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virtUA - especificaçao técnica e gráfica
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1
Introdução
A elaboração da especificação gráfica e técnica do projecto assume uma
importância crucial no momento de afunilamento de decisões do grupo
multimédia.
No que diz respeito à especificação gráfica, esta permite a criação da identidade
do projecto e o conhecimento do significado dos registos visuais, tendo por base
a visualização de informação e os diferentes contextos. Há que determinar,
então, a razão para cada decisão e os propósitos dos diferentes elementos
visuais.
A especificação técnica permite saber que características e funcionalidades do
sistema multimédia são implementadas.
Assim, este documento subdivide-se nos seguintes tópicos:
Especificação gráfica
Estudo gráfico
Estudo tipográfico
Estudo cromático
Composição de ecrãs únicos e Estudo de interfaces
Estudo de interacção
Especificação técnica
Mapa de Navegação
Fluxograma detalhado
Justificação do CMS
Modelo/Arquitectura do Sistema
2
O conceito do projecto através do nome
O nome escolhido para o projecto é virtUA (conceito de virtual + identificação
institucional -UA) pois preenche todos os requisitos do nome, segundo
Neumier, 2003. Nesta designação, encontram-se presentes os conceitos de
diferenciação (unicidade da marca, principalmente no universo concorrencial) e
brevidade (próprio para endereços de internet). É também facilmente
pronunciável, podendo ser lido na língua inglesa ou portuguesa, tendo sempre o
mesmo significado, sendo decente e apropriado1.
Acresce-se o facto que o nome comunica o propósito do projecto (criação do
modelo de navegação virtual da Universidade de Aveiro), imprimindo algum
ritmo e apresentando uma conotação positiva e criatividade.
O processo de escolha no nome atravessou as seguintes etapas: avaliação dos
nomes existentes de projectos inseridos no estudo de arte, elaboração de um
brainstorming de conceitos, testes de escrita e de pronúncia e inspiração nos
diferentes elementos do Campus de Santiago da Universidade de Aveiro.
1ConsultarAnexo2:NomesparaoProjecto
3
Estudos gráficos
Logomarca + lettering = Logotipo
O logotipo da marca virtUA assenta na representação dos tijolos, que se
encontram presentes nos diversos edifícios do Campus de Santiago (ao estilo
anglo-saxónico), e igualmente na representação volumétrica patente na maior
parte dos departamentos.
Fig.1 – Inspiração que serviu de base à construção do logótipo
A evolução do logotipo respeita a relação entre a virtualidade e memória,
conseguida através da simplificação e da perspectiva de visualização icónica.
Pensou-se na utilização de diferentes perspectivas, porém, nem todas
transmitiam a imagem de continuidade e série, sendo necessário a sua
simplificação.
A continuidade e série de blocos transmitida pelo ícone nasce das diferentes
perspectivas de visualização e simplificação do mesmo. A equipa procedeu à
simplificação da forma do logótipo, não assumindo tanto como contorno.
4
O lettering é constituído por virtUA e culmina
no destaque da Universidade de Aveiro - UA.
Este será sempre utilizado isoladamente,
aquando a dimensão do logo for inferior às
dimensões mínimas estabelecidas.
Fig.2- Logótipo virtua
É de referir que o logo foi sofrendo variações à
medida que foi implementado, com o objectivo
de, por um lado, transmitir a mensagem
desejada - os valores e objectivos da marca - e,
por outro lado estar visualmente atraente,
cumprindo certas regras elementares de
design e criação de imagem de marca.
Fig.3 – Constituição do logótipo
5
Escala do Logótipo O logotipo deverá respeitar a dimensão mínima da marca e o nome do projecto,
de modo a não comprometer a sua legibilidade. Caso não seja possível a
dimensão mínima, dever-se-á utilizar, apenas, o lettering.
O favicon apresenta uma dimensão de 16x16 pixéis e é representado por três
blocos na vertical.
Fig.4 – Versões mínimas de 16mm e de 13mm
Fig.5 – Favicon Zonas de Segurança
Com vista a preservar a boa leitura do logótipo foi definida uma área de
segurança à sua volta.
Fig.6-Zona de segurança do logótipo Esta área tem como referência a medida “r” que corresponde à letra mais
próxima do rectângulo.
6
Todas as versões da marca devem conservar o espaço livre mínimo, de forma a
proteger o logótipo de qualquer outro elemento que esteja próximo e possa
impedir ou influenciar a sua leitura e visibilidade.
Estudos tipográfico
A fonte utilizada na marca virtUA, e
em toda a extensão do projecto, é a
fonte Lato. A Lato é um tipo de letra
não serifado, humanista, open-source
e que faz parte do directório das
fontes da google. Foi criada pelo
designer Lukasz Dziedzic e significa
Verão em polaco. No que concerne as
características do tipo de letra – as proporções clássicas (particularmente
visíveis em letra maiúscula), a harmonia e elegância, a originalidade e desenho
recente, a transmissão de sensações quentes e a estrutura forte, reforçam a
estabilidade e seriedade que a marca virtUA deseja imprimir.
Hierarquia Tipográfica Online
Atendendo a informação que as audiências precisam de ver/reter num período
de tempo curto e a antevisão de acções, surge a necessidade de a equipa se
preocupar com a hierarquia visual e mancha textual do website.
Títulos
Os títulos são a negrito e no tamanho 28, espaçamento duplo.
Sub-Títulos
Os sub-títulos têm tamanho 16 e, também, são a negrito, espaçamento duplo
7
Texto
Os texto tem o tamanho 12, espaçamento 1,5pt.
É de referir que quer os títulos, subtítulos e corpo do texto apresentam-se a
preto. Os links são a laranja no estado normal e preto no estado de hover. Os
botões da aplicação apresentam o mesmo tons de laranja com letras brancas e à
passagem do rato, as cores invertem-se.
Fig. 7 – Exemplos de botões no seu estado actual e no estado hover
(Link no estado normal)
(Link no estado hover)
Fig. 8 – Exemplos comportamento de links
8
Estudo de ícones e controlos
Ao longo do website e da aplicação Unity, o utilizador poderá encontrar
diferentes ícones que representam acções e aos quais são esperados resultados
finais.
Assim, a equipa pensou em diferentes ícones para ilustrar as diferentes acções
do utilizador 2. Foi realizado um estudo dos vários ícones tanto para a aplicação
como para o Web site. Assim sendo, foram apresentados os três estados: o
estado actual que será a preto, estado hover em que a cor que representativa é
o laranja e por fim o pós-clique a cinzento.
Dada a focagem do projecto na aplicação Unity, é essencial verificar a aplicação
dos diferentes ícones embutidos, nomeadamente, o ícone Mapa (que contém os
diferentes pontos de entrada no Campus, o ícone de volume, Opções – o
utilizador pode alterar algumas das definições da aplicação e o ícone de Ajuda
em que o utilizador tem acesso a todas as indicações para a navegação
2 Metonímia (utilização de um contentor para representar o que contém); sinédoque (atribuição da parte pelo todo, ou do todo pela parte), lítotes (forma suavizada ou negativa para expressar uma afirmação), Metáfora (comparação forte que se estabelece entre o ícone e o que significa.
Estado Actual
Estado Hover Pós-clique Acções Ícones como figuras
do discurso
Sistema de pesquisa do website por palavras-chave (Elemento comum em todas
as páginas)
Metáfora
Inserir link no blog (Campus- Mamórias Metonímia
Enviar mensagem à equipa (Página contactos) Metonímia
Botões de ajuda, auxiliares em todos os ecrãs Metonímia
Editar/ Escrever post (menu Campus – Memórias) Metonímia
Inserção de fotografias por parte do utilizador (menu
Campus – Memórias)Metonímia
Aprovar/Reforçar a satisfação do utilizador por algum
post/comentário no blog (Campus – Memórias)
Metonímia
Partilha/Share da informação Metonímia
Fechar janelas com informação Lítotes
Inserção de comentários por parte do utilizador no blog
(Campus – Memórias)Metonímia
Reprodução do video de visita na aplicação (Campus-Visita
Guiada)Metonímia
Pausa do video (Campus-Visita Guiada) Metonímia
Avançar do video (Campus – Visita Guiada) Metonímia
Erros do sistema, servidor Lítotes
10
Fig.9 – Aplicação dos diferentes ícones na aplicação Unity
O estudo de ícones incide apenas nas hipóteses necessárias para aplicação e
para o Web site, no entanto poderá existir a necessidade de usar mais ícones do
que aqueles apresentados, mas de relevância inferior aos que são apresentados.
Em alguns contextos como por exemplo fundos pretos terá ser de ser usado a
versão com o fundo branco. Nas imagens que se seguem os ícones com fundo
branco.
Todos os ícones serão representados com um círculo para que se destaquem e
se mantenha uma linha coerente de todos os ícones. No entanto existem
algumas excepções a regra por decisão do grupo e pela razão de facilitar o
entendimento do utilizador face ao contexto que é o caso dos POIs e da mira.
Por exemplo:
11
Estudo cromático
Estudo cromático do logotipo As cores utilizadas no logótipo são o laranja, branco e cinzento. O laranja
apresenta-se como uma cor quente, saturada que enfatiza informação, melhora
a rapidez do olhar e é a segunda cor que os estudantes mais associam à UA (cor
dos tijolos dos edifícios).
A cor laranja é vibrante, forte, lúdica, jovem e amigável. Esta é associada aos
conceitos de coragem, modernismo, sofisticação e riqueza. É difícil de ignorar.
O branco é uma cor limpa, pura, moderna e minimalista. Pelo que juntamente
com o laranja, associa-se à vivacidade. O cinzento confere destaque e
diferenciação do sufixo UA do lettering.
Fig.10 – Estudo cromático do logótipo
12
Estudo cromático de interfaces
Ao longo da aplicação, optar-se-á pela repetição da forma e cor. Através deste
processo, conseguir-se-á a unidade no design singular. A utilização de cores ao
longo do website e aplicação de navegação virtual servirá para reforçar a
identidade da marca, evocar emoções, captar a atenção e destacar a informação
mais relevante.
Atendendo às diferentes características das cores- hue (cor), intensidade da cor
(saturação, valor (lightness/darkness) e temperatura (cor quente: laranja), teve-
se em conta a percepção da cor nos diferentes dispositivos e as questões de
usabilidade e acessibilidade3, optou-se pela utilização de cores contrastantes
(branco e laranja) para reduzir o esforço visual, cognitivo e em termos de
memória.
Fig.11 – Página principal do website virtUA em tons de cinzento para verificar a
3 Aproximadamente 8% dos homens e 0.5% das mulheres não conseguem distinguir as cores, segundo os dados do National Institutes of Health (NIH), pelo que não optará tanto pela cor para comunicar e estabelecer diferenças em termos de tamanho e contraste. Assim, será fundamental verificar o funcionamento do website e aplicação em preto e branco.
13
sinalização de áreas e contraste dos diferentes elementos.
Fig.12 – Página inicío do website virtUA com a representação das diferentes áreas de usabilidade
Fig.13- Página principal do website virtUA a cores
14
Directrizes de tratamento fotográfico, conteúdo e discurso
O Website do projecto virtUA tem uma forte componente fotográfica para
ilustrar as memórias do Campus de Santiago – Universidade de Aveiro.
Deste modo, as fotografias publicadas pelo administrador do website e
expostas na página principal, deverão cumprir os seguintes requisitos:
As fotografias deverão ter o formato mínimo 800x600 e o máximo de
1024x768;
Qualidade mínima: 72 DPIs;
As fotografias deverão reportar como tema a memoria colectiva do
campus de Santiago da Universidade de Aveiro;
As fotografias inseridas pelo utilizador registado no menu Campus, submenu
memórias, deverão obedecer aos seguintes critérios :
As fotografias deverão ter o formato mínimo 800x600 e o máximo de
1024x768;
Redimensionar das fotografias;
Qualidade mínima: 72 DPIs;
As fotografias deverão reportar como tema a memoria colectiva do
campus de Santiago da Universidade de Aveiro;
Cada fotografia deve ser acompanhada por uma descrição onde conste o
título da fotografia, ano, breve descrição do local e do tempo e motivo
fotografado
No que diz respeito ao cenário gerado para a navegação de ambiente virtual, os
objectos 3d deverão comportar um nível de detalhe identificativo de cada
departamento mas que não afecte a performance da engine do Unity. A
iluminação dos departamentos provém sobretudo da luz natural e dos objectos
luminosos criados para o efeito. As câmaras deverão apenas aproximar-se de
15
objectos modelados, mantendo-se afastadas dos limites do campus, repostos
por fotografias.
O discurso utilizado no Website deverá respeitar as seguintes normas:
Utilização da voz activa em vez da voz passiva;
Evitar repetição de palavras (com excepção de dar ênfase ou destaque);
Discurso semi-formal;
Utilização de blocos com uma média de 10 a 13 palavras (65 a 70
caracteres) em textos descritivos/explicativos;
Utilização de blocos com uma média de 8-12 palavras em textos de
destaque e de promoção;
Espaçamento 1,5 entre titulo e texto e espaçamento simples entre
linhas;
Utilização da 2ª pessoa do singular (discurso semi-formal);
16
Estudo de interfaces
Estudo da grelha (atomic grid units)
O estudo de grelha apresenta um determinado contexto. É necessário efectuar
a divisão em áreas, estabelecer a dimensão mínima e máxima de resolução,
aquando o desenvolvimento do estudo.
O layout de interface utilizado pela equipa baseia-se no atomic base units (em
que há a divisão em quadrados de 4 pixeis). É de referir que o website está
pensado para a resolução mínima de 1024x640 e resolução máxima de
1280x800.
Página genérica:
No intuito de transmitir ao utilizador a sensação de coerência e familiaridade
entre as diferentes páginas Web, presentes no site, o grupo de trabalho decidiu
criar uma página “base”, podendo também ser intitulada como página “mãe” de
todas as outras páginas presentes ao longo da plataforma. Desta forma, a
estrutura base é constituída por menu e footer (que estarão com as mesmas
dimensões em todas as páginas), slider/Imagem de fundo (que possui variância
ao nível da sua altura). O conteúdo diverso de cada página está presente nas 3
colunas representadas, podendo estas unirem-se ou subdivirem-se, ao longo de
cada página, justificando desta forma a necessidade organizacional de
disponibilização de um dado conteúdo, quer seja do tipo textual ou imagético.
17
Fig.14-Representação do ecrã genérico
Os ecrãs essenciais para o estudo de grelha que apresentam qualidade
emblemática e interacção completa, são:
Página inicio:
O ecrã inicio abrange a área de conteúdo que corresponde à divisão em três
colunas. Esta é constituída pelo cabeçalho que abrange a área de login/registo,
área de navegação, área de conteúdo e rodapé. É de referir, que as alterações
efectuadas em relação à página base do website, verificam-se no tamanho da
altura do slider, tendo como consequência directa, a redução de altura das 3
colunas base de inserção de conteúdos.
Fig.15. Representação das diferentes áreas do ecrã inicial
18
Fig.16 - Representação das diferentes áreas do ecrã inicial com medidas
Fig.17. Representação dos diferentes ecrãs com guias e medidas
19
Fig.18- Representação final do ecrã inicial
20
Página Memorias:
A página blog subdivide-se nas seguintes áreas: Cabeçalho (presença do botão
de registo/login), área de navegação, área de conteúdo e rodapé.
A área de conteúdo baseia-se numa subdivisão em duas colunas (a primeira
respeita os diferentes posts e comentários e a segunda é relativa à organização
e filtragem de posts em termos de datas, tags ou títulos). O rodapé subdivide-se
em três colunas.
Há que salientar a radicalidade criada, ao nível da mudança de organização da
página, comparativamente com a página genérica criada. Numa tentativa de
criar uma página “típica de blog”, houve a necessidade de subdividir em algumas
caixas, as 3 colunas base. Para o conteúdo de titulo, data, imagem e texto de um
dado post, uniram 2 colunas, com o objectivo de verificar uma largura suficiente
para a inserção do referido conteúdo. Ao invés, subdividiu-se a coluna da
direita, possibilitando assim a visualização dos últimos posts submetidos, sendo
estes links para os mesmos. Por fim, há que salientar o cuidado que a equipa de
trabalho teve, pois não alterou o menu e o footer, sendo estes sempre
constantes, ao nível das dimensões nas suas páginas, pois são elementos visuais
essenciais, no âmbito da identificação do site, e preponderantes para
estabelecer uma relação “familiar” entre as diversas páginas, caso não sofram
qualquer tipo de alteração.
Fig.19- Representação das diferentes áreas do ecrã inicial
21
Fig.20- Representação das diferentes áreas do ecrã inicial com as respectivas guias
Fig.21. Representação dos diferentes ecrãs com guias e medidas
22
Fig.22- Representação final do ecrã inicial
23
Página que integra a aplicação Unity4
A área do Unity subdivide-se em três colunas horizontais e verticais. É de referir
que o ponto de horizonte é centrado (onde aparece a mira) e a área útil
corresponde a 940px por 480px. O mapa apresenta-se como sendo um
elemento fixo no canto inferior direito, os menus no canto superior direito e o
ecrã contentor da informação abrangem o lado esquerdo.
No que diz respeito aos diferentes ecrãs despoletados pelos diferentes menus e
ecrã inicial, a divisão da grelha é feita com base em três colunas e respectiva
margem.
Fig. 23 – Estudo da Grelha da Aplicação Unity
4Dado que estas medidas terão sidas em conta na prototipagem, não se representou o ecrã final da aplicação. Porém, aconselha-se a consulta da DEMO gráfica e técnica como contextualização.
24
Fig. 24 – Estudo da Grelha da Escolha de Pontos de Interesse (POIs) do menu da Aplicação Unity
Fig. 25 – Estudo da Grelha do ecrã de Loading e processo de informação
Fig. 26– Estudo da Grelha do ecrã de Áudio e Gráficos
25
Página galerias
A área de conteúdos da página galerias subdivide-se em quatro colunas que
correspondem ao alinhamento das diferentes fotografias navegáveis.
Fig.27- Representação das diferentes áreas do ecrã inicial
Fig.28- Representação das diferentes áreas do ecrã inicial com as respectivas guias
26
Fig.29- Representação dos diferentes ecrãs com guias e medidas
Fig.30- Representação final do ecrã inicial
27
Estudo de interacção
Ao nível da interacção com o utilizador, esta é feita através da utilização de
lightboxes para despoletar os diferentes serviços de login, para o upload de
fotografias bem como o respectivo feedback.
Em termos de interacção no Unity, o utilizador ao clicar sobre determinado
edifício, aparece um elemento GUI (Graphical User Interface) com informação.
Este ecrã desliza da esquerda para a direita, permanecendo do lado esquerdo.
Fig. 31: Exemplo da utilização da lightbox no openid
Fig. 31 – Exemplo da utilização dos contentores com informação
28
Mapa de Navegação
Fig. 32 – Mapa de navegação do website e aplicação
A página principal abarca diferentes menus: Sobre (submenus Projecto e
Equipa), Campus (submenus Visita Virtual, Visita Guiada, Memórias e Galeria),
Ajuda e Contactos. Na página Inicial, o utilizador tem ainda acesso às áreas de
login e de pesquisa (despoletam diferentes ecrãs).
A área Memórias abrange ainda os ecrãs de Inserir conteúdos e inserir
comentários. É de referir, ainda, que há uma relação horizontal entre diferentes
ecrãs, harmonizada através de links.
A visita Virtual é o ecrã que respeita a aplicação. Nesta procede-se a mesma
relação horizontal entre os diferentes menus e embutido na própria aplicação
estão os diferentes edifícios que dão acesso a informação e galerias do edifício
bem como o ecrã de acesso ao mapa.
29
Modelo/Arquitectura do Sistema
Fig. 32– Tabela de linguagens (simples) e a gestão Wordpress quer front e back office
Fig. 33 – Arquitectura de Sistemas (por utilizadores e linguagem)
O projecto virtUA está pensado para diferentes contextos e o acesso de
diferentes utilizadores (não registado, registado e admin). Todos acedem ao
projecto através da inserção do url no browser e acedem ao servidor mediante
o login (caso do utilizador registado e administrador – envio de posts e
imagens). Quando procede-se à inserção do URL na página, há o http request da
página por parte do utilizador e é-lhe devolvido a página estruturada em html
com o respectivo css e javascript.
30
Do servidor ao wordpress, há o envio de diferentes posts por parte do utilizador
e consequencialmente para a base de dados em que é feita a gestão de
informação para aparecer quer na aplicação de navegação virtual quer nas
galerias.
Fig. 34 – As diferentes layers da arquitectura de sistemas (retirado do website da Janrain Engage)
Fig. 34.1 – arquitectura de sistemas (por módulos)
31
Fig. 34.2 – Arquitectura de sistemas – detalhe módulo login
Fig. 34.3 – Arquitectura de sistemas – detalhe módulo Unity
32
1.Em que é que se baseia o sistema?
O sistema subdivide-se em duas áreas completamente distintas (client side –
visível para o utilizador final e server side – respeitante ao servidor e não visível
ao utilizador final).
O utilizador accede ao sistema através do browser, inserindo o URL, fazendo
uma requisição da página via HTTP(S) ao servidor, à qual é devolvida a página.
O website é constituído por várias páginas em que uma destas contém a
aplicação de navegação virtual (Unity) que comunica com a base de dados.
Trata-se de um content management service (CMS) – wordpress, gerido por
quarto administradores e em que há utilizadores não autenticados (visualizam a
informação) e autenticados (contribuem com posts e comentários no blog) com
a ligação das suas contas a outros serviços, nomeadamente facebook, twitter,
google, openID, wordpress e linkedin).
No que diz respeito à aplicação Unity, esta irá recolher as fotografias inseridas
no website através de javascript. Caso não seja possível recolher esse conteúdo,
este já existe por defeito na aplicação (no entanto, pode estar desactualizado).
2. Como é que é feita a divisão entre zonas públicas e zonas privadas?
Para esta divisão, existe uma área de login onde qualquer utilizador pode
registar-se através de uma conta que tenha nos serviços supra-citados. O
website, em geral, é acessível publicamente e as zonas de inserção de posts,
comentários, mecanismos de share e like só são possíveis através do
registo/login do utilizador.
3. Como é que o utilizador visualiza a informação?
Basta ao utilizador ter instalado no seu computador um browser, com pelo
33
menos 2 anos, e aceder ao URL do projecto. Este não precisa de estar registado
e autenticado para visualizar toda a informação presente no website e aplicação
de navegação virtual. Poderá apenas ter de instalar um plugin da aplicação
unity3D, cuja instalação é idêntica à do Adobe Flash.
4. Quais são as funcionalidades do administrador?
O administrador tem a seu cargo a gestão de conteúdos inseridos pelos
utilizadores registados. Faz também a gestão de utilizadores, tendo a seu cargo
as funções de criação, leitura, actualização e eliminação de conteúdo (CRUD).
5. Como é feita a gestão de conteúdos?
Toda a gestão de conteúdos é feita através do CMS Wordpress, que tem
ferramentas próprias para essa gestão, incluindo algumas com controlo
automático. Essa gestão será descrita ao longo deste documento.
6. Como é que se estabelece o controlo de interface?
Para controlar a interface web e de aplicação virtual utiliza-se o teclado e rato
do computador.
9. Como é que é feita a validação da informação?
A validação da informação é feita automaticamente através de ferramentas
incorporadas na CMS wordpress, através da implementações em PHP e
Javascript, bem como manualmente pelos administradores que gerem a
aplicação.
11. Como é feita a gestão de sessão?
O plugin instalado no wordpress, Janrain Engage, vai fazer a ponte entre o
gestor incorporado no Wordpress e as APIs dos ID providers. Após
34
autenticação toda a gestão de sessão é executada pelo Wordpress.
12. Como é feito o backup da Base de Dados?
O backup da Base de Dados é feito através de um plugin da WP-DB-Backup.
13. Que tipo de informação é armazenado na Base de Dados?
A base de dados é completamente gerida pelo Wordpress, pelo que a
informação lá colocada é feita de forma automática. Pode-se no entanto referir
que a base de dados vai armazenar os dados (nomes e emails) dos utilizadores,
os seus posts e comentários, bem como os caminhos para as fotografias
inseridas.
14. Como é feita a ligação à base de dados?
A ligação à base de dados é feita através do servidor web, gerido pelo
Wordpress, utilizando as linguagens PHP e MySQL.
15. Como é que são enviados os dados para o Unity?
O Unity3D vai fazer uma ligação ao servidor web, comunicando por javascript
para um contentor específico nesse servidor contendo a informação que se
pretende. Esses dados são transmitidos para o computador cliente, e é colocado
em pastas temporárias.
35
Fluxograma
A fim de ilustrar as diferentes interacções com a aplicação e ilustrar todo esse
processo, servem os seguintes fluxogramas para representar o módulo post,
comentários, timeline, aplicação de navegação virtual e loader.
Fig.35- Módulo de inserção de post no Website
Neste módulo, é necessário efectuar login para inserir um novo post. O
utilizador terá que inserir o título, corpo do texto, categoria e imagens. Todos os
campos terão que ser validados e proceder-se à ligação à Base de Dados –
servidor. Se o post incluir imagem, o sistema armazena a fotografia original e a
36
com menor qualidade. Posteriormente é enviado feedback - Post enviado. A
segunda situação contempla o conceito de sessão (utilizador logado/não
logado).
Fig.37- Fluxograma do login/registo do utilizador
Neste fluxograma, é muito importante o conceito de sessão em que há o login/registo.
O sistema verifica se o utilizador tem conta no virtUA, se este é incorrecto ou se é
reconhecido. O mesmo escolhe o ID provider e à posteriori, procede-se à ligação/
confirmação da criação da conta e à inserção e validação de dados de login.
3 4 5
37
Fig.36- Fluxograma do arranque (loading) da aplicação embebida no website
O projecto subdivide-se em duas vertentes: página web e a aplicação embebida. No
website, há a timeline principal e a selecção do espaço temporal de navegação virtual.
A aplicação embebida corresponde ao Unity 3d em que se procede à instalação do
plugin, loading e o acesso às preferências da aplicação e respectivo menu.
Fig.38- Fluxograma do menu durante a interacção com aplicação de navegação virtual
38
O controlo de navegação é feito através dos menus mapa, ajuda e volume. Em
volume, o utilizador poderá controlar o volume e a ausência de som. No mapa da
aplicação, o utilizador pode controlar e verificar a sua posição na aplicação.
Fig.39- Fluxograma do menu de opções da aplicação de navegação virtual
O fluxograma parcial de interacção com a navegação virtual corresponde a uma
escolha múltipla de várias opções (alteração da qualidade de gráficos e do
volume de som), ajuda e saída da aplicação.
39
Fig.40- Fluxograma da navegação na aplicação de navegação virtual
Fig.41- Fluxograma da escolha de nova interacção durante a aplicação de navegação virtual
Os presentes fluxogramas mostram como é feita a interacção com a aplicação
de navegação virtual e o fluxo que existe quando o utilizador já está a interagir
com a aplicação.
40
Fig. A – Fluxograma geral da aplicação embebida de navegação virtual
41
Componentes Wordpress
Plugins CMS adoptados
OptionTree
o OptionTree tenta fazer a ponte entre os developers, designers e
utilizadores finais, resolvendo o administrador questões User
Interface que poderão surgir quando se criar um tema
personalizado.
42
Janrain Engage
o Janrain Engage aumenta registos no site e gera tráfego de
referência para o seu site, permitindo aos utilizadores um registo
fácil e login através do Facebook, Google, Twitter, Yahoo,
LinkedIn e outras redes sociais.
HTML Javascript Adder
o Plugin para adicionar javascript, código HTML, publicidade e até
mesmo textos simples próprios de contentores com
funcionalidades avançadas que direccionam para posts e páginas
web
Wordpress Facebook Like Plugin
o O plugin Wordpress Facebook Like permite aos visitantes do
website colocar "Like" nos posts publicados e automaticamente,
promove-los, pois esta acção será mencionada no Mural de cada
utilizador que colocar o referidp 'Like' no post. Este plugin
também é caracterizado por possuir opções de administração e
limitação de quais os posts que poderão ter esta funcionalidade.
Também possui uma contagem de pessoas que partilharam uma
dada publicação.
43
NextGEN Gallery
o NextGEN Gallery é um plugin que contém uma galeria de
imagens, tendo a opção de visualização do tipo slideshow. A dupla
vantagem de utilizar este plugin é a sua facilidade de uso e
manutenção que o plugin permite ao administrador, e
simultaneamente, a simplicidade de visualização para o utilizador
comum.
WP Google Fonts
o O plugin para wordpress da Google fonts é extramamente
vantagoso para a criação e manutenção do website, pois possui
uma abrangente e diversificada natureza de tipos de letra,
possibilitando muitas fontes serem do tipo "WebSaver".
Counterize II
o É um plugin de Simples contagem de visitantes de cada página do
website, da forma como o utilizador encontrou o website (por
exemplo: palvras que escreveram no motor de pesquisa até
chegar ao site). Também indica a percentagem de visitas, tendo
como referência o browser utilizado para visitar o site.
44
Fast Secure Contact Form
o Este plugin permite a integração de formulários para o utilizador
comunicar com a administração do site, enviando uma mensagem,
por exemplo. Possui validação de campos de formulários,
dificultando assim a existência de "Spam", ao usar o referido
plugin. Inclui um suporte CAPTCHA e Akismet, nunca
necessitando de JavaScript.
Favicons
o Possibilita a escolha a integração do favicon pretendido, afim de
facilitar o reconhecimento do website, por parte dos utilizadores.
User Resolution Logger
o O plugin User Resolution Logger Plugin permite verificar as
estatísticas de visitantes do website, tendo como critério base a
resolução de ecrã de cada visitante.
WPtouch
o Tem a vantagem de formatar o website com um tema (escolhido
pela administração) especificos para mobile, possibilitando assim
aos visitantes com iPhone / iPod touch, Google Android ou
windows phone visitarem o website, noutro dispositivo
tecnológico
WP Maintenance Mode
o "Este plugin permite adicionar uma página inicial no website,
dando a conhecer aos utilizadores o facto de este estar em
manutenção, num dado momento.
Exec-PHP
o Executa o código PHP em partes especficas dos posts e do blogs,
podendo-se configurar os referido código em widgets de texto.
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Akismet
o Sendo um plugin bastante utilizado e conhecido no "mundo"
wordpress, o Akisnet protege de forma eficaz, o website de Spam
em comentários.
WP Super Cache
o Este plugin gera arquivos HTML estáticos a partir dowebsite.
Depois de um arquivo HTML ser gerado no servidor web, este
será utilizado, evitando assim a possibilidade de tornar o website
mais lento e complexo.
Google Analytics
o Google Analytics é um serviço gratuito oferecido pela Google,
sendo conhecido por ser o melhor motor de tracking. Foi criado
principalmente como um auxilio aos administratores de websites,
no intuito de optimiza ras plataformas web, ao nível de conceitos
de marketing.
Robots Meta
o O plugin facilita a inserção de tags, apropriadas a cada página,
desativando também arquivos não utilzados durante bastante
tempo (tempo este definido pela administração do site)
WP-DB-Backup
o Permite uma fácil gestão de backups das bases de dados do
website.Permite guardar outras tabelas e integrá-las na mesma
base de dados.
All in One SEO Pack
o Optimiza o website produzido em wordpress para os motores de
busca mais utilizados.
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Q&A (perguntas e respostas)
Aplicação de navegação virtual no Campus de Santiago
A aplicação vai tentar recolher as fotos mais recentes, enviadas pelos
utilizadores e administradores da plataforma.
o Como se coloca a aplicação gerada pelo unity3D a funcionar no
website?
Após a criação da aplicação, esta é exportada (encapsulada) e
colocada na página para ser lida, assim como um ficheiro flash
(SWF). Após a instalação do player unity3D, ele irá reconhecer
todo o conteúdo.
Embora a aplicação esteja preparada para receber conteúdo
externo, sempre que forem necessárias alterações de fundo na
aplicação (alteração de objecto, menus, etc) é necessário novo
encapsulamento e troca do ficheiro gerado, no servidor. Esta
troca apenas é disponível a administradores.
o Qual a relevância de fazer uma ligação à Base de dados para recolher
nova informação e fotos se a aplicação já tem por defeito?
Porque um dos objectivos da aplicação passa por partilhar
memórias e histórias que aconteceram no campus. A integração
do blog servirá mesmo nesse propósito e, se tudo correr como
planeado, originará muitas imagens (fotos e documentos) sobre
o campus. Para evitar estar constantemente a actualizar o
ficheiro encapsulado criado no unity, resolveu-se fazer essa
actualização de forma dinâmica. Dessa forma aplicação irá ligar-
se à base de dados e recolher todas essas imagens. Esse
dinamismo também permite a correcção de erros, bugs e
imprecisões.
o Porque motivo a aplicação redimensiona as fotos enviadas pelos
utilizadores?
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Porque as fotos enviadas podem ter até 4Mb de tamanho
máximo, e além disso, podem ter uma resolução muito alta, não
necessário para a visualização dentro da aplicação. Caso
houvessem muitas fotos com um tamanho muito elevado,
poderia gerar graves problemas de navegação e streaming de
dados. Dessa forma, o plugin NextGen Gallery vai
redimensionar para 800x600 e reduzir a qualidade em 70%
(caso seja necessário).
o Porque razão a aplicação não faz essa recolha enquanto está a fazer o
loading da aplicaçao?
Por motivos de rapidez e eficiência. No caso de haver muitas
imagens para download, corria-se o risco da aplicação demorar
muito tempo a fazer o loading no arranque da mesma. Além
disso, não seria eficiente porque a aplicação poderia
eventualmente estar a recolher imagens que o utilizador não iria
ver. Assim sendo o download das fotos apenas acontecerá
quando o utilizador escolher ver a galeria de fotos de dado
edifício, fazendo a recolha apenas relativa ao mesmo.
o A aplicação apresenta-se num formato widescreen (estilo 16:9). O
que motivou isso?
Verificou-se que o uso de um formato menos largo (como
apresentado nas demos técnica/gráfica, poderia prejudicar a
visualização do campus, quando a interface apresenta informação
contextual (do lado esquerdo), juntamente com o mapa no canto
inferior direito.Ao “alargar” área do ecrã, aumenta-se bastante a
área útil de observação do campus 3D. Outro motivo para a
alteração do formato foi a melhor adaptação à largura do
template, ajustando-se também às regras (guidelines) que foram
sendo criadas para o mesmo. Também se verificou que é cada vez
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maior o número de monitores que usam formatos wide, como se
pode verificar pela tabela em anexo 4.
Timeline
A timeline de visualização da história do Campus da Universidade de
aveiro situa-se externa à aplicação de navegação, estando apenas incluída
na página do website. A timeline, em alguns dos períodos temporais
retratados, terá links de acesso ao campus virtual, dependente da escolha.
o Como será concretizada a timeline?
Ao invés do que tinha sido pensado inicialmente, a timeline não
será implementada através de um plugin do wordpress, dado
serem bastante redutores relativamente ao que o grupo
pretende. Dada essa limitação, a timeline será criada através de
jQuery (JavaScript) que posteriormente será integrada na
página respectiva.
o De que forma a existe essa interacção entre a timeline e a aplicação?
A aplicação aceita variáveis de entrada (em JavaScript) que
serão diferentes conforme a opção escolhida. Cada uma dessas
opções remete a aplicação para um nível diferente, que terá
conteúdo diferente (mais ou menos edifícios, terrenos
modificados, entre outros) conforme a época.
o Porque motivo não se incluiu uma timeline na própria aplicação?
Considerou-se que seria redundante incluir na aplicação outra
timeline, dado que já existe uma na página web e o Unity
permitir esse tipo de dinamismo com entidades externas.
Sistema Login
Implementado através de um plugin que permite interligação com API's
externos. Esses têm base de dados de milhões de utilizadores, sendo
credíveis e fidedignos.
o Qual a razão de usar um plugin externo e não o sistema de
utilizadores do wordpress?
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Pela extrema facilidade de registo na aplicação virtUA que este
tipo de implementação permite. O utilizador não necessita de
responder a mais um questionário de registo numa nova
aplicação, ajudando desta forma a usar eficientemente o seu
tempo, poupando recursos.
o E é seguro?
Sim, as API's escolhidas são conhecidas por apresentar sistemas
fidedignos.
o Mas não era para se usar o sistema de Utilizador Universal (UU)
utilizado na U.A.?
A utilização do UU representava despender algum tempo na sua
implementação, além de obrigar a conversações com diversas
entidades, o que poderia, muito facilmente, demorar mais tempo
do que o previsto para produção do projecto. O sistema
adoptado, conceptualmente, apresenta-se idêntico ao uso do
UU (utilizadores já existem, partilha-se alguma info para criação
dos utilizadores) pelo que no futuro, com menor esforço, é
possível a integração do UU, com um sistema idêntico ao usado
no paco ou sapo campus.
o Os utilizadores ficam automaticamente registados no site virtUA,
após confirmação de ligação ao provider ID? (ex. ligação ao facebook)
Sim, ao fazer a ligação com a aplicação externa e concordar com
a partilha de informação entre os mesmos (ex. virtUa <->
facebook), o wordpress cria automaticamente um utilizador
novo na sua base de dados (com alguns dados partilhados pela
API externa), com permissões de "autor", que permite apenas
criar posts novos (com ou sem imagens) e alterar os seus dados.
o Mas não é inseguro criar automaticamente utilizadores novos, que
podem inserir conteúdos impróprios?
O facto do utilizador usar um login próprio, já com histórico
próprio (ou rasto) e reconhecido por colegas e amigos, já instiga
o utilizador a fazer uma interacção com o mínimo de cuidado.
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Outras questões
o Porque é que é necessária a ligação à BD (Base de Dados) para obter
informação/fotografias sobre o edifício escolhido?
É necessária a ligação à Base de Dados para ter acesso a
informações actualizadas/corrigidas e a novas fotografias
partilhadas pelos utilizadores.
o Porque não recolher informação/fotografias no momento de loading
da aplicação?
O loading poderia ficar extremamente lento e comprometer a
eficiência da aplicação e daí diminuir a satisfação do utilizador
final. Alem disso, o utilizador poderia estar à espera de
informação que não pretendia visualizar.
o Qual a cor principal em termos de identidade do projecto? Porquê?
A cor principal em termos de identidade do projecto é o laranja,
dado ser a segunda cor que a comunidade académica associa à
Universidade de Aveiro ser representativa dos tijolos dos
departamentos. Facilmente se associa o projecto à UA,
transmitindo vivacidade e dinamismo.
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Anexo 1: Brainstorming de valores e conceitos do projecto
Este esquema ilustra alguns dos conceitos do projecto que ajudaram no
processo de escolha do nome do projecto. É de referir que alguns destes
conceitos auxiliaram a construção da identidade do projecto, valores da equipa
e a envolvente contextual.
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Anexo 2: Nomes para o Projecto5 Nome Vantagens Desvantagens UARhere Portador de significado
(UA+Augmented Reality+ here)
Não satisfaz os requisitos de pronúncia e extensão
VirtUA (Virtual+UA) Apropriado Brevidade Diferenciação Susceptível de representação gráfica
Algumas diferenças na pronúncia de a por ã
Evolua (Evolução +UA) Apropriado Brevidade Diferenciação
Não satisfaz de forma directa o requisito de empatia (proximidade)
Campus Navigation Apropriado Susceptível de representação gráfica
Não satisfaz o fenómeno de brevidade Não apresenta consistência dado que a informação se apresenta em português
Campus Virtual Susceptível de representação gráfica
Composto por 2 palavras
CampusTech Junção das vocábulos Campus + Technologies
Não é associável
NavegUA Diferenciação Susceptível de representação gráfica
Dificuldade de associação ao projecto
ETUA Portador de significado: Evolução Temporal da UA Facilmente pronunciável
Não satisfaz o requisito de empatia (proximidade)
Nav3D Brevidade Valor da atenção
Presença do número Dificuldade de retenção
Campus3D Representativo do projecto Apropriado
Presença do número A existência de vários projectos na Universidade com a designação campus
Go.UA Brevidade Dificilmente se associa ao âmbito/objectivo do
5Este é um processo que provém da selecção de 89 nomes de brainstorming
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projecto UA.visit Brevidade
Separação do nome por um . (não muito próprio para inserir no url)
microUA Brevidade
Ambiguidade do nome na representação da aplicação
inCampus Brevidade A ideia de estar dentro do campus é reforçada
A existência de vários projectos na Universidade com a designação campus
InterUA/InterCampus Associação do projecto à Universidade de Aveiro
A existência de vários projectos na Universidade com a designação campus A imagem que o projecto apenas inclui a comunidade académica e não se extende a outro público-alvo
verUA Brevidade Não satisfaz o requisito de empatia (proximidade) Difícil associar-se ao projecto
VirtualC Brevidade Susceptível de representação gráfica
Dificuldade de associar C a Campus, pode gerar ambiguidades
Galeria76/Campus76 Portador de significado Representativo da data de criação do Campus de Santiago
Não se associa facilmente a numeração à criação do Campus
ArcUA Portador de significado (Architecture/Archive+UA)
Alude a um projecto de arquitectura; Não transmite a imagem de modernidade;
on.UA/in.UA/at.UA Preenche o requisito de brevidade Ritmo
Não apresenta consistência dado que a informação se apresenta em português
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Anexo 3: API’s de Facebook e Twitter
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Anexo 4: tabela de resoluções de ecrã
retiradodeW3Schools
(http://www.w3schools.com/browsers/browsers_resolution_higher.asp)
nota: apesar da resolução mais usada não ser widescreen (1280x1024), a soma de todas as outras que o são (praticamente todas as outras), representa uma enorme maioria (> 50%).