relatório final demonstrações financeiras v²

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    1. INTRODUO A ANLISE DAS DEMONSTRAESCONTBEIS

    A contabilidade uma cincia de informao, cujo objetivo controlar o Patrimnio,

    visando fornecer uma srie de dados sobre a estrutura da empresa,A anlise das demonstraes financeiras transforma esses dados em informaes

    teis para os interessados, scios ou acionistas, fornecedores, instituies financeiras

    e overno, alm disso, compreende um e!ame detal"ado dos diversos componentes,

    con"ecidos como contas, fa#endo um comparativo entre si ou em relao a outros

    interantes como um todo$%ma anlise para ser mais eficiente, deve se basear em mais de um e!erc&cio social,

    recomendvel a comparao de no m&nimo dois ou trs e!erc&cios sociais, paraobservar a tendncia dos indicadores$'endo um dado numrico esttico, o &ndice no deve ser considerado isoladamente,

    mas sim sob o aspecto din(mico e dentro de um conte!to mais amplo, onde outros

    indicadores e variveis devem ser cuidadosamente interpretados, inclusive em

    relao ao mercado de atuao da empresa e os prprios indicadores de outras

    empresas do mesmo ramo de necios$) objetivo da anlise vertical e "ori#ontal *

    Anlise +ertical* ndica a import(ncia de cada conta em relao -

    demonstrao financeira em .ue a mesma fiure, por meio da comparao,

    permitindo identificar os itens cujas propores estejam fora do normal/ Anlise 0ori#ontal* ndica a evoluo das contas relacionadas nas

    demonstraes, efetuando comparaes entre si, facilitando o

    acompan"amento de cada item, em relao a um per&odo anterior$A anlise "ori#ontal din(mica, j .ue analisa a evoluo ou a retrao dos

    componentes da demonstrao por meio das variaes percentuais$1a e!ecuo da anlise das demonstraes financeiras importante .ue as

    anlises verticais e "ori#ontais sejam efetuadas em conjunto, pois s assim

    podem2se tirar concluses satisfatrias, ou seja, elas devem ser interpretadas

    como uma s tcnica onde uma complementar a outra$

    2. ANLISE VERTICAL DAS DEMONSTRAES FINANCEIRAS

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    3. RELATRIO DA ANLISE VERTICAL

    A conta de impostos a recuperar teve uma diminuio de 3,456 e contas a receber de

    clientes teve um aumento de 7,856 comparados ao ano de 8554$

    Analisando o ativo circulante de modo eral em 8575, teve uma diminuio de

    9,:56 comparados ao ano de 8554$

    As contas de reali#vel lono pra#o teve um aumento de 9,956, depsitos judiciais

    aumentaram 8,556 e o imobili#ado diminui 5,:6 comparados ao ano de 8554$

    Analisando o ativo no circulante de modo eral em 8575, teve um aumento de

    9,:56 comparado ao ano de 8554$

    As contas de emprstimos e financiamentos do passivo circulante diminu&ram 73,;6

    e emprstimos e financiamentos do passivo no circulante aumentaram 4,? nas despesas com vendas diminui 8,76, e nosso lucro l&.uido

    diminuiu 7,:6 comparados ao ano de 8554$

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    4. ANLISE HORIZONTAL DAS DEMONSTRAES

    FINANCEIRAS

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    5. RELATRIO ANLISE HORIZONTAL

    As contas a receber de clientes tiveram um aumento de 8

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    Analisando o ativo circulante de modo eral em 8575, teve um aumento de ;,4 6

    comparados ao ano de 8554$

    As contas de imposto a recuperar tiveram um aumento de @5,46, depsitos judiciaisum aumento de 9

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    As tcnicas de anlises por &ndices servem para nos mostrar a real situao de um

    determinado rupo de contas$"'()*+, (+ E,-/-/0 (+ *0)-0* =estinam2se a orientar a pol&tica de decises da

    empresa$ 1o tocante - obteno e aplicao de recursos$ >etratam o rau deendividamento da empresa$ )u seja, a relao percentual entre seu capital prprio e o

    capital de terceiros$Abai!o o clculo com base no ar.uivo consolidado da 1atura osmticos '$A dos

    per&odos 8554 e 8575$7$ Participao de capitais de terceiros*

    8$ omposio de endividamento*

    3$ mobili#ao do PD*

    9$ mobili#ao de recursos no correntes*

    Analisando os clculos acima podemos ver .ue de 8554 para 8575, participao de

    capital de terceiros piorou C8,

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    3$ Di.uide# eral*

    Analisando os clculos acima podemos ver .ue de 8554 para 8575, a li.uide# seca

    teve uma mel"ora comparada a 8554 para cada >G 7,55 de divida ele tin"a >G 5,4; e

    aora tem >G 7,54 para paar, li.uide# corrente teve uma mel"ora comparada a 8554

    para cada >G 7,55 de divida ele tin"a >G 7,34 e aora tem >G 7,G 7,55 de divida ele tin"a

    >G 7,3< e aora tem >G 7,84$"'()*+, (+ R+'-0))(0(+* A rentabilidade mostra, em nmeros absolutos e relativos,

    o rau de lucratividade do capital investido$ )s &ndices de rentabilidade interessam

    primeiramente aos proprietrios e investidores potenciais da empresa, .ue identificam,

    atravs deles, a remunerao de seus capitais investidos$ nteressam tambm a bancos

    e fornecedores, .ue, por meio deles, podem avaliar a solide# da empresa e sua

    capacidade de cumprir os compromissos correntes$

    Abai!o o clculo com base no ar.uivo consolidado da 1atura osmticos '$A dosper&odos 8554 e 8575$

    7$ Hiro do ativo*

    Bede a eficincia com a .ual a empresa usa seus ativos para erar vendas, no caso

    acima mel"orou$

    8$ Barem li.uida*

    =emonstra o .uanto a empresa obteve de lucro em relao - receita, no caso acima

    piorou$3$ >entabilidade do ativo*

    =emonstra o .uanto a empresa rentabili#ar seu ativo, no caso acima piorou$9$ >entabilidade do PD*

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    2010

    Lucro Lquido x100

    = 744.050

    = 62,07%PL Mdio 1.198.662

    (Font! "#on$tr&'$ inncir$ di$)oni*i+id )+ #)r$ -turo$#$tico$/

    ?ste &ndice mostra a ta!a de rendimento do capital prprio$ ) resultado obtido pode

    ser comparado com outras formas de aplicaes e!istentes no mercado financeiros

    como aplicaes em poupana, aes, aluuis, fundos de investimentos, etc$D++'('*)0 B0'*7)0* )s indicadores de dependncia bancria ajudam a empresa

    analisar o seu comportamento em relao -s instituies de crdito$Abai!o o clculo com base no ar.uivo consolidado da 1atura osmticos '$A dos

    per&odos 8554 e 8575$1. Iinanciamento de ativo por instituies de crdito*

    ?le indica .ual o percentual dos investimentos totais financiado pelas instituies de

    crdito, no caso acima mel"orou em C3,4:6E$

    8$ Participao de instituies de crdito no endividamento da empresa*

    ?le indica .ual o percentual de participao das instituies de crdito no total de

    recursos tomados junto a terceiros, no caso acima mel"orou em C;,@@6E$

    3$ Iinanciamento de ativo circulante por instituies de crdito em curto

    pra#o*

    ?le indica .ual o percentual do ativo circulante est sendo financiado pelas

    instituies de crdito, no caso acima mel"orou C87,5

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    ?le indica .ual o percentual das duplicatas a receber descontadas junto os bancos, no

    ar.uivo consolidado da 1atura no "ouve lanamentos pertinentes ao item acima$

    8. MTODO DU!ONT) mtodo =upont analisa a rentabilidade e a sua alavancaem financeira,

    demonstrando o resultado de marem de lucro e iro de ativos$Hiro do ativo* a lucratividade da compan"ia se d pelo iro, .ue a medida de iro

    dos ativos da empresa$Barem de lucro* identifica .uanto cada produto dei!ou de marem para empresa$) mtodo =upont cru#a as duas frmulas identificando o retorno do ativo, ou seja,

    verificando a rentabilidade do ativo utili#ando a marem e o iro$

    Ja!a de retorno K iro do ativo ! marem de lucro$Atravs das informaes fornecidas pela empresa 1atura osmticos, e iremos

    aplicar o mtodo =upont nos anos 8554 e 8575 e descobrir sua ta!a de retorno$

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    Para um investidor, vale di#er .ue, se uma empresa com >A de G 7$A de 97,;96 C8575E,

    tem um ativo l&.uido de >G 8$58G ;9@$98

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    Q8* 8554 e 8575$

    Q3* 8554 e 8575$

    Q9* 8554 e 8575$

    Q

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    1esta etapa, iremos entender .ual a funcionalidade do ciclo operacional e o ciclo de

    cai!a, como se comporta a relao entre os pra#os de estocaem, vendas e

    recebimentos de vendas$

    T de fundamental import(ncia para o planejamento de capital de iro da empresa$Abai!o iremos usar a empresa 1atura osmticos '$A para entendermos mel"or o

    seu funcionamento$

    aE Pra#o mdio de rotao dos esto.ues CP$B$>$?E*

    T o tempo de iro mdio do esto.ue, isto , o tempo de compra e estocaem em dias/

    bE Pra#o mdio de recebimento das vendas CP$B$>$+E*

    T o tempo .ue demora, para o recebimento das vendas em dias/

    cE Pra#o mdio de paamento das compras CP$B$P$E*

    T o tempo mdio .ue a empresa tem para paar suas compras em dias$ T o per&odo

    .ue a empresa tem para utili#ar suas matrias primas ou mercadorias antes de pa2

    las$Para calcular o ciclo operacional precisamos do P$B$>$? e do P$B$>$+$

    ?m 8554 a 1atura osmticos tin"a um intervalo de 7;5,7 dias entre as compras dasmatrias primas e o recebimento das vendas, um pra#o timo$?m 8575 a 1atura osmticos tin"a um intervalo de 7@8,7 dias entre as compras das

    matrias primas e o recebimento das vendas, ficou oito dias abai!o comparados ao

    ano passado, mas ainda continua sendo um pra#o timo$Para calcular o ciclo de cai!a precisamos P$B$>$?, P$B$>$+ e P$B$P$$

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    ?m 8554 a 1atura osmticos tin"a um per&odo de necessidade de 78@,5 dias de

    capital de iro, ou seja, o pra#o .ue se inicia com o paamento dos fornecedores e

    termina com o recebimento de vendas, e est com um pra#o muito bom$

    ?m 8575 a 1atura osmticos tin"a um per&odo de necessidade de 45,: dias decapital de iro, ou seja, o pra#o .ue se inicia com o paamento dos fornecedores e

    termina com o recebimento de vendas, no est ruim, mas em comparao com 8554

    est abai!o em trinta e seis dias$

    1=. NECESSIDADE DE CA!ITAL DE >IRO

    T a diferena entre os valores aplicados em ativos operacionais CA)E e as fontes

    obtidas dos passivos operacionais CP)E, consiste na necessidade de capital de iro

    C1HE da empresa .ue dada pela frmula abai!o*

    1H K A) P)

    Ativo circulante operacional* so os recursos aplicados nas operaes da empresa$2 ontas a receber/2 ?sto.ue/Passivo circulante operacional* so fontes de recursos vindos de operaes da

    empresa$2 Iornecedores/2 'alrios/2 mpostos/

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    'ituaes comuns .ue ocorrem em uma empresa, com relao - 1H podem ser

    resumidas*A) U P)* A empresa necessita de capital de iro, .uadro normal da maioria dos

    necios$A) V P)* A empresa no necessita de capital de iro$A) K P)* A empresa no necessita de outras formas de financiamento para o seu

    iro$1o caso, a empresa 1atura osmticos apresenta um A) U P), o .ue pode estar

    acontecendo .ue a empresa pode estar com esto.ues e no ter capital de iro para

    as suas contas$ Por meio desse &ndice poss&vel o estor refletir sobre o .ue est

    ocasionando a dificuldade de capital de iro, ou se o capital de iro atende -s

    necessidades de financiamento da empresa$

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    11. RELATRIO FINAL DAS ANLISES SOBRE A NATURA

    COSMTICOS

    om base nas anlises feitas na empresa 1atura osmticos, vimos .ue uma

    empresa slida no mercado$

    ) administrador no pode confundir suas despesas pessoais, com as da empresa,

    Cprincipio da entidadeE$

    As analises de estrutura de balano nos serviu para podermos observar a empresa

    por um todo, pois no podemos ol"ar apenas os nmeros no balano$

    T importante continuar a monitorar a concorrncia, os preos cobrados e suas

    estratias, como promoes, novidades oferecidas aos clientes, planos de

    e!panso etc$

    1o se es.uecer de manter os esto.ues m&nimos necessrios, pois e!cesso de

    esto.ue no so recomendados, pois isso tem um custo e neociar bons pra#os e

    preos com os fornecedores$

    )l"e o .ue esta acontecendo em torno de voc, no se fec"e no seu neocio,

    importante se manter sempre atuali#ado e adaptar seu necio -s tendncias no

    mercado$