Upload
hugonunes89
View
233
Download
0
Embed Size (px)
Citation preview
Introdução à Álgebra LinearAula
Prof. Me. Hugo Santos Nunes
Instituto Federal de Alagoas - IFAL
2015
Prof. Me. Hugo Santos Nunes (Instituto Federal de Alagoas - IFAL) Introdução à Álgebra Linear 2015 1 / 15
VETORES
Dados dois pontos A e B, representamos o vetor−→AB da seguinte forma:
−→AB = B −A
Exemplo: Sejam A = (0, 1, 2) e B = (3, 2, 3), o vetor−→AB é:
−→AB = B −A = (3, 2, 3)− (0, 1, 2) = (3, 1, 1).
Seja −→v = (a, b, c). A norma de um vetor −→v é o número não negativo que indica ocomprimento do vetor.
||−→v || =√a2 + b2 + c2.
Exemplo: Seja o vetor −→v = (3, 0,−2). A norma de −→v é:
||−→v || =√
32 + 02 + (−2)2 =√13.
Sejam dois vetores −→u e −→v . O Produto Interno desses dois vetores é o escalar −→u · −→v dadopor:
−→u · −→v = ||−→u || ||−→v || cos θ.
Se −→u · −→v = 0, então os vetores −→u e −→v são ortogonais (perpendiculares).A expressão cartesiana do produto interno é dada por:
−→u · −→v = x1x2 + y1y2 + z1z2.
Prof. Me. Hugo Santos Nunes (Instituto Federal de Alagoas - IFAL) Introdução à Álgebra Linear 2015 2 / 15
VETORES
Dados dois pontos A e B, representamos o vetor−→AB da seguinte forma:
−→AB = B −A
Exemplo: Sejam A = (0, 1, 2) e B = (3, 2, 3), o vetor−→AB é:
−→AB = B −A = (3, 2, 3)− (0, 1, 2) = (3, 1, 1).
Seja −→v = (a, b, c). A norma de um vetor −→v é o número não negativo que indica ocomprimento do vetor.
||−→v || =√a2 + b2 + c2.
Exemplo: Seja o vetor −→v = (3, 0,−2). A norma de −→v é:
||−→v || =√
32 + 02 + (−2)2 =√13.
Sejam dois vetores −→u e −→v . O Produto Interno desses dois vetores é o escalar −→u · −→v dadopor:
−→u · −→v = ||−→u || ||−→v || cos θ.
Se −→u · −→v = 0, então os vetores −→u e −→v são ortogonais (perpendiculares).A expressão cartesiana do produto interno é dada por:
−→u · −→v = x1x2 + y1y2 + z1z2.
Prof. Me. Hugo Santos Nunes (Instituto Federal de Alagoas - IFAL) Introdução à Álgebra Linear 2015 2 / 15
VETORES
Dados dois pontos A e B, representamos o vetor−→AB da seguinte forma:
−→AB = B −A
Exemplo: Sejam A = (0, 1, 2) e B = (3, 2, 3), o vetor−→AB é:
−→AB = B −A = (3, 2, 3)− (0, 1, 2) = (3, 1, 1).
Seja −→v = (a, b, c). A norma de um vetor −→v é o número não negativo que indica ocomprimento do vetor.
||−→v || =√a2 + b2 + c2.
Exemplo: Seja o vetor −→v = (3, 0,−2). A norma de −→v é:
||−→v || =√
32 + 02 + (−2)2 =√13.
Sejam dois vetores −→u e −→v . O Produto Interno desses dois vetores é o escalar −→u · −→v dadopor:
−→u · −→v = ||−→u || ||−→v || cos θ.
Se −→u · −→v = 0, então os vetores −→u e −→v são ortogonais (perpendiculares).A expressão cartesiana do produto interno é dada por:
−→u · −→v = x1x2 + y1y2 + z1z2.
Prof. Me. Hugo Santos Nunes (Instituto Federal de Alagoas - IFAL) Introdução à Álgebra Linear 2015 2 / 15
VETORES
Dados dois pontos A e B, representamos o vetor−→AB da seguinte forma:
−→AB = B −A
Exemplo: Sejam A = (0, 1, 2) e B = (3, 2, 3), o vetor−→AB é:
−→AB = B −A = (3, 2, 3)− (0, 1, 2) = (3, 1, 1).
Seja −→v = (a, b, c). A norma de um vetor −→v é o número não negativo que indica ocomprimento do vetor.
||−→v || =√a2 + b2 + c2.
Exemplo: Seja o vetor −→v = (3, 0,−2). A norma de −→v é:
||−→v || =√
32 + 02 + (−2)2 =√13.
Sejam dois vetores −→u e −→v . O Produto Interno desses dois vetores é o escalar −→u · −→v dadopor:
−→u · −→v = ||−→u || ||−→v || cos θ.
Se −→u · −→v = 0, então os vetores −→u e −→v são ortogonais (perpendiculares).A expressão cartesiana do produto interno é dada por:
−→u · −→v = x1x2 + y1y2 + z1z2.
Prof. Me. Hugo Santos Nunes (Instituto Federal de Alagoas - IFAL) Introdução à Álgebra Linear 2015 2 / 15
VETORES
Dados dois pontos A e B, representamos o vetor−→AB da seguinte forma:
−→AB = B −A
Exemplo: Sejam A = (0, 1, 2) e B = (3, 2, 3), o vetor−→AB é:
−→AB = B −A
= (3, 2, 3)− (0, 1, 2) = (3, 1, 1).
Seja −→v = (a, b, c). A norma de um vetor −→v é o número não negativo que indica ocomprimento do vetor.
||−→v || =√a2 + b2 + c2.
Exemplo: Seja o vetor −→v = (3, 0,−2). A norma de −→v é:
||−→v || =√
32 + 02 + (−2)2 =√13.
Sejam dois vetores −→u e −→v . O Produto Interno desses dois vetores é o escalar −→u · −→v dadopor:
−→u · −→v = ||−→u || ||−→v || cos θ.
Se −→u · −→v = 0, então os vetores −→u e −→v são ortogonais (perpendiculares).A expressão cartesiana do produto interno é dada por:
−→u · −→v = x1x2 + y1y2 + z1z2.
Prof. Me. Hugo Santos Nunes (Instituto Federal de Alagoas - IFAL) Introdução à Álgebra Linear 2015 2 / 15
VETORES
Dados dois pontos A e B, representamos o vetor−→AB da seguinte forma:
−→AB = B −A
Exemplo: Sejam A = (0, 1, 2) e B = (3, 2, 3), o vetor−→AB é:
−→AB = B −A = (3, 2, 3)− (0, 1, 2)
= (3, 1, 1).
Seja −→v = (a, b, c). A norma de um vetor −→v é o número não negativo que indica ocomprimento do vetor.
||−→v || =√a2 + b2 + c2.
Exemplo: Seja o vetor −→v = (3, 0,−2). A norma de −→v é:
||−→v || =√
32 + 02 + (−2)2 =√13.
Sejam dois vetores −→u e −→v . O Produto Interno desses dois vetores é o escalar −→u · −→v dadopor:
−→u · −→v = ||−→u || ||−→v || cos θ.
Se −→u · −→v = 0, então os vetores −→u e −→v são ortogonais (perpendiculares).A expressão cartesiana do produto interno é dada por:
−→u · −→v = x1x2 + y1y2 + z1z2.
Prof. Me. Hugo Santos Nunes (Instituto Federal de Alagoas - IFAL) Introdução à Álgebra Linear 2015 2 / 15
VETORES
Dados dois pontos A e B, representamos o vetor−→AB da seguinte forma:
−→AB = B −A
Exemplo: Sejam A = (0, 1, 2) e B = (3, 2, 3), o vetor−→AB é:
−→AB = B −A = (3, 2, 3)− (0, 1, 2) = (3, 1, 1).
Seja −→v = (a, b, c). A norma de um vetor −→v é o número não negativo que indica ocomprimento do vetor.
||−→v || =√a2 + b2 + c2.
Exemplo: Seja o vetor −→v = (3, 0,−2). A norma de −→v é:
||−→v || =√
32 + 02 + (−2)2 =√13.
Sejam dois vetores −→u e −→v . O Produto Interno desses dois vetores é o escalar −→u · −→v dadopor:
−→u · −→v = ||−→u || ||−→v || cos θ.
Se −→u · −→v = 0, então os vetores −→u e −→v são ortogonais (perpendiculares).A expressão cartesiana do produto interno é dada por:
−→u · −→v = x1x2 + y1y2 + z1z2.
Prof. Me. Hugo Santos Nunes (Instituto Federal de Alagoas - IFAL) Introdução à Álgebra Linear 2015 2 / 15
VETORES
Dados dois pontos A e B, representamos o vetor−→AB da seguinte forma:
−→AB = B −A
Exemplo: Sejam A = (0, 1, 2) e B = (3, 2, 3), o vetor−→AB é:
−→AB = B −A = (3, 2, 3)− (0, 1, 2) = (3, 1, 1).
Seja −→v = (a, b, c). A norma de um vetor −→v é o número não negativo que indica ocomprimento do vetor.
||−→v || =√a2 + b2 + c2.
Exemplo: Seja o vetor −→v = (3, 0,−2). A norma de −→v é:
||−→v || =√
32 + 02 + (−2)2 =√13.
Sejam dois vetores −→u e −→v . O Produto Interno desses dois vetores é o escalar −→u · −→v dadopor:
−→u · −→v = ||−→u || ||−→v || cos θ.
Se −→u · −→v = 0, então os vetores −→u e −→v são ortogonais (perpendiculares).A expressão cartesiana do produto interno é dada por:
−→u · −→v = x1x2 + y1y2 + z1z2.
Prof. Me. Hugo Santos Nunes (Instituto Federal de Alagoas - IFAL) Introdução à Álgebra Linear 2015 2 / 15
VETORES
Dados dois pontos A e B, representamos o vetor−→AB da seguinte forma:
−→AB = B −A
Exemplo: Sejam A = (0, 1, 2) e B = (3, 2, 3), o vetor−→AB é:
−→AB = B −A = (3, 2, 3)− (0, 1, 2) = (3, 1, 1).
Seja −→v = (a, b, c). A norma de um vetor −→v é o número não negativo que indica ocomprimento do vetor.
||−→v || =√a2 + b2 + c2.
Exemplo: Seja o vetor −→v = (3, 0,−2). A norma de −→v é:
||−→v || =√
32 + 02 + (−2)2 =√13.
Sejam dois vetores −→u e −→v . O Produto Interno desses dois vetores é o escalar −→u · −→v dadopor:
−→u · −→v = ||−→u || ||−→v || cos θ.
Se −→u · −→v = 0, então os vetores −→u e −→v são ortogonais (perpendiculares).A expressão cartesiana do produto interno é dada por:
−→u · −→v = x1x2 + y1y2 + z1z2.
Prof. Me. Hugo Santos Nunes (Instituto Federal de Alagoas - IFAL) Introdução à Álgebra Linear 2015 2 / 15
VETORES
Dados dois pontos A e B, representamos o vetor−→AB da seguinte forma:
−→AB = B −A
Exemplo: Sejam A = (0, 1, 2) e B = (3, 2, 3), o vetor−→AB é:
−→AB = B −A = (3, 2, 3)− (0, 1, 2) = (3, 1, 1).
Seja −→v = (a, b, c). A norma de um vetor −→v é o número não negativo que indica ocomprimento do vetor.
||−→v || =√a2 + b2 + c2.
Exemplo: Seja o vetor −→v = (3, 0,−2). A norma de −→v é:
||−→v || =√
32 + 02 + (−2)2 =√13.
Sejam dois vetores −→u e −→v . O Produto Interno desses dois vetores é o escalar −→u · −→v dadopor:
−→u · −→v = ||−→u || ||−→v || cos θ.
Se −→u · −→v = 0, então os vetores −→u e −→v são ortogonais (perpendiculares).A expressão cartesiana do produto interno é dada por:
−→u · −→v = x1x2 + y1y2 + z1z2.
Prof. Me. Hugo Santos Nunes (Instituto Federal de Alagoas - IFAL) Introdução à Álgebra Linear 2015 2 / 15
VETORES
Dados dois pontos A e B, representamos o vetor−→AB da seguinte forma:
−→AB = B −A
Exemplo: Sejam A = (0, 1, 2) e B = (3, 2, 3), o vetor−→AB é:
−→AB = B −A = (3, 2, 3)− (0, 1, 2) = (3, 1, 1).
Seja −→v = (a, b, c). A norma de um vetor −→v é o número não negativo que indica ocomprimento do vetor.
||−→v || =√a2 + b2 + c2.
Exemplo: Seja o vetor −→v = (3, 0,−2). A norma de −→v é:
||−→v || =√
32 + 02 + (−2)2
=√13.
Sejam dois vetores −→u e −→v . O Produto Interno desses dois vetores é o escalar −→u · −→v dadopor:
−→u · −→v = ||−→u || ||−→v || cos θ.
Se −→u · −→v = 0, então os vetores −→u e −→v são ortogonais (perpendiculares).A expressão cartesiana do produto interno é dada por:
−→u · −→v = x1x2 + y1y2 + z1z2.
Prof. Me. Hugo Santos Nunes (Instituto Federal de Alagoas - IFAL) Introdução à Álgebra Linear 2015 2 / 15
VETORES
Dados dois pontos A e B, representamos o vetor−→AB da seguinte forma:
−→AB = B −A
Exemplo: Sejam A = (0, 1, 2) e B = (3, 2, 3), o vetor−→AB é:
−→AB = B −A = (3, 2, 3)− (0, 1, 2) = (3, 1, 1).
Seja −→v = (a, b, c). A norma de um vetor −→v é o número não negativo que indica ocomprimento do vetor.
||−→v || =√a2 + b2 + c2.
Exemplo: Seja o vetor −→v = (3, 0,−2). A norma de −→v é:
||−→v || =√
32 + 02 + (−2)2 =√13.
Sejam dois vetores −→u e −→v . O Produto Interno desses dois vetores é o escalar −→u · −→v dadopor:
−→u · −→v = ||−→u || ||−→v || cos θ.
Se −→u · −→v = 0, então os vetores −→u e −→v são ortogonais (perpendiculares).A expressão cartesiana do produto interno é dada por:
−→u · −→v = x1x2 + y1y2 + z1z2.
Prof. Me. Hugo Santos Nunes (Instituto Federal de Alagoas - IFAL) Introdução à Álgebra Linear 2015 2 / 15
VETORES
Dados dois pontos A e B, representamos o vetor−→AB da seguinte forma:
−→AB = B −A
Exemplo: Sejam A = (0, 1, 2) e B = (3, 2, 3), o vetor−→AB é:
−→AB = B −A = (3, 2, 3)− (0, 1, 2) = (3, 1, 1).
Seja −→v = (a, b, c). A norma de um vetor −→v é o número não negativo que indica ocomprimento do vetor.
||−→v || =√a2 + b2 + c2.
Exemplo: Seja o vetor −→v = (3, 0,−2). A norma de −→v é:
||−→v || =√
32 + 02 + (−2)2 =√13.
Sejam dois vetores −→u e −→v . O Produto Interno desses dois vetores é o escalar −→u · −→v dadopor:
−→u · −→v = ||−→u || ||−→v || cos θ.
Se −→u · −→v = 0, então os vetores −→u e −→v são ortogonais (perpendiculares).A expressão cartesiana do produto interno é dada por:
−→u · −→v = x1x2 + y1y2 + z1z2.
Prof. Me. Hugo Santos Nunes (Instituto Federal de Alagoas - IFAL) Introdução à Álgebra Linear 2015 2 / 15
VETORES
Dados dois pontos A e B, representamos o vetor−→AB da seguinte forma:
−→AB = B −A
Exemplo: Sejam A = (0, 1, 2) e B = (3, 2, 3), o vetor−→AB é:
−→AB = B −A = (3, 2, 3)− (0, 1, 2) = (3, 1, 1).
Seja −→v = (a, b, c). A norma de um vetor −→v é o número não negativo que indica ocomprimento do vetor.
||−→v || =√a2 + b2 + c2.
Exemplo: Seja o vetor −→v = (3, 0,−2). A norma de −→v é:
||−→v || =√
32 + 02 + (−2)2 =√13.
Sejam dois vetores −→u e −→v . O Produto Interno desses dois vetores é o escalar −→u · −→v dadopor:
−→u · −→v = ||−→u || ||−→v || cos θ.
Se −→u · −→v = 0, então os vetores −→u e −→v são ortogonais (perpendiculares).A expressão cartesiana do produto interno é dada por:
−→u · −→v = x1x2 + y1y2 + z1z2.
Prof. Me. Hugo Santos Nunes (Instituto Federal de Alagoas - IFAL) Introdução à Álgebra Linear 2015 2 / 15
VETORES
Dados dois pontos A e B, representamos o vetor−→AB da seguinte forma:
−→AB = B −A
Exemplo: Sejam A = (0, 1, 2) e B = (3, 2, 3), o vetor−→AB é:
−→AB = B −A = (3, 2, 3)− (0, 1, 2) = (3, 1, 1).
Seja −→v = (a, b, c). A norma de um vetor −→v é o número não negativo que indica ocomprimento do vetor.
||−→v || =√a2 + b2 + c2.
Exemplo: Seja o vetor −→v = (3, 0,−2). A norma de −→v é:
||−→v || =√
32 + 02 + (−2)2 =√13.
Sejam dois vetores −→u e −→v . O Produto Interno desses dois vetores é o escalar −→u · −→v dadopor:
−→u · −→v = ||−→u || ||−→v || cos θ.
Se −→u · −→v = 0, então os vetores −→u e −→v são ortogonais (perpendiculares).
A expressão cartesiana do produto interno é dada por:−→u · −→v = x1x2 + y1y2 + z1z2.
Prof. Me. Hugo Santos Nunes (Instituto Federal de Alagoas - IFAL) Introdução à Álgebra Linear 2015 2 / 15
VETORES
Dados dois pontos A e B, representamos o vetor−→AB da seguinte forma:
−→AB = B −A
Exemplo: Sejam A = (0, 1, 2) e B = (3, 2, 3), o vetor−→AB é:
−→AB = B −A = (3, 2, 3)− (0, 1, 2) = (3, 1, 1).
Seja −→v = (a, b, c). A norma de um vetor −→v é o número não negativo que indica ocomprimento do vetor.
||−→v || =√a2 + b2 + c2.
Exemplo: Seja o vetor −→v = (3, 0,−2). A norma de −→v é:
||−→v || =√
32 + 02 + (−2)2 =√13.
Sejam dois vetores −→u e −→v . O Produto Interno desses dois vetores é o escalar −→u · −→v dadopor:
−→u · −→v = ||−→u || ||−→v || cos θ.
Se −→u · −→v = 0, então os vetores −→u e −→v são ortogonais (perpendiculares).A expressão cartesiana do produto interno é dada por:
−→u · −→v = x1x2 + y1y2 + z1z2.
Prof. Me. Hugo Santos Nunes (Instituto Federal de Alagoas - IFAL) Introdução à Álgebra Linear 2015 2 / 15
VETORES
Dados dois pontos A e B, representamos o vetor−→AB da seguinte forma:
−→AB = B −A
Exemplo: Sejam A = (0, 1, 2) e B = (3, 2, 3), o vetor−→AB é:
−→AB = B −A = (3, 2, 3)− (0, 1, 2) = (3, 1, 1).
Seja −→v = (a, b, c). A norma de um vetor −→v é o número não negativo que indica ocomprimento do vetor.
||−→v || =√a2 + b2 + c2.
Exemplo: Seja o vetor −→v = (3, 0,−2). A norma de −→v é:
||−→v || =√
32 + 02 + (−2)2 =√13.
Sejam dois vetores −→u e −→v . O Produto Interno desses dois vetores é o escalar −→u · −→v dadopor:
−→u · −→v = ||−→u || ||−→v || cos θ.
Se −→u · −→v = 0, então os vetores −→u e −→v são ortogonais (perpendiculares).A expressão cartesiana do produto interno é dada por:
−→u · −→v = x1x2 + y1y2 + z1z2.
Prof. Me. Hugo Santos Nunes (Instituto Federal de Alagoas - IFAL) Introdução à Álgebra Linear 2015 2 / 15
VETORES
O ângulo entre dois vetores −→u e −→v é dado por:
cos θ =−→u · −→v||−→u || ||−→v ||
.
A projeção vetorial entre dois vetores −→u e −→v é dado por:
proj−→u−→v =
−→u · −→v||−→u ||2
· −→u
Dados dois vetores −→u e −→v no espaço, o produto vetorial de −→u por −→v , que denotaremos por−→u ×−→v é dado da seguinte forma: ∣∣∣∣∣∣∣∣∣
−→i−→j−→k
x1 y1 z1
x2 y2 z2
∣∣∣∣∣∣∣∣∣ .Podemos escrever o produto vetorial da seguinte forma:
−→u ×−→v = (y1z2 − y2z1)−→i + (x2z1 − x1z2)
−→j + (x1y2 − x2y1)
−→k .
O produto vetorial é o vetor −→u ×−→v que é ortogonal aos vetores −→u e −→v .
Prof. Me. Hugo Santos Nunes (Instituto Federal de Alagoas - IFAL) Introdução à Álgebra Linear 2015 3 / 15
VETORES
O ângulo entre dois vetores −→u e −→v é dado por:
cos θ =−→u · −→v||−→u || ||−→v ||
.
A projeção vetorial entre dois vetores −→u e −→v é dado por:
proj−→u−→v =
−→u · −→v||−→u ||2
· −→u
Dados dois vetores −→u e −→v no espaço, o produto vetorial de −→u por −→v , que denotaremos por−→u ×−→v é dado da seguinte forma: ∣∣∣∣∣∣∣∣∣
−→i−→j−→k
x1 y1 z1
x2 y2 z2
∣∣∣∣∣∣∣∣∣ .Podemos escrever o produto vetorial da seguinte forma:
−→u ×−→v = (y1z2 − y2z1)−→i + (x2z1 − x1z2)
−→j + (x1y2 − x2y1)
−→k .
O produto vetorial é o vetor −→u ×−→v que é ortogonal aos vetores −→u e −→v .
Prof. Me. Hugo Santos Nunes (Instituto Federal de Alagoas - IFAL) Introdução à Álgebra Linear 2015 3 / 15
VETORES
O ângulo entre dois vetores −→u e −→v é dado por:
cos θ =−→u · −→v||−→u || ||−→v ||
.
A projeção vetorial entre dois vetores −→u e −→v é dado por:
proj−→u−→v =
−→u · −→v||−→u ||2
· −→u
Dados dois vetores −→u e −→v no espaço, o produto vetorial de −→u por −→v , que denotaremos por−→u ×−→v é dado da seguinte forma: ∣∣∣∣∣∣∣∣∣
−→i−→j−→k
x1 y1 z1
x2 y2 z2
∣∣∣∣∣∣∣∣∣ .Podemos escrever o produto vetorial da seguinte forma:
−→u ×−→v = (y1z2 − y2z1)−→i + (x2z1 − x1z2)
−→j + (x1y2 − x2y1)
−→k .
O produto vetorial é o vetor −→u ×−→v que é ortogonal aos vetores −→u e −→v .
Prof. Me. Hugo Santos Nunes (Instituto Federal de Alagoas - IFAL) Introdução à Álgebra Linear 2015 3 / 15
VETORES
O ângulo entre dois vetores −→u e −→v é dado por:
cos θ =−→u · −→v||−→u || ||−→v ||
.
A projeção vetorial entre dois vetores −→u e −→v é dado por:
proj−→u−→v =
−→u · −→v||−→u ||2
· −→u
Dados dois vetores −→u e −→v no espaço, o produto vetorial de −→u por −→v , que denotaremos por−→u ×−→v é dado da seguinte forma: ∣∣∣∣∣∣∣∣∣
−→i−→j−→k
x1 y1 z1
x2 y2 z2
∣∣∣∣∣∣∣∣∣ .Podemos escrever o produto vetorial da seguinte forma:
−→u ×−→v = (y1z2 − y2z1)−→i + (x2z1 − x1z2)
−→j + (x1y2 − x2y1)
−→k .
O produto vetorial é o vetor −→u ×−→v que é ortogonal aos vetores −→u e −→v .
Prof. Me. Hugo Santos Nunes (Instituto Federal de Alagoas - IFAL) Introdução à Álgebra Linear 2015 3 / 15
VETORES
O ângulo entre dois vetores −→u e −→v é dado por:
cos θ =−→u · −→v||−→u || ||−→v ||
.
A projeção vetorial entre dois vetores −→u e −→v é dado por:
proj−→u−→v =
−→u · −→v||−→u ||2
· −→u
Dados dois vetores −→u e −→v no espaço, o produto vetorial de −→u por −→v , que denotaremos por−→u ×−→v é dado da seguinte forma: ∣∣∣∣∣∣∣∣∣
−→i−→j−→k
x1 y1 z1
x2 y2 z2
∣∣∣∣∣∣∣∣∣ .Podemos escrever o produto vetorial da seguinte forma:
−→u ×−→v = (y1z2 − y2z1)−→i + (x2z1 − x1z2)
−→j + (x1y2 − x2y1)
−→k .
O produto vetorial é o vetor −→u ×−→v que é ortogonal aos vetores −→u e −→v .
Prof. Me. Hugo Santos Nunes (Instituto Federal de Alagoas - IFAL) Introdução à Álgebra Linear 2015 3 / 15
VETORES
O ângulo entre dois vetores −→u e −→v é dado por:
cos θ =−→u · −→v||−→u || ||−→v ||
.
A projeção vetorial entre dois vetores −→u e −→v é dado por:
proj−→u−→v =
−→u · −→v||−→u ||2
· −→u
Dados dois vetores −→u e −→v no espaço, o produto vetorial de −→u por −→v , que denotaremos por−→u ×−→v é dado da seguinte forma:
∣∣∣∣∣∣∣∣∣−→i−→j−→k
x1 y1 z1
x2 y2 z2
∣∣∣∣∣∣∣∣∣ .Podemos escrever o produto vetorial da seguinte forma:
−→u ×−→v = (y1z2 − y2z1)−→i + (x2z1 − x1z2)
−→j + (x1y2 − x2y1)
−→k .
O produto vetorial é o vetor −→u ×−→v que é ortogonal aos vetores −→u e −→v .
Prof. Me. Hugo Santos Nunes (Instituto Federal de Alagoas - IFAL) Introdução à Álgebra Linear 2015 3 / 15
VETORES
O ângulo entre dois vetores −→u e −→v é dado por:
cos θ =−→u · −→v||−→u || ||−→v ||
.
A projeção vetorial entre dois vetores −→u e −→v é dado por:
proj−→u−→v =
−→u · −→v||−→u ||2
· −→u
Dados dois vetores −→u e −→v no espaço, o produto vetorial de −→u por −→v , que denotaremos por−→u ×−→v é dado da seguinte forma: ∣∣∣∣∣∣∣∣∣
−→i−→j−→k
x1 y1 z1
x2 y2 z2
∣∣∣∣∣∣∣∣∣ .
Podemos escrever o produto vetorial da seguinte forma:
−→u ×−→v = (y1z2 − y2z1)−→i + (x2z1 − x1z2)
−→j + (x1y2 − x2y1)
−→k .
O produto vetorial é o vetor −→u ×−→v que é ortogonal aos vetores −→u e −→v .
Prof. Me. Hugo Santos Nunes (Instituto Federal de Alagoas - IFAL) Introdução à Álgebra Linear 2015 3 / 15
VETORES
O ângulo entre dois vetores −→u e −→v é dado por:
cos θ =−→u · −→v||−→u || ||−→v ||
.
A projeção vetorial entre dois vetores −→u e −→v é dado por:
proj−→u−→v =
−→u · −→v||−→u ||2
· −→u
Dados dois vetores −→u e −→v no espaço, o produto vetorial de −→u por −→v , que denotaremos por−→u ×−→v é dado da seguinte forma: ∣∣∣∣∣∣∣∣∣
−→i−→j−→k
x1 y1 z1
x2 y2 z2
∣∣∣∣∣∣∣∣∣ .Podemos escrever o produto vetorial da seguinte forma:
−→u ×−→v = (y1z2 − y2z1)−→i + (x2z1 − x1z2)
−→j + (x1y2 − x2y1)
−→k .
O produto vetorial é o vetor −→u ×−→v que é ortogonal aos vetores −→u e −→v .
Prof. Me. Hugo Santos Nunes (Instituto Federal de Alagoas - IFAL) Introdução à Álgebra Linear 2015 3 / 15
VETORES
O ângulo entre dois vetores −→u e −→v é dado por:
cos θ =−→u · −→v||−→u || ||−→v ||
.
A projeção vetorial entre dois vetores −→u e −→v é dado por:
proj−→u−→v =
−→u · −→v||−→u ||2
· −→u
Dados dois vetores −→u e −→v no espaço, o produto vetorial de −→u por −→v , que denotaremos por−→u ×−→v é dado da seguinte forma: ∣∣∣∣∣∣∣∣∣
−→i−→j−→k
x1 y1 z1
x2 y2 z2
∣∣∣∣∣∣∣∣∣ .Podemos escrever o produto vetorial da seguinte forma:
−→u ×−→v = (y1z2 − y2z1)−→i + (x2z1 − x1z2)
−→j + (x1y2 − x2y1)
−→k .
O produto vetorial é o vetor −→u ×−→v que é ortogonal aos vetores −→u e −→v .
Prof. Me. Hugo Santos Nunes (Instituto Federal de Alagoas - IFAL) Introdução à Álgebra Linear 2015 3 / 15
VETORES
O ângulo entre dois vetores −→u e −→v é dado por:
cos θ =−→u · −→v||−→u || ||−→v ||
.
A projeção vetorial entre dois vetores −→u e −→v é dado por:
proj−→u−→v =
−→u · −→v||−→u ||2
· −→u
Dados dois vetores −→u e −→v no espaço, o produto vetorial de −→u por −→v , que denotaremos por−→u ×−→v é dado da seguinte forma: ∣∣∣∣∣∣∣∣∣
−→i−→j−→k
x1 y1 z1
x2 y2 z2
∣∣∣∣∣∣∣∣∣ .Podemos escrever o produto vetorial da seguinte forma:
−→u ×−→v = (y1z2 − y2z1)−→i + (x2z1 − x1z2)
−→j + (x1y2 − x2y1)
−→k .
O produto vetorial é o vetor −→u ×−→v que é ortogonal aos vetores −→u e −→v .
Prof. Me. Hugo Santos Nunes (Instituto Federal de Alagoas - IFAL) Introdução à Álgebra Linear 2015 3 / 15
Exemplo: Dados −→u = 3−→i +−→j e −→v = 2
−→i + 2
−→j − 2
−→k , obter:
a) −→u · −→vb) ||−→u ||c) ||−→v ||d) O ângulo entre os vetores
Solução:
a) −→u · −→v = 3 · 2 + 1 · 2 + 0 · (−2) = 8
b) ||−→u ||2 = 32 + 12 + 02 = 10⇒ ||−→u || =√10
c) ||−→v ||2 = 22 + 22 + (−2)2 = 12⇒ ||−→v || = 2√3
d) Substituindo os valores obtidos acima:
−→u · −→v = ||−→u || ||−→v || cos θ
8 =√10(2√3) cos θ
cos θ =4√30
θ = arccos4√30
θ = ∼= 43o
Prof. Me. Hugo Santos Nunes (Instituto Federal de Alagoas - IFAL) Introdução à Álgebra Linear 2015 4 / 15
Exemplo: Dados −→u = 3−→i +−→j e −→v = 2
−→i + 2
−→j − 2
−→k , obter:
a) −→u · −→vb) ||−→u ||c) ||−→v ||d) O ângulo entre os vetores
Solução:
a) −→u · −→v = 3 · 2 + 1 · 2 + 0 · (−2) = 8
b) ||−→u ||2 = 32 + 12 + 02 = 10⇒ ||−→u || =√10
c) ||−→v ||2 = 22 + 22 + (−2)2 = 12⇒ ||−→v || = 2√3
d) Substituindo os valores obtidos acima:
−→u · −→v = ||−→u || ||−→v || cos θ
8 =√10(2√3) cos θ
cos θ =4√30
θ = arccos4√30
θ = ∼= 43o
Prof. Me. Hugo Santos Nunes (Instituto Federal de Alagoas - IFAL) Introdução à Álgebra Linear 2015 4 / 15
Exemplo: Dados −→u = 3−→i +−→j e −→v = 2
−→i + 2
−→j − 2
−→k , obter:
a) −→u · −→vb) ||−→u ||c) ||−→v ||d) O ângulo entre os vetores
Solução:
a) −→u · −→v = 3 · 2 + 1 · 2 + 0 · (−2) = 8
b) ||−→u ||2 = 32 + 12 + 02 = 10⇒ ||−→u || =√10
c) ||−→v ||2 = 22 + 22 + (−2)2 = 12⇒ ||−→v || = 2√3
d) Substituindo os valores obtidos acima:
−→u · −→v = ||−→u || ||−→v || cos θ
8 =√10(2√3) cos θ
cos θ =4√30
θ = arccos4√30
θ = ∼= 43o
Prof. Me. Hugo Santos Nunes (Instituto Federal de Alagoas - IFAL) Introdução à Álgebra Linear 2015 4 / 15
Exemplo: Dados −→u = 3−→i +−→j e −→v = 2
−→i + 2
−→j − 2
−→k , obter:
a) −→u · −→vb) ||−→u ||c) ||−→v ||d) O ângulo entre os vetores
Solução:
a) −→u · −→v = 3 · 2 + 1 · 2 + 0 · (−2) = 8
b) ||−→u ||2 = 32 + 12 + 02 = 10
⇒ ||−→u || =√10
c) ||−→v ||2 = 22 + 22 + (−2)2 = 12⇒ ||−→v || = 2√3
d) Substituindo os valores obtidos acima:
−→u · −→v = ||−→u || ||−→v || cos θ
8 =√10(2√3) cos θ
cos θ =4√30
θ = arccos4√30
θ = ∼= 43o
Prof. Me. Hugo Santos Nunes (Instituto Federal de Alagoas - IFAL) Introdução à Álgebra Linear 2015 4 / 15
Exemplo: Dados −→u = 3−→i +−→j e −→v = 2
−→i + 2
−→j − 2
−→k , obter:
a) −→u · −→vb) ||−→u ||c) ||−→v ||d) O ângulo entre os vetores
Solução:
a) −→u · −→v = 3 · 2 + 1 · 2 + 0 · (−2) = 8
b) ||−→u ||2 = 32 + 12 + 02 = 10⇒ ||−→u || =√10
c) ||−→v ||2 = 22 + 22 + (−2)2 = 12⇒ ||−→v || = 2√3
d) Substituindo os valores obtidos acima:
−→u · −→v = ||−→u || ||−→v || cos θ
8 =√10(2√3) cos θ
cos θ =4√30
θ = arccos4√30
θ = ∼= 43o
Prof. Me. Hugo Santos Nunes (Instituto Federal de Alagoas - IFAL) Introdução à Álgebra Linear 2015 4 / 15
Exemplo: Dados −→u = 3−→i +−→j e −→v = 2
−→i + 2
−→j − 2
−→k , obter:
a) −→u · −→vb) ||−→u ||c) ||−→v ||d) O ângulo entre os vetores
Solução:
a) −→u · −→v = 3 · 2 + 1 · 2 + 0 · (−2) = 8
b) ||−→u ||2 = 32 + 12 + 02 = 10⇒ ||−→u || =√10
c) ||−→v ||2 = 22 + 22 + (−2)2 = 12
⇒ ||−→v || = 2√3
d) Substituindo os valores obtidos acima:
−→u · −→v = ||−→u || ||−→v || cos θ
8 =√10(2√3) cos θ
cos θ =4√30
θ = arccos4√30
θ = ∼= 43o
Prof. Me. Hugo Santos Nunes (Instituto Federal de Alagoas - IFAL) Introdução à Álgebra Linear 2015 4 / 15
Exemplo: Dados −→u = 3−→i +−→j e −→v = 2
−→i + 2
−→j − 2
−→k , obter:
a) −→u · −→vb) ||−→u ||c) ||−→v ||d) O ângulo entre os vetores
Solução:
a) −→u · −→v = 3 · 2 + 1 · 2 + 0 · (−2) = 8
b) ||−→u ||2 = 32 + 12 + 02 = 10⇒ ||−→u || =√10
c) ||−→v ||2 = 22 + 22 + (−2)2 = 12⇒ ||−→v || = 2√3
d) Substituindo os valores obtidos acima:
−→u · −→v = ||−→u || ||−→v || cos θ
8 =√10(2√3) cos θ
cos θ =4√30
θ = arccos4√30
θ = ∼= 43o
Prof. Me. Hugo Santos Nunes (Instituto Federal de Alagoas - IFAL) Introdução à Álgebra Linear 2015 4 / 15
Exemplo: Dados −→u = 3−→i +−→j e −→v = 2
−→i + 2
−→j − 2
−→k , obter:
a) −→u · −→vb) ||−→u ||c) ||−→v ||d) O ângulo entre os vetores
Solução:
a) −→u · −→v = 3 · 2 + 1 · 2 + 0 · (−2) = 8
b) ||−→u ||2 = 32 + 12 + 02 = 10⇒ ||−→u || =√10
c) ||−→v ||2 = 22 + 22 + (−2)2 = 12⇒ ||−→v || = 2√3
d) Substituindo os valores obtidos acima:
−→u · −→v = ||−→u || ||−→v || cos θ
8 =√10(2√3) cos θ
cos θ =4√30
θ = arccos4√30
θ = ∼= 43o
Prof. Me. Hugo Santos Nunes (Instituto Federal de Alagoas - IFAL) Introdução à Álgebra Linear 2015 4 / 15
Exemplo: Dados −→u = 3−→i +−→j e −→v = 2
−→i + 2
−→j − 2
−→k , obter:
a) −→u · −→vb) ||−→u ||c) ||−→v ||d) O ângulo entre os vetores
Solução:
a) −→u · −→v = 3 · 2 + 1 · 2 + 0 · (−2) = 8
b) ||−→u ||2 = 32 + 12 + 02 = 10⇒ ||−→u || =√10
c) ||−→v ||2 = 22 + 22 + (−2)2 = 12⇒ ||−→v || = 2√3
d) Substituindo os valores obtidos acima:
−→u · −→v = ||−→u || ||−→v || cos θ
8 =√10(2√3) cos θ
cos θ =4√30
θ = arccos4√30
θ = ∼= 43o
Prof. Me. Hugo Santos Nunes (Instituto Federal de Alagoas - IFAL) Introdução à Álgebra Linear 2015 4 / 15
Exemplo: Dados −→u = 3−→i +−→j e −→v = 2
−→i + 2
−→j − 2
−→k , obter:
a) −→u · −→vb) ||−→u ||c) ||−→v ||d) O ângulo entre os vetores
Solução:
a) −→u · −→v = 3 · 2 + 1 · 2 + 0 · (−2) = 8
b) ||−→u ||2 = 32 + 12 + 02 = 10⇒ ||−→u || =√10
c) ||−→v ||2 = 22 + 22 + (−2)2 = 12⇒ ||−→v || = 2√3
d) Substituindo os valores obtidos acima:
−→u · −→v = ||−→u || ||−→v || cos θ
8 =√10(2√3) cos θ
cos θ =4√30
θ = arccos4√30
θ = ∼= 43o
Prof. Me. Hugo Santos Nunes (Instituto Federal de Alagoas - IFAL) Introdução à Álgebra Linear 2015 4 / 15
Exemplo: Dados −→u = 3−→i +−→j e −→v = 2
−→i + 2
−→j − 2
−→k , obter:
a) −→u · −→vb) ||−→u ||c) ||−→v ||d) O ângulo entre os vetores
Solução:
a) −→u · −→v = 3 · 2 + 1 · 2 + 0 · (−2) = 8
b) ||−→u ||2 = 32 + 12 + 02 = 10⇒ ||−→u || =√10
c) ||−→v ||2 = 22 + 22 + (−2)2 = 12⇒ ||−→v || = 2√3
d) Substituindo os valores obtidos acima:
−→u · −→v = ||−→u || ||−→v || cos θ
8 =√10(2√3) cos θ
cos θ =4√30
θ = arccos4√30
θ = ∼= 43o
Prof. Me. Hugo Santos Nunes (Instituto Federal de Alagoas - IFAL) Introdução à Álgebra Linear 2015 4 / 15
Exemplo: Dados −→u = 3−→i +−→j e −→v = 2
−→i + 2
−→j − 2
−→k , obter:
a) −→u · −→vb) ||−→u ||c) ||−→v ||d) O ângulo entre os vetores
Solução:
a) −→u · −→v = 3 · 2 + 1 · 2 + 0 · (−2) = 8
b) ||−→u ||2 = 32 + 12 + 02 = 10⇒ ||−→u || =√10
c) ||−→v ||2 = 22 + 22 + (−2)2 = 12⇒ ||−→v || = 2√3
d) Substituindo os valores obtidos acima:
−→u · −→v = ||−→u || ||−→v || cos θ
8 =√10(2√3) cos θ
cos θ =4√30
θ = arccos4√30
θ = ∼= 43o
Prof. Me. Hugo Santos Nunes (Instituto Federal de Alagoas - IFAL) Introdução à Álgebra Linear 2015 4 / 15
Exemplo: Dados −→u = 3−→i +−→j e −→v = 2
−→i + 2
−→j − 2
−→k , obter:
a) −→u · −→vb) ||−→u ||c) ||−→v ||d) O ângulo entre os vetores
Solução:
a) −→u · −→v = 3 · 2 + 1 · 2 + 0 · (−2) = 8
b) ||−→u ||2 = 32 + 12 + 02 = 10⇒ ||−→u || =√10
c) ||−→v ||2 = 22 + 22 + (−2)2 = 12⇒ ||−→v || = 2√3
d) Substituindo os valores obtidos acima:
−→u · −→v = ||−→u || ||−→v || cos θ
8 =√10(2√3) cos θ
cos θ =4√30
θ = arccos4√30
θ = ∼= 43o
Prof. Me. Hugo Santos Nunes (Instituto Federal de Alagoas - IFAL) Introdução à Álgebra Linear 2015 4 / 15
Exemplo: Sendo −→u = (2,−1, 1) e −→v = (1, 1,−2), calcular −→u ×−→v .
Solução:
Colocamos os vetores no determinante: ∣∣∣∣∣∣∣∣∣∣∣
−→i−→j
−→k
2 −1 1
1 1 −2
∣∣∣∣∣∣∣∣∣∣∣Usamos a regra de Sarrus: ∣∣∣∣∣∣∣∣∣∣∣
−→i−→j
−→k | −→i −→
j
2 −1 1 | 2 −1
1 1 −2 | 1 1
∣∣∣∣∣∣∣∣∣∣∣Assim:
det = (−2 · −1 · −→i ) + (1 · 1 · −→j ) + (2 · 1 ·−→k )− (−1 · 1 ·
−→k )− (1 · 1 · −→i )− (−2 · 2 · −→j )
det = 2−→i +−→j + 2
−→k +−→k −−→i + 4
−→j
det =−→i + 5
−→j + 3
−→k
det = (1, 5, 3)
Prof. Me. Hugo Santos Nunes (Instituto Federal de Alagoas - IFAL) Introdução à Álgebra Linear 2015 5 / 15
Exemplo: Sendo −→u = (2,−1, 1) e −→v = (1, 1,−2), calcular −→u ×−→v .
Solução:
Colocamos os vetores no determinante: ∣∣∣∣∣∣∣∣∣∣∣
−→i−→j
−→k
2 −1 1
1 1 −2
∣∣∣∣∣∣∣∣∣∣∣Usamos a regra de Sarrus: ∣∣∣∣∣∣∣∣∣∣∣
−→i−→j
−→k | −→i −→
j
2 −1 1 | 2 −1
1 1 −2 | 1 1
∣∣∣∣∣∣∣∣∣∣∣Assim:
det = (−2 · −1 · −→i ) + (1 · 1 · −→j ) + (2 · 1 ·−→k )− (−1 · 1 ·
−→k )− (1 · 1 · −→i )− (−2 · 2 · −→j )
det = 2−→i +−→j + 2
−→k +−→k −−→i + 4
−→j
det =−→i + 5
−→j + 3
−→k
det = (1, 5, 3)
Prof. Me. Hugo Santos Nunes (Instituto Federal de Alagoas - IFAL) Introdução à Álgebra Linear 2015 5 / 15
Exemplo: Sendo −→u = (2,−1, 1) e −→v = (1, 1,−2), calcular −→u ×−→v .
Solução:
Colocamos os vetores no determinante:
∣∣∣∣∣∣∣∣∣∣∣
−→i−→j
−→k
2 −1 1
1 1 −2
∣∣∣∣∣∣∣∣∣∣∣Usamos a regra de Sarrus: ∣∣∣∣∣∣∣∣∣∣∣
−→i−→j
−→k | −→i −→
j
2 −1 1 | 2 −1
1 1 −2 | 1 1
∣∣∣∣∣∣∣∣∣∣∣Assim:
det = (−2 · −1 · −→i ) + (1 · 1 · −→j ) + (2 · 1 ·−→k )− (−1 · 1 ·
−→k )− (1 · 1 · −→i )− (−2 · 2 · −→j )
det = 2−→i +−→j + 2
−→k +−→k −−→i + 4
−→j
det =−→i + 5
−→j + 3
−→k
det = (1, 5, 3)
Prof. Me. Hugo Santos Nunes (Instituto Federal de Alagoas - IFAL) Introdução à Álgebra Linear 2015 5 / 15
Exemplo: Sendo −→u = (2,−1, 1) e −→v = (1, 1,−2), calcular −→u ×−→v .
Solução:
Colocamos os vetores no determinante: ∣∣∣∣∣∣∣∣∣∣∣
−→i−→j
−→k
2 −1 1
1 1 −2
∣∣∣∣∣∣∣∣∣∣∣
Usamos a regra de Sarrus: ∣∣∣∣∣∣∣∣∣∣∣
−→i−→j
−→k | −→i −→
j
2 −1 1 | 2 −1
1 1 −2 | 1 1
∣∣∣∣∣∣∣∣∣∣∣Assim:
det = (−2 · −1 · −→i ) + (1 · 1 · −→j ) + (2 · 1 ·−→k )− (−1 · 1 ·
−→k )− (1 · 1 · −→i )− (−2 · 2 · −→j )
det = 2−→i +−→j + 2
−→k +−→k −−→i + 4
−→j
det =−→i + 5
−→j + 3
−→k
det = (1, 5, 3)
Prof. Me. Hugo Santos Nunes (Instituto Federal de Alagoas - IFAL) Introdução à Álgebra Linear 2015 5 / 15
Exemplo: Sendo −→u = (2,−1, 1) e −→v = (1, 1,−2), calcular −→u ×−→v .
Solução:
Colocamos os vetores no determinante: ∣∣∣∣∣∣∣∣∣∣∣
−→i−→j
−→k
2 −1 1
1 1 −2
∣∣∣∣∣∣∣∣∣∣∣Usamos a regra de Sarrus:
∣∣∣∣∣∣∣∣∣∣∣
−→i−→j
−→k | −→i −→
j
2 −1 1 | 2 −1
1 1 −2 | 1 1
∣∣∣∣∣∣∣∣∣∣∣Assim:
det = (−2 · −1 · −→i ) + (1 · 1 · −→j ) + (2 · 1 ·−→k )− (−1 · 1 ·
−→k )− (1 · 1 · −→i )− (−2 · 2 · −→j )
det = 2−→i +−→j + 2
−→k +−→k −−→i + 4
−→j
det =−→i + 5
−→j + 3
−→k
det = (1, 5, 3)
Prof. Me. Hugo Santos Nunes (Instituto Federal de Alagoas - IFAL) Introdução à Álgebra Linear 2015 5 / 15
Exemplo: Sendo −→u = (2,−1, 1) e −→v = (1, 1,−2), calcular −→u ×−→v .
Solução:
Colocamos os vetores no determinante: ∣∣∣∣∣∣∣∣∣∣∣
−→i−→j
−→k
2 −1 1
1 1 −2
∣∣∣∣∣∣∣∣∣∣∣Usamos a regra de Sarrus: ∣∣∣∣∣∣∣∣∣∣∣
−→i−→j
−→k | −→i −→
j
2 −1 1 | 2 −1
1 1 −2 | 1 1
∣∣∣∣∣∣∣∣∣∣∣
Assim:
det = (−2 · −1 · −→i ) + (1 · 1 · −→j ) + (2 · 1 ·−→k )− (−1 · 1 ·
−→k )− (1 · 1 · −→i )− (−2 · 2 · −→j )
det = 2−→i +−→j + 2
−→k +−→k −−→i + 4
−→j
det =−→i + 5
−→j + 3
−→k
det = (1, 5, 3)
Prof. Me. Hugo Santos Nunes (Instituto Federal de Alagoas - IFAL) Introdução à Álgebra Linear 2015 5 / 15
Exemplo: Sendo −→u = (2,−1, 1) e −→v = (1, 1,−2), calcular −→u ×−→v .
Solução:
Colocamos os vetores no determinante: ∣∣∣∣∣∣∣∣∣∣∣
−→i−→j
−→k
2 −1 1
1 1 −2
∣∣∣∣∣∣∣∣∣∣∣Usamos a regra de Sarrus: ∣∣∣∣∣∣∣∣∣∣∣
−→i−→j
−→k | −→i −→
j
2 −1 1 | 2 −1
1 1 −2 | 1 1
∣∣∣∣∣∣∣∣∣∣∣Assim:
det = (−2 · −1 · −→i ) + (1 · 1 · −→j ) + (2 · 1 ·−→k )− (−1 · 1 ·
−→k )− (1 · 1 · −→i )− (−2 · 2 · −→j )
det = 2−→i +−→j + 2
−→k +−→k −−→i + 4
−→j
det =−→i + 5
−→j + 3
−→k
det = (1, 5, 3)
Prof. Me. Hugo Santos Nunes (Instituto Federal de Alagoas - IFAL) Introdução à Álgebra Linear 2015 5 / 15
Exemplo: Sendo −→u = (2,−1, 1) e −→v = (1, 1,−2), calcular −→u ×−→v .
Solução:
Colocamos os vetores no determinante: ∣∣∣∣∣∣∣∣∣∣∣
−→i−→j
−→k
2 −1 1
1 1 −2
∣∣∣∣∣∣∣∣∣∣∣Usamos a regra de Sarrus: ∣∣∣∣∣∣∣∣∣∣∣
−→i−→j
−→k | −→i −→
j
2 −1 1 | 2 −1
1 1 −2 | 1 1
∣∣∣∣∣∣∣∣∣∣∣Assim:
det = (−2 · −1 · −→i ) + (1 · 1 · −→j ) + (2 · 1 ·−→k )− (−1 · 1 ·
−→k )− (1 · 1 · −→i )− (−2 · 2 · −→j )
det = 2−→i +−→j + 2
−→k +−→k −−→i + 4
−→j
det =−→i + 5
−→j + 3
−→k
det = (1, 5, 3)
Prof. Me. Hugo Santos Nunes (Instituto Federal de Alagoas - IFAL) Introdução à Álgebra Linear 2015 5 / 15
Exemplo: Sendo −→u = (2,−1, 1) e −→v = (1, 1,−2), calcular −→u ×−→v .
Solução:
Colocamos os vetores no determinante: ∣∣∣∣∣∣∣∣∣∣∣
−→i−→j
−→k
2 −1 1
1 1 −2
∣∣∣∣∣∣∣∣∣∣∣Usamos a regra de Sarrus: ∣∣∣∣∣∣∣∣∣∣∣
−→i−→j
−→k | −→i −→
j
2 −1 1 | 2 −1
1 1 −2 | 1 1
∣∣∣∣∣∣∣∣∣∣∣Assim:
det = (−2 · −1 · −→i ) + (1 · 1 · −→j ) + (2 · 1 ·−→k )− (−1 · 1 ·
−→k )− (1 · 1 · −→i )− (−2 · 2 · −→j )
det = 2−→i +−→j + 2
−→k +−→k −−→i + 4
−→j
det =−→i + 5
−→j + 3
−→k
det = (1, 5, 3)
Prof. Me. Hugo Santos Nunes (Instituto Federal de Alagoas - IFAL) Introdução à Álgebra Linear 2015 5 / 15
Exemplo: Sendo −→u = (2,−1, 1) e −→v = (1, 1,−2), calcular −→u ×−→v .
Solução:
Colocamos os vetores no determinante: ∣∣∣∣∣∣∣∣∣∣∣
−→i−→j
−→k
2 −1 1
1 1 −2
∣∣∣∣∣∣∣∣∣∣∣Usamos a regra de Sarrus: ∣∣∣∣∣∣∣∣∣∣∣
−→i−→j
−→k | −→i −→
j
2 −1 1 | 2 −1
1 1 −2 | 1 1
∣∣∣∣∣∣∣∣∣∣∣Assim:
det = (−2 · −1 · −→i ) + (1 · 1 · −→j ) + (2 · 1 ·−→k )− (−1 · 1 ·
−→k )− (1 · 1 · −→i )− (−2 · 2 · −→j )
det = 2−→i +−→j + 2
−→k +−→k −−→i + 4
−→j
det =−→i + 5
−→j + 3
−→k
det = (1, 5, 3)
Prof. Me. Hugo Santos Nunes (Instituto Federal de Alagoas - IFAL) Introdução à Álgebra Linear 2015 5 / 15
EQUAÇÕES DA RETAS
Dados dois pontos A e B, podemos determinar a equação da reta r que passa por estesdois pontos.Para isso, devemos achar o vetor −→v =
−→AB e substituir na fórmula:
X = A+−→v t.
Essa fórmula é chamada de equação vetorial da reta.
Exemplo 1: Encontre as equações da reta que passa pelos pontos A = (0, 1, 1) eB = (1, 3, 0).
Solução: Temos −→v = (1, 2,−1) como vetor diretor e A como ponto inicial, daí obtemos aequação vetorial:
r : X = A+−→v t(x, y, z) = (0, 1, 1) + (1, 2,−1)t
Quando expandimos a equação vetorial, achamos as equações paramétricas.Usando o exemplo acima, temos:
x = t
y = 1 + 2t
z = 1 − t
Prof. Me. Hugo Santos Nunes (Instituto Federal de Alagoas - IFAL) Introdução à Álgebra Linear 2015 6 / 15
EQUAÇÕES DA RETAS
Dados dois pontos A e B, podemos determinar a equação da reta r que passa por estesdois pontos.
Para isso, devemos achar o vetor −→v =−→AB e substituir na fórmula:
X = A+−→v t.
Essa fórmula é chamada de equação vetorial da reta.
Exemplo 1: Encontre as equações da reta que passa pelos pontos A = (0, 1, 1) eB = (1, 3, 0).
Solução: Temos −→v = (1, 2,−1) como vetor diretor e A como ponto inicial, daí obtemos aequação vetorial:
r : X = A+−→v t(x, y, z) = (0, 1, 1) + (1, 2,−1)t
Quando expandimos a equação vetorial, achamos as equações paramétricas.Usando o exemplo acima, temos:
x = t
y = 1 + 2t
z = 1 − t
Prof. Me. Hugo Santos Nunes (Instituto Federal de Alagoas - IFAL) Introdução à Álgebra Linear 2015 6 / 15
EQUAÇÕES DA RETAS
Dados dois pontos A e B, podemos determinar a equação da reta r que passa por estesdois pontos.Para isso, devemos achar o vetor −→v =
−→AB e substituir na fórmula:
X = A+−→v t.
Essa fórmula é chamada de equação vetorial da reta.
Exemplo 1: Encontre as equações da reta que passa pelos pontos A = (0, 1, 1) eB = (1, 3, 0).
Solução: Temos −→v = (1, 2,−1) como vetor diretor e A como ponto inicial, daí obtemos aequação vetorial:
r : X = A+−→v t(x, y, z) = (0, 1, 1) + (1, 2,−1)t
Quando expandimos a equação vetorial, achamos as equações paramétricas.Usando o exemplo acima, temos:
x = t
y = 1 + 2t
z = 1 − t
Prof. Me. Hugo Santos Nunes (Instituto Federal de Alagoas - IFAL) Introdução à Álgebra Linear 2015 6 / 15
EQUAÇÕES DA RETAS
Dados dois pontos A e B, podemos determinar a equação da reta r que passa por estesdois pontos.Para isso, devemos achar o vetor −→v =
−→AB e substituir na fórmula:
X = A+−→v t.
Essa fórmula é chamada de equação vetorial da reta.
Exemplo 1: Encontre as equações da reta que passa pelos pontos A = (0, 1, 1) eB = (1, 3, 0).
Solução: Temos −→v = (1, 2,−1) como vetor diretor e A como ponto inicial, daí obtemos aequação vetorial:
r : X = A+−→v t(x, y, z) = (0, 1, 1) + (1, 2,−1)t
Quando expandimos a equação vetorial, achamos as equações paramétricas.Usando o exemplo acima, temos:
x = t
y = 1 + 2t
z = 1 − t
Prof. Me. Hugo Santos Nunes (Instituto Federal de Alagoas - IFAL) Introdução à Álgebra Linear 2015 6 / 15
EQUAÇÕES DA RETAS
Dados dois pontos A e B, podemos determinar a equação da reta r que passa por estesdois pontos.Para isso, devemos achar o vetor −→v =
−→AB e substituir na fórmula:
X = A+−→v t.
Essa fórmula é chamada de equação vetorial da reta.
Exemplo 1: Encontre as equações da reta que passa pelos pontos A = (0, 1, 1) eB = (1, 3, 0).
Solução: Temos −→v = (1, 2,−1) como vetor diretor e A como ponto inicial, daí obtemos aequação vetorial:
r : X = A+−→v t(x, y, z) = (0, 1, 1) + (1, 2,−1)t
Quando expandimos a equação vetorial, achamos as equações paramétricas.Usando o exemplo acima, temos:
x = t
y = 1 + 2t
z = 1 − t
Prof. Me. Hugo Santos Nunes (Instituto Federal de Alagoas - IFAL) Introdução à Álgebra Linear 2015 6 / 15
EQUAÇÕES DA RETAS
Dados dois pontos A e B, podemos determinar a equação da reta r que passa por estesdois pontos.Para isso, devemos achar o vetor −→v =
−→AB e substituir na fórmula:
X = A+−→v t.
Essa fórmula é chamada de equação vetorial da reta.
Exemplo 1: Encontre as equações da reta que passa pelos pontos A = (0, 1, 1) eB = (1, 3, 0).
Solução: Temos −→v = (1, 2,−1) como vetor diretor e A como ponto inicial, daí obtemos aequação vetorial:
r : X = A+−→v t(x, y, z) = (0, 1, 1) + (1, 2,−1)t
Quando expandimos a equação vetorial, achamos as equações paramétricas.Usando o exemplo acima, temos:
x = t
y = 1 + 2t
z = 1 − t
Prof. Me. Hugo Santos Nunes (Instituto Federal de Alagoas - IFAL) Introdução à Álgebra Linear 2015 6 / 15
EQUAÇÕES DA RETAS
Dados dois pontos A e B, podemos determinar a equação da reta r que passa por estesdois pontos.Para isso, devemos achar o vetor −→v =
−→AB e substituir na fórmula:
X = A+−→v t.
Essa fórmula é chamada de equação vetorial da reta.
Exemplo 1: Encontre as equações da reta que passa pelos pontos A = (0, 1, 1) eB = (1, 3, 0).
Solução: Temos −→v = (1, 2,−1) como vetor diretor e A como ponto inicial, daí obtemos aequação vetorial:
r : X = A+−→v t(x, y, z) = (0, 1, 1) + (1, 2,−1)t
Quando expandimos a equação vetorial, achamos as equações paramétricas.Usando o exemplo acima, temos:
x = t
y = 1 + 2t
z = 1 − t
Prof. Me. Hugo Santos Nunes (Instituto Federal de Alagoas - IFAL) Introdução à Álgebra Linear 2015 6 / 15
EQUAÇÕES DA RETAS
Dados dois pontos A e B, podemos determinar a equação da reta r que passa por estesdois pontos.Para isso, devemos achar o vetor −→v =
−→AB e substituir na fórmula:
X = A+−→v t.
Essa fórmula é chamada de equação vetorial da reta.
Exemplo 1: Encontre as equações da reta que passa pelos pontos A = (0, 1, 1) eB = (1, 3, 0).
Solução: Temos −→v = (1, 2,−1) como vetor diretor e A como ponto inicial, daí obtemos aequação vetorial:
r : X = A+−→v t
(x, y, z) = (0, 1, 1) + (1, 2,−1)t
Quando expandimos a equação vetorial, achamos as equações paramétricas.Usando o exemplo acima, temos:
x = t
y = 1 + 2t
z = 1 − t
Prof. Me. Hugo Santos Nunes (Instituto Federal de Alagoas - IFAL) Introdução à Álgebra Linear 2015 6 / 15
EQUAÇÕES DA RETAS
Dados dois pontos A e B, podemos determinar a equação da reta r que passa por estesdois pontos.Para isso, devemos achar o vetor −→v =
−→AB e substituir na fórmula:
X = A+−→v t.
Essa fórmula é chamada de equação vetorial da reta.
Exemplo 1: Encontre as equações da reta que passa pelos pontos A = (0, 1, 1) eB = (1, 3, 0).
Solução: Temos −→v = (1, 2,−1) como vetor diretor e A como ponto inicial, daí obtemos aequação vetorial:
r : X = A+−→v t(x, y, z) = (0, 1, 1) + (1, 2,−1)t
Quando expandimos a equação vetorial, achamos as equações paramétricas.Usando o exemplo acima, temos:
x = t
y = 1 + 2t
z = 1 − t
Prof. Me. Hugo Santos Nunes (Instituto Federal de Alagoas - IFAL) Introdução à Álgebra Linear 2015 6 / 15
EQUAÇÕES DA RETAS
Dados dois pontos A e B, podemos determinar a equação da reta r que passa por estesdois pontos.Para isso, devemos achar o vetor −→v =
−→AB e substituir na fórmula:
X = A+−→v t.
Essa fórmula é chamada de equação vetorial da reta.
Exemplo 1: Encontre as equações da reta que passa pelos pontos A = (0, 1, 1) eB = (1, 3, 0).
Solução: Temos −→v = (1, 2,−1) como vetor diretor e A como ponto inicial, daí obtemos aequação vetorial:
r : X = A+−→v t(x, y, z) = (0, 1, 1) + (1, 2,−1)t
Quando expandimos a equação vetorial, achamos as equações paramétricas.
Usando o exemplo acima, temos: x = t
y = 1 + 2t
z = 1 − t
Prof. Me. Hugo Santos Nunes (Instituto Federal de Alagoas - IFAL) Introdução à Álgebra Linear 2015 6 / 15
EQUAÇÕES DA RETAS
Dados dois pontos A e B, podemos determinar a equação da reta r que passa por estesdois pontos.Para isso, devemos achar o vetor −→v =
−→AB e substituir na fórmula:
X = A+−→v t.
Essa fórmula é chamada de equação vetorial da reta.
Exemplo 1: Encontre as equações da reta que passa pelos pontos A = (0, 1, 1) eB = (1, 3, 0).
Solução: Temos −→v = (1, 2,−1) como vetor diretor e A como ponto inicial, daí obtemos aequação vetorial:
r : X = A+−→v t(x, y, z) = (0, 1, 1) + (1, 2,−1)t
Quando expandimos a equação vetorial, achamos as equações paramétricas.Usando o exemplo acima, temos:
x = t
y = 1 + 2t
z = 1 − t
Prof. Me. Hugo Santos Nunes (Instituto Federal de Alagoas - IFAL) Introdução à Álgebra Linear 2015 6 / 15
EQUAÇÕES DA RETAS
Dados dois pontos A e B, podemos determinar a equação da reta r que passa por estesdois pontos.Para isso, devemos achar o vetor −→v =
−→AB e substituir na fórmula:
X = A+−→v t.
Essa fórmula é chamada de equação vetorial da reta.
Exemplo 1: Encontre as equações da reta que passa pelos pontos A = (0, 1, 1) eB = (1, 3, 0).
Solução: Temos −→v = (1, 2,−1) como vetor diretor e A como ponto inicial, daí obtemos aequação vetorial:
r : X = A+−→v t(x, y, z) = (0, 1, 1) + (1, 2,−1)t
Quando expandimos a equação vetorial, achamos as equações paramétricas.Usando o exemplo acima, temos:
x = t
y = 1 + 2t
z = 1 − t
Prof. Me. Hugo Santos Nunes (Instituto Federal de Alagoas - IFAL) Introdução à Álgebra Linear 2015 6 / 15
EQUAÇÕES DA RETAS
Outra forma de representar a reta r pode ser obtida ao isolarmos o parâmetro t nasequações paramétricas.Se tivermos v1 6= 0, v2 6= 0 e v3 6= 0, podemos eliminar o parâmetro t e obter
x− av1
=y − bv2
=z − cv3
,
chamadas de equações da reta r na forma simétrica.Usando o exemplo acima, temos:
x = t⇒x
1= t
y = 1 + 2t⇒ y − 1 = 2t⇒y − 1
2= t
z = 1 − t⇒ z − 1 = −t⇒z − 1
−1= t
Logo, a equação simétrica é:x
1=y − 1
2=z − 1
−1.
A equação geral da reta é dada por:
ax+ by + c = 0.
Prof. Me. Hugo Santos Nunes (Instituto Federal de Alagoas - IFAL) Introdução à Álgebra Linear 2015 7 / 15
EQUAÇÕES DA RETAS
Outra forma de representar a reta r pode ser obtida ao isolarmos o parâmetro t nasequações paramétricas.
Se tivermos v1 6= 0, v2 6= 0 e v3 6= 0, podemos eliminar o parâmetro t e obter
x− av1
=y − bv2
=z − cv3
,
chamadas de equações da reta r na forma simétrica.Usando o exemplo acima, temos:
x = t⇒x
1= t
y = 1 + 2t⇒ y − 1 = 2t⇒y − 1
2= t
z = 1 − t⇒ z − 1 = −t⇒z − 1
−1= t
Logo, a equação simétrica é:x
1=y − 1
2=z − 1
−1.
A equação geral da reta é dada por:
ax+ by + c = 0.
Prof. Me. Hugo Santos Nunes (Instituto Federal de Alagoas - IFAL) Introdução à Álgebra Linear 2015 7 / 15
EQUAÇÕES DA RETAS
Outra forma de representar a reta r pode ser obtida ao isolarmos o parâmetro t nasequações paramétricas.Se tivermos v1 6= 0, v2 6= 0 e v3 6= 0, podemos eliminar o parâmetro t e obter
x− av1
=y − bv2
=z − cv3
,
chamadas de equações da reta r na forma simétrica.Usando o exemplo acima, temos:
x = t⇒x
1= t
y = 1 + 2t⇒ y − 1 = 2t⇒y − 1
2= t
z = 1 − t⇒ z − 1 = −t⇒z − 1
−1= t
Logo, a equação simétrica é:x
1=y − 1
2=z − 1
−1.
A equação geral da reta é dada por:
ax+ by + c = 0.
Prof. Me. Hugo Santos Nunes (Instituto Federal de Alagoas - IFAL) Introdução à Álgebra Linear 2015 7 / 15
EQUAÇÕES DA RETAS
Outra forma de representar a reta r pode ser obtida ao isolarmos o parâmetro t nasequações paramétricas.Se tivermos v1 6= 0, v2 6= 0 e v3 6= 0, podemos eliminar o parâmetro t e obter
x− av1
=y − bv2
=z − cv3
,
chamadas de equações da reta r na forma simétrica.Usando o exemplo acima, temos:
x = t⇒x
1= t
y = 1 + 2t⇒ y − 1 = 2t⇒y − 1
2= t
z = 1 − t⇒ z − 1 = −t⇒z − 1
−1= t
Logo, a equação simétrica é:x
1=y − 1
2=z − 1
−1.
A equação geral da reta é dada por:
ax+ by + c = 0.
Prof. Me. Hugo Santos Nunes (Instituto Federal de Alagoas - IFAL) Introdução à Álgebra Linear 2015 7 / 15
EQUAÇÕES DA RETAS
Outra forma de representar a reta r pode ser obtida ao isolarmos o parâmetro t nasequações paramétricas.Se tivermos v1 6= 0, v2 6= 0 e v3 6= 0, podemos eliminar o parâmetro t e obter
x− av1
=y − bv2
=z − cv3
,
chamadas de equações da reta r na forma simétrica.
Usando o exemplo acima, temos:
x = t⇒x
1= t
y = 1 + 2t⇒ y − 1 = 2t⇒y − 1
2= t
z = 1 − t⇒ z − 1 = −t⇒z − 1
−1= t
Logo, a equação simétrica é:x
1=y − 1
2=z − 1
−1.
A equação geral da reta é dada por:
ax+ by + c = 0.
Prof. Me. Hugo Santos Nunes (Instituto Federal de Alagoas - IFAL) Introdução à Álgebra Linear 2015 7 / 15
EQUAÇÕES DA RETAS
Outra forma de representar a reta r pode ser obtida ao isolarmos o parâmetro t nasequações paramétricas.Se tivermos v1 6= 0, v2 6= 0 e v3 6= 0, podemos eliminar o parâmetro t e obter
x− av1
=y − bv2
=z − cv3
,
chamadas de equações da reta r na forma simétrica.Usando o exemplo acima, temos:
x = t⇒x
1= t
y = 1 + 2t⇒ y − 1 = 2t⇒y − 1
2= t
z = 1 − t⇒ z − 1 = −t⇒z − 1
−1= t
Logo, a equação simétrica é:x
1=y − 1
2=z − 1
−1.
A equação geral da reta é dada por:
ax+ by + c = 0.
Prof. Me. Hugo Santos Nunes (Instituto Federal de Alagoas - IFAL) Introdução à Álgebra Linear 2015 7 / 15
EQUAÇÕES DA RETAS
Outra forma de representar a reta r pode ser obtida ao isolarmos o parâmetro t nasequações paramétricas.Se tivermos v1 6= 0, v2 6= 0 e v3 6= 0, podemos eliminar o parâmetro t e obter
x− av1
=y − bv2
=z − cv3
,
chamadas de equações da reta r na forma simétrica.Usando o exemplo acima, temos:
x = t⇒x
1= t
y = 1 + 2t⇒ y − 1 = 2t⇒y − 1
2= t
z = 1 − t⇒ z − 1 = −t⇒z − 1
−1= t
Logo, a equação simétrica é:x
1=y − 1
2=z − 1
−1.
A equação geral da reta é dada por:
ax+ by + c = 0.
Prof. Me. Hugo Santos Nunes (Instituto Federal de Alagoas - IFAL) Introdução à Álgebra Linear 2015 7 / 15
EQUAÇÕES DA RETAS
Outra forma de representar a reta r pode ser obtida ao isolarmos o parâmetro t nasequações paramétricas.Se tivermos v1 6= 0, v2 6= 0 e v3 6= 0, podemos eliminar o parâmetro t e obter
x− av1
=y − bv2
=z − cv3
,
chamadas de equações da reta r na forma simétrica.Usando o exemplo acima, temos:
x = t⇒x
1= t
y = 1 + 2t⇒ y − 1 = 2t⇒y − 1
2= t
z = 1 − t⇒ z − 1 = −t⇒z − 1
−1= t
Logo, a equação simétrica é:x
1=y − 1
2=z − 1
−1.
A equação geral da reta é dada por:
ax+ by + c = 0.
Prof. Me. Hugo Santos Nunes (Instituto Federal de Alagoas - IFAL) Introdução à Álgebra Linear 2015 7 / 15
EQUAÇÕES DA RETAS
Outra forma de representar a reta r pode ser obtida ao isolarmos o parâmetro t nasequações paramétricas.Se tivermos v1 6= 0, v2 6= 0 e v3 6= 0, podemos eliminar o parâmetro t e obter
x− av1
=y − bv2
=z − cv3
,
chamadas de equações da reta r na forma simétrica.Usando o exemplo acima, temos:
x = t⇒x
1= t
y = 1 + 2t⇒ y − 1 = 2t⇒y − 1
2= t
z = 1 − t⇒ z − 1 = −t⇒z − 1
−1= t
Logo, a equação simétrica é:
x
1=y − 1
2=z − 1
−1.
A equação geral da reta é dada por:
ax+ by + c = 0.
Prof. Me. Hugo Santos Nunes (Instituto Federal de Alagoas - IFAL) Introdução à Álgebra Linear 2015 7 / 15
EQUAÇÕES DA RETAS
Outra forma de representar a reta r pode ser obtida ao isolarmos o parâmetro t nasequações paramétricas.Se tivermos v1 6= 0, v2 6= 0 e v3 6= 0, podemos eliminar o parâmetro t e obter
x− av1
=y − bv2
=z − cv3
,
chamadas de equações da reta r na forma simétrica.Usando o exemplo acima, temos:
x = t⇒x
1= t
y = 1 + 2t⇒ y − 1 = 2t⇒y − 1
2= t
z = 1 − t⇒ z − 1 = −t⇒z − 1
−1= t
Logo, a equação simétrica é:x
1=y − 1
2=z − 1
−1.
A equação geral da reta é dada por:
ax+ by + c = 0.
Prof. Me. Hugo Santos Nunes (Instituto Federal de Alagoas - IFAL) Introdução à Álgebra Linear 2015 7 / 15
EQUAÇÕES DA RETAS
Outra forma de representar a reta r pode ser obtida ao isolarmos o parâmetro t nasequações paramétricas.Se tivermos v1 6= 0, v2 6= 0 e v3 6= 0, podemos eliminar o parâmetro t e obter
x− av1
=y − bv2
=z − cv3
,
chamadas de equações da reta r na forma simétrica.Usando o exemplo acima, temos:
x = t⇒x
1= t
y = 1 + 2t⇒ y − 1 = 2t⇒y − 1
2= t
z = 1 − t⇒ z − 1 = −t⇒z − 1
−1= t
Logo, a equação simétrica é:x
1=y − 1
2=z − 1
−1.
A equação geral da reta é dada por:
ax+ by + c = 0.
Prof. Me. Hugo Santos Nunes (Instituto Federal de Alagoas - IFAL) Introdução à Álgebra Linear 2015 7 / 15
EQUAÇÕES DO PLANO
Dados três pontos P0, P1 e P2 não colineares existe um único plano π passando por essespontos.
Tome −→u =−−−→P0P1 e −→v =
−−−→P0P2.
Podemos escrever o vetor−−→P0P como combinação linear de −→u e −→v , ou seja:
−−→P0P = −→u s+−→v t.
Essa equação é chamada de equação vetorial do plano.
Escrevendo P = (x, y, z), P0 = (x0, y0, z0), −→u = (u1, u2, u3) e −→v = (v1, v2, v3) obtemos:
x = x0 + u1s+ v1t
y = y0 + u2s+ v2t
z = z0 + u3s+ v3t,
encontrando assim equações paramétricas do plano.
Prof. Me. Hugo Santos Nunes (Instituto Federal de Alagoas - IFAL) Introdução à Álgebra Linear 2015 8 / 15
EQUAÇÕES DO PLANO
Dados três pontos P0, P1 e P2 não colineares existe um único plano π passando por essespontos.
Tome −→u =−−−→P0P1 e −→v =
−−−→P0P2.
Podemos escrever o vetor−−→P0P como combinação linear de −→u e −→v , ou seja:
−−→P0P = −→u s+−→v t.
Essa equação é chamada de equação vetorial do plano.
Escrevendo P = (x, y, z), P0 = (x0, y0, z0), −→u = (u1, u2, u3) e −→v = (v1, v2, v3) obtemos:
x = x0 + u1s+ v1t
y = y0 + u2s+ v2t
z = z0 + u3s+ v3t,
encontrando assim equações paramétricas do plano.
Prof. Me. Hugo Santos Nunes (Instituto Federal de Alagoas - IFAL) Introdução à Álgebra Linear 2015 8 / 15
EQUAÇÕES DO PLANO
Dados três pontos P0, P1 e P2 não colineares existe um único plano π passando por essespontos.
Tome −→u =−−−→P0P1 e −→v =
−−−→P0P2.
Podemos escrever o vetor−−→P0P como combinação linear de −→u e −→v , ou seja:
−−→P0P = −→u s+−→v t.
Essa equação é chamada de equação vetorial do plano.
Escrevendo P = (x, y, z), P0 = (x0, y0, z0), −→u = (u1, u2, u3) e −→v = (v1, v2, v3) obtemos:
x = x0 + u1s+ v1t
y = y0 + u2s+ v2t
z = z0 + u3s+ v3t,
encontrando assim equações paramétricas do plano.
Prof. Me. Hugo Santos Nunes (Instituto Federal de Alagoas - IFAL) Introdução à Álgebra Linear 2015 8 / 15
EQUAÇÕES DO PLANO
Dados três pontos P0, P1 e P2 não colineares existe um único plano π passando por essespontos.
Tome −→u =−−−→P0P1 e −→v =
−−−→P0P2.
Podemos escrever o vetor−−→P0P como combinação linear de −→u e −→v , ou seja:
−−→P0P = −→u s+−→v t.
Essa equação é chamada de equação vetorial do plano.
Escrevendo P = (x, y, z), P0 = (x0, y0, z0), −→u = (u1, u2, u3) e −→v = (v1, v2, v3) obtemos:
x = x0 + u1s+ v1t
y = y0 + u2s+ v2t
z = z0 + u3s+ v3t,
encontrando assim equações paramétricas do plano.
Prof. Me. Hugo Santos Nunes (Instituto Federal de Alagoas - IFAL) Introdução à Álgebra Linear 2015 8 / 15
EQUAÇÕES DO PLANO
Dados três pontos P0, P1 e P2 não colineares existe um único plano π passando por essespontos.
Tome −→u =−−−→P0P1 e −→v =
−−−→P0P2.
Podemos escrever o vetor−−→P0P como combinação linear de −→u e −→v , ou seja:
−−→P0P = −→u s+−→v t.
Essa equação é chamada de equação vetorial do plano.
Escrevendo P = (x, y, z), P0 = (x0, y0, z0), −→u = (u1, u2, u3) e −→v = (v1, v2, v3) obtemos:
x = x0 + u1s+ v1t
y = y0 + u2s+ v2t
z = z0 + u3s+ v3t,
encontrando assim equações paramétricas do plano.
Prof. Me. Hugo Santos Nunes (Instituto Federal de Alagoas - IFAL) Introdução à Álgebra Linear 2015 8 / 15
EQUAÇÕES DO PLANO
Dados três pontos P0, P1 e P2 não colineares existe um único plano π passando por essespontos.
Tome −→u =−−−→P0P1 e −→v =
−−−→P0P2.
Podemos escrever o vetor−−→P0P como combinação linear de −→u e −→v , ou seja:
−−→P0P = −→u s+−→v t.
Essa equação é chamada de equação vetorial do plano.
Escrevendo P = (x, y, z), P0 = (x0, y0, z0), −→u = (u1, u2, u3) e −→v = (v1, v2, v3) obtemos:
x = x0 + u1s+ v1t
y = y0 + u2s+ v2t
z = z0 + u3s+ v3t,
encontrando assim equações paramétricas do plano.
Prof. Me. Hugo Santos Nunes (Instituto Federal de Alagoas - IFAL) Introdução à Álgebra Linear 2015 8 / 15
EQUAÇÕES DO PLANO
Dados três pontos P0, P1 e P2 não colineares existe um único plano π passando por essespontos.
Tome −→u =−−−→P0P1 e −→v =
−−−→P0P2.
Podemos escrever o vetor−−→P0P como combinação linear de −→u e −→v , ou seja:
−−→P0P = −→u s+−→v t.
Essa equação é chamada de equação vetorial do plano.
Escrevendo P = (x, y, z), P0 = (x0, y0, z0), −→u = (u1, u2, u3) e −→v = (v1, v2, v3) obtemos:
x = x0 + u1s+ v1t
y = y0 + u2s+ v2t
z = z0 + u3s+ v3t,
encontrando assim equações paramétricas do plano.
Prof. Me. Hugo Santos Nunes (Instituto Federal de Alagoas - IFAL) Introdução à Álgebra Linear 2015 8 / 15
EQUAÇÕES DO PLANO
Dados três pontos P0, P1 e P2 não colineares existe um único plano π passando por essespontos.
Tome −→u =−−−→P0P1 e −→v =
−−−→P0P2.
Podemos escrever o vetor−−→P0P como combinação linear de −→u e −→v , ou seja:
−−→P0P = −→u s+−→v t.
Essa equação é chamada de equação vetorial do plano.
Escrevendo P = (x, y, z), P0 = (x0, y0, z0), −→u = (u1, u2, u3) e −→v = (v1, v2, v3) obtemos:
x = x0 + u1s+ v1t
y = y0 + u2s+ v2t
z = z0 + u3s+ v3t,
encontrando assim equações paramétricas do plano.
Prof. Me. Hugo Santos Nunes (Instituto Federal de Alagoas - IFAL) Introdução à Álgebra Linear 2015 8 / 15
EQUAÇÕES DO PLANO
Dados três pontos P0, P1 e P2 não colineares existe um único plano π passando por essespontos.
Tome −→u =−−−→P0P1 e −→v =
−−−→P0P2.
Podemos escrever o vetor−−→P0P como combinação linear de −→u e −→v , ou seja:
−−→P0P = −→u s+−→v t.
Essa equação é chamada de equação vetorial do plano.
Escrevendo P = (x, y, z), P0 = (x0, y0, z0), −→u = (u1, u2, u3) e −→v = (v1, v2, v3) obtemos:
x = x0 + u1s+ v1t
y = y0 + u2s+ v2t
z = z0 + u3s+ v3t,
encontrando assim equações paramétricas do plano.
Prof. Me. Hugo Santos Nunes (Instituto Federal de Alagoas - IFAL) Introdução à Álgebra Linear 2015 8 / 15
Exemplo 1: Encontre as equações vetorial e paramétricas do plano π determinado pelos pontosP0 = (1, 0, 1), P1 = (−1, 2, 3) e P2 : (3, 1, 0).
Solução: Definindo −→u =−−−→P0P1 = (−2, 2, 2) e −→v =
−−−→P0P2 = (2, 1, 1) a equação vetorial de π fica
π : P = (1, 0, 1) + (−2, 2, 2)s+ (2, 1,−1)t.
A forma paramétrica é encontrada ao olharmos coordenada por coordenada, ou seja,
x = 1− 2s+ 2t
y = 2s+ t
z = 1 + 2s− t.
Prof. Me. Hugo Santos Nunes (Instituto Federal de Alagoas - IFAL) Introdução à Álgebra Linear 2015 9 / 15
Exemplo 1: Encontre as equações vetorial e paramétricas do plano π determinado pelos pontosP0 = (1, 0, 1), P1 = (−1, 2, 3) e P2 : (3, 1, 0).
Solução: Definindo −→u =−−−→P0P1 = (−2, 2, 2) e −→v =
−−−→P0P2 = (2, 1, 1) a equação vetorial de π fica
π : P = (1, 0, 1) + (−2, 2, 2)s+ (2, 1,−1)t.
A forma paramétrica é encontrada ao olharmos coordenada por coordenada, ou seja,
x = 1− 2s+ 2t
y = 2s+ t
z = 1 + 2s− t.
Prof. Me. Hugo Santos Nunes (Instituto Federal de Alagoas - IFAL) Introdução à Álgebra Linear 2015 9 / 15
Exemplo 1: Encontre as equações vetorial e paramétricas do plano π determinado pelos pontosP0 = (1, 0, 1), P1 = (−1, 2, 3) e P2 : (3, 1, 0).
Solução: Definindo −→u =−−−→P0P1 = (−2, 2, 2) e −→v =
−−−→P0P2 = (2, 1, 1) a equação vetorial de π fica
π : P = (1, 0, 1) + (−2, 2, 2)s+ (2, 1,−1)t.
A forma paramétrica é encontrada ao olharmos coordenada por coordenada, ou seja,
x = 1− 2s+ 2t
y = 2s+ t
z = 1 + 2s− t.
Prof. Me. Hugo Santos Nunes (Instituto Federal de Alagoas - IFAL) Introdução à Álgebra Linear 2015 9 / 15
Exemplo 1: Encontre as equações vetorial e paramétricas do plano π determinado pelos pontosP0 = (1, 0, 1), P1 = (−1, 2, 3) e P2 : (3, 1, 0).
Solução: Definindo −→u =−−−→P0P1 = (−2, 2, 2) e −→v =
−−−→P0P2 = (2, 1, 1) a equação vetorial de π fica
π : P = (1, 0, 1) + (−2, 2, 2)s+ (2, 1,−1)t.
A forma paramétrica é encontrada ao olharmos coordenada por coordenada, ou seja,
x = 1− 2s+ 2t
y = 2s+ t
z = 1 + 2s− t.
Prof. Me. Hugo Santos Nunes (Instituto Federal de Alagoas - IFAL) Introdução à Álgebra Linear 2015 9 / 15
Exemplo 1: Encontre as equações vetorial e paramétricas do plano π determinado pelos pontosP0 = (1, 0, 1), P1 = (−1, 2, 3) e P2 : (3, 1, 0).
Solução: Definindo −→u =−−−→P0P1 = (−2, 2, 2) e −→v =
−−−→P0P2 = (2, 1, 1) a equação vetorial de π fica
π : P = (1, 0, 1) + (−2, 2, 2)s+ (2, 1,−1)t.
A forma paramétrica é encontrada ao olharmos coordenada por coordenada, ou seja,
x = 1− 2s+ 2t
y = 2s+ t
z = 1 + 2s− t.
Prof. Me. Hugo Santos Nunes (Instituto Federal de Alagoas - IFAL) Introdução à Álgebra Linear 2015 9 / 15
EQUAÇÕES DO PLANO
Para encontrarmos a equação geral do plano, precisamos apenas de um ponto que pertençaa esse plano e o vetor normal à esse plano.Lembrando que o vetor normal −→n = (a, b, c) ao plano é o vetor ortogonal à esse plano.A equação ax+ by + cz = d é chamada de equação geral do plano.
Exemplo: Encontre a equação geral do plano passando pelos pontos A = (2, 1, 0), B = (3, 3, 2) eC = (1, 2, 4).
Solução: Como−→AB e
−→AC são paralelos ao plano que queremos, um possível vetor normal a esse
plano é dado por −→n =−→AB ×
−→AC.
Calculando, temos:
−→AB ×
−→AC =
∣∣∣∣∣∣∣∣∣i j k
1 2 2
−1 1 4
∣∣∣∣∣∣∣∣∣Logo, −→n =
−→AB ×
−→AC = (6,−6, 2).
Segue daí que a equação geral do plano é da forma 6x− 6y + 3z = d.
Para determinar d basta notar que o ponto A = (2, 1, 0) pertence ao plano, e logo deve satisfazeresta equação.
Assim obtemos6 · 2− 6 · 1 + 3 · 0 = d ⇒ 6x− 6y + 3z = 6.
Prof. Me. Hugo Santos Nunes (Instituto Federal de Alagoas - IFAL) Introdução à Álgebra Linear 2015 10 / 15
EQUAÇÕES DO PLANO
Para encontrarmos a equação geral do plano, precisamos apenas de um ponto que pertençaa esse plano e o vetor normal à esse plano.
Lembrando que o vetor normal −→n = (a, b, c) ao plano é o vetor ortogonal à esse plano.A equação ax+ by + cz = d é chamada de equação geral do plano.
Exemplo: Encontre a equação geral do plano passando pelos pontos A = (2, 1, 0), B = (3, 3, 2) eC = (1, 2, 4).
Solução: Como−→AB e
−→AC são paralelos ao plano que queremos, um possível vetor normal a esse
plano é dado por −→n =−→AB ×
−→AC.
Calculando, temos:
−→AB ×
−→AC =
∣∣∣∣∣∣∣∣∣i j k
1 2 2
−1 1 4
∣∣∣∣∣∣∣∣∣Logo, −→n =
−→AB ×
−→AC = (6,−6, 2).
Segue daí que a equação geral do plano é da forma 6x− 6y + 3z = d.
Para determinar d basta notar que o ponto A = (2, 1, 0) pertence ao plano, e logo deve satisfazeresta equação.
Assim obtemos6 · 2− 6 · 1 + 3 · 0 = d ⇒ 6x− 6y + 3z = 6.
Prof. Me. Hugo Santos Nunes (Instituto Federal de Alagoas - IFAL) Introdução à Álgebra Linear 2015 10 / 15
EQUAÇÕES DO PLANO
Para encontrarmos a equação geral do plano, precisamos apenas de um ponto que pertençaa esse plano e o vetor normal à esse plano.Lembrando que o vetor normal −→n = (a, b, c) ao plano é o vetor ortogonal à esse plano.
A equação ax+ by + cz = d é chamada de equação geral do plano.
Exemplo: Encontre a equação geral do plano passando pelos pontos A = (2, 1, 0), B = (3, 3, 2) eC = (1, 2, 4).
Solução: Como−→AB e
−→AC são paralelos ao plano que queremos, um possível vetor normal a esse
plano é dado por −→n =−→AB ×
−→AC.
Calculando, temos:
−→AB ×
−→AC =
∣∣∣∣∣∣∣∣∣i j k
1 2 2
−1 1 4
∣∣∣∣∣∣∣∣∣Logo, −→n =
−→AB ×
−→AC = (6,−6, 2).
Segue daí que a equação geral do plano é da forma 6x− 6y + 3z = d.
Para determinar d basta notar que o ponto A = (2, 1, 0) pertence ao plano, e logo deve satisfazeresta equação.
Assim obtemos6 · 2− 6 · 1 + 3 · 0 = d ⇒ 6x− 6y + 3z = 6.
Prof. Me. Hugo Santos Nunes (Instituto Federal de Alagoas - IFAL) Introdução à Álgebra Linear 2015 10 / 15
EQUAÇÕES DO PLANO
Para encontrarmos a equação geral do plano, precisamos apenas de um ponto que pertençaa esse plano e o vetor normal à esse plano.Lembrando que o vetor normal −→n = (a, b, c) ao plano é o vetor ortogonal à esse plano.A equação ax+ by + cz = d é chamada de equação geral do plano.
Exemplo: Encontre a equação geral do plano passando pelos pontos A = (2, 1, 0), B = (3, 3, 2) eC = (1, 2, 4).
Solução: Como−→AB e
−→AC são paralelos ao plano que queremos, um possível vetor normal a esse
plano é dado por −→n =−→AB ×
−→AC.
Calculando, temos:
−→AB ×
−→AC =
∣∣∣∣∣∣∣∣∣i j k
1 2 2
−1 1 4
∣∣∣∣∣∣∣∣∣Logo, −→n =
−→AB ×
−→AC = (6,−6, 2).
Segue daí que a equação geral do plano é da forma 6x− 6y + 3z = d.
Para determinar d basta notar que o ponto A = (2, 1, 0) pertence ao plano, e logo deve satisfazeresta equação.
Assim obtemos6 · 2− 6 · 1 + 3 · 0 = d ⇒ 6x− 6y + 3z = 6.
Prof. Me. Hugo Santos Nunes (Instituto Federal de Alagoas - IFAL) Introdução à Álgebra Linear 2015 10 / 15
EQUAÇÕES DO PLANO
Para encontrarmos a equação geral do plano, precisamos apenas de um ponto que pertençaa esse plano e o vetor normal à esse plano.Lembrando que o vetor normal −→n = (a, b, c) ao plano é o vetor ortogonal à esse plano.A equação ax+ by + cz = d é chamada de equação geral do plano.
Exemplo: Encontre a equação geral do plano passando pelos pontos A = (2, 1, 0), B = (3, 3, 2) eC = (1, 2, 4).
Solução: Como−→AB e
−→AC são paralelos ao plano que queremos, um possível vetor normal a esse
plano é dado por −→n =−→AB ×
−→AC.
Calculando, temos:
−→AB ×
−→AC =
∣∣∣∣∣∣∣∣∣i j k
1 2 2
−1 1 4
∣∣∣∣∣∣∣∣∣Logo, −→n =
−→AB ×
−→AC = (6,−6, 2).
Segue daí que a equação geral do plano é da forma 6x− 6y + 3z = d.
Para determinar d basta notar que o ponto A = (2, 1, 0) pertence ao plano, e logo deve satisfazeresta equação.
Assim obtemos6 · 2− 6 · 1 + 3 · 0 = d ⇒ 6x− 6y + 3z = 6.
Prof. Me. Hugo Santos Nunes (Instituto Federal de Alagoas - IFAL) Introdução à Álgebra Linear 2015 10 / 15
EQUAÇÕES DO PLANO
Para encontrarmos a equação geral do plano, precisamos apenas de um ponto que pertençaa esse plano e o vetor normal à esse plano.Lembrando que o vetor normal −→n = (a, b, c) ao plano é o vetor ortogonal à esse plano.A equação ax+ by + cz = d é chamada de equação geral do plano.
Exemplo: Encontre a equação geral do plano passando pelos pontos A = (2, 1, 0), B = (3, 3, 2) eC = (1, 2, 4).
Solução: Como−→AB e
−→AC são paralelos ao plano que queremos, um possível vetor normal a esse
plano é dado por −→n =−→AB ×
−→AC.
Calculando, temos:
−→AB ×
−→AC =
∣∣∣∣∣∣∣∣∣i j k
1 2 2
−1 1 4
∣∣∣∣∣∣∣∣∣Logo, −→n =
−→AB ×
−→AC = (6,−6, 2).
Segue daí que a equação geral do plano é da forma 6x− 6y + 3z = d.
Para determinar d basta notar que o ponto A = (2, 1, 0) pertence ao plano, e logo deve satisfazeresta equação.
Assim obtemos6 · 2− 6 · 1 + 3 · 0 = d ⇒ 6x− 6y + 3z = 6.
Prof. Me. Hugo Santos Nunes (Instituto Federal de Alagoas - IFAL) Introdução à Álgebra Linear 2015 10 / 15
EQUAÇÕES DO PLANO
Para encontrarmos a equação geral do plano, precisamos apenas de um ponto que pertençaa esse plano e o vetor normal à esse plano.Lembrando que o vetor normal −→n = (a, b, c) ao plano é o vetor ortogonal à esse plano.A equação ax+ by + cz = d é chamada de equação geral do plano.
Exemplo: Encontre a equação geral do plano passando pelos pontos A = (2, 1, 0), B = (3, 3, 2) eC = (1, 2, 4).
Solução: Como−→AB e
−→AC são paralelos ao plano que queremos, um possível vetor normal a esse
plano é dado por −→n =−→AB ×
−→AC.
Calculando, temos:
−→AB ×
−→AC =
∣∣∣∣∣∣∣∣∣i j k
1 2 2
−1 1 4
∣∣∣∣∣∣∣∣∣
Logo, −→n =−→AB ×
−→AC = (6,−6, 2).
Segue daí que a equação geral do plano é da forma 6x− 6y + 3z = d.
Para determinar d basta notar que o ponto A = (2, 1, 0) pertence ao plano, e logo deve satisfazeresta equação.
Assim obtemos6 · 2− 6 · 1 + 3 · 0 = d ⇒ 6x− 6y + 3z = 6.
Prof. Me. Hugo Santos Nunes (Instituto Federal de Alagoas - IFAL) Introdução à Álgebra Linear 2015 10 / 15
EQUAÇÕES DO PLANO
Para encontrarmos a equação geral do plano, precisamos apenas de um ponto que pertençaa esse plano e o vetor normal à esse plano.Lembrando que o vetor normal −→n = (a, b, c) ao plano é o vetor ortogonal à esse plano.A equação ax+ by + cz = d é chamada de equação geral do plano.
Exemplo: Encontre a equação geral do plano passando pelos pontos A = (2, 1, 0), B = (3, 3, 2) eC = (1, 2, 4).
Solução: Como−→AB e
−→AC são paralelos ao plano que queremos, um possível vetor normal a esse
plano é dado por −→n =−→AB ×
−→AC.
Calculando, temos:
−→AB ×
−→AC =
∣∣∣∣∣∣∣∣∣i j k
1 2 2
−1 1 4
∣∣∣∣∣∣∣∣∣Logo, −→n =
−→AB ×
−→AC = (6,−6, 2).
Segue daí que a equação geral do plano é da forma 6x− 6y + 3z = d.
Para determinar d basta notar que o ponto A = (2, 1, 0) pertence ao plano, e logo deve satisfazeresta equação.
Assim obtemos6 · 2− 6 · 1 + 3 · 0 = d ⇒ 6x− 6y + 3z = 6.
Prof. Me. Hugo Santos Nunes (Instituto Federal de Alagoas - IFAL) Introdução à Álgebra Linear 2015 10 / 15
EQUAÇÕES DO PLANO
Para encontrarmos a equação geral do plano, precisamos apenas de um ponto que pertençaa esse plano e o vetor normal à esse plano.Lembrando que o vetor normal −→n = (a, b, c) ao plano é o vetor ortogonal à esse plano.A equação ax+ by + cz = d é chamada de equação geral do plano.
Exemplo: Encontre a equação geral do plano passando pelos pontos A = (2, 1, 0), B = (3, 3, 2) eC = (1, 2, 4).
Solução: Como−→AB e
−→AC são paralelos ao plano que queremos, um possível vetor normal a esse
plano é dado por −→n =−→AB ×
−→AC.
Calculando, temos:
−→AB ×
−→AC =
∣∣∣∣∣∣∣∣∣i j k
1 2 2
−1 1 4
∣∣∣∣∣∣∣∣∣Logo, −→n =
−→AB ×
−→AC = (6,−6, 2).
Segue daí que a equação geral do plano é da forma 6x− 6y + 3z = d.
Para determinar d basta notar que o ponto A = (2, 1, 0) pertence ao plano, e logo deve satisfazeresta equação.
Assim obtemos6 · 2− 6 · 1 + 3 · 0 = d ⇒ 6x− 6y + 3z = 6.
Prof. Me. Hugo Santos Nunes (Instituto Federal de Alagoas - IFAL) Introdução à Álgebra Linear 2015 10 / 15
EQUAÇÕES DO PLANO
Para encontrarmos a equação geral do plano, precisamos apenas de um ponto que pertençaa esse plano e o vetor normal à esse plano.Lembrando que o vetor normal −→n = (a, b, c) ao plano é o vetor ortogonal à esse plano.A equação ax+ by + cz = d é chamada de equação geral do plano.
Exemplo: Encontre a equação geral do plano passando pelos pontos A = (2, 1, 0), B = (3, 3, 2) eC = (1, 2, 4).
Solução: Como−→AB e
−→AC são paralelos ao plano que queremos, um possível vetor normal a esse
plano é dado por −→n =−→AB ×
−→AC.
Calculando, temos:
−→AB ×
−→AC =
∣∣∣∣∣∣∣∣∣i j k
1 2 2
−1 1 4
∣∣∣∣∣∣∣∣∣Logo, −→n =
−→AB ×
−→AC = (6,−6, 2).
Segue daí que a equação geral do plano é da forma 6x− 6y + 3z = d.
Para determinar d basta notar que o ponto A = (2, 1, 0) pertence ao plano, e logo deve satisfazeresta equação.
Assim obtemos6 · 2− 6 · 1 + 3 · 0 = d ⇒ 6x− 6y + 3z = 6.
Prof. Me. Hugo Santos Nunes (Instituto Federal de Alagoas - IFAL) Introdução à Álgebra Linear 2015 10 / 15
EQUAÇÕES DO PLANO
Para encontrarmos a equação geral do plano, precisamos apenas de um ponto que pertençaa esse plano e o vetor normal à esse plano.Lembrando que o vetor normal −→n = (a, b, c) ao plano é o vetor ortogonal à esse plano.A equação ax+ by + cz = d é chamada de equação geral do plano.
Exemplo: Encontre a equação geral do plano passando pelos pontos A = (2, 1, 0), B = (3, 3, 2) eC = (1, 2, 4).
Solução: Como−→AB e
−→AC são paralelos ao plano que queremos, um possível vetor normal a esse
plano é dado por −→n =−→AB ×
−→AC.
Calculando, temos:
−→AB ×
−→AC =
∣∣∣∣∣∣∣∣∣i j k
1 2 2
−1 1 4
∣∣∣∣∣∣∣∣∣Logo, −→n =
−→AB ×
−→AC = (6,−6, 2).
Segue daí que a equação geral do plano é da forma 6x− 6y + 3z = d.
Para determinar d basta notar que o ponto A = (2, 1, 0) pertence ao plano, e logo deve satisfazeresta equação.
Assim obtemos6 · 2− 6 · 1 + 3 · 0 = d
⇒ 6x− 6y + 3z = 6.
Prof. Me. Hugo Santos Nunes (Instituto Federal de Alagoas - IFAL) Introdução à Álgebra Linear 2015 10 / 15
EQUAÇÕES DO PLANO
Para encontrarmos a equação geral do plano, precisamos apenas de um ponto que pertençaa esse plano e o vetor normal à esse plano.Lembrando que o vetor normal −→n = (a, b, c) ao plano é o vetor ortogonal à esse plano.A equação ax+ by + cz = d é chamada de equação geral do plano.
Exemplo: Encontre a equação geral do plano passando pelos pontos A = (2, 1, 0), B = (3, 3, 2) eC = (1, 2, 4).
Solução: Como−→AB e
−→AC são paralelos ao plano que queremos, um possível vetor normal a esse
plano é dado por −→n =−→AB ×
−→AC.
Calculando, temos:
−→AB ×
−→AC =
∣∣∣∣∣∣∣∣∣i j k
1 2 2
−1 1 4
∣∣∣∣∣∣∣∣∣Logo, −→n =
−→AB ×
−→AC = (6,−6, 2).
Segue daí que a equação geral do plano é da forma 6x− 6y + 3z = d.
Para determinar d basta notar que o ponto A = (2, 1, 0) pertence ao plano, e logo deve satisfazeresta equação.
Assim obtemos6 · 2− 6 · 1 + 3 · 0 = d ⇒ 6x− 6y + 3z = 6.
Prof. Me. Hugo Santos Nunes (Instituto Federal de Alagoas - IFAL) Introdução à Álgebra Linear 2015 10 / 15
ÂNGULO ENTRE DUAS RETAS
O ângulo entre duas retas é definido como o ângulo entre seus vetores diretores.Assim se r : A+−→v t e s : B +−→u t então o ângulo θ entre r e s será tal que:
cos θ =−→u · −→v||−→u || ||−→v ||
⇒ θ = arccos
( −→u · −→v||−→u || ||−→v ||
)Exemplo: Encontre o ângulo entre as reta r : X = (1, 2, 1) + (1, 1, 0)t e
s :x− 2
(1/2)=y + 3
(1/2)=
z + 7
(1/√2).
Solução: A reta r tem vetor diretor (1, 1, 0) e a reta s tem vetor direto ( 12, 12, 1√
2).
E assim:
cos θ =(1, 1, 0) · ( 1
2, 12, 1√
2)
||(1, 1, 0)|| ||( 12, 12, 1√
2)||
cos θ =1 · 1
2+ 1 · 1
2+ 0 · 1√
2
√12 + 12 + 02
√(12
)2+(12
)2+(
1√2
)2cos θ =
1√2
cos θ =
√2
2⇒ θ = 45o
Prof. Me. Hugo Santos Nunes (Instituto Federal de Alagoas - IFAL) Introdução à Álgebra Linear 2015 11 / 15
ÂNGULO ENTRE DUAS RETAS
O ângulo entre duas retas é definido como o ângulo entre seus vetores diretores.
Assim se r : A+−→v t e s : B +−→u t então o ângulo θ entre r e s será tal que:
cos θ =−→u · −→v||−→u || ||−→v ||
⇒ θ = arccos
( −→u · −→v||−→u || ||−→v ||
)Exemplo: Encontre o ângulo entre as reta r : X = (1, 2, 1) + (1, 1, 0)t e
s :x− 2
(1/2)=y + 3
(1/2)=
z + 7
(1/√2).
Solução: A reta r tem vetor diretor (1, 1, 0) e a reta s tem vetor direto ( 12, 12, 1√
2).
E assim:
cos θ =(1, 1, 0) · ( 1
2, 12, 1√
2)
||(1, 1, 0)|| ||( 12, 12, 1√
2)||
cos θ =1 · 1
2+ 1 · 1
2+ 0 · 1√
2
√12 + 12 + 02
√(12
)2+(12
)2+(
1√2
)2cos θ =
1√2
cos θ =
√2
2⇒ θ = 45o
Prof. Me. Hugo Santos Nunes (Instituto Federal de Alagoas - IFAL) Introdução à Álgebra Linear 2015 11 / 15
ÂNGULO ENTRE DUAS RETAS
O ângulo entre duas retas é definido como o ângulo entre seus vetores diretores.Assim se r : A+−→v t e s : B +−→u t então o ângulo θ entre r e s será tal que:
cos θ =−→u · −→v||−→u || ||−→v ||
⇒ θ = arccos
( −→u · −→v||−→u || ||−→v ||
)Exemplo: Encontre o ângulo entre as reta r : X = (1, 2, 1) + (1, 1, 0)t e
s :x− 2
(1/2)=y + 3
(1/2)=
z + 7
(1/√2).
Solução: A reta r tem vetor diretor (1, 1, 0) e a reta s tem vetor direto ( 12, 12, 1√
2).
E assim:
cos θ =(1, 1, 0) · ( 1
2, 12, 1√
2)
||(1, 1, 0)|| ||( 12, 12, 1√
2)||
cos θ =1 · 1
2+ 1 · 1
2+ 0 · 1√
2
√12 + 12 + 02
√(12
)2+(12
)2+(
1√2
)2cos θ =
1√2
cos θ =
√2
2⇒ θ = 45o
Prof. Me. Hugo Santos Nunes (Instituto Federal de Alagoas - IFAL) Introdução à Álgebra Linear 2015 11 / 15
ÂNGULO ENTRE DUAS RETAS
O ângulo entre duas retas é definido como o ângulo entre seus vetores diretores.Assim se r : A+−→v t e s : B +−→u t então o ângulo θ entre r e s será tal que:
cos θ =−→u · −→v||−→u || ||−→v ||
⇒ θ = arccos
( −→u · −→v||−→u || ||−→v ||
)Exemplo: Encontre o ângulo entre as reta r : X = (1, 2, 1) + (1, 1, 0)t e
s :x− 2
(1/2)=y + 3
(1/2)=
z + 7
(1/√2).
Solução: A reta r tem vetor diretor (1, 1, 0) e a reta s tem vetor direto ( 12, 12, 1√
2).
E assim:
cos θ =(1, 1, 0) · ( 1
2, 12, 1√
2)
||(1, 1, 0)|| ||( 12, 12, 1√
2)||
cos θ =1 · 1
2+ 1 · 1
2+ 0 · 1√
2
√12 + 12 + 02
√(12
)2+(12
)2+(
1√2
)2cos θ =
1√2
cos θ =
√2
2⇒ θ = 45o
Prof. Me. Hugo Santos Nunes (Instituto Federal de Alagoas - IFAL) Introdução à Álgebra Linear 2015 11 / 15
ÂNGULO ENTRE DUAS RETAS
O ângulo entre duas retas é definido como o ângulo entre seus vetores diretores.Assim se r : A+−→v t e s : B +−→u t então o ângulo θ entre r e s será tal que:
cos θ =−→u · −→v||−→u || ||−→v ||
⇒ θ = arccos
( −→u · −→v||−→u || ||−→v ||
)
Exemplo: Encontre o ângulo entre as reta r : X = (1, 2, 1) + (1, 1, 0)t e
s :x− 2
(1/2)=y + 3
(1/2)=
z + 7
(1/√2).
Solução: A reta r tem vetor diretor (1, 1, 0) e a reta s tem vetor direto ( 12, 12, 1√
2).
E assim:
cos θ =(1, 1, 0) · ( 1
2, 12, 1√
2)
||(1, 1, 0)|| ||( 12, 12, 1√
2)||
cos θ =1 · 1
2+ 1 · 1
2+ 0 · 1√
2
√12 + 12 + 02
√(12
)2+(12
)2+(
1√2
)2cos θ =
1√2
cos θ =
√2
2⇒ θ = 45o
Prof. Me. Hugo Santos Nunes (Instituto Federal de Alagoas - IFAL) Introdução à Álgebra Linear 2015 11 / 15
ÂNGULO ENTRE DUAS RETAS
O ângulo entre duas retas é definido como o ângulo entre seus vetores diretores.Assim se r : A+−→v t e s : B +−→u t então o ângulo θ entre r e s será tal que:
cos θ =−→u · −→v||−→u || ||−→v ||
⇒ θ = arccos
( −→u · −→v||−→u || ||−→v ||
)Exemplo: Encontre o ângulo entre as reta r : X = (1, 2, 1) + (1, 1, 0)t e
s :x− 2
(1/2)=y + 3
(1/2)=
z + 7
(1/√2).
Solução: A reta r tem vetor diretor (1, 1, 0) e a reta s tem vetor direto ( 12, 12, 1√
2).
E assim:
cos θ =(1, 1, 0) · ( 1
2, 12, 1√
2)
||(1, 1, 0)|| ||( 12, 12, 1√
2)||
cos θ =1 · 1
2+ 1 · 1
2+ 0 · 1√
2
√12 + 12 + 02
√(12
)2+(12
)2+(
1√2
)2cos θ =
1√2
cos θ =
√2
2⇒ θ = 45o
Prof. Me. Hugo Santos Nunes (Instituto Federal de Alagoas - IFAL) Introdução à Álgebra Linear 2015 11 / 15
ÂNGULO ENTRE DUAS RETAS
O ângulo entre duas retas é definido como o ângulo entre seus vetores diretores.Assim se r : A+−→v t e s : B +−→u t então o ângulo θ entre r e s será tal que:
cos θ =−→u · −→v||−→u || ||−→v ||
⇒ θ = arccos
( −→u · −→v||−→u || ||−→v ||
)Exemplo: Encontre o ângulo entre as reta r : X = (1, 2, 1) + (1, 1, 0)t e
s :x− 2
(1/2)=y + 3
(1/2)=
z + 7
(1/√2).
Solução: A reta r tem vetor diretor (1, 1, 0) e a reta s tem vetor direto ( 12, 12, 1√
2).
E assim:
cos θ =(1, 1, 0) · ( 1
2, 12, 1√
2)
||(1, 1, 0)|| ||( 12, 12, 1√
2)||
cos θ =1 · 1
2+ 1 · 1
2+ 0 · 1√
2
√12 + 12 + 02
√(12
)2+(12
)2+(
1√2
)2cos θ =
1√2
cos θ =
√2
2⇒ θ = 45o
Prof. Me. Hugo Santos Nunes (Instituto Federal de Alagoas - IFAL) Introdução à Álgebra Linear 2015 11 / 15
ÂNGULO ENTRE DUAS RETAS
O ângulo entre duas retas é definido como o ângulo entre seus vetores diretores.Assim se r : A+−→v t e s : B +−→u t então o ângulo θ entre r e s será tal que:
cos θ =−→u · −→v||−→u || ||−→v ||
⇒ θ = arccos
( −→u · −→v||−→u || ||−→v ||
)Exemplo: Encontre o ângulo entre as reta r : X = (1, 2, 1) + (1, 1, 0)t e
s :x− 2
(1/2)=y + 3
(1/2)=
z + 7
(1/√2).
Solução: A reta r tem vetor diretor (1, 1, 0) e a reta s tem vetor direto ( 12, 12, 1√
2).
E assim:
cos θ =(1, 1, 0) · ( 1
2, 12, 1√
2)
||(1, 1, 0)|| ||( 12, 12, 1√
2)||
cos θ =1 · 1
2+ 1 · 1
2+ 0 · 1√
2
√12 + 12 + 02
√(12
)2+(12
)2+(
1√2
)2cos θ =
1√2
cos θ =
√2
2⇒ θ = 45o
Prof. Me. Hugo Santos Nunes (Instituto Federal de Alagoas - IFAL) Introdução à Álgebra Linear 2015 11 / 15
ÂNGULO ENTRE DUAS RETAS
O ângulo entre duas retas é definido como o ângulo entre seus vetores diretores.Assim se r : A+−→v t e s : B +−→u t então o ângulo θ entre r e s será tal que:
cos θ =−→u · −→v||−→u || ||−→v ||
⇒ θ = arccos
( −→u · −→v||−→u || ||−→v ||
)Exemplo: Encontre o ângulo entre as reta r : X = (1, 2, 1) + (1, 1, 0)t e
s :x− 2
(1/2)=y + 3
(1/2)=
z + 7
(1/√2).
Solução: A reta r tem vetor diretor (1, 1, 0) e a reta s tem vetor direto ( 12, 12, 1√
2).
E assim:
cos θ =(1, 1, 0) · ( 1
2, 12, 1√
2)
||(1, 1, 0)|| ||( 12, 12, 1√
2)||
cos θ =1 · 1
2+ 1 · 1
2+ 0 · 1√
2
√12 + 12 + 02
√(12
)2+(12
)2+(
1√2
)2cos θ =
1√2
cos θ =
√2
2⇒ θ = 45o
Prof. Me. Hugo Santos Nunes (Instituto Federal de Alagoas - IFAL) Introdução à Álgebra Linear 2015 11 / 15
ÂNGULO ENTRE DUAS RETAS
O ângulo entre duas retas é definido como o ângulo entre seus vetores diretores.Assim se r : A+−→v t e s : B +−→u t então o ângulo θ entre r e s será tal que:
cos θ =−→u · −→v||−→u || ||−→v ||
⇒ θ = arccos
( −→u · −→v||−→u || ||−→v ||
)Exemplo: Encontre o ângulo entre as reta r : X = (1, 2, 1) + (1, 1, 0)t e
s :x− 2
(1/2)=y + 3
(1/2)=
z + 7
(1/√2).
Solução: A reta r tem vetor diretor (1, 1, 0) e a reta s tem vetor direto ( 12, 12, 1√
2).
E assim:
cos θ =(1, 1, 0) · ( 1
2, 12, 1√
2)
||(1, 1, 0)|| ||( 12, 12, 1√
2)||
cos θ =1 · 1
2+ 1 · 1
2+ 0 · 1√
2
√12 + 12 + 02
√(12
)2+(12
)2+(
1√2
)2
cos θ =1√2
cos θ =
√2
2⇒ θ = 45o
Prof. Me. Hugo Santos Nunes (Instituto Federal de Alagoas - IFAL) Introdução à Álgebra Linear 2015 11 / 15
ÂNGULO ENTRE DUAS RETAS
O ângulo entre duas retas é definido como o ângulo entre seus vetores diretores.Assim se r : A+−→v t e s : B +−→u t então o ângulo θ entre r e s será tal que:
cos θ =−→u · −→v||−→u || ||−→v ||
⇒ θ = arccos
( −→u · −→v||−→u || ||−→v ||
)Exemplo: Encontre o ângulo entre as reta r : X = (1, 2, 1) + (1, 1, 0)t e
s :x− 2
(1/2)=y + 3
(1/2)=
z + 7
(1/√2).
Solução: A reta r tem vetor diretor (1, 1, 0) e a reta s tem vetor direto ( 12, 12, 1√
2).
E assim:
cos θ =(1, 1, 0) · ( 1
2, 12, 1√
2)
||(1, 1, 0)|| ||( 12, 12, 1√
2)||
cos θ =1 · 1
2+ 1 · 1
2+ 0 · 1√
2
√12 + 12 + 02
√(12
)2+(12
)2+(
1√2
)2cos θ =
1√2
cos θ =
√2
2⇒ θ = 45o
Prof. Me. Hugo Santos Nunes (Instituto Federal de Alagoas - IFAL) Introdução à Álgebra Linear 2015 11 / 15
ÂNGULO ENTRE DUAS RETAS
O ângulo entre duas retas é definido como o ângulo entre seus vetores diretores.Assim se r : A+−→v t e s : B +−→u t então o ângulo θ entre r e s será tal que:
cos θ =−→u · −→v||−→u || ||−→v ||
⇒ θ = arccos
( −→u · −→v||−→u || ||−→v ||
)Exemplo: Encontre o ângulo entre as reta r : X = (1, 2, 1) + (1, 1, 0)t e
s :x− 2
(1/2)=y + 3
(1/2)=
z + 7
(1/√2).
Solução: A reta r tem vetor diretor (1, 1, 0) e a reta s tem vetor direto ( 12, 12, 1√
2).
E assim:
cos θ =(1, 1, 0) · ( 1
2, 12, 1√
2)
||(1, 1, 0)|| ||( 12, 12, 1√
2)||
cos θ =1 · 1
2+ 1 · 1
2+ 0 · 1√
2
√12 + 12 + 02
√(12
)2+(12
)2+(
1√2
)2cos θ =
1√2
cos θ =
√2
2⇒ θ = 45o
Prof. Me. Hugo Santos Nunes (Instituto Federal de Alagoas - IFAL) Introdução à Álgebra Linear 2015 11 / 15
ÂNGULO ENTRE UMA RETA E UM PLANO
O ângulo θ entre uma reta r e um plano π é definido como:
sin(θ) =|−→v · −→n |||−→v || ||−→n ||
.
Exemplo: Determine o ângulo entre a reta X = (6, 7, 0) + (1, 1, 0)t e o plano de equação vetorialπ = (8,−4, 2) + (−1, 0, 2)t+ (1,−2, 0)s.
Solução: Vamos encontrar inicialmente um vetor normal a esse plano:
−→n = (−1, 0, 2)× (1,−2, 0) = (4, 2, 2).
Logo o angulo entre a reta e o plano é dado por:
sin(θ) =(1, 1, 0) · (4, 2, 2)√2√24
=
√3
2= 60o.
Prof. Me. Hugo Santos Nunes (Instituto Federal de Alagoas - IFAL) Introdução à Álgebra Linear 2015 12 / 15
ÂNGULO ENTRE UMA RETA E UM PLANO
O ângulo θ entre uma reta r e um plano π é definido como:
sin(θ) =|−→v · −→n |||−→v || ||−→n ||
.
Exemplo: Determine o ângulo entre a reta X = (6, 7, 0) + (1, 1, 0)t e o plano de equação vetorialπ = (8,−4, 2) + (−1, 0, 2)t+ (1,−2, 0)s.
Solução: Vamos encontrar inicialmente um vetor normal a esse plano:
−→n = (−1, 0, 2)× (1,−2, 0) = (4, 2, 2).
Logo o angulo entre a reta e o plano é dado por:
sin(θ) =(1, 1, 0) · (4, 2, 2)√2√24
=
√3
2= 60o.
Prof. Me. Hugo Santos Nunes (Instituto Federal de Alagoas - IFAL) Introdução à Álgebra Linear 2015 12 / 15
ÂNGULO ENTRE UMA RETA E UM PLANO
O ângulo θ entre uma reta r e um plano π é definido como:
sin(θ) =|−→v · −→n |||−→v || ||−→n ||
.
Exemplo: Determine o ângulo entre a reta X = (6, 7, 0) + (1, 1, 0)t e o plano de equação vetorialπ = (8,−4, 2) + (−1, 0, 2)t+ (1,−2, 0)s.
Solução: Vamos encontrar inicialmente um vetor normal a esse plano:
−→n = (−1, 0, 2)× (1,−2, 0) = (4, 2, 2).
Logo o angulo entre a reta e o plano é dado por:
sin(θ) =(1, 1, 0) · (4, 2, 2)√2√24
=
√3
2= 60o.
Prof. Me. Hugo Santos Nunes (Instituto Federal de Alagoas - IFAL) Introdução à Álgebra Linear 2015 12 / 15
ÂNGULO ENTRE UMA RETA E UM PLANO
O ângulo θ entre uma reta r e um plano π é definido como:
sin(θ) =|−→v · −→n |||−→v || ||−→n ||
.
Exemplo: Determine o ângulo entre a reta X = (6, 7, 0) + (1, 1, 0)t e o plano de equação vetorialπ = (8,−4, 2) + (−1, 0, 2)t+ (1,−2, 0)s.
Solução: Vamos encontrar inicialmente um vetor normal a esse plano:
−→n = (−1, 0, 2)× (1,−2, 0) = (4, 2, 2).
Logo o angulo entre a reta e o plano é dado por:
sin(θ) =(1, 1, 0) · (4, 2, 2)√2√24
=
√3
2= 60o.
Prof. Me. Hugo Santos Nunes (Instituto Federal de Alagoas - IFAL) Introdução à Álgebra Linear 2015 12 / 15
ÂNGULO ENTRE UMA RETA E UM PLANO
O ângulo θ entre uma reta r e um plano π é definido como:
sin(θ) =|−→v · −→n |||−→v || ||−→n ||
.
Exemplo: Determine o ângulo entre a reta X = (6, 7, 0) + (1, 1, 0)t e o plano de equação vetorialπ = (8,−4, 2) + (−1, 0, 2)t+ (1,−2, 0)s.
Solução: Vamos encontrar inicialmente um vetor normal a esse plano:
−→n = (−1, 0, 2)× (1,−2, 0) = (4, 2, 2).
Logo o angulo entre a reta e o plano é dado por:
sin(θ) =(1, 1, 0) · (4, 2, 2)√2√24
=
√3
2= 60o.
Prof. Me. Hugo Santos Nunes (Instituto Federal de Alagoas - IFAL) Introdução à Álgebra Linear 2015 12 / 15
ÂNGULO ENTRE UMA RETA E UM PLANO
O ângulo θ entre uma reta r e um plano π é definido como:
sin(θ) =|−→v · −→n |||−→v || ||−→n ||
.
Exemplo: Determine o ângulo entre a reta X = (6, 7, 0) + (1, 1, 0)t e o plano de equação vetorialπ = (8,−4, 2) + (−1, 0, 2)t+ (1,−2, 0)s.
Solução: Vamos encontrar inicialmente um vetor normal a esse plano:
−→n = (−1, 0, 2)× (1,−2, 0) = (4, 2, 2).
Logo o angulo entre a reta e o plano é dado por:
sin(θ) =(1, 1, 0) · (4, 2, 2)√2√24
=
√3
2= 60o.
Prof. Me. Hugo Santos Nunes (Instituto Federal de Alagoas - IFAL) Introdução à Álgebra Linear 2015 12 / 15
ÂNGULO ENTRE UMA RETA E UM PLANO
O ângulo θ entre uma reta r e um plano π é definido como:
sin(θ) =|−→v · −→n |||−→v || ||−→n ||
.
Exemplo: Determine o ângulo entre a reta X = (6, 7, 0) + (1, 1, 0)t e o plano de equação vetorialπ = (8,−4, 2) + (−1, 0, 2)t+ (1,−2, 0)s.
Solução: Vamos encontrar inicialmente um vetor normal a esse plano:
−→n = (−1, 0, 2)× (1,−2, 0) = (4, 2, 2).
Logo o angulo entre a reta e o plano é dado por:
sin(θ) =(1, 1, 0) · (4, 2, 2)√2√24
=
√3
2= 60o.
Prof. Me. Hugo Santos Nunes (Instituto Federal de Alagoas - IFAL) Introdução à Álgebra Linear 2015 12 / 15
ÂNGULO ENTRE DOIS PLANOS
O ângulo entre dois planos π1 e π2 é definido como:
cos(θ) =|−→n 1 · −→n 2|||−→n 1|| ||−→n 2||
.
Exemplo: Determinar o ângulo entre os planos π1 = 2x+ y − z + 30 e π2 = x+ y − 4 = 0.
Solução: Sendo −→n 1 = (2, 1,−1) e −→n 2 = (1, 1, 0) os vetores normais a π1 e π2.
Assim:
cos(θ) =|−→n 1 · −→n 2|||−→n 1|| ||−→n 2||
cos(θ) =|(2, 1,−1) · (1, 1, 0)|√
22 + 12 + (−1)2√12 + 12 + 02
cos(θ) =|2 + 1 + 0|√6√2
cos(θ) =3√12
cos(θ) =3
2√3
cos(θ) =
√3
2⇒ θ = 30o
Prof. Me. Hugo Santos Nunes (Instituto Federal de Alagoas - IFAL) Introdução à Álgebra Linear 2015 13 / 15
ÂNGULO ENTRE DOIS PLANOS
O ângulo entre dois planos π1 e π2 é definido como:
cos(θ) =|−→n 1 · −→n 2|||−→n 1|| ||−→n 2||
.
Exemplo: Determinar o ângulo entre os planos π1 = 2x+ y − z + 30 e π2 = x+ y − 4 = 0.
Solução: Sendo −→n 1 = (2, 1,−1) e −→n 2 = (1, 1, 0) os vetores normais a π1 e π2.
Assim:
cos(θ) =|−→n 1 · −→n 2|||−→n 1|| ||−→n 2||
cos(θ) =|(2, 1,−1) · (1, 1, 0)|√
22 + 12 + (−1)2√12 + 12 + 02
cos(θ) =|2 + 1 + 0|√6√2
cos(θ) =3√12
cos(θ) =3
2√3
cos(θ) =
√3
2⇒ θ = 30o
Prof. Me. Hugo Santos Nunes (Instituto Federal de Alagoas - IFAL) Introdução à Álgebra Linear 2015 13 / 15
ÂNGULO ENTRE DOIS PLANOS
O ângulo entre dois planos π1 e π2 é definido como:
cos(θ) =|−→n 1 · −→n 2|||−→n 1|| ||−→n 2||
.
Exemplo: Determinar o ângulo entre os planos π1 = 2x+ y − z + 30 e π2 = x+ y − 4 = 0.
Solução: Sendo −→n 1 = (2, 1,−1) e −→n 2 = (1, 1, 0) os vetores normais a π1 e π2.
Assim:
cos(θ) =|−→n 1 · −→n 2|||−→n 1|| ||−→n 2||
cos(θ) =|(2, 1,−1) · (1, 1, 0)|√
22 + 12 + (−1)2√12 + 12 + 02
cos(θ) =|2 + 1 + 0|√6√2
cos(θ) =3√12
cos(θ) =3
2√3
cos(θ) =
√3
2⇒ θ = 30o
Prof. Me. Hugo Santos Nunes (Instituto Federal de Alagoas - IFAL) Introdução à Álgebra Linear 2015 13 / 15
ÂNGULO ENTRE DOIS PLANOS
O ângulo entre dois planos π1 e π2 é definido como:
cos(θ) =|−→n 1 · −→n 2|||−→n 1|| ||−→n 2||
.
Exemplo: Determinar o ângulo entre os planos π1 = 2x+ y − z + 30 e π2 = x+ y − 4 = 0.
Solução: Sendo −→n 1 = (2, 1,−1) e −→n 2 = (1, 1, 0) os vetores normais a π1 e π2.
Assim:
cos(θ) =|−→n 1 · −→n 2|||−→n 1|| ||−→n 2||
cos(θ) =|(2, 1,−1) · (1, 1, 0)|√
22 + 12 + (−1)2√12 + 12 + 02
cos(θ) =|2 + 1 + 0|√6√2
cos(θ) =3√12
cos(θ) =3
2√3
cos(θ) =
√3
2⇒ θ = 30o
Prof. Me. Hugo Santos Nunes (Instituto Federal de Alagoas - IFAL) Introdução à Álgebra Linear 2015 13 / 15
ÂNGULO ENTRE DOIS PLANOS
O ângulo entre dois planos π1 e π2 é definido como:
cos(θ) =|−→n 1 · −→n 2|||−→n 1|| ||−→n 2||
.
Exemplo: Determinar o ângulo entre os planos π1 = 2x+ y − z + 30 e π2 = x+ y − 4 = 0.
Solução: Sendo −→n 1 = (2, 1,−1) e −→n 2 = (1, 1, 0) os vetores normais a π1 e π2.
Assim:
cos(θ) =|−→n 1 · −→n 2|||−→n 1|| ||−→n 2||
cos(θ) =|(2, 1,−1) · (1, 1, 0)|√
22 + 12 + (−1)2√12 + 12 + 02
cos(θ) =|2 + 1 + 0|√6√2
cos(θ) =3√12
cos(θ) =3
2√3
cos(θ) =
√3
2⇒ θ = 30o
Prof. Me. Hugo Santos Nunes (Instituto Federal de Alagoas - IFAL) Introdução à Álgebra Linear 2015 13 / 15
ÂNGULO ENTRE DOIS PLANOS
O ângulo entre dois planos π1 e π2 é definido como:
cos(θ) =|−→n 1 · −→n 2|||−→n 1|| ||−→n 2||
.
Exemplo: Determinar o ângulo entre os planos π1 = 2x+ y − z + 30 e π2 = x+ y − 4 = 0.
Solução: Sendo −→n 1 = (2, 1,−1) e −→n 2 = (1, 1, 0) os vetores normais a π1 e π2.
Assim:
cos(θ) =|−→n 1 · −→n 2|||−→n 1|| ||−→n 2||
cos(θ) =|(2, 1,−1) · (1, 1, 0)|√
22 + 12 + (−1)2√12 + 12 + 02
cos(θ) =|2 + 1 + 0|√6√2
cos(θ) =3√12
cos(θ) =3
2√3
cos(θ) =
√3
2⇒ θ = 30o
Prof. Me. Hugo Santos Nunes (Instituto Federal de Alagoas - IFAL) Introdução à Álgebra Linear 2015 13 / 15
ÂNGULO ENTRE DOIS PLANOS
O ângulo entre dois planos π1 e π2 é definido como:
cos(θ) =|−→n 1 · −→n 2|||−→n 1|| ||−→n 2||
.
Exemplo: Determinar o ângulo entre os planos π1 = 2x+ y − z + 30 e π2 = x+ y − 4 = 0.
Solução: Sendo −→n 1 = (2, 1,−1) e −→n 2 = (1, 1, 0) os vetores normais a π1 e π2.
Assim:
cos(θ) =|−→n 1 · −→n 2|||−→n 1|| ||−→n 2||
cos(θ) =|(2, 1,−1) · (1, 1, 0)|√
22 + 12 + (−1)2√12 + 12 + 02
cos(θ) =|2 + 1 + 0|√6√2
cos(θ) =3√12
cos(θ) =3
2√3
cos(θ) =
√3
2⇒ θ = 30o
Prof. Me. Hugo Santos Nunes (Instituto Federal de Alagoas - IFAL) Introdução à Álgebra Linear 2015 13 / 15
ÂNGULO ENTRE DOIS PLANOS
O ângulo entre dois planos π1 e π2 é definido como:
cos(θ) =|−→n 1 · −→n 2|||−→n 1|| ||−→n 2||
.
Exemplo: Determinar o ângulo entre os planos π1 = 2x+ y − z + 30 e π2 = x+ y − 4 = 0.
Solução: Sendo −→n 1 = (2, 1,−1) e −→n 2 = (1, 1, 0) os vetores normais a π1 e π2.
Assim:
cos(θ) =|−→n 1 · −→n 2|||−→n 1|| ||−→n 2||
cos(θ) =|(2, 1,−1) · (1, 1, 0)|√
22 + 12 + (−1)2√12 + 12 + 02
cos(θ) =|2 + 1 + 0|√6√2
cos(θ) =3√12
cos(θ) =3
2√3
cos(θ) =
√3
2⇒ θ = 30o
Prof. Me. Hugo Santos Nunes (Instituto Federal de Alagoas - IFAL) Introdução à Álgebra Linear 2015 13 / 15
ÂNGULO ENTRE DOIS PLANOS
O ângulo entre dois planos π1 e π2 é definido como:
cos(θ) =|−→n 1 · −→n 2|||−→n 1|| ||−→n 2||
.
Exemplo: Determinar o ângulo entre os planos π1 = 2x+ y − z + 30 e π2 = x+ y − 4 = 0.
Solução: Sendo −→n 1 = (2, 1,−1) e −→n 2 = (1, 1, 0) os vetores normais a π1 e π2.
Assim:
cos(θ) =|−→n 1 · −→n 2|||−→n 1|| ||−→n 2||
cos(θ) =|(2, 1,−1) · (1, 1, 0)|√
22 + 12 + (−1)2√12 + 12 + 02
cos(θ) =|2 + 1 + 0|√6√2
cos(θ) =3√12
cos(θ) =3
2√3
cos(θ) =
√3
2⇒ θ = 30o
Prof. Me. Hugo Santos Nunes (Instituto Federal de Alagoas - IFAL) Introdução à Álgebra Linear 2015 13 / 15
ÂNGULO ENTRE DOIS PLANOS
O ângulo entre dois planos π1 e π2 é definido como:
cos(θ) =|−→n 1 · −→n 2|||−→n 1|| ||−→n 2||
.
Exemplo: Determinar o ângulo entre os planos π1 = 2x+ y − z + 30 e π2 = x+ y − 4 = 0.
Solução: Sendo −→n 1 = (2, 1,−1) e −→n 2 = (1, 1, 0) os vetores normais a π1 e π2.
Assim:
cos(θ) =|−→n 1 · −→n 2|||−→n 1|| ||−→n 2||
cos(θ) =|(2, 1,−1) · (1, 1, 0)|√
22 + 12 + (−1)2√12 + 12 + 02
cos(θ) =|2 + 1 + 0|√6√2
cos(θ) =3√12
cos(θ) =3
2√3
cos(θ) =
√3
2⇒ θ = 30o
Prof. Me. Hugo Santos Nunes (Instituto Federal de Alagoas - IFAL) Introdução à Álgebra Linear 2015 13 / 15
ÂNGULO ENTRE DOIS PLANOS
O ângulo entre dois planos π1 e π2 é definido como:
cos(θ) =|−→n 1 · −→n 2|||−→n 1|| ||−→n 2||
.
Exemplo: Determinar o ângulo entre os planos π1 = 2x+ y − z + 30 e π2 = x+ y − 4 = 0.
Solução: Sendo −→n 1 = (2, 1,−1) e −→n 2 = (1, 1, 0) os vetores normais a π1 e π2.
Assim:
cos(θ) =|−→n 1 · −→n 2|||−→n 1|| ||−→n 2||
cos(θ) =|(2, 1,−1) · (1, 1, 0)|√
22 + 12 + (−1)2√12 + 12 + 02
cos(θ) =|2 + 1 + 0|√6√2
cos(θ) =3√12
cos(θ) =3
2√3
cos(θ) =
√3
2⇒ θ = 30o
Prof. Me. Hugo Santos Nunes (Instituto Federal de Alagoas - IFAL) Introdução à Álgebra Linear 2015 13 / 15
ÂNGULO ENTRE DOIS PLANOS
O ângulo entre dois planos π1 e π2 é definido como:
cos(θ) =|−→n 1 · −→n 2|||−→n 1|| ||−→n 2||
.
Exemplo: Determinar o ângulo entre os planos π1 = 2x+ y − z + 30 e π2 = x+ y − 4 = 0.
Solução: Sendo −→n 1 = (2, 1,−1) e −→n 2 = (1, 1, 0) os vetores normais a π1 e π2.
Assim:
cos(θ) =|−→n 1 · −→n 2|||−→n 1|| ||−→n 2||
cos(θ) =|(2, 1,−1) · (1, 1, 0)|√
22 + 12 + (−1)2√12 + 12 + 02
cos(θ) =|2 + 1 + 0|√6√2
cos(θ) =3√12
cos(θ) =3
2√3
cos(θ) =
√3
2
⇒ θ = 30o
Prof. Me. Hugo Santos Nunes (Instituto Federal de Alagoas - IFAL) Introdução à Álgebra Linear 2015 13 / 15
ÂNGULO ENTRE DOIS PLANOS
O ângulo entre dois planos π1 e π2 é definido como:
cos(θ) =|−→n 1 · −→n 2|||−→n 1|| ||−→n 2||
.
Exemplo: Determinar o ângulo entre os planos π1 = 2x+ y − z + 30 e π2 = x+ y − 4 = 0.
Solução: Sendo −→n 1 = (2, 1,−1) e −→n 2 = (1, 1, 0) os vetores normais a π1 e π2.
Assim:
cos(θ) =|−→n 1 · −→n 2|||−→n 1|| ||−→n 2||
cos(θ) =|(2, 1,−1) · (1, 1, 0)|√
22 + 12 + (−1)2√12 + 12 + 02
cos(θ) =|2 + 1 + 0|√6√2
cos(θ) =3√12
cos(θ) =3
2√3
cos(θ) =
√3
2⇒ θ = 30o
Prof. Me. Hugo Santos Nunes (Instituto Federal de Alagoas - IFAL) Introdução à Álgebra Linear 2015 13 / 15
DISTÂNCIA ENTRE UM PONTO A UMA RETA
A distância entre um ponto P e uma reta r é definida como:
d(P, r) =||−→v ×
−→AP ||
||−→v ||.
Temos que −→v é o vetor diretor da reta.
Exemplo: Calcular a distância do ponto P = (2, 1, 4) à reta
r :
x = −1 + 2t
y = 2 − t
z = 3 − 2t
Solução: A reta r passa pelo ponto A = (−1, 2, 3) e tem direção do vetor −→v = (2,−1,−2).
Seja ainda o vetor−→AP = P −A = (3,−1, 1), calculemos:
−→v ×AP =
∣∣∣∣∣∣∣∣∣i j k
2 −1 −2
3 −1 1
∣∣∣∣∣∣∣∣∣ = (−3,−8, 1).
Prof. Me. Hugo Santos Nunes (Instituto Federal de Alagoas - IFAL) Introdução à Álgebra Linear 2015 14 / 15
DISTÂNCIA ENTRE UM PONTO A UMA RETA
A distância entre um ponto P e uma reta r é definida como:
d(P, r) =||−→v ×
−→AP ||
||−→v ||.
Temos que −→v é o vetor diretor da reta.
Exemplo: Calcular a distância do ponto P = (2, 1, 4) à reta
r :
x = −1 + 2t
y = 2 − t
z = 3 − 2t
Solução: A reta r passa pelo ponto A = (−1, 2, 3) e tem direção do vetor −→v = (2,−1,−2).
Seja ainda o vetor−→AP = P −A = (3,−1, 1), calculemos:
−→v ×AP =
∣∣∣∣∣∣∣∣∣i j k
2 −1 −2
3 −1 1
∣∣∣∣∣∣∣∣∣ = (−3,−8, 1).
Prof. Me. Hugo Santos Nunes (Instituto Federal de Alagoas - IFAL) Introdução à Álgebra Linear 2015 14 / 15
DISTÂNCIA ENTRE UM PONTO A UMA RETA
A distância entre um ponto P e uma reta r é definida como:
d(P, r) =||−→v ×
−→AP ||
||−→v ||.
Temos que −→v é o vetor diretor da reta.
Exemplo: Calcular a distância do ponto P = (2, 1, 4) à reta
r :
x = −1 + 2t
y = 2 − t
z = 3 − 2t
Solução: A reta r passa pelo ponto A = (−1, 2, 3) e tem direção do vetor −→v = (2,−1,−2).
Seja ainda o vetor−→AP = P −A = (3,−1, 1), calculemos:
−→v ×AP =
∣∣∣∣∣∣∣∣∣i j k
2 −1 −2
3 −1 1
∣∣∣∣∣∣∣∣∣ = (−3,−8, 1).
Prof. Me. Hugo Santos Nunes (Instituto Federal de Alagoas - IFAL) Introdução à Álgebra Linear 2015 14 / 15
DISTÂNCIA ENTRE UM PONTO A UMA RETA
A distância entre um ponto P e uma reta r é definida como:
d(P, r) =||−→v ×
−→AP ||
||−→v ||.
Temos que −→v é o vetor diretor da reta.
Exemplo: Calcular a distância do ponto P = (2, 1, 4) à reta
r :
x = −1 + 2t
y = 2 − t
z = 3 − 2t
Solução: A reta r passa pelo ponto A = (−1, 2, 3) e tem direção do vetor −→v = (2,−1,−2).
Seja ainda o vetor−→AP = P −A = (3,−1, 1), calculemos:
−→v ×AP =
∣∣∣∣∣∣∣∣∣i j k
2 −1 −2
3 −1 1
∣∣∣∣∣∣∣∣∣ = (−3,−8, 1).
Prof. Me. Hugo Santos Nunes (Instituto Federal de Alagoas - IFAL) Introdução à Álgebra Linear 2015 14 / 15
DISTÂNCIA ENTRE UM PONTO A UMA RETA
A distância entre um ponto P e uma reta r é definida como:
d(P, r) =||−→v ×
−→AP ||
||−→v ||.
Temos que −→v é o vetor diretor da reta.
Exemplo: Calcular a distância do ponto P = (2, 1, 4) à reta
r :
x = −1 + 2t
y = 2 − t
z = 3 − 2t
Solução: A reta r passa pelo ponto A = (−1, 2, 3) e tem direção do vetor −→v = (2,−1,−2).
Seja ainda o vetor−→AP = P −A = (3,−1, 1), calculemos:
−→v ×AP =
∣∣∣∣∣∣∣∣∣i j k
2 −1 −2
3 −1 1
∣∣∣∣∣∣∣∣∣
= (−3,−8, 1).
Prof. Me. Hugo Santos Nunes (Instituto Federal de Alagoas - IFAL) Introdução à Álgebra Linear 2015 14 / 15
DISTÂNCIA ENTRE UM PONTO A UMA RETA
A distância entre um ponto P e uma reta r é definida como:
d(P, r) =||−→v ×
−→AP ||
||−→v ||.
Temos que −→v é o vetor diretor da reta.
Exemplo: Calcular a distância do ponto P = (2, 1, 4) à reta
r :
x = −1 + 2t
y = 2 − t
z = 3 − 2t
Solução: A reta r passa pelo ponto A = (−1, 2, 3) e tem direção do vetor −→v = (2,−1,−2).
Seja ainda o vetor−→AP = P −A = (3,−1, 1), calculemos:
−→v ×AP =
∣∣∣∣∣∣∣∣∣i j k
2 −1 −2
3 −1 1
∣∣∣∣∣∣∣∣∣ = (−3,−8, 1).
Prof. Me. Hugo Santos Nunes (Instituto Federal de Alagoas - IFAL) Introdução à Álgebra Linear 2015 14 / 15
Assim:
d(P, r) =||−→v ×
−→AP ||
||−→v ||
d(P, r) =||(−3,−8, 1)||||(2,−1,−2)||
d(P, r) =
√(−3)2 + (−8)2 + 12√22 + (−1)2 + (−2)2
d(P, r) =
√74
3
Prof. Me. Hugo Santos Nunes (Instituto Federal de Alagoas - IFAL) Introdução à Álgebra Linear 2015 15 / 15
Assim:
d(P, r) =||−→v ×
−→AP ||
||−→v ||
d(P, r) =||(−3,−8, 1)||||(2,−1,−2)||
d(P, r) =
√(−3)2 + (−8)2 + 12√22 + (−1)2 + (−2)2
d(P, r) =
√74
3
Prof. Me. Hugo Santos Nunes (Instituto Federal de Alagoas - IFAL) Introdução à Álgebra Linear 2015 15 / 15
Assim:
d(P, r) =||−→v ×
−→AP ||
||−→v ||
d(P, r) =||(−3,−8, 1)||||(2,−1,−2)||
d(P, r) =
√(−3)2 + (−8)2 + 12√22 + (−1)2 + (−2)2
d(P, r) =
√74
3
Prof. Me. Hugo Santos Nunes (Instituto Federal de Alagoas - IFAL) Introdução à Álgebra Linear 2015 15 / 15
Assim:
d(P, r) =||−→v ×
−→AP ||
||−→v ||
d(P, r) =||(−3,−8, 1)||||(2,−1,−2)||
d(P, r) =
√(−3)2 + (−8)2 + 12√22 + (−1)2 + (−2)2
d(P, r) =
√74
3
Prof. Me. Hugo Santos Nunes (Instituto Federal de Alagoas - IFAL) Introdução à Álgebra Linear 2015 15 / 15
Assim:
d(P, r) =||−→v ×
−→AP ||
||−→v ||
d(P, r) =||(−3,−8, 1)||||(2,−1,−2)||
d(P, r) =
√(−3)2 + (−8)2 + 12√22 + (−1)2 + (−2)2
d(P, r) =
√74
3
Prof. Me. Hugo Santos Nunes (Instituto Federal de Alagoas - IFAL) Introdução à Álgebra Linear 2015 15 / 15