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Revista 16

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Imóveis no Litoral. Hora de Comprar.

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2 BOLSÃO REVISTA DE NEGÓCIOS - MARÇO/ABRIL/MAIO/2014

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6 BOLSÃO REVISTA DE NEGÓCIOS - MARÇO/ABRIL/MAIO/2014

DECORAÇÃO

Conheça objetos diferentes para

alegrar sua cozinha

ECONOMIA DE ENERGIA

Lâmpadas fluorescentes perdem

espaço para as de LED

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SUMÁRIO

CAMBORIÚ

Uma cidade que não para

de crescer!

CASA DE CARAS

O novo point das celebridades

JORNAL E REVISTA BOLSÃO

Presente nas feiras de imóveis

BALNEÁRIO CAMBORIÚ

4ª cidade com melhor

IDH do País

CRÉDITO IMOBILIÁRIO

Deve crescer 15% em 2014

IMÓVEIS

Como declarar no Imposto de

Renda

CASA DE PRAIA

Saiba como evitar a maresia

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DIRETOR EXECUTIVO BOLSÃO Marcelo Vrenna

EDITORA-CHEFE Fabiana Rodrigues de Souza

SC 03470-JP

DIAGRAMAÇÃO Alex de Souza Nunes

Cheila Luz

PRODUÇÃOEJV Editora

IMPRESSÃOSoller

TIRAGEM20 mil exemplares

PERIODICIDADETrimestral

CIRCULAÇÃOLitoral e Vale do Itajaí. Nas principais cidades de Santa Catarina, Paraná,

Rio Grande do Sul e São Paulo

IMPORTANTEOs anúncios aqui contidos podem sofrer alterações.

Bolsão Revista de Negócios não se responsabiliza por eventuais mudanças. As fotos sem créditos são divulgação.

ENDEREÇOAv. Martin Luther, 248 - Nações -

Balneário Camboriú Santa Catarina

(47) 3169-3000 www.bolsao.net

EDITORIAL3 anos – 16 edições

Sim... e lá se vão 3 anos. Muitas oportunidades de negócios geradas, diversas matérias produzidas, tudo para levar aos nossos milhares de leitores, informações e negócios do litoral norte de Santa Catarina.

Nesta edição, vamos destacar o crescimento de Camboriú, a já badalada Casa de Caras de Itapema e os impressionantes números de Balneário Camboriú.

Você verá também dicas para declarar corretamente o imposto de renda e também como evitar (ou diminuir) os malefícios da maresia nos móveis e objetos de sua casa.

Temos também uma reportagem da participação do BOLSÃO nas princi-pais feiras de imóveis e negócios do Paraná e de Santa Catarina, que têm como objetivo principal, divulgar nossa região e fomentar o negócio de nossos clientes.

E claro, não poderiam faltar as centenas de ofertas em imóveis e produ-tos e serviços de nossos parceiros comerciais.

Boa leitura e bons negócios pra você.

MARCELO VRENNA

Diretor

ITAPEMA

Casa de Caras é o

novo point das

celebridades12

8 BOLSÃO REVISTA DE NEGÓCIOS - MARÇO/ABRIL/MAIO/2014

CamboA cidade de Camboriú em Santa Catarina possui toda a tranqui-

lidade da natureza aliada a uma localização estratégica. Um pa-raíso rural, como é conhecido o município, com inúmeras opções de lazer e turismo ecológico. Qualidade de vida e investimento são outros fatores que atraem novos moradores. O local é uma referência de desenvolvimento econômico, já que tem em suas proximidades cidades importantes como as praias do Balneário Camboriú, o porto de Itajaí e Navegantes.

Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), nos últimos anos, Camboriú cresceu em ritmo acelerado. Entre 2001 e 2009 a população da cidade aumentou em 145%. No mesmo período, o Produto Interno Bruto (PIB) passou de apro-ximadamente R$ 98 mil, para R$ 445 mil, um crescimento de 4 vezes.

Segundo o Secretário de Planejamento Urbano do município, Rodrigo Meirinho, o crescimento acompanhou a vizinha Balne-ário Camboriú. “Mesmo a poucos quilômetros de distância, lá o custo de vida é muito alto. Por este motivo, aos poucos, as pessoas começaram a procurar alternativas de moradia em Camboriú, o que contribuiu para aumento de empregos e a valorização dos imóveis, que são bastante acessíveis. Além disso, nos últimos anos o município recebeu mais de R$ 50 milhões dos Governos Federal e Estadual, que foram investidos em infraestrutura”, observou Meirinho.

De acordo com o secretário, Camboriú está dividida em 10 bairros. Entre os mais populosos estão o Centro, Monte Alegre e Conde Vila Verde e todos possuem ao menos uma unidade escolar, um centro de educação infantil e também Posto de Saúde.

Uma cidade que não para de crescer!

BOLSÃO REVISTA DE NEGÓCIOS - MARÇO/ABRIL/MAIO/20148

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bo riúEmbora ainda não tenham “batido o martelo”, Camboriú poderá ser, em breve, sede de um autódromo internacional, o que leva-ria o nome da cidade para além das fronteiras catarinenses.

O piloto Cacá Bueno, padrinho do projeto, e a holding Link Aberto se reuniram com a prefeita Luzia Coppi Mathias (PSBD) no fim do ano passado e visitaram pelo menos três terrenos que poderiam receber o circuito, mas ainda, oficialmente, não há nada definido.

O piloto lembrou que a ideia de construir um autódromo em Santa Catarina é antiga e que o Estado está atrasado em relação aos vizinhos — Rio Grande do Sul tem quatro circuitos e Paraná, três. E ele cita os pontos fortes que Camboriú tem para receber esse novo espaço.

— A cidade fica perto do aeroporto e tem uma boa rede hoteleira nas redondezas. Além disso, a questão logística também é be-neficiada, já que as principais equipes de automobilismo do país se encontram em Curitiba, em São Paulo e no Rio de Janeiro — conta o piloto.

Ele faz questão de ressaltar que o primeiro objetivo é achar o terreno, que precisa ter cerca de 600 mil m². Depois é que será

A cidade fica perto do aeroporto e

tem uma boa rede hoteleira nas

redondezas. Além disso, as

principais equipes de automobilismo

do país se encontram em

Curitiba, em São Paulo

e no Rio de Janeiro.

decidido o traçado e o projeto do autódromo. Mas, já dá até para cogitar as competições que a cidade pode receber.

A ideia é que todas as provas nacionais possam passar nesse novo circuito, além de disputas internacionais, como o sul--americano de automobilismo, o WTCC e até mesmo o mundial de motovelocidade e a Fórmula Indy. Mas receber a Fórmula 1, para Cacá, é um sonho distante. Bem distante, conforme infor-mou em entrevista ao Jornal Sol Diário.

Cacá Bueno - Piloto Stock Car

10 BOLSÃO REVISTA DE NEGÓCIOS - MARÇO/ABRIL/MAIO/2014

Investimentos em infraestrutura e desenvolvimento coloca-ram Camboriú cada vez mais em evidência entre os mu-nicípios da região. A cidade já é alvo de grandes empresas que apostam no seu crescimento e no potencial econômico e social. É o caso da G. Laffitte, que escolheu Camboriú para sediar o Caledônia Private Village, o maior empreendimento horizontal fechado de Santa Catarina.

De acordo com a prefeita Luzia Coppi, “o Caledônia marca uma nova história no município. Ele funciona como uma âncora, pois lança um olhar diferente para a cidade e atrai novas empresas e novas famílias. Camboriú está em pleno crescimento e a G. Laffitte acredita na cidade”.

O loteamento de alto padrão conta com mil lotes e 16 km de asfalto. A área verde ocupa 180 mil metros do terreno e pro-porciona aos moradores um contato com a natureza entre montanha, praia e centro urbano. A área de lazer dispõe de clube completo, com cancha de bocha, quadra de tênis, pista de cooper, pista de skate, quadra poliesportiva, orquidário, piscina, cinema e muitas outras atrações para os moradores.

Com uma proposta totalmente inovadora na região, o Cale-dônia Private Village é procurado por quem busca qualidade de vida e tranquilidade. “Esta é uma tendência muito forte, afinal o consumidor mudou, os hábitos mudaram. Hoje as pessoas já têm uma rotina tão corrida que tudo o que elas precisam é de um bom lugar para viver e que proporcione tudo o que elas necessitam, principalmente segurança e bem-estar”, destaca a gerente de marketing da G. Laffitte, Gabrielle Laffitte.

Pautada em valores familiares, a G.Laffitte Incorporações e Empreendimentos Imobiliários atua no mercado desde 1984. Foi Fundada por Gilson Laffitte e atualmente é conduzida por seus filhos e netos que juntos procuram manter a essên-cia da administração do pai e avô. A evolução da empresa foi consolidada com o lançamento do Condomínio Caledônia, um marco de desenvolvimento para a G.Laffitte e de inova-ção no segmento imobiliário.

Saiba mais em www.glaffitteimoveis.com.br

Caledônia Private Village

CONDOMÍNIOS GANHAM

DESTAQUE!

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Parque do Lago Residencial

Ainda em construção, e a poucos quilômetros de Balneário Camboriú, mais um condomínio ganha desta-que em Camboriú: o Parque do Lago Residencial.

O empreendimento é da GSP Lotea-mentos, empresa que surgiu em 1986 na cidade de Ourinhos, em São Paulo e chegou ao Estado em 2003, inicial-mente em Blumenau, mas segundo o Coordenador do Departamento de Vendas do condomínio, Joel Daum, além de Camboriú a GSP já conta com várias áreas compradas na região como Balneário Camboriú, Joinville, Governador Celso Ramos, São José, Florianópolis e Campo Alegre.

Para Joel o Parque do Lago diferen-cia-se pela localização, bem como por seu projeto de implantação moderno, aonde pode propiciar o contato com a natureza do local, lotes amplos, com total infraestrutu-ra de segurança e lazer, cabeamento subterrâneo de energia, portaria 24 horas e lazer completo num empre-endimento de alto padrão.

Questionado sobre a procura cada vez maior das famílias por empreen-dimentos como este Joel observa. “A busca por maior qualidade de vida, viver em harmonia com a natureza, buscar o fácil acesso as facilidades do dia a dia, viver com segurança e tranquilidade são alguns dos itens primordiais que fazem as pessoas optarem por condomínios”.

O condomínio Parque do Lago fica a apenas 3 km da BR-101 e a 4 km do centro de Balneário Camboriú e já está na fase inicial de reserva de lotes que partem de R$ 121.000,00, ou valores com financiamento direto com a incorporadora em até 120X. Joel informa que nesta fase, os valores para reservas feitas até o lançamento não sofrerão alterações.

12 BOLSÃO REVISTA DE NEGÓCIOS - MARÇO/ABRIL/MAIO/2014

o mês de fevereiro foram iniciados os trabalhos na tão falada Casa de Caras, localizada no canto da Praia de N

Itapema. A mansão à beira mar virou oficialmen-te o novo point das celebridades no litoral norte catarinense. A Revista Caras trabalhou com sua equipe de fotógrafos e produtores dentro da mansão dando destaque nacional para o parador.

Para compor o ambiente foram privilegiados fornecedores locais, dentre eles os restaurantes de Itapema 3ZERO5, o Kawaii Sushi e o Baleeiras. A iniciativa da construtora contou com o apoio de outros parceiros regionais como a Spengler Decor, Kiareza Iluminação, Oriente-se Tapetes e o Estúdio de Design e Decor Pasqualotto. Entre as empresas nacionais estão a Artefacto Móveis, Life Fitness Store e Trussardi. “A construtora Pasqualotto optou por priorizar o fornecimento local, afim de valorizar ainda mais a região” conta Marina Pasqualotto, administradora da casa.

Casa de Caras

PARADOR NO CANTO DA PRAIA DE ITAPEMA É O NOVO POINT DAS CELEBRIDADES

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O parador construído pela Pasqualotto & GT Empreendi-mentos, possui 1.300 m² de área construída. Com acesso exclusivo para embarcações, heliponto e mais de 100 metros de frente mar, reúne luxo arquitetônico em meio a um cartão postal deslumbrante. O projeto foi feito pelas arquitetas Aline Schlikmann e Elise Bueno, que tomaram conta de cada detalhe da casa, desde o grandioso píer construído especialmente para a mansão até as pastilhas de ouro usadas para dar um toque especial de glamour para os ambientes.

Lindomar Pasqualotto, o idealizador do projeto, assinou contrato de 10 anos com a revista Caras se responsabili-zando também pela manutenção de outro famoso point da revista, a Ilha de Caras. Lindomar afirma se orgulhar em ser aliado de uma revista como esta, tão importante.

“O projeto vai colocar ainda mais em destaque a nossa região, irá encantar as celebridades com suas belezas natu-rais e o carisma de seus moradores” finaliza o comandante do Grupo Pasqualotto.

Fotos Agência A

14 BOLSÃO REVISTA DE NEGÓCIOS - MARÇO/ABRIL/MAIO/2014

Com a abertura da Casa de Caras em Itapema, a revista que leva o nome da casa deu destaque para a inaugu-ração. A foto principal mostrou o brinde que marcou o início das atividades no tão esperado parador de verão. Na foto, destaque para pratos típicos da culinária cata-rinense preparado pelo restaurante local Baleeiras.

As cinco páginas da matéria mostram também os parceiros da região, além dos idealizadores do projeto, Lindomar e Alcino Pasqualotto, que administram a Pasqualotto & GT Empreendimentos e as arquitetas Elise Bueno e Aline Schlickmann Sandri, responsáveis pelo projeto da mansão.

Na reportagem, junto com sua esposa Juliana Camatti, o apresentador Mario Frias aprovou a paella servi-da no almoço. A atriz Polliana Aleixo, da novela Em Família, admirou o conforto do imóvel e sua vista para o mar. Já a atriz Larissa Dias, que interpretou Waleska na novela global Salve Jorge, chegou à casa de helicóp-tero e diz ter renovado suas energias.

ITAPEMA EM DESTAQUE NA REVISTA CARAS

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A casa de Caras colocou Itapema definitivamente na rota das celebridades.

16 BOLSÃO REVISTA DE NEGÓCIOS - MARÇO/ABRIL/MAIO/2014

BOLSÃO NAS FEIRAS

Pelo 4º ano consecutivo o Jornal Bolsão estará presente!

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16ª Feira de Imóveis de Maringá - PR

De 11 a 13 de abril de 2014

Local: Parque de Exposições Francisco Feio Ribeiro.

Público Esperado: 20 mil pessoas

O Bolsão – Jornal e Revista de

Negócios, pelo quarto ano consecu-

tivo estará presente com estande

em grandes eventos de imóveis

no Paraná e Santa Catarina, onde

circularão milhares de pessoas com o

objetivo de aquisição e investimento

em imóveis no litoral catarinense.

Como acontece a cada edição o Bolsão

abre espaço para que seus parceiros

e anunciantes participem das feiras

divulgando seus empreendimentos e

fomentado o crescimento imobiliário

na região.

A Feira de Imóveis de Maringá, que

acontece em abril próximo reúne

as principais imobiliárias da cidade,

dos municípios da região e de outros

estados. Criada com o objetivo de for-

talecer o setor e atender a demanda

da sociedade facilitando o acesso

às informações sobre o mercado

imobiliário local, a Feira se tornou

um grande sucesso, tanto em público

como em comercialização.

Já a Fenahabit, que acontece em junho,

em Blumenau, tem como objetivo a

divulgação de empresas, produtos

e serviços ao público, através de

exposição e demonstração para os

interessados em imóveis, decoração,

movelaria, acabamentos, paisagismo,

entre outros segmentos da habitação.

Parceiros

Um dos clientes que participou nas

Feiras de Imóveis com o Bolsão foi a

Construtora Continente, de Bom-

binhas/SC. Presente nas feiras de

imóveis de Maringá e Londrina no

Paraná, e de Blumenau em Santa

Catarina em 2012 e 2013 pretendem

manter esta parceria para 2014.

Segundo o Diretor de Negócios

da Continente, Luciano da Costa

Alves, um dos pontos importante em

participar junto ao stand do jornal

foi a possibilidade do contato direto

com milhares de pessoas que estão

procurando imóvel para moradia,

lazer ou investimento. Outro fator

importantíssimo é a possibilidade de

ampliarmos nossa base de possíveis

novos clientes, através dos contatos

futuros que passaremos a ter por

e-mail com os visitantes das feiras,

observou.

“Já tivemos casos em que fomos pro-

curados em nossa sede quase um ano

depois por clientes que nos conhece-

ram na época de realização das feiras”,

comemorou Luciano.

Participe conosco!O Bolsão já tem presença confirmada em duas feiras em 2014:

10ª FENAHABIT de Blumenau - SC

De 04 a 08 de junho de 2014

Local: Parque Vila Germânica

Público Esperado: 20 mil pessoas

18 BOLSÃO REVISTA DE NEGÓCIOS - MARÇO/ABRIL/MAIO/2014

A cidade de Balneário Camboriú aparece como a quarta cidade brasileira em Índice de Desenvolvimento Humano Munici-pal - IDHM, no Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil 2013, que foi divulgado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). O Atlas é uma parceria com o Instituto de Pesquisa Econô-mica Aplicada (Ipea) e com a Fundação João Pinheiro. Os principais índices pautados foram a educação, demografia, saúde, renda, trabalho, habitação e vulnerabilidade social, entre outros 180 itens, em pesquisas realiza-das pelos Censos de 1991, 2000 e 2010.

Balneário Camboriú obteve o índice de 0,845 e aparece atrás apenas das cidades de São Caetano do Sul (0,862) e Águas de São Pedro (0,854), ambas no estado de São Paulo e da capital de Santa Catarina, Florianópolis, que ficou em terceiro com o IDHM de 0,847. De acordo com o relatório, a expectativa média de vida no município passou de 70,1 em 1991 para 78,6 anos em 2010, e a renda média do trabalhador de R$ 791,69 para R$ 1.625,59. O índice de pobreza caiu substancialmente, passando de 9,78% e passou para 0,95%.

O presidente da Câmara de Vereadores, Nilson Probst (PMDB), comemorou os dados. “Balneário Camboriú sempre foi conhecida pela qualidade de vida que oferece aos seus moradores. Isso é o resultado do trabalho da nossa gente e dos gestores públicos atra-vés de iniciativas que melhoram a vida da população, e a Câmara de Vereadores tem o compromisso de melhorar ainda mais esses índices”, avaliou.

BALNEÁRIO CAMBORIÚQUARTA CIDADE COM O MELHOR IDH DO PAÍS

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CRÉDITO IMOBILIÁRIO

DEVE CRESCER 15% E CHEGAR

A R$ 126 BI EM 2014

Os juros baixos, prazos de amortização longos e as baixas taxas de desemprego. São fatores assim que ajudam a explicar o aumento do crédito imobiliário no Brasil.

Segundo dados da Associação Brasileira das Entidades de Credito Imobiliário e Poupança (Abecip), o volume movimentado nos financiamentos para pessoas físicas e jurídicas cresceu quase 33% em 2013, atin-gindo a marca recorde de R$ 109,2 bilhões.

Este ano, porém, o setor deverá ter um crescimento mais moderado, da ordem de 15%, chegando ao total de R$ 126 bilhões.

Octavio de Lazari Junior, presidente da Abecip, conta que no ano passado as ex-pectativas dos analistas eram semelhantes. “A inflação e a taxa de juros apresentavam

tendência de crescimento no início de

2013, enquanto o PIB dava sinais de que

não avançaria num ritmo forte”, lembra o

dirigente. “Diante desse cenário, esperáva-

mos um crescimento entre 15% e 20%.”

Para o presidente da Abecip, fatores como

a expectativa de manutenção dos empregos

e o aumento real da renda dos trabalhado-

res contribuíram para o forte desempenho

do setor de crédito imobiliário no ano

passado.

“No início de 2013 estávamos céticos quan-

to à possibilidade de quebrar a barreira dos

R$ 100 bilhões. Mas o mercado, incluindo

governo, bancos, incorporadoras, constru-

toras e consumidores, respondeu muito

bem”, concluiu Lazari Junior.

20 BOLSÃO REVISTA DE NEGÓCIOS - MARÇO/ABRIL/MAIO/2014

Imóveis

ESPECIALISTAS ALERTAM PARA ERROS COMUNS

NA SEÇÃO IMÓVEIS QUE PODEM LEVAR À

MALHA FINA. DICA É CONHECER OS DETALHES

PARA EVITAR DOR DE CABEÇA

SAIBA COMO DECLARAR NO IMPOSTO DE RENDA

A declaração de imóveis no Impos-to de Renda requer uma série de cuidados importantes para evitar erros de preenchimento que podem levar o contribuinte à malha fina da Receita. Detalhes do imóvel, como se foi comprado à vista, financiado ou recebido através de herança ou doação precisam estar devidamente detalhados no formulário.

Os detalhes são muitos, mas organi-zação com antecedência evita erros e dores de cabeça com o Leão.”Tendo como base a escritura de aquisição do imóvel, o contribuinte deverá lançar os valores na parte de Bens/Direito. O importante é se atentar ao valor que consta na escritura.

Qualquer aquisição feita em 2013 deverá ser informada à Receita Federal. O lançamento no formu-lário deve ser feito com detalhes específicos da negociação, tais como valor total do negócio, dados do vendedor, endereço do imóvel e forma de pagamento. Caso o contri-buinte ainda não tenha a escritura, é importante declarar a promessa de compra e venda. “A promessa de compra e venda já dá posse parcial do imóvel ao contribuinte”, alertou Santos. Esta dica também vale para os contribuintes que compraram um imóvel na planta. Nesta situação, o declarante deve, desde a primeira parcela paga à construtora, declarar os valores no Imposto de Renda.

Financiamentos

Quem fez a compra do imóvel por meio de um financia-mento deve informar na fi-cha “Bens e Direitos” apenas o valor efetivamente pago pelo imóvel em 2013, e não seu valor total. De nenhuma maneira, deve-se informar o valor total do imóvel porque ele ainda não pertence efetivamente ao contribuinte, e sim ao banco ou à financeira. Informar o valor total do imóvel em caso de financiamento é um dos erros mais comuns nesta seção do formulário.

Heranças e doações

Neste caso, o contribuinte irá lançar na seção de Bens e Direitos os valores imobiliários e mobiliários e a soma de tudo que foi recebido (valor da herança) na ficha de rendimen-tos isentos e não tributáveis na linha “transferências patrimoniais: doações e herança”. Vale lembrar ao contribuinte que ao ser informado o valor nesta linha, a Secretaria da Fazenda Estadual irá verificar se houve o recolhimento do ITCMD (Imposto Sobre Doação e Herança).

Caso o imóvel recebido esteja ainda em inventário, os valores só devem ser lançados após o fechamento do inventário. Enquanto isso, deve-

-se fazer o Espólio do falecido, indicando um inventariante.

Compras em conjunto

Se a compra do imóvel foi feita por duas pessoas que não são casadas, como casais de namorados ou noivos, am-bos precisam informar, nas próprias declarações, quanto desembolsaram individu-almente. Caso o contrato de compra não estipule o percentual de cada um, este valor deverá ser declarado em partes iguais. Se o casal enviar uma declaração conjun-ta, deve informar o valor total do bem e as condições de com-pra na ficha “Bens e Direitos”.

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Imposto de renda 2014

Outra opção para declarar o Imposto deste imóvel é um dos cônjuges informar todo o valor na sua decla-ração. Nesse caso, o outro precisa informar que os bens comuns estão em outra declaração.

Venda e reformas

Os imóveis vendidos devem ser baixados na ficha de bens e direi-tos e preenchido o anexo do ganho de capital através do programa

GCAP da Receita Federal, no qual o contribuinte irá infor-

mar quem comprou, por quanto, qual data e o custo de aquisição e valor devido de imposto de renda na transação. O programa GCAP é transportado para o programa da declaração do IR. No formulário, a venda deve ser explicada com deta-lhes no campo “Discriminação” da ficha “Bens e Direitos”, com os dados do comprador (nome, CPF e valor da escritura ou contrato).

Em caso de reformas em imóveis, o contribuinte deve informar, no cam-po “Discriminação” do bem, que foi realizada uma reforma ou benfeito-

ria, detalhando o valor total pago.

Aluguéis

Se o imóvel for administrado por uma administradora de imóveis, é preciso solicitar o Informe de Rendi-mentos e lançar como recebido desta Administradora, no campo de ren-dimentos tributáveis. Vale lembrar que é preciso declarar no campo de “Pagamentos” os valores de comissão pagos a esta administradora. Se o imóvel não possui administração, é preciso lançar como rendimentos recebidos de pessoa física.

A Receita Federal divulgou as regras para a declaração do imposto de renda em 2014, referente ao ano de 2013. A entrega da declaração começou no dia 6 de março e termina em 30 de abril.

Quem está obrigado a entregar a declara-ção de imposto de renda:

- Quem recebeu rendimentos tributáveis (como salários e aluguéis) em valor supe-rior a R$ 25.661,70;

- Quem recebeu rendimentos isentos, não tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte (como indenizações trabalhistas, prêmios de loteria, saques do FGTS, cader-neta de poupança ou doações) em valor superior a R$ 40 mil;

- Quem, em 31 de dezembro de 2013, tinha bens ou aplicações de valor total superior a R$ 300 mil reais;

- Quem realizou operações em bolsas de valores ou obteve lucro na venda de bens ou direitos;

- Quem somou uma receita bruta superior a R$ 128.308,50 com atividade rural;

- Quem passou à condição de residente no Brasil em qualquer mês e se encontrava nesta condição em 31 de dezembro de 2013

(nesse caso independente do rendimento);

- Quem optou pela isenção do imposto de renda sobre o ganho de capital oriundo da venda de imóveis residenciais cujo produto da venda seja destinado à aquisição de imóveis residenciais localizados no país, no prazo de 180 dias contados a partir da celebração do contrato de venda;

* Basta se enquadrar em apenas uma das condições citadas acima para ser obrigado a declarar o IR em 2014.

Quem não precisa declarar o imposto de renda

- Pessoa física que tem mais de R$ 300 mil em bens ou direitos, mas que possui parte do seu patrimônio em conjunto com um cônjuge ou companheiro de união estável em regime parcial de bens (desde que a pessoa não se enquadre em nenhu-ma outra regra de obrigatoriedade das já citadas acima). Os bens comuns devem ser declarados integralmente pelo outro cônju-ge ou companheiro;

- Pessoa que consta como dependente na declaração de outra pessoa, ainda que se enquadre em alguma das regras de obriga-toriedade de entrega da declaração. (Quem declarar o dependente terá de informar todos os eventuais bens do mesmo).

22 BOLSÃO REVISTA DE NEGÓCIOS - MARÇO/ABRIL/MAIO/2014

MARESIA

No verão, não há nada melhor do que aproveitar o calor numa casa de praia. Entretanto, nas cidades litorâneas, é preciso ficar atento aos estragos que a maresia pode causar.

A maresia é o spray formado por uma infinidade de gotículas de água do mar quando as ondas arrebentam na praia. As gotículas formam uma nevoa úmida que paira sobre as cidades litorâneas.

Os processos corrosivos são espon-tâneos. Basta que o metal entre em contato com os elementos corrosivos existentes na natureza, que normal-mente são a umidade, o oxigênio ou substâncias químicas oxidantes que compõem a água do mar, a poeira, ou os gases poluentes. Nas cidades à beira mar que são urbanizadas, a maresia se mistura à poluição, tornando o processo da ferrugem ainda mais intenso.

Para combater a ferrugem, a arquiteta Laurimar Coelho recomenda que os objetos de ferro sejam evitados. “Mas se isso não for possível, é necessário providenciar a manutenção anual das peças com pintura especial”, explica.

Segundo ela, é preciso usar uma base conhecida como zarcão e, na sequência, a peça pode ser pintada com tinta es-malte. No entanto, ela aconselha optar por materiais como alumínio, PVC ou madeira, embora a madeira também sofra com a ação da maresia.

Prevenção

O esforço para evitar os processos corrosivos visa a retardar um processo natural em curso. Nas casas de praia, o processo deve ser feito para a os objetos que ficam fora e dentro do imóvel e são

semelhantes. A manutenção da pintura das paredes externas ou a aplicação de verniz anualmente já contribuem para atenuar os efeitos da maresia. Se o proprietário da casa deixar de proteger a estrutura externa, a maresia pode penetrar pelo cimento, atacando as vigas metálicas. Em longo prazo, a es-trutura da casa pode ser comprometida.

O PVC tem sido muito usado para fazer esquadrias, pois esse material não é afetado pela salinidade marinha. Para a parte interna o ideal é investir em materiais plásticos, de aço inox ou ma-deira. Na superfície de eletrodomésti-cos, como geladeiras e fogões, é reco-mendável passar uma fina camada de vaselina líquida e cobrí-los com capas de tecido com tramas bem fechadas.

Um cuidado básico é limpar a casa

com um pano úmido ou sabão neutro, dependendo do caso. Isso evita a ação oxidante nas partes metálicas e protege contra a ferrugem. O menor número de ácidos agressivos torna as superfícies menos abrasivas.

Para os eletrônicos, uma boa dica é tro-car os desktops por notebooks, pois eles são menos vulneráveis à ação da mare-sia. Cobrir os equipamentos não resolve, pois, ao ligar o computador, o ventilador da fonte empurra o ar da maresia para dentro do aparelho. No entanto, se você ligar o computador e ele não funcionar, experimente passar um secador de cabe-los com ar quente. Ele seca a umidade e o aparelho volta a funcionar.

Utilizar regularmente os objetos e eletrodomésticos traz uma resistência maior e evita o acúmulo de umidade em seu interior.

SAIBA COMO EVITAR QUE

MÓVEIS E OBJETOS ENFERRUJEM

NA CASA DE PRAIA

23

Panelas decoradas alegram o visual da cozinhaUTENSÍLIOS DIVERTIDOS TIRAM O

AMBIENTE DA MONOTONIA. HÁ

OPÇÕES QUE VÃO DO ROCK N’ ROLL

AO ZOOLÓGICO

Não importa se a cozinha é pequena

ou se é uma cozinha gourmet – panelas

decoradas oferecem charme para este

ambiente independentemente do estilo

que ele segue.

Há quem goste de rock’n’roll e também

existem aqueles que preferem um toque

mais delicado. Pensando nisso, a indús-

tria tem desenvolvido panelas divertidas

para deixar o visual da cozinha mais

descontraído. De acordo com a Tramon-

tina, utensílios com aparência diferen-

ciada decoram e acrescentam personali-

dade ao ambiente.

A marca lançou os utensílios com es-

tampas e formatos inspirados em instru-

mentos musicais relacionados ao ritmo

em setembro do ano passado e já vendeu

200 mil peças até o momento.

Peças:

Linha Rock’n’Cook da Tramontina estampa

panelas e outros utensílios de cozinha com

um visual que remete ao rock’n’roll

Tomate é um dos elementos que servem como

inspiração para as panelas decoradas da Casa

e Ambiente

Caçarola de pintinho

tem tampa que acomoda

colher

Panela com desenho de

cupcake da Tramontina

é feita em alumínio com

revestimento interno em

antiaderente Starflon

e externo em poliéster.

Alça é de baquelite

antitérmico

Chaleira esmaltada de girafa, da Casa

Ambiente, tem capacidade para 2.5 litros

Ralador em formato de guitarra tem cabo que

facilita o manuseio

Objetos diferentes

24 BOLSÃO REVISTA DE NEGÓCIOS - MARÇO/ABRIL/MAIO/2014

LÂMPADAS FLUORESCENTES PERDEM ESPAÇO PARA AS DE LED

O LED É ALTAMENTE EFICIENTE, POIS CONVERTE MAIS

DE 85% DA ENERGIA EM LUZ.

Economia de energia

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evolução caminha a passos

largos e a tecnologia se

torna obsoleta em tempo Acada vez mais curto. Esse processo atinge

também o segmento de iluminação: as

lâmpadas vêm sendo substituídas em

tempo recorde. Mas nem sempre foi as-

sim.

A lâmpada incandescente criada em

1879 por Thomas Edson somente agora

até 2016, no Brasil, será extinta. Nessa

data completaria 137 anos de vida. “Seu

fim decorre das necessidades dos tempos

modernos, ou seja, eficiência energética

e sustentabilidade aliadas ao conforto

visual. A lâmpada incandescente, ao con-

trário dessas premissas, consome 95% de

energia e gera apenas 5% de luz”, informa

Gilberto Grosso, CEO de uma empresa

fabricante de lâmpadas no Brasil.

Sua morte, ainda que centenária, foi

apressada pelo surgimento da lâmpada

compacta fluorescente, também conhe-

cida como econômica. Com 40 anos de

existência, essa lâmpada consome apenas

15% de energia e gera 85% de luz. Um

milagre para a sustentabilidade ambien-

tal.

“Todavia, embora jovens, as compactas

já estão ameaçadas por uma novata de

apenas 20 anos de idade. Trata-se da

tecnologia chamada LED – Light Emitting

Diode ou Diodo Emissor de Luz. Surgiu

comercialmente em 1993 e consome

somente 10% de energia para 90% de luz

que gera”, diz o executivo.

“O LED é tido como a tecnologia que

dominará a iluminação doméstica,

pública e industrial. Acredita-se que até

2020 cerca de 80% do mercado mundial

será iluminado apenas com equipamentos

e lâmpadas de LED”, conclui Grosso.

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