43
TRABALHO DO 5º MÓDULO PRINCIPAIS PATOLOGIAS IDENTIFICADAS POR RAIO X PROFESSORA CLAUDIA PAREDES Alunos Turmas: 84/86 Noite Gabriel Jessica Núbia Nair Michelli

TRABALHO DO 5º MÓDULO PRINCIPAIS PATOLOGIAS IDENTIFICADAS POR RAIO X PROFESSORA CLAUDIA PAREDES Alunos Turmas: 84/86 Noite Gabriel Jessica Núbia Nair Michelli

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: TRABALHO DO 5º MÓDULO PRINCIPAIS PATOLOGIAS IDENTIFICADAS POR RAIO X PROFESSORA CLAUDIA PAREDES Alunos Turmas: 84/86 Noite Gabriel Jessica Núbia Nair Michelli

TRABALHO DO 5º MÓDULO PRINCIPAIS PATOLOGIAS IDENTIFICADAS POR RAIO XPROFESSORA CLAUDIA PAREDES

Alunos Turmas: 84/86 Noite Gabriel

Jessica

Núbia

Nair

Michelli

Page 2: TRABALHO DO 5º MÓDULO PRINCIPAIS PATOLOGIAS IDENTIFICADAS POR RAIO X PROFESSORA CLAUDIA PAREDES Alunos Turmas: 84/86 Noite Gabriel Jessica Núbia Nair Michelli

COCCIGODINIA

Page 3: TRABALHO DO 5º MÓDULO PRINCIPAIS PATOLOGIAS IDENTIFICADAS POR RAIO X PROFESSORA CLAUDIA PAREDES Alunos Turmas: 84/86 Noite Gabriel Jessica Núbia Nair Michelli

COCCIGODINIA

É uma condição rara que provoca dor em torno do cóccix.

Embora várias causas têm sido descritos para a condição, as causas mais comuns são as quedas e lesões diretas.

Page 4: TRABALHO DO 5º MÓDULO PRINCIPAIS PATOLOGIAS IDENTIFICADAS POR RAIO X PROFESSORA CLAUDIA PAREDES Alunos Turmas: 84/86 Noite Gabriel Jessica Núbia Nair Michelli

CAUSAS

Queda, Lesão na zona do sacro e cóccix, Danos aos nervos, Cistos, Obesidade

Apesar dessas causas cerca de um terço de todos os casos de coccigodinia, a causa é desconhecida.

Page 5: TRABALHO DO 5º MÓDULO PRINCIPAIS PATOLOGIAS IDENTIFICADAS POR RAIO X PROFESSORA CLAUDIA PAREDES Alunos Turmas: 84/86 Noite Gabriel Jessica Núbia Nair Michelli

SINTOMAS

Dor devido à pressão que é aplicada ao cóccix,

Dor imediata e severa quando passa de sentado para em pé,

Dor durante as evacuações,

Dor profunda na região do cóccix.

Page 6: TRABALHO DO 5º MÓDULO PRINCIPAIS PATOLOGIAS IDENTIFICADAS POR RAIO X PROFESSORA CLAUDIA PAREDES Alunos Turmas: 84/86 Noite Gabriel Jessica Núbia Nair Michelli

TRATAMENTO

O tratamento conservador consiste em: banhos quentes, laxantes, uso de uma almofada em forma de donut ou almofada de gel.

Se o tratamento conservador falharem, será aplicado injeções de glucocorticóides podem ser utilizadas numa tentativa de redução da dor.

A abordagem cirúrgica é mais agressiva e rara, envolve ou a remoção parcial ou completa do cóccix.

Page 7: TRABALHO DO 5º MÓDULO PRINCIPAIS PATOLOGIAS IDENTIFICADAS POR RAIO X PROFESSORA CLAUDIA PAREDES Alunos Turmas: 84/86 Noite Gabriel Jessica Núbia Nair Michelli
Page 8: TRABALHO DO 5º MÓDULO PRINCIPAIS PATOLOGIAS IDENTIFICADAS POR RAIO X PROFESSORA CLAUDIA PAREDES Alunos Turmas: 84/86 Noite Gabriel Jessica Núbia Nair Michelli
Page 9: TRABALHO DO 5º MÓDULO PRINCIPAIS PATOLOGIAS IDENTIFICADAS POR RAIO X PROFESSORA CLAUDIA PAREDES Alunos Turmas: 84/86 Noite Gabriel Jessica Núbia Nair Michelli

ESPONDILOLISTESE

Page 10: TRABALHO DO 5º MÓDULO PRINCIPAIS PATOLOGIAS IDENTIFICADAS POR RAIO X PROFESSORA CLAUDIA PAREDES Alunos Turmas: 84/86 Noite Gabriel Jessica Núbia Nair Michelli

ESPONDILOLISTESE

É um deslizamento de um corpo vertebral no sentido anterior, posterior ou lateral em relação à vértebra de baixo.

Este escorregamento para frente de uma vértebra em relação a outra subjacente, ocasiona dor ou sintomatologia de irritação de raiz nervosa.

Page 11: TRABALHO DO 5º MÓDULO PRINCIPAIS PATOLOGIAS IDENTIFICADAS POR RAIO X PROFESSORA CLAUDIA PAREDES Alunos Turmas: 84/86 Noite Gabriel Jessica Núbia Nair Michelli
Page 12: TRABALHO DO 5º MÓDULO PRINCIPAIS PATOLOGIAS IDENTIFICADAS POR RAIO X PROFESSORA CLAUDIA PAREDES Alunos Turmas: 84/86 Noite Gabriel Jessica Núbia Nair Michelli

CAUSAS

Existe dois tipos de causas de espondilolistese que é a degenerativa e a ístmica.

A degenerativa ocorre em adultos e idosos, pois é provocada pelo desgaste das articulações facetarias.

A ístmica ocorre por um defeito das articulações facetarias, que pode ser de natureza congênita ou devido a lesões ocorridas na infância. Como pode ser por uma má-formação congênita, a espondilolistese ístmica é comum na infância e adolescência.

Page 13: TRABALHO DO 5º MÓDULO PRINCIPAIS PATOLOGIAS IDENTIFICADAS POR RAIO X PROFESSORA CLAUDIA PAREDES Alunos Turmas: 84/86 Noite Gabriel Jessica Núbia Nair Michelli

SINTOMAS

Dor Lombar, Dor irradiada (dor Ciática), Dor nas pernas ao caminhar, Formigamento, Encurtamento dos músculos posteriores das

pernas, Perda de força e coordenação dos movimentos, Incapacidade de andar,

Page 14: TRABALHO DO 5º MÓDULO PRINCIPAIS PATOLOGIAS IDENTIFICADAS POR RAIO X PROFESSORA CLAUDIA PAREDES Alunos Turmas: 84/86 Noite Gabriel Jessica Núbia Nair Michelli

DIAGNOSTICO

Raio-x

Ressonância Magnética

Page 15: TRABALHO DO 5º MÓDULO PRINCIPAIS PATOLOGIAS IDENTIFICADAS POR RAIO X PROFESSORA CLAUDIA PAREDES Alunos Turmas: 84/86 Noite Gabriel Jessica Núbia Nair Michelli

TRATAMENTO

Tratamento Conservador: Medicações (Antiinflamatórios, relaxantes

musculares, analgésicos, etc) Fisioterapias Acupuntura Reabilitação Muscular

Na falha de todos os tratamentos conservadores é necessário tratamento cirurgico

Page 16: TRABALHO DO 5º MÓDULO PRINCIPAIS PATOLOGIAS IDENTIFICADAS POR RAIO X PROFESSORA CLAUDIA PAREDES Alunos Turmas: 84/86 Noite Gabriel Jessica Núbia Nair Michelli

ARTROSE CERVICAL

Page 17: TRABALHO DO 5º MÓDULO PRINCIPAIS PATOLOGIAS IDENTIFICADAS POR RAIO X PROFESSORA CLAUDIA PAREDES Alunos Turmas: 84/86 Noite Gabriel Jessica Núbia Nair Michelli

ARTROSE CERVICAL

 Artrose (artrite degenerativa, doença degenerativa das articulações) é uma pertubação crónica das articulações caracterizada pela degenerescência da cartilagem e do osso adjacente, que pode causar dor articular e rigidez.

Page 18: TRABALHO DO 5º MÓDULO PRINCIPAIS PATOLOGIAS IDENTIFICADAS POR RAIO X PROFESSORA CLAUDIA PAREDES Alunos Turmas: 84/86 Noite Gabriel Jessica Núbia Nair Michelli

CAUSAS

As articulações têm um nível tão pequeno de fricção que não se desgastam, salvo se forem excessivamente utilizadas ou danificadas.

Pode iniciar uma anomalia das células que sintetizam os componentes da cartilagem, como o colagénio (uma proteína resistente e fibrosa do tecido conjuntivo),

A cartilagem pode crescer demasiado, Pode haver um crescimento excessivo do osso nos bordos da

articulação, Por fim, a superfície lisa e regular da cartilagem torna-se

áspera e esburacada, impedindo que a articulação se possa mover com facilidade.

Page 19: TRABALHO DO 5º MÓDULO PRINCIPAIS PATOLOGIAS IDENTIFICADAS POR RAIO X PROFESSORA CLAUDIA PAREDES Alunos Turmas: 84/86 Noite Gabriel Jessica Núbia Nair Michelli

SINTOMAS

Tocar ou mover a articulação nas costas pode ser muito doloroso.

Dor ao mover-se, Dores leves e rigidez, nas costas, Pode causar dor e fraqueza num braço ou numa

perna. Em raras ocasiões, problemas de visão,

sensação de enjôo (vertigem), náuseas,vômitos e dificuldade na deglutição.

Page 20: TRABALHO DO 5º MÓDULO PRINCIPAIS PATOLOGIAS IDENTIFICADAS POR RAIO X PROFESSORA CLAUDIA PAREDES Alunos Turmas: 84/86 Noite Gabriel Jessica Núbia Nair Michelli

DIAGNOSTICO

O diagnóstico é feito através da observação dos sintomas da doença e confirmado por exames como:

Raio x da coluna, Ressonância magnética, Tomografia computadorizada.

Page 21: TRABALHO DO 5º MÓDULO PRINCIPAIS PATOLOGIAS IDENTIFICADAS POR RAIO X PROFESSORA CLAUDIA PAREDES Alunos Turmas: 84/86 Noite Gabriel Jessica Núbia Nair Michelli

TRATAMENTO

Deve ser iniciado o quanto antes para evitar um maior comprometimento da articulação.

pode ser feito com: Medicamentos para aliviar os sintomas da doença, Fisioterapia.

Casos mais graves podem necessitar de cirurgia, mas esta deve ser sempre seguida de fisioterapia.

Page 22: TRABALHO DO 5º MÓDULO PRINCIPAIS PATOLOGIAS IDENTIFICADAS POR RAIO X PROFESSORA CLAUDIA PAREDES Alunos Turmas: 84/86 Noite Gabriel Jessica Núbia Nair Michelli
Page 23: TRABALHO DO 5º MÓDULO PRINCIPAIS PATOLOGIAS IDENTIFICADAS POR RAIO X PROFESSORA CLAUDIA PAREDES Alunos Turmas: 84/86 Noite Gabriel Jessica Núbia Nair Michelli

BURSITE

Page 24: TRABALHO DO 5º MÓDULO PRINCIPAIS PATOLOGIAS IDENTIFICADAS POR RAIO X PROFESSORA CLAUDIA PAREDES Alunos Turmas: 84/86 Noite Gabriel Jessica Núbia Nair Michelli

BURSITE

Bursite é a inflamação da bolsa cheia de líquido (bursa) que se localiza entre um tendão e a pele ou entre um tendão e o osso.

A doença pode ser aguda ou crônica.

Page 25: TRABALHO DO 5º MÓDULO PRINCIPAIS PATOLOGIAS IDENTIFICADAS POR RAIO X PROFESSORA CLAUDIA PAREDES Alunos Turmas: 84/86 Noite Gabriel Jessica Núbia Nair Michelli

CAUSAS

Uso excessivo crônico de articulações, Trauma, Artrite reumatoide, Gota, Infecção. Algumas vezes, a causa não pode ser determinada. A bursite ocorre normalmente nos ombros, joelhos, cotovelos

e no quadril. Outras áreas também podem ser afetadas, como o tendão de Aquiles e os pés.

A inflamação crônica pode ocorrer com lesões ou ataques de bursite repetidos.

Page 26: TRABALHO DO 5º MÓDULO PRINCIPAIS PATOLOGIAS IDENTIFICADAS POR RAIO X PROFESSORA CLAUDIA PAREDES Alunos Turmas: 84/86 Noite Gabriel Jessica Núbia Nair Michelli

SINTOMAS

Dor nas articulações e sensibilidade ao pressionar ao redor da articulação.

Rigidez e dor ao mover a articulação afetada.

Inchaço, calor ou vermelhidão na articulação.

Page 27: TRABALHO DO 5º MÓDULO PRINCIPAIS PATOLOGIAS IDENTIFICADAS POR RAIO X PROFESSORA CLAUDIA PAREDES Alunos Turmas: 84/86 Noite Gabriel Jessica Núbia Nair Michelli

TRATAMENTO

Seu médico poderá recomendar repouso temporário ou imobilização da articulação afetada.

Os anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), A fisioterapia, Se a inflamação não responder ao tratamento inicial,

poderá ser necessário extrair líquido da bursa e injetar corticoides.

A cirurgia raramente é necessária. A bursite causada por infecção é tratada com antibióticos. Algumas vezes, a bursa infectada deve ser drenada

cirurgicamente.

Page 28: TRABALHO DO 5º MÓDULO PRINCIPAIS PATOLOGIAS IDENTIFICADAS POR RAIO X PROFESSORA CLAUDIA PAREDES Alunos Turmas: 84/86 Noite Gabriel Jessica Núbia Nair Michelli
Page 29: TRABALHO DO 5º MÓDULO PRINCIPAIS PATOLOGIAS IDENTIFICADAS POR RAIO X PROFESSORA CLAUDIA PAREDES Alunos Turmas: 84/86 Noite Gabriel Jessica Núbia Nair Michelli

DISPLASIA

Page 30: TRABALHO DO 5º MÓDULO PRINCIPAIS PATOLOGIAS IDENTIFICADAS POR RAIO X PROFESSORA CLAUDIA PAREDES Alunos Turmas: 84/86 Noite Gabriel Jessica Núbia Nair Michelli

DISPLASIA

É uma condição onde há uma alteração no desenvolvimento do quadril do recém nascido que prejudica a estabilidade desta articulação. Isto é, o encaixe do fêmur (osso da coxa) na bacia não é firme, fazendo com que o quadril fique frouxo, instável.

Algumas vezes tão instável que já ao nascimento ocorre o desencaixe desta articulação (luxação congênita do quadril).

A ocorrência da Displasia congênita de quadril (DCQ) é variável nos diferentes países, nos Estados Unidos, por exemplo, aparece em 1 a cada 60 recém nascidos. Não há estatística confiável no Brasil.

É mais comum na raça branca e as meninas são 4 vezes mais afetadas que os meninos.

Page 31: TRABALHO DO 5º MÓDULO PRINCIPAIS PATOLOGIAS IDENTIFICADAS POR RAIO X PROFESSORA CLAUDIA PAREDES Alunos Turmas: 84/86 Noite Gabriel Jessica Núbia Nair Michelli

CAUSAS

Dois fatores concorrem para o aparecimento do problema:

O primeiro é o fator genético que determina que a criança nasça com frouxidão dos ligamentos de todas as articulações, inclusive do quadril, tornando-o mais instável.

O segundo é o fator "mecânico", que diz respeito à posição do bebê intra-útero. A posição pélvica, por exemplo, favorece a ocorrência da displasia.

Page 32: TRABALHO DO 5º MÓDULO PRINCIPAIS PATOLOGIAS IDENTIFICADAS POR RAIO X PROFESSORA CLAUDIA PAREDES Alunos Turmas: 84/86 Noite Gabriel Jessica Núbia Nair Michelli

DIAGNOSTICO

A suspeita ocorre quando o pediatra sente um "click" ou um ressalto ao mover os quadris da criança recém nascida.

O melhor exame para diagnóstico precoce da displasia é a ultra-sonografia.

Com o exame de ultra-som além de ser possível fecharmos o diagnóstico é possível também avaliarmos a gravidade do problema.

É baseado no exame clínico e ultrasonográfico que o ortopedista irá escolher a forma mais adequada de tratamento.

A radiografia simples da bacia da criança nos dá poucas informações nos primeiros meses de vida, porém será o principal exame de seguimento da criança após o quinto mês de vida.

Page 33: TRABALHO DO 5º MÓDULO PRINCIPAIS PATOLOGIAS IDENTIFICADAS POR RAIO X PROFESSORA CLAUDIA PAREDES Alunos Turmas: 84/86 Noite Gabriel Jessica Núbia Nair Michelli

TRATAMENTO

Quanto antes dedectado a doença mais fácil o seu tratamento.

O tratamento consiste no uso de aparelho ortopédico que mantenha as coxas flexionadas sobre o abdome e bem afastadas uma da outra (flexão e abdução dos quadris). Esta posição confere estabilidade ao quadril e fará com que este se desenvolva em boa posição.

O aparelho mais frequentemente usado é o suspensório de Pavlik

Page 34: TRABALHO DO 5º MÓDULO PRINCIPAIS PATOLOGIAS IDENTIFICADAS POR RAIO X PROFESSORA CLAUDIA PAREDES Alunos Turmas: 84/86 Noite Gabriel Jessica Núbia Nair Michelli
Page 35: TRABALHO DO 5º MÓDULO PRINCIPAIS PATOLOGIAS IDENTIFICADAS POR RAIO X PROFESSORA CLAUDIA PAREDES Alunos Turmas: 84/86 Noite Gabriel Jessica Núbia Nair Michelli
Page 36: TRABALHO DO 5º MÓDULO PRINCIPAIS PATOLOGIAS IDENTIFICADAS POR RAIO X PROFESSORA CLAUDIA PAREDES Alunos Turmas: 84/86 Noite Gabriel Jessica Núbia Nair Michelli

ESTENOSE LOMBAR

Page 37: TRABALHO DO 5º MÓDULO PRINCIPAIS PATOLOGIAS IDENTIFICADAS POR RAIO X PROFESSORA CLAUDIA PAREDES Alunos Turmas: 84/86 Noite Gabriel Jessica Núbia Nair Michelli

ESTENOSE LOMBAR É o estreitamento do canal vertebral, decorrente

de fatores congênitos ou adquiridos como o desgaste progressivo das estruturas da coluna, associado a pequenos traumas repetidos durante a vida.

Levando à compressão mecânica ou vascular.E produzindo radiculopatia ou mielopatia.

Esse estreitamento poderá dar-se principalmente na coluna cervical e lombar.

Page 38: TRABALHO DO 5º MÓDULO PRINCIPAIS PATOLOGIAS IDENTIFICADAS POR RAIO X PROFESSORA CLAUDIA PAREDES Alunos Turmas: 84/86 Noite Gabriel Jessica Núbia Nair Michelli

CAUSAS

Existe dois tipos de se ter estenose lombar:

A primeira é Congênita,ou seja, a má formação das estruturas da coluna,

A segunda é adquirida pelo desgaste progressivo das estruturas da coluna, associado a pequenos traumas repetidos durante a vida.

Page 39: TRABALHO DO 5º MÓDULO PRINCIPAIS PATOLOGIAS IDENTIFICADAS POR RAIO X PROFESSORA CLAUDIA PAREDES Alunos Turmas: 84/86 Noite Gabriel Jessica Núbia Nair Michelli

SINTOMAS

Embora seja parte do processo de envelhecimento normal, muitas vezes essa estenose provoca sintomas de:

Compressão dos nervos, Dor, Diminuição de força nos membros inferiores e superiores, Diminuição da sensibilidade, Dificuldade de controlar os esfíncteres da bexiga e do

anus, Impotência sexual .

Page 40: TRABALHO DO 5º MÓDULO PRINCIPAIS PATOLOGIAS IDENTIFICADAS POR RAIO X PROFESSORA CLAUDIA PAREDES Alunos Turmas: 84/86 Noite Gabriel Jessica Núbia Nair Michelli

DIAGNÓSTICO

O diagnóstico da estenose lombar é feito a partir dos dados obtidos da história contada pelo paciente e do seu exame físico.

A confirmação do diagnóstico é feita através de exames por imagens, em geral são realizados

ressonância magnética tomografia computadorizada da coluna lombar.

Page 41: TRABALHO DO 5º MÓDULO PRINCIPAIS PATOLOGIAS IDENTIFICADAS POR RAIO X PROFESSORA CLAUDIA PAREDES Alunos Turmas: 84/86 Noite Gabriel Jessica Núbia Nair Michelli

TRATAMENTO

O tratamento consiste em remédios analgésicos e correção postural.

Medicamentos, Atividade física, Orientação da postura que visa a aumentar a

flexibilidade postural do paciente, Manutenção do peso ideal e Acupuntura.

Page 42: TRABALHO DO 5º MÓDULO PRINCIPAIS PATOLOGIAS IDENTIFICADAS POR RAIO X PROFESSORA CLAUDIA PAREDES Alunos Turmas: 84/86 Noite Gabriel Jessica Núbia Nair Michelli
Page 43: TRABALHO DO 5º MÓDULO PRINCIPAIS PATOLOGIAS IDENTIFICADAS POR RAIO X PROFESSORA CLAUDIA PAREDES Alunos Turmas: 84/86 Noite Gabriel Jessica Núbia Nair Michelli

FIM