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J ,SANEEMOS OS FASCISTAS I 1- Realiza-se hoje urn plena r io de saneamento que debrugar-se-a sabre o caso de alunos que sendo se continuam a passear pela nossa faculdade. Este plenario e de extrema importancia, quer porque na nossa faculdade est£ dam muitos elementos'cuja actividade fascista foi ou e bern conhecida 9 quer pO£ que na actual 9 em que o fascismo g anha cada vez mais posig5es no nos- so pais 9 a unica maneira de o combater e avangar na ofensiva anti-fascista, da qual o saneamento e parte inte g rante. Efectivamente que vemos n6s hoje no nosso pais? Os fascistas cada vez aumeg tam cada vez mais a sua activid a de 9 quer a nivel quer a de propaganda, com uma arrogancia de quem esta seguro da sua forga. Na zona in terior do norte do pais os fascistas passeiam-se provocat6riamente de cruz su- astica ao peito e emblema do Elp na lapela. Em cidades como Coimbra e Lisboa , alem de pichagens do Elp e chega-se agora ao extrema desta ultima organi zagao terrorista distri b uir p iopaganda a mao em horas de ponta. Tudo isto con- juntamente com uma intensa actividade bombista a nivel de quase todo o pais. Perante esta ofensiva fa scista, qual a actuagao que n6s vemos por parte do VI G-overno :provis6rio? 0 exterminio das organizag5es fascistas Elp e Hdlp, is- so nao se ve 9 antes pelo contra r io, a sua capa legal, o partido fascista do CDS 9 continua a ter plena a cesso aos grandes orgaos de informagao e as maiores . facilidades para a dos seus comicios. E contrastando com toda esta politica que nao e mais do que objectivamente de apoio aos fascist a s9 este go- verna rJprim e com cada vez mais violencia as lutas dos trabalhad£ res, o que e apoiar o fascismo. Efectivamente, dinamit ar a R adio Re que semprc se t em des tacado na divulgagao e a poio as lut a s a nti-fas= cistas, quem vai servir? A oolicial sabre a luta dos trabalhadores , em Lisboa e no a quem v a i servir? Criar o MU 9 exerci to profis s ional - de inculcados da ma is reaccionaria ideolo g ia colonialist a 9 quem vai servir? E pois no mo m enta em que o g overno da burguesia esta objectiv a mente a abrir o caminho ao regresso do fascismo que se realiza este plenario. E impor- tante que nos consciencializemos duma coisa. A U.nica maneira de trav a r o ascen s=-o - - cto - fa s c-i -smo -8 a-s rna s B - a-re-m----=€1:-ee--i--d i d .¥& -------a nt-{:· E e dever de os estudantes anti-fascistas coloc ar em -se ao seu lado nesta lut a e uma m an e ira de o fazer e correr desde ja da faculd a de com to dos os estudantes qu e a i s a o conhecidos como f a scist a s. 2- Durante a ditadura te rrorista, o fascismo soube criar meio estudantil or ga nismos qu e l e vass em a pra tica e fossem 0 veiculo de difusao da id e olo gi a hitleriana de espe z inha m ento e Assim, a p6s a luta dos estud a ntes 1969, vemos sur g ir a Otec/Otuc com a de travar a luta contra o fascis- organizando e participando em e spectaculos fascistas. E exemplo flagr a nte o es pectaculo dado no Gil Vic e nte em 9 de Haio de 1970, com e ntr a da p or convites a escumalha que se rvia o r egime 9 e no memento em que os e stud a ntes s e l e vant a vam contra a opressao; e nquanto os fa scistas da Otec/Otuc cant avam par a o Fr a nco N ogueira e outros, a lut a revolucionaria dos estudantes av a ngava tal fascistada, lut a ess a qu e a PSP fascista reprimia, dili:ITJ:;trando 11 para a- tin g indo gravemente urn nos so cole g a. Tambem o Orfeon aivulgou a cultura fascis ta: -a digressao a_ Afric a do Sul a digressao a Holand a em que,ao de= fenderem 0 colonialismo p ortu g ues receberam 0 justa corrective da a ss i stencia9 a quem impingir a 'da exploragao e da opressao 9 sendo cor- rides a pancnda ; a partici pa 9a0 no festival de COros, juntamente com cores da Africa do Sul e Brasil, e ntre outros. Para quem duvide da indole da Otec/Otuc e do Orfeon, basta le mbr ar que quem la quisesse estar teria de ser fa scista , senao era posto fora em pouco t empo, pais uma das fung5es da dir e cgao era ve- lar id e ol6gic a "dentro do organismo .. IDm relagao a Cidad e la, e sta e ra uma "cooperativa" a frente da qual se encon travam as familias Sampaio Nor a, Queir6 e outras de identico quil a te. Ela 8Ti urn centro de reuniao de :f a scist a s. Se acrescentarmos a isso qu e e la e ra finan- ciada pelo Centro de Docurne ntagao Internacional ( CDI), urna"super- pid e" criada nos dltimos te mp os do fascisno, nao e precisp diz er mais nada pa ra se compr e en der o seu car a cter fascist a. - A Tuna foi urn organismo qu e teve ig ualmente activi da des fa scistas. E de no- tar contudo qu e se a ma iori a dos seus e lementos era existi am nela e- lementos que nao o eram. D epois do 25 de Abril foi averiguado qu a is os fascis- tas nue P Xistiam dentro da de _foram expulsrs. - /

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J

,SANEEMOS OS FASCISTAS I

1- Realiza-se hoje urn plenar io de saneamento que debrugar-se-a sabre o caso de alunos que sendo fascistas~ se continuam a passear pela nossa faculdade.

Este plenario e de extrema importancia, quer porque na nossa faculdade est£ dam muitos elementos'cuja actividade fascista foi ou e bern conhecida 9 quer pO£ que na situag~~ actual 9 em que o fascismo ganha cada vez mais posig5es no nos­so pais 9 a unica maneira de o combater e avangar na ofensiva anti-fascista, da qual o saneamento e parte integrante.

Efectivamente que vemos n6s hoje no nosso pais? Os fascistas cada vez aumeg tam cada vez mais a sua activida de 9 quer a nivel organizativo~ quer a niv~l de propaganda, com uma arrogancia de quem esta seguro da sua forga. Na zona in terior do norte do pais os fascistas passeiam-se provocat6riamente de cruz su­astica ao peito e emblema do Elp na lapela. Em cidades como Coimbra e Lisboa , alem de pichagens do Elp e Mdlp~ chega-se agora ao extrema desta ultima organi zagao terrorista distribuir piopaganda a mao em horas de ponta. Tudo isto con­juntamente com uma intensa actividade bombista a nivel de quase todo o pais.

Perante esta ofensiva f ascista, qual a actuagao que n6s vemos por parte do VI G-overno :provis6rio? 0 exterminio das organizag5es fascistas Elp e Hdlp, is­so nao se ve 9 antes pelo contrar io, a sua capa legal, o partido fascista do CDS 9 continua a ter plena a cesso aos grandes orgaos de informagao e as maiores

. facilidades para a organi za~ao dos seus comicios. E contrastando com toda esta politica que nao e mais do que objectivamente de apoio aos fascist a s9 este go­verna reaccion~rio rJprime com cada vez mais violencia as lutas dos trabalhad£ res, o que e igualwe~te apoiar o fascismo. Efectivamente, dinamita r a Radio Re nascensa~ que semprc se t em de s tacado na divulgagao e apoio as luta s anti-fas= cistas, quem vai servir? A re~~essao oolicial sabre a luta dos trabalhadores , em Lisboa e no Porto~ a quem v a i servir? Criar o MU 9 exerci to profis s ional -de solda~os inculcados da mais reaccionaria ideologia colonialista 9 quem vai servir? E pois no momenta em que o governo da burguesia esta objectivamente a abrir o caminho ao regresso do fascismo que se realiza este plenario. E impor­tante que nos consciencializemos duma coisa. A U.nica maneira de trava r o ascen s=-o- -cto- fa s c-i-smo -8 a-s rna s B a-B~po-pttl-a-re - a-v-a-n-~ a-re-m----=€1:-ee--i--d i d amefi~et---Q-i',e--~· .¥&-------ant-{:· -fasci~ta. E e dever de to d o~ os estudantes anti-fascistas coloca r em- s e ao seu lado nesta luta e uma mane ira de o fazer e correr desde ja da faculd a de com to dos os estudantes que a i s a o conhecidos como f a scista s.

2- Durante a ditadura t errorista, o fascismo soube criar n~ meio estudantil organismos que l evass em a p r a tica e fossem 0 veiculo de difusao da ide olo gi a hitleriana de espe z inhamento e opress~o. Assim, ap6s a luta dos estudantes e~ 1969, vemos surgir a Otec/Otuc com a fung~o de travar a luta contra o fascis­organizando e participando em espectaculos fascistas. E exemplo flagrante o es pectaculo dado no Gil Vicente em 9 de Haio de 1970, com entra da por convites a escumalha que s e rvia o r egime 9 e no memento em que os e studantes s e l evantavam contra a opressao; enquanto os f a scistas da Otec/Otuc cantavam para o Fra nco Nogueira e outros, a luta revolucionaria dos estudantes avangava cont 1~a tal fascistada, luta essa que a PSP fascista reprimia, dili:ITJ:;trando 11 pa r a o ar"~ a­tingindo gravemente urn nos s o cole ga. Tambem o Orfeon aivulgou a cultura fascis ta: -a digressao a _Africa do Sul racista~ a digressao a Holanda em que,ao de= fenderem 0 colonialismo portugues receberam 0 justa corrective da ass i stencia9 a quem pret~mdiam impingir a apolo ;~; ia 'da exploragao e da opressao 9 sendo cor­rides a pancnda ; a participa9a0 no festival de COros, juntamente com cores da Africa do Sul e Brasil, entre outros. Para quem duvide da indole da Otec/Otuc e do Orfeon, basta l embra r que quem la quisesse estar teria de ser f a scista , senao era posto fora em pouco t empo, pais uma das fung5es da dire cgao era ve­lar pela"unida~e ide ol6gica "dentro do organismo ..

IDm relagao a Cidade la, esta era uma "cooperativa" a frente da qual se encon travam as familias Sampaio Nora , Queir6 e outras de identico quil a te. Ela 8Ti urn centro de reuniao de :fascista s. Se acrescentarmos a isso que e la e ra finan­ciada pelo Centro de Docurnentagao Internacional ( CDI), urna"super- pide " criada nos dltimos tempos do fascisno, nao e precisp dizer mais nada para s e compre en der o seu cara cter fascist a . -

A Tuna foi urn organismo que teve i gualmente activi dades f a scistas. E de no­tar contudo que se a ma ioria dos seus e lementos era fascista ~ existi am nela e­lementos que nao o eram. Depois do 25 de Abril foi averiguado qua is os fascis­tas nue PXistiam dentro da ~una , de ~nde _foram expulsrs. -

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3- ~erante isto de que lado estamos? Do lado dos que pretendem fazer reviver -a ditadur a fascista, ou devemos tama r me didas concretas contra esta caozoada?

Saneemos os diri gentes des organismos fascistas e Jades os que part iciparam na repress~o sabre os estudantes; a ctuando nos espe ct~culos .fascistas (9 de ha­io, Festiva l de Cores, Queima das Fitas em 1972). Tomemos posigao perante os e ­lementos inscritos nestes organismos, suspendendo-os de activ idades demo~rati-­cas, ao mesmo tempo que pro cess es de inqu~ rito s e jam abertos em r e l aga o a sua act ividade, no sentido do apuramento de a te onde foi a sua colaboragao.

4- Para levarmos a born t e rmo a nossa luta pelo saneamento t emos de estar pr§_ venidos contr a a s abotagem de quem, com pa1eio anti -fascista, a caba nos aetas por colaborar objectivame n t :: como fascismo. .

Foi aprovada o ano passad o a formac;ao de uma Comissao de Inqu~rli:o aberta , constituida por urn nucl e o f i x e e l eito em p1enario e que ~ controlado pe lo soci al -fascistas, colaborando ainda na Corniss5o de Inqu~rito outros es tudantes in­terlss a dos no sanearnento. A actividade do nucleo fixe consideramo-1a ceDe tendo objectivamente servido par a que os es tudantes f as cistas nao terham side sanea­dos. Vejarnos a l guns exernplos: ~ Quem sistematicamente fal tava as reu!liC5es da Comissao de Inqu~rito? Quem sistematicamente l evantava dificuldad c s n obtengao de dados para o sane ~mento? Porque e ram tratad os de mane ira diferente os ped i-­dos de informagao para a Comis s ao de ~xtingao da Pide/DGS 0.0nforme es tes er am feitos pe 1o Nucleo Fixo ou pe lo s elementos progressistas que 1a traba lhavam? Se ri a isto coincidencia? Quem sucessivamente tern vindo a adiar es t e p l enario ja desde o ana passado? Porque e que a Comissao de Inqu~rit o se recus E\ FL tamar uma posigao firme f a ce a o saneamen o, nao apresentando uma proposta ern f''7'<,;ao ;'los dados que possui, r emetendo o p~obl ema para o p l enario? Os factos fal am por si. Por tudo isto estejamos vigilantes contra quaisquer manobras destes s onhores.

5- Os f as cistas nao se irao. deixar. sanear de livre vontade, s em opor res i s -­t enci a . Para que a luta pelo seu saneamento seja l evada a born t ermo ~ i mportan­t e que os e studantes n e1a participem 80.ti.vRmente pelo que apelamos a todos ~s estudantes anti -fascistas para comparecerem no plenar io que se realiza hoje as 17 horas , no Gil Vicente, po r isso os Nucleos Sindicais levam a p l en~rio a s e ­guint e proposta:

l- Saneamento e ~nula~~o de matricul a des dirigentes d~ Otec/Otuc, Orfeon, Cid~ dela 9 dos dirigentes da ~Cuna dela saneados pe1a a ctual direcgao 9 dos parti cipag_ tes do espectaculo de 9 de Ha i o de 1970 ~ a saber: A - Anni ck r1arie Chevalier (5t), tesoureiro em 72 da Cidade1a ; E- Isabe l Mari a IIiranda P1~cido Garc1 a (3~ direcc;ao da Tuna em 70/71 9 72/73 9 saneada pela Tuna; C- Hanue l J· u.li o Ferreira Otero dos Santos (5Q), dire cgao do Orfeon em 72/73; D- Mari o Jos~ de Oliveira Pinheiro (4Q), dire c9ao do Orfeo n em 70/71; E- Carlos Ifunue l Lobo de Castro e Silva (49) 9 dire cgao do Orfeon em 71/72 9 conselho fiscal em 72/73, director-ad ­junto em 73/74 para o departamento de variedadss e departamento de re1ag5es p~­blicas do Orfeon; F- Francisco Afonso Costa (5Q) 9 direc gao em 72/73 da Otec/0-tuc; G - Marino Jorge Rodri gues Tra1hao (pratica clinica ) 9 pa rticipou no espe­ctaculo de 9 de Haio; H - Joao I'[anue 1 de Serpa Oliva (prat ica clinica ), direc­gao do Orfeon em 70/71 ; I - Carlos Alberto de Oliveira Ha rica to (pr6tica cl inica , direcgao do Orfeon em 72/73 c traidor em 69; J - Antoni e t a Ga l dim Di as ( 6Q) , direc 9no da tuna em 72/73 9 LOJaneada da ·J:una por s e r r e conheci damcmte f nscist,<:J. ; L - Francismo Ivlanue l ·rra ga lhaes Santos Silva (pratica clinica), direc~ao do \)rf.§_ on em 73/74; M- Helena ~ari a Ramada Costa Pinheiro (69), vogal da Cidadela em 71/72 ; N- Luis Ant6nio Rap oso de Almeida e Sousa (5Q), direcgao do Orfeon em 73/74;. 0 - Anabe la Santana Uanda ra (6Q); direcgao da Otec/Otuc em 71/72 ; P - H~ ria Candida Bickar Sampaio Ma cha do (4Q), tesoureiro da ~una em 73/74, saneada da Tuna .

2- Susp ensno imed i a ta dos direi tos democrat icas dos inscritos na Otec/Otuc,Orfe on, Cidadela e Tuna at~ ao 25 de Abri l 9 des dirigentes da Tuna que n8o foram sa ne.ados, com abertura de inqueri to :·_nd ividua l a cada urn des suspensos para averi guar at~ que ponto vao as suas r 0sponsabilidades, a sabe r: 1 - Manue l Zacarias Lonteiro Costa e No ra (6Q); 2- Ant6nio Jose Peixoto Ile ire l es (5Q), ambos do Orfeon, 3- J os~ Eduardo Santos de Alme ida (pratica c1inica), dire cg ~o da Tuna em 70/71 e 71/72, continuc:t inscri to na luna; 4 - Ant6nio Carlos Eva ~'iigue is · (5Q); ~- ~npquim Neves Correia Pinho (59); Ant6nio Manue l Ser5dio Evari s to(59) 8 -Luis Migue l riendonga Soa res Santiago (39); Ant6nio Aires Franco Fe rnandes Gongalves ( 6Q); 10 - J·oao Augusto Jorge T'iendes (49) 11-Jos ~ Augusto Gue de s I·1ar ­ques (pratica clinica); 12- Ant6ni o Joao Lucio Viegas de Carvalho (4Q), 13-Ant6nio Adri ano Santinho J'.[endes (4Q); 14 - Jo8e Bc:muel l''Iendes Co e lho (49) 9 15-Ru i IIanuel Taxa da Sil va Arauj o (4Q), ~odos pertsuc~~tes ~o Orfeon; 1[ -Luis

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Alberto Pita Alves PestRna 1 acontecimentos relacionados com o festival de coros;l7-Frant::!isco Jose da Cunha Correia Gomes (4Q); lP- Fernando ~·'Ianuel da Conceig~o Gomes da Costa (4Q); 19 -Paulo Bernardo Silverio Figueiredo (3Q), todos do Orfeon; 20- Ant6nio Jose de Meneses hore ira da Fonseca (4Q), Orfeon e Otec/Otuc; 21 - Ant6nio Celso Franco 'hQ), Tuna, continua~ do ap6s o 25 de Ar·-ril :; 22- IIaria Isabel Cristina Pires ( 6 Q), direcg~o da Tuna em 72/73, n~o foi saneada ai ; 23 - Carlos Alberto Pereira (4Q), dir~ gffo da Tuna entre 69/70, 70/71 e 71/72, nffo foi af sane ado; 24 - Jo a quim l' ti guel Oliveira ITonte iro ( 5 Q), Orfeon.

3- Se o olenario pos s uir da dos sabre a l guns individuos propostos para su~ pens~o, ou sabre qua isquer outros, ele s sejam aqui apresentados e sejam tomadas a s decisoes jul@tla s necessari as.

Coimbra , 13 de Novembro de 1975

NUCLEOS SIUDICAIS DE NEDICINA

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