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arnaldo-alves
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& 43 œ œBem per -
œ œ œ œti - nho do ri -
C œ œ œ œa - cho lá nas
F
œ œ œ œ œter - ras da Ba - bli -
C A7
œ œ œ œlô - nia, nós sen -
D7 G
& œ œ œ œta-mos comsau -
C œ œ œ œda-de, comvon -
F
œ œ œ œta -de de cho -
C G7
˙ œ œrar. No pe -
C
œ œ œ œzi-nho de sal -
œ œ œ œguei-ro vi -o -
F
& œ œ œ œ œli -nha tão só fi -
C A7
œ œ œ œcou, Nos pe -
D G
œ œ œ œdi-am can-to
C œ œ œ œno-vo,mas a
F
œ œ œ œgen-te não can -
C G7
˙ œ œtou. Quesau-
C
& .. œ œ# œ œda - de lá de
E
œ œ œ œca - sa que sau -
Am
œ œ œ œda - de, meu Se -
D G
& ..1
˙ œ œnhor. Que sau-
C
2
.˙-nhor.
C
-
Frei Fabreti, ofm
Bem pertinho do riacho,lá nas terras da Babilônia,nós sentamos com saudade,com vontade de chorar.
No pezinho de salgueiro,violinha tão só ficou,Nos pediam canto novo,mas a gente não cantou.
Que saudade lá de casa,que saudade, meu Senhor. (bis)
SALMO 137