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Aluno (a): Série: Turma: Disciplina: Redação Data: Avaliação: Parcial Professor: Deborah Etapa: INSTRUÇÕES Utilize somente caneta azul ou preta.(TDs rasurados ou escritos a lápis não serão corrigidos.) Preencha todos os itens de identificação pessoal. Leia atenciosamente todas as questões propostas, caso haja algum erro em sua prova/TD comunique à coordenação. Forma de devolução: Exclusivamente físico na escola. Data limite para devolução: 16 de setembro de 2020. www.tomasdeaquino.com.br FORTES PARA O FUTURO, CONFIANTES NO AMANHÃ. D T Capítulo 13 “Tomar aquela decisão não era nenhuma novidade para Martin, pois ele estava cada vez mais certo daquilo. Além disso, ao trabalhar para seu povo como pastor, Martin também realizaria um sonho de criança. Graças à sua belíssima voz, desde os 5 anos de idade Martin cantava no coro da igreja onde o reverendo King era pastor. Não era apenas afinado, possuía um timbre tão angelical que muitas pessoas iam ao culto só para ouvi-lo. Quando ele cantava, a arrecadação das doações aumentava sensivelmente, e, graças a isso, a igreja ajudava muitas crianças pobres a comprar o uniforme escolar, por exemplo. Mesmo sendo muito novo, Martin tinha noção deste poder, mas não se sentia completamente realizado apenas cantando. Ele ouvia admirado o sermão do reverendo King e se extasiava com a eloquência e a capacidade de mobilizar as pessoas que seu pai possuía. - Um dia vou falar bonito que nem o papai – ele dizia para sua mãe. E esta oportunidade apareceu quando Martin foi escolhido entre todos os alunos do segundo grau para representar sua escola num concurso de oratória em Valdosta, no estado da Geórgia. A viagem começou num clima de festa, com os alunos liderados pela professora de oratória, a senhorita Sarah Grace Bradley, fazendo as habituais brincadeiras de adolescentes – nada grave, que merecesse uma observação mais séria. Porém, apesar de todo o seu empenho, Martin não conseguiu vencer o concurso e trazer o título para sua escola: ficou em segundo lugar e isso o chateou bastante. Ao voltar para casa, os alunos entraram no ônibus que os levaria de volta a Atlanta, espalhando-se pelos bancos vagos, e fora Martin, que se sentia frustrado por não ter vencido o concurso, os outros se misturaram entre os passageiros já instalados, sem muita cerimônia. Minutos depois, entraram outros passageiros no ônibus, a maioria brancos, e não havia lugar para sentar. Em casos assim, o normal em Atlanta era o motorista do ônibus se virar para trás e gritar para que os negros, jovens e velhos, cedessem os assentos para os brancos. - Atenção, pretos, desocupem o lugar para os brancos! – berrou grosseiramente. Os negros mais velhos levantaram, mas Martin e os outros alunos decidiram permanecer sentados, ignorando as ordens do motorista, que se enfureceu: - Escuta aqui, cambada! Além de pretos vocês são surdos? Martin tomou a liderança do grupo, e só com o olhar, sem dizer palavra, se comunicou com os colegas para que ninguém arredasse o pé. - Ah, seus pretos fedidos, não me façam chamar a polícia! – advertiu o motorista, fora de controle. O clima ficou pesado, alguns alunos sentiram-se ofendidos pela atitude do homem. Prevendo um possível conflito, a senhorita Bradley explicou aos alunos que o dever dela era evitar problemas, uma vez que era responsável por todos eles. Pediu, então, delicadamente, que se levantassem. Os colegas olharam para Martin: seu olhar era firme e sereno, mas demonstrava indignação. Ele observou tudo, em silêncio. - Vamos lá, negada! Arriba! – o motorista gracejou. Martin olhou pela janela, tentando não dar atenção à estupidez daquele homem sem classificação. Era hora de aplicar na prática os conhecimentos sobre o perdão que ouvira certo domingo na igreja: Quantas vezes devemos perdoar os nossos irmãos, sete vezes? Não. Deves perdoar até setenta vezes sete. Martin balançou a cabeça positivamente. Aos poucos, um a um, os rapazes foram se levantando. E permaneceram em pé durante o caminho de volta para Atlanta: por 144 km. A senhorita Bradley agradeceu a Martin e disse:

T Aluno (a): Turma: Disciplina: Data: Nº D : Parcial Professor: … 1a... · 2020. 9. 3. · Aluno (a): Nº Série: 1ª Turma: Disciplina: Redação Data: Avaliação: Parcial Professor:

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Page 1: T Aluno (a): Turma: Disciplina: Data: Nº D : Parcial Professor: … 1a... · 2020. 9. 3. · Aluno (a): Nº Série: 1ª Turma: Disciplina: Redação Data: Avaliação: Parcial Professor:

Aluno (a): Nº

Série: 1ª Turma: Disciplina: Redação Data:

Avaliação: Parcial Professor: Deborah Etapa: 3ª

INSTRUÇÕES

Utilize somente caneta azul ou preta.(TDs rasurados ou escritos a lápis não serão corrigidos.) Preencha todos os itens de identificação pessoal. Leia atenciosamente todas as questões propostas, caso haja algum erro em sua prova/TD comunique à coordenação. Forma de devolução: Exclusivamente físico na escola. Data limite para devolução: 16 de setembro de 2020.

www.tomasdeaquino.com.br FORTES PARA O FUTURO, CONFIANTES NO AMANHÃ.

D T

Capítulo 13

“Tomar aquela decisão não era nenhuma novidade para Martin, pois ele estava cada vez mais

certo daquilo. Além disso, ao trabalhar para seu povo como pastor, Martin também realizaria um

sonho de criança.

Graças à sua belíssima voz, desde os 5 anos de idade Martin cantava no coro da igreja onde o

reverendo King era pastor. Não era apenas afinado, possuía um timbre tão angelical que muitas

pessoas iam ao culto só para ouvi-lo. Quando ele cantava, a arrecadação das doações aumentava

sensivelmente, e, graças a isso, a igreja ajudava muitas crianças pobres a comprar o uniforme

escolar, por exemplo.

Mesmo sendo muito novo, Martin tinha noção deste poder, mas não se sentia completamente

realizado apenas cantando. Ele ouvia admirado o sermão do reverendo King e se extasiava com a

eloquência e a capacidade de mobilizar as pessoas que seu pai possuía.

- Um dia vou falar bonito que nem o papai – ele dizia para sua mãe.

E esta oportunidade apareceu quando Martin foi escolhido entre todos os alunos do segundo

grau para representar sua escola num concurso de oratória em Valdosta, no estado da Geórgia.

A viagem começou num clima de festa, com os alunos liderados pela professora de oratória, a

senhorita Sarah Grace Bradley, fazendo as habituais brincadeiras de adolescentes – nada grave, que

merecesse uma observação mais séria. Porém, apesar de todo o seu empenho, Martin não conseguiu

vencer o concurso e trazer o título para sua escola: ficou em segundo lugar e isso o chateou bastante.

Ao voltar para casa, os alunos entraram no ônibus que os levaria de volta a Atlanta,

espalhando-se pelos bancos vagos, e fora Martin, que se sentia frustrado por não ter vencido o

concurso, os outros se misturaram entre os passageiros já instalados, sem muita cerimônia. Minutos

depois, entraram outros passageiros no ônibus, a maioria brancos, e não havia lugar para sentar. Em

casos assim, o normal em Atlanta era o motorista do ônibus se virar para trás e gritar para que os

negros, jovens e velhos, cedessem os assentos para os brancos.

- Atenção, pretos, desocupem o lugar para os brancos! – berrou grosseiramente.

Os negros mais velhos levantaram, mas Martin e os outros alunos decidiram permanecer

sentados, ignorando as ordens do motorista, que se enfureceu:

- Escuta aqui, cambada! Além de pretos vocês são surdos?

Martin tomou a liderança do grupo, e só com o olhar, sem dizer palavra, se comunicou com os

colegas para que ninguém arredasse o pé.

- Ah, seus pretos fedidos, não me façam chamar a polícia! – advertiu o motorista, fora de

controle.

O clima ficou pesado, alguns alunos sentiram-se ofendidos pela atitude do homem. Prevendo

um possível conflito, a senhorita Bradley explicou aos alunos que o dever dela era evitar problemas,

uma vez que era responsável por todos eles. Pediu, então, delicadamente, que se levantassem.

Os colegas olharam para Martin: seu olhar era firme e sereno, mas demonstrava indignação.

Ele observou tudo, em silêncio.

- Vamos lá, negada! Arriba! – o motorista gracejou.

Martin olhou pela janela, tentando não dar atenção à estupidez daquele homem sem

classificação. Era hora de aplicar na prática os conhecimentos sobre o perdão que ouvira certo

domingo na igreja:

Quantas vezes devemos perdoar os nossos irmãos, sete vezes?

Não. Deves perdoar até setenta vezes sete.

Martin balançou a cabeça positivamente. Aos poucos, um a um, os rapazes foram se

levantando. E permaneceram em pé durante o caminho de volta para Atlanta: por 144 km.

A senhorita Bradley agradeceu a Martin e disse:

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TD de Redação – 1ª Série – 3ª Etapa - 2020

- Realmente, isso não é justo. Mas o que eu poderia ter feito?

Martin passou a viagem meditando: tudo bem que ela não poderia ter feito nada, mas...o que

ele poderia fazer? ” WHITMAN, Christie – O jovem Martin Luther King – São Paulo: Editora Nova Alexandria, 2013 - 4a edição - pp.47 -49)

01. Que razões teriam levado o autor a escolher Martin Luther King Jr. como personagem a ter sua

vida imortalizada em um livro? Que pessoas poderiam se interessar em ler um livro como este? ______________________________________________________________________________

______________________________________________________________________________

______________________________________________________________________________

02. No terceiro parágrafo, o narrador nos informa que Martin tinha noção do seu poder. A qual poder

especificamente o narrador se refere? Como este poder pode ser associado ao trabalho que

Martin desenvolveria futuramente? ______________________________________________________________________________

______________________________________________________________________________

______________________________________________________________________________

03. Observe como o texto apresenta muitos adjetivos. De que forma a presença destes adjetivos

pode revelar o caráter subjetivo do gênero? ______________________________________________________________________________

______________________________________________________________________________

______________________________________________________________________________

04. Diante dos excertos poéticos em evidência abaixo, analise-os, tendo em vista as relações

intertextuais entre estes e o texto-matriz, sob a célebre autoria de Gonçalves Dias.

Canção do Exílio

Minha terra tem palmeiras,

Onde canta o Sabiá;

As aves que aqui gorjeiam,

Não gorjeiam como lá.

Nosso céu tem mais estrelas,

Nossas várzeas têm mais flores,

Nossos bosques têm mais vida,

Nossa vida mais amores.

Em cismar, sozinho, à noite,

Mais prazer encontro eu lá;

Minha terra tem palmeiras,

Onde canta o Sabiá.

[...] Gonçalves Dias

Canção do Exílio facilitada

lá?

ah!

sabiá...

papá...

maná...

sofá...

sinhá...

cá?

bah! José Paulo Paes

Canto de regresso à pátria

Minha terra tem palmares

Onde gorjeia o mar

Os passarinhos daqui

Não cantam como os de lá

Minha terra tem mais rosas

E quase que mais amores

Minha terra tem mais ouro

Minha terra tem mais terra

Ouro terra amor e rosas

Eu quero tudo de lá

Não permita Deus que eu morra

Sem que volte para lá

Não permita Deus que eu morra

Sem que volte pra São Paulo

Sem que veja a Rua 15

E o progresso de São Paulo Oswald de Andrade

Canção do Exílio

Minha terra tem macieiras da Califórnia

Onde cantam gaturamos de Veneza

Os poetas da minha terra

São pretos que vivem em torres de ametista,

Os sargentos do exército são monistas, cubistas,

Os filósofos são polacos vendendo a prestações.

A gente não pode dormir

Com os oradores e os pernilongos

Os sururus em família têm por testemunha a

Gioconda.

Eu morro sufocado em terra estrangeira.

Nossas flores são mais bonitas

Nossas frutas são mais gostosas

Mas custam cem mil réis a dúzia.

Ai quem me dera chupar uma carambola de

verdade

E ouvir um sabiá com certidão de idade ! Murilo Mendes

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TD de Redação – 1ª Série – 3ª Etapa - 2020

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TEXTO 1: SAGA CREPÚSCULO: TUDO PARA SER UM SUCESSO

A história de

Crepúsculo é sobre

Bella Swan, uma

adolescente que nunca

se deu bem com as

outras garotas e, depois

que a mãe se casa

novam ente, se muda

da ensolarada Phoenix

para a chuvosa cidade

de Forks para viver com

o pai. Lá, ela começa a

viver um romance com

o misterioso Edward Cullen, que faz parte de

uma família de vampiros. Assim como os

outros de sua espécie, Edward é

extremamente forte e rápido, e também não

envelhece. Porém, sua família se diferencia

dos outros vampiros por não beberem sangue

humano. Apesar do que sentem um pelo

outro, Bella e Edward tentam se afastar, para

que ele não ceda ao desejo de beber o

sangue dela. Mas as coisas começam a piorar

para os dois quando um grupo de vampiros

inimigos da família de Edward chegam à

cidade procurando por Bella.

Crepúsculo é o mais recente fenômeno

entre a garotada. Tendo custado US$ 37

milhões, rendeu mais de US$ 145 milhões ao

redor do planeta em duas semanas nos

cinemas. O filme reúne elementos que atraem

em cheio os espectadores mais jovens:

romance e fantasia, além de toques de

suspense. Um romance adolescente – já

complicado por definição - que ganha

toques de dramaticidade por conta dele ser

um vampiro. Edward é mais ou menos tudo

que uma garota sonha (num mundo

fantasioso, evidentemente): lindo, protege

Bella e ainda tem superpoderes. Deve ser por

isso que ele é capaz de arrancar suspiros não

somente da protagonista, mas da platéia

feminina também.

O conflito é transformado em tensão,

sofrimento, dor e tudo isso que o amor

provoca, mesmo nos seres humanos normais

que não brilham como diamantes sob o sol

como os vampiros.. As cenas nas quais

Edward mostra toda a sua força e velocidade

típicas de sua espécie são impressionantes,

principalmente quando ele praticamente

flutua pelas paisagens geladas das florestas

que circundam a cidade de Forks A fotografia

gelada, numa ambientação sempre chuvosa,

dá o ar sombrio que a história precisa. Mas

algo incomoda em Crepúsculo: a trilha

sonora.

Essa já cansativa mania dos

produtores de Hollywood de utilizarem a

música exageradamente para sublinhar

sentimentos e momentos de tensão. O final

do longa é aberto, evidentemente, já pedindo

uma continuação e atiçando o espectador que

volte aos cinemas em 2010. Enfim,

Crepúsculo é o tipo de filme a ser

recomendado aos espectadores adolescentes

que embarcam em sua viagem. (Joana Vieira Silva – 1º ano, 17 anos, MG.)

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TD de Redação – 1ª Série – 3ª Etapa - 2020

TEXTO 2: MERCENÁRIOS 2: A VOVOZADA CONTINUA

A fórmula do

primeiro filme era

simples: pegar vários

astros de ação, muitos

estão perto da

aposentaria, e colocá-los

todos juntos na tela. Por

isso, o que parece mais

óbvio é fazer uma

continuação aumentando

a quantidade de nomes

que vemos em

diversos filmes de ação. Liderados por

Stallone, que ganha destaque no cartaz,

temos um sangue novo interpretado por Liam

Hemsworth e muito sangue velho

aumentando o bando, com Schwarzenegger e

Bruce Willis com mais coisas para fazer do

que no primeiro.

O mais curioso, é que a fórmula

realmente funciona. Funcionou no primeiro e

continua funcionando aqui. Claro que não

estou falando que se trata de uma obra-prima

do cinema, mas sim que o filme acaba sendo

divertido e servindo seus propósitos. Aqui,

eles se superam em quase todos os aspectos,

e seguem a mesma linha que traçaram no

filme anterior. Exceto que agora o vilão é

Vilain (Jean-Claude Van Damme), cujo nome

é muito similar a "vilão" em inglês.

Segundo divulgaram, Stallone não quis

dirigir o filme, coisa que fez no primeiro, para

se dedicar mais ao roteiro do filme. O que se

pode esperar, porém, não é um resultado

melhor do que o primeiro. E olhe que o

resultado do primeiro já não era nada de

excepcional. Os diálogos não fluem

necessariamente como deveriam e o humor

não funciona.

O filme termina com uma

desnecessária luta entre Stallone e Van

Damme, mas acredito que além de ser uma

espécie de regra, deva ser

impossível contratar o ator belga e não lhe

oferecer uma cena de luta. A luta é anti-

climática e talvez não de acordo com a idade

dos senhores. É tolice tentar categorizar este

filme em termos de bom ou ruim, então o que

resta é analisar como uma nostálgica volta

aos filmes de ação, e nesse sentido ele

satisfaz.

Recomenda-se o conhecimento desse

filme a todos os públicos que apreciam um

filme de ação com veterano de guerra, com

uma dose de comédia. (Pedro Arthur Cardoso, 1º ano, 16 ano, SP)

RESPONDA SOBRE OS TEXTOS

05. De que gênero textual são estes dois textos que acabamos de ler? Justifique sua resposta. ______________________________________________________________________________

______________________________________________________________________________

______________________________________________________________________________

06. A autora do texto 1 se coloca a favor ou contra ao filme que ela está analisando? E o autor do

texto 2? Justifique com passagens dos próprios textos. ______________________________________________________________________________

______________________________________________________________________________

______________________________________________________________________________

______________________________________________________________________________

______________________________________________________________________________

______________________________________________________________________________

07. Marque V ou F nos parênteses sobre o gênero resenha crítica:

( ) Ao elaborar uma resenha crítica deve-se procurar resumir o assunto, apontar as

deficiências e/ou pontos que, sob a sua ótica, poderiam ser melhor trabalhados

(lembre-se que tais pontos podem estar fora do escopo da obra analisada), sem entrar

em muitos pormenores e, ao mesmo tempo, destacar os pontos fortes com ponderação

e sem bajular.

( ) Como um gênero textual, uma resenha nada mais é do que um texto em forma de

síntese que expressa a opinião do autor sobre um determinado fato cultural, que pode

ser um livro, um filme, peças teatrais, exposições, shows etc.

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TD de Redação – 1ª Série Médio – 3ª Etapa - 2020

( ) Resenha não tem título.

( ) Na resenha não é preciso recomendar a obra resenhada.

( ) Recomende a obra: Você já leu, já resumiu e já deu sua opinião, agora é hora de analisar

para quem o texto realmente é útil (se for útil para alguém).

Leia com atenção o infográfico a seguir que apresenta os perigos da exposição exagerada à vida

digital. Depois, responda às questões que seguem.

O que a vida digital está fazendo

[...]

Veja no infográfico abaixo alguns dos problemas de saúde que adolescentes e jovens podem estar

desenvolvendo por passar muito tempo online em jogos ou em redes sociais.

[...] NABUCO, Cristiano. Viva bem. Disponível em: https://cristianonabuco.blogosfera.uol.com.br/2013/10/30/oque-a-vida-digital-esta-fazendo-com-nossos-filhos/. Acesso em: 30 maio 2019. Adaptado.

08. Segundo informações do infográfico, que problemas de saúde podem surgir em jovens que usam

redes sociais e jogos em excesso? _______________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

09. Como o texto verbal se relaciona com o texto não verbal nesse infográfico?

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_______________________________________________________________________________

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10. Como é a sua rotina no meio virtual? Quanto tempo você costuma usar o computador em jogos e

redes sociais todos os dias? _______________________________________________________________________________

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_______________________________________________________________________________

Bom desempenho!