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estúdio de comunicação e assessoria [email protected] NOURRAU Criar e realizar Criar e realizar Apresentamos uma nova forma de produzir comunicação institucional NOSSA EQUIPE Manuella Soares Claudio Camillo Carlos Latuff Max Leone Samuel Tosta Aliedo Kammar Tigu Guimarães Sylvio Marinho Mec Gráfica

Revista nourrau# (1)

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estúdio de comunicação e assessoria

[email protected]

NOURRAU

Criar e realizarCriar e realizarApresentamos uma nova forma de produzir

comunicação institucional

NOSSA

EQUIPE

Manuella Soares

Claudio Camillo

Carlos Latuff

Max Leone

Samuel Tosta

Aliedo Kammar

Tigu Guimarães

Sylvio Marinho

Mec Gráfica

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EDIÇÃO E TEXTOS: Manuella Soares

EDIÇÃO DE ARTE: Claudio Camillo

DIAGRAMAÇÃO: Sylvio Marinho

ILUSTRAÇÕES: Aliedo Kammar e Carlos Latuff

REDAÇÃO: Max Leone

FOTOGRAFIA: Samuel Tosta e Tigu Guimarães

IMPRESSÃO: Mec Gráfica

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Nourrau não é simplesmente um projeto de trabalho. Somos um grupo de profissionais com trajetórias variadas que acumulam décadas de experiência em comunicação institucional. O que queremos? O Estúdio Nourrau pretende ser um espaço de integração de jornalistas, assessores de imprensa, ilustradores, fotógrafos e produtores de mídia digital.Esta publicação foi pensada para ser uma revista cujo conteúdo somos nós. Não queríamos apresentar nossos currículos da forma tradicional. A comunicação é produzida para contar histórias, digitadas, clicadas, desenhadas ou filmadas. Por isso, decidimos contar um pouco sobre como cada um tornou-se um profissional de comunicação. A ideia é que nossos clientes possam ter em mãos um produto finalizado com a nossa marca de qualidade.

Queremos vender nosso peixe?Sim.Sabemos o quanto a comunicação é instrumento primordial no desenvolvimento das ações de uma categoria profissional, de um projeto institucional, de uma pesquisa, de uma organização social e de empresas que disputam um lugar nos mercados.O jornalismo tradicional, mesmo o televisivo, não dá mais conta da pluraridade das informações que circulam todos os dias, horas e segundos em nossas vidas.Por isso, nesse mundo onde a economia do conhecimento determina os rumos da sociedade, a divulgação de ideias e informações relevantes de interesse de cada grupo deve ser feita com a maior qualidade possível. A disputa pelo público é o grande desafio.Associar o aparato de comunicação às redes sociais faz parte do trabalho do Estúdio Nourrau. Mas não de qualquer forma. Não basta pôr um material na “nuvem”. É preciso que qualquer formato de mídia seja produzido com informações apuradas, edição eficaz, textos claros, revisados, ilustrados com inteligência e movimento e diagramados com técnica e arte. O mesmo acontece com a produção audiovisual.Esta é nossa proposta. Oferecer produtos, a exemplo do que está agora em suas mãos ou na tela de seu computador. Do projeto editorial e gráfico à impressão e divulgação nas redes e mídias eletrônicas.

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Jornalista profissional há vinte e cinco anos, Manuella Soares acumulou experiência em edição e reportagem em veículos impressos e digitais. Boa parte de seu trabalho foi dedicado à imprensa universitária. Durante 18 anos, foi responsável pelo departamento de Comunicação da Associação dos Docentes da UFRJ.

Em 2007, pela convivência com o ambiente da universidade, decidiu estudar melhor o Sistema de Educação Superior no Brasil e torna-se mestre em Educação, Gestão e Difusão em Ciência pela UFRJ. A experiência acadêmica a levou ao jornalismo científico, quando foi editora assistente e produtora de textos de divulgação da revista Em Formação, da UFRJ. Entre entrevistas realizadas para o periódico, destacam-se as com o filósofo Zygmunt Bauman e o educador suíço Phillipe Perrenoud, conhecido pela difusão do método alternativo de avaliação formativa.

Desde os tempos de faculdade, na Hélio Alonso (Facha), a jornalista se engajou na profissionalização da imprensa do terceiro setor e do movimento social.

Jornalismo integrado Trabalhou como assessora de comunicação de entidades profissionais diversas, o que lhe permitiu o contato com linguagens especificas de cada ambiente de trabalho.

Na área empresarial, trabalhou como assessora de imprensa no setor de seguros e resseguros e também como editora de conteúdo do portal de navegação e logística portogente.com.br.

“Temos feito materiais para a Fundação para o Desenvolvimento Científico e Tecnológico em Saúde (FioTec), Conselho de Engenharia e Arquitetura (Crea), Associação dos Servidores do Ministério Público Estadual do Rio de Janeiro (Assemperj), Federação dos Trabalhadores das Universidades Federais (Fasubra), Conselho de Fisioterapia e Terapia Ocupacional (Crefito-2ª Região), entre outras instituições”.

No movimento social, acompanha desde o início as atividades de formação do Núcleo Piratininga de Comunicação (NPC), fórum especializado em imprensa alternativa, e fez parte da primeira leva de comunicadores da Rede Nacional de Jornalistas Populares (www.renajorp.net), fórum de divulgação na área de direitos humanos.

“Temos feito materiais para a Fundação para o Desenvolvimento Científico e Tecnológico em Saúde (FioTec), Conselho de Engenharia e Arquitetura (Crea), Associação dos Servidores do Ministério Público Estadual do Rio de Janeiro (Assemperj), Federação dos Trabalhadores das Universidades Federais (Fasubra), Conselho de Fisioterapia e Terapia Ocupacional (Crefito-2ª Região), entre outras instituições”.

Manuella Soares

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Também conhecido como músico, compositor e letrista, Claudio Camillo decidiu pela carreira de diagramador quando terminou, em 1977, o curso de desenho de publicidade do Instituto Oberg e estagiou com Heimar Pinto Marques e Afonso Lobo, na Editora Primor. A experiência o colocou frente a todo um aparato de produção gráfica, desde o esboço à prova de prelo e impressão. “Desde cedo, procurei conhecer o instrumental gráfico e pôr em prática o aprendizado sobre o rough, layout e a arte final, passando pelo fotolito, prova, impressão e acabamento”.No mercado editorial, passou pela Tecnoprint (antiga Ediouro), trabalhando em seguida na gráfica Micron como diagramador e arte-finalista de cartazes, embalagens e impressos em geral. Na Gráfica Delta, nos anos 1980, inicia a trajetória de produtor, além de diagramador e designer.

Diagramar com arteNo jornal Tribuna Rio, teve a primeira experiência com periódico em formato standard, aprendendo mais profundamente o mister da profissão com Paulo Ghahyba, conhecido diagramador, com passagem pelos Última Hora e O Dia. Na mesma década, migra para a área sindical, paginando o jornal do Sindicato dos Securitários, junto dos jornalistas Lenin Novaes, Liana Mello e Estefan Radovicz. A partir daí, trabalhou em entidades de grande porte como o Sindicato dos Trabalhadores em Educação da UFRJ (Sintufrj), Sindicato dos Petroleiros do Rio de Janeiro (Sindipetro-RJ) e Sindicato dos Bancários. Atualmente, produz o material jornalístico da Federação Única dos Petroleiros (FUP) e do Sindicato dos Profissionais de Educação do Estado do Rio de Janeiro (Sepe).Camillo busca na linguagem da diagramação uma qualidade final mais elaborada, experiência que traz de sua bagagem como produtor gráfico.

Camillo busca na linguagem da diagramação uma qualidade final mais elaborada, experiência que traz de sua bagagem como produtor gráfico.

Claudio Camillo

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O gaúcho-carioca Aliedo Kammar começou como autodidata, quando ainda adolescente, em Porto Alegre (RS). Viciado em quadrinhos, uma de suas técnicas para aprender a arte do traço era reproduzir desenhos escolhidos a dedo nos “gibis”, os pais dos atuais mangás. Mais adiante, nos anos 1970, partiu para sua própria criação, desenvolvendo um trabalho sofisticado que rendeu participação em exposições em galerias e salões de arte.

Polivalente, ao mesmo tempo em que se dedicava à ilustração artística, trabalhava em agências de publicidade. “Só no final dos anos 1970, me incorporei ao jornalismo.

Das galerias aos periódicos

Foi quando comecei ilustrando no Correio do Povo (em Porto Alegre)”, conta.

Em 1984, muda-se para o Rio de Janeiro para compor a equipe do Jornal do Brasil, ilustrando as páginas do Caderno B, revista Domingo e o Caderno Ideias. Nessa década, Aliedo colaborou com o semanário Pasquim, junto de outros grandes como Jaguar, Lan e Ziraldo.

Seu traço artístico e elaborado aparece em dezenas de publicações impressas, sites e em vinhetas animadas, como as feitas para a programação da Rede Globo, nos anos 2000, os famosos plim-plins.

“Só no final dos anos 1970 me incorporei ao jornalismo. Foi quando comecei ilustrando no Correio do Povo (em Porto Alegre)”

Aliedo Kammar

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Atualmente, editor assistente de Economia do Jornal O Dia, Max Leone é repórter especializado em política e economia e assina a Coluna Aposentado. “A seção sai todos os domingos, quando tratamos sobre Previdência Social e outros assuntos relacionados à aposentadoria e benefícios”.

Antes de trabalhar em O DIA, Max foi repórter do jornal Extra. Em 2005, recebeu o prêmio regional da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB) com uma série de reportagens sobre a lentidão do Poder Judiciário. No mesmo ano, foi finalista do Prêmio Embratel com uma matéria sobre as fraudes na concessão do auxílio-doença pelo INSS durante as eleições municipais do Rio de Janeiro.

Economia na pauta do diaFormado em Comunicação Social, em 1991, pela Faculdade Gama Filho, Max Leone também tem experiência com jornalismo sindical. Desde 2006, escreve para o Sindicato dos Servidores da Justiça Federal no Estado do Rio de Janeiro (Sisejufe). “Além de trabalhar para os servidores do judiciário, produzi para outras entidades, entre elas, o Sindicato dos Fonoaudiólogos do Estado do Rio de Janeiro (Sinferj) e o Sindicato dos Assistentes Sociais do Estado do Rio de Janeiro (Saserj)”.

Atuou ainda, como assessor de Comunicação do Detran-RJ, entre 2003 e 2005. E também em eventos internacionais como Mercosul Social e Solidário, promovido por organizações do terceiro setor.

“Além de trabalhar para os servidores do judiciário, produzi várias publicações para outras entidades, entre elas, o Sindicato dos Fonoaudiólogos do Estado do Rio de Janeiro (Sinferj) e o Sindicato dos Assistentes Sociais Estado do Rio de Janeiro (Saserj)”

Max Leone

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Economia na pauta do dia

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Tigu Guimarães tem uma trajetória profissional que ultrapassa fronteiras, vivendo como fotógrafo e videomaker no que chama de “triângulo das Bermudas” Brasil, República Dominicana e Espanha. Nos últimos vinte anos, registrou os principais acontecimentos sociais e políticos desses países. Com técnica e sensibilidade apuradas para cada momento, Tigu fotografa, edita, produz e dirige documentários em vários formatos.

Muito além dasfronteiras

Com expertise no uso do audiovisual (Master em direção de empresa audiovisual Universidade Carlos III de Madrid, Espanha) realiza materiais para instituições internacionais como a ONU e as secretarias de Estado da Espanha e da República Dominicana. Tigu também formulou, coordenou e implementou projetos audiovisuais de cunho participativo em comunidades de diversos países.

Tigu Guimarães

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Conhecido não só como chargista, mas também como ativista politico, Carlos Latuff tem trabalhos conhecidos no mundo inteiro. Já no final da década de 1990, visionário, sacou o poder da internet e começou a produzir desenhos copyleft para o movimento Zapatista, do México.

Dono de um traço ágil, marcante e autoral, Latuff iniciou sua carreira em 1989, depois de publicar sua primeira charge em um boletim do Sindicato dos Estivadores do Rio de Janeiro. Ainda hoje trabalha para a imprensa sindical produzindo ilustrações de denúncia, com imagens que dão marca a praticamente todos os movimentos sociais em defesa dos trabalhadores do campo e da cidade.

Suas charges circulam pelos vários continentes. Depois de uma visita aos territórios ocupados da Cisjordânia, em 1999, torna-se simpatizante da causa palestina, no contexto do conflito israel-palestino, e passa a

Traço-Bombadedicar-se à divulgação dos ideais humanistas.

Apesar de sua produção estar presente em diversas publicações dos movimentos sociais, Latuff não se considera um militante. “Sou um chargista que, por vezes, foi classificado como militante, mas nem posso dizer isso. A não ser pela Palestina, que é um tema que me dediquei muito desde que estive lá. Tenho o entendimento de que, como artista, posso contribuir para determinadas causas que acho relevante como a questão da violência policial.

O que não tem censura nem nunca terá

Para além do ativismo, o artista tem desenvolvido ilustrações com temática erótica, dando vazão a um Latuff ainda pouco conhecido da maioria. Outro assunto que fascina o ilustrador são as ferrovias. “Já há muito tempo pesquiso a história das ferrovias. Fotografo e filmo as estações por onde passo nas minhas andanças por aí”.

“Sou um chargista que, por vezes, foi classificado como militante, mas nem posso dizer isso. A não ser da causa palestina que é um tema que me dediquei muito desde que estive lá. Tenho o entendimento de que como artista posso contribuir para determinadas causas que acho relevante”

Carlos Latuff

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Samuel Tosta

uem conhece a imprensa sindical no Rio de Janeiro sabe bem do trabalho de Samuel Tosta, o Samuca, como é chamado pelos colegas. Repórter fotográfico de primeira linha, Tosta começou em 1990 como assessor da Central Única dos Trabalhadores do Rio (CUT/RJ).

Na entidade, trabalhou no departamento de Assuntos Rurais, em um coletivo formado por entidades que promoviam as ocupações no Estado. Junto de outros fóruns, passou a registrar as atividades do maior movimento social surgido, até

Imagem no Movimento

então, no Brasil, o Movimento Sem Terra (MST).

A necessidade de documentar, divulgar e registrar a luta pela terra foi o primeiro passo para que Samuel decidisse se profissionalizar. Fotógrafo dos movimentos sociais, Samuca também trabalha para outras instituições do terceiro setor. “Mas o sentido do meu trabalho é a documentação e divulgação dos movimentos sociais através das imagens”.

Como freela, atua em sindicatos cariocas de diversas categorias: professores, trabalhadores do judiciário, petroleiros, entre outros.

“O sentido do meu trabalho é a documentação e divulgação dos movimentos sociais através das imagens”

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Em 1978, com apenas 22 anos, Sylvio Marinho começou sua carreira como diagramador trabalhando ao mesmo tempo no Jornal do Brasil e em revistas da Bloch Editores. No JB, Marinho editou graficamente as páginas do Caderno Esportes por praticamente todos os 30 anos em que ficou no principal periódico carioca. O profissional trabalhou até a última edição do jornal em versão impressa. A partir de 2010, o JB passou a circular em formato apenas eletrônico.

Ao mesmo tempo em que lidava com pautas ligadas ao futebol, na época um esporte que fazia mais a cabeça do público masculino, na Bloch, Marinho diagramou páginas refinadas de revistas femininas de circulação nacional, como Mulher, Sétimo Céu e Carinho. “Eram páginas cheias de

30 anos de JBdetalhe, que exigiam uma estética bem diferente da que eu trabalhava no jornal.”

Ao longo de sua trajetória como designer gráfico, produziu revistas de grandes empresas como Esso, Petrobras, Xerox e de entidades de porte nacional como a Federação Nacional de Seguros (Fenaseg), atual Escola Nacional de Seguros.

Hoje, continua na grande imprensa, trabalhando no O Globo. Na década de 1980, foi um dos diretores de uma empresa de produção gráfica do Rio de Janeiro, especializada em jornais e revistas sindicais e associativas.

Como diagramador da seção de esportes do JB, produziu praticamente todos os cadernos especiais de copas, olimpíadas e principais eventos do esporte mundial.

Ao longo de sua trajetória como designer gráfico, Marinho produziu revistas de grandes empresas como Esso, Petrobras, Xerox e de entidades de porte nacional como a Federação Nacional de Seguros (Fenaseg), atual Escola Nacional de Seguros.

Sylvio Marinho

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Boa impressão e Confiança

2577-5221 Rua Visconde de Santa Isabel 420-A . Grajaú/RJE-mail: [email protected]

Boa impressão e Confiança

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Há mais de 40 anos no mercado, temos como prioridade o bem atender.

Trabalhamos com todo o tipo de impresso: jornais, revistas, livros, cartazes, panfletos, folhetos etc. Produzimos banners e adesivos. Fazemos adesivamento de automóveis.

Nosso parque gráfico conta com equipamentos de última geração e com profissionais capacitados.

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ServiçosProjeto editorial

Projeto gráfico

Edição de textos / Reportagem

Revisão / Copidesque

Produção de conteúdo para mídias sociais

Gerenciamento de sites

Diagramação de impressos e E-book

Produção fotográfica

Produção de vídeos, documentários e webtv

Ilustração / Charges / Cartuns

Produção de marcas e logotipos

Fotolito

Acompanhamento gráfico / Prelo

Impressão

Fale [email protected]

Claudio Camillo 21 98855-7527

Manuella Soares 21 99843-9988

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VENHA

O Nourrau sabe bem que todas as publicações e materiais institucionais só alcançam seus públicos se estiverem presentes nas redes sociais, em formato eletrônico.

Por isso, oferecemos soluções para que sua comunicação esteja totalmente integrada ao mundo digital.

Trabalhamos com a produção de E-books, sites e gerenciamos seus perfis nas redes sociais.

COM A GENTE!

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Tentaremos, brevemente, esclarecer algumas das dúvidas e curiosidades sobre nossa forma de produção e relacionamento.

A pergunta que não quer calar: orçamento?Nossa resposta não é muito diferente das demais empresas que oferecem serviços. Depende do trabalho a ser contratado.

A diferença nessa área é que estamos sempre, de fato, dispostos a negociar. Até que cheguemos a um ponto em comum que atenda tanto ao reconhecimento e valor da nossa produção quanto aos recursos do cliente.

Apresentamos um orçamento real de acordo com os valores de mercado, mas justo em relação à demanda apresentada.

Esse é um compromisso do Nourrau.

Planejando juntosAo estabelecermos o contato com o cliente, o primeiro passo é a conversa. Precisamos ouvir atentamente quais as expectativas em relação ao serviço solicitado.

Só depois desse papo é que partimos para a busca das soluções e a apresentação de um projeto.

O Nourrau gosta de trabalhar assim: durante toda a produção, estaremos em contato. Idas e vindas sobre o material que está sendo produzido são necessárias. Afinal, sabemos que o resultado é fruto do contato e da troca de ideias entre profissionais e clientes.

Prazos O compromisso do Nourrau é estabelecer metas e prazos de acordo com a real necessidade de tempo para a realização do trabalho a ser executado. Não prometemos aquilo que sabemos que não é possível de ser cumprido.

Achamos que essa transparência é a melhor forma de garantir a qualidade do produto final.

Outras dúvidas? Entre em contato com a gente.

[email protected]

Responderemos de imediato!

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