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Acadêmicos Acadêmicos : Ana Flávia P. Fonseca, Beatriz F. : Ana Flávia P. Fonseca, Beatriz F. Macedo, Eliene Oliveira, Gabriel Neto, Lara Macedo, Eliene Oliveira, Gabriel Neto, Lara Gabriela S. Cardoso, Michelle Bomfim. Gabriela S. Cardoso, Michelle Bomfim. Universidade Estadual de Montes Claros – Universidade Estadual de Montes Claros – UNIMONTES UNIMONTES Centro de Ciências Biológicas e da Saúde – CCBS Centro de Ciências Biológicas e da Saúde – CCBS Curso de Odontologia – 4º Período Curso de Odontologia – 4º Período Disciplina: Adequação do Meio Bucal Disciplina: Adequação do Meio Bucal Professora: Tânia Coelho Professora: Tânia Coelho Montes Claros, Agosto Montes Claros, Agosto – 2013 – 2013

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AcadêmicosAcadêmicos: Ana Flávia P. Fonseca, Beatriz F. : Ana Flávia P. Fonseca, Beatriz F. Macedo, Eliene Oliveira, Gabriel Neto, Lara Gabriela Macedo, Eliene Oliveira, Gabriel Neto, Lara Gabriela S. Cardoso, Michelle Bomfim. S. Cardoso, Michelle Bomfim.

Universidade Estadual de Montes Claros – Universidade Estadual de Montes Claros – UNIMONTESUNIMONTES

Centro de Ciências Biológicas e da Saúde – CCBSCentro de Ciências Biológicas e da Saúde – CCBSCurso de Odontologia – 4º PeríodoCurso de Odontologia – 4º Período

Disciplina: Adequação do Meio BucalDisciplina: Adequação do Meio BucalProfessora: Tânia CoelhoProfessora: Tânia Coelho

Montes Claros, Agosto – Montes Claros, Agosto – 20132013

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Conceito:Os cimentos de ionômero de vidro (CIV) são materiais que consistem de partículas inorgânicas de vidro dispersas numa matriz insolúvel de hidrogel.

Surgiram de estudos pioneiros de Wilson & Kent no final da década de 1960.

Foram introduzidos no mercado na década de 70. CARVALHO,1995

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Os CIVs têm propriedades importantes que o tornam um material ideal para o selamento cavitário e prevenção de cáries secundárias.

Foi comprovado como elemento eficaz nas restaurações se tornando de grande importância na odontologia.

CARVALHO,1995

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Os CIV são de fácil contaminação com fluidos orais, principalmente durante os períodos iniciais de endurecimento.

CARVALHO,1995

Page 5: Slides Civ Pronto

Adesividade; Liberação de Flúor; Coeficiente de Expansão Térmica; Biocompatibilidade pulpar; Resistência à abrasão; Estética; Sinérese e embebição; Radiopacidade; Solubilidade.

http://www.google.com.br/imgresBUSATTO, 2005; BARATIERE, 1998,.

http://www.google.com.br/imgres

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Restaurações Classe III e Classe V em pacientes com cárie altamente ativa;

Restaurações preventivas em cavidades Classe I (incipientes);

Cobertura de emergência em dentes anteriores fraturados;

Cavidades tipo túnel; Selamento de cicatrículas e fissuras; Cavidades de classe I e II em dentes decíduos; Restaurações temporárias; Como material para núcleo de preenchimento.

BARATIERE, 1998

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Adesividade à estrutura dental; Liberação de flúor; Biocompatibilidade; Coeficiente de expansão térmica

similar ao dente.

CONCEIÇÃO, et al. 2000

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Apesar dos melhoramentos em sua composição os diversos tipos de CIV apresentam desvantagens como:

Fragilidade; Menor resistência mecânica; Qualidade estética instável ao longo do tempo.

CARVALHO,1995

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PÓ Óx. de Silício ( SiO2) 29% Óx. de Alumínio (Al2O3)

16,7% Fluoreto de Cálcio (CaF2)

34,3% Fluoreto de Alumínio 7,3% Fluoreto de Sódio 3,0% Fosfato de Alumínio 9,8%

LÍQUIDO Água 40% Ácido Poliacrílico

30% Ácido Tartárico

10% Ácido Itacônico

15%

Total de Fluoretos : 34,3 + 7,3 + 3,0 = 44,6= 44,6%%

(BUSATTO 2001)(BUSATTO 2001)

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Os elementos constituintes do pó são responsáveis pelas características de resistência, rigidez e liberação de flúor.

FOOK, et al.2008

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Ácido poliacrílico: Confere adesividade e biocompatibilidade.

Ácido itacônico: Reduz a viscosidade do líquido. Inibe a geleificação causada pelas pontes de

hidrogênio intermoleculares.- armazenamento. Ácido tartárico:

Controla o pH e a taxa de dissolução do vidro. Tempo de endurecimento do material.

Água: Ionizar o ácido . FOOK, et al.2008

Page 12: Slides Civ Pronto

CH2

CH COOH

CH2

CH COOH

n

CCOOH

CH2 COOH

CH2

CH CH

COOH COOH

OH OH

Ácido acrílico Ácido

poliacrílico

Ácido itacônico

Ácido tartárico

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Líquido

FOP-MD

É uma reação ácido-base

H+

R-COO-

Ca+2

Al+3

F-

Polissais de cálcio e alumínio e gel de sílica

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FOP-MD

Matriz de polissais

Gel de sílicaPartículas de vidro

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Fase de deslocamento de íons Aglutinação do pó ao líquido. Rápida reação dos íons Ca+2 com os grupos

carboxilato aniônico (COO-, ) (cerca de 6 a 8 minutos).

A inserção do material deve ocorrer nesta fase. O material requer proteção superficial para

evitar SINÉRESE e EMBEBIÇÃO

Fase da formação da matriz poliácida Fase de endurecimento do cimento. Ocorre de 5 a 10 minutos após o início da

manipulação FOOK, et al.2008

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Fase de formação do gel e incorporação do vidro à matriz . Ocorre quando os íons Al+3 reagem com os

grupos COO- (cerca de 24 a 48 horas). Há formação de ligações cruzadas entre as

cadeias dos poliácidos . O material adquire sua resistência final.

Endurecimento final do cimento. Esta reação pode prolongar-se por até sete

dias.FOOK, et al.2008

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A porção ionomérica acorre igual ao convencional.

A porção resinosa apresenta diferentes tipos de ativação: Fotoativada. Química – posteriormente ocorre reação

ácido/base limitada, por pequena liberação de flúor;

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Pela composição química: Convencional; Reforçado por metais; Alta viscosidade; Modificados por resina.

FOOK, et al.2008

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Convencional: Pó :

▪ Partículas de Alumínio , Silicato de Cálcio e Fluoretos.

Líquido :▪ Ácido Poliacrílico e/ou polimaleico e/ou cítrico.▪ Ácido tartárico .

FOOK, et al.2008 e CARVALHO, 1995

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Reforçado por metais: Convencional com partículas metálicas

adicionadas ao vidro – prata (Cement). Aumento na resistência flexural do

cimento e também maior resistência à abrasão.

FOOK, et al. 2008 e BUSATTO, 2005

Page 21: Slides Civ Pronto

Alta viscosidade: Pó:

▪ Partículas têm dimensões inferiores às dos ionômeros comerciais.

▪ Possuem ácido liofilizado agregado ao pó.▪ São mais densos.▪ Dureza superficial também é maior.

FOOK, et al.2008

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Modificados por monômeros resinosos: Pó :

▪ Fotoiniciadores que respondem a luz visível. Líquido:

▪ Resinas hidrofílicas (21-41% de hidroxietilmetacrilato-HEMA) e grupos metacrílicos.

Podem ter três tipos de ativação: ▪ Química (24 hs para completa geleificação); ▪ Fotoativada, dureza máxima - luz . FOOK, et al.2008 e BUSATTO, 2005

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De acordo com a indicação clínica: Tipo I – Cimentação; Tipo II – Restauração; Tipo III – Base de Restaurações/

Forramento/Selamento de cicatrículas e fissuras.

Tipo IV - Para as mesmas indicações do tipo I,II e III.

CONCEIÇÃO, et al. 2000 E VIEIRA, et al 2006

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Tipo de Cimento IndicaçãoI – Cimentantes (Vidrion C) Fixação de coroas, pontes, peças protéticas em geral e

bandas ortodônticas.

IIa – Restauradores sem reforço (Vidrion R) Restaurações de dentes decíduos, incluindo a Classe I;Reparo de erosões da região cervical e restaurações Classe V;Restaurações da classe III e casos selecionados da Classe I;Selamento invasivo;Classe II incipiente;Confecção de núcleo para coroas.

IIb – Restauradores com reforço (Vidrion N) Núcleos para colocação de coroas;Selamento invasivo;Classe II incipiente;Base para restaurações a amálgamas, compósitos, coroas, jaquetas;Cimentação de pontes e coroas com pouca retenção;Cimentação de coroas de aço inox, policarbonato ou acrílico;Restaurações cervicais, subgengivais e restaurações em áreas de difícil acesso e isolamento.

III – Forramento e base (Vidrion F) Forramento cavitário para amálgama e resinas compostas;Selante de fissuras

CARVALHO,1995

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TIPO I TIPO II TIPO III TIPO IV

Vidrion C Vidrion R (A) Vidrion F Vitrebond

Fuji I Fuji II (A) Baseline Photac Bond

Shofu I Chelon Silver (B)

Ketac Bond GC Lining L.C

Ketac Cem Vidrion N (B) GemBase Base Lining VLC

FELLER e BOTTINO, 1994

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http://www.google.com.br/imgres

FELLER e BOTTINO, 1994

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http://www.google.com.br/imgres

FELLER e BOTTINO, 1994

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Cavidades rasas: Não é preciso usar proteção pulpar (CIV é biocompatível);

Cavidades médias: Cimento de Hidróxido De Cálcio (fundo da cavidade);

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Cavidades profundas: Lavar a cavidade com a solução de

hidróxido de cálcio; Aplicação da pasta de hidróxido de cálcio; Cimento de hidróxido de cálcio; Não se deve usar o ácido poliacrílico; CIV só deve ser usado em restaurações em

resina composta.

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Técnica de Sanduíche: CIV utilizado como forramento entre o dente e

a restauração em resina composta; Ajuda a reduzir a formação de fendas nas

margens gengivais da dentina, do cemento, ou de ambos;

Recomendada para cavidades Classes II e V, em pacientes com alto risco de cárie .

ANUSAVICE, 1998

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Antes de tudo, deve ser feita a leitura das recomendações do fabricante do produto;

Atenção aos detalhes do material usado em relação à cavidade para que a adesão não seja prejudicada;

Pré-tratamento com solução ácida (ácido poliacrílico – “primer”).

CARVALHO, 1995

Page 32: Slides Civ Pronto

Cuidados com o pó e o líquido: Armazenamento dos CIV; Líquido > geleificação. Frasco com o pó > bem fechado. Pó e placa > mantidos em refrigerador

(PASCOTTO, NAVARRO, ZANATA, 2008; MANDARINO, 2003; BARATIERI, 1998). (PASCOTTO, NAVARRO, ZANATA, 2008; MANDARINO, 2003; BARATIERI, 1998). (PASCOTTO, NAVARRO, ZANATA, 2008; MANDARINO, 2003; BARATIERI, 1998).

PASCOTTO, NAVARRO, ZANATA, 2008; MANDARINO, 2003; BARATIERI, 1998.

Page 33: Slides Civ Pronto

Proporcionamento e mistura:

Etapa crítica > causa mais comum de falhas. Proporção sugerida pelo fabricante. Contaminação do pó com umidade; ambiente com

alta temperatura > mistura fluida, com brilho inadequados e tempo de trabalho incompatível com o uso clínico.

PASCOTTO, NAVARRO, ZANATA, 2008; BARATIERI, 1998; MANDARINO, 2003

Page 34: Slides Civ Pronto

Uso de pó em quantidade insuficiente > mistura fluida > aumenta a solubilidade > diminui a resistência à abrasão do cimento endurecido.

Excesso de pó > menor tempo de trabalho e de presa > diminui a adesividade > reduz a translucidez.

Agitar o frasco com o pó. Líquido > frasco em posição vertical.

PASCOTTO, NAVARRO, ZANATA, 2008; BARATIERI, 1998; MANDARINO, 2003

Page 35: Slides Civ Pronto

Aglutinação Material: espátula plástica para não alterar a cor

do cimento. Dividir a porção de pó ao meio > pequenos

movimentos de aglutinação durante 10” a 15” (primeira porção).

Restante do pó > 10” a 15”. Tempo máximo: 45”. Consistência final > marca comercial. Mistura homogênea e brilhante > aparência de

brilho molhado na superfície (cavidade).

PASCOTTO, NAVARRO, ZANATA, 2008; BARATIERI, 1998

Page 36: Slides Civ Pronto

Proporção e aglutinaçãoProporção e aglutinação

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Aglutinação

Retardo na colocação do cimento > mistura opaca > reação de geleificação > cimento não molhará as paredes da cavidade > número insuficiente de radicais > pouca ou nenhuma adesão à estrutura dentária.

Tempo de trabalho:um minuto. Tempo de presa inicial: quatro a cinco minutos.

PASCOTTO, NAVARRO, ZANATA, 2008; BARATIERI, 1998. 

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Antisepsia da cavidade bucal com clorexidina a 0,12%;

Profilaxia da superfície a ser restaurada (Pomada de pedra Pomes);

Escariação da lesão cariosa com colher de dentina;

Isolamento relativo (roletes de algodão); Friccionar condicionador de dentina (ácido

poliacrílico a 25%) contra as paredes da cavidade por 10 a 15 segundos (rasa/média);

Lavar a cavidade por 30 segundos; Repor isolamento e secar a cavidade;

IORIO, 1999; BARATIERI, 1998.

Page 40: Slides Civ Pronto

Proteção do complexo dentino-pulpar (quando necessário);

Colocação de matriz (quando necessário); Proporcionamento e aglutinação do CIV; Inserção do material na cavidade, fazer

compressão por 2 minutos; Manter a matriz posicionada por 5 minutos; Proteção da restauração com verniz e

remoção da matriz (nova proteção após remoção);

IORIO, 1999; BARATIERI, 1998.

Page 41: Slides Civ Pronto

Checagem da oclusão e remoção dos excessos grosseiros e escultura (lâmina de bisturi com cabo);

Nova proteção da restauração com verniz; Polimento e acabamento após, no mínimo, 24

horas.

IORIO, 1999; BARATIERI, 1998. 

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Page 43: Slides Civ Pronto

Não se alimentar na primeira hora após o procedimento;

Métodos de higiene: uso de escova com cerdas macias e dentifrício que contenha flúor e pouco abrasivo

BARATIERI, 1998.

Page 44: Slides Civ Pronto

Cuidados para prevenir falhas na adesão: Limpar e secar a cavidade preparada; Usar a proporção pó/líquido correta; Inserir material com brilho úmido; Prevenir contaminação com umidade; Não remover a matriz precocemente; Na remoção inicial dos excessos, realizar

movimentos com a lâmina de bisturi da restauração para o dente;

Realizar acabamento na próxima sessão.MANDARINO,2003

Page 45: Slides Civ Pronto

Cuidados para prevenção da erosão:

Usar a proporção pó/líquido correta; Prevenir contaminação da restauração com a

umidade; Aplicar proteção superficial imediatamente na

restauração.

MANDARINO,2003

Page 46: Slides Civ Pronto

Cuidados para diminuir porosidade e o manchamento:

Comprimir o material durante dois minutos (quimicamente ativado) ou durante a polimerização (foto-ativado);

Não inserir o cimento após a perda do brilho úmido;

Realizar o acabamento e polimento tardios com instrumentos lubrificados e sob refrigeração de spray ar/água.

  MANDARINO,2003

Page 47: Slides Civ Pronto

Cuidados para a prevenção de trincas e rachaduras: Não usar proporção baixa de pó/líquido; Proteger a restauração imediatamente após a

remoção da matriz; Não sobre aquecer a restauração durante o

acabamento e o polimento; Não dar acabamento sobre jatos de ar.

MANDARINO,2003

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APLICAÇÕES CLÍNICAS

Após escariação e limpeza da cavidade, jato bicarbonato

Cavidade Classe I

Escariação

Condicionamento da superfíciel dental ( ácido poliacrílico 10 a 25%, 10 seg)

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APLICAÇÕES CLÍNICAS

Aplicação do CIV

Checando a oclusão, remoção de excessos grosseiros

Proteger com aplicação de verniz ou adesivo

Nova aplicação de verniz ou adesivo

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Apresentam em seringa ou em cápsulas unidoses, eliminando a etapa de espatulação ou mistura.

CONCEIÇÃO, et al. 2000

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CONCEIÇÃO, et al. 2000

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CONCEIÇÃO, et al. 2000

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CONCEIÇÃO, et al. 2000

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ANUSAVICE. Materiais Dentários. 10º ed. Guanabara Koogan: Rio de Janeiro-RJ, 1998.

BARATIERI, Luiz Narciso. Dentistica: procedimentos preventivos e restauradores. Rio de Janeiro: Quintessence: Santos Ed., 1995.

BINDSLEV, P. H.; MJÖR, I. A. Dentística operatória moderna. Cimentos ionômero de vidro. São Paulo: Santos, 3 ed., cap. 7, p. 222-227, 306 p., 1999.

BUSSADORI, S. K. et al. Avaliação da reação de presa dos cimentos de ionômero de vidro. J Bras Odontopediatr Odontol, 2003; v. 6, n,33, p. 405- 409, 2003.

 CARVALHO, R.M. Maxi-Odonto: Dentística. Volume I, Fascículo 5. Bauru – SP. Setembro/Outubro – 1995. ISSN 01409-9411.

CONCEIÇÃO, E. N. et al. Dentística: saúde e estética. Artes Médicas Sul, Porto Alegre, 2000.

FOOK, A.C.B.M. et al. Materiais odontológicos: Cimentos de ionômero de vidro. Revista Eletrônica de Materiais e Processos, v. 3, n. 1, pag. 40-45, 2008.

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IORIO, P.AC. Dentistica Clinica Adesiva e Estética. 1999 MANDARINO, F. Cimentos ionômero de vidro, p. 1-15, 15 p.,

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PASCOTTO, R.C.; NAVARRO, M.F.L.; ZANATTA, R.L. Cimentos de ionômero de vidro na adequação de pacientes de alta atividade de cárie. Rev. ABO Nac. v. 16, n. 2, pag. 123-126, abr./mai., 2008. 

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SILVA, R.J et al. Propriedades dos cimentos de ionômero de vidro: uma revi são sistemática. Odontol. Clín.-Cient., Recife, v. 9, n. 2, pag. 125-129, abr./jun., 2010.

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