Resolução da Prova de Fisiologia Respiratória 2004

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  • 8/8/2019 Resoluo da Prova de Fisiologia Respiratria 2004

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    rova de Fisiologia Respiratria 2004OR: KAISER 78 EPM TURMA 78

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    )O pulso de oxignio (Pulso de O2) uma medida indireta do transporte de oxignio cardiopulmonar. calculado dividindo-se o consumo

    e oxignio (ml/min) pela frequncia cardaca. Os valores normais em repouso variam de 4 a 6, podendo atingir valores de 10 a20 com o

    sforo mximo.

    )

    )

    requncia cardaca de repouso: A do indivduo obeso MAIOR pois, para um mesmo dbito cardaco de repouso, seu volume sistlico ENOR que o do indivduo treinado (atleta); p.ex:

    onsideremos DC repouso = 5L/min (lembrar que DC = FC x VS)

    beso: 5000 = 90 x 55,6

    tleta: 5000 = 45 x 111,2

    requncia cardaca submxima: Segue o mesmo raciocnio anterior; a do atleta menor que a do obesopois se VS maior.

    requncia cardaca mxima: praticamente idntica nos dois casos, sendo um pouco menor no atleta. Para a explicao consideremosue elas sejam equivalentes: a freqncia cardaca mxima para pessoas de mesma idade e sexo igual e calculada por FCmax =220

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    o limitantes:

    istema Cardiovascular (O principal na populao em geral e nos indivduos moderadamente treinados)

    istema Respiratrio (Atletas de fundo)

    sculos perifricos (Indivduos muito sedentrios)

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    ode-se usar o conceito de limiar anaerbico de forma a garantir que o indivduo a ser treinando no o ultrapasse, de forma a manter um

    reino aerbico; Posteriormente, osvalores registrados antes de o indivduo comear com qualquer treino podem ser usados de forma

    omparativa com o progredir dos treinos de forma a mostrar a evoluo do condicionamento do indivduo.

    O limiar anaerbio tem sido largamente utilizado na prtica, tanto no diagnstico de aptido fsica como e principalmente na prescrioe treinamento tanto para indivduossedentrioscomo para atletas das mais diferentes modalidades. Em termos de aplicao pratica a

    xpresso do limiar anaerbio em velocidade decorrida quando o teste realizado na esteira eem carga na bicicleta tem se mostrado

    xtremamente til. Para o treinador ou preparador fsico saber queseu atleta deve manter uma determinada velocidade para fazer um

    reinamento essencialmente aerbio, representa efetivamente individualizar o trabalho em basescientificas. Por outro lado a evoluo domiar anaerbio tem se mostrado um indicador bastante til para aferir o progresso do treinamento.

    (retirado de Aplicaes Prticas da Ergoespirometria no Atleta)

    -No pice do pulmo, a perfuso e a ventilao so menores que na base.

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    uando um alvolo se torna inoperante (espao morto alveolar), oscapilares quevo atelesofrem vasoconstrico e o tornam menos

    erfundido.(no territrio pulmonar, a hipxia induz vasoconstrico)

    -

    o eles:

    C (aumenta); FC (aumenta); VS (aumenta); PA (aumenta OBS: PAD costuma ficar constante ou apresentar pequenas oscilaese PASumenta); RPT (pode aumentar/diminuir um pouco, mascomo certas regiessofrem vasodilatao para receber maissanguee outras

    ofrem vasoconstrico e isso varia de acordo com o grupamento muscular utilizado, MELHOR NO CONSIDERAR)

    -

    urante a inspirao, aumentamos a pO2 no alvolo. Isso facilitar a difuso desse gs para a hematose pois aumenta a diferena entra aresso parcial venoso(40mmHg) e do alvolo. O sangue fica oxigenado passando a ter uma pO2 de100mmHg. Durante a expirao

    ontinuam ocorrendo as trocas mas o ar do alvolo est cada vez mais pobreem oxignio( a taxa de difuso , portanto, menor). Durante a

    rxima inspirao, o O2 atmosfrico ir se misturar com o gsj dentro dos pulmes (que ficou no volume residual ou no volume de

    eserva expiratrio isso faz a presso parcial de O2 no alvolo ser 104 mmHg e no 152como na atmosfera) ecomear um novo ciclo.

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    rabalho respiratrio dinmico

    )Viscosidade dasvias areas trabalho necessrio para vencer as resistncias dasvias arease permitir o fluxo de nos pulmes.(obedeceLei de Poiseluille)

    )Viscosidade do tecido trabalho necessrio para vencer as resistncias teciduais (atrito entre as molculas do tecido pulmonar;

    orresponde a 20% do trabalho resistivo)

    rabalho respiratrio esttico

    )Retratilidade pulmonar trabalho necessrio para impedir que o pulmo se retraia e para faz-lo seexpandir.

    )Retratilidade torcica trabalho necessrio para fazer a cavidade torcica seexpandir.

    -

    oenas Obstrutivas: Doenas nas quaish aumento da resistncia ao fluxo areo.

    oenas Restritivas: Doenas nas quais a expanso pulmonar restringida.

    0- O controle qumico da respirao feito por Quimioceptores, os quais podem ser Centrais ou Perifricos. Os perifricosesto

    rincipalmentecaracterizados pelos receptores articosecarotdeos; so elessensveis s quedas de pH, pO2e aumentos na pCO2. Os

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    eceptores mandam seus impulsos aoscentroscontroladores por meio do nervo vago(X) no caso dos articose do glossofarngeo (IX) no

    aso doscarotdeos. Oscentrais ficam localizados na regio ventrolateral do bulbo; elesso circundados pelo liqudo extracelular cerebral

    no confundir com o LCE) que tem sua concentrao controlada pelo LCE, pelo fluxo desanguee pelo metabolismo dasclulas dessa

    egio ( o primeiro, entretanto, o mais importante). O CO2 do sangue passa pela barreira hematoenceflica evai para o LCE, que no

    ossui muitos tampes, assim, no possui grandecapacidade tamponante o que faz esse CO2 liberar H+ queestimular os quimioceptores,

    azendo queeles disparem ecausem hiperventilao. OBS: importante ressaltar que, diferentemente dos perifricos, os quimioceptores

    entrais no so sensveis a variaes de pO2, sendo , entretanto muito maissensveis variaes no pH.Os quimioceptorescentrais

    orrespondem, em indivduossadios, a mais de80% dessecontrole.

    alamos queesses receptores prioriza o equilbrio cido base do crebro poisesses quimioceptoresso exatamentesensveis ao pH doCE.

    o dos quimioceptorescentrais)

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    o dos quimioceptores perifricos)