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UNIVERSIDADE DO OESTE DE SANTA CATARINA ÁREA DAS CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE CURSO DE FISIOTERAPIA – IV FASE Anne Rose, Cristina, Débora, Mayra Gabriela e Sandra Mara SÍNDROME DE DISFUNÇÃO PATELOFEMORAL

SÍNDROME DE DISFUNÇÃO PATELOFEMORAL

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Page 1: SÍNDROME DE DISFUNÇÃO PATELOFEMORAL

UNIVERSIDADE DO OESTE DE SANTA CATARINA

ÁREA DAS CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE

CURSO DE FISIOTERAPIA – IV FASE

Anne Rose, Cristina, Débora, Mayra Gabriela e Sandra Mara

SÍNDROME DE DISFUNÇÃO PATELOFEMORAL

JOAÇABA, SC

NOVEMBRO DE 2010.

Anne Rose, Cristina Pattis, Débora Zandoná, Mayra Gabriela e Sandra Mara

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SÍNDROME DE DISFUNÇÃO PATELOFEMORAL

Pesquisa com revisão sistemática de artigos sobre Síndrome de Disfunção Patelofemoral para obtenção de nota grau 1 na disciplina de Fisioterapia aplicada à Ortopedia e Traumatologia.

Professor: Eduardo Stapait

JOAÇABA, SC

NOVEMBRO DE 2010.

RESUMO

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Introdução: A Síndrome de Disfunção Femoropatelar é também conhecida como Síndrome

do Stress Femoropatelar ou Disfunção da Articulação Femoropatelar, ocorre mais

frequentemente em adolescentes e adultos jovens de 10 a 35 anos, apesar de acometer

pacientes de todas as idades e é mais comum nas mulheres que nos homens e os principais

sintomas são dor anterior no joelho e/ou retropatelar, sendo agravada durante atividades

esportivas, subida e descida de escadas, caminhadas em terrenos inclinados, agachamento e ao

permanecer sentado por tempo prolongado. Objetivos: Este trabalho tem por objetivo apontar

os possíveis melhores tratamentos para a patologia em questão de acordo com evidências

científicas, levando em consideração a otimização da funcionabilidade e o quadro álgico do

paciente acometido pela patologia. Metodologia: Foram utilizados artigos científicos das

bases de dados Scielo, Lilacs, Bireme e PEDro num total de dez artigos. Conclusão: Conclui-

se que a abordagem do tratamento de um paciente com síndrome de disfunção femoropatelar

deve ser bem estruturada, mas adaptada a condição de cada paciente com esse tipo de

patologia, distribuição e evolução dos sintomas e o contexto em que se desenvolve a doença,

levando sempre em consideração todo o segmento inferior e a causa da patologia. Alguns

tratamentos mostram-se mais eficazes que outros. Neste trabalho alguns tratamentos e sua

eficácia estão elencados como taping patelar, exercícios em cadeia cinética aberta e fechada,

órteses para pé, manipulação da coluna lombar associada à mobilização patelar, ultra-som e

biofeedback .

Palavras-chave: Patellofemoral joint. Patellofemoral pain. Joelho. Síndrome femoropatelar.

SUMÁRIO

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1. INTRODUÇÃO.........................................................................................04

2. TRATAMENTO........................................................................................06

3. CONSIDERAÇÕES FINAIS....................................................................10

4. REFERÊNCIAS.........................................................................................11

.

1 INTRODUÇÃO

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A Síndrome da Dor Femoropatelar (SDFP), também denominada de Síndrome do

Stress Femoropatelar ou Disfunção da Articulação Femoropatelar, ocorre mais

frequentemente em adolescentes e adultos jovens de 10 a 35 anos, apesar de acometer

pacientes de todas as idades e é mais comum nas mulheres que nos homens. (LOHMAN,

2002. Apud RIBEITO et. al., 2010). Essa incidência pode ser justificada uma vez que Moore

et al. (2002) apud Grossi et. al.(2008) relataram que homens e mulheres apresentaram tempos

de resposta reflexa distintos para o músculo quadríceps.

Essa síndrome pode ser definida como uma dor anterior no joelho e/ou retropatelar,

sendo agravada durante atividades esportivas, subida e descida de escadas, caminhadas em

terrenos inclinados, agachamento e ao permanecer sentado por tempo prolongado (COWAN,

2001. Apud GROSSI et. al., 2008).

De acordo com Gramani et. al.(2006), a síndrome de disfunção femoropatelar ainda é

de etiologia desconhecida, porém alguns estudos indicam que pode ter origem multifatorial, a

hipótese mais freqüentemente aceita como o precursor primário de patologia da articulação

Femoropatelar é o mau-alinhamento patelar. Tendo ainda outros fatores que podem

influenciar na sintomatologia como o mau-alinhamento do Membro Inferior, o desequilíbrio

da musculatura extensora, a insuficiência do músculo vasto medial oblíquo, a fraqueza dos

músculos do quadril, a atividade excessiva, a diferença entre o início da contração muscular

entre vasto medial oblíquo e vasto lateral e a incongruência entre a patela e o sulco troclear

femoral como fatores contribuintes para a origem da dor anterior no joelho.

Há uma grande discussão quanto à contribuição da fraqueza da musculatura do quadril

no desalinhamento da patela. Ireland et. al. (2003) apud Aminaka e Gribble (2005)

demonstraram que a abdução do quadril e as forças de rotação externa foram

significativamente menores em indivíduos com SDFP que em controles sadios. Uma

disfunção do músculo glúteo médio pode induzir excessiva rotação interna do quadril e esta

rotação interna aumentada pode contribuir para um vetor de força maior, valgo do joelho,

aumentando assim a Síndrome de disfunção patelofemoral.(BRINDLE et. al., 2003 apud

AMINAKA e GRIBBLE, 2005).

De acordo com Kuriki (2009), indivíduos com SDFP apresentam como mecanismo de

defesa para a dor uma maior rigidez muscular e articular, desencadeando menor

movimentação global no corpo, fazendo com que o controle motor compensatório determine

uma maior rotação externa no membro inferior para conseguir concluir a atividade motora

proposta. O aumento da rotação externa faz com que a borda medial da patela seja

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comprimida, ou seja, o local de inserção do músculo vasto medial. Como resposta de

propriocepção e mecanismo de controle antálgico, o sistema neuromotor determina uma

ativação mais lenta do músculo.

É muito importante que se faça a avaliação e o diagnóstico corretamente para que se

possa determinar o tratamento mais adequado de acordo com a condição do paciente. É

preciso levar em conta todas as alterações biomecânicas no membro inferior que podem gerar

ou ser geradas pela dor.

Neste trabalho serão elencados alguns dos tratamentos mais utilizados para

reabilitação de indivíduos com síndrome de disfunção femoropatelar.

2 TRATAMENTO

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O tratamento fisioterápico para síndrome de disfunção femoropatelar é basicamente

conservador e tem como objetivo promover por meio de exercícios o equilíbrio entre as

porções do músculo quadríceps, especialmente os estabilizadores patelares mediais Vasto

Medial Oblíquo e laterais Vasto Lateral Oblíquo e Vasto Lateral Longo, uma vez que a

fraqueza deste grupo muscular é responsável pela lateralização da patela, no entanto existem

outras condutas de tratamento que mostram eficácia na diminuiçao da sintomatologia e na

melhora da funcionalidade dos movimentos realizados, que serão elencados no decorrer deste

trabalho. O início da SDFP pode ser indício de uma fisiopatologia complexa, que pode incluir

sinovite peripatelar, aumento da pressão intra-óssea e remodelamento ósseos. (DYE, 1999,

apud BIZZINI et al., 2003, p.4). Diferentes formas de tratamento conservador estão sendo

oferecidas atualmente, no entanto, são necessários estudos mais aprofundados que

comprovem os métodos de tratamento mais eficazes para a Síndrome da Dor Femoropatelar, e

qual a melhor maneira de utilização dos mesmos.

Intervenções ortopédicas, terapia manual, acupuntura,

medicamentos, são alguns dos métodos de tratamento oferecidos. O

mecanismo da acupuntura na redução da dor acredita-se estar

relacionada às teorias portão e endorfina, apresentando melhoras

significativas no tratamento dos pacientes com SDFP. (JENSEN, R. et al.,

1999, apud BIZZINI et al., 2003, p. 14).

Miyamoto et. al. (2010), sugere que o alongamento muscular segmentar dos músculos

isquiotibiais, quadríceps femoral e tríceps sural podem possibilitar melhora importante nos

principais sinais e sintomas apresentados pelos pacientes com síndrome femoropatelar,

salientando que alongamentos musculares devem estar associados ao tratamento dos

indivíduos com a patologia. Porém, existem evidências de que essa técnica não melhore a

propriocepção de pacientes.

Nas intervenções ortopédicas são utilizadas bandagens patelares e órteses para pés,

pois ao modificar a posição do pé e da perna durante a fase de apoio da marcha, é possivel

restaurar potencialmente o acompanhamento patelar normal, evitando o mau alinhamento da

patela e reduzindo a dor. (BIZZINI, et. al., 2003, p.10).

D'hondt et. al. (2002) fez um estudo comparativo entre os aparelhos ortopédicos que

podem ser utilizados no tratamento da Síndrome de Disfunção Femoropatelar. As órteses no

tratamento da SDFP são de grande valia, pois elas limitam uma pronação excessiva do

membro e diminuem a velocidade da rotação interna da tíbia que acaba reduzindo o estresse

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aplicado à parte inferior da patela e a necessidade de o vasto medial oblíquo trabalhar muito

para manter o acompanhamento adequado e posicionamento da mesma. Existem vários tipos

de órteses que podem ser usadas no tratamento, como bandagens, palmilhas nos sapatos,

cintas no joelho entre outras.

No tratamento com aparelhos ortopédicos, a cinta de Palumbo, um tipo de joelheira

onde uma almofada lateral faz um apoio para a patela, ajudando a manter a melhor posição

durante o movimento do joelho, juntamente com a cinta de Cho-Pat que permite a realização

de todos os movimentos fisiológicos do joelho, não apresentou diferenças significativas. Já a

órtese Protonics melhora a posição pélvica através de um mecanismo de resistência ativa,

sendo a que se destacou, mostrou-se eficaz na diminuição da dor nos exercícios de subir e

descer escadas, agachamento, AVDs e melhorando a função do membro. (D'HONDT, 2002).

Aminaka e Gribble (2005), sugerem que os mecanismos subjacentes à melhoria da

atividade neuromuscular pela aplicação da bandagem patelar não são muito claras. Apesar de

existirem algumas hipóteses que tentam explicar como a bandagem patelar pode melhorar a

dor, a força, a função mecânica e alinhamento da patela na articulação femoropatelar, ainda há

uma certa discussão acerca desse assunto.

Mc Connell (1986) apud Bolgla (2005) relata uma grande melhora na eficácia do

tratamento realizado com o taping patelar, em que utiliza a bandagem mais medial, com

intuito de diminuir as forças de compressão, pelo excesso de lateralização, obtendo uma

grande melhora em pacientes com SDFP. Já Clark et. al. (2000) Bolgla (2005), salienta que o

taping patelar não adiciona maior melhoria do que o exercício em pacientes que apresentam

SDFP e ambos os autores concordam que a associaçao de taping patelar com exercícios

específicos trazem melhores resultados que os métodos de tratamento isoladamente.

O método McConnell da bandagem patelar tem sido uma prática popular entre os

treinadores e outros profissionais de saúde no tratamento de pacientes com SDPF. McConnel

(1986) apud Aminaka e Gribble (2005), ressalta que existem componentes que devem ser

levados em consideração no tratamento da síndrome de disfunção femoropatelar: o

componente deslizamento, o componente inclinação e o componente rotação que revelam a

orientação patelar e dão direção a um tratamento melhor estruturado e eficaz. No entanto, a

evidência clínica para o sucesso desta intervenção é ainda não é bem definida. Um número

insuficiente de ensaios clínicos randomizados e a inconsistência das técnicas de aplicação de

bandagem, limitam a força de eficácia clínica e provas para a explicação fisiológica do alívio

da dor, e independentemente do mecanismo de alteração de dor, parece que o taping patelar

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pode reduzir de forma eficaz e imediata a dor femoropatelar. A bandagem McConnell tem o

objetivo de melhorar o posicionamento da articulação e evitar as amplitudes de movimentos

exageradas, apresentando melhor resultado que a bandagem de Coumans que suporta as

tentativas de massagem nas estruturas periarticulares da patela durante o movimento por

diminuir mais a dor ao realizar as atividades de vida diária (AVDs). (AMINAKA E

GRIBBLE, 2005).

Roush et. al. (2000) apud Bolgla (2005) relata que exercícios isométricos aplicados

em cadeia cinética aberta especificamente exercícios de quadríceps com o membro inferior

nem extensão, faz com que a ocorra a ativação do quadríceps sem tencionar a articulação

patelofemoral. Portanto, o tratamento de SDFP com exercícios isométricos de fortalecimento

de quadríceps e exercícios com o membro inferior em extensão mostrou-se eficazes para o

tratamento da SDFP.

Segundo Witvrouw et. al.(2000) apud Bolgla(2005), que realizou um comparativo

entre cadeia cinética aberta e cadeia cinética fechada relatou que ambos os tratamentos

tiveram uma melhoria funcional quantitativa e diminuição da dor, portanto as duas se tornam

eficazes pra o tratamento de SDFP. Porém Steinkamp et. al. (1993) apud Bolgla (2005),

salienta que exercicios realizados em cadeia cinética fechada, se tornam mais eficazes que

exercicios de cadeia cinética aberta, pois acabam minimizando as forças de reação

femoropatelar, consequentemente diminuindo o estress sobre a articulação. Alaca et. al.

(2002) apud Bolgla (2005) relata que exercícios isocinéticos em pacientes sintomáticos têm

eficácia na diminuição da dor e aumento nos escores dos testes funcionais, conclundo que

exercicios isocinéticos promovem força do mecanismo extensor, podendo ser realizado sem

geral dor. Steinkamp et. al. (1993) apud Bolgla (2005), também relata melhora com

exercicios isocinéticos em pacientes com SDFP, porém, salienta que individuos que realizam

exercicios isocinéticos de cadeia cinética aberta, apresentam maior pressão na articulção da

patela, podendo nao ser tolerado, por apresentarem dor durante a realização do movimento.

De acordo com Dursun et .al (2001) apud Bolgla (2005), em estudo que que avaliou a

eficácia do uso do biofeedback e a função do quadríceps em pacientes com SDFP, notou

pequeno aumento de contração de quadríceps, que foi considerada com pouca significância

para o tratamento. O Biofeedback não foi considerado tão eficaz no tratamento de SDFP

quando comparado com um programa de tratamento com exercícios específicos.

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Brosseau et. al. (2006) evidencia que ultra-som terapêutico não apresenta efeito

clinicamente importante no alívio da dor em indivíduos com disfunção femoropatelar, porém

salienta que há poucos relatos da utilização do ultra-som na patologia.

Stakes et. al. (2006) sugerem que a manipulação da coluna lombar juntamente com a

mobilização da patela, poderia trazer melhores resultados no tratamento da Síndrome de

disfunção femoropatelar. Existem evidências limitadas para a modalidade de terapia com

exercícios na redução da dor, e não há evidências conflitantes de que o exercício melhora a

função do paciente. Já a terapia manipulativa na articulação patelofemoral adicionada a

tratamento com tecidos moles e exercícios podem dar um melhor resultado que o tratamento

com programa de exercícios isolados.

Stakes et. al. (2006) ainda descreve que embora existam indícios promissores de que a

associação de mobilização patelar com manipulação da coluna lombar pode provocar um

alívio da dor a curto prazo, ainda não se pode afirmar sua eficácia pois não há uma análise

para detectar diferenças entre a manipulação da coluna lombar com mobilização da patela em

relação com a mobilização da patela sozinha, portanto a significância estatística não pode ser

determinada.

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3 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Conclui-se que a abordagem do tratamento de um paciente com síndrome de disfunção

femoropatelar deve ser bem estruturada, mas adaptada a condição de cada paciente com esse

tipo de patologia, distribuição e evolução dos sintomas e o contexto em que se desenvolve a

doença, levando sempre em consideração todo o segmento inferior e a causa da patologia.

O taping patelar mostrou-se bastante eficaz no tratamento da dor apesar de não

estarem claros os mecanismos fisiológicos que causem esta dor. Exercícios em cadeia cinética

aberta e cadeia cinética fechada não mostram grandes diferenças entre si, ambas apresentam

resultados significativos no tratamento da patologia.

Os aparelhos ortopédicos no tratamento conservador da SDFP promovem um ótimo

resultado, porém o uso dessas órteses vai depender da decisão e preferência do paciente em

relação à utilização ou não no seu tratamento e também da experiência clinica do profissional.

Já a manipulação da coluna lombar associada à mobilização patelar não apresenta

evidências significativas de eficácia assim como biofeedback não apresenta bons resultados

comparado a um programa de exercícios específicos.

O tratamento com ultra-som terapêutico não apresenta efeito clinicamente importante

no alívio da dor em indivíduos com disfunção femoropatelar, porém salienta que há poucos

relatos da utilização do ultra-som na patologia.

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REFERÊNCIAS

AMINAKA, N., GRIBBLE, PA. A Systematic Review of the Effects of Therapeutic Taping on Patellofemoral Pain Syndrome. Journal of Athletic Training. 2005;40(4):341–351.

BIZZINI, M. et al., Systematic Review of the Quality of Randomized Controlled Trials for Patellofemoral Pain Syndrome. Journal of Orthopaedic & Sports Physical Therapy, V. 33, n. 1, Janeiro, 2003.

BROSSEAU, L. et. al. Therapeutic ultrasound for treating patellofemoral pain syndrome. The Cochrane Library, Issue 1, 2006.

D'HONDT NE, et. al. Orthotic devices for treating patellofemoral pain syndrome. The Cochrane Database of SystematicReviews 2002.

GRAMANI, SK. et. al. Efeito da rotação do quadril na síndrome da dor femoropatelar. Revista Brasileira de Fisioterapia. vol.10 no.1 São Carlos  2006.

GROSSI, B. et. al. Análise do tempo de resposta reflexa dos músculos estabilizadorespatelares em indivíduos com síndrome da dor patelofemoral. Revista Brasileira de Fisioterapia, São Carlos, v. 12, n. 1, p. 26-30, jan./fev. 2008

KURIKI, H U. Análise de parâmetros biomecânicos Relacionados à Síndrome Dolorosa Fêmoro Patelar. Dissertaçao de Mestrado – Programa de Pós Graduaçao e Área de Concentraçao Interunidades em Bioengenharia. Faculdade de Medicina de Ribeirão Pretoe Instituto de Quimica de São Carlos da Universidade de São Paulo, 2009.

MIYAMOTO, GC. et. al. Alongamento Muscular Segmentar Melhora Função e Alinhamento do Joelho de Indivíduos com Síndrome Femoropatelar: Estudo Preliminar. Rev Bras Med Esporte – Vol. 16, No 4 – Jul/Ago, 2010.

STAKES, ON. et al., A Prospective Randomized Clinical Trial to Determine Efficacy of Combined Spinal Manipulation an Patella Mobilization Alone in the Conservative Management of Patellofemoral Pain Syndrome. Journal of the American Chriropractic Association , V. 43, n. 7, September-October, 2006.

RIBEIRO, ACS. et. al. Avaliação eletromiográfica e ressonância magnética do joelho de indivíduos com síndrome da dor femoropatelar. Revista Brasileira de Fisioterapia, São Carlos, v. 14, n. 3, p. 221-8, maio/jun. 2010.

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