100

ScriptorAno1N1

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: ScriptorAno1N1
Page 2: ScriptorAno1N1
Page 3: ScriptorAno1N1

Scriptor, Foz do Iguaçu, Ano 1, N. 1, p. 1-3, 2010Salles, Rosemary; Editorial

Editorial Ano 1 N. 1 2010

A equipe da UNIESCON apresenta, com grande satisfação, a primeira edição da RevistaScriptor à CCCI – Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional, em 8 artigos,3 relatos autorais e informações de utilidade aos interessados na temática Escrita Conscienciológica.

A Revista Scriptor pretende ser canal de comunicação autor-autorando com finalidadetarística de incentivar a grafopensenidade escrita, em inúmeras abordagens, facetas pesquisísticas,técnicas e variáveis.

O autor Julio Almeida, com o artigo Teática da Escrita Conscienciológica, apresentaprincípios teóricos e práticos da escrita conscienciológica, iniciando com breve histórico sobrea escrita neste planeta e a possibilidade dos intermissivistas terem conhecimento prévio nesta área.O artigo discorre sobre o acúmulo de experimentações evolutivas com potencial para ser rever-tido em gescon até a materialização gráfica de verpons. A fim de se evitar perda do megafococonteudístico, o autor reforça a importância da compreensão das seriéxis e da passadologia paraqualificação das autogescons presentes e futuras.

No artigo Escrita Esclarecedora, a autora Mabel Teles faz breve histórico da escrita; incluisérie de enumerologias com traços, aspectos e efeitos, atributos e recursos de textos esclarecedores;relaciona tipos de textos antievolutivos e parapatologias grafopensênicas. A autora apresenta,a título de instrumento para autanálise ao leitor, conscienciografograma relacionado à grafofiliapessoal. A escrita esclarecedora, segundo a autora, envolve a interassistencialidade gráfica, inter-câmbios multidimensionais e ocorrências parapsíquicas sadias, passíveis de serem vivenciadaspelo escritor sensitivo.

A autora Luciana Ribeiro, no artigo Escrever no Paradigma Consciencial transita brevementepela história da Ciência até a constituição dos paradigmas. Apresenta panorama sobre diversasáreas paradigmáticas e, em forma de tabela, estas áreas são especificadas e detalhadas, desdeo Senso Comum, passando pelo Mito, Religião, Arte, Filosofia, Ciência até a Conscienciologia.Segundo cotejamento de modelos traça tendências e desafios para cada perfil paradigmático, afimde facilitar a identificação da situação paradigmática pessoal do autorando e o posicionamentoperante a adoção do paradigma consciencial na escrita.

Com base na experiência pessoal e ampla referência bibliográfica, a autora Kátia Arakaki,no artigo Autodesassédio Autoral, expõe detalhadamente sobre processos de autassédios do auto-rando e oferece propostas de soluções práticas a fim de superá-los. São apresentados 32 gargaloscomumente vivenciados antes, durante e após a escrita do livro. Cada problema é particulariza-do com exemplos, comentários, soluções e prescrições de verbetes da Enciclopédia da Conscien-ciologia relacionados àquela problemática em si. Problemas e soluções são sintetizados em tabelaespecífica para facilitar ao leitor a investigação de casos específicos pessoais, tal qual índice dereferência remissivo.

1

Page 4: ScriptorAno1N1

Scriptor, Foz do Iguaçu, Ano 1, N. 1, p. 1- 3, 2010 Salles, Rosemary; Editorial

Apresentado em forma de enumerologia, a autora Málu Balona, no artigo Benefícios daAutossuperação dos Travões da Escrita, traz condições observadas nos autorandos iniciantes naescrita conscienciológica. Em cada item, é enfatizada a real importância da escrita. Possíveis açõesterapêuticas e profiláticas atuam aos moldes de vacinas para garantir o cumprimento da progra-mação existencial com a produção de gestações conscienciais. A escrita é apresentada como sendoinstrumento de autossuperações, autovalorizações, autexemplarismos e testemunho do paravínculocom a paraprocedência pessoal.

No artigo Interassistência: Autor-Amparador e Autor-Leitor, os links multidimensionaisdesta relação são expostos pela autora Lucy Lutfi. Fenômenos parapsíquicos presentes na escritaesclarecedora facilitam esta interação e otimizam o autor ao acesso de neoverpons. Segundoa autora, a eficácia da relação conviviológica entre amparador-autor é refletida na relação autor--leitor, se a intenção for altruísta. Sob o trinômio acolhimento-orientação-encaminhamento,a escrita conscienciológica reverbera positivamente no leitor e este pode apontar heterocríticase sugestões de utilidade para o autor, efetivando a interassistência leitor-autor.

No artigo Escrita Conscienciológica e Reciclagem Intraconsciencial, esta autora, RosemarySalles, faz abordagem introdutória sobre mudanças biológicas, humanas e planetárias antes e apóso surgimento da comunicação gráfica; define e ressalta a importância, em especial aos intermissi-vistas, de se deixar algo registrado nesta dimensão pelas responsabilidades assumidas preterita-mente. As recins são expostas como sendo inerentes e presentes no autorado conscienciológicoe são apresentadas situações geradoras de crises de crescimento com possíveis maneiras de supe-rar obstáculos intraconscienciais no processo da escrita antes, durante e após a publicação.

A autora Dulce Daou propõe o adendo parafenomenológico posterior à publicação delivro conscienciológico no artigo Paraposfácio: Tares Autoconscienciográfica. O paraposfácioaproxima o autor da paraprocedência e promove subsídios para o autorrevezamento lúcido.É apresentada caracterologia com facetas da ocorrência do paraposfácio e enumerologia com exem-plos de momentos da ocorrência de vinculação entre o objeto da tares e a busca pela autorrecupe-ração de cons por parte do autor. Também são propostas interrelações da escrita com a qualificaçãoconscienciográfica.

Na segunda parte da Scriptor, 3 ricas experiências pessoais são compartilhadas pelos autores.

O autor Jean-Pierre Bastiou brinda os leitores com analogias ao se reportar às contas emum tabuleiro, no relato autoral Importância da Autobiografia. Para se formar um colar, assimcomo ocorre com a escrita de livro autobiográfico, é necessária a seleção ou o descarte de experiên-cias. Há a necessidade de se tomar a decisão mais acertada quanto às palavras capazes de expri-mir o real significado da intenção autoral, evitando engano ao leitor ou a si mesmo. O autorrelata experiência pessoal com a escrita do primeiro livro conscienciológico e enfatiza sobrea teática e a verbação do autor-professor.

A partir de contribuição teática, a autora Dalva Morem concede ao leitor o relato autoralA Escrita Grafada é para Sempre. Numa referência ao título de seu livro, a autora convida a todospara deixar grafopensenes nesta dimensão. Há o encorajamento para a manutenção da decisãofirme de se publicar obra conscienciológica. Facilidades tecnológicas e pesquisísticas presentesna era atual são instrumentos otimizadores à assistência interconsciencial quanto ao autoconheci-mento e ao conhecimento da Ciência Conscienciologia, segundo a autora, oportunidades a seremaproveitadas e retribuídas em forma de gescon escrita.

2

Page 5: ScriptorAno1N1

Scriptor, Foz do Iguaçu, Ano 1, N. 1, p. 1-3, 2010Salles, Rosemary; Editorial

Finalizando esta Revista de modo singular, a autora Silda Dries, fornece ao leitor a impor-tante experiência com a escrita de livro conscienciológico. O relato autoral Enfrentando o Desafiode Escrever é exemplo de autossuperação a partir da autoconscientização e desenvolvimento dehabilidades pessoais não identificadas e pouco valorizadas. No texto, torna-se explícita a persis-tência da autora, a seriedade para enfrentar tarefa desafiadora e a conquista da autorganizaçãoe consolidação da rotina útil de escrita, gerando publicação de gescon. Estes são trafores a seremobservados e implementados pelos autorandos da CCCI.

Tabela explicativa sobre Instituições Conscienciocêntricas e atividades desenvolvidas é apre-sentada para servir de orientação aos autorandos. A eles também está direcionada relação desites de busca facilitadores para pesquisas webgráficas.

Extensa enumeração de verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia pretende oferecervisão de conjunto das neoverpons de temas correlatos à Conscienciografologia e indicações deobras citadas em Tertúlias Conscienciológicas proporcionam exemplarismos grafopensênicos.

Eis o convite aos leitores para apreciar diferentes abordagens sobre a Escrita Cons-cienciológica.

Esta editora sente-se presenteada pela oportunidade de colaborar para o legado grafopen-sênico deixado nesta dimensão intrafísica, como sendo canal de comunicação relevante parao desenvolvimento da Ciência Conscienciologia e dos conscienciólogos em geral.

A UNIESCON agradece aos colaboradores desta gescon e convida você, leitor(a) ouautorando(a) à análise crítica e apresentação de sugestões pelo e-mail: [email protected].

Rosemary SallesEditora da Revista ScriptorAno 1 N. 1 2010

3

Page 6: ScriptorAno1N1

Scriptor, Foz do Iguaçu, Ano 1, N. 1, p. 4-9, 2010 Almeida, Julio; Teática da Escrita Conscienciológica

Teática da Escrita Conscienciológica

Julio Almeida

PPPPPalavras. alavras. alavras. alavras. alavras. Neste planeta, somente o animal humano articula com sapiência as palavras,sejam elas escritas ou faladas.

Expressão.Expressão.Expressão.Expressão.Expressão. A necessidade de o ser humano se expressar graficamente é anterior a 18000a.e.c., através da comunicação pictográfica ou pinturas rupestres das cavernas.

Escrita.Escrita.Escrita.Escrita.Escrita. Já o surgimento da escrita ocorreu por volta de 3000 a.e.c. com os hieróglifos noEgito, ou até mesmo antes, na China.

IIIIIntermissivistas.ntermissivistas.ntermissivistas.ntermissivistas.ntermissivistas. Portanto, o ato de escrever não pode ser considerado novidade entre osintermissivistas, certamente retrautores em diferentes culturas, idiomas e contextos sociais, noutrosmomentos evolutivos.

VVVVVersãoersãoersãoersãoersão..... O intermissivista vive, hoje, a melhor versão de si mesmo em relação ao nível deautoconsciência evolutiva. Porém, não acertou sempre, nem chegou sozinho neste patamar.

LivrLivrLivrLivrLivrooooo..... Neste sentido, o livro é o somatório da autolucidez com a vontade sincera de ajudar,retificando-se e, sobretudo, retribuindo à vida.

TTTTTeáticas. eáticas. eáticas. eáticas. eáticas. Pela ótica da Grafopensenologia, eis, na ordem alfabética dos assuntos, pelo menos50 princípios teóricos e práticos da escrita conscienciológica a quem objetiva, no atual momento,concretizar e qualificar as gestações conscienciais evolutivas:

01. Acúmulo.Acúmulo.Acúmulo.Acúmulo.Acúmulo. As experimentações evolutivas, reflexões e pesquisas, revertidas em gescons,são para a vida toda da conscin interessada na ampliação da própria holomaturidade. É o acúmulodo saber prioritário.

02. Alcance.Alcance.Alcance.Alcance.Alcance. A abrangência generalista (multidisciplinar) na abordagem aos assuntostende a ampliar o alcance interassistencial do livro no universo intraconsciencial do leitor. O temacentral é a evolução; o público-alvo, o Cosmos.

03. AmparAmparAmparAmparAmparooooo..... A gescon intelectual é o livro-amparador criado para si e demais consciências.

04. Aproveitamento. Aproveitamento. Aproveitamento. Aproveitamento. Aproveitamento. Apenas duas horas de trabalho intelectual pode ajudar a esclarecermuitas consciências. Há vidas inteiras desperdiçadas devido ao restringimento materialista (Eletro-nótica). Aqui entra o nível de Inteligência Evolutiva (IE) nas prioridades pessoais dando sentidoà própria vida.

05. Argumentos.Argumentos.Argumentos.Argumentos.Argumentos. O Cosmos é fonte inesgotável de ideias evolutivas. O autodiscernimentoda consciência se encarrega de selecioná-las a fim de aplicá-las e, como efeito, retransmiti-las pormeio das energias, dos atos e das palavras (Exemplarismo).

06. Assistência.Assistência.Assistência.Assistência.Assistência. Produzir o livro de Conscienciologia é dar destino útil aos resultados dasautopesquisas, o ato de partilhar as aprendizagens pessoais sobre a evolução. Ajuda a promover

4

Page 7: ScriptorAno1N1

Scriptor, Foz do Iguaçu, Ano 1, N. 1, p. 4-9, 2010Almeida, Julio; Teática da Escrita Conscienciológica

as interlibertações conscienciais quando atinge o mentalsoma do interlocutor e o ajuda a alcançarmelhores condições de autolucidez.

07. Atração.Atração.Atração.Atração.Atração. Os atos interassistenciais de qualquer natureza – firmados na boa intenção,boa vontade e autodiscernimento – sempre ajudam no aprimoramento do parapsiquismo. Fun-cionam qual agente atrator dos amparadores extrafísicos de função. Na escrita, o rapport é men-talsomático entre a conscin autora e a consciex inspiradora.

08. AAAAAutocrítica.utocrítica.utocrítica.utocrítica.utocrítica. Na visão da maioria dos autores, homens ou mulheres, as próprias ideiasgeralmente evoluem para melhor. Contudo, isso nem sempre é a realidade. Importa mantera autocrítica baseada nos fatos e parafatos. O objetivo é não regredir da abordagem científicamais lúcida e racional para o pensamento primário, artístico, anacrônico ou sectário (dogmatismo).

09. Autorganização.Autorganização.Autorganização.Autorganização.Autorganização. A autorganização na escrita é, antes de tudo, condição mental. En-volve o texto em si e a infraestrutura de trabalho, ambos refletindo-se mutuamente. Os autopen-senes desorganizados refletirão na vida e, obviamente, no confor do texto.

10. Calma.Calma.Calma.Calma.Calma. O ato de escrever é prazeroso. Contudo, não depende da atuação vigorosado cerebelo nem das intensas descargas de adrenalina no sangue. Quanto mais tranquila estivera conscin, melhor. Assim, sobrevém a racionalidade do mentalsoma e o parapsiquismo por intermé-dio da passividade intelectual ativa.

11. Completude.Completude.Completude.Completude.Completude. Acumular anotações, referências ou fontes de pesquisa ao longo da vidaé essencial. Contudo, chega o momento determinante quando o autor, homem ou mulher, precisaassumir e enfrentar a produção da gescon, priorizando-a com afinco a fim de completá-la.

12. Contatos.Contatos.Contatos.Contatos.Contatos. O livro conscienciológico publicado expande os contatos interconscienciaisevolutivos. A assistência torna-se o eixo de ligação entre as conscins e a verpon o alicerce dos conheci-mentos libertários.

13. Conteúdo.Conteúdo.Conteúdo.Conteúdo.Conteúdo. A interassistência através da escrita significa doação. Não somente deideias, mas também dos melhores valores da autopensenidade.

14. Convívio.Convívio.Convívio.Convívio.Convívio. Mesmo com a ampla assistência promovida pela gescon, a escrita não subs-titui a convivência interconsciencial direta. Ninguém evolui à distância do saber e das outrasconsciências.

15. Criatividade.Criatividade.Criatividade.Criatividade.Criatividade. A autocriatividade pode ser espontânea, fruto da inspiração ou do apa-rente acaso. Pode também ser técnica, fruto da transpiração, da pesquisa, do parapsiquismo lúcidoou da exaustividade mentalsomática.

16. Descoincidência.Descoincidência.Descoincidência.Descoincidência.Descoincidência. O trabalho intelectual, criativo e lógico, aliado à autoconsciênciamultidimensional, permite a descoincidência do paracérebro através da abertura dos chacras maisevoluídos da consciência, ou seja, a ativação corono-frontochacral.

17. Dicionário.Dicionário.Dicionário.Dicionário.Dicionário. A ampliação do dicionário cerebral dinamiza a compreensão das realida-des e pararrealidades do Cosmos, qualificando o parapsiquismo da conscin receptora/emissoradas verpons esclarecedoras.

18. EEEEEgoísmogoísmogoísmogoísmogoísmo..... Pouco adiantam as ideias mais elaboradas e complexas destinadas a favorecerunicamente ao egoísmo gigantesco do mundinho pessoal.

19. FFFFFixaçãoixaçãoixaçãoixaçãoixação..... O livro de Conscienciologia não impõe verdades absolutas. No entanto,o conteúdo libertário da gescon se eterniza na intraconsciencialidade dos leitores.

5

Page 8: ScriptorAno1N1

Scriptor, Foz do Iguaçu, Ano 1, N. 1, p. 4-9, 2010 Almeida, Julio; Teática da Escrita Conscienciológica

20. FFFFFuturuturuturuturuturooooo..... Pensar grande faz ver mais longe. A gescon possibilita a continuidade detrabalhos para o futuro da atual vida, da próxima intermissão e das vidas subsequentes, atravésdo autorrevezamento multexistencial.

21. GGGGGescons. escons. escons. escons. escons. Ninguém perde por libertar a mente dos baratropensenes. Pensar sobrea consciência, a Cosmoética, a multidimensionalidade, a interassistência e a evolução é o requisitodas gescons e o meio para a composição do autoideário evolutivo.

22. Humanidade.Humanidade.Humanidade.Humanidade.Humanidade. Os símbolos gráficos restringem o pensamento mas, paradoxalmente,o libertam quando conduzido à humanidade, por exemplo, por intermédio do livro. O compléxisdas técnicas evolutivas é transformarem-se em atos.

23. Individual.Individual.Individual.Individual.Individual. A escrita conscienciológica é geralmente praticada estando o autor sozinhona dimensão intrafísica, sem plateias humanas. Esse é o motivo pelo qual a escrita é muitas vezesdesprezada, inclusive de modo inconsciente, pelas conscins carentes e imaturas. No entanto,extrafisicamente, existe sempre a companhia das consciexes.

24. IIIIIniciativniciativniciativniciativniciativa.a.a.a.a. A iniciativa do ato de escrever para ajudar, seja parágrafo simples oua digitação no computador, já pode, por si só, desencadear uma série de repercussões energéticassadias.

25. Inspirações.Inspirações.Inspirações.Inspirações.Inspirações. Será mais difícil alcançar as inspirações evoluídas sem o investimento noparapsiquismo ou quando não se mantiver o hábito de anotar as ideias pessoais. O ideal é asneoverpons não ressomarem e dessomarem na mesma conscin receptora.

26. IIIIIntencionalidade.ntencionalidade.ntencionalidade.ntencionalidade.ntencionalidade. Em meio aos apelos mercantilistas e à tentação dos 3 Pês – poder,posição e prestígio –, importa ao escritor lúcido, homem ou mulher, assentar e sustentar o apro-fundamento cosmoético da intencionalidade pessoal na composição das próprias obras.

27. Leitores.Leitores.Leitores.Leitores.Leitores. Os feedbacks dos leitores também fazem parte da pesquisa. O autor inteli-gente, homem ou mulher, nunca os despreza, embora jamais os supervalorize.

28. Meio.Meio.Meio.Meio.Meio. A escrita é o instrumento de comunicação, a ferramenta para transmissão deinformações ou o meio interassistencial do esclarecimento. Não o fim em si.

29. Momentos. Momentos. Momentos. Momentos. Momentos. Importa refletir sobre o seguinte fato: o livro de Conscienciologia nãoé indispensável em todas as ocasiões da vida, mas é de particular relevância nos momentos dareciclagem intraconsciencial – a prioridade evolutiva de cada dia.

30. Ortopensenes. Ortopensenes. Ortopensenes. Ortopensenes. Ortopensenes. A gescon traz o leitor ou a leitora para dentro do mundo mental doautor, homem ou mulher. Façamos as boas-vindas com os ortopensenes.

31. PPPPPanaceia.anaceia.anaceia.anaceia.anaceia. Escrever ou ler, por si só, não faz ninguém evoluir, não é panaceia. Hálivros de megassediadores. A dependência química (toxicomania) atinge até nobelistas da literatura.

32. PPPPParapsiquismoarapsiquismoarapsiquismoarapsiquismoarapsiquismo. . . . . O hábito da escrita, especialmente quando teática e evolutiva, ouo registro das pesquisas pessoais na composição das autogescons, é ferramenta útil no desenvol-vimento do parapsiquismo.

33. PPPPPararararartilha.tilha.tilha.tilha.tilha. A gescon é a partilha do saber evolutivo, a superação do egoísmo intelectual.Desvalorizá-la é ignorância, inexperiência e falta de evolução.

34. PPPPPerseguiçãoerseguiçãoerseguiçãoerseguiçãoerseguição..... Hoje, com a maior liberdade de expressão, podemos falar aos quatroventos sobre as realidades multidimensionais e multexistenciais da consciência sem ninguém sercondenado à fogueira por isso, por intermédio dos patrulhamentos e perseguições ideológicas.Esta condição indica nossa responsabilidade.

6

Page 9: ScriptorAno1N1

Scriptor, Foz do Iguaçu, Ano 1, N. 1, p. 4-9, 2010Almeida, Julio; Teática da Escrita Conscienciológica

35. PPPPPesquisas.esquisas.esquisas.esquisas.esquisas. A auto e heteropesquisa não é a permanente busca pelo ruim. Poucoadianta conhecer todo o complexo nosográfico pessoal e os mata-burros da vida humana sem, noentanto, enxergar as próprias virtudes e estabelecer as metas evolutivas da existência. Neste último,ninguém perde por incluir a produção da obra-prima ou megagescon, não raro delineada noCurso Intermissivo (CI) pessoal recente.

36. PPPPPrazrazrazrazrazooooo..... Os efeitos evolutivos da gescon surgem a médio e longo prazos. Não são ime-diatistas como tendem a ser os interesses da vida humana moderna e superficial.

37. PPPPPrioridade.rioridade.rioridade.rioridade.rioridade. O ato de escrever pode ser, mesmo por alguns instantes, a prioridademaior, principal, insubstituível, dentre as inúmeras outras exigências evolutivas da proéxis, noesforço ou tentativa de aplicação imediata do megatrafor mentalsomático a favor das outras cons-ciências.

38. PPPPPrrrrroéxis.oéxis.oéxis.oéxis.oéxis. Errado não é escrever demais, e sim deixar de lado as demais responsabilidadesda proéxis, incluindo a Conviviologia e as bases intrafísicas da sobrevivência humana.

39. Qualificação.Qualificação.Qualificação.Qualificação.Qualificação. Os meios de comunicação vão se tornar a cada dia mais sofisticados,inevitavelmente. A qualidade do conteúdo das mensagens transmitidas, no entanto, é o maisimportante. Isso é preponderante sobretudo na produção das obras pessoais.

40. Recin.Recin.Recin.Recin.Recin. A escrita do livro de Conscienciologia é mais difícil que a do livro convencio-nal porque exige mais reflexão e contínuas reciclagens intraconscienciais auto e heterodesasse-diadoras.

41. Retribuição.Retribuição.Retribuição.Retribuição.Retribuição. Ser autor da Conscienciologia é levar às próximas gerações os conheci-mentos evolutivos que um dia chegaram a nós. É ajudar por muito tempo como fomos ajudadospor algum momento.

42. Reurbanizações.Reurbanizações.Reurbanizações.Reurbanizações.Reurbanizações. O livro conscienciológico sempre colabora com a receptiva intrafísicadas reurbanizações extrafísicas, promovendo a melhoria dos ambientes humanos através doaumento da lucidez multidimensional e cosmoética das conscins (Cons).

43. Reverberação.Reverberação.Reverberação.Reverberação.Reverberação. Assim como a tenepes não é somente exteriorização de energias, escreversobre a consciência, a interassistência, a cosmoética e a evolução vai além da escrita em si. Iniciabem antes e termina muito depois. É ato holossomático, multidimensional e multexistencial, comreverberações imensuráveis.

44. Revisão. Revisão. Revisão. Revisão. Revisão. A gescon realizada na vida atual é a oportunidade de explicitar o neoideárioda consciência renovada, mais lúcida e madura, retificando as abordagens equivocadas dos própriosretroideários ultrapassados.

45. SSSSSatisfaçãoatisfaçãoatisfaçãoatisfaçãoatisfação..... Pouco adiantam as ideias pessoais mais evoluídas teoricamente, contudoassentadas numa vida ansiosa, desequilibrada, imatura ou melancólica do autor, homem ou mulher.Se apenas a escrita traz satisfação, provavelmente exista algo muito ectópico na condução da vidado indivíduo.

46. Seleção.Seleção.Seleção.Seleção.Seleção. O Cosmos é fonte ilimitada de argumentos. O autodiscernimento da cons-ciência se encarrega de selecioná-los e adotar os mais lógicos e cosmoéticos na sustentação daspróprias ideias.

47. TTTTTrafrafrafrafrafooooorrrrres.es.es.es.es. Há trafores evolutivos invisíveis aos olhos públicos. Jamais receberão aplausosdas conscins. A teática inicia pelos autopensenes capazes de embasar cosmoeticamente as obraspessoais escritas.

7

Page 10: ScriptorAno1N1

Scriptor, Foz do Iguaçu, Ano 1, N. 1, p. 4-9, 2010 Almeida, Julio; Teática da Escrita Conscienciológica

48. VVVVValoraloraloraloralor. . . . . A importância atribuída à gescon é condição determinante da automotivaçãopara o continuísmo na prática da escrita. Não escrever o que aprende é egoísmo, preguiça mentale esterilidade autopensênica.

49. VVVVVeículoeículoeículoeículoeículo..... A gescon intelectual é a atuação da consciência além dela própria, espéciede quinto veículo de manifestação da conscin. É o livro trabalhando por si em prol do esclareci-mento e da assistência, independente da ação direta do próprio autor.

50. VVVVVerpon.erpon.erpon.erpon.erpon. A verpon nasce da necessidade evolutiva; forma-se na autopensenidade dasconsciências; valida-se na vivência ou prática diuturna; materializa-se no registro gráfico; multiplica--se na partilha do saber; e qualifica-se nas reciclagens da evolução consciencial.

Mensagem.Mensagem.Mensagem.Mensagem.Mensagem. Apoiado na Interassistenciologia, a pessoa pode olhar para a própria obra(gescon) e menosprezá-la por erros secundários, por exemplo, no âmbito da forma. No entanto,o mais relevante é não perder o megafoco da mensagem presente no conteúdo, fazendo prevaleceras prioridades evolutivas, cosmoéticas e interassistenciais menos impermanentes.

A SERIÉXIS É FATOR A SER CONSIDERADO NA

TEÁTICA DA ESCRITA CONSCIENCIOLÓGICA A FIM

DE NÃO DESPREZAR O PASSADO, QUALIFICANDO

O PRESENTE-FUTURO DAS AUTOGESCONS MAGNAS.

QQQQQuestionologia.uestionologia.uestionologia.uestionologia.uestionologia. Você já refletiu sobre o ato holossomático, multidimensional e intercons-ciencial da escrita? Para você, escrever é fardo pesado ou fonte sadia de satisfação interassistencial?

Referências:Referências:Referências:Referências:Referências:

01. Almeida,Almeida,Almeida,Almeida,Almeida, Julio; AAAAAuto-ideário Conscienciológico;uto-ideário Conscienciológico;uto-ideário Conscienciológico;uto-ideário Conscienciológico;uto-ideário Conscienciológico; Revista Conscientia; Vol. 11; Suplemento2; Edição Especial; I Congresso Internacional de Verponologia; Editora CEAEC; Jul., 2007; páginas 82a 87.

02. Azevedo,Azevedo,Azevedo,Azevedo,Azevedo, Solange; Escrevo para me Sentir Viva; Escrevo para me Sentir Viva; Escrevo para me Sentir Viva; Escrevo para me Sentir Viva; Escrevo para me Sentir Viva; Época; Revista; Semanário; N. 547; Seção:Saúde & Bem Estar; 4 fotos; 6 ilus.; citações; São Paulo, SP; 10.11.08.

03. Costa, Costa, Costa, Costa, Costa, Mariana Timóteo da; “Escr“Escr“Escr“Escr“Escrevevevevevo para me Eo para me Eo para me Eo para me Eo para me Entender Mntender Mntender Mntender Mntender Melhorelhorelhorelhorelhor”, diz Chico B”, diz Chico B”, diz Chico B”, diz Chico B”, diz Chico Buaruaruaruaruarque; que; que; que; que; BBCBrasil.com;Website; Reporter BBC; 2 fotos; 03.09.2004; http://www.bbc.co.uk/portuguese/reporterbbc/story/2004/09/040903_chico2mtc.shtml.

04. DDDDDaouaouaouaouaou,,,,, Dulce; AAAAAutoconsciênciautoconsciênciautoconsciênciautoconsciênciautoconsciência e M e M e M e M e Multidimensionalidadeultidimensionalidadeultidimensionalidadeultidimensionalidadeultidimensionalidade;;;;; pref. Tania Guimarães; revisores AnaFlávia Magalhães Pinto; et al; 282 p.; 33 caps.; biografias; citações; endereços; estatísticas; 92 enus; micro-biografias; siglas; tabs.; 18 websites; glos. 171 termos; 174 refs.; alf.; ono; 21 x 14 cm; br.; AssociaçãoInternacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; Brasil; 2005; páginas 17, 42, 78, 83 e 168.

05. FFFFFerrerrerrerrerreireireireireiro, o, o, o, o, Emilia; PPPPPassado e Passado e Passado e Passado e Passado e Prrrrresente dos esente dos esente dos esente dos esente dos VVVVVerbos Ler e Escrerbos Ler e Escrerbos Ler e Escrerbos Ler e Escrerbos Ler e Escrevevevevever; er; er; er; er; trad. Claudia Berliner; ColeçãoQuestões da Nossa Época; 92 p.; 3 caps.; Vol. 95; Cortez Editora; São Paulo, SP; 2002; páginas 12 a 24.

06. GGGGGarararararciaciaciaciacia, , , , , Regina Leite; et al; PPPPPara Qara Qara Qara Qara Quem uem uem uem uem pesquisamospesquisamospesquisamospesquisamospesquisamos, P, P, P, P, Para Qara Qara Qara Qara Quem uem uem uem uem escrescrescrescrescrevevevevevemosemosemosemosemos: O I: O I: O I: O I: O Impassempassempassempassempasse dosdosdosdosdosIIIIIntententententelectulectulectulectulectuais; ais; ais; ais; ais; Coleção Questões da Nossa Época; 120 p.; 5 caps.; Vol. 88; Cortez Editora; São Paulo, SP;2001; páginas 48 a 90.

8

Page 11: ScriptorAno1N1

Scriptor, Foz do Iguaçu, Ano 1, N. 1, p. 4-9, 2010Almeida, Julio; Teática da Escrita Conscienciológica

07. GGGGGraiebraiebraiebraiebraieb, , , , , Carlos; AAAAAté parté parté parté parté parece Fácil; ece Fácil; ece Fácil; ece Fácil; ece Fácil; Veja; Revista; Semanário; Ed. 1.581; Ano 32; N. 3; Seção:Livros; 4 ilus.; citações; São Paulo, SP; 20.01.99; páginas 118 e 119.

08. IIIIIstoÉ; stoÉ; stoÉ; stoÉ; stoÉ; Redação; Escrita Escrita Escrita Escrita Escrita TTTTTerapêutica;erapêutica;erapêutica;erapêutica;erapêutica; Revista; Semanário; N. 1.718; Seção: Viva Bem; 1 foto;São Paulo, SP; 04.09.02; página 71.

09. Lima, Lima, Lima, Lima, Lima, João Gabriel de; FFFFFalar e Escralar e Escralar e Escralar e Escralar e Escrevevevevevererererer, E, E, E, E, Eis a Qis a Qis a Qis a Qis a Questão; uestão; uestão; uestão; uestão; Veja; Revista; Semanário; Ano 34; N. 44;Ed. 1.726; Seção: Cultura; 5 ilus.; 2 fotos; citações; 2 tabs.; 3 enus.; 1 teste; São Paulo, SP; 07.11.01;páginas 104 a 112.

10. NNNNNonato, onato, onato, onato, onato, Alexandre; A IA IA IA IA Impormpormpormpormportância de Escrtância de Escrtância de Escrtância de Escrtância de Escrevevevevever; er; er; er; er; Artigo; Bipro; Boletim; Quadrimestral; Vol.5; N. 11; Seção: Artigo; Porto Alegre, RS; 11.04.98; páginas 3 e 4.

11. ScliarScliarScliarScliarScliar,,,,, Moacyr; A IA IA IA IA Incurávncurávncurávncurávncurável “Del “Del “Del “Del “Doençaoençaoençaoençaoença” da Escrita;” da Escrita;” da Escrita;” da Escrita;” da Escrita; Mente&Cérebro; Revista; Ano XVI; N. 189;Seção: Literatura; 1 ilus.; São Paulo, SP; Outubro, 2008; página 82.

12. VVVVVieira,ieira,ieira,ieira,ieira, Waldo; 200 200 200 200 200 TTTTTeáticas da Conscienciologia;eáticas da Conscienciologia;eáticas da Conscienciologia;eáticas da Conscienciologia;eáticas da Conscienciologia; 260 p.; 200 caps.; 13 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.;Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1997; página 22.

13. IIIIIdemdemdemdemdem;;;;; EEEEEnciclopédia da Conscienciologia Enciclopédia da Conscienciologia Enciclopédia da Conscienciologia Enciclopédia da Conscienciologia Enciclopédia da Conscienciologia Eletrônica;letrônica;letrônica;letrônica;letrônica; CD-ROM 1.000 verbetes; 3.792 p.; 178especialidades; 4ª Ed.; Associação Internacional Editares, Associação Internacional de Comunicação Cons-cienciológica (COMUNICONS) & Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia(CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2008.

14. Idem;Idem;Idem;Idem;Idem; Manual de Redação da Conscienciologia; Manual de Redação da Conscienciologia; Manual de Redação da Conscienciologia; Manual de Redação da Conscienciologia; Manual de Redação da Conscienciologia; 272 p.; 152 abrevs.; 274 estrangeirismos;glos. 300 termos; 28 x 21 cm; br.; 2ª Ed. revisada; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos daConscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2002; página 13, 59, 61, 63, 90, 97, 103, 131, 136,140, 156, 193 e 204.

15. WWWWWapnerapnerapnerapnerapner,,,,, Jessica; QQQQQuando o Ruando o Ruando o Ruando o Ruando o Remédio é Escremédio é Escremédio é Escremédio é Escremédio é Escrevevevevever;er;er;er;er; Mente&Cérebro; Revista; Ed. 192; 1 foto;São Paulo, SP; Janeiro, 2009.

JJJJJulio Almeidaulio Almeidaulio Almeidaulio Almeidaulio Almeida é acadêmico de Psicologia. Autor do livro Qualificações da Consciência aos 26anos de idade e de artigos científicos publicados no Brasil e no Exterior. Pesquisador da Conscien-ciologia desde 1997. Palestrante do V Fórum Social Mundial. Voluntário da Uniescon.

E-mail: [email protected]

9

Page 12: ScriptorAno1N1

Scriptor, Foz do Iguaçu, Ano 1, N. 1, p. 10-15, 2010 Teles, Mabel; Escrita Esclarecedora

Escrita Esclarecedora

Mabel Teles

Definição.Definição.Definição.Definição.Definição. A escrita esclarecedora é o ato ou o efeito de representar por meio de caracteresgráficos ideias, posicionamentos, questionamentos, hipóteses e informações prioritárias e eluci-dativas à evolução de todos.

EEEEEtimologia.timologia.timologia.timologia.timologia. O termo escrita vem do idioma Latim, scribere, “traçar caracteres; fazerletras; escrever”. Surgiu no Século XVIII. O termo claro deriva também do idioma Latim, clarus,“luminoso; brilhante; iluminado”. Apareceu no Século XIII. Os vocábulos esclarecedor eesclarecimento surgiram no Século XV.

Sinonímia:Sinonímia:Sinonímia:Sinonímia:Sinonímia: 1. Grafopensene elucidativo. 2. Escrita tarística.

Antonímia:Antonímia:Antonímia:Antonímia:Antonímia: 1. Discurso esclarecedor. 2. Aula elucidativa. 3. Escrita consoladora.

Simbolismo.Simbolismo.Simbolismo.Simbolismo.Simbolismo. A história da escrita é, em essência, longa tentativa humana para desenvolversimbolismo gráfico capaz de perpetuar o conhecimento.

Alternativas.Alternativas.Alternativas.Alternativas.Alternativas. A escrita se desenvolveu de modo independente em várias regiões do planeta,incluindo o Oriente Médio, a China, a América Central, o vale do rio Indo (atual Paquistão)e a bacia oriental do mar Mediterrâneo. A escrita mais antiga é a cuneiforme, criada há cerca de6 milênios, pelos sumérios, oriundos da Mesopotâmia.

Autonomia.Autonomia.Autonomia.Autonomia.Autonomia. Segundo alguns pesquisadores linguísticos, os sistemas de escrita desenvol-veram--se de modo autônomo, sem sofrer influências mútuas. De acordo com esta teoria, nãohouve exatamente evolução de determinado sistema para outro, e sim evolução dentro de cadasistema (V. MMMMMararararartins,tins,tins,tins,tins, Wilson; A Palavra Escrita; São Paulo; 2002; p. 35).

Letra.Letra.Letra.Letra.Letra. A invenção do alfabeto foi avanço extraordinário em termos comunicacionais,facilitando a criação de linguagem ágil, flexível e versátil para a expressão do pensamento.A criação da letra facultou ao homem a possibilidade de criar sílabas e, consequentemente novaspalavras, segundo a necessidade de manifestação do próprio pensamento.

FFFFFixaçãoixaçãoixaçãoixaçãoixação..... Pela Grafopensenologia, a escrita é instrumento de comunicação eficiente paratransmitir e fixar a pensenidade.

PPPPPrioridade.rioridade.rioridade.rioridade.rioridade. Em geral, pensamos mais que falamos, e falamos mais que escrevemos.A prioridade comunicacional aponta o desafio de minimizarmos o gap entre as ideias advindasdo paracérebro e o registro das mesmas, de modo a perpetuarmos a informação esclarecedora.(V. VVVVVieira,ieira,ieira,ieira,ieira, Waldo; Enciclopédia da Conscienciologia; verbete Prioridade da Escrita; 2008).

TTTTTextoextoextoextoexto..... O texto esclarecedor é fruto da escrita tarística e constitui-se de conjunto de argu-mentos grafados pelo escritor capaz de advertir, criticar, elucidar, explicitar e informar ideias,constructos, técnicas e procedimentos afins ao curso da evolução.

10

Page 13: ScriptorAno1N1

Scriptor, Foz do Iguaçu, Ano 1, N. 1, p. 10-15, 2010Teles, Mabel; Escrita Esclarecedora

TTTTTraços.raços.raços.raços.raços. Conforme a Caracterologia, eis, por exemplo, enumerados na ordem alfabéticado tema, 22 traços, aspectos ou efeitos do texto esclarecedor:

01. Alerta.Alerta.Alerta.Alerta.Alerta. Alerta quanto aos perigos e reveses da vida.

02. Caminhos. Caminhos. Caminhos. Caminhos. Caminhos. Abre novos caminhos.

03. Consciência.Consciência.Consciência.Consciência.Consciência. Expõe a realidade consciencial.

04. Cosmoética.Cosmoética.Cosmoética.Cosmoética.Cosmoética. Exalta princípios cosmoéticos.

05. Crítica.Crítica.Crítica.Crítica.Crítica. Critica as patologias e os regressismos evolutivos, apresentando soluções.

06. Desassédio.Desassédio.Desassédio.Desassédio.Desassédio. Contribui com o auto e o heterodesassédio.

07. FFFFFatuística.atuística.atuística.atuística.atuística. Esclarece expondo os fatos e os parafatos.

08. IIIIInformaçãonformaçãonformaçãonformaçãonformação..... Informa sem querer convencer.

09. Motivação.Motivação.Motivação.Motivação.Motivação. Incentiva a automotivação dos leitores.

10. NNNNNeofilia.eofilia.eofilia.eofilia.eofilia. Gera leitores neofílicos.

11. NNNNNeossinapses.eossinapses.eossinapses.eossinapses.eossinapses. Estimula o desenvolvimento de neossinapses.

12. PPPPPrrrrrofilaxia.ofilaxia.ofilaxia.ofilaxia.ofilaxia. Indica técnicas profiláticas às patologias e vicissitudes da vida humana.

13. Questionamento.Questionamento.Questionamento.Questionamento.Questionamento. Questiona, de modo sadio, o saber existente.

14. Racional.Racional.Racional.Racional.Racional. Exalta a racionalidade e o autodiscernimento.

15. RRRRReciclagem.eciclagem.eciclagem.eciclagem.eciclagem. Provoca reciclagens existenciais (recéxis) e intraconscienciais (recins).

16. Reflexão.Reflexão.Reflexão.Reflexão.Reflexão. Leva o leitor à reflexão.

17. Renovação.Renovação.Renovação.Renovação.Renovação. Renova o saber existente.

18. Rumos.Rumos.Rumos.Rumos.Rumos. Indica rumos prioritários.

19. Técnicas.Técnicas.Técnicas.Técnicas.Técnicas. Apresenta técnicas de superação das mazelas conscienciais.

20. TTTTTerapia.erapia.erapia.erapia.erapia. Fortalece pessoa enferma (biblioterapia).

21. UUUUUnivnivnivnivniversalismoersalismoersalismoersalismoersalismo. . . . . Respeita divergências, sem acumpliciamentos indesejáveis.

22. VVVVVerpons.erpons.erpons.erpons.erpons. Propõe verdades relativas de ponta.

Recursos.Recursos.Recursos.Recursos.Recursos. Escrever texto esclarecedor requer a conjugação de atributos e recursos diversi-ficados, de modo a qualificar o confor da obra em questão.

Aspectos.Aspectos.Aspectos.Aspectos.Aspectos. Eis, a título de análise e estudo, 10 aspectos úteis a serem considerados naelaboração do texto tarístico:

01. Ambiente:Ambiente:Ambiente:Ambiente:Ambiente: o local apropriado para leitura, captação de ideias e registro; o conceptáculointelectivo; o Verponarium.....

02. Anotações:Anotações:Anotações:Anotações:Anotações: o hábito de registrar toda ideia útil; o antidesperdício cognitivo.....

03. Arquivologia:Arquivologia:Arquivologia:Arquivologia:Arquivologia: a biblioteca pessoal; o acúmulo de dados proveitosos.....

04. Autorganização:Autorganização:Autorganização:Autorganização:Autorganização: a autodisciplina; o continuísmo consciencial; a higiene mental.....

05. Bagagem:Bagagem:Bagagem:Bagagem:Bagagem: o nível da bagagem evolutiva pessoal; a Experimentologia.....

06. Cultura: Cultura: Cultura: Cultura: Cultura: a cultura especializada; a cultura generalista; a cultura acadêmica.....

07. Leitura:Leitura:Leitura:Leitura:Leitura: a leitura heterocrítica e cosmoética; a busca inteligente; o ato de saber pinçarideias.....

08. PPPPParapsarapsarapsarapsarapsiquismo:iquismo:iquismo:iquismo:iquismo: a captação de insights extrafísicos; a interação amparador-amparando.....

11

Page 14: ScriptorAno1N1

Scriptor, Foz do Iguaçu, Ano 1, N. 1, p. 10-15, 2010 Teles, Mabel; Escrita Esclarecedora

09. Reflexão: Reflexão: Reflexão: Reflexão: Reflexão: o recolhimento íntimo; a autorreflexão.....

10. Retilinearidade: Retilinearidade: Retilinearidade: Retilinearidade: Retilinearidade: a retilinearidade pensênica; a objetividade e clareza nas argumen-tações.....

ConteúdoConteúdoConteúdoConteúdoConteúdo..... Do ponto de vista da Paraprofilaxia, nenhum escritor perde ao evitar publicartextos com conteúdo antievolutivos, capazes de macular a ficha holobiográfica do autor a partirdas assinaturas pensênicas negativas, iguais a, por exemplo, os 10 tipos enumerados na ordemalfabética do tema:

01. Desinformação.Desinformação.Desinformação.Desinformação.Desinformação. O texto com informações equivocadas, imprecisas e vagas, capaz degerar a desinformação.

02. Dogmático.Dogmático.Dogmático.Dogmático.Dogmático. O texto peremptório, sentencioso e doutoral.

03. Emotivo.Emotivo.Emotivo.Emotivo.Emotivo. O texto excessivamente emocional, do tipo desabafo, expondo mágoase fracassos do escritor, sem, no entanto, explicitar aspectos profiláticos e de autossuperação.

04. Hipercrítico.Hipercrítico.Hipercrítico.Hipercrítico.Hipercrítico. O texto hipercrítico, sem ponderação, equanimidade e benevolêncianas análises.

05. NNNNNosográficoosográficoosográficoosográficoosográfico..... O texto com conteúdo apologético à nosologia e às imaturidades davida humana (V. AAAAAquio,quio,quio,quio,quio, Ruth; O Elogio da Preguiça – Psicanalista se torna Best-seller ao fazera Defesa do Boicote ao Trabalho; Época; São Paulo, SP; 15.01.07; páginas 76 e 77).

06. Oportunista.Oportunista.Oportunista.Oportunista.Oportunista. O texto oportunista, no qual o autor revela os trafares ou malogros deterceiros em benefício próprio.

07. PPPPPersuasiversuasiversuasiversuasiversuasivooooo..... O texto com predomínio da persuasão e o interesse em convencer.

08. PPPPPessimista.essimista.essimista.essimista.essimista. O texto pessimista capaz de contagiar negativamente os leitores atravésdo holopensene sinistro e catastrófico.

09. Sarcástico. Sarcástico. Sarcástico. Sarcástico. Sarcástico. O texto com ironia cáustica, capaz de alfinetar com malevolência o objetode discurso.

10. VVVVVingativingativingativingativingativooooo..... O texto vingativo e justiceiro, com holopensene belicoso e contrárioà convivialidade sadia.

Grafofilia.Grafofilia.Grafofilia.Grafofilia.Grafofilia. A grafofilia é a inclinação ou a autopredisposição para o registro gráfico, carac-terizando o autopensene grafogênico.

Desenvolvimento. Desenvolvimento. Desenvolvimento. Desenvolvimento. Desenvolvimento. O nível de grafofilia varia de consciência para consciência. Contudo,pode ser desenvolvido por qualquer conscin sadia e alfabetizada, predisposta a burilar a qualidadee a abrangência do registro gráfico pessoal (comunicabilidade). Tudo é questão de autodisciplina,perseverança e esforço pessoal.

Omissão.Omissão.Omissão.Omissão.Omissão. Observando a Proexologia, a omissão deficitária de quem sabe escrever bem,e não produz nenhuma gestação consciencial gráfica em favor de outras consciências, é pesoholocármico significativo, acarretando, em certos casos, a melex ou melancolia extrafísica pós--dessomática.

IIIIInterassistência.nterassistência.nterassistência.nterassistência.nterassistência. Nos estudos da Intermissiologia, pode-se cogitar a relevância da interassis-tência gráfica (escrita) nas cláusulas proexológicas da maioria dos intermissivistas engajados emmaxiproéxis grupais, com predomínio na tarefa do esclarecimento.

12

Page 15: ScriptorAno1N1

Scriptor, Foz do Iguaçu, Ano 1, N. 1, p. 10-15, 2010Teles, Mabel; Escrita Esclarecedora

Agente.Agente.Agente.Agente.Agente. O autor de obras libertárias torna-se naturalmente agente retrocognitor de outrasconsciências intermissivistas e minipeça assistencial engajada na fixação de verpons na dimensãointrafísica.

QQQQQuestionamentouestionamentouestionamentouestionamentouestionamento..... Pela Conscienciometria, eis a título de análise e estudo, por exemplo,9 variáveis úteis à pesquisa do nível de grafofilia pessoal, enumeradas na ordem alfabética do tema:

1. Assistencialidade. Assistencialidade. Assistencialidade. Assistencialidade. Assistencialidade. Como reage você diante da condição de consciência interassistencialcognitiva? Qual a sua predisposição em doar conhecimento?

2. Automotivação.Automotivação.Automotivação.Automotivação.Automotivação. Em uma escala de 1 a 5, qual o seu nível de automotivação frente aodesafio da gestação consciencial escrita?

3. Desrepressão. Desrepressão. Desrepressão. Desrepressão. Desrepressão. Qual o grau de seu destemor e desrepressão perante os próprios pensa-mentos? Você apresenta neofilia para enfrentar associações de ideias mais complexas?

4. Grafometria.Grafometria.Grafometria.Grafometria.Grafometria. Qual o valor e alcance dos seus registros gráficos?

5. Heterocrítica.Heterocrítica.Heterocrítica.Heterocrítica.Heterocrítica. Como convive com as heterocríticas recebidas?

6. HHHHHolopensene.olopensene.olopensene.olopensene.olopensene. Você criou e mantém holopensene bibliológico pessoal?

7. PPPPPsicomotricidade.sicomotricidade.sicomotricidade.sicomotricidade.sicomotricidade. Qual a excelência de seu domínio da psicomotricidade e impulsosdo subcérebro abdominal?

8. Reeducação.Reeducação.Reeducação.Reeducação.Reeducação. Qual o seu interesse em ser agente catalisador(a) da reeducação conscien-cial? Qual o papel da escrita neste contexto?

9. TTTTTrafrafrafrafrafooooorismorismorismorismorismo. . . . . Você assume, pacificamente, os seus talentos e sabedoria consciencial?

Amparalidade.Amparalidade.Amparalidade.Amparalidade.Amparalidade. No exercício da interassistencialidade gráfica, por exemplo, na elaboraçãode artigo ou livro esclarecedor, não raro a assistência extrafísica se faz presente de modo maisexpressivo, no sentido de auxiliar o autor no desenvolvimento da obra em questão.

EEEEEvvvvvocaçãoocaçãoocaçãoocaçãoocação..... A simples saturação mental da conscin sobre o tema desenvolvido pode evocarconsciexes afins e versadas sobre o mesmo, que encontram no trabalho daquele escritor oportu-nidade de assistência e esclarecimento interdimensional.

DDDDDiferiferiferiferiferenças.enças.enças.enças.enças. No entanto, o nível de abertismo e predisposição ao amparo, assim comoa acuidade e lucidez quanto à assistência recebida difere de escritor para escritor.

Refratário.Refratário.Refratário.Refratário.Refratário. Há autores ensimesmados, capazes de refratar os intercâmbios multidi-mensionais.

Desperdício.Desperdício.Desperdício.Desperdício.Desperdício. Há outros com predisposição holopensênica à assistência e interação extra-física, contudo inscientes quanto à realidade multidimensional, desperdiçando assim as chancesde desfrutar com razoável lucidez a ajuda recebida.

PPPPParapsiquismoarapsiquismoarapsiquismoarapsiquismoarapsiquismo..... Na análise da Parapercepciologia, o escritor sensitivo ou parapsíquicoé a conscin capaz de vivenciar parapercepções além dos sentidos do corpo físico, incluindo asparapercepções energéticas e as decorrentes da presença e intercâmbio pensênico junto às cons-ciexes, entre outras.

Insights.Insights.Insights.Insights.Insights. Das ocorrências parapsíquicas sadias mais recorrentes no processo gráfico estáa captação de insights extrafísicos procedentes do amparo de função, ao modo de exopensenessadios, capazes, por exemplo, de deflagrar no autor neorraciocínios e neoabordagens sobreo tema estudado, ou mesmo esclarecer pontos obscuros do mesmo.

13

Page 16: ScriptorAno1N1

Scriptor, Foz do Iguaçu, Ano 1, N. 1, p. 10-15, 2010 Teles, Mabel; Escrita Esclarecedora

TTTTTelepatia.elepatia.elepatia.elepatia.elepatia. Há também o caso da recepção telepática de informações, quando o escritorsensitivo capta sentenças inteiras, ao modo de ditado extrafísico, permanecendo na vigília físicaordinária, com leve descoincidência dos veículos de manifestação.

PPPPPsicografia.sicografia.sicografia.sicografia.sicografia. Já a psicografia se dá a partir do transe mediúnico da conscin, quando estapermite que a consciex se aproprie do sistema nervoso, em especial, dos mecanismos da escrita.

EEEEEnrijecimentonrijecimentonrijecimentonrijecimentonrijecimento..... Uma vez instalado o transe, quer seja superficial ou mais profundo,o sensitivo percebe o enrijecimento do antebraço e mão, seguido de impulsos involuntários paraescrever.

Banhos.Banhos.Banhos.Banhos.Banhos. Em geral, o fenômeno, quando sadio, é precedido por banhos energéticos capazesde promover a assepsia e o desbloqueio dos chacras, prioritariamente os encefálicos, facilitandoo entrosamento holossomático entre conscin e consciex.

LLLLLucideucideucideucideucidez.z.z.z.z. Nestes tipos de ocorrências, o nível de lucidez do sensitivo difere de experiênciapara experiência, podendo graduar-se da lucidez máxima até níveis de inconsciência mais pro-fundos.

MMMMMatéria-prima.atéria-prima.atéria-prima.atéria-prima.atéria-prima. Do ponto de vista da Parafisiologia, a consciex comunicante utilizaa bagagem ou o acervo cognitivo da conscin, em especial, o conjunto léxico ou o dicionáriocerebral, enquanto matéria-prima para processar as mensagens transmitidas.

Anímico-mediúnico.Anímico-mediúnico.Anímico-mediúnico.Anímico-mediúnico.Anímico-mediúnico. Daí infere-se que tais fenômenos são predominantemente anímico--mediúnicos, com interferência do sensitivo humano, sendo muito difícil a comunicação purada consciex ou consciência extrafísica.

PPPPPangrafia.angrafia.angrafia.angrafia.angrafia. Há também o caso da escrita parapsíquica pangráfica, na qual a conscin lúcidaparapsíquica escreve o que já conseguiu observar por si mesma, com suas parapercepções, combi-nados com a assistência e inspiração simultâneas do amparador ou consciex comunicante.

FFFFFontes.ontes.ontes.ontes.ontes. No fenômeno da pangrafia, entram, pelo menos, 8 fontes conscienciais ou variáveispolarizadoras: clarividência, cosmoconsciência, descoincidência vígil, epicentrismo consciencial,intuição externa, parapsiquismo avançado, projetabilidade lúcida, psicografia e retrocognições(V. VVVVVieira;ieira;ieira;ieira;ieira; 200 Téaticas da Conscienciologia; 1997; p.146).

Análise.Análise.Análise.Análise.Análise. Importa ressaltar a relevância de se analisar minuciosamente o conteúdo detoda ocorrência extrafísica, certificando-se se o fenômeno é genuinamente homeostático, ouseja, provocado pelas consciexes amparadoras, ou se é o caso da intrusão de guias-cegos ou asse-diadores.

Esclarecimento.Esclarecimento.Esclarecimento.Esclarecimento.Esclarecimento. Conforme a Interassistenciologia, os fenômenos parapsíquicos descritosacima, quando sadios, podem enriquecer o conteúdo do texto elaborado pela conscin, e consequen-temente, a abrangência e a qualificação do esclarecimento proposto.

GGGGGrrrrrupalidade.upalidade.upalidade.upalidade.upalidade. Nos critérios da Grupocarmalogia, tais ocorrências exemplificam a grupali-dade interdimensional hígida, a partir da sinergia interassistencial entre conscins e consciexes.

CCCCCriticidade. riticidade. riticidade. riticidade. riticidade. No desenvolvimento do parapsiquismo interassistencial esclarecedor, acertamais o escritor sensitivo mantendo o senso crítico, o discernimento e a cosmoética em todas asmanifestações pessoais, principalmente na interpretação e aplicação das informações extrafísicas,evitando autenganos e mistificações antievolutivas.

14

Page 17: ScriptorAno1N1

Scriptor, Foz do Iguaçu, Ano 1, N. 1, p. 10-15, 2010Teles, Mabel; Escrita Esclarecedora

Referências:Referências:Referências:Referências:Referências:

1. AAAAAquio,quio,quio,quio,quio, Ruth; O EO EO EO EO Elogio da Plogio da Plogio da Plogio da Plogio da Prrrrreguiçaeguiçaeguiçaeguiçaeguiça – – – – – PPPPPsicanalista se torna Bsicanalista se torna Bsicanalista se torna Bsicanalista se torna Bsicanalista se torna Best-seller ao fazest-seller ao fazest-seller ao fazest-seller ao fazest-seller ao fazer a Der a Der a Der a Der a Defesa doefesa doefesa doefesa doefesa doBoicote ao Boicote ao Boicote ao Boicote ao Boicote ao TTTTTrabalho;rabalho;rabalho;rabalho;rabalho; Época; Revista; Semanário; 1 foto; São Paulo, SP; 15.01.07; páginas 76 e 77.

2. MMMMMararararartins,tins,tins,tins,tins, Wilson; A PA PA PA PA Palavra Escrita;alavra Escrita;alavra Escrita;alavra Escrita;alavra Escrita; 519 p.; 17 x 24 cm; Ática; São Paulo; 2002; página 35.

3. VVVVVieira, ieira, ieira, ieira, ieira, Waldo; 200 200 200 200 200 TTTTTeáticas da Conscienciologia;eáticas da Conscienciologia;eáticas da Conscienciologia;eáticas da Conscienciologia;eáticas da Conscienciologia; 260 p.; 200 caps.; 13 refs.; alf.; 21 x 14 cm;br.; Instituto Internacional de Projeciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1997; página 146.

4. IIIIIdem;dem;dem;dem;dem; EEEEEnciclopédia da Conscienciologia Enciclopédia da Conscienciologia Enciclopédia da Conscienciologia Enciclopédia da Conscienciologia Enciclopédia da Conscienciologia Eletrônica;letrônica;letrônica;letrônica;letrônica; CD-ROM 1.000 verbetes; 3.792 p.; 178especialidades; 4ª Ed.; Associação Internacional Editares, Associação Internacional de Comunicação Cons-cienciológica (COMUNICONS) & Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Consciencio-logia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2008. Verbetes: Agente RAgente RAgente RAgente RAgente Retretretretretrocognitorocognitorocognitorocognitorocognitor (Mnemossomática); AssinaturaAssinaturaAssinaturaAssinaturaAssinaturaPPPPPensênicaensênicaensênicaensênicaensênica (Pensenologia); I I I I Intermissivistantermissivistantermissivistantermissivistantermissivista (Intermissiologia); PPPPPrioridade da Escritarioridade da Escritarioridade da Escritarioridade da Escritarioridade da Escrita (Comunicologia); RastrRastrRastrRastrRastroooooTTTTTextualextualextualextualextual (Grafopensenologia).

MMMMMabel abel abel abel abel TTTTTeles eles eles eles eles é formada em Comunicação Social pela FAAP, especialista em Docência do EnsinoSuperior e mestranda em Administração pela UFPR. Professora universitária e autora do livroProfilaxia das Manipulações Conscienciais. Pesquisadora e docente da Conscienciologia desde1994, com experiência na Europa e Estados Unidos. Etimologista da Enciclopédia da Conscien-ciologia, no CEAEC, e voluntária da Uniescon.

E-mail: [email protected]

15

Page 18: ScriptorAno1N1

Scriptor, Foz do Iguaçu, Ano 1, N. 1, p. 16-28, 2010 Ribeiro, Luciana; Escrever no Paradigma Consciencial

Escrever no Paradigma Consciencial

Luciana Ribeiro

Frequentemente, na CCCI (Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional),surgem questionamentos sobre a natureza e a organização da escrita científica. E nesse sentido,dúvidas acerca de como escrever no paradigma consciencial são comuns. Este artigo tem comoobjetivo abrir espaço para esta discussão. Sem a pretensão de esgotar o assunto, iniciamos o debatetratando, por ora, do tema da escolha paradigmática.

Na prática, o desafio de escrever “conscienciologicamente” vai além da forma de escre-ver. Trata-se antes de um modo de ser. A escrita, sendo uma das expressões da consciência,apenas registra sua maneira de interpretar a realidade e se relacionar com ela. Isto é, toda escrita,qualquer que seja ela, é consciencial. Assim, aprender a escrever tecnicamente no paradigmaconsciencial, ou “conscienciologicamente”, implica antes identificar seu momento evolutivo atual.Este esforço requer um mapeamento da predominância paradigmática em sua trajetória mul-tiexistencial.

Uma vez que o recurso da retrocognição exige uma série de habilidades e maturidadesem geral desenvolvidas paulatinamente, para acelerar a concretização do mapeamento pode-serecorrer a evidências de ordem indireta. Deste modo, com o intuito de auxiliar o autorandoa identificar a relação entre sua tendência ao escrever e os paradigmas existentes, este texto comparacaracterísticas de diversos paradigmas. Previamente, porém, se faz necessário definir paradigma,sua função e influência sobre nós, além de seu processo formador.

I – I – I – I – I – O O O O O QUEQUEQUEQUEQUE ÉÉÉÉÉ UMUMUMUMUM P P P P PARADIGMAARADIGMAARADIGMAARADIGMAARADIGMA?????

Paradigma é basicamente um modelo de interpretação da realidade. Isso significa: orien-tar o que pensamos, sentimos, valorizamos e nossa forma de agir. É a lente com a qual olhamoso mundo. Tecnicamente, o termo foi aplicado nesse sentido pelo físico e filósofo da CiênciaThomas Khun, na década de 60, do Século XX, quando realizava uma pesquisa sobre o funcio-namento da Ciência: tencionava conhecer procedimentos-padrão dos pesquisadores, suas regras,hábitos, enfim, a estrutura cultural mantenedora da atividade social de pesquisa científica e deque modo se desenvolvia historicamente essa atividade. Definiu-o como conjunto de referenciaisteórico-práticos ou matriz disciplinar fundamentando a visão de mundo de uma comunidade(Kuhn, 2003). A popularização do termo acabou fazendo seu uso se estender para além daCiência, a quaisquer formas-padrão de pensar e proceder que orientassem grupos mais ou menoshomogêneos de pessoas.

Ou seja, o paradigma vai se configurando pela afinização de pessoas envolvidas com certotipo de atividade que as afeta existencialmente. Ao mesmo tempo, sua permanência na atividadee no grupo reafirma condutas já adotadas, contribuindo para a formação de uma determinada

16

Page 19: ScriptorAno1N1

Scriptor, Foz do Iguaçu, Ano 1, N. 1, p. 16-28, 2010Ribeiro, Luciana; Escrever no Paradigma Consciencial

identidade coletiva. Infere-se, então, a natureza do paradigma: é formado tanto pelos fundamentosepistemológicos da ação, quanto pelos comportamentos e convicções de seus participantes, de modoindissociável. Trata-se de um quadro de referências, verdadeiro guia perceptivo. Uma vez formado,o paradigma é um pré-requisito para a percepção. Por isso, determinados aspectos da realidadepermanecem fora de vista ou não problematizados para certos grupos, não cabem em seu para-digma. Para Khun, um paradigma governa antes de tudo, não um objeto de estudo, mas umgrupo de praticantes da Ciência. E esta afirmação já mostra quão influenciada pela cultura e pelapercepção é a estrutura paradigmática.

Quando as mesmas impressões da realidade passam a ter interpretações diferentes estáem curso a formação de um novo paradigma (estrutura de interpretação). Isto pode ocorrer comteorias gerais consolidadas, a exemplo da teoria da relatividade substituindo a teoria de Newton,ou também com subespecialidades de um campo de estudos. O embate entre estas novas inter-pretações e seu resultado, aquilo que Khun denominou Revolução Científica, depende de diversosfatores sócio-psicológicos, além da própria competência explicativa desta nova interpretação.

Neste artigo, utilizaremos o termo paradigma em sentido amplo, considerando cada grandeárea do saber pertencente a distintos paradigmas.

II II II II II ––––– A F A F A F A F A FORMAÇÃOORMAÇÃOORMAÇÃOORMAÇÃOORMAÇÃO DEDEDEDEDE N N N N NOVOSOVOSOVOSOVOSOVOS P P P P PARADIGMASARADIGMASARADIGMASARADIGMASARADIGMAS

Em termos históricos, os paradigmas foram sendo construídos lentamente, conforme seconsolidavam certos objetivos, perspectivas de análise, modos de viver e entender a vida, traduzindo--se em holopensenes específicos.

Muitas vezes um paradigma inicia-se sem sequer haver percepção do processo em curso,como na famosa anedota dos macacos:

Um grupo de cientistas encerrou cinco macacos numa jaula, em cujo centro puse-ram uma escada e, sobre ela, um cacho de bananas.

Quando um macaco subia a escada para apanhar as bananas, os cientistas lançavamum jato de água fria nos que estavam no chão. Depois de certo tempo, quandoum macaco ia subir a escada, os outros enchiam-no de pancadas. Passado maisalgum tempo, nenhum macaco subia mais a escada, apesar da tentação das bananas.

Então, os cientistas substituíram um dos cinco macacos. A primeira coisa que elefez foi subir a escada, dela sendo rapidamente retirado pelos outros, que o surraram.Depois de algumas surras, o novo integrante do grupo não mais subia a escada.

Um segundo foi substituído, e o mesmo ocorreu, tendo o primeiro substituto parti-cipado, com entusiasmo, da surra ao novato. Um terceiro foi trocado, e repetiu-seo fato. Um quarto e, finalmente, o último dos veteranos foi substituído.

Os cientistas ficaram, então, com grupo de cinco macacos que, mesmo nunca tendotomado um banho frio, continuavam batendo naquele que tentasse chegar às bana-nas. Se fosse possível perguntar a algum deles porque batiam em quem tentassesubir a escada, com certeza a resposta seria:

‘Não sei, as coisas sempre foram assim por aqui...’ (autor desconhecido)

17

Page 20: ScriptorAno1N1

Scriptor, Foz do Iguaçu, Ano 1, N. 1, p. 16-28, 2010 Ribeiro, Luciana; Escrever no Paradigma Consciencial

Da analogia implícita na historieta depreende-se o caráter cultural da estruturação dosparadigmas. Os comportamentos nem sempre são previamente combinados, podem surgir espon-taneamente a partir dos resultados de uma ação, na medida de sua eficácia. Vão se mantendopela tradição e reforçando os pressupostos que os motivaram, configurando aos poucos umaconduta padrão e um entendimento específico de mundo.

Mas outras vezes, o processo pode ser intencional. Isto é, se deseja criar um modo específicode interpretar o mundo, valorizando determinados pressupostos, o que, por sua vez, leva a formasespecíficas de fazer as coisas. Assim ocorreu com o pensamento científico e também, especifica-mente, com a Conscienciologia.

O século XVII assistiu a várias iniciativas propostas para conferir maior rigor e confiabilidadeaos trabalhos científicos. A Ciência, enquanto fenômeno social recente na história, estruturou-seaproximadamente como a conhecemos há cerca de 300 anos.

Atualmente, o paradigma dominante no pensamento científico, denominado mecanicista--cartesiano, encontra-se em revisão. Um paradigma entra em revisão quando as respostas queproporciona passam a não mais ser satisfatórias. Isto pode se dever à limitação de seu campode visão, quando não consegue perceber a existência de certos temas a demandar estudo, ou aindase não pode abranger determinados problemas da realidade com sua metodologia de análise.Enfim, o surgimento de anomalias numa dada área de estudo – quais fatos não explicáveis pelaestrutura analítica vigente, ou o considerável aumento de exceções a regra para uma teoria ou leicientífica – exige novo modelo de análise, cuja explicação torne a “anomalia” algo logicamenteesperado em suas previsões.

O paradigma newtoniano-cartesiano é bastante eficaz para resolver problemas do tipolinear e para detalhar aspectos menores dentro de aspectos maiores da mesma questão. Por exemplo,para mapear a função de cada componente das células. A engenharia e a medicina atuais basearam--se nesta maneira de produzir e organizar o conhecimento e chegaram a grandes progressostecnológicos e teóricos, seja referente ao microcosmo, qual a terapia gênica e os nanorrobôs, ouseja no tocante ao macrocosmo, como ocorre com as sondas espaciais.

O universo funciona tal qual máquina e pode ser entendido a partir do estudo individualde suas partes: eis a concepção base deste paradigma. Esta forma de estudar recebe o nome dereducionismo. Por reduzir os fenômenos à soma de seus elementos. Contudo, tal paradigmaencontra muita dificuldade em explicar fenômenos complexos.

No campo da Ciência, algumas propostas surgidas para substituí-lo foram: o paradigmaHolográfico; o paradigma Sistêmico; a Ciência Pós-Normal; o paradigma Consciencial, entreoutros. Cada qual propondo ampliações relativas ao tamanho da realidade que percebem. Nocaso do paradigma consciencial, evidencia-se uma perspectiva de amplitude superior a estasdemais propostas, denotada ao eleger a consciência por objeto de estudo, cuja existência inde-pendente da matéria é negada tradicionalmente no meio científico.

Entretanto, considerando o funcionamento dos paradigmas, revisões paradigmáticas exigemnovas posturas, advindas de reorganizações no plano individual e cultural. São reestruturaçõesperceptivas e holopensênicas. Numa palavra: requerem recins. Por isso, não ocorrem instanta-neamente, a partir apenas de uma boa ideia.

Com frequência, devido à dificuldade de reciclagem coletiva é a dessoma dos principaisrepresentantes de um paradigma o fator a possibilitar a oxigenação da estrutura de interpretaçãodo mundo em um grupo.

18

Page 21: ScriptorAno1N1

Scriptor, Foz do Iguaçu, Ano 1, N. 1, p. 16-28, 2010Ribeiro, Luciana; Escrever no Paradigma Consciencial

Para entender isso, é preciso lembrar-se do fato: toda forma de entender a vida e com elase relacionar (tema deste artigo) tem consequências práticas. Afeta escolhas, prioridades, estilopessoal, tipos de relacionamentos, leituras, amizades.

Há, portanto, efeitos bastante concretos do emprego de cada paradigma. É comum serpequena ou insignificante a discussão sobre a temática epistemológica ou paradigmática a pretextode seu caráter pretensamente teórico. No entanto, toda e qualquer manifestação consciencialenraíza-se em bases paradigmáticas.

Khun sustenta que cada revolução científica leve consecutivamente a um novo paradig-ma. Sem embargo, por estarmos considerando o termo paradigma em sentido ampliado, demodo a abarcar didaticamente as grandes áreas do conhecimento humano, cabe outra pondera-ção: embora não tenham surgido simultaneamente, os paradigmas coexistem na sociedade. Estefato leva os desavisados a utilizar indiscriminadamente pressupostos paradigmáticos diferentes,confundindo-os.

No caso da produção escrita, isto torna seus argumentos imprecisos, inconsistentes, incoe-rentes. Ademais, pode ocasionar verdadeiras gafes multidimensionais, ao modo do ruído ocorridoquando se utiliza um argumento amparando-o inadvertidamente em autores inscritos em epis-temologias diferentes daquela defendida. Por vezes isso pode ocorrer em função da pessoa desejarescrever no paradigma consciencial, sem ter se dado conta, ainda, de sua forma pessoal de funcionar,atualmente embasada em outro paradigma.

Nossa estrutura pensênica se constrói ao longo de milhares de vidas, somando as experiênciase conclusões delas tiradas. Portanto, a decisão de escrever no paradigma consciencial, um neo-paradigma, exige esforços para construir uma nova configuração pensênica. Abordar as expe-riências pessoais de outro modo. O tipo de recin dependerá de qual a predominância pensênica(e sua respectiva matriz epistemológica ou paradigmática) em cada caso. Podemos sintetizar a ideiana tríade: identificar-avaliar-renovar.

Conhecendo o teor de cada paradigma torna-se mais objetiva a tarefa de traçar estratégiasde renovação, quando desejada.

III – EIII – EIII – EIII – EIII – ESPÉCIESSPÉCIESSPÉCIESSPÉCIESSPÉCIES DEDEDEDEDE P P P P PARADIGMAARADIGMAARADIGMAARADIGMAARADIGMA

Há cinco grandes áreas paradigmáticas, aqui citadas em ordem de aparecimento histórico:o Mito, a Religião, a Arte, a Filosofia, a Ciência. Até mesmo a loucura já foi considerada paradigmatambém, por se tratar de uma maneira singular de considerar a realidade.

Um sexto paradigma a classificar aqui é o Senso Comum, resultado de percepções assis-temáticas do dia a dia. É o recurso provavelmente mais utilizado pelas pessoas na busca de entendero que as rodeia, pois a curiosidade e a aprendizagem permanente fazem parte da natureza dosseres vivos, movimentando desde sempre as pessoas a explicar acontecimentos vividos.

A Conscienciologia estaria classificada dentro da Ciência. Entretanto, considerando suascaracterísticas, torna-se evidente tratar-se de um novo (sétimo) paradigma. Inclui e transcendea Ciência, como poderá ser visto na comparação a seguir.

Cada uma destas áreas paradigmáticas tem estrutura própria, distinguindo-se claramentedas demais, embora com algumas aproximações. Vejamos suas principais características numquadro comparativo:

19

Page 22: ScriptorAno1N1

Scriptor, Foz do Iguaçu, Ano 1, N. 1, p. 16-28, 2010 Ribeiro, Luciana; Escrever no Paradigma Consciencial

Tabela 1: Indicadores para autoidentificação da predominância paradigmática pessoal.

Arte

Estética (beleza,harmonia...).

Sistemática.

Expressar a percepçãopessoal do artista.Emocionar.Provocar reflexões.

Expressão e verdadeindividual.

Sensações.Impressões.Inspirações.Talentos e habilidadesacima da média paraa percepçãoe expressão estética.

Exposições.Espetáculos.Publicações.

Imprecisão.Enaltecimento do ego.Problematização darealidade.Mobilização social.

Religião

Revelação.

Sistemática (mono-teísta) ou assistemática(politeísta).

Orientar a condutados fiéis.Salvar os fiéis do“inferno”.

Verdade absoluta

Dogma.Inquestionabilidade.Fé.

Catequese.Doutrinação.

Estagnação doconhecimento.Dominação.Dependência.Manipulação.Lavagem cerebral.Sectarismo.

Mito

Magia.Autoridade mística.

Assistemática.

Compreender osfenômenos danatureza, incluídosos parapsíquicose as origenshistóricas do grupo.

Verdade absoluta.

Antropomorfismo.Crença.Relação de troca.Ingenuidade.

Tradição oral.

Estagnação doconhecimento.Dependência.Misticismo.Manipulação.

Senso comumou popular

Opinião.Crenças.

Assistemática

Entendero mundo demodo rápido,para tomada dedecisõescotidianas.

Verdade construídacom base emimpressões e votosde confiança.

Utilitarista.Volátile cambiante.Pode serincoerente.

Meios decomunicação.Interação social.Representaçõessociais.

Baixo nível decrítica.Superficialidade.Imprecisão.

Características

Fundamento doconhecimento

Organização

Objetivo

Relação com arealidade

Estrutura

Perpetuação

Consequências

20

Page 23: ScriptorAno1N1

Scriptor, Foz do Iguaçu, Ano 1, N. 1, p. 16-28, 2010Ribeiro, Luciana; Escrever no Paradigma Consciencial

Conscienciologia

Autodiscernimento (razão com prioridade dedistinguir o cosmoético do não cosmoético).Verificação através da autexperimentação.Multidimensionalidade.Princípios da: coerência, correspondênciae refutabilidade.

Sistemática e Complexa.

A consciência enquanto objeto de estudoe ferramenta de pesquisa simultaneamente.Ampliar a capacidade de percepção da realidade.Aceleração evolutiva pessoal, repercutindo coletivamente.Amadurecimento (autodiscernimentoe autoconsciencialidade aplicados).Interassistência.

Verdade relativa de ponta, obtida através daautexperimentação.

Métodos experimentais e introspectivos,com testes de hipóteses.Autopesquisa e heteropesquisa mediadas peloautoparapsiquismo, considerando a serialidadeexistencial, a natureza pensênica do Cosmos,a multiveicularidade e as múltiplas dimensões.Princípio da descrença (autoconvicção por meio daautexperimentação)

Debate.Publicações.ICs (instituições conscienciocêntricas), ECs (empresasconscienciológicas), Campi e Cognópolis.Voluntariado.

AM.Adcons.Maturidade.Resgates multimilenares e dissolução de interprisões.Desassédio.Reurbanização intra e extrafísica.Felicidade íntima.Conquista de novos patamares evolutivos (ex:desperticidade).Empresas conscienciocêntricas.Sociedade conscienciológica.Cosmoeticocracia.

Ciência

Razão (deduçãoe indução lógicas).Verificação através darepetibilidade.Princípios da: coerência,correspondênciae refutabilidade.

Sistemática.

Compreender a realidadede modo confiável e seguro.Precisão.Gerar benefícios paraa sociedade, através dastecnologias e conheci-mentos produzidos.

Verdade relativa.

Método.Hipótese.Experimentação.Refutação com base emfatos que contradizema hipótese.

Debate.Publicação.Universidades, laboratórios,centros de pesquisa e agên-cias de fomento à pesquisa.

Renovação constante doconhecimento.Ampliação do senso crítico.Novas tecnologias.

Filosofia

Razão.

Sistemática.

Entender a realidadede modo crítico.

Organizar o conhecimento.Refletir sobre o carátere estrutura do processode viver.Propor eixos para umavida digna, que mereçaser vivida.

Verdade relativa.

Análise Lógica.Debate.Refutação com baseem argumentos lógicos.

Debate.Publicação.

Sistematização doconhecimento.Reestruturações sociais.Novas percepções.

21

Page 24: ScriptorAno1N1

Scriptor, Foz do Iguaçu, Ano 1, N. 1, p. 16-28, 2010 Ribeiro, Luciana; Escrever no Paradigma Consciencial

Complementando as informações propostas nesta tabela, pode-se recorrer ao verbeteConhecimento Conscienciológico, de acordo com o qual este tipo de conhecimento pode serconfrontado com outras áreas sob o prisma da Experimentologia:

“1. Conhecimento conscienciológico: Conhecimento conscienciológico: Conhecimento conscienciológico: Conhecimento conscienciológico: Conhecimento conscienciológico: real, pessoalmente, a partir do paradigmaconsciencial (Teaticologia); factual e parafactual, dependendo do autoparapsiquismo(Holobiografia; Curso Intermissivo pré-ressomático); contingente individual; siste-mático individual; verificável individualmente (princípio da descrença); falível, de-pendendo da pessoa, em si; aproximadamente exato, pois nenhuma consciênciaé perfeita ou completamente evoluída nesta dimensão humana ou intrafísica.....

2. Conhecimento científico Conhecimento científico Conhecimento científico Conhecimento científico Conhecimento científico (paradigma convencional, Eletronótica): : : : : real; factual;contingente; sistemático; verificável; falível; aproximadamente exato.....

3. Conhecimento filosófico: Conhecimento filosófico: Conhecimento filosófico: Conhecimento filosófico: Conhecimento filosófico: valorativo; racional (lógico); sistemático; não verificável(teórico); infalível; exato.....

4. Conhecimento popular Conhecimento popular Conhecimento popular Conhecimento popular Conhecimento popular (artesanal; pragmático; tradicional): : : : : valorativo; reflexivo;assistemático; verificável; falível; inexato.....

5. Conhecimento teológico Conhecimento teológico Conhecimento teológico Conhecimento teológico Conhecimento teológico (dogmático; canônico; clerical): : : : : valorativo; inspira-cional; sistemático; não verificável; infalível (peremptório); exato.” (Vieira, 2009)

Ainda de acordo com o mesmo verbete, são algumas das características do conhecimentocientífico, quando analisado sob a ótica da Holomaturologia: aberto; acumulativo; analítico;claro; comunicável; constante; crítico; demonstrável; exato; experimental; explicativo; factual;falível; metódico; objetivo; preciso; preditivo; racional; sistemático; universal; útil; verificável.

No âmbito da Arte, da Filosofia e da Ciência existem tendências diferenciadas de pensamentoe de técnicas, configurando subparadigmas internos. Incentivamos o leitor(a) a buscar conhecertais tendências se quiser se aprofundar nos embates paradigmáticos de qualquer das grandes áreas.

Apesar da questão do autoconhecimento e do autaperfeiçoamento não representar novi-dade histórica, já tendo sido tratada tanto pela religião quanto pela Filosofia de diversas maneiras,a abordagem mais adequada para a autopesquisa é a perspectiva científica, ampliada pelo para-digma consciencial, por ser menos sujeita a erros.

Sabendo que a construção do conhecimento em cada paradigma orienta-se ao menospelos fatores apresentados no quadro anterior e nas listagens anteriores, pode-se utilizá-lo como fim de autesclarecimento, mapeando as predisposições individuais. Questione-se, por exemplo:costumo pensar e tomar decisões com base em qual dessas estruturas: o fundamento é geralmenteemocionar? Influenciar? Refletir? Verificar? Amadurecer? Se para você, por hipótese, o fundamentofor “refletir”, então pergunte-se: quais evidências práticas tenho disso no dia a dia? Quais fatosme mostram esta tendência de decidir ou ainda de agir para fazer refletir? Uso este fundamentode modo superior a 51% de meu tempo? Os resultados alcançados denotam reflexão (isto é, sãocoerentes com o fundamento em questão)?

Observar as próprias predisposições significa observar indicadores a respeito de suatrajetória multexistencial. Certamente as tendências hoje existentes espelham as experiênciaspredominantes ou mais marcantes do passado.

Ao compreender as tendências pessoais em termos de visão de mundo amplia-se tambémo entendimento acerca das próprias escolhas e ações. Esse movimento permite a autatualização.Liberta porque abre espaço para a recin e para a recuperação de cons.

22

Page 25: ScriptorAno1N1

Scriptor, Foz do Iguaçu, Ano 1, N. 1, p. 16-28, 2010Ribeiro, Luciana; Escrever no Paradigma Consciencial

Seu texto certamente será perpassado por sua mundividência. Se você quer escreverconcienciologicamente o primeiro passo é, então, localizar-se quanto ao estado atual e multexis-tencial de sua pensenidade. A partir daí, planejar as recins necessárias para desenvolver umapensenidade pesquisadora multidimensional.

Levando-se em conta o quadro dos paradigmas, sintonizar-se com o paradigma consciencialsignifica conjugar senso crítico, técnicas de pesquisa e desenvolvimento parapsíquico, aplicando- conjugar senso crítico, técnicas de pesquisa e desenvolvimento parapsíquico, aplicando- conjugar senso crítico, técnicas de pesquisa e desenvolvimento parapsíquico, aplicando- conjugar senso crítico, técnicas de pesquisa e desenvolvimento parapsíquico, aplicando- conjugar senso crítico, técnicas de pesquisa e desenvolvimento parapsíquico, aplicando--os de modo sistemático na verificação de hipóteses, com resultados pró-evolutivos.-os de modo sistemático na verificação de hipóteses, com resultados pró-evolutivos.-os de modo sistemático na verificação de hipóteses, com resultados pró-evolutivos.-os de modo sistemático na verificação de hipóteses, com resultados pró-evolutivos.-os de modo sistemático na verificação de hipóteses, com resultados pró-evolutivos.

Historicamente, devido aos contextos, as oportunidades de aprendizado polarizaram-se demodo quase mutuamente excludente: ou se desenvolvia mentalidade pesquisadora ou habilidadesparapsíquicas. Algumas vezes o cultivo do autaperfeiçoamento moral combinava-se com uma destasperspectivas, embora frequentemente fosse visto enquanto assunto filosófico ou ainda mais comu-mente ao modo de tema a ser cuidado pela religião. Até agora, as tentativas sociais de combinaras três abordagens numa perspectiva científica fracassaram (embora isso não signifique dizerinexistirem ganhos de maturidade para seus integrantes). Exemplos históricos disso são o Espi-ritismo, a Metapsíquica, a Antroposofia, a Logosofia, entre outras.

IV – O PIV – O PIV – O PIV – O PIV – O PARADIGMAARADIGMAARADIGMAARADIGMAARADIGMA DADADADADA C C C C CIIIIIÊÊÊÊÊNCIANCIANCIANCIANCIA M M M M MULULULULULTIDIMENSIONALTIDIMENSIONALTIDIMENSIONALTIDIMENSIONALTIDIMENSIONAL

De acordo com Vieira1, o “conceito de Conscienciologia é o constructo da Ciência aplicadoaos estudos abrangentes da consciência, executados pelas próprias consciências por meio dos atri-butos conscienciais, veículos de manifestação e fenômenos conscienciais multidimensionais. (...)A Conscienciologia coloca sob escrutínio científicoescrutínio científicoescrutínio científicoescrutínio científicoescrutínio científico todas as características e possibilidades daconsciência, incluindo essencialmente os atributos íntimos do ego, os veículos de manifestação e, porfim, as consequências existenciais, evolutivas e multidimensionais advindas daí.” (grifos da autora)

Para isso, de acordo com o autor, devem predominar as faculdades mentais, notadamenteo autodiscernimento quanto à Experimentologia.

Esta definição deixa claro o âmbito paradigmático da Conscienciologia, que se utiliza dapostura científica, porém de modo sobremaneira mais abrangente ao reperspectivá-la sob o eixoda multidimensionalidade, merecendo por isso a denominação de Paraciência. Desta forma, pode--se distingui-la da Ciência comum, ao mesmo tempo em que se alude ao seu caráter, de mododiverso, científico também.

Aplicar a racionalidade ao estudo da realidade de um ponto de vista multidimensionalé novidade planetária ainda. Este tem sido o desafio da Conscienciologia, proposto aos seuspesquisadores. A aparente simplicidade desta junção supera-se ao considerarmos:

1. A experiência enquanto A experiência enquanto A experiência enquanto A experiência enquanto A experiência enquanto alavancaalavancaalavancaalavancaalavanca do aprendizado: do aprendizado: do aprendizado: do aprendizado: do aprendizado: se historicamente aprendemosa usar o parapsiquismo em contextos místicos, religiosos, esotéricos cabe agora superar este estilode desenvolvimento, uso e interpretação dos fenômenos parapsíquicos, acrescentando-lhe moti-vação assistencial e de autossuperação, interpretação crítica e técnicas de verificação. Por outrolado, se também historicamente cultivamos a intelectualidade científica em bases materialistas,a tarefa, então, é utilizar o senso crítico e a tecnicidade levando em conta a natureza multidimen-sional da vida. Saber disso ajuda a evitar abordagens ingênuas, ao modo daquela que consideraser suficiente saber onde se quer chegar, como se a meta fosse atingida instantaneamente apenas

1 Verbete da Enciclopédia da Conscienciologia: Conceito de Conscienciologia.

23

Page 26: ScriptorAno1N1

Scriptor, Foz do Iguaçu, Ano 1, N. 1, p. 16-28, 2010 Ribeiro, Luciana; Escrever no Paradigma Consciencial

por estabelecê-la. Tendo em vista a influência da holomemória, existe um processo de reconfigu-ração pensênica a ser considerado para a consecução da pesquisa multidimensional.

2. O alcance O alcance O alcance O alcance O alcance evolutivoevolutivoevolutivoevolutivoevolutivo dos objetivos do paradigma consciencial: dos objetivos do paradigma consciencial: dos objetivos do paradigma consciencial: dos objetivos do paradigma consciencial: dos objetivos do paradigma consciencial: muito além da pro-dução do conhecimento em si, espera-se produzir conhecimento útil para: melhoria pessoal; apri-moramento das relações tanto intra quanto extrafisicamente; libertação de si próprio e das amarrasgrupocármicas multexistencialmente construídas. Equivale a dizer: conhecimento constitui objetivopara a Conscienciologia apenas na medida em que se torna ferramenta para o real propósito: evolução.

3. A necessidade de criar A necessidade de criar A necessidade de criar A necessidade de criar A necessidade de criar metodologiasmetodologiasmetodologiasmetodologiasmetodologias adequadas ao paradigma: adequadas ao paradigma: adequadas ao paradigma: adequadas ao paradigma: adequadas ao paradigma: esta tarefa encontra--se em andamento. Diversas técnicas e experimentos tem sido propostos, testados e realizados.Entretanto, falta-nos enquanto coletividade de voluntários interessados na Conscienciologia,incrementar a massa crítica para ampliar a realização de experimentos de modo fundamentado,criticá-los e ao aprender com eles, promover renovações pessoais, coletivas e, consequentemente,do conhecimento conscienciológico. Isto posto, fica clara a relação: o surgimento de novas verponsdepende do nível de recuperação de cons e recins. E ambas podem ser melhoradas a partir deganhos na autoconscientização multidimensional e doses crescentes de criticidade cosmoética.

Até onde podemos compreender, aparentemente, a vivência do estado de cosmoconsciênciapermanente, dada sua magnitude, dispensaria a construção de metodologias de abordagem darealidade para entender a natureza e funcionamento da consciência. Diante dessa perspectiva,toda essa discussão sobre paradigmas seria vã. Entretanto, o próprio alcance desta condição já signi-ficaria ter havido superação das marcas dos paradigmas vivenciados até agora, citados neste artigo.

Dadas as dificuldades, nas atuais condições de amadurecimento da maior parte das conscins,para a apreensão mentalsomática direta do processo de evoluir, e, considerando a abordagem cientí-fica da Conscienciologia, interessa aprender a pensar cientificamente desde uma perspectiva nãoviciada, conscienciológica. Neste ponto da discussão importa esclarecer a distinção entre abordagemou postura científica e paradigma científico convencional. Longe de anexar a Conscienciologia nalistagem das ciências em geral, propõe-se apenas o aproveitamento do melhor existente na estruturacientífica quando cabível para o desenvolvimento desta Paraciência. Nesse processo inclui-se (comoexplicitado anteriormente na tabela dos paradigmas) a experimentação, a crítica, o teste de hipóteses,a publicação, o debate. Difere, porém, em propósitos e em termos metodológicos, devido à naturezade seu objeto de pesquisa. O verbete Conceito de Conscienciologia classifica religião e ciênciaconvencional qual subcursos evolutivos, protoconhecimentos, imaturos devido à ausência depesquisas em parapercepções, enfatizando o estudo da Conscienciologia “como sendo o curso maisavançado da consciência, considerada com abordagem integral, onde se aplica o lado melhor detodos os conhecimentos positivos hauridos, anteriormente, nos cursos conscienciais da Religião,da Filosofia, da Ideologia e da Ciência Incompleta, através de todos os tempos ou períodos históricosda Humanidade.”

Em termos de recin, para construir em si uma postura científica na vivência do paradigmaconsciencial, podemos esboçar uma proposta genérica, abrangendo traços-chaves relativos a cadamatriz paradigmática. Tal proposta é apresentada na tabela a seguir apenas a título de exercício,a fim de propiciar exemplo ao leitor ou leitora interessado em desenvolver sua própria análise.Assim, deve o leitor considerar sua predominância paradigmática (identificada pelo cotejo desuas ações e temperamento com as características pontuadas na tabela anterior) e partir da assunçãode um dos perfis citados na presente tabela. Considerando-se, por exemplo, filósofo ou artista,consulte agora suas principais metas a conquistar, dadas as tendências a superar no contexto deseu perfil, para aprender a desenvolver postura de paracientista (pesquisador) conscienciólogo.

24

Page 27: ScriptorAno1N1

Scriptor, Foz do Iguaçu, Ano 1, N. 1, p. 16-28, 2010Ribeiro, Luciana; Escrever no Paradigma Consciencial

Tabela 2: Mapeamento dos desafios perfilológicos quanto à conquista da pensenidade pesquisística dopagadigma consciencial.

Perfisparadigmáticos

Tendênciasa superar

Indicadorno texto

Metasprincipais

Filósofos

Satisfazer-setão somentecom o ques-tionamentocrítico e coma reflexão.

Reflexõesinconclusas,prolixas ou nãoprioritárias.

Prolixidade.

Experimentospessoaise grupais,aplicaçãoassistencial dacompreensãojá obtida,a fim deultrapassara compreensãomeramenteteórica.

Objetividadee a completudedo raciocínio,selecionandoabordagense temasprioritários.

Teáticacrescente;tares; tenepes.

Religiosos

Olhar para si e paraos outros numa pers-pectiva salvacionista,rígida ou manipuladora.

Suplantar a tendênciarestrita e linear deobservação.

Tratar o acriticismoe a dependência de opi-niões externas,supostamente mais aba-lizadas que a própria.

Não buscar ou pontificarreceitas prontase genéricas paratodo e qualquer caso.

Estilo apoiado emverdades absolutase profusão de expres-sões do tipo: todo,sempre, nunca, nada.

Aprender a observarcom flexibilidadee abrangência.

Criar hipóteses para asvivências e traçospessoais e alheios.Testar essas hipóteses.

Desenvolver a critici-dade e autonomiaa partir da reflexão daspróprias experiências.

Reeducar-se pararenovar a percepçãoe interpretação dosfenômenos parapsíqui-cos, de maneira a nãoserem mais vistos qualpatrocínio exclusivo deentidades superiores, aomodo de recompensapor certas ações ouadmoestações.

Cientistas

Restringiro campo deobservaçãoàquilo que osrecursosintrafísicos jáconseguemmensurar.

Textoreducionistae/oumaterialista.

Ampliara autoconfiançae simultaeamentea criticidade noemprego doautoparapsiquismo.

Desistir datentativa deencaixar a vidamultidimensionalno métodocartesiano.

Conviver coma imprecisão,enquanto constróiparâmetrosconfiáveis de autoe eterobservação.

Conseguir dirigiro foco prioritárioda pesquisa parasi mesmo, antesde observar osdemais.

Artistas

Pesquisar a sie aos demaiscom abordagensemocionalistas,embasadas emapriorismos,sensaçõese impressões.

Superaro deslumbra-mento emfunção devivência ourelatos defenômenosparapsíquicos.

Textosensacionalistae/ou parcial.

Evitar tomara parte pelotodo e fazergeneralizaçõesapressadas.

Analisar fatose fenômenosprioritariamentepelo conteúdo.

Senso Comum

Impulsividadee acriticidade.

Generalizaçõessemfundamento.

Falácias, ondeo consequentenão derivanecessariamentedo antecedente.

Frágil quantoà argumentação

Pensar comlógica,criticidade,buscarfundamentose correlações.

25

Page 28: ScriptorAno1N1

Scriptor, Foz do Iguaçu, Ano 1, N. 1, p. 16-28, 2010 Ribeiro, Luciana; Escrever no Paradigma Consciencial

De acordo com o verbete correspondente2, a definição de conscienciólogo(a) indica o cará-ter prático da assunção do paradigma consciencial: “é a conscin empenhada no estudo permanentee na experimentação objetiva, dentro do campo de pesquisas da Conscienciologia, na qualidadede agente de renovações evolutivas (agente retrocognitor), no trabalho libertário (tares) das cons-ciências, em geral, da ignorância quanto às verdades relativas de vanguarda (neoverpons).”

Ainda segundo caracterização do mesmo verbete, tanto a orientação teórica da Conscien-ciologia (evolução cosmoética), quanto a técnica (técnica das prioridades evolutivas pessoais)apontam para a prática concreta pretendida com esta paraciência: a interação inafastável evoluçãoconsciencial–interassistencialidade.....

NNNNNesse sentido, distingue-se claramente do alcance meramente científico:esse sentido, distingue-se claramente do alcance meramente científico:esse sentido, distingue-se claramente do alcance meramente científico:esse sentido, distingue-se claramente do alcance meramente científico:esse sentido, distingue-se claramente do alcance meramente científico:

“““““O intelectual, neste início do Século XXI, ao viver existência intrafísica puramente acadê-mica, estará sempre em subnível perante os próprios desempenhos evolutivos, em função doparadigma newtoniano-cartesiano em decadência ante as verdades relativas de ponta da Extra-fisicologia. (...) A mentalsomática desperta o cientista (pesquisador ou conscienciólogo) para nãose deixar sucumbir pela alienação, significando aqui a separação dos produtos do próprio trabalho,como valioso bem para a Socin e para todos.”

Se ficar claro que a vivência de um neoparadigma implica a construção de experiênciaspensênicas novas e libertar-se de antigas tendências, será simples compreender porque dizemosque nenhum texto nasce pronto. Resulta de inúmeras revisões. As primeiras referem-se justamenteà própria forma de pensar do autor ou autora naquele momento evolutivo. Conforme nos esforça-mos para ajustar nossa interpretação das coisas, vamos desencadeando processos de recin, refletindo--se estes por sua vez na expressão pessoal, inclusive quando se trata de texto. Afinal, a construçãoda maturidade é processual: permanente, continuada e se desenvolve na experiência coletiva departilha e aprendizado. Assim, a elaboração do texto, considerando suas múltiplas versões e revisões,pode auxiliar o autor no balanço de suas próprias conquistas evolutivas.

V – CV – CV – CV – CV – CONCLUSÕESONCLUSÕESONCLUSÕESONCLUSÕESONCLUSÕES

Sendo objetivos da Conscienciologia, enquanto paradigma específico, ampliar a capacidadede percepção da realidade (e dada sua natureza, significa dizer investir na autoconscientizaçãomultidimensional), facilitar e instrumentalizar a aceleração evolutiva pessoal rumo ao amadureci-mento (autodiscernimento e autoconsciencialidade), através de recins e interassistência, é de seesperar que a escrita conscienciológica funcione ao modo de ferramenta de autopesquisa, levandoao auto e heterodesassédio; a reconciliações e, quando cabível, dissidências, com conscins e cons-ciexes. Promove ainda a recuperação de cons, o desenvolvimento mentalsomático e oportunizao esclarecimento. Vale lembrar que escrever é estratégia de autorrevezamento multexistenciale contribui para, a seu turno, a recuperação de cons e reciclagem de conscins ligadas ao mesmoprojeto grupal de proéxis, desempenhando melhor suas funções.

Escrever no paradigma consciencial é vivenciá-lo. Portanto, fique atento(a) ao escrever.Campos multidimensionais formam-se conforme ideias, pessoas e situações são evocadas. Parti-cipam destes campos holopensênicos outras consciências. De modo que ocorre aí oportunidadede interagir lucidamente com amigos e desafetos do passado, aprender a decodificar paraper-

2 Conscienciólogo.

26

Page 29: ScriptorAno1N1

Scriptor, Foz do Iguaçu, Ano 1, N. 1, p. 16-28, 2010Ribeiro, Luciana; Escrever no Paradigma Consciencial

cepções que compõem a sinalética energética pessoal, e por vezes acessar determinadas informaçõesretrocognitivas e/ou intermissivas. O posicionamento que o autorando(a) vai assumindo à medidaque escreve esclarece a si próprio e atualiza as consciexes.

Trata-se, então, de aprender a lidar com outras variáveis além do pensamento, das palavras,papéis e computadores. EV, desassim, projeções, inspirações amparadas, intrusões pensênicasdoentias, recuperação de cons intermissivos, acesso a formas holopensênicas distintas, sinaléticae fenômenos parapsíquicos em geral assumem caráter nitidamente concreto para o autopesqui-sador(a). O processo de estar escrevendo amplia o nível de atenção, facilitando a análise de fatose parafatos. Nota-se, com isso, a peculiaridade da escrita conscienciológica. Além de ser instru-mento de registro da pesquisa, a escrita pode simultaneamente ser pesquisada, enriquecendoa compreensão do tema em estudo e de você mesmo(a).

Por fim, não poderia faltar uma observação quanto à escrita em termos da natureza para-digmática. Todo paradigma possui vocabulário próprio e modos de fazer específicos (técnicas)quanto à construção do conhecimento. Igualmente ocorre na Conscienciologia. Palavras novasbuscam conferir clareza e precisão conceitual. As técnicas são criadas no intuito de aproximar--nos dos objetivos desta Paraciência. Nesse sentido, familiarizar-se com os neologismos auxiliaa criar espaço mental para novas interpretações.

Contudo, cabe uma ressalva: um paradigma não é igual a uma roupa a se vestir. É impra-ticável simplesmente copiar sua forma na expectativa do conteúdo vir à reboque instantaneamente.Porque conteúdo aqui significa também experiência e maturidade. Assim, recorrer, por exemplo,à imitação do estilo da Enciclopédia da Conscienciologia sem compreender seus fundamentose pressupostos multidimensionais, nem os processos e repercussões desencadeados pelo exercício práticoda aplicação de suas técnicas, não levará ao desenvolvimento de um texto paradigmaticamenteconscienciológico. Escolher neologismos e colocar palavras-chaves em negrito no início de cadaparágrafo é procedimento insuficiente para transformar uma redação em artigo científico. Palavrassão importantes enquanto exercício de reorganização sináptica, mas para promover mudançasconceituais profundas, pensênicas, é preciso ainda dedicação continuada ao processo de se renovar,nos mais diversos e banais momentos da vida cotidiana.

Aprender e aplicar de fatoAprender e aplicar de fatoAprender e aplicar de fatoAprender e aplicar de fatoAprender e aplicar de fato (ao invés de meramente imitar inconsequentemente) as técnicasde escrita da Enciclopédia da Conscienciologia contribui, sim, para o desenvolvimento de novasformas de pensar e de fazer. Há pelo menos 100 técnicas de escrita conscienciológica descritasno Homo sapiens reurbanisatus (Vieira, 2003), elaboradas com o fim de auxiliar a ampliar habili-dades necessárias ao autopesquisador conscienciólogo, qual detalhismo, exaustividade, análise--síntese, neologística, entre outras. Cada uma delas proporciona experiências com certos traços.

Um traço especialmente relevante para o desenvolvimento do paradigma consciencialem si próprio é a criticidade cosmoética. De acordo com artigo de Zaslavsky (2006), há, por hipó-tese, uma escala na sequência evolutiva: acriticismo, hipercriticismo e criticismo cosmoético.O artigo aponta para o valor prático do criticismo cosmoético permanente, princípio auto-reeducador, ao constituir desafio à comunicabilidade, à convivialidade, ao autodomínio energé-tico e emocional, além de exigir constante exercício da racionalidade e flexibilidade pessoal.Sendo assim, implica reciclagens constantes, existenciais e intraconscienciais. Deste modo, cultivara criticidade é um modo de superar a mentalidade artística, religiosa, mitológica e de sensocomum de uma só vez. Por outro lado, complementarmente, estimular a cosmoética e a com-pletude desta criticidade faz avançar para a superação do emprego paradigmático da Filosofia

27

Page 30: ScriptorAno1N1

Scriptor, Foz do Iguaçu, Ano 1, N. 1, p. 16-28, 2010 Ribeiro, Luciana; Escrever no Paradigma Consciencial

e da Ciência, quando convencional. Para o autor, a completude do criticismo está diretamenterelacionada à autocoerência e à autiincorruptibilidade, abrangendo tanto a capacidade de hete-rocriticar quanto a de autocriticar-se.

Aproveite os recursos técnicos da Conscienciologia lucidamente, empregando-os e simulta-neamente observando as repercussões multidimensionais causadas em você, e analise a expressãode seu modus operandi no texto. Elas serão reveladoras das recins necessárias. No processo deperceber-se escrevendo e aplicando técnicas seu estilo estará sendo construído. Amplie sua lucidezpara a experiência de pensar-sentir-agir multidimensionalmente, refletindo sobre ela e você apren-derá a escrever no paradigma consciencial.

Bibliografia:Bibliografia:Bibliografia:Bibliografia:Bibliografia:

1. Khun, Khun, Khun, Khun, Khun, Thomas. EstrEstrEstrEstrEstrutura das Rutura das Rutura das Rutura das Rutura das Revevevevevoluções Científicasoluções Científicasoluções Científicasoluções Científicasoluções Científicas (The Structure of Scientific Revolutions);trad. Beatriz Vianna Boeira e Nelson Boeira; 262 p.; 7ª. Ed.; Perspectiva; São Paulo; 2003. Data de publi-cação original: 1969.

2. VVVVVieiraieiraieiraieiraieira, Waldo. 700 E700 E700 E700 E700 Experimentos da Conscienciologia;xperimentos da Conscienciologia;xperimentos da Conscienciologia;xperimentos da Conscienciologia;xperimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 700 caps.; 147 abrevs.; 600enus.; 8 índices; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm;enc.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro; RJ; 1994.

3. IIIIIdem;dem;dem;dem;dem; EEEEEnciclopédia da Conscienciologianciclopédia da Conscienciologianciclopédia da Conscienciologianciclopédia da Conscienciologianciclopédia da Conscienciologia;;;;; Foz do Iguaçu; Verbetes: Conceito de Conscien-Conceito de Conscien-Conceito de Conscien-Conceito de Conscien-Conceito de Conscien-ciologiaciologiaciologiaciologiaciologia (Experimentologia); Conhecimento Conscienciológico Conhecimento Conscienciológico Conhecimento Conscienciológico Conhecimento Conscienciológico Conhecimento Conscienciológico (Autocogniciologia); ConscienciólogoConscienciólogoConscienciólogoConscienciólogoConscienciólogo(Conscienciometrologia); Conscienciologia Profunda Conscienciologia Profunda Conscienciologia Profunda Conscienciologia Profunda Conscienciologia Profunda (Intraconscienciologia); Consciência Consciencio-Consciência Consciencio-Consciência Consciencio-Consciência Consciencio-Consciência Consciencio-lógica lógica lógica lógica lógica (Autodiscernimentologia); CorpusCorpusCorpusCorpusCorpus da Conscienciologia da Conscienciologia da Conscienciologia da Conscienciologia da Conscienciologia (Experimentologia). Disponível em: http://www.tertuliaconscienciologia.org/index.php?option=com_docman&task=cat_view&gid=30&&Itemid=13, acesso em 14/11/09, às 13h01.

4. IIIIIdem; dem; dem; dem; dem; PPPPPrrrrrojeciologia: ojeciologia: ojeciologia: ojeciologia: ojeciologia: PPPPPanorama das anorama das anorama das anorama das anorama das EEEEExperiências xperiências xperiências xperiências xperiências da Consciência Fda Consciência Fda Consciência Fda Consciência Fda Consciência Fora do ora do ora do ora do ora do CCCCCorpoorpoorpoorpoorpo H H H H Humano;umano;umano;umano;umano;1.248 p.; 525 caps.; 150 abrevs.; 43 ilus.; 5 índices; 1 sinopse; glos. 300 termos; 2.041 refs.; alf.; geo.;ono.; 28 x 21 x 7 cm; enc.; 5ª Ed.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC);Rio de Janeiro, RJ; 2002.

5. Idem;Idem;Idem;Idem;Idem; Homo sapiens reurbanisatus;Homo sapiens reurbanisatus;Homo sapiens reurbanisatus;Homo sapiens reurbanisatus;Homo sapiens reurbanisatus; 1.584 p.; 479 caps.; 139 abrevs.; 40 ilus.; 7 índices; 102sinopses; glos. 241 termos; 7.655 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; AssociaçãoInternacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu; PR; 2004.

6. VVVVVolpatoolpatoolpatoolpatoolpato, Gilson. Ciência: da FCiência: da FCiência: da FCiência: da FCiência: da Filosofia à Pilosofia à Pilosofia à Pilosofia à Pilosofia à Publicação; ublicação; ublicação; ublicação; ublicação; Editora Tipomic; Botucatu, SP; 2004.

7. TTTTTomanikomanikomanikomanikomanik, Eduardo Augusto. O OO OO OO OO Olhar no Espelho;lhar no Espelho;lhar no Espelho;lhar no Espelho;lhar no Espelho; EDUEM; Maringá; 2004.

8. ZZZZZaslavskyaslavskyaslavskyaslavskyaslavsky,,,,, Alexandre. EEEEExistential Ixistential Ixistential Ixistential Ixistential Invnvnvnvnversion and Cosmoethical Cersion and Cosmoethical Cersion and Cosmoethical Cersion and Cosmoethical Cersion and Cosmoethical Criticismriticismriticismriticismriticism;;;;; Journal of Conscien-tiology; Vol. 9; N. 34; October; 2006; páginas 237 a 249.

LLLLLuciana Ribeiruciana Ribeiruciana Ribeiruciana Ribeiruciana Ribeirooooo é Bióloga pela Unesp, mestre e doutora em Educação pela PUC-Rio, especialistaem Meio Ambiente pelo ISER, especialista em Saúde e Meio Ambiente pela Fiocruz. Professorauniversitária e tutora de programas de pós-graduação e educação corporativa a distância da FGVe PUC. Possui publicações no Brasil e no Exterior. Autora do livro Boa Noite, Universo! Pesqui-sadora da Conscienciologia desde 1997. Voluntária da Uniescon.

E-mail: [email protected]

28

Page 31: ScriptorAno1N1

Scriptor, Foz do Iguaçu, Ano 1, N. 1, p. 29-54, 2010Arakaki, Kátia; Autodesassédio Autoral

Autodesassédio Autoral

Kátia Arakaki

ResuResuResuResuResumo. mo. mo. mo. mo. Este artigo apresenta autassédios básicos da conscin na escrita de obra conscien-ciológica e fornece soluções práticas visando transpô-los. As ideias estão fundamentadas naEnciclopédia da Conscienciologia, nos debates das Tertúlias, em heterobservações e na experiênciapessoal.

PPPPPrrrrroéxis. oéxis. oéxis. oéxis. oéxis. A escrita de obra conscienciológica é atribuição proexológica da maioria dos in-termissivistas engajados na maxiproéxis.

DDDDDesassédioesassédioesassédioesassédioesassédio. . . . . O autodesassédio da conscin escritora em relação ao tema pesquisado e à ela-boração da obra antecede o esperado desassédio do esclarecimento a ser gerado pelo livro nosleitores.

ContrafluxContrafluxContrafluxContrafluxContrafluxooooo. . . . . O autorado conscienciológico está no contrafluxo das obras comerciais super-ficiais e dos estudos competitivos eletronóticos da Academia.

EEEEEmpenhompenhompenhompenhompenho. . . . . Estar no contrafluxo exige do autorando maior empenho para superar as adver-sidades naturais na implantação de ideias evolutivas dissonantes do status quo.

PPPPPosicionamentoosicionamentoosicionamentoosicionamentoosicionamento. . . . . A publicação de obra conscienciológica demarca o posicionamento públicodo intermissivista, urbi et orbi, em relação à Conscienciologia.

Coerência. Coerência. Coerência. Coerência. Coerência. A conduta autoral exemplarista mostra coerência com os conhecimentos cons-cienciológicos em várias áreas da vida, sobretudo às relativas ao conteúdo do livro.

TTTTTeaticidade. eaticidade. eaticidade. eaticidade. eaticidade. A teaticidade do autor em relação ao tema fornece-lhe condições necessáriaspara sustentar-se em novo patamar interassistencial.

PPPPPatamaratamaratamaratamaratamar. . . . . O novo patamar autoral, a partir da publicação da obra conscienciológica, demandainfraestrutura consciencial para o autor manter-se no fluxo cosmoético.

Aprofundamento. Aprofundamento. Aprofundamento. Aprofundamento. Aprofundamento. Enquanto o tema ainda não estiver razoavelmente resolvido teatica-mente para o autor, é necessário aprofundar mais a pesquisa.

Repuxos. Repuxos. Repuxos. Repuxos. Repuxos. Antes da desperticidade, ninguém está livre dos repuxos regressivos do passado,quando a autocorrupção prevalece e o retroego antievolutivo emerge.

Desperticidade. Desperticidade. Desperticidade. Desperticidade. Desperticidade. A conscin desperta apresenta maior autodefesa, estando livre dos autassé-dios grosseiros, sendo capaz de evitar os envolvimentos assediadores corriqueiros.

MMMMMataburrataburrataburrataburrataburros. os. os. os. os. Cabe lembrar os principais mataburros humanos: poder, sexo, dinheiro. Nemsempre a autoconsciencialidade triunfa sobre as seduções da vida humana.

Objetivo. Objetivo. Objetivo. Objetivo. Objetivo. Se a conscin almeja escrever livro conscienciológico motivada apenas por vaidadeintelectual, modismo, para adquirir status de autor ou pertencer à instituição de escritores, prova-velmente encontrará mais percalços, mesmo tendo preparo intelectual, se comparada àquela cujoobjetivo primordial é realizar assistência através de obra escrita.

29

Page 32: ScriptorAno1N1

Scriptor, Foz do Iguaçu, Ano 1, N. 1, p. 29-54, 2010 Arakaki, Kátia; Autodesassédio Autoral

CPC. CPC. CPC. CPC. CPC. É indicado, ao autor, revisar com seriedade o Código Pessoal de Cosmoética, CPC,antes de começar a escrever o livro conscienciológico, visando qualificar a intencionalidade, favo-recer o conceptáculo para o amparo de função e fazer a profilaxia do autassédio autoral.

PPPPPrrrrrofilaxia. ofilaxia. ofilaxia. ofilaxia. ofilaxia. A profilaxia básica da assedialidade assenta-se no polinômio conscienciológicoautocrítica-autiincorruptibilidade-autorganização-autodesassédio.

Essenciais. Essenciais. Essenciais. Essenciais. Essenciais. A prática do estado vibracional, EV, e da higiene consciencial são essenciais noautodesassédio, independente do tipo de autassédio vivenciado.

FFFFFases. ases. ases. ases. ases. O autorando costuma passar por 3 fases básicas de autodesassédio:

I. Antes. Antes. Antes. Antes. Antes. Na fase anterior ao início da escrita do livro.

II. Durante. Durante. Durante. Durante. Durante. Ao longo da escrita do livro.

III. AAAAApós. pós. pós. pós. pós. Na fase posterior à escrita do livro.

GGGGGargalos. argalos. argalos. argalos. argalos. A seguir, serão apresentados 32 exemplos de gargalos comuns às fases supraci-tadas e oferecidas sugestões para lidar com os mesmos.

I – AAAAANTESNTESNTESNTESNTES DADADADADA E E E E ESCRITSCRITSCRITSCRITSCRITAAAAA DODODODODO L L L L LIVRIVRIVRIVRIVROOOOO

1. Autoderrotismo Autoderrotismo Autoderrotismo Autoderrotismo Autoderrotismo

Exemplo. Exemplo. Exemplo. Exemplo. Exemplo. “Não tenho competência para escrever livro.”

Comentários. Comentários. Comentários. Comentários. Comentários. A conscin se considera incapaz de escrever livro conscienciológico, podendoreceber impacto, ao descobrir a escrita de livro como cláusula da proéxis.

CCCCCrise. rise. rise. rise. rise. Caso tenha negligenciado os estudos e a vida intelectual, a crise pode ser maior, aosentir falta de base mais sólida de conhecimento.

Acesso. Acesso. Acesso. Acesso. Acesso. Quem conseguiu acessar e compreender as ideias da Conscienciologia, compõemicrominoria informada sobre a Evoluciologia. Refletir seriamente sobre escrever obra interassis-tencial ou esclarecedora é saber aplicar o senso cosmoético mínimo.

Intermissivo. Intermissivo. Intermissivo. Intermissivo. Intermissivo. A conscin lúcida, ciente de ter feito o Curso Intermissivo, pondera sobrea oportunidade recebida, o crivo enfrentado na seleção dos intermissivistas, valorizando e corres-pondendo à assistência obtida.

Solução. Solução. Solução. Solução. Solução. Responder a autoquestionamentos básicos possibilita à conscin identificar o pró-prio gabarito evolutivo para ingressar na vivência da grafotares:

AlfabetizaçãoAlfabetizaçãoAlfabetizaçãoAlfabetizaçãoAlfabetização. . . . . Você sabe ler e escrever? Caso não, quer aprender?

IIIIIntermissivista. ntermissivista. ntermissivista. ntermissivista. ntermissivista. Você fez Curso Intermissivo?

EEEEExperiências. xperiências. xperiências. xperiências. xperiências. Você tem experiências evolutivas úteis a outras consciências?

SSSSSuperaçãouperaçãouperaçãouperaçãouperação. . . . . Você está disposto(a) a superar-se em prol da interassistencialidade?

TTTTTrafrafrafrafrafooooorrrrres. es. es. es. es. Listar as conquistas evolutivas alcançadas ao longo da vida contribui para a iden-tificação dos trafores conscienciais.

30

Page 33: ScriptorAno1N1

Scriptor, Foz do Iguaçu, Ano 1, N. 1, p. 29-54, 2010Arakaki, Kátia; Autodesassédio Autoral

ConConConConCons. s. s. s. s. Outro ponto a ser lembrado: quem já foi escritor em retrovidas, ao retomar a escrita,hoje, com mais lucidez, poderá desfazer inteprisões grupocármicas. Participar do holopenseneda escrita favorece a recuperação de cons magnos.

PPPPPrrrrrescrição de vescrição de vescrição de vescrição de vescrição de verbete. erbete. erbete. erbete. erbete. Megadesafio do Intermissivista (Maxiproexologia; Homeostático);Cláusula Pétrea (Proexologia; Homeostático); Lacuna da Formação Cultural (Experimentologia;Nosográfico).

2. Indecisão Indecisão Indecisão Indecisão Indecisão

Exemplo. Exemplo. Exemplo. Exemplo. Exemplo. “Estou em dúvida quanto ao tema do livro.” (faz seis meses)

Comentários.Comentários.Comentários.Comentários.Comentários. O autor, às vezes, perde muito tempo indeciso, atravancando a produçãodo livro. Devido à atual fartura de informações e dos meios de comunicação, as possibilidades deescolha são variadas e a conscin decidofóbica permanece estagnada. Há o ditado: quem decidepode errar, quem não decide já errou.

SSSSSoluçãooluçãooluçãooluçãoolução. . . . . Decidir fazer.

PPPPPrazrazrazrazrazooooo. . . . . Estabelecer prazo para decidir.

CCCCCumprirumprirumprirumprirumprir. . . . . Tomar a decisão e seguir adiante com a elaboração da obra.

OOOOOporporporporportunidade. tunidade. tunidade. tunidade. tunidade. Pensar: esta não será a única oportunidade. Futuramente, a conscinpoderá escrever mais livros sobre outros assuntos.

PPPPPrrrrrescrição de vescrição de vescrição de vescrição de vescrição de verbete. erbete. erbete. erbete. erbete. Decidofobia (Parapatologia; Nosográfico); Barreira Teórica (Auto-pesquisologia; Neutro); Aproveitamento do Tempo (Autoproexologia; Homeostático).

3. Megalomania Megalomania Megalomania Megalomania Megalomania

Exemplo. Exemplo. Exemplo. Exemplo. Exemplo. “Estou escrevendo 4 livros ao mesmo tempo.”

Comentários. Comentários. Comentários. Comentários. Comentários. O intermissivista idealiza escrever diversos livros simultaneamente ou elabo-rar tratado sobre neoverpon avançada no primeiro livro, sem verbação no assunto. O tempo passae nada é concluído.

Solução.Solução.Solução.Solução.Solução. Menos é mais.

EEEEEvvvvvoluçãooluçãooluçãooluçãoolução. . . . . Pré-serenão faz livro de pré-serenão. Estudar assunto avançado não torna o autormais evoluído. O aprimoramento da eficácia interassistencial, resultante das reciclagens conscien-ciais contínuas, propiciam o avanço na Escala Evolutiva.

Acabativa. Acabativa. Acabativa. Acabativa. Acabativa. Escrever 1 livro de cada vez facilita a acabativa para quem tem tendênciaa iniciar vários projetos concomitantes e a não finalizar nenhum.

Esclarecimento. Esclarecimento. Esclarecimento. Esclarecimento. Esclarecimento. O mais importante do livro é a qualidade do esclarecimento, em detri-mento da quantidade do número de páginas ou teor da obra. Fazer o 1º livro menor possibilitamenos erros.

PPPPPrrrrrescrição de vescrição de vescrição de vescrição de vescrição de verbete. erbete. erbete. erbete. erbete. Incompletude (Holomaturologia; Nosográfico); Antirretilineari-dade Consciencial (Holomaturologia; Nosográfico); Verbaciologia (Conscienciometrologia; Ho-meostático).

31

Page 34: ScriptorAno1N1

Scriptor, Foz do Iguaçu, Ano 1, N. 1, p. 29-54, 2010 Arakaki, Kátia; Autodesassédio Autoral

4. Orgulho Orgulho Orgulho Orgulho Orgulho

EEEEExxxxxemploemploemploemploemplo. . . . . “Livro sem verpon, prefiro não escrever.”

Comentários. Comentários. Comentários. Comentários. Comentários. Ninguém começa grande. O trabalho intelectual exige acumulação parasurtir os melhores frutos, a prática mentalsomática crescente. Dia após dia, mês após mês, ano apósano, década após década, vida após vida, intermissão após intermissão.

Solução. Solução. Solução. Solução. Solução. Descensão cosmoética.

PPPPPedestal. edestal. edestal. edestal. edestal. Descer do pedestal para fazer assistência pode ser o caminho mais rápido parasubir na Cosmoética.

MMMMMostrarostrarostrarostrarostrar. . . . . Mostre o saber pessoal e as achegas virão.

PPPPParararararticipaçãoticipaçãoticipaçãoticipaçãoticipação. . . . . Quem apresenta dificuldades de autexposição devido ao orgulho, beneficia--se ao fazer perguntar nas tertúlias, frequentar debates, participar das provas da Conscienciologiae exercer a docência conscienciológica.

Antimelex. Antimelex. Antimelex. Antimelex. Antimelex. É preferível o desconforto aqui à melex pois ainda há tempo de agir.

PPPPPrrrrrescriçãoescriçãoescriçãoescriçãoescrição de de de de de vvvvverbeteerbeteerbeteerbeteerbete. . . . . Prova de Orgulho (Autoconscienciometrologia; Nosográfico); Descen-são Cosmoética (Evoluciologia; Homeostático); Centrifugação do Egão (Egologia; Homeostático).

5. Inveja Inveja Inveja Inveja Inveja

Exemplo. Exemplo. Exemplo. Exemplo. Exemplo. “Escrever é para os aposentados e os boas-vidas do Holociclo.”

Comentários.Comentários.Comentários.Comentários.Comentários. A tendência do pré-serenão vulgar é desejar o sucesso alheio, ignorandoo esforço dispendido para se atingir tal condição. Toda desafeição deve ser interrompida de ime-diato para não aumentar, não atrair consciexes desequilibradas, nem causar malefícios ao inve-jado. É de bom-tom enviar as melhores energias para a conscin invejada usufruir o serenismo antesde você.

Solução.Solução.Solução.Solução.Solução. Aproveitar melhor os recursos pessoais.

AssumirAssumirAssumirAssumirAssumir. . . . . Assumir a inveja é meio caminho para superá-la.

AAAAAutoutoutoutouto. . . . . A autocomparação é mais produtiva na superação dos limites pessoais, afinal as holo-biografias variam ao infinito.

AAAAAprprprprprenderenderenderenderender. . . . . Aprender com a competência alheia é saber tirar partido da inveja.

PPPPPrrrrrescrição de vescrição de vescrição de vescrição de vescrição de verbete. erbete. erbete. erbete. erbete. Desafeição (Parapatologia; Nosográfico); Interassedialidade (Gru-pocarmologia; Nosográfico); Atraso de Vida (Etologia; Nosográfico).

6. P P P P Postergaçãoostergaçãoostergaçãoostergaçãoostergação

EEEEExxxxxemploemploemploemploemplo. . . . . “Depois de comprar o computador, começo a escrever.”

Comentários. Comentários. Comentários. Comentários. Comentários. A conscin sempre adia o compromisso da escrita do livro. As causas sãodiversas e as justificativas, as mais variadas. Quem é determinado funciona independente decondições intra ou extraconscienciais.

32

Page 35: ScriptorAno1N1

Scriptor, Foz do Iguaçu, Ano 1, N. 1, p. 29-54, 2010Arakaki, Kátia; Autodesassédio Autoral

Solução. Solução. Solução. Solução. Solução. Aproveitar o momento evolutivo.

Agora. Agora. Agora. Agora. Agora. Começar agora mesmo – nesse instante – já, rompendo a inércia.

Enfrentamento. Enfrentamento. Enfrentamento. Enfrentamento. Enfrentamento. O autenfrentamento da realidade gera coragem.

Complicação. Complicação. Complicação. Complicação. Complicação. Quanto mais o tempo passa, maiores as chances das circunstâncias secomplicarem e o intermissivista enfrentar mais dificuldades para alcançar os mesmos resultados.A inteligência está em aproveitar o minuto evolutivo em andamento.

PPPPPrrrrrescrição de vescrição de vescrição de vescrição de vescrição de verbete. erbete. erbete. erbete. erbete. Espera Inútil (Experimentologia; Nosográfico); Automanobra Dila-tória (Antiproexologia; Nosográfico); Autorresolução (Autodiscernimentologia; Homeostático).

II. DII. DII. DII. DII. DURANTEURANTEURANTEURANTEURANTE AAAAA E E E E ESCRITSCRITSCRITSCRITSCRITAAAAA DODODODODO L L L L LIVRIVRIVRIVRIVROOOOO

7. Improdutividade Improdutividade Improdutividade Improdutividade Improdutividade

Exemplo. Exemplo. Exemplo. Exemplo. Exemplo. “Estou fazendo o livro.” (faz 10 anos, sem resultados)

Comentários. Comentários. Comentários. Comentários. Comentários. A despriorização ocorre quando a conscin dispõe de condições favoráveispara a elaboração da obra, tanto em matéria de recursos, talentos, disponibilidade de horários,no entanto, não prioriza a escrita.

Branco. Branco. Branco. Branco. Branco. O tempo passa e as folhas continuam em branco, os livros da pesquisa intactos,o cronograma da obra esquecido.

Solução. Solução. Solução. Solução. Solução. Inventariologia diária.

FFFFFormulárioormulárioormulárioormulárioormulário. . . . . Elaborar formulário das atividades necessárias à escrita da obra, por exemplo:leitura, anotação, reflexão, pesquisa, escrita, revisão, inserção.

PPPPPrrrrreenchimentoeenchimentoeenchimentoeenchimentoeenchimento. . . . . Preencher o formulário diariamente e fazer balanços regulares.

IIIIIdentificaçãodentificaçãodentificaçãodentificaçãodentificação. . . . . Procurar identificar os empecilhos à escrita conscienciológica.

PPPPPrrrrrodutividade. odutividade. odutividade. odutividade. odutividade. Tomar medidas práticas a fim de aumentar a produtividade.

EEEEExperimentoxperimentoxperimentoxperimentoxperimento. . . . . A técnica conscienciológica de mais 1 ano de vida intrafísica também funcio-na nos casos graves de despriorização.

PPPPPrrrrrescrição de vescrição de vescrição de vescrição de vescrição de verbete. erbete. erbete. erbete. erbete. Estatística Motivadora (Autexperimentologia; Homeostático); Mi-crointeresse (Autopriorologia; Nosográfico); Prioridade da Escrita (Comunicologia; Homeostático).

8. Dispersividade Dispersividade Dispersividade Dispersividade Dispersividade

Exemplos. Exemplos. Exemplos. Exemplos. Exemplos. “Estou passando por várias mudanças de vida.” “Sou polivalente, sou requisitado(a).”

Comentários. Comentários. Comentários. Comentários. Comentários. A conscin começa a escrever o livro e, em paralelo, a engajar-se em váriasoutras atividades as quais lhe exigirão grande investimento de tempo e energia.

MMMMMudanças. udanças. udanças. udanças. udanças. Às vezes, o autorando mudou-se de cidade, compôs dupla evolutiva, arrumounovo emprego, começou a tenepes, entrou na formação docente e assumiu liderança administra-tiva no voluntariado.

33

Page 36: ScriptorAno1N1

Scriptor, Foz do Iguaçu, Ano 1, N. 1, p. 29-54, 2010 Arakaki, Kátia; Autodesassédio Autoral

PPPPPrrrrrognósticoognósticoognósticoognósticoognóstico. . . . . Nesse caso, a probabilidade de fracasso é grande, principalmente, paraquem está escrevendo os primeiros livros e ainda não é desperto.

Solução. Solução. Solução. Solução. Solução. Megafocagem.

Estudo. Estudo. Estudo. Estudo. Estudo. Quem vivencia mudanças radicais de vida deve enumerar os novos compromissos,em ordem de prioridade, e estudar a necessidade de dedicação a cada item.

Cortes. Cortes. Cortes. Cortes. Cortes. O ideal para quem desfruta de vida estável, porém com excesso de diversificaçãode atividades, é realizar cortes objetivando manter apenas o essencial, convergente.

Espera. Espera. Espera. Espera. Espera. Quando é impraticável reduzir os afazeres, ou o intermissivista escreve o livrolentamente ou espera o momento apropriado para dedicar-se com afinco à escrita.

PPPPPrrrrrescrição de vescrição de vescrição de vescrição de vescrição de verbete. erbete. erbete. erbete. erbete. Desviacionismo (Proexologia; Nosográfico); Prioridade (Autevo-luciologia; Neutro); Limite Inteligente (Holomaturologia; Homeostático).

9. F F F F Falta de tempoalta de tempoalta de tempoalta de tempoalta de tempo

EEEEExxxxxemploemploemploemploemplo. . . . . “Não tenho tempo para escrever.”

Comentários. Comentários. Comentários. Comentários. Comentários. Qualquer nova atividade exige agenda. Quem pretende escrever há dereadequar os horários, a fim de dispor de tempo para dedicar-se ao livro. O instrumento principalna composição da obra é o mentalsoma.

Solução. Solução. Solução. Solução. Solução. Organização mental.

Adequação. Adequação. Adequação. Adequação. Adequação. Adequar o tema da pesquisa e o gênero da obra às condições de vida domomento, em termos de autodisponibilidade consciencial.

Picotagem. Picotagem. Picotagem. Picotagem. Picotagem. Picotar as tarefas e classificá-las em função do tempo necessário para executá--las e da exigência específica em termos de mentalsomática.

Intervalos. Intervalos. Intervalos. Intervalos. Intervalos. Aproveitar os intervalos ao longo do dia para executar tais tarefas.

EEEEEnxugamentonxugamentonxugamentonxugamentonxugamento. . . . . Procurar enxugar as tarefas secundárias do dia a dia, buscando concentrá--las de modo a dispender menos tempo e energia.

IIIIImpormpormpormpormportante. tante. tante. tante. tante. Priorizar o mais importante, em horário nobre do dia, de acordo com o perfilconsciencial.

PPPPPrrrrrescrição de vescrição de vescrição de vescrição de vescrição de verbete. erbete. erbete. erbete. erbete. Gargalo Operacional (Experimentologia; Homeostático); TrinômioPrioridade-Desafio-Autossuperação (Recexologia; Homeostático); Pico Máximo de Inteligência(Mentalsomatologia; Homeostático).

10. Autoinsegurança Autoinsegurança Autoinsegurança Autoinsegurança Autoinsegurança

Exemplo.Exemplo.Exemplo.Exemplo.Exemplo. “Será que vou conseguir escrever o livro?”

CoCoCoCoComentários. mentários. mentários. mentários. mentários. Diante do desafio da aprendizagem, é comum o experimentador questionar--se da própria capacidade.

Solução. Solução. Solução. Solução. Solução. Realização: sustar especulações e iniciar a escrita.

34

Page 37: ScriptorAno1N1

Scriptor, Foz do Iguaçu, Ano 1, N. 1, p. 29-54, 2010Arakaki, Kátia; Autodesassédio Autoral

FFFFFazazazazazeeeeendondondondondo. . . . . Quando se dispõe da teoria básica, aprender fazendo acelera o domínio daescrita conscienciológica.

TTTTTrrrrreinoeinoeinoeinoeino. . . . . O treino elimina a autoinsegurança porque a tarefa torna-se usual. A tendênciaé da autoconfiança aumentar e o autor melhorar o desempenho na escrita.

Imersão. Imersão. Imersão. Imersão. Imersão. A imersão na escrita acelera o entrosamento do autor com o livro e propiciaa visão de conjunto da atividade.

Técnica. Técnica. Técnica. Técnica. Técnica. A técnica conscienciológica das 50 vezes mais qualifica qualquer manuscrito. Seo autor planeja escrever 3 páginas, escreve 150 e depois seleciona as melhores ideias até reduzirà meta estabelecida.

PPPPPrrrrrescrição de vescrição de vescrição de vescrição de vescrição de verbete. erbete. erbete. erbete. erbete. Acrasia (Experimentologia; Nosográfico); Primarismo Técnico (Expe-rimentologia; Neutro); Compatibilidade Automotivação-trabalho (Experimentologia; Homeos-tático).

11. Indisciplina Indisciplina Indisciplina Indisciplina Indisciplina

Exemplo. Exemplo. Exemplo. Exemplo. Exemplo. “Eu escrevo, quando é possível.”

Comentários. Comentários. Comentários. Comentários. Comentários. A indisciplina leva ao descontinuísmo na escrita, prejudicando o fluxo dasneoideias, a manutenção do holopensene da pesquisa, a atuação do amparo de função.

Irregularidade. Irregularidade. Irregularidade. Irregularidade. Irregularidade. Quando o autorando se empolga, trabalha com afinco no livro. Contudo,o entusiasmo acaba e o autor não mantém o ritmo de produção, nem a regularidade no trabalhoe perde o fio da meada das ideias.

Recomeço. Recomeço. Recomeço. Recomeço. Recomeço. O escritor tem de recomeçar inúmeras vezes, desperdiçando tempo e energia,para se inteirar do andamento da obra e retomar a rotina útil da escrita.

Solução. Solução. Solução. Solução. Solução. Regularidade.

Rotina. Rotina. Rotina. Rotina. Rotina. Arrumar horário e local adequados, rotina útil, constância na escrita.

Seriedade. Seriedade. Seriedade. Seriedade. Seriedade. Levar a escrita a sério, tal qual a tenepes.

Antes. Antes. Antes. Antes. Antes. Outra dica é escrever antes de se deixar enrolar pelas atividades do dia a dia, atéconsolidar rotina autoral.

PPPPPrrrrrescrição de vescrição de vescrição de vescrição de vescrição de verbete. erbete. erbete. erbete. erbete. Indisciplina (Parapatologia; Nosográfico); Rotina Útil (Intrafisi-cologia; Homeostático); Turno Intelectual (Mentalsomatologia; Homeostático).

12. P P P P Prrrrreguiçaeguiçaeguiçaeguiçaeguiça

EEEEExxxxxemploemploemploemploemplo. . . . . “Não tenho ânimo para escrever.”

Comentários. Comentários. Comentários. Comentários. Comentários. Qual é o sobrenome da sua preguiça? Preguiça mental? Preguiça física?Preguiça emocional? Preguiça energética? Preguiça generalizada?

Solução. Solução. Solução. Solução. Solução. Mexer-se!

Check upCheck upCheck upCheck upCheck up. . . . . Fazer check up holossomático para averiguar possíveis patologias geradorasde quadro de cansaço, por exemplo: hipotensão, desnutrição, taxas sanguíneas alteradas,

35

Page 38: ScriptorAno1N1

Scriptor, Foz do Iguaçu, Ano 1, N. 1, p. 29-54, 2010 Arakaki, Kátia; Autodesassédio Autoral

desequilíbrio hormonal, infecção, vermes, estafa, abatimento moral, problemas hepáticos, into-xicação orgânica, obesidade, sedentarismo, bloqueios energéticos, incluindo os corticais, assédio,pusilanimidade, dentre outras.

TTTTTratamentoratamentoratamentoratamentoratamento. . . . . Ao identificar o fator desencadeante da preguiça, buscar tratamento ade-quado: médico, consciencioterápico, nutricional, físico, energético.

PPPPParaleloaraleloaraleloaraleloaralelo. . . . . Em paralelo, procurar “mexer-se”, porque todo problema é de ordem cons-ciencial e depende da vontade da conscin superá-lo.

NNNNNegligência. egligência. egligência. egligência. egligência. O corpo não adoece sozinho, nem os demais veículos da consciência, houvealguma negligência consciencial.

PPPPPrrrrrescrição de vescrição de vescrição de vescrição de vescrição de verbete. erbete. erbete. erbete. erbete. Acídia (Parapatologia; Nosográfico); Autodisposição (Experimen-tologia; Homeostático); Inatividade Intelectual (Mentalsomatologia; Nosográfico).

13. Branco Mental Branco Mental Branco Mental Branco Mental Branco Mental

Exemplo. Exemplo. Exemplo. Exemplo. Exemplo. “Eu sento para escrever e não tenho nenhuma ideia.”

Comentários. Comentários. Comentários. Comentários. Comentários. Em geral, os excessos denotam anormalidade: ideia demais (enxurrio des-controlado de ideias), ideia de menos (ausência absoluta de ideias).

Solução.Solução.Solução.Solução.Solução. Ideia chama ideia.

DDDDDestravestravestravestravestravamentoamentoamentoamentoamento. . . . . Toda pessoa adulta, estudada, atualizada, detém cabedal de informações.A questão é destravar o fluxo ideativo.

Aquecimento. Aquecimento. Aquecimento. Aquecimento. Aquecimento. A leitura técnica referente a assunto do livro costuma proporcionar o aqueci-mento neuronial, a ativação dos atributos mentais.

PPPPPalavra. alavra. alavra. alavra. alavra. Depois da leitura, escolher 1 palavra para refletir a respeito.

Associações. Associações. Associações. Associações. Associações. A partir da palavra escolhida, estabelecer as mais variadas associações de ideias.

DDDDDeslanchareslanchareslanchareslanchareslanchar. . . . . Ao deslanchar a fluidez mental, retornar ao objetivo inicial da escrita daqueleturno.

PPPPPrrrrrescrição de vescrição de vescrição de vescrição de vescrição de verbete. erbete. erbete. erbete. erbete. Aquecimento Neuronial (Mentalsomatologia; Homeostático); Trun-cagem Intraconsciencial (Intraconscienciologia; Nosográfico); Intelecção (Mentalsomatologia;Homeostático).

14. P P P P Prrrrressão Eessão Eessão Eessão Eessão Energéticanergéticanergéticanergéticanergética

EEEEExxxxxemploemploemploemploemplo. . . . . “Quando vou escrever, sinto pressão energética.”

Comentários.Comentários.Comentários.Comentários.Comentários. Dependendo do tema do livro e da sensibilidade energoparapsíquica doautor, essa condição tende a acontecer, devido às evocações feitas durante a escrita.

Interassistência. Interassistência. Interassistência. Interassistência. Interassistência. A escrita de livro conscienciológico envolve diversas possibilidades in-terassistenciais, a conscins e consciexes. O escritor polariza o tema formando holopensene favorávelàs reciclagens intraconscienciais, interconscienciais e heteroconscienciais.

Solução. Solução. Solução. Solução. Solução. EV antes, durante e depois.

PPPPPosiosiosiosiositividade. tividade. tividade. tividade. tividade. Procurar manter postura positiva e assistencial.

36

Page 39: ScriptorAno1N1

Scriptor, Foz do Iguaçu, Ano 1, N. 1, p. 29-54, 2010Arakaki, Kátia; Autodesassédio Autoral

PPPPPesquisa. esquisa. esquisa. esquisa. esquisa. Esse acontecimento é pista para se buscar o autentendimento. É pertinenteobservar quando ocorre a pressão, o assunto em pauta, dentre outros detalhes.

PPPPPrincípiorincípiorincípiorincípiorincípio. . . . . Aplicar o princípio conscienciológico: em matéria de parapsiquismo, só põebanca quem tem competência.

TTTTTemas. emas. emas. emas. emas. Certos temas de pesquisa exigem veteranismo de desassédio, por exemplo, sexuali-dade, belicismo, e devem ser evitados por iniciantes.

PPPPPrrrrrescrição de vescrição de vescrição de vescrição de vescrição de verbete. erbete. erbete. erbete. erbete. Assepsia Energética (Parassepsia; Homeostática); AutoimunidadeConsciencial (Despertologia; Homeostático); Conscin Tenepessável (Interassistenciologia;Homeostático).

15. Interferências Interferências Interferências Interferências Interferências

EEEEExxxxxemploemploemploemploemplo. . . . . “Quando eu sento para escrever, o telefone toca.”

Comentários. Comentários. Comentários. Comentários. Comentários. Os autores principiantes apresentam dificuldade para mudar de bloco, mantera atenção dividida e escrever sem falhas, sendo interrompidos.

FFFFFontes. ontes. ontes. ontes. ontes. Os escritores veteranos, traquejados, aproveitam até as interrupções como fontesde inspiração, a partir das sincronicidades. No entanto, a escrita inteiriça demanda concentraçãoprofunda, principalmente dos novatos.

Solução. Solução. Solução. Solução. Solução. Concentração mental: isolamento consciencial.

Concentração. Concentração. Concentração. Concentração. Concentração. A concentração mental reduz ou anula as interferências. Refletir em meioao caos deveria ser objetivo de todo pesquisador.

TTTTTurnournournournourno. . . . . O escritor sensato elege o melhor horário do dia para o turno intelectual, quandoé possível recolher-se, isolando-se, eliminando os incômodos intrafísicos.

NNNNNobrobrobrobrobre. e. e. e. e. Esse deve configurar o horário nobre da escrita, dedicado à geração e ao desenvol-vimento das ideias e outras tarefas demandantes da atenção acurada.

Secundárias. Secundárias. Secundárias. Secundárias. Secundárias. As atividades secundárias podem ser desenvolvidas em outros momentos.Ao longo do tempo, o autor motivado aprende a lidar com as interferências sem distração.

Adaptativa. Adaptativa. Adaptativa. Adaptativa. Adaptativa. Quanto mais adaptativa a conscin, mais facilidade para inserir-se no anda-mento do mundo, contribuindo para que aconteça o melhor para todos, e menos exigente de con-dições especiais, o mundo adaptando-se a ela.

PPPPPrrrrrescrição de vescrição de vescrição de vescrição de vescrição de verbete. erbete. erbete. erbete. erbete. Trabalho Antelucano (Autexperimentologia; Homeostático); Atenção(Mentalsomatologia; Neutro); Atenção Dividida (Mentalsomatologia; Homeostático).

16. D D D D Depreprepreprepreciação do eciação do eciação do eciação do eciação do TTTTTextoextoextoextoexto

Exemplo. Exemplo. Exemplo. Exemplo. Exemplo. “Este texto está deplorável.”

Comentários.Comentários.Comentários.Comentários.Comentários. Quem vive oscilações de humor, faz abordagens extremistas 8 ou 80, temsurtos de baixa autestima, sofre de tensão pré-menstrual, TPM, ou de outros quadros nosográficos,deve evitar avaliar o texto nos dias de crise.

37

Page 40: ScriptorAno1N1

Scriptor, Foz do Iguaçu, Ano 1, N. 1, p. 29-54, 2010 Arakaki, Kátia; Autodesassédio Autoral

SoluSoluSoluSoluSolução. ção. ção. ção. ção. Aguardar mais 24 horas antes de tomar providências (exemplo: mudar tudono livro).

TTTTTeste. este. este. este. este. O teste-diagnóstico é o autor analisar os originais identificando aspectos positivose negativos do conteúdo e da forma, confor.

PPPPPrrrrrevevevevevalência. alência. alência. alência. alência. Quando ocorre a prevalência total do negativo, o filtro provavelmente estácontaminado, a conscin está desequilibrada e necessita se restabelecer.

Reequilíbrio. Reequilíbrio. Reequilíbrio. Reequilíbrio. Reequilíbrio. Retomando-se o equilíbrio, haverá melhores condições de examinar os ori-ginais com mais racionalidade e menos emocionalismo.

PPPPPrrrrrescrição de vescrição de vescrição de vescrição de vescrição de verbete.erbete.erbete.erbete.erbete. Ruptura do Equilíbrio (Evoluciologia; Neutro); Xenopensene (Xeno-pensenologia; Neutro); Efeito do Estado Vibracional (Energossomatologia; Homoestático).

17. Desmotivação Desmotivação Desmotivação Desmotivação Desmotivação

Exemplo. Exemplo. Exemplo. Exemplo. Exemplo. “Está muito difícil escrever o livro, vou deixar para próxima vida.”

Comentários. Comentários. Comentários. Comentários. Comentários. Em geral, o ser humano comum desmotiva-se perante as dificuldades.Esse é o ponto do gargalo, da virada, para mudar de patamar. Quando o autorando desiste nomeio do caminho, tende a ficar frustrado e a evitar a escrita futuramente.

SSSSSoluçãooluçãooluçãooluçãoolução. . . . . Pensar nos assistidos e conquistar pequenos êxitos.

Antiegoísmo. Antiegoísmo. Antiegoísmo. Antiegoísmo. Antiegoísmo. Diante de obstáculos, o movimento antiegoico, em prol da interassistencia-lidade, tende a fortalecer o autor porque a conscin muda de foco: pára de pensar nas própriasmazelas e volta a atenção para a meta final.

Antiautovitimização. Antiautovitimização. Antiautovitimização. Antiautovitimização. Antiautovitimização. Antes de autovitimizar-se, a saída é retomar o trabalho pelo ladomais fácil. Recomece por tarefas nas quais sabe ter êxito.

Concessão. Concessão. Concessão. Concessão. Concessão. Outra concessão é ser mais realista em relação às próprias capacidades. Denada adianta almejar a obra dos deuses sem dispor do devido estofo para concretizá-la.

Ajuda. Ajuda. Ajuda. Ajuda. Ajuda. Quando a autossuperação falha, o ideal é procurar ajuda especializada.

PPPPPrrrrrescrição de vescrição de vescrição de vescrição de vescrição de verbete. erbete. erbete. erbete. erbete. Alternância de Tarefas (Alternanciologia; Neutro); Ânimo Extra(Autorrecexologia; Homeostático); Verpon Motivadora (Mentalsomatologia; Homeostático).

18. Ansiedade Ansiedade Ansiedade Ansiedade Ansiedade

EEEEExxxxxemploemploemploemploemplo. . . . . “Não consigo ficar sentada para escrever, levanto o tempo todo.”

Comentários.Comentários.Comentários.Comentários.Comentários. Se o corpo não pára, a conscin sucumbiu à psicomotricidade, ao cerebelo.Há quem tenha pressa de terminar o livro, antes de começá-lo.

Solução. Solução. Solução. Solução. Solução. Esquecer a cronêmica e treinar a imobilidade física vígil.

Quietude. Quietude. Quietude. Quietude. Quietude. A inquietude do corpo desqualifica a quietude da mente. A consciência racio-cina melhor com predominância da ação do mentalsoma.

38

Page 41: ScriptorAno1N1

Scriptor, Foz do Iguaçu, Ano 1, N. 1, p. 29-54, 2010Arakaki, Kátia; Autodesassédio Autoral

Exercícios. Exercícios. Exercícios. Exercícios. Exercícios. Os exercícios físicos aliados à alimentação adequada e ao estilo de vida regrado(fazer tudo devagar, tomar banho mais frio, dormir bem) drenam a ansiedade.

Imobilidade. Imobilidade. Imobilidade. Imobilidade. Imobilidade. A técnica conscienciológica da imobilidade física vígil é indicada aosansiosos. Consiste na conscin permanecer durante 3 horas imóvel, sentada em poltrona confortável,olhando para parede branca, sem pensar em nada específico.

PPPPParararararararararar. . . . . No dia a dia, quando ficar ansiosa, a conscin deve parar tudo, trabalhar com asenergias, até voltar à tranquilidade relativa já conquistada.

Datas. Datas. Datas. Datas. Datas. O autor ansioso também não deve se comprometer com datas fatais, tais como:prazos apertados, deadlines inamovíveis, compromissos de última hora, evitando, assim, exacerbara ansiedade.

PPPPPrrrrrescrição de vescrição de vescrição de vescrição de vescrição de verbete. erbete. erbete. erbete. erbete. Ansiedade (Psicossomática; Nosográfico); Sedução da Simplificação(Psicossomática; Nosográfico); Impaciência Disfuncional (Psicossomatologia; Nosográfico).

19. Dificuldades Específicas Dificuldades Específicas Dificuldades Específicas Dificuldades Específicas Dificuldades Específicas

EEEEExxxxxemploemploemploemploemplo. . . . . “Tenho muitas ideias, porém não consigo organizá-las no papel.”

Comentário.Comentário.Comentário.Comentário.Comentário. As dificuldades específicas variam conforme o perfil e experiência da conscinautora. Quanto mais técnica, menos amadorismo.

SSSSSoluçãooluçãooluçãooluçãoolução. . . . . Tecnicidade e trabalho de Sísifo: repetir, repetir, repetir, até dominar a novahabilidade.

EsforçoEsforçoEsforçoEsforçoEsforço. . . . . Novos aprendizados exigem esforço pessoal.

Dedicação. Dedicação. Dedicação. Dedicação. Dedicação. Quem se dedica, aprende mais rápido.

Técnica. Técnica. Técnica. Técnica. Técnica. “Para tudo existe técnica, o melhor modo de realizar algo.”

PPPPPersistência. ersistência. ersistência. ersistência. ersistência. A persistência é insubstituível para se chegar à proficiência.

PPPPPrrrrrescrição de vescrição de vescrição de vescrição de vescrição de verbete. erbete. erbete. erbete. erbete. Repetição Paciente (Experimentologia; Homeostático); Lei do MaiorEsforço (Holomaturologia; Homeostático); Compensação Intraconsciencial (Autoconscienciome-trologia; Homeostático).

20. P P P P Perererererfeccionismofeccionismofeccionismofeccionismofeccionismo

Exemplo. Exemplo. Exemplo. Exemplo. Exemplo. “O meu livro não terá defeitos.”

Comentários. Comentários. Comentários. Comentários. Comentários. A orientação conscienciológica é transformar o perfeccionismo em deta-lhismo.

SSSSSoluçãooluçãooluçãooluçãoolução. . . . . Antes o bom realizado ao ideal sem fazer.

LivrLivrLivrLivrLivrooooo. . . . . Não existe livro perfeito. Há sempre algo a melhorar. As ideias evoluem.

Autaceitação. Autaceitação. Autaceitação. Autaceitação. Autaceitação. Quem não é perfeito não faz livro perfeito.

Qualidade. Qualidade. Qualidade. Qualidade. Qualidade. O autor pode esmerar-se na qualidade dos detalhes da obra, no tocante aoconfor: ideias aprofundadas, concatenadas, reverificadas; precisão dos termos; evitação de cacó-fatos, clareza na exposição.

39

Page 42: ScriptorAno1N1

Scriptor, Foz do Iguaçu, Ano 1, N. 1, p. 29-54, 2010 Arakaki, Kátia; Autodesassédio Autoral

Aprendizagem. Aprendizagem. Aprendizagem. Aprendizagem. Aprendizagem. O 1º livro conscienciológico é aprendizagem de autodesassédio autoral.Investir energia nas reciclagens conscienciais é mais proveitoso a perseguir à perfeição, em vão.

PPPPPrrrrrescrição de vescrição de vescrição de vescrição de vescrição de verbete. erbete. erbete. erbete. erbete. Imperfectividade (Holomaturologia; Nosográfico); Detalhismo(Experimentologia; Homeostático); Superexatidão (Holomaturologia; Homeostático).

21. Heterocomparação Heterocomparação Heterocomparação Heterocomparação Heterocomparação

EEEEExxxxxemploemploemploemploemplo. . . . . “Não há mais nada para escrever, o Professor Waldo Vieira já escreveu sobretudo.”

Comentários. Comentários. Comentários. Comentários. Comentários. O pesquisador Waldo Vieira, precursor da Conscienciologia, está lançandoa sementeira das verpons, ideias de ponta a serem experimentadas, analisadas, questionadas,pormenorizadas, ampliadas, debatidas, refutadas e renovadas por outros pesquisadores.

Gabarito. Gabarito. Gabarito. Gabarito. Gabarito. Cada conscin no seu nível evolutivo. “O pesquisador de 1ª ordem vale por 50 de2ª ordem.” Quem vem há muitas vidas cultivando ideias interassistenciais dispõe de formaholopensênica para gestação de verpons avançadas.

SSSSSoluçãooluçãooluçãooluçãoolução. . . . . Tradução e expansão das ideias.

Desafio. Desafio. Desafio. Desafio. Desafio. O maior desafio das ideias conscienciológicas é vivenciá-las.

TTTTTeática. eática. eática. eática. eática. Quanto mais teática, mais ideias para escrever.

Detalhe. Detalhe. Detalhe. Detalhe. Detalhe. As vivências mostram detalhes da teoria ainda inexplorados.

Compreensão. Compreensão. Compreensão. Compreensão. Compreensão. Quem compreende os conceitos conscienciológicos terá mais facilidadepara informá-los.

VVVVVerbete. erbete. erbete. erbete. erbete. Os verbetes da “Enciclopédia da Conscienciologia” comportam ampliações e trans-formações em livros, dicionários, tratados e outras enciclopédias, aplicando-se a técnica do detalhismoe da exaustividade.

Afinidade. Afinidade. Afinidade. Afinidade. Afinidade. Na assistência, importa considerar a afinidade na relação assistente-assistido.Cada autor tem grupocarma específico favorecendo o esclarecimento daquelas consciências.

PPPPPrrrrrescrição de vescrição de vescrição de vescrição de vescrição de verbete. erbete. erbete. erbete. erbete. Pesquisador Independente (Experimentologia; Homeostático); Facili-tador da Conscienciologia (Parapedagogia; Homeostático); Megateste Conscienciológico (Autopes-quisologia; Homeostático).

22. Academicismo Exacerbado Academicismo Exacerbado Academicismo Exacerbado Academicismo Exacerbado Academicismo Exacerbado

Exemplo. Exemplo. Exemplo. Exemplo. Exemplo. “Cadê o projeto de pesquisa?”

Comentários. Comentários. Comentários. Comentários. Comentários. O autor com vasta experiência universitária, por vezes, lida com a escritado livro conscienciológico tal qual estivesse produzindo monografia acadêmica.

Rigidez. Rigidez. Rigidez. Rigidez. Rigidez. O planejamento e a execução da obra são rígidos, lineares, impossibilitandoa vivência do paradigma consciencial, o princípio de os fatos nortearem a pesquisa.

Eletronótica. Eletronótica. Eletronótica. Eletronótica. Eletronótica. Ocorre também de abordar a Conscienciologia como se fosse a continuaçãoda Ciência Eletronótica e embasar a maior parte da pesquisa nos achados científicos convencionais,apenas mencionando en passant, ao final, os conceitos conscienciológicos.

40

Page 43: ScriptorAno1N1

Scriptor, Foz do Iguaçu, Ano 1, N. 1, p. 29-54, 2010Arakaki, Kátia; Autodesassédio Autoral

DDDDDefesa. efesa. efesa. efesa. efesa. Muitas vezes, isso ocorre em função da defesa autobiográfica, da dificuldade deautoposicionamento ou do entendimento superficial das ideias conscienciológicas.

Solução. Solução. Solução. Solução. Solução. Desconstrução autopensênica.

FEPFEPFEPFEPFEP. . . . . A Conscienciologia não confere títulos a ninguém. A maior titulação do conscien-ciólogo é a própria ficha evolutiva pessoal, FEP, resultante das conquistas evolutivas.

DDDDDescondicionamentoescondicionamentoescondicionamentoescondicionamentoescondicionamento. . . . . Para quem está acostumado a trabalhar dentro de parâmetrosrigorosos, necessita encontrar meios de promover o descondicionamento consciencial.

Criatividade. Criatividade. Criatividade. Criatividade. Criatividade. A singularidade consciencial precisa aflorar através da criatividade.

A.M. A.M. A.M. A.M. A.M. Nesse caso, a autoconscientização multidimensional, AM, derivada da vivência daprojetabilidade lúcida, talvez, seja o modo mais eficaz de desconstrução autopensênica da conscineletronótica.

MMMMMundoundoundoundoundo. . . . . Com a prática do autoparapsiquismo lúcido, o mundo das aparências se desfaze a realidade do mundo aparece, provocando o questionamento e a mudança de valores na conscinantes robotizada.

PPPPPrrrrrescrição de vescrição de vescrição de vescrição de vescrição de verbete. erbete. erbete. erbete. erbete. Douta Ignorância (Autodiscernimentologia; Nosográfico); Diferen-cial da Conscienciologia (Evoluciologia; Homeostático); Inortodoxia (Cosmoeticologia; Neutro).

23. Euforin Euforin Euforin Euforin Euforin

EEEEExxxxxemploemploemploemploemplo. . . . . “Hoje é dia de comemorar.”

Comentários. Comentários. Comentários. Comentários. Comentários. A geração de neoverpons pode causar euforin no autor e levá-lo ao hedo-nismo, almejando apenas desfrutar daquele estado de plenitude.

Desvio. Desvio. Desvio. Desvio. Desvio. A euforin, quando mal administrada, é prejudicial à escrita do livro, pois desviaa pensenidade do escritor da prioridade, comprometendo e desperdiçando a produtividade mental-somática.

SSSSSoluçãooluçãooluçãooluçãoolução. . . . . Trabalhar mais.

TTTTTenepes. enepes. enepes. enepes. enepes. “O autor-tenepessista consegue suprimir a euforin lendo os pedidos da tenepes,e refletindo sobre a necessidade interassistencial generalizada no planeta” (VVVVVieiraieiraieiraieiraieira, 2009).

TTTTTarararararefas. efas. efas. efas. efas. Outra solução apresentada por este pesquisador veterano, no intuito do escritorcombater a euforin, é voltar-se para as tarefas árduas do livro, as mais enfadonhas para si.

PPPPPrrrrrescrição de vescrição de vescrição de vescrição de vescrição de verbete. erbete. erbete. erbete. erbete. Euforin (Psicossomática; Neutro); Abandonador (Autopriorologia;Neutro); Trinômio da Holomaturidade (Holomaturologia; Homeostático).

24. Desorganização Desorganização Desorganização Desorganização Desorganização

Exemplo. Exemplo. Exemplo. Exemplo. Exemplo. “Não sei onde foi parar aquele material.”

Comentários. Comentários. Comentários. Comentários. Comentários. A desorganização do autor acarreta o retrabalho devido à perda demateriais, à falta de medidas de segurança, enfim, à ausência generalizada de método de trabalhona elaboração da obra.

41

Page 44: ScriptorAno1N1

Scriptor, Foz do Iguaçu, Ano 1, N. 1, p. 29-54, 2010 Arakaki, Kátia; Autodesassédio Autoral

Solução.Solução.Solução.Solução.Solução. Antientropia.

Antibagulhismo.Antibagulhismo.Antibagulhismo.Antibagulhismo.Antibagulhismo. Livrar-se dos excessos é o passo inicial antientropia, para qualificar o holo-pensene doméstico para as gestações conscienciais, gescons. Doe tudo aquilo sem uso ou em quan-tidade desnecessária.

LLLLLugarugarugarugarugar. . . . . Depois arranje lugar para tudo e mantenha a organização no cotidiano.

Segurança. Segurança. Segurança. Segurança. Segurança. Crie rotina de back up dos originais para evitar surpresas desagradáveis.

PPPPPegadas. egadas. egadas. egadas. egadas. Na pesquisa, é interessante imitar os grandes exploradores: sempre deixar a pegadapor onde trilhou para depois encontrar o caminho de volta, se necessário. Isso significa datar asimpressões dos originais, fazer fichamento técnicos das fontes, anotar nos livros pessoais, separarmaterial estudado do não estudado, dentre outros procedimentos.

PPPPPrrrrrescrição de vescrição de vescrição de vescrição de vescrição de verbete.erbete.erbete.erbete.erbete. Autodesorganização (Parapatologia; Nosográfico); AutorganizaçãoLivre (Intrafisicologia; Homeostático); Banco de Dados (Mentalsomatologia; Neutro).

25. AlienaçãoAlienaçãoAlienaçãoAlienaçãoAlienação

EEEEExxxxxemploemploemploemploemplo. . . . . “Agora só quero escrever.”

Comentários. Comentários. Comentários. Comentários. Comentários. A atividade mentalsomática, com o tempo, torna-se extremamente gratifi-cante, devido aos efeitos positivos no microuniverso consciencial do escritor.

Inexperiência. Inexperiência. Inexperiência. Inexperiência. Inexperiência. O autor inexperiente pode alienar-se da realidade, por exemplo, descuidando--se do soma, dos compromissos profissionais e distanciando-se do(a) duplista.

Desligamento. Desligamento. Desligamento. Desligamento. Desligamento. Caso isso ocorra, os próprios amparadores se afastarão do contexto, poisos caprichos predominaram, o egão dominou a situação.

RRRRRegulagem. egulagem. egulagem. egulagem. egulagem. Portanto, a autodisciplina, até na regulagem do prazer intelectual, é imprescin-dível para quem almeja dedicar-se à proéxis autoral.

Solução. Solução. Solução. Solução. Solução. Responsabilidade.

Compromissos. Compromissos. Compromissos. Compromissos. Compromissos. Dividir o tempo de acordo com as atividades pessoais, sem negligenciarnenhum compromisso de responsabilidade própria.

HHHHHorários. orários. orários. orários. orários. Marcar os horários e segui-los à risca, até se reeducar, mesmo contrariando-seem algumas ocasiões, quando não dá vontade de parar de escrever.

Flexibilização. Flexibilização. Flexibilização. Flexibilização. Flexibilização. Com o tempo, a pessoa torna-se mais disciplinada e terá condições deflexibilizar os turnos da escrita.

Inspirações. Inspirações. Inspirações. Inspirações. Inspirações. Outro aspecto é o fato de muitas inspirações para o livro surgirem em atuaçõesregulares da conscin, quando empenhada em outra atividade, além da escrita.

Artigo. Artigo. Artigo. Artigo. Artigo. A ideia básica deste artigo surgiu durante atuação profissional da autora, sendodepois adaptada ao contexto da escrita conscienciológica.

PPPPPrrrrrescrição de vescrição de vescrição de vescrição de vescrição de verbete. erbete. erbete. erbete. erbete. Irresponsabilidade (Parapatologia; Nosográfico); Vida Humana(Intrafisicologia; Neutro); Experiência Compartilhada (Experimentologia; Neutro).

42

Page 45: ScriptorAno1N1

Scriptor, Foz do Iguaçu, Ano 1, N. 1, p. 29-54, 2010Arakaki, Kátia; Autodesassédio Autoral

III – DIII – DIII – DIII – DIII – DEPOISEPOISEPOISEPOISEPOIS DADADADADA E E E E ESCRITSCRITSCRITSCRITSCRITAAAAA DODODODODO L L L L LIVRIVRIVRIVRIVROOOOO

26. ExpectativaExpectativaExpectativaExpectativaExpectativa

Exemplo. Exemplo. Exemplo. Exemplo. Exemplo. “E se a editora não aprovar o livro?”

Comentários. Comentários. Comentários. Comentários. Comentários. A escrita de livro de autoria única é atividade predominantemente indi-vidual. No entanto, quando da publicação da obra, existe a necessidade de se abrir espaço paraoutros especialistas participarem do livro, conferindo-lhe mais contribuições.

Solução. Solução. Solução. Solução. Solução. Realismo.

Concreta. Concreta. Concreta. Concreta. Concreta. A escrita é concreta, está ali no papel, visível para todos.

EEEEEditora. ditora. ditora. ditora. ditora. Toda editora tem política editorial própria e critérios de publicação.

Aceitação. Aceitação. Aceitação. Aceitação. Aceitação. Quando o livro atende esses critérios, é publicado. Quando não, é devolvidoao autor com sugestões de melhoria.

Despreocupação. Despreocupação. Despreocupação. Despreocupação. Despreocupação. Se o escritor esforçou-se para escrever o melhor livro dentro das possi-bilidades conscienciais e conseguiu conclui-lo, não deveria ter essa preocupação.

ComparComparComparComparCompartilhamentotilhamentotilhamentotilhamentotilhamento. . . . . Vale a pena compartilhar a publicação da obra com os técnicos para,daqui a dez anos, evitar arrependimento de ter escrito livro sem qualidade.

RRRRRefazefazefazefazefazererererer. . . . . Caso o livro não atenda às exigências de qualidade da editora, o máximo a ocorrerserá a solicitação para o autor refazer a obra.

VVVVVantagem. antagem. antagem. antagem. antagem. O autor inteligente procura lidar com a situação com maturidade, seja contrar-gumentando, fazendo as devidas modificações, repensando o modo de escrever, dentre outraspossibilidades.

PPPPPrrrrrescrição de vescrição de vescrição de vescrição de vescrição de verbete. erbete. erbete. erbete. erbete. Dependência Indireta (Conviviologia; Neutro); Sustentação Factual(Argumentologia; Homeostático); Interconfiança (Interconfianciologia; Homeostático).

27. TTTTTensãoensãoensãoensãoensão

Exemplo. Exemplo. Exemplo. Exemplo. Exemplo. “Não aguento mais esperar o retorno dos revisores.”

Comentários. Comentários. Comentários. Comentários. Comentários. O período entre a entrega dos originais para a editora e o retorno dos reviso-res é de grande tensão, para muitos autores. Tal situação demonstra, até certo ponto, falta de ocupação.Quando o autor deposita todas as esperanças em único livro, se algo não sair a contento, o mundopessoal desabará. O livro é importante, no entanto, nem só de publicar livros é feita a proéxis.

Solução. Solução. Solução. Solução. Solução. Ocupação.

Escritos. Escritos. Escritos. Escritos. Escritos. Quem leva a escrita a sério, sempre tem material em andamento, para escrever,pesquisar, complementar, revisar, debater. O autor profissional não pára, dispõe de planejamentocronológico das gescons e procura dar seguimento ao trabalho intelectual.

Antimasoquismo. Antimasoquismo. Antimasoquismo. Antimasoquismo. Antimasoquismo. Somente os masoquistas aguardam sentados, o dia de entrega dasrevisões, sem fazer nada. Quando ocorrem intercorrências nos trabalhos de revisão, o prazoé estendido, acarretando-lhes mais apreensão.

43

Page 46: ScriptorAno1N1

Scriptor, Foz do Iguaçu, Ano 1, N. 1, p. 29-54, 2010 Arakaki, Kátia; Autodesassédio Autoral

OOOOOcupaçãocupaçãocupaçãocupaçãocupação. . . . . Portanto, encontrar outra ocupação de interesse do autor é a melhor saídapara a espera menos angustiante do aval dos editores.

Sustentação. Sustentação. Sustentação. Sustentação. Sustentação. Há maior sustentação do holopensene da escrita quando se encadeia o finaldo trabalho antigo com o início da nova gescon.

PPPPPrrrrrescrição de vescrição de vescrição de vescrição de vescrição de verbete. erbete. erbete. erbete. erbete. Autocontrole (Holomaturologia; Homeostático); Parêntese Pato-lógico (Grafopensenologia; Nosográfico); Planilha Evolutiva (Evoluciologia; Homeostático).

28. Anti-heterocríticasAnti-heterocríticasAnti-heterocríticasAnti-heterocríticasAnti-heterocríticas

Exemplo. Exemplo. Exemplo. Exemplo. Exemplo. “Não dediquei tanto tempo escrevendo para outras pessoas, dentre elas quemnunca escreveu nada, cravar de críticas o livro.”

Comentários. Comentários. Comentários. Comentários. Comentários. Quem não quer receber heterocríticas, não tem perfil para exercer a ativi-dade autoral. Publicar livro é a autexposição documentada da autopensenidade, sujeita a análisesdignas, indignas, fidedignas, hoje e depois, até quando o livro durar.

Impactante. Impactante. Impactante. Impactante. Impactante. Quanto mais seja o tema controvertível e as informações impactantes, maiso livro causará desconforto nas consciências estratificadas e os contrapensenes serão proporcionais,devido aos patrulheiros ideológicos, conscins e consciexes.

Solução. Solução. Solução. Solução. Solução. Autocrítica. “Qual percentual do Cosmos ainda desconheço?”

Enriquecimento. Enriquecimento. Enriquecimento. Enriquecimento. Enriquecimento. O ideal é a conscin escritora entender a crítica ao modo de possibilidadedo enriquecimento da autopensenidade. Quem está de fora, às vezes, enxerga melhor os defeitose as qualidades do autor, principalmente da conscin caloura em autocrítica.

Antiprepotência. Antiprepotência. Antiprepotência. Antiprepotência. Antiprepotência. É difícil explicitar 1 ideia totalmente para todos. Cada cabeça, 1 sentença,diz o ditado popular.

Entendimento. Entendimento. Entendimento. Entendimento. Entendimento. De nada valem grandes ideias se os leitores não a compreendem.

Ajustes. Ajustes. Ajustes. Ajustes. Ajustes. As heterocríticas apontam possíveis ajustes nos originais, tornando-os maiscompletos e compreensíveis ao público-alvo da obra.

Antiegão. Antiegão. Antiegão. Antiegão. Antiegão. Outra utilidade das heterocríticas é o desbaste do egão, ampliando a convivênciasadia intra e extrafísica.

Aula. Aula. Aula. Aula. Aula. Ao receber as críticas, a conscin observadora tem verdadeira aula de heterocrítica:das construtivas e interassistenciais às ácidas e mal intencionadas.

RRRRRelevelevelevelevelevararararar. . . . . Em muitos casos, a crítica apresenta conteúdo pertinente, mas forma desconcertante.É a chance da conscin autora praticar a relevalidade interassistencial.

PPPPParararararouvidosouvidosouvidosouvidosouvidos. . . . . Quem não escuta as conscins, dificilmente disponibilizará os parouvidos às consciexes.

AntirrAntirrAntirrAntirrAntirresistência. esistência. esistência. esistência. esistência. Na Cognópolis, há atividades propícias para ajudar o autor a rompera resistência a receber heterocríticas, por exemplo: conscin-cobaia, conscienciografia em debate,consciencioterapia, assessoria grafopensênica.

PPPPPrrrrrescrição de vescrição de vescrição de vescrição de vescrição de verbete. erbete. erbete. erbete. erbete. Crítica Benéfica (Autodiscernimentologia; Homeostático); Cons-ciência Crítica Cosmoética (Cosmoeticologia; Homeostática); Relevalidade (Holomaturologia;Homeostático).

44

Page 47: ScriptorAno1N1

Scriptor, Foz do Iguaçu, Ano 1, N. 1, p. 29-54, 2010Arakaki, Kátia; Autodesassédio Autoral

29. FFFFFalta de Aalta de Aalta de Aalta de Aalta de Acabativcabativcabativcabativcabativaaaaa

Exemplo. Exemplo. Exemplo. Exemplo. Exemplo. “Cheguei no meu limite.” (e esmorece antes da finalização total da obra)

Comentários. Comentários. Comentários. Comentários. Comentários. Há quem desista próximo da vitória. Qual autossabotagem está envolvidanesse processo?

Solução. Solução. Solução. Solução. Solução. Honrar os compromissos até o final.

Limite. Limite. Limite. Limite. Limite. O limite consciencial aumenta diante do esforço extra. Mesmo quando se pensater exaurido as próprias forças, o autor tem capacidade de avançar mais. São as ampliações dosrecordes conscienciais, neoparâmetros de aferição do autodesempenho.

Higiene. Higiene. Higiene. Higiene. Higiene. Existe a opção do escritor engavetar o livro por alguns dias, fazer higiene mentalocupando-se com outras atividades e depois retomar a escrita do livro até terminá-lo.

PPPPPrrrrrescrição de vescrição de vescrição de vescrição de vescrição de verbete.erbete.erbete.erbete.erbete. Atelia (Autopesquisologia; Neutro); Parada Produtiva (Autexperi-mentologia; Homeostático); Aprofundamento da Pesquisa (Experimentologia; Neutro).

30. Abandono da ObraAbandono da ObraAbandono da ObraAbandono da ObraAbandono da Obra

Exemplo. Exemplo. Exemplo. Exemplo. Exemplo. “Não quero mais saber desse livro.”

Comentários. Comentários. Comentários. Comentários. Comentários. Após trabalhar intensamente na confecção e na publicação do livro cons-cienciológico, o autor pode abandoná-lo, desinteressando-se pelo tema, pela atualização das edi-ções, através de revisões, ampliações e outras demandas.

Cuidados. Cuidados. Cuidados. Cuidados. Cuidados. O livro é semelhante ao cultivo de planta. Durante certo período, exige cuida-dos extremos até criar vida própria. Depois sobrevive a partir do holopensene retralimentadopelos leitores, críticos, divulgadores.

Solução.Solução.Solução.Solução.Solução. Reassumir a gescon.

Atenção. Atenção. Atenção. Atenção. Atenção. Quando necessário, o autor consciencioso investe atenção no livro já publicado,mesmo estando ocupado com a elaboração de neoobras.

Atualizações. Atualizações. Atualizações. Atualizações. Atualizações. As atualizações do livro mediante novas edições mantém a seriedade docompromisso do autor com o público e com a editora.

PPPPPrrrrrescrição de vescrição de vescrição de vescrição de vescrição de verbete. erbete. erbete. erbete. erbete. Refinamento Formal (Exaustivologia; Neutro); Acrescentamento(Maximologia; Neutro); Autocorreção (Autocosmoeticologia; Homeostático).

31. Minidissidência ConscienciológicaMinidissidência ConscienciológicaMinidissidência ConscienciológicaMinidissidência ConscienciológicaMinidissidência Conscienciológica

Exemplo. Exemplo. Exemplo. Exemplo. Exemplo. A conscin permaneceu na Conscienciologia durante anos, até exercendo algumaliderança e depois abandona tudo em função de religião, para abrir instituição própria de estudosda consciência, ou realizar outros empreendimentos, desvinculando-se da maxiproéxis.

Comentários. Comentários. Comentários. Comentários. Comentários. Ter livro conscienciológico publicado não garante a manutenção das reci-clagens conscienciais do autor na Conscienciologia.

RRRRRegregregregregressãoessãoessãoessãoessão. . . . . Quando a imaturidade aflora e exacerba o trafar, a conscin pode regredir,padecendo, por exemplo, da síndrome de Swedenborg, síndrome da dispersão consciencial,síndrome da ectopia afetiva, SEA, dentre outras.

45

Page 48: ScriptorAno1N1

Scriptor, Foz do Iguaçu, Ano 1, N. 1, p. 29-54, 2010 Arakaki, Kátia; Autodesassédio Autoral

EEEEEgogogogogo. . . . . O livro também, aos moldes da síndrome do diploma, pode inflar o ego do escritor,levando-o a optar pela carreira solo, a “maxipeça no minimecanismo”.

Divergência. Divergência. Divergência. Divergência. Divergência. Dentre as causas comuns da minidissidência estão os conflitos intercons-cienciais, a partir de divergências recalcitrantes e resistentes a ponderações contrapontuais.A conscin não cede no ponto de vista pessoal. Considera-se certa e todo mundo errado. Mantém-se antagônica e afasta-se.

Solução. Solução. Solução. Solução. Solução. Minipeça interassistencial e retomada de tarefa.

Amparadores. Amparadores. Amparadores. Amparadores. Amparadores. As gescons evolutivas envolvem os amparadores, consciências técnicas e uni-versalistas. A manutenção do amparo de função exige autesforço contínuo.

MMMMMaximecanismoaximecanismoaximecanismoaximecanismoaximecanismo. . . . . Para se alcançar a condição de minipeça no maximecanismo evolutivo,primeiro, é necessário a vivência na interdependência, na grupalidade.

Maxiproéxis. Maxiproéxis. Maxiproéxis. Maxiproéxis. Maxiproéxis. O trabalho em grupo exige da conscin aprender a colocar os interesses grupaisacima de individualismos e egoísmos pessoais.

Burilamento. Burilamento. Burilamento. Burilamento. Burilamento. Essa condição ajuda no burilamento dos traços conscienciais, de modoa torná-los mais compatíveis com os interesses assistenciais de consciexes amparadoras.

Aproximação. Aproximação. Aproximação. Aproximação. Aproximação. A qualificação de valores, interesses e interrelações, pouco a pouco, apro-xima a consciência de equipes de amparadores até, em vidas futuras, tornar-se similar a eles.

PPPPPrrrrrescrição de vescrição de vescrição de vescrição de vescrição de verbete. erbete. erbete. erbete. erbete. Anticatarse (Antirrecexologia; Nosográfico); Autodesempenho Proexoló-gico (Proexologia; Homeostático); Minipeça Interassistencial (Interassistenciologia; Homeostático).

32. Síndrome do Segundo Livro Síndrome do Segundo Livro Síndrome do Segundo Livro Síndrome do Segundo Livro Síndrome do Segundo Livro

EEEEExxxxxemploemploemploemploemplo. . . . . “Preciso fazer o segundo livro muito superior ao primeiro.” (o autor preocupa--se tanto com esta condição, paralisa-se, não produz nada)

Comentários. Comentários. Comentários. Comentários. Comentários. Cada livro escrito e publicado constitui degrau no aprendizado da escritaverponológica.

Lacunas. Lacunas. Lacunas. Lacunas. Lacunas. Os enganos, os erros e as omissões da obra anterior apontam as lacunas cons-cienciais a serem sanadas pelo autor. Toda atividade permite autossuperações.

RRRRReciclagem. eciclagem. eciclagem. eciclagem. eciclagem. No entanto, ninguém vira serenão da noite para o dia. Se o livro refletea autopensenidade do escritor, há necessidade da recin, a reciclagem intraconsciencial, para ospróximos livros apresentarem maior qualidade didática.

Solução. Solução. Solução. Solução. Solução. Autoqualificação cosmoética.

Levantamento. Levantamento. Levantamento. Levantamento. Levantamento. Após a publicação de cada livro, fazer revisão profunda da obra, levantandoos pontos altos e as falhas cometidas.

HHHHHeteretereteretereterocríticas. ocríticas. ocríticas. ocríticas. ocríticas. Pedir heterocríticas dos leitores e especialistas no tema e no confor.

QQQQQualificaçãoualificaçãoualificaçãoualificaçãoualificação. . . . . Procurar investir na melhoria da ortopensenidade, da retilinearidade autopen-sênica, no aperfeiçoamento de talentos e no desenvolvimento de habilidades e competênciasimportantes à escrita conscienciológica e ainda faltantes na vida do autor.

PPPPPrrrrrescrição de vescrição de vescrição de vescrição de vescrição de verbete. erbete. erbete. erbete. erbete. Linearidade da Autopensenização (Autopensenologia; Homeos-tático); Princípio Conscienciocêntrico (Holomaturologia; Homeostático); Rastro Textual (Grafo-pensenologia; Homeostático).

46

Page 49: ScriptorAno1N1

Scriptor, Foz do Iguaçu, Ano 1, N. 1, p. 29-54, 2010Arakaki, Kátia; Autodesassédio Autoral

AuAuAuAuAutopesquisa. topesquisa. topesquisa. topesquisa. topesquisa. Eis o quadro-síntese dos problemas discutidos, listados em ordem alfabética,com respectivas soluções e páginas para o leitor ou a leitora fazer a autopesquisa:

Quadro-síntese. Problema / Solução / Página

Problema

Abandono da Obra

Academicismo Exacerbado

Alienação

Ansiedade

Anti-heterocríticas

Autoderrotismo

Autoinsegurança

Branco Mental

Depreciação do Texto

Desmotivação

Desorganização

Dificuldades Específicas

Dispersividade

Euforin

Expectativa

Falta de Acabativa

Falta de Tempo

Heterocomparação

Improdutividade

Indecisão

Indisciplina

Interferências

Inveja

Megalomania

Minidissidência

Orgulho

Perfeccionismo

Postergação

Preguiça

Pressão Energética

Síndrome do 2º Livro

Tensão

Solução

Reassumir a gescon

Desconstrução autopensênica

Responsabilidade

Esquecer a cronêmica, treinar a imobilidade física vígil

Autocrítica

Autoquestionamentos

Realização

Ideia chama ideia

Aguardar mais 24 horas

Pensar nos assistidos e conquistar pequenos êxitos

Antientropia

Tenicidade e repetição

Megafocagem

Trabalhar mais

Realismo

Honrar compromissos até o final

Organização mental

Tradução e expansão das ideias

Inventariologia diária

Decidir fazer

Regularidade

Concentração mental: isolamento consciencial

Aproveitar melhor os recursos pessoais

Menos é mais

Minipeça interassistencial e retomada de tarefa

Descensão cosmoética

Antes o bom realizado ao ideal sem fazer

Aproveitar o momento evolutivo

Mexer-se!

EV antes, durante, depois

Autoqualificação cosmoética

Ocupação

p.

30

31

31

32

32

32

33

33

34

34

35

35

36

36

37

37

38

38

39

39

40

40

41

41

42

43

43

44

45

45

45

46

Resoluções. Resoluções. Resoluções. Resoluções. Resoluções. Quem sofre vários desses problemas, deve começar a resolver algum deles.Ao superá-lo, passa para o próximo.

Auxílio. Auxílio. Auxílio. Auxílio. Auxílio. Quando o autodesassédio não funciona, o ideal é procurar auxílio técnico.EEEEEncaminhamentoncaminhamentoncaminhamentoncaminhamentoncaminhamento. . . . . A Uniescon poderá auxiliar a orientar e a encaminhar o autor de

acordo com a problemática específica para as instâncias especializadas da Cognópolis.

47

Page 50: ScriptorAno1N1

Scriptor, Foz do Iguaçu, Ano 1, N. 1, p. 29-54, 2010 Arakaki, Kátia; Autodesassédio Autoral

NNNNNota:ota:ota:ota:ota:

1. VVVVVieira, ieira, ieira, ieira, ieira, Waldo; Linha de MLinha de MLinha de MLinha de MLinha de Montagem;ontagem;ontagem;ontagem;ontagem; Tertúlia Conscienciológica; CEAEC; Foz do Iguaçu, PR;15.08.09; Anotações pessoais.

Referências:Referências:Referências:Referências:Referências:

1. VVVVVieira, ieira, ieira, ieira, ieira, Waldo; 200 200 200 200 200 TTTTTeáticas da Conscienciologia; eáticas da Conscienciologia; eáticas da Conscienciologia; eáticas da Conscienciologia; eáticas da Conscienciologia; 260 p.; 200 caps.; 13 refs.; alf.; 21 x 14 cm;br.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1997; página122.

2. Idem;Idem;Idem;Idem;Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia;700 Experimentos da Conscienciologia;700 Experimentos da Conscienciologia;700 Experimentos da Conscienciologia;700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 700 caps.; 147 abrevs.; 600 enus.;8 índices; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.;Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro; RJ; 1994; páginas340 e 607.

3. IIIIIdem;dem;dem;dem;dem; EEEEEnciclopédia da Conscienciologia; nciclopédia da Conscienciologia; nciclopédia da Conscienciologia; nciclopédia da Conscienciologia; nciclopédia da Conscienciologia; CD-ROM; 5.272 páginas; 1.365 verbetes; 234 especia-lidades; 5ª Ed.; Associação Internacional Editares, Associação Internacional de Comunicação Conscien-ciológica (COMUNICONS) & Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia(CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2009; verbetes referenciados: AAAAAbandonadorbandonadorbandonadorbandonadorbandonador (Autopriorologia; Neutro),p. 59; AAAAAcídiacídiacídiacídiacídia (Parapatologia; Nosográfico), p. 131; AAAAAcrasiacrasiacrasiacrasiacrasia (Experimentologia; Nosográfico), p. 152; AAAAAcrcrcrcrcres-es-es-es-es-centamentcentamentcentamentcentamentcentamento o o o o (Maximologia; Neutro), p. 155; Ânimo ExtraÂnimo ExtraÂnimo ExtraÂnimo ExtraÂnimo Extra (Autorrecexologia; Homeostático), p. 370; AnsiedadeAnsiedadeAnsiedadeAnsiedadeAnsiedade(Psicossomática; Nosográfico), p. 380; Anticatarse Anticatarse Anticatarse Anticatarse Anticatarse (Antirrecexologia; Nosográfico), p. 446; AntirrAntirrAntirrAntirrAntirretili-etili-etili-etili-etili-nearidadenearidadenearidadenearidadenearidade (Holomaturologia; Nosográfico), p. 499; AAAAAprprprprprofundamento da Pofundamento da Pofundamento da Pofundamento da Pofundamento da Pesquisaesquisaesquisaesquisaesquisa (Experimentologia;Neutro), p. 560; AAAAAprprprprprooooovvvvveitamento do eitamento do eitamento do eitamento do eitamento do TTTTTempoempoempoempoempo (Autoproexologia; Homeostático) p. 564; AAAAAquecimento Nquecimento Nquecimento Nquecimento Nquecimento Neu-eu-eu-eu-eu-rrrrronialonialonialonialonial (Mentalsomatologia; Homeostático), p. 568; Assepsia EAssepsia EAssepsia EAssepsia EAssepsia Energéticanergéticanergéticanergéticanergética (Parassepsia; Homeostática), p. 599;AteliaAteliaAteliaAteliaAtelia (Autopesquisologia; Neutro), p. 621; AtençãoAtençãoAtençãoAtençãoAtenção (Mentalsomatologia; Neutro), p. 624; AtenAtenAtenAtenAtenção Divi-ção Divi-ção Divi-ção Divi-ção Divi-didadidadidadidadida (Mentalsomática; Homeostático), p. 627; Atraso de VidaAtraso de VidaAtraso de VidaAtraso de VidaAtraso de Vida (Etologia; Nosográfico), p. 659; Auto-Auto-Auto-Auto-Auto-controlecontrolecontrolecontrolecontrole (Holomaturologia; Homeostático), p. 821; AutocorreçãoAutocorreçãoAutocorreçãoAutocorreçãoAutocorreção (Autocosmoeticologia; Neutro),p. 829; AAAAAutodeseutodeseutodeseutodeseutodesempenho Pmpenho Pmpenho Pmpenho Pmpenho Prrrrroexoexoexoexoexológicoológicoológicoológicoológico (Proexologia; Homeostático), p. 868; AAAAAutodesorganização utodesorganização utodesorganização utodesorganização utodesorganização (Para-patologia; Nosográfico), p. 873; AutodisposiçãoAutodisposiçãoAutodisposiçãoAutodisposiçãoAutodisposição (Experimentologia; Homeostático), p. 908; Autoimuni-Autoimuni-Autoimuni-Autoimuni-Autoimuni-dade Consciencialdade Consciencialdade Consciencialdade Consciencialdade Consciencial (Despertologia; Homeostático), p. 943; Automanobra DilatóriaAutomanobra DilatóriaAutomanobra DilatóriaAutomanobra DilatóriaAutomanobra Dilatória (Antiproexologia;Nosográfico), p. 971; Autorganização LivreAutorganização LivreAutorganização LivreAutorganização LivreAutorganização Livre (Intrafisicologia; Homeostático), p. 1070; AutorresoluçãoAutorresoluçãoAutorresoluçãoAutorresoluçãoAutorresolução(Autodiscernimentologia; Homeostático), p. 1092; Banco de DadosBanco de DadosBanco de DadosBanco de DadosBanco de Dados (Mentalsomática; Neutro), p. 1185;BBBBBarrarrarrarrarreira eira eira eira eira TTTTTeóricaeóricaeóricaeóricaeórica (Autopesquisologia; Neutro), p. 1236; Centrifugação do ECentrifugação do ECentrifugação do ECentrifugação do ECentrifugação do Egãogãogãogãogão (Egologia; Homeostático),p. 1437; Cláusula PétreaCláusula PétreaCláusula PétreaCláusula PétreaCláusula Pétrea (Proexologia; Homeostático), p. 1489; Compatibilidade Automotivação-Compatibilidade Automotivação-Compatibilidade Automotivação-Compatibilidade Automotivação-Compatibilidade Automotivação-TTTTTrabalhorabalhorabalhorabalhorabalho (Experimentologia; Homeostático), p. 1578; Compensação ICompensação ICompensação ICompensação ICompensação Intraconsciencialntraconsciencialntraconsciencialntraconsciencialntraconsciencial (Autoconscien-ciometria; Homeostático), p. 1581; Consciência Crítica CosmoéticaConsciência Crítica CosmoéticaConsciência Crítica CosmoéticaConsciência Crítica CosmoéticaConsciência Crítica Cosmoética (Cosmoeticologia; Homeostática),p. 1708; ConscinConscinConscinConscinConscin TTTTTenepessávenepessávenepessávenepessávenepessávelelelelel (Interassistenciologia; Homeostático), p. 1833; Cosmoética FCosmoética FCosmoética FCosmoética FCosmoética Formalormalormalormalormal(Cosmoeticologia; Homeostático), p. 1894; Crítica BenéficaCrítica BenéficaCrítica BenéficaCrítica BenéficaCrítica Benéfica (Autodiscernimentologia; Homeostático),p. 1937; DDDDDecidofobiaecidofobiaecidofobiaecidofobiaecidofobia (Parapatologia; Nosográfico), p. 1992; DDDDDependência Iependência Iependência Iependência Iependência Indirndirndirndirndiretaetaetaetaeta (Conviviologia; Neutro),p. 2023; DDDDDesafeiçãoesafeiçãoesafeiçãoesafeiçãoesafeição (Parapatologia; Nosográfico), p. 2027; DDDDDescensão Cosmoéticaescensão Cosmoéticaescensão Cosmoéticaescensão Cosmoéticaescensão Cosmoética (Evoluciologia;Homeostático), p. 2051; DesviacionismoDesviacionismoDesviacionismoDesviacionismoDesviacionismo (Proexologia; Nosográfico), p. 2085; DetalhismoDetalhismoDetalhismoDetalhismoDetalhismo (Experimen-tologia; Homeostático), p. 2091; DiferencialDiferencialDiferencialDiferencialDiferencial da Conscienciologia da Conscienciologia da Conscienciologia da Conscienciologia da Conscienciologia (Evoluciologia; Homeostático), p. 2114;Douta IgnorânciaDouta IgnorânciaDouta IgnorânciaDouta IgnorânciaDouta Ignorância (Autodiscernimentologia; Nosográfico), p. 2172; Efeito do Estado VibracionalEfeito do Estado VibracionalEfeito do Estado VibracionalEfeito do Estado VibracionalEfeito do Estado Vibracional (Energos-somatologia; Homeostático), p. 2219; EsperaEsperaEsperaEsperaEspera Inútil Inútil Inútil Inútil Inútil (Experimentologia; Nosográfico), p.2381; EstatísticaEstatísticaEstatísticaEstatísticaEstatísticaMMMMMotivotivotivotivotivadoraadoraadoraadoraadora (Autexperimentologia; Homeostático), p. 2394; EEEEEuforinuforinuforinuforinuforin (Psicossomática; Neutro), p. 2415;EEEEExperiência Comparxperiência Comparxperiência Comparxperiência Comparxperiência Compartilhadatilhadatilhadatilhadatilhada (Experimentologia; Neutro), p. 2482; FFFFFacilitador da Conscienciologiaacilitador da Conscienciologiaacilitador da Conscienciologiaacilitador da Conscienciologiaacilitador da Conscienciologia (Para-pedagogia; Homeostático), p. 2522; Gargalo OperacionalGargalo OperacionalGargalo OperacionalGargalo OperacionalGargalo Operacional (Experimentologia; Homeostático), p. 2662;IIIIImpaciência Dmpaciência Dmpaciência Dmpaciência Dmpaciência Disfuncionalisfuncionalisfuncionalisfuncionalisfuncional (Psicossomatologia; Nosográfico), p. 2868; IIIIImpermpermpermpermperfectividadefectividadefectividadefectividadefectividade (Holomaturologia;Nosográfico), p. 2884; Inatividade IntelectualInatividade IntelectualInatividade IntelectualInatividade IntelectualInatividade Intelectual (Mentalsomática; Nosográfico), p. 2901; IncompletudeIncompletudeIncompletudeIncompletudeIncompletude(Holomaturologia; Nosográfico), p. 2923; IIIIIndisciplina ndisciplina ndisciplina ndisciplina ndisciplina (Parapatologia; Nosográfico), p. 2934; IIIIInornornornornortodotodotodotodotodoxiaxiaxiaxiaxia(Cosmoética; Neutro), p. 2974; IntelecçãoIntelecçãoIntelecçãoIntelecçãoIntelecção (Mentalsomática; Homeostático), p. 3012; InterassedialidadeInterassedialidadeInterassedialidadeInterassedialidadeInterassedialidade

48

Page 51: ScriptorAno1N1

Scriptor, Foz do Iguaçu, Ano 1, N. 1, p. 29-54, 2010Arakaki, Kátia; Autodesassédio Autoral

(Grupocarmologia; Nosográfico), p. 3056; InterconfiançaInterconfiançaInterconfiançaInterconfiançaInterconfiança (Interconfianciologia; Homeostático), p. 3066;IIIIIrrrrrrrrrresponsabilidade esponsabilidade esponsabilidade esponsabilidade esponsabilidade (Parapatologia; Nosográfico), p. 3153; Lacuna da FLacuna da FLacuna da FLacuna da FLacuna da Formação Cormação Cormação Cormação Cormação Culturalulturalulturalulturalultural (Experimento-logia; Nosográfico), p. 3193; Lei do Maior EsLei do Maior EsLei do Maior EsLei do Maior EsLei do Maior Esforçoforçoforçoforçoforço (Holomaturologia; Homeostático), p. 3212; LimiteLimiteLimiteLimiteLimiteInteInteInteInteInteligenteligenteligenteligenteligente (Holomaturologia; Homeostático), p. 3236; Linearidade da AutopensenizaçãoLinearidade da AutopensenizaçãoLinearidade da AutopensenizaçãoLinearidade da AutopensenizaçãoLinearidade da Autopensenização (Autopensenologia;Homeostático), p. 3239; MegadesafioMegadesafioMegadesafioMegadesafioMegadesafio do Intermissivista do Intermissivista do Intermissivista do Intermissivista do Intermissivista (Maxiproexologia; Homeostático), p. 3417;Megateste ConscienciológicoMegateste ConscienciológicoMegateste ConscienciológicoMegateste ConscienciológicoMegateste Conscienciológico (Autopesquisologia; Homeostático), p. 3493; Microinteresse Microinteresse Microinteresse Microinteresse Microinteresse (Autoprio-rologia; Nosográfico), p. 3549; Minipeça InterassistencialMinipeça InterassistencialMinipeça InterassistencialMinipeça InterassistencialMinipeça Interassistencial (Interassistenciologia; Homeostático), p. 3577;PPPPParada Parada Parada Parada Parada Prrrrrodutivodutivodutivodutivodutivaaaaa (Autexperimentação; Homeostático), p. 3837; PPPPParêntese Parêntese Parêntese Parêntese Parêntese Patológicoatológicoatológicoatológicoatológico (Grafopensenologia;Nosográfico), p. 3970; PPPPPesquisador Iesquisador Iesquisador Iesquisador Iesquisador Independentendependentendependentendependentendependente (Experimentologia; Homeostático), p. 4049; PPPPPico Máximoico Máximoico Máximoico Máximoico Máximode Inteligde Inteligde Inteligde Inteligde Inteligênciaênciaênciaênciaência (Mentalsomática; Homeostático), p. 4053; Planilha EvolutivaPlanilha EvolutivaPlanilha EvolutivaPlanilha EvolutivaPlanilha Evolutiva (Evoluciologia; Homeostático),p. 4063; PPPPPrrrrreço da eço da eço da eço da eço da VVVVVerponerponerponerponerpon (Verponologia; Homeostático), p. 4149; PPPPPrimarismo rimarismo rimarismo rimarismo rimarismo TécnicoTécnicoTécnicoTécnicoTécnico (Experimentologia;Neutro), p. 4200; PrinPrinPrinPrinPrincípio Conscienciocêntricocípio Conscienciocêntricocípio Conscienciocêntricocípio Conscienciocêntricocípio Conscienciocêntrico (Holomaturologia; Homeostático), p. 4236; PrioridadePrioridadePrioridadePrioridadePrioridade(Autevoluciologia; Neutro), p. 4268; Prioridade da EscritaPrioridade da EscritaPrioridade da EscritaPrioridade da EscritaPrioridade da Escrita (Comunicologia; Homeostático), p. 4272; ProProProProProvavavavavade Ode Ode Ode Ode Orgulhorgulhorgulhorgulhorgulho (Autoconscienciometria; Nosográfico), p. 4312; RastrRastrRastrRastrRastro o o o o TTTTTextualextualextualextualextual (Grafopensenologia; Homeostático),p. 4420; RRRRRefinamento Fefinamento Fefinamento Fefinamento Fefinamento Formalormalormalormalormal (Exaustivologia; Neutro), p. 4529; RRRRRelevelevelevelevelevalidadealidadealidadealidadealidade (Holomaturologia;Homeostático), p. 4545; RRRRRepetição Pepetição Pepetição Pepetição Pepetição Pacienteacienteacienteacienteaciente (Experimentologia; Homeostático), p. 4551; RRRRRotina Útilotina Útilotina Útilotina Útilotina Útil(Intrafisicologia; Homeostático), p. 4601; Ruptura do EquilíbrioRuptura do EquilíbrioRuptura do EquilíbrioRuptura do EquilíbrioRuptura do Equilíbrio (Evoluciologia; Neutro), p. 4604;SSSSSedução da Sedução da Sedução da Sedução da Sedução da Simplificaçãoimplificaçãoimplificaçãoimplificaçãoimplificação (Psicossomática; Nosográfico), p. 4649; SSSSSistemataistemataistemataistemataistemata (Experimentologia; Neutro),p. 4760; SSSSSuperuperuperuperuperexatidãoexatidãoexatidãoexatidãoexatidão (Holomaturologia; Homeostático), p. 4815; SSSSSustentação Fustentação Fustentação Fustentação Fustentação Factualactualactualactualactual (Argumentologia;Homeostático), p. 4821; TTTTTrabalho Antelucanorabalho Antelucanorabalho Antelucanorabalho Antelucanorabalho Antelucano (Autexperimentologia; Homeostático), p. 5041; TTTTTrinômiorinômiorinômiorinômiorinômiodadadadada HHHHHolomaturidadeolomaturidadeolomaturidadeolomaturidadeolomaturidade (Holomaturologia; Homeostático), p. 5086; TTTTTrinômio Prinômio Prinômio Prinômio Prinômio Prioridade-Drioridade-Drioridade-Drioridade-Drioridade-Desafio-Aesafio-Aesafio-Aesafio-Aesafio-Autossuperaçãoutossuperaçãoutossuperaçãoutossuperaçãoutossuperação(Recexologia; Homeostático), p. 5092; TTTTTrrrrruncagem Iuncagem Iuncagem Iuncagem Iuncagem Intraconsciencialntraconsciencialntraconsciencialntraconsciencialntraconsciencial (Intraconscienciologia; Nosográfico),p. 5101; TTTTTurno Iurno Iurno Iurno Iurno Intelectualntelectualntelectualntelectualntelectual (Mentalsomática; Homeostático), p. 5105; VVVVVerbaciologiaerbaciologiaerbaciologiaerbaciologiaerbaciologia (Conscienciometria;Homeostático), p. 5142; VVVVVerpon Merpon Merpon Merpon Merpon Motivotivotivotivotivadoraadoraadoraadoraadora (Mentalsomática; Homeostático), p. 5172; VVVVVida Hida Hida Hida Hida Humanaumanaumanaumanaumana(Intrafisicologia; Neutro), p. 5185; XenopenseneXenopenseneXenopenseneXenopenseneXenopensene (Xenopensenologia; Neutro), p. 5229.

4. Idem; Idem; Idem; Idem; Idem; Homo sapiens reurbanisatus; Homo sapiens reurbanisatus; Homo sapiens reurbanisatus; Homo sapiens reurbanisatus; Homo sapiens reurbanisatus; 1.584 p.; Associação Internacional do Centro de AltosEstudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; página 129.

Bibliografia Consultada:Bibliografia Consultada:Bibliografia Consultada:Bibliografia Consultada:Bibliografia Consultada:

1. VVVVVieira, ieira, ieira, ieira, ieira, Waldo; EEEEEnciclopédia da Conscienciologia; nciclopédia da Conscienciologia; nciclopédia da Conscienciologia; nciclopédia da Conscienciologia; nciclopédia da Conscienciologia; CD-ROM 1.365 verbetes; 5.272 páginas;234 especialidades; 5ª Ed.; Associação Internacional Editares, Associação Internacional de ComunicaçãoConscienciológica (COMUNICONS) & Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscien-ciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2009; verbetes consultados: AAAAAberberberberbertismo Consciencial tismo Consciencial tismo Consciencial tismo Consciencial tismo Consciencial (Autoprioro-logia; Neutro), p. 66; AAAAAcriticismo criticismo criticismo criticismo criticismo (Parapatologia; Nosográfico), p. 159; AAAAAdministração da dministração da dministração da dministração da dministração da VVVVVida Iida Iida Iida Iida Intelectualntelectualntelectualntelectualntelectual(Experimentologia; Homeostático), p. 177; Adversário Ideológico Adversário Ideológico Adversário Ideológico Adversário Ideológico Adversário Ideológico (Convíviologia; Neutro), p. 187; AmparoAmparoAmparoAmparoAmparoExtrafísico Extrafísico Extrafísico Extrafísico Extrafísico (Assistenciologia; Homeostático), p. 325; Anticura Anticura Anticura Anticura Anticura (Consciencioterapia; Nosográfico), p. 456;Atitude Pró-amparador Extrafísico Atitude Pró-amparador Extrafísico Atitude Pró-amparador Extrafísico Atitude Pró-amparador Extrafísico Atitude Pró-amparador Extrafísico (Interassistenciologia; Homeostático), p. 640; Atributo ConsciencialAtributo ConsciencialAtributo ConsciencialAtributo ConsciencialAtributo Consciencial(Mentalsomatologia; Neutro), p. 669; AAAAAutassédio utassédio utassédio utassédio utassédio (Parapatologia; Nosográfico), p. 711; AAAAAutautoridadeutautoridadeutautoridadeutautoridadeutautoridadeVivencial Vivencial Vivencial Vivencial Vivencial (Autopesquisologia; Homestático), p. 714; Autexpressão Autexpressão Autexpressão Autexpressão Autexpressão (Comunicologia; Neutro), p. 754;AAAAAutocomprutocomprutocomprutocomprutocompromisso Momisso Momisso Momisso Momisso Multidimensional ultidimensional ultidimensional ultidimensional ultidimensional (Multidimensionologia; Homeostático), p. 788; AAAAAutututututocorrocorrocorrocorrocorrupçãoupçãoupçãoupçãoupção(Parapatologia; Nosográfico), p. 833; AAAAAutocura utocura utocura utocura utocura (Consciencioterapia; Homeostático), p. 845; AAAAAutodefesautodefesautodefesautodefesautodefesaEEEEEnergética nergética nergética nergética nergética (Paraprofilaxia; Homeostático), p. 852; AAAAAutodesassedialidade utodesassedialidade utodesassedialidade utodesassedialidade utodesassedialidade (Autoconsciencioterapia; Ho-meostático), p. 863; Autodesempenho Proexológico Autodesempenho Proexológico Autodesempenho Proexológico Autodesempenho Proexológico Autodesempenho Proexológico (Proexologia; Homeostático), p. 868; Autodesprio-Autodesprio-Autodesprio-Autodesprio-Autodesprio-rização rização rização rização rização (Autodiscernimentologia; Nosográfico), p. 877; Autodestravamento Autodestravamento Autodestravamento Autodestravamento Autodestravamento (Proexologia; Homeostático),p. 883; Autodiscernimento Autodiscernimento Autodiscernimento Autodiscernimento Autodiscernimento (Holomaturologia; Homeostático), p. 894; Autodiscernimento EnergéticoAutodiscernimento EnergéticoAutodiscernimento EnergéticoAutodiscernimento EnergéticoAutodiscernimento Energético(Energossomatologia; Homeostática), p. 904; Autoincorruptibilidade Autoincorruptibilidade Autoincorruptibilidade Autoincorruptibilidade Autoincorruptibilidade (Cosmoética; Homeostático), p. 950;AAAAAutoinsegurança utoinsegurança utoinsegurança utoinsegurança utoinsegurança (Psicossomática; Nosográfico), p. 954; AAAAAutojustificativutojustificativutojustificativutojustificativutojustificativa a a a a (Autoconscienciometria; Neutro),p. 957; AAAAAutomotivutomotivutomotivutomotivutomotivaçãoaçãoaçãoaçãoação (Psicossomática; Homeostático), 983; AAAAAutorado utorado utorado utorado utorado (Mentalsomática; Neutro), p. 1066;AAAAAutoutoutoutoutovitimização vitimização vitimização vitimização vitimização (Parapatologia; Nossográfico), p. 1133; Código PCódigo PCódigo PCódigo PCódigo Pessoal de Cosmoética essoal de Cosmoética essoal de Cosmoética essoal de Cosmoética essoal de Cosmoética (Cosmoética;Homeostático), p. 1509; Consciência Gráfica Consciência Gráfica Consciência Gráfica Consciência Gráfica Consciência Gráfica (Comunicologia; Homeostático), p. 1723; Conscin Eletronó-Conscin Eletronó-Conscin Eletronó-Conscin Eletronó-Conscin Eletronó-ticaticaticaticatica (Intrafisicologia; Nosográfico), p. 1793; Curso Intermissivo Curso Intermissivo Curso Intermissivo Curso Intermissivo Curso Intermissivo (Intermissiologia; Homeostático), p. 1971;

49

Page 52: ScriptorAno1N1

Scriptor, Foz do Iguaçu, Ano 1, N. 1, p. 29-54, 2010 Arakaki, Kátia; Autodesassédio Autoral

DivDivDivDivDivulgação Científica ulgação Científica ulgação Científica ulgação Científica ulgação Científica (Comunicologia; Neutro), p. 2159; Estado Vibracional Estado Vibracional Estado Vibracional Estado Vibracional Estado Vibracional (Energossomatologia; Ho-meostático), p. 2384; Estafa IEstafa IEstafa IEstafa IEstafa Intelectual ntelectual ntelectual ntelectual ntelectual (Experimentologia; Nosográfico), p. 2391; FFFFFicha Eicha Eicha Eicha Eicha Evvvvvolutivolutivolutivolutivolutiva Pa Pa Pa Pa Pessoalessoalessoalessoalessoal(Autevoluciologia; Neutro), p. 2589; FFFFFrrrrrustração ustração ustração ustração ustração (Psicossomática; Nosográfico), p. 2633; HHHHHigiene Conscien-igiene Conscien-igiene Conscien-igiene Conscien-igiene Conscien-cial cial cial cial cial (Parassepsia; Homeostático), p. 2739; HHHHHipotensãoipotensãoipotensãoipotensãoipotensão (Parapatologia; Nossográfico), p. 2761; HHHHHorárioorárioorárioorárioorárioNobre Nobre Nobre Nobre Nobre (Mentalsomatologia; Homeostático), p. 2814; Impedimento ao Estado VibracionaImpedimento ao Estado VibracionaImpedimento ao Estado VibracionaImpedimento ao Estado VibracionaImpedimento ao Estado Vibracional l l l l (Energossoma-tologia; Nosográfico), p. 2880; Incompatibilidade da Conscienciologia Incompatibilidade da Conscienciologia Incompatibilidade da Conscienciologia Incompatibilidade da Conscienciologia Incompatibilidade da Conscienciologia (Experimentologia; Homeostático),p. 2916; Inspiração Inspiração Inspiração Inspiração Inspiração (Heuristicologia; Neutro), p. 2986; Intencionologia Intencionologia Intencionologia Intencionologia Intencionologia (Holomaturologia; Neutro), p. 3039;IntermissiIntermissiIntermissiIntermissiIntermissivista vista vista vista vista (Intermissiologia; Homeostático), p. 3096; Interprisiologia Interprisiologia Interprisiologia Interprisiologia Interprisiologia (Grupocarmalogia; Nosográfico),p. 3105; Inventariologia Inventariologia Inventariologia Inventariologia Inventariologia (Proexologia; Homeostático), p. 3133; Manutenção Dinâmica Manutenção Dinâmica Manutenção Dinâmica Manutenção Dinâmica Manutenção Dinâmica (Constanciologia;Homeostático), p. 3322; MMMMMegapatologia Iegapatologia Iegapatologia Iegapatologia Iegapatologia Intraconsciencial ntraconsciencial ntraconsciencial ntraconsciencial ntraconsciencial (Parapatologia; Nosográfico), p. 3443; MMMMMelexelexelexelexelex(Intermissiologia; Nosográfico), p. 3527; OOOOOrrrrrtopensenidade topensenidade topensenidade topensenidade topensenidade (Cosmoética; Homeostático), p. 3783; PPPPPararararartilhatilhatilhatilhatilhado Sdo Sdo Sdo Sdo Saber aber aber aber aber (Seriexologia; Homeostático), p. 3980; PPPPPrrrrrooooovvvvva Ga Ga Ga Ga Geral de Conscienciologia eral de Conscienciologia eral de Conscienciologia eral de Conscienciologia eral de Conscienciologia (Parapedagogia;Homeostático), p. 4316; Saúde Emocional Saúde Emocional Saúde Emocional Saúde Emocional Saúde Emocional (Autoconscienciometrologia; Homeostático), p. 4633; SaúdeSaúdeSaúdeSaúdeSaúdeFísica Física Física Física Física (Autoconscienciometrologia; Homeostático), p. 4637; Saúde Intelectual Saúde Intelectual Saúde Intelectual Saúde Intelectual Saúde Intelectual (Autoconscienciome-trologia; Homeostático), p. 4640; Saúde Mental Saúde Mental Saúde Mental Saúde Mental Saúde Mental (Autoconscienciometrologia; Homeostático), p. 4643;SSSSSaúde Paúde Paúde Paúde Paúde Parapsíquica arapsíquica arapsíquica arapsíquica arapsíquica (Autoconscienciometrologia; Homeostático), p. 4646; TTTTTeaticologia eaticologia eaticologia eaticologia eaticologia (Intrafisicologia;Homeostático), p. 4887; Técnica da ETécnica da ETécnica da ETécnica da ETécnica da Exaustividade xaustividade xaustividade xaustividade xaustividade (Experimentologia; Neutro), p. 4912; Técnica daTécnica daTécnica daTécnica daTécnica daSSSSSegunda Regunda Regunda Regunda Regunda Redação edação edação edação edação (Conformática; Neutro), p. 4922; TTTTTererererertúlia Conscienciológica túlia Conscienciológica túlia Conscienciológica túlia Conscienciológica túlia Conscienciológica (Parapedagogia; Neutro),p. 4999; TTTTTríade da Eríade da Eríade da Eríade da Eríade da Errrrrrrrrronia onia onia onia onia (Parapatologia; Nosográfico), p. 5077; VVVVVerponarium erponarium erponarium erponarium erponarium (Verponologia; Homeos-tático), p. 5168; VVVVVia Eia Eia Eia Eia Exprxprxprxprxpressa do Pessa do Pessa do Pessa do Pessa do Pensamento ensamento ensamento ensamento ensamento (Comunicologia; Homeostático), p. 5179.

Leitura recomendada:Leitura recomendada:Leitura recomendada:Leitura recomendada:Leitura recomendada:

01. Allen, Allen, Allen, Allen, Allen, David; GGGGGerererererencie sua Mencie sua Mencie sua Mencie sua Mencie sua Mente, Não o seu ente, Não o seu ente, Não o seu ente, Não o seu ente, Não o seu TTTTTempo: 52 Pempo: 52 Pempo: 52 Pempo: 52 Pempo: 52 Princípios do Código da Princípios do Código da Princípios do Código da Princípios do Código da Princípios do Código da Prrrrrodu-odu-odu-odu-odu-tividade tividade tividade tividade tividade (Ready for Anything); 200 p.; Landscape; São Paulo, SP; 2006.

O livro enfatiza a importância de se fazer anotações sobre tudo para deixar mais espaço mentallivre favorecendo o processo da criatividade e defende a tese da falta de organização mental como causa daimprodutividade em vez da falta de tempo. O autor atua de coach de executivos há mais de 20 anos.

02. CamerCamerCamerCamerCameron, on, on, on, on, Julia; EscrEscrEscrEscrEscreveveveveva e Ea e Ea e Ea e Ea e Emagrmagrmagrmagrmagreça eça eça eça eça (The Writing Diet); 240 p.; Fontanar; Rio de Janeiro,RJ; 2007.

O livro apresenta correlação entre autoexpressão, autopercepção, autodesintoxicação, emagrecimentoe criatividade. Surgiu da observação dos efeitos da escrita diária livre e a regulagem de peso dos alunos.A autora trabalha, em New York, com programa de desbloqueio da criatividade há 25 anos.

03. CooperCooperCooperCooperCooper, , , , , Robert K.; Não trNão trNão trNão trNão tropece nas Popece nas Popece nas Popece nas Popece nas Próprias Próprias Próprias Próprias Próprias Pernas: parernas: parernas: parernas: parernas: pare de se Se de se Se de se Se de se Se de se Sabotar e seja abotar e seja abotar e seja abotar e seja abotar e seja TTTTTudo o queudo o queudo o queudo o queudo o queVVVVVocêocêocêocêocê pode S pode S pode S pode S pode Ser er er er er (Get Out of Your Own Way); 288 p.; Elsevier; Rio de Janeiro, RJ; 2006.

O livro apresenta diversas técnicas aplicáveis no dia a dia visando a construção de hábitos sadiose rotinas produtivas e explicações sobre os mecanismos de funcionamento cerebral. O autor é pesquisadorindependente, estudioso da neurociência e consultor em liderança, com estudos de mais de 30 anos sobresuperação pessoal.

04. EEEEEmmett, mmett, mmett, mmett, mmett, Rita; Não deixNão deixNão deixNão deixNão deixe para De para De para De para De para Depois o que epois o que epois o que epois o que epois o que VVVVVocê pode Focê pode Focê pode Focê pode Focê pode Fazazazazazer Agora er Agora er Agora er Agora er Agora (The Procrastinator´sHandbook); 154 p.; Sextante; Rio de Janeiro, RJ; 2003.

O livro mostra as autocorrupções e efeitos relativos à protelação e propicia ferramentas para a pessoatornar-se mais proativa. A autora é conferencista profissional de grandes empresas.

05. GGGGGarararararcia, cia, cia, cia, cia, Luiz Fernando; PPPPPessoas de Ressoas de Ressoas de Ressoas de Ressoas de Resultado: o Pesultado: o Pesultado: o Pesultado: o Pesultado: o Perererererfil de Qfil de Qfil de Qfil de Qfil de Quem se destaca Suem se destaca Suem se destaca Suem se destaca Suem se destaca Sempremprempremprempreeeee; 154p.; Gente; Rio de Janeiro, RJ; 2003.

O livro explana sobre as 7 características comuns identificadas em pesquisa com pessoas realizadoras,no âmbito pessoal e profissional, mostrando o contraponto negativo e respectivas soluções.

50

Page 53: ScriptorAno1N1

Scriptor, Foz do Iguaçu, Ano 1, N. 1, p. 29-54, 2010Arakaki, Kátia; Autodesassédio Autoral

06. JJJJJoeci, oeci, oeci, oeci, oeci, Góes; A IA IA IA IA Invnvnvnvnveja nossa de cada Deja nossa de cada Deja nossa de cada Deja nossa de cada Deja nossa de cada Dia: como Lidar com Eia: como Lidar com Eia: como Lidar com Eia: como Lidar com Eia: como Lidar com Ela; la; la; la; la; 516 p.; Topbooks Polifucs;Rio de Janeiro, RJ; 2001.

O livro traz análise multidisciplinar da inveja e fornece meios do leitor enfrentá-la. O autor é advogado,empresário e ex-deputado federal. A ideia de escrever o livro surgiu da intenção de melhorar a convivênciahumana.

07. MMMMMascarascarascarascarascarenhas, enhas, enhas, enhas, enhas, Denise; DDDDDa a a a a TTTTTimideimideimideimideimidez à Ez à Ez à Ez à Ez à Exprxprxprxprxpressão de Sessão de Sessão de Sessão de Sessão de Si Mi Mi Mi Mi Mesmo; esmo; esmo; esmo; esmo; 158 p.; Leitura; Belo Horizonte,MG; 2007.

O livro é baseado na experiência pessoal da autora de auto-superação da baixa autestima. A autora temformação em Psicologia e Engenharia. É professora, palestrante e facilitadora de grupos e workshops noBrasil e Exterior.

08. MMMMMaxwaxwaxwaxwaxwell, ell, ell, ell, ell, John C.; TTTTTalento não é alento não é alento não é alento não é alento não é TTTTTudo: descubra os 13 Pudo: descubra os 13 Pudo: descubra os 13 Pudo: descubra os 13 Pudo: descubra os 13 Princípios para rincípios para rincípios para rincípios para rincípios para VVVVVocê Socê Socê Socê Socê Superar seusuperar seusuperar seusuperar seusuperar seusTTTTTalentalentalentalentalentos e Mos e Mos e Mos e Mos e Maximizar suas Haximizar suas Haximizar suas Haximizar suas Haximizar suas Habilidades abilidades abilidades abilidades abilidades (Talent is Never Enough: discover the Choices that will take youbeyond your Talent); 310 p.; Thomas Nelson Brasil; Rio de Janeiro, RJ; 2007.

O livro mostra o desperdício do talento quando pouco valorizado e mal utilizado e fornece técnicaspara a pessoa obter mais resultados a partir dos talentos pessoais. O autor é especialista em treinamentode líderes e escritor de best-sellers.

09. UUUUUrrrrryyyyy, , , , , William; O PO PO PO PO Poder do Não Poder do Não Poder do Não Poder do Não Poder do Não Positivositivositivositivositivo o o o o (Positive No); 236 p.; Elsevier; Rio de Janeiro, RJ;2007.

O livro apresenta técnicas de “como dizer não” de forma diplomática. O autor é pacifista, mediadorinternacional há mais de 3 décadas, diretor do Programa de Negociação de Harvard. Escreveu o livro em5 anos. Teve a inspiração para escrevê-lo durante viagem ao Brasil, com esposa e filhos, sendo estes brasileiros.

10. ZZZZZeiglereiglereiglereiglereigler, , , , , Ken; Como se Como se Como se Como se Como se TTTTTornar mais Pornar mais Pornar mais Pornar mais Pornar mais Prrrrrodutivodutivodutivodutivodutivo o o o o (Getting Organized at Work); 78 p.; Sextante;Rio de Janeiro, RJ; 2007.

O livro oferece técnicas simples para a pessoa não sucumbir ao rolo compressor das pressões no diaa dia. O autor, ex-executivo de empresas multinacionais, é especialista em gerenciamento do tempo,organização e produtividade.

Artigos conscienciológicos:Artigos conscienciológicos:Artigos conscienciológicos:Artigos conscienciológicos:Artigos conscienciológicos:

01. Almeida, Almeida, Almeida, Almeida, Almeida, Nazaré; Gonçalves, Gonçalves, Gonçalves, Gonçalves, Gonçalves, Luiz; & Soares, Soares, Soares, Soares, Soares, Fátima; Decidofobia; Decidofobia; Decidofobia; Decidofobia; Decidofobia; Proceedings of the 4thConsciential Health Meeting (Anais da IV Jornada de Saúde da Consciência; 07 a 10 setembro 2006);Journal of Conscientiology; Revista; trimestral; Vol. 9; N. 33-S; IAC; London, UK; páginas 213 a 234.

02. Arakaki, Arakaki, Arakaki, Arakaki, Arakaki, Kátia; AAAAAuto-estima e Puto-estima e Puto-estima e Puto-estima e Puto-estima e Prrrrroéxis; oéxis; oéxis; oéxis; oéxis; Conscientia; Revista; trimestral; Vol. 5; N. 3; CEAEC;Foz do Iguaçu, PR; jul. / set., 2001; páginas 98 a 106.

03. Idem;Idem;Idem;Idem;Idem; Auto-estima e Síndrome de Satélite; Auto-estima e Síndrome de Satélite; Auto-estima e Síndrome de Satélite; Auto-estima e Síndrome de Satélite; Auto-estima e Síndrome de Satélite; Conscientia; III Cinvéxis; 19 a 22 julho 2004;Revista; trimestral; Vol. 6; N. 4; CEAEC; Foz do Iguaçu, PR; out. / dez., 2002; páginas 210 a 218.

04. IIIIIdem;dem;dem;dem;dem; Como AComo AComo AComo AComo Aprprprprprooooovvvvveitar Meitar Meitar Meitar Meitar Melhor as elhor as elhor as elhor as elhor as TTTTTererererertúlias; túlias; túlias; túlias; túlias; Conscientia; Revista; trimestral; Vol. 10; N.2; CEAEC; Foz do Iguaçu, PR; abr. / jun., 2006; páginas 224 a 226.

05. Idem; Idem; Idem; Idem; Idem; Holociclo: Laboratório do Desassédio Mentalsomático; Holociclo: Laboratório do Desassédio Mentalsomático; Holociclo: Laboratório do Desassédio Mentalsomático; Holociclo: Laboratório do Desassédio Mentalsomático; Holociclo: Laboratório do Desassédio Mentalsomático; Conscientia; I Jornada deDespertologia; 15 a 17 julho 2005; Revista; trimestral; Vol. 8; N. 2; CEAEC; Foz do Iguaçu, PR; abr. /jun., 2004; páginas 63 a 77.

06. Balona, Balona, Balona, Balona, Balona, Málu; Binômio Autovitimização-Autobenignidade aplicado à Autocuroterapia;Binômio Autovitimização-Autobenignidade aplicado à Autocuroterapia;Binômio Autovitimização-Autobenignidade aplicado à Autocuroterapia;Binômio Autovitimização-Autobenignidade aplicado à Autocuroterapia;Binômio Autovitimização-Autobenignidade aplicado à Autocuroterapia;Conscientia; V Jornada de Saúde da Consciência e II Simpósio de Autoconsciencioterapia; Discernimentum5 a 7 setembro 2008; Revista; trimestral; Vol. 12; N. 1; CEAEC; Foz do Iguaçu, PR; jan. / mar., 2008;páginas 62 a 73.5 a 7 setembro 2008; Revista; trimestral; Vol. 12; N. 1; CEAEC; Foz do Iguaçu, PR;jan. / mar., 2008; páginas 62 a 73.

51

Page 54: ScriptorAno1N1

Scriptor, Foz do Iguaçu, Ano 1, N. 1, p. 29-54, 2010 Arakaki, Kátia; Autodesassédio Autoral

07. Bonassi, Bonassi, Bonassi, Bonassi, Bonassi, João; ThrThrThrThrThree Hee Hee Hee Hee Hours of Pours of Pours of Pours of Pours of Physical Ihysical Ihysical Ihysical Ihysical Immobility: a Smmobility: a Smmobility: a Smmobility: a Smmobility: a Self-Eelf-Eelf-Eelf-Eelf-Experiment; xperiment; xperiment; xperiment; xperiment; Journal of Cons-cientiology; Revista; Trimestral; Vol. 1; N. 3; IAC; London; UK; páginas 255 a 265.

08. Bonassi, Bonassi, Bonassi, Bonassi, Bonassi, Luiz; 100 P100 P100 P100 P100 Princípios Erincípios Erincípios Erincípios Erincípios Evvvvvolutivolutivolutivolutivolutivos; os; os; os; os; Conscientia; Revista; trimestral; Vol. 4; N. 4;CEAEC; Foz do Iguaçu, PR; out. / dez., 2000; páginas 259 a 263.

09. Brito, Brito, Brito, Brito, Brito, Ernani; Desperticidade e Grafopensenes; Desperticidade e Grafopensenes; Desperticidade e Grafopensenes; Desperticidade e Grafopensenes; Desperticidade e Grafopensenes; Conscientia; I Jornada de Despertologia;15 a 17 julho 2005; Revista; trimestral; Vol. 8; N. 2; CEAEC; Foz do Iguaçu, PR; abr. / jun., 2004;páginas 110 a 116.

10. CarCarCarCarCarvvvvvalho, alho, alho, alho, alho, Juliana; AAAAAuto-estima: Uuto-estima: Uuto-estima: Uuto-estima: Uuto-estima: Uma Ama Ama Ama Ama Aborborborborbordagem Adagem Adagem Adagem Adagem Autoconsciencioterápica; utoconsciencioterápica; utoconsciencioterápica; utoconsciencioterápica; utoconsciencioterápica; Conscientia;V Jornada de Saúde da Consciência e II Simpósio de Autoconsciencioterapia; Discernimentum 5 a 7 setembro2008; Revista; trimestral; Vol. 12; N. 1; CEAEC; Foz do Iguaçu, PR; jan. / mar., 2008; páginas 18 a 31.

11. Cerqueira, Cerqueira, Cerqueira, Cerqueira, Cerqueira, Flávia; Estudo Conscienciométrico da Assertividade Cosmoética; Estudo Conscienciométrico da Assertividade Cosmoética; Estudo Conscienciométrico da Assertividade Cosmoética; Estudo Conscienciométrico da Assertividade Cosmoética; Estudo Conscienciométrico da Assertividade Cosmoética; Conscientia;Revista; trimestral; Vol; 9; N. 4; CEAEC; Foz do Iguaçu, PR; out. / dez., 2005; páginas 354 a 369.

12. DDDDDias, ias, ias, ias, ias, Sebastião Feitosa; DDDDDecidofilia; ecidofilia; ecidofilia; ecidofilia; ecidofilia; Proceedings of the 4th Consciential Self-Research Meeting(Anais da IV Jornada de Autopesquisa Conscienciológica; 21 a 23 abril 2006); Journal of Conscientiology;Revista; trimestral; Vol. 8; N. 31-S; IAC; London, UK; páginas 121 a 129.

13. FFFFFarina, arina, arina, arina, arina, B.; Técnica de MTécnica de MTécnica de MTécnica de MTécnica de Mais 1 Ano de ais 1 Ano de ais 1 Ano de ais 1 Ano de ais 1 Ano de VVVVVida Iida Iida Iida Iida Intrafísica; ntrafísica; ntrafísica; ntrafísica; ntrafísica; Conscientia; Revista; trimestral; Vol.2; N. 3; CEAEC; Foz do Iguaçu, PR; jul. / set., 1998; páginas 111 a 115.

14. FFFFFernandes, ernandes, ernandes, ernandes, ernandes, I.; & MMMMMachado, achado, achado, achado, achado, D.; RRRRResultados de uma Iesultados de uma Iesultados de uma Iesultados de uma Iesultados de uma Imersão no Laboratório da Pmersão no Laboratório da Pmersão no Laboratório da Pmersão no Laboratório da Pmersão no Laboratório da Pensenologiaensenologiaensenologiaensenologiaensenologiado CEAEC; do CEAEC; do CEAEC; do CEAEC; do CEAEC; Conscientia; Revista; trimestral; Vol; 2; N. 3; CEAEC; Foz do Iguaçu, PR; jul. / set., 1998;páginas 117 a 123.

15. IIIIIdem;dem;dem;dem;dem; RRRRRestringimento Iestringimento Iestringimento Iestringimento Iestringimento Intrafísico e a ntrafísico e a ntrafísico e a ntrafísico e a ntrafísico e a Técnica da ITécnica da ITécnica da ITécnica da ITécnica da Imobilidade Física mobilidade Física mobilidade Física mobilidade Física mobilidade Física Vígil; Vígil; Vígil; Vígil; Vígil; Conscientia; Revista;trimestral; Vol. 2; N. 3; CEAEC; Foz do Iguaçu, PR; jul. / set., 1998; páginas 135 a 139.

16. GGGGGesing, esing, esing, esing, esing, Alzira; IIIIIntencionalidade; ntencionalidade; ntencionalidade; ntencionalidade; ntencionalidade; Conscientia; Revista; trimestral; Vol. 7; N. 4; CEAEC; Fozdo Iguaçu, PR; out. / dez., 2003; páginas 137 a 148.

17. IIIIIdem;dem;dem;dem;dem; TTTTTeática Cosmoética na Conscienciometria; eática Cosmoética na Conscienciometria; eática Cosmoética na Conscienciometria; eática Cosmoética na Conscienciometria; eática Cosmoética na Conscienciometria; Conscientia; Revista; trimestral; Vol. 9; N. 4;CEAEC; Foz do Iguaçu, PR; out. / dez., 2005; páginas 388 a 398.

18. IIIIIdem;dem;dem;dem;dem; TTTTTécnicaécnicaécnicaécnicaécnica do A do A do A do A do Acoplamentocoplamentocoplamentocoplamentocoplamento com o A com o A com o A com o A com o Amparadormparadormparadormparadormparador; ; ; ; ; Conscientia; Revista; trimestral; Vol. 7; N. 2;CEAEC; Foz do Iguaçu, PR; abr. / jun., 2003; páginas 70 a 75.

19. GGGGGuimarães, uimarães, uimarães, uimarães, uimarães, Tânia; AAAAAutocriticidade Cosmoética: Eutocriticidade Cosmoética: Eutocriticidade Cosmoética: Eutocriticidade Cosmoética: Eutocriticidade Cosmoética: Enfrnfrnfrnfrnfrentamento do Mentamento do Mentamento do Mentamento do Mentamento do Mito da Assistência;ito da Assistência;ito da Assistência;ito da Assistência;ito da Assistência;Proceedings of the Studies of the Invisible College of Cosmoethics (Anais de Estudos do Colégio Invisívelda Cosmoética); Journal of Conscientiology; Vol. 10; N. 37-S; IAC; London, UK; 2007; páginas 11 a 28.

20. GGGGGustus, ustus, ustus, ustus, ustus, Sandie; EEEEExperiência Fxperiência Fxperiência Fxperiência Fxperiência Fora do Corpo: uma Fora do Corpo: uma Fora do Corpo: uma Fora do Corpo: uma Fora do Corpo: uma Ferramenta Perramenta Perramenta Perramenta Perramenta Poderoderoderoderoderosa para a Aosa para a Aosa para a Aosa para a Aosa para a Autopesquisa;utopesquisa;utopesquisa;utopesquisa;utopesquisa;Conscientia; Revista; trimestral; Ano 8; N. 4; CEAEC; Foz do Iguaçu, PR; out. / dez., 2004; páginas240 a 251.

21. GGGGGuzzi, uzzi, uzzi, uzzi, uzzi, F.; PPPPPensenidade Lúcida; ensenidade Lúcida; ensenidade Lúcida; ensenidade Lúcida; ensenidade Lúcida; Conscientia; Revista, trimestral; Vol. 2; N. 4; CEAEC; Fozdo Iguaçu; PR; out. / dez., 1998; página 187 e 188.

22. HHHHHayman, ayman, ayman, ayman, ayman, Maximiliano; A RA RA RA RA Relação Eelação Eelação Eelação Eelação Emoção-Imoção-Imoção-Imoção-Imoção-Imaginação no Amaginação no Amaginação no Amaginação no Amaginação no Autodomínio Putodomínio Putodomínio Putodomínio Putodomínio Psicossomático;sicossomático;sicossomático;sicossomático;sicossomático;Conscientia; Revista; trimestral; Vol. 10; N. 2; CEAEC; Foz do Iguaçu, PR; abr. / jun., 2006; páginas 183 a 192.

23. JJJJJornal da Cognópolis; ornal da Cognópolis; ornal da Cognópolis; ornal da Cognópolis; ornal da Cognópolis; Redação; NNNNNas Oas Oas Oas Oas Ondas da Mndas da Mndas da Mndas da Mndas da Mudança; udança; udança; udança; udança; Entrevista: Graça Razera; Tablóide;Mensário; Ano 14; N. 168; Foz do Iguaçu, PR; página 3.

24. Leite, Leite, Leite, Leite, Leite, H.; AAAAAutoconsciencioterapia (Laboratório da Putoconsciencioterapia (Laboratório da Putoconsciencioterapia (Laboratório da Putoconsciencioterapia (Laboratório da Putoconsciencioterapia (Laboratório da Pensenologia – CEAEC); ensenologia – CEAEC); ensenologia – CEAEC); ensenologia – CEAEC); ensenologia – CEAEC); Conscientia;Revista; trimestral; Vol; 2; N. 3; CEAEC; Foz do Iguaçu, PR; jul. / set., 1998; páginas 131 a 132.

25. Loche, Loche, Loche, Loche, Loche, Laênio; Anticonflituosidade Consciencial; Anticonflituosidade Consciencial; Anticonflituosidade Consciencial; Anticonflituosidade Consciencial; Anticonflituosidade Consciencial; Conscientia; III Cinvéxis; 19 a 22 julho2004; Revista; trimestral; Vol. 6; N. 4; CEAEC; Foz do Iguaçu, PR; out. / dez., 2002; páginas 155 a 165.

26. IIIIIdem;dem;dem;dem;dem; Competência PCompetência PCompetência PCompetência PCompetência Pensênica e Densênica e Densênica e Densênica e Densênica e Desperesperesperesperespertologia; tologia; tologia; tologia; tologia; Conscientia; I Jornada de Despertologia; 15a 17 julho 2005; Revista; trimestral; Vol. 8; N. 2; CEAEC; Foz do Iguaçu, PR; abr. / jun., 2004; páginas 90 a 101.

52

Page 55: ScriptorAno1N1

Scriptor, Foz do Iguaçu, Ano 1, N. 1, p. 29-54, 2010Arakaki, Kátia; Autodesassédio Autoral

27. LLLLLyyyyydon, don, don, don, don, Mike; Logical ALogical ALogical ALogical ALogical Apprpprpprpprpproaches to Soaches to Soaches to Soaches to Soaches to Self-Correlf-Correlf-Correlf-Correlf-Corruptions; uptions; uptions; uptions; uptions; Conscientia; Revista; trimestral;Vol. 9; N. 2; CEAEC; Foz do Iguaçu, PR; abr. / jun.; 2005; páginas 154 a 165.

28. Machado, Machado, Machado, Machado, Machado, César Iria; Desassédio Intrafísico (Despertologia);Desassédio Intrafísico (Despertologia);Desassédio Intrafísico (Despertologia);Desassédio Intrafísico (Despertologia);Desassédio Intrafísico (Despertologia); Anais da III Jornada de Auto-pesquisa Conscienciológica: Teática dos Caminhos para a Desperticidade; 10 a 12 junho 2004; Rio deJaneiro, RJ; IIPC; Foz do Iguaçu, PR; páginas 175 a 188.

29. Idem;Idem;Idem;Idem;Idem; A Importância do Auto-enfrentamento na Autoconsciencioterapia; A Importância do Auto-enfrentamento na Autoconsciencioterapia; A Importância do Auto-enfrentamento na Autoconsciencioterapia; A Importância do Auto-enfrentamento na Autoconsciencioterapia; A Importância do Auto-enfrentamento na Autoconsciencioterapia; Conscientia; V Jor-nada de Saúde da Consciência e II Simpósio de Autoconsciencioterapia; Discernimentum 5 a 7 setembro2008; Revista; trimestral; Vol. 12; N. 1; CEAEC; Foz do Iguaçu, PR; jan. / mar., 2008; páginas 7 a 17.

30. MMMMMararararartins, tins, tins, tins, tins, Ítalo; AAAAAuto-engano; uto-engano; uto-engano; uto-engano; uto-engano; Conscientia; Revista; trimestral; Vol. 5; N. 2; CEAEC; Foz doIguaçu, PR; abr. / jun., 2001; páginas 54 a 68.

31. Mello, Mello, Mello, Mello, Mello, Alexandre; Lexicoterapia: Autodesassédio Mentalsomático; Lexicoterapia: Autodesassédio Mentalsomático; Lexicoterapia: Autodesassédio Mentalsomático; Lexicoterapia: Autodesassédio Mentalsomático; Lexicoterapia: Autodesassédio Mentalsomático; Conscientia; Revista;trimestral; Vol. 7; N. 1; CEAEC; Foz do Iguaçu, PR; jan. / mar., 2003; páginas 14 a 23.

32. Melo, Melo, Melo, Melo, Melo, Haydée; Singularidade Consciencial; Singularidade Consciencial; Singularidade Consciencial; Singularidade Consciencial; Singularidade Consciencial; Anais da III Jornada de Autopesquisa Consciencio-lógica: Teática dos Caminhos para a Desperticidade; 10 a 12 junho 2004; Rio de Janeiro, RJ; IIPC; Fozdo Iguaçu, PR; páginas 53 a 59.

33. NNNNNaderaderaderaderader, , , , , Rosa; & Schmit, Schmit, Schmit, Schmit, Schmit, Luimara; Cosmoeticometria; Cosmoeticometria; Cosmoeticometria; Cosmoeticometria; Cosmoeticometria; Conscientia; Revista; trimestral; Vol.7; N. 3; CEAEC; Foz do Iguaçu, PR; jul. / set., 2003; páginas 92 a 108.

34. Idem; Idem; Idem; Idem; Idem; Experiência de Reeducação Consciencial para Auto-superação de Conflitos; Experiência de Reeducação Consciencial para Auto-superação de Conflitos; Experiência de Reeducação Consciencial para Auto-superação de Conflitos; Experiência de Reeducação Consciencial para Auto-superação de Conflitos; Experiência de Reeducação Consciencial para Auto-superação de Conflitos; Conscientia;Revista; trimestral; Vol. 7; N. 4; CEAEC; Foz do Iguaçu, PR; out. / dez., 2003; páginas 168 a 181.

35. NNNNNascimento, ascimento, ascimento, ascimento, ascimento, Marco Antonio; PPPPParaciraraciraraciraraciraracirurgia Murgia Murgia Murgia Murgia Mentalsomática e Rentalsomática e Rentalsomática e Rentalsomática e Rentalsomática e Reestreestreestreestreestruturação Puturação Puturação Puturação Puturação Pensênica;ensênica;ensênica;ensênica;ensênica;Journal of Conscientiology; Revista; trimestral; Vol. 8; N. 29; IAC; London, UK; páginas 31 a 42.

36. Nievas, Nievas, Nievas, Nievas, Nievas, Hector; Janelas de Lucidez: Hiperacuidade Aplicada; Janelas de Lucidez: Hiperacuidade Aplicada; Janelas de Lucidez: Hiperacuidade Aplicada; Janelas de Lucidez: Hiperacuidade Aplicada; Janelas de Lucidez: Hiperacuidade Aplicada; Proceedings of the 4th Cons-ciential Self-Research Meeting (Anais da IV Jornada de Autopesquisa Conscienciológica; 21 a 23 abril2006); Journal of Conscientiology; Revista; trimestral; Vol. 8; N. 315; IAC; London, UK; páginas 45 a 52.

37. PPPPParararararo, o, o, o, o, Denise; Escrita Conscienciológica exige ComprEscrita Conscienciológica exige ComprEscrita Conscienciológica exige ComprEscrita Conscienciológica exige ComprEscrita Conscienciológica exige Compromisso Iomisso Iomisso Iomisso Iomisso Intraconsciencial; ntraconsciencial; ntraconsciencial; ntraconsciencial; ntraconsciencial; Entrevista:Mabel Teles; Jornal Campus CEAEC; Tablóide; Mensário; Ano 12; N. 141; Foz do Iguaçu, PR; página 3.

38. PPPPPedredredredredroso, oso, oso, oso, oso, Thatianna; AntiperAntiperAntiperAntiperAntiperfeccionismo na Ifeccionismo na Ifeccionismo na Ifeccionismo na Ifeccionismo na Invéxis; nvéxis; nvéxis; nvéxis; nvéxis; Conscientia; Revista; trimestral; Vol. 9;N. 2; CEAEC; Foz do Iguaçu, PR; abr. / jun.; 2005; páginas 187 a 195.

39. PPPPPererererereira, eira, eira, eira, eira, Adriane; HHHHHolociclo: Fábrica Molociclo: Fábrica Molociclo: Fábrica Molociclo: Fábrica Molociclo: Fábrica Mentalsomática; entalsomática; entalsomática; entalsomática; entalsomática; Conscientia; Revista; trimestral; Vol.4; N. 3; CEAEC; Foz do Iguaçu, PR; jul. / set.; 2000; páginas 214 a 216.

40. Ramos, Ramos, Ramos, Ramos, Ramos, Jussara; AAAAAutonomia Consciencial; utonomia Consciencial; utonomia Consciencial; utonomia Consciencial; utonomia Consciencial; Conscientia; III Cinvéxis; 19 a 22 julho 2004;Revista; trimestral; Vol. 6; N. 4; CEAEC; Foz do Iguaçu, PR; out. / dez., 2002; páginas 166 a 172.

41. Razera, Razera, Razera, Razera, Razera, Graça; Do Humor Equilibrado à Desperticidade Consciencial; Do Humor Equilibrado à Desperticidade Consciencial; Do Humor Equilibrado à Desperticidade Consciencial; Do Humor Equilibrado à Desperticidade Consciencial; Do Humor Equilibrado à Desperticidade Consciencial; Conscientia; I Jornadade Despertologia; 15 a 17 julho 2005; Revista; trimestral; Vol. 8; N. 2; CEAEC; Foz do Iguaçu, PR; abr./ jun., 2004; páginas 126 a 134.

42. Rocha, Rocha, Rocha, Rocha, Rocha, Adriana de Lacerda; Auto-superação da Ansiedade; Auto-superação da Ansiedade; Auto-superação da Ansiedade; Auto-superação da Ansiedade; Auto-superação da Ansiedade; Proceedings of the Studies of theInvisible College of Cosmoethics (Anais de Estudos do Colégio Invisível da Cosmoética); Journal of Cons-cientiology; Vol. 10; N. 37-S; IAC; London, UK; 2007; páginas 69 a 86.

43. Salles, Salles, Salles, Salles, Salles, Maurício; Consciência Assistencial; Consciência Assistencial; Consciência Assistencial; Consciência Assistencial; Consciência Assistencial; Anais da III Jornada de Autopesquisa Consciencio-lógica: Teática dos Caminhos para a Desperticidade; 10 a 12 junho 2004; Rio de Janeiro, RJ; IIPC; Fozdo Iguaçu, PR; páginas 189 a 201.

44. SSSSSalles, alles, alles, alles, alles, Rosemary; FFFFFormação de Aormação de Aormação de Aormação de Aormação de Autorutorutorutorutores: es: es: es: es: TTTTTararararares Ges Ges Ges Ges Grafopensênica; rafopensênica; rafopensênica; rafopensênica; rafopensênica; Jornal Campus CEAEC;Tablóide; Mensário; Ano 12; N. 141; Foz do Iguaçu, PR; página 2.

45. SSSSSantos, antos, antos, antos, antos, Everton, CCCCCriatividade Eriatividade Eriatividade Eriatividade Eriatividade Evvvvvolutivolutivolutivolutivolutiva; a; a; a; a; Conscientia; I Congresso de Verponologia; Julho2007; Revista; trimestral; Vol. 11; S2; CEAEC; Foz do Iguaçu, PR; páginas 3 a 17.

46. Scheidt, Scheidt, Scheidt, Scheidt, Scheidt, Felippe; AAAAAutocrítica; utocrítica; utocrítica; utocrítica; utocrítica; Conscientia; Revista; trimestral; Vol. 4; N. 4; CEAEC; Foz doIguaçu, PR; out. / dez., 2000; páginas 274 a 276.

53

Page 56: ScriptorAno1N1

Scriptor, Foz do Iguaçu, Ano 1, N. 1, p. 29-54, 2010 Arakaki, Kátia; Autodesassédio Autoral

47. ScheitzScheitzScheitzScheitzScheitzererererer, , , , , Fernanda; PPPPPostura ostura ostura ostura ostura TTTTTraforista na Iraforista na Iraforista na Iraforista na Iraforista na Invéxis; nvéxis; nvéxis; nvéxis; nvéxis; Conscientia; III Cinvéxis; 19 a 22 julho2004; Revista; trimestral; Vol. 6; N. 4; CEAEC; Foz do Iguaçu, PR; out. / dez., 2002; páginas 202 a 209.

48. Schmit, Schmit, Schmit, Schmit, Schmit, Luimara; AAAAAuto-incorruto-incorruto-incorruto-incorruto-incorruptibilidade; uptibilidade; uptibilidade; uptibilidade; uptibilidade; Conscientia; Revista; trimestral; Vol. 7; N. 4; CEAEC;Foz do Iguaçu, PR; out. / dez., 2003; páginas 157 a 162.

49. IIIIIdem;dem;dem;dem;dem; AAAAAutoconscienciometria e Iutoconscienciometria e Iutoconscienciometria e Iutoconscienciometria e Iutoconscienciometria e Incorrncorrncorrncorrncorruptibilidade; uptibilidade; uptibilidade; uptibilidade; uptibilidade; Conscientia; Revista; trimestral; Vol. 9;N. 4; CEAEC; Foz do Iguaçu, PR; out. / dez., 2005; páginas 370 a 378.

50. SSSSSimões, imões, imões, imões, imões, Ana Paula; Técnica da PTécnica da PTécnica da PTécnica da PTécnica da Prrrrrodutividade Godutividade Godutividade Godutividade Godutividade Grafopensênica Prafopensênica Prafopensênica Prafopensênica Prafopensênica Policármica; olicármica; olicármica; olicármica; olicármica; Conscientia; Re-vista; trimestral; Vol. 8; N. 1; CEAEC; Foz do Iguaçu, PR; jan. / mar., 2004; páginas 3 a 7.

51. SSSSSteinerteinerteinerteinerteiner, , , , , Alexander; AAAAAuto-suficiência Euto-suficiência Euto-suficiência Euto-suficiência Euto-suficiência Energética; nergética; nergética; nergética; nergética; Conscientia; I Jornada de Despertologia; 15a 17 julho 2005; Revista; trimestral; Vol. 8; N. 2; CEAEC; Foz do Iguaçu, PR; abr. / jun., 2004; páginas54 a 58.

52. TTTTTeles, eles, eles, eles, eles, Mabel; TTTTTraforismo; raforismo; raforismo; raforismo; raforismo; Conscientia; Revista; trimestral; Vol. 7; N. 4; CEAEC; Foz do Iguaçu,PR; out. / dez., 2003; páginas 163 a 167.

53. VVVVValente, alente, alente, alente, alente, Ivo; RRRRRecin e Aecin e Aecin e Aecin e Aecin e Autodesintoutodesintoutodesintoutodesintoutodesintoxicação Exicação Exicação Exicação Exicação Energética; nergética; nergética; nergética; nergética; Conscientia; I Jornada de Despertologia;15 a 17 julho 2005; Revista; trimestral; Vol. 8; N. 2; CEAEC; Foz do Iguaçu, PR; abr. / jun., 2004;páginas 59 a 62.

54. VVVVVicenzi, icenzi, icenzi, icenzi, icenzi, Siomara; EEEEEnfrnfrnfrnfrnfrentamento da Aentamento da Aentamento da Aentamento da Aentamento da Auto-sabotagem através do uto-sabotagem através do uto-sabotagem através do uto-sabotagem através do uto-sabotagem através do TTTTTraforismo; raforismo; raforismo; raforismo; raforismo; Anais do I Sim-pósio de Autoconsciencioterapia; Discernimentum; 27 e 28 outubro 2007; Editares; Foz do Iguaçu, PR;páginas 112 a 123.

55. VVVVVieira, ieira, ieira, ieira, ieira, M. I. K.; SSSSSuperação de Puperação de Puperação de Puperação de Puperação de Patopensenes (Laboratório da Patopensenes (Laboratório da Patopensenes (Laboratório da Patopensenes (Laboratório da Patopensenes (Laboratório da Pensenologia – CEAEC);ensenologia – CEAEC);ensenologia – CEAEC);ensenologia – CEAEC);ensenologia – CEAEC);Conscientia; Revista, trimestral; Vol. 2; N. 4; CEAEC; Foz do Iguaçu; PR; out. / dez., 1998; página186.

56. VVVVVieira, ieira, ieira, ieira, ieira, W.; Assimilação EAssimilação EAssimilação EAssimilação EAssimilação Energética Antipática; nergética Antipática; nergética Antipática; nergética Antipática; nergética Antipática; Conscientia; Revista; trimestral; Vol. 3; N. 2;CEAEC; Foz do Iguaçu, PR; abr. / jun., 1999; páginas 63 a 69.

57. IIIIIdem;dem;dem;dem;dem; Conscienciólogo-MConscienciólogo-MConscienciólogo-MConscienciólogo-MConscienciólogo-Medicamento (Pedicamento (Pedicamento (Pedicamento (Pedicamento (Paraterapêutica); araterapêutica); araterapêutica); araterapêutica); araterapêutica); Boletins de Conscienciologia 1; Vol.1; N. 1; CEAEC; Foz do Iguaçu, PR; jan. / dez., 1999; páginas 11 e 12.

58. Idem; Idem; Idem; Idem; Idem; Manutenção Funcional das Coisas (Intrafisicologia); Manutenção Funcional das Coisas (Intrafisicologia); Manutenção Funcional das Coisas (Intrafisicologia); Manutenção Funcional das Coisas (Intrafisicologia); Manutenção Funcional das Coisas (Intrafisicologia); Boletins de ConscienciologiaI; Vol. 1; N. 1; CEAEC; Foz do Iguaçu, PR; jan. / dez., 1999; páginas 9 e 10.

59. IIIIIdem;dem;dem;dem;dem; Técnica do OTécnica do OTécnica do OTécnica do OTécnica do Objetivbjetivbjetivbjetivbjetivo (Ho (Ho (Ho (Ho (Holomaturolomaturolomaturolomaturolomaturologia); ologia); ologia); ologia); ologia); Boletins de Conscienciologia 2; Vol. 2; N.1; CEAEC; Foz do Iguaçu, PR; jan. / dez., 2000; páginas 23 e 24.

60. WWWWWelton, elton, elton, elton, elton, Maria Luiza; AAAAAuto-incorruto-incorruto-incorruto-incorruto-incorruptibilidade; uptibilidade; uptibilidade; uptibilidade; uptibilidade; Conscientia; Revista; trimestral; Vol. 9; N.2; CEAEC; Foz do Iguaçu, PR; abr. / jun.; 2005; páginas 132 a 146.

61. WheirWheirWheirWheirWheires, es, es, es, es, Kelly; PPPPPosicionamento Consciencial; osicionamento Consciencial; osicionamento Consciencial; osicionamento Consciencial; osicionamento Consciencial; Conscientia; III Cinvéxis; 19 a 22 julho 2004;Revista; trimestral; Vol. 6; N. 4; CEAEC; Foz do Iguaçu, PR; out. / dez., 2002; páginas 193 a 201.

Kátia ArakakiKátia ArakakiKátia ArakakiKátia ArakakiKátia Arakaki é Psicóloga pela PUC-Rio, especialista em Psicoterapia Breve Integrada pelaCESANTA/OMS. Ex-membro da AIESEC. Professora universitária na UDC e docente de Cons-cienciologia. Artigos publicados sobre temas da Conscienciografologia, Consciencioterapia, Desas-sediologia e Psicossomática. Pesquisadora da Conscienciologia desde 1992. Autora do livro ViagensInternacionais: O Nomadismo da Conscienciologia. Voluntária do CEAEC e da Uniescon.

E-mail: [email protected].

54

Page 57: ScriptorAno1N1

Scriptor, Foz do Iguaçu, Ano 1, N. 1, p. 55-58, 2010Balona, Málu; Benefícios da Autossuperação dos Travõesda Escrita

Benefícios da Autossuperação dos Travões da Escrita

Málu Balona

VVVVVacina. acina. acina. acina. acina. De acordo com a Consciencioterapia, uma das especialidades da Conscienciologia,a vacina, a ação preventiva ou a profilaxia é a providência ideal superior à terapia, que é o trata-mento aplicado após a ocorrência de condição ou evento patológico indesejado. É sempre melhorprevenir do que remediar.

TTTTTravões. ravões. ravões. ravões. ravões. Contudo, na maioria dos casos, para autossuperação dos aspectos intraconscienciaisindesejáveis, o que é possível aplicar sobre os travões evolutivos básicos é a ação terapêutica. Algunsdeles impedem ou retardam, dentre outras etapas da programação existencial (proéxis), a produçãoescrita de gestações conscienciais (gescons) das conscins neófitas no exercício da redação de obrasconscienciológicas. Eis, em ordem alfabética, 25 condições comuns, dentre outras, a serem obser-vadas pelos neoautores e neoautoras interessados em prevenir ou superar os travões da escrita:

01. AceleraçãoAceleraçãoAceleraçãoAceleraçãoAceleração. O efeito-halo interassistencial da obra escrita técnica, sincera e cosmoética,fruto da autopesquisa profunda, atua na condição de acelerador da história pessoal imprimindoum ritmo cada vez mais dinâmico à trajetória evolutiva da conscin. A grafopensenidade ininterruptaquando positivamente implementada, permite a vivência do trinômio automotivação-trabalho--lazer.

02. AferiçãoAferiçãoAferiçãoAferiçãoAferição. . . . . Perante a fiscalização cosmoética multidimensional do seu autexemplarismo,autores novatos ou veteranos lucram agora e no futuro com a postura interassistencial desassom-brada e transparente da publicação do livro pessoal. A obra conscienciológica é antes de tudo,um instrumento aferidor da autocoerência do autor ou da autora.

03. AntiAntiAntiAntiAntilabilidade.labilidade.labilidade.labilidade.labilidade. As ocorrências da labilidade parapsíquica psicossomática ou emocionalpatológica que podem surgir durante a incubação do livro, serão superadas com mais facilidadea partir do domínio do estado vibracional (EV) profilático, que funciona como um sistema desegurança para o desenvolvimento parapsíquico do neoautor ou da neoautora (Balona, 2008).

04. ArtefatoArtefatoArtefatoArtefatoArtefato. O livro teático de Conscienciologia representa uma ajuda interminável,principalmente para o seu autor ou autora. O processo autassistencial do autorado favorecee assiste sempre mais o neoautor do que os leitores e paraleitores. É preciso aprender a valorizaresse artefato mudo – o livro – que continuará falando por nós após a dessoma.

05. AutocuraAutocuraAutocuraAutocuraAutocura. A autossuperação do desafio da escrita traz para os neoautores, a noção deautovalor genuíno haurido do sentimento de utilidade e gratificação, inerentes ao cumprimentodessa importante cláusula da proéxis. Logo, todo esforço pessoal no sentido da redação do livroconscienciológico representa parte de um processo de autocura ou de autevolução.

06. Autodesassédio. Autodesassédio. Autodesassédio. Autodesassédio. Autodesassédio. O processo holossomático de autossuperação dos travões para a escritado texto evolutivo edificante é autexigente, funcionando na condição de bússola consciencial ou

55

Page 58: ScriptorAno1N1

Scriptor, Foz do Iguaçu, Ano 1, N. 1, p. 55-58, 2010 Balona, Málu; Benefícios da Autossuperação dos Travõesda Escrita

eixo do autodesassédio. As extrapolações mentaissomáticas, ocorrências naturais durante a redaçãodo livro, apontarão os ganhos imediatos e futuros da obra em curso motivando os neoautorespara a manutenção do autesforço e do megafoco.

07. Autestima. Autestima. Autestima. Autestima. Autestima. A maioria das conscins, mesmo aquelas frequentadoras inquestionáveisdos cursos intermissivos pré-ressomáticos, podem apresentar insegurança intelectual no momentode assumir o registro escrito relevante da sua realidade evolutiva. Entretanto, é justamente o auten-frentamento da escrita da obra conscienciológica a vacina definitiva para consolidar a autestimaintelectual.

08. Colheitas.Colheitas.Colheitas.Colheitas.Colheitas. A qualificação da oferta interassistencial do livro torna a demanda assistencialmais seletiva ou especializada. Essa condição conta pontos a favor da ficha evolutiva pessoal (FEP)da conscin (colheita intrafísica e colheita intermissiva) abrindo novas possibilidades de aprovei-tamento das próximas existências humanas (autorrevezamentos). A publicação do livro construtivoé a vacina das melancolias extrafísicas (melexes) reiterativas do incompletismo existencial (incom-pléxis).

09. ComparaçãoComparaçãoComparaçãoComparaçãoComparação. . . . . Toda classificação é válida, contudo a comparação excessiva corre o riscode degradar alguém ou alguma coisa. Todo autor é único. Ao invés de se fixarem apenas na compa-ração com o exemplarismo de outros autores mais veteranos, os neoautores precisam saber detec-tar o megatrafor pessoal, elaborando uma listagem dos fatores excepcionais que justificam a escritada obra pessoal. Após a elaboração dessa listagem, compare você com você mesmo há uma década.Quais foram os aspectos de autossuperação conquistados nesse período?

10. Contribuição. Contribuição. Contribuição. Contribuição. Contribuição. Ao oferecer ideias libertárias através de um livro o autor expande a qua-lidade e a magnitude da sua interassistência rumo à policarmalidade. Por isso, a obra conscien-ciológica pode ir além da mera retribuição dos aportes recebidos na atual existência, podendorepresentar verdadeira contribuição para a maxiproéxis pessoal e grupal.

11. Docência. Docência. Docência. Docência. Docência. Com a escrita e publicação do livro pessoal, a docência ou o magistérioconscienciológico tarístico passa por um upgrade. A dupla qualificação docência-autorado atravésdo curso-livro permite aos amparadores a formação de turmas temáticas, compostas de conscinse consciexes carentes das soluções teáticas propostas pelo autor. Essa especialização garante umnível de desassédio mentalsomático mais profundo aos assistidos, criando novas oportunidadesde ressarcimento grupocármico para todos.

12. H H H H Heteretereteretereterocríticas. ocríticas. ocríticas. ocríticas. ocríticas. Os paraleitores anticonscienciologistas ou anticonscienciólogos do livrointerassistencial são os melhores críticos da validade e da autenticidade da obra conscienciológica.É indispensável saber aproveitar essas heterocríticas, físicas e extrafísicas que constituem reaiscontribuições para o aperfeiçoamento do trabalho do autor iniciante ou veterano.

13. HeurísticaHeurísticaHeurísticaHeurísticaHeurística. A descoberta, a ideia original, a nova verdade relativa de ponta (neoverpon)pessoal tem mais chance de frutificar num ambiente intraconsciencial antiestresse negativo e antiansio-sismo, dedicado à interassistência. Com a desrepressão, o desenvolvimento do parapsiquismosadio, da coragem cosmoética e da pacificação íntima, a autocriatividade será favorecida emníveis crescentes.

14. LiberLiberLiberLiberLibertaçãotaçãotaçãotaçãotação. . . . . Toda consciência é singular quando, disposta a compartilhar seu labo-ratório consciencial (labcon), mergulha na intraconsciencialidade de maneira antiegoica. O autorde obra cosmoética recebe assistência especializada quando decide dar esse passo definitivo rumoà policarmalidade na conquista da libertação egocármica.

56

Page 59: ScriptorAno1N1

Scriptor, Foz do Iguaçu, Ano 1, N. 1, p. 55-58, 2010Balona, Málu; Benefícios da Autossuperação dos Travõesda Escrita

15. PPPPParadoaradoaradoaradoaradoxxxxxooooo. . . . . A revelação pública de um problema egocármico junto à respectivaproposta teática de solução ao grupocarma, pode representar relevante contribuição policármicaà ficha evolutiva pessoal (FEP). Ao compartilhar dificuldades evolutivas apontando saídas cos-moéticas às conscins menos experientes, os neoautores aumentam o seu senso de fraternismo aplicado.

16. PPPPParaaraaraaraaravínculovínculovínculovínculovínculo. . . . . A autoria do livro conscienciológico dá testemunho do paravínculo daconscin com a sua paraprocedência ou a qualidade da sua origem intermissiva. Ao dedicar-seà concretização de uma obra tarística escrita a conscin estará, na maioria das vezes, fazendo jusa essa paraprocedência e atendendo uma das cláusulas magnas de paradever da autoproéxis.

17. Reconciliação. Reconciliação. Reconciliação. Reconciliação. Reconciliação. Ao dedicar-se prioritariamente à escrita do livro pessoal, a conscinintermissivista não correrá o risco de equivocar-se, mesmo que não tenha claras as cláusulas daautoproéxis. O livro leva o autor ou autora a reconciliar-se com os autoprincípios cosmoéticosinatos, conciliando os valores da vida humana atual com as cláusulas da autoproéxis e da proéxisgrupal. Desse modo, cumprirá a parte de autorresponsabilidade no compromisso existencialevolutivo assumido perante os orientadores evolutivos.

18. Senha. Senha. Senha. Senha. Senha. O título e o tema do livro atuam na condição de senha para o recall grupocár-mico. Desde o início desse empreendimento evolutivo é importante para os autores iniciantesfixarem o materpensene da obra buscando o rapport que facilitará o pré-contato dos amparadorescom o público-alvo interassistencial (paramercado evolutivo).

19. SESTSESTSESTSESTSEST. . . . . A escrita e a publicação de obras conscienciológicas estreitam o contato com osprofessores extrafísicos do mais recente curso intermissivo pré-ressomático minimizando a separa-ção relativa ou a ausência temporária da paraprocedência. A gestação consciencial sincera cons-titui elemento de superação definitiva da síndrome de abstinência do curso intermissivo ou síndromedo estrangeiro (SEST).

20. Singularidade.Singularidade.Singularidade.Singularidade.Singularidade. A metodologia da obra conscienciológica é singular e corresponde à linhade autopesquisa adotada pelo autor ou autora. Quanto mais aprofundar o conhecimento de simesmo, com desassombro, mais o autopesquisador trilhará um caminho original de investigação.

21. TTTTTenepesenepesenepesenepesenepes. Nesse caso, o praticante neófito ou veterano da tenepes (técnica energéticapessoal) conta com elemento coadjutor de peso para ampliar a conexão multidimensional coma paraprocedência rumo à realização da sua meta evolutiva mentalsomática. A assistência inter-consciencial dedicada diária garante caminho livre para a trajetória tarística dos neoautores.

22. TTTTTerererererceirizaçãoceirizaçãoceirizaçãoceirizaçãoceirização..... Segundo a autoconsciencioterapia, as recins promovidas pelo autoradoconsolidam a autocura que não pode ser terceirizada. Contudo, todo livro conscienciológicotem ghost writer. Quem são os coautores extrafísicos da obra? Você já abriu espaço na sua agendaextrafísica para qualificar a afinização com essas consciexes amparadoras intelectuais?

23. TTTTTrinômiorinômiorinômiorinômiorinômio. . . . . Autestima-autoconfiança-autossuperação é o trinômio coautor de toda obraconscienciológica. É preciso por em marcha, o quanto antes, esse inestimável mecanismo de manu-tenção inabalável das metas evolutivas da conscin cosmoeticamente perseverante.

24. UUUUUróborróborróborróborróborooooo. Quando bem aproveitado, o levantar da poeira natural do período de reda-ção do livro pode ser atravessado de modo proveitoso. Com a aplicação da rotina útil de autopen-senização sadia, os neoautorandos terão mais facilidade para plotar o conceptáculo mentalsomáticopessoal utilizando, por exemplo, a técnica do uróboro introspectivo em ressonância com as Cen-trais Extrafísicas da Fraternidade (CEF), da Verdade (CEV) e de Energias (CEE). Vale lembrar queos autores neófitos ou veteranos jamais escrevem sozinhos (Balona, 2008).

57

Page 60: ScriptorAno1N1

Scriptor, Foz do Iguaçu, Ano 1, N. 1, p. 55-58, 2010 Balona, Málu; Benefícios da Autossuperação dos Travõesda Escrita

25. VVVVVerererererdade. dade. dade. dade. dade. É preciso lembrar que a primeira versão do livro representa uma verdadetemporária que poderá ser aprimorada de modo perene pela conscin-autora, nesta e em outrasexistências humanas. Por isso, vale combater e substituir o ansiosismo e o perfeccionismo peloentendimento de que o livro é um processo.

MegapensenologiaMegapensenologiaMegapensenologiaMegapensenologiaMegapensenologia. Livros: ideias itinerantes.

Referências Bibliográficas:Referências Bibliográficas:Referências Bibliográficas:Referências Bibliográficas:Referências Bibliográficas:

1. BalonaBalonaBalonaBalonaBalona, Málu; Binômio Antivitimização-Autobenignidade aplicado à Autocuroterapia;Binômio Antivitimização-Autobenignidade aplicado à Autocuroterapia;Binômio Antivitimização-Autobenignidade aplicado à Autocuroterapia;Binômio Antivitimização-Autobenignidade aplicado à Autocuroterapia;Binômio Antivitimização-Autobenignidade aplicado à Autocuroterapia;V Jornada de Saúde da Consciência e II Simpósio de Autocuroterapia; Revista Conscientia; Edição Especial;Vol. 12; n. 1 – Jan./Mar. – 2008; Foz do Iguaçu, PR; p. 62-73.

2. IIIIIdem; dem; dem; dem; dem; EEEEEquipes Cquipes Cquipes Cquipes Cquipes Criativriativriativriativriativas e Labilidade Pas e Labilidade Pas e Labilidade Pas e Labilidade Pas e Labilidade Parapsíquica; arapsíquica; arapsíquica; arapsíquica; arapsíquica; Anais da I Jornada de Administração Cons-cienciológica; 335 p.; Porto Alegre, RS; 4 a 7 de setembro, 2004; p. 148-156.

3. Idem;Idem;Idem;Idem;Idem; Síndrome do Estrangeiro (SEST) / Síndrome de Abstinência do Curso IntermissivoSíndrome do Estrangeiro (SEST) / Síndrome de Abstinência do Curso IntermissivoSíndrome do Estrangeiro (SEST) / Síndrome de Abstinência do Curso IntermissivoSíndrome do Estrangeiro (SEST) / Síndrome de Abstinência do Curso IntermissivoSíndrome do Estrangeiro (SEST) / Síndrome de Abstinência do Curso Intermissivo;Revista Conscientia; vol. 11; Suplemento 2; Julho 2007; Publicação Técnico-Científica de Conscienciologia;102 p.; CEAEC: Centro de Altos Estudos da Conscienciologia; Foz do Iguaçu, PR; 2007; p. 30-39.

4. VVVVVieira, ieira, ieira, ieira, ieira, Waldo; EEEEEnciclopédia da Conscienciologia;nciclopédia da Conscienciologia;nciclopédia da Conscienciologia;nciclopédia da Conscienciologia;nciclopédia da Conscienciologia; Tomos I, 1238 p.; Associação Internacionaldo Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC) & Associação Internacional Editares; Foz doIguaçu, PR; 2007; p. 774-780.

Málu Málu Málu Málu Málu BalonaBalonaBalonaBalonaBalona é educadora e escritora. Autora dos livros Síndrome do Estrangeiro e AutocuraAtravés da Reconciliação, com edições em português e espanhol. Pesquisadora, professorae conferencista internacional de Conscienciologia desde 1986. Autora de dezenas de artigos empublicações especializadas e de divulgação científica no Brasil e no Exterior. Voluntária do IIPC.Coordena atualmente o Curso de Extensão em Conscienciologia e Projeciologia (ECP1) e osProgramas Parassociais do Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC).

E-mail: [email protected]

58

Page 61: ScriptorAno1N1

Scriptor, Foz do Iguaçu, Ano 1, N. 1, p. 59-62, 2010Lutfi, Lucy; Interassistência: Autor-Amparador e Autor-Leitor

Interassistência: Autor-Amparador e Autor-Leitor

Lucy Lutfi

ObjetivoObjetivoObjetivoObjetivoObjetivo

Esse artigo objetiva evidenciar a possibilidade de a Gestação Consciencial escrita promovera conexão interassistencial entre duplas, a exemplo: autor-amparador e autor-leitor.

Há evidências que a automotivação, a percepção, a lucidez, o detalhismo, dentre outrosatributos, ampliam as parapercepções contribuindo para o estudo, análise e o desenvolvimentomentalsomático, dinamizando a teática adquiridas nos aprendizados multidimensionais. O autor,em geral, é assistido de maneira holossomática durante o processo gráfico.

O acabamento de qualidade diferenciado, em textos com objetivos definidos, fatuísticasprecisas, escrita simples, porém trabalhada nos conteúdos e na forma são instrumentos expressivosao pensamento de quem escreve sem poluir o entendimento do leitor. A especialidade da Cons-cienciografologia promove a qualificação da interassistencialidade autoral casuística informadapor muitos autores da Conscienciologia.

O abertismo às ideias incomuns e à escrita tarística podem ter link multidimensional decaráter interassistencial às conscins e às consciexes.

A análise crítica dos parafatos fenomenológicos pode aguçar o escritor ao estudo dos acon-tecimentos multidimensionais e ampliar sua biografia conscienciológica a partir das autopercepções,dilatando o autentendimento e qualificando a escrita conscienciológica.

O autor independente ao expressar seus pensenes em publicações com intenção de elucidarsobre as fatuísticas extrafísicas e disposto aos feedbacks aceita-os para requintar suas autopesquisas.É a evidência da interassistência no binômio leitor-autor, autor-leitor.

O padrão assistencial da obra denota: coragem nas abordagens de vanguarda, neofiliapara ampliar as pesquisas e gerar textos mais esclarecedores. Esclarecer significa ampliar o universopensênico, o que intensifica e oportuniza reflexões renovadoras aos leitores pré-despertos.

Textos com verpons, com posicionamentos salutares ao crescimento consciencial, superaçõesconscientes despertam pesquisas ao entendimento do autodomínio consciencial. O refinamento autoralde escritores da Conscienciologia é oponente à filosofia, aos dogmas e às manipulações intrafísicas.

A comunicação didática junto com a linguagem da Conscienciologia faz o diferencialnos textos dos autores com preferência ao esclarecimento pela escrita: racional, técnica e científica.

A interação amparo-autor formaliza a sincronicidade à escrita esclarecedora.

FFFFFenomenologiaenomenologiaenomenologiaenomenologiaenomenologia

A Projeção Consciente da Consciência Fora do Corpo Físico, a Experiência da Quase-Morte,a Autoscopia interna ou a Autoscopia externa, exemplos de fenômenos extrafísicos, desnudadospela escrita ou expostos na comunicação falada são argumentos disponíveis ao esclarecimento.O binômio: lucidez-rememoração é imprescindível à sustentabilidade autoral.

59

Page 62: ScriptorAno1N1

Scriptor, Foz do Iguaçu, Ano 1, N. 1, p. 59-62, 2010 Lutfi, Lucy; Interassistência: Autor-Amparador e Autor-Leitor

Experimentações vivenciadas por atores e atrizes laicos, o nosso exemplo, quando isentosde apriorismos, mistificações, manipulações e ainda analisados com emprego predominante domentalsoma e ancorados no paradigma consciencial, podem expressar fatos de maneira detalhistae, em gela, indicam constructos facilitadores à tares.

Autocríticas fortalecem interassistência pensênica do comunicador tarístico aos leitores vígeis.

PPPPPersonalidadeersonalidadeersonalidadeersonalidadeersonalidade

Relatar fenômeno extrafísico ou parafatos com objetivo de divulgar e estender as própriasexperimentações são exemplos de: comunicação democrática, comunicação educada, comunica-ção pedagógica e comunicação cosmoética.

A comunicação democrática indica respeito às ideias adversas e elimina a intervençãoconsciencial pelo estupro evolutivo.

O sinal de autestima elevada é aferido em textos que representam a personalidade do autorincluindo a composição gramatical correta, a objetividade e o encadeamento singular das ideias,comunicação educada.

A personalidade do escrevedor aponta maturidade e competência para bancar a tarefa deescrever esclarecendo, modo geral, com êxito.

A lógica cósmica é apresenta na pedagogia construtiva em textos escritos através de pontode vista multiformes, considerações peculiares e respeito às possibilidades de reeducação pensênicado leitor, comunicação democrática.

O processo evolutivo de quem escreve, a complementaridade de conhecimentos, as aprendiza-gens cosmoéticas são fatos autorais.

ConviviologiaConviviologiaConviviologiaConviviologiaConviviologia

Atributos ou talentos ímpares são indicadores da intencionalidade e da ortopensenidadedo autor.

Racionalidade, lucidez, autopercepção, autestima e força presencial, mesmo que isenta dolaringochacra, retratam posicionamentos pró-ativos.

A reciprocidade entre a dupla: autor-amparador pode apontar a eficácia da conviviologiamultidimensional produtiva e sinalizadora à reciprocidade assistencial entre consciências inte-ressadas em recins.

O upgrade autoral consolidado nas neoideias podem indicar o sentido específico defraternismo e da intenção: “que seja o melhor para todos”.

Neste contexto há possibilidade da consolidação interassistencial na dupla: leitor-escritor.

A reflexão do leitor sobre o caráter assistencial intrínseco nos textos, embora diferenciadose incomuns, pode dinamizar posicionamentos motivadores à leitura, contraponto pensênico às neoideias.

No trinômio acolhimento-orientação-encaminhamento, Waldo Vieira esclarece sobre a re-percussão da intencionalidade tarística.

Considero esse trinômio, valioso instrumento à realização de assistência através da escrita cons-cienciológica. O autor direciona suas ideias à saúde holossomática para si extrapolando aos seus pares.

60

Page 63: ScriptorAno1N1

Scriptor, Foz do Iguaçu, Ano 1, N. 1, p. 59-62, 2010Lutfi, Lucy; Interassistência: Autor-Amparador e Autor-Leitor

O binômio: sensibilidade-vontade, em geral, é inerente à sinergia autoral.

O autacolhimento representa discernimento para a elaboração da obra e manutenção doequilíbrio pensênico representado na sustentação do processo autoral, quando na intenção e nacriação da ideia e vontade de escrever, na escolha do tema, na elaboração da titulação, no processoda escrita, no lançamento da obra, e na prolongação da revisão à próxima edição.

O caminho autoral é desafio pró-ativo à lucidez e à efetivação da proéxis.

Reverberações positivas deste preparo irão influir no posicionamento esclarecedor quandona fase da divulgação do exemplar e na etapa de acolhimento ao leitor.

Durante a leitura da gestação consciencial pode ocorrer à comunicação do leitor como escritor. Inferências, heterocríticas, sugestões são apontamentos às próximas pesquisas, e opor-tunidades ao exercício do acolhimento entre autor e o leitor.

Em palestras sobre assuntos incluídos na obra, num e-mail, um telefonema, ou numaconferência pública o posicionamento acolhedor esclarece e motiva os interessados nos assuntosexpostos no compêndio. Há sempre oportunidade de expandir neoideias.

O processo de assistência, na fase da orientação, ocorre com a motivação consciencial doleitor. Essa etapa aponta o andamento produtivo e a interassistencial do grupo afinizado.

Participar de cursos temáticos, ouvir palestras sobre assuntos específicos e se motivara buscar lenitivo e entendimento mais minucioso às questões pessoais, abordadas no livro indicamtares autoral. É o despertar da autoconsciencialidade do leitor.

A próxima etapa, o encaminhamento, é desenvolvido através da escolha e determinaçãodo ledor.

A reeducação consciencial ou a desconstrução de mimeses improdutivas ocorre coma inclusão da consciência em novo patamar evolutivo. É a metamotivação à própria gestaçãoconsciencial escrita.

“Ninguém evolui sozinho”.

O caráter assistencial nos permite avaliar a extensão da programação existencial, proéxisrepresentada no efeito halo da obra tarística.

A mensagem empática pessoal contribui com a interassistencialidade entre autor e o fac-símile, o leitor.

Vislumbrar a importância do autorrevezamento permite ao escritor se motivar para multi-plicar e expandir o trinômio assistencial: acolhimento-orientação-encaminhamento no padrãoautassistência grafopensênica, nas próximas vidas.

Assistencialidade gráfica pode dinamizar o compléxis.

ExperiênciaExperiênciaExperiênciaExperiênciaExperiência

“Experiência não é apenas o que acontece com você. O mais importante é o que você fazcom o que acontece com você”.

Um autor atento pode se utilizar das experiências pessoais e fazer contrapontos escla-recedores aos interessados em explorar argumentos aqui transcritos.

61

Page 64: ScriptorAno1N1

Scriptor, Foz do Iguaçu, Ano 1, N. 1, p. 59-62, 2010 Lutfi, Lucy; Interassistência: Autor-Amparador e Autor-Leitor

DescrençaDescrençaDescrençaDescrençaDescrença

NÃO ACREDITE EM NADA DO QUE AQUI ESTÁ EXPOSTO.

TENHA AS PRÓPRIAS EXPERIÊNCIAS.

PRODUZA GESTAÇÕES CONSCIENCIAIS TARÍSTICAS.

QuestionologiaQuestionologiaQuestionologiaQuestionologiaQuestionologia

Você, leitor ou leitora pensa na possibilidade interassistencial pela escrita conscienciológica?Realize essa tarefa ainda nesta proéxis. Mãos à obra.

NNNNNota:ota:ota:ota:ota:

1. Anotações pessoais em tertúlias conscienciológica; CEAEC; Foz do Iguaçu, PR; 2009.

Bibliografia geral:Bibliografia geral:Bibliografia geral:Bibliografia geral:Bibliografia geral:

1. AAAAAzzzzzevevevevevedo, edo, edo, edo, edo, Francisco Ferreira dos Santos; DDDDDicionário Analógico da Língua Picionário Analógico da Língua Picionário Analógico da Língua Picionário Analógico da Língua Picionário Analógico da Língua Pororororortuguesatuguesatuguesatuguesatuguesa; EditoraThesaurus; Brasília; DF; 1983.

2. HHHHHouaiss, ouaiss, ouaiss, ouaiss, ouaiss, Antônio; VVVVVillarillarillarillarillar, , , , , Mauro de Salles & FFFFFranco, ranco, ranco, ranco, ranco, Francisco Manoel de Mello; DDDDDicionárioicionárioicionárioicionárioicionárioEEEEEletrônico Hletrônico Hletrônico Hletrônico Hletrônico Houaiss da Língua Pouaiss da Língua Pouaiss da Língua Pouaiss da Língua Pouaiss da Língua Pororororortuguesa;tuguesa;tuguesa;tuguesa;tuguesa; CD-ROM; Editora Objetiva; 2009.

3. LLLLLutfi, utfi, utfi, utfi, utfi, Lucy; VVVVVoltei para Contar: Aoltei para Contar: Aoltei para Contar: Aoltei para Contar: Aoltei para Contar: Autobiografia de uma Eutobiografia de uma Eutobiografia de uma Eutobiografia de uma Eutobiografia de uma Experimentadora da Qxperimentadora da Qxperimentadora da Qxperimentadora da Qxperimentadora da Quase-moruase-moruase-moruase-moruase-morte;te;te;te;te;Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2006.

4. VVVVVieira,ieira,ieira,ieira,ieira, Waldo; 700 E700 E700 E700 E700 Experimentos da Conscienciologia;xperimentos da Conscienciologia;xperimentos da Conscienciologia;xperimentos da Conscienciologia;xperimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 700 caps.; 147 abrevs.;600 enus.; 8 índices; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm;enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro; RJ; 1994; páginas 386-387, 527, 558-559,563, 612-613, 656-657, 678.

5. IIIIIdem.dem.dem.dem.dem. EEEEEnciclopédia da Conscienciologia Enciclopédia da Conscienciologia Enciclopédia da Conscienciologia Enciclopédia da Conscienciologia Enciclopédia da Conscienciologia Eletrônica;letrônica;letrônica;letrônica;letrônica; CD-ROM 1.000 verbetes; 3.792 p.; 178especialidades; 4ª Ed.; Associação Internacional Editares, Associação Internacional de Comunicação Cons-cienciológica (COMUNICONS) & Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia(CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2008. Verbetes: AAAAAmparador mparador mparador mparador mparador EEEEExtrafísicoxtrafísicoxtrafísicoxtrafísicoxtrafísico (Interassistenciologia) p. 263;Interassistenciologia Interassistenciologia Interassistenciologia Interassistenciologia Interassistenciologia (Conviviologia) p. 2.260; Megatares Megatares Megatares Megatares Megatares (Autopriorologia) p. 2.564; Minipeça Minipeça Minipeça Minipeça MinipeçaInterassistencial Interassistencial Interassistencial Interassistencial Interassistencial (Interassistenciologia) p. 2.624; Oportunidade de Ajudar Oportunidade de Ajudar Oportunidade de Ajudar Oportunidade de Ajudar Oportunidade de Ajudar (Interassistenciologia) p. 2.756;TTTTTrinômio Erinômio Erinômio Erinômio Erinômio Evvvvvolutivolutivolutivolutivolutivo o o o o (Autevoluciologia).

LLLLLucy Lucy Lucy Lucy Lucy Lutfi utfi utfi utfi utfi é Educadora, formada em Pedagogia e Estudos Sociais e especialista em Docênciado Ensino Superior, Didática, Metodologia e Problemas de Aprendizagem pela USP. Exerceudocência e coordenação pedagógica durante 4 décadas. Pesquisadora da Conscienciologia desde1994. Autora do livro Voltei para Contar: Autobiografia de uma Experimentadora da Experiênciada Quase-morte. Docente e palestrante de Conscienciologia desde 1998. Voluntária da Uniescon.

E-mail: [email protected]

62

Page 65: ScriptorAno1N1

Scriptor, Foz do Iguaçu, Ano 1, N. 1, p. 63-71, 2010Salles, Rosemary; Escrita Conscienciológica e ReciclagemIntraconsciencial

Escrita Conscienciológica e Reciclagem Intraconsciencial

Rosemary Salles

Definição.Definição.Definição.Definição.Definição. A Escrita Conscienciológica é o ato ou efeito de promover assistencialidadetarística grafopensênica a partir do paradigma consciencial, deixando registradas ideias, pesquisas,vivências e senhas pessoais para o autorrevezamento futuro do autor.

SSSSSinonímia: inonímia: inonímia: inonímia: inonímia: 1. Grafopensene evolutivo. 2. Escrita parapsíquica. 3. Tares conscienciológica.4. Registro evolutivo.

Antonímia: Antonímia: Antonímia: Antonímia: Antonímia: 1. Escrita eletronótica. 2. Escrita técnica materialista. 3. Escrita psicossomá-tica. 4. Tacon. 5. Registro egoico.

DDDDDefiniçãoefiniçãoefiniçãoefiniçãoefinição..... A Reciclagem Intraconsciencial é a renovação íntima, ocorrida no microuniversoconsciencial, pela adoção de neopensenes e neoações a partir de análise realista e profunda sobrea pensenidade pessoal.

SSSSSinonímia: inonímia: inonímia: inonímia: inonímia: 1. Renovação pensênica. 2. Revolução intraconsciencial. 3. Mudança depatamar evolutivo. 4. Alteração de valores pessoais.

Antonímia: Antonímia: Antonímia: Antonímia: Antonímia: 1. Reciclagem material. 2. Atitudes corretivas superficiais. 3. Estagnação intra-consciencial. 4. Imutabilidade do perfil pessoal.

I – AI – AI – AI – AI – ABORDAGEMBORDAGEMBORDAGEMBORDAGEMBORDAGEM I I I I INTRODUTÓRIANTRODUTÓRIANTRODUTÓRIANTRODUTÓRIANTRODUTÓRIA

EEEEEvvvvvolucionismoolucionismoolucionismoolucionismoolucionismo..... A Ciência Biológica revelou a capacidade de mutação e evolução dos seresvivos neste planeta. Dependendo de condições climáticas, escassez ou excesso de alimento, exis-tência ou não de fontes hídricas, dentre outras condições, há mutações, extinções e surgimentosde novas formas de vida.

Superações. Superações. Superações. Superações. Superações. Se os seres vivos são mutáveis biologicamente, ao ser humano inclui-seo desenvolvimento do atributo da autoconsciência. Em constante busca de superações, o Homeminvestiu em criações, adaptações, transformações, automações e instrumentalizações a fim desuperar impossibilidades e limitações somáticas.

Adaptabilidade. Adaptabilidade. Adaptabilidade. Adaptabilidade. Adaptabilidade. Da pré-história às viagens interplanetárias, ocorreram alterações ideoló-gicas, sociais e tecnológicas em todo o Planeta. O Homem do Século XXI não é o mesmo Homemdo Século I e, considerando-se a serialidade existencial, mesmo as consciências mais monoideístasprecisam se adaptar a cada nova vida neste planeta, independente de perceber ou não a mudançade dimensão. A consciência não é imutável, nem mesmo àquelas mais primitivas.

RRRRRenoenoenoenoenovvvvvaçãoaçãoaçãoaçãoação..... Mudanças pensênicas ocorrem nas consciências há milênios, prova é a mu-dança social da humanidade, do primitismo à contemporaneidade. O Homem vem ressomandoem ambientes já modificados culturalmente século após século. E para tornar isso possível, fez-se

63

Page 66: ScriptorAno1N1

Scriptor, Foz do Iguaçu, Ano 1, N. 1, p. 63-71, 2010 Salles, Rosemary; Escrita Conscienciológica e ReciclagemIntraconsciencial

necessário o intercâmbio de informações, o aumento populacional, o desenvolvimento da Ciênciae a complexificação dos sistemas político e social, favorecidos graças ao surgimento de elementosgráficos em suportes iniciados nas pinturas em cavernas.

Escrita. Escrita. Escrita. Escrita. Escrita. Sem a escrita, o planeta estaria vivendo arcaicamente até o presente momento.Publicações foram produzidas aos milhões, em diversas modalidades de escrita, seja caligráfica,artística, poética, contábil, histórica, legislativa, informativa, técnica, criptográfica, científica.

Conscienciologia. Conscienciologia. Conscienciologia. Conscienciologia. Conscienciologia. A Conscienciologia utiliza-se deste instrumento para levar suas infor-mações e pesquisas a todas as consciências. Tendo surgido num momento da história propício aoabertismo a neoideias pela internacionalização do saber, a Conscienciologia contribui paraa multi e paraculturalidade em geral e dinamiza mudanças paradigmáticas na ciência a partir deseus debates, perquirições e, principalmente, suas publicações.

II – EII – EII – EII – EII – ESCRITSCRITSCRITSCRITSCRITAAAAA C C C C CONSCIENCIOLÓGICAONSCIENCIOLÓGICAONSCIENCIOLÓGICAONSCIENCIOLÓGICAONSCIENCIOLÓGICA

PPPPPensene. ensene. ensene. ensene. ensene. A escrita indica pensamentos, convicções, fanatismos, emoções, tolices, destrezas,utopias e serendipitias do autor, ou autores. Os registros pensênicos de quem escreveu permanecemna sua obra, independente do tipo de grafia.

Gescon. Gescon. Gescon. Gescon. Gescon. O anseio de deixar algo escrito nesta dimensão, principalmente com o padrãopensênico de mentalsomaticidade, está presente nos intermissivistas. A escrita conscienciológicaprima pela retilinearidade pensênica e pela racionalidade, coerente com o uso dos atributos men-taissomáticos. A utilização da consciência do próprio autor como sendo seu objeto de pesquisafundamental, o enfoque sob o paradigma consciencial e o uso da inteligência evolutiva são carac-terísticas esperadas das gescons escritas pelos autores conscienciológicos.

Grafopensene. Grafopensene. Grafopensene. Grafopensene. Grafopensene. A obra escrita deixada nesta dimensão pode atuar aos moldes de um canal,fulcro, base, agente facilitador e desencadeador de tares a leitores e paraleitores. Constitui objetointrafísico importante porque permanece promovendo assistência enquanto seu autor transitaentre uma dimensão e outra na serialidade existencial necessária e inevitável.

Livro. Livro. Livro. Livro. Livro. O livro representa a fixação da informação por um período ilimitado de tempo,abrangendo incontável número de pessoas espalhadas por diversos continentes e dimensões. Asinformações ali contidas podem permanecer para toda a eternidade e, mesmo com o advento dainformática, ainda representa a divulgação das autopesquisas levadas diretamente ao leitor.

TTTTTararararares. es. es. es. es. A assistência tarística deve ser megafoco de qualquer escrita conscienciológica.O autesclarecimento e o heteresclarecimento, independente do estilo autoral e do tema abordado,são elementos indispensáveis, pela responsabilidade do autor perante o arcabouço de informaçõesde sua bagagem cultural e holomnemônica e coerência teática de gerar consciência crítica semconsolações, tutorias, muletarias ou gurulatrias.

Autorrevezamento. Autorrevezamento. Autorrevezamento. Autorrevezamento. Autorrevezamento. A seriedade da escrita conscienciológica através do livro é motivo depriorização dos intermissivistas também pela possibilidade de favorecer ao autor o autorre-vezamento existencial, o rapport da obra com a Passadologia, o acesso à memória pretérita grafada.Um livro não se compõe apenas de páginas escritas, mas de padrões personalíssimos de pensenesindividuais e indissociáveis de suas obras. Estes são motivos suficientes para se encarar o desafiode superar dificuldades, intraconscienciais, intelectuais, de autorganização ou quaisquer outrasinerentes a cada autor.

64

Page 67: ScriptorAno1N1

Scriptor, Foz do Iguaçu, Ano 1, N. 1, p. 63-71, 2010Salles, Rosemary; Escrita Conscienciológica e ReciclagemIntraconsciencial

III – IIII – IIII – IIII – IIII – INNNNNTRACONSCIENCIALIDADETRACONSCIENCIALIDADETRACONSCIENCIALIDADETRACONSCIENCIALIDADETRACONSCIENCIALIDADE

Demarcação. Demarcação. Demarcação. Demarcação. Demarcação. O curso intermissivo é atividade extrafísica, com participação de evolu-ciólogos e consciexes docentes amparadoras, visando oferecer elementos às reciclagens intra-conscienciais de consciexes participantes. Representa linha divisória entre a consciência pretéritae a consciência reciclada.

Responsabilidade. Responsabilidade. Responsabilidade. Responsabilidade. Responsabilidade. Se a consciência conseguiu participar de curso intermissivo, pressupõeum nível de responsabilidade perante a assistência a ser promovida na próxima vida intrafísicae a preparação para ela, elaborando uma programação existencial na qual, geralmente está envol-vida a escrita de livro conscienciológico.

Recin. Recin. Recin. Recin. Recin. As reciclagens intraconscienciais promovidas no curso intermissivo possuem aborda-gens autoconscienciométricas e cosmovisionárias, pela quantidade de variáveis autavaliativas,conjuminando retrocognições, simulcognições e o planejamento de nova vida intrafísica, comnível ampliado de consciencialidade. Retornando à intrafisicalidade, o intermissivista, com muitoscons a serem recuperados, organiza-se para o cumprimento das metas estipuladas no curso.

Maturidade. Maturidade. Maturidade. Maturidade. Maturidade. Com o uso da inteligência evolutiva, tornam-se primordiais as recins, sem asquais o intermissivista se posiciona de modo estacionário perante a própria evolução. Através dainteligência evolutiva, se desenvolve a capacidade de promover autorrecins, e a amplificaçãodesta capacidade é proporcional ao aumento da maturidade consciencial. Quanto mais maduramultidimensionalmente, mais aprofundadas intraconsciencialmente serão as reciclagens pessoais.

Intraconsciencialidade.Intraconsciencialidade.Intraconsciencialidade.Intraconsciencialidade.Intraconsciencialidade. O intermissivista busca o aprimoramento de seus traços de persona-lidade por meio de recursos intraconscienciais, promovendo autossuperações de trafares e priori-zando lucidamente a utilização dos trafores. O autoconhecimento, autenfrentamento e autopesquisafavorece a distinção entre a pensenização pessoal e a de outrem no microuniverso consciencial.

Autoconscienciometria. Autoconscienciometria. Autoconscienciometria. Autoconscienciometria. Autoconscienciometria. Através da autoconscienciometria identifica-se cons submersose potenciais subutilizados, ampliando a autoconsciencialidade. A recin vai se tornando cada vez maisincisiva, pontual, assertiva, cirúrgica. São pequenas mudanças ocorrendo de modo constante, lúcido,planejado ao ponto da própria consciência ter autopercepção de sua diferença de pensenidadee das consciências ao seu redor notarem sutilezas de manifestações em atitudes, rotinas e reações.

Sementeira. Sementeira. Sementeira. Sementeira. Sementeira. Com o aprofundamento da autoconsciencialidade e da ampliação dos níveisde cosmoética e assistencialidade, torna-se promente a gestação consciencial, tal qual sementeiraevolutiva gerando recins a conscins e consciexes. A permanência da obra escrita nesta dimensãoé objeto de anseio dos intermissivistas.

FFFFFrrrrrutificaçãoutificaçãoutificaçãoutificaçãoutificação..... As reciclagens existenciais envolvem ou resultam no desenvolvimento deatributos conscienciais, no uso mais eficiente da inteligência evolutiva, catalisam a recuperaçãode cons e podem promover mudanças de patamar evolutivo.

IV – EIV – EIV – EIV – EIV – EXPERIÊNCIAXPERIÊNCIAXPERIÊNCIAXPERIÊNCIAXPERIÊNCIA A A A A AUTORALUTORALUTORALUTORALUTORAL

AAAAAutocobaia. utocobaia. utocobaia. utocobaia. utocobaia. Os autores conscienciológicos são, primeiramente, pesquisadores de si mesmose este é o diferencial mais significativo do autor focado apenas na intrafisicalidade. As pesqui-sas relacionadas a qualquer área da ciência seriam enriquecidas se considerassem a interferênciadireta do pesquisador sobre a sua pesquisa. Dados considerados aleatórios são variáveis importan-tes, a exemplo do estado psicológico do pesquisador no momento da realização das experiências.

65

Page 68: ScriptorAno1N1

Scriptor, Foz do Iguaçu, Ano 1, N. 1, p. 63-71, 2010 Salles, Rosemary; Escrita Conscienciológica e ReciclagemIntraconsciencial

InteInteInteInteInteração. ração. ração. ração. ração. As ideias adquiridas pela autovivência, pelo contato com os amparadores defunção e pela expansão da consciência são molas impulsionadoras à escrita conscienciológica.O autor não escreve sozinho, interage multidimensionalmente consigo mesmo, com as consciênciasrelacionadas com seu tema de pesquisa e com seus amigos, ou não tão amigos, de diversas vidas.

Reencontros. Reencontros. Reencontros. Reencontros. Reencontros. Independente da temática, o autor deve estar preparado para encontroscom consciências de seus círculos pretéritos, e predisposto a promover a desvinculação com asinterprisões grupocármicas.

Interassistencialidade. Interassistencialidade. Interassistencialidade. Interassistencialidade. Interassistencialidade. A experiência autoral demonstra a importância do abertismo conscien-cial do autor perante conscins e consciexes credoras do passado. O posicionamento de interas-sistencialidade e a vontade de se resolver as pendências interpessoais auxilia o autor quando dasvisitas inesperadas destas consciências.

EEEEEvvvvvocações. ocações. ocações. ocações. ocações. A pressão extrafísica ocorre, de modo consciente ou inconsciente, por partedas consciexes, porque o autor promove evocações no decorrer da escrita do livro. A cada episódiorememorado de sua vida intrafísica, ou a cada retrocognição, há emissão pensênica atratora dasenergias daquele exato momento vivido.

Reivindicações. Reivindicações. Reivindicações. Reivindicações. Reivindicações. A reciclagem intraconsciencial do autor é percebida pelos amigos ou ex--amigos extrafísicos desejosos de mantê-lo no grupo, porém, com os traços de personalidade queos fez parecidos no passado. Muitas vezes a consciex pode estar obnubilada, confusa, sem lucidezquanto à condição do autor ser conscin ressomada e à condição de ser, ela própria, consciexbaratrosférica ou guia amaurótico. Esta falta de lucidez deixa a consciex reclamando seus direitosde justiça, afeto ou orientação, interferindo pensenicamente no autor.

Contrafluxos.Contrafluxos.Contrafluxos.Contrafluxos.Contrafluxos. Qualquer influência externa, principalmente patológica, à pensenidade doautor é consequência de sua dificuldade em lidar com o heterodesassédio e pode causar contraflu-xos, sutis ou explícitos, cabendo a prática de mobilizações energéticas, reciclagens intraconscien-ciais a fim de mudar o padrão pensênico e a reconciliação sincera com consciências com aqueledeterminado padrão.

HHHHHigideigideigideigideigidez. z. z. z. z. Pode ocorrer da afinização com determinado perfil de consciexes estar relacio-nado ao tema de pesquisa e não necessariamente à pessoa do autor. Nestes casos, o melhor a fazeré a manutenção da higidez de autopensenização e a predisposição à interassistencialidade fraterna.

PPPPPrrrrrogrogrogrogrogressãoessãoessãoessãoessão. . . . . O desenvolvimento intraconsciencial do autor ocorre juntamente com o desen-volvimento da escrita de seu livro. A noção de responsabilidade perante as informações eternizadasno livro é fonte de recin constante. A cada revisão ou a cada renovação íntima, novo patamaré alcançado e novo padrão pensênico é impregnado na obra.

PPPPPosicionamentoosicionamentoosicionamentoosicionamentoosicionamento. . . . . No processo da escrita, o autor tem a oportunidade de esclarecer a sipróprio, rever fatos pretéritos com isenção emocional, pensar em situações consideradas irrelevantesou deparar com abordagens inusitadas na própria avaliação feita anteriormente. É necessárioum posicionamento frente a si mesmo e a todas as consciências, assumindo nova pensenidade,promovendo recins e encarando antigos credores com padrão pensênico em novo patamar.

V – AV – AV – AV – AV – AGENTESGENTESGENTESGENTESGENTES DEDEDEDEDE R R R R RECINECINECINECINECIN NONONONONO A A A A AUTORADOUTORADOUTORADOUTORADOUTORADO

Autorrecins. Autorrecins. Autorrecins. Autorrecins. Autorrecins. Inúmeros são os contrafluxos, circunstâncias, retrocognições, reconciliações,projeções lúcidas, amparos, resgates e autotares enfrentados ou superados pelo autor no decursoda escrita. Cada processo de autossuperação é personalíssimo, íntimo, autoconsciencial e representamudança de patamar evolutivo.

66

Page 69: ScriptorAno1N1

Scriptor, Foz do Iguaçu, Ano 1, N. 1, p. 63-71, 2010Salles, Rosemary; Escrita Conscienciológica e ReciclagemIntraconsciencial

AutoAutoAutoAutoAutoconflitos. conflitos. conflitos. conflitos. conflitos. Eis abaixo algumas situações comumente enfrentadas pelo autorando no pro-cesso de escrita conscienciológica, geradoras de crises de crescimento e reciclagens intraconscienciais:

Quanto à decisão de escrever:Quanto à decisão de escrever:Quanto à decisão de escrever:Quanto à decisão de escrever:Quanto à decisão de escrever:

1. EscrEscrEscrEscrEscrevevevevevererererer..... A própria decisão de escrever livro, artigo, curso (ou nada) nesta vida intra-física pode gerar a primeira recin. A solucionática nesta etapa pode ser a análise do caso pessoalquanto à decisão de escrever livro nesta vida, com o início do planejamento e da autorganizaçãopara a escrita sem adiamentos.

2. IIIIIlegetimidade.legetimidade.legetimidade.legetimidade.legetimidade. Ter convicção ou estar apenas seguindo metas evolutivas de outrem.Com a autoconscienciometria, é possível aprofundamento na autoconsciencialidade, distinguindoas metas próprias e a dos amigos, familiares ou duplistas.

3. Compassageiro.Compassageiro.Compassageiro.Compassageiro.Compassageiro. Saber ser responsabilidade pessoal e não estar apenas sendo levadopelo roldão, onda da moda do grupo evolutivo. Se o intermissivista está consciente de ter cláusulana proéxis pessoal relacionada à escrita de livro, basta manter a persistência para se concretizaro planejado na dimensão extrafísica.

4. PPPPPrrrrrestígioestígioestígioestígioestígio..... Sentir estar almejando status quo de ser escritor conscienciológico. O focona intraconsciencialidade, na realização da proéxis pessoal, na superação dos trafares e na interas-sistencialidade às demais consciências ajuda a manter a real noção de importância do autoradopessoal perante o cosmos.

5. Reconhecimento. Reconhecimento. Reconhecimento. Reconhecimento. Reconhecimento. Estar esperando aurir glórias, homenagens, premiações, gratidões,energias, mesmo vindo dos amparadores. A manutenção da intenção assistencial franca traz umsenso de gratificação pessoal perante si, perante os leitores e perante os amparadores e é capaz deeliminar a relevância de se receber algo em troca de algumas páginas escritas.

Após ter decidido escrever livro conscienciológico:Após ter decidido escrever livro conscienciológico:Após ter decidido escrever livro conscienciológico:Após ter decidido escrever livro conscienciológico:Após ter decidido escrever livro conscienciológico:

1. TTTTTemática.emática.emática.emática.emática. Ter dificuldade de encontrar tema de pesquisa. Selecionar tema condizentecom as responsabilidades pessoais, habilidades ou dificuldades a serem superadas. A decisãoé personalíssima. O uso de laboratórios de autopesquisa, câmaras de reflexões, participar doCurso das Especialidades realizado no CEAEC, podem ajudar. Uma vez definida a especialidadepessoal, a decisão torna-se menos difícil.

2. TTTTTipoipoipoipoipo..... Decidir o tipo de livro, se autobiografia, livro de relatos, dicionário, livro técnico,dentre outros. O Conscienciografograma pode servir de balizador quanto às qualificações pessoais,facilitando a decisão quanto ao tipo de livro a escrever.

3. Público.Público.Público.Público.Público. Decidir qual o público-alvo, se escreverá para leigos ou para o público internoda CCCI – Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional. Algumas temáticas facili-tam a decisão quanto ao público-alvo pelo nível de complexidade. O exercício da escrita em si ouo processo de pesquisa pré-escrita pode ser orientador valioso. Há público para todos os tipos delivros, há consciências necessidatas de esclarecimento em todos os níveis.

4. PPPPPrrrrrocrastinaçãoocrastinaçãoocrastinaçãoocrastinaçãoocrastinação..... Iniciar, de fato, a escrita, sentar na cadeira e escrever. A autodecisãode escrever, o estabelecimento de rotina produtiva e o pensar no público assistido pode gerarautomotivação para escrever.

5. DDDDDivulgaçãoivulgaçãoivulgaçãoivulgaçãoivulgação..... Falar ou não para os colegas sobre estar escrevendo um livro. O fato defalar sobre o assunto poder gerar contrapensenes e insegurança dispensáveis, mas por outrolado, saber dividir com os amigos os desafios pessoais assumidos pode ser exercício de exemplarismo.

67

Page 70: ScriptorAno1N1

Scriptor, Foz do Iguaçu, Ano 1, N. 1, p. 63-71, 2010 Salles, Rosemary; Escrita Conscienciológica e ReciclagemIntraconsciencial

NNNNNo desenvo desenvo desenvo desenvo desenvolvimenolvimenolvimenolvimenolvimento da escrita do livrto da escrita do livrto da escrita do livrto da escrita do livrto da escrita do livro:o:o:o:o:

01. AAAAAutopesquisa.utopesquisa.utopesquisa.utopesquisa.utopesquisa. Saber como transformar vivências em algo útil ao autor. A CCCI pos-sui diversas atividades voltadas ao esclarecimento sobre técnicas de escrita. (Ver página 84)

02. PPPPPesquisa.esquisa.esquisa.esquisa.esquisa. Precisar buscar referências bibliográficas daquela temática e temas afins.Será inevitável, em qualquer temática, a necessidade de aprofundamento pesquisístico. A Holotecae o Holociclo contém milhares de exemplares à disposição de qualquer pesquisador.

03. Redação. Redação. Redação. Redação. Redação. Desenvolver estilo pessoal, escrita de acordo com a autopensenidade e dicio-nário cerebral. A prática e a experiência irão demonstrar a ocorrência natural da pensenidade doautor em seus escritos.

04. Fidedignidade. Fidedignidade. Fidedignidade. Fidedignidade. Fidedignidade. Confundir ocorrências com as análises das mesmas. Ser fiel aos fatose parafatos. A análise será posterior ou, mesmo se desejar texto permeado de fatos e análises, expli-citar aos leitores quando se trata de um ou de outro.

05. TTTTTeaticidade.eaticidade.eaticidade.eaticidade.eaticidade. Ser teático, cosmoético e assistencial sem demagogias ou autexaltaçõesdo ego. A autocrítica ajuda neste caso.

06. Argumentação. Argumentação. Argumentação. Argumentação. Argumentação. Conseguir encadear as ideias de modo coerente, coeso e com fundamenta-ção. O importante é o esforço de colocar no papel as ideias, revisões podem ser feitas inúmeras vezes.

07. Autenfrentamentos.Autenfrentamentos.Autenfrentamentos.Autenfrentamentos.Autenfrentamentos. Superar trafares, traumas, dificuldades intraconscienciais, reaçõesimaturas, sensação de retrocesso na pensenidade constantemente. A superação dos traços pessoaisdeveria ser uma constante no intermissivista autolúcido, independente de estar escrevendo livros.É desnecessário ter superado todos eles para poder publicar, se assim o fosse, apenas os serenõesteriam conseguido.

08. DDDDDesassédioesassédioesassédioesassédioesassédio..... Promover auto e heterodesassédios necessários e recorrentes. Será inevi-tável o enfrentamento das consciências cobradoras de débitos passados e o posicionamento firmedo autor irá contribuir com a assistência necessária ao encaminhamento, por parte dos amparado-res, destas consciências. Para ocorrer esta situação, o autor precisa estar em constante recin, porquea afinização, em geral, ocorrerá pelos trafares ainda não enfrentados de maneira efetiva.

09. RRRRReconciliações.econciliações.econciliações.econciliações.econciliações. Promover reconciliações com conscins, consciexes e consigo mesmo.As recins promoverão a identificação de determinados traços da personalidade, perceptíveis emoutras consciências e em si mesmo. A autoculpa ou as acusações não levam à nada, é necessáriaa autoconciliação e heteroperdão generalizado a todas as consciências.

10. Autossustentação. Autossustentação. Autossustentação. Autossustentação. Autossustentação. Bancar energeticamente os contrafluxos, invejas e frustrações alheias.A autoconfiança e a confiança na equipex é profilaxia. Se a intencionalidade é cosmoética,a dificuldade de intrusões pensênicas será uma realidade.

Após considerar ter concluído o livro:Após considerar ter concluído o livro:Após considerar ter concluído o livro:Após considerar ter concluído o livro:Após considerar ter concluído o livro:

1. PPPPPrrrrreguiça.eguiça.eguiça.eguiça.eguiça. Estar cansado de escrever, ler, ler, escrever, escrever, ler, inúmeras vezes. Háoutras atividades na escrita do livro precisando ser encaminhadas, tais como organização depapéis, fichamento de livros, digitações de referências bibliográficas, compilação de autopesquisasespalhadas em anotações em diferentes arquivos ou cadernos de registros. A seleção de filmografiaconstitui atividade prazerosa, dependendo da temática abordada.

2. Expectativa.Expectativa.Expectativa.Expectativa.Expectativa. Esperar pacientemente as avaliações, pareceres e revisões sem sofrer porantecipação. Dar o tempo necessário para outras pessoas lerem entendendo o ritmo pessoal decada um, mesmo sendo diferente do seu.

68

Page 71: ScriptorAno1N1

Scriptor, Foz do Iguaçu, Ano 1, N. 1, p. 63-71, 2010Salles, Rosemary; Escrita Conscienciológica e ReciclagemIntraconsciencial

3. Heterocríticas.Heterocríticas.Heterocríticas.Heterocríticas.Heterocríticas. Saber receber heterocríticas sem se sentir tolido da liberdade de expres-são e sem considerá-las pessoais, pois se referirão ao livro e não ao autor. Ponderar entre o posi-cionamento pessoal frente às ideias pessoais e a abordagem distinta vista sob outros olhos, mantendoa flexibilidade e o abertismo, pode ser um exercício de quebra do orgulho pessoal e do senso depropriedade sobre sua obra. A obra pode ter partido de você, mas será doada à humanidadee isso precisa ser sincero.

4. Saturação.Saturação.Saturação.Saturação.Saturação. Estar saturado do tema ou do livro, desejar fazer outra atividade ou publicarlogo. Às vezes, é necessário dar uma pausa, buscar outras atividades, buscar lazer ou atividadesmotivantes, deixando de lado a escrita por um período. Após, este retorno será de grande valiapelo desanuviamento das ideias.

5. FFFFFrrrrrustraçãoustraçãoustraçãoustraçãoustração..... Saber aguardar a ordem de publicação de acordo com a Editora sem reivin-dicar urgência porque a pressa é inimiga da perfeição.

6. Definições.Definições.Definições.Definições.Definições. Saber escolher capa coerente com o pensene pessoal e com a temática, semser influenciado ou induzido. Esta é uma preocupação real, o autor não precisa ter seu livro publi-cado com capa não atraente ou não transmissora da essência conteudística de sua obra. A decisãofinal sempre caberá ao autor, sendo grande a responsabilidade perante consequências evitáveis.

7. Autodomínio.Autodomínio.Autodomínio.Autodomínio.Autodomínio. Sentir-se preparado para lançar o livro, com domínio das ideias expli-citadas. A CCCI conta hoje com diversas Instituições Conscienciocêntricas especializadas emformar docentes, capacitar apresentações em mídias, além de ajudar nas questões intraconscienciaisde autossuperações quanto às dificuldades de posicionamentos, argumentações, exposições, pos-turas, dentre tantas outras concernentes a cada consciência.

Após ter publicado:Após ter publicado:Após ter publicado:Após ter publicado:Após ter publicado:

1. AAAAAceitaçãoceitaçãoceitaçãoceitaçãoceitação. . . . . Questionar se vai agradar os leitores. Esta sensação é irrelevante porqueninguém agrada a todos e o objetivo da obra é sempre a assistencialidade tarística.

2. Culpa.Culpa.Culpa.Culpa.Culpa. Sentir culpa por ter omitido fatos importantes. Existem segundas, terceiras,quartas edições. O que já foi publicado é irreversível, pode-se preparar as revisões acrescentandoo quanto achar necessário.

3. Insegurança.Insegurança.Insegurança.Insegurança.Insegurança. Estar inseguro se realmente está fazendo assistência, se está esclarecendo,se está promovendo recins nos leitores. Este desconforto demonstra baixa autestima; a assistênciafoi feita durante todo o processo de escrita e publicação.

4. Autocoerência.Autocoerência.Autocoerência.Autocoerência.Autocoerência. Estar sendo coerente com tudo redigido no livro numa autexigênciaacima do seu nível evolutivo. Obviamente o serenismo ainda está distante da realidade atual dosintermissivistas da CCCI, portanto a autocompreensão com o momento evolutivo presente doautor elimina a autocobrança excessiva.

5. Higidez.Higidez.Higidez.Higidez.Higidez. Manter higidez pensênica porque passou a ser exemplarista, referencial paraconscins e consciexes. O esforço contínuo de promover recins é o primeiro passo. Se houver des-lizes, e haverá, o soerguimento com firmeza ajuda na manutenção da assistencialidade necessáriaaos leitores e paraleitores. Se o foco for a interassistencialidade, a possibilidade de acerto será grande.Importante o autoperdoamente sem autoflagelação.

AAAAAutoconstataçãoutoconstataçãoutoconstataçãoutoconstataçãoutoconstatação. . . . . Somente a experiência é capaz de comprovar, potencializar e superaros autoconflitos expostos porque cada consciência possui características individualíssimas de ser,sentir e pensenizar.

69

Page 72: ScriptorAno1N1

Scriptor, Foz do Iguaçu, Ano 1, N. 1, p. 63-71, 2010 Salles, Rosemary; Escrita Conscienciológica e ReciclagemIntraconsciencial

Legado. Legado. Legado. Legado. Legado. Ser autor é ser um reciclante intraconsciencial permanente, antes, durante e apósa publicação. É aproveitar as oportunidades evolutivas oferecidas pelo exercício de escrita e deixarseu estilo pessoal na presente obra para o autorrevezamento futuro, seja por meio de senhaspersonalíssimas, pelo uso de palavras-mantra pessoais, pelo relato de episódios vividos de modoinesquecível, ou pelo confor inédito no mundo bibliomático.

Resultado. Resultado. Resultado. Resultado. Resultado. Recebimento de homenagens ou prêmios não é tão importante quanto o apren-dizado adquirido e o senso de satisfação íntima ao doar ideias geradoras de neoideias e recinspara outras consciências, embasando neoescritores e incentivando pesquisadores a produzir outroslivros a fim de manter e alargar os esclarecimentos multidimensionais. A associação de ideias crianovas hipóteses de pesquisas, novas indagações e novos livros, o conhecimento se multiplica aoinfinito diminuindo cada vez mais o gap entre a erudição e o ignorantismo, a sapiência e a paralexia.

Referências:Referências:Referências:Referências:Referências:

1. VVVVVieira,ieira,ieira,ieira,ieira, Waldo; 200 200 200 200 200 TTTTTeáticas da Conscienciologia;eáticas da Conscienciologia;eáticas da Conscienciologia;eáticas da Conscienciologia;eáticas da Conscienciologia; 260 p.; 200 caps.; 13 refs.; alf.; 21 x 14 cm;br.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1997.

2. Idem; Idem; Idem; Idem; Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia;700 Experimentos da Conscienciologia;700 Experimentos da Conscienciologia;700 Experimentos da Conscienciologia;700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 700 caps.; 147 abrevs.; 600 enus.;8 índices; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.;Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994.

3. Idem; Idem; Idem; Idem; Idem; Homo sapiens reurbanisatus;Homo sapiens reurbanisatus;Homo sapiens reurbanisatus;Homo sapiens reurbanisatus;Homo sapiens reurbanisatus; 1.584 p.; 479 caps.; 139 abrevs.; 40 ilus.; 7 índices; 102sinopses; glos. 241 termos; 7.655 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; AssociaçãoInternacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004.

4. IIIIIdem; dem; dem; dem; dem; MMMMManual da Panual da Panual da Panual da Panual da Prrrrroéxis: Poéxis: Poéxis: Poéxis: Poéxis: Prrrrrogramação Eogramação Eogramação Eogramação Eogramação Existencial;xistencial;xistencial;xistencial;xistencial; Rev. Alexander Steiner e Cristiane Ferraro;168 p.; 40 caps.; 130 enus.; 3 fotos; 38 ilus.; 1 tab.; 17 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; 3ª Ed.; InstitutoInternacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ, Brasil; 1998.

5. Idem; Idem; Idem; Idem; Idem; Nossa Evolução;Nossa Evolução;Nossa Evolução;Nossa Evolução;Nossa Evolução; 168 p.; 15 caps.; 149 abrevs.; glos. 282 termos; 6 refs.; alf.; 21 x 14cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996.

VVVVVerbetografia:erbetografia:erbetografia:erbetografia:erbetografia:

1. VVVVVieira, ieira, ieira, ieira, ieira, Waldo; EEEEEnciclopédia da Conscienciologia Enciclopédia da Conscienciologia Enciclopédia da Conscienciologia Enciclopédia da Conscienciologia Enciclopédia da Conscienciologia Eletrônica;letrônica;letrônica;letrônica;letrônica; CD-ROM 1.000 verbetes; 3.792p.; 182 especialidades; 4 Ed.; Associação Internacional Editares, Associação Internacional de ComunicaçãoConscienciológica (COMUNICONS) & Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscien-ciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2008. Verbetes de acordo com a temática:

EEEEESCRITSCRITSCRITSCRITSCRITAAAAA CONSCIENCIOLÓGICACONSCIENCIOLÓGICACONSCIENCIOLÓGICACONSCIENCIOLÓGICACONSCIENCIOLÓGICA:::::

Agente RetrocognitorAgente RetrocognitorAgente RetrocognitorAgente RetrocognitorAgente Retrocognitor (Mnemossomática; Homeostático) p. 197; Aquecimento Neuronial Aquecimento Neuronial Aquecimento Neuronial Aquecimento Neuronial Aquecimento Neuronial (Men-talsomatologia; Homeostático) p. 486; Assinatura PAssinatura PAssinatura PAssinatura PAssinatura Pensênica ensênica ensênica ensênica ensênica (Pensenologia; Neutro) p. 518; AAAAAutenticismoutenticismoutenticismoutenticismoutenticismo(Intencionologia; Homeostático) p. 606; Autexemplificação Autexemplificação Autexemplificação Autexemplificação Autexemplificação (Cosmoeticologia; Neutro) p. 627; Autexpres-Autexpres-Autexpres-Autexpres-Autexpres-são são são são são (Comunicologia; Neutro) p. 631; Bibliofilia Bibliofilia Bibliofilia Bibliofilia Bibliofilia (Mentalsomatologia; Homeostático) p. 992; BibliologiaBibliologiaBibliologiaBibliologiaBibliologia(Mentalsomatologia; Homeostático) p. 997; Divulgação Científica Divulgação Científica Divulgação Científica Divulgação Científica Divulgação Científica (Comunicologia; Neutro) p. 1600; Ges-Ges-Ges-Ges-Ges-con con con con con (Proexologia; Homeostático) p. 1978; Gestação Evolutiva Gestação Evolutiva Gestação Evolutiva Gestação Evolutiva Gestação Evolutiva (Evoluciologia; Homeostático) p. 1986;IIIIInformação Esclarnformação Esclarnformação Esclarnformação Esclarnformação Esclarecedora ecedora ecedora ecedora ecedora (Parapedagogia; Homeostático) p. 2179; IIIIIntrarntrarntrarntrarntrarticulação Hticulação Hticulação Hticulação Hticulação Heurística eurística eurística eurística eurística (Holo-maturologia; Homeostático) p. 2314; Megadoação Megadoação Megadoação Megadoação Megadoação (Interassistenciologia; Homeostático) p. 2529; Mega-Mega-Mega-Mega-Mega-tartartartartares es es es es (Autopriorologia; Homeostático) p. 2563; MMMMMegavegavegavegavegaverpon erpon erpon erpon erpon (Verponologia; Homeostático) p. 2581;RastrRastrRastrRastrRastro o o o o TTTTTextuextuextuextuextual al al al al (Grafopensenologia; Homeostático) p. 3191; RRRRRegistregistregistregistregistro Eo Eo Eo Eo Eterno terno terno terno terno (Experimentologia; Neutro)p. 3272; TTTTTararararares Ees Ees Ees Ees Expositivxpositivxpositivxpositivxpositiva a a a a (Interassistenciologia; Homeostático) p. 3501; TTTTTaxaxaxaxaxologia das Mologia das Mologia das Mologia das Mologia das Megagestaçõesegagestaçõesegagestaçõesegagestaçõesegagestações(Autoproexologia; Homeostático) p. 3526.

70

Page 73: ScriptorAno1N1

Scriptor, Foz do Iguaçu, Ano 1, N. 1, p. 63-71, 2010Salles, Rosemary; Escrita Conscienciológica e ReciclagemIntraconsciencial

IIIIINTRACONSCIENCIALIDADENTRACONSCIENCIALIDADENTRACONSCIENCIALIDADENTRACONSCIENCIALIDADENTRACONSCIENCIALIDADE:::::

Acerto Grupocármico Acerto Grupocármico Acerto Grupocármico Acerto Grupocármico Acerto Grupocármico (Grupocarmologia; Homeostático) p. 106; Autodesempenho Proexoló-Autodesempenho Proexoló-Autodesempenho Proexoló-Autodesempenho Proexoló-Autodesempenho Proexoló-gico gico gico gico gico (Proexologia; Homeostático) p. 715; BBBBBarrarrarrarrarreira eira eira eira eira TTTTTeórica eórica eórica eórica eórica (Autopesquisologia; Neutro) p. 989; CláusulaCláusulaCláusulaCláusulaCláusulaPétrePétrePétrePétrePétrea a a a a (Proexologia; Homeostático) p. 1116; Colheita Intermissiva Colheita Intermissiva Colheita Intermissiva Colheita Intermissiva Colheita Intermissiva (Evoluciologia; Homeostático) p. 1154;CCCCCrise Prise Prise Prise Prise Pessoal essoal essoal essoal essoal (Evoluciologia; Neutro) p. 1434; CCCCCurso Iurso Iurso Iurso Iurso Intermissivntermissivntermissivntermissivntermissivo o o o o (Intermissiologia; Homeostático)p. 1459; Desafio da Proéxis Desafio da Proéxis Desafio da Proéxis Desafio da Proéxis Desafio da Proéxis (Proexologia; Homeostático) p. 1515; Inseparabilidade Grupocármica Inseparabilidade Grupocármica Inseparabilidade Grupocármica Inseparabilidade Grupocármica Inseparabilidade Grupocármica (Gru-pocarmologia; Neutro) p. 2199; IIIIIntermissão Mntermissão Mntermissão Mntermissão Mntermissão Mudancista udancista udancista udancista udancista (Intermissiologia; Homeostático) p. 2285; IIIIInternternternterntermismismismismis-----sivista sivista sivista sivista sivista (Intermissiologia; Homeostático) p. 2291; Megadesafio do Intermissivista Megadesafio do Intermissivista Megadesafio do Intermissivista Megadesafio do Intermissivista Megadesafio do Intermissivista (Maxiproexologia;Homeostático) p. 2525; MMMMMeta Eeta Eeta Eeta Eeta Existencial Fxistencial Fxistencial Fxistencial Fxistencial Final inal inal inal inal (Proexologia; Homeostático) p. 2598; MMMMMomentomentomentomentomento dao dao dao dao daMMMMMegadecisãoegadecisãoegadecisãoegadecisãoegadecisão (Recexologia; Neutro) p. 2632; MMMMMomentoomentoomentoomentoomento E E E E Evvvvvolutivolutivolutivolutivolutivooooo (Paracronologia; Neutro) p. 2640; OOOOOmniex-mniex-mniex-mniex-mniex-posição posição posição posição posição (Conviviologia; Neutro) p. 2740; PPPPParadevaradevaradevaradevaradever er er er er (Cosmoeticologia; Homeostático) p. 2792; PPPPPlane-lane-lane-lane-lane-jamento Mjamento Mjamento Mjamento Mjamento Milimétrico ilimétrico ilimétrico ilimétrico ilimétrico (Autoproexologia; Homeostático) p. 2936; PPPPPonteironteironteironteironteiro Consciencial o Consciencial o Consciencial o Consciencial o Consciencial (Holomaturologia;Homeostático) p. 2958; Princípio da Prioridade Compulsória Princípio da Prioridade Compulsória Princípio da Prioridade Compulsória Princípio da Prioridade Compulsória Princípio da Prioridade Compulsória (Holomaturologia; Homeostático)p. 3073; Prioridade da Escrita Prioridade da Escrita Prioridade da Escrita Prioridade da Escrita Prioridade da Escrita (Comunicologia; Homeostático) p. 3087; Reciclagem Prazerosa Reciclagem Prazerosa Reciclagem Prazerosa Reciclagem Prazerosa Reciclagem Prazerosa (Recexolo-gia; Homeostático) p. 3229; Recin Recin Recin Recin Recin (Recexologia; Homeostático) p. 3233; Refém da Autocognição Refém da Autocognição Refém da Autocognição Refém da Autocognição Refém da Autocognição (Auto-discernimentologia; Neutro) p. 3256; TTTTTempo dos Cempo dos Cempo dos Cempo dos Cempo dos Cursos Iursos Iursos Iursos Iursos Intermissivntermissivntermissivntermissivntermissivos os os os os (Parapedagogia; Homeostático)p. 3596; TTTTTendência Iendência Iendência Iendência Iendência Inata nata nata nata nata (Paragenética; Neutro) p. 3600; TTTTTirateima do Iirateima do Iirateima do Iirateima do Iirateima do Intermissivista ntermissivista ntermissivista ntermissivista ntermissivista (Intrafisicologia;Homeostático) p. 3629.

EEEEEXPERIÊNCIAXPERIÊNCIAXPERIÊNCIAXPERIÊNCIAXPERIÊNCIA A A A A AUTORALUTORALUTORALUTORALUTORAL

Autautoridade Vivencial Autautoridade Vivencial Autautoridade Vivencial Autautoridade Vivencial Autautoridade Vivencial (Autopesquisologia; Homeostático) p. 595; Autorado Autorado Autorado Autorado Autorado (Mentalsomato-logia; Neutro) p. 860; Consciência Gráfica Consciência Gráfica Consciência Gráfica Consciência Gráfica Consciência Gráfica (Comunicologia; Homeostático) p. 1294; ConscienciografiaConscienciografiaConscienciografiaConscienciografiaConscienciografia(Comunicologia; Neutro) p. 1321; EEEEExxxxxemplologia emplologia emplologia emplologia emplologia (Parapedagogia; Neutro) p. 1823; FFFFFacilitador da Cons-acilitador da Cons-acilitador da Cons-acilitador da Cons-acilitador da Cons-cienciologia cienciologia cienciologia cienciologia cienciologia (Parapedagogia; Homeostático) p. 1859; GGGGGanho Eanho Eanho Eanho Eanho Evvvvvolutivolutivolutivolutivolutivo o o o o (Autevoluciologia; Homeostático)p. 1962; Maxiconquista Atual Maxiconquista Atual Maxiconquista Atual Maxiconquista Atual Maxiconquista Atual (Autevoluciologia; Homeostático) p. 2485; Neopatamar Libertário Neopatamar Libertário Neopatamar Libertário Neopatamar Libertário Neopatamar Libertário (Intra-fisicologia; Homeostático) p. 2673; Oportunidade de Ajudar Oportunidade de Ajudar Oportunidade de Ajudar Oportunidade de Ajudar Oportunidade de Ajudar (Interassistenciologia; Homeostático) p. 2755;PPPPPesquisador Iesquisador Iesquisador Iesquisador Iesquisador Independente ndependente ndependente ndependente ndependente (Experimentologia; Homeostático) p. 2929; SSSSSementeira Iementeira Iementeira Iementeira Iementeira Intrafísica ntrafísica ntrafísica ntrafísica ntrafísica (Auto-proexologia; Homeostático) p. 3356; TTTTTeaticologia eaticologia eaticologia eaticologia eaticologia (Intrafisicologia; Homeostático) p. 3546.

AAAAAGENTESGENTESGENTESGENTESGENTES DEDEDEDEDE R R R R RECINECINECINECINECIN NONONONONO A A A A AUTORADOUTORADOUTORADOUTORADOUTORADO

Administração da Vida Intelectual Administração da Vida Intelectual Administração da Vida Intelectual Administração da Vida Intelectual Administração da Vida Intelectual (Experimentologia; Homeostático) p. 151; Alavancagem daAlavancagem daAlavancagem daAlavancagem daAlavancagem daPPPPPrrrrroéxisoéxisoéxisoéxisoéxis (Proexologia; Homeostático) p. 205; AAAAAprprprprprooooovvvvveitamento do eitamento do eitamento do eitamento do eitamento do TTTTTempo empo empo empo empo (Autoproexologia; Homeostático)p. 482; Conteudologia Conteudologia Conteudologia Conteudologia Conteudologia (Cosmoconscienciologia; Homeostático) p. 1388; Estatística Motivadora Estatística Motivadora Estatística Motivadora Estatística Motivadora Estatística Motivadora (Autexpe-rimentologia; Homeostático) p. 1767; Lei do Maior Esforço Lei do Maior Esforço Lei do Maior Esforço Lei do Maior Esforço Lei do Maior Esforço (Holomaturologia; Homeostático) p. 2382;Técnica do Técnica do Técnica do Técnica do Técnica do TTTTTrinômio Arinômio Arinômio Arinômio Arinômio Automotivutomotivutomotivutomotivutomotivação-Tação-Tação-Tação-Tação-Trabalho-Lazrabalho-Lazrabalho-Lazrabalho-Lazrabalho-Lazer er er er er (Intrafisicologia; Neutro) p. 3584.

Rosemary SallesRosemary SallesRosemary SallesRosemary SallesRosemary Salles é graduada em Ciências Econômicas e especialista em Docência do EnsinoSuperior. Empresária no ramo editorial. Autora do livro Consciência em Revolução e de artigoscientíficos, dentre eles Das Utopias ao Estado Mundial e Autossuperação da Interprisão Partidária.Palestrante, conferencista e pesquisadora da Conscienciologia desde 1994, atualmente pesquisatemas da Parapoliticologia. Voluntária da Uniescon e do CEAEC.

E-mail: [email protected]

71

Page 74: ScriptorAno1N1

Scriptor, Foz do Iguaçu, Ano 1, N. 1, p. 72-78, 2010 Daou, Dulce; Paraposfácio: Tares Autoconscienciográfica

Paraposfácio: Tares Autoconscienciográfica

Dulce Daou

InstruInstruInstruInstruInstrumento. mento. mento. mento. mento. A escrita conscienciológica pode ser recurso eficaz para a qualificação dainterassistência, da autolucidez e dos reposicionamentos existenciais evolutivos, a partir da aná-lise autoconscienciográfica.

Hipóteses.Hipóteses.Hipóteses.Hipóteses.Hipóteses. As ideias expostas a seguir fundamentam-se em autovivências e encontram--se sob foco de novas pesquisas, compreendendo, no âmbito da Autexperimentologia, hipótesesa serem confirmadas, ampliadas ou revisadas em futuros experimentos.

Holopensene.Holopensene.Holopensene.Holopensene.Holopensene. A atmosfera de autopesquisa do autor ou autorando centrado na buscado entendimento mais aprofundado sobre a própria obra escrita pode propiciar parafenomeno-logia esclarecedora, a exemplo da ocorrência do paraposfácio.

Definição. Definição. Definição. Definição. Definição. O paraposfácio é a explicação parapsíquica ou o adendo parafenomênicoocorrido depois de concluído ou publicado o livro conscienciológico, promovendo ao autorelucidação multidimensional referente a aspectos holobiográficos ou proexológicos prioritáriosno momento evolutivo.

SSSSSinonímia.inonímia.inonímia.inonímia.inonímia. 1. Posfácio holobiográfico. 2. Posfácio retrocognitivo. 3. Post-scriptum evolutivo.

Antonímia.Antonímia.Antonímia.Antonímia.Antonímia. 1. Posfácio eletronótico. 2. Prefácio. 3. Prólogo.

Continuidade.Continuidade.Continuidade.Continuidade.Continuidade. A tentativa de otimização dos recursos pessoais, a partir da conclusão daobra conscienciográfica, promove extrapolacionismos oportunos no sentido de motivação e con-tinuidade da tares iniciada com a publicação do primeiro livro conscienciológico.

NNNNNaturaturaturaturatureeeeeza. za. za. za. za. O paraposfácio resulta do sinergismo entre o percentual teórico da escrita,o teor da obra e as retrovivências práticas, contudo não rememoradas até então pelo autor.

Impacto.Impacto.Impacto.Impacto.Impacto. A ocorrência do paraposfácio gera impacto tarístico relevante impulsionandoa conscin ao encontro de reposicionamentos prioritários diante da reperspectivação da realidadeintraconsciencial autoral.

TTTTTeia.eia.eia.eia.eia. A escrita conscienciológica, dentro dos princípios do paradigma consciencial, estáinserida em complexa teia holobiográfica e multidimensional, tão desconhecida quanto presentena conteudística e conformática autoral.

FFFFFioioioioio..... O advento do paraposfácio instiga o autor revelando fio condutor de escrita prioritáriono momento evolutivo, tornando-se elo importante na vivência atual para a preparação doprimeiro autorrevezamento lúcido.

Conscienciografia.Conscienciografia.Conscienciografia.Conscienciografia.Conscienciografia. A Conscienciografia é a Ciência aplicada ao estudo do ato de escreversobre a Conscienciologia ou a descrição técnica de qualquer traço (trafor, trafar) ou característicado perfil da consciência ou os registros conscienciológicos. (VieiraVieiraVieiraVieiraVieira; Enciclopédia da Conscien-Enciclopédia da Conscien-Enciclopédia da Conscien-Enciclopédia da Conscien-Enciclopédia da Conscien-ciologia Eletrônica;ciologia Eletrônica;ciologia Eletrônica;ciologia Eletrônica;ciologia Eletrônica; Conscienciografia; página 1321).

72

Page 75: ScriptorAno1N1

Scriptor, Foz do Iguaçu, Ano 1, N. 1, p. 72-78, 2010Daou, Dulce; Paraposfácio: Tares Autoconscienciográfica

Autoconsciência. Autoconsciência. Autoconsciência. Autoconsciência. Autoconsciência. A autoconsciência é a faculdade de percepção e discernimento da pró-pria realidade consciencial e holossomática em relação ao meio multidimensional.

Autoconscienciografia.Autoconscienciografia.Autoconscienciografia.Autoconscienciografia.Autoconscienciografia. A autoconscienciografia é o estudo da escrita conscienciológicarealizado pelo próprio autor. Pode configurar-se instrumento para a autoconsciência multidimensio-nal, holobiográfica e o estabelecimento de elos coerentes e lógicos entre a escrita (intrafísica), o autor(interdimensional) e a seriéxis.

Realidade.Realidade.Realidade.Realidade.Realidade. O processo da autoria faculta vivências lúcidas relativas a hipóteses ou elucubra-ções teóricas ainda consideradas inexequíveis ou mantidas distantes da realidade intraconsciencialdo escritor neófito.

TTTTTeática.eática.eática.eática.eática. O trinômio autor-personagem-vivenciador torna-se inevitável no autorado conscien-ciológico, fomentando a verbação autoral e a teática plena entre teoria e prática, condição idealjá exemplificada pelos mais veteranos e lúcidos.

Vivificação.Vivificação.Vivificação.Vivificação.Vivificação. A escrita do primeiro livro conscienciológico pode facultar ao autorando a expe-riência singular da vivificação de atributos holobiográficos até então desconhecidos e inusitados.

Autoconhecimento.Autoconhecimento.Autoconhecimento.Autoconhecimento.Autoconhecimento. A análise despojada da obra publicada, aliada à tentativa de desven-damento do próprio microuniverso consciencial aprofunda esta compreensão.

Autodesassédio.Autodesassédio.Autodesassédio.Autodesassédio.Autodesassédio. O exercício rotineiro da escrita, conjugado ao emprego lúcido das energiasconscienciais, potencializa a produção intelectual e o autodesassédio mentalsomático promovendoa aproximação com o amparador de função do livro.

EEEEEntrntrntrntrntrosamentoosamentoosamentoosamentoosamento..... O entrosamento entre autorando e amparador de função autoral fomentaa captação de inspirações e ideias pertinentes a retrovivências recônditas do autor.

IIIIInterassistência.nterassistência.nterassistência.nterassistência.nterassistência. O nível de inconsciência autoral comparado à lógica das interrelaçõesretrobiográficas presentes na obra indica a atuação de inspiração assistida visando a tares. Taisesclarecimentos podem ser evidenciados a posteriori, na ocorrência do paraposfácio.

Características.Características.Características.Características.Características. No amplo universo da Comunicologia, a ocorrência do paraposfáciopode apresentar, entre outras, as seguintes facetas, a exemplo destas 13 abaixo dispostas na ordemalfabética:

01. Amparo. Amparo. Amparo. Amparo. Amparo. Ser comunicação interassistencial extrafísica amparada.

02. Atacadismo. Atacadismo. Atacadismo. Atacadismo. Atacadismo. Gerar repercussões amplas e efetivas no momento evolutivo.

03. Autoconfiança. Autoconfiança. Autoconfiança. Autoconfiança. Autoconfiança. Aumentar a autoconfiança a partir de esclarecimentos pontuais.

04. Autopesquisa. Autopesquisa. Autopesquisa. Autopesquisa. Autopesquisa. Instigar o aprofundamento em autopesquisas inéditas.

05. Confirmação. Confirmação. Confirmação. Confirmação. Confirmação. Confirmar hipóteses do autor sobre a obra publicada.

06. Contexto. Contexto. Contexto. Contexto. Contexto. Ocorrer em contexto parapedagógico, tarístico.

07. Cosmovisão. Cosmovisão. Cosmovisão. Cosmovisão. Cosmovisão. Ampliar a cosmovisão das ideias já escritas.

08. F F F F Fatuística.atuística.atuística.atuística.atuística. Confirmar hipóteses através de fatuística adjacente.

09. Fugacidade. Fugacidade. Fugacidade. Fugacidade. Fugacidade. Ser parapercepção fugaz, contudo densa.

10. M M M M Mentalsoma.entalsoma.entalsoma.entalsoma.entalsoma. Pautar-se na conteudística, sem molduras.

11. P P P P Prrrrrecisãoecisãoecisãoecisãoecisão..... Ser parafenômeno objetivo, específico, focado.

12. Sincronicidades. Sincronicidades. Sincronicidades. Sincronicidades. Sincronicidades. Catalisar sincronicidades consecutivas.

13. TTTTTararararares.es.es.es.es. Informar de modo direto, impactante, tarístico.

73

Page 76: ScriptorAno1N1

Scriptor, Foz do Iguaçu, Ano 1, N. 1, p. 72-78, 2010 Daou, Dulce; Paraposfácio: Tares Autoconscienciográfica

Autassistência.Autassistência.Autassistência.Autassistência.Autassistência. O resultado do esforço da escrita conscienciológica é potencializado quandoo autor ou autorando vincula ao objetivo da tares (Extraconscienciologia) buscar a otimização daautorrecuperação de cons (Intraconscienciologia), a exemplo destes 2 momentos:

1. Antes. Antes. Antes. Antes. Antes. O livro conscienciológico pode tornar-se mais eficaz evolutivamente quando,no âmbito da autassistência, o autor se predispõe a configurá-lo, de modo lúcido, como objetode releitura em ressoma futura, a fim de antecipar a lucidez consciencial.

2. Depois. Depois. Depois. Depois. Depois. O livro conscienciológico pode ainda tornar-se mais útil quando, no escopo doaprimoramento interassistencial, o autor promove a análise despojada da obra publicada, a partirda ocorrência de paraposfácio, visando preparar-se para o primeiro autorrevezamento lúcido.

Autorrevezamento.Autorrevezamento.Autorrevezamento.Autorrevezamento.Autorrevezamento. A ocorrência do paraposfácio reforça a factibilidade do autorreveza-mento lúcido, proposto por Vieira, ao elucidar interrelações entre obras pretéritas e a obra atualconscienciológica. (V. VVVVVieira;ieira;ieira;ieira;ieira; HHHHHomo sapiens romo sapiens romo sapiens romo sapiens romo sapiens reurbanisatus;eurbanisatus;eurbanisatus;eurbanisatus;eurbanisatus; Autorrevezamentos Conscienciais;páginas 987 e 988).

Responsabilidade.Responsabilidade.Responsabilidade.Responsabilidade.Responsabilidade. A certeza íntima da participação no primeiro curso intermissivo aliadaaos aportes intelectuais autorais impõem grau de responsabilidade potencializada pela lucidezrecuperada decorrente do extrapolacionismo do paraposfácio.

Estilo.Estilo.Estilo.Estilo.Estilo. Conforme o princípio da atração dos afins, importa considerar a linguagem,o assunto, as abordagens e a tecnicidade do estilo condizentes com as principais linhas de conheci-mento de interesse do autor, convergindo para holopensene-esteio evolutivo.

Interrelações.Interrelações.Interrelações.Interrelações.Interrelações. Eis abaixo propostas 17 interrelações da escrita para análise, reflexão oupesquisa do autor ou autorando motivados para a qualificação conscienciográfica:

01. Amparadores: Amparadores: Amparadores: Amparadores: Amparadores: a amizade produtiva com amparadores de função autoral.

02. Autodesassédio:Autodesassédio:Autodesassédio:Autodesassédio:Autodesassédio: o crescente autodesassédio mentalsomático.

03. Autopesquisa:Autopesquisa:Autopesquisa:Autopesquisa:Autopesquisa: a retralimentação como autor-leitor da própria obra.

04. Cons:Cons:Cons:Cons:Cons: a saturação mental da escrita fomentando unidades de lucidez.

05. EEEEEvvvvvolução: olução: olução: olução: olução: o resgate da retrobiografia e o acesso à linha evolutiva.

06. Intermissão:Intermissão:Intermissão:Intermissão:Intermissão: o impacto do curso intermissivo no autorado.

07. LiberLiberLiberLiberLibertação:tação:tação:tação:tação: a mudança de grupo evolutivo secular.

08. Megagescon: Megagescon: Megagescon: Megagescon: Megagescon: a exercitação lúcida para a megagescon.

09. PPPPPara-história: ara-história: ara-história: ara-história: ara-história: o poder das neoideias escritas na linha do tempo.

10. PPPPPolítica: olítica: olítica: olítica: olítica: os reflexos do posicionamento político circunstancial da escrita.

11. PPPPPrrrrroéxis: oéxis: oéxis: oéxis: oéxis: o acesso ao fio da meada proexológico.

12. Recéxis:Recéxis:Recéxis:Recéxis:Recéxis: a autorganização pensênica priorizando a escrita do livro.

13. Recin:Recin:Recin:Recin:Recin: a superação de trafares e o resgate de trafores.

14. Reposicionamento:Reposicionamento:Reposicionamento:Reposicionamento:Reposicionamento: a escrita reconfigurando retroideias.

15. Retratações: Retratações: Retratações: Retratações: Retratações: a gescon sendo agente de retratações ideativas.

16. Retrocognição: Retrocognição: Retrocognição: Retrocognição: Retrocognição: a autoria como fator retrocognitivo.

17. Sincronicidade: Sincronicidade: Sincronicidade: Sincronicidade: Sincronicidade: a convergência de sincronicidades grafopensênicas.

74

Page 77: ScriptorAno1N1

Scriptor, Foz do Iguaçu, Ano 1, N. 1, p. 72-78, 2010Daou, Dulce; Paraposfácio: Tares Autoconscienciográfica

Civilizaciologia.Civilizaciologia.Civilizaciologia.Civilizaciologia.Civilizaciologia. Desde o aparecimento da escrita cuneiforme em tabletes de argila, papiros,pergaminhos, papéis ecológicos ou telas flexíveis de e-books, a escrita perpassa civilizações, regis-trando ideias, transmitindo conhecimentos e promovendo a evolução consciencial. (V. BBBBBlasselle;lasselle;lasselle;lasselle;lasselle;À PÀ PÀ PÀ PÀ Pleines Pleines Pleines Pleines Pleines Pages. Hages. Hages. Hages. Hages. Histoiristoiristoiristoiristoire du Livre du Livre du Livre du Livre du Livre; e; e; e; e; páginas14 a18).

PPPPPerererererenidade.enidade.enidade.enidade.enidade. Dentre os feitos humanos ao longo da História, pela própria natureza ideativae relativamente duradoura, nos mais diversos formatos, as obras escritas viabilizam o reconheci-mento retrobiográfico e a ativação de recursos parapsíquicos holomnemônicos.

Contingenciamento.Contingenciamento.Contingenciamento.Contingenciamento.Contingenciamento. Elos grafopensênicos produzem trilha inteligente para o autorreveza-mento consciencial ao longo do ciclo evolutivo. Contudo, a autoconsciência evolutiva exige açõescontumazes diante dos cons recuperados, das verpons apreendidas e das supostas interprisões estabe-lecidas pelo emprego equivocado de pseudoverdades.

ChChChChChancela.ancela.ancela.ancela.ancela. O paraposfácio aumenta a autoconfiança e modifica o posicionamento existencialdo autor, aproximando-o da paraprocedência, ao chancelar interrelações holobiográficas e confir-mar a inteligência do maximecanismo multidimensional, mesmo em condições autorais incipientes.

Interassistencialidade.Interassistencialidade.Interassistencialidade.Interassistencialidade.Interassistencialidade. O paraposfácio é coadjutor relevante na qualificação das gesconsulteriores, promovendo subsídios factuais para o autorrevezamento autoral lúcido. Mobilizar-separa esta condição homeostática, em tese, depende apenas da autodeterminação do intermissivistacentrado na Cosmoética interassistencial.

Referências:Referências:Referências:Referências:Referências:

BibliografiaBibliografiaBibliografiaBibliografiaBibliografia Específica: Específica: Específica: Específica: Específica:

01. AlegrAlegrAlegrAlegrAlegretti, etti, etti, etti, etti, Wagner; RRRRRetretretretretrocognições: Lembranças de ocognições: Lembranças de ocognições: Lembranças de ocognições: Lembranças de ocognições: Lembranças de VVVVVivências Pivências Pivências Pivências Pivências Passadas;assadas;assadas;assadas;assadas; pref. Waldo Vieira;revisores Ana Luiza Rezende; et al; 304 p.; 23 caps.; 46 enus.; 1 formulário; 4 fotos; 1 ilus.; 1 tab.;4 técnicas; 1 website; glos. 300 termos; 66 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologiae Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1998.

02. Almeida, Almeida, Almeida, Almeida, Almeida, Julio; QQQQQualificações da Consciência;ualificações da Consciência;ualificações da Consciência;ualificações da Consciência;ualificações da Consciência; pref. Waldo Vieira; 250 p.; 14 caps.; endereços;193 enus.; siglas; tabs.; 1 teste; glos. 210 termos; 403 refs.; alf.; estrangerismos; ono.; 21 x 14 cm; br.;Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; Brasil; 2005; páginas 129; 131; 135 e 146.

03. BBBBBlasselle,lasselle,lasselle,lasselle,lasselle, Bruno; À PÀ PÀ PÀ PÀ Pleines Pleines Pleines Pleines Pleines Pages. Hages. Hages. Hages. Hages. Histoiristoiristoiristoiristoire du Livre du Livre du Livre du Livre du Livre; e; e; e; e; Vol. I; 160 p.; 5 caps.; 81 ilus.; 25 refs.;ono.; 18 x 13 cm; Découvertes Gallimard; Paris; 1997; páginas14 a18.

04. DDDDDaouaouaouaouaou,,,,, Dulce; AAAAAutoconsciênciautoconsciênciautoconsciênciautoconsciênciautoconsciência e M e M e M e M e Multidimensionalidadeultidimensionalidadeultidimensionalidadeultidimensionalidadeultidimensionalidade;;;;; pref. Tania Guimarães; revisores AnaFlávia Magalhães Pinto; et al; 282 p.; 33 caps.; biografias; citações; endereços; estatísticas; 92 enus;microbiografias; siglas; tabs.; 18 websites; glos. 171 termos; 174 refs.; alf.; ono; 21 x 14 cm; br.; AssociaçãoInternacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; Brasil; 2005.

05. VVVVVieira, ieira, ieira, ieira, ieira, Waldo; 200 200 200 200 200 TTTTTeáticas da Conscienciologia;eáticas da Conscienciologia;eáticas da Conscienciologia;eáticas da Conscienciologia;eáticas da Conscienciologia; 260 p.; 200 caps.; 13 refs.; alf.; 21 x 14cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1997.

06. IdemIdemIdemIdemIdem; 700 Experimentos da Conscienciologia;700 Experimentos da Conscienciologia;700 Experimentos da Conscienciologia;700 Experimentos da Conscienciologia;700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 700 caps.; 147 abrevs.; 600 enus.;8 índices; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.;Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994.

07. IIIIIdemdemdemdemdem; EEEEEnciclopédia da Conscienciologia Enciclopédia da Conscienciologia Enciclopédia da Conscienciologia Enciclopédia da Conscienciologia Enciclopédia da Conscienciologia Eletrônica;letrônica;letrônica;letrônica;letrônica; CD-ROM 1.000 verbetes; 3.792 p.; 178especialidades; Associação Internacional Editares, Associação Internacional de Comunicação Consciencioló-gica (COMUNICONS) & Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC);Foz do Iguaçu, PR; 2008.

75

Page 78: ScriptorAno1N1

Scriptor, Foz do Iguaçu, Ano 1, N. 1, p. 72-78, 2010 Daou, Dulce; Paraposfácio: Tares Autoconscienciográfica

08. IdemIdemIdemIdemIdem; Homo sapiens pacificus;Homo sapiens pacificus;Homo sapiens pacificus;Homo sapiens pacificus;Homo sapiens pacificus; 1.584 p.; 413 caps.; 403 abrevs.; 434 enus.; 37 ilus.;7 índices; 240 sinopses; glos. 241 termos; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; AssociaçãoInternacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC) & Associação InternacionalEditares; Foz do Iguaçu, PR; 2007.

09. Idem; Idem; Idem; Idem; Idem; Homo sapiens reurbanisatus;Homo sapiens reurbanisatus;Homo sapiens reurbanisatus;Homo sapiens reurbanisatus;Homo sapiens reurbanisatus; 1.584 p.; 479 caps.; 139 abrevs.; 40 ilus.; 7 índices;102 sinopses; glos. 241 termos; 7.655 refs.; alf.; geo.; ono.; 27 x 21 x 7 cm; enc.; 3a Ed. Gratuita; As-sociação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR;2004.

10. Idem; Idem; Idem; Idem; Idem; Manual da Redação da Conscienciologia; Manual da Redação da Conscienciologia; Manual da Redação da Conscienciologia; Manual da Redação da Conscienciologia; Manual da Redação da Conscienciologia; 276 p.; 152 abrevs.; 274 estrangeirismos;gloss. 300 termos; 28 x 21 cm; 2a Ed. revisada; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos daConscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2002.

11. IIIIIdem; dem; dem; dem; dem; PPPPPrrrrrojeciologia: Pojeciologia: Pojeciologia: Pojeciologia: Pojeciologia: Panorama das Eanorama das Eanorama das Eanorama das Eanorama das Experiências da Consciência Fxperiências da Consciência Fxperiências da Consciência Fxperiências da Consciência Fxperiências da Consciência Fora do Corpo Hora do Corpo Hora do Corpo Hora do Corpo Hora do Corpo Humano;umano;umano;umano;umano;1.248 p.; 525 caps.; 150 abrevs.; 43 ilus.; 5 índices; 1 sinopse; glos. 300 termos; 2.041 refs.; alf.; geo.;ono.; 27 x 21 x 7 cm; enc.; 5a Ed.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC);Rio de Janeiro, RJ; 2002.

Bibliografia consultada:Bibliografia consultada:Bibliografia consultada:Bibliografia consultada:Bibliografia consultada:

AutoconsciencialidadeAutoconsciencialidadeAutoconsciencialidadeAutoconsciencialidadeAutoconsciencialidade

01. Adversário IdeológicoAdversário IdeológicoAdversário IdeológicoAdversário IdeológicoAdversário Ideológico (Conviviologia); Enciclopédia da Conscienciologia; página 159.

02. AAAAAutocoerência Cosmoéticautocoerência Cosmoéticautocoerência Cosmoéticautocoerência Cosmoéticautocoerência Cosmoética MMMMMultidimensionalultidimensionalultidimensionalultidimensionalultidimensional; Homo sapiens pacificus; página 983.

03. AutocogniçãoAutocogniçãoAutocogniçãoAutocogniçãoAutocognição (Autocogniciologia); Enciclopédia da Conscienciologia; página 648.

04. AAAAAutoconsciencialidade; utoconsciencialidade; utoconsciencialidade; utoconsciencialidade; utoconsciencialidade; 200 Teáticas da Conscienciologia; página 38.

05. Cons;Cons;Cons;Cons;Cons; 200 Teáticas da Conscienciologia; página 60.

06. DesassediologiaDesassediologiaDesassediologiaDesassediologiaDesassediologia (Consciencioterapia); Enciclopédia da Conscienciologia; página 1523.

07. Egocentrismo compulsório Egocentrismo compulsório Egocentrismo compulsório Egocentrismo compulsório Egocentrismo compulsório (Egologia); Enciclopédia da Conscienciologia; página 1651.

08. ExtraconscienciologiaExtraconscienciologiaExtraconscienciologiaExtraconscienciologiaExtraconscienciologia (Experimentologia); Enciclopédia da Conscienciologia; página 1841.

09. GratidãoGratidãoGratidãoGratidãoGratidão (Holomaturologia); Enciclopédia da Conscienciologia; página 1989.

10. Hipótese do Esgotamento EletronóticoHipótese do Esgotamento EletronóticoHipótese do Esgotamento EletronóticoHipótese do Esgotamento EletronóticoHipótese do Esgotamento Eletronótico (Evoluciologia); Enciclopédia da Conscienciologia;página 2052.

11. Hermenêutica da EvoluciologiaHermenêutica da EvoluciologiaHermenêutica da EvoluciologiaHermenêutica da EvoluciologiaHermenêutica da Evoluciologia (Evoluciologia); Enciclopédia da Conscienciologia; página2012.

12. Holanálise da Conscin;Holanálise da Conscin;Holanálise da Conscin;Holanálise da Conscin;Holanálise da Conscin; Homo sapiens pacificus; página 155.

13. HolofilosofiaHolofilosofiaHolofilosofiaHolofilosofiaHolofilosofia (Holomaturologia); Enciclopédia da Conscienciologia; página 2059.

14. InterassistencialidadeInterassistencialidadeInterassistencialidadeInterassistencialidadeInterassistencialidade (Assistenciologia); Enciclopédia da Conscienciologia; página 2256.

15. IntraconscienciologiaIntraconscienciologiaIntraconscienciologiaIntraconscienciologiaIntraconscienciologia (Mentalsomatologia); Enciclopédia da Conscienciologia; página 2308.

16. Nível de LucidezNível de LucidezNível de LucidezNível de LucidezNível de Lucidez (Autolucidologia); Enciclopédia da Conscienciologia; p. 2693.

17. PPPPPara-Hara-Hara-Hara-Hara-Históriaistóriaistóriaistóriaistória; Homo sapiens pacificus; página 203.

18. PPPPPotencialização Eotencialização Eotencialização Eotencialização Eotencialização Evvvvvolutivolutivolutivolutivolutivaaaaa (Evoluciologia); Enciclopédia da Conscienciologia; página 2988.

19. Princípio da DescrençaPrincípio da DescrençaPrincípio da DescrençaPrincípio da DescrençaPrincípio da Descrença (Mentalsomatologia); Enciclopédia da Conscienciologia; página 3067.

20. RRRRRecexecexecexecexecexologia; ologia; ologia; ologia; ologia; 200 Teáticas da Conscienciologia; página186.

21. Técnica da Recuperação dos seus Cons; Técnica da Recuperação dos seus Cons; Técnica da Recuperação dos seus Cons; Técnica da Recuperação dos seus Cons; Técnica da Recuperação dos seus Cons; 700 Experimentos da Conscienciologia; página 510.

22. TTTTTrafrafrafrafrafaaaaarismorismorismorismorismo (Trafar); 200 Teáticas da Conscienciologia; página 211.

23. TTTTTrafrafrafrafrafooooorismorismorismorismorismo (Trafor); 200 Teáticas da Conscienciologia; página 212.

76

Page 79: ScriptorAno1N1

Scriptor, Foz do Iguaçu, Ano 1, N. 1, p. 72-78, 2010Daou, Dulce; Paraposfácio: Tares Autoconscienciográfica

Escrita conscienciológicaEscrita conscienciológicaEscrita conscienciológicaEscrita conscienciológicaEscrita conscienciológica

24. Assinatura PAssinatura PAssinatura PAssinatura PAssinatura Pensênicaensênicaensênicaensênicaensênica (Pensenologia); Enciclopédia da Conscienciologia; página 520.

25. AAAAAutocomprutocomprutocomprutocomprutocompromisso Momisso Momisso Momisso Momisso Multidimensionalultidimensionalultidimensionalultidimensionalultidimensional (Multidimensionologia); Enciclopédia da Consciencio-logia; página 660.

26. AutoradoAutoradoAutoradoAutoradoAutorado (Mentalsomatologia); Enciclopédia da Conscienciologia; página 860.

27. Características Básicas dos Holopensenes;Características Básicas dos Holopensenes;Características Básicas dos Holopensenes;Características Básicas dos Holopensenes;Características Básicas dos Holopensenes; 700 Experimentos Conscienciologia; página 397.

28. Consciência GráficaConsciência GráficaConsciência GráficaConsciência GráficaConsciência Gráfica (Comunicologia); Enciclopédia da Conscienciologia; página 1294.

29. ConscienciografiaConscienciografiaConscienciografiaConscienciografiaConscienciografia (Comunicologia); Enciclopédia da Conscienciologia; página 1321.

30. Conteúdo e FConteúdo e FConteúdo e FConteúdo e FConteúdo e Forma orma orma orma orma (Confor); 200 Teáticas da Conscienciologia; página 70.

31. Estigma AEstigma AEstigma AEstigma AEstigma Autobiográficoutobiográficoutobiográficoutobiográficoutobiográfico (Psicossomática); Enciclopédia da Conscienciologia; página 1770.

32. HHHHHolopensene; olopensene; olopensene; olopensene; olopensene; 200 Teáticas da Conscienciologia; página 116.

33. IIIIInformação Esclarnformação Esclarnformação Esclarnformação Esclarnformação Esclarecedoraecedoraecedoraecedoraecedora (Parapedagogia); Enciclopédia da Conscienciologia; página 2179.

34. InspiraçãoInspiraçãoInspiraçãoInspiraçãoInspiração (Heuristicologia); Enciclopédia da Conscienciologia; página 2203.

35. PPPPParautobiografiaarautobiografiaarautobiografiaarautobiografiaarautobiografia (Paragenética); Enciclopédia da Conscienciologia; página 2865.

36. Prioridade da EscritaPrioridade da EscritaPrioridade da EscritaPrioridade da EscritaPrioridade da Escrita (Comunicologia); Enciclopédia da Conscienciologia; página 3087.

37. Prioridade da EscritaPrioridade da EscritaPrioridade da EscritaPrioridade da EscritaPrioridade da Escrita (Comunicologia); Enciclopédia da Conscienciologia; página 3087.

38. RastrRastrRastrRastrRastro o o o o TTTTTextualextualextualextualextual (Grafopensenologia); Enciclopédia da Conscienciologia; página 3191.

39. TTTTTarararararefa do Esclarefa do Esclarefa do Esclarefa do Esclarefa do Esclarecimento;ecimento;ecimento;ecimento;ecimento; 200 Teáticas da Conscienciologia; página 206.

40. TTTTTararararares Ees Ees Ees Ees Expositivxpositivxpositivxpositivxpositivaaaaa (Interassistenciologia); Enciclopédia da Conscienciologia; página 3501.

41. VVVVVerponerponerponerponerpon (Experimentologia); Enciclopédia da Conscienciologia; página 3733.

42. VVVVVerpon Merpon Merpon Merpon Merpon Motivotivotivotivotivadoraadoraadoraadoraadora (Mentalsomatologia); Enciclopédia da Conscienciologia; página 3740.

IntermissãoIntermissãoIntermissãoIntermissãoIntermissão

43. Ciclo MCiclo MCiclo MCiclo MCiclo Multiexistencial;ultiexistencial;ultiexistencial;ultiexistencial;ultiexistencial; 200 Teáticas da Conscienciologia; página 63.

44. Curso IntermissivoCurso IntermissivoCurso IntermissivoCurso IntermissivoCurso Intermissivo (Intermissiologia); Enciclopédia da Conscienciologia; página 1459.

45. PPPPParaprarapraraprarapraraprocedênciaocedênciaocedênciaocedênciaocedência (Extrafisicologia); Enciclopédia da Conscienciologia; página 2841.

46. TTTTTeoria dos Ceoria dos Ceoria dos Ceoria dos Ceoria dos Cursos Iursos Iursos Iursos Iursos Intermissivntermissivntermissivntermissivntermissivos;os;os;os;os; Projeciologia: Panorama das Experiências da Consciência Forado Corpo Humano; página 819.

47. Vivências do seu Curso Intermissivo; Vivências do seu Curso Intermissivo; Vivências do seu Curso Intermissivo; Vivências do seu Curso Intermissivo; Vivências do seu Curso Intermissivo; 700 Experimentos Conscienciologia; página 604.

PPPPParaperaraperaraperaraperarapercepciologiacepciologiacepciologiacepciologiacepciologia

48. Agente RetrocognitorAgente RetrocognitorAgente RetrocognitorAgente RetrocognitorAgente Retrocognitor (Mnemossomática); Enciclopédia da Conscienciologia; página 198.

49. Amparador Extrafísico;Amparador Extrafísico;Amparador Extrafísico;Amparador Extrafísico;Amparador Extrafísico; 700 Experimentos da Conscienciologia; página 43.

50. Amparo ExtrafísicoAmparo ExtrafísicoAmparo ExtrafísicoAmparo ExtrafísicoAmparo Extrafísico (Assistenciologia); Enciclopédia da Conscienciologia; página 267.

51. AutorretrocogniçãoAutorretrocogniçãoAutorretrocogniçãoAutorretrocogniçãoAutorretrocognição (Mnemossomática); Enciclopédia da Conscienciologia; página 880.

52. Conexão InterdimensionalConexão InterdimensionalConexão InterdimensionalConexão InterdimensionalConexão Interdimensional (Conexologia); Enciclopédia da Conscienciologia; página 1243.

53. ExtrapolacionismoExtrapolacionismoExtrapolacionismoExtrapolacionismoExtrapolacionismo (Evoluciologia); Enciclopédia da Conscienciologia; página 1850.

54. MMMMMultidimensionalidade Consciencialultidimensionalidade Consciencialultidimensionalidade Consciencialultidimensionalidade Consciencialultidimensionalidade Consciencial (Parapercepciologia); Enciclopédia da Conscienciologia;página 2649.

55. PPPPParaperaraperaraperaraperarapercepciologia; cepciologia; cepciologia; cepciologia; cepciologia; Homo sapiens reurbanisatus; página 219.

56. PPPPParapsiquismo Iarapsiquismo Iarapsiquismo Iarapsiquismo Iarapsiquismo Intelectualntelectualntelectualntelectualntelectual (Parapercepciologia); Enciclopédia da Conscienciologia; página2853.

57. SSSSSolução Polução Polução Polução Polução Parapsíquicaarapsíquicaarapsíquicaarapsíquicaarapsíquica (Parapercepciologia); Enciclopédia da Conscienciologia; página 3446.

58. TTTTTeste das suas reste das suas reste das suas reste das suas reste das suas relações com os amparadorelações com os amparadorelações com os amparadorelações com os amparadorelações com os amparadores;es;es;es;es; 700 Experimentos Conscienciologia; página 676.

77

Page 80: ScriptorAno1N1

Scriptor, Foz do Iguaçu, Ano 1, N. 1, p. 72-78, 2010 Daou, Dulce; Paraposfácio: Tares Autoconscienciográfica

ProexologiaProexologiaProexologiaProexologiaProexologia

59. Alavancagem da ProéxisAlavancagem da ProéxisAlavancagem da ProéxisAlavancagem da ProéxisAlavancagem da Proéxis (Proexologia); Enciclopédia da Conscienciologia; página 207.

60. AutocomprometimentoAutocomprometimentoAutocomprometimentoAutocomprometimentoAutocomprometimento (Proexologia); Enciclopédia da Conscienciologia; página 656.

61. GGGGGestação Consciencial;estação Consciencial;estação Consciencial;estação Consciencial;estação Consciencial; 200 Teáticas da Conscienciologia; página 110.

62. GesconGesconGesconGesconGescon (Proexologia); Enciclopédia da Conscienciologia; página 1978.

63. PPPPPrrrrrooooogramação Egramação Egramação Egramação Egramação Existencial (Pxistencial (Pxistencial (Pxistencial (Pxistencial (Prrrrroéxis);oéxis);oéxis);oéxis);oéxis); 200 Teáticas da Conscienciologia; página 173.

64. Vivência da Programação Existencial;Vivência da Programação Existencial;Vivência da Programação Existencial;Vivência da Programação Existencial;Vivência da Programação Existencial; 700 Experimentos da Conscienciologia; página 609.

SerialidadeSerialidadeSerialidadeSerialidadeSerialidade

65. AAAAAutorrutorrutorrutorrutorreveveveveveeeeezamzamzamzamzamento Consciencial; ento Consciencial; ento Consciencial; ento Consciencial; ento Consciencial; 200 Teáticas da Conscienciologia; página 43.

66. Autorrevezamentos Conscienciais;Autorrevezamentos Conscienciais;Autorrevezamentos Conscienciais;Autorrevezamentos Conscienciais;Autorrevezamentos Conscienciais; Homo sapiens reurbanisatus; páginas 987 e 988.

67. Ciclo MCiclo MCiclo MCiclo MCiclo Multiexistencial Pultiexistencial Pultiexistencial Pultiexistencial Pultiexistencial Pessoalessoalessoalessoalessoal (Seriexologia); Enciclopédia da Conscienciologia; página 1102.

68. Conscin EletronóticaConscin EletronóticaConscin EletronóticaConscin EletronóticaConscin Eletronótica (Intrafisicologia); Enciclopédia da Conscienciologia; página 1346.

69. Continuísmo ConsciencialContinuísmo ConsciencialContinuísmo ConsciencialContinuísmo ConsciencialContinuísmo Consciencial (Evoluciologia); Enciclopédia da Conscienciologia; página 1391.

70. FFFFForma Horma Horma Horma Horma Holopensênica Polopensênica Polopensênica Polopensênica Polopensênica Pessoal;essoal;essoal;essoal;essoal; Homo sapiens reurbanisatus; página 215.

71. Registro EternoRegistro EternoRegistro EternoRegistro EternoRegistro Eterno (Experimentologia); Enciclopédia da Conscienciologia; página 3274.

72. SSSSSerialidade Eerialidade Eerialidade Eerialidade Eerialidade Evvvvvolutivolutivolutivolutivolutivaaaaa (Seriéxis); 200 Teáticas da Conscienciologia; página 195.

73. TTTTTaxaxaxaxaxologia das Mologia das Mologia das Mologia das Mologia das Megagestaçõesegagestaçõesegagestaçõesegagestaçõesegagestações (Autoproexologia); Enciclopédia da Conscienciologia; página 3529.

DDDDDulce Dulce Dulce Dulce Dulce Daou aou aou aou aou é formada em Arquitetura e Urbanismo, especialista em Administração Educacionalpela UFRJ e MBA pelo PDG-Exec-RJ. Autora do livro Autoconsciência e Multidimensionalidade.Principais artigos publicados: A Condição Feminina: Uma Abordagem Consciencial; CivilizaçãoCapitalista e Evolução Consciencial; Paradiplomacia e Convergência de Interesses. Pesquisadorada Conscienciologia desde 1994. Atualmente pesquisa temas da Voliciologia. Voluntária da Enci-clopédia da Conscienciologia, no CEAEC, e da Uniescon.

E-mail: [email protected]

78

Page 81: ScriptorAno1N1

Scriptor, Foz do Iguaçu, Ano 1, N. 1, p. 79-80, 2010Bastiou, Jean-Pierre; Importância da Autobiografia

Importância da Autobiografia

Jean-Pierre Bastiou

1. O Colar O Colar O Colar O Colar O Colar

As contas estão esparramadas no tabuleiro à sua frente. De diversas cores, origens e tama-nhos, você as trouxe de precedentes episódios existenciais e cada uma delas liga a sua pessoa a umpassado recente ou distante. Pretende com elas formar um colar para oferecer a alguém comquem tenha especial afinidade.

Num primeiro ato precisa selecionar cuidadosamente as contas, descartar as desgasta-das pelo tempo, fazendo com que aquelas da sua escolha combinem entre si, em tamanho,cor e proveniência e, isso feito, enfileirá-las num sólido cordão com fecho que lhes dê acabamentoe unidade de colar... Ah, ia me esquecendo, falando em fecho e acabamento, não esquecer quea última conta do colar deve lembrar a primeira!

Sei, por experiência, que a redação de uma autobiografia se assemelha em muito à descriçãoque acabei de fazer. Num primeiro momento, as lembranças ocorrem de forma desordenada,igual às contas esparramadas no tabuleiro. Precisa selecioná-las e ordená-las cronologicamente,conservando aquelas mais significativas e em harmonia com o tema e objetivo do livro.

São tantas as contas esparramadas no tabuleiro da memória, assim como tantas são aspalavras dentre as quais se tem que escolher, para melhor comunicar escrevendo, rejeitandoas definições envilecidas pelo uso de uma linguagem vulgar, à exemplo das contas desgastadaspelo tempo utilizando em substituição neologismos da Conscienciologia.

Importante é pensar bem, antes da escolha mais acertada, como é também importanteusar sinônimos, assim que for necessário, para evitar que o colar da narração se torne monótono,pesado, embora correto no fundo, mas sem o brilho da vida, capaz de transmitir a intensidadee o significado profundo de vivências passadas.

Exercício de estilo, talvez, mas o leitor ou a leitora merece que se esmere em oferecer-lhea melhor redação possível sem, entretanto, deformar a dimensão real de trafores e trafares. Semceder ao nosso ego que instiga em enfatizar os primeiros e amenizar os segundos.

O pior erro de quem escreve uma autobiografia não seria enganar o leitor, mas mentira si mesmo (conservando a linguagem alegórica inicial, seria o mesmo como oferecer um colar decoloridas contas de vidro fazendo-as passar por cristal). Automentira que impossibilitaria umlúcido e persistente programa de dinamização dos trafores para dominar os trafares.

Isto realizado, só resta unir todas as contas-capítulos num colar-mnemônico que lhes dêcoerência e cujo fecho-conclusão evidencie a atual evolução consciencial, em relação ao passado,e o quanto se tem ainda que evoluir, planificando os passos que restam a dar (proéxis) paraatingir a almejada compléxis, implicando em continuísmo existencial.

RELATOSAUTORAIS

79

Page 82: ScriptorAno1N1

Scriptor, Foz do Iguaçu, Ano 1, N. 1, p. 79-80, 2010 Bastiou, Jean-Pierre; Importância da Autobiografia

2. Minha ExperiênciaMinha ExperiênciaMinha ExperiênciaMinha ExperiênciaMinha Experiência

Quando me decidi em escrever o livro autobiográfico “Globe-trotter da Consciência”,estava seguro, pretensão minha, de que o terminaria em no máximo três meses, tal era minhaempolgação. Levei quase dois anos antes de colocar virtualmente a palavra fim no último capítulo.Não é que a redação tenha sido árdua mas, sim, que ela me fez refletir em profundidade ao reen-contrar os vários personagens que eu fui; a criança vivenciando uma estonteante projeção no espaço,gritando apavorado e sem voz, em vez de curtir essa experiência de Peter Pan; o adolescente “guer-reiro sem ódio”, mas assim mesmo guerreiro; o culturista com ego do tamanho do Pão de Açúcar.

A realidade é que eu tinha encontrado a Conscienciologia e escrever minha autobiografiasignificou, sobretudo, evoluir autanalisando-me à luz desta ciência, incluindo na narrativa lembrançasde vivências suscitadas por ela e que só fui capaz de entender o seu justo valor na qualidade deconscienciólogo convicto. Estou certo de que se alguém escrever sua autobiografia, com as devi-das transparência e autenticidade, será outro ao fim dela. Digo mais, querem apressar sua evolução?– escrevam um livro autobiográfico! Eu comecei a escrevê-lo na posição de conceituado professorde Yoga, com quatro décadas de experiência de magistério, e o terminei na qualidade de aluno daneociência Conscienciologia, grato ao Yoga que me levou até ela.

3. ApeloApeloApeloApeloApelo

Se você, lendo essas linhas, for professor ou professora, saiba que a sua esperada auto-biografia irá criar, em seus cursos, um fraterno rapport entre você e aqueles e aquelas que superaramou procuram superar desafios existenciais semelhantes aos que você já superou. Sentirá que aoescrever seu livro teve que empreender, também, uma exigente autanálise em termos conscien-ciológicos, permitindo-lhe reforçar trafores e enfraquecer trafares, da mesma forma que os leitoresse esforçam em fazer.

Se perceberá disto e será mais atento a atenta às suas palavras porque você viveu e viveo que ensina.

JJJJJeaeaeaeaean-Pn-Pn-Pn-Pn-Pierrierrierrierrierre Be Be Be Be Bastiouastiouastiouastiouastiou é graduado em Cultura Física na França e Yoga na Índia. Pioneiro do Yoga noBrasil e um dos fundadores da Associação Brasileira de Professores de Yoga. Palestrante e confe-rencista internacional, também é tradutor de livros. Autor do livro Globe-trotter da Consciência:Do Yoga à Conscienciologia, dentre outros livros. Pesquisador da Conscienciologia desde 1995.Voluntário da IAC.

E-mail: [email protected]

80

Page 83: ScriptorAno1N1

Scriptor, Foz do Iguaçu, Ano 1, N. 1, p. 81-81, 2010Morem, Dalva; A Escrita Grafada é para Sempre

A Escrita Grafada é Para Sempre

Dalva Morem

Gostaria mais uma vez de incentivar os meus amigos candidatos a escrever livros, a não seassustarem com a ideia e sim que mantenham a calma, e procurem fazer as pesquisas necessáriasao encontrarem o tema sobre o qual desejam escrever. Essa tarefa fica mais fácil quando o alvo jáé bem conhecido. Não faltam temas, haja vista os vários volumes das bibliotecas existentes nomundo inteiro. O melhor é pesquisar nos sebos da cidade, em livrarias e em bibliotecas.

A escrita de livro técnico, autobiográfico ou qualquer outro gênero, vai deixar impressa ener-gia consciencial que será percebida ou reconhecida muito tempo após escrito. Permanece para sempre.

Em relação à autevolução, no meu caso, o principal foi querer realmente escrever o livro.Diante da vontade determinada, nada poderá abalar essa decisão. Quem quer, busca. Nesta busca,por que não manter o senso crítico de assumir algo anteriormente planejado e esquecido duranteessa vida intrafísica? Não vale a pena deixar o inesperado trazer luz, insight para o despertamentoe início do trabalho da escrita?

Nada acontece por acaso e tudo tem relevância para ser somado aos valores já adquiridos emoutras vidas. Se somos a melhor versão do que já fomos, é fácil raciocinar que também temos muitomais do que precisamos para escrever 1 livro. Se dispomos de bagagem literária, temos algo racio-nal de um trabalho anterior a essa vida, seja qual profissão for, de médico, artista, vendedor, mecânico,engenheiro, entre outras. Se trazemos para essa vida intrafísica o que já possuímos, também levaremospara as próximas o que adquirirmos nessa. Nossas ações, boas ou não tão boas, somadas, darão algumesclarecimento para serem aplicados em outros tempos vindouros. Por que esperar? Sempre é tem-po de voltar e recomeçar agora a colocar no papel as vivências e os conhecimentos de hoje.

Provavelmente, as pessoas que desejavam esclarecer a humanidade através dos escritos, bemantes de nós existirmos, enfrentaram dificuldades maiores. Em nosso tempo de faculdades, tecno-logias e computadores – os melhores instrumentos físicos para acelerar qualquer tipo de escritaou qualquer outro trabalho intelectual – fica muito mais fácil escrever. Para chegarmos ondeestamos, muitos tipos de livros foram escritos, das cartilhas para aprendermos o bê-a-bá até chegar-mos aos livros que nos ajudam a realizarmos as carreiras desejadas. Outros nos ensinam a assistiràs consciências, ajudando-as a se autoconhecerem. Por exemplo, outros casos iguais ao meu, de pes-soas ao tomarem conhecimento da Conscienciologia, falada e escrita, mudaram o ritmo de suas vidas.

Portanto, vale a pena escrever para esclarecer. Só se sabe realmente o valor de um livro,após ver e sentir o retorno da assistência realizada pelo próprio.

DDDDDalalalalalvvvvva Ma Ma Ma Ma Morororororem em em em em é profissional na área administrativa, onde dedicou parte de sua vida. Prestouassistência aos pacientes no Hospital do Câncer durante 13 anos. Autora do livro Sempre é Tempo,publicado aos 75 anos de idade, atualmente dedica-se à leitura e à escrita, qualificações desenvolvi-das a partir da terceira idade. Pesquisadora da Conscienciologia desde 1996. Voluntária do IIPC.E-mail: [email protected]

81

Page 84: ScriptorAno1N1

Scriptor, Foz do Iguaçu, Ano 1, N. 1, p. 82-83, 2010 Dries, Silda; Enfrentando o Desafio de Escrever

Enfrentando o Desafio de Escrever

Silda Dries

Há muito tempo, ao ser transferida de setor e deparar-me com a tarefa de redigir síntesesde processos para cabeçalhos de protocolo, correspondência interna e externa da instituiçãoonde trabalhava, quase entrei em pânico por me julgar incapaz de dar conta do serviço. Já estavaa ponto de abrir mão da promoção, quando ouvi de meu superior um dos mais preciosos conselhosrecebidos até hoje: “O treino é o caminho mais seguro para uma redação clara e objetiva. Escrevae reescreva um texto até ficar satisfeita com o resultado”.

Hoje, depois de tantos anos, o incentivo recebido quando enfrentava os primeiros desafiosda vida profissional continua a ter o seu valor.

Na época, decidi firmar comigo mesma o compromisso de escrever um texto de, pelo menos,vinte linhas todos os dias.

O teor do texto não importava muito. Podia ser minha opinião sobre qualquer assunto emvoga ou uma pequena crônica a respeito de alguma notícia publicada na mídia.

Enfrentei a tarefa com seriedade, afinal não podia desistir de mim mesma.

Escrevia diariamente, no entanto, era raro ficar satisfeita com o resultado. Contudo, aoreler o texto no dia seguinte, outras ideias, para melhorá-lo, surgiam com clareza e as frasespareciam ajustar-se perfeitamente umas às outras. E assim, descobri que, embora ficando satisfeitacom o resultado de algum texto, ele sempre pode ser enriquecido.

Com a despretensiosa técnica, pude enfim, desempenhar minhas tarefas satisfatoriamente.

Encerrada a etapa da carreira profissional e dedicada a outras atividades, jamais pensei emescrever um livro, mas... Foi quando conheci a Projeciologia e a Conscienciologia.

A busca para a comprovação da existência do holossoma, a descrição das repercussõesfísicas da constante mobilização das energias, e, mais tarde, os relatos das vivências de projeçõesde consciência, constituíram-se em novos desafios a serem superados, pois a prática mostrou-meque a memória não era a forma mais confiável de guardar informações que, futuramente, poderiamenriquecer minha autopesquisa.

Escrever a respeito das novas experiências exigiu outro estilo de comunicação. Era necessáriousar vocabulário adequado aos fenômenos. Os relatos das experiências pessoais exigiam que mecolocasse, muito mais, na posição de um observador descrevendo os fatos desapaixonadamentedo que de protagonista dos eventos e, neste item, desafio ainda maior revelou-se: superar o emo-cionalismo e o deslumbramento de vivenciar eventos totalmente inesperados, além de buscarformas de exprimir sentimentos desconhecidos até então.

Ao registrar as primeiras vivências, a falta de organização das ideias tornava os relatosconfusos e muito prolixos, porém com o treino e a identificação adequada da linguagem, os

82

Page 85: ScriptorAno1N1

Scriptor, Foz do Iguaçu, Ano 1, N. 1, p. 82-83, 2010Dries, Silda; Enfrentando o Desafio de Escrever

relatos tornaram-se mais claros e concisos, respeitando as regras da Projeciografia – especialidadeda Conscienciologia que fornece à Projeciologia o material histórico, técnico e estatístico.

O conjunto de descrições minuciosas das projeções conscientes compõe o diário do(a)projetor(a) consciente.

A principal exigência para que o diário do projetor consciente torne-se uma ferramentade comparação analítica entre as projeções é que o registro seja feito o mais rapidamente possívelapós o evento.

Costumo fazer o registro imediatamente no gravador e, com frequência, me surpreendo aoouvir minha própria voz relatando detalhes completamente esquecidos devido à fugacidade daslembranças extrafísicas.

Escrever e reler alguns tipos de vivências proporciona dupla motivação para insistir naaplicação de técnicas que catalisam o desenvolvimento das projeções. Ainda não encontrei métodomelhor para reviver eventos inesperados e marcantes que extrapolam minha realidade física depré-serenona comum.

Escrever, registrar e resgatar os mínimos detalhes das vivências, mantém ativa a vontadede aumentar o poder de vislumbrar outras dimensões, ampliando múltiplos aprendizados sobreo real sentido da vida humana.

SSSSSilda Dilda Dilda Dilda Dilda Driesriesriesriesries é profissional da área administrativa. Escritora e docente de Conscienciologia. Prestouserviços voluntários por mais de 20 anos em instituição de assistência social. Autora do livroTeoria e Prática da Experiência Fora do Corpo. Pesquisadora da Projeciologia e Conscienciologiadesde 1993. Atualmente é voluntária do CIEC-IIPC de Porto Alegre.

E-mail: [email protected]

83

Page 86: ScriptorAno1N1

Scriptor, Foz do Iguaçu, Ano 1, N. 1, p. 1-96, 2010

ONDE CONSEGUIR ORIENTAÇÕES SOBRE ESCRITA NA CCCI

Escrita deLivros Conscienciológicos

Escrita de

Artigos Científicos

Escrita de Verbetesda Enciclopédia daConscienciologia

Escrita de Cursos

Escrita junto com TécnicasConscienciométricas

Escrita junto com TécnicasConsciencioterápicas

Debate de Gescon Escrita

Debate sobreTemas de Pesquisa

Apresentação de Pesquisa

Orientação para Pesquisa

Curso Formação de Autores

Assessoria Grafopensênica

Dinâmica da Escrita

Preceptoria Autoral

Revista Conscientia

Journal of Conscientiology

Revista Conscienciologia Aplicada

Verbetografia

Oficinas do Holociclo

Workshop Parapedagógico Autoriade Cursos de Conscienciologia

Área Técnico-científica

GesconAutoconscienciométrica

Grafoconsciencioterapia

Conscienciografia em Debate

Debates Dominicais

Seminários de Pesquisa

Curso Formação do Pesquisador

Programa para Facilitação dePesquisas Conscienciológicas

UNIESCON / CEAEC

UNIESCON

CEAEC

IAC

Aracê

CEAEC

Reaprendentia

IIPC

Conscius

OIC

UNICIN

CEAEC

IIPC

Pré-IC Pesquisologia/ CEAEC

Pré-IC Pesquisologia

84

Page 87: ScriptorAno1N1

Scriptor, Foz do Iguaçu, Ano 1, N. 1, p. 1-96, 2010

SITES FACILITADORES DA ESCRITA

Akamac EAkamac EAkamac EAkamac EAkamac Etexts.texts.texts.texts.texts. Foco em textos de História Social e Econômica. Disponibiliza acessos indexadospara seleãoo pelo autor.http://www.cpm.ll.ehime-u.ac.jp/AkamacHomePage/Akamac_E-text_Links/Akamac_E-text_Links.html

Alex Catalogue of EAlex Catalogue of EAlex Catalogue of EAlex Catalogue of EAlex Catalogue of Electrlectrlectrlectrlectronic onic onic onic onic TTTTTexts.exts.exts.exts.exts. Acesso para textos filosóficos em formato de fácil leitura.http://english-server.hss.cmu.edu/Philosophy.html

BBBBBiblioteca Diblioteca Diblioteca Diblioteca Diblioteca Digital Migital Migital Migital Migital Mundial. undial. undial. undial. undial. A Biblioteca Digital Mundial disponibiliza em formato multilíngueimportantes fontes provenientes de países e culturas de todo o mundo.www.wdl.org/pt/

BBBBBiblioteca iblioteca iblioteca iblioteca iblioteca VVVVViririririrtual em Stual em Stual em Stual em Stual em Saúde. aúde. aúde. aúde. aúde. Fontes de Literatura Científica e Técnica. Oferece acesso diretoa outras redes: SciElo, ScienTI, CVSP.www.bireme.br

Conjugador de Conjugador de Conjugador de Conjugador de Conjugador de VVVVVerbos.erbos.erbos.erbos.erbos. Com dois toques pode-se conjugar 280.000 verbos.http://linguistica.insite.com.br/cgi-bin/conjugue

EEEEEurururururopeana. opeana. opeana. opeana. opeana. Financiada pela Comissão Europeia e estados membros da União, é fonte de 4,6 milhõesde ítens digitais, entre imagens, livros, jornais, cartas, diários e documentos.http://www.europeana.eu/portal/

GGGGGallica. allica. allica. allica. allica. Site da Bibliothèque nationale de France. Download de livros na íntegra.http://gallica.bnf.fr/

GGGGGoogle Aoogle Aoogle Aoogle Aoogle Acadêmicocadêmicocadêmicocadêmicocadêmico. . . . . Todos os recursos de busca avançada do Google operando com fontes especia-lizadas de forma abrangente: teses, livros, resumos e artigos de editoras, bibliotecas, universidadese outras entidades acadêmicas.www.google.com/scholar

LibDex.LibDex.LibDex.LibDex.LibDex. Índice localizador de 18.000 biliotecas em todo o planeta.www.libdex.com

PPPPPrrrrroject Goject Goject Goject Goject Gutenberg. utenberg. utenberg. utenberg. utenberg. Aproximadamente 30.000 livros grátis e livres no Catálogo on-line do ProjectGutenberg. Alguns estão em Português.http://www.gutenberg.org

VVVVVeja.eja.eja.eja.eja. Todas as edições de 40 anos de existência da revista poderão ser consultadas na íntegra, emformato digital.http://veja.abril.com.br/acervodigital/

85

Page 88: ScriptorAno1N1

Scriptor, Foz do Iguaçu, Ano 1, N. 1, p. 1-96, 2010

ESCRITORES & ESCRITOS

Exemplarismo de Pesquisa Biográfica

Escritora:Escritora:Escritora:Escritora:Escritora: Laure Adler (1950-)OOOOObra:bra:bra:bra:bra: NNNNNos Pos Pos Pos Pos Passos de Hassos de Hassos de Hassos de Hassos de Hannah Arannah Arannah Arannah Arannah ArendtendtendtendtendtTítulo original:Título original:Título original:Título original:Título original: Dans les Pas de Hanna ArendtTTTTTradução:radução:radução:radução:radução: Tatiana Salem Levy e Marcelo JacquesRRRRRevisão técnica:evisão técnica:evisão técnica:evisão técnica:evisão técnica: Pedro Duarte de Andrade

Publicação: 2005Edição em português: 2007Editora Record; brochura; 16 x 23 cm; 644 páginas.ISBN: 8501075876

SSSSSinopse:inopse:inopse:inopse:inopse: Laure Adler, historiadora, jornalista, apresenta levantamento biográfico minucioso daexpressiva filósofa e pensadora política do Século XX, Hannah Arendt, a partir do círculo derelações intelectuais, composto por eminentes filósofos, dentre eles, Martin Heidegger, Karl Jaspers.

Exemplarismo de Abordagem Crítica

Escritor:Escritor:Escritor:Escritor:Escritor: Agassiz Almeida (1938-)

Obra:Obra:Obra:Obra:Obra: A República das Elite: Ensaio sobre a IdeologiaA República das Elite: Ensaio sobre a IdeologiaA República das Elite: Ensaio sobre a IdeologiaA República das Elite: Ensaio sobre a IdeologiaA República das Elite: Ensaio sobre a Ideologiadas Elites e do Intelectualismodas Elites e do Intelectualismodas Elites e do Intelectualismodas Elites e do Intelectualismodas Elites e do Intelectualismo

Publicação: 2004

Editora Bertrand Brasil; brochura; 16 x 23 cm; 544 páginas.

ISBN: 8528610756

Sinopse:Sinopse:Sinopse:Sinopse:Sinopse: Agassiz Almeida, professor e ex-deputado federal, analisa a história brasileira a partir darelação controversa elites-intelectuais. O autor ressalta a herança ideológica elitista da colonizaçãoportuguesa, a omissão dos literatos brasileiros na política e a subestimação do talento do povo brasileiro.

LLLLLivros comentados, nas Tertúlias Consciencio-lógicas, pelo Professor Waldo Vieira, leitor há maisde 7 décadas e autor de mais de 60 livros, incluindo5 tratados e 1 enciclopédia.

Enciclopédia da Conscienciologia Eletrônica

86

Page 89: ScriptorAno1N1

Scriptor, Foz do Iguaçu, Ano 1, N. 1, p. 1-96, 2010

Exemplarismo de Argumentação

Escritor:Escritor:Escritor:Escritor:Escritor: Edgar Morin (1921-)

OOOOObra:bra:bra:bra:bra: O MO MO MO MO Mundo Mundo Mundo Mundo Mundo Moderno e a Qoderno e a Qoderno e a Qoderno e a Qoderno e a Questão Juestão Juestão Juestão Juestão Judaicaudaicaudaicaudaicaudaica

Título original:Título original:Título original:Título original:Título original: Le Monde Moderne et la Question JuiveTTTTTradução:radução:radução:radução:radução: Nícia Adan Bonatti

Publicação: 2006

Edição em português: 2007

Editora Bertrand Brasil; brochura; 14 x 21 cm; 208 páginas

ISBN: 9788528613025

Sinopse: Sinopse: Sinopse: Sinopse: Sinopse: Edgar Morin, filósofo e sociólogo, filho de família judia, expõe as contradições emtorno da noção de judaísmo na modernidade, tendo como pano de fundo os conflitos de 1948,quando a Palestina foi dividida em estado árabe e judeu, originando os conflitos ainda existentesnos dias atuais.

Exemplarismo de Boa Escrita

Escritor:Escritor:Escritor:Escritor:Escritor: Claude Ribbe (1954-)

OOOOObra:bra:bra:bra:bra: OOOOOs Cs Cs Cs Cs Crimes de Nrimes de Nrimes de Nrimes de Nrimes de Napoleão: Aapoleão: Aapoleão: Aapoleão: Aapoleão: Atrtrtrtrtrocidadesocidadesocidadesocidadesocidadesque Influenciaram Hitlerque Influenciaram Hitlerque Influenciaram Hitlerque Influenciaram Hitlerque Influenciaram Hitler

Título original:Título original:Título original:Título original:Título original: Le Crime de NapoléonTTTTTradução:radução:radução:radução:radução: S. Duarte

Publicação: 2005

Edição em português: 2008

Editora Record; brochura; 14 x 21 cm; 206 páginas 

ISBN: 9788501077585

SSSSSinopse:inopse:inopse:inopse:inopse: Claude Ribbe, filósofo, historiador, defensor da memória dos escravos, relata asatrocidades cometidas por Napoleão Bonaparte, as quais serviram de inspiração para Hitler.O autor expõe o racismo imperial, através da defesa dos brancos, da comparação dos judeuspragas e da perseguição de negros.

87

Page 90: ScriptorAno1N1

Scriptor, Foz do Iguaçu, Ano 1, N. 1, p. 1-96, 2010

Exemplarismo de Detalhismo

Escritor:Escritor:Escritor:Escritor:Escritor: Victor Klemperer (1881-1960)OOOOObra:bra:bra:bra:bra: LLLLLTI: A Linguagem do TI: A Linguagem do TI: A Linguagem do TI: A Linguagem do TI: A Linguagem do TTTTTerererererceirceirceirceirceiro Ro Ro Ro Ro ReicheicheicheicheichTítulo original:Título original:Título original:Título original:Título original: LTI: Notizbuch eines PhilologenTTTTTradução, aprradução, aprradução, aprradução, aprradução, apresentação, notas:esentação, notas:esentação, notas:esentação, notas:esentação, notas: Miriam Bettina Paulina Oelsner

Publicação: 2002Edição em português: 2009Contraponto Editora; brochura; 14 x 21 cm; 424 páginasISBN: 9788578660161

SSSSSinopse:inopse:inopse:inopse:inopse: Victor Klemperer, filólogo, analisa a lavagem cerebral nazista feita pela manipulaçãoda linguagem. Durante 12 anos, Klemperer, judeu alemão casado com ariana, sobreviveuintelectualmente registrando observações lingüísticas da vida cotidiana.

Exemplarismo de Antifé

Escritor:Escritor:Escritor:Escritor:Escritor: Sam Harris (1967-)OOOOObra:bra:bra:bra:bra: A MA MA MA MA Morororororte da Fé: Rte da Fé: Rte da Fé: Rte da Fé: Rte da Fé: Religião, eligião, eligião, eligião, eligião, TTTTTerrerrerrerrerror e o For e o For e o For e o For e o Futuruturuturuturuturo da Razãoo da Razãoo da Razãoo da Razãoo da Razão

Título original:Título original:Título original:Título original:Título original: The End of Faith: Religion, Terror and the Future of ReasonTTTTTradução:radução:radução:radução:radução: Claudio Carina e Isa Mara Lando

Publicação: 2004Edição em português: 2009Editora Companhia das Letras; brochura; 14 x 21 cm; 388 páginasISBN: 9788535914955

SSSSSinininininopse: opse: opse: opse: opse: Sam Harris, filósofo e doutor em neurociência, filho de judia e quaker, combate a irra-cionalidade da fé, a partir de fatos indefensáveis, mostra a violência causada pelas religiõese apresenta como solução o autoconhecimento no mundo pós-religioso.

Compre livros e colabore com o meio ambiente.

O Portal da ARACÊ disponibiliza aos seus visitantes o link de

parceria com a site da Livraria Cultura, empresa com mais de 60

anos de existência, que oferece cerca de 2 milhões de títulos. Ao

clicar no banner da Livraria Cultura e adquirir algum produto,

parte do valor é destinado ao Portal da ARACÊ. A receita desta

parceria é destinada aos projetos de meio ambiente da Vila Elliotis,

no Campus da ARACÊ.

88

Page 91: ScriptorAno1N1

Scriptor, Foz do Iguaçu, Ano 1, N. 1, p. 1-96, 2010

SELEÇÃO DE VERBETES DA ENCICLOPÉDIA DA CONSCIENCIOLOGIARELATIVOS À ESCRITA CONSCIENCIOLÓGICA

ÍÍÍÍÍNDICENDICENDICENDICENDICE P P P P PÁGINAÁGINAÁGINAÁGINAÁGINA

01. Criatividade 8902. Escrita 8903. Evitações 9004. Fórmulas 9105. Leitura 9106. Livro 9107. Palavra 9208. Pesquisa 9209. Rotina Autoral 9310. Taxologia 9411. Técnicas 9412. Trafores Autorais 9413. Verpon 95

01. CRIACRIACRIACRIACRIATIVIDADETIVIDADETIVIDADETIVIDADETIVIDADE

AAAAAcrcrcrcrcrobacia Mobacia Mobacia Mobacia Mobacia Mentalsomática entalsomática entalsomática entalsomática entalsomática (Heuristicologia; Neutro)AAAAAplicação da Nplicação da Nplicação da Nplicação da Nplicação da Neoideia eoideia eoideia eoideia eoideia (Heuristicologia; Neutro)AAAAAutocriatividade utocriatividade utocriatividade utocriatividade utocriatividade (Verponologia; Neutro)Central ECentral ECentral ECentral ECentral Extrafísica da xtrafísica da xtrafísica da xtrafísica da xtrafísica da VVVVVerererererdade dade dade dade dade (Cosmovisiologia; Homeostático)Corredor Heurístico Corredor Heurístico Corredor Heurístico Corredor Heurístico Corredor Heurístico (Experimentologia; Homeostático)Eclosão Criativa Eclosão Criativa Eclosão Criativa Eclosão Criativa Eclosão Criativa (Heuristicologia; Homeostático)Holopensene Criativo Holopensene Criativo Holopensene Criativo Holopensene Criativo Holopensene Criativo (Heuristicologia; Homeostático)HHHHHolopensene Solopensene Solopensene Solopensene Solopensene Saturado aturado aturado aturado aturado (Holopensenologia; Neutro)IIIIIdeia Odeia Odeia Odeia Odeia Original riginal riginal riginal riginal (Mentalsomatologia; Neutro)IIIIIdeia Sdeia Sdeia Sdeia Sdeia Sutil util util util util (Heuristicologia; Neutro)IIIIInspiração nspiração nspiração nspiração nspiração (Heuristicologia; Neutro)Intrarticulação Heurística Intrarticulação Heurística Intrarticulação Heurística Intrarticulação Heurística Intrarticulação Heurística (Holomaturologia; Homeostático)LaterLaterLaterLaterLateropensene opensene opensene opensene opensene (Lateropensenologia; Neutro)NNNNNicho da Nicho da Nicho da Nicho da Nicho da Neoideia eoideia eoideia eoideia eoideia (Verponologia; Neutro)PPPPParângulo arângulo arângulo arângulo arângulo (Heuristicologia; Homeostático)

02. ESCRITESCRITESCRITESCRITESCRITAAAAA

Ciclo ECiclo ECiclo ECiclo ECiclo Enumerativnumerativnumerativnumerativnumerativo o o o o (Enumerologia; Neutro)Citaciologia Citaciologia Citaciologia Citaciologia Citaciologia (Comunicologia; Neutro)Conformática Conformática Conformática Conformática Conformática (Comunicologia; Neutro)Confutaciologia Confutaciologia Confutaciologia Confutaciologia Confutaciologia (Contradiciologia; Neutro)

89

Page 92: ScriptorAno1N1

Scriptor, Foz do Iguaçu, Ano 1, N. 1, p. 1-96, 2010

CoCoCoCoConteudologia nteudologia nteudologia nteudologia nteudologia (Cosmoconscienciologia; Homeostático)DDDDDetalhe Ietalhe Ietalhe Ietalhe Ietalhe Irrrrrrrrrretocávetocávetocávetocávetocável el el el el (Autodiscernimentologia; Neutro)EEEEElipse Ilipse Ilipse Ilipse Ilipse Informativnformativnformativnformativnformativa a a a a (Comunicologia; Neutro)EEEEEnciclopediometria nciclopediometria nciclopediometria nciclopediometria nciclopediometria (Redaciologia; Neutro)EEEEEnumeração Gnumeração Gnumeração Gnumeração Gnumeração Generalizada eneralizada eneralizada eneralizada eneralizada (Enumerologia; Neutro)EEEEEnumernumernumernumernumerologia ologia ologia ologia ologia (Comunicologia; Neutro)Estilo EEstilo EEstilo EEstilo EEstilo Exaustivxaustivxaustivxaustivxaustivo o o o o (Estilologia; Neutro)Estilo Estilo Estilo Estilo Estilo Técnico Técnico Técnico Técnico Técnico (Estilologia; Neutro)GGGGGancho Dancho Dancho Dancho Dancho Didático idático idático idático idático (Comunicologia; Neutro)Linguagem DLinguagem DLinguagem DLinguagem DLinguagem Denotativenotativenotativenotativenotativa a a a a (Comunicologia; Neutro)Linguagem ELinguagem ELinguagem ELinguagem ELinguagem Errrrrudita udita udita udita udita (Erudiciologia; Neutro)Linguagem Mentalsomática Linguagem Mentalsomática Linguagem Mentalsomática Linguagem Mentalsomática Linguagem Mentalsomática (Comunicologia; Homeostático)MMMMMegaenfoque egaenfoque egaenfoque egaenfoque egaenfoque (Megaenfocologia; Neutro)PPPPParatécnica Daratécnica Daratécnica Daratécnica Daratécnica Didática idática idática idática idática (Parapedagogologia; Homeostático)PPPPPicotagem das Iicotagem das Iicotagem das Iicotagem das Iicotagem das Ideias deias deias deias deias (Exaustivologia; Neutro)RRRRReferência eferência eferência eferência eferência (Autevoluciologia; Neutro)RRRRRefinamento Fefinamento Fefinamento Fefinamento Fefinamento Formal ormal ormal ormal ormal (Exaustivologia; Neutro)SSSSSustentação Fustentação Fustentação Fustentação Fustentação Factual actual actual actual actual (Argumentologia; Homeostático)Título PTítulo PTítulo PTítulo PTítulo Prrrrrooooovvvvvocador ocador ocador ocador ocador (Comunicologia; Neutro)VVVVVariante Gariante Gariante Gariante Gariante Gramatical ramatical ramatical ramatical ramatical (Gramaticologia; Neutro)

03. EEEEEVITVITVITVITVITAÇÕES NO AAÇÕES NO AAÇÕES NO AAÇÕES NO AAÇÕES NO AUTUTUTUTUTORADOORADOORADOORADOORADO

AAAAAchismo chismo chismo chismo chismo (Parapatologia; Nosográfico)AAAAAcídia cídia cídia cídia cídia (Parapatologia; Nosográfico)AAAAAcriticismo criticismo criticismo criticismo criticismo (Parapatologia; Nosográfico)Análise Análise Análise Análise Análise TTTTTendenciosa endenciosa endenciosa endenciosa endenciosa (Cosmoética; Nosográfico)Ansiedade OAnsiedade OAnsiedade OAnsiedade OAnsiedade Omissivmissivmissivmissivmissiva a a a a (Parapatologia; Nosográfico)Antilogismo Antilogismo Antilogismo Antilogismo Antilogismo (Mentalsomática; Nosográfico)AntirrAntirrAntirrAntirrAntirretilinearidade Consciencial etilinearidade Consciencial etilinearidade Consciencial etilinearidade Consciencial etilinearidade Consciencial (Holomaturologia; Nosográfico)AAAAApriorismose priorismose priorismose priorismose priorismose (Parapatologia; Nosográfico)Argumentação IArgumentação IArgumentação IArgumentação IArgumentação Ilógica lógica lógica lógica lógica (Comunicologia; Nosográfico)Consciência Literal Consciência Literal Consciência Literal Consciência Literal Consciência Literal (Conscienciometrologia; Nosográfico)DDDDDistorção Cognitivistorção Cognitivistorção Cognitivistorção Cognitivistorção Cognitiva a a a a (Parapatologia; Nosográfico)Estafa IEstafa IEstafa IEstafa IEstafa Intelectual ntelectual ntelectual ntelectual ntelectual (Experimentologia; Nosográfico)IIIIInatividade Inatividade Inatividade Inatividade Inatividade Intelectual ntelectual ntelectual ntelectual ntelectual (Mentalsomatologia; Nosográfico)Lacuna da FLacuna da FLacuna da FLacuna da FLacuna da Formação Cormação Cormação Cormação Cormação Cultural ultural ultural ultural ultural (Experimentologia; Nosográfico)LixLixLixLixLixo Mo Mo Mo Mo Mnemônico nemônico nemônico nemônico nemônico (Holomnemônica; Neutro)PPPPPrimarismo rimarismo rimarismo rimarismo rimarismo Técnico Técnico Técnico Técnico Técnico (Experimentologia; Neutro)PPPPPrrrrrooooovvvvva de Oa de Oa de Oa de Oa de Orgulho rgulho rgulho rgulho rgulho (Autoconscienciometria; Nosográfico)SSSSSedução da Sedução da Sedução da Sedução da Sedução da Simplificação implificação implificação implificação implificação (Psicossomática; Nosográfico)SíndrSíndrSíndrSíndrSíndromomomomome de Amiel e de Amiel e de Amiel e de Amiel e de Amiel (Parapatologia; Nosográfico)

90

Page 93: ScriptorAno1N1

Scriptor, Foz do Iguaçu, Ano 1, N. 1, p. 1-96, 2010

04. FÓRMULASFÓRMULASFÓRMULASFÓRMULASFÓRMULAS

Contraponto Contraponto Contraponto Contraponto Contraponto Técnico Técnico Técnico Técnico Técnico (Mentalsomatologia; Neutro)Crescendo Linguística-Imagética Crescendo Linguística-Imagética Crescendo Linguística-Imagética Crescendo Linguística-Imagética Crescendo Linguística-Imagética (Crescendologia; Homeostático)DDDDDefinologia efinologia efinologia efinologia efinologia (Parassemiologia; Neutro)EEEEExxxxxemplologia emplologia emplologia emplologia emplologia (Parapedagogologia; Neutro)FFFFFatologia atologia atologia atologia atologia (Intrafisicologia; Neutro)Fórmula FFórmula FFórmula FFórmula FFórmula Formal ormal ormal ormal ormal (Conformática; Neutro)FFFFFrase Erase Erase Erase Erase Enfática nfática nfática nfática nfática (Comunicologia; Homeostático)GGGGGrrrrrupo de Nupo de Nupo de Nupo de Nupo de Neoideias eoideias eoideias eoideias eoideias (Mentalsomaticologia; Neutro)MMMMMegapensene egapensene egapensene egapensene egapensene TTTTTrivrivrivrivrivocabular ocabular ocabular ocabular ocabular (Megapensenologia; Homeostático)PPPPParafatologia arafatologia arafatologia arafatologia arafatologia (Extrafisicologia; Neutro)

05. LEITURALEITURALEITURALEITURALEITURA

AAAAAperitivperitivperitivperitivperitivo Io Io Io Io Intelectual ntelectual ntelectual ntelectual ntelectual (Mentalsomatologia; Neutro)Bibliofilia Bibliofilia Bibliofilia Bibliofilia Bibliofilia (Mentalsomatologia; Homeostático)Bibliologia Bibliologia Bibliologia Bibliologia Bibliologia (Mentalsomatologia; Homeostático)BBBBBibliotáfio ibliotáfio ibliotáfio ibliotáfio ibliotáfio (Mentalsomatologia; Neutro)Holotecologia; Holotecologia; Holotecologia; Holotecologia; Holotecologia; (Comunicologia; Homeostático)IIIIInterprnterprnterprnterprnterpretação Setação Setação Setação Setação Seletiveletiveletiveletiveletiva a a a a (Hermeneuticologia; Neutro)Leitura Leitura Leitura Leitura Leitura (Leiturologia; Neutro)Leitura Correta Leitura Correta Leitura Correta Leitura Correta Leitura Correta (Cosmovisiologia; Homeostático)NNNNNutrição Iutrição Iutrição Iutrição Iutrição Informacional nformacional nformacional nformacional nformacional (Mentalsomatologia; Neutro)OOOOOmnileitura mnileitura mnileitura mnileitura mnileitura (Omnileiturologia; Neutro)RRRRReseresereseresereservvvvva de Leitura a de Leitura a de Leitura a de Leitura a de Leitura (Autocogniciologia; Neutro)TTTTTradução Pradução Pradução Pradução Pradução Parapsíquica arapsíquica arapsíquica arapsíquica arapsíquica (Parapercepciologia; Neutro)

06. LIVRLIVRLIVRLIVRLIVROOOOO

AAAAAutorado utorado utorado utorado utorado (Mentalsomatologia; Neutro)Colheita IColheita IColheita IColheita IColheita Intermissivntermissivntermissivntermissivntermissiva a a a a (Evoluciologia; Homeostático)Conscienciografia Conscienciografia Conscienciografia Conscienciografia Conscienciografia (Comunicologia; Neutro)Díptico EDíptico EDíptico EDíptico EDíptico Evvvvvolutivolutivolutivolutivolutivo o o o o (Duplologia; Neutro)DDDDDivulgação Científica ivulgação Científica ivulgação Científica ivulgação Científica ivulgação Científica (Comunicologia; Neutro)Edição Gratuita Edição Gratuita Edição Gratuita Edição Gratuita Edição Gratuita (Comunicologia; Homeostático)Escala dos Autores Mentaissomáticos Escala dos Autores Mentaissomáticos Escala dos Autores Mentaissomáticos Escala dos Autores Mentaissomáticos Escala dos Autores Mentaissomáticos (Mentalsomatologia; Homeostático)EEEEExxxxxegese Conscienciológica egese Conscienciológica egese Conscienciológica egese Conscienciológica egese Conscienciológica (Comunicologia; Neutro)FFFFFerramenta de Comunicação erramenta de Comunicação erramenta de Comunicação erramenta de Comunicação erramenta de Comunicação (Comunicologia; Neutro)GGGGGescon escon escon escon escon (Proexologia; Homeostático)IIIIInformação Esclarnformação Esclarnformação Esclarnformação Esclarnformação Esclarecedora ecedora ecedora ecedora ecedora (Parapedagogia; Homeostático)IIIIInformação Pnformação Pnformação Pnformação Pnformação Pró-Eró-Eró-Eró-Eró-Evvvvvolutivolutivolutivolutivolutiva a a a a (Evoluciologia; Homeostático)Interassistencialidade Interassistencialidade Interassistencialidade Interassistencialidade Interassistencialidade (Assistenciologia; Homeostático)MMMMMutualidade da Comunicação utualidade da Comunicação utualidade da Comunicação utualidade da Comunicação utualidade da Comunicação (Comunicologia; Neutro)

91

Page 94: ScriptorAno1N1

Scriptor, Foz do Iguaçu, Ano 1, N. 1, p. 1-96, 2010

PPPPParainalienabilidade arainalienabilidade arainalienabilidade arainalienabilidade arainalienabilidade (Paradireitologia; Homeostático)PPPPPoder Ioder Ioder Ioder Ioder Ideológico deológico deológico deológico deológico (Autocogniciologia; Neutro)PPPPPrrrrrodução do Esclarodução do Esclarodução do Esclarodução do Esclarodução do Esclarecimento ecimento ecimento ecimento ecimento (Interassistenciologia; Homeostático)Público-AlvPúblico-AlvPúblico-AlvPúblico-AlvPúblico-Alvo Conscienciológico o Conscienciológico o Conscienciológico o Conscienciológico o Conscienciológico (Comunicologia; Neutro)RastrRastrRastrRastrRastro o o o o TTTTTextual extual extual extual extual (Grafopensenologia; Homeostático)TTTTTararararares Ees Ees Ees Ees Expositivxpositivxpositivxpositivxpositiva a a a a (Interassistenciologia; Homeostático)VVVVVia Eia Eia Eia Eia Exprxprxprxprxpressa do Pessa do Pessa do Pessa do Pessa do Pensamento ensamento ensamento ensamento ensamento (Comunicologia; Homeostático))

07. PPPPPALALALALALAAAAAVRAVRAVRAVRAVRA

Antônimo Antônimo Antônimo Antônimo Antônimo (Comunicologia; Neutro)Antonimologia Antonimologia Antonimologia Antonimologia Antonimologia (Comunicologia; Neutro)Cognato Cognato Cognato Cognato Cognato (Comunicologia; Neutro)Conceito Conceito Conceito Conceito Conceito (Mentalsomatologia; Neutro)DDDDDiferiferiferiferiferença Sença Sença Sença Sença Semântica emântica emântica emântica emântica (Comunicologia; Neutro)EEEEExprxprxprxprxpressão Iessão Iessão Iessão Iessão Internternternterntercambiávcambiávcambiávcambiávcambiável el el el el (Comunicologia; Neutro)MMMMMatematização do Conceito atematização do Conceito atematização do Conceito atematização do Conceito atematização do Conceito (Comunicologia; Neutro)OOOOOrismologia rismologia rismologia rismologia rismologia (Comunicologia; Neutro)PPPPPalavra alavra alavra alavra alavra (Comunicologia; Neutro)PPPPPalavra-Chavalavra-Chavalavra-Chavalavra-Chavalavra-Chave e e e e (Comunicologia; Neutro)PPPPPrrrrrole Mole Mole Mole Mole Mentalsomática; entalsomática; entalsomática; entalsomática; entalsomática; (Cogniciologia; Homeostático)RRRRRealidade Oximorônica ealidade Oximorônica ealidade Oximorônica ealidade Oximorônica ealidade Oximorônica (Oximorologia; Neutro)RRRRResgate de Eesgate de Eesgate de Eesgate de Eesgate de Exprxprxprxprxpressão essão essão essão essão (Conformática; Neutro)SSSSSinônimo inônimo inônimo inônimo inônimo (Comunicologia; Neutro)SSSSSinonimologia inonimologia inonimologia inonimologia inonimologia (Comunicologia; Neutro)VVVVVariação ariação ariação ariação ariação VVVVVernacular ernacular ernacular ernacular ernacular (Conformática; Neutro)

08. PESQUISAPESQUISAPESQUISAPESQUISAPESQUISA

AAAAAborborborborbordagem da Antessala dagem da Antessala dagem da Antessala dagem da Antessala dagem da Antessala (Autexperimentologia; Neutro)AAAAAcumulabilidade cumulabilidade cumulabilidade cumulabilidade cumulabilidade (Experimentologia; Neutro)Afinidade Cognitiva Afinidade Cognitiva Afinidade Cognitiva Afinidade Cognitiva Afinidade Cognitiva (Autocogniciologia; Homeostático)Análise Análise Análise Análise Análise (Autodiscernimentologia; Neutro)Antagonismo PAntagonismo PAntagonismo PAntagonismo PAntagonismo Pesquisa / Leitura esquisa / Leitura esquisa / Leitura esquisa / Leitura esquisa / Leitura (Antipesquisologia; Neutro)AAAAAprprprprprofundamento da Pofundamento da Pofundamento da Pofundamento da Pofundamento da Pesquisa esquisa esquisa esquisa esquisa (Experimentologia; Neutro)AAAAAto Mto Mto Mto Mto Mentalsomático entalsomático entalsomático entalsomático entalsomático (Mentalsomatologia; Neutro)Autochecagem Indispensável Autochecagem Indispensável Autochecagem Indispensável Autochecagem Indispensável Autochecagem Indispensável (Autexperimentologia; Homeostático)Autopesquisologia Autopesquisologia Autopesquisologia Autopesquisologia Autopesquisologia (Experimentologia; Homeostático)AAAAAvvvvvanço Manço Manço Manço Manço Mentalsomático entalsomático entalsomático entalsomático entalsomático (Mentalsomatologia; Homeostático)BBBBBalão de Ealão de Ealão de Ealão de Ealão de Ensaio nsaio nsaio nsaio nsaio (Experimentologia; Neutro)BBBBBanco de Danco de Danco de Danco de Danco de Dados ados ados ados ados (Mentalsomatologia; Neutro)BBBBBarrarrarrarrarreira eira eira eira eira TTTTTeórica eórica eórica eórica eórica (Autopesquisologia; Neutro)BBBBBase da Conscienciologia ase da Conscienciologia ase da Conscienciologia ase da Conscienciologia ase da Conscienciologia (Conscienciometrologia; Neutro)

92

Page 95: ScriptorAno1N1

Scriptor, Foz do Iguaçu, Ano 1, N. 1, p. 1-96, 2010

CCCCCiriririrircularidade Contígua cularidade Contígua cularidade Contígua cularidade Contígua cularidade Contígua (Tangenciologia; Neutro)Coleta Seletiva Coleta Seletiva Coleta Seletiva Coleta Seletiva Coleta Seletiva (Autexperimentologia; Homeostático)ConfrConfrConfrConfrConfrontologia ontologia ontologia ontologia ontologia (Experimentologia; Neutro)CorCorCorCorCorte da Rte da Rte da Rte da Rte da Realidadeealidadeealidadeealidadeealidade (Autopesquisologia; Neutro)Cosmossíntese Cosmossíntese Cosmossíntese Cosmossíntese Cosmossíntese (Mentalsomatologia; Homeostático)CCCCCuriosidade Puriosidade Puriosidade Puriosidade Puriosidade Pesquisística esquisística esquisística esquisística esquisística (Cosmovisiologia; Neutro)DDDDDebate ebate ebate ebate ebate (Debatologia; Neutro)FFFFFato Oato Oato Oato Oato Orientador rientador rientador rientador rientador (Pesquisologia; Neutro)FFFFFatuística atuística atuística atuística atuística (Experimentologia; Neutro)FFFFFonte Cognitivonte Cognitivonte Cognitivonte Cognitivonte Cognitiva a a a a (Autocogniciologia; Neutro)FFFFFontificação ontificação ontificação ontificação ontificação (Experimentologia; Neutro)FFFFFrrrrruto Euto Euto Euto Euto Experimental xperimental xperimental xperimental xperimental (Experimentologia; Homeostático)GGGGGeneralização eneralização eneralização eneralização eneralização (Cosmovisiologia; Neutro)HHHHHipótese ipótese ipótese ipótese ipótese (Experimentologia; Neutro)IIIIImagística magística magística magística magística (Mentalsomatologia; Neutro)IIIIImpasse na Pmpasse na Pmpasse na Pmpasse na Pmpasse na Pesquisa esquisa esquisa esquisa esquisa (Autopesquisologia; Neutro)IIIIInteração Análise-Síntese nteração Análise-Síntese nteração Análise-Síntese nteração Análise-Síntese nteração Análise-Síntese (Experimentologia; Neutro)Interrelações Interdisciplinares Interrelações Interdisciplinares Interrelações Interdisciplinares Interrelações Interdisciplinares Interrelações Interdisciplinares (Mentalsomatologia; Homeostático)Limite da PLimite da PLimite da PLimite da PLimite da Pesquisa esquisa esquisa esquisa esquisa (Experimentologia; Neutro)NNNNNuança uança uança uança uança (Experimentologia; Neutro)PPPPPararrararrararrararrararrealidade ealidade ealidade ealidade ealidade (Extrafisicologia; Neutro)PPPPPesquisa Cesquisa Cesquisa Cesquisa Cesquisa Curiosa uriosa uriosa uriosa uriosa (Experimentologia; Neutro)PPPPPré-Análise ré-Análise ré-Análise ré-Análise ré-Análise (Pesquisologia; Neutro)PPPPPrrrrresumibilidade esumibilidade esumibilidade esumibilidade esumibilidade (Mentalsomatologia; Neutro)PPPPPrincípio Orincípio Orincípio Orincípio Orincípio Organizador dos Srganizador dos Srganizador dos Srganizador dos Srganizador dos Saberaberaberaberaberes es es es es (Mentalsomatologia; Neutro)RRRRRefutaciologia efutaciologia efutaciologia efutaciologia efutaciologia (Mentalsomatologia; Neutro)RRRRReparepareparepareparo o o o o Técnico Técnico Técnico Técnico Técnico (Autopesquisologia; Neutro)Síntese Síntese Síntese Síntese Síntese (Mentalsomatologia; Neutro)TTTTTangenciologia angenciologia angenciologia angenciologia angenciologia (Interdisciplinologia; Neutro)TTTTTema Hema Hema Hema Hema Homeostático omeostático omeostático omeostático omeostático (Tematologia; Homeostático)TTTTTema Nema Nema Nema Nema Neutreutreutreutreutro o o o o (Tematologia; Neutro)TTTTTema Nema Nema Nema Nema Nosográfico osográfico osográfico osográfico osográfico (Tematologia; Nosográfico)Zetética Zetética Zetética Zetética Zetética (Autopesquisologia; Homeostático)

09. RRRRROOOOOTINA ATINA ATINA ATINA ATINA AUTUTUTUTUTORALORALORALORALORAL

Administração da Vida Intelectual Administração da Vida Intelectual Administração da Vida Intelectual Administração da Vida Intelectual Administração da Vida Intelectual (Experimentologia; Homeostático)AAAAAquecimento Nquecimento Nquecimento Nquecimento Nquecimento Neureureureureuronial onial onial onial onial (Mentalsomatologia; Homeostático)ArArArArArquivquivquivquivquivologia ologia ologia ologia ologia (Experimentologia; Neutro)AAAAAutodidatismo utodidatismo utodidatismo utodidatismo utodidatismo (Parapedagogia; Neutro)Autorganização Livre Autorganização Livre Autorganização Livre Autorganização Livre Autorganização Livre (Intrafisicologia; Homeostático)Balanço MBalanço MBalanço MBalanço MBalanço Mentalsomático entalsomático entalsomático entalsomático entalsomático (Mentalsomatologia; Homeostático)

93

Page 96: ScriptorAno1N1

Scriptor, Foz do Iguaçu, Ano 1, N. 1, p. 1-96, 2010

Casa do ICasa do ICasa do ICasa do ICasa do Intelecto ntelecto ntelecto ntelecto ntelecto (Mentalsomatologia; Neutro)CoativCoativCoativCoativCoativação Aação Aação Aação Aação Atributivtributivtributivtributivtributiva a a a a (Parapercepciologia; Neutro)Coloquialismo Coloquialismo Coloquialismo Coloquialismo Coloquialismo (Conviviologia; Neutro)Estado Vibracional Estado Vibracional Estado Vibracional Estado Vibracional Estado Vibracional (Energossomatologia; Homeostático)Estatística Motivadora Estatística Motivadora Estatística Motivadora Estatística Motivadora Estatística Motivadora (Autexperimentologia; Homeostático)Gargalo Operacional Gargalo Operacional Gargalo Operacional Gargalo Operacional Gargalo Operacional (Experimentologia; Homeostático)Holopensene Desassediado Holopensene Desassediado Holopensene Desassediado Holopensene Desassediado Holopensene Desassediado (Holopensenologia; Homeostático)HHHHHorário Norário Norário Norário Norário Nobrobrobrobrobre e e e e (Mentalsomatologia; Homeostático)Lei do Maior Esforço Lei do Maior Esforço Lei do Maior Esforço Lei do Maior Esforço Lei do Maior Esforço (Holomaturologia; Homeostático)Linha de MLinha de MLinha de MLinha de MLinha de Montagem ontagem ontagem ontagem ontagem (Experimentologia; Neutro)MMMMMomento de Pomento de Pomento de Pomento de Pomento de Parar arar arar arar arar (Autodiscernimentologia; Neutro)PPPPParada Parada Parada Parada Parada Prrrrrodutivodutivodutivodutivodutiva a a a a (Autexperimentologia; Homeostático)Pico Máximo de Inteligência Pico Máximo de Inteligência Pico Máximo de Inteligência Pico Máximo de Inteligência Pico Máximo de Inteligência (Mentalsomática; Homeostático)PPPPPlanilha lanilha lanilha lanilha lanilha Técnica Técnica Técnica Técnica Técnica (Experimentologia; Neutro)PPPPPrincípio da Drincípio da Drincípio da Drincípio da Drincípio da Descrescrescrescrescrença ença ença ença ença (Mentalsomatologia; Homeostático)PPPPPrioridade da Escrita rioridade da Escrita rioridade da Escrita rioridade da Escrita rioridade da Escrita (Comunicologia; Homeostático)Rotina Útil Rotina Útil Rotina Útil Rotina Útil Rotina Útil (Intrafisicologia; Homeostático)TTTTTenepes Ienepes Ienepes Ienepes Ienepes Inspiradora nspiradora nspiradora nspiradora nspiradora (Tenepessologia; Homeostático)TTTTTrabalho Antelucano rabalho Antelucano rabalho Antelucano rabalho Antelucano rabalho Antelucano (Autexperimentologia; Homeostático)TTTTTurno Iurno Iurno Iurno Iurno Intelectual ntelectual ntelectual ntelectual ntelectual (Mentalsomatologia; Homeostático)

10. TTTTTAXAXAXAXAXOLOLOLOLOLOGIAOGIAOGIAOGIAOGIA

TTTTTaxaxaxaxaxologia ologia ologia ologia ologia (Experimentologia; Neutro)TTTTTaxaxaxaxaxologia das Análises ologia das Análises ologia das Análises ologia das Análises ologia das Análises (Experimentologia; Neutro)TTTTTaxaxaxaxaxologia das Sínteses ologia das Sínteses ologia das Sínteses ologia das Sínteses ologia das Sínteses (Experimentologia; Neutro)TTTTTaxaxaxaxaxologia do Conhecimento ologia do Conhecimento ologia do Conhecimento ologia do Conhecimento ologia do Conhecimento (Mentalsomatologia; Neutro)TTTTTaxaxaxaxaxologia dos Analogismos ologia dos Analogismos ologia dos Analogismos ologia dos Analogismos ologia dos Analogismos (Intrafisicologia; Neutro)

11. TÉCNICASTÉCNICASTÉCNICASTÉCNICASTÉCNICAS

Técnica Conscienciológica CTécnica Conscienciológica CTécnica Conscienciológica CTécnica Conscienciológica CTécnica Conscienciológica Curiosa uriosa uriosa uriosa uriosa (Autopesquisologia; Neutro)Técnica da CirTécnica da CirTécnica da CirTécnica da CirTécnica da Circularidade cularidade cularidade cularidade cularidade (Experimentologia; Neutro)Técnica da ETécnica da ETécnica da ETécnica da ETécnica da Exaustividade xaustividade xaustividade xaustividade xaustividade (Experimentologia; Neutro)Técnica da STécnica da STécnica da STécnica da STécnica da Segunda Regunda Regunda Regunda Regunda Redação edação edação edação edação (Conformática; Neutro)Técnica do BTécnica do BTécnica do BTécnica do BTécnica do Bloco loco loco loco loco TTTTTridisciplinar ridisciplinar ridisciplinar ridisciplinar ridisciplinar (Parapedagogia; Neutro)Técnica do CTécnica do CTécnica do CTécnica do CTécnica do Crrrrrescendo escendo escendo escendo escendo (Comunicologia; Neutro)

12. TRAFORES ATRAFORES ATRAFORES ATRAFORES ATRAFORES AUTUTUTUTUTORAISORAISORAISORAISORAIS

AAAAAberberberberbertismo Consciencial tismo Consciencial tismo Consciencial tismo Consciencial tismo Consciencial (Evoluciologia; Homeostático)Antidogmática Antidogmática Antidogmática Antidogmática Antidogmática (Comunicologia; Homeostático)Antidoutrinação Antidoutrinação Antidoutrinação Antidoutrinação Antidoutrinação (Parapedagogia; Homeostático)Autautoridade Vivencial Autautoridade Vivencial Autautoridade Vivencial Autautoridade Vivencial Autautoridade Vivencial (Autopesquisologia; Homeostático)

94

Page 97: ScriptorAno1N1

Scriptor, Foz do Iguaçu, Ano 1, N. 1, p. 1-96, 2010

AutocognAutocognAutocognAutocognAutocognição Gratificante ição Gratificante ição Gratificante ição Gratificante ição Gratificante (Autocogniciologia; Homeostático)AAAAAutocomprutocomprutocomprutocomprutocomprooooovvvvvação ação ação ação ação (Autevoluciologia; Neutro)BBBBBagagem Pagagem Pagagem Pagagem Pagagem Pré-Rré-Rré-Rré-Rré-Ressomática essomática essomática essomática essomática (Intermissiologia; Neutro)Coerenciologia Coerenciologia Coerenciologia Coerenciologia Coerenciologia (Holomaturologia; Homeostático)Consciência Gráfica Consciência Gráfica Consciência Gráfica Consciência Gráfica Consciência Gráfica (Comunicologia; Homeostático)Cosmovisiologia Cosmovisiologia Cosmovisiologia Cosmovisiologia Cosmovisiologia (Cosmoconscienciologia; Homeostático)CCCCCulturulturulturulturulturologia ologia ologia ologia ologia (Intrafisicologia; Neutro)CCCCCuriosologia uriosologia uriosologia uriosologia uriosologia (Autopesquisologia; Neutro)Desembaraço Intelectual Desembaraço Intelectual Desembaraço Intelectual Desembaraço Intelectual Desembaraço Intelectual (Mentalsomatologia; Homeostático)Detalhismo Detalhismo Detalhismo Detalhismo Detalhismo (Experimentologia; Homeostático)Dicionário Analógico Cerebral Dicionário Analógico Cerebral Dicionário Analógico Cerebral Dicionário Analógico Cerebral Dicionário Analógico Cerebral (Mnemossomatologia; Homeostático)DDDDDomínio Cognitivomínio Cognitivomínio Cognitivomínio Cognitivomínio Cognitivo o o o o (Autocogniciologia; Neutro)EEEEEficácia Eficácia Eficácia Eficácia Eficácia Explicativxplicativxplicativxplicativxplicativa a a a a (Argumentologia; Neutro)Enciclopediologia Enciclopediologia Enciclopediologia Enciclopediologia Enciclopediologia (Cosmovisiologia; Homeostático)FFFFFlexibilidade Cognitivlexibilidade Cognitivlexibilidade Cognitivlexibilidade Cognitivlexibilidade Cognitiva a a a a (Multiculturologia; Neutro)Intelecção Intelecção Intelecção Intelecção Intelecção (Mentalsomatologia; Homeostático)Linearidade da Autopensenização Linearidade da Autopensenização Linearidade da Autopensenização Linearidade da Autopensenização Linearidade da Autopensenização (Autopensenologia; Homeostático)Megaconhecimento Organizado Megaconhecimento Organizado Megaconhecimento Organizado Megaconhecimento Organizado Megaconhecimento Organizado (Autocogniciologia; Homeostático)OOOOOmniquestionamento mniquestionamento mniquestionamento mniquestionamento mniquestionamento (Pesquisologia; Neutro)PPPPParacéraracéraracéraracéraracérebrebrebrebrebro Ro Ro Ro Ro Receptiveceptiveceptiveceptiveceptivo o o o o (Paracerebrologia; Homeostático)PPPPParacientista aracientista aracientista aracientista aracientista (Experimentologia; Neutro)PPPPParapolimatia arapolimatia arapolimatia arapolimatia arapolimatia (Autopercepciologia; Homeostático)PPPPParapsiquismo Iarapsiquismo Iarapsiquismo Iarapsiquismo Iarapsiquismo Intelectual ntelectual ntelectual ntelectual ntelectual (Parapercepciologia; Homeostático)PPPPParatecnologia da Iaratecnologia da Iaratecnologia da Iaratecnologia da Iaratecnologia da Intelecção ntelecção ntelecção ntelecção ntelecção (Parapercepciologia; Homeostático)PPPPPesquisador Iesquisador Iesquisador Iesquisador Iesquisador Independente ndependente ndependente ndependente ndependente (Experimentologia; Homeostático)SSSSSaber aber aber aber aber TTTTTransvransvransvransvransversal ersal ersal ersal ersal (Autocogniciologia; Neutro)Saúde Intelectual Saúde Intelectual Saúde Intelectual Saúde Intelectual Saúde Intelectual (Autoconscienciometrologia; Homeostático)

13. VERPONVERPONVERPONVERPONVERPON

MMMMMegavegavegavegavegaverpon erpon erpon erpon erpon (Verponologia; Homeostático)NNNNNeoeoeoeoeovvvvverpon erpon erpon erpon erpon (Heuristicologia; Homeostático)NNNNNeoeoeoeoeovvvvverponidade erponidade erponidade erponidade erponidade (Neoverponologia; Homeostático)PPPPPrrrrreço da eço da eço da eço da eço da VVVVVerpon erpon erpon erpon erpon (Verponologia; Homeostático)TTTTTransvransvransvransvransverpon erpon erpon erpon erpon (Transverponologia; Homeostático)VVVVVerererererdade Pdade Pdade Pdade Pdade Prioritária rioritária rioritária rioritária rioritária (Verponologia; Homeostático)VVVVVerpon erpon erpon erpon erpon (Experimentologia; Homeostático)VVVVVerpon Merpon Merpon Merpon Merpon Motivotivotivotivotivadora adora adora adora adora (Mentalsomatologia; Homeostático)VVVVVerponarium erponarium erponarium erponarium erponarium (Verponologia; Homeostático)VVVVVerponogenia erponogenia erponogenia erponogenia erponogenia (Neoverponologia; Homeostático)

95

Page 98: ScriptorAno1N1

Scriptor, Foz do Iguaçu, Ano 1, N. 1, p. 1-96, 2010

ATIVIDADES CORRENTES:

Assessoria Grafopensênica.Assessoria Grafopensênica.Assessoria Grafopensênica.Assessoria Grafopensênica.Assessoria Grafopensênica. Serviço de orientação personalizada aos autorandos consciencio-lógicos.

CCCCCurso Furso Furso Furso Furso Formação de Aormação de Aormação de Aormação de Aormação de Autorutorutorutorutores es es es es (em parceria com o CEAEC). Curso modular de Conscienciogra-fologia, especializado na escrita de livros conscienciológicos.

Dinâmica da Escrita. Dinâmica da Escrita. Dinâmica da Escrita. Dinâmica da Escrita. Dinâmica da Escrita. Atividade semanal reunindo autores e autorandos conscienciológicos paraa escrita das obras pessoais e implementação de disciplina e concentração mental.

PPPPPrrrrreceptoria Aeceptoria Aeceptoria Aeceptoria Aeceptoria Autoral. utoral. utoral. utoral. utoral. Acompanhamento personalizado aos autorandos conscienciológicos.

ATIVIDADES EVENTUAIS:

Curso Energização Grafopensênica Curso Energização Grafopensênica Curso Energização Grafopensênica Curso Energização Grafopensênica Curso Energização Grafopensênica (em parceria com o CEAEC). Curso com objetivo dedesenvolver o parapsiquismo mentalsomático, estreitando a conexão paracérebro-cérebro.

Curso Imersão na Escrita. Curso Imersão na Escrita. Curso Imersão na Escrita. Curso Imersão na Escrita. Curso Imersão na Escrita. Curso com objetivo de criar ambiente favorável para a expansãomentalsomática e dinamizar a escrita e o acesso às ideias originais.

OOOOOficinas ficinas ficinas ficinas ficinas TTTTTemáticas de Escrita. emáticas de Escrita. emáticas de Escrita. emáticas de Escrita. emáticas de Escrita. Atividades objetivando a capacitação teórico-prática de escritaconscienciológica.

Semana da Escrita. Semana da Escrita. Semana da Escrita. Semana da Escrita. Semana da Escrita. Série de atividades conscienciográficas: maratonas, oficinas, workshops, debates.

Atividades da Uniescon

01. Dalva Morem

02. Dulce Daou

03. Flavia Guzzi

04. Graça Razera

05. Jayme Pereira

06. Jean-Pierre Bastiou

07. Julio Almeida

08. Kátia Arakaki

09. Lourdes Pinheiro

10. Luciana Ribeiro

Autores Associados da Uniescon em Novembro de 2009:

11. Luciano Vicenzi

12. Lucy Lutfi

13. Mabel Teles

14. Málu Balona

15. Maria Thereza Lacerda

16. Nívea Melo

17. Rosemary Salles

18. Silda Dries

19. Wagner Alegretti

20. Waldo Vieira

96

Page 99: ScriptorAno1N1
Page 100: ScriptorAno1N1