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Leishmaniose por Leishmania braziliensis Sinais, sintomas e patogenia

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Leishmaniose por Leishmania braziliensis

Sinais, sintomas e patogenia

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Gênero Leishmania

As leishmanioses são doenças causadas por várias espécies de protozoários do gênero Leishmania

A doença pode apresentar diversas formas clinicas, de acordo com a espécie

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Formas clínicas

Leishmaniose cutânea Leishmaniose mucocutânea Leishmaniose visceral Leishmaniose cutâneo-

difusa

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Ciclo biológico

O inseto vetor, sempre um flebotomíneo, pica o individuo parasitado e ingere as formas amastigotas presentes no sangue ou linfa.

As formas amastigotas evoluem para promastigotas em seu tubo digestivo.

Ao picar o novo hospedeiro, o inseto inocula (regurgita) as formas promastigotas

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Ciclo biológico

No local da inoculação, as formas promastigotas são fagocitadas pelos macrófagos e se transformam em amastigotas

As formas amastigotas são parasitas intracelulares. Multiplicam-se no interior do macrófago, provocando lise desta célula e a liberação das amastigotas, que serão novamente fagocitadas.

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Lesões cutâneas

A lesão inicial ocorre no local da picada do flebotomíneo

Surge inicialmente um pequeno nódulo que pode evoluir para cura espontânea

Porém frequentemente a inflamação cutânea marcha para a necrose.

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Lesões cutâneas

Há a formação de uma úlcera rasa ou profunda, de bordas salientes, contornos regulares, fundo com tecido de granulação e indolor

A úlcera leishmaniótica tem tendência a cronicidade e uma evolução lenta, tanto para a expansão quanto para a regressão

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Lesões cutâneas

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Lesões mucosas

Qualquer seja o curso das lesões cutâneas , a leishmaniose tegumentar tem grande tendência de provocar metástases na mucosa nasal

O acometimento mucoso pode surgir com a lesão cutânea ainda em atividade, ou anos após sua cicatrização.

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Lesões mucosas

Estas lesões secundárias podem ocorrer por extensão direta de uma lesão primária ou então através da disseminação hematogênica.

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Lesões mucosas

Os sintomas iniciais são coriza crônica e obstrução nasal, seguida de um processo ulcerativo. A medida que progride a destruição da mucosa aparece a dor.

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Lesões mucosas

A mucosa nasal é a mais freqüentemente atingida, seguida da mucosa oral. Pode ocorrer perfuração do septo ou do palato.

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Lesões mucosas Eventualmente, o processo

estende-se à faringe e à laringe, que provoca perturbações as fonação e dificuldades na alimentação

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Lesões mucosas

Nas formas mais avançadas da doença, há destruição do dorso do nariz, que tende a estender-se sobre as áreas vizinhas do maciço facial.

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Referências

GONTIJO, B.; CARVALHO M. L. R. Leishmaniose tegumentar americana. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical 36:71-80, jan-fev, 2003

NEVES, David Pereira et al. Parasitologia humana. 11.ed. Editora Atheneu.

REY; L. Parasitologia: parasitos e doenças parasitárias do homem nos trópicos ocidentais. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.