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mm xxv, S, Luiz-Sabk lo,22. üe Dezembro de 1866.NÜMER0 292, ,.„-,ii„. ,„. - | -, | ,--,;•".,- _^___.'T. .iiiiiriM.—iMii ' ' iiVi. .___ 5____^_______i__-___-_S-S-!SSSS!!?__Í'¦»—"¦'¦"¦ - 3 ~_- -- _wrwiw__.i»iBii >¦„ ^^tiMawiKaati^.»^! ¦¦¦>__¦ iw»wmm_* !->¦----__*. ¦'^__>^TirJ»»*»'»-*.»---^ . ...... ¦ Assignaturas. ' CAPtTAL. Por anno ...16Ç000 Vor semestre. 8§5U0 Por,trime3t,ro; 4Ç800 rii 1 M_icaáor-_I___n_en_e, íuHia Official e diária, é propriedade de 1. J. Ferreira. As assignaturas .... pagas adianti-dasr-níncni-se cm qualquer ata, e flnalls&o em Março, _ nnl.o. -._<-_.»»><>_• U-_-iii»r.. . •' - SubseH_ty.e-.se no escriptorio da Typographia—Largo do Palácio n. •.. A.signàtu.a_.w"_ IN-TERIOR. ' [,or.aiino...-.'Í8?ÒOO -Por semestre. . 986.0,0 Por trimestre 5?Offí sisxcnmrancpxiis™ (n.-wr. "' _«. _¦..'¦_- . _._____—__—-_---'ii".'.j'j'.iI""' "i.'ií'".''''_______~"~^-i:;~--____r_---__^__^-~^-iuJ^^'ia^"-^-j^-';"'^j_-'-____L__j_____a__g_«o enpçpes.: ~ , ... Á guevra e n-i»«_. A guerra é o meio 'que desleal e amlii-mente escolhei, o presidente do •!Pnrn|u'_y pura dirimir - suas antigas questões pendentes com o Brasil e a llcpublica Argentina A paz ó o fim que t'odi| os alliados almejam, poi; si. pelas-nações amigas, e pelo prspno povo paraguayo, quo se deixa fina- tisn-r por um déspota que "o sacrifica como a carneiros do sj u rebanho. _ A paz é o fim, mas não ha brasi- leiro, nem haverá argentino ou ori entai; que o deseje sem honra, com ignomimia para as suns armas c para a sua nacfio; ninguém tão insensato para aspirar a uma puz .Ilusória; que hoie adie as diíficuldades presentes, para deixal-as amanha renascer maiores e mais graves; qué. inutilise os grandes sacrifícios feitos, para que recomecem logo depois com todo o. eucortejo de calamidades Nilo; o dictador paraguayo frefeno a guerra, e ainda nílo pede paz que seja aceitável para os alliados. A guerra portanto. 6 e continua a ssr o único meio de solução possível, o único caminho.honroso para chegar- mos a uma paz qüe não seja punida, a uma paz sincera, solida e duradou- ra,, .... E' santa a cansa da allmnça e seus valorosos soldados, vencendo o. mil Obstáculos, das distancias, dos torro- nos das estações e da s .-presa com mie fomos, brasileiro.., argentinos o orientáes, períidaiuente provocados têm marchado de victoria em victo- ria até aos últimos- reduotos do uu- migo. Kestatu ainda grandes dilh cnldades, mus estos se tomara ¦ pe- quenas, e mio tardarão a desíippare- cer, se, era vez de avançarmos com as forcas reduzidas por tao longa o penosa campanha,- apresentai-incs dVsue no tlieati-o dus operações A victoria.é certa, eque o renovar da lida vai ecr deeisivo^e brilhante, asseguram-o o ardor que anima a to» dos os aliados paru vingar o desastre de Curupaity, o a unidade e vigor de acçi.o que po> çebçr.o nossasííiir. çus de tniii-e' terra á voz prestigiosa do inai. experimentado dos nossos generaes, do marque, de Caxias, cu» jo exemplo devo inspirar u todos a muis patriótica dedicação. Uiiaino- nos e seremos fortes, corramos pres surosos ás armas, e novas pàlíriiís lu esperam os bravos de l.iysuiidii, Yutay, ilha da Victoria, íliaóhiielo, Cuevas, Itupii-ú Tuyuty e Curu.ú. A victoria e certa, o n.o tardar.; nunca foi tiio segura como hoje, mas exige ainda um resoluto c brilhante esfòi.-)'. Eiá ! Levantein-so novos bravos,- como na hora do primeiro eiithu.iusino, quando, sentindo fervemos o brioso ca quer a parte simplesmente narra-, ti va, quer o juizo que forma dos fa-j ctos de que trata. A primeira proposição do Sr. Boi- lecotirt logo no começo do seu u>'ti- gü, que exigo reparo ,6 a seguinte. " Estes paizes, diz elle piucecm começai' a compi-hcmlor as causas que obst.o iioseu muis completo des- envolvimento. " E pelo que concerne ao Brasil quaes silo, na opinião ilo Sr. Belleeourt, es- aaa causas . Onçamol-o : " O lavrador eur peo nílo pôde cí- tabelècor-se, sem perigo, senão abai xo de _'. gráos de lattitude sul. A saniíiie c subir o rubor ás faces, apa- província de Matto-Grosso onde o terreno é secco em muitos lugares c o calor temperado pela elovuçno do solo, as de S. Puiilo e Snhtn Cuthari- nu, e sobretudo a d o llio GrimtU do Sul, em que us floresta., menos pro- j lundus Hão cortadas por vastas plani-1 fiictosfcomo os previne contra as in tenções que tem dirigido a politic» internacional-do império. Ent o os demais trechos ou pura- graphos a que iicabaiuos de ívferir- nos devem notur-se ou .-eguintes: Pag. 281 :-:-. " O protesto e prova- velmenle o verdadeiro fim- da guerra euiprchendida pelo presidente do Paraguayo era a mantença do goycr uo de Montevidéo contra o Brasil, o u sustentação da livre navegação do Prata " Pag. 283— " O marechal Lopes havia severamente prohibido o sa (pie em Entro llios e é força reco- nhecer que as suns ordens forão qua íi por toda a parte fielmente e.veeu- tiv.ius. » Pag. 283— " _ eondueta barbara o contraria a toda a moral qne tivo rão o Brasil e as republicas adiadas par,, com os prisioneiros pai .iguuyos, decisivas o< reforços de que os valeu tes que o. tão carecem para que sua? ulteriores yictorh.. sejam rupi da» e esplendidas. Os exércitos aliados foram, não ha' porque' di.shmilal-o dizimados nossa longa cai-reii-a de truunphos: os combates e as moléstias privaram- guris miJ bravos combateu- forcas A, 1*103 <ie a t.Ü ; mus o inimigo V|° íX? suas muito mais dèáfulcád-ís, leduzidasu menos de metade d queopun. o tias neiejÃs __ejçj o dobro do que nos i. - ,. ...alliados oci-üJêmos, nos os aura «os. x Soí-ram a estes ainda recursof. pa ra levar ovantes os seos estandartes a. . aos nutro, do ..s.sumpçUo. O Bra- -1 por .si, se precisasse e quizesse, levantaria uni exercito igual ao que <M-_o.eo em põhcps mezes, quando soou o primeiro grito de guerra Eodictador pimtguayo, hoje ex- tbnnadò.e pesando sobre elle. a exe cracãO de seus próprio» ieitos.ja nao téihmtiis homens para dar as beca- tombes em que pròdJgtdise o sangue deseiis compatriotas levou oo ma tadouro todos os velho* ò meninos, até lhe falta o escasso al mento que distribuiu ás íniaera. victunas de ttto louca vaidade. Dados seguros demo natal» que to- dás forças puraguuyas todiu* jjjo Cli gam, nao podem chegar a J.U..HU homens, contadas as que ameia se conservam'em Matto-Grosso, e m que guarnecem Curupaity. Humaitu ci outros pontos: fossem ellas, porem duplamente numerosas que nao me rios fácil e seguro havia de ser o nosso triumpbo, proporcionando uosprom- pt._ièh<é á empresa os meios de que dispori-os.' . '. . ¦ Para vèhCòr nos seus derradeiros escOrtdriJGs o pérfido inimigo nos fiilta .liais esforços, esforço de verda- ' deirò patriotismo um generoso mo vimenío nacional, que leve sem de mora ás fileiras dos bravos que Ia dos campos de Tuyuty' nos acenam, . cheios confiança em si e ara bom irmtlos, um auxilio de 10 a 15,000 hamens. Não ha trepide* ante tão pequeno sacrificio, comparado com os elementos da nossa popu.lação.com , os brios da nação brasileira, com as afleicO-s que nos prendem aos que Ia estno em-ff ente do inimigo ea niemoriu dos-que succumbiram nessa luta: ."deihohra..- nháinos a luva que com tanta niso lencia como deslealdade nos atiram o dictador do Paniguay. Tregóas ás dissonsões internas _ honra e os interesses eternos da pa- tria estão acima dc tudo A questão nílo é deste ou daquel- le partido, ó da nação brasileira Quem ha de vencer é ella, que nun ca será impunemente ultrajada. . E graças a Deos. dizetnol-o com iifunia, ainda nuo vimos, ainda náo ouvimos até hoje nem uni signal, nem uniu palavra, que denunciassem o crime de leso patriotismo de um partido político, uni brasi- leiro que tentasse oppôi, embaraços ii" empenho nobilissimo da guerra de de .aff.ontii nacional: E "-i-aças a Deos estamos todos de accordo ne-tii questío vital c de honra: todos queremos a victoria da pátria, e anciainos pelo dia que nôl-a ha de trazer. Mus nüo basta o accordo, não é sup-Cícnte esto unaniim.' querer, 1. indispensável que o accordo, soja fi-uetifero que o qu'ei-er seja activo Grandes siicriíioios de sangue edi ribeiro estão feitos, não os esterilise mos, não deixemos eclipsada a hon- ra da pátria Venham os nossos valentes man- eebos mais uma vez em grupo enthn- sia.mtulos; continue o guarda nticio- nal a mostrar-so digno do seu nome o da sua missão honrosa. Um tiliimo csfi.irçoj e a guerra cs- tara acabada como todos ánhélàmòs, acabada c mo pôde acabar, com honra e gloria para o Brasil e para os seus tilliudõs O mundo tom os olhos fitos no ees, parecem as iin.cus , ptas para re- icoiilrnsta com a liu.na.iidade que o inte a colonisa-1 presidente Lopes parece ter provado om reluçilo aos prisioneiros allia- ceberein víiiitajosumc ção europeu. E' pois nestus provin- éius, as muis meridionaes do impo rio encravadas nu bacia do Prata, o encostadas ás republicas do ürognay dos que Entendei-.lo-so os alliados paru os territórios contestados fossem ii c da Confederação ( aliás republica )Íi_stituidos ao Brasil o tv republica Argentina que o Brasil encontra n Argentina; e paru.que o lai.iHiayo esperança de sua futura grandeza B ussith diminuído, tivesse suas torta- 1 ntÔ ahi «ove o in'cèutivo que lezas at'.'azitd,s seus ;u.'sonuc.>des negócios in tímidos, o sobretudo suas instituições poíit eus completamente modificadas Nem se importarão se esta mudança tüo i-adi'-fil conviria á Índole do po- port o levou a ingerir-se nos vo paraguayo. E finalmente a pag 29 L 16-se : "O Impei io do Brasil parece mais empenhado ein adquirir para si, do que cm consentir as outras nações, a livre navegação dos rios. " As transcripções que temos feito, bastão sem duvida pura vevellar òíuisa da impressão desfavorável ao ternos da Republica Oriental; a ra- políticas completamente n nao por que u sua p litica teve sem pre em vista principalmente o curso do llio da l.'atii e dos seus alíluent.s o Paraná, o Parag.iayo; e iguulnieiüe o motivo por que a posso dus riban- ceiras destes rios foi sempre objecto de pi-etenções rivaes." _ Vê-se po s que, a juizo Sr. Bel- lecourt, o império levado somente pelos seus interesses especiaes, e . cui' consultar a justiça em suas relações internacionaos, lança mãi. dos meios que se lhe ligur.o muis próprios pa- ra remover as causas que eml_irg,io o seu desenvolvimento. Depois de referir que o império sustentou a guerra contra a Confodo- ráç.o Argentina no intuito d. esten der o seii domínio até a margem es- quei-da do rio Prata, c pi-ocu. m do demonstrai' que a questão do ter- ritorio era apenas mn ádininiculo du questão principal da livre navega ção, diz o autor que pelo tratado de 1829 (alias 1S2S) que rooonhe eo n ndependeiícia do Estado Oriental o Brasil ob ove uo uíenos que us duas niiii-gens do gi-unde rio não portou- seguro tliormometro da estatística dos óbitos. Entre outros exemplos, cituivinos a cidade do Uio de Janeiro, que con- tundo 400,001) habitantes, 6 termo médio sua mortalidade não éxce de de. por dia, quando pelo termo modio geral devera ser de 40, ou de 1 oiu 10 000. Onde por ventura encontrou o Sr. Belleeourt a idéa do que o Brasil nas províncias do sul procura o des- envolvimento de sua futura grande- za'. Seguramente na necessidade de estabelecei' permissnsque o levas sem á conclusão que quiz tirar de se mediante nsserção. Acaso nada valeu., a juizo do Sr Belleeourt, us províncias do Pará, de Pennmbuco, Bahia, de Minas- Geraes, e outras não menos impor tintes do Império, .situadas todus a- cima da lattitude que prefixou.; Evidentemente pois, não foi ro o nutur-.l impulso de procurar a sua grandeza, onde podia achai-a, que levou o Brasil, como pretende o au» tor do artigo da Revista dos Dous Mundos, a colhei' cm seu proveito exclusivo a livre navegação dos rios do sul.¦ Pelo contrario nunca em tal pen- sou, como os factos provâo. O que o império quiz e buscou conseguir foi a livro navegação dos rios para iodos, nílo porque, segundo a lei das na- ções, tem a isso direito todos os i sta- inspirou lhe a idéa de predominar na America, cortando com a espada todas ns diffieuldades que se pppu- zessem uo seu cupricho e á sua des* marcada ambição.-. Façamos aqui unia pausa parada^ folga ao leitor. Concluiremos era ou- tro artigo. (Diário Official). rr_<-J_*"-^v í:k?-' os ribeirinhos, c os territórios bra- sileiros estendem-se largamente pe- Ias margens do Uruguny, do Paraná e do Puriiguayo, como támbem por- que era somente por essa livre nave giiç.o que podia penetrar na vastis- sinia regido do Matto-Grosso, sem lyíque p_r.a.is._.í> iieee.situsse atravessar centena: .'íi de leguaa cm terrenos de- Litteratora.- 6 seguinte Mote ú o apresentado eni o Paiz dc 18 do correute. A glosa foi reiili.iulii esta íniiiilu.. MOTE. As (lotcncias aliadas,. . . Com seus liravns e canhões, Ou tomão Humuytii, Ou -èixão de sor nuções. GLOSA. Nío 'Ia Grécia o Roma altiva Cantarei us feitos seus Nos liumiliif- versos meus, Pnlsaudo a lyra festiva ! , i , : Mil. Boltiiliuo (1'iilnia uin —viva ! (JiiizL'1-i, sempre liguilas, E no3 prelios afiiinailas, Alçar uni hynino guerreiro/ Que eternizasse altuiidiro " Aa potências iilliiídns " O monstro atrúz, sanguinário,' _o seu antro se eneoyaiulo, o percebo ir-se rojando Envolto em mortal siulario: E1 que agoniza o nefarip! E no som do márcios trovões, Oa ligados pavilhões, Breve exultando de gloria, Hão de saudar a victoria " Com seus bravos e canhões. " Brasil Pois bem, mostremos lhe que, laboriosos nu paz também sa bemos ser heròes na guerra. ( Do Jornal do Commercio. ) Brasil qne produz a leitura do _rti ser tos o - to hoje inaccessiveis. go do Sr Bellecòuit; que üú-i á pri- uieira vista parecia dictado pelo es- pii-ito da mais rigorosa iinpai.iali dade. Para demonstrai' porém que o ar- ia/, ml') do autoi' pecca puk^ base, cunipie pôr a limpo o verdadeiro es- tado das cousa-; e é o que nos propo- mos fazer O Sr. Belleeourt assegura que o Ia v ador europeo pôde estabelecer- se sem perigo abaixo dos 22 gráos "do Lattitude sul; e ao mesmo tempo in- chie nos territórios ondo pôde ter lu , ,u-o_.-e ostiibelecimontò a provinciu de Mutto Grosso, que estende desde Bel.lbcoii t, nor esse líidu A guerra (So Faragnayo. I. A Revista dos 'Dous Mundos abre o seu numero do 15 de setembro do corrente anno com um artigo do Si' P Duchesne de Belleeourt sobre á guerra do Paraguayo e as institui ções dos Estados do Prata. E' um inscripto interessante e no- tavel por mais de uni titulo, que não |.óde deixar'de attrahir a attenção dos paizes de que >e oecupa: porque apreciando a situação delles sob da dos que figura como positivos, c mos- trando-se guiado pelo sentimento de imparcial'dade, o aut r, por ventura sem o querer, não sóinforma menos cxaetatnente os seus leitores envre- làçilo aos ftietos.como os previne con tra os intenções que tem dirigido a política internacional desses pai.: s E se ndo, vejamos pelo que toca '«o Brasil..,0 tj n Nada ha no artigo do Snr. Belle- court que possa considerar-se oslen- sivam.nte infenso uo Império; pelo coutrario, o autor parece possuído do espirito da maior imparcialidade e justiça. - . Entretanto a leituía reflectida do seu escripto deixa uma impressão desfavorável á nossa causa; seudo tal vez difficil á primera vista dar-se contado motivo dessa inipressão.por quo é preciso conhecer a questão me- lhor do que o autor mostra conhe- cel-ã, afim de descobrir em que péc cessem a um listado, o Argentino; e final mente iilhnle aos trata dos ce lcbriidos em 1.53 eom a Fraúç' e n Inglaterra, nos q.ü._e_ f i estipulada u livi- ¦ navegação dos rios ' E pois, segundo o Sr dc qualquer m neini. tinha o império conseguido os seus fiiís. Restava porém o 1 .irnguuy, Ahi, assegura o autor, eneontra.-s. o Brasil com os interesses não menos vivazes e activos do governo de Lo- pez 9." ató o Ü0".gnio ê se á pug. _Ob uo í'tigó, que em sua origem não tinha A guerra, outros niotivos sciv.o iireíyindicâç.o de ieri-itorio.sequestão denavegaçilo, mudou de caracter: trata so hoje de dorribar o presidente do Panigiiuy.de dar _ este puiz uma liberdade que n.o parece reclamar, e instituições análogas ás dos paizes visinhos. " E i-oncluido diz o Snr. Belleeourt —'• No novo muiid > os povos defen- dem a liberdade quando está de ac- cordo com seus desejos e interesses, ed-sfurç. o sob as palavras do direito di justiça e da humanidade os suo cessosque espenlo algumas v.ez-s da violência e da Usurpa ção. " ¦ Em geral exprime-se o Sr court de modo que parece nem sem pre approvar o procedimento do Pa riiguuy' assumi, ido'assim uma posi- gão de impiircilidude em suas narra ções ò apreciações Entretanto é fora de duvida que á parte que nellas ca- be ao Brasil nuo presidio a intençSo de grangear-lhe asytnpathiados ho- mens justos e impai-ciaes; e se a isto acerescentarmós o que diz ainda o autor em um ou outro purngrapho perdido em seu longo tiabalho tor- liaremos evidente que o Sr. Belle- court nao informa menos exacta- mente os seus leitores em relaçAo aos As províncias de Miuas-Goraes du Espirito Santo e do llio de Janeiro onde existem numerosas colônias e cujo clima õ dos maus snlubres, en tendem ses, ã primeira do 14." ao 23' gi-áo, a segunda o n terceira do 20:" ao 2o. Não são tao insalubres, como o br. Belleeourt suppõe, us províncias (io norte, poi que u intensidade do caiu- ó nellas neiiti-nli.ud > poi i brisa qua- si constante que as luva cm quasi toda a sua extensão. A p opriá pro vincia do Amazonas é, segundo a nu- torisiida opinião do" distineto Agás sis, que acaba de explorai-a, uma das terras mais próprias para a vida humana, devendo attribuir .sq ao mo do de vida dos iinbitiuites, e não ao clima, as enfermidades que alli vez em quando appiireceui. E é om verdade pura admirar .qüe neste século huja ainlla quem stisten- te as' idéas de Moutesquieu sobre mio serem os paizes quentes favora- veis á conservação e desenvclvimen to da existência humana. O habitantes dus províncias do norte do Iinpèrionao síi.o meu s ro- Belle- bustos do que os do sul e a estatisti ea prova que o anguicnto di popula ção dus primeiras é pelo menos igual ao das segundas. Accresce que ft julgár-se pelo fa cto de haver diminuído o iiumc.odos escravos nus do norte, e ao mesmo tempo iiugmentadò a pro iucção, for- oa's.-1'á reconhecei que a actividade d'S homens do norte emtiuda ó in- ferior ád"S do sul. Nãoóexacto o Snr. Belleeourt quando diz que a febre ainarellti tor na-se endêmica no Brasil.; _ O clima geral do' império é dos melhores do mundo, apreciado pelo A lei das gentes e a necessidade legitima, e não unia ambição injiis ta, explicão bastante a política dn Brasil relativamente á livre nave- gaçfio fluvial do sul, que ó o ponto eui .leal da questão, segundo preten- de o próprio Sr. Belleeourt. Ao tratado de 1853, que o autor cita, seguirão-so os do 185G e de 1858» celebrados pelo Brasil com o Paraguay. Como se do contexto desses tratados us objecçõese as restricçõo. surgii-iíu sempre por parte duqucllu republica, e lipezui- de haver-_e o império submottido u cilas, ainda ar- sim o governo dos Lopez descobrio meios do neiiti-aliziy por oerebrinos regulamentos internos, quasi todas as'concessões feitas no t-entido hbc- Com estas questões complicarão- se as ilo território, p is que o Pura "uuy recorrendo nos tratados cudu cos'de 1.T5.Ü c 1,776 insistiaem que lhe pòrtenciiTo os territórios com- preliendidos entre o Apa ea Sangra do llio Branco do p.irnguay e o I guat-tny o ívinheim-i do lado do Pa nun.., No intuito do concluir p._Síica- mente estas questões, env.oii o Brasil por vui-iiis vezes ngentes diploinati- cos que,.mais ou menos, sempre en contníi-âó tergiversações e delongas uo governo piuagunyo. Nunca mostrou-se elle disposto a ciei terminar amigavelmente as pendeu- cias que tinha com o império. Ao passo que calculudamente protelava a solução das negociações, coiisti-uia íbrtahzas, accumuliiva munições contratava officiaes estrangeiros pa Guiado pela razão. . E iiif.pii-iiçõcs do Senhor, Diz-nio a vú- do coração Que triiimpha o Imperador. E elieio de pátrio anuir, Para niiiii é crença já, Que niiigiíein contesinrá, Quq os guêrroirõs alliados,' Ou íieão clespòdaçndòs, " Ou tomão Huhíaytá. " liar, npóii tle .tantas'lidas, . Do tanto estrago da guerra, E liinlas yi'(lfí3 perilidus,-. ¦• Poi- amor de nossa terra, ... Eis quo tudo bom se ericé.ra Gruvado cm áureos pailrões, Üiule lô-se, entre florões, Que as potências aluadas, Uu serão victoriadas, '• Ou dcixfto de ser nações. ." ; Luiz. 22 de (lezombri) dc 18(36.. •.,'' J. de C. Estreitei. f. 1' üluntd Casa dn Misericórdia.— Iara os cargos de nicsai-ios o .definidores da Siiiítii Cii-á Misericonlia quo "tem ile íiiucciuiiar annJ administrativo do 1807, furão fibuicadüB os seguintes cida- ilílõs: Mesaf.iós'. Vi-C-provedor—D ra o seu serviço, e em fim conversa toda a republica em um campo niili.- tar. Era esso ao que pi rece, o nnico meio que o presidente do Paraguay, alli senhor de baraço e cutéllo, tinha em mente não pura deslindar as questões com o Brn.il o com a repu blica Argentina, como pára ostentar a sua força e assumir a posição dc primeira potência, e ai bitro supremo dos destinos de toda a America do sul! . ., . E tal é a influenciadas instituições políticas sobre a força militar, que o despotismo ferrenho do presidente do Paraguay "n3o sódeo-lhé nutori- dude sobre seus subdUos, e permit- tio-lhe fazer de cada um delles um r Antônio Rego.".- > bYci-ct.-u-oi—Enliiò' Alósütidrin. dosReis Quadros.' . .',-' .. _; .,- i .curador geral - Tenente coronel Jo- ím R;i|ilistii da Silva.. æ:•;,.. ¦ Theiioiireiro—Joaquim José Alvos. Consultores. ,- •-.'-. Bacharel Frederico Josó Oorrciiv- :' Dr. José da Silva Miiya. '• i IÍÍ-, Antônio ITcnriqúes Leal.-. José Coelho do Miranda. ¦ Joíio Josó Fernandes.Silva.. Francisco 1'ereira ila Silva Novaes. Adriano, üiiartc Godinho. •". Definidores»': '•>,'• i._ j, , Brioimi-cl Fi-anci.co do Mello Coutinhò dc Vilhemi. ._•.¦. . .. Cniiiiiieiilador José Joaquim Teixeira Vieira Bélfort'.: ," Francisco Sotero dos Reis".... Bacharel Gentil Homem d'AlmeidaBra- ga.. - , Raimundo Josó Pcrcii-a do .astro. t. Major Bernardiiio José Pereira do Gas-" tro. '..' .- .'.._¦ -, ¦¦ .' :¦"¦"' . Antônio jMoeii-ii.de'.Souza"., ¦;i. .; .. Baclmrol Antbtíiô. Ma.q_.fes. Rodrigues."; Josó Miinool Viiihiics....,,,'"'* 1'rancisco AujjtiStò Pereirii.-d- -Mattos. Juão'Joaquim Maciel' Aríinh^r-.;.-.. .. Antônio José d' Almeida Jtiniçr. ,.,-• Foi designado; pAra a posse.dos referi-. dos mosiu-ies o. deíiiiidorcs, o dia _ d. ja- noivo próximo vindouro ás 6 horas tar- do no palácio-do governo. " .',. ~'.;'\' ;' Districto do Ui^ll»«i—Para o car- ao do comi_isáavib-Ttrç-iuador interino^eB* te districto.fei ifQmjfido <J Si-.A^ntQniOiÇlir mundo Moúzinlio,. ,. ; {n.lfri:X.f-\, l>i.oc,es._ íibclin Vlníinn.-OJ)t- promotor: publico intetpóz,,íippell.aQaO|jla sentença cio 'j'úry.',pola qual f°rft?,^g-/-1', dos o bachdrol llayinuúdoAbilbPí. Franoo ó outi-os, aceusádos'• jpor: fflMdWd.^ do tcs_inTento.._ttribuidó..ft- oonegoíPft* soldado de cega obediência' como! mi.gos-.da.Rõíba;Vianifia,

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Assignaturas.'

CAPtTAL.Por anno ...16Ç000Vor semestre. 8§5U0Por,trime3t,ro; 4Ç800

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1 M_icaáor-_I___n_en_e, íuHia Official e diária, é propriedade de 1. J. Ferreira.As assignaturas .... pagas adianti-dasr-níncni-se cm qualquer ata, e flnalls&o em Março, _ nnl.o. -._<-_.»»><>_• U-_-iii»r..

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, ... Á guevra e n-i»«_.A guerra é o meio 'que desleal e

amlii-mente escolhei, o presidente do•!Pnrn|u'_y pura dirimir - suas antigas

questões pendentes com o Brasil e allcpublica Argentina A paz ó o fim

que t'odi| os alliados almejam, poi; si.

pelas-nações amigas, e pelo prspnopovo paraguayo, quo se deixa fina-tisn-r por um déspota que

"o sacrificacomo a carneiros do sj u rebanho. _

A paz é o fim, mas não ha brasi-leiro, nem haverá argentino ou ori

entai; que o deseje sem honra, com

ignomimia para as suns armas c paraa sua nacfio; ninguém tão insensato

para aspirar a uma puz .Ilusória; quehoie adie as diíficuldades presentes,para deixal-as amanha renascermaiores e mais graves; qué. inutiliseos grandes sacrifícios já feitos, para

que recomecem logo depois com todo

o. eucortejo de calamidadesNilo; o dictador paraguayo frefeno

a guerra, e ainda nílo pede paz queseja aceitável para os alliados. A

guerra portanto. 6 e continua a ssr

o único meio de solução possível, o

único caminho.honroso para chegar-mos a uma paz qüe não seja punida,a uma paz sincera, solida e duradou-

ra, , ....E' santa a cansa da allmnça e seus

valorosos soldados, vencendo o. mil

Obstáculos, das distancias, dos torro-

nos das estações e da s .-presa com

mie fomos, brasileiro.., argentinos o

orientáes, períidaiuente provocadostêm marchado de victoria em victo-ria até aos últimos- reduotos do uu-

migo. Kestatu ainda grandes dilh

cnldades, mus estos se tomara ¦ pe-quenas, e mio tardarão a desíippare-cer, se, era vez de avançarmos com

as forcas reduzidas por tao longa o

penosa campanha,- apresentai-incsdVsue já no tlieati-o dus operações

A victoria.é certa, eque o renovarda lida vai ecr deeisivo^e brilhante,asseguram-o o ardor que anima a to»dos os aliados paru vingar o desastrede Curupaity, o a unidade e vigorde acçi.o que po> çebçr.o nossasííiir.çus de tniii-e' terra á voz prestigiosado inai. experimentado dos nossosgeneraes, do marque, de Caxias, cu»jo exemplo devo inspirar u todos amuis patriótica dedicação. Uiiaino-nos e seremos fortes, corramos pressurosos ás armas, e novas pàlíriiís luesperam os bravos de l.iysuiidii,Yutay, ilha da Victoria, íliaóhiielo,Cuevas, Itupii-ú Tuyuty e Curu.ú.

A victoria e certa, o n.o tardar.;nunca foi tiio segura como hoje, masexige ainda um resoluto c brilhanteesfòi.-)'.

Eiá !Levantein-so novos bravos,- como

na hora do primeiro eiithu.iusino,quando, sentindo fervemos o brioso

ca quer a parte simplesmente narra-,ti va, quer o juizo que forma dos fa-jctos de que trata.

A primeira proposição do Sr. Boi-lecotirt logo no começo do seu u>'ti-gü, que exigo reparo ,6 a seguinte.

" Estes paizes, diz elle piucecmcomeçai' a compi-hcmlor as causas

que obst.o iioseu muis completo des-envolvimento. "

E pelo que concerne ao Brasil quaessilo, na opinião ilo Sr. Belleeourt, es-aaa causas . Onçamol-o :

" O lavrador eur peo nílo pôde cí-tabelècor-se, sem perigo, senão abaixo de _'. gráos de lattitude sul. A

saniíiie c subir o rubor ás faces, apa-

província de Matto-Grosso onde oterreno é secco em muitos lugares co calor temperado pela elovuçno dosolo, as de S. Puiilo e Snhtn Cuthari-nu, e sobretudo a d o llio GrimtU doSul, em que us floresta., menos pro- jlundus Hão cortadas por vastas plani-1

fiictosfcomo os previne contra as intenções que tem dirigido a politic»internacional-do império.

Ent o os demais trechos ou pura-graphos a que iicabaiuos de ívferir-nos devem notur-se ou .-eguintes:

Pag. 281 :-:-. " O protesto e prova-velmenle o verdadeiro fim- da guerraeuiprchendida pelo presidente doParaguayo era a mantença do goycruo de Montevidéo contra o Brasil, ou sustentação da livre navegação doPrata "

Pag. 283— " O marechal Lopeshavia severamente prohibido o sa(pie em Entro llios e é força reco-nhecer que as suns ordens forão quaíi por toda a parte fielmente e.veeu-tiv.ius. »

Pag. 283— " _ eondueta barbarao contraria a toda a moral qne tivorão o Brasil e as republicas adiadaspar,, com os prisioneiros pai .iguuyos,

decisivas o< reforços de que os valeu

tes que lá o. tão carecem para quesua? ulteriores yictorh.. sejam rupi

da» e esplendidas.Os exércitos aliados foram, não

ha' porque' di.shmilal-o dizimadosnossa longa cai-reii-a de truunphos:os combates e as moléstias privaram-

guris miJ bravos combateu-forcas

A,1*103 <ie at.Ü ; mus o inimigo V|° íX? suasmuito mais dèáfulcád-ís, leduzidasu

menos de metade d • queopun. o tias

neiejÃs pé __ejçj o dobro do que nosi. - ,. ... alliadosoci-üJêmos, nos os aura «os.x

Soí-ram a estes ainda recursof. para levar ovantes os seos estandartesa. . aos nutro, do ..s.sumpçUo. O Bra--1 só por .si, se precisasse e quizesse,levantaria uni exercito igual ao que<M-_o.eo em põhcps mezes, quandosoou o primeiro grito de guerra

Eodictador pimtguayo, hoje ex-

tbnnadò.e pesando sobre elle. a exe

cracãO de seus próprio» ieitos.ja nao

téihmtiis homens para dar as beca-

tombes em que pròdJgtdise o sangue

deseiis compatriotas já levou oo ma

tadouro todos os velho* ò meninos,

até lhe falta já o escasso al mento

que distribuiu ás íniaera. victunas

de ttto louca vaidade.Dados seguros demo natal» que to-

dás forças puraguuyas todiu* jjjo

Cli gam, nao podem chegar a J.U..HU

homens, contadas as que ameia se

conservam'em Matto-Grosso, e m

que guarnecem Curupaity. Humaituci outros pontos: fossem ellas, poremduplamente numerosas que nao me

rios fácil e seguro havia de ser o nosso

triumpbo, proporcionando uosprom-

pt._ièh<é á empresa os meios de quedispori-os.' . '. .

¦ Para vèhCòr nos seus derradeirosescOrtdriJGs o pérfido inimigo só nos

fiilta .liais esforços, esforço de verda-'

deirò patriotismo um generoso mo

vimenío nacional, que leve sem de

mora ás fileiras dos bravos que Ia dos

campos de Tuyuty' nos acenam,

. cheios dé confiança em si e ara bom

irmtlos, um auxilio de 10 a 15,000

hamens. Não ha trepide* ante tão

pequeno sacrificio, comparado com

os elementos da nossa popu.lação.com, os brios da nação brasileira, com as

afleicO-s que nos prendem aos queIa estno em-ff ente do inimigo ea

niemoriu dos-que succumbiram nessa

luta: ."deihohra..-

nháinos a luva que com tanta nisolencia como deslealdade nos atiramo dictador do Paniguay.

Tregóas ás dissonsões internas _honra e os interesses eternos da pa-tria estão acima dc tudo

A questão nílo é deste ou daquel-le partido, ó da nação brasileiraQuem ha de vencer é ella, que nunca será impunemente ultrajada. .

E graças a Deos. dizetnol-o comiifunia, ainda nuo vimos, ainda náoouvimos até hoje nem uni signal,nem uniu palavra, que denunciassemo crime de leso patriotismo de umsó partido político, dé uni só brasi-leiro que tentasse oppôi, embaraçosii" empenho nobilissimo da guerra dede .aff.ontii nacional:

E "-i-aças a Deos estamos todos deaccordo ne-tii questío vital c dehonra: todos queremos a victoria da

pátria, e anciainos pelo dia que nôl-aha de trazer.

Mus nüo basta o accordo, não ésup-Cícnte esto unaniim.' querer, 1.indispensável que o accordo, sojafi-uetifero que o qu'ei-er seja activo

Grandes siicriíioios de sangue ediribeiro estão feitos, não os esterilisemos, não deixemos eclipsada a hon-ra da pátria

Venham os nossos valentes man-eebos mais uma vez em grupo enthn-sia.mtulos; continue o guarda nticio-nal a mostrar-so digno do seu nomeo da sua missão honrosa.

Um tiliimo csfi.irçoj e a guerra cs-tara acabada como todos ánhélàmòs,acabada c mo só pôde acabar, comhonra e gloria para o Brasil e paraos seus tilliudõs

O mundo tom os olhos fitos no

ees, parecem as iin.cus , ptas para re- icoiilrnsta com a liu.na.iidade que ointe a colonisa-1 presidente Lopes parece ter provado

om reluçilo aos prisioneiros allia-ceberein víiiitajosumcção europeu. E' pois nestus provin-éius, as muis meridionaes do imporio encravadas nu bacia do Prata, oencostadas ás republicas do ürognay

dos

queEntendei-.lo-so os alliados paruos territórios contestados fossem

iic da Confederação ( aliás republica )Íi_stituidos ao Brasil o tv republica

Argentina que o Brasil encontra n Argentina; e paru.que o lai.iHiayo

esperança de sua futura grandeza B ussith diminuído, tivesse suas torta-1

ntÔ ahi «ove o in'cèutivo que lezas at'.'azitd,s seus ;u.'sonuc.>desnegócios in tímidos, o sobretudo suas instituições

poíit eus completamente modificadasNem se importarão se esta mudançatüo i-adi'-fil conviria á Índole do po-

porto levou a ingerir-se nos

vo paraguayo.E finalmente a pag 29 L 16-se :

"O Impei io do Brasil parece maisempenhado ein adquirir para si, do

que cm consentir as outras nações, alivre navegação dos rios. "

As transcripções que temos feito,bastão sem duvida pura vevellaròíuisa da impressão desfavorável ao

ternos da Republica Oriental; a ra- políticas completamente n

nao por que u sua p litica teve sem

pre em vista principalmente o cursodo llio da l.'atii e dos seus alíluent.so Paraná, o Parag.iayo; e iguulnieiüeo motivo por que a posso dus riban-ceiras destes rios foi sempre objectode pi-etenções rivaes." _

Vê-se po s que, a juizo dó Sr. Bel-lecourt, o império levado somente

pelos seus interesses especiaes, e . cui'consultar a justiça em suas relaçõesinternacionaos, lança mãi. dos meios

que se lhe ligur.o muis próprios pa-ra remover as causas que eml_irg,ioo seu desenvolvimento.

Depois de referir que o impériosustentou a guerra contra a Confodo-ráç.o Argentina no intuito d. estender o seii domínio até a margem es-

quei-da do rio dá Prata, c pi-ocu. mdo demonstrai' que a questão do ter-ritorio era apenas mn ádininiculo du

questão principal da livre navega

ção, diz o autor que pelo tratado de1829 (alias 1S2S) que rooonhe eo nndependeiícia do Estado Oriental o

Brasil ob ove uo uíenos que us duasniiii-gens do gi-unde rio não portou-

seguro tliormometro da estatísticados óbitos.

Entre outros exemplos, cituivinosa cidade do Uio de Janeiro, que con-tundo 400,001) habitantes, 6 termomédio dé sua mortalidade não éxcede de. 2õ por dia, quando pelo termomodio geral devera ser de 40, ou de1 oiu 10 000.

Onde por ventura encontrou o Sr.Belleeourt a idéa do que o Brasil sónas províncias do sul procura o des-envolvimento de sua futura grande-za'. Seguramente só na necessidadede estabelecei' permissnsque o levassem á conclusão que quiz tirar de semediante nsserção.

Acaso nada valeu., a juizo do SrBelleeourt, us províncias do Pará, dePennmbuco, dá Bahia, de Minas-Geraes, e outras não menos importintes do Império, .situadas todus a-cima da lattitude que prefixou.;

Evidentemente pois, não foi ro onutur-.l impulso de procurar a suagrandeza, onde podia achai-a, quelevou o Brasil, como pretende o au»tor do artigo da Revista dos DousMundos, a colhei' cm seu proveitoexclusivo a livre navegação dos riosdo sul. • ¦

Pelo contrario nunca em tal pen-sou, como os factos provâo. O que oimpério quiz e buscou conseguir foi alivro navegação dos rios para iodos,nílo só porque, segundo a lei das na-ções, tem a isso direito todos os i sta-

inspirou lhe a idéa de predominarna America, cortando com a espadatodas ns diffieuldades que se pppu-zessem uo seu cupricho e á sua des*marcada ambição. -.

Façamos aqui unia pausa parada^folga ao leitor. Concluiremos era ou-tro artigo.

(Diário Official).rr_<-J_*"-^v í:k?-'

os ribeirinhos, c os territórios bra-sileiros estendem-se largamente pe-Ias margens do Uruguny, do Paranáe do Puriiguayo, como támbem por-que era somente por essa livre navegiiç.o que podia penetrar na vastis-sinia regido do Matto-Grosso, sem

lyíque p_r.a.is._.í> iieee.situsse atravessarcentena: .'íi de leguaa cm terrenos de-

Litteratora.-6 seguinte Mote ú o apresentado eni

o Paiz dc 18 do correute. A glosa foireiili.iulii esta íniiiilu..

MOTE.As (lotcncias aliadas, . . .Com seus liravns e canhões,Ou tomão Humuytii,Ou -èixão de sor nuções.

GLOSA.Nío 'Ia Grécia o Roma altivaCantarei us feitos seusNos liumiliif- versos meus,Pnlsaudo a lyra festiva ! , i , :Mil. Boltiiliuo (1'iilnia uin —viva ! —(JiiizL'1-i, sempre liguilas,E no3 prelios afiiinailas,Alçar uni hynino guerreiro/Que eternizasse altuiidiro" Aa potências iilliiídns "

O monstro atrúz, sanguinário,'_o seu antro se eneoyaiulo,

Já o percebo ir-se rojandoEnvolto em mortal siulario:E1 que agoniza o nefarip!E no som do márcios trovões,Oa ligados pavilhões,Breve exultando de gloria,Hão de saudar a victoria" Com seus bravos e canhões. "

Brasil Pois bem, mostremos lhe

que, laboriosos nu paz também sabemos ser heròes na guerra.

( Do Jornal do Commercio. )

Brasil qne produz a leitura do _rti ser tos o - to hoje inaccessiveis.

go do Sr Bellecòuit; que üú-i á pri-uieira vista parecia dictado pelo es-

pii-ito da mais rigorosa iinpai.ialidade.

Para demonstrai' porém que o ar-ia/, ml') do autoi' pecca puk^ base,cunipie pôr a limpo o verdadeiro es-tado das cousa-; e é o que nos propo-mos fazer

O Sr. Belleeourt assegura que o Iav ador europeo só pôde estabelecer-se sem perigo abaixo dos 22 gráos

"do

Lattitude sul; e ao mesmo tempo in-chie nos territórios ondo pôde ter lu, ,u-o_.-e ostiibelecimontò a provinciude Mutto Grosso, que estende desde

Bel.lbcoii t,nor esse líidu

A guerra (So Faragnayo.I.

A Revista dos 'Dous

Mundos abreo seu numero do 15 de setembro docorrente anno com um artigo do Si'P Duchesne de Belleeourt sobre á

guerra do Paraguayo e as institui

ções dos Estados do Prata.E' um inscripto interessante e no-

tavel por mais de uni titulo, que não

|.óde deixar'de attrahir a attençãodos paizes de que >e oecupa: porqueapreciando a situação delles sob dados que figura como positivos, c mos-trando-se guiado pelo sentimento deimparcial'dade, o aut r, por venturasem o querer, não sóinforma menoscxaetatnente os seus leitores envre-làçilo aos ftietos.como os previne contra os intenções que tem dirigido a

política internacional desses pai.: sE se ndo, vejamos pelo que toca '«o

Brasil. .,0 tj nNada ha no artigo do Snr. Belle-

court que possa considerar-se oslen-sivam.nte infenso uo Império; pelocoutrario, o autor parece possuído doespirito da maior imparcialidade e

justiça. - .Entretanto a leituía reflectida do

seu escripto deixa uma impressãodesfavorável á nossa causa; seudo talvez difficil á primera vista dar-secontado motivo dessa inipressão.por

quo é preciso conhecer a questão me-

lhor do que o autor mostra conhe-cel-ã, afim de descobrir em que péc

cessem a um só listado, o Argentino;e final mente iilhnle aos trata dos celcbriidos em 1.53 eom a Fraúç' e nInglaterra, nos q.ü._e_ f i estipuladau livi- ¦ navegação dos rios' E pois, segundo o Srdc qualquer m neini.tinha o império conseguido os seusfiiís.

Restava porém o 1 .irnguuy,Ahi, assegura o autor, eneontra.-s.

o Brasil com os interesses não menosvivazes e activos do governo de Lo-

pez

9." ató o Ü0".gnio

ê se á pug. _Ob uoí'tigó, que em sua origem não tinha

A guerra,

outros niotivos sciv.o iireíyindicâç.ode ieri-itorio.sequestão denavegaçilo,mudou de caracter: trata so hoje dedorribar o presidente do Panigiiuy.dedar _ este puiz uma liberdade quen.o parece reclamar, e instituiçõesanálogas ás dos paizes visinhos. "

E i-oncluido diz o Snr. Belleeourt—'• No novo muiid > os povos defen-dem a liberdade quando está de ac-cordo com seus desejos e interesses,ed-sfurç. o sob as palavras do direitodi justiça e da humanidade os suocessosque espenlo algumas v.ez-s daviolência e da Usurpa ção.

" ¦Em geral exprime-se o Sr

court de modo que parece nem sem

pre approvar o procedimento do Pariiguuy' assumi, ido'assim uma posi-gão de impiircilidude em suas narra

ções ò apreciações Entretanto é forade duvida que á parte que nellas ca-be ao Brasil nuo presidio a intençSode grangear-lhe asytnpathiados ho-mens justos e impai-ciaes; e se a istoacerescentarmós o que diz ainda oautor em um ou outro purngraphoperdido em seu longo tiabalho tor-liaremos evidente que o Sr. Belle-court nao só informa menos exacta-mente os seus leitores em relaçAo aos

As províncias de Miuas-Goraes duEspirito Santo e do llio de Janeiroonde existem numerosas colônias ecujo clima õ dos maus snlubres, entendem ses, ã primeira do 14." ao 23'

gi-áo, a segunda o n terceira do 20:"ao 2o.

Não são tao insalubres, como o br.Belleeourt suppõe, us províncias (ionorte, poi que u intensidade do caiu-ó nellas neiiti-nli.ud > poi i brisa qua-si constante que as luva cm quasitoda a sua extensão. A p opriá provincia do Amazonas é, segundo a nu-torisiida opinião do" distineto Agássis, que acaba de explorai-a, umadas terras mais próprias para a vidahumana, devendo attribuir .sq ao modo de vida dos iinbitiuites, e não aoclima, as enfermidades que allivez em quando appiireceui.

E é om verdade pura admirar .qüeneste século huja ainlla quem stisten-te as' idéas de Moutesquieu sobremio serem os paizes quentes favora-veis á conservação e desenvclvimento da existência humana.

O habitantes dus províncias donorte do Iinpèrionao síi.o meu s ro-

Belle- bustos do que os do sul e a estatistiea prova que o anguicnto di população dus primeiras é pelo menos igualao das segundas.

Accresce que ft julgár-se pelo facto de haver diminuído o iiumc.odosescravos nus do norte, e ao mesmotempo iiugmentadò a pro iucção, for-oa's.-1'á reconhecei que a actividaded'S homens do norte emtiuda ó in-ferior ád"S do sul.

Nãoóexacto o Snr. Belleeourt

quando diz que a febre ainarellti torna-se endêmica no Brasil.; _

O clima geral do' império é dosmelhores do mundo, apreciado pelo

A lei das gentes e a necessidadelegitima, e não unia ambição injiista, explicão bastante a política dnBrasil relativamente á livre nave-gaçfio fluvial do sul, que ó o pontoeui .leal da questão, segundo preten-de o próprio Sr. Belleeourt.

Ao tratado de 1853, que o autorcita, seguirão-so os do 185G e de1858» celebrados pelo Brasil com oParaguay.

Como se vê do contexto dessestratados us objecçõese as restricçõo.surgii-iíu sempre por parte duqucllurepublica, e lipezui- de haver-_e oimpério submottido u cilas, ainda ar-sim o governo dos Lopez descobriomeios do neiiti-aliziy por oerebrinosregulamentos internos, quasi todasas'concessões feitas no t-entido hbc-

Com estas questões complicarão-se as ilo território, p is que o Pura"uuy recorrendo nos tratados cuducos'de 1.T5.Ü c 1,776 insistiaem quelhe pòrtenciiTo os territórios com-

preliendidos entre o Apa ea Sangrado llio Branco do p.irnguay e o I

guat-tny o ívinheim-i do lado do Panun.. ,

No intuito do concluir p._Síica-mente estas questões, env.oii o Brasil

por vui-iiis vezes ngentes diploinati-cos que,.mais ou menos, sempre encontníi-âó tergiversações e delongasuo governo piuagunyo.

Nunca mostrou-se elle disposto aciei terminar amigavelmente as pendeu-

cias que tinha com o império. Ao

passo que calculudamente protelavaa solução das negociações, coiisti-uiaíbrtahzas, accumuliiva muniçõescontratava officiaes estrangeiros pa

Guiado pela razão. .E iiif.pii-iiçõcs do Senhor,Diz-nio a vú- do coraçãoQue triiimpha o Imperador.E elieio de pátrio anuir,Para niiiii é crença já,Que niiigiíein contesinrá,Quq os guêrroirõs alliados,'Ou íieão clespòdaçndòs," Ou tomão Huhíaytá. "

liar, npóii tle .tantas'lidas, .Do tanto estrago da guerra,E liinlas yi'(lfí3 perilidus, -. ¦•Poi- amor de nossa terra, ...Eis quo tudo bom se ericé.raGruvado cm áureos pailrões,Üiule lô-se, entre florões,Que as potências aluadas,Uu serão victoriadas,'• Ou dcixfto de ser nações. ." ;

Luiz. 22 de (lezombri) dc 18(36.. •.,''J. de C. Estreitei.

f.1'

üluntd Casa dn Misericórdia.—Iara os cargos de nicsai-ios o .definidoresda Siiiítii Cii-á dá Misericonlia quo "temile íiiucciuiiar nò annJ administrativo do1807, furão fibuicadüB os seguintes cida-ilílõs:

Mesaf.iós'.Vi-C-provedor—D

ra o seu serviço, e em fim conversatoda a republica em um campo niili.-tar.

Era esso ao que pi rece, o nnicomeio que o presidente do Paraguay,alli senhor de baraço e cutéllo, tinhaem mente não só pura deslindar as

questões com o Brn.il o com a republica Argentina, como pára ostentara sua força e assumir a posição dc

primeira potência, e ai bitro supremodos destinos de toda a America dosul! . ., .

E tal é a influenciadas instituições

políticas sobre a força militar, que odespotismo ferrenho do presidentedo Paraguay

"n3o sódeo-lhé nutori-

dude sobre seus subdUos, e permit-tio-lhe fazer de cada um delles um

r Antônio Rego.".- >bYci-ct.-u-oi—Enliiò' Alósütidrin. dosReis

Quadros. ' • . .',-' .. _; .,-i .curador geral - Tenente coronel Jo-

ím R;i|ilistii da Silva.. :•;,.. ¦Theiioiireiro—Joaquim José Alvos.

Consultores. ,- •-.'-.Bacharel Frederico Josó Oorrciiv- :'Dr. José da Silva Miiya.

'• i

IÍÍ-, Antônio ITcnriqúes Leal.-.José Coelho do Miranda. ¦Joíio Josó Fernandes.Silva..Francisco 1'ereira ila Silva Novaes.Adriano, üiiartc Godinho. •".

Definidores»': '•>,'• i._ j, ,Brioimi-cl Fi-anci.co do Mello Coutinhò

dc Vilhemi. ._•.¦. . ..Cniiiiiieiilador José Joaquim Teixeira

Vieira Bélfort'. : ,"Francisco Sotero dos Reis". ...Bacharel Gentil Homem d'AlmeidaBra-

ga. . - ,Raimundo Josó Pcrcii-a do .astro. t.Major Bernardiiio José Pereira do Gas-"

tro. '..' .- .'.._¦ -, ¦¦ .' :¦"¦"' • . • •Antônio jMoeii-ii.de'.Souza"., ¦;i. .; ..Baclmrol Antbtíiô. Ma.q_.fes. Rodrigues.";Josó Miinool Viiihiics.... ,,,'"'*1'rancisco AujjtiStò Pereirii.-d- -Mattos.Juão'Joaquim Maciel' Aríinh^r-.;.-.. ..Antônio José d' Almeida Jtiniçr. ,.,-•Foi designado; pAra a posse.dos referi-.

dos mosiu-ies o. deíiiiidorcs, o dia _ d. ja-noivo próximo vindouro ás 6 horas d» tar-do no palácio-do governo. " .',. ~'.;'\' ;'

Districto do Ui^ll»«i—Para o car-ao do comi_isáavib-Ttrç-iuador interino^eB*te districto.fei ifQmjfido <J Si-.A^ntQniOiÇlirmundo Moúzinlio,. ,. ; {n.lfri:X.f-\,

l>i.oc,es._ íibclin Vlníinn.-OJ)t-promotor: publico intetpóz,,íippell.aQaO|jlasentença cio

'j'úry.',pola qual f°rft?,^g-/-1',

dos o bachdrol llayinuúdoAbilbPí .Franoo ó outi-os, aceusádos'• jpor: fflMdWd.^do tcs_inTento.._ttribuidó..ft- oonegoíPft*

soldado de cega obediência' como! mi.gos-.da.Rõíba;Vianifia,

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... _• .

PUBLICADOR MARÁNtíE>SÈ

VacétattrM) Si. Dr. Cpsar AugustojAarquéa; xiditlmiésaiio Vacoittador, pede-ioá paM dèelárat; tfè áiriuuhft tem muitalõà vaíctnai etrJ Stia casa, na rua do Vira-.Mtiudoi dis Ô ás 9 horàa da manhã tinica-mente. - , , , ;Á

Desnecessário érécominendarmos.porjaler muito conhecida, a offlcaeia d'este .per-íervativo.contra tinia moléstias tao cruel*tbormentè qutitído ainda não está estinotoent*re *a,ós.

Tribunal fto inty,—Sessão dia 21—Foi submettido a julgamento o réo Ma-Éoel Amancio da Silva por crime de es-pancanieHto feito era Maria Thereza daÇoncéiçâd Baptista. Foram defensores dotèb o Dr. Josô Vicente do.Costa Basto eqsolicitador Raimundo Ferreira Freire.foi o réo condemnado em 6 mozes e meioíepriifto.gráomédio do art. 201 docod.criminal. ......

Lyra de onvo.—Lê-se no Correio^Mercantil:

>. " Acham-se expostas em casa ao Sr.ManoelJooquim de Oliveira, á rua dosourives n. Ul, uma penna de ouro e umalyra que vão Ser tiojeo*uVrtad.iis ao eminen-te actoi- Luiz C»-iidido Furtado Coelho, co-mo,pi*dVade sabido apreço,de algunsdosmuitos .admiradores ao- sou magnífico talento. ...

O operário que trabalhou aquelle premio, devido só ns intelligoncias esclure-cidas caprichou no esmero da obra, queédigtia de ser admirada.

Na penna 16-se a seguinte inscripçao:-" A» escriptor distineto é musico eminen-te Luiz Cândido Furtado Coelho, autordò droma^-Amor tia arte', 6s seus admiradores—Novembro de 1866. "

* Na lyrn: '' Ao. poeta insigne o artistato egrégio Luiz Cândido Furtado Coelho,autor do 'drama Amor da arte—os seusadmiradores, uivArabro do 1866.

Comuiunií açfto entre o Attan-«co e o Fueiaco néío Áinaíonas—O equatoriano IX Viclor Proano, pro-põe -RO d utílisui*. favorecido pelo seu go-v,erM>, a descoberta, que acaba de fazer danavegação do Morno». n'uma extensão dc65 legüas ate a su'a confluência com o Ma-ranliâo. ,

ü Morona que se chama Miotól'desde asuo origem no Equador, está envuma ra-¦míficaçao oriental dos Andqs au N. E. dorioTJpano Goúsòryaiídb Som {ire aquelle'iiomo tornn-soniivegavtl, « seguo o seucurso com as denominações dc Mangosiza,Mura e 'Morona.

A importância geral desta descoberta,dònsiste em qüe desde aonde é possível arinvé^açàbdò Miazal, pódc-se estabelecerfácil commtrtiicáção por território equato-riano^até o porto deGuayiqnil^rojecto queserá apenas dè'43 legoas. |'orconsegüititepoderá haver c^t-oinunicttção^ entre osos oceanos Atlântico o Pacifico pelos

tores queda esta freguezia, o Desem-bargador Manoel Cerqueira Pinto,Dr. Caetano Joi»é deSmiza, AntonioBraule Freire dn Silva, e AntonioJoné de Araújo Lima por so have-rem mudado da freguezia, Sup-plentes, Raimundo Cezar de Souza,Manoel Silvestre da Silva Couto,Antonio Nogueira de S»>uza, Rai-muodo*Jobé Pnreira de Cistro, "Tra

jano Augusto Valente, Antônio Ro-drigues Ferreira Nino, Cândido Ce-zor da Silva Rios, Filippe JoaquimGomes de Mtcedo, Jocé Felix deAzevedo, Miguel Arcbunjo de Lima,Marcolino Augusto Marques, Joa-quim José Castanheiro. Dos 14 sup-plentes deixo de convocar Franois-oo Josó Ribeiro e Antonio TeixeiraBelfort Roxo por se haverem da.mesma forma mudado du íreguezUE paro que chegue no conhecimentode todos e nSo possflo allegar iguo-rancia, mandei lavrar o presente e-ditai que será lido e affixodo oo lu-gar do costume e publicido pela im-prem-a, Miranhao, 19 de Dezem-bro de 1866.—Eu Joffo RaimundoPereiro, escrivtto o -escrevi.—Estáconforme. 'O escrivão,

João Raimundo Pereira.

O Di, José Joaquim Tãvaresc Bel-fort, \'juiz de paz da freguiziade S. João Baptista da capital doMaranhão, e presidente da junta dequalifieação da mesma freguezia.Fuço saber que tendo de proce-

der-se no dio 20, 3' dominga do mezde janeiro próximo vindouro a revi.-ao da lista geral dos cid»d*3os qua-lificados votantes desta fregueziano anterior, e de conformidade com

provincia, em officio de 10 do cor-/a respectiva junta de qualificuçilo,refite mez, que no dia 11 de jineiro que tem do rever a lista dos cidn-vindouro, pelas 10 boras dá manhft, duos da freguezia qda no correntese vend-rflo, em hasta p..blica ad-ministrativaj apólices da divido fun-daàu daprovinciá.no valor de oitentacontos de reisj a juros de '6 a 7 porcento, conforme a* vantagens oflere-cidas a fazenda provincial, para re-alisaçao do empréstimo de que tractao lei provincial n. 747 de 31 de ju-lho do anno poosado.

As pessoas que quiserem licitarnas mesmas apólices deverão com-parecer neste thesouro no dia e ho-ro indicados. Secretaria'do thosou-ro pudlico provincia) do Maranhão,11 de dezembro de 1866

O secretario,Francisco Raimundo F. dé Mattos

Ba rcà i ngjeza—Abysseniã*fir^cMi Biid.Briguo: itíglèz-N. Crowa^caíw Ta-

osuits. 2o, o" da lei d. 387 di-29 de«gosto de 1846, decreto ni 1:812, de23 de agosto de 1856, c muis dispo1siçees o respeito, convoco os eleito-res,e supplentes reconhecidos!/gitimos pelo poder competente,para queno indicado diu, ás 9 horas da ma-nhá na igreja matriz de tí. Juflo Ba-ptiett da eipitnl, cotnpireçfto iitíiiide se proceder fiTormuçao di juntade qualificação: cujos eleitores, e osrespectivos supplentes süo os se-guintes: Dr. Jo*é do Silva M*ii«Pedro Alexandrino Marques de Fi

O Snr. inspector do thesouro pu-blico provincial manda annunciar deconformidade com a ordem do Exm.8r. presidente da provincia, em M\ jfioio desta data, que no dia 12 de ja-neiro vindouro; pelas 10 horas dóman'há,em hnsta publica administra-tivo; »e venderflo apólices da dividafunduda da piovincia a juros de'6 a7 por cento ao anno, por conta doempréstimo de que trata alei pro*vincial n. 753,de Io de junho ultimo,até o valor de dez contos de reis, e-quivalente ás verbas com destino aocalçamento dns ruas desta capital,que a provincia tem deixado de des-pendeo no corrente exercicio.

As pessoas que quizerem -licitarnas mesmas apólices deverSo com-parecer neste theíouro nodiaehoiaindicadoÍB. ',.%} • i I '

Secretaria do thesouro publicnprovincial do Maranhão, 12 de des-embro de 1860.

O secretario,Francisco R. Farias de Mattos.

anno forao crwisiderado-) com direitode votar aa eleifcao de eleitores, juUzes de paé e vereadores da câmaramunicipal. Deixa de convocar auseleitores José Carlos de Mello Al-vim, «-jooquiin Mario Seira Soferi-nho, por terem mudado de domicilioda freguezia, e oós supplentes Adrio-no Augusto Bruce Barradas, e JoséAlexandr.e d'Araújo, por igual mo-tivo j e Josquim José Madeira deMattos, por haver fallecido. Paraconptar se lavrou o presente editalque-oerá publicado pela imprensa, emais um outro de igual theor e datapaia ser affixado na porta da igrejamatriz. Maranhão ,19 de dezembrode 1866.—Eu Manoel Maoario G«l.vSo escrivflo que o escrevi.—MauoélJoéê Fernandes Silva.—^Està coivfor-me.—O esorivflo interino, ManoelMacnrio Galvão,fe

clltir. • ,Vaso «le guerra.

Hiate brazileirp—Rio de Contas-l. tenente Noirucir».

-com.

lJarte Commercial,Maranhão 22 de Dezembro,—A barca—DC Priucess—segue para

Liverpòol no dio 23.— O brigue—Escape—segue para Li-

verpool nc dia 24.—ü brigue -Viajante—segue paraLis-

boa no dia 25.—O pataeho —Volante— segue paru

Pernambuco no dia 26.—A galera-Adama9tor—segue para

o Porto no dia 26.

Rendimentos.Alfândega dó 1 a 20.....¦ ¦; 88:257*1714

...... .. 5:832-f635ldcm em 21.. .'.'

•93,890^349

Thesouro'prov. de l a 20. .31:325$207Idem em 21 1:642$ 128

rios Anttfzonas, Maranhão, e Morona até ,/ueiredo, Jnfl.i Joaquim Mnciel Atfiogar em que elle so denomina Miazal,havendo a pérçOTrer--Be.por temrsómenteó-'dÍ6tttri<Jio réíerida; t

ài óStaiden, ee realisar, muito "vem agauhar a provincia do Pará e 'naò menoso Perft, visto que lhes pertence na totali-dade a extençào navegável dos rios acimamencionados.

Edtlaes,—Por ordem de S. Esc. o Sr. pre-

«idente da provihcio, ficonovamen-te aberto por espaço de sessenta diaso concurso para provimento da ca-deira de primeiras lettras do sexomasculino da villa de Pastos-Bons.

Ôà-oppositores .ÜevertU) dentro doreferido praso apresentar seus reque-eímentos devidamente documenta-

• dos para lhes ser marcado dia paraOB'e3tamps.

Secretariado governo do Mara-nbffò, 12 de dezembro de 1S66,

Ovidio da Gama Lobo,

dopia.—Art. 14; Todos os que oc-fçuttàr.em algum individuo sujeito ao'recrutamento, ou protegerem a sua:4?íigitf.ou; impedirem por alguma for-iaa que. sejaò recrutados, ou forem

-. causa de que depois de recrutadossejSo tiridosdo poder dos condueto-•'jesj.serán. punidos com prisSo de um:*ar*tre8.u)C!Z09, e. muleta de cem adu-sentos mil.róis, ulérade outras pan%sçriroinüea ¦« que possSo estar sugei-

. tris.—-Palácio do Rio de Jineiro em6 de Afeil de 1841,— José Clemente

¦ Pereira,.'.

:0 cidadão Frariciséó Pimenta Bastos,Juiz de pàzinais votado da/regue-zia de N. &* da Vicíoria; Io dis-

¦.... :.trí<!to~.da capital do Maronhao -,

presidente du junta de qualificaçãoi dà, iiksnxa*f.

;¦*" Faço saber, que;tendo de proce-der-se no dia 20,

'3.' domingo do mez

;*de joneiro próximo vindouro á revi-¦8o da lista geral dos cidadãos qua-\\ficados votantes nó anno anterior;e em conformidade dos arts. 2.' é B."dá ki> nV 387de 39 de agosto deíme decreto, n. 11812 de 23 de

¦ agosto de 18Ô6, convòoáos leitores*e supplentes desta freguezia, paraque no Indicado dio ás 9 horas damanha flompareçao na cathedral ma-triz. desta freguezia sfim de proce-dfer-se &» formaçío da.-junta, cujos•eleitorea e-- suppléBtes^.eao os* se-

iguinteu:. Aotonio - Joi»é': Rodrigues,Ângelo Fraàao dê-XJosta, (Antnniò

4^è|íai^^mps^ViÍíar^^^ Gon--saalteí/í^òhtfdo, .Antônio JüstinoJi Mesquita, Manoel da Srlva Aze-vedo, Raimundo Ildéfonso de- Souza

• Bafradas.Joaquim MarianpMárques,jrlwpnal Coelho de Gastro Farias,fianiido - Ji»sé de Jesus Cordeiro.

<CeiWde.c<BW**>oar dos^ quatorze elei-

ranha, José Henriques Buptictn, Jo-hé Bonifácio Gomes de Ca-tio, Antomo Telles de B*rredo, Jtão Rii-inundo de Souza, .Francisco de As-sia Ribeiro do Amaral, Luiz 'CurtosPereira de Castro, Saturnino Bello,Antonio Gonçalves da Cruz, Antonio José de Souza,

Supplente*--:M-ircolino lunocencio Pereira de

Mattos, Brflinniiio de Mitton, JoS-iGonçalves Machado, José Luiz dosSantos, Rufino de Assumpçflo, JotcHunorato do Menezes, Dc Jcse Joa-quim Taveres Bílfort, JoSo'Pereirada Rocha, Manoel Jotlo Serra, coro-nol JoséHunes de Souza'Belfort,Jóié Condido Vieira Martins, Joa-quim Oyrillo'Gonç'ilve8 dos Santos.Deixáode ser coavocados por teremfillecido as eleitores José Ribeiro

ido Amaral, e-José Maria da-Costa,e por ausência'o tenente-coronelAntônio Augusto de Barros e»Vas-concellos,e Joaquim Pereira Rimos IDeixSo de ser convocados os supplentes Anacleto Ign»cio 'FerreiraRubim, por haver fallecido, e JoãoFronoisoo >Leal, ignacio Xavier deMattos, e Manoel Gonçalves da Silva, por se terem mudado dafreguezia. E para que ninguém possa ul-lègnr ignorância, mandei lavrar opresente edital, que será lido e af-fixado no lugar do costume, e publi-cado pela imprensa. Maranhão, 19de dezembro de 1866 Eu ManoelMatTfcio Galvfto, escrivão subscrevi.José Joaquim1 -Tavares Belfort. Es-tá conforme. Maranhão, 19 de.dez-embro de 1866. ¦.->¦¦

O escrivão.Manoel Mucario Galvão.

O capitão Silverio Lopes Ferreirajuiz de paz mais votado, e presi-dente da junta revisara du qualificaçda da freguezia de S. JoãoBuplisía de 'Finhues &.Faço saber, que de enformidide

com a lei de eleições n. 387 de 19 de¦igosto de 1846 e decretos a tal r,et»-peito, se tem de reunir no dia 20t-treeira Doming-i do mez de jmeiruvindouro, as 9 horas d« manhã, naigreja matriz d^sto freguezia, pararever odista do anno anterior e poiiss») convoca em 'lugar do eleitor eNupplentc, que cão ee acha a respe-ctiva eleição a que ultimamente sèprocedeo appruvado pelo poder com-petente, aos sete seguintes cidadãos,únicos que sSoim medi atos em votosno eleição de juizus de paz:—Fran-cisco João da Costa, José Raimun-do Mirinho, Jc3o Biptinta dosPaB-sos, Joaquim ílgnacio César de Mel-1'ijBurnardinu Ftlix de CarvalhoNo-gueira, Felicíssimo Antônio da Cos-ta, oMarcirio-Joi-é Corrêa; pára quecompareçao na igreja matriz no diae hora acima indicados,«fim de ele-gerem os quatro membros que como juiz de paz devemfoimar a junta,tepresentando os quatro primuiros»turma de eleitor n os tresrestuntesa dos supplentes.'Piira -constar se la-vrou o presente edital que será affixado na porta da igreja matriz, emais um outro de igual theor e da-t* poro ser publicado pela iuiprenso, Freguezia de S. JoSo Biptistnde Vinhaes 19 de dezembro de1-866. Eo, Alexandrino de Sena Pe-reira, escrivão do juízo de paz que oexetevi.—Silneno Lopes Feneira.—E-tá conform.'.—O ei-erivao, Ale-xandrino de Sena Pereira.

32:967"S335

üsciliações Aas marés.Dia 23 de Dezembro.

Praia-mar—As 6 li. e 36 m da manhã.Baisa-mar—As 12 li o 48 m. do dia.

Diu 24.Praia-mar—As7 h. e 24 m.díi manhã.Baixa-mar— k Mi. e 36 m. da tarde.

Direetores da caixa.Henriqun Scuson.Antônio Francisco de Azevedo.

Direetores do l»a»eo.ManoólJ. de Azevedo Magalhães.A ntonio Rodrigues Ferreira ;N ina.

ALFÂNDEGA í)ü MARANHÃO..Detalhe dos Snrs. conferentes e

outros empregados |»n. a os dl-versos serviços d'alfandega,iiasemana de 13.a 22 de dezem-toro;Ounforenciü dc saliida—Villar.Cimfcrencii de embarquo ni Trapiclit

—Caldas e Brandão.Conferência de embarque na Prensa no-

va e>na do'Costa—Barbosa.Conferência de embarque d3 cabolagom

—Fiderclino.Pauta semanal—Villar—Coqueiro.

ANNUNC10S.IRMANDADE DO «EINH0RBom Jesus dos Navegantes,

Cnnviloos Sr*, iiiembros da mosa admi-nistrativa da Irmandade do Senhor BomJesus dou Navegantes, para comparecerem.D 'mingn 23 do corrente, em o Convento deSanto Antônio, afim de procedtr-se á eloi-ção da mesa que devo funecionar no prós .simn fuoturo anno; ; •

Maranhã 21 de dezembro de 1866;O tecretari".

José João dd Costa.

Massa falíida do finadoIgnacio da Costa Pu-

arte. »O actual administradi r abaixo assien»

do, em addittmento ao seu avisn no Publi-ctdor Máranhense.n. 226 declara que a 90diá's depois da data deste, imprétorível-mento serão vendidas etn hasta jaublioa,pelo agente Bruce, todas as dividas activasda rttftirida tnaasa fàllidõ no imiiortanciüde rs. 13 809é4i0, comocon9taiá'da rola-ção nominal, que ao ashirá em poder dotueamo ne;erii.ci, ou eer.ão vendidas cida umale per ti, & vontade dos còir-pfndores, semreserva de prctjo, entretanto .convilu si1novamente aos duvedoros, que tenhão abonda le dc virou mandar entender-so ciano annunoi»nto â rua da Palma n. 41 aeeroade seus débitos, se não quizerem passarpela decepção de ver as nuas dividas emaloicüd'!. eo sãs consoios dos aeus compro-misso; pois quo far so-hati da e qualquertraosacçâp ou convênio d'estraordinariavantagem a ei, afim daaprcsaar-so á bqui-lação di menciodadi mnssa follitl.; ftasim,pois, aproveitem o erisej-t, pani pagar csseus débitos; tmixitüo não fazçhdo-áo quos-tão do cifras: cin fim o mesmo agente cs-Wráautòriaádó áfizor todo o qualquer ar-ranjo, de nndo que da umi vez eo liqni-dem scuielliantes dividas, já tão demorada-er. pr. juízo dns crodotes; e oxnlá quo sepo-taa ootíscgníi* o desoiler.tum altmvj.do.

Maranhão 18 de dezembro de 1866.. J, D .de Aíeoedo.

Estabelecimento de la-í^^J^T.oura'

. Vende-Be o rstabelecimento de lavouradenominado-^-Itopirnnga—, á margem dorio C juiié, e distante d'Alcuntjra doasÍnguas pouco mais oa menoe; p<ssue umaexcellento casi de vivenda com 9 quartosinclusive os do mitantej um espaçoso Balãono centro e varanda cm rodi, pVioftfl casade engenho- para ralar mandinca, cobertade telha, ranchos, galinheiros, roçoooo)agua oorrrnte e potável, um zrande pomar,cafeznl, plantações dé codriflifos edo aba.-eaxiz, um bom bananal, 2 carros, tiplaprlei-ros, cochoa de madejra e outros acceesa-rios.

Quem pretendei - n,dirija-te acasa o.91 da rua Grani!e desta capital, e eraMonçio aoj 8r..*tone*n^prtOgroneljJi'ee Can.-didi Martins. , •'* ¦ „

Maranhão 22 de dezembro dc 1806.

PARA miUTAL

THESOURO PROVINCIAL.rautfe' semanal.

AsBBCar, 1 * qualidade2* "

m 8;« -ti "

.<« *.* it

Aguardente, restillo, canada." caxaça," tiqura,

artòba. .. i'$300'• ..3141)0

¦" . 2840011 . 18700

inda 36011 ... . 300" .... 500

Coípaiihia (1'aprentfizes Ba-rinlieiros,.

O.consolho decfinpras da.companhia deuprendizes niannlicir s do Matanhão, naturma do.o stume reccbi'ráprof09ta8 paruo fornecimento da mesma companhia nopioximofutuninez do Janei.oj atéâsllhoras da manhã do dia 31 do conertè; con-eUtindo era arroz, aguardente, azeite dòjjf,fdito de-luz, assuca»*, bacalliáo,café, Carneverde, dita siccn, faiiíihaí ftijso, lenhu'mmteiga, j.ão,sa), toubinhç, vinugra, "urdade panno, calça de dito, camisa de dito,calça tle brim, camisa de dito, sapatos debezerro par. tinta biftnoa la*a de 28 libras,dita pretiydita verdo lata do 14 libras,oleode liuliaçu arrobu., etearina em vdus, brimnovo, rem >s dò fuia, cabo de ÜLhooarre-bt-m,"fio de vela.

Quurtel da companhia d'íprandize3 ma-rinheifos* do Maranhão, .22 de dvzèmbro-de 1«66'

«*9 esorivüo,Fernando Ribeiro do Amaral.

Quem quizer alu-g-ir um bim servente, para serviçi de casimolato de 17 annos e fiel, dirija-ao a cas-»'ii°. 14 na rua G mes de Smza, paratrutir

MaranhSo 21 de dezembro de 1866.

Rupolhos do Eoiuú em calda.Preauntp8.s. •¦-.,,, ...,«.,-!

' Piiios o ch.-riçáis.' ^ •'.,'..., "'~.

,.,,._Vinho fiuò feugarraíddó d*3 diver.:a8 qua-

lida'e».:. .. \ ; -;-..,'; •' ¦?»*-' DitoCidafes-éngarrafidi»'. í»: i- ,,'->".

Dito chamisso do Por^ aos -frascos. •Dito le Lisboa de diVérstís qualidalea

aoafrsdoòi.'- -* ' •' '••"Dito m soatol do Setúbal ongarrafado.Serreja Bvís.em garrafas e meias ditas.Ditaíenent em '¦¦¦'"- » "I»ic'.r fino Oornçfio o outras qunlidadeiLítai com variaafructis em Oíldii»PaaaaB.em oaixinhas. ; •lEigos cm ditas.. i -';Litaa de ervilhas com manteiga o sem

elb- ' -ri-,;-;' - fiii . . a

Í)itns com diversas qualidades do peixesD.tua cim sardinha.Que:j,H flamengoí. •.¦ i •Dito *Groy.T;-;;..r; .¦¦: -^_- ;/ ,-, 3Í j;..jTudo reonnteraente.cnieg-ido. ,fí-:;felRiH.do Ejiypto, canto do.pBlmeirn.í:'. -.'Mítanliàò 22 de dezembro de 1866.

Na livraria de* fcgallifes Pinto & C, largo-

de Palácio n. 20, vende-se as seguintes obras,-,,.

Arte ibatetrica ou tretado.o mpleto dosparto*., por .Larggar*'.

Código do bom .tom ou regras dacivili-dade ode bom viver no século XIX po*J. J. Roqiiette 8* edição angmentad"». ;

Contos, a mcua filhos c-m 2 volumes.C ntna a (iicus meninos, para rccrcal-fií,

f. r:nnr-llies um bom cbruçfío e cor.rigil-os•los dcfoito8Ínho8 d r sita idade. Nov;i im-pressão; .•l.Diccionari) -d» lingua p^.rtugnf.zi,;.]!!;Fatia,. 2. grossos víilunie'., encadernados,**cour*', ultimn .edicçâo íonaileraveiniiciit-Juiigmetitida.

:P.coionario do mctiioina domestica pd-_pular, c mtendo toda a di?criíçâi exata detO''as na rooleatias, aonip nil.ad* do 286figuras interculudüS notaxto, 3 grjssos vo''lumes bem cnçcdernaloS^ . •i,i.;-:. ;/;.

Livro de ouro dos meninos -paia servirdo-introducçao ao thounuto da adolescênciae dnjuverítude,. J..J. Ríiquetté;

G mez do Maria ou rióva' imitação daSmitiaaima Virgem, um bonito volunie, ri-camente enctdírnado o d^tírado.

Curso elementar dç philqaophia nara.psq•Ia'" eJcolás. cumpoetd. em fr'.inceiz.jpelf)-jR'vd.[iadre,B»rbe, e d,a-.4a.eiliçàfi otigitial tradu-silo em portagíiez .poi* JVaquim Alves doSnozn, 2 valuraes bom encaderViados

Thesouro de meninas ou lição de utatemâi a-sua fillu ooerca.doa ,bons o; stume^«da religião autoiis.a'lna com B.dmiraveiBexemplt"»,d>- virtude cdè piodiilejpelò pres-bytorolloquetto

—O chefe da secç*3o d'airecnd«çaodo thesouro publico provincial doMaranhSo,abaisoassignndo,na con-ínrmidade do regulamento ds 14 defevereiro de 1846, convida a< s Sr*.propoietarios de prédios urbanos nes-ta cidade que ainda nSo satisfuzerScos seus débitos relativos ao exerci-cio de 1865. a 1866, para que se a-presserm afatisfazel-osá boca do co-fte «orno determina o art. 24, cap.1° dó citado reg;, atê o fim do mezpróximo de dezembro, termo do re-ferido exercício, visto comíó-depoisdesse tempo eerfle onerados'oom asdespesas-do juízo executivo para on-dè devem ser remettidoflrosrseu8 dé-bitó» sujeitos também nos*juros-reè-pectivoB do 1" de janeiro era dianto.

Terceira secçflo do thesouro. pu-blico provinci *1 do'Maranhão 30 denovembro de 1866. .

Henrique'der Britto 'Gúiiiwn.'

—O Sr. inspector do thesouro pu-blico provincial manda annunciar,de ordem do Exm. Sr. presidente, dá

0''Dr. Manoel José Fernandes'Silva1." juiz de paz da freguezia de N.S. dn Conceição desta cidnde&.E'ii cumprimento do art. 25 da lei

n. 387 de 19 do «gosto de 1846 con-voca, dos 15 eleitores desta fregue-zia, apenas a 'José Carlos Pereirade Castro,'Dr. M«noel José 'Fernan-desativa, Antônio JoaquimMiiscnsoSalgüdo, Riiiiiiiindo Ferreira BarBo-sa, Dr. Gentil Homem de BlineidiiBraga, Manoel G>-orge' GromwcII,Fábio Aleixandrino -Lisboa Paiga,Filippe Bt;nicio d'01iveira Conduú,Pabio Alexandrino dos Reis Qua-

dros, Francisco Raimundo Quadros,Sérgio Raimundo da Silva, AntônioTrindade d'Azevedo, e JoSoíLuiz daRocha* Com puHBO,! bem- cômodos 15primeiros supplentes que sao imrau-iliatos em votos a taes eleitores, ape1-nas-também a Ignacio Fruz8o Vurel-*la,ijüí»é Joaquim Pereira, HonoratoSá, Antonio. José da Silva e Sá^Jòeé'Muthias Alves Serrrâó, João' G6me»Claro, Olivio Antônio de.Berredo,Augusto Jt«ié'VitÍBl;' 'Filippe Tbea-go Borges de Qóeirog; RaimundoNtmnttto' Vieira Martins, Mei-uino

; José Carlos MarreirosdéSá eSeve-riinno José Correi, para;.qtte :.oom-pareçaò"tiá!' 3.* -dòmingadò mh deJaoeiro^-dor írni)o;proxímo vindouro,dia 20 pelis 9 horas da manha naigreja parocbixl da mesma frrgúézia,afim de .eleger em os quatro'membrosqué com o juiz de paz devêm còmpôr

Noticias Marítimas.Navios' A carga.

Lisboa—Viajante—M.Freitas ^Campos.Liverpòol -D: 'Princess—G Ede tf* ü.Liverpòol—Escape-Ribeiro Sc. Hoyer.Liverpòol—Ires—Gunsion Ede<$' t*.Porto—Adumastor— Moreira da Silva,

Irmão & 0.Liverpòol—Dr.-F. A. S.-Hunter — O. C.

Silva Roza.Perna-mbuco-Volante—J. F. Arteiro;

Navios ti descarga.New-Port—Ganges - carvão.Cardiff-Eroe—carvão.Cardiff—Anniversary ^ idem.Cardiff—Abyssenian—carvão.New-Port—N. Crown—carvão.

Vapores experailos;Pará o escalus—Gurupy—em 26.Pará-^Cleator—em 26.Pura—Tocantins—em 26.Ceará e escalas—Camossim—em 26.

Navios esperados.Pará—Flor de Feitosa.Liverpòol—J hn Hcnry.Lisboa— Bem vindo—M., Luiza.Furnahyba—Maria.'

Torto—Restauração.'Havre—Porto';RieÓ.' i"';.Hàvre—A.' Efáuielin.¦New-York^William iNash.

Navios surtos nu porto.Patabhb bras.— Volante—cap. lRòs'a.Escuna ingleza—Baldoog—eap. Azava-

do.': Barca ingleza—Dr, F. A.**- S." Huúter—

cap RasselBarca ingleza-rD. Princess—cap.;Sim-

psòn. ':! •;Bfigdé inglez—O.Inatallid—cap.Suce.Barca inglezá-^Ganges—cap.Willams.Brigue inglez—Ires— cap. Petterson.*Briguevportuguez-«Viajante^- Vãsço

. Barca ÍDgleza—iAnaivêrsary-ii-cap.Ear-Ybr' ¦: - •• -.-....

Brigue inglez - Eroe - cap. Saíater.Gálèrá portuguesa—Adamttstòr—càpi

Gonçalves,

.- -i-.-A...).!.. s£r)í-i!::?v0. i....^.

Guarda Omea,Oc rpo di guírdi civica,em oomTnnmo-

raça') da natividade do Redemptor doMun-d», ('ffercecuma ,niÍ8S» nu igroja dos.Reme-dios acompanhada por uma bunda de mu-8ÍC, na meia noite de 8egunla-feira24 doc.Trente, pura quul convida os devotas.

Qunrti-l daguurda oivica.21 de4ezembrodo 1866

2Q-A«ii}fl m M1

iiift-BüMes com bel-

¦—• Cafios Henriques da Ro-olia,Bcha-se-dUtoriSiido a venle.rototrrenooito no principio do caminho Gran le, mio-tico & casa dó annunciante.

—Um preto demeia i Indo pnwio para serviço do roçanesta Typ. «e diz quem oorapra tti nlugi.

M'ir'itihâ'21-dó.dezombro de 1866.

Passa-se aquitandado finndo Jofé Martins Xavier Maia, rttido Ribeiião; quem apreten<ler diiija-sxámesma q>ie a' h>á ctim quem tratai-,

Mar.'ntiil-''2l ''o drzembro dfl866.

pedir r

eA na

A eCortes de gize de In, intenda grave para

vestido* doe o8.,de 16 e 20 çovndos ruaS. Antônio n*. 80,, BÓbraclinho, ch cantoda di Cruz'' '

Ül A

wMmkmMa^hâes,]^

to & CompíuÉía,20—Largo de ftl^ie^OJarâ;^Bnecos de bonitos gnutos, vendem- fe

na pr*ç« da Assembléa deftoiitedo Jardim.Maranliab. 17 de dízembrò deÍ866

Segundá-fei.ia 24 .do corrento,o agenteCosta Bast.), fará leilão em seu armAZgiiile uma partida.de barris de manteiga che-gada>ò' vapor inalez Çlt>ator.

Màráblíàó 22 do dezembro da 1866.' •

NU rua do Altíorim, junto â casa em;ít«emorao 8r. João José da Cruz, vendem-ejcarroças para conducção oVagua' oom boisou bates separados, vènde-ee timbèm car-roçm paia còtíduèçào^pòt màoBSíittBUMiá.

' Quom quizer toaar.sobre a'^uà^espon-eabelidade a navegação a vaporído Alto-Mearim obrigando-ee as condições dò oon-traqto qjie.o;unaaneiante tem como gov,er-nõ.ptavijnpigl/garantindo.com nove eontosde.reifi annuaes de subvenção, dufonie,.qua-trô nnh' s. Diriji-se ao.aboixo assigbadoqtie oaeh rá disposto a fazer qaalquer n«-gooio vantajozo.' Mwanhâo'89 de novem--bro.dol866i

. r \tí-W Portal.

eompra-se çourog deyiado,

f-w'*

Page 3: wrwiw .i»iBii >¦„ ^^tiMawiKaati^.»^! ¦¦¦> ¦ iw»wmm ...memoria.bn.br/pdf/720089/per720089_1866_00292.pdf · _wrwiw__.i»iBii >¦„ ^^tiMawiKaati^.»^! ¦¦¦>__¦ iw»wmm_*

íilf IPÜBLIGABOR MAR/VNHÈNSÈ

laTUU>d:'tí Hi_J__W- Lu «o duC^rmo para aoobor:

Oovtós'de 1-in -onin enfeites de seda paro.vestidos _'-$.'

'.'"¦ ¦'• ,, '¦:1 BoiírioçilGcndurç*) paro Bri.2p.''""GiiarniçSòs

pra balões á 1$.;.DiüSuB do Ulínlrnsá-8$V ; *'-'-- •',

o'_:Ànagii-. a bálilo core'puno do còr a 3$,

- Colloies pi-.ro 8rn. á8$. '

.-" "''

-L5b cnfeitndis cum -pingos de ioda la-zeh'o bon oõy-dá &500.

Còi tes do'orjjiindy, tie 10 varas-8$.-Pnrdossüadençbre-oa lS®.Anagunide.bom morimá 5$. '

.Mai-hãri.;-! doâí-cmbrii do 1866.

itóèrial éstkbéléèinííér-to.'.-..-' "...

J)RCollctes «Se Senhoras

.DELMIR-s. It. S.CA|BIIAL.33' -.'Rua dáÃntémbléa — 33 .

Tero a subiil» honra de-fazer íòiente ás:euaa Exmas. fregué-afl, Unto nocii-naes.como estrangeira», não só desto cirte.ooinodas provinoia; qa* c-.ntiiiu» comi seu esta-belecimento nacis» aoiiiia,e;quo bdüb trn-balhoa t-ãf» no mais apuradojgom.O o dieveln.

iSeiia coiletes eão todos'de btJm de li-tdin, >'_- eHpartilb.dos o o muis elegante

\ue6 possível om «-u talhe, reunido d to-Ias,eçtaa circiipatanoiaB o módico, preço

por quo são feitos.

Muita attençãoPerlco-ee hontem .pejas 8-horas da

nnuto, cm transito pelas ruas dus OreonlasGrande, Fi-rmosa, Gonç-ilves Díub o da E--trelU, um relógio esrnaltado.de nrobçaosIsdiiB, o nm tranciilim òmitendo alguns oitie-tes, quíiiq-jílhárias & tudo de u-ode Sro.;rr.ga-80'ii.peseòa que aohou-ós 'ditos objeotos of-v»r «lê os entregar nn esciptoriiidos Sra WilHara Wil-on & Son._I.rcom-mondn bo tombem'aos 8is. rcl joi-ins eourivoa o obséquio do nprésjonarcm o s litofl'objectos solhos furem offereoidoB, o daremdiBBo nvis-< íi oHí-n ocim-i indicada.

Maranhão 20 de dezembro de 1866.

Prata é ouro,Compra-se na loja.de jóias

DE

piISISEj Memorial Flumi-

Para Livérpod;yai Brihir; 'era noncos dia. a burcó in-

glr-za Dr. F.'¦ A. J. jHuntÇerSP.ra'freto trata-Bopom Cândido Cezar

da,Silvo Róaa. . ¦>_* -..-- . . ¦<:¦¦; -,'• ¦/_

-j_). Ànna FÍiiloinénaCarneiroB-rfn.nl, achando-se hiibilitidapolo exame publico quo fiz"; no lyoeo destooidade, das matéria., quo constituem oen-sinn primário, rosolyco ul.rir nesta- datanula do ptimeiias lettras piiro o sexn femi-nino na casa ein quo rosile, rua. da InveJ-jn. 4.

fazendo cate aviso aos Srs. pais «lcfi-inilia, espera quo lhe confiem a odueiiçâido suas filliiia, para o quo podem tratarcnm a annunciante a qualquol hora do diana rrferidi» ousa ' .

Muranhão 20'do dezembro de 1866. ¦ -

O brignò Viujanto dóve aahir no dia ?3do cr.rrontr; iiju8Í8m-Be suas contiiBotõáveBpeiá ao- meio din, em cm.* dos conei-gnaiiirio8:Matto8 Pieita» i)f* Gi.mpoe, emliquidaçõr) e] tira muln no correio,4' 5 horaBda tarde ili.mesmo dia. ,(..' . .

"-':.i-."MaranKao 20 do dezembro.de 1866. -

Para LiyèrpoolSoguo improterivelBmto rio din 24 ío

manhã o muito veleiro briga" InutczEicnpé. Amnla fecha-so no sábado (22) á«4 horas da tarde. Pnr* cargi tratu-eo comob «onsigniitarioa Ribeiro to H-.yor,

Muranhão 20 do dezembro de 1866.

_...„_

.- - • --'¦•• • ¦•¦ • "iiria T&fiJl„ - - ^ p^?|P^Para vender-séi, Ò vapor inglez Bulldog, canstruiilp en

Glosg.jvom 1865." . rt.i\tí ' :í-'. - ;_«

''_ ' W do tons

Toneligem abaixo da convés 87 " 87Outros espassos cobeítifà .8 "80

"""gO íi 73

Reducção polo espaço.nocesBOrio t'm-«di polo muchinismo 12

Tjiiclogeiu pelo registo 77" 90'"83

100

di

nense,

-#ia rua do Gizcasa n. 40 se diz quem compra uma meiamorado de cnã,., 'que l;e.nha ,boin quintal e

pnço e que, s,eja de S. Joào para baixo pa-.ga-so bema^ádanío. -^':

.' Maranhão 1- «le dezeralro de J_6.6.

_vigiT.te'.eii6'are(:,i«la'i«cn'e o os Srs. qno¦aiiifíi» devem ¦bllíí-icá dia lotc.i.a «lo Per-numbuco,' cujo ii;ii.jín.'i.icnto cairee tom cff--ctUii«lo üu.pi,if ('--qnecitoento ou outm qual-quer cirp_üi.t»iicií., monrlaroa satisf z-reetiü respectivos dobitoa tin-livrariu de Car-loi S-iíd. ra'i de Ni.zareth. n. 81.'

Maranhão 19 de desoiabio dò 18<5«3.

* brancas c de côr venllénHe|| loja de ¦-Cunha Machado?i% |à|i|Sii do Nazareth,"...

ou folliinha útil aos negociontea, baii^uoi-ros,oapitalistaB,advogii(liB,proprieta'io9&.Eita folhiiih11 iodjspenflavel ao commi-reini fferooe em ge.ml grmde viintuguro as pes--o.asque gostão do sor exata nos oeusafazeres, por con tor cado dia mein pagin •em branco, prapii» para com anticipacã»so. tomar notii de pigaroentos por fuzer oureceber, do Icunm o vencer, do alugueis -lee8crovo-i to de juros, ci-oções, c mil outro*asaumptoa; couto, dn tumbom uma tabeliãdo aysteraa métrico decimal.

Yendo-so nu novo livraria, paprlaria cpffioino de encadernação do Magalhães Pin-to $" C—Largo de Palácio n. 20

-Macedo & Irjnão,rua Gon-Qulvej Diiisn. 12 veudem:iTelhus. -

'-¦:¦

Tijoli.8.qundradi!8.Dit is de poço.Cal empaneirnda.

-Raiiiiundo JoséPereira de Castro, noseu escriptorio da ruado Giz, vende bilhetesdas loterias do Rio.

Declaração.O ab:iixo aaiignailo doclira no reapoiti

vel corpo do cnmmeroi.0. qno desde o dia y.de dezembro d ixnu do fazer parte dn Bcmado -««Be M»'inho de Carvalho

'$•. .0 , o oAí«irn^la finou devendo_,e_tinÒt_ firma. FaZesta di-clara.çàu pnr ver ,que ai.è hnje aiudanão se iombrau o sócio liquilantò de fazer03 cnmpotenton annuucinB.

lyjomnhào 18 d* dezembro do 1866Enok Jiicintho Coelho,

—0 abaixo assignado dc-Mara ao re^eitavel publico, qno a sócio-iludo commei.cial que n«J8t* p. nça aitavnn.òbro . firma do J«'f6 Marinho «le Curva-lho (J- O, achn-so cxtincti doade oi".docon ente;

*o que tudo o p.iosivo o activo da

mesmo eon«tunto dòsíncus livros, pertencean Sr. José Mo-rin da Silva Pimento.

Maranhã > 19 dc drz"mbro do.,1866. .José Marinho de Carvalho.

Para Pernambuco.Vui -oguirotj. poucos dina o bem COriS*

truido Putucl.0 Brasilcirr—Volante— portor meio ci>riegami'ntn engaja,'!.; tambémt-icurá no Oeaní so obtiver freto quo con-venha. .

^ ,Tr»tn-sa com o c-)n«ij»nntarin Jot,è Fran-i^iBoo, Arteiro ou ciim.o Capitão e^PraticoTravesBoeda R z».

Maranhão 14 de .dezembro do J86Ç.

-No armazém de A, Four-nior to C. canto do. Relação, vende umrxocllonte piiinno do afamado nuctor A.Blomlel, dc Piifizí

Aos amantes- da leitura,As MinoB do Prato, lindo romnnoo por

J. de Aloncor, om 6 volumes netidumenteimprci>80.

- Pieço 12$000. ,Vende-se no livraria de Ramos do Al-

meidn.

Hotel MaranhenseFonte das Pedras n. 5.

Venda de sitio.Vendo-se 28Ítios,norio Bncanga, de*ta

_.--»tv «..w i vu,,.. ... -- oiilaile, um cnm 50 braças do fundo c 10

E-to e-tabelecimento no di» 24 o 25 do de frente, e o outr. com 20 braças de fundo

ooirente, cònservn-so «horto lo-l» a .noute o 15 de frente, contíguos nm dn outrnjquem* - -• - - • *-—• es pretender dirija-se o obbb n. o do beco

do Sè, que achará oom quem .tratar.

Leitões a 31000.

Ir..', >--iK.i'1„..„. SuloSerra, Vende-rlmíi nrriiiir.'..) ;»r.'prii* p-.r» quiift-i.d.a qfletnÁriitenlcr diriji-eo a cu n He iíu« rozl-dencia suo do .Cruz n°. lOópani.tiaur do

preçi-.¦^i^mpra-se milho na co

xeirãdiumprosa Torto,

AttençãoVinho do Porto em caixas.

h " » cha-nisso cm binii." ¦ " » polh-to ¦ " "" " Lisboa das melhores por-

cia. "

Vinagre. ' ./;''Pimonti novo.AUioi novos.Linlii deroiiz.A.pirelhos do luçt PBt-mp"v«.a.

o din.; istindo á disposição do rcspeituvelpublico; BPsim como n'elle oncotitrnrãn ,íiinxeB e bebidas próprias do m >amo cBiabe-looimenti «fc to: es|orn pi-r tanto o dono domesmo a c -ncorrenoia do respeitável |.ii-lilicn, o .om especinlida-lo do eoiia amigoso colleg-i8 cívicos: o.spreçoc são razoavei-s6 pora apurar ilmlieiro.

Maranhão 20 «le novembro do 1866O proprietário

Esmnrino Jasé dos Santos,

Na ruu do Moeli-idii n. 1Ü pegadoene.- nn prnin do Cojíi, V..ei\d,e-sy

Nicoliio Antônio dn Silva, rocommenilnuo.i g.mtron.mos do bom govto nquellesbellon petiscos cora quo ó cnntuaie fizer-so n meio no.tc de Nutiil A elle» raponii.-du diiiliid-n â vi'ti cm Roma vilhu do S .OoiiBtmtino J'i'6 Vi-ir».

Maranhão 17 Io di-zcmbrodo 1860.

C imprimeiiti da casa da mo.*china 12 pôa

Numero do? engenhos 2Pnrça combinada, n. do ca-

volloa _ 12Firmao addre»ao do'fabricante dos en-

ganho?, corapnnhiii da fundiçãido canalBassim, Ulasgi.n

DimcnçõoB. 'iPés Décimo.

Comprimonto onte-ró d* Vsímroda dó proa pura baixo doguriíP-8 ató avante do topo«WoaduBte, 90 .0

'

Muior largoiano convCsde bordo a birdv u taboa do.coBtado 20 1

Pontal tomado da lata do. <convés do forro, n meionno 6 .2

, Firma e ndlri-Bso do cons-truotnr—Aliken cj*

Este vai o' 6 construído dc ferro, nrc-pcllido por pumfuBo á Elice, f.biicad'com os n.i-lborep materiae.»» E' deatinadipura Boonus-AyreB pam onde seguirá ouviagem, uma voz que «lello t-e nilo iliaponlinem poucos «lias, acha-ee ancorado ao Des-torro. „

Junto (i cnsa do engenho-ha uma peque-na mai-hina .(Dunaety Ingini-) para olimeutar o ciildi-ira, assim como no convés *!oufforto» guinchoa, a v„por do duplos cilindrospara descarregar erga, sendo os t.ubosdecommunicição t-idos do cobie E'*138 _uin."choa são de um cstylo e conBtrucçâo superi-or, o podrm-se remover puro nuvi.is maio-res, -u [ara servirem em terra em cães d-dosembirqnc, eào do tamanho commumenteusados em nuvioa do 2000 toneladas e eã«de griindo valor.

•O volume ocordoaUné tulo do raclhormnteriiil, e ninda sem ter ubo'.

ü consumo do cárvao regula om cerci'de 2 tinel.ada8 por 24horas e 0' f»rnalhasbem formados o tidnpwdi.s pn.o lenha,

Para lUtrm cBclure.cimentnn pmlem °-.dirigir aoa consi^iiütàrioa— Custon Edto C

Mnr.inliH'118 de dezembro «le 1866.

Loja novo, chitu a- hiàfl*- &-en -fli mui»fino'bonitos goífo'r (i 8.0, •Jpftlo'jlpoyjí'd.o,:Ofctas estreitas ilão são pm rètalhofl a-ÍÇIploovado, mnrim francez muito 1Ür(tm Icotot-.20varas d 10? possa, chapéó9 de. .palhinhó ae[tolia muito fina riomonte enfeltodoB paro3ra« o meninas' a'8$,9$, 10$, pessíHfl dapanninho fino com 20 varas á 2$50O,¦"•_Dei.., tiras bordád_B dO entre-méio conj3 S|2 varas 41280 u poisa; atracâBde bor-i-iiolm bordttdóa a,60J),'lençríei brátcoá doinmbraia d.-) nlgoilão fina ^ 2$5P0 "ácdó_ija,

punnodeiinlio fino do _*orto''á 701? a:Y»jr'8,nentes dnur idos ultinjo goBto ô 4$, 6IÓ dó8»da btanco liai. & 600 covadoj meÍBB'cruispura homem „í$.à dúzia, cliapieoB iétèlwf

ara homem' á' 2$, grande ;Bòrtii^èn^o.'.do«ndas de labyrintho do ponta o eútre'-nij?}pBtrcitas ¦«', lãigaB á 200;-10, 920,' _00,

õOO, .000, 800 a var», sarjan do lâ pura'f|640 covado, .panno'doJõlgòdaocrtji^ooin 2Inrgura á l$200,>ívaf_í/ dito ibranoo oovn-4lirguroB ii 1 $400-vara, o oútt.as [muitas ía-fzondas que prometo vender mnito baiato^por ser loja nova e querer-ée tornur conne-cida,lnj. nova de Jcsé Rodrigues de Arao-.jo, rua do Sol du fronte do Sr. tabelliãoBello.

Maranhão 19 do dezembro de 1866.'.v

Attenção. ||fNa rua de S. Pantaleao n/'46,coze-se,e goiííina-se^coiBmiiita limpeza, (Tbarato.Aos guardas nacionaes'e ci-

VÍC0S • ,-- ;j ,Doiü excollontes corroomoa de polimentolirancn confnrmo o figurino, cora na compe-tententea bninhaa do biionctns, de poli-mento c ferrugens finfts. ' . '

. ';-.¦;

Um b'im coprte de [ãnno.azül; o umapistolla, que túdu se vendo pnr preço ba-rntissimo no Bnbradn n. 73 -"a ru» Grande.

Moronhão 3 do dezembro do 1866.'

jintar, vendem Cleiu-nte J«if.é;il'JNunes ij' O. .

Maianhâo 21 do dezembro do 18GG.

psraSilvn

leite e capim,

ParaC-mliroi-s òrgindi-,1 «Io' gò='tos modornoapul. baixíssimo pnço do 640 rs a var»,íülVcír-8 «lo Piiinliiln do differr-nto gnt-.tlipt-li insiginficatito pr ç.i do 500 ip, mo,,,,„, Ô.fi,- do iiciilnir e npúínr dinheiro nní„j'„ de Loono- 4--C.—Rua **.?&¦

Mni-iiliiio 15 ilcuov.ciniiro do lbbp.

Antônio da ^ilvo Forrcim o»i_ nnctoiisid¦ pnra vendiIuís meiiis líioiidiiilias di caFai na ruude SaiifAnnjnlia, pertencentes n Jor quimAlves dn Silva, sendo um sobradinhn c-iinqüitrn jiiiiclliis de fronte, c o ca-inha ter-t-1 a no eont-i, junta oo ai.braiinlio

M-ninhão 18 de dezemb o de 1866

Baraíeza sem igual,Méins popsiio de pntiiiinli' bom, vende-

so á 2§00O ri,, na ruu dia Reuicdios cib:in.25.

—Na casa n. 915; % rua Grande, tem

para alugar-se u-ma ama, escrava, émoça,sadia e debons costumes,

REFLEXÕESacerca «lo _

Progresso material da pn.-vincia do Maranhão, ,fllLflDII,MI!IILV:FIÍ'Ri_!M.Aolia-8n á vond* nn. livrnriu do Sr.Antônio Pnreiia Rumos de Alim*ida,Lugo de.PuliiciD n, 20^. .

Seguro de vidas;João dn Oliveirr» Sóhtos e_ Sobrinho,

igentes do Banco União, dó Porto, ã»iflâoi tódrifl oa r-ub-ioriptiirc-s do seafào de 80-iuri-B do vidn, que teem'eifectuotlo eeguroB,mia o pogameiit i na opoc. do 31 de dezera*

bro de cuda nnnn, quo devom vir,6atisfa-ir as entrados relitivus aos mesmo até 30

In couviiiti" tiif-z. • ;' ' ' 'Também avião nos Bubscriptores qu[e

linda nãiterm recobido as npilices relati-vos nos soa? seguros pira.virem recebeb'iB;iíè&ta ngenció.

nçteTRFR&l dosDremios da í.a loteria a beneficio do Collegio Episcopal de N. | dos Remédios,LI*-!A ütriftL extrahida

em I de cíesembro de 1866. :i^^-á^:.-, ;:i-^ <.ut*r\ '"¦:{<• *¦' :' ' "" ' """iSSIiiSl liisiifl ^fllilli IS i 1111. ü*WW^M -4210$ -8 40, 36 -• 8- - 3.- 57 5_ 74 81 - - lü o» ^ ^ ^ ..ííWÉft 0 Ir'- «¦ 5* 35 10$ 46 .- 39- 9 19 Q| 76 M - 71 «J ^ ^ mm ]3 _. .. g0# ¦£¦&-.1? ^Ü ^ # 45 36 10$ 47. 40 10 22— 85 72 88 84 ~ * __ 345$ .. 15 5f 3 « ^2i;. __..

jo c- 94 - 4^ _4 4jJ lg 2.7, 3|. 77 90 8b ... . íj 41 17 5? 18 'Sg;'.%

•12 mÊ; ~á!ím 8810$ i¦ - 90 - 70-- f8 5S -!! ~ Ií40?! 8? ~ uhíê â íõi 12 - ã. m 21 - 58 - M - 59 - 43 :.-.;.•¦.§•«•, p .'-,f«Sliiiip s ?! -1 ifüiii =11 íl íteãs t s m - ^ a- % e®iüi

mm&fâmtàmm-.- P z = li 1 mHass = $-- sm ~-if i'81 — fe'" M.~';1S--40* U - 29 - ,7—-1400 - 20- 20 - 56 - 80 10* 7b i« J> ^ Q _ n _ 37oo 5ff 78 m, gg J^Ifllfll^l If^^Pg^'^ -30 - 11 - 15. - 23- 23 - 58 - 86 5$ 79 _ 81 M _ 63 - 2 - 12 10* ft - 80 ^ '.«•§• g90 mm%M - -fi 5*

is m- 35 - 13 - -18 ~ 27 - 28 - 65 - 93 -.82 - . ^ _ _. ... g g. Bg

'i«^fe|i^;^&%||a Z tv --.a4 - .29 5$ 45 5$ 57 - % - -r-J -}«

f-^S-^Ê^o^õiNs*^ ^*^S*F.f^&#_£>:

míwà il 1111553 ii 111 a RÉp m - m ~» "- *: '***»*¦ *r~~ ' ....... •'."',' :-'-•--,' .- •&• '..".-'¦.- :/%'é.

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l'U.IJL.CADOR MARANHENSE. «MtrJcn»nr>.«iHU

tiVRGI) »í PALÁCIOv&& N. 20 ^m

Livraria, papelaria,-oÉcinade encaderiiáiçâo

IHDIIIl R NINIPB

' GRANDE E

voríado sÕrtimotÍM <lé livro» cm brnnco,

de pa,' c] liMÍand* pautndo.de qualqui VI

ÍShyShWl P'0^1''3 Pftrl1 eecriptura-

v„'cap t, .cr.üBi.iiil, rtscud s com t n-¦'£'$-"' t-.»s do < oras, com dísticos im-

prcsuo», numoiodoa, onçailcrníiios com luxo, e guar-

peiiidos ilo metal SiSiSt,

m^ GRANDE Evaria-ln boi timento de livres iinpjéíjjpp;

de eiiuoaçã •,- devoção, recreio, <Hrcit«,:'lirtcP, scionc:n*; livros francezes,

latinos, ifíglrVêsj ty~:$ tymmmmg ilne-ctever do qualquer qutjlidttdê, boa

fwon.Uj f-m botijas o g-.rinftis.

aortitootito de carteiras; porte-tnunaie,• de maroquim fu.o, edni -emblemas, e-. ., cImvb ty ty-

«^PASTAS PAKAGIAR-d»r r»P0'8 com ricn8 emblemas, pnisa-

crtt.s & St,.

W0W$B E VARIADOsoitiiiento de papoi-lv-llònda, depezo,!

verse, vellinc, florete, 'le còres;:'co«'

giin, chamalnte, vegetal, bristol,boir.«dur,'cm 8°, branoo e tjeop-

res dourado no aparo, bordadocolrlndpj.féfidadoi liao e pau-

tarlo. muito boa fazondi.

^GRANDE SOlfflMEN-to do csveli.j.prs, de papel superior,

fotralos do porcelant do corea, ber-tl,tdo',- ci-loridi.s, o tarjado do pn.-

to & &

—Na praça da assembléaoasa n, 2 , vende-se utn preto rocei-ro cum o oHicio de teeelao, e com-

pra-se uma pretn própria paru o per*viço doméstico du ouia riasa do fa-mili».:. •

Ricos ÉelogiosPara n nova 1 jn do Antônio do Souza

ty Lima, ilnepach-ti-so um prundo _s rti-mento 'io rologiua dotuii.dos, o de ja-^pe,troprios. para ctifiihr bancas do cala do"isitas. Tiiraliein tem despertadores quo?enrtctn muito em cont».

Roa dó SI fitiitciro no !hciitro

Attenção.Nn rua da E trella ti. 41 cnsa de Snxer

Engelhard ty 0., vetnle--o o ?<.f*iiinto.

Grande sortimentocletucb

Duchemin & C. vendem o se-Èinfê".

—Quem tiver precisão eq.itzor ciutiMinr tini.i grado ilu frirro em bomuso,-feitu pwi ctd c.r- o cm volta ilo uiriricepultiirt», dirij i-bo ti cajm n. 67 (Ia rim dnEstrelln, quo iicimr» com quem tratar. O

preçi 6 muito itizoavd.

-a ( l • •• u o « i *¥sa&s-S-Sflai

S 5l'i''£-s-?lí'íS^o'5-S'gols?oB'Üs E3.S--P'- fi-

Isi

iSI**m!

suei

a 6-.es a-o o 3.3- ._:&< e a rt •¦; CS efi '

:gcs|.|B:s«-&'l,.oS,5- —j-íC — ?e^.= Bia S» 5 3 fl Es— &

¦2-.3.S ís-ç £ = Pio 3tâSOTjeuufiB

N.6 RUÍGONSÃLVES DIAS. N.6

CliMM D1IISH.

—Aciia-í<e na agencia bra-caix. t-

Miiritèigo em Ijt.is ile 2 a 10 litru? muito

boi).Dita rm meiis barris.S:iii'inhi)8 cm ctiixi dà 100 latas.Azeite di-co ptiiifieinl.j cm e.iixu.Vii.li j Vermoiiih lUperior.Bitter ",Giamlo sortimanto do 1 úç'<t ra" rr>c!"i

o chjli po de pôir.t e ile pirciliti", bronea,

pintndii, c dVur.idít.Cristal pura serviço dé meoe; serviço

compltto. "Vendem

fileira ile piiqtiew.s a vap.i r mviu In lfcVermiii.baco no vapor Paraná «oti.

btroit-o ao.b-irnhol Miguel QcVriq.ii.eàvd»Pnivii; do Pitiuliy.

Rosi-.-ne ii quem f)Q.rtõ'n,ócr ó ditoVeiíixo;te o vo In lecebcr, o pagar o IVoté..

Mara'iliÀ".6 Io rlfzóuibri' de 18(56.

mm è iBástf-çaeVdo viííio! «i^n le* o pequiíiíos'Eípt-lhiB paro s»!a"dc-todas aá n-

sõe^, continiiã" a ttr¦mo 111MI

-No siilírado n. 10 ê largoile P,l.ci-, exista ti vendi os o-guÍ!itc<

ii r litros":Luç (a ilocibcll-r, pata 8r.i.OrcBpoSj ijii eiieUiufèiif H para dit».

Tm.c-lina du Rcila preto t do cr> es,parttpu-peridór vesti')')?.,

ArgoL.a do metal, brancas o rrçttis paraSra.

Linha brnnc» e '!c cçrres porá machina?Cndnrço (íèTuiliri ri? differentoa largürtip

Btirdadój da ilh» do M-idfirn rendo:O.mi-íi-i pari» PriiS,'i;i(Winont(i lípvdiiilas

Putas paru cmiisis " -¦-. djt'iItmlas pura tifiaguns dodit aDita de pnnt;i o entro iiicio.Tiras no tucFm i dita 'Htu.

Vtsti.lot p:ii.rii criança dito ilit",õ mnit.sotitrus rriiiidízai".

Offerece ao respeitável publico seus prestimosEM

TODOS 08 RAMOS DE SUA PROFISSÃO.

Bota dentes e dentaduras bnlcanit inalteráveis, de umasemelhança e perfeição extraordinárias) por um novo sys-jtema, e que se adaptam perleitameiite as gengivas pelasucção, tornando fáceis a pronuncia e a liúisíigaçffe solida-inciíte collocados sem dôr, e sem ser preciso extrahir as-faizij iixam-se e tiram-se a vontade,

As pessoas que soltai dos dente?, podem proeural-o comtoda a confiança, porque as onemções serão feitas com amaior destreza, e quasi sem éncbifmiMar.

Limpar toda a dentadura coin cuidado ó o unico meio ei-íiçp de eofisefvar m dentes ;slvos e |if,

íjíiiiniíia 6 limpa dèiiies; também os lima e abre,Tem uma cadeira de dentista para facilitar as opera-

ções, Recoinmeiido níulto chumbar os dentes com ourobom, para-a boa conservação dos mesmos. 6 tumbeni bo-ta dentes em ciiaiias de ouro de 22 quilates-,

AZEITEJ.PÊraONNE

^pprowido pcíti /lcoiíniila <io Medicina, de Parti,Segundo o relatório Acadêmico, esto Olco lio ura me-

dicantento de Brando valor «ito aiipresenla muitas ran-tagems sobre o Óleo do Fígado do llacalliau. Ello prodmuma acção mais protnpla e mais certa nas Moloatiasescrofulosas, sypliiliiicns, o nos diversos affectoa con-tro os quilos este ultimo foi preconisado.

Deposito cm Paris, pliarmocia LADELONYB 0t C*.10, ruo Bourbon-Villoncuvo.

CONFEITOS DE ERGOTINADE ISONeJEAN

•fciíflik de ouro da Sociedade dé Pharmacia de Parí$.Estor, confoitos silo empregados com o^ttiolorsuccesso

pelos celebres médicos liuropíos conlra as Hanorra-gias de toda natureza, as CiMpfifun» de sangue^ asDysintcrias o Diarrhcas chronicns, — as quaes òltossanão cm pouras dias; contra as OlisfriiccSes da msdríc as peritas uterinas das mulheres. A sua enérgica acc.Hosobre a circulação faz oVcllòs üm dos mclltores meiosmiro combaltcrns doenças do peito. i.t j ^

Deposito : Pliiirinmiia I.AllÉLONYE E C", 19, ruaUourbon-Villencuve, ciii Taris.

GRAGEASGÉliíffillONTÉ

AO UCÍATE D£ FEÍlíiOApprtivadas tia Icailtniiit 'mpcrial ile Medicina fe Pariz'.Segundo o relatório feito na Academia em' 4 FeWralro -

IBbO nelas Srs. prolcssoros IIduillafd,' Forau.B*.é BAitr,'esto farruginoso ó roconlinciilo superior o iodos, os. outros

Ínra ciliar: a chloroül3 (pSIcs coiileurs), a leacorrtata

pertes hlanclios), n ahortila (Imijiiozíi do temperamentonos ilo.iü sexo.*.), diráouldcão do mon3trúaç'o sobre tudo,nas moças, inoontincncla do urinou, ele.

li' o mais agi-Jiilavul de tomar por sua forma de pílulasas3ticnradas,c essonoialmotitc ctllen*, por ser multo solúvelno sueco gnslrico, ao contrario dns outras preparações,como consiu do rotatório lido recentemente na AcsiemladeMedicina de Pariz pelo Sr. Rllx Hoodbt, em nome d'umacommissno composta dos Srs. Velpeau, Drpaul, BoU-cbardat, TnoiissF.AC, etc., tocando as experiências feitas.sobre os prlncipacs seres ferruginosos com um 10000 !•••Irlco frtico no l.boratorio do Sr. Boooíült, pelas Srs.Drs. Cobvizakt o ItAnF.swiL, que o lactato de ferro o o maissolúvel e por conseqüência o mais clflcss. ^^

Deposito geral em Paris, pharmicla de LâlBLOUTI,U, rua Bourbon- Vllleneuvo.

Pnrn mvn, rtò miilleirii |"

ptrede do mtithini j- " m-isa tio porcolnna

Vtwios gostos

mcntii ile tiimõus nu nnccUiia ne apura-do Rosto, pnra visitas, o enettmotito?,

iinpri-jtfí.QS a ouro, tinta e relcvt;t.estr gênero taltftz o melhor tra

liiianraioi—Violõtv, iubec.8, claiitictua tl« V), 11

e 13 .li-vi-a, ilitJjJ de ébano do 5chti-ves, flatitir,8, ' ctavini'8 d.) Ia 5

clia.o-, requinta du 13 cliuvea.T«.iVi3 oa nt)33na instramc.nt03

são escolhidos por professo-ics habilitad.8,0 por it=o

podem 8 garantir a bua

qualidade noa nossos{rpguezpp.-

MfGRANDE E VARIADOsmimi-nto fio objectoe do o>cnptqrto c

de (lczen!;o fíSt, St,.

St^iNa mesma loja rece-bem-ie en?oniraeitiÍBS de obras ou outro

qu-.lquer géhoVn, de PiirÍ8,Lisboii, Rio

de Jáni.iwePoitii>fi;biico.

20—Larso de Palácio—20

jóias.Relógios de ouro para |

homem 1Ditos doruroptira Sra | baratiaèiaioa

» "ptntn díõurada I

para homem. IFucõea e mel s machndoa americanos ven

de-se em ciisa do

Caixeiro,Antônio Jos*é de Frei

tas, preciza <3e um cai*xeiro que tenha praticade quitanda, _____

—:)k\ rua Gòhiés de Souzan. 38(i)i!tr'(iradii!i Vmbis) existo pi.r;ii ulu-iriir ititi ttiolW|U?;Me 14 i.ntí' s, pri p-•<> i-nr.nrodo o fÒrViçodÓ UüM CUSI do fiWillin.

MiirniiliB 6 d lítzptrib o •!.-18(16

Attenção

DUCHEMIN U,para viugomMtilluí com 811C00

Sacco tapeteEstojoa para barba.Tesourü para unha?.

" o atui a.Novttltô " baiba, de Mr, Bernnrd, j«

bem conheeido,vcnde-ae cm cu*a de

l.avi,tori"3 com inuruii.ri',d.ffe:eiitc8 ta-

matih s, com giMrniçõeit de luuç'i eu semcila.

Meias para Jog.i.Boi gos para ciiniça.No tirmuzciTi do

B

painlias,

Domingos Tiburcio Alves,pa-si n tu 11 qoitiiiidn pita na rui. do Alecrim. vitimo ciivá da OnçV; quem p-e'en.lerdirija-se a me3tria, para trotar cora o an-tiiiniiiiinto".

Maranhão 6 de il.ozi¦rt.bro do 1800.

Luvas de JouvinIj.khs ¦!(• pelei liriHica|cnrte3ilegaz3 _

eda liranoa u.mii flfin-a tiimliniii Ho s'-r drs

piicluidn paia '¦ I ju de Cut.haMicliido SiBim^i tui de Ni/.:in'ih.

—Manoel Alves de Barro?sacca sobro a praça do lliode Janeiro.

campróprio*-- para igrejas e fazenda?; rlt

. divutsos tiimntilios,

Vendem-se em caza deMANOEL ANTnv.O IrEPlNIlO.

Joso Moteira da Silva, Facca jari T.namhuci

Maranhão 10 de dezembro Ao 1860.

Rendas! Rendas IRendas I^r/f*^^^^

FAZS1AS HOVASpara a loja-do

BÜBITEIBO,' ? --^-Largo do. Carmo,—Luvas do-fféiiód brur-ca o de cor-para

íènhoraa, diversos ubj'Ctoa do fmtazio,

custarein's com tiiusit)», jipi tB>rílõgioH ccofres d'cbnii3 csmnkados de madre|>nrola.

'Alfinetes para rn ivtif, testirtíctitas com-

. pletas, de goígitàtl do ucdi o do ca-emita

porá meninos, tíe 6 « 8 annos.'

.Gapotiniioa com nmrQ., dis fiislão bran-

eo para meninos do peito; cumidias novas

finíssimas, a 2$00O.òtídti uma; saltana com

listas 8S8etinada,' novidide pai a vestidos;

Gottesáa lan para'vestido, com corpete,

cinto, gravat»,ítc; dites de lan, estnnpas

modero*'.8; ditos do chaly, ditos do tu ria-

tina bordados a seda fmuxi brancos e de

cores; organíiz para vestido, _ fiiiissimo;

b.itín8»a Amiizinas, para meninas; ditas

de Ia» bordadas a Boda, '.roprias paraba-

ptisadus; lenços de seda para mào,"asse-

íinada,.do diversas coros o padiõcs, do 3Ç

ar 4$ reis coda um; ditoa de sola da In-

dia para rapé, a..4$-rois;: cintos cora five-

Ias de tirtatíiga. mn.dreperola. ciystal, e

jaetal amaréllo 0'btanc'i pentendos òo oa

be]lo para aenhorap; grande, s .í-tímehto do

voltas, pulseiras o brincos, tudo da ultima

tooda, grando sortimonto de bordados emobras para senhoras o meninV.s, sendo cal-

<}BÍ»i oamiBas e anagoas;' o outroB uiuitbaobjectós-bofdídoR, de fintasiá, oòmo oa-misinhap.^corpetep,, punh.oB e colorinhns.rr-rM%uel Arcanjo

"de Lima,

na sua loj'i dò marceneiro largo lie Palácio-cosa n; 22,tem para vender diversas r.lirasfeitas de madeiras finas do paiz a saber,commodáB,.'camas rt franoezà, guard* ves-tidí)B,jogòsdócadeirasj guarda putos, cón-

. çollos, banca de jantar, e-para e8cripto,q()0* tado vendepor- pnçorazoável;

vendem emscu. armazom árua de Naza-reth.

' '- ''-''-'" " ;"

Superior vinho do Porto em barris5 do¦ iov8°,'5V\ ¦: • - : ¦¦> -•; f-•: Dito-.- ;.;-'; "/ "'.'. engarrafado•'¦ Baívoãía.- '•¦''•¦.;••.'••".-'Dító. '¦

;.••"',-';:¦ ¦ ".'Bastardo

i^Difó^ ¦:'!'•. ¦"' -"'." ''- /".marca O

Pr • B^llènteiar.màsila.Borinas.,'

liffll k.Vurimlo sortimonto ,dc víisoa e gárrilli'-

nltaa para cima ile mtst.Colariithos o p.iithos do linho pura In-

mem. . .. •Jjitoii " do ul;* tlàri [iiiro StaGiimisaã todas do linho para homem

'•' " .. " Sra.OIcjiIos largos para meias.Banlcijas s rtidns.

'

Palititd tle merii ó." de pasemiras.'.' lírAncoj, linho, pnr.i homem.

Vetlimonta pnrn menino.VENDBM

BCÊHEMffl Ml-No armazém de A, Fonr-

Dier di 0. conto da Redução vciflerPe umóiirrò nr-viíioparn conduç»» do pijni d'iigona (reco razoável.

PAOTODIÍIlAcom flores, para

cobrir banca. .Do muito bonitos go.toB.eom oito palmos

do largura, chegado no ultimo navio: «on-de-éo na loja do Agnetinho José Rolri-

gues Valle-

à pomba (TouroN. 56—Rua do Sol—N. ||

Neste estabelecimento continua-r-e a Ja-

brioarcòm esmero e aceio pão de,família,

cabeça, provençi, regalia hespsnhnl;' oBsitncomo bi8coutiflho8 de ar ruta; litrião, roza,-canella, fatias da rainha & ty e bem assimrecebo cncommcndas de bolaxns grossac,em barricas, obrignndo-so a p.l-as no lu-

gar destinado pelo coraprador. 0.seuprb-

prietario pede 00 r.espeitavof publico a suavaliosa .protecçãi, promettendo servir, bema i eus protectoree. .

Maranhão 6 de dnsembro de 1866.

NOestiiLilcciiuciito eoiumercinl«lePedro Luiz il' Azevedo Troça,

tua doTnipioliP,

n. 41, o liii^iíi-Rti tio sim riifid-n-

~ci;t ú iuii Gt1'"11'1')'1'1

uni òn/iVpli to t-nititiientode lubjii.ntus Q-uV«h,- rondus

tldiiiliiifC!l'l;ts, t;liiii"V,'is, q pnitotle t;lii.ií'lH-t,i'"sloi' intuir»*

nj.etity iiViviíh qu-' fé vbn—dlMIl tltuitO l):t!'llti) tttfi*

toem .p,i rçiT.i coii.o*o f/talhii. Tatu-

b.'iii ciiiitin.ti.*tor bom sor*

timento

deH8*2^ Rendas delinlio,

-. -AZULEJOS.Grand? viiricdoda de AZULEJOS o

tarjas com dosèiiliiis novos.A' yeinla tio csiali'dc"iino'titp om; more'' d

le Mtihtp.ro dn Silva c^* Maliado, rua doNizircth. n. 3<i.

—L011 branca —lN, 20 rua da Estrella n. 20,

Já tem neste estabecircentu lan íiria jnra bordar.

da do escravo.Nestii typogrtij.hit. fe diz quotn

vt;ndo um escnivo bòin puni servir^de roçi o'u aervetito de obrtts.

l-liotograpliia centralpinto dn Sampaio

ii.HG Líiia tíiinçalves Dias n. 86Nis-tc ivo.vii tstab¦ IcciúiOiitn de Jiiioto

triapltiiis c.iinplot.-iiiii.'! t.) inotitn.lo, qnj-çin-trará o.publivo uniici o ynVindo sm-ti

itiinto .ío jiii*(.r:piirtfti'.t8, ouix-a, qo!.d'of!,.,. inMWqtes o n' ui' dc-Hòiido" g bÍõh, « ej'i

tr.d)..llni |.li t giaphieo perleic-, prompto i

ilcliunilo.Pi ecos fixos.

Retrntçs oiir» cnusiu biUietsa de vi:itn100 25S00Ò.

íííro:'iÍÍó'iírp»BnlÍÍrin»-12 108000Idomilott. |.i.rirleiiçn?. 12

' 608000!Das 8 liorãa dn tiiánhâti ás 2 da tardei

XAROPEdèliABELONYEriUHIiGEliTIGO UA PRIUEIH& CLASSE KM MUI

10, rno nourboB-V.lieneuve.Eslo mcdicnmcnlo cmprcgailo lm m«is de 20 annos íitn

successoB constantes, pelos melhores medlcoi em IMOfpalies, f outra a» molcslla» do cora-áo, •¦ nrtro-Dltlu e a» alTec-Ocs lio pi'110, acaba de roceberumnovosuirraclopornilolcr por ora apporocido outro Igualpara curar inralllvclmonle toda» as doMOíii ío oonola««rnlcas on Inorenntcas, palprtaçoei, hfdroplalu ft*raes ou parolios, hjdrothora*, tsttamai ehmale»,bronchltes ner»os«B, e fluxos ohronleos, iphonja (e»-tincçüo da vor), etc. As gazelas médicas latido calorosa-mcnle sobre os cffoitos preciosos do Xarope « UM-raenie souru üs «uvitua w-t.™»™ «- «--• -r- .-- r--~rlonj-e, uuc tem lioio nilt|iiirIdo um dos primeiros logaresno munira dos modicamcnlos os mais atamados e da th«a-oculica universal, como o ücclarno os celebres médicosfroniezes : JWnn.w. pai et «lho, Bobiuaiid, (.otltlHUD,DcsnüELLES, FòoutitEn, Lemaiiie, MAnioira, Pasqijier,RoíTAN, 1IOIISSF.AO, DeUDERCE, PABSIANIIER, P0CBI,Tiieiihim1.Vii>ai. (do Polticrs), otc, e outros recullativosdos mais celebres.

Vende-s» em gorrallnbos de vidro vorde, watendo um to»lutos, lunde cir violeta clara jaspeado, no qual sobresahí onomo l.abetonye, o gargalo do garrafa trai ama lira atuiInspeada, com a lirma de Lubelonye.c a rolba «.cobertacum umn cápsula de metal branco com o inscripçao.---aihi«>da Dlfltale da L.*BEM)*.*ii, FnarmacUn, Farto.

Otirpi t -s de là.a e.iifi itadus, á Maria Pín.piri S: aa. e tii-nitiat , vendem Plo.eVdd i)í'Serra,

1o.

AttençãoNii',co)xoarin doJoâp 11 drign dePussop,

rua GomoBilu Sonzt n. 28 lia para vendeiniiirqurziis de aeilrnciin is arus opmpbteh-tes colxões ou eom elles; o bem ti8>iin 2 b -nitus guarda-roupa, gosto moderno-, quevende muito em conta. .

Maianhâo 10 do drzembro do 1866.

-Manoel Antôniodos Santop, compra umi eaottiva preta ore-oula de 20 annos do i>inde pouco maia rumenos que tenha habilidades pripria pnrabem servir uma casa de familia, que sejamoiigerada; fabendo rniionrimar, cosinhare lavar—Eua do Giz n. 36.

Maranhão 10 do drzembro do 1866.

—Antônio fküío da Silvty O,", vc-trlctii nm bonito oVçrávo tem vici.le 22 niitio- ile üa '...- f.cm olBido, ptfji.riüpara Pfrvjij-i de n ça.

-Esíojjn Larga e Bara-ta em caso

'àè AntônioJosé du Aze-vedo & fi-.lho na praia grande n".

A.,

Lagpdo de LagedoCom dim&íçôos propii.H parn pppsciòfi,vendo—c muito em c.nta em cnsi do J.itiFran^aoi Artiiro, vua do Tnnicho.

—Manoel Antônio dosSantos, saca sobre apraça do Kio de Janei-ro,

Por quo não pintitOfi ? inui.tt-s rospondeiãü que•'fl-püí que tlcficrilit-ofiii nnit»i!i

pintura, um.-. ç/,to inc.i.>nvcni nte,-cfíá, ;i'itiediado oi in a hpviàiltiviidèfowbeíiii'.'dnChl-oiniiii., pòi-* pr esti! syt.(.tni-, com ¦

m i r f-.cili.ln-Se tiV ii.ve-ti tt.' s olijiiç.toi dcoã-'irtl»ii.i',ns' óiim6 pnr i>iic*..nt.ni».VA'-a..n

itiiin'c-8 piiui!Í|'«,linent|!' ITiMotie n Qirl.CMjrn -

ni. tttn iii;io.-tti!,tP iio.xtliar pVra âgjVJ ,iih bell-if, P' i" meio de una c.d.r.iií>.H;> enf-itnijá' q.e è olijetitpt/io eíia JK.ixan, n, eu-ca«íi .1» A ün. i-o encontre o que ha dimdiii.f iii'fU' Rftjierõj

Mnriiivliào 8 .Io riovembro.dú 18&6.

Yioagrinlio.Finnlxotitc ô clí-gtidb o iniiRnifien rn è

viíicij>rihh:o tàíi iíncirfipnietitó fsjíórúdo; t\i-sim', i fio hiitivida.liis todos os apprcciiiilbrvid-i pdoriferii pitidn, patii q.iv se venliit• pitir* ant-fi qoo se yi.ilfiqiie o tdagi :ono o bom tlurtt ni-tico,.

TJniop depi^'to — Becoi (VAlKndegnMoreira da láilvn Iiiiíão Si O.

Maranhão 12 do ilç.zl inLi-» da 18fi6..

-i\a coclitiira do hotel Porto,existem ü venda alguns jnmeritij.8 de raçio?po|)li'd^, grandes e muito próprios paratirar raça. .

i Quem ,os pretender p>d'o entender-seconi Joaquim Marques R>d'igiie* no seu.escriptorio ft rua dii. Estrella n. 56.

Laços-de cabellos: 61000 rs. .

Cabelereiro de Pariz, largo doCarmo ií, 10, junto a botica doO» -liiil.il

lllí

Luvas dò pelica dô côr enfeitadas, â im,

peratriz;; dpspacharao-sô' para' a' loja dePlácido ty Sòrrft. -

N0RATtira retractos em ponto gran-de, e em cartões de visita a8

--Vende-se duas bar-raças em terreno livrena Praya do Mercado,quem as pretender, di-rija-se ao Sr.José Loü-rençó de 8ouza lienda

Maiahhã'il0dedezembro d» 18fifi |

m a¦I. 5.

de caju do Çeaii; E-tehygiebicn viiiho vònde-se em cai-xinhis de dusins do .gurrufug, nonrmazetide José Francisco Arteiro, na;r«'a dõ-Tra-

piche,

PiCfgos.jlpíGpiihbiá.e ameixas dMvafcm liO'.'Otus rieaiiíftite enfeitadia. r.

Aui2ixi8 pas-ta.las c figoj,escolhidos emlátiB etifeitndap. . .'.

Passas e fi^os em oaixinlns.N. zs m»ito novas.

.ErvilluiB seccan e oreparadastm lat'i»;Murmi-llida supo ior.( h c lato fino de tinliôa.CliS liyàòn, r.cebido pilo navio D nis)

Piinmcs o do tào eiipetiiir cjmiligWe qmiiliiinçà" os i.ptooia 1 .'ru? pÀ.u/o>}8 vez-s ap..reco.- ti'esic mero.nl,-> c qiio cOntotiUn n s; •at'-xpe«inlidii"dp do arinii.zeói novo ilodiit.Pequeno.

Muranhão 10 de dezouibi de 18GG.:

—Na rui da Paz casa1$ Aem frente ao lij tel Porto, compro-fo nnnencrava qno peja moça, naiüii o d,> boa co. •dücta, cabendo brnV}*omtnar o coBioliar, ouannunoio"iior estè j<jr'oáj;í

MárSnhâo.G.de doüi-mbro do 1866.

typse diz quem compra meia nio-rada de cosas,•:

Das cxperitiiBlns foilas.nu lodia, o cm França, resullaniw as nlfocçOos da pello, o todaa 115 quo resultao d um viciooreinlio silo jironiiitntfioiilo curados por cata novo- meül*.canicuto. Segundo ura relatório «Ito na Academia Imperialda niodlelnu de Paris, ello f-i julsado U-MM«hsomente nio affecoüco loproiaa o em aljomaa o«.rjamoloatlaa da peite rebeldes, maa tíobem MStoroW-Ias e o Syphllla. I! ontun, alguns pràollços dlstlnçtos, 6csucdalmunlo os scnliorcs Dr.vF.notE, Caíbüave oHIttUrSet. médicos do hospital do SaaXuis, de raris. alfectadosno iralamonlo dns ínoloslias cutâneas, jmpregàrtlo os pro*parações dMIydrocotylo com unyiotavel siiocessocoom.o»Snas.oprcriasis o impeligó e as diversas varlad»íejo. íartros, contra Us altecçOes syphMeai recentes ounnliguas, n lepra, as ulceras, oscrolulosos e outras, o»rlicuroalismos chronlcos, cie. _.____._ _i..„...-„:

Deposito geral em Paria :B. rOURMER, pharmaültt*tico, rua d'Anlou-Soint-Honorô, 20. .„„„__ .íil;

PÚro venda cinarosso em cas» de LUM.0HTB, pUW*I maccullco, rua Eourbon-Vlllontuvo,».

GRAGEASot CUBEBINftcowCOPAÍBfVDElABÉLONYEFiíAUMACEUTICO DA HUMÈ1RA CLASSB EB tKRll

10, ruis Bo,irbon-Vll.eiieMȍ.Nos casos de blonorrnaglae uretrosaa ou &_ǣ$!

o mesmo leucorrneaa, 150 confeilos; do CuhBplqi-.JJ«1 tomando-se em 10 ou 12 dias, *«*&*_%

para uma cura radical oxlraclo de relatório.leio nafiaj

BUEHE» medico doa vonoreos no Vai da «««-•"fifwdjisolvem-so Incllmente no estomsgo ssta eujío nto Ia*diga, a ato multo racela de tomar. >>

.NADAdeÕLEOdeFIGADOdeBACAIÜÀO![XAROPEdeRABANO IODADO]

GM,M4|[JAÍIiilàl"lPQS.EMPARISO mais podoroso depurittVo vegetal p o mèlhpr

succcdanco do olco tle ficado de bncalhSo, a maisnotável modificação dòsliumorcs, secundo o pá*reecr de Ioda a Faculdade, 6 ó xarope de flofrfltó'iodado dos S" Grimault ç C", pharmaecuticos de'S. A. l..o Príncipe Napoleão. Pedi o prospéçtp-desse cxccllcnle/medicamehioe veréis os sjirTlra^cios mais honrosos de todos os grandes médicosdè Paris, usaudo contai como certa a c€ra ou rrrO»dificacão das mais graves affecções do peito, dtdestruição das affecções escrofulosas cm vossosfilhos mesmo os ria idade mais tenra, desapparç-ceva o cncomiTtodo das glândulas, a pállidez, amollcza das carnes e a fraqueza da conslituiçaO

Sara darem logar á saúde, ao vigor e ao appetile.

s adultos (ondo uni vido, um acridade de sangue,uma doença da pcllc, das, ulceras proveniente óuáa herança ou de funestas consequencias.dedoenças secretas, obterão rapidamente Um alhvioímmediato porque não ha Rob, salsaparirilha quese approxime da combinação vegetal de xaropede Rabanoiodado.

PHOSPHATOdeFERRO[DE LERAS DOUTOR EM SClENClfeJlNSfJTOjtó^G#OTJAiDtPARJZ''.tí

i Não existe medicamento ferruginoso tãõ ndlavel •. como o Phòsphálo dé ferro de Lcrás; os sumiiii-dades medicaes de mundo inteiro, adoptaram-no'com sollicitüde sem igual nos annacs da'sciencia.As cores pnítidas, dores: de estômago;" digestõespenosas, anemia, convalçscencitis difftceis, idadecritica ms senhoras, irregularidade nó: mens-.truacão, pobma-do sangiió, lymphátismo; siO'curados rapidamente'fiú modificados-por- aseexcedente'composto. E' o conservador -por ekcel-lencia da saude, o. declarado, superiorjnos hdspi-taes c pelas'academias a tddós os ferruginosos'conhecidos,' ã iodóreto |e ao cilrato de'ferro,pjirque é o ujiico que convém aos' estômagos d,e-licatlos, que não provoca constipação, o unicotambém qúehão ennegréce àbõccaè~DB denlès.-

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Marantao—Typ. éonst, tlò-I; J. Ferreira-

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