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Riqueza latente III

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RIQUEZA LATENTE III Otra mirada sobre el desarrollo ruralOutro enfoque sobre o desenvolvimento rural

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CRÉDITOS

Ideia e direção de arteMaría Mac LeanSilvia Di Feo

TextosGuillermina CuevasAgustín Perez Andrich

FotografiasGabriel Díaz

Desenho interior e de capa Santiago Malcolm

FotocromiaMatías Romero

TraduçãoJuan Miguel Huerga

Correção de textosRodrigo Sáez

CRÉDITOS

Idea y dirección de arteMaría Mac LeanSilvia Di Feo

TextosGuillermina CuevasAgustín Perez Andrich

FotografíasGabriel Díaz

Diseño y maquetaciónSantiago Malcolm

FotocromíaMatías Romero

TraducciónJuan Miguel Huerga

Corrección de textosRodrigo Sáez

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AUTORIDADES NACIONAIS

Presidenta da Nação ArgentinaCristina Fernández de Kirchner

Chefe de Gabinete de Ministros Jorge Milton Capitanich

Ministro de Agricultura, Pecuária e PescaCarlos Casamiquela

Coordenador Executivo da Unidade para o Câmbio RuralJorge Neme

AUTORIDADES NACIONALES

Cristina Fernández de Kirchner

Presidenta de la Nación ArgentinaCristina Fernández de Kirchner

Jefe de Gabinete de MinistrosJorge Milton Capitanich

Ministro de Agricultura, Ganadería y PescaCarlos Casamiquela

Coordinador Ejecutivo de la Unidad para el Cambio RuralJorge Neme

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Apresentação

Em dezembro de 2009, devido às demoras que arrastava na sua execução, o Projeto de Desenvolvimento Rural da Patagônia (PRODERPA) foi um dos principais desafios que enfrentou a Unidade para a Câmbio Rural (UCAR) a pouco de ser criado e logo depois que a Secretaria de Agricultura, Pecuária e Pesca passou a ser Ministério. O Projeto, cuja declaração de efetividade tinha acontecido em setembro de 2007, dois anos depois só tinha gasto 3% dos fundos do empréstimo, razão pela qual o Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola (FIDA) o qualificou como “em risco”, por não ter atingido os objetivos propostos.Em setembro de 2014, quando fechou, o PRODERPA era um instrumento de política de desenvolvimento muito valorado na Patagônia rural, tanto por homens e mulheres, produtores, povoadores e membros de comunidades indígenas que se beneficiaram do Projeto, quanto pelos responsáveis nos governos provinciais e no nacional da sua execução efetiva. O desafio não foi fácil: era necessário demonstrar que o novo ordenamento institucional dos programas e projetos de desenvolvimento era a melhor alternativa para obter o impacto buscado. E os resultados atingidos são, sem dúvidas, uma demonstração palpável.Com esse desafio, só restava começar a trabalhar. Para isso, a UCAR trabalhou de maneira articulada com os governos das províncias de Neuquén, Rio Negro, Chubut e Santa Cruz, priorizando os

projetos que contassem com o critério de agregar valor em origem, o acesso ao mercado e o fortalecimento das organizações. O sucesso destas ações aconteceu, também, pela consolidação das Unidades Executoras Provinciais. Além dos problemas habituais que podem surgir na execução dos projetos de desenvolvimento produtivo, o PRODERPA teve que afrontar em 2011 a situação de emergência causada pela erupção do vulcão Puyehue. O Estado decidiu estar presente assistindo aos produtores afetados com este Projeto que serviu, através de sua presença no território, tanto para que a assistência pudesse ser efetiva no momento crítico, quanto para a reconstrução necessária no período seguinte. Foi assim que O PRODERPA se transformou em um instrumento especialmente dúctil e, por isso, tanto mais valioso. Além de seu propósito específico, o PRODERPA deixou uma lição de administração pública eficiente e comprometida ao serviço da população rural da Argentina, que também fala de um melhor aproveitamento possível dos fundos provenientes de empréstimos internacionais.

Prólogo

En diciembre de 2009, la puesta en marcha del Proyecto de Desarrollo Rural de la Patagonia (PRODERPA) era uno de los principales desafíos con los que se enfrentó la Unidad para el Cambio Rural (UCAR) a poco de su creación - inmediatamente después de la elevación de la por entonces Secretaría de Agricultura, Ganadería y Pesca al rango de Ministerio –, debido a la larga demora que se arrastraba en ese sentido. En septiembre de 2014, cuando cerró, el PRODERPA había llegado a ser un instrumento de política de desarrollo ampliamente valorado en la Patagonia rural, tanto por los hombres y mujeres, productores, pobladores y miembros de comunidades indígenas que se beneficiaron del Proyecto como por quienes, en los gobiernos provinciales y en el nacional, tuvieron a su cargo la gran responsabilidad de la ejecución efectiva. El reto no fue sencillo: este Proyecto, cuya declaración de efectividad sucedió en septiembre de 2007, había desembolsado en los dos años subsiguientes el 3% de los fondos del préstamo, por lo que el Fondo Internacional de Desarrollo Agrícola (FIDA) lo había calificado como “en riesgo”, es decir, de no consecución de los objetivos propuestos. Era entonces necesario demostrar que el nuevo ordenamiento institucional de los programas y proyectos de desarrollo era la mejor alternativa para obtener el impacto buscado, y los resultados alcanzados son, sin duda, una demostración palpable.

Con estos desafíos planteados, restaba nada menos que poner “manos a la obra”. Para ello, la UCAR trabajó de manera articulada con los gobiernos de las provincias del Neuquén, Río Negro, Chubut y Santa Cruz, priorizando los proyectos que contaran con el criterio de agregado de valor en origen, el acceso al mercado y el fortalecimiento de las organizaciones. El éxito de estas acciones se debió, también, a la consolidación de las Unidades Ejecutoras Provinciales. A los problemas habituales que pueden surgir en la ejecución de cualquier proyecto de desarrollo productivo, se sumó en el caso del PRODERPA el desastre natural y así fue que tuvo que afrontar, en 2011, la situación de emergencia causada por la erupción del volcán Puyehue. Una vez más, el Estado eligió estar presente asistiendo a los productores afectados, y este Proyecto sirvió, a través de su presencia en el territorio, tanto a que la asistencia pudiera hacerse efectiva en ese momento crítico, como a la necesaria reconstrucción en el período posterior. El PRODERPA devino así un instrumento especialmente dúctil y, por ello, tanto más valioso. Más allá de su cometido específico, el PRODERPA nos deja - lo que habla también del mejor aprovechamiento que puede hacerse de los fondos provenientes de préstamos internacionales - una lección de gestión pública eficiente y comprometida, al servicio de la población rural de nuestro país.

Carlos CasamiquelaMinistro de Agricultura, Ganadería y PescaMinistro de Agricultura, Pecuária y Pesca

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Apresentação

O exercício de criar e fortalecer capacidades destinadas para o desenvolvimento rural é, de certo ponto de vista, uma novidade em nossa história. A Argentina, um país de base agropecuária, teve pendente uma política de desenvolvimento durante muitos anos. Esta dívida cobrou novas dimensões no contexto de apertura e desregulamento da economia, quando a situação das economias regionais não estava na agenda governamental mais que esporadicamente, gerando respostas de corte compensatório, enquanto resultava cada vez mais evidente que o mercado por si mesmo não chegava com seus potenciais benefícios ao Noroeste, Nordeste e Cuyo. Tampouco chegou à Patagônia, uma região com uma singularidade geográfica, econômica, cultural e social; com uma distância nunca resolvida com relação ao acesso aos mercados, condição de supervivência no contexto competitivo da globalização.Por isso, a mudança de paradigma que relocalizou o Estado como agente ativo e promotor do desenvolvimento representou um desafio: a Argentina é uma só, os problemas são muito diversos e as brechas são muito profundas. Em linhas gerais, são problemas com a distribuição da população no território, com a permanência dos sujeitos no lugar onde nasceram e onde tiveram sua educação, com a possibilidade de os jovens projetarem um futuro. Ao longo do tempo, a Unidade para a Mudança Rural (UCAR, em espanhol Unidad para El Cambio Rural), na órbita do Ministério da Agricultura e Pesca da Nação, consolidou seu aporte para a formulação e a execução das políticas públicas agropecuárias, especialmente aquelas dirigidas a construir um tecido produtivo sólido que melhore significativamente a qualidade de vida da população rural. Desde a UCAR foram construídos instrumentos para melhorar o acesso à tecnologia e ao financiamento da agricultura familiar, como é o caso do Projeto de Desenvolvimento Rural da Patagônia (PRODERPA), a cujo processo de implementação está dedicado este livro.No tomo um de Riqueza Latente afirmamos que o desenvolvimento estava voltando, e perante isto, o registro e a testemunha de processos

com um forte caráter inaugural são necessários para apoiar seu fortalecimento e sua continuidade. Neste terceiro tomo, voltamos a apostar pelas imagens para aproximar-nos aos sujeitos reais destas transformações. Assim, somos interpelados desde seu protagonismo, um protagonismo que não pode ter lugar na transmissão de resultados através de cifras e palavras. Esse caráter humano nos lembra de que os sucessos não são fruto da simples aplicação de instrumentos, mas do encontro das ferramentas disponíveis com as realidades imprevistas, que mudam continuamente, portanto, enriquecem.No caso do PRODERPA, um dos imprevistos foi a erupção do vulcão Puyehue em 2011, que afetou as províncias patagônicas seriamente. No entanto, esse acontecimento impulsionou a participação ativa dos agricultores familiares e sentou as bases para discutir políticas de desenvolvimento rural. Como corolário desses desenvolvimentos, o PRODERPA melhorou os ativos das organizações dos pequenos produtores e permitiu a introdução de tecnologia para produzir e resolver questões de comercialização. A discussão para a redefinição de políticas e estruturas de intervenção para a agricultura familiar foi a condição necessária e ao mesmo tempo um triunfo em si mesmo. Tudo isto se transformou em 32 organizações novas e formalizadas, 148 organizações assistidas e 65 comunidades indígenas capacitadas. Umas 11.265 famílias foram assistidas, conformaram-se 8 mesas de desenvolvimento rural operativas e foram realizados 291 treinamentos e assistências técnicas sobre associativismo, fortalecimento organizacional, produtivo, comercialização e gênero. Neste sentido, a história que podemos percorrer nestas páginas pode ser lida como o posicionamento dos agricultores familiares como legítimos interlocutores para participar nas políticas públicas do meio rural. Essa é uma das riquezas ganhas, latentes, promissórias, fruto do poder insubstituível do trabalho coletivo.

Presentación

El ejercicio de crear y fortalecer capacidades destinadas al desarrollo rural es, desde cierto punto de vista, una novedad en nuestra historia. La Argentina, un país de base agropecuaria, tuvo pendiente una política de desarrollo durante muchos años. Esta deuda cobró nuevas dimensiones en el contexto de apertura y desregulación de la economía, cuando la situación de las economías regionales no entraba en la agenda gubernamental más que esporádicamente, generando respuestas de corte compensatorio, mientras resultaba cada vez más evidente que el mercado por sí mismo no llegaba con sus potenciales beneficios al Noroeste, Noreste y Cuyo. Tampoco a la Patagonia, una región con su propia singularidad geográfica, que es asimismo económica, cultural y social; una distancia nunca resuelta y que imprime su sesgo en relación a la conexión con los flujos de mercados, condición de supervivencia en el marco competitivo de la globalización.Por eso, el cambio de paradigma que reubicó al Estado como agente activo y promotor del desarrollo supuso un desafío: la Argentina es una sola, los problemas son muy diversos y las brechas son muy profundas. En líneas generales, tienen que ver con la redistribución de la población en el territorio, con la permanencia de los sujetos en el lugar donde nacieron y donde tuvieron su educación primaria y secundaria, con la posibilidad de los jóvenes de avizorar un futuro. En el transcurso de estos años de trabajo, la Unidad para el Cambio Rural (UCAR), en la órbita del Ministerio, Agricultura y Pesca de la Nación, ha consolidado su aporte a la formulación y la ejecución de las políticas públicas agropecuarias, en especial a aquellas dirigidas a construir un sólido tejido productivo que mejore de forma sustancial la calidad de vida de la población rural. En particular, desde la UCAR se construyeron instrumentos para mejorar el acceso a la tecnología y al financiamiento de la agricultura familiar, como es el caso del Proyecto de Desarrollo Rural de la Patagonia (PRODERPA), a cuyo proceso de implementación está dedicado este libro.

En el primer tomo de Riqueza Latente afirmamos que el desarrollo estaba de regreso: frente a ello, el registro y el testimonio de procesos con un fuerte carácter inaugural son elementos necesarios para alentar su afianzamiento y su continuidad. En este tercer tomo volvemos a apostar por las imágenes para acercarnos a los sujetos reales de estas transformaciones. Así, nos interpelan desde su protagonismo, un protagonismo que no puede tener lugar en la transmisión de resultados mediante cifras y conclusiones verbales. Ese carácter humano nos recuerda asimismo que los logros no son fruto de la mera aplicación de instrumentos, sino del encuentro de las herramientas disponibles con realidades inherentemente imprevistas, cambiantes, y por lo tanto enriquecedoras.En el caso del PRODERPA, uno de los imprevistos fue la erupción del volcán Puyehue en 2011, que afectó seriamente a las provincias patagónicas. Sin embargo, ese acontecimiento dio un impulso a la participación activa de los agricultores familiares y sentó las bases para discutir políticas de desarrollo rural. Como corolario de esos desarrollos, el PRODERPA mejoró los activos de las organizaciones de los pequeños productores, permitió la introducción de tecnología para producir y resolver cuestiones de comercialización. La discusión para la redefinición de políticas y estructuras de intervención para la agricultura familiar fue la condición necesaria y a su vez un triunfo en sí mismo. Todo esto se tradujo en 32 organizaciones nuevas formalizadas, 148 organizaciones asistidas y 65 comunidades aborígenes capacitadas. Se asistió a 11.265 familias, se conformaron 8 mesas de desarrollo rural operativas y se brindaron 291 capacitaciones y asistencia técnica sobre asociativismo, fortalecimiento organizacional, productivo, comercialización y género. En tal sentido, la historia que podemos recorrer en estas páginas puede ser leída en la clave del posicionamiento de los agricultores familiares como legítimos interlocutores para participar en las políticas públicas del medio rural. Esa una de las riquezas ganadas, latentes, promisorias; es fruto del poder insustituible de la tarea colectiva.

Jorge NemeCoordinador Ejecutivo de la Unidad para el Cambio RuralCoordenador Executivo daUnidade para o Câmbio Rural

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Producción animalProdução animal

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Produção animal

A maior parte dos projetos financiados corresponde a produções bovinas, ovinas e caprinas e visa melhorar a produtividade, promover práticas de manejo sustentável e fortalecer as capacidades de negociação, tanto para a compra de insumos quanto para a venda de produtos.As organizações de produtores/as e as comunidades indígenas formularam projetos acompanhados por técnicos/as de terreno que, uma vez aprovados, receberam um financiamento para realizar os investimentos previstos (por exemplo, a compra de depósitos para armazenamento e processamento da lã, e também, a de corrais, coberturas, cercas de arame, forragem, aguadas, maquinarias). Também contrataram especialistas para assessorar e capacitar na gestão de suas empresas. Embora a cria de gado seja a atividade mais representativa da agricultura familiar patagônica, foi introduzida na região no início do século XX, e o seu crescimento está relacionado principalmente com a venda de carne e a produção de lã, atividades que constituem a principal fonte de ingressos para as famílias do meio rural.Na atualidade, estes 157 projetos de desenvolvimento produtivo e acesso aos mercados totalizam um investimento de ARS 57 milhões.

Producción animal

La mayor parte de los proyectos financiados corresponden a producciones bovinas, ovinas y caprinas. Éstos se orientan a mejorar la productividad, a fomentar prácticas de manejo sustentable y a fortalecer las capacidades de negociación tanto para la compra de insumos como para la venta de productos.Las organizaciones de productores/as y las comunidades originarias formularon proyectos acompañados por técnicos/as de terreno; una vez aprobados, recibieron un financiamiento para realizar las inversiones previstas (por ejemplo, la compra de galpones de acopio y procesamiento de lana, corrales y cobertizos, alambrados, pasturas, aguadas, maquinarias). Asimismo, contrataron especialistas que las asesoraron y capacitaron en la gestión de sus emprendimientos. Si bien la ganadería es la actividad más representativa de la agricultura familiar patagónica, fue introducida en la región a comienzos del siglo XX, y su crecimiento está vinculado principalmente a la venta de carne y a la producción lanar, actividades que constituyen la mayor fuente de ingresos para las familias del medio rural.En la actualidad, estos proyectos de desarrollo productivo y acceso a mercados suman un total de 157, y comprenden un monto de inversión de 57 millones de pesos.

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La trashumancia (pastoreo en continuo movimiento) también se está iniciando como actividad turística. A transumância (pastoreio em movimento contínuo) não é somente uma forma de produção, é também uma atividade turística.

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19El apotreramiento permitió en muchos proyectos mejorar el manejo productivo, reproductivo y sanitario del ganado.

O apotreiramento permitiu em muitos projetos melhorar o manejo produtivo, reprodutivo e sanitário do gado.

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La fibra mohair, recientemente incorporada al mercado de la moda, fue mejo-rada en calidad y valor agregado por inversiones en las provincias.A fibra mohair, recentemente incorporada ao mercado da moda, foi melhorada em qualidade e valor agregado pelos investimentos nas províncias.

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Para mejorar la calidad de la fibra mohair, se invirtió en infraestructura que permite ir del acopio al lavado, procesamiento e hilado.Para melhorar a qualidade da fibra mohair, foram realizados investimentos em infraestrutura que permitem ir do armazenamento ao lavado, processamento e fiação.

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25“El mohair tiñe excepcionalmente bien y es absorbente de humedad, resiliente, y resistente al fuego y a las arrugas.”“O mohair tinge extraordinariamente bem e absorve a umidade, é resiliente e resistente ao fogo e às rugas.”

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“El mohair es un pelo fino, sedoso y transparente que se extrae de la piel de la cabra. Con esta fibra se obtienen tejidos de alta calidad y de fácil comercialización.”“O mohair é um pelo fino, sedoso e transparente que se extrai da pele da cabra. Com esta fibra se obtém tecidos de alta qualidade e de fácil comercialização.”

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“A integração da cria de aves às produções típicas entrega ao mercado local uma ampla variedade de produtos de alta qualidade.”

“La integración de la crianza de aves a las producciones típicas entrega al mercado local una gran variedad de productos de alta calidad.”

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31“La cría de llama se encuentra en una situación de privilegio en la Argentina con animales que poseen excelentes vellones por su lustre, su sedosidad y su finura.”

“A criação da lhama está numa situação privilegiada na Argentina, com animais que possuem um excelente velo pelo seu lustre, sua sedosidade e sua finura.”

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“La producción lanera en todas sus variedades es uno de los pilares de la economía de la agricultura familiar en la Patagonia.”“A produção de lã em todas suas variedades é uma das bases da economia da agricultura familiar na Patagônia.”

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“El buen manejo de las pasturas y de la majada asegura la calidad del producto.”“O bom manejo das forragens e da malhada assegura a qualidade do produto.”

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“A combinação da atividade turística com a criação de gado extensiva permitiu que as comunidades que moram à beira do lago, obtenham ingressos econômicos.”“La combinación de la actividad turística con la ganadería extensiva posibilita que comunidades que viven a la orilla del lago obtengan ingresos económicos.”

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Producción frutihortícolaProdução fruti-hortícola

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Produção fruti-hortícola

A produção frutícola e hortícola da Patagônia é desenvolvida principalmente nas vizinhanças dos vales irrigados das províncias. As características climáticas da região fazem que esta atividade demande uma infraestrutura e uma tecnologia específicas, embora de custos elevados, já que, em vários povoados e cidades do interior patagônico, as frutas, verduras e hortaliças provêm de outras províncias e chegam em mau estado e a preços altos.Estas particularidades foram levadas em conta no momento de formular os projetos PRODERPA para o setor: a incorporação de tecnologia (microtúneis, sistemas de rega e maquinaria adequada), a melhora da competitividade e comercialização dos produtos (caminhões com câmara de frio, lojas de venda) e o financiamento dos insumos necessários para obter produtos de melhor qualidade (fundos de créditos rotatórios administrados pelas cooperativas e as associações de produtores/as). Assim, foi acrescentada a capacidade local de autoabastecimento, o que permitiu baixar consideravelmente os preços para o consumidor e diversificar a fonte de ingressos para as famílias produtoras.Estes projetos são parte da estratégia de instalação e melhora dos mercados concentradores patagônicos (como nos casos de Neuquén e Trelew), onde existem espaços para a comercialização de produtos da agricultura familiar. Ao mesmo tempo, foram criadas feiras comunitárias e a venda direta para os consumidores das zonas afastadas desses mercados.Por outro lado, a produção de determinadas frutas nesta região do país é competitiva: com exportações a diferentes mercados e uma produção industrial derivada importante. Desde o PRODERPA foram financiados projetos que integram pequenos/as produtores/as de frutas finas em conglomerados de empresas de produção e comercialização a nível nacional e internacional.

Producción frutihortícola

Las producciones frutícola y hortícola de la Patagonia se desarrollan principalmente alrededor de los valles irrigados de las provincias. Las características climáticas de la región hacen que estas actividades requieran de infraestructura y tecnología específica, adaptadas a la zona. A su vez, hay una fuerte necesidad de cubrir la demanda local de estos alimentos: en varios pueblos y ciudades del interior patagónico, las frutas, verduras y hortalizas provienen de otras provincias, con lo cual suelen llegar en mal estado y a elevados precios.Estas particularidades fueron tomadas en cuenta al momento de formular los proyectos PRODERPA para el sector: se hizo un fuerte hincapié en la incorporación de tecnología (microtúneles, sistemas de riego y maquinaria adecuada), en mejorar la competitividad y comercialización de los productos (camiones con cámara de frío, puestos de venta), y en el financiamiento de los insumos necesarios para obtener una mayor calidad final (fondos de crédito rotatorio gestionados por las cooperativas y asociaciones de productores/as). De este modo se incrementa la capacidad local de autoabastecimiento, se logra una notable disminución de precios para el consumidor y se diversifica la fuente de ingresos para las familias productoras.Estos proyectos se inscriben en el marco estratégico de la instalación y optimización de mercados concentradores patagónicos (como en los casos de Neuquén y Trelew), en los cuales se contemplan espacios para la comercialización de productos de la agricultura familiar. A su vez, en zonas alejadas de estos mercados se fomentó la creación de ferias comunitarias y la venta directa a los consumidores.En cuanto a la producción de frutas, en esta región del país es competitiva: se realizan exportaciones a diferentes mercados y existe una industria derivada importante. Desde PRODERPA se financiaron proyectos que integran a pequeños/as productores/as de frutas finas en conglomerados de empresas de producción y comercialización a nivel nacional e internacional.

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47“El cultivo de flores se ha convertido en un gran atractivo turístico, ya que es muy visitado en épocas primaverales y de verano.”“O cultivo de flores se transformou em um grande atrativo turístico, já que é muito visitado na primavera e no verão.”

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“A produção e a comercialização de ervas aromáticas como o tomilho e o orégão foi acrescentada graças à incorporação de maquinaria para sua colheita e processamento.”

“La producción y la comercialización de hierbas aromáticas como el tomillo y el orégano se incrementaron gracias a la incorporación de maquinaria para su cosecha y procesamiento.”

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51“Con orégano y tomillo hacemos fitocosméticos, aprendemos a producir entre nosotros y vamos mejorando el producto.”“Com orégano e tomilho fazemos fito-cosméticos, aprendemos a produzir entre nós e vamos melhorando o produto.”

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“La construcción de invernáculos para la producción hortícola nos permite trabajar con menos riesgos durante todo el año y mejora la calidad de nuestros productos.”“A construção de estufas para a produção hortícola nos permite trabalhar com menos riscos durante o ano inteiro e melhora a qualidade dos nossos produtos.”

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“Todos los que estamos acá en la comunidad celebramos cada cosa que vamos logrando, así sea un rollo de alambre o nylon; es todo comunitario.”“Todos os que estamos na comunidade comemoramos cada coisa que vamos conseguindo, ainda que seja um rolo de arame ou nylon; é tudo comunitário.”

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“O cultivo de verduras e hortaliças deu trabalho a mulheres e jovens da região em nossas chácaras e também nas feiras para vender.”“El cultivo de verduras y hortalizas dio trabajo a mujeres y jóvenes de la zona en nuestras chacras y también en las ferias para vender.”

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“Ha sido muy lindo que todos hayan venido a sembrar y todos cosechemos dentro, pero cada uno sabe qué es propio y qué es del otro.”“Foi muito bonito que todos tenham semeado e colhido dentro, já que cada um sabe o que é próprio e o que é do outro.”

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61“La venta de frutas finas ha aumentado mucho en este último tiempo: la compran para pastelería y para hacer dulces.”

“A venda de frutas finas cresceu muito neste último tempo: são compradas para pastelaria e para fazer doces.”

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“Neste espaço comercializamos produtos livres de agroquímicos, de produção saudável e natural e a preço justo, provenientes de diferentes zonas de Rio Negro.” “En este espacio se comercializan productos libres de agroquímicos, producción sana, natural y a precio justo, proveniente de distintas zonas de Río Negro.”

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Turismo ruralTurismo rural

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Turismo rural

As belas paisagens da Patagônia contêm um potencial turístico ainda não desenvolvido completamente. Além dos centros conhecidos que atraem visitantes locais e estrangeiros, existe uma grande diversidade de atividades recreativas que podem ser realizadas na Região. O agro-turismo ou turismo rural é uma delas. Com o objetivo de diversificar as atividades, gerar emprego para os jovens e criar uma nova fonte de ingressos para organizações e comunidades indígenas, foram financiados 12 projetos, dos quais participaram aproximadamente 400 famílias. Os investimentos estiveram relacionados com obras de infraestrutura (construção de barracas, lojas para a venda de produtos regionais, mercearias), aquisição de mobiliário, melhora dos serviços turísticos, capacitação e publicidade.Assim, os habitantes rurais poderão oferecer a seus visitantes diversas atividades relacionadas com a produção agropecuária, com sua cultura, seus valores e sua forma de vida relacionada com o meio ambiente e os recursos naturais da Região. Neste contexto, as famílias oferecem serviços como hospedagem em cabanas, acampamentos, cavalgadas, caminhadas com guias locais, transumância, y pesca esportiva em temporada. E também, a possibilidade de participar das atividades de produção agropecuária, desfrutar das comidas típicas e visitar artesãos e feiras de agricultores familiares.

Turismo rural

Los bellos paisajes de la Patagonia contienen un potencial turístico aún no desarrollado en su totalidad. Más allá de los conocidos epicentros que atraen a visitantes locales y extranjeros, existe una vasta diversidad de actividades recreativas que puede realizarse en la región. El agroturismo o turismo rural es una de ellas. Con el objetivo de promover la diversificación de las actividades laborales, generar empleo para los jóvenes y crear una nueva fuente de ingresos para organizaciones y comunidades originarias, se financiaron 12 proyectos, de los cuales participaron aproximadamente 400 familias. Las inversiones estuvieron relacionadas con obras de infraestructura (construcción de quinchos, locales para la venta de productos regionales, proveedurías), incorporación de mobiliario, mejora en los servicios turísticos, capacitaciones y publicidad.Así, los pobladores rurales ofrecen a sus visitantes diversas actividades vinculadas a la producción agropecuaria, a su cultura, sus valores y su forma de vida, en estrecha relación con el medio ambiente y los recursos naturales de la región. En este sentido, las familias brindan servicios como hospedaje en cabañas, campamentos, cabalgatas, caminatas con guías locales, trashumancia y pesca deportiva en temporada. Además, se ofrece la posibilidad de participar en actividades de producción agropecuaria, así como también de disfrutar de comidas típicas y visitas a artesanos y ferias de agricultores familiares.

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“Aprendimos otro modo de trabajar con los proyectos de turismo rural y todos los días cosas nuevas al recibir a cada turista.”“Com os projetos de turismo rural aprendemos outro modo de trabalhar e coisas novas todos os dias ao receber cada turista.”

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“Ofrecemos cabalgatas y otras actividades recreativas.” “Oferecemos cavalgadas e outras atividades recreativas.”

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“Compartilhamos com os turistas nossos costumes e histórias.”“Compartimos con los turistas nuestras costumbres e historias.”

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77“Los visitantes valoran mucho los paisajes que nos rodean y aquello que para nosotros es común ellos lo ven como especial y único.”

“Os visitantes valorizam muito as paisagens que nos rodeiam e aquilo que para nós é comum eles o veem como especial e único.”

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“No estábamos acostumbrados a recibir gente; ahora esperamos con ganas la llegada de la temporada de turistas.”“Não estávamos acostumados a receber gente; agora aguardamos com vontade a chegada da temporada de turistas.”

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“Cuando empezamos a trabajar con el turismo, los jóvenes volvieron al campo.”“Quando começamos a trabalhar com o turismo, os jovens voltaram para o campo.”

“Aunque algunos turistas hablen otro idioma, nos comunicamos con ellos mostrándoles nuestro trabajo de todos los días.”“Embora alguns turistas falem outro idioma, nos comunicamos com eles mostrando nosso trabalho de todos os dias.”

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“Aquí pueden disfrutar de las actividades propias del trabajo rural, como la cría de ganado, también la esquila, el ordeñe y la señalada de animales.”“Aqui podem curtir as atividades próprias do trabalho rural como a cria de gado, a tosquia, a ordenha e a marcação de animais.”

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“Los visitantes pueden contemplar la gran diversidad de paisajes que posee la Patagonia: ríos, valles, lagos, altas montañas, estepas…”“Os visitantes podem admirar a grande diversidade de paisagens que possui a Patagônia: rios, vales, lagos, altas montanhas, estepes…”

“El Turismo Rural permite contemplar variados paisajes y vivenciar las costumbres de las familias rurales.”“O Turismo Rural permite contemplar a beleza dos paisagens experimentando as costumes das famílias rurais.”

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87“Las cenizas volcánicas aún continúan en nuestros campos.”“As cinzas vulcânicas ainda continuam em nossos campos.”

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“Mejoramos nuestras casas para ofrecer un mejor servicio.”“Melhoramos nossas casas para oferecer um melhor serviço.”

“La posibilidad de traer turistas hizo que se arreglaran los caminos y los puentes y así la comunicación mejoró, algo fundamental para nuestro emprendimiento.”“A possibilidade de trazer turistas fez que concertassem os caminhos e as pontes, melhorando a comunicação, algo fundamental para nossa empresa.”

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Producción artesanalProdução artesanal

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Produção artesanal

Estes projetos permitiram mostrar a atividade artesanal autóctone, promovendo a participação em feiras e outras ações tendentes a revalorizar a arte e os artesanatos locais, tanto dos povos indígenas quanto dos crioulos. Os recursos foram destinados para a aquisição de máquinas, ferramentas e insumos e também para capacitação. A maioria dos trabalhos está relacionada com a produção do telar mapuche, a prataria, a talabartaria, a cerâmica e a madeira.O objetivo deste setor é recuperar, desenvolver e promover a atividade artesanal tradicional própria da região como símbolo da identidade patagônica, já que, em muitos casos, estas atividades são o veículo de um conhecimento ancestral que se transmite de uma geração para outra. Além de promover e valorizar os trabalhos artísticos e artesanais, é importante garantir ao comprador a procedência e a qualidade de peças certamente únicas. Os projetos consideram as fases do trabalho coletivo e individual das famílias rurais, as compras e vendas conjuntas, e colocam especial atenção no desenho e na qualidade. (É importante destacar que a venda de tecidos e outros artesanatos constitui a base econômica de muitas famílias rurais indígenas.)

Producción artesanal

La puesta en marcha de estos proyectos ha permitido visibilizar la actividad artesanal autóctona, fomentando la participación en ferias y otras acciones tendientes a revalorizar el arte y las artesanías locales, tanto de pueblos originarios como de criollos. Los recursos fueron destinados a la adquisición de máquinas, herramientas e insumos, así como también para realizar capacitaciones. La mayoría de los trabajos están vinculados con el telar mapuche, la platería, la talabartería, la cerámica y la madera.El objetivo planteado para este sector apuntó a recuperar, desarrollar y promover la actividad artesanal tradicional propia de la región, en tanto símbolo de la identidad patagónica: en muchos casos estas actividades son vehículo de un conocimiento ancestral que se transmite de una generación a otra. Además de promover y valorizar el trabajo en arte y artesanías, se apuntó a garantizar al comprador la procedencia y la calidad de piezas ciertamente únicas. Los proyectos contemplan fases de labor colectiva e individual de las familias rurales, compras y ventas conjuntas, y ponen especial hincapié en el diseño y la calidad. (Cabe destacar que la venta de tejidos y otras artesanías constituye la base económica de muchas familias rurales de pueblos originarios.)

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97“Al tejer cada prenda pienso que será el abrigo para alguien y entonces lo hago con más apego.”“Enquanto teço cada peça, penso que será o agasalho para alguém e então a faço com mais afeição.”

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“Soy el tejido y el tejedor, soy el sueño y el soñador.”“Sou o tecido e o tecedor, sou o sonho e o sonhador.”

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“Trabajar con la lana que esquila mi familia nos permite seguir el hilo de la producción hasta el final y que todo el valor quede en nuestras manos.”“Trabalhar com a lã que tosquia a minha família nos permite seguir o fio da produção até o final e que o valor fique todo em nossas mãos.”“No solo tejemos prendas, también valores, principios y conocimientos ancestrales.”

“Além das roupas, também tecemos valores, princípios e conhecimentos ancestrais.”

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“Ver como la gente se prueba la ropa que hago me llena de orgullo y venderla me da coraje para seguir aprendiendo.”“Ver como as pessoas experimentam a roupa que faço me enche de orgulho e vendê-la me da corajem para seguir aprendendo.”

“Desde que comenzamos a juntarnos para tejer aprendimos nuevas técnicas y trucos para mejorar las prendas.”“Desde que começamos a juntar-nos para tecer, temos aprendido novas técnicas e truques para melhorar as peças.”

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“Antes vendíamos los tejidos y nos pagaban muy poco; después nos asociamos y hubo un cambio en la venta de nuestras artesanías y en la forma de producir.”“Antes vendíamos os tecidos e nos pagavam muito pouco; depois nos associamos e houve uma mudança na venda dos nossos artesanatos e na forma de produzir.”

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“Hacemos artesanías en tejido, hilado, cuero, alpaca. Teñimos con lo que la tierra nos da, con yuyos, yerba, cebolla, remolacha.”“Fazemos artesanatos em tecido, fio, couro, alpaca. Tingimos com o que a terra nos dá com ervas, erva mate, cebola, beterraba.”

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“Estamos valorando nuestro arte mapuche, que es el tejido que nos han enseñado nuestros abuelos y que sigue quedando en la memoria de cada uno de nosotros.”“Estamos valorando nossa arte mapuche, que é o tecido que nos ensinaram nossos avôs e que ficaram na memória de cada um de nós.”

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“As ferramentas e máquinas que conseguimos nos permitem agregar valor ao nosso trabalho.”“Las herramientas y máquinas que obtuvimos nos permiten agregarle valor a nuestro trabajo.”

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“A veces hacemos cosas por pedido y si nos gusta como queda seguimos repitiendo el modelo para vender en las ferias y comercios.”“Às vezes, fazemos a pedido e se gostamos como ficam repetimos o modelo para vender nas feiras e comércios.”

“Los diseños son propios de la cooperativa aunque cada artesano le da su impronta.”“Os desenhos são próprios da cooperativa, embora cada artesão tenha o seu estilo.”

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“Tanto mujeres como varones somos habilidosos para manejar las herramientas y nos pasamos consejos para aprovechar más la materia prima.”“Tanto mulheres quanto homens somos habilidosos para utilizar as ferramentas e trocamos conselhos para aproveitar mais a matéria prima.”

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117“Trabajamos para revalorizar y dar a conocer el tejido, una de las artes inherentes a la identidad de nuestro pueblo.”

“Trabalhamos para revalorizar e dar a conhecer o tecido, uma das artes inerentes à identidade do nosso povo.”

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Innovación productiva y tecnológicaInovação produtiva e tecnológica

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Inovação produtiva e tecnológica

A inovação, num sentido amplo, é orientada para a adoção de tecnologias e práticas de produção e de administração da qualidade que, embora já estejam sendo realizadas em outros âmbitos e regiões, nestes estratos de produtores/as é de baixa ou nula aplicação (por exemplo; as práticas como a suplementação estratégica, o manejo de pastagens, o desenvolvimento de variedades segundo os mercados, o desenho, a produção de cashmere). O objetivo foi posto na inclusão de práticas que melhorassem a eficiência, a eficácia e a sustentabilidade da atual modalidade de produção.A respeito das tecnologias de gestão, os agricultores familiares, suas organizações e as comunidades indígenas realizaram importantes avanços na criação e na sustentação de espaços de participação territorial. Em Neuquén, funcionam os Comitês Locais de Emergência Rural (CLERs) que foram criados a partir da erupção do vulcão Puyehue, e no norte de Chubut, as mesas departamentais. Nestes espaços, intervêm representantes dos produtores, das comunidades indígenas, do setor público provincial e municipal, do setor científico e tecnológico e de outras instituições locais. Sob a premissa de conseguir uma ampla participação, são debatidas a necessidade, a pertinência, a prioridade e o desempenho de projetos nesse território. O desenvolvimento do sistema dos CLERs produziu uma inovação organizativa radical dentro da política de desenvolvimento rural provincial. De uma estratégia pontual de atenção da emergência conjuntural, passou para uma estratégia permanente de recomposição produtiva e social para a solução de problemas estruturais, sobre uma base articulada, participativa y transparente.Outras inovações estão relacionadas com a adequação do PRODERPA às demandas da Região. Podemos referir o financiamento de um projeto de Comunicação e Eletrificação na Linha Sur (Rio Negro) onde participam 11 comunidades indígenas; um projeto para acrescentar o valor agregado à fibra mohair em Zapala (Neuquén) onde participam aproximadamente 400 famílias de pequenos produtores; e um projeto hortícola para duas cooperativas de agricultores familiares que integram um fundo rotatório cuja administração é feita pelo mercado concentrador de Neuquén.

Innovación productiva y tecnológica

La innovación, considerada en un sentido amplio, se orientó a la adopción de teconologías y prácticas de producción y de gestión de calidad que si bien ya están siendo implementadas en otros ámbitos y regiones, para este estrato de productores/as es de baja o nula aplicación (por ejemplo, prácticas como la suplementación estratégica, el manejo de pastizales, el desarrollo de variedades según mercados, el diseño, la producción de cashmere). El objetivo estuvo puesto en la inclusión de prácticas que mejoren la eficiencia, la eficacia y la sustentabilidad respecto de la actual modalidad de producción.En lo que respecta a las tecnologías de gestión, los agricultores familiares, sus organizaciones y las comunidades originarias realizaron importantes avances en la creación y el sostenimiento de espacios de participación territorial. En Neuquén funcionan los Comités Locales de Emergencia Rural (CLERs), creados a partir de la erupción del volcán Puyehue, y en el norte de Chubut funcionan mesas departamentales. En estos espacios intervienen representantes de productores, de comunidades originarias, del sector público provincial y municipal, del sector científico y tecnológico y de otras instituciones locales. Bajo la premisa de lograr una amplia participación, se debate la necesidad, pertinencia, prioridad y desempeño de proyectos en ese territorio. El desarrollo del sistema de los CLERs se constituyó en una innovación organizativa radical dentro de la política de desarrollo rural provincial. De una estrategia puntual de atención de la emergencia coyuntural, pasó a convertirse en una estrategia permanente de recomposición productiva y social para la resolución de problemas estructurales, sobre una base articulada, participativa y transparente.Otras innovaciones se relacionan con la adecuación del PRODERPA a las demandas de la zona. Por caso, podemos mencionar el financiamiento de un proyecto de Comunicaciones y Electrificación en Línea Sur (Río Negro), en el cual participan 11 comunidades originarias; un proyecto para sumar valor agregado a la fibra mohair en Zapala (Neuquén), en el cual participan aproximadamente 400 familias de pequeños productores; y un proyecto hortícola, en el cual dos cooperativas de agricultores familiares integran un fondo rotatorio cuya administración es llevada a cabo por el mercado concentrador de Neuquén.

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“Mejorar el abastecimiento de agua nos da garantía de tener disponibilidad del recurso que es muy escaso o de difícil acceso en muchas chacras.”“Melhorar o abastecimento de água nos garante a disponibilidade de um recurso que é muito reduzido ou de difícil acesso em muitas chácaras.”

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“Entre todos nos ayudamos en el armado de los tanques y la canalización del agua para que beban los animales y regar nuestros cultivos.”“Todos nos ajudamos na construção dos tanques e na canalização da água que bebem os animais e usamos para regar nossos cultivos.”

“Hacer una buena planificación de la distribución del agua es esencial para trabajar bien más adelante.”“Fazer um bom planejamento da distribuição da água é essencial para trabalhar bem no futuro.”

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“Con las máquinas nuevas y de tecnología avanzada obtuvimos mucho más rinde en la producción.”“Com as máquinas novas e de tecnologia avançada, conseguimos um melhor rendimento da produção.”

“Generar acopio de pasto nos permite prever tiempos de escases y comida para los animales en el invierno.”“Armazenar a forragem nos permite prever a falta de comida para os animais no inverno.”

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131“Los centros de acopio comunitario son un gran adelanto para nuestro modo de producción, nos permiten prever y racionar en tiempos de escasez.”“Os centros de armazenamento comunitário são um grande avanço para nosso modo de produção, nos permitem prever e racionar em tempos de falta.”

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“Que a cooperativa tenha um lugar comum onde armazenar o alimento balanceado reduziu o custo para cada associado.”“Que la cooperativa tenga un lugar común donde acopiar el alimento balanceado abarató el costo para cada socio.”

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“Trabajar en las capacitaciones te hace crecer como persona y como organización. La iniciativa del productor es seguir creciendo.”“Trabalhar na capacitação faz você crescer como pessoa e como organização. A iniciativa do produtor é seguir crescendo.”

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“Através do projeto pudemos acessar a maquinaria moderna para trabalharmos em conjunto.”“A través del proyecto se pudo acceder a un parque de maquinaria moderna para que trabajemos en conjunto.”

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“Con el parque de maquinarias renovado producimos más fardos y en menor tiempo, garantizando tener siempre cantidad suficiente para vender todo el año.”“Com o parque de maquinarias renovado produzimos mais fardos e em menor tempo, garantindo assim a quantidade suficiente para vender o ano todo.”

“La calidad del enfardado ha mejorado con la incorporación de tecnología.”“A qualidade do enfardamento melhorou com a incorporação de tecnologia.”

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“Alambrar permite tener un mejor manejo del ganado.”“O arame permite ter um melhor controle do gado.”

“Nosotros mismos armamos los alambrados, así podemos delimitar el campo según como planeamos trabajarlo.”“Nós mesmos montamos os aramados, assim, podemos delimitar o campo segundo como planejamos usá-lo.”

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“Pusimos las antenas en sectores estratégicos, para que tuviesen mayor alcance y más comunidades pudiesen acceder al servicio.”“Instalamos as antenas em sectores estratégicos para que tivessem maior alcance e mais comunidades pudessem utilizar o serviço.”

“En las grandes distancias de la Patagonia estar comunicado es esencial, y el sistema que mejor funciona es el de radio VHF.”“Nas grandes distâncias da Patagônia estar comunicado é essencial e o sistema que melhor funciona é o de radio VHF.”

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147“Las dificultades del terreno no hicieron que bajásemos los brazos, y consegui-mos instalar la antena principal y su 6 repetidoras, llegando a 180 familias.”“As dificuldades do terreno não fizeram que baixássemos os braços e conseguimos

instalar a antena principal e suas seis repetidoras, chegando a 180 famílias.”

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“La instalación de las casillas, las antenas y los equipos fue un trabajo de muchas instituciones junto a las comunidades.”“A instalação das casinhas, as antenas e os equipamentos foi um trabalho de muitas instituições com as comunidades.”

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Producción de mariscosProdução de mariscos

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Produção de mariscos

O governo da província de Chubut, através da Corporação de Fomento (CORFO), com o objetivo de diversificar a matriz produtiva provincial, selecionou projetos de obtenção e exploração de produtos do mar. As famílias que realizam este tipo de atividades vivem da exploração dos bancos de mexilhão intermareais, da captura de polvinhos, caracóis, ameijas e cholgas. A realização dos projetos forneceu as ferramentas, técnicas e materiais para que pratiquem o cultivo do mexilhão como atividade complementária à extração artesanal. Entre os investimentos realizados destacam-se a aquisição de redes, tratores, motores, instalações móveis e salas de limpeza.O resultado deste tipo de projetos é a obtenção de um volume maior de produtos e uma qualidade diferenciada, além de favorecer o repovoamento dos bancos naturais tradicionais.

Producción de mariscos

El gobierno de la provincia de Chubut, a través de la Corporación de Fomento (CORFO), con el objetivo de diversificar la matriz productiva provincial, promovió la selección de proyectos de obtención y explotación de productos de mar. Las familias que realizan este tipo de actividades viven del aprovechamiento de bancos de mejillón intermareales, la captura de pulpitos, caracoles, almejas, panopeas, navajas y cholgas. La implementación de los proyectos les brindó herramientas, técnicas y materiales para que practiquen el cultivo de mejillón como actividad complementaria a la extracción artesanal. Entre las inversiones realizadas se destaca la adquisición de redes, tractores, motores, instalaciones móviles y salas de limpieza.El resultado de este tipo de proyectos no solo permite obtener un volumen mayor de producción y una calidad diferenciada, sino que además favorece el repoblamiento de los bancos naturales tradicionales.

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“La marea condiciona mucho nuestro trabajo por eso incorporar herramientas nuevas nos hace aprovechar al máximo cada salida al mar.”“A maré condiciona muito nosso trabalho, por isso, incorporando ferramentas novas aproveitamos ao máximo cada saída ao mar.”

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"Com esta nova forma de trabalho estamos favorecendo o repovoamento dos bancos naturais destas espécies marinhas." "Mediante esta nueva forma de trabajo estamos favoreciendo el repoblamiento de los bancos naturales de estas especies marinas."

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159"Este trabajo requiere de capacitación continua y se utilizan herramientas que son caras en el mercado.”“Este trabalho demanda um treinamento contínuo e ferramentas que são caras no mercado.”

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“La recolección de mariscos lleva años en la familia, y con cada generación fuimos mejorando la técnica de extracción.”“A colheita de mariscos leva anos na família e com cada geração fomos melhorando a técnica de extração.”

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“En esta zona hace mucho frío y los parajes rurales quedan lejos; sin embargo, veo que hacemos un esfuerzo para trabajar juntos. Eso me pone muy contento.”“Nesta região faz muito frio e as paragens rurais ficam longe; no entanto, vejo que nos esforçamos para trabalhar juntos e fico muito contente por isso.”

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“La panopea es un molusco bivalvo comestible, una especie de almeja cuya extracción la realizan buzos de modo manual.”“A panopea é um molusco bivalve comestível, uma espécie de ameija cuja colheita é reali-zada manualmente por mergulhadores.”

“Los buzos de la comunidad recolectan la almeja durante las mareas muertas, cuando el mar se encuentra con mayor calma, permitiéndoles desempeñar un mejor trabajo.”“Os mergulhadores da comunidade colhem a ameija durante as marés mortas, quando o mar está mais calmo, o que permite desempenhar melhor o trabalho.”

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167“Hemos comenzado a cultivar mejillones; así cuidamos el recurso y los productores nos garantizamos una mayor producción. La variedad en la recolección de los mariscos es otro de los fuertes de las cooperativas.”“Começamos a cultivar mexilhões; assim cuidamos o recurso e garantimos uma maior produção. A variedade na

colheita dos mariscos é outra fortaleza das cooperativas.”

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“Trabajamos con varias instituciones para controlar la calidad y la inocuidad de los ali-mentos en fresco y ahora estamos registrando la elaboración de conservas de mariscos.”“Trabalhamos com várias instituições para controlar a qualidade e a inocuidade dos alimen-tos frescos e agora estamos registrando a produção de conservas de mariscos.”

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“Podemos trabajar en la diversificación de los productos, incorporar al turismo por las posibilidades que nos da el paisaje y también elaborar artesanías.”“Podemos trabalhar na diversificação dos produtos, incorporar o turismo pelas possibilidades que nos dá a paisagem e também elaborar artesanatos.”

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“Cuidamos muy bien la maquinaria porque el terreno donde trabajamos es muy hostil, por la sal y la amplitud térmica.”“Cuidamos muito bem da maquinaria porque o terreno onde trabalhamos é muito hostil pelo sal e a amplitude térmica.”

“Es muy satisfactorio poder tener nuestro lugar para limpiar los mejillones y venderlos, le da más valor al trabajo.”“É muito satisfatório ter nosso lugar para limpar os mexilhões e vendê-los, isso dá mais valor ao trabalho.”

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Cuevas, Guillermina del Carmen Riqueza latente III / Guillermina del Carmen Cuevas ; Susana Ernestina Márquez ; Agustín Perez Andrich. - 1a ed. - Ciudad Autónoma de Buenos Aires : Ministerio de Agricultura, Ganadería y Pesca de la Nación. MAGyP., Unidad para el Cambio Rural, UCAR.. , 2015. 180 p. : il. ; 23x29 cm.

Traducido por: Juan Miguel Huerga ISBN 978-987-1873-27-2

1. Desarrollo Rura. 2. "Agricultura Familiar. I. Márquez, Susana Ernestina II. Perez Andrich, Agustín III. Huerga, Juan Miguel, trad. IV. Título CDD 338.9

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179Publicación sin fines comerciales.

No está permitida su venta.

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