TEIXO JANEIRO 2008

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    J a n e

    i r o

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    Agrupamento de Escolas do Teixoso

    DISTRIBUIO GRATUITA

    Ru mo a o e mpr e go

    Distino Honrosapara O Teixo

    Considero os jornais esco- lares uma das actividades mais interessantes das escolas, tantocomo exerccio de pedagogiacomo exerccio de cidadania. Foi com esta a rmao que aMinistra da Educao, Dra. Ma -ria de Lurdes Rodrigues, inicioua sua interveno na cerim -nia de entrega de prmios quedecorreu na Fundao CalousteGulbenkian.

    Azulejos na BE/CREpg. 4

    ltima

    Aprender a ver teatropgs. 3 e 4

    Ser diferentepg. 3 e 5

    Opinio: escola ecomunidade

    pg. 7

    Reciclagem demanuais

    pg. 5

    Destaque: magustospg. 8

    Agora j podes concluir a

    escolaridade obrigatria e

    obter certifcao profs -

    sional, frequentando um

    dos Cursos de Educao

    e Formao que a escola

    oferece:

    Servio de Mesaou Pr-Impresso.

    A escolha tua!

    f o n

    t e : p

    b l i c o

    n a

    e s c o

    l a

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    Ficha TcnicaPropriedade

    Agrupamento de Escolas do Teixoso

    [email protected]

    Equipa Coordenadora Ana Leito

    Rui BulhaRui Espinho

    Grafsmo Anselmo Pinheiro

    ColaboradoresComunidade Escolar

    Tiragem500 Exemplares

    ImpressoReconquista

    B R E V E SEDITORIALAno de celebrao. Ano de novo

    Projecto Educativo. Ano de novos cur -sos. Ano de novas ofertas de escola.Ano de novos projectos

    A nossa escola bsica festeja osseus vinte anos. So j duas dcadasa trabalhar para a comunidade emque a escola sempre se quis eviden -ciar como um plo de inovao e for -mao das nossas crianas.

    Neste contexto, justi ca-se plena -mente que o presente ano lectivo tra -ga novidades a vrios nveis. Desdelogo, a criao na Escola Bsica dedois Cursos de Educao e Forma -o, uma diversi cao da oferta edu -cativa que pretende ir de encontro snecessidades de uma formao maisvirada para o mundo do trabalho.

    Um novo Projecto Educativo para oprximo trinio; um documento quecontempla as necessidades da nos -

    sa comunidade e re ecte as linhasde exigncia que se pretendem paraos nossos alunos; novos projectos eaperfeioamento da estrutura organi -zativa escolar para proporcionar umservio mais rigoroso e e ciente.

    Novas disciplinas que a escola ofe -rece e novas propostas de ocupaode tempos no-lectivos, no apenasna escola sede mas em todas as es -colas do Agrupamento.

    E a prioridade de sempre, oferecer aos nossos alunos competncia pe-daggica e experincias enriquece -doras para abrir novos horizontes.

    H pois muitas razes para come-morar, no esquecendo, porm, queh ainda muito caminho a percorrer.Os xitos do passado e as conquis -tas do presente guiam-nos rumo aofuturo. Cabe a todos constru-lo.

    O Conselho Executivo

    O pavilho polivalente da escolabsica foi recentemente equipadocom um televisor HDTV de ecrplano.

    O referido televisor foi doado escola e tem capacidade paratransmitir em circuito interno deteleviso, pelo que o ConselhoExecutivo pretende, de futuro, uti -lizar este meio para veicular infor -mao relativa vidada escola.

    TV de alta defnioDoao equipa pavilho

    com TV digital

    Realizou-se, na nossa escola, nodia 13 de Outubro uma aco de for -mao promovida pela STAEDTLERPORTUGUESA sobre tcnicas emateriais, dinamizada pelos profes -sores de Expresses Artsticas.

    Participaram nesta o cina de for -mao, orientada pelo arq. AntnioRosa, 22 professores de vrias es -colas do distrito. O objectivo da ses -so foi o conhecimento e aplicaode materiais da marca patrocina -dora e de tcnicas de utilizao dosmesmos.

    No nal, os participantes foramunnimes em considerar a mais-valia

    da formao, como forma d e actua-lizao de conhecimentos e aproxi -mao e descoberta de novos ma -teriais com imensas possibilidadesde aplicao pedaggica.

    Os participantes mostraram-seinteressados nos materiais mais

    inovadores.

    Pr prova o raciocnioMatemtico foi o que aconteceuem mais umas OlimpadasPortuguesas da Matemtica.

    Decorreu no dia 14 deNovembro a 1 eliminatria dasXXVI Olimpadas Portuguesas deMatemtica. Aqui, como em todasas outras escolas do pas, mesmahora, 18 alunos debateram-sedurante 2 ho ras com situaesproblemticas onde a destrezade raciocnio matemtico foi achave para o sucesso da prova.Esto de parabns todos osparticipantes, havendo a destacar,pela sua boa prestao, os alunosNicole Geraldes, Rafael Ramos eEmanuel Nogueira.

    O gosto pela Matemtica valeudiplomas para o 5 melhores

    Na tarde do dia 30 de Novembroltimo, a sala de reunies recebeuum grupo de professores para umaAco de Formao sobre quadrosinteractivos. A sesso, dinamizadapela professora So a Mendes, contoucom cerca de 30 docentes interessa -dos nesta nova ferramenta educativa.

    A aquisio de quadros interactivospara a escola tornou pertinente umaformao inicial dos professores que,deste modo, puderam j comear autiliz-los nas suas aulas. Contudo,segundo a formadora, esta sessocarece de posterior aprofundamentopara tirar melhor partido de todasas potencialidades dos quadros.

    A mesma docente deslocou-se nasemana seguinte Escola Pro s -sional e Agrcola Quinta da Lageosaonde repetiu a mesma sesso para umgrupo de professores daquela escola.

    Chegaram os

    QuadrosInteractivos

    + Matemtica Ferramentaspara criar

    No mbito do Programa deEducao e Promoo para aSade (PES) e de acordo com os

    objectivos das disciplinas de Cin -cias Naturais e Higiene, Sade eSegurana, os alunos do 9 ano e

    da Turma PIEF iniciaram sesses deplaneamento familiar. Estas Sesses

    foram orientadas pela enfermeira MJos e tiveram como principais objec -tivos a informao e aconselhamentosobre sade sexual e a promoo decomportamentos saudveis face sexualidade.

    Foi no dia 30 de Outubro que os alu -

    nos da EB 2,3 do Teixoso participaramde forma clara e entusiasta na eleio danova Associao de Estudantes. Todoo processo, supervisionado pela prof.Luclia Dias, contou com a colaboraoda Turma PIEF que, tal como no ano an -terior, organizou e orientou a elaboraodos cadernos eleitorais, a publicao deeditais, as me -sas de voto,a contagemdos resul -tados, asrespectivasactas e a

    publicao

    em edi -tal. A listav e n c e -dora foia listaB, en -cabeada peloaluno do 9 ano, Daniel Lucas.

    Consultas de Planeamento Familiar tm permitido que os nossos jovenstenham acesso a informao e aservios de sade que contribuampara a vivncia da sexualidadede forma mais segura e saudvel.

    Sexualidade

    segura

    Vamos a votos

    A tecnologia requer formao constante

    Associao de Estudantes

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    No dia 31 de Novembro, os alunosdo 7B visitaram o Teatro Municipalda Guarda (TMG), no mbito da dis -ciplina O cina de Teatro.

    Acompanhados pela prof. Ana Ma -ria Leito e prof. Maria da Luz Silva,e guiados pelo responsvel dos Ser -vios Educativos do TMG, o prof. V -tor Afonso, comearam por visitar aexposio temporria intitulada A

    Arte e o Jogo , na Galeria de Arte.Visitaram tambm o Caf Concerto,espao sempre aberto ao pblico,onde se pode ouvir msica, ler revis -tas e jornais, tomar uma bebida e as -sistir a espectculos alternativos. Htambm a possibilidade de ver expos -tas obras de arte de jovens artistas.

    Em seguida, iniciaram a aventurade conhecer e explorar os diferentesespaos do teatro, nomeadamenteaqueles que, habitualmente, no es -to acessveis ao pblico em geral: ateia, o sub-palco, o palco, os camarins,a sala de ensaios, o Grande Auditrio,bem como todos os espaos interiorese exteriores do teatro. Ficaram agra -davelmente surpreendidos com o tipode construo do edifcio - marcado

    pela modernidade - , bem como comos materiais inovadores utilizados.

    Foi uma experincia enriquecedorae muito produtiva, de tal forma quealguns dos alunos pensam revisitar o TMG, na companhia dos pais, paraassistirem a um espectculo teatral.

    Atravs do stio www.tmg.com.pt ,todos ns poderemos, virtualmente,visitar aquele espao. Mas vale apena ir at l!

    Como so os bastidores deum teatro moderno?

    Alunos de O cina de Teatro em visita de estudo ao TMG

    Vamos ao teatro?

    O grupo disciplinar de CinciasNaturais promoveu e organizou,uma vez mais, uma Feira de Mi-nerais que pde ser visitada nosdias 26 e 27 de Novembro. Estaactividade decorreu na BE/CREe foi orientada pela MINERMS,uma empresa de material didc -tico da rea de Geologia. Osvisitantes puderam ver, mexer e

    comprar amostras seleccionadase representativas de rochas e deminerais, desde os famosos e be -los fsseis de amonites e trilobites,com vrios milhes de anos, scoloridas gatas e s amostras deminerais devidamente embaladase classi cadas com o grupo e aprovenincia. Esta iniciativa fez adelcia de muitos alunos que con -

    tactaram, pelaprimeira vez,com o mundoimpressionanteda mineralogia.Alm disso, aexposio sa-tisfez o esprito

    dos mais curio-

    sos e dos quese interessampelas obrasfantsticas daMe-Natureza .

    Minerais para todos os gostos e para compra

    Feira de Minerais aguou a curiosidade pela Geologia

    Fsseis na Biblioteca

    A comemoraodo Dia Internacio-nal do Defciente , a3 de Dezembro l -timo, teve como ob -

    jectivo sensibilizar acomunidade escolar para a completa in -tegrao dos alunosportadores de algu -ma de cincia. Estaexposio foi elabo-rada pelo professor do Ensino Especial,Jernimo Simo, e

    esteve patente nabiblioteca da escolabsica.

    A exposio contoucom material utiliza -do diariamente nassalas da Unidade deMultide cincia, quer no primeirociclo, quer no ensino bsico.

    O Agrupamento apostou na cria-o desta unidade e continua ainvestir em acolher alunos comnecessidades especiais. Nestemomento existem duas salas, comprofessores de formao em En -

    sino Especial.

    Aparelho para desenvolver oequilibrio e a lateralidade

    A mostra de materiais e software didctico permitiuaos alunos tomar mais conscincia das necessi -

    dades dos seus colegas do ensino especial

    Dia Mundial da Pessoa Com Deficincia

    Incluir a Diferena

    A equipa da BE/CRE, em colabo -rao com a professora da disciplina

    de Educao Musical, Beatriz Fer -

    nandes, realizou a exposio evo-cativa do Dia Mundial da Msica . Apar desta, realizou-se um concursopromovido pela disciplina com o temaO Calendrio Musical , que decor -reu com enorme adeso dos alunostendo sido vencedores os trabalhosde Ins Carolina, do 5 B e JorgeCorreia, do 6 B (ex aequo).

    Trabalho de Jorge Correia, 6 C

    Dia Mundial da Msica

    Calendr ioMusical

    A vida da escola em...website: http://eb23-teixoso.vaibuscar.net

    blogs: http://www.teixo.vaibuscar.net

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    No dia 22 de Outu -bro comemorou-seo Dia Internacio -nal das BibliotecasEscolares. Paramarcar a data, aescola inaugurouum painel de azule -

    jos na parede exte -rior da BE/CRE daEB 2/3 do Teixoso.

    Sendo a biblio -teca escolar um

    espao de reco-nhecido valor naescola, pelo dina -mismo e pertinnciadas suas inmeras actividades,convm relembrar como nasceu.

    No ano de 2000, as docentesLiliana Ramos, Lucinda Pires eAna Leito criavam um projectoque visava a actual integraoda biblioteca na Rede de Biblio -tecas Escolares. Com a ajuda deoutros colegas, nomeadamentedo professor Neves, o projectofoi aceite. Derrubaram-se, pois,

    paredes e procedeu-se insta -lao da BE/CRE em novos es -paos e com novos materiais.

    A partir dessa altura, biblioteca passou a ser sinnimo de novasactividades, novas dinmicas enovas mentalidades. Tambmnesse ano, a ento equipa da BE/CRE promoveu um concurso paraa criao de um logtipo daqueleespao. A aluna Andreia Cruz Gas -par, pertencente turma B do 6.ano, foi a vencedora. Ligeiras alte -raes foram feitas, mas o essen -cial, pensado por aquela aluna, visvel no actual painel, executadoem azulejo pela professora Mariada Luz Silva, emparceria com osseus alunos doClube das Artes.

    Azulejo tradio portuguesa

    Ideia de Andreia Gaspar, concepo daprofessora M Luz Silva

    No dia 16 de Novembro, os alunosda Jardim de Infncia do Teixoso eos alunos que frequentam, na Esco -la Bsica, a disciplina de O cina deTeatro viveram, de maneira diferente,duas histrias tradicionais, contadaspelos actores Luis Carmelo e NunoCoelho. A actividade, promovida pelaQuarta Parede - Associao de ArtesPerformativas da Covilh, visou es -

    timular as linguagens escrita e oraldos ouvintes, promovendo ainda ogosto pela leitura e pelo teatro.

    Os alunos interagiram com o con -tador de histrias que usou um Con-Tapete (tapete confeccionado comtecidos macios e apelativos), doqual emergiram as personagens,tambm elas de tecido. Foram mo -mentos mgicos e inesquecveis.

    Para saber mais, consulte o stiowww.quartaparede.com ou o blogwww.quarta-parede.blogspot.com.

    Tapetes Mgicoscontam histrias

    Q u a r t a P a r e d e promovesesso de contos na escola

    A Restauraoda Independn -cia foi, este ano,

    assinalada comuma exposiode fatos da po -ca e a exposiofotogr ca doprojecto interdis -ciplinar anual,levada a cabo

    pelo grupo de Histria e Geogra ade Portugal, com a colaborao dealguns professores e funcionriosdesta escola, no nal do ano lec -tivo de 2006/2007.

    O dia cou ainda marcado pelainaugurao de um painel deazulejos recordando a efemride.A cerimnia contou com um brevediscurso do professor Joo Camur -a, Coordenador da BECRE lem -

    brando a importncia da data.Referiu ainda o carcter educa -tivo do projecto Restaurao que,envolvendo toda a escola a levoupara a comunidade, proporciona -ndo uma oportunidade de apren -dizagem nica. O descerramentodo painel coube Presidente doConselho Executivo, professoraLiliana Ramos.

    O desenho e a concepo dopainel foram da professora deEducao Tecnolgica, Maria daLuz Silva; a execuo foi levadaa cabo pelos alunos do Clube deArtes.

    e ainda...

    Descerramento do painel da Restaurao, pela Presidentedo Conselho Executivo, professora Liliana Ramos

    A quem nos conta um conto, ns acrescentamos um ponto

    A tarde de 7 de Dezembro foi pas -sada no Teatro Cine da Covilh. A

    turma de O cina de Teatro e a tur -ma PIEF foram assistir a uma per -formance de dana contemporneachamada A Bruxa Era Muito Bonita,uma produo da ASTA (Associaode Teatro e Outras Artes) que tevea gentileza de preparar uma sessodeste espectculo para ns.

    A sesso foi seguida de uma con -versa com a bailarina e houve opor -tunidade de question-la sobre o quemais tinha impressionado os especta -dores. Apesar de nunca terem vistonenhum espectculo semelhante, al -guns alunos gostaram muito e carammuito impressionados com a destreza

    da bailarina. Outros nem tanto. O Ro -berto e o Emanuel, da turma PIEFconfessaram que no gostaram nada,apesar de terem estado muito atentosa tentar compreender o que estavama ver.

    A visita serviu tambm de desculpapara visitar os bastidores do teatro.

    Srgio Novo, da ASTA explicou ahistria daquela sala, inaugurada nos

    anos 50. Carmo Teixeira, tambm da ASTA fez uma visita guiada a todo oteatro. O que mais impressionou osalunos foi a teia (lugar de onde saemtodos os cabos, cenrios e iluminaoque se vem no palco) e o palco emsi. Estar em cima do palco uma sen -sao diferente. Parece que estounum estdio de futebol, constatou oRui Casteleiro...

    Ceclia Gmez, bailarina e autora

    Danar com bruxas

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    A m de minimizar os pro-blemas econmicos inerentes

    aquisio de livros escolares ecom o objectivo de incentivar areutilizao, teve incio, no inciodo ano lectivo, a actividade Bol -sa de Livros.

    A ideia facil -mente concretiz-vel: organizou-seuma cooperativa delivros qual todosdevem ceder ttulosde que j no pre -cisam, que serodepois reutilizadospor outras pessoas.Os livros so trocados, satisfa -zendo, desta forma, as necessi -dades de todos os utilizadores.Quem disponibiliza livros recebe,em troca, um vale que lhe per -mitir usufruir dos manuais deque necessite. Cada participante

    que entregue pelo menos cincomanuais participa num sorteio de

    uma mochila e uma bola.No valer a pena diminuir asdespesas no incio de cada anoescolar? Alm disso, no estare -

    mos a impedir o abatede inmeras rvores?Reutilizar a palavrade ordem! E pensemostambm que, com estainiciativa, estaremosainda a estimar maisum bem precioso que o livro, a rmam osresponsveis da BeiraSerra.

    Espera-se que, no nal dopresente ano lectivo, esta inicia -tiva seja um sucesso, com umagrande adeso da comunidadeescolar, prevendo-se que, a cur -to prazo, a bolsa seja gerida pelaComisso de Pais.

    Beira Serra promove experincia inovadora na EB 2/3 do Teixoso

    Bolsa de Livros para reutilizar

    A manh de 23 de Novembro foidiferente e ruidosa. No palco do po -livalente da nossa escola esteve ogrupo musical HIP HOPE, da CERCIGuarda que ofereceu um concertoaos alunos do 2 ciclo.

    O espectculo, inserido na rea-Projecto do 6B, foi o culminar do tra -balho desenvolvido por estes alunosno ano transacto e que no foi realiza -do antes por motivos de indisponibili -dade de agenda do grupo musical.

    O repertrio, inteiramente compostopor hip-hop, entusiasmou a plateia,uma vez que se trata de um gnero

    musical que agrada aos adolescen -tes. Nas palavras da Coordenadora

    Pedaggica, a Educadora Teresa Gui -mas, foi exactamente por este motivoque a CERCIG resolveu, h j algunsanos, apostar na criao do grupoHIP HOPE: sensibilizar as novas ge -raes, atravs da msica que elesgostam, para as questes da integra -o da pessoa com de cincia.

    As msicas apresentadas so origi -nais do grupo, com arranjos de Ricar -

    do T. e letras de Ricardo T. e PedroBento.

    Estreia em CD a 14 de Dezembro no Caf Concertodo Teatro Municipal da Guarda

    Ser diferente ser igual a toda a gente

    Banda Hip Hope da CERCI Guarda em concerto no polivalente

    Visando o cumprimento de di -versas disposies legais respei -tantes segurana dos recintosescolares e com o objectivo dedinamizar esta rea e de testar e aperfeioar a praticabilidade ee ccia dos Planos de Emergn -cia Internos, foi decidida a reali-zao de exerccios de simulacronos diversos estabelecimentos deensino do Agrupamento. Foi nestecontexto que, no perodo de 26 a28 de Novembro, foram efectua -

    dos os referidos simulacros.A responsabilidade pela prepara -

    o dos simulacros no pr escolar e primeiro ciclo coube s Vice-pres -identes do Conselho Executivo, Ot -lia Coelho e Lusa Silva, em colabo -rao com os vrios Coordenadoresde Estabelecimento de Ensino. Nasede de Agrupamento, a prepara -o esteve a cargo das profs. So aMendes e Luclia Dias.

    Agentes da GNR e do Ncleo daEscola Segura prestaram apoio eforam observa -dores de todoo processo . Alei obriga aindaa comunicar oexerccio aosBombeiros e Proteco Civil,embora nenhu -ma destas enti -dades tenha es -tado presente.

    Atravs destasmanobras pro -curou-se testar procedimentos e,ainda, promover um maior entro -samento entre aestrutura orgni -ca das Escolase a estrutura dapreveno de -nida nos Planosde Emergncia.

    Em cada umdos locais, apster sido de -tectado o focode problema,foi accionado oSistema Sonorode Emergncia,aps o qual seiniciou a eva-cuao de todasas pessoas quese encontravamnas instalaes,de acordo comas normas jestabelecidas eque so do co-

    nhecimento de toda a comunidadeescolar.

    Ainda dentro do contexto da se -gurana, foi realizada na EscolaBsica, na tarde do dia 28 de No -vembro, uma sesso para pessoalno-docente, sobre o funciona -mento de extintores, em colabora -o com a empresa responsvelpela manuteno dos mesmos.

    Quando se trata de segurana, nemos mais pequenos brincam

    Alunos da EB 2/3 executam os procedimentosestudados, sob o olhar atento da GNR

    Saber agir correctamente em caso de acidenteou calamidade exige planeamento e preparao

    Calamidadeatingiu as nossas esco las

    Simulacros efectuados em todas as escolas do Agrupamentopara testar e ccia das medidas de segurana

    Capa do CD

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    Dando sequncia e, inevitavelmente,com o intuito de aprofundar e cimentar as aprendizagens realizadas nas au -las de Cidadania e Mundo Actual, nombito dos mdulos B8 Direitos Hu -manos: A Longa Histria dos Direitose Liberdades e C2 Discriminaoe Racismo: Todos Diferentes, TodosIguais, os discentes que frequentamo Curso de Educao e Formao dePr Impresso assinalaram o DiaMundial dos Direitos Humanos comuma exposio, para toda a comuni -dade escolar, intitulada Breve Estriados Direitos e Liberdades.

    Atendendo importncia da efe -mride e pertinncia das temticas aabordar, os elementos do Conselho deTurma abraaram este projecto, quepermitiu uma operacionalizao dascompetncias gerais, proporcionou apartilha de saberes e competncias econtribuiu para o fruti car do processoensino / aprendizagem. Os docentesAnselmo Pinheiro, Sandra Loureno,Fernanda Carreto, Paula Virgnia eCludia Barroqueiro conjugaram es -foros na concretizao deste pro -

    jecto interdisciplinar, que no cmputogeral, superou amplamente os objec -tivos pr de nidos e as expectativas

    de todo o grupo de trabalho.A exposio, arrojada, ambiciosa eindiscutivelmente abrangente, tentoualiar a vertente pedaggica ldica ecomo tal a par de um jogo de associa -o sobre os direitos humanos, paraos mais pequenos, um loto sobre osdireitos humanos, uma rvore com 30folhas verdes que ostentavam os arti -gos da Declarao Universal dos Di -reitos do Homem e 30 folhas amarelasque simbolizavam 30 situaes emque os direitos do Homem so des -respeitados, o lme Favores em Ca -deia para iluminar conscincias. Estaaco tambm reproduziu a evoluo

    do conceito direitos humanos a par doprocesso histrico, demarcando astrs geraes de direitos humanos epor poca histrica assinalou os pro -gressos e retrocessos dos direitos eliberdades.

    O papel dos activistas dos direitoshumanos no foi esquecido, como tal,a vida e obra dos mais proeminentesfoi revelada; casos reais que marca-ram a opinio pblica foram relem-brados; estatsticas, que so o opr -brio da humanidade foram mostradas;o peso inegvel das palavras fezsesentir, pois foram seleccionadas al -gumas poesias, de poetas nacionais;

    o papel da ONU, dos seus servios,programas e agncias especializa -das, assim como, a importncia dasONG na defesa e promoo dos direi -tos humanos valorizados e, como asimagens marcam, foram feitas moldu -ras sobre situaes captadas pelasobjectivas de grandes reprteres do

    fotojornalismo.A par do mencionado, foi construdo

    um calendrio sobre os direitos hu -manos que, atravs do tempo, conju -gando citaes, poemas, fotogra as epintura, nos remete para a histria dosdireitos e liberdades; foram elabora -dos prospectos com informao so -bre o papel da ONU e das ONG, bemcomo datas importantes e nmeros detelefone teis, documentos estes dis -tribudos pela comunidade escolar.

    Desvirtuando a clebre frase deFernando Pessoa, caso para dizer Os alunos do CEF PI quiseram, os

    professores ajudaram e a exposioconcretizouse . Com o objectivo deter algum feedback sobre esta activi -dade, foram elaborados cartazes, queconvidavam os visitantes a fazer umbalano sobre o que tinham obser -vado, nos quais lhes era perguntadoo que tinham aprendido e de que lheserviria.

    Pelas respostas, lcito a rmar quena Escola Bsica dos 2 e 3 Ciclosdo Teixoso caram todos com a fra -se de Sartre na memria O infernoso os outros e ningum cou in -diferente s atrocidades passadas epresentes, en m, ao sofrimento dooutro que pode estar aqui, na nossasala de aula, ali, no nosso bairro, oualm, numa qualquer regio do mun -do, mas tal como ns, tem sonhos,necessidades bsicas e direitos. Emsuma, a exposio contribuiu para aaquisio de competncias essenci -ais para o exerccio de uma cidada -nia plena, consciente e responsvel epara o combate de discriminaes emfuno do sexo, raa, etnia, religio,de cincia, idade, ou orientao sexual.De nada nos serve a Matemtica, aHistria ou a Lngua Portuguesa seno formos humanos na verdadeiraacepo da palavra. Para terminar,nada melhor que a sbia frase deDalai Lama - Lembrese dos trs Rs: respeito por si prprio, respeitoao prximo e responsabilidade pelas aces.

    O inferno so os outrosCEF Pr-Impresso preparou Exposio sobre Direitos Humanos

    prof. Cludia Barroqueiro

    D E S T A Q U E

    Acordar conscincias porque ainda seviolam direitos humanos

    Cada vez mais, nos dia de hoje,a escola tem de ser pensada e re -pensada como um local de apren -dizagem no apenas dirigida paraos alunos que pretendem seguir o ensino dito regular, mas, e tam -bm, para todos aqueles que, por variados motivos, se desligamdesse mesmo ensino e que dese -

    jam algo de diferente.Foi nesta perspectiva que a Es -

    cola E.B. 2/3 do Teixoso se props

    iniciar, neste ano lectivo, dois Cur -sos de Educao e Formao, umde Servio de Mesa e outro dePr-Impresso.

    Deste modo, deparamos comdois grupos de discentes que pro -

    jectam nestes cursos objectivos eexpectativas diversi cadas, masna procura de uma linha pro s -sional associada a saberes gerais,

    imprescindveis como elementosintervenientes na cidadania.

    Este grupo de alunos pretendecrescer de forma completa e se -gura, adquirindo atitudes e valorespro ssionais, para posteriormenteserem utilizados numa vivnciareal e dinmica. So discentesdiferentes e, como tal, devido ssuas caractersticas espec cas enatas, as escolhas recaram emcursos tambm eles bastante ds -

    pares. neste contexto expectante,repleto de curiosidade, procura deempenho, aquisio e distribuiode competncias, que conjunta -mente, todos os intervenientesdesejam atingir este Sonho, queneste momento, se vai tornandoRealidade.

    prof. Graa Craveiro, Directora de Turma do CEF Servio de Mesaprof. Fernanda Carreto, Directora de Turma do CEF Pr-Impresso

    A Escola para todos!Cursos de Educao e Formao, uma alternativa a considerar

    Entrei para este curso

    com a expectativa deobter melhores condiesde trabalho no futuro.Os cursos CEF sonovas oportunidades paraos alunos que no gostammuito de estudar

    no ensino regular.(Fbia)

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    A g r u p a m e n t o d e E s c o l a s d o T e i x o s o 7

    So 7h da manh e o despertador toca com um som to ruidoso quelogo me fez saltar da cama. No meapetecia mesmo nada levantar, mastin ha um longo dia de trabalho pelafr ente. Espreitei pela janela e vi umdia cinzento, triste e chuvoso. Agora que a vontade de sair era pouca.Deitei-me mais um pouco para pen -sar melhor no que ia fazer. Espera-va-me um dia na Escola Pro ssionaldo Fundo e isso era importante paramim. Mas ainda podia dormir maisuns minutos e imaginar-me vestido arigor, com uma elegante farda preta,no servio de mesa que me est des -tinado.

    O ponto de encontro era o mesmo,a escola e a hora da partida tambm.L, o trabalho que nos aguardava era

    D E S T A Q U E

    mais interessante do que costume. Amim, coube-me a responsabilidadede estudar os vinhos, um elementode grande valor e importncia numamesa. Gostei do tema e aprofundei-oo mais possvel. Sei agora os vinhosque devem acompanhar os diferentespratos de carne, de peixe ou, at, asentradas.

    O dia continuava feio e frio, mas naescola do Fundo a animao eragrande. A tarde foi mais trabalhosaporque tivemos que escrever muito eessa tarefa no to agradvel.

    Mais uma sada comprida e, j emcasa noite, s me apeteciam umashoras de descanso bem merecido.

    Um dia na Escola Pro ssional do Fundo

    Micael Ferreira Florncio, 1A

    Tudo gira volta das Pes -soas, que aoformarem umgrupo, origi-nam uma Co -munidade.

    Damos contaque o sentido

    comunitrio se encontra em vias deextino e at nas aldeias, nas quaisse cultivava o esprito de interajuda ecamaradagem, a atitude comunitriadesaparece com a morte dos maisidosos, surge a saudade dos momen -tos de convvio sadio, durante o qualse contavam histrias dosvalentes da regio, dos cos -tumes e das tradies. Sen -timos, pois, que nos fogemda mo, valores demasiadosigni cativos.

    Transportados para, umplano mais prximo de ns,questionamo-nos sobre opapel da Comunidade Es -colar! Ser que este con -

    junto de seres to diversi -cados, no poder ajudar

    na preservao da vivnciacomunitria? A nal, encon -tramos nesta comunidadevrias geraes, com vivncias e sa -beres diversos que, comunitariamente,podem construir, novas atitudes,porque como diz o poeta FernandoPessoa: Mudam-se os tempos / Mu- dam-se as vontades / Todo o mundo composto de mudana.

    necessrio unir elos; imprescin-dvel unir foras, pois j diz o provrbiopopular A unio faz a fora. Juntos,avs, pais, professores e funcionriostm o dever Cvico e Moral de da -rem Vida a Seres em Construo, amold-los na sinceridade, na hones -

    tidade, no desempenho das suas o-brigaes.

    Com esse objectivo, o Presidenteda Repblica realou a importn -cia da instituio escolar, referindo anecessidade de olharmos para esteEspao; tentar Ajudar os que l tra -balham e em que condies; Valori -zar o esforo dos pro ssionais quedesempenham as suas funes. Por vezes, estes sentem que o seu valor pro ssional tambm ele se encontranas ruas da amargura e com muitaemoo e agradecimento, que veri -camos que nos momentos de pesar,de tristeza e desalento no futuro, en -

    contramos na comunidade a que per -tencemos, muitas pessoas que tes-temunham o seu agradecimento. Atodos esses, um grande Obrigado oumelhor, um Bem-Haja. Por isso e por tudo aquilo em que acreditamos, luta -mos e trabalhamos, Visitem a Escolaque respira no meio em que vivem;Participem como membros Criativose Inovadores, pois as Portas destaComunidade Educativa esto

    A B E RTA S , aber t a s , abertas...

    Juntos, avs, pais, profes-sores e funcionrios tmo dever Cvico e Moral dedarem Vida a Seres emConstruo, a mold-losna sinceridade, na hones-tidade, no desempenhodas suas obrigaes.

    A Escola respira a Comunidadeprof. Fernanda Carreto

    O P I N I O

    O que eles dizem

    Entrei para este curso com a expectativa de obter melhores condiesde trabalho no futuro. Os cursos CEF so novas oportunidades para os

    alunos que no gostam muito de estudar no ensino regular.Espero alcanar os objectivos e adquirir competncias prticas no es -

    tgio e prosseguir os estudos nesta rea.

    Fbia Saraiva

    Penso que este curso vai ajudar-me a encontrar uma carreira pro s -sional. Estes cursos so uma mais valia para aqueles alunos que tmum pouco mais de di culdades no ensino regular.

    Tatiana Lopes

    Eu entrei neste curso com a expectativa de alcanar uma nova opor -tunidade de estudos e de trabalho. Espero alcanar os objectivos docurso, obter uma boa classi cao no estgio e prosseguir estudos

    nesta rea. Joel Neves

    Com este curso penso adquirir competncias nesta rea, continuar estudos e, mais tarde, por exemplo, trabalhar numa gr ca.

    Bruno Esteves

    Pretendo aprender coisas novas e especializar-me na rea do cursoe, quando o terminar, entrar no mercado de trabalho.

    Samuel Pais

    Objectivo: concluir o 9ano de escolaridade e prosseguir at ao 12ano, nesta rea, que me desperta muita curiosidade. Mais tarde, pre -

    tendo desempenhar funes, aplicando os conhecimentos adquiridos.Lcia Caetano

    Com este curso penso alcanar novas variantes de emprego; apren -der mais sobre esta rea; ter oportunidade de continuar a estudar e tirar um curso pro ssional nesta rea.

    Jorge Almeida

    Eu entrei para este curso por ser um Curso Pro ssional e por poder tirar o nono ano. O Curso de Servio de Mesa foi uma boa ideia porque,assim, estudamos e temos aulas prticas sobre servir mesa.

    Eu gosto do curso porque tem aspectos que gosto de fazer como, por exemplo, mudar as toalhas, trabalhar com os talheres e limpar o serviode jantar.

    E vou esforar-me e portar-me bem nas aulas para conseguir tirar onono ano e o diploma de servio de mesa.

    Joo Paulo Fonseca

  • 8/6/2019 TEIXO JANEIRO 2008

    8/12

    A g r u p a m e n t o d e E s c o l a s d o T e i x o s o 8

    Dia 9 de Novembro, zemos o nossomagusto - alunos, professores e au-xiliares da EB1 e do Jardim de Infn -cia (JI). Tivemos o apoio da Junta deFreguesia deram-nos as castanhas,os sumos, a caruma para as assar edois funcionrios

    O magusto foi feito num espao jun -

    to escola. Os dois funcionrios daJunta esconderam as castanhas nacaruma e deitaram-lhe o fogo.

    De repente, comeou a festaas

    No primeiro perodo, os magustos so presena obrigatria em todas as escolas e um momento de convvioque todas as crianas acarinham. Por isso, O Teixo no pode deixar de registar que as castanhas estavam...

    E S P E C I A L

    Quentes e boas!castanhas estalavam, re -bentavam e saltavam dacaruma e ns, divertidos,ramos com as castanhasa estalar que mais pareciaum arraial de foguetes!!!Foi muito giro!

    Ah! Importante foi o solque estava, o dia esteveptimo para o nosso ma -gusto.

    Enquanto as castanhasassavam, zemos jogoscom os meninos do Jardim,cantmos, brincmos unscom os outros e tirmosfotogra as. Foi xe! Os

    meninos da pr-escola deviam estar ao p de ns, todos os dias!

    Assadas as castanhas, comemosa comer e bebemos sumo. Foi comer at fartar, ainda sobraram castanhas.

    A festa continuou quando noscomemos a enfarruscar uns aosoutros. Alguns meninos pareciam ne -gros, s se viam os olhitos e os den -tesTambm enfarruscmos algunsprofessores e funcionrios.

    Foi uma manh cheia de entusias -mo, movimento e alegriamas, maisimportante, foi o convvio entre todos!

    Sujar as mos bom!

    EB1 e JI de Verdelhos

    O dia de S. Martinho foi comem -orado na Biblioteca da EscolaBsica com uma exposio e con -cursos alusivos data, nomeada -mente quadras dedicadas ao san -

    S. Martinho, com a sua capa

    Meu corpo agasalhou

    Est A va cheio de frio o

    T Riste homem que tapou.

    T odos os anos ns temos

    LI ndos dias de Vero.

    N esta poca que vivemosHavemos sempre de lembrar

    COm carinho a boa aco.Alexandre Fonseca, do 5B. Na biblioteca tambm se assaram castanhas

    to padroeiro, aplicadas em folhasnaturais de Outono.

    A equipa da BECRE assou cas -tanhas, enrolou-as nos tpicos car -tuchos de papel de jornal e distri -

    buiu-as aos utentes do espao.Foi promovido um concurso de

    acrsticos referentes efemridecujo trabalho vencedor abaixo sepublica.

    BECRE

    No dia 9 de Novembro de 2007foi realizado um magusto com osalunos da Escola EB1 do Teixoso.

    Os professores encontraram-seno recinto escolar, com os seusalunos, pelas 9 horas. A seguir,foram todos para a Senhora doCarmo, local onde se realizou omagusto.

    Todos em la, ordenados, segui -mos caminho bastante alegres. Aochegarmos, pousmos as mochi -las e fomos comer.

    De seguida fomos brincar, ondetodos nos divertimos imenso. Apstanta diverso, juntmo-nos por turmas em redor de uma rvorepara almoar. Com tantas foguei -ras, cmos todos enfarruscados.Comemos algumas castanhas evoltmos para a brincadeira.

    Por volta das 15 horas regress -

    mos escola, com uma boa dosede diverso.

    EB1 do Teixoso

    Eliana Neves, 3 A

    Sujar a cara tradio.

    Quando a minha av me foi buscar quei triste porque eu gosto muito de

    magustos.Mariana Cunha

    A Mariana teve uma zanga comigo,mas no importa, depois do magusto

    cou tudo bem.Patrcia Nogueira

    Eu gostei muiiiiiiiiiiiiiito do magusto.

    Henrique Mendes

    Eu gosto tanto, tanto de magustos,que s me apetecia fazer um magustopor cada pessoa da minha famlia. Osmagustos so a minha poca preferi -da. Foi um dia muito xe, s me ape -tecia fazer outra vez o magusto. Paraacabar eu digo: os magustos so xespara a minha mente.

    Joo Sousa

    Nesse dia eu diverti-me muito, muito,muito e fartei-me de rir. Ns fomos ap e quando l chegmos estvamostodos estoirados.

    Filipe Bordadgua

    Brincmos mais do que comemoscastanhas.

    Ana Cludia

    Eu gostei muito dos jogos e activi -dades.

    Rui Gomes

    Que dizes?

  • 8/6/2019 TEIXO JANEIRO 2008

    9/12

    A g r u p a m e n t o d e E s c o l a s d o T e i x o s o 9

    Massa da Terra:Sabes ler este nmero?

    This is HalloweenO Grupo de Ingls

    organizou um concur -

    so de abboras alusi -vas ao Halloween queestiveram expostas nopolivalente nos dias 30e 31 de Outubro.

    A iniciativa teve umagrande adeso comos autores acolocaremtoda a sua macabraimaginao na decora -o das abboras.

    Os professores Ca -tarina Brito, GabrielaGeraldes, Joo Vaze Rosrio Santos ti -veram muita di culdade em es -colher os melhores trabalhos. No

    nal, o primeiro prmio acabou por

    ser entregue abrora decoradapelos alunos do curso CEF de Ser -vio de Mesa.

    1 prmio do concurso de abboras

    Na mesma data, realizou-se naBECRE uma exposio comemo -rativa do Halloween. Apesar deno ser uma tradio tipicamenteportuguesa, no quisemos deixar passar a data em branco, dado queeste evento faz parte do currculoda disciplina de Ingls Deste modoproporcionmos um contacto dosnossos utentes com tradies deoutros pases, a rmou o professor Joo Camura.

    Simultaneamente foram promo-vidos concursos e passatempos,como por exemplo Descobre oNmero de Silhuetas dos Morce -gos e o concurso de mscaras,subordinado ao mesmo tema.

    H bruxas na biblioteca

    Doce ou susto?O Bairro dos Amigos sala 1 JI Teixoso

    A f amilia do

    v em es c o la

    JI do Teixoso

    5 947 200 000 000 000 000 000 000 kilograma

    Monstrinhos

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    A g r u p a m e n t o d e E s c o l a s d o T e i x o s o 1 0

    No nal do transacto ano lectivo,o professor Rui Oliveira, Li -

    cenciado emEngenhariaTxtil, apo -sentou-se.

    De 2002 a2007 exer-ceu as fun -es dePresidenteda Assem -bleia deEscola.

    Professor incon -formado com o actual estado do en -sino, acreditou sempre na mudanado mesmo, tendo apresentado, por di -

    versas vezes, um projecto que previaalgumas alteraes no que concerne prtica docente e aos currcula dosalunos. Foi professor de Matemticadurante vinte e cinco anos. Exer -ceu a actividade docente na EscolaSecundria Frei Heitor Pinto e na Es -cola Preparatria de Belmonte. Nosltimos dezanove anos, foi docentena Escola Bsica dos 2. e 3. Ciclosdo Teixoso.

    A sua prtica pedaggica inovadoravisou promover a ligao entre a dis -ciplina de Matemtica e a vida dotrabalho. Graas a ele, alguns dosnossos alunos, - embora no muito

    conscientes de quo importante es -tudar - conseguiram vingar no mundodo trabalho. Muitos tiveram comoreferncia o professor Rui Oliveira, umexemplo vivo de persistncia e deter -minao. Quem melhor que ele paratestemunhar que possvel trabalhar,continuando a estudar? Entre outrasfunes, o docente que homenagea -mos exerceu os cargos de Director deTurma, Orientador de Estgio, Coor -denador do Ensino Recorrente, Re-presentante de Disciplina, Delegadode Disciplina.Ao professor aposentado, a Escolaagradece o trabalho desenvolvido em

    prol da comunidade e apresenta osmais sinceros votos de felicidades ede um futuro auspicioso.

    Aposentaodo Presidente da Assembleia

    de Escola

    Devido aposenta -o do Presidente daAssembleia de Escolaantes do nal do seumandato reuniu emOutubro, este rgo,para proceder eleio de um novopresidente.

    A escolha recaiusobre Rui Espinho,professor do 3 ci -clo e secundrio,que lecciona Ingls e Portugusnesta escola e est, actualmente, atrabalhar em exclusiv idade no pro -

    jecto PIEF.

    Hemos de ir l, ouvi com sat -isfao a minha tia. Hemos? Sim,hemos no nenhuma incor -reco. (Curiosamente, o com -putador assinala o erro.) Con -sultemos um dicionrio de verbos

    e vejamos qual o presen -te do indicativo do verbohaver:

    Hei, hs, h, havemosou hemos, haveis ou heis,ho.

    verdade, tambm a 2.pessoa do plural tem duasformas. certo que estaspalavras esto j a cair em

    desuso, mas as gentes das alde -ias teimam, e bem, em diz-las.Ouamos mais vezes as pessoas

    Difcil, difcil o verbo Haver?

    Bem Haja ou Bem Hajam ?As duas expresses esto correc -tas. Se estivermos a agradecer al -guma coisa a eles, por exemplo,dizemos bem hajam, que quer dizer bem tenham. Se for apenasa ele diremos bem haja.

    O nosso pai que Deus haja,diz-se?

    Sim, podemos usar esta ex -presso, que signi ca O nossopai que Deus tenha. Neste caso,o verbo haver signi ca ter.

    Vo haver testes ? No! Vaihaver testes !

    Por que motivo deveremos pre-terir a primeira frase? que o verbohaver, neste caso, um verboimpessoal, ou seja, no existe umsujeito determinado, usando-seapenas o verbo na 3.pessoa dosingular. Se existe alguma coisaou existem coisas, o verbo im -pessoal, usando-se, por esse mo -tivo, exclusivamente naquela pes -soa gramatical, variando apenas otempo verbal.

    H uma coisaH muitas coisas

    Haver coisasHouve coisas.

    H-de haver mais curiosidades,no verdade?

    que tm pouca cultura livrescamas que guardam, sem o saber,preciosidades da nossa lngua.

    Rubrica superviosionada pela professora Ana Leito

    S P E A K E R S C O R N E R

    A P O N T A M E N T O S D E L N G U A P O R T U G U E S A

    You are now entering the magic world of Harry Potter... What do youreally know about Harry and the other characters in the books?

    Rubrica superviosionada pela professora Rosrio Santos

    Step into the mind of J.K. Row

    Harry Potter is 14 years old andhes a wizard. He was born on 31stJuly. Hes got black hair and brightgreen eyes. Hes got round glasses.Hes skinny. Hes got a thin scar onhis forehead. He wears his cousinDudleys old and very large clothes.He wears a school uniform too. Hesgot two best friends: Hermione andRon. Hes also got a pet: its an owlcalled Hedwig. Hes got an enemy:Voldemort. Harry and his friends callhim You-Know- Who .

    Hermione Jane Granger is 14.She was born on 19th September.She is half muggle. She is the rstwizard in her family. Her parents aredentists. Shes got long wavy hair andbrown eyes. Shes slim. Shes a very

    intelligent student: shes top of her class. At school she wears a uniform.She reads a lot and her favourite

    place at Hogwartsis the library. Sheknows a lot aboutmagic. She isRon and Harrysfriend and shesalways there tohelp them. Shesgot a cat calledCrookshanks. Its a very bigand very nasty cat.

    f o n t e : h a r r y p o t t e r m o v ie .d ir .b g

    fonte: megatomaz.blogtok.com

    Ron Weasley is a comical char -acter often called upon to lighten themood, is immensely loyal to the hero,and lacks much of the talent Harrypossesses, at least in terms of magi -cal power. However he is not goofylike many sidekicks, and in the booksis not coward . In fact he shows brave-ry several times, such as during thechess scene in book one, and whenhe goes into the Forbidden Forestwith Harry in book two, despite hisphobia of spiders. Although smart (asevidenced by his innate chess-play -ing ability and considerable wit) he is

    a fairly average student, and is oftentoo lazy to bother with his studies. Heis sarcastic, passionate, hot-headed.

    With Harry andHermione, Ron tendsto use his sarcasm tobring his friends back

    to reality. He wants dearly tobe popular and successful, due

    mainly to feelings of being over -shadowed by his older brothers

    and bestfriend.

    Desp i tegrea t loy -a l ty to h i sfamily, heoccasional -ly showss igns o f be ingashamedof the i r e c o n o m i c

    s i tua t ion .

    www.aeromental.com

    f o n

    t e :

    h a r r y p o

    t t e r m o v

    i e . d i

    r . b g

  • 8/6/2019 TEIXO JANEIRO 2008

    11/12

    A g r u p a m e n t o d e E s c o l a s d o T e i x o s o 1 1

    Com uma vida pessoal conturbada,marcada por esforos em prol dafsica, da paz e dos judeus, casou-seduas vezes. Separou-se da primeiraesposa depois de 11 anos de casa -dos e da segunda ao m de 17 anos.Foi durante o seu segundo casamen -to que Einstein se tornou num ilustreconhecido, ganhando o Prmio No -bel em 1921. A sua popularidade eraaceite pela segundaesposa, que faziaquesto de governar a vida pessoal dofsico e de cuidar dasua imagem. Porm,Einstein sentia-seum estranho na suaprpria casa, ondedormia no corredor,

    j que os quartoseram ocupados pelos

    lhos e pela esposa.Mesmo casado e com

    lhos, mesmo sendopopular e um gnio,Einstein permaneciaisolado do mundo, semelhana da suainfncia, como se es -tivesse sempre desenvolvendo maisuma teoria da fsica.

    O contexto no qual a foto de Ein -

    stein foi tirada divide pesquisadores ecuriosos pela sua vida. A teoria maisaceite a de que ele teria sido foto -grafado a pedido do fotgrafo Arthur Sasse, que solicitou uma pose paracomemorar os seus 72 anos. Outravertente, acredita que a fotogra a es -teja relacionada com uma campanhaanti-bomba atmica, depois da Se -gunda Guerra Mundial. Einstein pe -

    diu que as pessoasenviassem cartasao governo alemosolicitando o fimdos programas nu -cleares e sugeriuque a sua lnguaservisse para selar as cartas. Numaterceira hiptese,Einstein teria sidofotografado sadade um hospital nosEstados Unidos,tambm a pedidodo fotgrafo. Dequalquer maneira,Einstein gostoutanto da fotografia,que segundo al -

    guns jornalistas, ele encaminhavaa fotografia autografada para osamigos.

    A foto mais famosa de Einstein

    Para este homem tudo relativo

    Ncleo de Estgio de C. Fsico- Qumicas

    B I S B I L H O T I C E S D A C I N C I A

    Fonte: www.msnbc.msn.com

    H pessoas que, quer se goste de -las ou no, no so indiferentes aningum. Com a sua fora interior,alegria, dinamismo, frontalidade e ca -pacidade de trabalho, derrubam mon -tanhas, se necessrio. A professoraLucinda Pires era assim.

    A sua vida era uma contnua pro -cura de objectivos. Havia sempre no -vos projectos a desenvolver. S sabiaviver assim. De outra forma, no fariasentido. E, por todas estas razes,quem trabalhava com ela sabia que,volta e meia, l aparecia um novo pro -

    jecto, uma nova aposta. Porm, nosltimos tempos, andava cansada epor vezes chegava a dizer Este ano,quero descansar . Evidentemente,ningum acreditava nisso. Descan -sar, a Lucinda? Isso no era para umamulher daquela envergadura. Maspor que motivo andaria to cansada?Claro que os projectos ambiciososque dinamizava exigiam, da partedela, um grande esforo e entrega.Contudo, o que verdadeiramente afragilizava era a capacidade que tinhade carregar os problemas dos quea rodeavam. As dores daqueles quelhe estavam prximos eram tambmas suas. E isso cansa, di, incomoda.H alguns meses que a Lucinda aju -

    O B I T U R I O

    L u c i n d a ! dava a suportar as dores, doenas eperdas de amigos. Alguns deles parti -ram tambm, sem ela contar.

    Inesperadamente, a Lucinda partiu.Deixa-nos uma profunda saudade.Percebemos agora melhor o seu es -tado de esprito, quando nos diziaque lhe custava muito perder amigos,quando ainda tinham muito para viver.Tambm a ns nos custa agora. Ficarpara sempre um vazio, uma insatisfa -o, uma sensao de que tanto coupor dizer e por viver

    Mas cam muitas e boas lembran -as de momentos de alegria, de festa,de partilha, de boa disposio, de en -trega, do saber conviver com todos,desde os mais cultos aos mais sim -ples. S algum humilde e generosoconsegue ser assim. Fica certamentena memria de todos o seu sorriso,o seu optimismo, a sua vontade deseguir em frente. Sempre.

    Oxal tenhamos todos percebido,no tempo em que convivemos com aprofessora Lucinda, o que de facto importante na vida. Assim saibamos,na nossa comunidade escolar, conti-nuar em frente, com a mesma ener -gia, sentido de unio e empenho aque nos habituou.

    At sempre, Lucinda.

    Hoje, poderia colocar aqui o teu rosto... Escrever muitas palavras... Ficas nocorao de todos aqueles que te acompanharam nesta tua caminhada. Por vezes, deparamo-nos com um rosto, um olhar, uma vida! Questionamo-nosou no. Ignoramos, passamos ao lado ou paramos um pouco....Nasce a foranum sorriso a cada dia... Neste adeus deixo um poema de Miguel Torga.

    Foi um sonho que eu tive:Era uma grande estrela de papel,Um cordelE um menino de bibe.

    O menino tinha lanado a estrelaCom ar de quem semeia uma iluso;E a estrela ia subindo, azul e amarela,

    Presa pelo cordel sua mo.

    Mas to alto subiuQue deixou de ser estrela de papel.E o menino, ao v-la assim, sorriuE cortou-lhe o cordel.

    R i c a r d o

    Joo Carlos Serra

    No dia 28 de Novembro teve

    lugar o corta-mato escolar da EBdo Teixoso. A prova decorreu den -tro do recinto escolar e contou coma participao de 50 alunos dis -tribudos pelos diversos escalesetrios. Os trs primeiros classi -

    cados subiram ao pdio e forammedalhados.

    Todos os participantes receberam

    um lanche/reforo alimentar e umafoto ( escolha) da sua prestaono corta-mato.

    Os 6 primeiros classi cados por escalo/sexo caram apuradospara representar a Escola no Cor -ta-Mato Distrital a realizar no dia20 de Fevereiro em Penamacor.

    Corta-MatoProva a nvel de escola com 50 inscritos

    D E S P O R T O

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    A g r u p a m e n t o d e E s c o l a s d o T e i x o s o 1 2

    LT I M A S

    Antes e... depois

    Decorreu na FundaoCalouste Gulbenkian, a28 de Novembro ltimo, acerimnia da entrega deprmios relativa ao Con -curso Nacional de JornaisEscolares do Pblico de2006/2007, na qual a nos -sa escola conseguiu umaMeno Honrosa com astrs edies de O Teixo .

    A escola fez-se repre -sentar pela Presidentedo Conselho Executivo,prof. Liliana Ramos, por dois professores res-ponsveis pelo jornalescolar, prof. Fernan -da Carreto e prof. RuiEspinho e por dois alunos, JooRodrigues e Luis Duarte que rece -beram o prmio das mos da Dra.Teresa Calada, vice-comissriado Plano Nacional de Leitura, Co -ordenadora do Gabinete da Redede Bibliotecas Escolares e mem -bro do jri deste concurso.

    A equipa deste jornal encaroua distino como um prmio peloesforo de renovao do jornallevado a cabo no ano passado.Com objectivos bem de nidos, osresponsveis pelo Teixo preten-deram tornar o jornal escolar maisacessvel a toda a comunidade doTeixoso e aldeias abrangidas peloAgrupamento de Escolas, explicaFernanda Carreto.

    Tentmos criar seces, umtema de destaque e artigos de

    opinio. Conseguimos que, alunos

    e professores colaborassem napublicao e de nimos uma linhaeditorial de acordo com o que aescola necessita, conta Rui Es -pinho.

    O mesmo responsvel adiantaque a tiragem foi aumentada para500 exemplares e a distribuio foifeita na rua, com a ajuda da Asso -ciao de Estudantes, o que per -mitiu maior visibilidade do jornal.Apesar de ser de distribuio gra -tuita, as pessoas acabaram quasesempre por contribuir ajudando as -sim a pagar, na totalidade, as trsedies.

    A equipa considera que foi umaaposta ganha, quer na remodela -o da imagem, na renovao doscontedos e do pblico-alvo, quer

    na forma de distribuio.

    A distino prova que O Teixo caminha na direco correcta.

    f o n t e

    : p b l i

    c o n a e s c o l a

    O Teixode parabns

    Meno Honrosa no Concurso Nacional de Jornais Escolares

    promovido pelo Pblico e pelo Ministrio da Educao

    Aescola estava en -feitada como mandaa tradio. As sema -

    nas que antecederam a quadranatalcia foram de intensa activi -dade. As salas de aula, os cor -redores e a zona exterior da escolavestiram-se a rigor com as coresnatalcias. Foi precisamente nesteltimo espao, a zona exterior, uti -lizada pelos alunos como espaode recreio, que se instalou um pre -spio gigante, construdo pelos pro -fessores e alunos.

    At aqui nada de estranho. O in -slito aconteceu quando um fun -cionrio da escola, encontrou oprespio totalmente destrudo numacto de puro vandalismo. Segundoapuramos, o acto j foi relatado por escrito Presidente do Agrupa -mento de Escolas do Teixoso, comindicaes de relatar a ocorrncia GNR. Este acto de barbrie foi

    ainda antecedido pelo crime de in -vaso de propriedade privada, umavez que toda a rea envolvente estvedada.

    Algum veio comemorar o Fim-de-Ano ao nosso prespio referiuem tom irnico a responsvel daEscola, que nos adiantou aindaque foi encontrada, no meio do querestava do prespio, uma garrafade champanhe vazia. Actualmentea garrafa ainda se encontra na pos -se da escola, pois at ao momentoainda ningum nos contactou.

    Lamentamos o mau exemplodado s nossas crianas e elas

    lamentam que o seu prespio tenhasido destrudo, referiu ainda umoutro representante da Escola.

    Prespio construdo por professores e alunos destrudo emnoite de fm de ano.

    PRESPIO DESTRUDOEB 1 do Teixoso

    organizada pela Asso -ciao de estudantes,reuniu todos os alunosda Escola Bsica no l -timo dia do perodo. Opolivalente encheu paraouvir canes de Natal,danas e um concurso

    de disfares natalcios.A festa terminou emeuforia ao som do l -timo xito das pistas dedana: Rise Up de YvesLa Rock.

    A Festa de Natal,

    Natal em ritmo disco