Revista O Comércio - Janeiro de 2011

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Edição de Janeiro de 2011 da Revista O Comércio

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  • A servio da comunidade.

    REV

    ISTA

    Lenis Paulista Janeiro de 2011 R$ 3,00 Ano 1 Edio N 5

    Mariana Andr

    A Garotada Capa

    Pgina 22

    AconteceLiquidaes agitam mercado neste comeo de ano

    AconteceConfira o resultado da promoo Trevo da Sorte

    Emprego & CarreiraCMFP abre mais de 660 vagas grtis

    AutomercadoFique por dentro dos impostos sobre carros e motos

    EventoConfira a programao completa da 34 Facilpa

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    Pgina 14

    Pgina 26

    Passado o fim de ano, vem a outra festa tambm muito esperada; a festa das promoes, que tanto me-xe com nossos desejos quan-to com nossos bolsos. Com-prar apenas uma cala ou um sapato parece uma tor-tura quanto o que se v um desconto maior que o outro. H, nas ruas, ofertas que che-gam aos incrveis 90%, quan-do no, beira disso.

    Se de um lado esto os lojis-tas querendo que levemos pa-ra casa at a ltima sacola, do outro, esto os to tradicionais e abusivos impostos que sor-ridentes os governos nos in-fligem sem d, sem por na con-ta do lpis e na medida da r-gua o salrio, principalmente, do aprendiz e do aposentado.

    poca de comprar do bom e do melhor com preo reduzi-do, mas tambm, de recorrer amiga calculadora, antes de desrespeitar nosso colega mal--humorado e sovina, o ora-mento. Neste contexto de pra-zer e dor, a Revista O Comr-cio aborda o momento econ-mico que todo brasileiro vive no comeo do ano; um dilema financeiro-emocional.

    Nossas editorias iro falar de impostos e promoes, mas tambm, de propostas e aes que vo contribuir para atra-vessar com menor turbulncia esta fase. De consultor finan-ceiro at psicloga, nossas p-ginas vo preparar nosso esp-rito para consumir com pru-dncia nesta poca de felicida-de e desespero. Ser possvel?

    Quer gastar quanto?

    Editorial

  • Opinio2 Lenis Paulista Janeiro de 2011

    EDITORA RESPONSVEL: Editora Centro Oeste; Cristiano Guirado Comunicao - ME. Rua Lbero Badar, N 546, Centro, Lenis Paulista | CNPJ: 12.374.239/0001-00. COMERCIALIZAO E PRODUO:

    Bistr Servios de Publicidade Ltda. - ME. Rua 15 de Novembro, N 426, Sala 1, Centro, Lenis Paulista | CNPJ: 10.744.028/0001-97. IMPRESSO: Jornal da Cidade de Bauru. TIRAGEM: 8.000 exemplares.

    CIRCULAO: Agudos, Borebi, Lenis Paulista e Macatuba. DIREO GERAL: Anderson Prado de Lima. EDITOR CHEFE: Cristiano Guirado (MTB 44.324). FOTOGRAFIA: Fernanda Benedetti (MTB 55.117).

    DIAGRAMAO: Breno Medola. REVISTA O COMRCIO: (14) 3264-8187 e 3263-6886 | [email protected] | www.revistaocomercio.com.br. Artigos assinados so de responsabilidade de

    seus autores, portanto, podem corresponder ou no opinio desta revista.

    Artigo

    Sempre que as pesso-as esto tristes e desola-das costumam recolherem--se consigo mesmas, achan-do que tudo fruto do aca-so e que esto neste mun-do por mero acidente. Pro-fundo engano. Ningum vi-ria existncia se no esti-vesse nos planos e propsitos de Deus, j que Ele o cria-dor de tudo e de todos. Te-nha absoluta certeza de que o seu nascimento no foi um erro ou infortnio e sua vi-da no obra do acaso. Seus pais podem no ter plane-jado, mas Deus, certamen-te, o fez. Ele no ficou ne-nhum pouco surpreso com o seu nascimento, alis, Ele j o aguardava.

    Antes de sua gerao no ventre materno, Ele j o ha-via concebido em sua mente. Voc no respira nesse exa-to momento por acaso, des-tino ou coincidncia. Voc est vivo porque Deus quis cri-lo, colocando em suas narinas sopro de vida. A B-blia diz: O Senhor cumpri-r o seu propsito para co-migo. Deus o determinou da forma como Ele queria, sua cor, cabelo e raa. Ele fez

    Voc no um acidente, viva intensamente! Feliz 2011!o seu corpo sob medida, de-terminou os seus talentos na-turais e a singularidade de sua personalidade. Lembre--se: voc nico e no exis-te outro igual. A Bblia diz: Tu me conheces por den-tro e por fora, conheces ca-da osso do meu corpo, conhe-ces exatamente como fui for-mado, parte por parte, como fui esculpido e vim a existir.

    At mesmos os propsitos de Deus para conosco esto registrados na Bblia: De um s fez Ele todos os po-vos (...) tendo determina-do os tempos anteriormen-te estabelecidos e os lugares exatos em que deveriam habitar. Portanto, saiba, em sua vida nada casu-al, tudo foi feito em funo de um propsito. Somente Deus tem poder de conhe-cer o antes, o durante e o depois. Deus o criou inde-pendente de quem seriam os seus pais, se bons ou maus, Ele o fez nico e diferente de quem quer que seja, inclusi-ve de seus prprios pais.

    claro que, para nossos pais serem nossos pais, tam-bm deveriam estar nos pla-nos de Deus. Quando Deus nos criou (como sabedor de todas as coisas), j levou em

    conta o erro humano. O mo-tivo para Deus t-lo criado foi o grande, infinito e in-condicional amor que tem.

    Voc j parou pra pensar que de toda obra criativa de Deus, voc a principal, a chamada coroa da criao? A criao de Deus preci-sa e no aleatria, tudo foi muito bem pensado e plane-jado. O maior exemplo foi a criao do universo, quanto mais os cientistas, bilogos, fsicos e matemticos desco-brem sobre ele, mais sabe-mos que foi adequado nos-sa existncia, ou seja, o uni-verso foi criado para ns, es-pecialmente o planeta Terra, pois, do contrrio, nenhuma vida humana existiria.

    A respeito, a Bblia regis-tra o seguinte: Muito antes de se estabelecer as funda-es da Terra, Deus j nos tinha em mente, tendo nos escolhido como foco de seu amor e continua Por sua deciso, Ele nos gerou pe-la sua Palavra da verda-de, a fim de sermos como que os primeiros frutos de tudo que Ele criou. O Dr. Michael Danton, experiente pesquisador de gentica da Universidade de Otago, No-va Zelndia, concluiu: To-

    Marcos Ap. de Toledo

    Marcos Ap. de Toledo

    Advogado, empresrio e telogo.

    das as evidncias dispon-veis nas cincias biolgi-cas, apiam a teoria bsica de que universo, como um todo, foi especialmente cria-do tendo a vida e a huma-nidade como principal ob-jetivo e propsito, um con-junto no qual todas as face-tas da realidade tem seu sig-nificado e explicao nesse fato fundamental. No por coincidncia, mas pela pres-cincia (conhecimento ante-cipado de Deus).

    Relata a Bblia h mi-lhares de anos atrs a res-peito: Ele Deus, que mol-dou a Terra e a fez, Ele fun-dou-a, no a criou para es-tar vazia, mas a formou pa-ra ser habitada. Voc seria um acidente se Deus no existisse e nem tampouco o planejasse, mas Ele existe, nos planejou e nos prome-teu o seguinte: Eu os fiz e os levarei, Eu os sustentarei e os salvarei. Deus o nos-so ponto de referncia, no desvie e nem se afaste, pois Nele e com Ele que conhe-ceremos a verdade, os Seus e os nossos propsitos.

    Neste contexto, algumas perguntas devem ser feitas: Por que que estou aqui? O que vim fazer neste mun-

    do to conturbado? Ser que sirvo para alguma coi-sa? De onde vim e para on-de vou? Indagaes como essas somente Deus, por in-termdio de sua Santa Pa-lavra, tem condies de res-ponder. No tente procurar resposta na sabedoria popu-lar, pois, sem dvidas, fica-r decepcionado.

    Caso no consiga se acei-tar, por algum desvio qual-quer, procure conhecer me-lhor a Deus que o criou, com toda a certeza conhecendo o Criador, conhecer os seus propsitos, porque Ele o fez dessa maneira e dessa ma-neira que voc ir serv-Lo e entend-Lo. Pela sua sin-gularidade de personalida-de (diga-se a nica), existem propsitos de Deus que so-mente voc poder exercitar.

    Voc no cpia e nem rplica, voc matriz e ori-ginal. No tenha dvidas, voc foi talhado para al-gum propsito, j levado em conta sua condio di-ferente das demais pessoas, pensar que no serve para nada obra do maligno que tenta desmerecer a coroa da criao de Deus, que voc.

    Lembre-se: voc no fruto de acidente, foi Deus

    quem o criou, logo, Ele tem muitos propsitos para a sua vida, muito fcil des-cobrir, medite na Palavra da Verdade. O livro do profeta Isaias (44:2) nos ensina que: Eu sou o seu Criador, voc estava sob os meus cuida-dos mesmo antes de nascer.

    Agora que voc j sa-be que a sua criao esta-va includa nos planos de Deus, que Deus nunca te abandou e nem abando-nar, protegendo-o desde o ventre de sua me, voc no xerox de ningum, ni-co e original, alis, o mais importante dentre as de-mais criaturas, a coroa da criao divina, no hesite em viver intensamente ca-da segundo de sua existn-cia. Um feliz 2011.

  • Lenis Paulista Janeiro de 2011 3Acontece :: Liquidao

    Silvio MedeirosContabilista e Educador Financeiro

    Depois das comemoraes natalinas, rveillon, via-gem de frias, gastos com isso e aquilo, iniciamos janei-ro com o IPVA e, logo em seguida, o IPTU. Essa obriga-toriedade nos incentiva a criar manobras financeiras.

    As despesas em dezembro ultrapassaram seu ora-mento? O que fazer? Regra nmero um dos consultores de finanas: elaborar uma planilha para controlar seus gas-tos. Para no repetir o descontrole financeiro no prximo ano, a recomendao fazer um planejamento discipli-nado do oramento. Visualizando despesas e receitas, vo-c pode decidir como pagar os tributos. O IPTU, por exm-plo, vista ou parcelado em trs vezes, vem com descon-to de 20%, excelente se comparado ao Imposto Estadual.

    As despesas com escola tambm pesam. Alguns ban-cos oferecem linhas de crdito especfico para cobrir os impostos. As taxas de juros so baixas em relao s co-bradas nos emprstimos comuns. claro que devemos recorrer a emprstimos em ltimo caso. Sugesto para o prximo ano: Baseado nos valores de IPTU e IPVA de 2011, faa a somatria dos dois e os divida por 12. O resultado ser o valor a ser poupado. No se es-quea de coloc-lo na planilha de gastos. Bom planejamento.

    IPVA, IPTU e outros mais

    Para quem quer comprar, o mercado repleto de mitos e verdades em ja-neiro. Algumas informaes procedem, outras no, mas fato que, comprar dife-rente depois do Natal. J faz at parte do senso comum brasileiro deixar para gas-tar dinheiro no comeo do ano, aproveitando os des-contos diferentes e condi-es de pagamento que, at o Natal, no existiam.

    Mas isso acontece por que todo mundo gastou to-do dinheiro no Natal? Ou, pelo contrrio, o consumi-dor costuma deixar sobrar dinheiro em dezembro para poder comprar mais e me-lhor em janeiro? Quem aju-da a desmistificar um pou-co essa condio o empre-srio do setor de confeces

    Quer gastar quanto?Chegada da coleo de inverno e final de frias aquecem mercado em janeiro

    Cristiano Guirado Carlos Jos Morelli.Em entrevista Revista

    O Comrcio, ele confirma a tradio de se fazer liquida-o em janeiro. Mas revela, no por causa da condi-o financeira do consumi-dor mas sim, para regular o estoque das lojas. J tra-dicional termos as promo-es entrando nessa poca. Janeiro tempo de liquida-es, afirmou. Essas liqui-daes so necessrias para vender a coleo de vero, porque em fevereiro mui-tas lojas j comeam a re-ceber as colees de inver-no, completa.

    Ainda segundo Morelli, a relao diferenciada s en-tre o comerciante e o consu-midor. Ele garante que para o fornecedor tanto faz qual a poca do ano. A maioria das lojas trabalha com uma antecedncia de seis me-

    ses, revela. Isso quer dizer que mito a histria de que janeiro um ms ruim pa-ra as vendas. Janeiro mui-to bom e ainda tem o movi-mento de quem vai aprovei-tar as frias na praia ou pis-cina. Fevereiro que o ms complicado. No ruim, mas um ms delicado, diz.

    Ele conta que para ven-der bem no segundo ms do ano, o lojista precisa de

    uma variao pontual da temperatura. Em feverei-ro j estaremos com uma parte da coleo de inver-no e dependemos de fazer frio para vender, explicou. O comerciante tem que es-tar preparado para tudo e essa variao de tempera-tura e a proximidade com outras datas importantes sempre podem atrapalhar um pouco, finaliza.

    possvel encontrar na Rua 15 de Novembro e suas imediaes uma variedade enorme de promoes e liquidaes

    Foto: Revista O Comrcio

  • Acontece :: Doao4 Lenis Paulista Janeiro de 2011

    A Zilor foi a principal doadora de recursos para o Fundo Munici-pal dos Direitos da Crian-a e do Adolescente de Len-is Paulista e Macatuba em 2010. Ao todo, as duas ci-dades receberam R$ 105,5 mil da empresa. Os recursos so utilizados pelos munic-pios em programas e aes voltadas ao atendimento de crianas e adolescentes em situao de risco social e pessoal, conforme as dire-trizes do Estatuto da Crian-a e do Adolescente (ECA).

    O valor da destinao ao Fundo integralmente de-duzido do Imposto de Ren-da apurado na declarao anual, respeitando-se os li-mites de at 6% do imposto devido para pessoas fsicas e at 1% para empresas. Len-is Paulista recebeu R$ 65 mil no ano passado e desde 2004 a empresa j destinou R$ 465,5 mil ao Fundo no municpio. Para Macatuba,

    Reforode caixaZilor destina recursos para proteo de crianas

    que recebeu R$ 134,5 mil desde 2007, foram destina-dos R$ 40,5 mil em 2010.

    A iniciativa demonstra o compromisso da empresa de apoiar aes que contri-buem para melhorar as con-dies de vida das pessoas e das comunidades onde esto as suas unidades pro-dutivas. Temos certeza de que esses recursos so mui-to importantes para que o Fundo tenha condies de realizar o seu trabalho, pro-tegendo crianas e adoles-centes de Lenis Paulis-ta e Macatuba de situaes que podem comprometer o seu futuro, afirma Jos Car-los Morelli, Diretor de Rela-cionamento com Acionistas e Administrativo da Zilor.

    A prefeita de Lenis Paulista, Bel Lorenzet-ti, afirma que os recursos destinados ao Fundo con-tribuem para que crianas e adolescentes lenoenses tenham seus direitos ga-

    rantidos. Muitos progra-mas e aes em benefcio dessa populao so poss-veis graas aos nossos doa-dores, como a Zilor. A em-presa sempre incentiva es-sas aes e com a partici-pao, demonstra concre-tamente o seu apoio e sen-sibilidade para com as ne-cessidades da comunida-de, diz Bel.

    O prefeito de Macatu-ba, Coolidge Hercos Jnior, destaca o engajamento da empresa nas causas da co-munidade. A Zilor sempre contribui com a cidade, re-alizando importantes aes sociais e ambientais. Mas a destinao de parte dos im-postos para o Fundo Muni-cipal da Criana e do Ado-lescente tem uma impor-tncia ainda maior porque os recursos so utilizados em aes voltadas exclusi-vamente para proteger nos-sas crianas e adolescentes, ressalta Coolidge.

  • Lenis Paulista Janeiro de 2011 5Acontece :: Economia

    Segundo dados do Mi-nistrio do Trabalho, o crescimento da econo-mia lenoense na primeira dcada do sculo 21 tam-bm se refletiu em aumen-to de postos de trabalho. Se a diferena ainda pequena no saldo entre as contrata-es e demisses, observar a quantidade de contrata-es e demisses ao longo dos anos um exerccio in-teressante. A mquina em-pregatcia hoje maior do que h 10 anos e na rotativi-dade das vagas aumentam as chances do trabalhador.

    Os dados so do Caged (Cadastro Geral de Empre-gados e Desempregrados) que registra a movimenta-o empregatcia entre con-trataes com carteira assi-nada e demisses formais. Em 2001 os dados regis-travam 5.037 contrataes contra 5.185 demisses, em 2010, o mercado lenoense teve nmeros bem maiores: foram 10.219 contrataes

    Mercado em crescimentoPrimeira dcada do sculo 21 foi positiva na contabilidade do emprego em Lenis Paulista; cidade registra a abertura de, em mdia, 550 postos de trabalho por ano

    contra 10.304 demisses. Somando os resultados

    ano a ano de 2001 a 2010, Lenis Paulista registra a abertura de 5.522 empre-gos com carteira assinada. Nesse perodo, a economia local contratou 102.069 pessoas e demitiu 96.547 trabalhadores. uma m-dia de cerca de 550 novos empregos ao ano.

    A cidade empreende-dora. So palavras do dire-tor de Desenvolvimento, Ge-rao de Emprego e Renda, Altair Toniolo, o Rocinha, que considera o crescimento da economia lenoense co-mo uma resposta s aes

    de apoio ao empreendedo-rismo desenvolvidas nos l-timos tempos. Fica aqui o nosso reconhecimento aos empresrios, comerciantes e prestadores de servios, empreendedores que vem construindo o desenvolvi-mento da cidade, afirmou.

    Rocinha chama a aten-o para a mdia de 550 empregos gerados a ca-da ano. Se consideramos que a Lwart tem em torno de 600 trabalhadores, Len-is gerou em empregos, o equivalente a uma Lwart por ano, analisa. A cida-de est no caminho certo e cada vez melhor, finaliza.

    Foto: Fernanda Benedetti

  • Acontece :: Tecnologia6 Lenis Paulista Janeiro de 2011

    O Sincomrcio (Sindica-to do Comrcio Vare-jista de Bauru e Re-gio) apresenta seu Siste-ma Digital para contabilis-tas e empresrios de Len-is Paulista, em caf da manh que acontecer no dia 17 de janeiro, s 8h30, na Associao Comercial e Industrial (Acilpa). Escri-trios de Contabilidade, Sincovelpa (Sindicato dos Condutores) e Sincomerci-rios de Botucatu, que re-presentam os empregados do comrcio de Lenis, participaro do evento.

    O Sistema Digital Sinco-mrcio consiste numa ferra-menta para gesto de pro-

    Gesto digitalSincomrcio apresenta o Sistema Digital em Lenis Paulista

    cessos via internet, dispo-nvel 24 horas pelo endere-o www.sincomerciobauru.com.br. Alm de agilizar a vida do empresrio, o siste-ma tambm um software ambientalmente correto, j que extingue a impresso de documentos em papel, tor-nando o processo totalmen-te eletrnico. O Sistema Di-gital, alm de unir o empre-srio com o Sincomrcio, tambm ser usado com os sindicatos de empregados. O objetivo dar mais agi-lidade nos processos entre as entidades, evitando o tr-mite burocrtico.

    O servio online ofere-ce maior rapidez, tendo co-

    mo diferencial a rastreabi-lidade, que torna possvel o acompanhamento de cada etapa da gesto. Alm dis-so, o Sistema Digital Sinco-mrcio capaz de automa-tizar todos os estgios do sistema, gerando cobran-as, impresso de boletos e dbitos, entre outras facili-dades. Antes da implanta-o da ferramenta, todo o processo era feito de forma manual, tendo o empres-rio ou seu contador que ir at o Sincomrcio, em Bau-ru, para dar entrada nos processos pendentes.

    Entre os diversos pro-cessos que o Sistema Digi-tal Sincomrcio integra, es-

    t o Regime Especial de Pi-sos Simplificado (Repis). previsto em norma coleti-va de trabalho, aplicvel aos comercirios dos 13 mu-nicpios da base do Sinco-mrcio Bauru, com um tra-tamento diferenciado e fa-vorecido s microempresas

    (ME) e empresas de peque-no porte (EPP).

    Outro benefcio que o sistema digital agiliza a uti-lizao do banco de horas. A micro ou pequena em-presa com adeso ao Re-pis estar automaticamen-te autorizada a utilizar o

    banco de horas, sem a ne-cessidade de outro requeri-mento, dispensada de ob-ter a autorizao escrita de seu funcionrio e de fazer constar o extrato da movi-mentao mensal do ban-co de horas no holerite de cada empregado.

    Foto: ilustrao

  • Lenis Paulista Janeiro de 2011 7Acontece :: Promoo

    Dois grandes sorteios agitaram a primei-ra semana do ms. A Acilpa (Associao Comer-cial e Industrial de Lenis Paulista) sorteou os vence-dores da promoo Trevo da Sorte. Dez consumidores foram premiados em uma ao que envolveu mais de 200 mil cupons distribu-dos pelas empresas que participaram da campanha.

    Na campanha Trevo da Sorte, os quatro cami-nhes de prmios foram para Adlia Augusta Ros-sini da Silva, Lucas Wal-ter Jana da Silva, Jos Apa-recido Monteiro e Natasha

    A sorte bate porta do lenoenseAcilpa e Santa Cataria fazem sorteios de promoes de final de ano e premiam 40 consumidores

    Cristina de Moura. Entre os vencedores dos prmios avulsos, Tatiana de Olivei-ra Rodrigues ganhou uma TV LCD de 42 polegadas, Pedro Alves da Cruz e Lu-ciano Evangelista de Go-doy ganharam uma TV LG 29 polegadas cada um. Maria Aparecida de Mat-tos ganhou um notebook Semp Toshiba STI. E, por fim, Rosemi Andr ngelo, Joo Vieira da Silva e Val-dinei Pires Cardoso ganha-ram um fogo Esmaltec Ba-li 4 bocas, cada um deles.

    Os Supermercados Santa Catarina sortearam trs uni-dades de TVs LCD, DVDs

    portteis, Blu-Rays e Note-books na promoo que co-memorou os 55 anos de ati-vidade do estabelecimen-to. Alm desses 12 prmios principais, outros 15 clientes ganharam vales compra no valor de R$ 100. Outras trs pessoas foram contempla-das com um ano de super-mercado grtis. Ao todo, 30 pessoas foram premiadas, 10 em cada uma das trs unidades do supermercado mais tradicional da cidade.

    Outra premiao tambm esperada a dos Supermer-cados Ja Serve que sorteiam 3 carros e uma srie de pr-mios, a partir do dia 16.

    Foto: divulgao

    A campanha Trevo da Sorte, promovida pela Acilpa, chegou ao fim com mais de 200 mil cupons

  • Informtica & Tecnologia8 Lenis Paulista Janeiro de 2011

    Em janeiro de 2010, o iPad era apenas um bo-ato. O mercado dos ta-blets foi criado do zero pela Apple, em abril do ano pas-sado e deve atingir os 25 bilhes de dlares nas pr-ximas semanas. O impacto provocado pela novidade mais evidente na entra-da deste ano, quando as fa-bricantes preparam suas li-nhas e tudo leva a crer que este ser o anos dos tablets. Se ainda cedo para dizer que a Apple mudou para sempre o mundo da com-putao pessoal, j pos-svel pelo menos afirmar que a maioria das grandes corporaes passou os lti-mos 12 meses trabalhando

    A pontaria em jogo! A produtora de jogos Sega transformou um hbito bsico do dia a dia em videogame. Um mictrio localizado em Tquio, no Japo, recompensa os homens que urinam no local com pontos. O Toylet, como chamado, tem um sensor de presso na sua base que mede a fora, a localizao e a preciso que a urina atinge o vaso.

    Todos contra o iPadIndstria tecnolgica bombardeia mercado com produtos alternativos e 2011 pode ficar conhecido como o ano dos tablets

    Cristiano GuiradoFoto: Matthew Tabaccos/Barcroft Medi/Getty Images

    em resposta vivel.Primeiro, o conceito.

    O que um tablet? um dispositivo pessoal para acesso internet, organi-zao e visualizao de fo-tos, leitura de livros, jor-nais e revistas e jogos em 3D. So operados pela te-

    la em touchscreen, com os dedos ou uma caneta. O tablet tem, mais ou me-nos, as dimenses de um livro e pouco mais de um centmetro de espessura.

    Voltando ao bilionrio mercado que se abre, to-das as grandes fabrican-

    tes querem uma fatia des-se bolo. A Lenovo entrou no jogo com o LePad que, no melhor estilo Trans-former, vira um notebook completo com Windows 7. A Asus, criadora do concei-to do netbook, vai usar a fora da marca Eee PC em seus aparelhos operados pelo toque.

    Como sempre, no Bra-sil tudo um tanto quan-to operacional. Mesmo as-sim, o mercado de tablets j olhou para c vislumbran-do a sade financeira do Real. E, quem quiser com-prar um, no precisa nem procurar muito. Uma sim-ples busca na internet vai apontar uma srie de op-es com preos entre R$ 300 e R$ 1 mil.

    Foto: ilustrao

  • Lenis Paulista Janeiro de 2011 9Emprego & Carreira

    J tinha feito alguns trabalhos antes, mas, formalmente, foi aos 11 anos, nos Supermercados Santa Catarina. Entrei atravs da Legio Mirim. Trabalhava no setor de empacotamento e no depsito de mercadorias e, de vez em quando, ajudava a entregar as compras. Fiquei nesse emprego por dois anos. Foi l que eu aprendi a trabalhar.

    Octvio Diegoli JniorProprietrio do restaurante Bom Gosto

    Foto: Fernanda Benedetti

    O CMFP (Centro Mu-nicipal de Formao Profissional) Prefei-to Ideval Paccola anun-ciou neste ms a abertura de aproximadamente 660 va-gas em 15 cursos profissio-nalizantes. Os interessados devem ter idade mnima de 14 anos e procurar o centro a partir do dia 7 de fevereiro, com RG, CPF, Comprovan-te de Residncia e Carto do Cidado. As vagas sero ga-rantidas por ordem de che-gada, entre 9h e 16h.

    As inscries so pa-ra os cursos de pintura em tecido, pintura em madei-ra, pedraria, macram, cro-

    CMFP abre 660 vagas para cursos profissionalizantesInscries comeam na primeira quinzena de fevereiro; interessados devem ter idade mnima de 14 anos

    Cristiano Guirado

    ch, mecnica de autom-veis, mecnica de bicicle-ta, eletricidade residencial, marcenaria, incluso di-gital, operador de micro-computador, assistente ad-ministrativo, costura indus-trial e panificao.

    Em entrevista por telefo-ne Revista O Comrcio, o diretor do CMFP, Wander-lei Francatti, explica que os cursos mais procurados

    so costura industrial, pa-nificao e informtica. To-dos so cursos de seis me-ses. So cursos de iniciao para que o aluno tenha uma noo geral. Ele vai apren-der a fazer, conta. Temos muitos alunos formados no curso de panificao, por exemplo, que j trabalham em padarias ou fazem em casa, completa.

    Ainda segundo Fracant-

    ti, a especializao do alu-no uma ajuda na hora de compor o currculo, alm de criar oportunidades para a gerao de emprego e ren-da. Muitas pessoas do cur-so de panificao, dos cur-sos de artesanato ou de cos-tura industrial, conseguem trabalhar em casa, em ho-rrio alternativo, para criar uma fonte a mais de receita e complementar a renda da famlia, finaliza.

    O Centro Municipal de Formao Profissional fica na Avenida Lzaro Brgi-do Dutra, 101, na imedia-es da Facilpa. Mais infor-maes pelos telefones (14) 3269 3598, 3264 3371 ou pe-lo site www.cmfp.com.br.

    Foto: ilustrao

    O curso de panificao um dos mais concorridos no CMFP

  • Empresrio do Ms10 Lenis Paulista Janeiro de 2011

    Jos Antonio Silva, o Neno, tem 42 anos e proprietrio da Neno Vidros e scio da Truck Center. Atualmente, tam-bm presidente da Acil-pa (Associao Comercial e Industrial de Lenis Paulista) e participa de uma srie de outras aes na sociedade lenoense.

    Um cenrio interessan-te para quem comeou a trabalhar aos 9 anos, aju-dando a famlia na lavou-ra em Domlia, Distrito de Agudos. Ainda em Agu-dos, trabalhou como ser-vente de pedreiro, ajudan-te de serralheria, ajudante de quitanda, vendedor de limo e garom.

    Aos 18 anos, come-ou a trabalhar na Usina So Jos, onde ficou por quatro anos, at sair para montar o prprio negcio.

    Empreendedor por naturezaNeno conta como evoluiu do trabalho na lavoura em Domlia, distrito de Agudos, at comandar as prprias empresas em Lenis Paulista

    Cristiano Guirado

    Era inexperiente. Resolvi abrir uma loja de produ-tos e artigos nordestinos, lembra. O negcio, na Ave-nida 25 de Janeiro, s fun-cionou por um ano.

    Um curso de mecni-ca de automveis no Se-nai de Bauru comeou a levar Neno para a sua pro-fisso definitiva. O curso tinha durao de 18 me-ses, abri uma pequena oficina mecnica, j com ideia de melhorar. Es-sa oficina funcionou por cinco anos, at que eu abri a Auto Peas Sucar, con-ta. Por fim, abriu a Ne-no Vidros, que est h 10 anos no mercado e, atu-almente, conta com um quadro de 13 funcion-rios. Em 2010, abriu, em

    para a comunidade. H seis anos participa da Pas-toral Familiar do Santu-rio Nossa Senhora da Pie-dade. Tambm membro do Conselho Municipal de Emprego e da Comis-so Municipal de Sanea-mento Bsico, alm de res-ponder como diretor ope-racional da Cooperativa de Crdito dos Empresrios.

    Desde 2007, Neno presidente da Acilpa (As-sociao Comercial e In-dustrial de Lenis Paulis-ta), trabalho que ele tam-bm classifica como vo-luntrio. No um car-go remunerado, diz, em entrevista Revista O Co-mrcio. Assumiu em um mandato tampo e de-pois foi reeleito em 2009

    para ficar at o final de 2011. Muita gente pede para eu ficar. Mas ainda no sei, continua.

    O crescimento da asso-ciao era um dos lemas. Quando assumi eram 230 filiados, hoje estamos com 450 e vamos conti-nuar trabalhando para au-mentar esse nmero, ga-rantiu Neno. Meu sonho chegar at o final do ano com 900 empresas filia-das, completa.

    Segundo ele, agregar empresas uma forma de agregar projetos pa-ra o crescimento conjun-to. uma forma de agre-garmos novas ideias. Cada nova empresa que chegar vai vir com seus prprios pensamentos e seu pon-to de vista. E essa uma maneira que a Acilpa tem de trabalhar para o cres-cimento conjunto da eco-nomia lenoense, finaliza.

    sociedade, a Truck Cen-ter, especializada em ve-culos pesados.

    Paralelamente vida profissional, Neno se de-dica a trabalhos voltados

    Foto: Cntia Fotografias

  • Lenis Paulista Janeiro de 2011 11Empresria do Ms

    Em entrevista Revista O Comrcio, Ana L-cia Ranzani, empresria do ms de janeiro, lembra dos tempos em que traba-lhava na linha de produo da antiga Grfica Lenis, em Lenis Paulista. Tinha um uniforme, mas era muito feio, brinca. O trabalho era o primeiro de uma vida profis-sional que se voltaria para o ramo das ticas. Hoje j acu-mula 26 anos de experincia.

    A grfica estava passan-do por alguns problemas fi-nanceiros na poca, eu ti-nha uma amiga que traba-lhava nas pticas Iguatemi, atravs dela eu fui trabalhar l. Fui muito feliz. Sempre

    Elegante & gratificanteEmpresria do ms de janeiro, Ana Lcia Barbosa Ranzani conta como saiu da linha de produo de uma grfica para ser dona das ticas Guarany; eu sempre quis trabalhar em tica porque achava bonito. Hoje, alm de bonito gratificante, afirmou

    Cristiano Guirado quis trabalhar com tica porque achava tudo muito bonito; as roupas, a maquia-gem, o salto alto. Era difcil ter isso em Lenis naquela poca. Hoje alm de bonito, gratificante, conta.

    Aos 42 anos, ela recapi-tula sua vida profissional. Aos 15 anos entrou na gr-fica. Durante oito anos fez a encadernao de cadernos, blocos e tales de nota, at chegar ao cargo de caixa nas pticas Iguatemi, em 1985. Enfrentou as dificuldades da adaptao at encontrar a vocao profissional. Tu-do o que eu sei hoje, aprendi l, fiz vrios cursos. A Iguate-my foi uma escola, diz.

    Foram 10 anos de casa. Em 1995, surgiu a oportu-

    nidade de ter o prprio ne-gcio e comprou a antiga tica Wilson, que mudou de nome e deu origem s ticas Guarany. Me lem-bro desse tempo como se fosse hoje, afirma Ana. Me lembro de todas as dificul-dades, dos medos, da an-gstia que eu tinha de que o negcio no fosse dar cer-to, completa. Nesse come-o de 2011, ela comemora 15 anos de atividades.

    A descoberta da vocao veio j nos primeiros anos de ticast Guarany. claro que a gente trabalha para ga-nhar dinheiro, diz. Mas, pa-ra mim, esse trabalho mais do que isso. muito bom sa-ber que estamos ajudando as pessoas a enxergar, finaliza.

    Foto: Fernanda Benedetti

  • Ambiente & Decorao12 Lenis Paulista Janeiro de 2011

    Esquea aquela viso clssica de uma galeria de arte tradicional, on-de a gente tem medo de en-trar porque acha que pa-ra s para quem tem mui-to conhecimento, muito di-nheiro ou os dois juntos. A +Art, em Bauru, prova que a arte e o bom gosto podem estar ao alcance da maioria das pessoas. Com esse con-ceito, novo no Brasil, a pri-meira loja especializada em arte na regio abriu as por-tas no incio de novembro,

    Beleza em mil formas+Art pe ao alcance a regio obras e objetos de design de todos os estilos, que enchem os olhos e valorizam a decorao

    na avenida Getlio Vargas, 19-66, prximo rotatria da Polcia Federal.

    O autor da ousadia o executivo carioca Ricardo Schittini Duarte, que h dois anos se mudou para Bauru por causa de compromissos profissionais. Para a emprei-tada, ele e a mulher, Ana Te-reza Lopes Alves, convida-ram a amiga Marister Mo-rais, jornalista conceituada que at 2008 trabalhou em Lenis Paulista.

    No mesmo espao, se po-

    de encontrar pintura, escul-tura, desenhos e gravuras de artistas consagrados e iniciantes, objetos de mura-no, cermicas de poca fran-cesas, italianas e brasileiras, mveis diferenciados, obje-tos de design contempor-neo como esculturas da mar-ca sueca de cristais Kosta Bo-da at bonecos de super he-ris e personagens de filmes.

    O novo conceito fruto da experincia pessoal de Duarte. Ele costuma contar de quando, no incio da vi-

    da profissional, ia a galerias de arte vestindo um surrado terno Ducal, camisa volta ao mundo (de tergal, que no amassava), gravata Twisty e sapato Vulcabras. E ningum lhe dava ateno. No quero que as pessoas se sintam in-timidadas como eu me sen-tia quando entrava nesses lu-gares. Arte no um negcio distante, fechado, para ricos. E para apreciar no preciso ter profundo conhecimento. Existem obras mais caras e mais acessveis, afirma Du-

    arte. Aqui temos peas pa-ra o colecionador tradicio-nal, para quem quer inves-tir, para quem compra pa-ra o prprio prazer ou para compor a decorao da casa, do escritrio ou do seu esta-belecimento, do estilo mais clssico at o mais descola-do. Ou para quem deseja dar um presente diferente, diz a scia Marister.

    A loja foi um dos 20 en-dereos escolhidos para vender no Brasil os suve-nires do MoMa, o Museu

    de Arte Moderna de Nova York. A coleo com a mar-ca do museu traz sombri-nhas, guarda-chuvas, calen-drios permanentes, porta--copos, porta-lpis, relgios de mesa e de parede, marca-dores de livro e cartes ilus-trados com obras de artistas que fazem parte do acervo. As peas da coleo MoMa so criativas, originais, mo-dernas e com preos bastan-te acessveis, para um pre-sente exclusivo e diferencia-do, diz Duarte.

    Foto: divulgao

  • Lenis Paulista Janeiro de 2011 13Casa & Construo

    O que fazer e quanto gastar? preciso definir o que vai ser feito e o quanto voc pretende gastar com a re-forma. Nesse momento, escolha o tipo de material que deve ser comprado e o nmero de pessoas a se-rem contratadas. Ter um oramento detalhado com a relao de preos item a item evita que o dinheiro termine antes da obra. Pesquisar precisoAnalise diferentes lojas, opes de materiais e formas de pagamento. Algumas redes costumam apresentar grandes dife-renas nos preos, formas de pagamento e nos juros. Mesmo em produtos par-celados e sem juros, pos-svel negociar um desconto se o pagamento for vista.

    Vale a pena financiar?A resposta sim. Bancos podem oferecer crdito especial para quem est em obras

    Muitos consideram a construo da casa prpria como uma grande chance para sair do aluguel e, como tal, essa chance tem que ser aprovei-tada a qualquer custo. Como nem sempre o dinheiro dis-ponvel para a obra, os dedos coam diante das facilitaes oferecidas por bancos e fi-nanciadoras. E agora, com-pensa pedir dinheiro em-prestado? E como fazer isso?

    A primeira recomen-dao fazer uma pesqui-sa variada, evitando ceder primeira tentao. impor-tante estudar bem os paco-tes diferentes de cada ban-co antes de assinar o contra-to. Uma boa dica manter a documentao pessoal do financiador na mais abso-luta ordem. Se o nome esti-

    ver sujo na praa, grande a dificuldade de se conseguir um financiamento.

    Tambm importante gerenciar as fontes de cr-dito. Se os bancos oferecem crdito em condies vanta-josas, h tambm os micro-crditos oferecidos nas lojas do varejo da construo ci-vil em parceria com os fa-bricantes de materiais. Em geral, as lojas oferecem car-tes de crdito que possuem condies especiais de par-celamento, com juros mais baixos para compra de arti-gos de determinada inds-tria. Cada instituio ofere-ce juros, planos e critrios de amortizao diferentes. Alguns fatores como idade, renda familiar e limite para gasto nas parcelas mensais definem o crdito.

    Dicas para reformar sem entrar no vermelho

    Preste atenoQuem no tiver recursos e precisar reformar com ur-gncia, pode optar por fi-nanciar o material. Mas bom ficar alerta aos juros cobrados pelos bancos. As melhores opes talvez sejam as linhas de crdito de bancos pblicos. Entrega adequadaNa compra, confira o prazo de entrega e a cobrana de frete. No recebimento dos produtos, confira quanti-dades e valores. Caso o ma-terial tenha vindo incorreto, no assine o recebimento nem aceite o produto. Faa uma observao das irre-gularidades na nota fiscal. Caso voc no possa estar no local da obra para rece-ber o produto, oriente a pes-soa que receber o material para proceder dessa forma.

  • Automercado14 Lenis Paulista Janeiro de 2011

    Quem proprietrio de veculos j se acostu-mou e se conformou com a convivncia com dois tributos, IPVA (Imposto So-bre Propriedade de Veculos Automotores) e o Licencia-mento. Muita gente olha pa-ra esses dois impostos e paga, sem perguntar o porqu nem para qu. certo que eles precisam ser pagos mesmo.

    Tabela de licenciamento SP 2011(ms e nmero final de placa)

    Abril 1At Maio 2At Junho 3At Julho 4At Agosto 5 e 6

    At Setembro 7At Outubro 8At Novembro 9At Dezembro 0

    De olho nos impostosNo comeo do ano sempre bom revisar as datas de pagamentos dos impostos dos automveis para evitar surpresas desagradveis que podem gerar prejuzo durante o ano

    O IPVA um impos-to estadual, certamente o mais conhecido deles, de-ve ser pago por todas as pes-soas que tem carro ou moto. Metade do valor do tributo revertido mquina p-blica estadual, a outra me-tade, ao municpio onde o veculo foi emplacado. Ca-da estado tem sua alquota, que sempre uma porcen-

    tagem (entre 1% e 6%) do valor venal do veculo. Ao contrrio do que muitos pensam, o tributo no tem vinculao com melhorias na estrutura viria.

    Outro imposto pago anualmente o Licencia-mento Anual de Veculos, ou simplesmente Licen-ciamento, pago ao Detran (Departamento de Trnsi-to). Cada veculo deve ter o seu renovado anualmente e, para isso, o proprietrio vai fazer o recolhimento de impostos, taxas e multas. Junto com o Licenciamen-to cobrado o DPVAT, o Se-guro Obrigatrio do carro.

    No renovar o licencia-mento deixa o veculo sujeito a apreenso, multa de aproxi-

    madamente R$ 200 e o regis-tro de sete pontos na carteira de habilitao. Teoricamen-te, esse um procedimento que atesta que o veculo es-t em conformidade com as normais de segurana e com o cdigo de trnsito.

    Outra coisa que confun-de bastante o contribuinte

    a questo dos nmeros das placas. Qual a relao dos nmeros da placa do carro com o vencimento das datas de pagamento? No caso do IPVA, a numerao da placa distribui o vencimento das parcelas dentro dos dias do ms. De qualquer forma o tributo tem que ser pago at

    maro e cabe ao contribuin-te optar entre pagar vis-ta ou fazer o parcelamento. No caso do licenciamen-to, o nmero da placa indi-ca quando termina o prazo do motorista para a renova-o do documento. Como o valor bem menor, o paga-mento vista.

    Foto: Fernanda Benedetti

  • Lenis Paulista Janeiro de 2011 15Automercado

    Sinnimo de utilitrio esportivo, o Jeep completa 70 anos em 2011. Para co-memorar a data, a marca ir lanar uma edio es-pecial de cada um de seus cinco modelos. Todos te-ro o interior revestido de couro escuro - nas cores Dark Slate ou Dark Olive -, carpetes especiais, cos-tura bordada e instrumen-tao exclusiva e viro dis-

    Novidades vistaGM garante que coloca quatro modelos novos no mercado brasileiro em 2011

    Nessa semana, a direto-ria executiva da Gene-ral Motors em Detroit, nos Estados Unidos, afirmou que deve colocar quatro mo-delos inditos no mercado brasileiro at o final de 2011. Especula-se que os escolhi-dos sejam o Cruze, o Spark, a S10 e a minivan PM7, suces-sora da Meriva e da Zafira.

    O Cruze poderia vir im-portado da Argentina, pa-ra sentir a receptividade do pblico. Pelo cronograma da GM, nos prximos anos, o sed deveria tomar o lugar do Vectra. Ventila-se que ele

    Feliz Aniversrio! ponveis nas cores Bronze Star, Bright Silver e preto.

    O Jeep foi criado du-rante a Segunda Guerra a pedido do exrcito ame-ricano, que precisava de um modelo leve de reco-nhecimento para substi-tuir as motocicletas. Na poca, foram convida-das 135 montadoras para construir um veculo nas condies necessrias e o Jeep foi o modelo preferi-do do exrcito.

    pode chegar ao Brasil com duas opes de carroceria, sed ou hatch. O carro j es-t a venda e faz sucesso com os hermanos.

    Especula-se tambm que o Spark seja um compacto, hbrido de componentes que remontam a modelos nos-tlgicos dos anos 1990. J a minivan PM7 j foi flagrada em campos de testes.

    Muita gente acredita que o Spark vem para tirar o cel-ta de linha e tornar-se o no-vo carro popular da GM, no Brasil. Um sed baseado neste compacto tambm vi-

    ria para o mercado para ser o substituto do Prisma. O car-ro j vendido no Paraguai, Venezuela e Chile.

    Nesse contexto, a no-va S10 talvez seja o mode-lo mais adiantado. Algumas

    unidades j rodam pelo pa-s e so grandes as chances do utilitrio surgir com for-a no segundo semestre, at para combater o lanamento de um novo modelo da Ran-ger, programado pela Ford.

    Foto: ilustrao

  • Viagem & Aventura Lenis Paulista Janeiro de 201116

    Est quase tudo pronto para a edio 2011 do Encontro Caminhos do Centro-Oeste Paulis-ta. O evento uma realiza-o do grupo Jeepeiros de Agudos e deve contar com a participao de aventurei-ros de mais de 10 cidades em um raio de 300 quil-metros de agudos. A previ-so arrecadar mais de 120 litros de leite.

    Aventureiros solidriosGrupo Jeepeiros de Agudos organiza segunda edio do encontro Caminhos do Centro-Oeste Paulista e arrecada leite para entidades assistenciais do municpio

    Cristiano Guirado A trilha acontece no dia 22 de janeiro, um sbado. A partir das 8h, os aventu-reiros comeam a se encon-trar em frente ao Pao Mu-nicipal. A sada est previs-ta ao meio-dia. A partir da, sero 45 quilmetros de trilhas pela zona rural de Agudos at a Estncia Bo-nanza. s 19h, acontece um jantar de confraternizao entre os viajantes.

    Agudos uma cidade com muitas trilhas, trilhas

    com lindas paisagens, afir-ma o contabilista Fernando Csar Nazonzeno, o Cata-tau, membro do Jeepeiros de Agudos e um dos orga-nizadores do evento.

    Segundo ele, o grupo formado por aproxima-damente 35 pessoas e tem atividades h pelo menos seis anos. Com frequn-cia fazemos aventuras por trilhas da regio. No ano passado, o prefeito Ever-ton Octaviani decidiu nos

    apoiar e conseguimos re-alizar o encontro benefi-cente, j arrecadamos 120 litros de leite, explicou. Neste ano estamos reedi-tando o encontro e espera-mos a inscrio de mais de 120 pessoas, explicou.

    Catatau ressalta a quali-dade da aventura. Segundo ele, quem percorrer a trilha

    ter a diverso garantida. uma trilha bastante interes-sante, muito bonita e mui-to alta. No ponto mais alto possvel ver vrias cidades da regio, diz. Estar em conta-to com a natureza e conhecer as paisagens algo bastante gratificante, finaliza.

    Os interessados em par-ticipar da trilha Caminhos

    do Centro-Oeste podem fa-zer a inscrio no dia e lo-cal da sada para a aventu-ra. A adeso custa R$ 35 e um litro de leite por jeep. Sem doar o litro de leite, o aventureiro paga R$ 40 e o kit acompanhante custa R$ 25. Mais informaes pelos telefones (14) 9116 1515 ou (14) 3262 1270.

    Foto: divulgao

  • Lenis Paulista Janeiro de 2011 17Planeta Sustentvel

    O engenheiro agrno-mo Benedito Martins trabalha h quase 30 anos com a sustentabilida-de e, h 10 deles, diretor de Meio Ambiente da pre-feitura de Lenis Paulista. O que mais me motiva que minha profisso e meu cargo me do a possibilida-de de contribuir de forma mais incisiva, diz. Acho que so poucos profissio-nais que tem, como traba-lho, interferir de modo to produtivo na vida da comu-nidade, continua.

    O Diretor de Meio Am-biente ressalta que sua ge-rao de ambientalistas fez parte de uma poca de ple-no aprendizado e mudan-as de paradigmas. Quan-

    Vocao para a sustentabilidadeH 30 anos como profissional de meio ambiente, Dito Martins confessa: minha grande motivao para continuar a possibilidade de levar a sustentabilidade vida de tanta gente

    Cristiano Guirado do eu me formei, em 1983, praticamente no se fala-va em sustentabilidade. A principal preocupao era a qualidade da produo agrcola, revela, em entre-vista Revista O Comrcio. Acho que temos uns 15 ou 20 anos de debate ambien-tal mais forte. muito pou-co. Meio Ambiente ainda um conceito muito recen-te, afirmou.

    Dito Martins acredita em uma mudana de cul-tura da humanidade no fu-turo, mas alerta, preciso converter o homem de ho-je. O homem precisa en-tender que toda ao gera impacto ambiental. Impac-to zero no existe. pre-ciso encontrar um modo de vida alternativo. Acho que esse o grande desa-

    fio da humanidade, consi-dera. Naturalmente, com inteligncia vamos encon-trar uma maneira de viver. A minha gerao no teve qualquer educao am-biental e geraes mais no-

    vas tambm no tiveram. Mas as crianas de hoje tem, isso tratado como uma das bases para a mu-dana de cultura e, no fu-turo, as pessoas vo pensar diferente, completa.

    Ele tambm ressalta a importncia do poder p-blico nessa mudana de cultura, em aes que vo alm da promoo de cam-panhas e propaganda am-biental macia. Algo bsi-co da sustentabilidade a existncia de polticas p-blicas que obriguem o cida-do a ter boa conduta am-biental. Na Europa, as pes-soas no so mais educa-das do que no Brasil, elas tem leis severas, coisa que no conseguimos ter aqui por conta de outras ques-tes sociais, finaliza.

    Cada lenoense produz cerca 3,5 quilos de lixo por dia

    O Diretor de Meio Am-biente, Benedito Mar-

    tins, tem apego especial questo do lixo. Ele lem-bra sua identificao com o projeto Cidade Limpa e Sustentvel, alm do trabalho de pesquisa da questo da melhor desti-nao de tudo que joga-mos fora.

    Ele revela dados inte-ressantes, ainda que le-vemente preocupantes sobre a questo em Len-is Paulista. So dados cientficos que usei para minha pesquisa de Mes-trado, observa. Soman-do a coleta convencio-nal, os reciclveis, a lim-peza de ruas, o entulho de construo, o lixo eletr-nico e os pneus, cada ha-bitante de Lenis Paulis-ta gera 3,5 quilos de lixo por dia, afirmou.

    Foto: Fernanda Benedetti

  • Turismo & Lazer18 Lenis Paulista Janeiro de 2011 Lenis Paulista Janeiro de 2011 19Turismo & Lazer

    O Circuito Turstico Caminhos do Centro-Oeste Paulista uma iniciativa apontada pelo Coder (Con-selho de Desenvolvimento Regional) da Ciesp como alternativa de gerao de renda e desenvolvimento sustentvel. Em junho de 2006, o conselho firmou parceria com o Sebrae e adeso dos 10 municpios que participam do circuito.

    O dimensionamento tcnico do SEBRAE-SP iden-tificou potencialidade turstica em 10 dos 22 munic-pios que integram o CODER. So eles: Agudos, Are-alva, Ava, Bauru, Duartina, Iacanga, Lenis Paulis-ta, Macatuba, Pederneiras e Piratininga. No final de 2007 o projeto ganhou o reforo do Instituto Soma, que veio para coordenar e gerenciar aes integra-das, representar as prefeituras e articular parcerias.

    Sobre o projeto

    Estamos no quarto dia de circuito turstico Cami-nhos do Centro -Oeste Paulista. Depois de passar por Lenis Paulista, Ma-catuba e Pederneiras, o via-jante chega a Bauru, o co-rao da regio. Para con-viver e desfrutar do ritmo de vida da cidade plo re-gional, a agenda do passeio reserva trs dias em um dos municpios mais cosmopo-litas do interior.

    No sabe o cidado co-mum que Bauru conhe-cida pelo turismo cientfi-co. A cidade tem escolas, universidades, hospitais e institutos de importn-cia nacional, com foco na pesquisa e atendimento de anomalias. Exemplos importantes so o Cen-tro, o Hospital Lauro de

    O corao da regioChegada a Bauru com passagens pelo zoo, jardim botnico e cartdromo so um dos pontos altos do circuito turstico Caminhos do Centro-Oeste Paulista

    Cristiano Guirado Souza Lima e o Instituto Brannemark.

    Mas Bauru tambm uma boa pedida para aquele que vem em bus-ca de diverso, em vez de tratamento ou estudos. E de entretenimento que preenchida a agenda bau-ruense no circuito turs-tico. O primeiro dia de-

    dicado ao meio ambiente, com visitas ao zoolgico e ao jardim botnico.

    Inaugurado em 1980, o zoolgico bauruense est entre os 10 melho-res do pas. Com mais de 900 animais de cerca de 250 espcies diferentes, o parque recebe quase 200 mil pessoas por ano e re-

    conhecido nacionalmente pelos trabalhos em educa-o ambiental.

    Em uma rea anexa ao zoolgico, com sua reser-va florestal de 321 hecta-res e vegetao de serrado e matas nativas, o jardim botnico de Bauru um dos melhores para se co-nhecer como era a regio centro oeste antes da che-gada do colonizador. A en-tidade organiza atividades

    ligadas conservao, pes-quisa e educao ambien-tal. O primeiro dia de Bau-ru termina com uma visita ao Alameda Quality Cen-ter e ao Cartdromo Inter-nacional Toka da Coruja.

    As prximas atraes so viagens ao passado do interior paulista. Por ser, desde muito tempo, uma metrpole regional, Bauru guarda as marcas e memrias do desenvolvi-

    mento da regio. A cida-de foi favorecida por ter se tornado o maior entron-camento ferrovirio do es-tado de So Paulo e a ri-queza desse conhecimen-to histrico est guardada no Museu Histrico Muni-cipal e no Museu Ferrovi-rio Regional.

    O terceiro dia encerra a agenda de Bauru no cir-cuito turstico Caminhos do Centro-Oeste Paulista.

    Este dia dedicado di-verso e comea no Acam-pamento Tibiri, um dos mais badalados atrativos do turismo rural do in-terior paulista. Hospe-dagem em chals, comi-da caseira, atividades pa-ra todas as idades, enfim, uma srie de opes pa-ra o visitante. A passa-gem por Bauru termina com uma visita ao Pesca & Lazer Ps no Cho.

    Fotos: divulgao

    O Zoolgico de Bauru est entre os 10 melhores do Brasil; so mais de 250 espcies diferentes com mais de 900 animais

    Bauru, A Cidade sem Limites, o principal plo da nossa regioO parque Vitria Rgia, na Avenida Naes Unidas, um dos cartes postais de Bauru

  • Turismo & Lazer18 Lenis Paulista Janeiro de 2011 Lenis Paulista Janeiro de 2011 19Turismo & Lazer

    O Circuito Turstico Caminhos do Centro-Oeste Paulista uma iniciativa apontada pelo Coder (Con-selho de Desenvolvimento Regional) da Ciesp como alternativa de gerao de renda e desenvolvimento sustentvel. Em junho de 2006, o conselho firmou parceria com o Sebrae e adeso dos 10 municpios que participam do circuito.

    O dimensionamento tcnico do SEBRAE-SP iden-tificou potencialidade turstica em 10 dos 22 munic-pios que integram o CODER. So eles: Agudos, Are-alva, Ava, Bauru, Duartina, Iacanga, Lenis Paulis-ta, Macatuba, Pederneiras e Piratininga. No final de 2007 o projeto ganhou o reforo do Instituto Soma, que veio para coordenar e gerenciar aes integra-das, representar as prefeituras e articular parcerias.

    Sobre o projeto

    Estamos no quarto dia de circuito turstico Cami-nhos do Centro -Oeste Paulista. Depois de passar por Lenis Paulista, Ma-catuba e Pederneiras, o via-jante chega a Bauru, o co-rao da regio. Para con-viver e desfrutar do ritmo de vida da cidade plo re-gional, a agenda do passeio reserva trs dias em um dos municpios mais cosmopo-litas do interior.

    No sabe o cidado co-mum que Bauru conhe-cida pelo turismo cientfi-co. A cidade tem escolas, universidades, hospitais e institutos de importn-cia nacional, com foco na pesquisa e atendimento de anomalias. Exemplos importantes so o Cen-tro, o Hospital Lauro de

    O corao da regioChegada a Bauru com passagens pelo zoo, jardim botnico e cartdromo so um dos pontos altos do circuito turstico Caminhos do Centro-Oeste Paulista

    Cristiano Guirado Souza Lima e o Instituto Brannemark.

    Mas Bauru tambm uma boa pedida para aquele que vem em bus-ca de diverso, em vez de tratamento ou estudos. E de entretenimento que preenchida a agenda bau-ruense no circuito turs-tico. O primeiro dia de-

    dicado ao meio ambiente, com visitas ao zoolgico e ao jardim botnico.

    Inaugurado em 1980, o zoolgico bauruense est entre os 10 melho-res do pas. Com mais de 900 animais de cerca de 250 espcies diferentes, o parque recebe quase 200 mil pessoas por ano e re-

    conhecido nacionalmente pelos trabalhos em educa-o ambiental.

    Em uma rea anexa ao zoolgico, com sua reser-va florestal de 321 hecta-res e vegetao de serrado e matas nativas, o jardim botnico de Bauru um dos melhores para se co-nhecer como era a regio centro oeste antes da che-gada do colonizador. A en-tidade organiza atividades

    ligadas conservao, pes-quisa e educao ambien-tal. O primeiro dia de Bau-ru termina com uma visita ao Alameda Quality Cen-ter e ao Cartdromo Inter-nacional Toka da Coruja.

    As prximas atraes so viagens ao passado do interior paulista. Por ser, desde muito tempo, uma metrpole regional, Bauru guarda as marcas e memrias do desenvolvi-

    mento da regio. A cida-de foi favorecida por ter se tornado o maior entron-camento ferrovirio do es-tado de So Paulo e a ri-queza desse conhecimen-to histrico est guardada no Museu Histrico Muni-cipal e no Museu Ferrovi-rio Regional.

    O terceiro dia encerra a agenda de Bauru no cir-cuito turstico Caminhos do Centro-Oeste Paulista.

    Este dia dedicado di-verso e comea no Acam-pamento Tibiri, um dos mais badalados atrativos do turismo rural do in-terior paulista. Hospe-dagem em chals, comi-da caseira, atividades pa-ra todas as idades, enfim, uma srie de opes pa-ra o visitante. A passa-gem por Bauru termina com uma visita ao Pesca & Lazer Ps no Cho.

    Fotos: divulgao

    O Zoolgico de Bauru est entre os 10 melhores do Brasil; so mais de 250 espcies diferentes com mais de 900 animais

    Bauru, A Cidade sem Limites, o principal plo da nossa regioO parque Vitria Rgia, na Avenida Naes Unidas, um dos cartes postais de Bauru

  • Sade & Comportamento20 Lenis Paulista Janeiro de 2011

    Os humanos so capazes de aprender com a experi-ncia e a produzir modificaes em funo da alta plas-ticidade. No entanto, esta pode ser uma vulnerabilidade. Os jogos de fora do capitalismo criam formas de ser que potencializam o consumismo desenfreado. Esto venda kits de como ser para no se sentir excludo. Ento, quem no tem bumbum, compra. A fora to grande que o efeito de satisfao da compra dura pouco.

    O que agora seu j no tem mais aquele valor, ge-rando uma insatisfao imensa. Nota-se que a necessi-dade de se sentir aceito, admirado, includo ou at ama-do est associada sua prxima aquisio. Geralmen-te, o que se deseja idealizado (cabelos de trs tons de loiro, olhos azuis, lbios carnudos, sobrancelha de ta-too, botox no rosto e seios 48 igual a musa do vero) ou muito caro, gerando angstia, dvidas e dependn-cia da imagem idealizada. Estas foras de excluso s aumentam os processos de pnico e de depresso.

    Penso que o custo da movimentao econmica muito alto. Nunca se adoeceu tanto. Veri-ficamos que a sociedade est captu-rada pelo consumismo e esvaziada das emoes e prticas essenciais.

    Dra. Salete CortezPsicloga clnica, ps graduada e especialista em pnico e depresso.

    Como voc quer ser?

    Quando comprar um vcioVoc no consegue deixar de comprar coisas das quais no precisa? Ir s compras alivia a ansiedade? Ateno! Voc pode ser um consumidor compulsivo

    Cristiano Guirado

    um problema pou-co notado e perigosa-mente confundvel com aquela extravagncia pecu-liar (charmosa at) da ex-centricidade humana. co-mum ouvirmos as pessoas dizerem que vo fazer com-pras para melhorar o dia ou para comemorar. No entan-to, comprar mais do que precisa, pela simples satis-fao do ato da compra, um mal e tem tratamen-to. O paciente chamado de consumidor compulsivo.

    Apesar de ter um com-portamento relativamente subjetivo, o perfil do com-pulsivo fcil de ser traa-do. So pessoas que bus-cam nas compras o alvio para sensaes de carn-cia e ansiedade. A alegria

    da compra termina rpi-do e logo a pessoa j quer comprar de novo. So sin-tomas clssicos da depen-dncia de um usurio em

    busca da promessa de pra-zer na prxima dose.

    Em casos leves, a doena passa batida. Sinal que no chega a atrapalhar a vida do

    compulsivo. No entanto, em estgios avanados, ela fcil de ser detectada co-mo um problema quando a pessoa no consegue mais administrar as cobranas pelas contas passadas e di-nheiro para as compras fu-turas. Muitas vezes, o pr-prio paciente s percebe o problema quando sua com-pulso ultrapassa todos os limites do seu crdito.

    Segundo a classe mdi-ca, o consumo compulsivo um estado de sofrimen-to psicolgico que necessi-ta ateno e cuidado pro-fissional. A origem sem-pre est em um descon-tentamento emocional. Outro fator interessante que o problema desenca-deia mais fcil em famlias que j tem outros casos de pessoas compulsivas.

    Foto: ilustrao

  • Lenis Paulista Janeiro de 2011 21Beleza & Esttica

    Parece piada, mas der-matologistas come-moraram o fato do cinema vir promovendo vampiros como protago-nistas. As peles branqui-nhas e brilhantes do pes-soal de Crepsculo, Lua Nova e afins, exigem uma srie de cuidados e, princi-palmente, a proteo siste-mtica contra os raios so-lares da estao.

    A chegada do vero, que muitas vezes quer dizer menos escritrio e mais piscina, exige uma ateno redobrada com a pele. Afinal, ela prote-ge o corpo contra radia-o e agentes qumicos e infecciosos. E, mesmo quando no estamos na

    O protetor solar fundamental para prevenir problemas que vo perturbar bastante no futuro. Bobeou ao sol? Compressas de gelo no rosto e hidratante de aloe vera. Disciplina sempre. Habitue-se a limpar a pele todos os dias, ao acordar e ao dormir. Da mesma forma que voc toma banho, escova os dentes e penteia o cabelo. Esfolie sua pele regularmente para se livrar das clulas mortas. Evite sair de casa nos horrios em que o sol mais quente, das 10h s 16h. Se no for possvel, lembre-se de usar filtro solar, protetor labial, chapu e culos escuros.

    Dicas para cuidar de sua pele no vero

    Salve sua pele!Com maior incidncia de raios solares, pele merece cuidados especiais no vero

    Cristiano Guirado praia ou piscina, os cui-dados precisam ser di-rios. A premiao para quem consegue a pre-veno de queimaduras, envelhecimento precoce e cncer de pele.

    A mudana de com-portamento deve come-ar pelo banho. Banhos prolongados e com gua muito quente ressecam a pele. Hidratantes tam-bm so personagens importantes. A proteo contra o sol fica mesmo por conta dos protetores e bloqueadores solares, em inmeras verses pa-ra peles normais, oleosas, grossas e sensveis.

    Mas tambm possvel cuidar da pele de dentro para fora, com uma ali-mentao balanceada e

    reposio constante de l-quidos. Para isso, fun-damental evitar o con-sumo de alimentos gor-durosos e condimenta-dos, alm de beber muita gua. Dois litros por dia so suficientes para man-ter o corpo hidratado e a pele viosa.

    Peles claras esto mais sujeitas tanto a for-tes queimaduras (no me-lhor estilo camaro), como ao envelhecimento precoce e aparecimento de cncer de pele depois dos 40 anos. Os efeitos do sol podem ser usados a favor das pessoas, desde que sejam respeitados os horrios menos nocivos de exposio e haja aten-o especial com relao aos cuidados necessrios.

    Foto: ilustrao

  • Moda & Estilo22 Lenis Paulista Janeiro de 2011

    GarotaDeluxeFabiano Grama

    Foto: Fernanda Benedetti

    2011 comea a todo vapor para a mulher que se mantm fina at sob um calor de qua-se 40 graus. Vestindo gri-fes da Yes Deluxe e sapa-tos da Sport Shoes, Maria-na Andr, A Garota da Ca-pa deste ms, chegou re-centemente de Chigaco, nos EUA e nos revela to-do seu charme e carisma, caractersticas da mulher dos anos 70 que apresen-tamos na editoria Moda & Estilo que inaugura o ano.

    Marcado pelas luxuo-

    sssimas batas de algodo, o vero 2011 da Yes Delu-xe explode em cores e esti-los, identificando a mulher que continua elegante at quando sai de frias. Pau-linha Maciel vai desenhan-do aos poucos o rosto des-sa mulher forte e sexy, para finalizar, nossa maquiado-ra profissional d volume aos cabelos de nossa que-rida Mariana para que te-nhamos a real sensao de uma pool party, na dcada de 1970.

    O cenrio tambm foi escolhido a dedo. Quem nos abriu as portas para

    o ensaio fotogrfico desta edio, foi o simptico e atencioso casal Carolina e Adriano Prado. Descobri-mos um maravilhoso am-biente que sobressai pela sua exuberncia natural e nos remete quela dcada to marcante, to inesque-cvel e, at hoje, to concei-tual. Vamos nessa!

    Nome:Mariana Andr Aniversrio:14 de Agosto (20 anos) Signo:Leo Me:Ana Maria Cruzeiro Pai:Pedro Fernando Andr Filme:Um Parto de Viagem Perfume:Angel Thierry Mugler Hobby:Danar Livro:O Evangelho Segundo oEspiritismo Msica:Turn Your Lights Down Low Bob Marley & Lauryn Hill Prato:Sushi Viagem dos sonhos:Grcia

    A Garotada Capa

    Janeiro 2011

    A bata de cambraia da Le Lis Blanc azul-marinho fica perfeita com o shorts delav (lavagem super clara), da mesma grife. O sapato off-white da Schutz, imitando couro de cobra, leva essa mulher para a balada e con-fere um poder feminino inabalvel. Pulseira em prolas da Costume.

  • Lenis Paulista Janeiro de 2011 23Moda & Estilo

    O look total off--white vai para a tarde de compras e tambm para a festa mais fina se usado com peep--toe pink. Bata Le Lis Blanc, saia Costume e sapato Schutz.

    O vestido romn-tico com estampa liberty perfeito para os dias quen-tes. A roupa vai para o trabalho, mas tambm en-cara uma ocasio um pouco mais formal. Vestido, top de renda e pulseiras da Le Lis Blanc, colar Shol-der. Os sapatos e relgio Michael Kors so do acervo da modelo.

    Fotos: Fernanda Benedetti

  • Moda & Estilo24 Lenis Paulista Janeiro de 2011

    O jeans estilo boca de sino a ltima tendncia na Europa, perfeito para as mulheres que querem disfarar os quadris largos sem perder a graa e a feminilidade. Cala, echarpe e colar da Le Lis Blanc, camisa Richards e sandlia em lona vermelha da Schutz.

    Foto: Fernanda Benedetti

  • Lenis Paulista Janeiro de 2011 25Moda & Estilo

    Making Off

    A sada de praia com estampa tye-dye (manchado feito mo) e aplicaes de pedras murano na cor laranja luxo puro na piscina com sandlias de tiras at o tornozelo, da Arezzo. Tambm atravessa o dia e a noite com uma cala branca. Chapu Sholder e bol-sa Le Lis Blanc. culos Ray-Ban do acervo da modelo.

    Foto: Fernanda Benedetti

    Roupas e acessrios: Yes Deluxe Calados: Sport Shoes Consultor de Moda: Fabiano Grama Cabelo e Maquiagem: Paulinha Maciel

  • da msica sertaneja de raiz, com o grupo Musicamp e a dupla Mato & Mathias. Clima que continua no dia 5, com show da dupla Joo Carreiro & Capataz.

    Evento26 Lenis Paulista Janeiro de 2011

    28/04 - Quinta-feira: Andr & Matheus29/04 - Sexta-feira: Fernando & Sorocaba30/04 - Sbado: Michel Tel01/05 - Domingo: Rosa de Saron02/05 - Segunda-feira: Machinara, Renovados e Os Quatro03/05 - Tera-feira: Fernanda Brum04/05 - Quarta-feira: Musicamp e Mato & Matias05/05 - Quinta-feira: Joo Carreiro & Ca-pataz06/05 - Sexta-feira: Jota Quest07/05 - Sbado: Zez di Camargo & Luciano08/05 - Domingo: Daniel

    Dias de festaDiretoria da Facilpa confirma programao para edio 2011 da feira; destaque para a volta de nomes Zez di Camargo & Luciano e Daniel

    Cristiano Guirado

    Na sexta-feira, 14 a di-retoria da Facilpa (Feira Agropecu-ria Comercial e Industrial de Lenis Paulista) mar-cou uma entrevista coleti-va com a imprensa local pa-ra bater o martelo e confir-mar, oficialmente, as atra-es da grade festiva pa-ra a edio 2011 da feira. O evento acontece entre os dias 28 de abril e 8 de maio. Cinco dias tero cobrana de ingresso: 29/4, 30/4, 1/5, 6/6 e 7/5.

    Uma das principais atraes da agenda mu-sical a dupla Fernando & Sorocaba, uma das que mais faz sucesso nas para-das das rdios brasileiras. Ainda festejando o sucesso do CD Acstico, eles che-gam a Lenis na sexta-fei-ra, dia 29.

    Outro destaque para a volta da dupla Zez di Ca-margo & Luciano, que h temos no vinha para Len-is Paulista e para o show do cantor Daniel, que por um bom tempo foi ass-duo da agenda da Facilpa e estava ausente h alguns anos. A dupla se apresenta

    no sbado, dia 7 de maio, enquanto que o cantor fa-r o show de encerramento da feira. Os mineiros do Jo-ta Quest tambm voltam ao municpio depois de anos sem aparecer. O pop rock deles d o tom da festa na sexta-feira, dia 6.

    Entre as novidades est Michel Tel, ex-vocalista do Grupo Tradio que, atual-mente, est quebrando to-dos os recordes nas para-das de sucesso com a Fu-gidinha. Ele vem a Lenis Paulista no primeiro sba-do da feira, no dia 30.

    Quem tambm vem cidade pela primeira vez o Rosa de Saron, que, em 20 anos, saiu das apresen-taes durante a missa pa-ra ser uma das principais e mais gabaritadas bandas de rock do pas. Os metalei-ros tomam conta do palco da Facilpa no domingo, dia 1 de maio.

    No dia 2 de maio, a atra-o fica por conta das ban-das que venceram o festi-val da Expovelha, realiza-do no final do ano passa-do. No dia 3, a agenda re-serva o show gospel da can-tora Fernanda Brum. No dia 4 chega a hora e a vez

    Confira a programao:

  • Lenis Paulista Janeiro de 2011 27Publicidade

  • Entretenimento28 Lenis Paulista Janeiro de 2011

    Com a promessa de R$ 1,5 milho ao vencedor, co-meou na ltima tera--feira, dia 11, a 11 edio do Big Brother Brasil, da Rede Globo. So 17 participantes em busca do prmio mxi-mo e de todos os outros be-nefcios que possam vir com a fama que rende a exposi-o diria em rede nacional. Seis paulistas, quatro cario-cas, dois pernambucanos, dois baianos, um paranaen-se, um mineiro e um rorai-mense disputaro os prmios no voto popular. O segundo colocado leva R$ 150 mil e o terceiro colocado, R$ 50 mil.

    Coraesem disputaSurpresas a cada instante e muita emoo em jogo: conhea a 11 edio do Big Brother Brasil, uma disputa que cativou o corao do telespectador brasileiro

    Fotos: divulgao

    No ar desde 2002, o reali-ty show mais popular do pas aposta em muitas da frmu-las que j fazem sucesso, co-mo a apresentao de Pedro Bial. Um dos fatores novos a participao da cabeleirei-ra transexual Ariadna Thalia Arantes. Detalhe: ela no vai revelar que realizou uma ci-rurgia para a retirada do r-go masculino.

    Outra novidade na edio 2011 que, pela primeira vez, a casa ter dois andares. Tam-bm novo o conceito de um palco fixo nos jardins para os shows que vo acontecer ao longo do programa. Essa edi-

    o ter ainda dez cmeras a mais do que em 2010, ou se-ja, sero 65 cmeras (apoia-das por 75 microfones) cap-tando todos os ngulos e mo-vimentos da casa.

    O programa vai ao ar de segunda a sbado, logo aps a novela das nove e, aos do-mingos, depois do Fants-tico. Os assinantes do canal pay-per-view podem acom-panhar o reality show 24 ho-ras por dia. Escolha seu bro-ther favorito, preste ateno s articulaes e acompanhe passo a passo esse jogo que mistura estratgia, resistn-cia e emoo. Olhe vontade!

    1 - Ariadna2 - Cristiano3 - Daniel4 - Diana5 - Diogo6 - Igor7 - Janana8 - Jaqueline9 - Lucival10 - Maria11 - Mauricio12 - Michelly13 - Natlia14 - Paula15 - Rodrigo16 - Rodrigo17 - Talula

    1

    76

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    3

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    17

    BBB 2011

  • Lenis Paulista Janeiro de 2011 29Entretenimento

    HORSCOPOries

    Cncer

    Libra

    Capricrnio

    Touro

    Leo

    Escorpio

    Aqurio

    Gmeos

    Virgem

    Sagitrio

    Peixes

    21/03 a 20/04

    21/06 a 20/07

    21/09 a 20/10

    21/12 a 20/01

    21/04 a 20/05

    21/07 a 20/08

    21/10 a 20/11

    21/01 a 20/02

    21/05 a 20/06

    21/08 a 20/09

    21/11 a 20/12

    21/02 a 20/03

    timo astral na vida profissional. As pri-meiras trs semanas do ms sero de pre-parao para um novo momento de ex-panso e crescimento que comea com toda fora a partir do dia 23.

    Depois de dois anos de problemas, di-ficuldades e perdas, especialmente em seus relacionamentos pessoais e familia-res, voc pode contar com um ano posi-tivo, canceriano.

    O ms comea com a lunao em capri-crnio que mobiliza ainda mais sua vida familiar e domstica, que tem trazido al-guns problemas. Algumas situaes de-vem ser revistas.

    O Universo vem te castigando ultima-mente, mas voc tem mostrado o que capaz. Voc sente como se carregasse o peso da vida em suas costas. Tudo ten-de a melhorar.

    Renovao da f e novas ideias. Uma no-va fase carregada de mudanas. Planos e projetos de viagens podem fazer parte de seus dias durante o ms, voc obter su-cesso em todos eles.

    A lua inicia seu ciclo tambm em capri-crnio e seu trabalho ser mais uma vez mobilizado. Voc pode esperar por um tempo de novas estruturas se formando em seu dia a dia.

    A lunao em capricrnio indica cami-nhos que certamente levaro voc a no-vos acordos de negcios e contratos de trabalho, especialmente se estiver envol-vido com a comunicao.

    Sua energia continua baixa, pois alguns planetas ainda se encontram em capri-crnio. H a necessidade de olhar para dentro de si e investigar o passado. Refli-ta, perdoe e exclua o mal.

    mudanas e transformaes que j vm acontecendo. Emocionalmente, um apro-fundamento no passado deve ser esque-cido, um processo de renovao em for-ma de dificuldades.

    Saturno continua pressionando sua vida financeira e nesta fase voc deve ter bas-tante claro que este um perodo de rees-truturao de sua vida material. Roman-ce em alta.

    Comece o ano olhando com muito cari-nho para sua vida material e financeira. Esse um setor de aprendizado carm-tico para voc nos ltimos anos, de tu-do ou nada.

    O Universo tem sido um pouco mais ge-neroso com voc nos ltimos tempos pei-xes e voc deve aproveitar ao mximo as energias que ainda beneficiam sua vida. Aproveite o tempo.

    Fonte: internet

  • Culinria & Gastronomia30 Lenis Paulista Janeiro de 2011

    1 kg de lagarto (carne) 1 talo de salso 1 cebola 1 cenoura 1 ovo inteiro 2 gemas 1 lata de atum 1 limo (suco) 3 fils de anchovas 200 ml de azei-te 1 pitada de sal alcaparras

    4 at 6 pessoas

    Ingredientes

    Viteel Tonn

    Andra Ap. da SilvaEstudantes de Nutrio e prepara molhos e massas para venda

    Quase to indispen-svel no vero quanto o prprio calor, a cerveja est presente em nosso cotidiano em qualquer ocasio. Algumas dicas ajudam voc a servir (e

    Bom senso o melhor prato do veroCuidados com a alimentao evitam problemas de sade na poca mais quente do ano

    Cristiano Guirado

    Que tal uma feijoda com aquela famosa caipiri-nha para abrir o apeti-te? Por mais brasuca que a mistura seja e por mais bra-sileiro que seja o vero, essa mistura deve ser evitada. Ali-

    s, qualquer comida rica em gordura deve esperar no car-dpio pela chegada do inver-no. Nessa poca mais quente do ano, a regra bsica para co-mer com segurana em pe-quenas doses e em intervalos menores de tempo, com mui-ta hidratao. Ingerir comidas

    pesadas e calricas nesta esta-o quente, leva produo excessiva de calor no corpo. Isso pode e causa mal-estar.

    No lei, no regra. uma questo de respei-to s origens humanas. No inverno, o corpo precisa de mais gordura, mais energia

    Dicas para gelar melhor a cerveja

    para manter a temperatu-ra corporal e o peso. No ve-ro, pelo contrrio, a maior necessidade por lquidos, que compensam as perdas de gua e sais minerais de-correntes da transpirao. E nada de refrigerante. As melhores fontes de hidrata-o so frutas e gua.

    Na hora de fazer a refei-o, o ideal seria ter mesa verduras, carnes magras, le-gumes, folhas verdes, pes in-tegrais e sobremesas base de frutas. Uma salada fresca e ri-ca em vitaminas, fibras e pro-tenas constitui uma excelen-te refeio em valores nutri-cionais. Carnes gordas, quei-jos, molhos base de creme de leite, maionese e frituras ficam para depois de maio.

    a beber) a melhor cerveja. A comear pela tempe-

    ratura. Muitos acham que, muito gelada, a cerveja perde sabor e aroma. No entanto, a maioria esma-gadora dos consumidores prefere a cerveja trincan-do. Sendo assim, preciso ter artifcios para gelar em

    grande quantidade e o mais rpido possvel qualquer ti-po de cerveja.

    Deixar dentro do fre-ezer gela a cerveja, sem dvida, mas o ar no um condutor de temperatu-ra to eficiente quanto a gua. A forma mais rpida colocar bastante gelo e

    gua em um recipiente apropriado. O mtodo mais rpido (ideal para aquela festa em que todo mundo leva um fardo de cerveja... quente, claro) usar gua e gelo, envol-vendo toda a embalagem da bebida e esfriando o lquido rapidamente.

    Modo de preparo Carne: Cozinhe-a na presso com a cebola, o sal-so e a cenoura por 1 hora. Retire-a para esfriar. Fatie bem fino. A cebola e a cenoura s daro sa-bor Molho: No liquidificador, bater o ovo inteiro, as gemas, as anchovas, o suco de limo, o sal e o atum escorrido. Acrescente 4 colheres de azeite, bata na velocidade 2 e, sem desligar o liquidificador, adicio-ne o azeite devagar, at engrossar Montagem: Em uma bandeja, espalhe as fatias de lagarto e despeje o molho sobre a carne. Pode-se colocar 3 alcaparras so-bre cada fatia. Se no quiser co-locar as alcaparras inteiras sobre as fatias de lagarto, bata-as jun-to ao molho.

  • Lenis Paulista Janeiro de 2011 31Publicidade

  • Campeo de Vendas32 Lenis Paulista Janeiro de 2011

    Para realizar uma boa venda preciso ser simptica, oferecer bons produtos e vender o que o cliente pede e no empurrar mercadoria. Parcelamento tambm essencial.Yale Caroline Celestino Anni Cosmticos

    Para fazer uma boa venda preciso ter auto-estima, tem que ser simptica e oferecer bons produtos. Mostrar variedades e deixar o cliente vontade.Letcia Marieli MoraesImpacto Calados

    Tem que dar total ateno. Ter bons produtos e credibilidade. Tem que conhecer o produto que est ofe-recendo para o cliente sair satisfeito com a loja e voltar outras vezes.Izabel Matilde GramadoVivo

    Uma boa vendedora precisa ter simpatia e oferecer bons produtos. preciso mostrar vrias opes da-quilo que o cliente est procurando para ele sair satisfeito da loja.Sabrina Stefania GomesRose Presentes

    Fotos: Fernanda Benedetti

    A campe de vendas do ms de janeiro al-gum que pode dizer que passou metade da vi-da na empresa onde traba-lha hoje. Edilia Martins, 30 anos, desde os 15 traba-lha na Prncipe Shopping. E no foi o seu primeiro em-prego. Comecei a trabalhar com 11 anos. Eu era empa-cotadora, no Supermercado Santo Expedito, conta, em entrevista Revista O Co-mrcio. Depois eu fui tra-balhar como vendedora, em uma loja de tecidos que nem existe mais, a ria, lembra.

    Foram 10 anos atenden-do a clientela at chegar ao cargo de gerente. Ela garan-

    Salve simpatia!Gerente da Prncipe Shopping, Edilia Martins garante que simpatia e boa comunicao so qualidades fundamentais para um bom vendedor

    Cristiano Guirado

    te que no mudou muita coisa, por isso, no d pa-ra sentir saudades da fun-o antiga. uma fun-o gostosa porque eu te-nho que administrar tudo, mas fico em cima dos ven-dedores tambm, diz. Atu-

    almente, na gerncia da lo-ja, Edilia sabe exatamen-te quais so os talentos ne-cessrios que seus vende-dores precisam para con-seguir uma boa venda.

    A primeira qualidade a perseverana. O traba-

    lho de vendedor difcil, mas as pessoas no podem desistir. Precisa ser uma pessoa bastante comunica-tiva, cativante e, principal-mente, ter bons argumen-tos, avalia Edilia. Acredi-to que as pessoas que sejam simpticas e falem bastan-te tenham mais chances de se tornarem bons vendedo-res. s querer, buscar e se aperfeioar, completa.

    Ela diz que encontrou a vocao bem rpido na car-reira de vendedora. Sempre gostei, sempre fui bastante espoleta, brinca. Sempre me comuniquei bem e is-so ajuda bastante. Tem que gente que no vai para fren-te nem com reza brava, des-contrada, finaliza.

    Foto: Fernanda Benedetti

  • Lenis Paulista Janeiro de 2011 33Publicidade

  • Publicidade34 Lenis Paulista Janeiro de 2011

  • Lenis Paulista Janeiro de 2011 35Voluntrios do Bem

    Em um final de manh da semana passada, o ope-rador de colhedeira de cana, Clvis Zafani, 40 anos e o filho Diogo, 10 anos, vi-sitaram a redao da Revis-ta O Comrcio. Os dois so fundamentais para a existn-cia do Preservando a Natu-reza, um projeto ambiental que promove o refloresta-mento de reas degradadas.

    Atualmente, Zafani, o pai, garante com orgulho j ter plantando 10 mil rvo-res. Quando ele nasceu, a situao j estava se compli-

    Em defesa do verdeOperador de colhedeira , Clvis Zafani, 40 anos, mantm projeto de reflorestamento; comecei pensando: que planeta eu deixaria para os meus filhos?, comenta

    Cristiano Guirado cando e eu comecei pensan-do em qual planeta eu dei-xaria para os meus filhos. Queria fazer alguma coi-sa para melhorar o plane-ta, lembra. Comecei jun-tando sementes de rvores que eu julgava que ficariam grandes e fariam boas som-bras, fiz as mudas e come-cei um viveiro nos fundos de casa, afirmou. Segundo ele, o filho acompanha o proje-to e trabalha junto, gosta do ato do plantio e ainda ensina os colaboradores que acom-panham a movimentao de plantio a cada 15 dias.

    Segundo Zafani, hoje o

    plantio de aproximada-mente 60 mudas de rvores a cada 15 dias. J cheguei a plantar todo final de sema-na, mas chegou uma ho-ra em que ns percebemos que era melhor cuidar para garantir que essas cresam, afirmou. Toda movimenta-o feita por conta prpria. Com o prprio carro e ferra-mentas pessoais, ele escolhe uma rea degradada, convi-da amigos, marca um hor-rio e faz o replantio. Bastan-te gente acompanha, princi-palmente, as crianas. Os adultos, geralmente, no fa-zem muita questo de ir, mas

    acabam sendo obrigados por que os filhos querem, conta.

    O voluntrio conta que aprendeu a cultivar e plantar por conta prpria. a natu-reza que est me ensinando, ela me d sade, inteligncia e eu aprendo com ela, afir-mou. Clvis Zafani no es-conde o orgulho que sente de poder ajudar ao prximo ajudando a salvar o plane-ta. Em um mundo de gen-te que no faz nada, de algu-ma forma, essa ao faz a di-ferena. Plantar uma rvore e garantir que ela sobreviva e cresa, para mim, j faz di-ferena, finaliza.

    Foto: Cristiano Guirado

  • Publicidade36 Lenis Paulista Janeiro de 2011