4
Sede: Rua Álvaro Alvim 37 - 3º andar, Centro - Rio de Janeiro/RJ - Tel. 2524 8026 Nº 60 — MARÇO DE 2016 Filiado à DEUS É FIEL AVANÇAM SERVIÇOS DO SINTRATURB-RIO FALIDA ALGARVE PAGA RESCISÕES. AGORA É ASSIM! VICE SEBASTIÃO: STF DECIDE SE MANTÉM EXAME TOXICOLÓGICO TODOS À ASSEMBLEIA GERAL LOCAL: Centro Social de Rocha Miranda – Estrada do Otaviano, 404 Leia na pág.02 LOCAL: Rua Camerino 66 – Centro Leia na pág.03 Campanha Salarial 2016! O mar não está pra peixe – União da categoria vai fazer a diferença CENTRO SOCIAL E ESPORTIVO EM 2016 COLÔNIA DE FÉRIAS CENTRO MÉDICO CAMPO GRANDE AJUDA COM O DETRAN DIA 11/04 - SEGUNDA-FEIRA -16H - 2ª Conv. DIA 12/04 - TERÇA-FEIRA -16H - 2ª Conv. FRETAMENTO E TURISMO TRANSPORTE URBANO

TODOS À ASSEMBLEIA GERAL · dia 24/02/2016. A pauta inclui (1) a aprovação da Pauta de reivindicações da categoria para a renovação da Convenção A CCT 2015 tem precisos 35

  • Upload
    others

  • View
    2

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: TODOS À ASSEMBLEIA GERAL · dia 24/02/2016. A pauta inclui (1) a aprovação da Pauta de reivindicações da categoria para a renovação da Convenção A CCT 2015 tem precisos 35

Sede: Rua Álvaro Alvim 37 - 3º andar, Centro - Rio de Janeiro/RJ - Tel. 2524 8026Nº 60 — MARÇO DE 2016

Filiado à

DEUS É FIEL

AVANÇAM SERVIÇOS DO

SINTRATURB-RIO

FALIDA ALGARVE PAGA RESCISÕES. AGORA É ASSIM!VICE SEBASTIÃO: STF DECIDE SE MANTÉM EXAME TOXICOLÓGICO

TODOS À ASSEMBLEIA GERAL

LOCAL: Centro Social de Rocha Miranda – Estrada do Otaviano, 404 Leia na pág.02

LOCAL: Rua Camerino 66 – Centro Leia na pág.03

Campanha Salarial 2016!O mar não está pra peixe – União da categoria vai fazer a diferença

CENTRO SOCIAL E ESPORTIVO EM 2016

COLÔNIA DE FÉRIAS

CENTRO MÉDICO CAMPO GRANDE

AJUDA COMO DETRAN

DIA 11/04 - SEGUNDA-FEIRA -16H - 2ª Conv.

DIA 12/04 - TERÇA-FEIRA -16H - 2ª Conv.

FRETAMENTO E TURISMO

TRANSPORTE URBANO

Page 2: TODOS À ASSEMBLEIA GERAL · dia 24/02/2016. A pauta inclui (1) a aprovação da Pauta de reivindicações da categoria para a renovação da Convenção A CCT 2015 tem precisos 35

2 Março • 2016JORNAL SINTRATURB-RIO

PALAVRA DO PRESIDENTE

Aos companheiros e companheiras,

Vamos iniciar uma nova jornada de lutas, a Campanha Salarial de 2016. Nossa dis-posição é grande para

mantermos o que foi conquistado até aqui e lutar para melhorar nossas condições de tra-balho, cláusulas sociais e recuperar as perdas salariais com a inflação nesse ano que passou. Sabemos que a conjuntura econômica será um obstáculo aos nossos objetivos. O desemprego tem aumentado, as empresas já não estão com a língua de fora, atrás de profissionais como vimos nos últimos dois anos. Muitos que perderam os empregos em outras categoriais migraram para o volante, pressionando as va-gas dos que estão a mais tempo na categoria. A inflação e os preços dos produtos têm aumen-tado além do que os economistas esperavam. Nesse quadro econômico adverso, a tarefa de todos nós – dirigentes e ativistas do sindicato e, você amigo rodoviário, membro de nossa categoria - aumenta de responsabilidade e de importância. O sambista Paulinho da Viola nos brindou com um samba que retrata com sabedoria o momento em que vivemos nessa campanha salarial. Diz o poeta: “Faça como um velho marinheiro/Que durante o nevoeiro/Leva o barco devagar”. Todo nosso esforço, e pra isso, conto com cada uma mulher e cada um homem, profissionais rodoviários de passageiros, que se mobilizem e esclareçam pra seus colegas de trabalho, a necessidade do empenho total na mobilização para essa campanha salarial de 2016. No nevoeiro, isto é, numa conjuntura econômica adversa como a que vivemos agora, conta muito, mais muito mesmo, a dedicação à luta e a nossa mobili-zação. Devemos nos desviar daquelas visões míopes, que se iludem com pouco, a nossa vitória vai depender da nossa capacidade de trazer pra mobilização grandes contingentes de rodoviários. Devemos também no “nevoeiro” ter capacidade de enxergar mais longe, não se perder com a aparência do palmo a frente do nariz. Manter nossa trajetória ascendente de conquistas, no popular “é pra frente que se anda”. Outro aspecto muito significativo nes-sa situação é manter a nossa unidade. Juntos somos mais fortes! O quadro difícil não dura pra sempre, as crises são ciclícas. Elas vem e vão, não podemos nos desesperar. Nossa luta é não retroceder, pois a pressão dos patrões será grande. A nossa força é a nossa mobilização! O termômetro que vai medir a chance de novas conquistas está em sair da inércia e tomar o caminho da luta. Imobilismo, não! Mobilização ampla, geral e irrestrita! Todos à assembleia de 12 de abril. Abraços. José Carlos Sacramento de Santana, presidente.

Todos estão convocados para a Assembleia Geral da Campa-nha Salarial de 2016, que acontece no Centro Social de Rocha Miranda, no dia 12 de abril, às 3 e meia da tarde em primeira convocação e às 4 da tarde em segunda e última convocação, conforme edital (nessa página) publicado no jornal O DIA no dia 24/02/2016. A pauta inclui (1) a aprovação da Pauta de reivindicações da categoria para a renovação da Convenção

A CCT 2015 tem precisos 35 artigos que tem o nome com-plicado de “cláusulas”. Aqui queremos apenas destacar o páragrafo primeiro da cláusula 20ª, “Intervalo de placa é jor-nada trabalhada”. Foram necessárias diversas paralisações

EDITORIAL

LEMBRANDO A CAMPANHA DO ANO PASSADO

TODOS À ASSEMBLEIA GERALDIA 12/04 - TERÇA-FEIRA - 4 DA TARDE

LOCAL: Centro Social de Rocha Miranda – Estrada do Otaviano, 404 Leia na pág.02

Campanha Salarial 2016!O mar não está pra peixe – União da categoria vai fazer a diferença

2ª convocação

Coletiva de Trabalho – CCT; (2) autorização para a diretoria promover a negociação e formalizar a CCT; (3) fixação da contribuição assistencial que financia a campanha salarial; (4) autorização para a instauração de dissídio coletivo, ajuizar ação civil pública e demais instrumentos jurídicos necessários à defes dos direitos e interesses dos trabalhadores da categoria; (5) assuntos gerais. Esperamos todos lá! Não fique de fora.

e movimentos nas empresas que não estavam cumprindo de-terminados aspectos da CCT-2015, tivemos que mostrar que esse páragrafo primeiro da cláusula 20ª era causa pétrea, isto significa que é permanente, e precisava ser cumprida e ponto.

Page 3: TODOS À ASSEMBLEIA GERAL · dia 24/02/2016. A pauta inclui (1) a aprovação da Pauta de reivindicações da categoria para a renovação da Convenção A CCT 2015 tem precisos 35

3Março • 2016 JORNAL SINTRATURB-RIO

A Colônia de Férias de Miguel Pereira oferece descanso junto à natureza, lazer e amplo local para práticas esportivas diversas, também estão dispo-níveis churrasqueiras amplas, parquinho infantil e aconhegantes mesinhas ao ar livre, embaixo de frondosas árvores, o que permite sombra na maior parte do tempo. Essa conquista é uma parceria que o Sintraturb-Rio e o Sindicato dos Rodoviários da Cargas (Maia Lacerda).

dentista, clínico geral, cardiologista, ginecologista, pediatra, exames labo-ratoriais, atendimento jurídico, homologação e o motorista ainda poderá recorrer de multa do Detran. E ISSO TUDO NUM SÓ LUGAR!

CADA VEZ MAIS, SE ASSOCIAR AO SINTRATURB-RIO VALE A PENA

Recorrer de multas, problemas na renovação de sua carteira de motorista e outras tramitações no Detran-RJ, saiba que você terá todo o apoio do seu sindicato. Se você ainda não é sócio, venha com a gente!

A nova sede do Sintraturb-Rio será inaugurada no dia internacional do trabalhador, primeiro de maio de 2016. Marque em sua agenda o encontro com sua gente, seus companheiros e companheiras de trabalho. Unidos somos mais fortes! Para organizar melhor nossas lutas, Nova Sede no histórico prédio do Centro Cultural dos Rodoviários na Rua Came-rino. Pertinho de tudo. Venha com a família, será num domingo e ao final será servido um coquetel. Venha a casa é sua!

As obras estão aceleradas. Logo, logo os novos associados vão sentir que o lazer e as atividades esportivas terão seu ponto de encontro no Centro Esportivo de Rocha Miranda com churrasquei-ras, piscinas, quadras e ginásio coberto, além de amplo espaço para brincadeiras da criançada.

ASSEMBLEIA GERAL FRETAMENTO E TURISMO DIA 11/04, 16H

Venha pro sindicato. Não fique só. Fique sócio!

LIGUE 2524 8026 PARA SE ASSOCIAR E APROVEITE DESSES SERVIÇOS

Ajuda no Detran Colônia de Férias de Miguel Pereira

Nova Sede

Rocha Miranda Vem aí! Esporte e Lazer.

Plano Odontológico

Centro Médico de Campo Grande

Total 19.960URGÊNCIA / EMERGÊNCIA 125

PRÓTESE DENTÁRIA 315

ODONTOPEDIATRIA 145

PERIODONTIA 443

DENTISTICA 3.540

CIRURGIA E TRAUMATISMO SUCO-MAXILO-FACIAL 4.399

QUANTIDADE DE BENEFICIÁRIOS ASSISTIDOS 12.213

Quantidade de eventos por Especialidade

Balanço de 13 meses de atendimento – Sucesso!

RADIOLOGIA ODONTOLÓGICA 2.569

ORTODONTIA 6

PREVENÇÃO 6.980

ENDODONTIA 422

CLINICA GERAL ODONTOLOGICA 1.016

Page 4: TODOS À ASSEMBLEIA GERAL · dia 24/02/2016. A pauta inclui (1) a aprovação da Pauta de reivindicações da categoria para a renovação da Convenção A CCT 2015 tem precisos 35

4 Março • 2016JORNAL SINTRATURB-RIO

O Detran/RJ informa que a partir do dia 02 de março passado vem cumprindo a Resolução 425 do Contran, alterada pela Deliberação 145, que exige a realização de exame toxicológico de motoristas interessados em renovar, reabilitar, adicionar ou mudar carteira de habilitação nas classes C, D e E. Volto ao assunto do último jornal para reafirmar que o exame toxicológico é “vendido” como so-lução para a redução dos acidentes rodoviários, porém na realidade é apenas uma forma de arrecadação de dinheiro para os laboratórios. Além de ser cruel com o profissional. Nós dirigentes sindicais não cansaremos de denunciar que a utilização do rebite e das drogas em geral é em função do árduo trabalho, que passa pela insalubridade, pelas jornadas longas, seguidas de fadiga, sono e necessidade de conseguir uma remuneração melhor para o sustento de sua família. Passamos a enumerar algumas situações descritas em excelente artigo do doutor Dirceu Rodrigues, diretor da Associação Brasileira de Medicina de Tráfego, disponível no portal da nossa confederação (CNTTT). Pelo Contran, o exame deve ser feito na admissão, demissão, mudança de categoria, habilitação e renovação da CNH. Ora, setenta por cento (70%) dos motoristas são autôno-mos, consequentemente só farão o exame na mudança de categoria, habilitação e renovação, que é feita a cada cinco

O novo presidente do Tribu-nal Superior do Trabalho, Ives Gandra Filho, em entrevista ao jornal O Globo, se mostrou mais um advogado dos patrões do que um magistrado que deveria se pautar com equilíbrio e bom senso. Defendeu a “prevalência do negociado sobre o legislado”, debate já ocorrido no país e derro-tado no Congresso Nacional. Tro-

Ligue: Sede CENTRO 2524 8026 / Subsede CAMPO GRANDE 2411 3714 e 2413 1803. Faça contato pelo [email protected] - Site: www.sintraturb-rio.org.br SINTRATURB-RIO: ATENDIMENTO JURÍDICO NA SEDE E EM CAMPO GRANDE

O exame toxicológico não combate drogas apenas enriquece laboratórios e Detrans vão ao Supremo Tribunal Federal para a sua suspensão

anos e para os maiores de sessenta e cinco anos a cada três anos. E esse exame realizado nas condições citadas impedirá o motorista de usar droga no intervalo dos exames? Claro, que não! Nos exames admissionais, basta o usuário de drogas interromperem o uso noventa dias antes do exame que nada será detectado. O que precisa mudar é o regime de escravidão no trabalho. Várias perguntas ainda não fo-ram respondidas. Se o exame der positivo, o motorista será afastado de seu trabalho por quinze (15) dias e encaminhado a perícia médica do INSS, já que está caracterizada a exis-tência de uma doença. Lá, incapacitado temporariamente por 90 dias, perfazendo um total de 105 dias afastado do trabalho. Após isso, retorna à perícia com exame negativo, recebendo alta para retorno ao trabalho. Ficam as perguntas: quando ele usou a droga? Foi no momento do trabalho? O exame toxicológico de larga janela (exigido pelo Contran) não determina isso. Vamos afastá-lo do trabalho porque usou droga no dia da sua folga? Aqui se demonstra a ineficácia desse exame, que apenas gera prejuízo social e econômico para o trabalhador, para empresa e para previdência social. E a loucura da exigência de se fazer o exame na demissão? Vai mostrar o quê? Que o empregado usou droga. Quando, no momento do trabalho? Aí, não poderá ser mandado embora. Será encaminhado a perícia médica e poderá haver

até fraude por parte do trabalhador que não querendo ser demitido continue usando droga e afastado até ser incapaci-tado definitivamente (aposentado por invalidez). Um outro complicante é o tratamento desigual para o motorista dentro da empresa e o autônomo. Dentro da empresa se faz exame periódico, coberto pelo PCMSO, mas se houver necessidade de exames complementares – caso do exame toxicológico - o médico precisará da autorização do paciente (motorista). Olha o problema que será gerado caso o trabalhador se negue a fazê-lo. Fora da empresa não existe o exame periódico (PCMSO). Os autônomos que constituem 70% (maioria) dos profissionais não terão o exame periódico e só farão o exame na renovação da CNH (de 5 em 5 anos). Olha o con-flito dessa resolução do Contran: para uns, maior controle e, para a maioria nenhum controle. A Associação Nacional dos Detrans (AND), instituição que representa os 27 De-partamentos Estaduais de Trânsito do Brasil, se posicionou absolutamente contrária à forma como foi implantado o exame toxicológico. Os Detrans decidiram, recentemente, de forma unânime, que irão apresentar pedido para revisão da obrigatoriedade junto à Procuradoria Geral da República (PGR) e ao Supremo Tribunal Federal (STF). Continuamos na luta! Abraço a todos. Sebastião José, presidente da Nova Central RJ e vice-presidente do Sintraturb-Rio.

Coluna do Vice SEBASTIÃO JOSÉ

ALGARVE FALIU E ACERTOU AS RESCISÕESCOM O SINTRATURB-RIO NÃO PODE MAIS SAIR DE FININHO

Juízes do Trabalho defendem CLT e rejeitam as declarações do presidente do TSTcando em miúdos, o que ele quer dizer é que as negociações entre patrões e empregados devem valer mais do que os direitos que estão na CLT e na Constituição. Partindo de quem comanda um tribunal é no mínimo estranho. Os patrões são o poder econô-mico e os trabalhadores, a força de trabalho. Nesse embate, o poder econômico é mais forte.

Por isso, a legislação trabalhista existe para equilibrar o poderio dos patrões. Além da CLT, o lado do trabalhador, mais fraco, tem ainda a organização sindical, o direito de greve e a unidade dos trabalhadores. Se a sociedade deixar os patrões resolverem tudo, eles tiram o coro dos tra-balhadores e, ainda vão achar pouco. Aos patrões só interessa

o lucro máximo, o resto que se dane. Será que o novo presidente do TST quer voltar ao final do século 19, quando o trabalhador tinha que trabalhar 16 horas por dia e não tinha nenhum direito, apenas o de voltar pra casa e, no dia seguinte novamente trabalhar mais 16 horas? A entrevista dele causou revolta entre os juízes do trabalho. A associação dos

juízes rejeitou “a prevalência do negociado sobre legislado” e reafirmou que a posição do novo presidente do TST é na prática um “retrocesso social”. Além disso, a Anamatra disse que “fragilizar as regras jurídicas gerais de pro-teção ao trabalho” é a negação da CLT que as definiu há mais de setenta anos, e da Constituição, que a reforçou em 1988.

Antes do surgimento do Sintraturb-Rio, as empresas pintavam e bordavam. Faziam o que queriam. Até parecia, que a música da Kelly Key foi feita pra elas: Tô nem aí, tô nem aí/Pode ficar com seu mundinho eu não to nem aí/Tô nem aí, tô nem aí/Não vem falar dos seus problemas que eu não vou ouvir. Esse refrão é perfeito pra explicar como agiam as empresas com os trabalhadores demitidos ou quando de uma falência, todo mundo na rua e vão “procurar seus direitos”. O Sintraturb-Rio mudou esse cenário e ergueu a autoestima dos trabalhadores, as empresas passaram a ter mais respeito. Infelizmente mais uma empresa do sistema de transporte foi à falência. Dessa vez, foi a Algarve. Um acordo na Justiça garantiu, entre outras cláusulas, essa: “4.2 - Serão integralmente quitadas as verbas rescisórias devidas aos empregados abrangidos no presente acordo (item ‘1’), a serem calculadas individualmente, em momento posterior: (i) saldos de salário, se existentes; (H) aviso prévio indenizado, nos termos do Capítulo VI, da CLT, e Lei n° 12.506/2012; (iii) férias — períodos proporcionais e períodos vencidos, nos termos do Capítulo IV da CLT e Súmulas 7, 81, 171, 328 e 450, do TST, todos devidamente acrescidos do terço constitucional, conforme artigo 7°, XVII, da CRFB/88; (iv) décimo terceiro salário proporcional, nos termos da Lei n° 4.090/1962; e (v) valores correspondentes aos depósitos do FGTS não efetuado (pendentes)”;

Ives Gandra diz que trabalhador é muito protegido na justiça