4
R E P ü B i m CDM 1 É QQIiQMiBI A XXXI. 11 de Hayo de 1895 NUMERO 9,748 iíDHTlHIDO «imsTnBro nw «OBTK»!»' Memorial y resolución ,„.,, ..... 317 Fiéta del Procurador general dé la Nación.. . 317 HINISTKRIO DE HAOIBNDA. Decreto número 127 de 1895, por el cual se baoa nn nombramiento 317 Decreto número 128 de 1895, por el cual se hace una promoción y un nombramiento.... 318 Contrato adicional al <¡e degüello en el De- partamento áel Magdalena — , . 818 Memorial sobre tierras baldías, y resolución... 318 Solicitudes de patente de privilegio 318 MIJÍISTBRip DEL TEBOB0 tesoreríageneral de la República.—Movimien- to de Caja 318 Avisos oficiales 319 Ministerio de Gobierno. MEMORIAL Y RESOLUCION. Sr. Ministre de Gobierno, E n m i c a l i d a d d e r e p r e s e n t a n t e e t i e g t a c i u d a d d e i » N u e v a C o m p a ñ í a d e l C a n a l d e P a n a m á y e n c u m p l i m i e n t o d a i n e t r u o o i o n e s p r e c i s a s q u e m e h a o o a m n i o a d d d e P a r í s e l S r . D i r e c t o r d e l a O o m p a ñ í » , m a n i fiesto i 8. 8 . * a t é n t a m e r i i e l o s i g u i e n t e : L a A s a m b l e a d e l D e p a r t a m e n t o d e P n n a m á d i c t ó e n s u s s e s i o n e s d e 1 8 9 4 d o s O r d e n a r í a s s e n v i r t u d d e l a s o u s l e s s e e s t a b l e ó i ó u n i m p u e s t o s o b r e l a i n t r o d u o c i ó n d e e f e c t o s e x t r a s j » r o s a l m i s m e D e p a r t a m e n t o . A s o l i c i t u d d a p a r t e i n t e r e s a d a , é l T r i b a n a l S u p e r i o r d e l D i s t r i t o J n d i o i a l d e P a - n a m á s u s p e n d i ó 1 % 8 ^ i t p ^ e i f i j i í n f f l . á ^ j ^ i o b a g O r d e n a n z a s r e l a t i v a s a l e x p r e s a d o i m p u e s t o s o b r e l a i n t r o d u c c i ó n ; d e t - f . i o t o s e x t r á n jeroís." . " - f i a d é t í i B i á n f d d ^ r i b i i n a l - d a P a n a m á f a e a p e l a d a p a r a a n t e ? l a C o r t e S u p r e m a , : l a o u a l a n u l ó d e f i n i t i v a m é n í é d i é h a é i O r d e h a n m * . P o r D e o r e t o n ú m e r o 1 9 9 b i s d e 1 8 9 4 , de 3 4 d e J N o v i e m b r e , d i s p x i s o e l G o b e r n a d o r d e P a n a m á q u e m i s n t r s s s u b s i s t i e s e l a s u s p e n s i ó n m e n c i o n a d a , " ; l a s p e r s o n a s q u e r e o i b i e s e n e f e c t o s e x t r a n j e r o s p a r a . s e r , r e n d í ? d o s , e m p l e a d o s ó . ; , o b ¿ > p t o i i l b i í e n e í í j e p á r - f o m e n t o , e s t a í a W á u á j í W a r p o r . e s t ^ S o p e r a c i o n e s u ¿ I n p n W & ! d [ e , ¡ n e s ' ^ o f c í & j í t V p l a t a s o b r e e l v a l o r e n b r o c o l o m b i a n o d e t a l e s e f e o t o s . E l m i s m o D a o r e t o f u á a p r o b a d o p o r e s e M i n i s t e r i o e l 2 6 d e D i o i é i n b r e d e 1 8 9 4 . P a r e o e o b v i o q u e e l D e o r e t o á q u e a o a b o d e r e f e r i r m e , p d e m 4 « ^ d o . # 9 r . i i e g a l , , p o j r q u e s e g ú n e l a r t í c u l o 1 4 6 d e l C ó d i g o P o l í t i c o y M u n i c i p a l , " e n t o d Q A a s o l a . r e s o l u c i ó n d e l T r i b u n a l e e o u m p i e , m i e n t r a s n o s e a r e v o c a d a p o r l a G a j j t e " - T h » . q u e d a d o . . i n s n b s i s t e n t e e n v i r t u d d e l a a n n l a o i ó n d e c r e t a d a p o r l a C o r t e S u p r e s a a , d e l a s O r d e n a n s u s ^ u e h a b í a s u s p e n d i d o e l T r i b u n a l d e P « t n a m á . S i n e m b a r g a , e i r o u » 0 s , t # n c i f t d e , n p A h « heno h e c h o n i y Q r ^ D i n B s s n i e n e l D e c r e t o m e n c i o n a d o s e x a a p . a j d i f i . a l g j i a . a : f e r e n t e á l a . E m p r e s a d e l ü s n a l d e P a n a m á ^ i ^ l q s p u e r t o » d e P a n a m á y C o l ó n , h a ' - j i f a p f i i i ^ U a t e n c i ó n d e l D i r e c t o r d e l a C o m - p a ñ í a , q u i e n , p o r t a l h » o r d e n a d o h a c e r a n t e S . 8 . ' l a p r e s e n t e g e s t i ó n . é t - ^ t f t d í e f e r i t e s D e o r e t o y O r d e n a n z a s s o n - e p i i t ó i o s : a l c o n f a a t o c e l e b r a d o j j a r a l a apertnra'y e x p l o t a o i ó n d e l O a n a l d e P a n a - k a ¿ y £ u e » « f r o b a d o » p e K ' ^ p f i i y j 2 8 d e > 1 8 7 8 y e s p e o i a l m e n t e á s u s a r t í c u l o s 7 , 9 ¡ y 10. s.tocjiíftS <h .Aí-jj/'.-iy-j-.-. í,; f -.;I ; Según el artículo los puertos delCs- nal serán, desitflrt^ritt^ij^^torítalSpsi iránooá y librea. par» «1 -comercio de tódía lasfNaóiones.-y noaepodrá eébráíí ! nitígú¿ dereohodeimportaoión, excepto sobro iatj meroanoías destinad»» «i Wlíliiidaij del testo dé la Repúblioal C o n f o r m e a l s i t í e n l o 9 . ° , l o s Q o n o e s i o n a r i o s t e n d r á n d e r e c h o d e i n t r o d u c i r l i b r e m e n t e , s i n p a g a r d e r e c h o a l g u n o d e i m p o r - t a c i ó n ' , n i o t r o d e c u a l q u i e r a c l a s e q u e s e a , t o d o s l o s i n s t r u m e n t o s , m á q u i n a s , h e r r a M i e n t a s , ú t i l e s ^ m a t e r i a l e s , v í v e r e s y v e s t i d o s p a r a l o s t r a b a j a d o r e s d e q u e t e n g a n ; n e c e s i d a d , d u r a n t e t o d o e l t i e m p o q u e s e l e e c o n c e d e p a r a í a o o n s t r u o o i ó n y u s o d e l Cansí. " j Y e l a r t í o n l o 1 0 p r o h i b e q u e s e i m p o n g a n c o n t r i b u c i o n e s n a c i o n a l e s » m u n i c i p a l e s | d e l E s t a d o n i d e n i n g u n a o t r a c l a s e s o b r e e l j C a n a l , s u s a l m a c e n e » , t a l l e r e s , d e p ó s i t o s I m á q u i n a s y d e m á s « « o t o s d e o u p l q u i e r a | e s p e c i e q u e l e p e i t e n e s s o a n y q u e s e n e o e s i j t e a p a r a e l s e r v i c i o d e l O a t i a ' l y d é s u s d e j p e n d e n c i a s d u r a n t e e l t i e m p o c o n c e d i d o p a r a s n o o n s t r u o o i ó n y e x p l o t a o i ó a . S e v e , p u e s , q u e , d e s ie el principio de les trabaje* del C<%nal, loB puerios de ÍI,t- que s o n l o s d e P a n a m á , y Q o l ó n — son f r a n c o s y l i b r e s p a r a e l c o m e r c i o d e t o d a s l a s N a - c i o n e s , y q a » e n e s p e c i a l los C o n ó é s i o p a r i o s n o e s t á n o b l i g a d o s á pagar n i n g u n a d a s e d e d e r e c h o ó i m p u e s t o s o b r e s u p a l m a c e n e s y d e p ó s i t o s n i s o b r e l o s e f e c t o s d e c u a l - q u i e r a o í a s e q u e i u t r o d u z o a n p a r a l o s t r a - b a j a d o r e s ó p a r a e l s e r v i o i o d e l C a n a l y d e s u a : d e p e n d e n c i a s . E n c o n s e c u e n c i a , p i d o á S . S * s e s i r v a , d e c l a r a r q u e e í r e f e r i d o D a e r e t o n o t i e n e n i r í g ú n v a l o r , ' y q u e s u s d i s p o s i o i o n e s e n n i n g ú n 0 8 s o ¿ f > e d r Í R n « h u b e r s é « p i t e a d o l e ^ g i l m e n t e e n c o n t r a - d e l a s p r a v r t í g f t t i v a s y d e r e c h o s d e l a í f u é v a s C t í n í ^ é f i í ^ i d é l C a n a l ? d e P a n a m á m e n c i o n a d o s e n e s t e m e m o r i a l , ó s e a , q u e l a a p t o b f t o i ó n q n e a l D s o r e t o i m - p a r t i ó e s e M i n i s t e r i o n o implicaba e l d e s - ? o o n o c i m i e n t ó d é l i s i e s d e r W h o s y p r e r r o - gativas. * 'ív,. --- t— / •• a p r o b a d o p o r l a L e y 2 8 d e 1 8 7 8 , s i n o q u e « 1 c o n t i a r i o d e b e n s e r i r t e r p r e t a d s s e n a r m o n í a c o n e l l a . P o r l o e x p u e s t o y s i n e n t r a r á e x a m i n a r l a f u e r z a o b l i g a t o ú a q n e a n t e s d e s a b r i r s e e l C » n a l y d e e x p l o t a r s e , e n t o d o ó e n p a r t e , t e n g a e l a r t í c e l o 7 . ° . d e l C o n t r ^ t p , f K RESUELVE : E l i m p u e s t o d e c o n s u m o , s o b r e a r t i c u l e s r x t r a r , j » r o s e s t a b l e c i d o p o r e l D e o r e t o 1 3 9 b i s d e ¡ 8 3 4 d e l a G o b e r n a c i ó n d e P a n a m á , n o g r a v a l o s i n s t r u m e n t o s , m á q u i n a s , h e r r » m i e n t a s , ú t i l ^ . m a t e r i a l e s , v í v e r e s y v e s t i d o s p a r a l o s t r a b s j a d o r e s d e q u e t e n - g a n n e c e s i d a d l o s C o n c e s i o n a r i o s d e l p r i v i i e g i o p a r a l a a p e r t u r a y e x p l o t a c i ó n d e l C a n a l d e P a n a m á , s i e m p r e q u e t a l e s c f < s o - t o s s e e m p l e e n e x o l u g i v a m e n t e p a r a e l s e r v i o i o y n e c e s i d a d e s ; d e l a i m p r e s a y < n o s e a n < f r e c i i e s e n v e n t a C o m u n i q ú e s e a l i n t e r e s a d o y a l G o b e r n a - d o r d e P a n a m á y p n b l í q n e s e . J osé D omingo O spina O. VISTA del Procurador* general de la Nación. S e ñ o r e s M a g i s t r a d o s . Ministerio de. Gobierno.—Bcgt tá, Abril 27 de 18$5. P a r a r e s o l v e r s o b r e e l m e m o i i í l q u e ó b i í f e c h a 1 9 d e l o s c o r r i e n t e s e l e v ó á e s t e D a s p a c h o e l S r . D . A l e j a n d r o M f t n o l n i ^ e n j s u o a r á o t s r d e r e p r e s e n t a n t e e n e s t a c i n l a d J e . l a N u e v a O o m p e ñ í a d e } , O s n a l d e P a n p u i á , 8B 06NSIDSRA : L í O r d e n a n z a n ú m e r o 3 0 d a 1 8 S 4 , e x p e - d i d a p o r l a A s a m b l e a d e p a r t a m e n t a l d e p a r i á t t á ; e á t é b V c i ó U n " i m p u e s t o f c o b r % l á i l k t r ó d r t b o i ó ñ d e ' ; m e ^ a 8 d é r i á s s v f k t r a p J í V a s . A o n s a d a a n t e e l S u p e r i o r T r i b u n a l , 1 f u e s u s p e n d i d a e n w s a r t í o n l ( > s p j - i w f r < ? y s e , 8 !Ífpensión qu 9 oqn;fim¿da ¿or p a j i n a j Q ó r t e d e J p s t i ó i á , a t e n c i ó n á q^.B^por^eilos' sft. i u t r o d u c o i ó n p o r p u e r t o s d e c l a r a d o s f r a « - o o s ) S p p r J e y e s J e ^ l ^ - I ^ D á b J l j ^ . ^ ^ o b r e t f e o t e s q u e p o r fel C ó d i g o r í s o a l s e h a r e s e r v a d o l a N a c i ó n o o ' m o m a t e r i a i m p o n i b l e d e s ñ ^ e x 4 l ñ s f v ó d ó m i i i i o . E n a c a t a m i e n t o d e l a s u s p e n s i ó n d e o r e - t a d e , e l G o b e r n a d o r d e i ^ á n a m á c t e j o f í e d a r O f f n d C p 1 i m i e n t o á 4 ó S f a # í o u l e s > ! d í é l a ©Hetfattáa tíúifler© Sé f AÉ» m i a i s t r a o i ó n d e l D e p a r t a m e n t o « n o p o d í a exütir «i&rreoursos fisoalies,' üliét* $1 >Dé^?«to 1 8 9 ' b i á e l e u a l í l u f e t í Tienen por objetó las presentes dilU gencias averiguar si Easebio Bórrefo R., en su calidad de Administrador de la Aduana de Tumaco, incurrió én alguna responsabilidad ahte la ley penal, por haber confirmado ó ratificado, el arresto que al Guarda Leónidas Chaves habíal impuesto el Cabo del mismo Resguardo Aristidés Santos. Éstá comprobado en autos que cod moiiyft deíUna degavetjeocja, .que se sus- citó entre dichos (jos. empleados 4el Resguardo de Tumaco el día 7 dé Enero de 1891, el Cabo Santos intimó orden de arresto al Guarda Chaves, éate trató de resistir aquella ordéH y lanzaba gri- tos descompasados y profería palabras descompuestas en contra de Santos, y aun trató de hacer uso de una arma, y quiso quebrantar el arresto saliéndose del lugar que se le había destinado,para éste objóto. • > 1 Estas faltas cometidas por el Guarda Qhaves tiivo ocasión de presenciarlas el entonces Administradór de la Aduana de dio oíden para que no se suspendiera el arresto y para que se impidiera que Cha vea hiciera uso del aima ^[ue los deitfás Guardas-habíatj visto fen ! sil poder y que le qhitarotí | y para impedir que el arres. *" viaíeftiiífá, el tiiísmb nisfiftídr' ¿irdeAó qüW ;le laf na^o^i, . , v , * ciajf r e j ulMaQAftí r% Bpí rf 5P) l l Uoj BÓmtíím .pkacal- dp testigos ha de* { clarado que Cfeáftés ^coméfció- 1 lásnfaltas s antes referidas y qué estaba ¿bridí Ccffno ¡ los 4 édíffclós'dtlla A'dUána no son esta, blecimientos de castigo, carecen natu. • <r#lment« ^ 4Qcal«j3! rt ftpía,pi«do8; ddMe« "a ^l^ai^e^^feeta^UííÉrrést& tdisci-: plinario impuesto á un empleado. Por «Irásd© 1 eso la deteficJóaáa^B«8Íaci& ;0hajséi se llevó á efecto. n&,en m,calabozo ó cuar» : lila . ./.rí. ' " r'iS^ta í» """ ' * ' " "" ^llofifed^Vétíii el Deoreto que la ree^lSzó^ phgárfb tílté- srwi Mft Ns n y - « 9 W f ft^llft po 4 e§t|ln. de? bigoiój cálaboao&iea-i tt^tfggatyiid ^á menos violento faltan á los reglamentos de la casa, ó pretenden fugarse ó come- ter alguna agresión contra los emplea- dos, etc., etc. $ esta.clase de.'presos se les impone, además, segón sus faltas, la pena de esposas, cadena tí otras seme- jantes, nó eti caliSad dé castigo, sino para impedirles hacer mal ó cpnteper ac- tos de violencia ó fuga, Si Chaves hubiera estado en una casa de prisión propiamente dicha cuando in- currió en las expresadas faltas durante su arresto, le hubieran sujetado las manos por medio de esposas ó le hubieran en- cerrado en un calabozo bian seguroi -La Aduana nó ldisponía d e f sos' m^lio» y por eso Chaves fue atado de las mános durante una hora, para obligarlo & cum- plir el arresto. Ho suministran los autos e¡ menor in. dicio de que hubiera habido exceso de severidad; ó un móvil de ,crueldad al procederse así cotítra-ChSvés, y menos que dicho exceso fuera.imputable á Bp- rrero. Este se limitó á ordenar que, visto que Chaves quería qjjebratítar el arresto y cometer otras violencias, debían pro- ceder á atarle las manos. Por lo demás, el Administrador de la Aduana tenía facultad para arrestar á Chaves, de acuerdo con el articuló 412 del Código Fiscal, que dice : »* " Los Guardas pueden Ser suspendi- dos libremente por el AdkinhlraStdela Aduanaydit%níjios hasta for tres días pqr faltas pero en Ias grayes. aáe- m&$, ¡serán sometidos al jmz cornf^tmíe. 1 '' Si pues ?el Administrador de Ja <j|dtia- na de Tumaco tuvo facultud para;! dete- ner ó arrestar al Guarda Chaves, y si éste resistió : materialmente el * cúmpli- miento de la orden de arrestó, el hecho de haberse atádó las" iti'anSs tíl beldé, fue una necesidad rrjotjvada por 1a. resistencia de Chaves y porque no po- día prescindirse, de llevar á efecto la orden de detención & pesar de - la deso?> bediencia del arrestado. Estimo, por tanto, que si algunaürre- gulamdad-'fuerá' ímputada- al A'dm?nistra- dór Borrero, en el presenté informativo, ella no alcanza á constituir résponsabili dad,alguna ante el C<i(íigo |fenal. 5 En consecuencia,,soy,de,C;p.ucepto que debe.ponerse tértnino íá estíiSrdjiigeiftias por m«dio de un auto-de 8ó:br.eseirriieuto. Bogotá, Diciembre 6= de 1894. T ' José «ViCBNxtí í¡oÑóHk> ; ' ' " p o f e l á é ^ l í á e e ' u n í í o ' m ^ f a n í t e á t a . ' ' : ' EfVitiifomffiékte^MReMbUcé] Wtxi'i.*» iti'i Mi ni •%• ; ííóiú.hr ! e Cbime"" 1 J " - '' ¡r. á . ÍU t -ymsú

XXXI. 11 de Hayo de 1895 NUMERO 9,748€¦ · R E P ü Bim CDM 1 É QQIiQMiB A I XXXI. 11 de Hayo de 1895 NUMERO 9,748 iíDHTlHIDO «imsTnBro nw «OBTK»!»' Memorial y resolució

  • Upload
    others

  • View
    4

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: XXXI. 11 de Hayo de 1895 NUMERO 9,748€¦ · R E P ü Bim CDM 1 É QQIiQMiB A I XXXI. 11 de Hayo de 1895 NUMERO 9,748 iíDHTlHIDO «imsTnBro nw «OBTK»!»' Memorial y resolució

R E P ü B i m C D M 1 É Q Q I i Q M i B I A

XXXI. 11 de Hayo de 1895 NUMERO 9,748

i í D H T l H I D O

«imsTnBro nw «OBTK»!»'

Memorial y resolución ,„ . , , . . . . . 317 Fiéta del Procurador general dé la Nación.. . 317

HINISTKRIO DE HAOIBNDA.

Decreto número 127 de 1895, por el cual se baoa nn nombramiento 317

Decreto número 128 de 1895, por el cual se hace una promoción y un nombramiento.... 318

Contrato adicional al <¡e degüello en el De-partamento áel Magdalena — , . 818

Memorial sobre tierras baldías, y resolución... 318 Solicitudes de patente de privilegio 318

MIJÍISTBRip DEL TEBOB0 tesoreríageneral de la República.—Movimien-

to de Caja 318

Avisos oficiales 319

Ministerio de Gobierno.

MEMORIAL Y RESOLUCION.

Sr. Ministre de Gobierno,

E n m i c a l i d a d d e r e p r e s e n t a n t e e t i e g t a c i u d a d d e i » N u e v a C o m p a ñ í a d e l C a n a l d e P a n a m á y e n c u m p l i m i e n t o d a i n e t r u o o i o n e s p r e c i s a s q u e m e h a o o a m n i o a d d d e P a r í s e l S r . D i r e c t o r d e l a O o m p a ñ í » , m a n i f i e s t o i 8. 8 . * a t é n t a m e r i i e l o s i g u i e n t e :

L a A s a m b l e a d e l D e p a r t a m e n t o d e P n n a m á d i c t ó e n s u s s e s i o n e s d e 1 8 9 4 d o s O r d e n a r í a s s e n v i r t u d d e l a s o u s l e s s e e s t a b l e ó i ó u n i m p u e s t o s o b r e l a i n t r o d u o c i ó n d e e f e c t o s e x t r a s j » r o s a l m i s m e D e p a r t a m e n t o .

A s o l i c i t u d d a p a r t e i n t e r e s a d a , é l T r i b a n a l S u p e r i o r d e l D i s t r i t o J n d i o i a l d e P a -n a m á s u s p e n d i ó 1 % 8 ^ i t p ^ e i f i j i í n f f l . á ^ j ^ i o b a g O r d e n a n z a s r e l a t i v a s a l e x p r e s a d o i m p u e s t o

s o b r e l a i n t r o d u c c i ó n ; d e t - f . i o t o s e x t r á n j e r o í s . " .

" - f i a d é t í i B i á n f d d ^ r i b i i n a l - d a P a n a m á f a e a p e l a d a p a r a a n t e ? l a C o r t e S u p r e m a , : l a o u a l a n u l ó d e f i n i t i v a m é n í é d i é h a é i O r d e h a n m * .

P o r D e o r e t o n ú m e r o 1 9 9 b i s d e 1 8 9 4 , de 3 4 d e J N o v i e m b r e , d i s p x i s o e l G o b e r n a d o r d e P a n a m á q u e m i s n t r s s s u b s i s t i e s e l a s u s p e n s i ó n m e n c i o n a d a , " ; l a s p e r s o n a s q u e r e o i b i e s e n e f e c t o s e x t r a n j e r o s p a r a . s e r , r e n d í ? d o s , e m p l e a d o s ó . ; , o b ¿ > p t o i i l b i í e n e í í j e p á r -f o m e n t o , e s t a í a W á u á j í W a r p o r . e s t ^ S o p e r a c i o n e s u ¿ I n p n W & ! d [ e , ¡ n e s ' ^ o f c í & j í t V p l a t a s o b r e e l v a l o r e n b r o c o l o m b i a n o d e t a l e s e f e o t o s . E l m i s m o D a o r e t o f u á a p r o b a d o p o r e s e M i n i s t e r i o e l 2 6 d e D i o i é i n b r e

d e 1 8 9 4 . P a r e o e o b v i o q u e e l D e o r e t o á q u e a o a b o

d e r e f e r i r m e , p d e m 4 « ^ d o . # 9 r . i i e g a l , , p o j r q u e s e g ú n e l a r t í c u l o 1 4 6 d e l C ó d i g o P o l í t i c o y M u n i c i p a l , " e n t o d Q A a s o l a . r e s o l u c i ó n d e l T r i b u n a l e e o u m p i e , m i e n t r a s n o s e a r e v o c a d a p o r l a G a j j t e " - T h » . q u e d a d o . . i n s n b s i s t e n t e e n v i r t u d d e l a a n n l a o i ó n d e c r e t a d a p o r l a C o r t e S u p r e s a a , d e l a s O r d e n a n s u s ^ u e h a b í a s u s p e n d i d o e l T r i b u n a l d e P « t n a m á .

S i n e m b a r g a , e i r o u » 0 s , t # n c i f t d e , n p A h « heno h e c h o n i y Q r ^ D i n B s s n i e n e l D e c r e t o m e n c i o n a d o s e x a a p . a j d i f i . a l g j i a . a :

f e r e n t e á l a . E m p r e s a d e l ü s n a l d e P a n a m á ^ i ^ l q s p u e r t o » d e P a n a m á y C o l ó n , h a '

- j i f a p f i i i ^ U a t e n c i ó n d e l D i r e c t o r d e l a C o m -p a ñ í a , q u i e n , p o r t a l h » o r d e n a d o h a c e r a n t e S . 8 . ' l a p r e s e n t e g e s t i ó n .

é t - ^ t f t d í e f e r i t e s D e o r e t o y O r d e n a n z a s s o n - e p i i t ó i o s : a l c o n f a a t o c e l e b r a d o j j a r a l a apertnra 'y e x p l o t a o i ó n d e l O a n a l d e P a n a -

k a ¿ y £ u e » « f r o b a d o » p e K ' ^ p f i i y j 2 8 d e > 1 8 7 8 y e s p e o i a l m e n t e á s u s a r t í c u l o s 7 , 9 ¡

y 1 0 . s . t o c j i í f t S < h . A í - j j / ' . - i y - j - . - . í , ; f - . ; I ; S e g ú n el artículo los p u e r t o s de lCs-

nal serán, des i t f l r t ^ r i t t ^ i j ^^ to r í t a lSps i iránooá y librea. par» «1 -comercio de tódía lasfNaóiones.-y noaepodrá eébráíí!nitígú¿ dereohodeimportaoión, excepto sobro iatj meroanoías destinad»» «i Wlíli i idaij

d e l testo dé la Repúblioal

C o n f o r m e a l s i t í e n l o 9 . ° , l o s Q o n o e s i o n a r i o s t e n d r á n d e r e c h o d e i n t r o d u c i r l i b r e m e n t e , s i n p a g a r d e r e c h o a l g u n o d e i m p o r -t a c i ó n ' , n i o t r o d e c u a l q u i e r a c l a s e q u e s e a , t o d o s l o s i n s t r u m e n t o s , m á q u i n a s , h e r r a M i e n t a s , ú t i l e s ^ m a t e r i a l e s , v í v e r e s y v e s t i

d o s p a r a l o s t r a b a j a d o r e s d e q u e t e n g a n ; n e c e s i d a d , d u r a n t e t o d o e l t i e m p o q u e s e

l e e c o n c e d e p a r a í a o o n s t r u o o i ó n y u s o d e l C a n s í . "

j Y e l a r t í o n l o 1 0 p r o h i b e q u e s e i m p o n g a n c o n t r i b u c i o n e s n a c i o n a l e s » m u n i c i p a l e s

| d e l E s t a d o n i d e n i n g u n a o t r a c l a s e s o b r e e l j C a n a l , s u s a l m a c e n e » , t a l l e r e s , d e p ó s i t o s I m á q u i n a s y d e m á s « « o t o s d e o u p l q u i e r a | e s p e c i e q u e l e p e i t e n e s s o a n y q u e s e n e o e s i j t e a p a r a e l s e r v i c i o d e l O a t i a ' l y d é s u s d e j p e n d e n c i a s d u r a n t e e l t i e m p o c o n c e d i d o

p a r a s n o o n s t r u o o i ó n y e x p l o t a o i ó a . S e v e , p u e s , q u e , d e s ie el principio de les

trabaje* del C<%nal, loB puerios de Í I , t - que s o n l o s d e P a n a m á , y Q o l ó n — son f r a n c o s y l i b r e s p a r a e l c o m e r c i o d e t o d a s l a s N a -c i o n e s , y q a » e n e s p e c i a l los C o n ó é s i o p a r i o s n o e s t á n o b l i g a d o s á pagar n i n g u n a d a s e d e d e r e c h o ó i m p u e s t o s o b r e s u p a l m a c e n e s

y d e p ó s i t o s n i s o b r e l o s e f e c t o s d e c u a l -q u i e r a o í a s e q u e i u t r o d u z o a n p a r a l o s t r a -b a j a d o r e s ó p a r a e l s e r v i o i o d e l C a n a l y d e

s u a : d e p e n d e n c i a s . E n c o n s e c u e n c i a , p i d o á S . S * s e s i r v a ,

d e c l a r a r q u e e í r e f e r i d o D a e r e t o n o t i e n e n i r í g ú n v a l o r , ' y q u e s u s d i s p o s i o i o n e s e n n i n g ú n 0 8 s o ¿ f > e d r Í R n « h u b e r s é « p i t e a d o l e ^ g i l m e n t e e n c o n t r a - d e l a s p r a v r t í g f t t i v a s y d e r e c h o s d e l a í f u é v a s C t í n í ^ é f i í ^ i d é l C a n a l ? d e P a n a m á m e n c i o n a d o s e n e s t e m e m o r i a l ,

ó s e a , q u e l a a p t o b f t o i ó n q n e a l D s o r e t o i m -p a r t i ó e s e M i n i s t e r i o n o impl icaba e l d e s - ?

o o n o c i m i e n t ó d é l i s i e s d e r W h o s y p r e r r o -g a t i v a s . • * ' í v , . - - - t — / • •

a p r o b a d o p o r l a L e y 2 8 d e 1 8 7 8 , s i n o q u e « 1 c o n t i a r i o d e b e n s e r i r t e r p r e t a d s s e n a r m o n í a c o n e l l a .

P o r l o e x p u e s t o y s i n e n t r a r á e x a m i n a r l a f u e r z a o b l i g a t o ú a q n e a n t e s d e s a b r i r s e e l C » n a l y d e e x p l o t a r s e , e n t o d o ó e n p a r t e , t e n g a e l a r t í c e l o 7 . ° . d e l C o n t r ^ t p ,

f K RESUELVE :

E l i m p u e s t o d e c o n s u m o , s o b r e a r t i c u l e s r x t r a r , j » r o s e s t a b l e c i d o p o r e l D e o r e t o 1 3 9

b i s d e ¡ 8 3 4 d e l a G o b e r n a c i ó n d e P a n a m á , n o g r a v a l o s i n s t r u m e n t o s , m á q u i n a s , h e r r » m i e n t a s , ú t i l ^ . m a t e r i a l e s , v í v e r e s y v e s t i d o s p a r a l o s t r a b s j a d o r e s d e q u e t e n -g a n n e c e s i d a d l o s C o n c e s i o n a r i o s d e l p r i v i i e g i o p a r a l a a p e r t u r a y e x p l o t a c i ó n d e l C a n a l d e P a n a m á , s i e m p r e q u e t a l e s c f < s o -t o s s e e m p l e e n e x o l u g i v a m e n t e p a r a e l s e r v i o i o y n e c e s i d a d e s ; d e l a i m p r e s a y < n o

s e a n < f r e c i i e s e n v e n t a

C o m u n i q ú e s e a l i n t e r e s a d o y a l G o b e r n a -d o r d e P a n a m á y p n b l í q n e s e .

José Domingo Ospina O.

VISTA del Procurador* general de la Nación.

S e ñ o r e s M a g i s t r a d o s .

Ministerio de. Gobierno.—Bcgt tá, Abril 27 de 18$5.

P a r a r e s o l v e r s o b r e e l m e m o i i í l q u e ó b i í f e c h a 1 9 d e l o s c o r r i e n t e s e l e v ó á e s t e D a s p a c h o e l S r . D . A l e j a n d r o M f t n o l n i ^ e n j s u o a r á o t s r d e r e p r e s e n t a n t e e n e s t a c i n l a d J e . l a N u e v a O o m p e ñ í a d e } , O s n a l d e P a n p u i á ,

8B 06NSIDSRA : L í O r d e n a n z a n ú m e r o 3 0 d a 1 8 S 4 , e x p e -

d i d a p o r l a A s a m b l e a d e p a r t a m e n t a l d e p a r i á t t á ; e á t é b V c i ó U n " i m p u e s t o f c o b r % l á i l k t r ó d r t b o i ó ñ d e ' ; m e ^ a 8 d é r i á s s v f k t r a p J í V a s . A o n s a d a a n t e e l S u p e r i o r T r i b u n a l , 1 f u e

s u s p e n d i d a e n w s a r t í o n l ( > s p j - i w f r < ? y s e , 8 ! Í f p e n s i ó n qu 9 oqn;fim¿da ¿ o r

p a j i n a j Q ó r t e d e J p s t i ó i á , a t e n c i ó n á q^.B^por^eilos' sft. i u t r o d u c o i ó n p o r p u e r t o s d e c l a r a d o s f r a « -o o s ) S p p r J e y e s J e ^ l ^ - I ^ D á b J l j ^ . ^ ^ o b r e t f e o t e s q u e p o r fel C ó d i g o r í s o a l s e h a r e

s e r v a d o l a N a c i ó n o o ' m o m a t e r i a i m p o n i b l e d e s ñ ^ e x 4 l ñ s f v ó d ó m i i i i o .

E n a c a t a m i e n t o d e l a s u s p e n s i ó n d e o r e -t a d e , e l G o b e r n a d o r d e i ^ á n a m á c t e j o f í e d a r O f f n d C p 1 i m i e n t o á 4 ó S f a # í o u l e s > ! d í é l a ©Hetfattáa tíúifler© Sé f AÉ» m i a i s t r a o i ó n • d e l D e p a r t a m e n t o « n o p o d í a exüt i r «i&rreoursos fisoalies,' üliét* $1 >Dé^?«to

1 8 9 ' b i á e l e u a l í l u f e t í

Tienen por objetó las presentes dilU gencias averiguar si Easebio Bórrefo R., en su calidad de Administrador de la Aduana de Tumaco, incurrió én alguna responsabilidad ahte la ley penal, por haber confirmado ó ratificado, el arresto que al Guarda Leónidas Chaves habíal impuesto el Cabo del mismo Resguardo Aristidés Santos.

Éstá comprobado en autos que cod moiiyft deíUna degavetjeocja, .que se sus-citó entre dichos (jos. empleados 4el Resguardo de Tumaco el día 7 dé Enero de 1891, el Cabo Santos intimó orden de arresto al Guarda Chaves, éate t ra tó de resistir aquella ordéH y lanzaba gri-tos descompasados y profería palabras descompuestas en contra de Santos, y aun trató de hacer uso de una arma, y quiso quebrantar el arresto saliéndose del lugar que se le había destinado,para éste objóto. • > 1

Estas faltas cometidas por el Guarda Qhaves tiivo ocasión de presenciarlas el entonces Administradór de la Aduana de

dio oíden para que no se suspendiera el arresto y para que se impidiera que Cha vea hiciera uso del aima ^[ue los deitfás Guardas-habíatj visto fen! sil poder y que le qhitarotí | y para impedir que el arres.

*" viaíeftiiífá, el tiiísmb nisfiftídr' ¿irdeAó qüW ;le

laf na^o^i, . , v , *

ciajf re j ulMaQAftí r% Bpí rf 5P) l l Uoj BÓmtíím .pkacal- dp testigos ha de* {

clarado que Cfeáftés ^coméfció-1 lásnfaltas s antes referidas y qué estaba ¿bridí Ccffno ¡ los4 édíffclós'dtlla A'dUána no son esta, blecimientos de castigo, carecen natu. • <r#lment« ^ 4Qcal«j3!rtftpía,pi«do8; ddMe«

"a ^l^ai^e^^feeta^UííÉrrést& tdisci-: plinario impuesto á un empleado. Por

«Irásd©1 eso la deteficJóaáa^B«8Íaci& ;0hajséi se llevó á efecto. n&,en m,ca labozo ó cuar» :

lila . . / . r í . ' " r'iS^ta

í»

""" ' * ' " "" ^llofifed^Vétíii

el Deoreto que la r ee^ lSzó^ phgárfb tílté-

srwi

Mft Ns n y -

«9 W f ft^llft po4e§t|ln. de?

bigoiój cálaboao&iea-i

tt^tfggatyiid ^á

menos violento faltan á los reglamentos de la casa, ó pretenden fugarse ó come-ter alguna agresión contra los emplea-dos, etc., etc. $ esta.clase de.'presos se les impone, además, segón sus faltas, la pena de esposas, cadena tí otras seme-jantes, nó eti caliSad dé castigo, sino para impedirles hacer mal ó cpnteper ac-tos de violencia ó fuga,

Si Chaves hubiera estado en una casa de prisión propiamente dicha cuando in-currió en las expresadas faltas durante su arresto, le hubieran sujetado las manos por medio de esposas ó le hubieran en-cerrado en un calabozo bian seguroi -La Aduana nó ldisponía d e f sos' m^lio» y por eso Chaves fue atado de las mános durante una hora, para obligarlo & cum-plir el arresto.

Ho suministran los autos e¡ menor in. dicio de que hubiera habido exceso de severidad; ó un móvil de ,crueldad al procederse así cotítra-ChSvés, y menos que dicho exceso fuera.imputable á Bp-rrero. Este se limitó á ordenar que, visto que Chaves quería qjjebratítar el arresto y cometer otras violencias, debían pro-ceder á atarle las manos.

Por lo demás, el Administrador de la Aduana tenía facultad para arrestar á Chaves, de acuerdo con el articuló 412 del Código Fiscal, que dice : »*

" Los Guardas pueden Ser suspendi-dos libremente por el AdkinhlraStdela Aduanaydit%níjios hasta for tres días pqr faltas pero en Ias grayes. aáe-m&$, ¡serán sometidos al jmz cornf^tmíe.1''

Si pues ?el Administrador de Ja <j|dtia-na de Tumaco tuvo facultud para;! dete-ner ó arrestar al Guarda Chaves, y si éste resistió : materialmente el * cúmpli-miento de la orden de arrestó, el hecho de haberse atádó las" iti'anSs tíl beldé, fue una necesidad rrjotjvada por 1a. resistencia de Chaves y porque no po-día prescindirse, de llevar á efecto la orden de detención & pesar de - la deso?> bediencia del arrestado.

Estimo, por tanto, que si algunaürre-gulamdad-'fuerá' ímputada- al A'dm?nistra-dór Borrero, en el presenté informativo, ella no alcanza á constituir résponsabili dad,alguna ante el C<i(íigo |fenal. 5

En consecuencia,,soy,de,C;p.ucepto que debe.ponerse tértnino íá estíiSrdjiigeiftias por m«dio de un auto-de 8ó:br.eseirriieuto.

Bogotá, Diciembre 6= de 1894. T ' José «ViCBNxtí í¡oÑóHk> ;

' ' " p o f e l á é ^ l í á e e ' u n í í o ' m ^ f a n í t e á t a . ' ' : '

EfVitiifomffiékte^MReMbUcé] Wtxi'i.*» iti'i Mi ni •%•

; ííóiú.hr ! e Cbime"" — 1 J " - ' '

¡r. á . ÍU t -ymsú

Page 2: XXXI. 11 de Hayo de 1895 NUMERO 9,748€¦ · R E P ü Bim CDM 1 É QQIiQMiB A I XXXI. 11 de Hayo de 1895 NUMERO 9,748 iíDHTlHIDO «imsTnBro nw «OBTK»!»' Memorial y resolució

318

miORETO NUMERO 128 DE 1895

(8 DE MATO), . por «1 eual hace «na promoción y tm

nombramiento..

El Vicepresidente déla República encargado del Poder Ejecutivo

DJCCBETA : Por fíoenoia concedida al Sr. Juan Ordó

ñe», Oficial de la Sección 2.*, Ramo de Aiu» na», del Ministerio de Haoiendn, promué-vese » dioho empleo al Sr. Julio Dotños, Escribiente1 déla mismaSecoión. En lava eantequs queda de Escribiente por la pro-moción del Sr, Dueñas, nómbrase interina m$nte al Sr. Blas A. Gaviria.

Dadoen Bogotá, á 8 de Mayo da 1895.

V . A. CARO.-Cabios TJbxbb.

•El Ministro de Haoieñda,

CONTRATO aclicional al de degüello en el Depar-tamento del Magdalena,

dioho arrendamiento lo consignará Linero H. en la Administraoíde departamental de Hacienda nacional del Magdalena un día antes del en que 8é le dé la posesión pre-citada.

2.* lunero M. se compromete á qua antas del día en que so le dé posesión del arren ¿amiento de los derechos adioionajes de de

1 güelio conforme á la oláusula (siguiente, el dueño de la fino» hipotecada por él eu Be guridad del cumplimiento del contrito de 15 de Noviembre untes mencionado, acceda á las modificaciones que el presenté contra -

| to introduce a aquél y declare por escritura ¡ públioa que 1» hipoteca constituid» sobre ! dichas finoas responderá del cumplimiento de las condiciones del primitivo contrato

! tantas véoes citado y de las del preseete. 8 * Uña vez qué Sea aprobado el presénte

| contrato por el Exorno Sr. Viospresidecte de 1« Rej úbliort, dará Üribe todfes las órde-nes del oaso á fin de que se dé á Linero M. posesión del arrendamiento del derecho adi oional de degüello en el Departamento del Magdalena, y se le otorguen jpor las autori dades todas las garantías necesarias -para el oobro del indicado" derecho adiciona! y dsil primitivo de degüello, dél último dé ló's ouales ha estado en posesión desde el 1 ° de 1

Los infrascritos,. & sab»r : Garlos Uribe, : Enero del presénte año 4." Linero M. renuncia'á toda reol&ma

ción oontra el- Oobieróo ó oontrft entidad algnna departamental, provincial ó ñuíni-oipal, oon motivo de los perjuicios sufridos en la recaudáoión de los derechos primiti-vos de degüello en el Departamento del Magdalena'i consecuencia de la ttarbaoión del orden públióo. : í * '

En fe de lo onal se.firma el presente con-trato en Bogotá, á 28 de Abril de 1895.

Garlos Ubi be — Aurelio Lfaero tf.

Ministro de Hacienda, suficientemente a^ torizado por el Éxomp $r. Vicepresidente de 1.a República, por ñn» parte, y Aurelio Linero M., en su propio nombre, oon el ¿a ráoter de arrendatario del impuesto n«oio nal dé degüello del Departameiíto del Mag-dalena, correspondiente á los años de 1895 y 1896, según consta del acta de lioitación verificada en Santa Marta el 15 de Noviera • bre de 1894, aprobada por el Ministerio de Hacienda el 13 de Dioiembre del; mismo sño, han oelebrado—por vía de transaooión, esto es, para prevenir las reolamaoioneís mutuas que podrían sobrevenir entre las partes contratantes por causa de las provi denoisB del Gobierno y de los ¿otes dé los agentes de óstej relativos al impuesto degüello—el oontrato Contenido en las si-guientes cláusulas:

1,* TJribe yfLinero.M. oon vienen en nao i difioar el contratode arrendamiento d«f la j Renta d®degüello de juñado mayor eu el'. Depertámeiito dél Mte^Mena £ftra lea a'ñtis | de 1'895 y 1896, en les siguientes términos:

(a) El oontrato que se modifico, en lugar de regir, oomo en él está estipulado, desde el 1.° de Enero del presente año hasta él 81 de Dioiembre de 1896, regir* desde el 1.° de Septiembre del presente sño hasta el 81 de Agosto de 1897, y Linero M. p' gará al Gobierno en los términos del referido oon {rato el arrendamiento anual fijado en el miemo, siemprte que durante el bienio de que se ha hablado últimamente no deba ¿obrarse él impuesto adicional de degüello de que trata el artíoulo 4.° del Decreto de oaráoter legislativo número 75 del presen, te año.

(b) JIriba arrienda á Linero M. desde el día en que se dé á éste la posesión de que, se hablará más adelante hasta el en que se deolare derogado el artíoulo 4 ° del Decreto de oaráoter legislativo antes citado, tanto el dereoho primitivo de degüello, como el adi -cional dé qne trata el decreto referido;

(o) Linero M. pagará al Gobierno durante el tiempo indioado en el punto anterior, por arrendamiento dé los derechos de degüello antes referidos, la suma de cinco mil ochó -cientos treinta y trespesos treinta centavo» ($ 5,883-30 os.) mensuales, en los términos estipulados en ouanto á pegos en el oon trato que se wp<j,ifiea |>or el presante.

(d). Desde la feoha en que el aludido de reoho adioiorial de deguüello quede supri mido hasta el,51 de Agosto de 1897, Linero M. pagará al Gobíérno por el arrendamiento del dereoho primitivo de degüello, en los términos del contrato de 15 de Noviembre referido, la suma $qjial estipulada en tal oon -trato.

(e). Linero menisualmenteal Gobierno por ari^^amiéBto i^el primitivo dereoho de degüsllo en el Departamento del Magdalena, desde el 1.° de Enero del pre gente año hasta el día ish que tenga lngar la posesión de que luego se hablará, la mitad de lo qtíé ménsualménte tetaba obligado i pagar pór él'arrendamiento del mismo dei$ oho conforme al contrato de 16 de Noviém -bre antes citado; esto es, pagará Linero por fida tin&dé ío'é niesés ^ásonrran ídésde el 1.° d^ Ertero mencionado hasta la feoha «n que sé té dS H^p^eéloñ 'iétkfifo la ItiQMt ¿a mil ciento sesenta y seis peww^e^ta ié'ea» ^ v e s ( $ 1,166-60). El total ¿ qne asoiende

Poder Ejecutivo -Aprobado.

M A^OARO.-Oarlos Ueibe.

•Bogotá, Ábnl SO de 189$,

-El Mioistro de Hnoierida,

ifjinitttvio de Ba<iifnda.-*rBeg0tá, de 1896.

1*

Lleva quince éstampiilas de 3." clase qué he anulado, : ¡ •. . .

El Subsecretario, . ! t Juttiniarto Cañón.

MEMORIA li sobre tierras baldías, y reBOlucíón.:

A 8. S." el Ministro de Haciond». Vwn^e Oiarte Oamaohp <& S . S.* re?pe-

^uosjamente e cpoi » s .en las disposiciones que rigen sebre

<ierra»'bal3£as,>i «tí'hp résolnoiónes",dadas á Us consultas hso^os á ese Ministerio, enouet.tra resolución alguna respecto al modo di considerarse lá ooUDftoión de^tierras baldías con ganado en los Llanos de G»aa nare y S»n Martín.

La tierra en diohos llanos es impropia para la agiiaultara por la naturaleza misma del te.rren.o, siendo.como es.sfl pr:i^era, .oapa muy delgada ¿ pautanoau ; de ahí que esos terrenos" f<5Io" sé üjtilitíeji para^ la fúüdaóió^ de hatos y óríáa de'ganado vacuno.1 ' 1

En tal Vfütúfd, hago i 8; W*láb siguientes oonsúltas : • ' * • - <i • '

Primera. El dereoho que se adquiere so -bre el terreuo del Llano por la ooupaoión oon.g^otdo, el mfs^lQ oaitiyadoraó.po^ lono sp.bj;e las tlerrés mof)ta$osás ? Oí ñffejor dicho: la o.oupaoión con ganadofequiv'aie al cúltifo agríoola t

Segunda. ¿Qué proporción debe existir entre el túmero de ganado que sé introduz-ca en una región dada y él número dé- hec-táreas de terreno qtie deba adjudioafse Y-

Bogotá, Abril,So de 1895.1 . - Sr. Ministro.i ;;- ,

k Qlarte Camatho? ,

MittttUvió id* SeetéS» fltnM-•¡••nftüTáiWca buldtns. ?+- Bogctd, Hayo IAtáp •••JEíMí-' -i: -í¿r,j

Vistoiélianterior mpmoríal, jr . t , • > "• ' • '

oión de terreno Ja%i<sfcát»¿;

fsié^isi»-. odo^rdanoon iÉUMHsflds>|p|^»do, ¡mMffmkfr

Sos de dehesas de ganados establecidos en pastos naturales de los terrenos baldíos, sólo tendrán dereoho al nao de éstos, mientras estén ocupados." f

2.° Que el artículo 2.° dél Deoreto nú mero 832 de 11 de Ootubre de 1884 (Diario Oficial número 6,280) dioe :

"Conforme al parágrafo del artíoulo 1.° de la Ley 48 de 1882, tienen dereoho al uso del teri-eno que ocupen oon ganados los in divSdüfrk^ue tshgán estaileoidos hatos en los pastos naturales de las tierras baldías fases como dioho parógrefo dispone que tales individuos no adquieren dereoho da propio dad srbreel terreno,, y los . derechos de la Nación no prescriben contra ella conforme al artíoulo 3.° da la misma ley, loa terrenos así ocupados serán ftdjmioados á cualquiera que los solicite á oarubio de títulos de éon oeeión ; pero en igualdad de circunstancias serán preferidos loa primeros ocupantes

*. ' ' SS¡ KESUBLVE ¡ Los qúe ocupen terrenos baldíos oon de-

hesas de ganado pastos naturales, sólo tienen dereoho aí uso del terreno, mientras esté paupado. . .. ' _ , . / , > .

Para que loa coupantaa adquieran el de-techo qué á los.oultiv*dfires concede.él artí-culo 2. de la Ley de, f4, es preciijo qu8 los terrenos fstán oubiertos de pastos ai ti ficiales. ,. T

» . El Éiaistroi Ubib®.

SOLICITUDES de patente de privilegi». !

Á S. el Ministro; dé iHaéienda, Alf jo Pórez, en nombre propio y en re-

presentación de lá eass de que fts jefé , ;" A. Pérez & Hijos,-' oon residenoia en Táohira, Repúblioa de Venezuela, á S. S.' respetuo. gamerite d i /o :

Soy inventor de dos máquinas destinadas á beneficiar el oafé, de las ouales una titu» lada " Sañ José," está destinada para trillar oaíé seoo, ventearlo, escogerlo, Ijistrarlo y separar clases, teniendo su alimentado r oembinadó, calouladaf para la faer^a de un hombre. La otra para desoerezar en fresco, .titulada " La -Merced," oon su alimentador combinado y aeparadoret dé oereaa..

Oportunamente presentaré: los diseños da tales, máquinas oon les^ e^plioaoiooes que eesn aaoesaria.s á juicio dp S. S*

Aoompaño el recibo expedido por el Sr. Tesorero General, con el cual aoredito haber satisfecho los correspondientes derechos.

Solioito respetuosamente se mé oonoeda por el término de dies años prorrOgables la correspondiente patente de invención en mi favor y.en el de ié casa do " A Pérez & Hijos," respeoto de las máquinas de que trato.

Sr. Ministro. Aléj a Pirt*.

Minitietio de Hacienda.— Bogotá, Hayo 2 de 3895. ' " - ! " ' .

Publíquése esta solióítud juntó con el recibo que se aoo-mpaña y elijas 3 dél Inte-resado llene todas -las prescripciones de la ley sobre la materia para obtaner el pri «ilegto, ^ ;

El Ministre, Ubibb

TjSgorgrm Ostral Ae la, Repyfylimj.r Oficina de Beeibu. — Bogotá, 2 de Mayo de 1B95, - ' -V. . , , . . . . . Consignó el Sí. AIe|o Fárez lá sUBaa de

dieK*pé£bs$'lOXá''.btoéjdároñeiít|i-^ dél déíeohS de título por lá psíjénte de priV^le^b bomó inve&tor de dos máquinas para benefialar el café. ' ' Y" '

i y Oajéfó 4|»xiH«r, jBiójcmín SotMo. '.

nuevo ataúd y un diseño del mismo, para llenar así las demás disposiciones déla ley oitada y obtener el privilegio. Aoompaño á esta un reoib' de dies pesos que he oonsignado en la Tesorería General, de aouerdp oon el artíoulo 18 de la misma ley.

Sr Ministro

Federico Qaray.

Ministerio de Hacienda, -r Bogotá,, Mayo 8 de 1895. " " " "

Publíquese esta solioitud junto oon el re-oibo que se acompaña, y exíjWe del intere-sado llene todas las presoripoiones de la ley sobre la materia, para obtener el privilegio. El Ministro, Ubibe.

Tesorería General de la 8¡ep4blÍM,y~QqS*pr" Oficina de Becíbo. —Bogotá, deMayode 1895. , Consignó el Sr. Federioo Garay la suma

de diess pesos (•$ 10) á buena cuenta del dé. reoho de título que solicita por el término de difz (10) años para la construcción de ataúdes " mixtos " de su inveno£Ón. v

El Cajero auxiliar, t

Ministerio del Tesoro.

TESORE SI A GENERAL DE LÁ REPUBLICA

Abril 18 de 1896, MOTIMIBNTO DE OAJA.

DEBITO.

Existencia anterior.

Remesas.

. . . .$ 18,218 55

Reoibido d-<l Administrador de la Renta de oigarrillos al ppr menor, en esta ciudad., por las ventas efectuadas él 1,6 del presente 'tnés ...... ... .«• **t

Consignaron los Srse. Eér-gufson Noguera & O.*, ppr valor de iin giro sobre la Aduana do BarranquiUa,.,...

7*8 85

10,000 ...

Suma.,, 1,295 40

CREDITO. Uiniiterie de Gobierno,

Por buenas cuentas de suel-dos..

Pagado á buena cuenta de la orden número 905, expe-dida á favor del Sr. Belisario Cuervo, por varios trabajos de imprenta... «té a 400

Bogotá, Abril M de mS. gr. Ministro de Hkaifoda. , ' : '

Yo, Federico Garay, mayor de eda&.y ve «i«9 de «W eiudad, 4 ;S; S í ao*i todo respeto Iftngp el-hq-^ftr J e ¡ « n a p i t e s t a ? : , ;; : , rbe iTe^de hajftBdft e» la «pnslrnetiáe logrado oo»8truír uno de n» e»evo pistema

; ¡par» .-itsawlAH « i

nueva industria, solicito de S. S^ qnp, de

i ^Mm^mtmmo Stg o-lssosfí í»

Ministerio de Hacienda. Pagada la orden número

45, & favor del Sr, Franoisoo Mnnévar G , por varios tra-bfijos de oarpinte»ía . . . , .„ . . . .

Ministerio de Instrucción , Pública.

Por sueldo» de empleados en Marzo prdxiuto pasado.,,

Ministerio del Tesoro,

Por buenas ouentas de Suel -dos..... ... ... ....•• «i.

Remesa,

Al Administrador departa-mental de HaoieHda Naoio-nal del Caúóa.

30 ...

SO

600 ~ Suma...,

BKSÜMBH. 1,175 ...

üébito..i.... . . , . 40 Crédito.,.

Ejcietenoia . . . . . . . . . . . . .-<"- 27^20:40

Esta existenoia se compone así: 4-:s.,.;v; wf ' V > >, . e- rS)ft<do8W«»t0'i ip0rJ Jegftlie , í'f

«'íw i. i " »;. cítíi-'5 .-vj f' -j . « a - t

• v a

Page 3: XXXI. 11 de Hayo de 1895 NUMERO 9,748€¦ · R E P ü Bim CDM 1 É QQIiQMiB A I XXXI. 11 de Hayo de 1895 NUMERO 9,748 iíDHTlHIDO «imsTnBro nw «OBTK»!»' Memorial y resolució

O J? 1 O 1 A i i

EDICTO E MPL AZ ATORIO . EL JUEZ SUPERIOR DEL DISTRITO JUDICIAL DEL CAUCÁ,

Cita y llama á los 103 reos que se mencionan en el presente edicto, por seguírseles causas criminales por los delitos que se mencionarán, y se recuerda á las autoridades públicas del orden político y judicial, y á todos los colombianos, con las excepciones que establece el artículo 25 dé la GonstituclO» y el 32 del Código Penal, el deber que les impohé el 25 de éste (numeral 4?) y el 1951 y 1952 del Judicial. *

N.' PROCESADO

1 2 8 4" 5 6 7 -8 9

10 U 12

13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 26 26 27 28 29 30 81 32 38 34 35 * 36 37 38 89 40 41 42 43 44 45 46 Í7 48 49 60 51 62 63 64 65 66 57 68 69 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80: 81 m 88 m

.... »#. , .*.

' . . . , . »« » . «

rtlttll • * ...

Dionisio Rastro Germán Moto» Miguel Dosmán T Aníbal Dosmán T..... Obdulio Muroillo Mario (3-61 vez, ......... Felipe RodrígáM... ... ... Fernando Fianoo.... Óristóbál larras......... ... Bernabé Ortia Pedro A Ortia Elias Ott'z Francisco Ort íz Jesiis Qninteio Xinoas O sorio Aianasio Londoño Jorge laisfio Lorz* (1) .... Dimas Adar ve (2).....— David Fcheverri,.,,.; Oíietóbal Odic^clo.. Antonio María Gallego .. Domingo ¿.roe.. ... ..i..... Jos<¿ Rufino Vel4squez.... MaflUet Mee^..;,.,. Próspélo Ramírtz... .. J<súaDjuaviña (3), Joeó Domingo Qí>o....¿. Felipe I j ó g e B . . . . , . Maximiliano Loaiza.. . ¿u»'n GiL . Antonio Moreno .. Juan Inocencio B ños . Liioio Gí Hnndn....... Jo*ó Toribio L^rgo., RJíJael ^uári s... Juan Angel $u¿res;. José MaríaAmaja.. Pedro Gutiérrez ..„ Zenón Antonio Rojas (4).. Jesús (Jazmín... JoRquínArias Camilo Peredñez (5) ...... Rafael Berroftdez Rodolfo Ovóla...... PoJipar|. o Ladrona ... Domingo Valenoia.......... Silverip.Aroe .. ... . Julio, Montano...... Teodoro Oateño (6)... ... Jnjm Qifuentes (7) Ped/o Nolaseo Mosquera.. ¡Florentino Rumos (<5)i...« Pedro Ptiblo Toro (9) Domingo Suárez............ Tobías Marín... Eustaquio Ruiz (10)....... Manuel Mmí® Lasso (11)..» Rafael Valenoia (12) T rcBR Esy88»M ••• ••••»« *•*••« • plds Ortíz... Manuel María Romero (13) :8alv^o,r Ranteiía ... Trinidad Urna Margarita Rentería Aquilina Rentería... José í^erí» Tftmayo.í....... „ Marífc'Jef&s Mesa Gároía María Antonia Ibiíñez... Er ^oisoo Villa.. . ... »•», Félix Éestrep®........ ... Joeó Zenón Tai gas Petronila Cárdenas...... . Heliodoro Cárdenas:. Eririqup Graiioblís Ramón Bttanoourt Domingo Riuoón Lffiafc'bnMá (15).;. Franciaoo A. Sierra;

D E JC. I T Ó 8

Cuadrilla mal hechores.

•fíoiñWtlib'én éjaédiilla.'' 1

Homicidio y Heridas.

Hi micidio.

"XilUB'ALlZAi

Tníná. Roldanillo.

Patóiro.

Cíirtsgo. ' • ; 'A c-sertííá-viejo.

San Juan Marmító. Itegiií.

Mariniilfi. . : Tnlná ' Oartágo,

Toro. Bffldfellíft/

Toío. : Ríosucio.

Br Retirio. Saktóiüft.

Villa María. Pereir*. Palaíira.

* Ríoíuoío. Aissermá^Viéjo.

' Toro. .

Sen Joan. KO.

, •«« ... «í « »»» «

• « « « • * « » • «. • » • • • ••,« • » » ' * ' .*

« » , • » • »»» • • « » • •

«*« r»A »•* **# }** •** •*• ••• »•»..»»» ••«.»»»»»« »*« »«• • •>»* ** * *** í.*••i' • •• •••> »•• »«• •»« • • « Itl •

• • • • • « • • • • • • *' *

•«« •« « i a*»*

«k» ••• »•• »» • va tt» ••• »•* •••

J•«» »• *•« *•» i (M '

• • • « te1t* -*?'-•

• S*'* fff f?:* tf."

• té* »• •

Joaquín Beíiéúdez (17) Oandelaria Prieto • «• ••• ••• <r«4' Atítonio TtfbSres... Rafael Hernández Manuel 8. Rebelión..

AS S-Í'í fii'í^f «"l1.! ."'SP:"' -í>*Íi-srsj? ^'WiJ- :?®S-,Í

'Ihoeháip.

"Píi jorio?

T" ¡

"f

-»!«« •<!,-»¿t ah i íisííjjsi: ft^Uí ,-jtun'M .lí'C®íi<5 SSÍJS.*?* ^tttí-.I -H

Sala'níina. ' Palestina.

Oart»go, Santander, Salnniina

Tüluá. La Paila. Oartago. Pereirí.

San Joan, Ríósuólo

Santander. Chaníí.

Bdntft Rosa. Toro.

.Antioquia,

Palmira. ' Mari». ;

Santander. ; Palmira-.

Buga, ; Tulbá

H« tillo. .* / ; Roldanillo.,

' ^ ^ Aiualfi. i . , , 'ijaj, ->t • •

•• " 1 fiíone^TO., " í : 'MSbííííKí -

; Si>«f« t-- «ftlMSVfáAftó. • .- • Roldááilló,

" - 'M'ftñizsléé-& ' Salent«. -

L* Viotoritt. c-'K- ,; ¡ íí-jn.'i ¡-i';.

JjnTiotoiia:,

T K O ' I K í i í ;

Tuluá. ' Roldanillo.

Pulmír».

Oartago. Anserma-viejo.

Sftn Juan Marmato. AoBerma-viejo,

Toro. - . Oartago.

Toro. : Pereira, Toro.

Ríosuoío. Titiribí. Ríoíttcio.

Villa María, Pereira. Pul mira. Oartago. Ríosuoío,

Arrayanal, J Ríosuoío.

San Juan. Cartpgo,

AnBerma-viejo Pereira.

Palestiña, -Florida. Su pía. Tuluá.

La Paila. Oartago.

P« reirá, San Juan, Ríteuoio. Pul mira. CUanxí,

i Sm t* Rosa, Toro.

Oart»go. . Qoibd<5, Palnaira; María. :

Oandelaria.; , Pal mil». }

Tnluá!

San Vicente, L Cartígo,

Río negro.

Manizales,. V*«

Segovia. S»» iotato* ,,

. RoldanillOi • •• Santa--Rosa,;

Palmira,

'"-¡.'.'La^Vsiotoíla.»--;. í.^

i í Qatteusu •? ?. }»«? • .;'•.!>{; " f r*ábañm*'i,'z ni *>.-

íírt f i o i N ^ r MÍath

/

Page 4: XXXI. 11 de Hayo de 1895 NUMERO 9,748€¦ · R E P ü Bim CDM 1 É QQIiQMiB A I XXXI. 11 de Hayo de 1895 NUMERO 9,748 iíDHTlHIDO «imsTnBro nw «OBTK»!»' Memorial y resolució

D i - M r - Ú i O O f i ü i A L

85 86 87 88

'88 , 9 0

91 92 93 94 95 96 97 98 99

100 J01 102 IOS

P E O O E S A 1) O»

Toiibio Alvarez Manuel Moreno Juan Bautista O. Tolos» <18)* Luis Poseo ..i. . . . . . . . . .; Julián Ornales Manuel 8. de, la Bosa¿........ . Francisco Olivares Vénaboio Viciara... Lis&ndro Saavedra (19) Julio Tasoón Felipe Moreno (20) Rafael Esoobar (21) Ignacio Barbosa (22) Miguel Velarde (23).. Demetrio Bermúdez (24) Santiftgo K jas (26) Saturnino Gutiérrez (26) Paulino Camaoho Ciímaoo Collazos...

D E L I T O S .

\ Heridas, ¿y* Tentativa de homicidio.

Tentativa de estupro.

Falsedad.

R>pto. . Bobo.

Homicidio y robo. Bapto y amancebamiento,•

Homioidio. Bebo.

Homicidio. Rapto.

NATTJBALEZA,

; j BÍ<%noÍQ. Arrayanál.

Florida, Anserma- n nevo.

Antioquia

Cerrito. Santander. Gpeoafí,

San Pedro. Onrtago. Nóvita. Buga. v

Bíosuoio. Toro.

Armenia. Cali

T U O I K B i D ,

Bíosuoio. Arrayanal.

Florida. Pueblo -viejo.

Antioquia. Envigado. Cerritó.

Cali, .i, Guaoarl.

San Pedro. Cartago. Návita, Tnluá.

Bíosuoio, Toro.

Armenia. Pradera. Florida.

(1) Jorge Isaac Lorza, hijo natural de Cándida Lorza, colombiano, de diez y nueve años de edad, soltero, natural de La Vio-toria, Departamento del Oauoa, y residente en el Distrito de San Juan de Marmato, y de profesión jornalero, y católieo, apostó-lico, romano. Señales naturales; un metro treinta y oinoó centímetros de estatura, ouerpo regular derecho, color moreno, pelo negro crespo, cara regular, booa mediana, labios regulares, frente regular, ejes ama-filloa, Of jas negras regularmente pobladas, nariz regular, dentadura, le faltan des dien-tes, Señales particulares, una oioatriz en la pierna izquierda.

(2) Dima« Adarva, hijo legítimo de Brumo Adarve y María del Bosario Ortiz, come de veintieoho i treinta años de edad, eatólioo, apostólioo, romano, natural de Itsíigí, en el Departamento de Antioquia, soltero, resi-dente últimamente en San Juan de Marmato, de profesión jornalero, y tiene de estatura nu metro, ochenta y des centímetros.

Señales naturales: color mulato, pelo negro y liso j frente pequen» entrada ; orejas pequeñas; cejas negras pobladas y rectas en lo posible; ojos negros, pequeño»y vivos; nariz aguileña regular; booa regularmente pequeña; labios id; bozo negro y regular-mente poblado/barba regularmente poblada haeia la chiva» y eS de oonatituoion regular.

Señales particulares, ninguna.

(3) Jttús Dar aniña, tomo de treinta añes de edad, veoino!del Distrito de Bíosuoio, casado y minero, de altura ó estatura re-gular, de color bastante prieto, pelo orespe, desdentado y barba ninguna.

(4) Z<nón Antonio Bi>jns, hijo legítimo de la Sra. Candelaria Flóroz y del Sr. Laurenoio Vicente Bojas, de treinta años de edad, ca-sado con la Sra. Befaela Herrera, natural y veoina de Salamina, él mismo natural de Santa Bárbara en el Departamento de An-tioquia, yvecino de Bagadó, Municipio de Atrato.

Estatura: un metro sesenta y cinco cen-tímetros. <>

Señales naturales: oolor moreno, pelo negro, algo crespo ó meáianamente ondeado, frente regular con entradas en ambos lados, •ejas poco pobladas, negras y separadas; ojos pequeños, negros y vivaoes, nariz reota y delgada, pómulos un peeo prominentes, booa pequeña y labios regulares, dientes blanoos, un pooo amaiillos y desiguales; barba negra, poblada en la parte inferior; muy pooas patilhs, bigote regularmente po blado; cara, en ^'resumen, delgada.

Señales partionlares, ningunas,

(5) Camilo PereÁñe*, dice el testigo Joan Pazs " q u e conoció físicamente' á Camilo Peioáñez y que, para su pareoer, tiene oomo un "metro, cuarenta otntímetres de estatura, oolor prieto ó sea moreno, pelo negro y pa-sudo, cara medio redonda, frente regnlar, ojrfs regularés y negros, cejas pobladas, nariz c h a t a y n n pcoo anoha, booa regular y labics gruesos. orej^s pequeñas, bigete po blado, barba pocó poblada, pues ossi siempre. Bé le veía afeitado, manos pequeñas,, dedos oortos y gruesos,' pies pequeños, oomo da cincuenta añósdeedad pooo más ó menos y que la faltací o&lÉo tres dientes en la man-díbula superiory tres en la infeúor, pero que no se fijó si tenía alguna seña) partí» ««lar. \

(6) Teodoro C ataño, hijo natural de María Antonia Oataño, de treinta y oinco años de edad, naturaly vecino de San Juan de Ma-niato, casado oon María Jesús Díaz, aserrador y O. A. B.

Estatura, un metro y setenta centímetros Señales naturales: pelo negro lacio, fren

te regular, ojos negros, pequeños y algo hundidos, oejas rectas, separadas, nariz casi reata, pómulos pronunciados hacia los la-dos, dientes pequeños y no muy parejos, boca regular, apenas se determina el bozo (año de 1884); barba muy despoblada, mandíbula estrecha, oolor «obrizo, pálido, semblante en general triste.

Señales particulares: una cicatriz sobre el parietal izquierdo, otra en el entreoí jo haoia el lado izquierdo, otra sobre la tetilla izquierda, otra en la articulación de las falanjes correspondientes á los dedos me ñique y anular de la mano izquierda y otra cicatriz sobre el muslo izquierdo.

(7) Juna Cifuentes, las señales que dan á conocer ol acusado, son éstas : que tiene cóma nnos veinte eños de edad (188®), de color mulato, delgado de ouerpo y de pe quena, estatura, de pelo crespo y negro, imberbe, de ojos pequeños y de labios del-gados,.de dentadura buena y de frente re-gular.

(8) Flurtnlmo Ramos, de ciento sesenta y oinco centímetros- de estatura, natural de Ohamí, soltero, oolor cobrizo, pelo laeio abundante y negro, nariz voluminosa y algo aplastada, lampiño, ojos negros y embridados por los párpados, ouerpo robusto. Señales partionlares, una oioatriz en el lado izquier do de la nuoa.

(9) Pedro Pobló Toro, es hijo de Pedro Joté Toro v María Bita Piedrahíta, vecino de Santa Bosa (Circuito de Pereira), como de unos veinte íños de edad, (189(J), de es t»tm:a mediana, blanco, grueso, de ojos negros y pequeños, caribarroso, pelo negro nariz, gruesa y booa regular, '

(10) Eustaquio Rute, tiene de estatura un metro y setenta y oinco centímetros, no muy grueso, anda un poco agachado, de color moreno, pelo crespo y pasudo y más bien mono; do frente regular, oara larga y del-gada, imberbe (1880), ojos regulares y vivos y oon'pestañas orespas. Como señal partion lar, debe tener una oioatriz, sobre el homo* plato del lado izquierdo que le dejó la herida que lo produjeron el día que lo oapturaron.

(11) Manuel Muría Latí», oomo de oua renta años de edad (1886), natural y veoi no; del, Munioipio de Santander, vi.u$o, agricultor, O. A. B , hijo legítimo de Atí drés Lasso y Begina Díaz, de oiento sesenta centímetros de altura, de color negro, bi-gote, ohiva y patilla esoasa, booa grande, labiosgrpesoB, nariz regular y redonda, ojos negros grandes, oejas escasas, frente espía picea, pelo pasudo, orejas pequeñas, y por señal particular, una oioatriz en la frente, inclinada haoia el lado derecho.

(12) Sufael Valentía, hijo* de Pedro Va lenojf (aiias pelén) y Dolores Ceballoe, ve, QÍnog¡de María, soltero, de oolor prieto y Üe; eBtatura regular.

' -

(IS) Manuel María Somero, hijo legítimo de Tsidr» Romero y María Jesús Días, natu-

ral de Buga, vecino de Palmira, viudo, de setenta y nueve años de edad (1890), alba ñil de profesión y oristiano. Es de frente espaoiosa, cabeza regular, pelo paso y cañe, cejas negras y despobladas, ojos negros y grandes, nariz aguileña, cerrado de barba, á que, como el pelo, es cana ; booa regalar,

| aeí oomo el cuello, oreja grande y oiento < sesenta centímetros de estatura. L« denta - dura ea incompleta, Tieno eorno señal par-ticular una oioatriz en la pierna izquierda que dioe haber sido produoida por un ba lazo.

(14) Ramón Betanc«r, hijo do Liberio Be tanour y Mercedes Valencia, natural y veoi-no de Abejorral, ©asado con María Josefa Mnñoz, de veintitrés años de edad, agrioul-tos y C. Á. B. Color moreno, polo negro liso, frente regular, oejas pobladas, ojos pequeños y negros, nariz delgada, boea pe-queña, labios delgados, briena dentadura, bigote naoiente (188B), una oioatriz oiroular en la mejilla izquierda, oonstituoión fuerte, ciento treinta y nueve oen tí metros de esta < tura, y sabe leer y escribir.

j (15) Luis Bonilla, no sabe quiénes fueron '

sus padres, oomo de vei'ntioinoo años de ¡ edad, soltero, O. A. E. y jornalero. Estatura j un metro setenta y des centímetro?, color moreno cobrizo, natural de Salento y vecino de Palmira, sin barba (1889), pelo liso y de color negro, noriz regular, dentadura com. pista, orejas regulares; labio* no muy grne sos y cejas despobladas, sin eeñsles particu-lares.

(16) Josi María. Bermúifz, natural y veoino de la Viotoria (Provincia del Quin • dio), mayor de veintioineo años, oasado y agricultor.

(17) Joaquín Bermúdes, natural y veoino del Distrito do Viotetia (Cirouíto del Qain-dío), mayor de veintiún años, soltero y egrioultor.

(18) Juan Beutieta Caieedo Toleran, oasa do, agricultor, hijo natural der Paulina Caioedo, de color negro, pelo negro pasudo, nariz chata, ojos pardos, boca grande, bígo tes^esoasos (1887), barba poca, oreja peque ñá, manos grandes, pies grande!, estatura un metro ouatro cuartas en vara-española (sio). Señales particulares, ningunas.

(19) Lhanúro Saavedra, hija legitime» de Juan Antonio Saavedra y Gertrudis Tsseón, de veintiséis años de edad, oaSado,agricultor, vecino del Distrito de Gmvoarí, y G, A. E. Señales naturales: eetatura un metro sesenta y siete oentímetros, jsuerpo- delgado; ooneti tución robusta y. bien- mnscurlado,- oolor blanco rosado, palo negro liso; ojos pequeños, monos y vivaoes, oejas reotas y no bien po--bladas, frente ancha, orejas pequeñas, nariz reota y bien perfilada, barba negra, cres-pa y bien poblada, booa pequeña, den tadura incompleta pires le faltan l,a mayor-parte do pi(Z»s en la mandíbula superior, y unas pooas en la inferior, 'Señales - partion - • lares: es de buena prestnóia y de oara sim-pátioa, viste de ruana y sombrero blanco de frisa y algunas veoes se ponesaso y se calza.

(20) Felipe ¡Toreno, hijo natural de una mujer llamada Manuela^ es veoino de Car tago, de unos treinta años 'de'edad (189Q), de regular altura, más bien grueso que del-

gado, de color mulato claro ; de pelo negro y ensortijado (medio pasudo), algo poblado de barba, negra también; cari-anoho; de ojos negros, de nariz gruesa y de denta' dura oempleta.

(21) Rafael Eteebar, es alto, {do regular ouerpo, «olor negro, pelo suelto y crespo, ojos negros, cari-barroso, tiene ana Oioatriz en la mano derecha y un canoro sobro uno de ios hombros.

(22) Ignacio Barbota, natural de Baga, veoino do Taluá, oolor negro claro, alto, dé cuerpo delgado, pelo negro pasudo, sin barba, como de unos veintiséis sños de efáod, oasado, viste de ruana y algnnas veeés so oalza, la da de médico yerbatero, es albañil y no se le oonooen señales partionlares;

(23) Miguel Velarie, es de ouerpo pe • quéñó, grueso, de oolor prieto, peli-orespo, de frente regular,, cejas pobladas, nariz chata, booa regular, y de bigótjí y chiva.;

(24) Demetrio ¡itrmMea, delgado de cuerpo y alto ; de oolor moreno; de cara delgada ; de pelo negro y liso; do * cjós Ijingnidírt y negros; de oejas pablssdss y nejgtís; de^ña-riz larga y puntiaguda • imberbe. Como señal partion lar," les', pies piernas m,án-oiiados de carate c'oí^radb;,: ' ! ; .*;:

(26) SMiiago ÍÍ«fat, %rq«ió j pequeño de ouerpo; de color pfíeío*; "dO 'pél» negro y liso : de nariz largt ; dé dentadura oomplóta é imberbe.

(26) S atar niño Guiiérret, hijo legítimo de Agustín Gatiérr«z y''-J^osa Moñioya, esta-tora .- bajo de dúerpo^ r%ttli»r:^rn,es(j (ro-bust®), pelo madio monó, y órfespo, óólor blanco, frente regular,. cejM regularee, ojos garzos, nariz* rédondá, booa más bien pe-qaeña, diente» parejos, poco bigote y lam-piño lo detúás ; natural del ^Departamento de Antioquia, aia saberse d?'qué1 pueblo, veoino do Armenia,7 carpintero, viste pór lo oomúd de mana de hiló; pan talón de psño, algunas veoes descalzo, otras con alpar-gatas, sqqsbiéró fojtoitapp/ éstádo soltero, se ignora sú ríeligftji&i'de veintiuno á veintitrés años de odadi

Boga, 19 de Dioiembre de itife.

El Juez Superior, 'FeHanM^tlla ^ . - ^ Roberto 4r<«ro;-Soorístaí'io,:

E0, O l F l Q Í A L ; .

EMILIO B1ÍÍ? ^ABSÍÍT0 ; r" partioipa á ras a¿»Mp>s y.M l¡aoiosi»ado8 qjie ha vpeito á oonpuíáí (^bc^sí^i desaho-gado, en i.a cual-ouepta,cpii Ja ®olabdr.&o»ói¡ de. Iqí Sres.^Dr-f: : Jf?P;Jido y ; Dr. FranoisoQ JftwejtQ, , ' .',yf_„t> ¡'

El Dr. J^orero.f!>tarÁe8^eci#A'®«'rite encai-gadft de íffijjp .lo, r,§latjyo{. lit% Jotuacione», y atenderá ,4 su?, f ^ ^ o M D P ^ ; , , P Í ^ j ^ B ; . ^ ^ » Q^aivMÜP^lU.19, W » . 1 Direopiíóp.}4frf,teleg«®m88, Erb. „ .,-;.-..-) '?,«

8 *>pt8;r :.;m»>,rtr,

IMP. DK VAPOB OB ZAIiAUKA HB.