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UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA NÚCLEO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA DOCENTE; CÁTIA ZUFFO CAMPUS DE PORTO VELHO - RO PORTO VELHO MAIO 2013 http://www.canalgama.com.br/wp-content/uploads/BRASIL- %C3%81GUA.jpg Acessado 03/05/13

Trabalho de Hidrologia

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trabalho de hidrologia qualidade da água ciclo hidrológico

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  • UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDNIANCLEO DE CINCIAS EXATAS E DA TERRADEPARTAMENTO DE GEOGRAFIADOCENTE; CTIA ZUFFOCAMPUS DE PORTO VELHO - RO

    PORTO VELHOMAIO 2013http://www.canalgama.com.br/wp-content/uploads/BRASIL-%C3%81GUA.jpg Acessado 03/05/13

  • UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDNIANCLEO DE CINCIAS EXATAS E DA TERRADEPARTAMENTO DE GEOGRAFIADOCENTE; CTIA ZUFFOCAMPUS DE PORTO VELHO - RO

    DISCENTES

    ALEX DE JESUS SANTOSCAIO CSAR OLIVEIRACARLA FABIANA GIGANTESIDNEI DE OLIVEIRA NASCIMENTO

    PORTO VELHOMAIO 2013

  • QUALIDADE DA GUA

    Roteiro;

    CARACTERSTICAS FSICAS ORGANOLPTICAS CARACTERSTICAS QUMICAS - Substncias relacionas com aspectos econmicos - Substncias com pH da gua - Substncia indicadoras de poluio por matriaCARACTERSTICAS BIOLGICAS (Bacteriolgicas)

  • Ciclo Hidrolgicohttp://www.phcontrol.pt/carac/ciclo.html. Acessado 23/04/13

  • A gua na Natureza

    A gua doce representa apenas 3% do total da gua existente na natureza, os restantes 97% encontram-se nos oceanos e mares salgados. A maior parte da gua doce, aproximadamente 2,3% dos existentes, est congelada nas calotas polares e geleiras, ou lenis subterrneos muito profundos. Na verdade, apenas 0,5% do volume total de gua do planeta encontra-se imediatamente disponvel para o homem.

    Porto, M.F.A; Branco S.M.; Luca S.J. de Hidrologia Ambiental Pg. 27.

  • gua na Natureza

    Gazes dissolvem nas gotas de chuva e, uma vez que atinge a superfcie, a gua dissolve uma srie de substancias adquirindo outras impurezas: clcio, magnsio, sdio, bicarbonato, cloretos, sulfatos e nitratos. Bem como aparecem traos de alguns metais como: Chumbo, Cobre, Mangans, todos provenientes em grande parte dos processos de decomposio que ocorrem no solo.

    Porto, M.F.A; Branco S.M.; Luca S.J. de Hidrologia Ambiental Pg. 28.

  • Composio da gua da chuva

    A poluio do ar junto aos Centros Urbanos e plos industriais altera essa composio introduzindo uma srie de contaminantes. Gases como: H2O, SO2, NH3, NO2,HCL,CO e CO2, so produzidos em quantidades significativas pela queima de combustveis fosseis e processos industriais.Prximo ao oceano, a gua da chuva apresenta elementos como sdio, potssio, magnsio, cloro, e clcio em concentraes proporcionais as encontradas no mar. Distante da costa os elementos presentes so de origem terrestre; partculas de solo que podem conter slica, alumnio e ferro e elementos cuja emisso de origem biolgica como; nitrognio, fsforo e enxofre.

    Porto, M.F.A; Branco S.M.; Luca S.J. de Hidrologia Ambiental Pg. 29 e 30

  • Composio das guas SuperficiaisQuando a gua da chuva atinge o solo e escoa sobre ele, inicia-se um processo de dissoluo e arraste que transportar o material retirado do solo at os rios e oceanos, como clcio, magnsio, sdio, potssio, bicarbonatos, cloretos, sulfatos, nitratos e outros, bem como traos de chumbo, cobre, arsnico, mangans, e um largo espectro de compostos orgnicos.A qualidade das guas superficiais depende do clima e da litologia da regio, vegetao circundante, do ecossistema aqutico e da influncia do homem.

    Porto, M.F.A; Branco S.M.; Luca S.J. de Hidrologia Ambiental Pg. 32 e 33.

  • Composio da gua SubterrneaA composio qumica da gua subterrnea altamente dependente da litologia do local do aqufero, uma vez que o tempo de exposio da gua, rocha muito maior do que para guas superficiais. A contaminao de aquferos um fenmeno muito mais preocupante do que as guas superficiais, visto que estas rapidamente se renovam e se recuperam aps cessar o lanamento de afluentes. Esta contaminao pode ser dar por infiltrao de fossas spticas, aterros sanitrios, vazamentos em tanques de armazenamento de produtos derivados de petrleo e outros.

    Porto, M.F.A; Branco S.M.; Luca S.J. de Hidrologia Ambiental Pg. 33 e 34.

  • Aqufero http://xannamaral.blogspot.com.br/2012/06/aquiferos.h tml Acessado 30/04/13

  • Caractersticas Fsicas da guaA percepo do homem nas alteraes da qualidade da gua atravs de seus sentidos d-se pelas caractersticas fsicas da gua, pois espera-se que esta seja transparente, sem cor sem cheiro. As principais caractersticas fsicas da gua, unidades, mtodos de quantificao e eventuais alteraes dessas caractersticas so; Cor, turbidez, odor, slidos, temperatura, calor especfico e densidade, condutividade.

    Porto, M.F.A; Branco S.M.; Luca S.J. de Hidrologia Ambiental Pg.35 e 36.

  • Caractersticas Fsicas da gua - Cor

    A cor da gua resultado principalmente dos processos de decomposio que ocorrem no meio ambiente. Por esse motivo, as guas superficiais esto sujeitas a ter cor do que as guas subterrneas. guas superficiais parecem ter cor devido ao material em suspenso. Esta colorao dita aparente, por que como o ser humano a v mas , na verdade, em parte resultado da reflexo e disperso da luz nas partculas em suspenso. A cor dita verdadeira ou real causada por material dissolvido e colides.

    Porto, M.F.A; Branco S.M.; Luca S.J. de Hidrologia Ambiental Pg. 36.

  • Caractersticas Fsicas da gua Turbidez: a penetrao da luz na gua alterada por partculas em suspenso que provocam a difuso e absoro da luz. A turbidez alterao da penetrao da luz provocada, por exemplo, pelo plncton, bactrias, argila e silte em suspenso, fontes de poluio que lanam material fino outros.

    Odor: gua pura no produz sensao de odor ou sabor nos sentidos humanos. Os produtos que conferem odor ou sabor gua so usualmente originados da decomposio da matria orgnica ou atividade biolgica de microrganismo, ou ainda de fontes industriais de poluio.

    Porto, M.F.A; Branco S.M.; Luca S.J. de Hidrologia Ambiental Pg. 36 e 37

  • Disco de Secchihttp://www.ufrrj.br/institutos/it/de/acidentes/secc.htm acessado 01/05/13

  • SlidosSlidos em suspenso: resduo que permanece num filtro de asbesto aps filtragem da amostra. Podem ser divididos em;Slidos sedimentveis: sedimentam aps um perodo t de repouso da amostra. Slidos no sedimentveis: somente podem ser removidos por processos de coagulao, floculao e decantao. Slidos dissolvidos: material que passa atravs do filtro. Representam a matria em soluo ou em estado coloidal presente na amostra de efluente. Porto, M.F.A; Branco S.M.; Luca S.J. de Hidrologia Ambiental Pg. 40 e 41.

  • Temperatura, calor especfico e densidadeMedida da intensidade de calor; um parmetro importante, pois, influi em algumas propriedades da gua (densidade, viscosidade, oxignio dissolvido), com reflexos sobre a vida aqutica. A temperatura pode variar em funo de fontes naturais (energia solar) e fontes antropognicas (despejos industriais e guas de resfriamento de mquinas).

    Porto, M.F.A; Branco S.M.; Luca S.J. de Hidrologia Ambiental Pg. 42 e 43.

  • CondutividadeCapacidade que a gua possui de conduzir corrente eltrica. Este parmetro est relacionado com a presena de ons dissolvidos na gua, que so partculas carregadas eletricamente Quanto maior for a quantidade de ons dissolvidos, maior ser a condutividade eltrica na gua.

    Porto, M.F.A; Branco S.M.; Luca S.J. de Hidrologia Ambiental Pg. 43.

  • Caracterizao Qumica da guaParmetros Qumicos so os ndices mais importantes na caracterizao de uma gua, Os valores nos permite relacionar;

    Classificar a gua por seu contedo mineral, atravs de composio de seus ons;Caracterizar o grau de contaminao e a origem ou natureza dos principais poluentes ou seus efeitos; Tipificar casos de cargas ou picos de concentrao de substncias txicas e apontar as principais fontes;Avaliar o equilbrio bioqumico necessrio para a manuteno da vida aqutica e emular as necessidades de nutrientes tais como compostos de nitrognio, fsforo, slica, ferro e de cofatores enzimticos.Porto, M.F.A; Branco S.M.; Luca S.J. de Hidrologia Ambiental Pg. 45.

  • pH (Potencial Hidrogeninico)O Potencial Hidrogeninico (pH) Consiste na concentrao de ons H+ nas guas e representa a intensidade das condies cidas ou alcalinas do ambiente aqutico.

    O pH talvez se constitua no parmetro de maior frequncia de monitoramento na rotina operacional das estaes de tratamento de gua pela interferncia em diversos processos e operaes unitrias inerentes potabilizao, das aplicaes dos coagulantes ao processo de desinfeco qumica.

    Libnio, Marcelo. Fundamentos de Qualidade e tratamento de gua III. Pg. 42

  • pH, Acidez e AlcalinidadeO pH influencia muitos processos biolgicos e qumicos nos corpos dgua e os processos associados com abastecimento e tratamento de guas residurias. O pH a medida de balano cido de uma soluo e definido pelo negativo do logaritmo na base 10 da concentrao de on hidrognio. O pH varia entre 0 e 14 (cido a muito alcalino), sendo o valor 7 considerado neutro. Potencial Redox (Eh); Caracteriza o estado oxidao-reduo na gua. ons do mesmo elemento mas em diferentes estados de oxidao formam sistema redox que caracterizado por um certo valor. Compostos orgnicos tambm formam um sistema redox.

    Mendona, A.S.F.; Gastaldini, M. do C. Associao Brasileira de Recursos Hdricos Pg. 434.

  • Alcalinidade e AcidezAlcalinidade; Representa a capacidade que um sistema aquoso tem para neutralizarcidos sem perturbar de forma extrema as atividades biolgicas que nele decorrem (efeito tampo natural dagua). Este parmetro, normalmente usado para descrever a qualidade da gua, um fator de capacidade e no de intensidade (como o pH), da que uma soluo compHneutro possa ter alcalinidade considervel.Acidez; Em contraposio alcalinidade, a acidez a caracterstica qumica de neutralizar e tambm evitar alteraes no pH, graas especialmente, a concentrao de gases dissolvidos como CO2 e HS ou de cidos Hmicos, Flvicos e Himatomelnicos. Pode ter Origem Natural pela absoro da atmosfera e decomposio da matria orgnica ou antrpica, pelo lanamento de despejos industriais e lixiviao do solo de reas de minerao.Libnio, Marcelo. Fundamentos de Qualidade e tratamento de gua III. Pg. 44.

  • Potencial Hidrogeninico (pH) da guahttp://www.alunosonline.com.br/quimica/determinacao-ph-poh.html Acessado 28/04/13

  • Dureza e ClorofilaA dureza de guas naturais depende principalmente da presena de sais dissolvidos de clcio e magnsio. O contedo total desses sais denominado dureza total. Esta pode ser dividida em carboncea (concentraes de hidrocarbonetos) e no-carboncea (sais de clcio e magnsio de cidos fortes)

    O pigmento verde clorofila esta presente na maioria dos organismos fotossintticos e serve para uma avaliao indireta da biomassa de algas e uma indico do estado trfico de um corpo dgua.

    Mendona, A.S.F.; Gastaldini, M. do C. Associao Brasileira de Recursos Hdricos Pg. 435.

  • Fsforo,algas e nitrognioFsforo; um nutriente essencial para organismos vivos e existe nas guas, na forma dissolvida e de material particulado. geralmente o nutriente limitante para o crescimento de algas.

    Algas; So plantas aquticas Microscpicas largamente distribudas na natureza, que crescem onde ocorrem condies propcias no que diz respeito a incidncia de luz solar, temperatura e nutrientes. Em guas naturais a disponibilidade de fosfato e geralmente a fator limitante.

    Nitrognio; importante elemento qumico pois reaes biolgicas s podem ocorrer na presena de quantidade de nitrognio suficiente.

    Mendona, A.S.F.; Gastaldini, M. do C. Associao Brasileira de Recursos Hdricos Pg. 435.

  • Contedo OrgnicoA matria orgnica Existente numa gua pode ser de origem natural ou antropognica. O Contedo de matria orgnica de uma gua, seja natural ou introduzido pelo homem, pode ser estimado atravs de parmetros , sendo esses;Demanda Bioqumica de Oxignio (DBO)Demanda Qumica de Oxignio (DQO)Carbono Orgnico Total (COT)Slidos Suspensos Volteis (SSV)

    Mendona, A.S.F.; Gastaldini, M. do C. Associao Brasileira de Recursos Hdricos Pg. 436.

  • Compostos nitrogenadosOxignio consumidoCloretos

  • COMPOSTOS NITROGENADOSAntes do desenvolvimento das anlises bacteriolgicas, as evidncias e da contaminao das guas eram determinadas pelas concentraes de nitrognio nas suas diferentes formas (nitrato, nitrito e nitrognio amoniacal).Segundo Von Sperling (1995) as principais caractersticas dos compostos nitrogenados so;

    indispensvel para o crescimento de vegetais e organismos em geral, pois utilizado para sntese de aminocidos.Os processos bioqumicos de oxidao do amnio ao nitrito e deste para o nitrato implicam o consumo do oxignio dissolvido do meio, o que pode afetar a vida aqutica quando a oxigenao do ambiente menor que o consumo de oxignio por esses processos.A identificao da forma predominante do nitrognio pode fornecer informaes sobre o estgio de poluio. Assim quando a poluio for recente, o perigo para a sade ser maior, pois nesse caso.

    PEREIRA, R. S.) Identificao e caracterizao das fontes de poluio em sistemas hdricos. Revista Eletrnica de Recursos Hdricos. Pg. 29-30

  • Oxignio Consumido ou Dissolvido (OD)O oxignio um elemento de essencial importncia para organismos aerbicos. o gs mais abundante na gua, depois do nitrognio, e tambm o mais importante (Vinatea Arana, 1997). Durante a estabilizao aerbica da matria orgnica, as bactrias decompositoras fazem uso do oxignio em seus processos respiratrios, podendo diminuir sua presena no meio. Dependendo da intensidade com que esse oxignio consumido e da taxa de aerao do ambiente, podem vir a morrer diversos seres aquticos devido a ausncia de oxignio. Caso o oxignio seja realmente totalmente consumido, tem-se condies anaerbicas do ambiente e a gerao de condies redutoras, aumentando a toxicidade de muitos elementos qumicos, que assim tornam-se mais solveis, como por exemplo, os metais (Balls et al., 1996).

    PEREIRA, R. S.) Identificao e caracterizao das fontes de poluio em sistemas hdricos. Revista Eletrnica de Recursos Hdricos. Pg. 29

  • As principais fontes de oxignio na gua so:

    a) Troca com a atmosfera (aerao).b) Produo pelos organismos produtores primrios via fotossntese.c) A prpria gua.

    O CO2 e o O2 so os nicos gases que desempenham papel relevante em processos biolgicos, tais como a fotossntese, a respirao e a decomposio da matria orgnica. O oxignio dissolvido um dos principais parmetros para controle dos nveis de poluio das guas.

    Ele fundamental para manter e verificar as condies aerbicas num curso dgua que recebe material poluidor. Altas concentraes de oxignio dissolvido so indicadores da presena de vegetais fotossintticos e baixos valores indicam a presena de matria orgnica (provavelmente originada de esgotos), ou seja, alta quantidade de biomassa de bactrias aerbicas decompositoras (OConnor, 1967).

    PEREIRA, R. S.) Identificao e caracterizao das fontes de poluio em sistemas hdricos. Revista Eletrnica de Recursos Hdricos. Pg. 29

  • CLORETOOcorre em abundncia nas guas ocenicas. Todas as guas naturais, em maior ou em menor grau contm ons cloreto resultantes da dissoluo de minerais ou de sais e da intruso de guas salinas no continente. Altas concentraes de cloretos impedem o uso da gua para a agricultura e exigem tratamento adequado para usos industriais, bem como causam danos a estruturas metlicas (corroso). Mesmo em altas concentraes no so nocivos ao homem. Entretanto, as guas podem apresentar sabor salgado se o ction sdio estiver presente junto com o cloreto.

    PEREIRA, R. S.) Identificao e caracterizao das fontes de poluio em sistemas hdricos. Revista Eletrnica de Recursos Hdricos. Pg. 32.

  • Aspectos EconmicosOfertas econmicasMercado brasileiro de guas mineraisImportao e exportaoCustos

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  • Oferta MundialApesar de estar em constante crescimento, o mercado brasileiro ainda incipiente em comparao com os mercados europeu e norte-americano onde, por razes culturais e econmicas, tradicionalmente, o maior o hbito de consumir gua mineral.

    Vaitsman & Vaitsman. gua Mineral. p. 151.

    Fonte: http://mercadodesorocaba.com.br/os-11-beneficios-de-se-tomar-agua/ acessado em 03/05/2013

  • Mercado Brasileiro de guas MineraisNo Brasil, a gua mineral representa a quinta maior categoria de bebidas (em volume), vindo atrs de refrigerantes, leite, cerveja e caf solvel e frente de sucos (em p e concentrados) e vinhosEste potencial de crescimento tem proporcionado ao setor grandes investimentos do empresariado nacional e de multinacionais estabelecidas em nosso territrio. Em 2001, a produo cresceu 23% em relao ao ano anterior, com um consumo de, aproximadamente, 3,921 bilhes de litros de gua mineral.

    Potencial de crescimento Sade Estilo de vida Investimentos Financeiros Marketing

    Fonte: Vaitsman & Vaitsman. gua Mineral. p. 151 154.

  • Produo brasileira

    O Brasil privilegiado no s em relao qualidade e riqueza de suas guas minerais e potveis de mesa como tambm pela grande capacidade hdrica subterrnea. Operam hoje no pas , cerca de 250 engarrafadoras de gua mineral e o consumo , em 2003, j atinge a 25 litros per capita.

    Vaitsman & Vaitsman. gua Mineral. Pg. 153.

    http://adam-rs.blogspot.com.br/2010_07_01_archive.html acessado em 06/05/2013

  • Quadro 8.1 Consumo de gua mineral no ano de 2001

    Fonte: Vaitsman & Vaitsman. gua Mineral. p. 152

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  • Importao e exportaoA Abinam (Associao Brasileira de Indstria e gua Mineral) est procurando formar um consrcio destinado exportao, com certificao da National Safety Internacional (NSF), dentre outras aes para transformar a indstria da gua mineral em um segmento slido, eficiente e competitivo.

    Vaitsman & Vaitsman. gua Mineral. Pg. 155.

    http://www.omb100.com/riodejaneiro-barradatijuca/categoria/bebidas/agua-mineral acessado em 06/05/ 2013

  • CustosComposio dos preos

    Nesta composio, o Imposto Sobre Circulao de Mercadorias e Servios (ICMS) representam de 40 a 50% sobre o preo de fbrica. Cabe ressaltar as despesas com transporte, da ordem de 20 a 30% como importante componente dos custos totais.

    Preo final ao consumidor

    Do preo final ao consumidor, cerca de 25% correspondem aos custos de produo e margem de produo, 10% referem-se margem do distribuidor, 30% so impostos e 35% representam a margem do varejo.

    Vaitsman & Vaitsman. gua Mineral. p. 155

  • Caractersticas BacteriolgicasAs caractersticas biolgicas das guas naturais referem-se aos diversos micro-organismos que habitam o ambiente aqutico.A gua normalmente habitada por vrios tipos de micro-organismos de vida livre e no parasitria, que dela extraem os elementos indispensveis sua subsistnciaSo vrios os agentes de destruio normal de organismos patognicos nas guas armazenadas. Alm da temperatura, destacam-se os efeitos da luz, a sedimentao, a presena ou no de oxignio dissolvido, parasitas ou predadores de bactrias, substncias txicas ou antibiticas produzidas por outros micro-organismos como algas e fungos, etc.

    http://www.ceset.unicamp.br/~mariaacm/ST514/mansan02_33_51.pdf acessado dia16/04/2013

  • Algas e ciano bactrias e Ciano toxinasCiano bactrias ou algas azuis um nome comum para diversos tipos de algas que possuem caractersticas similares, capazes de ocorrer em qualquer manancial superficial, especialmente naqueles com elevados nveis de nutrientes (nitrognio e fsforo), podendo produzir sabor, odor, alm de toxinas com efeitos adversos sade, as ciano toxinas. As ciano toxinas podem resultar, quando em contato direto com a pele, em irritaes ou erupes da mesma, ou quando ingeridas, em nuseas, vmitos, dores abdominais, diarreia, complicaes no fgado e fraqueza muscular (JARDIM, 2001). JARDIM,F.A. 2001

  • Bactrias HeterotrficasAs bactrias heterotrficas so responsveis pela formao de biofilmes nas redes de distribuio de gua, que, por sua vez, fornecem proteo para microrganismos patognicos contra a inativao por agentes desinfetantes, levando contaminao das guas de abastecimento no sistema de distribuio. H inmeros fatores que afetam o crescimento dos biofilmes nas redes de distribuio de gua, como, por exemplo, temperatura da gua, velocidade da gua, tempo de residncia da gua nos condutos e tipo de tratamento da gua. O tipo de agente desinfetante e o valor residual mantido nas redes de distribuio tm um papel fundamental como obstculo ao crescimento das bactrias heterotrficas e, consequentemente, na formao de biofilmes.

    JARDIM,F.A. 2001

  • Coliformes totais ; padro: ausentes em pelo menos 95% das amostras. Coliformes um grupo de bactrias que normalmente vive no intestino de animais de sangue quente, embora alguns tipos possam ser encontrados tambm no solo, em vegetais ou outros animais (peixes, etc.). Sua presena indica que essa gua possivelmente recebeu algum tipo de dejeto animal (incluindo a dejetos humanos). Por esse motivo, aliado a outras vantagens, como baixo custo e relativa simplicidade do mtodo de anlise, adotam-se os coliformes como um parmetro internacional de avaliao da potabilidade da gua. A presena de bactrias coliformes numa gua no significa necessariamente que, se essa gua for ingerida por uma pessoa, ela ir ficar doente, pois elas em si no so patognicas. O que ocorre que, se elas esto presentes, deve-se contar com a hiptese de estarem presentes tambm bactrias ou vrus patognicos (causadores de doenas como gastroenterites, hepatite, febre, clera, etc.). Por esse motivo, uma gua s considerada segura se o exame bacteriolgico indicar ausncia de coliformes.http://www.ceset.unicamp.br/~mariaacm/ST514/mansan02_33_51.pdf acessado dia16/04/2013

  • Coliformes termotolerantes - padro: ausentes em pelo menos 95% das amostras. Os coliformes termotolerantes so um subgrupo dos coliformes. Sua presena na gua indica que essa gua com certeza esteve em contato com dejetos animais, o que aumenta a probabilidade de estarem presentes bactrias ou vrus patognicos. Em outras palavras, a presena de coliformes fecais na gua, embora tambm no implique obrigatoriamente que uma pessoa ir desenvolver alguma doena se ingerir essa gua, representa um risco maior para a sade do que a presena de coliformes sem identificao (coliformes totais).http://www.ceset.unicamp.br/~mariaacm/ST514/mansan02_33_51.pdf acessado dia16/04/2013

  • http://sosriosdobrasil.blogspot.com.br/2008/08/doenas-de-origem-hdrica-e-de-transmisso.html acessado 18/04/13

  • ProtozoriosOs gneros de protozorios associados a doenas de transmisso hdrica, capazes de produzir cistos resistentes s condies do ambiente presentes nas fezes dos indivduos infectados.

    www.limpoporak.com/pt/rio/qualidade+da+agua/principles/biological+water+quality+parameters.aspx acessado 18/04/13 http://

  • A giardia lamblia um protozorio, muitas vezes encontrado em guas no tratadas, que pode causar diarreia.www.limpoporak.com/pt/rio/qualidade+da+agua/principles/biological+water+quality+parameters.aspx acessado 18/04/13 http://

  • Doenas de origem hdricaOs quatro tipos de contaminantes txicos podem ser nos sistemas pblicos de abastecimento de gua so:

    contaminantes naturais de uma gua que esteve em contato com formao minerais venenosas;contaminantes naturais de uma gua na qual se desenvolveram determinadas colnias de micro-organismos venenosos;contaminantes introduzidos na gua em virtude de certas obras hidrulicas defeituosas (principalmente tubos metlicos) ou de prticas inadequadas no tratamento da gua;contaminantes introduzidos nos cursos dgua por certos dejetos industriais.

    http://sosriosdobrasil.blogspot.com.br/2008/08/doenas-de-origem-hdrica-e-de-transmisso.html acessado18/04/13

  • DOENAS DE ORIGEM HDRICA E DE TRANSMISSO HDRICAhttp://sosriosdobrasil.blogspot.com.br/2008/08/doenas-de-origem-hdrica-e-de-transmisso.html acessado18/04/13

  • Referncias BibliogrficasPorto, M.F.A; Branco S.M.; Luca S.J. de Hidrologia Ambiental, EDUSP/ABRH, 1991. Cap. 2 Caracterizao da qualidade de gua Pg. 37 ~ 65.Mendona, A.S.F.; Gastaldini, M. do C. Associao Brasileira de Recursos Hdricos Cap. 15 Conceitos para a avaliao da qualidade de gua Pg. 429 ~ 451.Libnio, Marcelo. Fundamentos de Qualidade e tratamento de gua III. Editora Alnea e tomo. VAITSMAN, D. S. & VAITSMAN, M. S. gua Mineral. Ed. Inter cincia. Rio de Janeiro. 2005. Cap. 8. Aspectos Econmicos p. 151 ~ 157.PEREIRA, R. S. Identificao e caracterizao das fontes de poluio em sistemas hdricos. Revista Eletrnica de Recursos Hdricos. 2004; IPH-UFRGS. V. 1, n. 1. Pg. 20 ~ 36. Jardim F.A. Belo Horizonte: Copasa MG,2001.http://www.phcontrol.pt/carac/ciclo.htmlhttp://www.ufv.br/dea/lqa/qualidade.htmhttp://www.vetorial.net/~regissp/pol.pdf

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