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www.espacodeaprender.com.br Página 1 01 Petrobrás 2010 O artigo 183 da Lei 6.404/76, das Sociedades Anônimas, com a nova redação dada pela Lei número 11.941/09, determina como os elementos do ativo devem ser avaliados no Balanço Patrimonial. Entre os critérios relacionados, foi introduzido o do valor justo. Esse critério deve ser utilizado: a) nas aplicações em instrumentos financeiros, inclusive derivativos. b) nas aplicações em direitos e títulos de créditos classificados no ativo circulante ou no realizável a Longo prazo. c) para avaliar os direitos que tiverem por objeto mercadorias e produtos do comércio da Companhia. d) quando se tratar de aplicações destinadas à negociação ou disponíveis para venda. e) quando se tratar de investimentos em participação no capital social de outras sociedades. 02 Trensurb Biorio 2010 A legislação societária atual estabelece que: Serão classificadas, enquanto não computadas no resultado do exercício em obediência ao regime de competência, as contrapartidas de aumentos ou diminuições de valor atribuídos a elementos do ativo e do passivo, em decorrência da sua avaliação a valor Justo. A classificação referida é referente a : a) ações em tesouraria; b) reserva de incentivos fiscais; c) investimentos; d) avaliação patrimonial; e) ajustes de avaliação patrimonial. 03 T.C.M. P.A. 2010 Um empresa adquiriu, em 31/10/X9 um ativo financeiro no valor de R$ 5.000,00, classificado na data de aquisição em mantido até o vencimento. Esse título remunera à taxa de 1% ao mês e o seu valor justo, um mês após a sua aquisição, era de R$ 5.080,00. De acordo com estas informações, em 30/11/X9, a empresa deveria registrar: a) na Demonstração de Resultado, receita financeira de R$ 80,00. b) no Patrimônio Líquido, ajuste de avaliação patrimonial de R$ 30,00. c) da Demonstrações de Resultado, receita financeira de R$ 50,00 e no Patrimônio Líquido, ajuste de avaliação patrimonial de R$ 30,00 ( saldo credor ). d) na Demonstração de Resultados, receita financeira de R$ 80,00 e no Patrimônio Líquido, ajuste de avaliação patrimonial de R$ 30,00 ( saldo devedor ). e) na Demonstração de resultados, receita financeira de R$ 50,00. 04 ISS SP 2012 O auditor da empresa Ômega S.A. constatou que os valores registrados em Contas a Receber no Circulante tinham seus valores ajustados a valor presente e que os valores registrados em Contas a Receber, no Não Circulante, apresentavam os seus valores sem o ajuste a valor presente. Essa situação poderia ser validada pelo auditor a) visto que as contas a receber registradas no Circulante devem ser sempre ajustadas a valor presente e as registradas no Não Circulante não podem ser ajustadas. b) se os contas a receber no Circulante e no Não Circulante possuírem encargos financeiros embutidos que gerem ajustes significativos. c) visto que não há regra para realização do ajuste a valor presente, podendo a entidade avaliar o impacto nas demonstrações contábeis. d) se os valores registrados no contas a receber forem significativos e os valores registrados no Não Circulante não tiverem encargos financeiros embutidos. e) se as vendas registradas no curto prazo forem feitas com as mesmas condições de venda a vista e no longo prazo as vendas não causaram ajustes relevantes.

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01 – Petrobrás – 2010 – O artigo 183 da Lei 6.404/76, das Sociedades Anônimas, com a nova redação

dada pela Lei número 11.941/09, determina como os elementos do ativo devem ser avaliados no

Balanço Patrimonial. Entre os critérios relacionados, foi introduzido o do valor justo. Esse critério deve

ser utilizado:

a) nas aplicações em instrumentos financeiros, inclusive derivativos.

b) nas aplicações em direitos e títulos de créditos classificados no ativo circulante ou no realizável a

Longo prazo.

c) para avaliar os direitos que tiverem por objeto mercadorias e produtos do comércio da Companhia.

d) quando se tratar de aplicações destinadas à negociação ou disponíveis para venda.

e) quando se tratar de investimentos em participação no capital social de outras sociedades.

02 – Trensurb Biorio – 2010 – A legislação societária atual estabelece que: “Serão classificadas,

enquanto não computadas no resultado do exercício em obediência ao regime de competência, as

contrapartidas de aumentos ou diminuições de valor atribuídos a elementos do ativo e do passivo, em

decorrência da sua avaliação a valor Justo”. A classificação referida é referente a :

a) ações em tesouraria;

b) reserva de incentivos fiscais;

c) investimentos;

d) avaliação patrimonial;

e) ajustes de avaliação patrimonial.

03 – T.C.M. – P.A. – 2010 – Um empresa adquiriu, em 31/10/X9 um ativo financeiro no valor de R$

5.000,00, classificado na data de aquisição em “mantido até o vencimento”. Esse título remunera à

taxa de 1% ao mês e o seu valor justo, um mês após a sua aquisição, era de R$ 5.080,00. De acordo

com estas informações, em 30/11/X9, a empresa deveria registrar:

a) na Demonstração de Resultado, receita financeira de R$ 80,00.

b) no Patrimônio Líquido, ajuste de avaliação patrimonial de R$ 30,00.

c) da Demonstrações de Resultado, receita financeira de R$ 50,00 e no Patrimônio Líquido, ajuste de

avaliação patrimonial de R$ 30,00 ( saldo credor ).

d) na Demonstração de Resultados, receita financeira de R$ 80,00 e no Patrimônio Líquido, ajuste de

avaliação patrimonial de R$ 30,00 ( saldo devedor ).

e) na Demonstração de resultados, receita financeira de R$ 50,00.

04 – ISS – SP – 2012 – O auditor da empresa Ômega S.A. constatou que os valores registrados em

Contas a Receber no Circulante tinham seus valores ajustados a valor presente e que os valores

registrados em Contas a Receber, no Não Circulante, apresentavam os seus valores sem o ajuste a

valor presente. Essa situação poderia ser validada pelo auditor

a) visto que as contas a receber registradas no Circulante devem ser sempre ajustadas a valor

presente e as registradas no Não Circulante não podem ser ajustadas.

b) se os contas a receber no Circulante e no Não Circulante possuírem encargos financeiros embutidos

que gerem ajustes significativos.

c) visto que não há regra para realização do ajuste a valor presente, podendo a entidade avaliar o

impacto nas demonstrações contábeis.

d) se os valores registrados no contas a receber forem significativos e os valores registrados no Não

Circulante não tiverem encargos financeiros embutidos.

e) se as vendas registradas no curto prazo forem feitas com as mesmas condições de venda a vista e

no longo prazo as vendas não causaram ajustes relevantes.

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05 - ISS – SP – 2012 – O auditor, ao avaliar os ativos financeiros da empresa ManagerRisk, constata

que uma aplicação financeira que seria mantida até o vencimento foi resgatada parcialmente durante a

vigência. O auditor verifica a forma de valoração do ativo efetuada pela empresa e evidencia que a

empresa está apropriando o valor dos rendimentos pelo custo amortizado. Nessa situação, o auditor

deve:

a) estabelecer que o valor de baixa parcial seja feito pelo valor justo e manter o critério de custo

amortizado para o valor residual da aplicação.

b) determinar que o valor da baixa parcial seja feito pelo valor de custo e alterar o critério para valor

justo para o valor residual da aplicação.

c) validar o registro, uma vez que o reconhecimento do valor dos ativos financeiros mantidos até o

vencimento deve ser efetuado pelo custo amortizado.

d) aceitar o registro uma vez que o reconhecimento do valor dos ativos financeiros, ainda que

resgatado antecipadamente, deve ser efetuado pelo valor justo representado pelo valor do custo

amortizado.

e) recomendar o ajuste na contabilidade, em decorrência da mudança das intenções com relação ao

ativo, reconhecendo-o pelo valor justo.

06 - ISS – SP – 2012 – Em relação à avaliação dos elementos patrimoniais, considere:

I – O valor contábil de um terreno de R$ 300.000,00, cujo teste de impairmant indicou valor justo

líquido da despesa de venda de R$ 290.000,00 e valor em uso de R$ 280.000,00, deve ser reduzido

em R$ 20.000,00.

II – As obrigações de curto prazo com fornecedores devem ser ajustadas ao seu valor presente,

quando houver efeito relevante.

III – Uma patente adquirida que expira em 10 anos e com valor residual igual a zero gera despesa de

amortização de 10% do seu valor de aquisição em cada ano, se a empresa utilizar o método linear de

amortização.

IV – O investimento em controlada, que represente participação no capital votante de 80% e no capital

social de 50%, deve ser aumentado em R$ 80.000,00 se a investida tiver apurado lucro no exercício

de R$ 100.000,00.

Está correto o que se afirma APENAS em

a) II, III e IV

b) III e IV

c) I e II

d) I, II e III

e) II e III

07 - ISS – SP – 2012 – A empresa Alfa, sociedade anônima de capital aberto, possui 30% de

participação no capital social de uma empresa coligada ( empresa Gama ). Durante o exercício

financeiro de X1, a investida obteve Lucro Líquido de R$ 100.000,00, distribuiu Dividendos no valor de

R$ 20.000,00 e teve o saldo da conta Ajuste de Avaliação Patrimonial aumentado em R$ 10.000,00.

Em decorrência deste investimento, a empresa X1,

a) reconheceu receita de equivalência patrimonial no valor de R$ 30.000,00.

b) manteve o valor do investimento avaliado pelo custo de aquisição.

c) teve uma variação no saldo da conta investimento em Coligadas referente à empresa Gama de R$

24.000,00.

d) reconheceu receita de dividendos no valor de R$ 6.000,00.

e) teve seu patrimônio líquido aumentado em R$ 30.000,00.

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08 - ISS – SP – 2012 – Considere os itens patrimoniais a seguir, de uma sociedade anônima de capital

aberto:

I – Ações de outras empresas em que não há intenção de vendas.

II – Ações adquiridas de sua própria emissão.

III – Financiamento a ser pago em 15 meses após a data do Balanço Patrimonial.

I, II e III são classificados, respectivamente, como

a) ativo realizável a longo prazo, ativo não circulante – investimento e passivo não circulante

b) ativo não circulante – aplicação financeira, ativo circulante – investimentos e passivo não circulante

c) ativo circulante, ativo não circulante – aplicação financeira e passivo não circulante

d) ativo não circulante – investimentos, patrimônio líquido e passivo não circulante

e) ativo não circulante – investimentos, patrimônio líquido e passivo circulante.

09 – ICMS / PA – 2002 – Por decisão interna do grupo de empresas comandado pela Cia. Toda Cor, as

operações de venda de produtos, mercadorias ou serviços, quando realizadas entre empresas do

conglomerado, são efetuadas com margem bruta de 20%. No exercício de 2001 a Cia. Azul vende a

prazo, para a controladora do grupo, estoques de mercadorias no valor de R$ 500.000,00. Sabe-se

que ao final do exercício permaneciam, ainda, nos ativos da compradora 40% desses estoques.

O valor do resultado não realizado identificado nos estoques da investidora é:

a) 160.000

b) 120.000

c) 100.000

d) 80.000

e) 40.000

10 – ISS – SP – 2007 – A Cia. Vértice vendeu mercadorias à sua controladora no valor de R$

250.000,00, obtendo um lucro de 25% sobre o preço de custo. No final do exercício, a investidora

mantinha em estoque 20% do referido lote, tendo vendido o restante a terceiros obtendo um lucro de

R$ 150.000,00. A controladora possui 60% das ações da investida. Na apuração do Balanço

Patrimonial, o montante do lucro não realizado nessas transações, correspondeu a, em R$ :

a) 6.000

b) 7.500

c) 8.000

d) 10.000

e) 12.500

11 – Petrobrás – 2010 - Com as alterações da Lei 11.941/09 na lei 6.404/76, das Sociedades

Anônimas, foi criado o grupo do ativo intangível. Em decorrência, diversos itens que eram classificados

no diferido, no investimento ou no imobilizado, passarão a ser classificados como intangíveis.

Entretanto, alguns itens, apesar de sua semelhança com outros que serão transferidos para o

intangível, permanecerão nos seus grupos originais. Deve permanecer no investimento o ágio

a) derivado de correção monetária ativa

b) resultante da eliminação do grupo resultado de exercícios futuros.

c) oriundo da reserva de lucros.

d) obtido pela contra-partida da conta ajustes de avaliação patrimonial.

e) obtido por diferença entre o valor de mercado e o valor contábil.

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12 - AFTN – A figura contábil do ágio pode ocorrer por origens e circunstâncias diversas, entre elas a

expectativa:

a) de rentabilidade futura da Participação adquirida.

b) das despesas futuras da Participação Societária adquirida.

c) de o valor do Imobilizado Líquido da empresa investida tender para zero.

d) de prejuízos futuros da Participação Societária adquirida.

e) de Patrimônio Líquido da empresa investida ser negativo.

13 – Termoaçu – 2008 – A Cia. X adquiriu ações da Cia. Y com deságio, sendo o mesmo fundamentado

em expectativa de resultados futuros. A contabilização do deságio se dará

a) no grupo Ativo Não Circulante – Investimentos

b) no grupo Ativo Não Circulante – Intangível

c) no grupo Patrimônio Líquido

d) a débito de conta específica no Ativo Não Circulante – Imobilizado

e) a crédito da conta Receita não Operacional

14 – Petrobrás – 2010 – A Companhia São Tiago S.A. pagou R$ 80.000.000,00 por 60% do total de

ações do capital social da Companhia Tomé S.A., que possuía Patrimônio Líquido de R$

140.000.000,00, na mesma data. Considerando que esse investimento deve ser avaliado método de

equivalência patrimonial, afirma-se que, nessa data, ocorreu um:

a) ágio de R$ 4.000.000,00

b) deságio de R$ 4.000.000,00

c) deságio de R$ 6.000.000,00

d) registro no investimento de R$ 56.000.000,00

e) registro no investimento de R$ 60.000.000,00

15 - Na ocorrência de eventos aleatórios, em empresas controladas, que tragam como conseqüência

uma diminuição inesperada dos ativos da investida, tornando o valor total desse item patrimonial

inferior ao somatório das obrigações para com terceiros, e identificando-se ainda a responsabilidade

formal da controladora, na cobertura do passivo a descoberto de sua controlada. O procedimento

contábil a ser efetuado pela controladora seria:

a) creditar diretamente a conta de participação societária até o limite da equivalência patrimonial e

evidenciar o montante que excedera o valor contábil do investimento apenas nas notas explicativas do

exercício em que ocorrer o evento.

b) baixar para o resultado do exercício em que ocorrer o evento, como perda com investimento e

controlar em contas de compensação o montante da eventual responsabilidade sobre o passivo a

descoberto, só registrando efetivamente quando ocorrer alguma quitação da obrigação assumida.

c) transferir para o grupo diferido o valor de equivalência patrimonial do investimento e amortizar para

o resultado em até cinco exercícios subseqüentes àquele em que ocorreu o evento, evidenciando o fato

em notas explicativas.

d) por não aceitar como dedutível para efeitos fiscais a provisão para perdas específicas para casos

como este, a controladora deverá simplesmente baixar como perda total o investimento creditando a

conta de participações societárias correspondente.

e) provisionar as perdas com investimento até o limite do valor contábil do investimento, e o valor

excedente a esse limite deverá ser registrado no passivo em conta específica, mesmo que para efeitos

fiscais essa provisão seja indedutível.

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16 - No final de 2000, a Cia. Quartzo apura o resultado do exercício e provisiona 1.000.000 de reais

como dividendos devidos a seus acionistas. A Cia. Cristal, que possui uma participação societária não

relevante nessa empresa, ao registrar os dividendos a que tem direito, credita a conta:

a) Reservas de Capital b)Receitas de Dividendos c)Participações Societárias

d) Resultados de Exercícios Futuros e) Valores a Receber

17 - A empresa Juruá S/A, controladora do Grupo Solimões, evidencia, em um determinado período, os

valores de 140 milhões como Participações Societárias e 250 milhões como total de Patrimônio Líquido.

No mesmo período, essa empresa possui 5% do capital preferencial da Cia. Rio Negro, que é de

90.000.

Com base nas informações anteriores, identifique o procedimento contábil correto a ser aplicado

nessas circunstâncias.

a) os dividendos, quando pagos pela investida, devem ser registrados como receita.

b) as alterações ocorridas no Patrimônio Líquido da investida são simultaneamente reconhecidas na

investidora.

c) a empresa investida é reconhecida como equiparada à empresa Coligada no processo de

Consolidação.

d) na distribuição dos lucros da investida, os dividendos provisionados representam ingressos de

Disponibilidades.

e) na avaliação dessa participação societária, aplica-se a equivalência patrimonial.

18 - Um dos procedimentos de divulgação, relativos à reavaliação de ativos por companhia aberta, é

a) publicar o evento e suas conseqüências patrimoniais em jornal de grande circulação nas localidades

em que tiver maior volume de operações em bolsa de valores.

b) evidenciar em notas explicativas o efeito no resultado do exercício, oriundo das depreciações,

amortizações ou exaustões sobre a reavaliação, e baixas posteriores.

c) convocar uma Assembléia Geral de acionistas para autorizar e aprovar o procedimento de

reavaliação, apresentando o sumário das contas objeto da reavaliação com seus respectivos valores.

d) enviar carta registrada a todos os acionistas minoritários, contendo o histórico da operação, data da

reavaliação e o sumário das contas objeto da reavaliação com seus respectivos valores.

e) proceder o envio de carta registrada aos acionistas, contendo o histórico da operação, data da

reavaliação, o sumário das contas objeto da reavaliação e o tratamento quanto aos dividendos.

19 - Em 1998 a Cia. Ágata procedeu à reavaliação de um item de seu imobilizado. Em dezembro de

2001, por ocasião do encerramento do balanço, decide pela descontinuidade e não reposição do bem

em questão. O procedimento contábil aplicável a esse caso é

a) fazer um lançamento de crédito na conta Lucros/Prejuízos Acumulados e debitar a conta de Reserva

de Reavaliação.

b) estornar parcialmente o valor correspondente a Reserva de Reavalição como ajuste de exercícios

anteriores.

c) lançar a crédito em imobilizado e debitar a conta de Lucros/Prejuízos Acumulados por mudança de

critério contábil.

d) proceder o estorno das parcelas referentes à reavaliação e às respectivas provisões anteriormente

efetuadas.

e) efetuar um débito em Reservas de Reavaliação e, como contrapartida, um crédito na conta

Ganhos/Perdas com Imobilizados.

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20 - Quando uma empresa controlada faz a reavaliação de seus ativos imobilizados, e a investidora

avalia sua participação por equivalência patrimonial, o procedimento contábil da companhia

controladora será

a) reconhecer uma receita não-operacional proporcional ao novo valor do patrimônio líquido da

investida.

b) registrar em Resultados de Exercícios Futuros o valor proporcional ao novo patrimônio líquido da

investida.

c) ajustar o valor do investimento, creditando em Reserva de Reavaliação o valor proporcional a sua

participação societária.

d) lançar a crédito de Lucros/Prejuízos Acumulados o valor proporcional ao aumento do patrimônio

líquido da controlada.

e) fazer referência do fato em notas explicativas, reconhecendo o acréscimo patrimonial como

resultado de exercício.

21 - A Cia. Jade, controladora do conglomerado Rochas, efetua a reavaliação de seus imobilizados,

registrando em seu patrimônio líquido a importância de dois milhões de reais. Do ponto de vista

contábil, o patrimônio da Cia. Esmeralda, controlada dessa empresa

a) não sofrerá nenhuma alteração ou registro contábil por este evento.

b) aumentará, pelo registro da Reserva de Reavaliação correspondente.

c) diminuirá, em razão da valorização correspondente ao da sua controladora.

d) sofrerá o acréscimo da conta Lucros/Prejuízos Acumulados.

e) acresce no valor correspondente ao percentual de participação.

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Resposta:

01 – alternativa “d”, conforme dispõe o inciso I, alínea “a” do artigo 183.

02 – alternativa “e”, conforme dispõe o artigo 182, inciso III.

03 – alternativa “e”, conforme dispõe o artigo 183, inciso I, alínea “b”.

04 – alternativa “d”, conforme dispõe o artigo 185, inciso VIII.

05 – alternativa “e”. Na aplicação dos princípios de contabilidade a situações concretas, a essência das

transações deve prevalecer sobre o aspecto formal. Resolução CFC 750/93.

06 – alternativa “e”.

Comentários:

I – Errado, o valor recuperável é o maior entre os dois, Líquido de Venda e Valor em Uso, ou

seja, R$ 290.000,00. Comparando-se o valor recuperável com o valor contábil, R$ 300.000,00,

faremos uma redução de R$ 10.000,00.

II – Correto, conforme o que determina o artigo 183, inciso VIII ( os demais quando houver

efeito relevante ).

III – Correto, critério de amortização linear.

IV – Errado, o MEP terá por referência a participação no capital social e não no capital votante.

07 – alternativa “a”

Comentários:

O aumento no patrimônio líquido da empresa Gama será de R$ 110.000,00, o que trará para a

investidora Alfa um aumento na conta investimento de R$ 33.000,00 pela equivalência, antes da

distribuição de dividendos.

A contra-partida do aumento do investimento na Cia Alfa será R$ 30.000,00 na receita de

equivalência e R$ 3.000,00 na conta Ajuste de Equivalência Patrimonial, ambas impactando no seu

Patrimônio Líquido.

A empresa Alfa reconhecerá 30% de R$ 20.000,00 ( R$ 6.000,00 ) contra a conta de

investimentos e não contra Receita de dividendos.

08 – alternativa “d”, conforme determina o artigo 178 e 183 da lei 6.404/76.

09 – alternativa “e”

Comentário:

R$ 500.000,00 X 20% = R$ 100.000,00 X 40% = R$ 40.000,00.

10 – alternativa “d”

Comentário:

R$ 250.000,00 X 20% ( vinte e cinco por cento sobre o preço de custo representa 20% sobre o

preço de venda ) = R$ 50.000,00 X 20% mantido em estoque = R$ 10.000,00.

11 – alternativa “e”.

12 – alternativa “a”. São três as circunstâncias: Bens do Imobilizado, rentabilidade futura e sem

fundamento. 247/96, 14.

13 – alternativa “a”. Conforme determinado pela IN 247/96, 13.

14 – alternativa “b” – R$ 140.000 X 60% = R$ 84.000 – R$ 80.000 = - R$ 4.000 ( deságio ).

15- Alternativa E

De acordo com artigo 12 da instrução CVM 247: A investidora deverá constituir provisão para

cobertura de: Responsabilidade formal ou operacional para cobertura de passivo a descoberto, e no

parágrafo segundo: “A provisão para perdas deverá ser apresentada no ativo permanente por dedução

até o limite do valor contábil do investimento a que se referir, sendo o excedente apresentado em

conta específica no passivo”.

16- Alternativa B

Para empresas avaliadas pelo custo corrigido o lançamento para registro do recebimento de

dividendos da investida é: Disponibilidades A Receita de Dividendos

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17- Alternativa A

Se a empresa Juruá detém 5% do capital preferencial da Rio Negro, significa que esta (Cia Rio

Negro) não é coligada nem controlada. Assim, os dividendos recebidos pela investidora serão

registrados como receita (ver comentários da questão 10).

18- Alternativa B

De acordo com a Lei 6404/76, art.176, as notas deverão indicar o aumento de valor dos

elementos do ativo resultante de novas avaliações. Não é necessário publicar em jornal (opção A). As

opções D e E são absurdas (enviar cartas aos acionistas minoritários). A opção C está parcialmente

correta já que a Reavaliação deve ser aprovada em Assembléia Geral. Entretanto, não é necessário

convocar assembléia. Isto pode ser feito nas reuniões periódicas.

19- Alternativa D

De acordo com a deliberação CVM 183/95, caso haja ativos reavaliados que estiverem sendo

desconstituídos é recomendável se voltar ao custo corrigido estornando-se a reavaliação embutida no

ativo, na Reserva e provisões.

20- Alternativa C

Se a investida (avaliada pelo método de Equivalência Patrimonial) proceder à Reavaliação de

seus bens, a investidora deverá reconhecer o aumento do investimento tendo como contrapartida uma

Reserva de Reavaliação proporcional. O lançamento seria:

Participações Societárias

A Reserva de Reavaliação......................valor

21-Alternativa A

O entendimento é que a Cia Esmeralda é uma das empresas que faz parte do Conglomerado

Rochas. Se uma outra empresa do Conglomerado Rochas proceder à reavaliação de um ativo

qualquer, obviamente não há registro na Cia Esmeralda. O efeito seria reconhecido na Cia Jade.