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Revista Digital - Linguagem Visual Heloísa Bérenger Campus - PXI Alunos: Thaís Monteiro dos Anjos / 201201695431 Rodrigo Pedone Carvalhaes / 201402311958

Revista - Linguagem Visual

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Alunos: Rodrigo Pedone Carvalhaes Thaís Monteiro dos Anjos Campus PX1

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Revista Digital - Linguagem Visual Heloísa BérengerCampus - PXI

Alunos:Thaís Monteiro dos Anjos / 201201695431Rodrigo Pedone Carvalhaes / 201402311958

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Manifesto:Todo design grá�co – toda criação de imagem, independentemente do material ou da intenção – está centrado na manipu-lação de formas.A Forma que é escolhida ou feita, seja qual for o objetivo, deve ser considerada como o maior cuidado possível, porque cada forma, não importa o quão abstrata ou aparente-mente simples, transmitem signi�cado. Nosso cérebro utiliza a forma das coisas para identi�ca-las; a forma é uma men-sagem. Assim como faz com todos os tipos de formas, nosso cérebro tenta estabelecer signi�cado por meio da identi�cação do contorno externo de uma forma.

O Ponto:Elemento mínimo de comunicação visual.Isolado tem grande poder de atração. Agrupado cria linhas, formas, cor, texturas, dimensões, escala e movimento.

A Linha:Podemos de�nir a linha como uma trajetória de pontos intimamente ligados.

Quebrando o espaço:O Espaço – o fundo ou o campo de uma composição – é neutro e inativo até ser quebrado pela forma. O espaço é de�nido e adquire signi�cado no instante em que uma forma aparece dentro dele, não impor-ta sua simplicidade.

Espaço compositivo.

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Volume Conceitual:Trajetória de um plano em todas as dimensões. Plano básico é o espaço compositivo.Quando escolhemos o formato de orien-tação já queremos passar ao leitor uma sensação visual. Podemos dizer que formas inclinadas podem ser entendidas como elementos que trazem velocidade e dinamismo. Formas inclinadas ao oposto do sentido da leitura podem dar a sensação de esforço, potência.

Velocidade e dinamismo.

Esforço e potência.

Tonalidade é a variação de claro e escuro em uma imagem porem não é só o conceito de luz e sombra, podemos usar as cores para fazer a variação de tonalidade.Com a variação entre claro e escuro podemos ter a percepção do ambiente sem o uso de cores.Para termos profundidade precisamos da variação de tonalidade. O valor tonal é uma maneira de descrever a luz.

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A Cor:Expressa e intensi�ca a informação visual. As cores possuem associações:

Associação material :

Associação sensorial:

Associação cultural:

A mistura tonal (matiz) pode ter uma representação voltada ao público infantil. As tonalidades complementares podem ser associa-das à maturidade e seriedade, voltado ao público adulto. A Cor tem um papel importante para gerar uma identidade visual. Precisa ser cuidadosa a escolha das cores.

Matiz, maturidade e seriedade cores frias.

Matiz, infantil cores saturadas.

A Cor como luz:RGB – RED GREEN BLUE (vermelho, verde, azul).Ela não é a mistura de outras cores. RGB é capaz de formar todas as cores do espectro de cor.

A cor como pigmento:CMY – CIAN MAGENTA YELLOW (Ciano, magenta, amarelo).Cores primarias como pigmento se apresentam como segundarias no RGB.Re�exão de luz sobre as superfícies.

No RBG a mistura de todas as primarias resultam no branco. No CMY a mistura forma o preto.

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Sistema HSB:HUE (matiz)Saturação Brightness (brilho)

Matiz:Conjunto de cores diversas bem combinadasCada graduação de uma cor.

Brilho:De�nido pela quantidade de claro e escuro presente na cor.

Saturação:Pureza da cor.

Sistema HSB:HUE (matiz)Saturação Brightness (brilho)

Matiz:Conjunto de cores diversas bem combinadasCada graduação de uma cor.

Brilho:De�nido pela quantidade de claro e escuro presente na cor.

Saturação:Pureza da cor.

Sistema HSB:HUE (matiz)Saturação Brightness (brilho)

Matiz:Conjunto de cores diversas bem combinadasCada graduação de uma cor.

Brilho:De�nido pela quantidade de claro e escuro presente na cor.

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Elementos Visuais básicos:

- Textura- Escala- Dimensão- Movimento

Textura: Fornece-nos informações táteis.

- Escala: Tamanho relativo de um elemento de acordo com o contexto e a composição em que está inserido.Na fotogra�a podemos perceber esse processo no enquadramento das fotos.

- Uso expressivo da escala:Absurdo: Quando o elemento tem um tamanho maior do que o seu original.

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- Distorção: Elemento fora de sua forma original.

- Movimento:Movimento: Sensação de movimento em uma imagem estática.

- Dimensão: Tridimensionalidade relacionada aos conceitos de volume x profundidade.A ilusão pode ser mostrada em mais força de várias maneiras , mas a principal forma é a perspectiva que é intensi�cada pela manipulação tonal.

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Símbolos:- Fazem parte da construção social do indivíduo, buscam dentro de cada ser humano sensações, sentimentos, lembranças e os faz reconhecer códigos que foram aprendidos antes pela sociedade.Quando um símbolo atinge a um grande número de pessoas e é absorvido por elas , ele se torna comunitário e ensino socialmente, por que é de fácil memorização e não é esquecido através dos tempos.

Quando um símbolo atinge a um grande número de pessoas e é absorvido por elas , ele se torna comunitário e ensino socialmente, por que é de fácil memorização e não é esquecido através dos tempos.

Simpli�cação da forma através dos símbolos:- Podemos facilmente memorizar e associar pelas formas simples

Sinal Simbólico.- Representa religiões, ideologias e conceitos.Resume e concretiza o que não podemos ver na realidade.

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Mensagem Visual Tipográ�ca: Logotipo.

- Mensagem Visual Mista: Logotipo+Símbolo.Tem como �nalidade caracterizar e particularizar os serviços prestados por cada empresa, reconhecemos nos símbolos o que aquela ou esta empresa pode nos oferecer.Tentativas de Falsi�cação: Usar um logotipo parecido ou que se assemelhe com o uso dos símbolos para confundir o consumidor.

- Permanência de identi�cação em suas variadas situações de uso : Ser usado em todas as partes do mesmo produto , permanecendo íntegro e �dedigno visualmente independente do material de suporte, das diferenças de tonalidades do fundo e do tamanho da aplicação da marca.

Equilíbrio x InstabilidadeSimetria x AssimetriaRegularidade e Irregularidade Simplicidade x Complexidade Unidade x Fragmentação Economia x Profusão Minimização x Exagero Previsibilidade x Espontaneidade Atividade x Estase Sutileza x Ousadia

Técnicas Visuais:

Neutralidade x ÊnfaseTransparência x Opacidade Estabilidade x Variação Exatidão x Distorção Planura x Profundidade Singularidade x Justaposição Sequencialidade x Acaso Agudeza x Difusão Repetição x Episodicidade

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- Transparência x Opacidade: Transparência: Por meio desta técnica podemos ver e perceber o que está na frente.Opacidade: Bloqueio total do que se encontra atrás de outro objeto.

- Exatidão x Distorção:Exatidão: Nossa experiência visual e natural das coisas. Realismo nas artes visuais. Podemos captar e termos a nossa experiência natural através da perspectiva com a variação de tons: Claro e escuro.Distorção: Altera a forma regular.

- Planura x Profundidade:Planura: Sem uso da perspectiva. Sem tridimensionalidade.Profundidade: Uso da perspectiva. Efeitos de luz e sombra e volume.comparadas assumem características comuns para que a oposição ou a proximidade entre os elementos seja mostrada mais claramente.

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- Agudeza x Difusão:Agudeza: Uso de formas delineadas e visíveis. Uso de foco e precisão dos contornos.Difusão: Sem o uso do contorno de�nido ( Suavidade; calor).

- Rotunidade x Angularidade:Rotunidade: Uso de linhas e formas curvasAngularidade: Uso de linhas e formas anguladas.

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- Interseção x ParalelismoInterseção: Composição de formas tão próximas que compartilham suas áreas.Paralelismo: Formas afastadas. Não compartilham suas áreas.

- ContrasteInformação visual mais importante no controle de uma mensagem visual. Fornece-nos a oposição para compreendermos a diferença das informações. Aguçador do signi�cado e de�nidor básico das ideias.

- Contraste de direção: Sensação de horizontalidade e verticalidade pelos tons.

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Contraste de Escala: Entendimento da diferença de tamanho entre os elementos da imagem.

- Contraste de cor: Sensação e percepção da diferença sensorial e quantidades ocasionadas pela contraposição de matizes em uma mesma associação.

- Contraste de Linhas: Famílias e estilos das linhas em um arranjo tipográ�co. Espessura da linha: Visualidade de�nidaLinhas Finas: Imprecisão.

- Contraste tonal: Tons claros e escuros em uma imagem.

Previsibilidade x Espontaneidade:

Previsibilidade: Como já diz o termo “previsível” podemos prever de antemão como será a mensagem visual pelo uso de alguma ordem ou plano que seja convencional.

Espontaneidade: Ao contrario da previsibilidade, a espontaneidade usa em suas técnicas visuais a emoção, a impulsividade e a liberdade de expressão; É a falta aparente de planejamento; menos conven-cional e óbvio.

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- Contraste de Dimensão: Leve ou pesado.

- Contraste de Formas:Geometria e Organicidade dos objetos.

Além de o contraste ser importante para a SIGNIFI-CAÇÃO, ele também pode trazer o estímulo de atração visual e o INTERESSE para uma composição. É ele que é o que responsável pela in�uenciação na opinião dos leitores em relação a uma diferença contida na composição. Quando em uma composição visual podemos analisar e perceber vários sentidos, um modo de dar ênfase ao assunto que é principal podemos usar o CONTRASTE.

Imagens – A Criação das imagens talvez seja uma das atividades humanas mais complexas e extasiantes. Uma imagem é uma experiência poderosa que está longe de ser inerte – uma descrição simples de objetos, lugares ou pessoas. Ela é um espaço simbólico e emocional que substitui a experiência física do observador no momento em que está sendo vista. No design grá�co há inúmeras possibilidades de imagens-simbolos e fotomonta-gem, desenho e pintura e até mesmo tipogra�a – que desempenham diferentes funções.

A importância de uma imagem para uma solução de design não é simplesmente incorporada ao assunto em questão. Uma imagem torna-se relevante quando sua composição e técnica de produção, assim como seu tema.Abstração e representação – Uma imagem pode ser predominantemente representacional ou predomi-nantemente abstrata, mas sempre será uma mistura das duas. Imagens abstratas puramente visuais comunicam ideias que se fundamentam na experiência humana.

Mediação de uma imagem – As imagens precisam fornecer clareza informacional, mas de uma maneira que ressoe e comunique mensagens secundárias e terciárias associativas ou ideias relacionadas à marca.Nível de mediação – O nível de mediação de uma imagem pode ser de duas maneiras. Primeiro, pode ser considerado em termos da sua expressão física, ou como é produzido; por exemplo, um desenho realista mostra maior nível de mediação do que uma fotogra�a do mesmo assunto.Semiologia e estilização – O design pode querer representar ideias de uma maneira estilizada, selecionando os elementos mais importantes de um tema e organizando-os em uma mensagem simples e concisa. A ocorrência mais comum desse tipo de imagem é a logo – imagem utilizada para identi�car uma organização e diferenciá-la da concorrência. O objetivo dessa forma destilada e elementar é rápido reconhecimento e a fácil recordação; quanto mais informações puderem ser incorporadas à forma da marca, melhor. A estilização de uma imagem enfatiza sua natureza como ‘’signo’’ – representação visual de uma ideia.O Estudo das relações entre signos e aquilo que elas representam ou ‘’signi�cam’’ é chamado de ‘’semiolo-gia’’, ramo da antropologia desenvolvido no século XIX. Ao selecionar os detalhes da ideia ou do tema a ser representado. Ilustração – A escolha da ilustração em relação a fotogra�a abre um leque de possibilidades para transmitir informações.Aprimorado os detalhes e o aspecto pessoal e interpretativo de sua visualização – por meio da escolha do material, da composição e das quali-dades gestuais.O designer pode adicionar detalhes que normal-mente não existiram em uma cena real ou pode exagerar movimento, textura, arranjo, espaço e iluminação. Sacri�ca um tipo de credibilidade ou conexão com o mundo real por parte do observador.

Tradução grá�ca – Desenvolvido a partir da tradição de cartazes suíça e alemã da primeira metade do século XX, este tipo de ilustração estilizada combina alguns atributos de ícones e símbolos. Ela representa temas literalmente, como um ícone, mas também de uma maneira conscientemente abstrata que assume qualidades simbólicas.

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GestaltNecessidades básicas:A ideia de criar este sistema surgiu em função de procurar a atender a três necessidades básicas. A primeira, como resultado de nossa experiência pro�ssional na concepção de diversos projetos nas áreas do Design Industrial e do Design Grá�co. Preocupações práticas projetuais relativas à concepção de produtos com con�gurações formais fundamentadas nos princípios de ordenação, equilíbrio, clareza e harmonia visual, campo da percepção e forma. A segunda necessidade surgiu pela descoberta efetiva de que poderíamos avançar com a abrangên-cia deste sistema de leitura para estendê-lo, não só ao campo do design e suas diversas especializações, mas a todos os modos de manifestações visuais.A terceira surgiu pela própria condição de professor ligado ao design e às artes plásticas, de almejar e ter esperança de que este sistema possa servir de apoio à educação, preferencialmente em todas as áreas de ensino.

De acordo com a Gestalt, a arte se funda no principio da pregnância da forma. Ou seja, na formação de imagens, os fatores de equilíbrio, clareza e harmonia visual constituem para o ser humano uma necessi-dade e, por isso, considerados indispensáveis.O movimento Gestaltista atuou principalmente no campo da teoria da forma, com contribuição relevante aos estudos da percepção, linguagem, inteligência, aprendizagem, memória, motivação conduta exploratória e dinâmica de grupos sociais. Sugerindo uma resposta ao porquê de umas formas agradarem mais e outras não.

Gestalt, no seu sentido mais amplo signi�ca uma integração de partes em oposição à soma do ‘’todo’’. É geralmente traduzido como estrutura, �gura, forma.

Não vemos partes isoladas, mas relações. Isto é, uma parte na dependência de outra parte. Para a nossa percepção, que é resultado de uma sensação global, as partes são inseparáveis do todo e são outra coisa que não elas mesmas, fora desse todo.

A hipótese da Gestalt para explicar a origem dessas forças integradoras, é atribuir ao sistema nervoso central um dinamismo auto-regulador que, à procura de sua própria estabilidade, tende a organi-zar as formas em todos coerentes e uni�cados.

Forças externas – São constituídas pela estimulação da retina através da luz proveniente do objeto exterior.

Forças internas - São Forças de organização que estruturam as formas numa ordem determinada, a partir das condições dadas de estimulação, ou seja, das formas externas. As forças internas têm a sua origem, segundo a hipótese da Gestalt, num dinamismo cerebral que se explicaria pela própria estrutura do cérebro.

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Princípios básicos que regem as forças internas de organização.As forças iniciais mais simples, que regem o processo de percepção da forma visual, são as forças da segre-gação e uni�cação. As forças de uni�cação agem em virtude da igualdade de estimulação. As forças de segregação agem em virtude de desigualdade de estimulação.

Para a formação de unidade, é necessário que haja uma descontinuidade de estimulação (ou contraste).Existe a tendência psicológica de unir intervalos e estabelecer ligações.Uma linha reta é mais estável que uma linha curva. Ambas, entretanto, seguem seus respectivos rumos naturais.

A nossa organização tende a se orientar no sentido da boa continuação. Segundo a Gestalt a leia da boa continuação não são formas bidimensionais, como as tridimensionais. O problema da percepção do espaço tem sido motivo de teoria divergentes. Uns acham que é o atributo original inato no homem e mais tarde desenvolvido e que se deve a uma capacidade especial da retina. Outa posição é a que explica a percepção da profundidade como resultado da experiência do hábito que adquirimos com objetos distantes. Os aspectos tridimensionais da de �guras como cubos e outros desenhos em perspectiva foram sempre explicados pela experiência.

Pregnância da forma:A pregnância é a lei básica da percepção visual da Gestalt e assim de�nida:‘’Qualquer padrão de estímulos tende a ser visto de tal modo que a estrutura resultante é tão simples quanto o permitam as condições dadas’’‘’As forças de organização da forma tendem a se dirigir tanto quanto o permitam as condições dadas, no sentido da harmonia e do equilíbrio visual’’Em outras palavras, pode-se a�rmar que um objeto com alta pregnância é um objeto que apresenta um máximo equilíbrio, clareza e uni�cação visual, e um mínimo de complicação visual na organização de seus elementos ou unidades compositivas.

1 – Quanto melhor for a organização visual da forma do objeto, em termos de facilidade de compreensão e rapidez de leitura ou interpretação, maior será o seu grau de pregnância.

2 – Naturalmente, quanto pior ou mais confusa for a organização visual da forma do objeto menor será a seu grau de pregnância. Para facilitar o julgamento da pregnância, pode-se estabelecer um grau ou um índice de pontuação como, por exemplo: baixo, médio, alto ou uma nota de 1 a 10, respectivamente, no sentido da melhor para a pior quali�cação.

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Proximidade:Elementos ópticos próximos uns dos outros que tendem a ser vistos juntos e, por conseguinte, a constituírem um todo ou unidade dentro de todo.

Uni�cação:A uni�cação da forma consiste na igualdade ou semelhança dos estímulos produzidos pelo campo visual, pelo objeto. A uni�cação se veri�ca quando os fatores de harmonia, equilíbrio, ordenação visual e, sobretudo, a coerência da linguagem ou estilo formal das partes ou do todo estão presentes no objeto ou composição. Harmonia, ordenação, eixos.

Fechamento: O fator de fechamento é importante para a formação de unidades. As forças de organização da forma dirigem-se espontaneamente para uma ordem espacial que tende para a formação de unidades em todos os fechamentos.Aspecto importante permeia todas as imagens, que é o fator de instigação e atração visual.

Continuidade:A boa continuidade ou a boa continuação é a impressão visual de como as partes de sucedem através da organização perspectiva da forma de modo coerente, sem quebras ou interrupções na sua trajetória ou na sua �uidez visual.

Conceituação da forma

Semelhança: A igualdade de forma e de cor desperta também a tendência de se construir unidades, isto é, de estabelecer agrupamentos de partes semelhantes.

Unidades:Uma unidade pode ser consubstanciada num único elemento, que se encerra em si mesmo, ou como parte de um todo. Ainda, numa conceituação mais ampla, pode ser entendida como o conjunto de mais de um elemento, con�gurando o ‘’todo’’ propria-mente dito, ou seja, o próprio objeto.

Segregação:Segregação signi�ca a capacidade perceptiva de separar, identi�car, evidenciar ou destacar unidades formais em um todo compositivo ou em partes deste todo.

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