha e Avilés.

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Normas e regulamentações: qualidade, certificados sanitários, segurança e meio ambiente

Os certificados sanitários são requeridos para a importação de material vegetal, incluindo plantas,

produtos de plantas e sementes. As inspeções de saúde também são requeridas pelo governo para

importação de animais, produtos de carne, mamíferos marinhos, peixes, crustáceos, ou moluscos e suas

partes. Contudo, exportações destes produtos devem originar-se de empresas aprovadas para a

exportação à União Européia.

É necessário que os navios apresentem um Certificado de Compatibilidade através do Ministério dos

Transportes da Espanha, para a entrada no País. Para obter esse certificado, é necessário demonstrar a

compatibilidade das embarcações.

Os produtos certificados e aprovados no Brasil, provavelmente, terão de ser testados e aprovados

novamente nos padrões europeus, como parte da abordagem européia de proteção da saúde do

consumidor e do meio-ambiente. Nos locais onde os produtos não são regulados pelas normas técnicas

da UE, esses serão sempre analisados através das diretrizes gerais de segurança de produtos dessa

União.

Os requerimentos e padrões de testes espanhóis têm gradualmente adotado as diretrizes da UE. Os

produtos que estão de acordo com os padrões e certificações requeridas em qualquer outro país

pertencente à UE, podem ser importados e vendidos na Espanha sem a necessidade de outros testes.

O Ministério da Indústria administra os pedidos de homologações, certificações e normalizações para

produtos industriais e processos de controle de qualidade. Os padrões espanhóis são desenvolvidos pela

“Associación Española de Normalización (AENOR)”.

No Anexo B estão listadas as principais normas e regulamentações aplicáveis a sacos de ráfia em geral.

Entretanto, os clientes poderão solicitar o cumprimento de normas suplementares a estas, dependendo

da aplicação a ser dada.

Legislação anti-dumping e preços mínimos

As regulações anti-dumping e anti-subsídios da UE fornecem a imposição dos impostos anti-dumping ou

taxa alfandegária de compensação na linha do código anti-dumping do GATT.

Se todas as exigências forem preenchidas, a comissão da UE pode impor os deveres equivalentes ao

valor da margem de “dumping” ou ao subsídio em questão. Alternativamente, pode aceitar um

empreendimento voluntário da empresa ou do país envolvido com a interrupção do “dumping” ou

subsídio.

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Disposição sobre marcas e patentes

A Espanha ratificou as principais convenções internacionais neste tema que, salvo raras exceções,

permitem que estrangeiros obtenham a devida proteção de seus direitos sobre marcas e patentes.

O registro de marcas é concedido pela “Oficina Española de Patentes e Marcas (OEPM)”, que examina se

a marca incorre em alguma proibição de registro. O registro de marca é concedido por um prazo de 10

anos, prorrogável ilimitadamente por períodos de igual duração.

As patentes são concedidas por um prazo de 20 anos, a partir da data de sua solicitação à OEPM. Para

sua manutenção, é necessário o pagamento de taxas anuais que aumentam paulatinamente e

anualmente.

Rotulagem e embalagem

Além dos requerimentos obrigatórios e não-obrigatórios da UE, alguns métodos de rotulagem não-

obrigatórios utilizados na Espanha deverão ser aplicados. Estes métodos são altamente apreciados pelos

consumidores tornando-se inevitáveis mercadologicamente.

Os fabricantes devem notar que todas as rotulagens requerem unidades métricas, embora a dupla

rotulagem seja aceita até final de 2009. A Comissão de Comunicações da UE recomenda o uso de

múltiplas linguagens para os rótulos , preservando a liberdade de cada um dos Estados Membros para

requerer o uso da língua oficial do país.

Disposições para o envio de amostras comerciais de origem Brasil

As mercadorias abaixo, importadas para fins de prospecção comercial, são admitidas com franquia de

direitos de importação na UE:

- Amostras de mercadorias sem valor comercial ou cujo valor é insignificante, que sirvam apenas

para a obtenção de encomendas. Entretanto, as autoridades competentes podem exigir que

certos artigos sejam inutilizados por perfuração, laceração ou outro processo, sem que esta

operação destrua a sua qualidade de amostra;

- Impressos de caráter publicitário tais como catálogos, prospectos, listas de preços, cartazes

publicitários e outros objetos fornecidos gratuitamente para serem utilizados a título de

publicidade de mercadorias fabricadas fora do território aduaneiro da Comunidade apresentados

numa exposição ou manifestação semelhante. Entretanto, pelo seu valor global e quantidade,

deve estar em correspondência com a natureza da manifestação, número de visitantes e

importância da participação do expositor e sejam destinados exclusivamente à distribuição

gratuita ao público no local do evento.

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Acordos Bilaterais

Turquia

A União Européia e a Turquia são ligados pelo acordo da União de Costumes (Customs Union – CU),

desde 1995, que visa promover as relações de comércio e economia. A União de Costumes é ambiciosa

mas não cobre áreas econômicas essenciais, tais como a agricultura, a quais as concessões de comércio

bilateral se aplicam, os serviços ou a obtenção pública.

Além do Acordo da União de Costumes feita com a União Européia, a Turquia assinou Acordos de Livres

Comércio com Israel, Romênia, Bulgária, República Iugoslava da Macedônia, Croácia, Bósnia-

Herzegovina e Marrocos.

Índia

O comércio entre Índia e União Européia cresceu de forma expressiva, passando de EUR 4,4 bilhões , em

1980, para EUR 33 bilhões , em 2004. O comércio com a UE representa um quarto do total de

importações e exportações da Índia.

Em 2005 a União Européia e a Índia firmaram um Plano de Ação Conjunta e concordaram em dar passos

para aumentar o comércio bilateral e a cooperação econômica, além de derrubar as barreiras tarifárias ,

que restringem o comércio entre os dois países. A Índia beneficia-se do Sistema Geral de Preferências e

paga taxas reduzidas de exportação para a União Européia.

Indonésia e Vietnã

A “Association of South East Asian Nations (ASEAN)” abrange 10 países do sudeste asiático: Brunei

Darussalam, Camboia, Indonésia, Laos, Malásia, Burma/Myanmar, Filipinas, Cingapura, Tailândia e

Vietnã. A ASEAN tornou-se um sócio importante para a União Européia pela sua posição estratégica na

região Ásia-Pacífico, sua dedicação à paz e à estabilidade na região, e seu peso econômico importante.

Em outubro de 2003, os líderes da ASEAN assinaram o Concord II de Bali, um tratado para a integração

futura da ASEAN, para a criação da Comunidade ASEAN até o ano 2020.

Em 2003, o comércio entre a União Européia e os países da ASEAN representou 5,8% do comércio total

da União Européia, que é atualmente o 3º maior parceiro comercial da ASEAN, com 14% do comércio

total. 15% das exportações da ASEAN são destinadas à UE, tornando-se o 2º maior mercado de

exportação da ASEAN, após os Estados Unidos . As forças econômicas atuais do Sudeste Asiático e seu

grande potencial a longo prazo, tornam essa região atrativa para o investimento europeu.

Desde 2000, comércio e investimentos são discutidos em níveis oficiais entre a União Européia e a

ASEAN. O desafio para as parcerias é promover as relações econômicas de região-à-região,

particularmente dirigindo-se às barreiras não tarifárias , através da cooperação regulatória da estrutura do

“Trans-Regional EU-ASEAN Trade Initiative (TREATI)”, e preparar as fundações de um futuro acordo

preferencial de comércio regional.

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China

A China e a União Européia, dois dos maiores mercados no mundo, têm tudo a ganhar aprofundando

seus laços comerciais. Desde 1978, o comércio entre U.E. e a China aumentou substancialmente, e

alcançou EUR 175 bilhões em 2004.

Em 2004 a China permaneceu sendo o segundo maior parceiro com a UE, tendo se tornado o parceiro n°

1 da China (à frente dos EUA e do Japão). As relações de comércio entre UE e China foram marcadas

por um déficit de EUR 78.5 bilhão em 2004, tendo sido o maior déficit de comércio bilateral da UE.

O acordo bilateral UE - China na OMC assinado em Pequim em 2000, junto com o acordo EUA – China,

assinado em 1999, foram marcos essenciais no processo de ascensão da China. Os compromissos feitos

pela China melhorarão o acesso para firmas da União Européia ao mercado chinês. As tarifas de

importação e outras barreiras não-tarifárias reduziram-se permanentemente. Os investimentos feitos por

companhias da UE na China ocorrerão em um ambiente de negócio mais atrativo e previsível.

Coréia do Sul

A União Européia e a República da Coréia (Coréia do Sul) são parceiros importantes no sistema de

comércio multilateral, sendo facilitado para garantir os progressos feitos até agora nas negociações e

promover esforços para remover barreiras existentes ao comércio.

Em 2003, o volume de comércio bilateral entre a União Européia e a Coréia do Sul foi de EUR 39 bilhões.

A Coréia do Sul é o quarto maior parceiro comercial, dentre os países de fora da UE. A UE é o 3º maior

importador da Coréia do Sul. Em 2003, a UE foi o maior investidor estrangeiro na Coréia do Sul, com EUR

3 bilhões, tornando-se também o maior investidor estrangeiro em termos cumulativos desde 1962. As

reformas estruturais em andamento na Coréia do Sul são amplamente apoiadas pela União Européia e

contribuirão para a implementação de um bom ambiente de investimentos no País .

As exportações mais expressivas da União Européia para a Coréia do Sul, em 2003, foram máquinas

para a geração de energia, químicos, material de transporte e equipamentos de tecnologia da informação.

Apesar das fortes relações de comércio entre a União Européia e a Coréia do Sul, desde a década de

1990, existe um forte déficit da UE, nessa relação. Uma das razões é a dificuldade das empresas

européias no acesso ao mercado sul-coreano, já que, muitas vezes, os requisitos para os produtos e

serviços exportados à Coréia do Sul criam barreiras ao comércio.

O acordo bilateral de cooperação e comércio, entre UE - Coréia do Sul está em vigor desde 2001 e prevê

esforços para aumentar o comércio e investimentos bilaterais , e a cooperação ampla nas áreas de justiça,

assuntos internos, ciência e tecnologia, indústria, meio ambiente e cultura.

Israel

Nos últimos 20 anos, a parcela do comércio entre Israel e União Européia com o resto do mundo quase

dobrou. Na corrente de comércio, a UE é o maior parceiro comercial de Israel que, por sua vez, encontra-

se na 23ª posição, entre os maiores parceiros dessa União.

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Israel é um dos maiores parceiros comerciais área Euro-Mediterrânea, com o total de EUR 22 bilhões em

2004. No mesmo ano, a União Européia posicionou-se como o 1º nas importações de Israel e o 2º nas

suas exportações. Israel posicionou-se como o 24º nas importações da União Européia e 20º nas suas

exportações.

O comércio entre UE - Israel é tradicionalmente distorcido pelo comércio substancial de pedras preciosas

(diamantes), responsável por mais de 30% do total do comércio bilateral. As exportações israelenses para

a União Européia representam 28% do total das exportações e as importações representam 41% das

importações totais de Israel.

A política externa da União Européia para com a região mediterrânea é regida pela Parceria Euro-

Mediterrânea, lançada em 1995 em Barcelona, entre a UE e os seus 10 parceiros mediterrâneos. A

parceria envolve a extensão da área de livre comércio até a região mediterrânea, através de uma rede de

acordos bilaterais entre a UE e os parceiros mediterrâneos individualmente, com o objetivo de criar a Área

de Livre Comércio Euro-Mediterrânea até o ano de 2010.

5.3. Agentes Comerciais

Nessa pesquisa de mercado, foram visitados o “Consejo General de Colegios de Agentes Comerciales de

España (CGAC)” e o “Colegi Olficial d’Agents Comercials de Barcelona (COACB)”.

Na Espanha, a profissão de agente comercial não pode ser exercida sem a inscrição prévia no colégio

profissional da região ou província de domicílio do agente. O agente comercial na Espanha é encarregado

de promover, negociar ou concretizar operações em nome, e por conta, de uma ou mais empresas,

mediante retribuição e em área determinada, independentemente de características contratuais.

Conforme a legislação espanhola, os colégios de agentes comerciais não podem divulgar os nomes dos

seus associados, portanto, as empresas brasileiras que desejarem contatar representantes comerciais

deverão anunciar nos Colégios de Agentes nas regiões onde tiverem interesse. Cada anúncio custa EUR

60. Conseguimos obter a informação que em Barcelona há mais de 300 agentes comerciais atuando no

setor plástico.

Os seguintes agentes comerciais demonstraram interesse na comercialização dos sacos de ráfia

provenientes do Brasil:

COMERCIAL MERINO S.L.

Luis Brail le, 6

E - 03010 Alicante

Tel: +34 965 251 299

[email protected]

www.comercialmerino.com

Contato: Sr. Pedro Aragones

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HEMAX T S.L.

Calle San Salvador, 7 3º andar

E - 33213 Gijón (Asturias)

Tel: +34 985 321 414

Fax: +34 985 321 597

[email protected]

Contato: Sr. Carlos Domenech

MUNDO EMBALAJE

Av. 8 de Marzo

E - 28942 Funlabrada (Madri)

Tel: +34 677 558 879

[email protected]

www.mundoembalaje.com

Contato: Sr. Alejandro Ransanz

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6. BIBLIOGRAFIA

ABIPLAST. Perfil da Indústria Brasileira de Transformação de Material Plástico. São Paulo. 2006.

AFIPOL - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS PRODUTORES DE FIBRAS POLIOLEFÍNICAS . Guia

2005/2006. Um Panorama da Indústria Brasileira de Fibras Poliolefínicas. São Paulo 2006.

ALCÂNTARA MACHADO. Catálogo da Brasilplast 2005. São Paulo, 2005.

ARAL. Revista del Gran Consumo. Año XXVIII. Nº. 1517. Junio 2005.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DO PLÁSTICO. A Indústria Brasileira da Transformação de Material

Plástico. São Paulo, 2004.

BRASILPACK 2006. Feira Internacional da Embalagem. Ano XLIX. Nº. 1151/1152. São Paulo. Março de

2006.

CENTRO ESPAÑOL DE PLASTICOS. 50º Aniversário. Barcelona 2003.

CENTRO ESPAÑOL DE PLASTICOS. Memoria 2005. Barcelona 2006.

CIBA. Seminário: Conquistando Mercados Internacionais.

CONFEDERACIÓN ESPAÑOLA DE EMPRESARIO DE PLÁSTICOS. El Boletín de ANAIP. Nº. 1.110.

Madri. Enero-Febrero 2006.

CONFEDERACIÓN ESPAÑOLA DE EMPRESARIOS DE PLÁSTICO. Fabricantes Españoles de

Envases y Embalajes de plástico. España. Febrero 2006.

CONFEDERACIÓN ESPAÑOLA DE EMPRESARIOS DE PLÁSTICO. Memória de 2004. Espanha 2004.

ENVASPRÉS. Revista Profissional del envase y embalaje. Madri 2006.

GOMES, Gabriel. Indústria petroquímica brasileira: Situação Atual E Perspectivas. Rio de Janeiro:

BNDES, 2005.

GUIA DO PLÁSTICO. Cadastro de empresas. 2° Semestre 2000.

GUIA PLÁSTICO SUL 2004/2005. Empresas, eventos e entidades. Brasil 2005.

IDE – Información del envase y embalaje. Hispack 2006. Madri 2006

INFOPACK. Hispack 2006. Barcelona 2006.

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INFORFLEXO – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA TÉCNICA DE FLEXOGRAFIA. Impressoras no Brasil.

Ano XIII. Nº 75. São Paulo. Março/Abril de 2005.

INSTITUTO TECNOLÓGICO DEL PLÁSTICO. AIMPLAS Info. Nº. 17. España. Enero- Marzo 2006.

INSTITUTO TECNOLÓGICO DEL PLÁSTICO. Invase Activo e Inteligente. Nº03. España. Marzo 2006.

LA GUIA DEL EMBALAJE PARA EL PROFESIONAL. Principales Proveedores de Maquinaria,

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LOGÍSTICA. Movimentação e armazenagem de materiais. Ano XXVII. Nº. 186. São Paulo. Março 2006.

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MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES. Acesso ao mercado da União Européia. Brasília, 2002.

MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES. Como exportar para a Espanha. Brasília 2002.

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MONTENEGRO, Ricardo de Sá. Indústria petroquímica brasileira: em busca de novas estratégicas

empresariais. Rio de Janeiro: BNDES, 2002.

MONTENEGRO, Ricardo de Sá. Relato Setorial sobre poliestireno (PS). Rio de Janeiro: BNDES, 1997.

MONTENEGRO, Ricardo Sá. Relato Setorial sobre o complexo químico brasileiro. Rio de Janeiro:

BNDES, 1996.

MONTENEGRO, Ricardo Sá. Relato Setorial sobre polietileno (PE). Rio de Janeiro: BNDES, 1995.

MONTENEGRO, Ricardo Sá. Relato Setorial sobre polietileno de alta densidade (PEAD). Rio De

Janeiro: BNDES, 1995.

MONTENEGRO, Ricardo Sá. Relato Setorial sobre polipropileno (PP). Rio de Janeiro: BNDES, 1995.

PACK. Máquinas e Equipamentos para embalagem. Ano 8. Nº. 104. São Paulo. Abril de 2006.

PLÁSTICOS EM REVISTA. O Plástico no Brasil. Ano 43. Nº. 507. 10ª Edição. Agosto de 2005.

PLÁSTICOS EM REVISTA. Nº 512. Ano 43. Espanha.Janeiro/Fevereiro 2006.

PLÁSTICOS UNIVERSALES. Nº. 107. Octubre-Noviembre 2005

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PLÁSTICOS UNIVERSALES. Nº. 109. Febrero 2006.

PMMI. Packing Machinery Directory. 2005-2006 Edition.

PRÓATIVA CONSULTORIA EMPRESARIAL. The Brazilian Petrochemical Industry. Porto Alegre 2002.

REVISTA EMBALAGEM & CIA. Resinas. Ano XVIII. Nº. 216. São Paulo. Março 2006.

REVISTA EMBALAGEM MARCA. Ano VII. Nº 66. São Paulo. Fevereiro 2005

REVISTA PLÁSTICO INDUSTRIAL. Ano VIII. Nº 92. São Paulo. Abril 2006.

REVISTA PLÁSTICO MODERNO. Nº. 377. São Paulo. Março 2006.

REVISTA ROTOFLEXO & CONVERSÃO. 3º Encontro para produtividade e qualidade rotoflexo. Ano

09. Nº. 34. São Paulo. Janeiro/Fevereiro/Março 2006.

VALOR SETORIAL. Indústria do plástico. São Paulo. Outubro 2004.

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7. EVENTOS PROMOCIONAIS

EQUIPLAST 2005

Salón Internacional del Plástico y Caucho

2008

Fira Barcelona, Barcelona

www.equiplast.com

ALIMENTARIA 2006

Salón Internacional de Alimentación y Bebidas

De 6 a 10 de março, 2006

Fira de Barcelona, Barcelona

www.alimentaria-bcn.com

HISPACK 2006

Salón Internacional de Embalaje

De 27 a 31 de março, 2006.

Fira de Barcelona, Barcelona

www.hispack.com

GRAPHISPAG 2007

Salón Internacional de la Indústria y Comunicación Gráfica

De 19 a 25 de fevereiro, 2007

Fira de Barcelona, Barcelona

www.graphispag.com

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8. DADOS DE CONTATO

8.1 Representações diplomáticas brasileiras

CONSULADO-GERAL DO BRASIL EM BARCELONA

Paseo de Gracia, 21

E-08007 Barcelona (Barcelona)

Tel: +34 93 488 2288

Fax: +34 93 487 2645

[email protected]

www.consuladobrasil-barcelona.org

EMBAIXADA DO BRASIL NA ESPANHA

Chancelaria

Calle Fernando el Santo nº 6

28010 Madri (Madri)

Tel: +34 91 700 4650

Fax: +34 91 700 4660

www.brasil.es

SERVIÇO CONSULAR E SETOR DE PROMOÇÃO COMERCIAL

Almagro 14

E-28010 Madri (Madri)

Tel: +34 91 702 1220

Fax: +34 91 308 0465

8.2 Órgãos oficiais espanhóis de interesse para os empresários brasileiros

AGENCIA ESTATAL DE ADMINISTRACIÓN TRIBUTARIA (AEAT)

DEPARTAMENTO DE ADUANAS E IMPUESTOS ESPECIALES

Avda Llano Catellano, 17

28034 Madrid

Tel: +34 91 728 94 50

Fax: +34 91 729 20 65

www.aeat.es

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ASSOCIACIÓN ESPAÑOLA DE NORMALIZACIÓN (AENOR)

Calle Calabria, 169

08015 Barcelona (Barcelona)

Tel: +34 93 229 2929

Fax: +34 93 229 2911

www.aenor.es

CENTRO DE DESARROLO TECNOLÓGICO INDUSTRIAL (CDTI)

C/ Cid, 4

28001 Madrid

Tel: +34 91 581 55 00

Fax: +34 91 581 55 94

[email protected]

www.cdti.es

COMPAÑIA ESPAÑOLA DE FINANCIACIÓN DEL DESARROLLO (COFIDES)

C/ Príncipe de Vergara, 132

28002 Madrid

Tel: +34 91 745 44 80

Fax: +34 91 561 00 15

[email protected]

www.cofides.es

CONSEJO GENERAL DE COLEGIOS DE AGENTES COMERCIALES DE ESPAÑA (CGAC)

Calle Goya, 55

28001 Madrid (Madri)

Tel: +34 902 366956

Fax: +34 91 5770084

[email protected]

www.cgac.es

CONSEJO SUPERIOR DE INVESTIGACIONES CIENTÍFICAS (CSIC)

C/ Serrano, 117

28006 Madrid

Tel: +34 91 585 50 00

Fax: +34 91 411 30 77

www.csic.es

73

PRO-ATIVA CONSULTORIA EMPRESARIAL Av. Loureiro da Silva, 2001 – Cj. 403/914/917 – 90050.240 Porto Alegre – RS – Brasil

Tel: (51) 3026 4773 – Fax: (51) 3224 8033 www.proativaconsultoria.com.br – [email protected]

DIRECCIÓN GENERAL DE COMERCIO E INVERSIONES

Paseo de la Castellana, 162

28071 Madrid

Tel: +34 91 349 36 56

Fax: +34 91 349 60 08

[email protected]

www.mcx.es

DIRECCIÓN GENERAL DEL TESORO Y POLÍTICA FINANCIERA

Paseo del Prado, 6

28014 Madrid

Tel: +34 91 209 95 00

Fax: +34 91 209 97 45

[email protected]

www.tesoro.es

DIRECCIÓN GENERAL DE TRIBUTOS

C/ Alcalá, 5

28014 Madrid

Tel: +34 91 595 80 00

Fax: +34 91 595 84 46

[email protected]

www.minhac.es

DIRECCIÓN GENERAL DE POLÍTICA DE LA PEQUEÑA Y MEDIANA EMPRESA

C/ Maria de Molina, 50 (planta 2ª)

28046 Madrid

Tel: +34 91 545 08 20

Fax: +34 91 54508 90

[email protected]

www.ipyme.org

DIRECCIÓN GENERAL DE TRABAJO

C/ Pio baroja, 6

28009 Madrid

Tel: +34 91 363 18 00

Fax: +34 91 363 20 38

[email protected]

www.mtas.es

74

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Tel: (51) 3026 4773 – Fax: (51) 3224 8033 www.proativaconsultoria.com.br – [email protected]

DIRECCIÓN GENERAL DE ASUNTOS Y ASISTENCIA CONSULARES

Plaza Marqués de Salamanca, 8

28006 Madrid

Tel: +34 91 379 16 05

Fax: +34 91 577 70 34

www.mae.es

DIRECCIÓN GENERAL DE INVESTIGACIÓN

Paseo de la castellana, 160

28071 Madrid

Tel: +34 91 349 43 92

Fax: +34 91 349 41 33

www.mec.es

INSTITUTO ESPAÑOL DE COMERCIO EXTERIOR (ICEX)

Paseo de la Castellana, 14-16

28071 Madrid

Tel: +34 91 349 61 00

Fax: +34 91 577 07 50

[email protected]

www.icex.es

INSTITUTO NACIONAL DE ESTADÍSTICAS (INE)

Paseo de la Castellana, 183

28071 Madrid (Madrid)

Tel: +34 91 583 9100

www.ine.es

MINISTERIO DE AGRICULTURA, PESCA Y ALIMENTACIÓN

Paseo de la Infanta Isabel, 1

28071, Madrid

Tel: +34 91 347 50 00

Fax: +34 91 374 56 18/9

[email protected]

www.mapya.es

SECRETARIA DE ESTADO Y COMÉRCIO

Paseo de la Castellana, 162

28071 Madrid

Tel: +34 91 349 40 00

Fax: +34 91 358 20 19

[email protected]

www.min.es

75

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Tel: (51) 3026 4773 – Fax: (51) 3224 8033 www.proativaconsultoria.com.br – [email protected]

OFICINA ESPAÑOLA DE PATENTES Y MARCAS (OEPM)

Paseo de la Castellana 75

28071 Madrid

Tel +902 157-530

www.oepm.es

SUBDIRECCIÓN GENERAL DE INVERSIONES ESTERIORES

Paseo de la Castellana, 162 (PLANTA 7ª)

28071 Madrid

Tel: +34 91 349 39 83

Fax: +34 91 349 35 62

[email protected]

www.investinspain.org

SUBDIRECCIÓN GENERAL DE INCENTIVOS REGIONALES

C/ Castelló 117. 2º planta

28006 Madrid

Tel: +34 91 545 08 09

Fax: +34 91 545 09 80

[email protected]

www.minhac.es

SECRETARÍA DE ESTADO DE INMIGRACIÓN Y EMIGRACÍON

C/ José Abascal, 39

28003 Madrid

Tel: +34 91 363 60 00

Fax: +34 91 363 16 51

www.mta.es

8.3 Associações ligadas ao setor plástico

AGRUPACÍON DE EXPORTADORES DE TRANSFORMADOS (ARVET)

Plaza del Patriarca, 4-5

46002 Valência

Tel: +34 96 353 20 07

Fax: +34 96 353 25 88

www.arvet.es

76

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Tel: (51) 3026 4773 – Fax: (51) 3224 8033 www.proativaconsultoria.com.br – [email protected]

ASOCIACIÓN NACIONAL DE POLIESTIRENO EXPANDIDO (ANAPE)

Pº Castellana, 203

28046 Madrid (Madri)

Tel: +34 91 314 0807

Fax: +34 91 378 8001

www.anape.es

ASOCIACIÓN ESPAÑOLA DE FABRICANTES DE MAQUINARIA PARA PLÁSTICOS Y CAUCHO

(AMEC)

Gran Via Corts Catalanes, 684

08010 Barcelona (Barcelona)

Tel: +34 93 4150422

Fax: +34 93 4160980

[email protected]

www.amec.es

CENTRE CATALÁ DEL PLÁSTICO

Carrer Colom, 114

08222 Terrassa

Tel. 34 93 783 70 22

Fax 34 93 784 18 27

[email protected]

www.upc.edu/ccp/

CENTRO ESPAÑOL DE PLÁSTICOS (CEP)

Enrique Granados, 101

08008 Barcelona (Barcelona)

Tel: +34 93 218 94 12

Fax: +34 93 218 15 89

[email protected]

www.cep-inform.es

CONFEDERACIÓN ESPAÑOLA DE EMPRESÁRIOS DE PLÁSTICOS (ANAIP)

Coslada, 18

28028 Madri (Madri)

Tel: +34 902 28 18 28

Fax: +34 91 95 65 628

[email protected]

www.anaip.es

77

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Tel: (51) 3026 4773 – Fax: (51) 3224 8033 www.proativaconsultoria.com.br – [email protected]

CICLOPLAST

Príncipe de Vergara, 204, ppal – 2ª esc - 1º C

28002 Madri (Madri)

Tel. +34 91 571 76 06

Fax. +34 91 579 63 45

www.cicloplast.com

[email protected]

INSTITUTO TECNOLÓGICO DE PLÁSTICO (AIMPLAS)

València Parc Tecnològic

C/ Gustave Eiffel, 4 Apdo.51

46980 Paterna (Valencia)

Tel: +34 96 136 60 40

Fax: +34 96 136 60 41

[email protected]

www.aimplas.es

8.4 Empresas de transporte

ATLAS MARITIME LTDA

Av. Carlos Gomes, 1155 CJ 301

90480-005 Porto Alegre, RS

Brasil

Tel: +51 3332 5575

Fax: +51 3332 5260

[email protected]

www.atlasmaritime.com.br

BRISAS LINES S.A

Rua Gaspar Viana, 490

66010-904 Belém, PA

Brasil

Tel: +91 3222 4537

Fax: +91 3242 5782

[email protected]

www.brisalines.es

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Tel: (51) 3026 4773 – Fax: (51) 3224 8033 www.proativaconsultoria.com.br – [email protected]

BRISAS LINE S.A

Paseo de La Habana, 72 L3

28036 Madri (Madri)

Tel: +34 91 5646 708

Fax: +34 91 5641 669

[email protected]

www.brisalines.es

CMA CGM DO BRASIL AGÊNCIA MARÍTIMA

Av. Brigadeiro Faria Lima, 3.900 Cj 702

04538-133 São Paulo, SP

Brasil

Tel: +11 3708 0400

[email protected]

www.cma-cgm.com

CMA CGM IBÉRICA

Av. Ports d`Europa, 100 - 4°

Edificio Service Centre

08040 Barcelona (Barcelona)

Tel: +34 93 3196 800

Fax: +34 93 3197 721

[email protected]

www.cma-cgm.com

IBERIA CARGO

Aeroporto Galeão Cumbica

Rio de Janeiro – RJ

Brasil

Tel: +21393 6640

Fax: +21 393 7066

www.iberia-cargo.com

IBERIA CARGO

Aeropuerto del Prat de Llobregat

08820 Barcelona (Barcelona)

Tel: +34 93 401 34 20

Fax: +34 93 401 34 27

[email protected]

www.iberia-cargo.com

79

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Tel: (51) 3026 4773 – Fax: (51) 3224 8033 www.proativaconsultoria.com.br – [email protected]

VARILOG

Rua Fidêncio Ramos 223 – 14º andar

04551-010 São Paulo, SP

Brasil

Tel: +11 3897 7477

www.varilog.com

WECO AGENCIA MARITIMA S.A.

Av. Drassanes 6-8, Plta. 24

08001 Barcelona (Barcelona)

Tel: +34 93 304 31 54

Fax: +34 91 745 00 37

www.nordana.com

8.5 Despachantes aduaneiros e empresas de logística

ADUANAS PUJOL RUBIO,S.A.

Av. Menendez Pelayo, 67

28009 Madri (Madri)

Tel: +34 914095441

Fax: +34 914095561

[email protected]

www.apr.es

MULTITRADE SPAIN S.L.

Paseo del Ferrocarril 339, 4º1

08860 Castelldefels (Barcelona)

Tel: +34 932 643 900

Fax: +34 933 354 498

[email protected]

www.multitrade-spain.es

8.6 Assessoria jurídica e contábil

ERNST & YOUNG

Avda. de Sarriá, 102-106

Edificio Sarrià Fórum

08017 Barcelona (Barcelona)

Tel: +34 933 663 700

Fax: +34 934 053 784

www.ey.com/es

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9 CONCLUSÕES

Concluímos que o mercado espanhol para sacos de ráfia oferece algumas possibilidades, inclusive

porque os demais concorrentes estrangeiros têm conseguido competir com os produtores locais.

Entretanto, há alguns aspectos a serem considerados:

a) reais possibilidades de venda de sacos de ráfia na Espanha: isso depende de caso-a-caso,

especialmente se os exportadores brasileiros conseguirem oferecer preços de venda compatíveis com os

preços praticados na Europa e prazos de entrega competitivos. Aliás, a questão do preço é um importante

limitador para as exportações brasileiras à Espanha.

b b) fatores vantajosos para os produtos brasileiros:

• a existência de uma cadeia petroquímica integrada no programa EXPORT PLASTIC;

• a instalação dos Centros de Distribuição na Alemanha e em Portugal, pela APEX, dará uma

vantagem adicional, em termos de redução de prazos de entrega.

c) fatores de restrição para os produtos brasileiros:

• falta de divulgação dos produtos brasileiros no mercado espanhol;

• falta de participação dos exportadores brasileiros nas principais feiras espanholas.

d) estratégias competitivas de penetração no mercado da Espanha:

• colocação de um Centro de Distribuição no país, sendo o local mais recomendável a zona livre

do porto de Barcelona, que foi visitado por nossa equipe;

• nomeação de agentes comerciais, residentes no mercado espanhol, dedicados a alguns

produtos, para poder explorar melhor as oportunidades e prestar um atendimento mais direto.

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ANEXO A – ENTREVISTA COM POTENCIAL CLIENTE

EMBAELCO S.L.

Endereço: Calle Lima, 11-13

08030 Barcelona

Tel +34 90 222 24 48

Fax: +34 93 346 08 52

www.embaelco.com

Responsável: Sr. Manuel Marin - Sócio

[email protected]

( ) Cliente Final ( x ) Distribuidor ( ) Atacadista ( ) Trading Company

1. Perfil da Empresa

A EMABELCO é uma empresa especializada em produtos para embalagens, o que inclui máquinas e

ferramentas, filmes e sacos para embalagens, fundada em 1993.

2.Informações de Compras

Produtos que teria interesse: Filmes estiráveis, filmes encolhíveis, bolsas, sacos de ráfia e sacos

industriais.

Quantidade de Compras:

Filmes estiráveis: entre 50 e 60 ton/mês

Filmes encolhíveis: 10 ton/mês

Bolsas: 30 ton/mês

Sacos de Ráfia: 1 milhão de sacos/ano

Sacos Industriais: 30 ton/mês

Período de Compras: Depende dos movimentos dos preços

Modalidades de Compras: DDP

Condições de Pagamento: 90 dias após a entrega

Prazos de Entrega: de 45 a 60 dias.

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ANEXO B – NORMAS TÉCNICAS DE INTERESSE A ESTA PESQUISA DE MERCADO

UNE 53206:1983

Plásticos, sacos de gran capacidad confeccionados con películas de materiales plás ticos, características

e métodos de ensayo.

UNE 53225:1971

Materiales plásticos, sacos de tejidos de rafia de poliolefinas para usos generales, características e

métodos de ensayo.

UNE 53321:1975 IN

Materiales plásticos. Guía general para la utilización de los materiales plásticos en el envasado de

productos alimenticios .

UNE-CEN/TS 14577:2005 EX

Materiales y artículos en contacto con productos alimenticios . Plásticos . Aditivos polímeros. Método de

ensayo para la determinación de la fracción masica de un aditivo polímero de masa molecular menor de

1000 daltons.

UNE-CR 13504:2001

Envases y embalajes, valorización de material. Critérios para um contenido mínimo de material reciclado.

UNE-EN 277:1996

Sacos para el transporte de ayuda alimentaria, sacos de polipropileno tejido.

UNE-EN 765:1995

Sacos para el transporte de ayuda alimentaria, sacos de poliolefina tejida, distintos a los fabricados

exclusivamente con polipropileno.

UNE-EM 13628-1:2003

Envases y embalajes. Materiales para envase y embalajes flexibles. Determinación de solventes

residuales mediante cromatografia de gases de espacio de cabeza estático. Parte 1: métodos absolutos.

UNE-EM 13628-2:2003

Envases y embalajes. Materiales para envase y embalajes flexibles. Determinación de solventes

residuales mediante cromatografia de gases de espacio de cabeza estático. Parte 2: métodos industriales.

UNE-EN 14047:2003

Envases y embalajes. determinación de la biadegrabilidade aeróbica ultima de los materiales de envase y

embalajes en medio acuoso. Método mediante el análisis del dióxido de carbono liberado.

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UNE-EN 26590-2:1995

Embalajes, sacos, vocabulario y tipos. Parte 2: sacos de película flexible tremoplásticas (ISO 6590-

2:1986). (versión oficial EM 26590-2:1992)

UNE-EN 26591-2:1995

Embalajes , sacos, descripción y métodos de medida. Parte 2: sacos vacíos de película flexible

termoplástica (ISO 6591-2:1985). (version oficial EM 26591-2:1992).

UNE-EN ISO 16103:2006

Envases y embalajes. Envases y embalajes para el transporte de mercancias peligrosas. Materiales

plásticos reciclados. (ISO 16103:2005).

UNE-EN 769:1995

Sacos para el transporte de ayuda alimentaria, sacos de tela de algodon/poliolefina tejida

UNE-EN 787:1995

Sacos para el trans porte de ayuda alimentaria, sacos de película de polietileno

UNE-EM 788:1995

Sacos para el transporte de ayuda alimentaria, sacos tubulares de película de material complejo.

UNE-EM 1086:1996

Sacos para el transporte de ayuda alimentaria, recomendaciones para la elección del tipo de saco y el

forro en función del producto a embalar.

UNE-EN 27023:1994

Embalajes, sacos, toma de muestras de sacos vacíos para su ensayo. (ISO 7023:1983). (versión oficial

EN 27023:1992)

UNE-EN 7965-2:1997

Embalajes . Sacos . Ensayo de caída. Parte 2: sacos de película termoplástico flexible. (ISO 7965-2:1993)

UNE-EN ISO 8351-2: 1997

Embalajes, método de especificación de los sacos. Parte 2: sacos de película termoplastica flexible. (ISO

8351-2:1994).

UNE-EN ISO 8367-2:1997

Embalajes, tolerancias dimensionales de sacos para uso general. Parte 1: sacos de película termoplastica

flexible. (ISO 8367-2:1993)

UNE-EN ISO 11897:2002

Envases y embalajes, sacos fabricados a partir de películas flexibles de material termoplástico,

propagación del desgarro en los pliegues del borde. (ISO 11897:1999).

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UNE-EN ISO 15119:2005

Envases y embalajes , sacos, determinación de la fricción de sacos llenos. (ISO 15119:2000).