40
Seminário de Mobilização e Seminário de Mobilização e Produtos de Defesa Produtos de Defesa CREDEN - Câmara dos CREDEN - Câmara dos Deputados Deputados Brasília, 26 de outubro de 2005 Brasília, 26 de outubro de 2005 A INDÚSTRIA BRASILEIRA DE DEFESA A INDÚSTRIA BRASILEIRA DE DEFESA Palestrante: Cel R1 ROBERTO GUIMARÃES DE CARVALHO Palestrante: Cel R1 ROBERTO GUIMARÃES DE CARVALHO Diretor Presidente da Associação Brasileira das Indústrias Diretor Presidente da Associação Brasileira das Indústrias de Materiais de Defesa de Materiais de Defesa COMDEFESA COMDEFESA

Seminário de Mobilização e Produtos de Defesa CREDEN - Câmara dos Deputados Brasília, 26 de outubro de 2005 A INDÚSTRIA BRASILEIRA DE DEFESA Palestrante:

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Seminário de Mobilização e Produtos de Defesa CREDEN - Câmara dos Deputados Brasília, 26 de outubro de 2005 A INDÚSTRIA BRASILEIRA DE DEFESA Palestrante:

Seminário de Mobilização e Produtos Seminário de Mobilização e Produtos de Defesade Defesa

CREDEN - Câmara dos DeputadosCREDEN - Câmara dos DeputadosBrasília, 26 de outubro de 2005Brasília, 26 de outubro de 2005

A INDÚSTRIA BRASILEIRA DE DEFESAA INDÚSTRIA BRASILEIRA DE DEFESAPalestrante: Cel R1 ROBERTO GUIMARÃES DE CARVALHOPalestrante: Cel R1 ROBERTO GUIMARÃES DE CARVALHO

Diretor Presidente da Associação Brasileira das Indústrias de Materiais de Diretor Presidente da Associação Brasileira das Indústrias de Materiais de DefesaDefesa

COMDEFESACOMDEFESA

Page 2: Seminário de Mobilização e Produtos de Defesa CREDEN - Câmara dos Deputados Brasília, 26 de outubro de 2005 A INDÚSTRIA BRASILEIRA DE DEFESA Palestrante:

OBJETIVOSOBJETIVOS

1. Demonstrar que a indústria de defesa 1. Demonstrar que a indústria de defesa

é é estratégicaestratégica e está diretamente e está diretamente

relacionada com a relacionada com a soberania do Estadosoberania do Estado

e com a e com a auto-determinação de um povoauto-determinação de um povo.

ABIMDEABIMDE

Page 3: Seminário de Mobilização e Produtos de Defesa CREDEN - Câmara dos Deputados Brasília, 26 de outubro de 2005 A INDÚSTRIA BRASILEIRA DE DEFESA Palestrante:

2. Demonstrar que as indústrias 2. Demonstrar que as indústrias

necessitam de uma direta e concreta necessitam de uma direta e concreta

participação estatalparticipação estatal, propiciando o , propiciando o

apoio apoio necessário ao necessário ao desenvolvimentodesenvolvimento, ,

à à fabricaçãofabricação, à , à promoçãopromoção e à e à

comercializaçãocomercialização dos produtos de defesa dos produtos de defesa..

ABIMDEABIMDE

OBJETIVOSOBJETIVOS

Page 4: Seminário de Mobilização e Produtos de Defesa CREDEN - Câmara dos Deputados Brasília, 26 de outubro de 2005 A INDÚSTRIA BRASILEIRA DE DEFESA Palestrante:

3. Apresentar 3. Apresentar estratégiasestratégias com com medidas,medidas, que que permitam a permitam a sobrevivênciasobrevivência da indústria de da indústria de material de defesa brasileira e estabeleçam material de defesa brasileira e estabeleçam uma uma Política Nacional de DefesaPolítica Nacional de Defesa que a que a colocará, inclusive, como uma das colocará, inclusive, como uma das prioridadesprioridades nacionaisnacionais para para exportação de exportação de materiais de defesamateriais de defesa..

ABIMDEABIMDE

OBJETIVOSOBJETIVOS

Page 5: Seminário de Mobilização e Produtos de Defesa CREDEN - Câmara dos Deputados Brasília, 26 de outubro de 2005 A INDÚSTRIA BRASILEIRA DE DEFESA Palestrante:

SUMÁRIOSUMÁRIO INTRODUÇÃOINTRODUÇÃO

CARACTERISTICAS DO SETOR CARACTERISTICAS DO SETOR

IMPORTÂNCIA DO SETORIMPORTÂNCIA DO SETOR

ÁREAS TECNOLÓGICAS/EMPRESASÁREAS TECNOLÓGICAS/EMPRESAS

OS MERCADOSOS MERCADOS

PROBLEMAS DO SETORPROBLEMAS DO SETOR

A PNIDA PNID

ESTRATÉGIASESTRATÉGIAS

CONCLUSÃOCONCLUSÃO

Page 6: Seminário de Mobilização e Produtos de Defesa CREDEN - Câmara dos Deputados Brasília, 26 de outubro de 2005 A INDÚSTRIA BRASILEIRA DE DEFESA Palestrante:

A INDÚSTRIA DE DEFESA NO BRASILA INDÚSTRIA DE DEFESA NO BRASIL

““Todas as nações necessitam estar preparadas Todas as nações necessitam estar preparadas para para sustentar a sua condição de Estado sustentar a sua condição de Estado SoberanoSoberano, sobretudo em função do cenário , sobretudo em função do cenário internacional de incertezas. internacional de incertezas.

Focalizado nesse princípio faz-se mister que Focalizado nesse princípio faz-se mister que cada país fomente, de maneira ordenada e cada país fomente, de maneira ordenada e consistente, a sua capacidade produtivaconsistente, a sua capacidade produtiva, aí , aí entendidos entendidos o desenvolvimento tecnológico, a o desenvolvimento tecnológico, a expansão industrial e o crescimento expansão industrial e o crescimento qualitativo dos seus recursos humanosqualitativo dos seus recursos humanos.”.”

(Portaria Normativa Nr 764/MD, de 27/12/02, Anexo 1)(Portaria Normativa Nr 764/MD, de 27/12/02, Anexo 1)

Page 7: Seminário de Mobilização e Produtos de Defesa CREDEN - Câmara dos Deputados Brasília, 26 de outubro de 2005 A INDÚSTRIA BRASILEIRA DE DEFESA Palestrante:

CARACTERÍSTICAS ATUAIS DA BIDCARACTERÍSTICAS ATUAIS DA BID

IMPORTÂNCIA IMPORTÂNCIA

TECNOLOGIA SOFISTICADA E DIVERSIFICADATECNOLOGIA SOFISTICADA E DIVERSIFICADA

VARIEDADE DE MERCADOSVARIEDADE DE MERCADOS

ALTO VALOR AGREGADOALTO VALOR AGREGADO

DADOS ATUALIZADOSDADOS ATUALIZADOS

ABIMDEABIMDE

Page 8: Seminário de Mobilização e Produtos de Defesa CREDEN - Câmara dos Deputados Brasília, 26 de outubro de 2005 A INDÚSTRIA BRASILEIRA DE DEFESA Palestrante:

Indústria de Defesa BrasileiraIndústria de Defesa Brasileira Importância Importância

EstratégicaEstratégica

No desenvolvimento tecnológico (spin off)No desenvolvimento tecnológico (spin off)

Contribuindo para balança comercialContribuindo para balança comercial

Sua participação no desenvolvimento socialSua participação no desenvolvimento social

Page 9: Seminário de Mobilização e Produtos de Defesa CREDEN - Câmara dos Deputados Brasília, 26 de outubro de 2005 A INDÚSTRIA BRASILEIRA DE DEFESA Palestrante:

Áreas Tecnológicas do Setor de Áreas Tecnológicas do Setor de DefesaDefesa

AlimentosAlimentos

ArmamentosArmamentos

Armas e munições não-Armas e munições não-

letaisletais

Aviões militaresAviões militares

BlindagensBlindagens

ComunicaçõesComunicações

EletrônicaEletrônica

Equipamentos de Equipamentos de

proteçãoproteção

Foguetes e MísseisFoguetes e Mísseis

HelicópterosHelicópteros

Page 10: Seminário de Mobilização e Produtos de Defesa CREDEN - Câmara dos Deputados Brasília, 26 de outubro de 2005 A INDÚSTRIA BRASILEIRA DE DEFESA Palestrante:

Áreas Tecnológicas do Setor de Áreas Tecnológicas do Setor de DefesaDefesa

Levantamento por satéliteLevantamento por satélite

Navios e materiais navaisNavios e materiais navais

MeteorologiaMeteorologia

Munições diversasMunições diversas

OptrônicosOptrônicos

Pára-quedasPára-quedas

PirotécnicosPirotécnicos

Serviços diversosServiços diversos

Sistemas de Armas Sistemas de Armas

TransportesTransportes

UniformesUniformes

ViaturasViaturas

Page 11: Seminário de Mobilização e Produtos de Defesa CREDEN - Câmara dos Deputados Brasília, 26 de outubro de 2005 A INDÚSTRIA BRASILEIRA DE DEFESA Palestrante:

Empresas do Setor de DefesaEmpresas do Setor de Defesa

Cerca de 300 empresas;Cerca de 300 empresas;

Cerca de 30 mil empregos diretos;Cerca de 30 mil empregos diretos;

Mais de 120 mil empregos indiretos;Mais de 120 mil empregos indiretos;

44 empresas associadas à ABIMDE;44 empresas associadas à ABIMDE;

Cerca de quinze empresas voltadas Cerca de quinze empresas voltadas

atualmente para exportação.atualmente para exportação.

ABIMDE / SIMDE / COMDEFESAABIMDE / SIMDE / COMDEFESA

Page 12: Seminário de Mobilização e Produtos de Defesa CREDEN - Câmara dos Deputados Brasília, 26 de outubro de 2005 A INDÚSTRIA BRASILEIRA DE DEFESA Palestrante:

Empresas do Setor de Defesa

Nº ASSOCIADO TIPO DE

EMPRESA

TIPO DE

CAPITAL

SETOR

TECNOLÓGICO

PRODUTOS

PRINCIPAIS

TIPO DE

MERCADO

LOCALIZAÇÃO Nº DE

FUNCIONÁRIOS

TOTAL

Nº DE FUNC -

SETOR DE DEF1 ANCORATEK

MANUTENÇÃO DE

AERONAVES E

COMÉRCIO LTDA.

PRIVADA NACIONAL AERONÁUTICO SERVIÇOS DE

MANUTENÇÃO

NACIONAL RIO DE

JANEIRO -RJ

74 59

2 AVIBRÁS INDÚSTRIA

AEROESPACIAL S/A

PRIVADA NACIONAL DEFESA SISTEMAS DE

ARMAS, VIATURAS

MILITARES,

MUNIÇÕES

NACIONAL,

INTERNACIONAL

E CIVIL

JACAREÍ - SP 848 848

3 BHS - HELICÓPTEROS PRIVADA NACIONAL AERONÁUTICO MATERIAIS PARA

HELICÓPTEROS

NACIONAL SÃO PAULO -

SP

37 37

4 BRASILSAT HARALD S/A PRIVADA NACIONAL ELETRÔNICO ANTENAS,

RADARES E

COMPONENTES

NACIONAL CURITIBA - SP 613 28

5 BRAZSAT COM. SPACE

SERVICES DO BRASIL

LTDA.

PRIVADA INTER-

NACIONAL

TELECOM SERVIÇOS DE

TELECOM

NACIONAL E

INTERNACIONAL

BRASÍLIA - DF 12 4

Page 13: Seminário de Mobilização e Produtos de Defesa CREDEN - Câmara dos Deputados Brasília, 26 de outubro de 2005 A INDÚSTRIA BRASILEIRA DE DEFESA Palestrante:

Empresas do Setor de DefesaNº ASSOCIADO TIPO DE

EMPRESA

TIPO DE

CAPITAL

SETOR

TECNOLÓGICO

PRODUTOS

PRINCIPAIS

TIPO DE

MERCADO

LOCALIZAÇÃO Nº DE FUNCIONÁRIOS

TOTAL

Nº DE FUNCIONÁRIOS SETOR DE DEF

6 CBC - COMPANHIA

BRASILEIRA DE

CARTUCHOS

PRIVADA NACIONAL DEFESA /

SEGURANÇA

MUNIÇÕES E ARMAS DE PEQUENO CALIBRE

NACIONAL,

INTERNACION

AL E CIVIL

RIBEIRÃO

PIRES SP

1.210 1.210

7 CONDOR S/A INDÚSTRIA

QUÍMICA

PRIVADA NACIONAL DEFESA /

SEGURANÇA

ARMAS E MUNIÇÕES NÃO

LETAIS

NACIONAL, INTERNACION

AL E CIVIL

NOVA IGUAÇÚ

RJ

100 100

8 CORRETIVA COMERCIAL E

DISTRIBUIDORA LTDA.

PRIVADA NACIONAL AUTOMOTIVO COMPONENTES

PARA CARROS

DE COMBATE

NACIONAL SÃO PAULO -

SP

15 15

9 D.F. VASCONCELLOS S/A PRIVADA NACIONAL OPTRÔNICO EQUIPAMENTOS

OPTRÔNICOS

NACIONAL SÃO PAULO -

SP

500 500

10 DAIMLER CHRYSLER DO

BRASIL LTDA.

PRIVADA INTER-

NACIONAL

AUTOMOTIVO VIATURAS

MILITARES

NACIONAL CAMPINAS - SP 10.000 10.000

11 DIANA PAOLUCCI S/A

INDÚSTRIA E COMÉRCIO

PRIVADA NACIONAL UNIFORMES UNIFORMES E

EQUIPAMENTOS

MILITARES

NACIONAL SÃO PAULO -

SP

12 12

Page 14: Seminário de Mobilização e Produtos de Defesa CREDEN - Câmara dos Deputados Brasília, 26 de outubro de 2005 A INDÚSTRIA BRASILEIRA DE DEFESA Palestrante:

Empresas do Setor de DefesaNº ASSOCIADO TIPO DE

EMPRESA

TIPO DE

CAPITAL

SETOR

TECNOLÓGICO

PRODUTOS

PRINCIPAIS

TIPO DE

MERCADO

LOCALIZAÇÃO Nº DE

FUNCIONÁRIOS

TOTAL

Nº DE FUNC

SETOR DE

DEF12 DSND CONSUB S/A PRIVADA NACIONAL NAVAL ARMAMENTOS E

EQUIPAMENTOS MARÍTIMOS

NACIONAL NITERÓI - RJ 990 990

13 ELETRO MECÂNICA

ATLANTIDE LTDA.

PRIVADA NACIONAL DEFESA ARMAMENTOS E MUNIÇÕES AR-

TERRA

NACIONAL, INTERNACIONAL

E CIVIL

RIO DE JANEIRO

RJ

14 14

14 EMBRAER EMPRESA BRASILEIRA DE AERONÁUTICA S/A

PRIVADA NACIONAL AERONÁUTICO AERONAVES

MILITARES

NACIONAL, INTERNACIONAL

E CIVIL

SÃO JOSÉ DOS

CAMPOS - SP

14.658 2.692

15 EMGEPRON EMPRESA

GERENCIAL DE

PROJETOS NAVAIS

PÚBLICA NACIONAL NAVAL SERVIÇOS E

MATERIAIS NAVAIS

NACIONAL,

INTERNACIONAL

E CIVIL

RIO DE JANEIRO -

RJ

1905 1905

16 EQUIPAER INDÚSTRIA

AERONÁUTICA LTDA.

PRIVADA NACIONAL DEFESA ARMAMENTOS E EQUIPAMENTOS AR-

TERRA

NACIONAL SÃO PAULO - SP 15 15

17 ETR - INDÚSTRIA MECÂNICA AEROESPACIAL LTDA.

PRIVADA NACIONAL DEFESA ARMAMENTOS E EQUIPAMENTOS AR-

TERRA

NACIONAL E

INTERNACIONAL

SÃO JOSÉ DOS

CAMPOS - SP

15 12

Page 15: Seminário de Mobilização e Produtos de Defesa CREDEN - Câmara dos Deputados Brasília, 26 de outubro de 2005 A INDÚSTRIA BRASILEIRA DE DEFESA Palestrante:

Empresas do Setor de Defesa

Nº ASSOCIADO TIPO DE

EMPRESA

TIPO DE

CAPITAL

SETOR

TECNOLÓGICO

PRODUTOS

PRINCIPAIS

TIPO DE

MERCADO

LOCALIZAÇÃO Nº DE

FUNCIONÁRIOS

TOTAL

Nº DE FUNC

SETOR DE

DEF18 FORJAS TAURUS S.A PRIVADA NACIONAL DEFESA /

SEGURANÇA

ARMAS DE

PEQUENO

CALIBRE

NACIONAL,

INTERNACIONAL

E CIVIL

PORTO

ALEGRE RS

1103 1103

19 FUNDAÇÃO DE APLICAÇÃO

DE TECNOLOGIAS CRÍTICAS -

ATECH

PRIVADA NACIONAL ENGENHARIA DE

SISTEMAS

DESENVOLVI-

MENTO DE

SISTEMAS

NACIONAL SÃO PAULO

SP

260 260

20 GEOAMBIENTE

SENSORIAMENTO

REMOTO LTDA.

PRIVADA NACIONAL TELECOM COMUNICAÇÕES

VIA SATÉLITE

NACIONAL SÃO JOSÉ

DOS CAMPOS

SP

29 10

21 GEAR TECHNOLOGY EQUIPAMENTOS TÁTICOS DE SEGURANÇA LTDA.

PRIVADA NACIONAL SEGURANÇA EQUIPAMENTOS

DE SEGURANÇA

NACIONAL SÃO PAULO

SP

3 3

22 HELIBRÁS -

HELICÓPTEROS DO

BRASIL S/A.

PRIVADA INTER-

NACIONAL

AERONÁUTICO HELICÓPTEROS

MILITARES

NACIONAL E

CIVIL

ITAJUBÁ - MG 243 243

23 HOBECO

SUDAMERICANA LTDA.

PRIVADA NACIONAL METEOROLOGIA EQUIPAMENTOS

DE

METEOROLOGIA

NACIONAL E

CIVIL

RIO DE

JANEIRO RJ

27 10

Page 16: Seminário de Mobilização e Produtos de Defesa CREDEN - Câmara dos Deputados Brasília, 26 de outubro de 2005 A INDÚSTRIA BRASILEIRA DE DEFESA Palestrante:

Empresas do Setor de Defesa

Nº ASSOCIADO TIPO DE

EMPRESA

TIPO DE

CAPITAL

SETOR

TECNOLÓGICO

PRODUTOS PRINCIPAIS TIPO DE

MERCADO

LOCALIZAÇÃO Nº DE

FUNCIONÁRIOS

TOTAL

Nº DE FUNC

SETOR DE DEF24 IBQ INDÚSTRIAS QUÍMICAS

LTDA.

PRIVADA NACIONAL DEFESA ARMAMENTOS,

MUNIÇÕES E

EXPLOSIVOS EM GERAL

NACIONAL,

INTERNACIONAL

E CIVIL

CURITIBA PR 740 740

25 IMBEL INDÚSTRIA DE

MATERIAL BÉLICO DO

BRASIL

PÚBLICA NACIONAL DEFESA ARMAMENTOS,

MUNIÇÕES E

EXPLOSIVOS EM GERAL

NACIONAL,

INTERNACIONAL

E CIVIL

PIQUETE - SP 2022 1205

26 INBRAFILTRO INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE FILTROS LTDA.

PRIVADA NACIONAL SEGURANÇA EQUIPAMENTOS E COMPONENTES

BLINDADOS

NACIONAL, INTERNACIONAL

E CIVIL

MAUÁ - SP 120 120

27 ÍNDIOS INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA.

PRIVADA NACIONAL DEFESA EQUIPAMENTOS

PIROTÉCNICOS

NACIONAL E

CIVIL

SANTA IZABEL SP 45 24

28 INTERCARRIER TRANSPORTE INTERNACIONAL LTDA.

PRIVADA NACIONAL TRANSPORTE SERVIÇOS DE TRANSPORTE DE

MATERIAIS DE DEF

NACIONAL, INTERNACIONAL

E CIVIL

SÃO PAULO - SP 17 17

29 LOGITEC - ASSESSORIA EM LOGÍSTICA LTDA.

PRIVADA NACIONAL REPRESENTAÇÕES COMÉRCIO DE MATERIAIS DE DEFESA

NACIONAL RIO DE JANEIRO RJ

3 3

Page 17: Seminário de Mobilização e Produtos de Defesa CREDEN - Câmara dos Deputados Brasília, 26 de outubro de 2005 A INDÚSTRIA BRASILEIRA DE DEFESA Palestrante:

Empresas do Setor de Defesa

Nº ASSOCIADO TIPO DE

EMPRESA

TIPO DE

CAPITAL

SETOR

TECNOLÓGICO

PRODUTOS

PRINCIPAIS

TIPO DE

MERCADO

LOCALIZAÇÃO Nº DE

FUNCIONÁRIOS

TOTAL

Nº DE FUNC

SETOR DE DEF30 MECTRON ENGENHARIA

INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA.

PRIVADA NACIONAL DEFESA SISTEMAS DE

ARMAS

NACIONAL SÃO JOSÉ DOS

CAMPOS - SP

186 175

31 OMNISYS ENGENHARIA

LTDA.

PRIVADA NACIONAL TELECOMUNCAÇÕES EQUIPAMENTOS E

COMPONENTES DE

COMUNCAÇÕES

NACIONAL SÃO CAETANO DO

SUL - SP

142 43

32 ORBISAT DA AMAZÔNIA

INDÚSTRIA E

AEROLEVANTAMENTO S/A

PRIVADA NACIONAL LEVANTAMENTO

POR SATÉLITE

EQUIPAMENTOS DE

LEVANTAMENTO VIA SATÉLITE

NACIONAL SÃO JOSÉ DOS

CAMPOS - SP

70 30

33 PERISCÓPIO EQUIPAMENTOS OPTRÔNICOS LTDA.

PRIVADA NACIONAL OPTRÔNICO EQUIPAMENTOS

OPTRÔNICOS

NACIONAL RIO DE JANEIRO RJ 20 20

34 RJC DEFESA E AEROESPACIAL LTDA.

PRIVADA NACIONAL DEFESA MUNIÇÕES EM GERAL

NACIONAL LORENA - SP 50 50

35 SCHMID TELECOM BRASIL LTDA.

PRIVADA NACIONAL TELECOMUNICAÇÕES SISTEMAS DE

COMUNICAÇÕES

NACIONAL SÃO PAULO - SP 6 6

Page 18: Seminário de Mobilização e Produtos de Defesa CREDEN - Câmara dos Deputados Brasília, 26 de outubro de 2005 A INDÚSTRIA BRASILEIRA DE DEFESA Palestrante:

Empresas do Setor de Defesa

Nº ASSOCIADO TIPO DE

EMPRESA

TIPO DE

CAPITAL

SETOR

TECNOLÓGICO

PRODUTOS

PRINCIPAIS

TIPO DE

MERCADO

LOCALIZAÇÃO Nº DE

FUNCIONÁRIOS

TOTAL

Nº DE FUNC

SETOR DE

DEF36 SPACE IMAGING DO

BRASIL PRODUTOS E REPRESENTAÇÕES LTDA.

PRIVADA INTER-

NACIONAL

IMAGENS POR

SATÉLITE

SERVIÇOS E

IMAGENS POR

SATÉLITE

NACIONAL,

INTERNACIONAL

E CIVIL

RIO DE JANEIRO -

RJ

10 10

37 SPEEDFORM

INDÚSTRIA E

COMÉRCIO LTDA.

PRIVADA NACIONAL DEFESA COMPONENTES

PARA

ARMAMENTO

NACIONAL RIO DE JANEIRO -

RJ

39 39

38 TARGET ENGENHARIA

E COMÉRCIO LTDA.

PRIVADA NACIONAL DEFESA ARMAMENTOS E MUNIÇÕES AR-

TERRA

NACIONAL E

CIVIL

SÃO JOSÉ DOS

CAMPOS - SP

8 8

39 THALES INTERNATIONAL BRASIL LTDA.

PRIVADA INTER-

NACIONAL

TELECOM EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS DE

COMUNICAÇÕES

NACIONAL, INTERNACIONAL

E CIVIL

RIO DE JANEIRO -

RJ

3 3

40 TROLLER VEÍCULOS

ESPECIAIS S/A

PRIVADA NACIONAL AUTOMOTIVO VIATURAS

MILITARES

NACIONAL, INTERNACIONAL

E CIVIL

VINHEDO - SP 30 30

Page 19: Seminário de Mobilização e Produtos de Defesa CREDEN - Câmara dos Deputados Brasília, 26 de outubro de 2005 A INDÚSTRIA BRASILEIRA DE DEFESA Palestrante:

Empresas do Setor de Defesa

Nº ASSOCIADO TIPO DE

EMPRESA

TIPO DE

CAPITAL

SETOR TECNOLÓ-

GICO

PRODUTOS

PRINCIPAIS

TIPO DE

MERCADO

LOCALIZAÇÃO Nº DE

FUNCIONÁRIOS

TOTAL

Nº DE FUNC SETOR DE

DEF41 UNIMIL UNIFORMES

MILITARES LTDA

PRIVADA NACIONAL UNIFORMES EQUIPAMENTOS E UNIFORMES MILITARES

NACIONAL RIO DE JANEIRO

RJ

14 14

42 UNIVERSAL

IMPORTAÇÃO

EXPORT. E

COMÉRCIO LTDA.

PRIVADA NACIONAL DEFESA PEÇAS E COMPONENTES

PARA ARMAMENTOS E

VIATURAS MILITARES

NACIONAL RIO DE JANEIRO

RJ

33 33

43 VERTICAL DO PONTO IND. E COM. DE PÁRA - QUEDAS

PRIVADA NACIONAL DEFESA PÁRA-QUEDAS

EM GERAL

NACIONAL RIO DE JANEIRO

RJ

71 68

44 WAR ASSESSORIA

EMPRESARIAL LTDA.

PRIVADA NACIONAL REPRESEN-

TAÇÃO

COMÉRCIO DE

MATERIAIS DE

DEFESA

NACIONAL SÃO PAULO - SP 4 4

Page 20: Seminário de Mobilização e Produtos de Defesa CREDEN - Câmara dos Deputados Brasília, 26 de outubro de 2005 A INDÚSTRIA BRASILEIRA DE DEFESA Palestrante:
Page 21: Seminário de Mobilização e Produtos de Defesa CREDEN - Câmara dos Deputados Brasília, 26 de outubro de 2005 A INDÚSTRIA BRASILEIRA DE DEFESA Palestrante:

VALOR AGREGADOVALOR AGREGADO

ABIMDEABIMDE

Page 22: Seminário de Mobilização e Produtos de Defesa CREDEN - Câmara dos Deputados Brasília, 26 de outubro de 2005 A INDÚSTRIA BRASILEIRA DE DEFESA Palestrante:

DADOS DA BIDDADOS DA BID

 

Faturamento Faturamento nono

BrasilBrasil

Exportação de Exportação de Material de DefesaMaterial de Defesa

Total do Setor de Total do Setor de DefesaDefesa  

20002000 7777 3030 107107

20012001 8888 113113 201201

20022002 8686 242242 328328

20032003 145145 218218 363363

EmEm milhões de dólaresmilhões de dólares

ABIMDEABIMDE

Page 23: Seminário de Mobilização e Produtos de Defesa CREDEN - Câmara dos Deputados Brasília, 26 de outubro de 2005 A INDÚSTRIA BRASILEIRA DE DEFESA Palestrante:

DADOS DA BIDDADOS DA BID

 

No de funcionários No de funcionários mobilizados p/a área de mobilizados p/a área de

defesadefesa

20002000 3.8173.817

20012001 5.1165.116

20022002 5.2955.295

20032003 6.3396.339

ABIMDEABIMDE

20052005 22.71222.712

Page 24: Seminário de Mobilização e Produtos de Defesa CREDEN - Câmara dos Deputados Brasília, 26 de outubro de 2005 A INDÚSTRIA BRASILEIRA DE DEFESA Palestrante:

Problemas doProblemas do Setor de Defesa Setor de Defesa

Page 25: Seminário de Mobilização e Produtos de Defesa CREDEN - Câmara dos Deputados Brasília, 26 de outubro de 2005 A INDÚSTRIA BRASILEIRA DE DEFESA Palestrante:

Dificuldades AtuaisDificuldades Atuais Mercado InternoMercado Interno

1. Recursos para investimentos pelas Forças Armadas 1. Recursos para investimentos pelas Forças Armadas mais reduzidos a cada ano.mais reduzidos a cada ano.

2. Excesso de carga tributária sobre materiais de defesa, 2. Excesso de carga tributária sobre materiais de defesa, diminuindo a capacidade de aquisição das Forças diminuindo a capacidade de aquisição das Forças

Armadas.Armadas.

3. Tratamento tributário diferenciado entre empresas3. Tratamento tributário diferenciado entre empresas estrangeiras e brasileiras.estrangeiras e brasileiras.

4. Falta de programas de aquisição de materiais a longo 4. Falta de programas de aquisição de materiais a longo prazo (plurianuais), proporcionando planos de carga prazo (plurianuais), proporcionando planos de carga

para o planejamento da produção das empresas.para o planejamento da produção das empresas.

Page 26: Seminário de Mobilização e Produtos de Defesa CREDEN - Câmara dos Deputados Brasília, 26 de outubro de 2005 A INDÚSTRIA BRASILEIRA DE DEFESA Palestrante:

Dificuldades AtuaisDificuldades Atuais

Mercado InternoMercado Interno

5. Inexistência de financiamentos, por instituições financeiras 5. Inexistência de financiamentos, por instituições financeiras

nacionais, para o desenvolvimento e produção de materiais nacionais, para o desenvolvimento e produção de materiais

pelas empresas.pelas empresas.

6. Aquisições desnecessárias de materiais no estrangeiro pelas 6. Aquisições desnecessárias de materiais no estrangeiro pelas

FA, desprestigiando a indústria nacional, dificultando a FA, desprestigiando a indústria nacional, dificultando a

criação de novos empregos e concorrendo para a saída da criação de novos empregos e concorrendo para a saída da

moeda brasileira. moeda brasileira.

7. Existência de poucos convênios, para o desenvolvimento de 7. Existência de poucos convênios, para o desenvolvimento de

novos sistemas, entre as empresas e os centros de novos sistemas, entre as empresas e os centros de

excelência das Forças Armadas.excelência das Forças Armadas.

Page 27: Seminário de Mobilização e Produtos de Defesa CREDEN - Câmara dos Deputados Brasília, 26 de outubro de 2005 A INDÚSTRIA BRASILEIRA DE DEFESA Palestrante:

PERSPECTIVAS DA INDÚSTRIA DE DEFESAPERSPECTIVAS DA INDÚSTRIA DE DEFESA

“ “A busca incessante da eficiência produtiva, A busca incessante da eficiência produtiva, determinada pela crescente escassez de determinada pela crescente escassez de recursos, fez com o Governo Brasileiro recursos, fez com o Governo Brasileiro adotasse uma política industrial acoplada a adotasse uma política industrial acoplada a uma política coerente de comércio exterior. uma política coerente de comércio exterior.

O cerne desta política consiste em aumentar a O cerne desta política consiste em aumentar a exposição do produto brasileiro ao mercado exposição do produto brasileiro ao mercado internacional, forçando-se assim a elevação internacional, forçando-se assim a elevação dos padrões de qualidade e de produtividade e, dos padrões de qualidade e de produtividade e, conseqüentemente, a competitividade da conseqüentemente, a competitividade da indústria nacional.”indústria nacional.”

(Portaria Normativa Nr 764/MD, de 27/12/02 Anexo 1)(Portaria Normativa Nr 764/MD, de 27/12/02 Anexo 1)

Page 28: Seminário de Mobilização e Produtos de Defesa CREDEN - Câmara dos Deputados Brasília, 26 de outubro de 2005 A INDÚSTRIA BRASILEIRA DE DEFESA Palestrante:

Dificuldades AtuaisDificuldades Atuais Mercado ExternoMercado Externo

1. Não realização de missões políticas e comerciais 1. Não realização de missões políticas e comerciais específicas para o setor de defesa (Governo específicas para o setor de defesa (Governo

Federal, MRE, MD).Federal, MRE, MD).

2. Reduzido apoio para divulgação das empresas e 2. Reduzido apoio para divulgação das empresas e seus produtos no exterior, através das embaixadas, seus produtos no exterior, através das embaixadas, adidos militares e outros representantes brasileiros.adidos militares e outros representantes brasileiros.

3. Limitado apoio governamental para participação3. Limitado apoio governamental para participação das empresas em feiras no exterior.das empresas em feiras no exterior.

Page 29: Seminário de Mobilização e Produtos de Defesa CREDEN - Câmara dos Deputados Brasília, 26 de outubro de 2005 A INDÚSTRIA BRASILEIRA DE DEFESA Palestrante:

Dificuldades AtuaisDificuldades Atuais Mercado ExternoMercado Externo

4. Falta de orientação para fornecimento de garantias bancárias, por 4. Falta de orientação para fornecimento de garantias bancárias, por instituições financeiras do governo, para a execução de contratos instituições financeiras do governo, para a execução de contratos

firmados no exterior.firmados no exterior.

5. Inexistência de programas de financiamentos, por instituições 5. Inexistência de programas de financiamentos, por instituições brasileiras, para proporcionar melhores condições de negociação. brasileiras, para proporcionar melhores condições de negociação.

6. Inexistência de benefícios fiscais para a exportação, à semelhança 6. Inexistência de benefícios fiscais para a exportação, à semelhança do que acontece em outros países.do que acontece em outros países.

7. Inexistência de cláusula de compensação financeira - ‘Off Set’ - nos 7. Inexistência de cláusula de compensação financeira - ‘Off Set’ - nos contratos das Forças Armadas Brasileiras no exterior, dirigida contratos das Forças Armadas Brasileiras no exterior, dirigida

explicitamente para o setor de defesa.explicitamente para o setor de defesa.

Page 30: Seminário de Mobilização e Produtos de Defesa CREDEN - Câmara dos Deputados Brasília, 26 de outubro de 2005 A INDÚSTRIA BRASILEIRA DE DEFESA Palestrante:

SoluçãoSolução

Para se tornar efetiva e permanente, a solução para o setor Para se tornar efetiva e permanente, a solução para o setor

das indústrias de defesa brasileiras, já foi aprovada pelo das indústrias de defesa brasileiras, já foi aprovada pelo

Ministro da Defesa a Portaria Normativa NMinistro da Defesa a Portaria Normativa NOO 899/MD, de 19 899/MD, de 19

de Julho de 2005, com os princípios básicos para uma:de Julho de 2005, com os princípios básicos para uma:

‘‘POLÍTICA NACIONAL DA INDÚSTRIA DE DEFESA - PNID’,POLÍTICA NACIONAL DA INDÚSTRIA DE DEFESA - PNID’,

na qual foram estabelecidos os conceitos e os objetivosna qual foram estabelecidos os conceitos e os objetivos

estratégicos para a manutenção da Base Industrial deestratégicos para a manutenção da Base Industrial de

Defesa (BID).Defesa (BID).

Page 31: Seminário de Mobilização e Produtos de Defesa CREDEN - Câmara dos Deputados Brasília, 26 de outubro de 2005 A INDÚSTRIA BRASILEIRA DE DEFESA Palestrante:

Política Nacional da Indústria Política Nacional da Indústria de Defesa (PNID)de Defesa (PNID)

PORTARIA NORMATIVA PORTARIA NORMATIVA

NNOO 899/MD 899/MD

de 19 de JULHO de 2005de 19 de JULHO de 2005

Page 32: Seminário de Mobilização e Produtos de Defesa CREDEN - Câmara dos Deputados Brasília, 26 de outubro de 2005 A INDÚSTRIA BRASILEIRA DE DEFESA Palestrante:

Política Nacional da Indústria Política Nacional da Indústria de Defesa (PNID)de Defesa (PNID)

OBJETIVO GERAL:OBJETIVO GERAL:

O fortalecimento da O fortalecimento da

BASE INDUSTRIAL DE DEFESA BASE INDUSTRIAL DE DEFESA (BID)(BID)

Page 33: Seminário de Mobilização e Produtos de Defesa CREDEN - Câmara dos Deputados Brasília, 26 de outubro de 2005 A INDÚSTRIA BRASILEIRA DE DEFESA Palestrante:

Política Nacional da Indústria de Política Nacional da Indústria de Defesa (PNID)Defesa (PNID)

OBJETIVO I:OBJETIVO I:

Conscientização da sociedade em Conscientização da sociedade em

geral, quanto à necessidade de o geral, quanto à necessidade de o

País dispor de uma forte Base País dispor de uma forte Base

Industrial de Defesa (BID).Industrial de Defesa (BID).

Page 34: Seminário de Mobilização e Produtos de Defesa CREDEN - Câmara dos Deputados Brasília, 26 de outubro de 2005 A INDÚSTRIA BRASILEIRA DE DEFESA Palestrante:

ESTRATÉGIASESTRATÉGIAS

PROPOSTASPROPOSTAS

ABIMDEABIMDE

Page 35: Seminário de Mobilização e Produtos de Defesa CREDEN - Câmara dos Deputados Brasília, 26 de outubro de 2005 A INDÚSTRIA BRASILEIRA DE DEFESA Palestrante:

DESONERAÇÃO FISCAL - DESONERAÇÃO FISCAL - buscando, buscando, basicamente, produzir e fornecer no Brasil com a basicamente, produzir e fornecer no Brasil com a mesma carga que onera os produtos importados mesma carga que onera os produtos importados (isonomia). (isonomia).

POLÍTICA DE OFF SET - POLÍTICA DE OFF SET - participação efetiva da participação efetiva da indústria de defesa brasileira nos contratos de indústria de defesa brasileira nos contratos de importação das Forças Armadas.importação das Forças Armadas.

COMPRE BRASIL - COMPRE BRASIL - redução progressiva da redução progressiva da importação de materiais estrangeiros.importação de materiais estrangeiros.

ABIMDEABIMDE

Page 36: Seminário de Mobilização e Produtos de Defesa CREDEN - Câmara dos Deputados Brasília, 26 de outubro de 2005 A INDÚSTRIA BRASILEIRA DE DEFESA Palestrante:

ORÇAMENTO IMPOSITIVO - ORÇAMENTO IMPOSITIVO - percentual anual percentual anual sobre o PIB, fixo, sem contingenciamento, para sobre o PIB, fixo, sem contingenciamento, para investimento pelas Forças Armadas.investimento pelas Forças Armadas.

FINANCIAMENTO FINANCIAMENTO para desenvolvimento de para desenvolvimento de Produtos de Defesa e aquisição de Pré-Série.Produtos de Defesa e aquisição de Pré-Série.

FINANCIAMENTO e GARANTIAS FINANCIAMENTO e GARANTIAS por instituições por instituições financeiras do país para contratos de exportação financeiras do país para contratos de exportação das empresas brasileiras.das empresas brasileiras.

ABIMDEABIMDE

Page 37: Seminário de Mobilização e Produtos de Defesa CREDEN - Câmara dos Deputados Brasília, 26 de outubro de 2005 A INDÚSTRIA BRASILEIRA DE DEFESA Palestrante:

METAS ALCANÇADASMETAS ALCANÇADAS

a) Reconquista do reconhecimento do setor ;a) Reconquista do reconhecimento do setor ;

b) Participação efetiva em todos eventos relacionados b) Participação efetiva em todos eventos relacionados

ao setor;ao setor;

c) Representação do setor em outras organizações c) Representação do setor em outras organizações

(FID, FIESP, FINEP);(FID, FIESP, FINEP);

d) Integração do setor com o Ministério da Defesa e d) Integração do setor com o Ministério da Defesa e

com as Forças Armadas;com as Forças Armadas;

Page 38: Seminário de Mobilização e Produtos de Defesa CREDEN - Câmara dos Deputados Brasília, 26 de outubro de 2005 A INDÚSTRIA BRASILEIRA DE DEFESA Palestrante:

METAS ALCANÇADASMETAS ALCANÇADAS

e) Aprovação da Política Nacional da Indústria de e) Aprovação da Política Nacional da Indústria de

Defesa;Defesa;

e) Apoio dos adidos militares no exterior;e) Apoio dos adidos militares no exterior;

f) Apoio da APEX para a promoção internacional dos f) Apoio da APEX para a promoção internacional dos

produtos brasileiros de defesa;produtos brasileiros de defesa;

g) Maior apoio diplomático no exterior.g) Maior apoio diplomático no exterior.

Page 39: Seminário de Mobilização e Produtos de Defesa CREDEN - Câmara dos Deputados Brasília, 26 de outubro de 2005 A INDÚSTRIA BRASILEIRA DE DEFESA Palestrante:

CONCLUSÃOCONCLUSÃO

Page 40: Seminário de Mobilização e Produtos de Defesa CREDEN - Câmara dos Deputados Brasília, 26 de outubro de 2005 A INDÚSTRIA BRASILEIRA DE DEFESA Palestrante: