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:--M .- .-.- <: _ ¦ _ r-^-yt&r-.-. r s^^-T^w^ij^pp^p^iT^píip^ ' . ' i "%- ANNOL-N. 196 ;i.->- RECIFE, QUINTA-FEIRA, 21 DE JULHO DE 1921 „_. _,-..,•'/&« —— ———————————————¦' ""J iiii i——»¦_£j£SSS££ .'"' '"""*——.""" M'ininiiiæL,.,i,,i„iiii 11 , i .(. <Y^fjptif^y^>IRBGTOR - PllMIIZ: PKRYLO—. ¦ ¦'" " *"¦¦-^mmm_____ai^mmm*9\tm a,US^-*T*^-m»'J'mm>_lÍm_t\n^mC&3&BKm_^^""ItnTWraiM !¦¦ ¦¦ ¦!¦¦ .1 _ æSSi^S^^^m^mmm*mÊmmmim__wmmÊ___ssamm__wÊmm^_*_r___mmmm-mmin_m_m_t_*m_mim,_uii\mª,,, NOTIC AS DF TnnA PARTF ^~ ihu u nu UL UUn I níl L «¦¦».»«. . « —,„-, --- --' -f.fl^.^a. J " ' ¦ ¦¦'"¦"¦ "l-l f Hi-t uH^^MBUCO ..BRASIL' C\Ç_ JMPRESSA £M MACHINA ^DUPLEX PRESS A PROVÍNCIA EXPEDIENTE ; . FUNDADA EM 1872 Firrlptorlp, rediir-tfio e offlclnns * Avenida Maritiiéz üa Olinda, 273. IleeKe Pernambuco ¦ . ¦ niusiL "roroiiiii de tuécní e Mono. 'ffllepjionés neiiaci.-flò : 1075"; E3C1-I- piorli) '• I.95ji•''¦ Toda a correspondência .deve ser dlrl- j-lda ap-sr.'gerente.' _-'¦ 'tio nosSrfs afrontes do 'annunclos' na mrica.' lMrçStfrCÍ . Sulssa: l„ llayonco Í.-Vie' Iliie'"rt-onoüet fl, PAUIS, Pelo telegraph BRASIL Numero do dia i. Mimem atraziido t ASSICNATURAS Urasll Anno semestre .. Trlrnestre „., Anno Exterior ifanm saínoo i3?ono 80-JüOO COMMERCIO r*5 ¦ i-:m si do Julliu d-.í insi . 0 nr ruído de ccreaos funçi-lónoti licj-ii c-iin rcsrulnr rnovlmonin e Ini^éaso para os prltielpads .ircnoros. os quai-s, nu pra- ca- se mgstrarani cm fpnliçná sustentada, ao; prt-çns que- colamos abaixo. WÍSA COMMERCIAL Df / PERNAMBUCO-J \'iio lioiivó cotarão. Miin F. Antunes presidenta, losé liuiiiüS O. de ÓlliBli-jt .secretario. MERCADO DO CAMBIO 0. institutos de credito aiirlriun com i lava de- 7 di s|I.onUrc.i a 90 dias üú' ¦Ism.,. - Ein seguida lis noticias do nio. os ban- sanavam'-ctjin it niPím,! bfflb, a qual y hiantlda me ap leciii-. -- Km papel |ian;ciili'a:;iiiio eonsiu uc-e-o- 16. .Ufandcffa : 9-fOTG o 5í58iv's.? MERCADO Dp RIO Os cslaliRleçlmoiitó.s /baheurln-; abriram om as bases do 7 d. -a 7 1'Ifi "d. p nestii loslçlo sa inart'!I'v'ci'ani(ii{È tis ultimas uo. íclãs, TAXAS DE COBRANÇA * 90 di» •' í vista p.a\co iio nnAsii; i.omiresí o t:i|iii A. ii: Wst,i j sao de marinha e guerra, altrahido ca assucar ile uzina e o Mo mil reis '.-¦¦'I P;l° Bãrül.hp, interveio no tumulto por sacca dc assucãrTbaíigiiê, pelo REQUERIMENTOS DO DEPUTADO violentaniente, procurando defender a prazo de um anno sob o penhor da ' GONÇALVES MAIA; conducla da bancada de Minas nos safra e de aceordo com a. medida de RIO, 19. Na Câmara o sr. Gon-1 eilsos políticos recordados.j,prq~:liÍçção de cada estabelecimento nos O sr. Sousa Filho contestou aos, últimos Ires annos. A taxa de luros assertos de seu collega, nascendo, do respectivo empréstimo será de d'ahi forle albercaçío .sntre ambos: sele por cento ao anno. ²Não lenho medo de grifo, diz I Os títulos de empréstimo acima l""-i aútOrisados serão redescontados com ²Nem eu ! Você não pode grilar, j ò simples endosso do Banco do Ura- sil. caiyes Maia requereu a publicação da mensagem do presidente da republica referente i reforma .io vnnniè-r-lo c a do pròjecto do sr. Antônio Carlos. Sobre este, accrescenlou que se reservaria para discursar logo que i caso; ! serem agarrados, O presidente fe? não o fazendo por os tympahqs, NOMEAÇÃO INTERINA KIO, 19. O ministro :la fazen- da designou o.sr. João Guaíbcr: i Pe- reira para exercer, interinamente, as funcçõès lltscal dos bancos em I sua solicitação fçsse satisfeita, ao que, Gritos lambem não me amedrontam I declarou o presidente da câmara que i E os dois deputados ergueram-se a mensagem da solicitação do depii.- í verm-Hiios, zangadjos, numa altitude lado Gonçalves AVaia foi lida no iia'-'1? lutadores dispostos a decidir do 12 de junho do anno p. passado e im- i caso; ali mesmo pressa em 13 'do mesmo m,;-z c anno,- que o projeelo do deputado Anlonio Carlos foi.assignadó em 2S de maio-, I aos grijbs da bancada periumbucima I Alagoas, durante o impcdimenlo do Hão tendo até hoje voltado á mesa. que se cruzavam com os da mineira j cffectivo. sr. Francisco Nogueirn. que „'„.'.•, ².er-iq-gr-aiidénse do sul, despertando a seguiu para o Ceará, afim tomar INFORMAÇÕES SOBRE A LEGISLA-1 ai tenção, de quantos se achavam no .parte nos trabalhos do Congresso es- ÇÃO DAS MINASMonroe, etiche-itío-se o recinto. En- ladual RIO, 19. O deputado Augusto : '3° 0 sr. Eduardo Tavares gritou comdi;'. Lim-a apresentou á Gamara reque-! Iodas as forças : São ;pròvbcador-es, _CRÉDITOS CONCEDIDOS KIO, 19. O directof .ias des- Curiosa inglezinha Harmoniosa st m _et esculpturàl, encerra os encantou faiaes que ha na mulher bizarra. Andam-lhe na alma os icfíoi cinzeiitos da Inglaterra. Nn olhar -- a sediicção rins filhas de Navarro. Minha irmã et:: estrangeira, c sua a minha terra. Abelha tie. ouro e mel; totitinegra ou cigarra,' cm torna de seu vulto a minha sombra erra eomo uu redor da lu: o som dc uma guitarra. fia maneira, que lem. dos moinhos da Bretanha, as dzas voando; á tòa, c logo silenciosas, guarda u mvstiui altitude e a negligencia exiranha. 11 cn que, lambem, sou vago, e que, também, sou raro, vivo, iio meu silencio, u dcsfulluir as rosas .\'.Y escolhi liara os pés de amor que me ú tão caio. J. I SEABM Olinda, 7 -- 021. ESDRAS FARIAS rimentos para qiwsc reitere ao mi-.jsãò intiV-eraníes, e apontando para oi Kll nistro da agricultura as informações! sr. Raul Sá, bradou:pezás ,llir:i (St-eilina ÍIUII'0 .. .. .. lolliu- .. ..' ,.., 'ltlll'i-1 sulsso . 'escia «'IJllll .lia l.otldros, l-llira (-'Hillini fraini .. .. BAKCn UO KEOirs íilliir .. .. tseta .... r.iou Ira ., .. .. ".-IHl,, rance siilséoi isiiro Imlgd e o 13(10 il. . .. aiíSõ .. ..' ..:;¦, fiiviíii n,AiTí l.lHllilTS, 7 d, -ii li I3|l(l (I. Ibrii csierllua .. •.. ¦ .'.. aiíesr, riuícd .-- .. ..',.'. ¦': $77-.' ollilr ". /.'' ..- -..—^ i»;\rioN. bank¦•'•,:;¦!< Londres,. 7 d. .e'0.i:ifl0 .d.'', hra esierllnu ... .-.. .. UliJüsS ranro'..¦..,',.'. _.- ifê?l . fWVCO HL'ÍÍtXMARINn Londres, 7 d. o ô 5T-Í d.' ' ilira osk-rliim .. .: .. j¦' 34$S85 rançoI .. .. ..'¦ J772'- srudo (Lisboa o Porto) "—¦—i ¦riido (Província) .. ., ,——- wcia (Capital')' ..' ¦'.... —— ííeta (1'iwint'la)' ii... —,— ranro sillsío .,, .. -..-., ——-• Pesa urui-.iilliiii: ollar•. ..... -..,'...- iíio."'.'.'.'.'.'.;;;;'.'.;; ^^ HERGANTILE BANK Londres, 7 d. o fi 1Ó|1« d. !bra esterlina .. .. ..' 3-i-$'Wr, ranço......•.'.•. 5>7í! nl|i|r':'.." ,'.' .'"'•.? .'." Y.\-l. ¦' mudo CIT7 BANK Londres, 7 d. -o o ulifi d. ilira .'osierllnii ranço'.: .. -. lllirO SHlSSO .. ., ',. ira K\k ..-.;, urúa ., .. .. v< j;. ollar .. .,"•;,.• lOrlíll .. ,. ., ,;, ,;'',', <•''¦> ui-iiíiiayo ' (ouro.) m arífiMitliio (papei) rjnc,. belg-a .. .. .. atro - ., «iid,;... '.: : '" " •' an-esr, ?77i! r:,".?íifl -Í7S0 OjâüO 1Í70) :!.vií->,i m_. I'if75i> IsCIÕl) IJU'0 .i.l iíssa 1*7011 S7SÒ 3ÕÍS.0 «ts. •0$750 35*^ i?7S0 9Í7T.0 35?555 Íf7<ll içjsb is:ii),i .^175 b?:i(io IÍ3Í0 1-Í7C0 OiSüfl 3,rif??0 Í780 0-i,7'r,0 Í7SH l«> sun 18200 necessárias ao proje- iègislítçSd das minas. publicas concedeu os logar | de . dez e Ires contos de réis, r | ctivamente, ãs Delegacias fisçaes redimi' em Lon- to do código de! O sr. ahi sahiu d I para provocar-me. ¦-²' Eu eslava junto do sr., respon-1.Pará e Alagoaí, para despe/as com UMA SESSÃO TUMULTUOSA NA | de o outro; os srs. é que não que-! a representação do Brasil na exposl- CÂMARAI tem ouvir os nossos apartes.j ção da borracha a realizar-se ..,,.! bid-is RÍO, 19.. A sessão de hoje da! 'Eniquíààiio isso, ò sr. Francisco' d res. câmara correu agita.lissiiua.{Peixoto no grupo A; collegas que o Passando-s.' á ordem rio dia, foi aii- j seguravam', gesticulava, protestava, niinciada a continuação da sègunclii;aüaiKlo o sr. Sousa Filho dirigiu-se- discussão do pròjecto contra a crise j "le- dizendo : econoinico-financeira, orando o ilepu-i N.5.P tenho, medo de cara de re! tado Gonçalves Maia que :lisse o fa- baralho F&llecimcuto S. PAULO. í". ( Do nosso cor- irespoiKÍ,é.iHe ). FaHeceu aqui <> dr. José Ferreira Garcia Rcdondoi inspeclor sanitário. Pela aviação S. PAULO, 1". ( Do íiosso cor- respondeu;: ). Os aviadores ÂS I i Carneiro da Cunha e Álvaro A/ambu- ja Cardoso chegaram X cidade dc S. | ! João da Rôa Vista, onde foram festivamente pela população. Nesta altura o tumulto aiigmenlou, porque todos os deputados entraram a -gritar, emquanto. o sr. Gonçaíves Maia. na tribuna, ria-se a bonf rir. Sentiiulo-se impotente para domi- nar a desordem, o sr. Dionysio I5en- tes que. presidia os trsbalihos, sus- pendeu a,sessão, i--.jtirando-se ita res- pecliva cadeira. .Minutos depois foi reaberta a ses- sr. 0*7.'ifi Í7SÍI ciar, liai» «ANtUIR FRAMIAISR KT 1TAI.1ENNE ;. - Londres,i-7'ilí e fi-13|lfi d, "'rn esterlina •..;¦;.. '.. 31*285Süèüüfl f*fc« •• '.. .. .. ... '.: 9772R7SU ''"'U' •¦ .. ..' .. ., ,. ¦-.-'--¦0S77,íi Mncli talua... .. :.;• .;'' híü—-- wnto sfiissò .;. :.,;./-..',.... '-''.",- sniidu' .'.'- '' " '¦> -'"•• '!-<&•£•"'¦ íie,,i ..' .'.'. ''""¦ '¦' " ¦ ' '- '•!. /VJ.*' " v •.- > - ¦¦'¦' BRmsn nAN«- .•' . Lmidres; i ~,_\. o 1, l3!íii-. d. W»: esterlina. .. . ;. ' ..... 18'iíi.lM ranço «a, „¦¦ «>cta .. ,. ,;'¦,-¦", *?t> artrantino' Vp&pçí)' V.* «o argentino '(nuro) ;. |52„SruKuay<» (ouro) ..¦ ra"co bèig-a .'.'•'ü'.'.''V ¦" 5™»'':"::y.. •Í772 .ir,i>o;.'.o S7S0 novo tumulto, !:ogo, abafado rela intervenção do presidente, tendo o orador prosegui-; do np seu discurso de combate ao.Lpeio governo as projécto-rfinanct-iro do soverno. ¦ 1 ggftí: 0*7õ0 MERCADO DE ASSUCAR -vssui-ar o..mercado ile.-ie penrn man- fà*iii« ¦ la l'0j0 eoi'U-,aliruiii .Imcrcsse. ," tiiara, reR-istcanim-sB Inversos nepo. ™-dos typo s cxpoítos; an.-;. liteços abai- 'üliia-.i., - .. |«cafado .' •.'atiro ;rysial ', ' ' «nwara .- ' S2S .^ "'nidios .-' lulanies . ' ' Nilo' bouvo vendas •Kilo bmivo vendai- 3«oo a ntooo i,m 11 íjsoo . Xilo houve vendas KAo liouvo venüii-s .- lS3o. tinuvo. vendas 395ÚC a 3?Ò3! •fÇinii a -íí?0,i Kflo l)t)uvo vendas MERCADO DE ALGOOAO a hojo 1%0(iao,._ Cütaram-so 'almi 'litros zia, por ter sido regeitada a emenda que seu rõlligâ, sr. Mauricio Me- deiros apresentou ao projeelo, consi- dera:ulo_ impres-.indivei. Essa emenda; asseverou, não pode- ria deixar de propoí-a ma:s uma vez, Em seguida, passou a .justif!cal-a, ponderando que ç- pròjecto ap.-esen-, tado..pela eommi.ição de .finanças 11 a- -ia m;fis é qi;e-i;m-a cámouílage, pois não constiiue âbsOlutameii.te re«v.-dio'| são, cotitinuando com a palavra b neceisario ao coinbale -formidável A! Gonçalves 'Maia. crise -que ora atravessa o paiz. Agora j' Houve começo m-ais cio que nunca era preciso que o governo- s:, fzesse ouvir sobre o mo- mento economico-financeiro. Nesse tópico de' se'tr"d!sCurso, -ini- ciou-se forte discussão em torno da successão presidencial. atacando o orador com o máximo de (veli-smencia a candidatura Bernardes, ao passtrque os. adeptos da ,mesma, esforçavam-se por >e!e\ar os méritos do presidente mineiro." ¦— Maníer-me-ei em minha . posi- ção; falo çm nome do governador, lendo autoridade para isto, estando ao lado da 'candidatura Bernardes, disse o sr. Aristides Rocha. A ess-e asser- to, retrucou o deputado Gonçalves Maia. qu; o estado do Amazonas fóra a primeira victima da cilada poliiica beriiardístsi, conforme declarou o- seu governador em sua ultima mensagem. Aos' protestos da bancada mineira, houve grande tumulto, que foi abafa- do pe'io soar impertin:nte dos tym- panos..-•'.'i Prosegu.indo, o sr. Gonçalves Maia' addu.ziu largas considerações -em tor-; no lias necessidades do commercio >e, sessenta' contos de reis. que até então o que tem sido feito em seu favor, visa proteger meia duf.a de iqoinmlercüanties e niío :ao •povo em geral.' ,Impugnou o prolecionismo idiota qu:: se tem-dispensado aos industriaes o qual traz o.auginento das difíicul- dades de vida para o proletariado. Asseverou que se amanhã o sr, Arthur Bernardes vier a ser presi- dente da ¦ Ripublica que Deus e Nosa. Senhora nãó p.ermlttain |. começará a desencadear os seus odi-os contra o finiccionalismo, que terá um meio 'de vida. —. a esmola. Para que se •-•vile esse pefigo, disse, tenho aconselhado pela imprensi ás esposas', é filhas dos funecionarios de .fazerem elos preces para que a miséria não lhes venha assim iliatir á porta. Bm' certa altura seu discurso, o orador alludiu á falia de firmeza com aue a maioria, da. câmara decidiu dos reconhecimentos dos srs. Mauricio de Lacerda e Nieanor do Nascimento. IíiíervMulo, o sr. Vicente Pira- iritjc declarou que os pernambucanos Unham votado contra, e-.que alguns deputados sul-rio-gramlenses tinham fugido. O sr. Octavio Rocha protestou ve- h'ementemen.1-.', declarando qtie-havia votado com consciência contra o sr. CEARA' ! UM COMMUNICADO DE NOSSO I C1,l,vas Viajante Reforma da COMMISSARJO DE IMMIGRA-'Constituição do estado _ÇÃO NA EUROPA| PAQATUBA, 19. (Do nosso ' Rio, 19. - O commissario de f«'rr«pondente). =- Choveu houteni i torrencialmente todo o dia. . Chegou o deputado José Lino Justo, sendo recepcionado condigna- ! mente. O presidente do estado fez-se [ representar em seu desmharque. Território annexado á varias nacio- nalidades européas, teve a Bélgica du- rante muitos annos 11:11a vida acciden- tada e ipipossibililada de progresso real. ' Gauleza. romana, hespanhola, fran- ; ceza, allemã, hollandeza foi a Belgi- : ca sempre uma pane da Europa sem) Quando S | vida própria, até o anno de 1830,1 co„tri , I quando, pior divergências exclusiva- RIO, 10—7—1921, A checada do sr. J. J. Seabra, candidato dos aília- dos á vice-presideSciã da Republica, vae marcar um acontecimento nu nos- sa vida politica.. ..' Não sei porque "os liqmçná comba- lentes sempre me mereceram mais '_ do que os retrahidòs c mixt.-ni.do5. Destes nunca vejo o progresso nem a victoria das grandes idéas. Quando muito são os aproveitadores das' idf.u dos primeiros quando vicloriosas. São os gozadóres dos pratos feitos, A viagem do sr. Seabra, como dis- se, vae marcar a primeira etapa de valor no iriovtmcnlo eleitoral. Aliás nenhum homem estava tão bem ta- iludo pela sua vida agitada e pela sua historia brilhante. Creio mesmo que nunca houve um momento perturbado da- nova - vida politica em que elle não figurasse conio luetador de primeira linha. Mas lutador e não aproveitador de yjcfo- r : .1 ; . Por oceasião do golpe de estado elle ficou com Deodoro. Na questão Jos generaes elle foi deportado psra Cticuhy. Pela revolta 6 de sètwn- bro elle se foragiu'para a Argentina. Quando o sr. Francisco rompeu com o presidente de .Moraes elle sustentou Paulo rompeu Glyc-eri-o Pruder,uí Prudente. •a guerra O commiíssario de Immigraçào do Brasil na Europa aca- ha de comniunicar ao iFrectur do serviço do povoamento haver regres- südo de sua -excursão a Polônia na parle outr'or'a subordinada á Allemã- nha, lendo "percorrido a margem .li- reiia do Vistula, onde visitou muitos agricultores e suJs respectivas pro- priedades; 'inforniou mais que cerca cin- Còenta familias que podem jiagar suas passagens pretendem s-eguir para o Bras#, aguardando apenas a regular!- sação de transporte. Áquelles qtw não dispõem de recursos virão mais iar- de, desde que lhes sejam facilitada? neessarias Consta que es ¦presid-snte da do estado. A commissão espécie. sentou :is bases da reforma tituição estadu-al, ia apre- da Cons'' presidente Campos Salles, I tendo' a sua (rente os srs. Gincinato j mente eleitoraes que asseguravam a Braga, -Mesquita-e outros, foi eüe- ; preponderância política ás províncias; Seibn quem agucntou Ca!I)po, ^ ' do norte menos populosas que as do| |cs, Qmnáo m d,( Q pr^i(ien{e Ro. drigues Alves esteve ameaçado -ç',;tt'05 conselhos dos tiinòràtois rèspónííút "meu logar é aqui'"', Seabrii estava ao seu lado. 0 pinheirismo contra b quai elle se batia castigou-o rompendo seu di- ploma de senador por Alagoas. -E per i ein fora. I sul, rebentou ,1 movimento revolucio- ; nariò 110 paiz wallon. Foi no mez dei julho que numa sala de espectaculo J poiitico .ciA eleito ° r"v" gritou "Ab:ii-X-1 os Nassau", \ssemb!éa legislativa11Utí 1'1'-'-111 os representantes dos Pai- ARGENTINA UM SUELTO DO "LA NACION' 19. BUENOS AYRUS, 19. Em suei- passa-1 to, assegura "La Nf.çion" qu: as j missões panamaenres vindas recente- CCNFLICTO ENITRS ESTUDANTES; A REUNIÃO.(DA..A5SOCrACÃO kSS™« ÍS£iÍpiíaÍ í'.veí^ ?"' vJ.5" DE MEDICINA E FUNCIONA-!coÍ™ercÍaiI"«'|M".^u.ra'r"ai)gar;ar as"b'üaS'"aispoíi- RIOS DA L1GHTtcumjvuikcialções dos. governos da Argentina, RIO, 10. -^-Estudantes de medi-, RIO, 19. Na reunião da. Asso-; br:lsi| e íll) Chile sobre o recente cir.-.i, viajando num carro da Light ciaçâo commercial os trabalhos ríro-! eonflic.to travado entre o Panamá e Pro- and Power Co., em demanda da 1 longaram-se até :t noite, sendo lon- praia Vermelha, desavieram-se com ' gos os -debates, um fiscal do/bond, oricinando-se j A Associação resolveu manter as grajide conflicto 110 Lari;o do Macha-1 suggestões até hoje apresentadas no do entre os mesmos e vários fiscaes, . congresso e appnrvar calorosamente a resultando- saírem feridas nove pes-' emenda Jo -deputado Mauricio Me- soas. A policia dissolveu o conflicto' de:,ros sobre os prazos de pagamentos pela madrugada.ao estrangeiro -em moeda de ouro ou —^v não, bem como o substitutivo do de- ROUBOj putaido Floro Ba.rt-holoiiv.eu, salvo o RIO, 1-0. Os íadrõís deram iio artigo 8.", porquanto as emendas, do predio n." 22, da rua de S. Gonçalo,'sr. Mauricio Medeiros resolvem a si- roubando mercadorias pertencentes á' luação de melhor forma e que dizem firma J. Mi Campos, bem como llie- com as festas do centenário, no to- dieamentos e appàrelhos pertencentes cante .ao augmento de direitos sobre ao medico -pernambucano dr. Castro pi importação do.s objectos considera- Barreto. O roubo foi avaliado em dos de Üuxo e ao fomento da produ- cção interna e empréstimos esta- duaes, artigos esles sobre os quaes a Associação não quiz manifestar-se, absiçiido-se. Dentre os debates é digno rie 're- yá-tro o que 'levantou o sr. Criker, combatendo a emenda do sr. Mauri- cio de Medeiros ha pane em que autorisa o desdobrar do pájçamétilo I ouro eiiKpr-ístações. Defendeu com j calor essa medida da emenda, rece- ! bendo abraços e palmas de todos os RIO, 19. Reuniu-se a commis- yens colleiras, o sr. Dias Tavares são de justiça do senado, lendo o sr, s. s. disse pouco mais ou menos Eusebio, de Andrade feito longa -expo-; q„e o commercio norle americano sição de motivos, sobre í Jei do In- :niíò pod!a coiidèmíiar uma medida qullínato votada pela câmara dos de-1 provocada, especialmenle por cülba pulados.. Analysõii-a sob vários aspe-1 do exportador estrangeiro, que rece- de .fazerem elos,-realçando todas as medidas pela-ibcü do commercio tio Brasil Gamara, incluidas, para cOndlulr ac- ii>;ndas vultuosas Costa Rica. GRÉCIA BANQUETE AO POETA PAUL FORT RIO, 19. Os inieüectuaes il'.iqui offerecerão na próxima sexta- feira, no Palace Hotel, um banquete ao priucipe-dos poetas francezes mr. Paul Fort' e sua esposa. A COMMISSÃO DE JUSTIÇA DO SENADO E A LEI DO INQUILI- NATO cètfáiidcü-a com algumas modificações, quando o enconi- dollar . stava -a dois mil e po.ucos reis, re- que em nada affectam ao proj:cto em taji.1ando-as. Enviou-as nuandó o dol- seu cop.junclo.:j lar subira a seis mil reis. v^inda-.esla semana será lavrado;pd-1 Tanlo que se o commercio airíerl cel- favorável á lei,,que deverá logo can0 JL. oppuzessè a fdl medida evi r iii-io.dtinriíifii •) mi i"/i /»«m r,,,.. -,«:.. FALLECIMENTO RIO,' í,Òj Falleceu em Nicthe- rov o dr. Lobo Jurumenha. UMA LEI DE DEFESA SOCIAL RIO, 19. A convite do niinis- tro:da justiça reuniram-se no seu ga- biifète o- chdie^de policia, dr. Gemi- -iic-.aria .a ma com que agiu. SÃO PAULO _Greve operaria : S. PAULO, 19. (Do nosso cor- | respondente). os operários da I fabrica de produetos chimieds São I Ck-:o, próxima á cidade de Santos, de j propriedade da firma Duarte & c" I declararam-.se em greve, aba:,donandò «Mauricio de Lacerda.. •. . '—-. A .barjeada ..mineira dividitise [ niano Franca, o dr. Juliano Mo-10 serviço. A delecac!a •• imI';~ no reconliecimento do sr. Nicaiiór do'reira, director da Assistência aos alie- K:onal fez segúif um :i P":"! '' Nascimento, ác«endeiulo uma vela a na.los e o dr. Galdino de Siqueira,- Lprajas'"" D-:us e outra, ao diabo; gritou o sr. juiz-de direito 'itestá capilal., j. pari güafdal-a'. uitingentJ de Eduardo Tavares.I A reunião foi presidida pelo sr. O, sr. Raiil abandonou o seu j Alfredo Pinto, e teve por fim tratar iogar e avançando para onde'estava o . da regulamentação da lei de r;pres- sr! -Eduardo Tavares, declarou em ai- j são contra os contraventores da ven- tos braços- que a bancada mineira nãoj da-de cocaína, ópio, etc. . precisava de lições dos perqambuca-1 Foram' "discutl-dos alguns pontos da ;;os.! lei e suggeHdas varias idéas, ficando O "leader" -era de Periiámbu- j resolvido a factura por parle sr: co. e a bancada pernambucana votou | Galdino de Siqueira, úó pròjecto da contra o reconhecimento', disse o sr. j regulamentação da lei. Vicente Piragibe.j Os drs. Leitão da Cunha e Julia- Esse aparte augmentou o tumulto., no Moreira contribuirão com os ele OPERAÇÕES CONTRA OS NACIO- NALISTAS TURCOS ATHENAS, 19. IJm communi- cado official do quarteí-ge.neniü das tropas «regas em operações contra os nacionalistas turcos da ala esquer- da ile nossas forças, noticia que ãs mesmas se apoderaram das posições inimigas do norte da Kutahia, eapiu- rando quatro canhões e onze meira- Ihadoras, alem de fazer muitos pri- sioneiros. As mesmas forças oecuparam a primeira linha das trincheiras inimi- gas e atacaram as principaes posições dos turcos, -que -estavam fortemente organlsadí|i. Por sua vez as tropas gregas do sul e sudeste da Kulahía, marchando na direcção norle, quebraram a re- sistencia do inimigo naquelles pontos. RETIRADA DOS TURCOS ATHENAS, 19. —- Os turcos ba- tem em retirada -em ioda frenie, mas eslão sendo perseguidos pelos solda- dos gregos. HESPANHA ATTEMTADO CRIMINOSO BARCDDONA, i'>. Um grupo de indlyjduos mascarados atacou a tiros de revolver o prefeito da com- muna de Relinas, na oceasião em que o mesmo estava assentado á porta sua residência. O prefeito foi altingi- do^por vários projeciis, morrendo instantaneamente. Os assassines fugiram. INGLATERRA A QUESTÃO DA ALTA SILESIA LONDRES, 19. 1 -ekgrammas de Bèrtim dizem que Sl' Confirma a in- tenção do chanceller 'Wirth de de- , mittir-se, se a questão .la Alta SiWsia I não for resolvida de conformidade ! com o ponto de vista da Allemanha. I zes Baixos, governantes do norte. As vlllas de Gand, Bruges, Apvers I Druxellas, movimentaram-se lambem; ahi e ás portas dessa ullima chegou uma j esquadra hollandeza, commandada! pelo priiwipe Frederico de Orange.; j Graças porem ao joven secretario da' "CefiUmissão de segurança publica"; M. Ducpeliaux, graças aos voluntários 1 de. Liege. de Mons e de Touriiay e! outros, fbldadosiv improvisados..- swjfi-1 itfrtpti 'dos de ioda Bélgica; esla pôde com-' liluir-se em nacionalidade para se governar por si própria e escolher seu rei que foi Leopoldo I, Desde então começou a Bélgica a viver e do solo regado pelo sangue dos bravos surgiu a nova pátria, uni- da e forle. para conquistar glorias nas demais etapas de sua vida até os nos- sos tempos em que mostrou ao mun- do imeiro pasmado, coaio um pove pequeno se toma gigante defendendo os seus direitos e sua liberdade. A guerra européa de 19H a 1918 veiu reaffirmár o valor Au. belgas de 1830, e projeetar a figura de seu rei democrata Alberto I no scenario da humanidade com a mais pujante das aureolas de que a sua historia deu nolieia. Hoje, amanhã e depois a Bélgica vibrará de entliusiasmo recordando a Independência que conquistou na- quelle tempo, como soube iconquis- tal-a de novo durante a ultima e sau- grenta hecatombe dos quatro annos. Em sòíenhisação aquelle feito o consulado belga terá o pavilhão de seu fíiiz hasteado durante esses 3 dias, como se nos dignou participar o sc- cretario sr. Carlos Medicis em nome do sr. commendador José Maria de Andrade, cônsul neste esiado rio glo- rioso paiz amigo, não havendo entre- lanlo recepção official. Pela passagem do anniversario des- ia epopéa, .saudámos enthusiastica- meiite o povo belga a seu digno so- beráiio que ainda ha pouco tempo deu-nos a honra e ,1 prazer sua vi- sita, recebendo do governo e do povoi brasileiro as homenagens a que tinha direito como chefe de uma brilhante nação e uma personalidade em evi- dencia como rei, soldado e cidadão; governo a litta é perma- estão- os dias correntes iMesmo tu nciite. Ahi da Bahia. Quantos dos que têm sido' tudei w vida, possuem uma de officio rs- sim ? Agora neste bello movimento con- detéstaVéM próíessOs * 'de iSo- borno da .candidatura Bernanles,' qu. dós quatro grandes estados da Repu- blica, Pernambuco, Rio Grande do Siil, Bahia e Rio de Janeiro sc revol- Iam para iniciar a propaganda da nova Republica, os verdadeiros direitos da nação -se governar por si mesmo, o nome de Seabra apparece 'como uma gloriosa bandeira da combate. ' Somos alliados contra a tyrannki do suborno. Somos o povo braslleí- ro contra Minas official. E' um grito do povo contra os açámbarcadores. E' um protesto con- tra a venalidade. Com a candidatura do.sr. Raul Soa- ao governo de .Minas, divulgada hoje pelos jornaes, estamos vendo qual foi o movei :qU'é levou . esre "águia" da politicalha a enganar os governadores para obter-liíes a pr--. messa de votarem no sr. Arthur Ber- mudes para presidente governo. Queria ser Essa candidatura é portanto ' uma barganha immoral. E' contra esses processo"s que precisamos .nos revol- lar de todos os modos alé de armas uas mãos. Os nossos dois candidatos alliados são dois homens p.iri:esse combate. Ambos vão partir para os estados. _ honlem a população cariqci deu seu apoio a Seabra. Gonçalves Mara A flíspcllo ila iwres.-siva baixa rt„ e_m- 010, cuja cotação Actual íi Slwptesnreató ciamorosn, "_ priniaveru") tetíl i-otrtitwa- dn .-, receber ns maLi lu-eoliiiuas.-novHJa- dos em tnekloá e artlg-os üu moda, vui- uas üe Paris, Londres, Madrid o Kew Vork, pnra que assim iio.ssa rymcirii»r 'a merecer a picrerencla uo sua ndaiaiifre-- ffuezla,. , ' PELAS ESCOLAS BARÃO DE SUASSUNA O cenlro acadêmico de rcacção pró disskííntes Os srs. Eduardo Tavares e Raul \ mentos me.1:cos que tenham ligação{ respondente í -177 ç--''-"0'' " '"''' Atrin-essão a dentadas 5, PAULO, 19. (bo nosso cor- respondei). _ Hoje, por ..„,„,. Vos;-sem interesse, o chauffeÜ bastião- Gomes pefèi dentadas o 'technico Cesare Ami-, - sio, arrancamlo-llití Uin queixo. ur Se- aggrediu a pedaço do --ei-m.-, -i.«. sorto. o. mediano,- íls I ameaçavam com o dedo cada um ao , com a sau'de publica-, '*j do sgfoòo o! ÍÍíiíju imios ir, kllfis outro, ambos procurando dizer vim-1 Na próxima reunião o sr. Galdino «m»™!^*' "sein ¦'-éoiniiruilnrcs. Ó je.!cias ma|s fortes, chegando ao pon- ¦«•do fechou cn „„si,a„ calma.^ qu;,s, ?? engalfinharem, o que lho, para que ô" mesmo seja lido evitado pela intervenção de . MERCADO DE CERJCAD . rli_~ líínno- ¦'¦'• jjLíK*0 ~ Onero :riôV„ du sul acfóoo' 11 aw« ,Q°nei'o .novo -do- estado -_'imo a gw. Preto (ly sul S8(BÔ0'Va .50(P).' •¦ faria ~ '^ a' ^TO .c?1|f|J1'"1(; » pac- ní"1*- «5000 a, C?rw. íenérp-do- es- ? ?"?¦•?¦ -t- + + + + 4 + + + +> 4 % -r.fi* terceira pagina ULTIMA HORA ?>?>•?• Siqueira' apresentará o seu traba- 1, para -iÍS|»ltÍdo. foi outros collegas que -estavam proxi-1 mos.EM DEFESA DO ASSUCAR - 0 presidente chamando a atienção, RIO, 19. Na reunião da socie- dos .tumultuamos, o ?r.. Gonçalves. dade naciona!! de agricultura, o sr. Maia tentou recomeçar o seu discur-j Augusto Ramos leu as-conclusões ap- S0i':j provadas pela commissão nomeada viesse ínterim foi. recordada ;a,inda . para' formular ó'plano de defeza per- uma vez o caso dos reconhecimentos. man:nte do.assucar que, são do se- continuando o sr. Eduardo Tavares a guinje teor : insistir em que .a bancada mineira ac-' O governo, entrará imnrediatamèn- cendeu uma vela a Deus e outra ao te em aceordo com o Banco do Bra.- diabo. pSil para emprestar aos produetores de. ? ?**:****?** O sr. Francisco Peixoto, que en- assucar dos' diversos estados, a im- trava no recinto, vindo da commis- ...ro acadetni eo ue reacção em favo: das cândida tu-ras dissidentes convo 20 horas de hoje. uma grande as- semhiéa. 0 Centro, que conta com oitenta adhesôel fará conferen- cias publicas e intensificará o seu alistamento com a chegada do sr. J. J- Seabra do Rio de janeiro. \ v Qs-'acadêmicos sentem-se' esperau- fados. ' Radio ? S. PAULO, 19. ( Do nosso cor- r-íspondente ). O exame feito 110 laboratório chimico do estado, revê- lou a presença de saes semeihantes ao radio, nas águas existentes em DECLARAÇÕES SOBRE UMA CON- FERENCIA INTERNACIONAL LONDRES- '''• '¦' '"inistro dos estrangeiros da Lithuania declarou quena conferência que tivera recente- mente com seus collegas de pasta e os governos da Lito. ia e Eslhonia íi- cara resolvida a alliánça politica e econômica dos estSdos balticos. iEm coniflieniento á referida allian- ça serão estabelecidas convenções par- ticulares em tempo opportuno, pelos , ministros de commercio, industria t para ás ] estia:igc':ros dos paizes interessados. ESCOLA DE ODONTOLOGIA Pede-se o comparecimento de todos, os odontolaiidos deste anno para uma reunião hoje, ás 7 horas e meia. afim de tratar de assumptos de todo resse e urgência. Pelo transatlântico 111 te -Arlaniu" de- t verá chegar hoje de manhã, de volta | de sua villiajatura ao Velho Mundo, em companhia de sua' exma. esposa, o exmo. sr. Barão de Suassuna, illus- tre agricultor e industrial peniambu- O ORÇAMENTO ESTADUaI ! C":° ! , íil,UftL. Ao desembarcar será-s. ex,cia. alvtí OS proprietários d' "A Primavera", par- licipain <t sua numerosa a illstlncln rir- Kiiczln que, loiro sejn flnaüsailo o balanço animal do^séu con)iccldn esiaheleclmenip, exnorfio novos e rinlssimos ortlg-oa da mais palpliãntfl novidade, recebidos um- mamente do Paris o Londres. Ô^LANTÃO DA ASS1STEN- CIA PUBLICA -?¦ O serviço medico de hoj-e, na As- dos cumprimentos de seus numeroso* amigos seguindo logo depois para i Parnameirini onde almoçará em fami-< lia. ' A's 15 horas sahirá da estação da8 Cinco Pontas um trem especial qué conduzirá os illustres viajantes para Limoeiro onde têm a sua aprazível "Limoeirinho'1. ... ' Após, o povo irá èm passeata até o palácio do governo, onde os drs. Joaquim Pimenta e Oswai.lo Machado se entenderão com ò dr. Severino Pi- nheiro, presentemente no cargo de sistencia. é o seguinte : S ás 12, dr^ governador, no sentido de s. excia Ramos Leal; 12 ás 16, dr. Murilo receber a multidão que lhe irá solifcl- Os propagandisías do comi,-,, qeé está marcado para amanhã contra o orçamento do estado têm recebido adhesão d.> todos os operários das fa- bricas Paulista e da Torre, dos eüi- yadòres. dos operários de armazéns e diversas associações. Continu'a intensa a derrama de bo- letms de propaganda. O comicio realisar-se-á, ás 16 horasi ..;..,,., 1, . n. praça da Independência, d.'ven-do falar os srs. drs. Joaquim Pimenta ei V Ao pass;lr lia cidat,e de Escada,: as Oswaldo Machado, sr. Antônio Car-j creanças das escolas mantidas pór s. valho é outros oradores.| éxcia. e seus amigos d'alli, ir* cum- primental/o e apresentar-lhe os .votos de boas. vindas. Essas manifestações de rtf|tts!)o não terão absolutamente caracter pò- ütico e deixarão de revestir.se de so- Sh,de lE0*!!,!! Ali*'Jl r."1031^™5' ('e pròprledadí do dr. Ozo-1 Silva': 16 ás 20. dr. João Rodrigues-,; tar para ser suspensa a execução dó\lennlda^ d«=vido a luto recente na fa, ,.,.:.i...i 4». iií. ,1 .t.s po. sau- z:m|->n .Maia-to :is S. .Ir. .Io5n nuim-rães.n-.-,,,-,,.-.!., ,„!i;-, ,1.1 . _.m„t. ¦ yy-i-y. ^;.; •; :'' ' ; \ ¦\".' 20 ás S, dr. João Guinrrães " --. : orçamento. milia de s. excia. # \ ';¦¦:¦> tmmimmmmimm. -j^shj ,

Y^fjptif^y^>IRBGTOR - PllMIIZ: PKRYLO ª NOTIC ASmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1921_00196.pdf · :--M .-.-.-

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:--M .- .-.- <: _ ¦ _ r-^-yt&r-.-. r s^^-T^w^ij^pp^p^iT^píip^

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ANNOL-N. 196 ;i.->- RECIFE, QUINTA-FEIRA, 21 DE JULHO DE 1921„_ . _, -..,•' /&«—— ——————————————— ¦' ""J iiii i——»¦ _£j£SSS££ .'"' '"""*——.""" M'ininiii ,. ,i,,i„iiii 11 , i .(.

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NOTIC AS DF TnnA PARTF ^~ihu u nu UL UUn I níl L

«¦¦».»«. . « —, „-, --- --' -f.fl^.^a.J " ' — ¦ ¦¦'"¦"¦ "l-l f Hi-t

uH^^MBUCO ..BRASIL'

C\Ç_ JMPRESSA £M MACHINA^DUPLEX PRESS

A PROVÍNCIAEXPEDIENTE ;

. FUNDADA EM 1872

Firrlptorlp, rediir-tfio e offlclnns *Avenida Maritiiéz üa Olinda, 273.

IleeKe — Pernambuco¦ . ¦ niusiL"roroiiiii :¦ _¦ de tuécní e Mono.'ffllepjionés — neiiaci.-flò : 1075"; E3C1-I-

piorli) '• I.95ji• ''¦

Toda a correspondência .deve ser dlrl-j-lda ap-sr.'gerente. ' _-'¦'tio nosSrfs afrontes do 'annunclos' na

mrica.' lMrçStfrCÍ . Sulssa: l„ llayoncoÍ.-Vie' Iliie'"rt-onoüet fl, PAUIS,

Pelo telegraphBRASIL

Numero do dia i.Mimem atraziido t

ASSICNATURASUrasll

Annosemestre ..Trlrnestre „.,

AnnoExterior

ifanmsaínooi3?ono80-JüOO

COMMERCIOr* 5 ¦

i-:m si do Julliu d-.í insi .0 nr ruído de ccreaos funçi-lónoti licj-ii

c-iin rcsrulnr rnovlmonin e Ini^éaso paraos prltielpads .ircnoros. os quai-s, nu pra-ca- se mgstrarani cm fpnliçná sustentada,ao; prt-çns que- colamos abaixo.

WÍSA COMMERCIAL Df /PERNAMBUCO -J

\'iio lioiivó cotarão. -¦

Miin F. Antunes — presidenta,losé liuiiiüS O. de ÓlliBli-jt — .secretario.

MERCADO DO CAMBIO0. institutos de credito aiirlriun com

i lava de- 7 di s|I.onUrc.i a 90 dias üú'¦Ism. ,. -Ein seguida lis noticias do nio. os ban-

sanavam'-ctjin it niPím,! bfflb, a qualy hiantlda me ap leciii-. --

Km papel |ian;ciili'a:;iiiio eonsiu uc-e-o-16..Ufandcffa : 9-fOTG o 5í58iv's.?

MERCADO Dp RIOOs cslaliRleçlmoiitó.s /baheurln-; abriram

om as bases do 7 d. -a 7 1'Ifi "d. p nestiiloslçlo sa inart'!I'v'ci'ani(ii{È tis ultimas uo.íclãs,

TAXAS DE COBRANÇA* 90 di» •' í vistap.a\co iio nnAsii;

i.omiresí o t:i|iii A. ii: Wst,i

j sao de marinha e guerra, altrahido ca dé assucar ile uzina e o Mo mil reis'.-¦¦' I P;l° Bãrül.hp, interveio no tumulto por sacca dc assucãrTbaíigiiê, peloREQUERIMENTOS DO DEPUTADO violentaniente, procurando defender a prazo de um anno sob o penhor da' GONÇALVES MAIA ; conducla da bancada de Minas nos safra e de aceordo com a. medida deRIO, 19. — Na Câmara o sr. Gon-1 eilsos políticos recordados. j,prq~:liÍçção de cada estabelecimento nosO sr. Sousa Filho contestou aos, últimos Ires annos. A taxa de lurosassertos de seu collega, nascendo, do respectivo empréstimo será ded'ahi forle albercaçío .sntre ambos: sele por cento ao anno.Não lenho medo de grifo, diz I Os títulos de empréstimo acimal""- i aútOrisados serão redescontados comNem eu ! Você não pode grilar, j ò simples endosso do Banco do Ura-

sil.

caiyes Maia requereu a publicação damensagem do presidente da republicareferente i reforma .io vnnniè-r-lo ca do pròjecto do sr. Antônio Carlos.

Sobre este, accrescenlou que sereservaria para discursar logo que

i caso;! serem agarrados,

O presidente fe?

não o fazendo por

os tympahqs,

NOMEAÇÃO INTERINAKIO, 19. — O ministro :la fazen-

da designou o.sr. João Guaíbcr: i Pe-reira para exercer, interinamente, asfuncçõès dè lltscal dos bancos em I

sua solicitação fçsse satisfeita, ao que, Gritos lambem não me amedrontam Ideclarou o presidente da câmara que i E os dois deputados ergueram-sea mensagem da solicitação do depii.- í verm-Hiios, zangadjos, numa altitudelado Gonçalves AVaia foi lida no iia'-'1? lutadores dispostos a decidir do12 de junho do anno p. passado e im- i caso; ali mesmopressa em 13 'do mesmo m,;-z c anno,-que o projeelo do deputado AnlonioCarlos foi.assignadó em 2S de maio-, I aos grijbs da bancada periumbucima I Alagoas, durante o impcdimenlo doHão tendo até hoje voltado á mesa. que se cruzavam com os da mineira j cffectivo. sr. Francisco Nogueirn. que„'„.'.•, .er-iq-gr-aiidénse do sul, despertando a seguiu para o Ceará, afim dí tomarINFORMAÇÕES SOBRE A LEGISLA-1 ai tenção, de quantos se achavam no .parte nos trabalhos do Congresso es-

ÇÃO DAS MINAS Monroe, etiche-itío-se o recinto. En- ladualRIO, 19. — O deputado Augusto : '3° 0 sr. Eduardo Tavares gritou com —

di;'. Lim-a apresentou á Gamara reque-! Iodas as forças : São ;pròvbcador-es, CRÉDITOS CONCEDIDOSKIO, 19. — O directof .ias des-

Curiosa inglezinhaHarmoniosa st m _et esculpturàl, encerraos encantou faiaes que ha na mulher bizarra.Andam-lhe na alma os icfíoi cinzeiitos da Inglaterra.Nn olhar -- a sediicção rins filhas de Navarro.

Minha irmã et:: estrangeira, c sua a minha terra.Abelha tie. ouro e mel; totitinegra ou cigarra,'cm torna de seu vulto a minha sombra erraeomo uu redor da lu: o som dc uma guitarra.

fia maneira, que lem. dos moinhos da Bretanha,— as dzas voando; á tòa, c logo silenciosas,guarda u mvstiui altitude e a negligencia exiranha.

11 cn que, lambem, sou vago, e que, também, sou raro,vivo, iio meu silencio, u dcsfulluir as rosas.\'.Y escolhi liara os pés de amor que me ú tão caio.

J. I SEABM

Olinda, 7 -- 021.

ESDRAS FARIAS

rimentos para qiwsc reitere ao mi-.jsãò intiV-eraníes, e apontando para oi Kllnistro da agricultura as informações! sr. Raul Sá, bradou: pezás

,llir:i (St-eilinaÍIUII'0 .. .. ..lolliu- .. ..' ,..,'ltlll'i-1 sulsso .'escia«'IJllll

.lia

l.otldros,l-llira (-'Hillinifraini .. ..

BAKCn UO KEOirs

íilliir .. ..tseta ....r.iouIra ., .. ..".-IHl,,

rance siilséoiisiiro Imlgd

e o 13(10 il.. .. aiíSõ

.. ..' ..:;¦,

fiiviíii n,AiTíl.lHllilTS, 7 d, -ii li I3|l(l (I.

Ibrii csierllua .. •.. ¦ .'.. aiíesr,riuícd .- - .. ..',.'. ¦': $77-.'ollilr ". /.'' ..- -..—^

i»;\rioN. bank¦•'•,:;¦!<Londres,. 7 d. .e'0.i:ifl0 .d.'',

hra esierllnu ... .-.. .. UliJüsSranro '..¦..,',.'. _.- ifê?l .

fWVCO HL'ÍÍtXMARINnLondres, 7 d. o ô 5T-Í d.'

'ilira osk-rliim .. .: .. j¦' 34$S85ranço I .. .. ..'¦ J772'-srudo (Lisboa o Porto)

"—¦—i¦riido (Província) .. ., ,——-

wcia (Capital')' ..' ¦'.. .. ——ííeta (1'iwint'la)' ii. .. —,—ranro sillsío .,, .. -..- ., ——-•

Pesa urui-.iilliiii:ollar •. ..... -..,'...-

iíio."'.'.'.'.'.'.;;;;'.'.;; ^^HERGANTILE BANK

Londres, 7 d. o fi 1Ó|1« d.!bra esterlina .. .. ..' 3-i-$'Wr,ranço ......•.'.•. 5>7í!

nl|i|r':'.." ,'.' .'"'•.? .'." Y.\-l. -¦ ¦'

mudo

CIT7 BANKLondres, 7 d. -o o ulifi d.ilira .'osierllniiranço '.: .. -.lllirO SHlSSO .. .,

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18200

necessárias ao proje-iègislítçSd das minas.

publicas concedeu oslogar | de . dez e Ires contos de réis, r

| ctivamente, ãs Delegacias fisçaes

redimi'

em Lon-

to do código de! — O sr. ahi sahiu dI para provocar-me.

¦- ' — Eu eslava junto do sr., respon-1.Pará e Alagoaí, para despe/as comUMA SESSÃO TUMULTUOSA NA | de o outro; os srs. é que não que-! a representação do Brasil na exposl-CÂMARA I tem ouvir os nossos apartes. j ção da borracha a realizar-se ..,,.! bid-is

RÍO, 19.. — A sessão de hoje da! 'Eniquíààiio isso, ò sr. Francisco' d res.câmara correu agita.lissiiua. {Peixoto no grupo A; collegas que o• Passando-s.' á ordem rio dia, foi aii- j seguravam', gesticulava, protestava,niinciada a continuação da sègunclii;aüaiKlo o sr. Sousa Filho dirigiu-se-discussão do pròjecto contra a crise j "le- dizendo :econoinico-financeira, orando o ilepu-i — N.5.P tenho, medo de cara de re!tado Gonçalves Maia que :lisse o fa-

'¦ dá baralho

F&llecimcutoS. PAULO. í". — ( Do nosso cor-

irespoiKÍ,é.iHe ). — FaHeceu aqui <>dr. José Ferreira Garcia Rcdondoiinspeclor sanitário.

Pela aviaçãoS. PAULO, 1". — ( Do íiosso cor-

respondeu;: ). — Os aviadores

ÂS

I i Carneiro da Cunha e Álvaro A/ambu-ja Cardoso chegaram X cidade dc S. |

! João da Rôa Vista, onde foramfestivamente pela população.

Nesta altura o tumulto aiigmenlou,porque todos os deputados entrarama -gritar, emquanto. o sr. GonçaívesMaia. na tribuna, ria-se a bonf rir.

Sentiiulo-se impotente para domi-nar a desordem, o sr. Dionysio I5en-tes que. presidia os trsbalihos, sus-pendeu a,sessão, i--.jtirando-se ita res-pecliva cadeira.

.Minutos depois foi reaberta a ses-sr.

— • 0*7.'ifi

Í7SÍIciar,

liai»

«ANtUIR FRAMIAISR KT 1TAI.1ENNE;. - Londres,i-7'ilí e fi-13|lfi d,"'rn esterlina •..;¦;.. '.. 31*285 Süèüüflf*fc« •• '..

.. .. ... '.: 9772 R7SU''"'U' •¦ .. ..' .. ., ,. ¦-.-'--¦ 0S77,íiMncli talua... .. :.;• .;'' híü —--wnto sfiissò .;. :.,;./-..',.... '-''.",-

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íie,,i ..' .'.'. ''""¦ '¦' "

¦ ' '-'•!. /VJ.*' " v •.-

> - ¦¦'¦' BRmsn nAN«- .•'. Lmidres; i ~,_\. o 1, l3!íii-. d.W»: esterlina. .. . ;. ' ..... 18'iíi.lMranço«a , „¦¦«>cta .. ,. ,;'¦,-¦",*?t> artrantino' Vp&pçí)' V.*«o argentino '(nuro)

;.|52„SruKuay<» (ouro) ..¦ra"co bèig-a .'.'•'ü'.'.''V ¦"5™»'': "::y..

•Í772.ir,i>o;.'.o

S7S0

novo tumulto,!:ogo, abafado rela intervenção dopresidente, tendo o orador prosegui-;do np seu discurso de combate ao.Lpeio governo asprojécto-rfinanct-iro do soverno. ¦ 1 ggftí:

0*7õ0

MERCADO DE ASSUCAR-vssui-ar — o..mercado ile.-ie penrn man-fà*iii« ¦ la l'0j0 eoi'U-,aliruiii .Imcrcsse.," tiiara, reR-istcanim-sB Inversos nepo.™-dos typo s cxpoítos; an.-;. liteços abai-

'üliia-.i., - ..|«cafado .'•.'atiro;rysial ', ' '«nwara .-

'

S2S .^"'nidios

.-'lulanies . ' '

Nilo' bouvo vendas•Kilo bmivo vendai-

3«oo a ntoooi,m 11 íjsoo

. Xilo houve vendasKAo liouvo venüii-s

.- lS3o. tinuvo. vendas• 395ÚC a 3?Ò3!•fÇinii a -íí?0,i

Kflo l)t)uvo vendas

MERCADO DE ALGOOAO

a • hojo1%0(iao,._ Cütaram-so 'almi'litros

zia, por ter sido regeitada a emendaque seu rõlligâ, sr. Mauricio Me-deiros apresentou ao projeelo, consi-dera:ulo_ impres-.indivei.

Essa emenda; asseverou, não pode-ria deixar de propoí-a ma:s uma vez,Em seguida, passou a .justif!cal-a,ponderando que ç- pròjecto ap.-esen-,tado..pela eommi.ição de .finanças 11 a--ia m;fis é qi;e-i;m-a cámouílage, poisnão constiiue âbsOlutameii.te re«v.-dio'| são, cotitinuando com a palavra bneceisario ao coinbale -formidável A! Gonçalves 'Maia.crise -que ora atravessa o paiz. Agora j' Houve começom-ais cio que nunca era preciso que ogoverno- s:, fzesse ouvir sobre o mo-mento economico-financeiro.

Nesse tópico de' se'tr"d!sCurso, -ini-ciou-se forte discussão em torno dasuccessão presidencial. atacando oorador com o máximo de (veli-smenciaa candidatura Bernardes, ao passtrqueos. adeptos da ,mesma, esforçavam-sepor >e!e\ar os méritos do presidentemineiro."

¦— Maníer-me-ei em minha . posi-ção; falo çm nome do governador,lendo autoridade para isto, estando aolado da 'candidatura Bernardes, disseo sr. Aristides Rocha. A ess-e asser-to, retrucou o deputado GonçalvesMaia. qu; o estado do Amazonas fóraa primeira victima da cilada poliiicaberiiardístsi, conforme declarou o- seugovernador em sua ultima mensagem.

Aos' protestos da bancada mineira,houve grande tumulto, que foi abafa-do pe'io soar impertin:nte dos tym-panos. .-•'.' i

Prosegu.indo, o sr. Gonçalves Maia'addu.ziu largas considerações -em tor-;no lias necessidades do commercio >e, sessenta' contos de reis.que até então o que tem sido feitoem seu favor, só visa proteger meiaduf.a de iqoinmlercüanties e niío :ao•povo em geral.'

,Impugnou o prolecionismo idiotaqu:: se tem-dispensado aos industriaeso qual só traz o.auginento das difíicul-dades de vida para o proletariado.Asseverou que se amanhã o sr,Arthur Bernardes vier a ser presi-dente da ¦ Ripublica — que Deus eNosa. Senhora nãó p.ermlttain |. —começará a desencadear os seus odi-oscontra o finiccionalismo, que só teráum meio 'de vida. —. a esmola. Paraque se •-•vile esse pefigo, disse, tenhoaconselhado pela imprensi ás esposas',é filhas dos funecionarios de .fazerem elospreces para que a miséria não lhesvenha assim iliatir á porta.

Bm' certa altura dí seu discurso, oorador alludiu á falia de firmeza comaue a maioria, da. câmara decidiu dosreconhecimentos dos srs. Mauricio deLacerda e Nieanor do Nascimento.

— IíiíervMulo, o sr. Vicente Pira-iritjc declarou que os pernambucanosUnham votado contra, e-.que algunsdeputados sul-rio-gramlenses tinhamfugido.

O sr. Octavio Rocha protestou ve-h'ementemen.1-.', declarando qtie-haviavotado com consciência contra o sr.

CEARA'! UM COMMUNICADO DE NOSSO I C1,l,vas — Viajante — Reforma da

COMMISSARJO DE IMMIGRA-' Constituição do estadoÇÃO NA EUROPA | PAQATUBA, 19. — (Do nosso' Rio, 19. - O commissario de f«'rr«pondente).

=- Choveu houtenii torrencialmente todo o dia.. — Chegou o deputado José LinoJusto, sendo recepcionado condigna-

! mente. O presidente do estado fez-se[ representar em seu desmharque.

Território annexado á varias nacio-nalidades européas, teve a Bélgica du-rante muitos annos 11:11a vida acciden-tada e ipipossibililada de progressoreal.

'

Gauleza. romana, hespanhola, fran-; ceza, allemã, hollandeza foi a Belgi-: ca sempre uma pane da Europa sem) Quando S| vida própria, até o anno de 1830,1 co„tri ,I quando, pior divergências exclusiva-

RIO, 10—7—1921, — A checada dosr. J. J. Seabra, candidato dos aília-dos á vice-presideSciã da Republica,vae marcar um acontecimento nu nos-sa vida politica. . ..'

Não sei porque "os

liqmçná comba-lentes sempre me mereceram mais '_

do que os retrahidòs c mixt.-ni.do5.Destes nunca vejo o progresso nem avictoria das grandes idéas. Quandomuito são os aproveitadores das' idf.udos primeiros quando vicloriosas.

São os gozadóres dos pratos feitos,A viagem do sr. Seabra, como dis-

se, vae marcar a primeira etapa devalor no iriovtmcnlo eleitoral. Aliásnenhum homem estava tão bem ta-iludo pela sua vida agitada e pelasua historia brilhante.

Creio mesmo que nunca houve ummomento perturbado da- nova - vidapolitica em que elle não figurasseconio luetador de primeira linha. Maslutador e não aproveitador de yjcfo-r : .1 ; .

Por oceasião do golpe de estadoelle ficou com Deodoro. Na questãoJos generaes elle foi deportado psraCticuhy. Pela revolta dè 6 de sètwn-bro elle se foragiu'para a Argentina.Quando o sr. Franciscorompeu com o presidentede .Moraes elle sustentou

Paulo rompeu

Glyc-eri-oPruder,uí

Prudente.•a guerra

O commiíssario deImmigraçào do Brasil na Europa aca-ha de comniunicar ao iFrectur doserviço do povoamento haver regres-südo de sua -excursão a Polônia naparle outr'or'a subordinada á Allemã-nha, lendo "percorrido

a margem .li-reiia do Vistula, onde visitou muitosagricultores e suJs respectivas pro-priedades;

'inforniou mais que cerca dí cin-Còenta familias que podem jiagar suaspassagens pretendem s-eguir para oBras#, aguardando apenas a regular!-sação de transporte. Áquelles qtw nãodispõem de recursos virão mais iar-de, desde que lhes sejam facilitada?

neessarias

Consta que es¦presid-snte dado estado.

— A commissão espécie.sentou :is bases da reformatituição estadu-al,

ia apre-da Cons''

presidente Campos Salles,I tendo' a sua (rente os srs. Gincinato

j mente eleitoraes que asseguravam a Braga, -Mesquita-e outros, foi eüe-; preponderância política ás províncias; Seibn quem agucntou Ca!I)po, ^' do norte menos populosas que as do| |cs, Qmnáo m d,( Q pr^i(ien{e Ro.

drigues Alves esteve ameaçado -ç',;tt'05conselhos dos tiinòràtois rèspónííút"meu logar é aqui'"', Seabrii estavaao seu lado.

0 pinheirismo contra b quai ellese batia castigou-o rompendo seu di-ploma de senador por Alagoas. -E per

i ein fora.

I sul, rebentou ,1 movimento revolucio-; nariò 110 paiz wallon. Foi no mez dei

julho que numa sala de espectaculo Jpoiitico .ciA eleito ° r"v" gritou "Ab:ii-X-1 os Nassau",

\ssemb!éa legislativa11Utí 1'1'-'-111 os representantes dos Pai-

ARGENTINAUM SUELTO DO "LA NACION'

19.BUENOS AYRUS, 19. — Em suei-passa-1 to, assegura "La Nf.çion" qu: as

j missões panamaenres vindas recente-CCNFLICTO ENITRS ESTUDANTES; A REUNIÃO.(DA..A5SOCrACÃO kSS™« ÍS£iÍpiíaÍ í'.veí^ ?"' vJ.5"

DE MEDICINA E FUNCIONA-! coÍ™ercÍai I"«'|M".^u.ra'r"ai)gar;ar as"b'üaS'"aispoíi-RIOS DA L1GHT cumjvuikcial ções dos. governos da Argentina, dò

RIO, 10. -^-Estudantes de medi-, RIO, 19. — Na reunião da. Asso-; br:lsi| e íll) Chile sobre o recentecir.-.i, viajando num carro da Light ciaçâo commercial os trabalhos ríro-! eonflic.to travado entre o Panamá ePro-and Power Co., em demanda da 1 longaram-se até :t noite, sendo lon-praia Vermelha, desavieram-se com ' gos os -debates,um fiscal do/bond, oricinando-se j A Associação resolveu manter asgrajide conflicto 110 Lari;o do Macha-1 suggestões até hoje apresentadas nodo entre os mesmos e vários fiscaes, . congresso e appnrvar calorosamente aresultando- saírem feridas nove pes-' emenda Jo -deputado Mauricio Me-soas. A policia dissolveu o conflicto' de:,ros sobre os prazos de pagamentosjá pela madrugada. ao estrangeiro -em moeda de ouro ou

—^ v não, bem como o substitutivo do de-ROUBO j putaido Floro Ba.rt-holoiiv.eu, salvo o

RIO, 1-0. — Os íadrõís deram iio artigo 8.", porquanto as emendas, dopredio n." 22, da rua de S. Gonçalo,'sr. Mauricio Medeiros resolvem a si-roubando mercadorias pertencentes á' luação de melhor forma e que dizemfirma J. Mi Campos, bem como llie- com as festas do centenário, no to-dieamentos e appàrelhos pertencentes cante .ao augmento de direitos sobreao medico -pernambucano dr. Castro pi importação do.s objectos considera-Barreto. O roubo foi avaliado em dos de Üuxo e ao fomento da produ-

cção interna e empréstimos esta-duaes, artigos esles sobre os quaes aAssociação não quiz manifestar-se,absiçiido-se.

Dentre os debates é digno rie 're-yá-tro o que 'levantou o sr. Criker,combatendo a emenda do sr. Mauri-cio de Medeiros ha pane em queautorisa o desdobrar do pájçamétilo

I ouro eiiKpr-ístações. Defendeu comj calor essa medida da emenda, rece-! bendo abraços e palmas de todos osRIO, 19. — Reuniu-se a commis- yens colleiras, o sr. Dias Tavaressão de justiça do senado, lendo o sr, s. s. disse pouco mais ou menosEusebio, de Andrade feito longa -expo-; q„e o commercio norle americanosição de motivos, sobre í Jei do In- :niíò

pod!a coiidèmíiar uma medidaqullínato votada pela câmara dos de-1 provocada, especialmenle por cülbapulados.. Analysõii-a sob vários aspe-1 do exportador estrangeiro, que rece-

de .fazerem elos,-realçando todas as medidas pela-ibcü do commercio tio BrasilGamara, incluidas, para cOndlulr ac- ii>;ndas vultuosas

Costa Rica.

GRÉCIA

BANQUETE AO POETA PAUL FORTRIO, 19. — Os inieüectuaes

il'.iqui offerecerão na próxima sexta-feira, no Palace Hotel, um banqueteao priucipe-dos poetas francezes mr.Paul Fort' e sua esposa.

A COMMISSÃO DE JUSTIÇA DOSENADO E A LEI DO INQUILI-NATO

cètfáiidcü-a com algumas modificações, quando oenconi-

dollar. stava -a dois mil e po.ucos reis, re-que em nada affectam ao proj:cto em taji.1ando-as. Enviou-as nuandó o dol-seu cop.junclo. :j lar subira a seis mil reis.v^inda-.esla semana será lavrado;pd-1 Tanlo que se o commercio airíerlcel- favorável á lei,,que deverá logo can0 JL. oppuzessè a fdl medida evi

r iii-io. dtinriíifii •) mi i"/i /»«m r,,,.. -,«:..

FALLECIMENTORIO,' í,Òj — Falleceu em Nicthe-

rov o dr. Lobo Jurumenha.

UMA LEI DE DEFESA SOCIALRIO, 19. — A convite do niinis-

tro:da justiça reuniram-se no seu ga-biifète o- chdie^de policia, dr. Gemi-

-iic-.aria .a ma fé com que agiu.

SÃO PAULOGreve operaria

: S. PAULO, 19. — (Do nosso cor-| respondente). — os operários daI fabrica de produetos chimieds SãoI Ck-:o, próxima á cidade de Santos, dej propriedade da firma Duarte & c"I declararam-.se em greve, aba:,donandò«Mauricio de Lacerda.. •. .'—-. A .barjeada ..mineira dividitise [ niano dá Franca, o dr. Juliano Mo-10 serviço. A delecac!a •• imI';~no reconliecimento do sr. Nicaiiór do'reira, director da Assistência aos alie- K:onal fez segúif um :i

P":"! ''Nascimento, ác«endeiulo uma vela a na.los e o dr. Galdino de Siqueira,- Lprajas '""D-:us e outra, ao diabo; gritou o sr. juiz-de direito 'itestá capilal. , j.

pari güafdal-a'.uitingentJ de

Eduardo Tavares. I A reunião foi presidida pelo sr.O, sr. Raiil Sá abandonou o seu j Alfredo Pinto, e teve por fim tratar

iogar e avançando para onde'estava o . da regulamentação da lei de r;pres-sr! -Eduardo Tavares, declarou em ai- j são contra os contraventores da ven-tos braços- que a bancada mineira nãoj da-de cocaína, ópio, etc. .precisava de lições dos perqambuca-1 Foram' "discutl-dos alguns pontos da;;os. ! lei e suggeHdas varias idéas, ficando

— O "leader" -era de Periiámbu- j resolvido a factura por parle dò sr:co. e a bancada pernambucana votou | Galdino de Siqueira, úó pròjecto dacontra o reconhecimento', disse o sr. j regulamentação da lei.Vicente Piragibe. j Os drs. Leitão da Cunha e Julia-

Esse aparte augmentou o tumulto., no Moreira contribuirão com os ele

OPERAÇÕES CONTRA OS NACIO-NALISTAS TURCOS

ATHENAS, 19. — IJm communi-cado official do quarteí-ge.neniü dastropas «regas em operações contraos nacionalistas turcos da ala esquer-da ile nossas forças, noticia que ãsmesmas se apoderaram das posiçõesinimigas do norte da Kutahia, eapiu-rando quatro canhões e onze meira-Ihadoras, alem de fazer muitos pri-sioneiros.

As mesmas forças oecuparam aprimeira linha das trincheiras inimi-gas e atacaram as principaes posiçõesdos turcos, -que -estavam fortementeorganlsadí|i.

Por sua vez as tropas gregas dosul e sudeste da Kulahía, marchandona direcção norle, quebraram a re-sistencia do inimigo naquelles pontos.

RETIRADA DOS TURCOSATHENAS, 19. —- Os turcos ba-

tem em retirada -em ioda frenie, maseslão sendo perseguidos pelos solda-dos gregos.

HESPANHAATTEMTADO CRIMINOSO

BARCDDONA, i'>. — Um grupode indlyjduos mascarados atacou atiros de revolver o prefeito da com-muna de Relinas, na oceasião em queo mesmo estava assentado á porta dèsua residência. O prefeito foi altingi-do^por vários projeciis, morrendoinstantaneamente.

Os assassines fugiram.

INGLATERRAA QUESTÃO DA ALTA SILESIALONDRES, 19. — 1 -ekgrammas de

Bèrtim dizem que Sl' Confirma a in-tenção do chanceller 'Wirth de de-

, mittir-se, se a questão .la Alta SiWsiaI não for resolvida de conformidade! com o ponto de vista da Allemanha.

I zes Baixos, governantes do norte.As vlllas de Gand, Bruges, Apvers

I Druxellas, movimentaram-se lambem; ahie ás portas dessa ullima chegou uma

j esquadra hollandeza, commandada!pelo priiwipe Frederico de Orange.;

j Graças porem ao joven secretario da'"CefiUmissão de segurança publica";M. Ducpeliaux, graças aos voluntários 1de. Liege. de Mons e de Touriiay e!outros, fbldadosiv improvisados..- swjfi-1 itfrtpti'dos de ioda Bélgica; esla pôde com-'liluir-se em nacionalidade para segovernar por si própria e escolherseu rei que foi Leopoldo I,

Desde então começou a Bélgica aviver e do solo regado pelo sanguedos bravos surgiu a nova pátria, uni-da e forle. para conquistar glorias nasdemais etapas de sua vida até os nos-sos tempos em que mostrou ao mun-do imeiro pasmado, coaio um povepequeno se toma gigante defendendoos seus direitos e sua liberdade.

A guerra européa de 19H a 1918veiu reaffirmár o valor Au. belgas de1830, e projeetar a figura de seu reidemocrata Alberto I no scenario dahumanidade com a mais pujante dasaureolas de que a sua historia deunolieia.

Hoje, amanhã e depois a Bélgicavibrará de entliusiasmo recordando aIndependência que conquistou na-quelle tempo, como soube iconquis-tal-a de novo durante a ultima e sau-grenta hecatombe dos quatro annos.

Em sòíenhisação aquelle feito oconsulado belga terá o pavilhão deseu fíiiz hasteado durante esses 3 dias,como se nos dignou participar o sc-cretario sr. Carlos Medicis em nomedo sr. commendador José Maria deAndrade, cônsul neste esiado rio glo-rioso paiz amigo, não havendo entre-lanlo recepção official.

Pela passagem do anniversario des-ia epopéa, .saudámos enthusiastica-meiite o povo belga a seu digno so-beráiio que ainda ha pouco tempodeu-nos a honra e ,1 prazer dè sua vi-sita, recebendo do governo e do povoibrasileiro as homenagens a que tinhadireito como chefe de uma brilhantenação e uma personalidade em evi-dencia como rei, soldado e cidadão;

governo a litta é perma-estão- os dias correntes

iMesmo tunciite. Ahida Bahia.

Quantos dos que têm sido' tudei wvida, possuem uma té de officio rs-sim ?

Agora neste bello movimento con-detéstaVéM próíessOs * 'de iSo-

borno da .candidatura Bernanles,' qu.dós quatro grandes estados da Repu-blica, Pernambuco, Rio Grande doSiil, Bahia e Rio de Janeiro sc revol-Iam para iniciar a propaganda da novaRepublica, os verdadeiros direitos danação -se governar por si mesmo, onome de Seabra apparece 'como umagloriosa bandeira da combate. • '

Somos alliados contra a tyrannkido suborno. Somos o povo braslleí-ro contra Minas official.

E' um grito do povo contra osaçámbarcadores. E' um protesto con-tra a venalidade.

Com a candidatura do.sr. Raul Soa-oú ao governo de .Minas, divulgadahoje pelos jornaes, estamos vendoqual foi o movei :qU'é levou . esre"águia" da politicalha a enganar osgovernadores para obter-liíes a pr--.messa de votarem no sr. Arthur Ber-mudes para presidentegoverno.

Queria ser

Essa candidatura é portanto ' umabarganha immoral. E' contra essesprocesso"s que precisamos .nos revol-lar de todos os modos alé de armasuas mãos.

Os nossos dois candidatos alliadossão dois homens p.iri:esse combate.Ambos vão partir para os estados.

_ já honlem a população cariqcideu seu apoio a Seabra.

Gonçalves Mara

A flíspcllo ila iwres.-siva baixa rt„ e_m-010, cuja cotação Actual íi Slwptesnreatóciamorosn, "_ priniaveru") tetíl i-otrtitwa-dn .-, receber ns maLi lu-eoliiiuas.-novHJa-dos em tnekloá e artlg-os üu moda, vui-uas üe Paris, Londres, Madrid o KewVork, pnra que assim iio.ssa rymcirii»r 'amerecer a picrerencla uo sua ndaiaiifre--ffuezla, . , ' • „

PELAS ESCOLASBARÃO DE

SUASSUNA

O cenlro acadêmico de rcacção pródisskííntes

Os srs. Eduardo Tavares e Raul Sá \ mentos me.1:cos que tenham ligação{ respondente í -177 ç--''-"0'' " '"'''

Atrin-essão a dentadas5, PAULO, 19. — (bo nosso cor-respondei). _ Hoje, por ..„,„,.Vos;-sem interesse, o chauffeÜbastião- Gomes pefèidentadas o

'technico Cesare Ami-, -sio, arrancamlo-llití Uin

queixo.

ur Se-aggrediu a

pedaço do

--ei-m.-, -i.«. sorto. o. mediano,- íls I ameaçavam com o dedo cada um ao , com a sau'de publica-,'*j do sgfoòo o! ÍÍíiíju imios ir, kllfis outro, ambos procurando dizer vim-1 Na próxima reunião o sr. Galdino«m»™!^*' "sein ¦'-éoiniiruilnrcs. Ó je.!cias ma|s fortes, chegando ao pon-¦«•do fechou cn „„si,a„ calma. ^

qu;,s, ?? engalfinharem, o que lho, para que ô" mesmo seja lidoevitado pela intervenção de. MERCADO DE CERJCAD .

rli_~ líínno- ¦'¦'•jjLíK*0 ~ Onero :riôV„ du sul acfóoo' 11aw« ,Q°nei'o .novo -do- estado -_'imo a

gw. Preto (ly sul S8(BÔ0'Va .50(P).' •¦faria ~ '^ a' ^TO .c?1|f|J1'"1(; » pac-

ní"1*- «5000 a, C?rw. íenérp-do- es-

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% -r.fi* terceira pagina

ULTIMA HORA

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Siqueira' apresentará o seu traba-1, para

-iÍS|»ltÍdo.só foioutros collegas que -estavam proxi-1mos. EM DEFESA DO ASSUCAR

- 0 presidente chamando a atienção, RIO, 19. — Na reunião da socie-dos .tumultuamos, o ?r.. Gonçalves. dade naciona!! de agricultura, o sr.Maia tentou recomeçar o seu discur-j Augusto Ramos leu as-conclusões ap-S0i': j provadas pela commissão nomeadaviesse ínterim foi. recordada ;a,inda . para' formular ó'plano de defeza per-

uma vez o caso dos reconhecimentos. man:nte do.assucar que, são do se-continuando o sr. Eduardo Tavares a guinje teor :insistir em que .a bancada mineira ac-' O governo, entrará imnrediatamèn-cendeu uma vela a Deus e outra ao te em aceordo com o Banco do Bra.-diabo. pSil para emprestar aos produetores de.

? ?**:****?** O sr. Francisco Peixoto, que en- assucar dos' diversos estados, a im-trava no recinto, vindo da commis-

...ro acadetnieo ue reacção em favo: das cândidatu-ras dissidentes convo20 horas de hoje. uma grande as-semhiéa. 0 Centro, que já contacom oitenta adhesôel fará conferen-cias publicas e intensificará o seualistamento com a chegada do sr. J.J- Seabra do Rio de janeiro. \ vQs-'acadêmicos sentem-se' esperau-

fados.' Radio ?

S. PAULO, 19. — ( Do nosso cor-r-íspondente ). — O exame feito 110laboratório chimico do estado, revê-lou a presença de saes semeihantesao radio, nas águas existentes em

DECLARAÇÕES SOBRE UMA CON-FERENCIA INTERNACIONAL

LONDRES- '''• — '¦' '"inistro dosestrangeiros da Lithuania declarouquena conferência que tivera recente-mente com seus collegas de pasta eos governos da Lito. ia e Eslhonia íi-cara resolvida a alliánça politica eeconômica dos estSdos balticos.

iEm coniflieniento á referida allian-ça serão estabelecidas convenções par-ticulares em tempo opportuno, pelos

, ministros de commercio, industria tpara ás ] estia:igc':ros dos paizes interessados.

ESCOLA DE ODONTOLOGIAPede-se o comparecimento de todos,os odontolaiidos deste anno para umareunião hoje, ás 7 horas e meia. afimde tratar de assumptos de todoresse e urgência.

Pelo transatlântico

111 te

-Arlaniu" de-t verá chegar hoje de manhã, de volta| de sua villiajatura ao Velho Mundo,

em companhia de sua' exma. esposa,o exmo. sr. Barão de Suassuna, illus-tre agricultor e industrial peniambu-

O ORÇAMENTO ESTADUaI ! C":° ! ,íil,UftL. Ao desembarcar será-s. ex,cia. alvtí

OS proprietários d' "A Primavera", par-licipain <t sua numerosa a illstlncln rir-Kiiczln que, loiro sejn flnaüsailo o balançoanimal do^séu con)iccldn esiaheleclmenip,exnorfio novos e rinlssimos ortlg-oa damais palpliãntfl novidade, recebidos um-mamente do Paris o Londres.

Ô^LANTÃO DA ASS1STEN-

CIA PUBLICA-?¦

O serviço medico de hoj-e, na As-

dos cumprimentos de seus numeroso*amigos seguindo logo depois para iParnameirini onde almoçará em fami-<lia. '

A's 15 horas sahirá da estação da8Cinco Pontas um trem especial quéconduzirá os illustres viajantes paraLimoeiro onde têm a sua aprazível

"Limoeirinho'1. ... '

Após, o povo irá èm passeata atéo palácio do governo, onde os drs.Joaquim Pimenta e Oswai.lo Machadose entenderão com ò dr. Severino Pi-nheiro, presentemente no cargo de

sistencia. é o seguinte : S ás 12, dr^ governador, no sentido de s. exciaRamos Leal; 12 ás 16, dr. Murilo receber a multidão que lhe irá solifcl-

Os propagandisías do comi,-,, qeéestá marcado para amanhã contra oorçamento do estado têm recebidoadhesão d.> todos os operários das fa-bricas Paulista e da Torre, dos eüi-yadòres. dos operários de armazéns ediversas associações.

Continu'a intensa a derrama de bo-letms de propaganda.

O comicio realisar-se-á, ás 16 horasi ..;..,,., 1, .n. praça da Independência, d.'ven-dofalar os srs. drs. Joaquim Pimenta ei V Ao pass;lr lia cidat,e de Escada,: asOswaldo Machado, sr. Antônio Car-j creanças das escolas mantidas pór s.valho é outros oradores. | éxcia. e seus amigos d'alli, ir* cum-

primental/o e apresentar-lhe os .votosde boas. vindas.

Essas manifestações de rtf|tts!)onão terão absolutamente caracter pò-ütico e deixarão de revestir.se de so-

Sh,de lE0*!!,!! Ali*'Jl r."1031^™5' ('e pròprledadí do dr. Ozo-1 Silva': 16 ás 20. dr. João Rodrigues-,; tar para ser suspensa a execução dó\lennlda^ d«=vido a luto recente na fa,,.,.:.i...i 4». iií. ,1 .t.s po. sau- z:m|->n .Maia- to :is S. .Ir. .Io5n nuim-rães. n-.-,,,-,,.-.!., ,„!i;-, ,1.1 . _.m„t.

¦ yy-i-y.^;.;

•; :'' ' ; \

¦\".'

20 ás S, dr. João Guinrrães

" --. :

orçamento. milia de s. excia.

#\ ';¦¦:¦> tmmimmmmimm. -j^shj ,

Page 2: Y^fjptif^y^>IRBGTOR - PllMIIZ: PKRYLO ª NOTIC ASmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1921_00196.pdf · :--M .-.-.-

¦«,

A PROVÍNCIA QUINTA-FEIRA, 21 DE JULHO DE 192? N.196

leimm~*.

REPARTIÇÕES FEDERAESALFÂNDEGA

0 sr. inspector dessa repartiçãojiaixou honlem uma porcaria, clesi-guando o 2." ¦ejs.ri-pturárjd sr..JoséPinheiro, para substituir o 2." dito dr.Cicero Salles. durante o impedimentodeste,

[**!r.EPÀRTIÇõE_ ESTADUAES

DIRECTORIA DE HVQ1E.NE .

A.'& QXLJIIN.-T-A-3F^.I_F_uf%--g?..

. /' '

Ê FÁBULASSociedade de Medicina

* * *

presença infunderores em qtie de continuo vivo! Eu _ciou rebate á tropa! Donde me vem

O LAVRADOR E SEUS FILHOS(F.SOPO)

Trabalhai, trabucai sempre, que cesta a renda que fallui menos.

Um lavrador rico s^tindo a morte

próxima chamou seus lillios. e est.an-do a sos com eiles. lhes disse assim:"Oh! não vendaes a vossa herança;

,..- ,-„., , i_ <_,,„,.,! essa herdade que nossos avôs deixa-José Lanes, Jc Souza '

--AComo pede.- ram, conservai-a: reparai; lá se en-

US —-.Manoel Moreira Reis. ---.-erra um thesouro escondido. Eu nào! ba* poltrão 110 mundo

Da secretaria desta sociedade, foienviada á redacção rio "Jornal doCommercio" a seguinte nota :

"Illmo. sr. redactor do "Jornal do

| Commercio". E:u nome cio ex'1110. 'sr.

I profundas. Enlão a lebre: "Ah! ... , dr. doão Marques, digno presidentei pois tambem eu façci medo: minha j

'da Sociedade rie Medicina, cumpre-meaos outros os ter- j eom-nniiiicar-vos que esta respeitável

lis sociaesREGISTO ELEGANTE :

UM MUSEU COMMERCIAL NÃO QUER VOí_TAR,PARANA ARGENTINA A COMPANHIA DO

—-*- ''- MARIDO

dr. Alanoel Gonçalves cia Sil- j *O sr.\.i Pinto, presidente, da Associação | .__ c.UK,kla .q^

i Commercial rie Pernambuco, recebeulo vice-consulaclo ria

igeiitina em Pernambuco, o officio se , ( _ m,ui

, ilr--1 *? AíbÜ'qu_"r:que, casaria ha . annos com o sr, Eu'RepU!..':*i

^Itorgio José rie Albuquerque, devido

! associação scientifica na sua ultimasessão realisada ante-hontem, hãoemittiu parecer favorável ou desfavo-

Despachos do dr. director de hy-

tal valentia: QÜè é isto; Porque me 1 ravel relativamenie as medidas dcacerco, tremem os animaes „ minha; prophylaxia propostas pelo sr. dr. di

vista": Por ventura serei raio da guergtene:

Dia 15Lobo.

DiaIndeferi..-, em vista das informações, i

-¦¦ Amélia Latiria Ramos. José Car-!neiro Barboza. -- Concedo 60 dias. |

Luiz Direi Filho, innocencio Sil-va e Anlonio da Cosia Bahia. — Gomotec.-uer.

-¦- Caetano Duráes Íilho e Albertoiiiiimatv(es. — Como pede.

José Carneiro Barboza. —- Compa-reça a esta repartição.

Ignacio Agapito Pimentel.Como requer, cumprindo as determi-nações da Inspectoria sanitária, isto é.caiar c pintar todo nl,1 andar e collo-car sypthaó e caixa no apparelho sa-jtitario existente.

- Dr. Afraniu Marinho ria CruzCamarão. — Como pede.

ra:Nada disso:-

sei o sitio ondeverdes um poucoprocurardes havei

ti-lie iaz, mas sede coragem, se ode ri.tr com elle.

Olhai: mal passe agosto ide ao vossocampo, cavai, fossai, volvei, não dei-xeis palmo de terra que não seja me-xido p.>r vossas mãos". Morre o pai,lá vão ao campo os iiiln.s. e o revol-vem todo, d'aqui, d'ali, d'aleni, sur-ribam tudo. Naquelle anno iá o cam-

po rendeu mais. De thesouro nada.

erto que nao

que não tope

que elle."outro ainda mais çobard*

+ +0 LEÃO E O MOSQUITO

(Lafoutaiiif)"Vai-te. despresivel insectp; excre-mento vil da terra! " Assini íallavaum dia o Leão ao -.Mosquito. Declara-

| lhe este a guerra. _ diz-lhe-. "Persua-

! des-te que o teu titulo de rei me faça! medo. «.u me dé grande -.tildado!i .Maior é mais poderoso, que tu não; és, é o Boi. e eu 0 movo como me'"dá na vontade." Palavras não eram

redor de HygiNo curso da di: russão entre alguns

dos seus sócio:-, foi reprovada a me-diria de excèpção da Directoria de Hy-giene para o fechamento das casas tlediversões e escolas munieipaes, semque esgotada a discussão, fossem vo-tadas ali as melhores e principaesmedidas para a evitaçãq da grippe

s tratos que vinha rece.en.n! do seu marido, segundo ii_,-.„10 de Julho de 1921. ~!_.ba...io„ou-o

ultimamente ^-Não se conformando com „ r___i_

ção. de sua esposa, Eustorgio, k,,"forme .ainda- declara d. Cândida, íllhe as mais terríveis ameaças com .,fim de fazel-a 'voltar

para a sm Com.

MENINOTAS. — Eram duas «ta-ífgúihtemães que conversavam. Duas mamães | "Kecife,

ainda moçii-"-, elegantemente trajadas, ¦ _3_xmo. sr. — Tenho, a honra de levar _a que o ussumplo tratado, (falavam ._,, coiih-cimento rie v. excia. que,jdas filhas naturalmente), alheiava de! __ Câmara synriical de commercio, :1atudo mais. Iam preoeetipadas não só ¦ Republica Argentina, eurBdenosAires,com u faceirke crescente da pr.geni-.l ,.esu|v_u

'instaliar em sua sede,' u». ;

tiira, como eom a 'estrema

vai-iamll-*- musiu commercial para receber e ex- i U1jli:l

dade du moda actual. , .'•'_ [por amostras de artigos e productos; '

Re_.'_,;_,mlo uni d|.,s__-__fp _,-._ 0 que estava na piada ha doisj estrangeiros, como tombem recebera ..^^ _curou ho„.cm 0 (|r À__fi

mezes atras jã não serve mais neste para a organisação ria Ivbliotheca que do àQ ,«v disbr!ctó .,,, c U;(,.. . -£>;

mez. As meninas recusam terminantc-.\ aCaba rie cre.r, catálogos e. toda pu- { q p/ovUll!ncias.. Mmente .

'bater o vestido sob pretexto;:, bücaçãp que disser respeito aos mes-,

Q sr Eustorg_0 foi intimado jque sdiu da pwd-.i... /:" uma massa- mm artigos. _ | -ómpíreCM á policia.da!

-- Não mie.parece que tenhas tan-Senrio a resolução da Câmara-ad

ipiniõ-S pessoaes demais atttorisados so-

Com Inuito sizo lhes mostrou o P.Mditas, dá o insecto signal de carregar.em vida que "0 verdadeiro Ih.sotiro 1 tfombeta de si .mesmo, e combatente.

DESPORTIVAS

A L.

FOOT.BALL

D. T. E AS SUAS LEIS

Que 1seis-l

• o trabalho,''*

* 4A LEBRE E AS RÃS

(Lafontainc)lima lebre malucava 110 covil

faz na .ama «• que não dorme:ma. Minavá-a profundo enojo: a le-bre é triste, cercam-na contínuos sus-

Etn virtude cie não ter havido nu-1 tos. "São bem infelizes, dizia elle, osmero legal, o Conselho, poder maxi-ique nascem medrosos! Nunca boca-mo da L. P. D. T., não se reuniu do comem que lhes preste: i;í maisMte-boiuem. como devia e era neces* um prazer puro; de rebates continuòssario. i assaltados. Tal é a minha vida: este

Primeiro tomou campo,rie largo; depois calie (.'improvisosobre o collo do Le.i... e o torna lou-ço. Espuíma o bruto furioso, os dei-tam cliaminas. ruge. e em roda pavorespalha: .toda a gente vae escon

Os resumosdão conta dasalguns dossseu

í cios,De definitivo, improrogavel restii-

tou daquella reunião apenas, aquillo! que se traduziu eni apello e voto una-1 nime da a"sjs_knibléa — empenhar-se e¦ solicitar a Sociedade de Medicina, porj todos os meios e principalmente pela- ação dedicada e valiosa do seu emi-j neiite presiden.e a creaçâo d,> medico

. i Interno do Hospital Pedro 2." afim de' proteger imineiliatameiite os seiseen-

! tos doentes de moléstias aquelle es-; tabeled.uento tle iciaridadè contra a: invasão da grippe; tentar' obter que'V'" I demore inlterriiptameiit. uni medico

daquella ultima sessão At razão ássihi ~ retrucou a outrama allutlida, tonVaria no in.iuüo lie i nq GABINETE DO CHEFE DEampliar o intercâmbio, commercial, Dn, lr,IA

está prompto a i poi iriAtt moda até. de certo tempo pura ca, j este viee-constilado esta prompto a rv*-«iVl«

tèm se mantido um tanto iestacionaria ençitminhar á sede (.'aquella câmara, -—* ¦¦-

nns suas tinhas geraes. Demais a mais todas as "amostras; catálogos -e demais I 0. ADMINISTRADOR DA "PEN1TEN-

'coni a voga do,bordado t a fiiíâura dáitós que v. excia. julgar necessários, oiARIA-

de duas fazendas as transformações, para o fim desejado, como acima tica,DETENÇÃO" TEM UAIA'

DES1NTEL1.1GENC1A COM 0 DR. ;tão praticas e tâo econômicas, tor-'. exposto. ,_'_ '| LUIZ CORREIA A

nam-se dè uma facilidade espantosa.' Contando cóm o vosso profícuo e, Tcm sido objecto de cdnimentarins ;NSo In mula como um bordado ou ! valioso apoio, aproveito a opportuni- M Repartição 'central da policia , -

uniu ls-c•.-/(.' de pespontos para lindamcn'; dade j>a.a reiterar a v. excia. os -..es.n.elligencia: havida entre o major imeus protestos cie alH*i .estima e _u-, s.uuue] Rios,, administrador da "Pc. '¦¦

110-re-

nãoex-no-

Nessa reunião ia ser resolvida a¦reforma dos estatutos da nos.a Liga.dtverido lambem ser lido o parecer 1da commissão previamente nomeada.

Esse .descaso de alguns srs. conse-lheiros é, certamente, o frueto daspai.ões partidárias e dos interessesdo cltibismo.

Onde está a bôa vontade d'aquellesque desejavam ver a L. P. D. T.com as suas leis perfeitasnão pode responder.

Nos, entretanto, prevemos que ellaestá nessa ausência, 011 nesse esqute-cimento, que é bem o agasalho dopartidarismo mesquinho, que somou-te traz atropelos e vexames para odesporto em geral.

Na Liga, quando se tratou riamearão de uma commissão parasolver a reforma dos estatutos,faltou conselheiro, (com algumascepçôes), que não quizesse seimeado.

.Isso sabemos e hoje, ame .1 ausen-cia cie lautos que queriam .1 perfeiçãodos estatutos da L. P. D. T.. vemos]

qtie-, se--nào- fossem-a actividade, oSusto e a energia com que trabalham jesses dois distinetos desportistas, que,s1;.!) Duarte Dias e Cicero Mello.a Liga,',com as suas leis, tinha ido já de agua!a baixo, pelo Capibaribe, em busca doLamarão... j

**

AMERICA EOOT BALI. CLUB jSáo convidados todos os jogadores :

abaixo escalados para compareceremaiuinhã pelas 15 horas 110 campo do.club, para um rigoroso treino :

Baptista, Ayres. RoínuJo, Lindolphoj fLicor, Zizi, ?.iza. .Moreira. Lápihtia,!Tasso, Juju' Orris, .Matuto. Pimentel.!lidgar, Cunha, lidesio, Firmiiio, Ro- 1mualdo, Gratu'. Fernando Soares, bit- jhiiiho, J, Bastos, Amaro. Mcirinha, IFernandes, Orniilo. Araujo Filho. Ca-bello d-e Gia. Rego Barros, Zéfernan- jdes, Jorge. Jayme, Armando. Marto- \relli, Cahèt. Jorge Francez. .Máximo. \Caloête, Heitor, .Moura, YiuC Saul,faustino, Fernando, Ulaurii. Peralle. illastose todos os demais que qúíze.rem comparecer.

¦f*

S. C. FLAMENGO(Official)

Reúne hoje, em sessão, pelas 20horas, a directoria do "S.

Ç. Flamen-go", pelo que o sr. presidente çnca-rece o comparecimento de todos osdirectores.

' ¦ vs.; ¦ ¦: ;• * •¦ m ¦ ¦ + *v

"" UM COLLABORADOR

ConUecido poeta do nosso meio in-teUactual, ((jue aprecia tambem osdesportos e pratica o foot bali, occul-iando-se sob o pseudonymo de To-

se. treine; e este alarme universal é -I a oí-r.i de quem? d'utn Mosquito: :I Este miserável abono de 11:11:1 mo.ea :I dá-lhe rébale eni mil lugares, umas :[ vezes lhe morde o dorso. otitras a. tromba, por fim vae mesmo pical-o lá iI denlro dos narizes. Sobe então de |; iodo ponlo a raiva. Trittmplia o ini- !

migo imperceptível, e ri-se cie ver la-|var-se em sangue a fera irritadíssima, ie que não ha nelle nem patas nem j

temor maldito até o dormir me veda,] dcnles íc.iue se não movam a fazer séudever. Mofino o Leão acouta.se, a 1cuida estala com os golpes nas ilhar-!gas, fere os ares, que mais não pode :

Ahi Quem é que emenda o medo? I ó triste; e em seu furor extremo ú-\Creio mesmo, em bôa fé, que os ho- j. tijjíl-se; abate-se; até que sobre os

I dentes, prostrado se debruça. Levan-ta ,. combate glorioso (, insecto: tal

| eomo soou a enveslida, lez depois

naquella casa. afinv de rapidamenteprovidenciar para a remoção' dos grip-pados que ali surjam e sobretudo'evi-iar cautelosamente o ingresso dequalquer doente desta, moléstia temi-vel.

O alcance rie.ia medida, é dispensa-!vel encarecer em todas as épocas émuito mais e ti tempo dé epidemia

Durante a ultima reunião

ít* oceultar uma emenda [oú disfarçar |um desbotoamenlt' iiiqpportiiiip do ,.tecido. Ainda agora concertei o pes. .tido de erépe da China nattier da.Celita, já um ij.pueo desmerecido na 1frente. Ficou perfeito. Bordei-o comunui espécie de ctxselel de quadrosde forçai prelo e dentro de cada qua-dro uma florzita preta, lendo 6 cen-tro amarello.

Na saia uma carreira dè pespontospretos marcando a altura da liainha.

iMundei-lhc lambem arranjar umtuiileur, aproveitado de uns restos

! de surja que cu tinha. A jaqueta soltac ampla, è. de sarja azul marinho comum collele de erépe da China anuirei-

Ilida consideração. — (a) J. J. deBarros Corria, vice-consu

cii Siri •-!,0' com c'"t0 ^c '"-""•-' a:íll< lW0-dade de Medicina, quando sé come" ! loa"do '!"

fcnlc'. *"* 'M 6 da, "ma Cí!"

çou o estudo ria grippe em todos os ¦ sem"'ã J"-"/l*" hslada '"' í,:ld- °"r0 ''

e se durmo é com os olhos abertos, iEmenda-te, dir.nie há algum sab,i:hão.

meus são, tambein como eu, do iniedc

perseguidos." Assim dis-cursava a le-bre. mas sempre o ouvido alerta, sus-

j ressoar sua vicloria, voa por toda ,peiiosa, e inquieta: uni supro, uma ] P-trte a annuiicial-a; mas'no caminhosombra, i en.-onír.t (Fembiiscada uma lea d'ara-um nada. tudo lhe causava

,- ,- , ,. . , ¦ nha: uella deu fim o MosoniloN ngtiem febres. Em luu o melancólico animal ,«.„,,,„.,, ,;.-,. ,. ¦"•iu»".tjiianlas lições se cncerraini nestaouve um ligeiro ruído: eil-a que mos- historia? Imãs ao menos. A primei-

ca, foge, e larga a correr. Mas acer- ra é: "que muitas vezes de nossosiandri passar á borda d'11111 charco, x.^ iiiimijíos os mais temíveis são os lsaltar muitas rãs, niergulliarem n'a-

'!"is pequenos;» segunda, "que umUL. lendo escapado aos mores neri-gua, e esconderem-se agaehadas nas' ,.os, succnnibe em menor lance" : — Auxiliado

: guitarrista p.pareceu querer tirar partido e depois , Coelho reálisii.ie uma infeliz rebatida do baek Cons- ; ni, Theatro Sitantino, riu Areial, apoderou-se ria pe- • 1;, concerto ci,lota .. ponteiro do São Jorge, Ra- j nambucajia' ephael, que. mandanclo iim enviezadotiro ao goal de N.uli.in conseguiu

seus capitulos não ponde ser esgota-rio o assumpi,-. Apenas iniciada adiscussão, de sua prophylaxia, foi peloadiantado cia hora encerraria a sessão.

Ainda jia ordem do riia a grippej epidêmica, haverá oppbrtunidarie de

pariir do s'ei,, desta associação indi-cações e conselho, sdenlifieos, úteise pralicavels, na prophylaxia, desla

: moléstia, he.it como a condemnação| das medidas imiteis ou prejuriiciaes.! Pela piitfliçaçáo destas linhas tem

v. s. os agradecimentos da Sociedadede Medicina. ],-. :ife, 921—7senh Tavares. 1." secretario

Ar-

nnoseccdus'

Meiioxa. pede-nos publicar nestao qs perfis, feitos em versos,tetuaes chronistas desporlivos

desta capital.Sahirá... ;is quintas feiras e nos «1..-

niingos, sendo que. inicia a serie, odo dr. Cicero Mello, do "Diário dePernambuco".

VIDA -iRTISTICACONCERTO MARQUES COELHO.

nosso distineto con-¦Melo, o reiiom.doguez

'. sr. Marqueshoje; ás 20 horas,Isabel, i:m attr.ihen-

ario á imprensa per-.-ulonia portuguez.!.Io o seguinte pro-

CHRONISTAS UM PERFIS DEVERSOS

C. M.

Es gui(Jue1;')

magro e laimpeiro,Ja Liga o melhor juiz,

é bastante justiceiro,povo todo é que o diz.

Quando tira cio tinleiroDò. Diário, a pena feliz,11'. de ardor, um fogáreirojde idéas, é um chafariz.

Quando de cara risonhaPassiv recito a "Cegonha"Do Theophilo immortal.

E 110 "rubro" onde elle grimpa,Possue enorme e supimpaPrestigio de marechal.

. T0R1N0 ME1T0XÀ

+ 4CENTRO SPURTIVO RECIFENSE

Campeonato internoApesar cias muitas chuvas cabidas

abrir o score para o seu íecim.Centrada a esphera ,, Areial deu sa-

hida e ataca lii.telligentetnente a bar-ra do Sito Jorge que. por imei-inediorie sua defeza. ludo fez ['ara manter,a sua vantagem. ,'

Chiquinlío, o ccnler foivárd do SãoJorge, depois de driblar a defesa doAreial conseguiu marcar o 2." o pon-to para o seu team. Centrada a pelo-tá .' o Areial. convide? mesmo cie íqnieobteria alguma vantagem, riepois demu forte pelotaço de Consfaiitino en-viado a.. íioal do São Jorge, se esta-beleceu uma enorme confusão na por-ta ria barra desle dispulanle, restil-tando um corner, que, sendo batido,não deu resultado.

Uni novo ataque fez o Areial e. porintermédio de seu ágil poma esqtiêr-da. consegui, abrir o score para o seu.tleam.

Nova sahida foi ciaria pelo São Jor-I ge e o jogo continuou, nolando-se| maior esforço dli parle desle dispu-j

tante, quando o half Carioca conse-| guiu. depois de uma feliz rebatida, o| .." ponto para o team que foi animl-

lado pelo reforce.Alais alguns minutos de jogo e o

juiz* apitou, dando por terminada apartida com b resultado dc 2x1 a fa-voi' do São Jor.ce.

Os jogadores portaram-se a con-

Sera execuigramma :

perto

verde. Uma tira dessa casemira formacomprido revrz, orlando discrçtamèn-te as mangas largas.

Eu mandei preparar tres toilettes deinverno para a [Cisa. Uma, de tecidoesponja côr de rosa velho, eom umaalta barra bordada tle rndeljas prelas.Estas irodcllds sc repelem nas mangas.Cinto )\-tto e "/i/í/í- iFiibcillesda golla, na frente...A segunda c de flaneilà j branca,bordado dos lados u còr de limão,sendo a \peqiicna gollq de

"seda desla

mesma eòr.O costume taillctir delia é qne fi-coi: muito engraçadinho.Talhado em cre pon de lã verde vivo.

uma iblnsa russa ¦com bolso no corpe-te e iia alia, bordados a fraise. Umbordado em semi.cireiilos, muito ori-giiiaós. Este mesmo bordado repete-se na frente do alto da blusa cuja

'afialem um bordado mareando a alturada bainha. A saia lisa atrás e dos la-dos, ostenta, na frente, Úm pannoplissado. Mas mio imaginas como fica

nítef-Ciarià e detenção" e o dr. LuizCorreia, chefe de policia.

O fado, ao iqtue nos consta, oceor-reu assim: . ' .

Um menor, entre lagrimas, procurouo dr. ..hefe c\e policia pedindo-lhepara mandar tirar do castigo p seugenitor, que se acha recolhido á "pe.iiitenciitria".

O dr. Luiz Correia querendo _('cpii.iiicns.0; nova reunião oa .t"l.«': l tender a'solicitação do pequeno en-para lançar as bazes da fimdaçao de

j teljcieiuse por telephone com o àdnü.nistrador daquella repartição.

Minutos depois appareceti no ua-palestras sobre questões de direito e ?.inete ,áo'-'àr_ chef_. de policia 0 ma*de contabilidade e de demais quês- jcr Sainuel R;0S, que se mostrandutoes em que os guarda-livros sao -di-

j. iml satisfeito com o pedido do drnectamente interessados. 1 Luiz correia, teve com este uma dos!

O sr. Leoncio Lobato, que presidiu intelligencia, em conseqüência ria quala ultima reunião, pede, p.r nosso in- affasiou-se 'hontem do cargo,termedip o -coiiiparecimeiiio de todos', q ,major Samuel Rios declara teros seus collegas e demais pessoas 111- • mandado botar o, detento em questãotc-ressarias^ l em castigo, por haver o mesmo ;lh'www*-.--. i faltado com o respeito.

A BAIXA DO CAMBIO | Esse preso é conhecido pela alcu-] nha de "Meia noite".

A CLASSE DE GUARDA-LIVROS

De conformidade com p que ficoudeliberai., na ultima reunião- de guar-da-livn.s. realisar-se-á hoje, ás 19 ho-ras, na Associação (los empregados 110

fioVa reunião da classfundação"uín

grêmio' destinado a defeza dos irespectivos interesses e a promover

direito e

COM A HYGIENE-.**--

Foi-nos mqsiradÔ o seguinte lele- j'gramma que o deputado federal dr. ]Collares A.oreira passou ao sr. Euge- —nio Samico, em resposta 110 que lhe Escrevem-nos:fôru enviado "Srs. redactores d'"A Província".,

"Agradeço gentileza vosso lele-, Lendo os jornaçs de hoje deparei comgramma nome Federação Contribuiu-' o artigo do sr. dr. Bentes'de Carva-les. Apenas procurei concretisar pro-1 lho a respeito da grippe e as medidasjecto idéas me foram suggeririas ai- ] que a Hygiene tem tomado,gtimas por amigos dessa.praça e quei Já por diversas vezes não só pelose forem àççeUas deverão certamente ] vosso conceituado jornal, por inter.

realmenteCclila !

1.1 PARTEsobre o -tlie-ninor; IV)"fado".

N.''ta

1 a ) Variações.. em "Ia" me-;

Var.tçòes sobre o thema 1•:n "ja" maior; ( solos cie

galante com elle a minha

CH1FF0N

ANNIVERSARIOS:Fazem annos hoje :A gentil senhorinha Francisca Ro.

, ., '¦' '-«¦'•"•o Castro, filha rio sr. coronelN. „n,,.t,) brio, «mm*. (¦AvMUustfegeilHd Leão rie 'Castro.

resiCoelho); b) 1-ario rio amor (M.|deniií ,„„ ,„,„,,,... _ ,-j /V .vg

guitarra ) por Marques Coelho; —

dente em JaboatãoAu.tregezillo filho e iierctuano Cas-tro, auxiliares rio nosso cõluiiieícioi(.) sr. Amaro Leocadio de Mace-:do, residente ein Jaboatão.

O -pequeno Newton, filho do sr.dr. Henrique Daniel da

' Câmara Pi-mentel, juiz de direito dò Cabo.

A, interessante Zilda, netinha do co-nhecido negociante nesta praça srEduardo Paiva.*

NASCIMENTOS :

O sr. Gabriel Bezerra de Mello e.«...., \^^.jf&- '1-.^veri„a Rodri.

de guitarra)'l1;^..,^ Mck>- P^n--'>parai„-nos o

'aiitasia.sqbre a, :"rim" p se» f! hlnhfl José, oc-

| corrido 110 dia 19 do corrente.

Mel-. '.¦* M. C-.dh,. "P.. .fCEPÇÕES*Maio", versos ri.' Elmano' „ .. ssc;.'uí'':<l d,lS ex-a!umnos cie D,

Çoeliho ) cinto pela senhora Marques;Coelho, com acompanhamento rte _guilarra e violão. N." } "Triste Car-inaval", valsa em "do" menor., (So-lo de violão) pelo dr. Mario Melo. —N." -I M. Coei.1'9. "A -ininh.i guitar-;ra". grande valsa de concerto (solo'de guilarra)' pelo autor. — N.° 5 ja) Vianna. "Eterna-canção" — Ver-sos de .luli.. Dantas, b) Beatriz Fer-naiiries — Modinha brasilei.ra, versosda clistincia poetisa brasileira d, Lilin-1da Fernandes (Canto) pe a senhora!.Marques Coelho.

2." PARTE — N." 1 M. Coelho!"Veneza brasileira", marcha dedicaria i

a Pernambuco ( solo'peio autor. — N." 2 Iopera o "iluarany", de Carlos ' Go-mes ( sol,, de violão ) pelo -cir. Mario

E

no domingo p, passado, realisou-se a 1 tentoterceira prova do Campeonato interno -fdeste club, entre os teams Areial e S.I 4 *Jorge, ambos melhores collocados na SPORT CLUB DO RECIFEtabeliã do mesmo certaaien desporti- j Convido os teams abaixo escaladosvo. Sob o arbitro rio sr. Fernando para um treino hoje, ás 15 12 horas.Galvão, do Brum, deram entrada em no campo da Avenida Alalaquias. E'

es, cabendo a sahiíí indispensável acampo as. equip.ao forte conjuneto do Areial, quelogo perdeu a pelota para os adversa-rios c assini manteve-se a peleja atéo final do primeiro meio tempo semque houvesse vantagem para nenhumdos disputantes.

Feito o descanço habitua, e voltai.-do os mesmos ao campo, coube a sa-hida ao São Jorge, que, desia vez,

1 presença dos jogado-res -convidado::, pois os teams que te-rão de se bater 110 próximo domingocom o America /_-_/ bali club. serãoescalados de aecordo com o resultadodo treino.

Team A : .(Camisa preta, e encarnada) *

FrancoChalmers -- Alarcoii

sas de iMaio", versosQueiroz, cinto pela senhora M. Cie-lho. N." 1 "Cancioneiro", canções etangui-nhos (solo de guitarra) porM. Coelh .. •*.._ 5 "Fado d'alfazema"( Canto ) pela s-e-nhora M, Coelho. —N." 6 "Fado corrido" (Variações).Solo de guilarra por M. Coelho.

Os acompanhamentos a violão se-rão feitos pelo dr. Mario Ateio.

Boscò offerecerá' hoje ãs 19 horasriisiincta recepção ao seu antigo so-cio Elias Reis e Silva, ex-alumiioCollegio Salesiano rio Recife" e

plauriido tenor pernambucano.Para o acto recebemos

convite.

riotp.

attencioso

Pedro Sál-lluca —

Team F. .

— Paranhos 1—Nestor CruzAclour 1'— Henrique — La-

pinha -- Portella

(Camisa branca)Murillo

Elysio — Bezix"iaDavino — Jack — Paranhos II

Rodrigo — Hardy — Benedicto —Pericles — Salazar

Anlonio Gomes dc Oliveira, dire-ctor dos desportos

'terrestres.'

ASSOCIAÇÕES :TROCA O. M. HOMEM DA ,MA-DRUGADA. - Tendo essa troça re-formado sua directoria, em sessão de10 do corrente, fez-nos a participa-çao de que dia ficou assim consti-Iludi! :Presidente, José Tavares Catanha-v;.e dito, Thomé Alves Ferreira-

'secretario, Ernesto Correiasecretario, José Armando Carvalho-hesoureiro, 'Manoel

SerdinoLuiz Gonzaga da Silva; i>

contribuir para melhorar .situação primente coiumercio motivada baixacambial. Saudações. Arthur CollaresMòrèirii."

• DR. MAÜIO RAMOS

Licenciado por tres mezes 'do cat-go rie dirécipr* (lo Instituto bacterio-lógico dò estacio, que exerce çoiíimuita dedicação e competência, o es-tintado clinico sr. dr. Mário Ramos,segue hoje a bordo do "Cuyabá",com desuno ao Rió, de onde irá Iam-

médio d'"A Noite" e por carta lenhopedido providencias a respeito de umgrande foco de infecção existente emfrente ao predio 11. 60', sita á traves.sa da Baixa Verde na Capunga, 0 qUÍdesprende grande fedentina ameaçai* ¦do a saude dos visinhos «e transeuntes'assim como alguns casos de febres jise tem dado. Enlrelanto. a Directori.da Hygiene nunca ligou a menor im-portancla, pois, o foco continua.

Se':n outro assumpto sou com esti-nia Adolpho Ramos."

fV*N***_-_*VS-NV,«)

bem a Buenos Aires.Ao illustre facultativo

feliz viagem. I

enviou o seu autor.

PUBLICAÇÕESdesejamos I ALMA AFFLICTA — E' o titulo Ae

j uma linda valsa para piano, que aca-ba de publicar, o conhecido e inspi-

Luiz da Silva; director, Bárthqloinèu ráJrlp musicista pernamliucano AlarioPiauiiy da C. \ Marroquim que, sendo lambem poe-

Conselho — presidente, João Tava- ta, fez ps b_lios versos que acom-res da Cruz; secretario, Heliodoro dá*-FaíJI,«ám a essa composição musical.Silva; tliesoureiro, Laurintino » Rodri- i Agra-Jecemos iijií exemplar que nosgues.

ii * * ' .

FALLECIMENTOS 1Em S. Lourenço da Matta falleceu

ante-hontem ás -I 1I2 lioras, .a exma.sra. ri. Anna Laur.inda Varejão Bar-bosa. viuva cio sr. coronel João An-tonio Barbosa. . •

d óbito verificou-se em casa tleseu genro sr. João Carlos Teixeira.

A extineta que contava 69 annos cieedade era geralmente bem-qiiista.

Foi sepultada 110 dia seguinte, 110cemitério local.

SOLICITADAS(Sem solidariedade da redacção)

CAÇAMBAS DE FERRO¦ Vende-se 2 caçambas de ferro combitola de 0,75, para serviço de aterroou construcção de estrada de ferio,completamente novas e do fabricante

| Gregg.Informações na avenida Marque» de

1 Olinda 273, Escriptorio.

1."

orador,procura.j_„ T( . _~ ¦• Wl l_r_._Jl.l-dor José Emygdio A.; 1." fiscal, JoséiAdelino dos Santos: 2." dito, -Oão

Aq commercio da capitaie do interior-, ¦¦!'-

¦ \y iA Associação Comincrcial cl'c Pernambuco recom-

meiulít aos srs. commerciantes, industriaes e agriciilto-ves da capital e do interior a leitura dá Revista Com-mercial e Industrial, seu órgão official, onde é publicadolodo o expediente da Associação, e espera que todos, es-

r pecialniente os seus sócios, dispensem o seu apoio a essalegitima publicação das classes conservadoras do Estado.- Os pedidos de assignaturas devem ser dirigidos á; redacção da Invista, á Avenida Marquez de Olinda, 290— 2." andar. <-¦*;¦.

29 Folhetim d'A PROVÍNCIA

O quarto do mortor roiviance POLKJIAL1

DEBurford — Delaunay

iiilj -"•, XXIX

DEDUCÇÕES

va, antes de mais 'nada,

dissimular.eus-vestígios. .Se tivesse visto -bem,

náo .teria deixado esses' doi,s prégo.sc6fii.pro.n-ettedbr.es.

'-.Ter-lhe-ia sido .fácil, se ainda* fosfse dia, repôl-os em seu logar..

Levantámos os olhos para a vidraça.Seu peso e suas dimensões arranca-ram .esta exclamação a Iwiu :

Devia ser um homem fortíssimo!Sim, respondeu Ward que

' triiêdisse então, num tom expressivo: Õsenhor lambem, a julgar por sua ap-pareuçia, deve ter praticado bastanteem spofts aihleticos. não é ?

Senti um tremor. Essa esphynge derosto impassível iria aceusaí-me dehaver transportado o cadáver ? 0 s.mgue gelou-se-me nas veias:...

Achei conveniente não -pedir expli-caçOes a Ward. Alguma coisa, porem,diziamie' iquè a perspicácia do ,ldete-Ctivç" coiiseguira lem bem claro emtudo, aquelle mysterio ,que pairava so-bre os Claren.e Buildings.

Ward déleve-se ainila algum tempo3 _*_jtò_Í_.a'j_ os .aposentos de KaiOj o

com

caria.

— Só eu e o senhor sabemos dóque houve. 0 senhor, naturalmente,não quererá compromettèr-se, agifan-do essa questão...

-- Eu 11Í0.. M'>s poderá haver al-guem que consiga desvendar o mys-terio, sem que eii intervenha.

—j Não creio!Zairheni tinha uma convicção pro^

funda 110 que dizia, e mais convicçãoainda rie que eu lhe devia uma cega _ clarações a fazer-lhe. Suá pessoa meobediência conjugai. é indispensável."

- O senhor naturalmente vae tornar! Fiquei ationito. Que seria?

ta. Bateram, .bateram, baterammuita (orça. Decidi-me e abri.

Era um emissário tom umá

XXX

TEMORES REALIZADOS

Abri Era de .Ward.''Venha

já. Tenho importantes de-

disposições quanto á nossa vida...contemporizar, repli-Procurando

quei :Por emquanto. não. . Esperemos

o resultado rie nulo isto, não acha?Como quizer. Na certeza de que

é ineii* marido.E' claro! A' força...

Ella teve um sorriso insolente.Agora, continuei, permiitir-me-á

que vá ao meu "appartement". Preci-so pór em ordem alguma coisa. Alémdo mais. a trapeira" está aberta...

Sem saber como, achei-me na rua.

que gyravam em redor de mim !.1 — Depois que recebeu minha caria,

mais minuciosamente possível. ' O"deteçtive" apparentava estar senhorde alguma coisa importante que lhedaria a solução rio esquisito envgma.

Despediu-se de ncis e partiu. Pou-co depois, cleixel Kain sozinho, enlre-gue a suas reflexões, philosóphaiídosobre a morte do gaio.

Ao chegar áo meu aposento, recor-dei-me de que havia promeftido vol.tar :i casa de Zairheni. Muito a con-tragosio. dispuz-me a cumprir a pro-/nessa. '

Por que é que não' me dispuz a rom-per logo com aqueUa mulher?

Não sei! >Apenas sei que ao penetrar e:n casa

dc' Zairheni vi Ward descendo as es-çadas. O diligente "deteçtive"

punha-se etn campo: e eu sentia perfeita- l:l"t0 tempo não conseguia ter.algu-, - Que é que descobri? Oh! .muitas

Com franqijèzal para começarpelo fim, interrompeu iW.ard, sei !porquem foi transportado o cadáver.

Descobriu isso? perguntei coni avoz -qtiasi- extineta.

Eu devia estar de tuna pallidez mor-tal! ....

Perfeitamente, respondeu tran-quillameníe Ward, sacudindo a cinzado cigarro. O corpo foi passado pelasua trapeira, levado... pelo senhormesmo.

Um abys'.no abriu-se deante de mim.Senti-me arrastado por umTomei um "cab" e parti'numa corrida ! biim.o^^in''^^ .P°r T\

^desabalada ao encontro do' «detecti-

fíS$^£fcT$$ A$ Pa'. .ceies, o tecto, e ate o pronrio au .rtn.¦.¦clamava minha presença;.|gyr?vãin em redor d

Ateus -temores se haviam realisario !...

Zairheni. contra o que eu esperava, |não oppoz obstáculo algum.

Sahi. Ao chegar ao meument", respirei! vivamem

dis"e Ward, deve ter ardido em dese-jos de sabr o qu dscobri. Faço umaaposia.

— Como poderia deixar de ser?j contestei.

_ — iMuito bemi A natureza humana

I é feita de curiosidade!... Confesso,! todavia, que 110 seu caso ella é per

XXXI

BOAS NOTICIAS

cama, "não sei só isso 1 Mas uiaisainda i...

Mais ainda l exclamei Ievanlan-d6-me (ie um salto e lançando-.*.-para elle.

Deteve-me coni um gesto. 1Sente-se e acalme-se, pois o

senhor não. tem a'menor razão parase affligir. Nada tema, acredite-me.Foi a descoberta do gato mor-

-to tendo uma fita em v*!ta do pes-çoço, disse eu aturdido, que o le-vou a...

Elle me interrompeu, rebentandode rir. Era a primeira vez que euo v:.a entregar-se a um tal accessorie hilariclade I

Até então', limitara-se -a sorrir!Talvez elle tivesse duas maneiras

cie se externar ? Uma 'official

. se-vera e outra intima'e alegrei

Afastei esse, animal de meupensamento; desde o principb deminhas investigações !...

- Acredita, perguntei anciosa-| doave

t andar intrigado- Oue é que descobriu

aiícioso j-or

O senhor tem razão para

indagueime ver livre

O. senhor.... não... o juN.j-gpu ?... balfufcièr.'— Nunca.

Não lhe po.so dizer, exclamei,Hão posso exprimir-lhe todo o be'**que ine fazem essas- palavras I...

• -E na verdarije, .um voca.ulariointeiro não. chjegaria para traduziro allivio, a trahqúillidade de espirito !que eu experimentava.

Oh l disse elle alegremente, osenhor estará ainda mais certo, disse,-antes de sahir d'aqui I'

Como ?—• E' a pura verdade.—' O senhor vae-me dizer, con-

tinuei com. "ástucia,

que sabe co"10foi morta a moça ?

Não, disse-elle sorrindo, nã?é esta a questão. Alem d;.sso, con-tinuou, traspassando-rrie çom seuolhar -de aço,, o senhor Sabe dissemelhor rio que eu !

i Eli.... _u.., murmurei in*,3'paz de ir adeante 1 .

Atirei-:ne sobre o leito, onde havia I l,;l '"certeza que ine torturava.

fltérifé bem que elle seguia o caininho certo.

Zairheni recebeu-me com ironia:Então, sempre .voltou ?...

f:1 verdade! A senhora mesma seadmira. Alas vim para dizer-lhe quea vi.-iima qne a .senhora preparou, aopôr o cadáver 110 11. 3, recorreu á po-licia amadora; cujas .pesquizasçue darão algum resultado.

parece

mas lioras de son.no, e abatido pelaluta que meu espirito teve de suppor-tar, dormi. Dormi profundamente.

Muitas horas depois, acordei com !um ru:nor estranho. Batiam violenta- jmente á porta. Saltei -da cama àffli-ctp, nervoso, antevendo já

coisas! , Calculo aue 'o senhor ficarásunpreliendido mais !dé umá yez

'dii.rante nossa conversa.

Siirpreliendido?Sim... mais do que pensai'- E por que eu, pessoalmente?

— >.:, que eu -t-i, „ assassino da-|?W'$m:&Ú1ilíòr sabe que"'|a inalou 1...-Não é a isso que cU

por um faço Mv$-0rep|-,cou viva-, __ E|)t5o_ , ^j, n;-0 deverei ie-

assassino lo

ja uni novo i *~ [,ür'-l«ie o senhor está pessoalmenvisitante que me fosse morrer noquarto.

Hesitei largo tempo cm ajtirir a fer.

te envolvido nas descobertas quefiz!...

— Diga-nie...

Quanto iempo pírm.aiveci assifíipetrificado? ignoro-o'!... O que meparece é que provavelmente as' ho-1 quelle homem.-?ras.tiveram .parh mim a duração dei — Não... Nem mesmoum instante.! j instante acreditei-o 1

Quando o quarto Cessou 'de gyrar" n'e'nfea meus olhos, -eu revi o "deteçtive"

i E a calma apoderou-se de novol hZ-Ji", ''etid° C0),,°

fumando e sorrindo tão fleugm.lica-; de mim. "l ''om«-m ?mente, como se. acabasse rie me an- -- De certo, continua o S.hhbr* •

~ r. *° ^^l

^ !""nunciar uma mudança de - tempera- imagina 'que eu depôs"lei o cad v"r ! ~ *2..us

.fí.*. ,ouv..° ' .tura para' o dia seguinte. ' em casa de Kain 1.

°J"Awer \ .- U.sse-lhe, repéf.u, que

E assim, elie sabia!... Máo gra-! - De forma a!g_*nía.,. I t!líha

{IV^f m,m'.

, ,iber ql,erio a amável recencão nu. má «Vert • Fstava títterkmJiM .,.-f„._t 1 "~ Mt!sino se se viesse a uver «i

míml...rnr. . ' < ¦. SUtfO_ado pela 0 homem m ,,„ ,em m!nhj C3Sa ímim, surpresa !_ Ter feito uma ser-"

descoberta e não tirar d'ella a

na«U

a amável recepção que ine fizera •eu perguntava com angustia amesmo \jual seria sua decisão!.

Consegui articular :O senhor sabe ?Feli.m.ení.í pra si disse

u'.'í semelhante que fiu fiz jesanparecer o corpo ;coiiclu-! __ Pensar-se-ia o mesmo qu** e_

^^"nílP^_-™e" !.^fe! pensei: quebra perfeitcom

Era, pois,-um homemrio •!, ___.

extraordina-Tpjda de sua pari?.amentete estu-

-**rNão CnW*

(coiitimi*) -

¦

Page 3: Y^fjptif^y^>IRBGTOR - PllMIIZ: PKRYLO ª NOTIC ASmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1921_00196.pdf · :--M .-.-.-

WSWWW! '-''V^WPPÇ** _rnE___~IC_-_y_--

N.196 A PROVÍNCIA QUINTA-FEIÍ--A, 21 DE JULHO DE 1921

Tendo terminado o prazo em pro-fOgação^afift dos negociantes -de lelU<e* munirei.* de garrafas: apropriadasnara'entrega do mesmo ao consumo,

o sr. prefeito .determinou que* a fis-

cãíisaçãò faça cumprir nu forma- da•íi as disposições sobre o-assumpto

contidas no decreto -n.° 66, visto jiexistir no mercado número suffieren-

té (1'aquellas garrafas.

¦A Capitania do porto, está convi-

dando aos frs. Henrique e Franc-scoda Trindade Sá Leitão, a compareci:'còm a riiaxtóa urgência naquella re-

partição a negocio de seu particularinteresse. . y

O sr. Jo-ò de. Medeiros ' Raposo;auxiliar do. gabinete, .da repartição ge-_!__¦' dos telegraphos,.' communicou-nos',„

poma do sr. dr. engenheiro che-

_*„ do districto qui foi inaugurada an-'õ-lióíitem a estação telephonica deA José do Egypto.•' • 6H

pl^rniJBcia dc plantão —'De accor-

__0 com a lista dà Hygiene ficará denlaníão nocturno,' hoje, a "Pharma-

cía Marítima

Poucas linhas f Theateos & Cinemas

á rua do Bom Jesus.

Mui»» terrestres — | Serão recebi-das hoje correspondências destinadas¦ *M J

Agüa P^e-ta, Bom Jardim, Campos;',is, Igiiarassu', ltapissuma, . Ita-

And. Paulista, Sertibsin.ho, Salga-¦linho, Surubim, Serinhãèm, Taquaré-linga * Vertentes.

'. . . .a ——.

Mal*' marítima- •— Serão envia-dns Im.ii.' correspondências :

Para o Sul, pelo "Ciiyábá", sendorecebidos objectos. para registrar ,até

13 horas; cartas para o interior atéas 14 'é com porte duplo até ás 15horas.

Leilões — Haverá hoje :',De seis automóveis, ao meio-dia, á

rua ila Ròdà',. :*n."*.'.'.204, ..peío agente,Paiva. y ] ..: V ¦ ¦

Loteria de Iiunteiu — Na extra-cção da loteria,de hontem,'foram :sor*

teadps nos cinco primeiros lugaresus seguintes inúmeros :

7293 (Cápilaj ) . . 2p:000$00058703 . . ¦ . ... . . 3:000$00011123 lrOOOSOOO

25062 .........' 1:000j!O0025211 . . .' . • . ". IrOOOátOOO

Paguiiiento» — Na delegacia rfiscalrerào pagos! hoje juros' de a-poüce•orrespon-díntcs- a,s I-e-tras G. « J,ité o nome de João Fiernandes Mon-erro.

TelegraiUJiias retidos — Na repar-lição geral dos t<;legraplios -acham-separ.t:

'3 ' 'Glis — Amarillo —Bancovssay —

Lucar — -Lyra — Hilda, Larga dòRosado 238 — Galvão E. Numa Bry-Ifkiio 8, Gá-pu-n-gá — D. Calliope Bar-retto, T. Rosário 2 Torre — ArthurOliva. Imperatriz 138, _.** — Sery.

No Submarino acha-se para Ma-cam, Recife.; .' ) !$_;;_ irgjg |

DIVERSÕES — Estio annuncUdasura hoje*.

•Moderno — Na tela. "Esposa sóiü nome"; no palco, variedades.

Royal — No salão dsa rosas. 7."rerie de ''O mysterio silencioso":io ilos. chrysanthemos, "Jácen-*e".

Polythe-uia — ifi s:rie Ai "O ho-nem de ferro".

S. José — "A bala drCT.formíze» e..' serie de "Os cavaüeiros da lua".

Veperoj > chegar — Estão annun*:iar!os para hoje :

"Itapuhy"* do sul:'"Sierra Ventana", do sul."Arlanza", da

'.Europa. . .

"•Marglt Skogland",. da Europa.

Vapore; a sahir — Estão annuncia-dos para lioje: ',"Pará",

para o Pará."Dictador", para Liverpool."Sierra V-eni.taua'", pura Bordéaux."•Marglt SkogUnd", para Santos."Jaguaribe",

para Santos."r.uyabá", para oN„ul."Arlanza'", para B. Aires.

"Student".', para Liverpool.

CORREIO D' "A PROVÍNCIA"Têm correspondência no escripto-''o desta folha as seguintes pessoas •A — A Pinto Ma.heiros. André

Urino Soras," A. A.;c — c. hi y.E ¦— Euripedès. •' ' >'F —' F. Á. " . '

O — O. T. A. ¦S— Severino Alves Barboza (dr.)

Encontram-se no escriptoriomercantil desta folha a fim.__d_.ser entreine aos seus respectivos donos:

Uma carteira de identidade dosr. João Ramos ;dó Nascimento, en-wntrada na Avenida Marquez deOlinda. *

Um_._phot.ograr_.Ia achada pelo'.f. Antônio Couto/ na. estação Cen-ral.. .. .*;*- 7 y'-V _ ...-

toção Religiosa

—4-¦Itfcu caro E. S.Também eu descobri o dono da

carta anonyma... Rougevcrt .'".você,pelo . estylo, pela gentileza, pélá . vi-bração. E nem - podia deixar de servocê, meu caro E.' S., pois dè nin-guem mais, entre á luzida gente dePortugal, receberia eu as expressõestão altas de ibondade e louvor, de quesua, missiva é portadora, uo amávelexaggero de sua estima, que me hon-ra.

Você. sorri, e com justa razão; doauetor 'de uma carta assignada T.- M.J., _que o eminente sr. dr. Raul Azedopublicou- em seu artigo de io, nestafolha, sobre a ruidosa questão nacio-nalista. Ç querendo traduzir aquellastres letras, sobre o. enigma das quaésse toccultou o . furioso patrlofista, —você p chama de typo marca jacobi-no. Outro titulo não merece elle, nemáquelles ic.,ue vivem blaterando contrao portuguez, sob o pretexto mendazde servir ao Brasil.

Q-ie mal, Rergunio eu, qüe mal nosfez o portuguez ? ^Que perigo ha nasua expansão, na sua conviveucia, nacollaboração, quando* toda eila é, esempre foi, laboriosa e honesta? On-de e quando o portuguez mostrou ga-nas de tragar-nos? Não sei... Os se-iihores sociólogos ,com o vasto pres-tigio de suas luzes, que venham es-clarecer o estranho .caso, pois a mim,como é claro, minguam razões e eru-diçao para perquirir

'dos motivos queestão iheompatibilisando, actúalmente,

no cérebro desses tréfegos, a genteseria de Portugal com á gente sériado Brasil. Falamos a mesma língua;temos os mesmos sentimentos; e nosangue (brasileiro, nas idéas, na alma,na historia', ha a influencia benéficaconstante inimutave! do portuguezCerto, ha portuguezes repulsivos, ope dc chumbo, por exemplo... masesses nj-o são a raça, nem represen-am um nunlero digno de menção.Com o simples, se bem que injurio-

•*•*¦.onal sabe fulminar aos- taes porUiguezes que hão-honram a Portugal.Ha portuguezes ruins, como ha

brasileiros ruins, como ha ruindadeem tudo e em todos, por toda parte.Mas a grande e nobre colônia portu-gueza, radicada no Brasil, enriquecidano Brasil, c que tantos laços affecti-vos' tem ilo Brasil, — essa, até o mo-monto presente não deu1 mostras deConspirar contra' nós, de querer em-baraçar os nossos passos, ou tomaras nossas posições. Trabalha... eistudo. E' o .mal dò portuguez, traba-Ihar, aos olhos desses gritadores pos-sessos,'i-.ue' não trabalham e qãiérénicavai a vida lindamente, seni trope-ços... O portuguez é ó inimigo uni-co, dizem elles, iricendidòs no nacio-nalismo mentiroso, sem' olhar anaisnada. Eu protesto, timidamente, ami-gos da patuscada nacionalista. Omaior, inimigo do Brasil hoje em diaé o' brasileiro com o seu agnchanien-'fo, com a resigiiaçâij para ludo, a sub-missão, a cabeça baixa, o olhar me-dròs'0, os braços cahrdos no arcabou-Ç0 vacillantev sem vida e sem ener-*gia. A campanha nacionalista que de-vemos fazer, visando salvar a Pátriae urna «5, somente esta e consiste enicrear o -homem brasileiro, cducal-o,curar-!he o espirito e o corpo.

Máos á obra, para o brasileiro amar-conscientemente a» sua terra, pugnarpelo seu destino, velar pela sua sorte,com o coração, com

'a intelligeucia,

com o trabalho, com a altivez com osentimento, sobre tudo, do direito.

Moderno

p:sposa sú no nome — Volta a: figu-rar' na tela do Moderno a magistralcinta sob a epigraphe Esposa só nonome, que1 é um dos melhores traba-lhos da Paramount Artcraft, fabrica ! enipolgante, deixandoque gosa de grande conceito uo seioda platéa mundial.

Reapparece nessa producçSò a que-rida e.sympathica actriz Billie Burke,a protagonista desse grandioso -cine-drama de amor, onde o publico en-contrará scenas -fortes e olíeias deemoções., • ¦

£sposa só no nome divide-se em 7grandes actos, nos quaes Billie Burke,mais urna vez, faz brilhar os seus do-tes de artista completa.

O medico e o monstro — E' este otitulo de um sensacional film queestá annurfciado para ser passado natela do Alodtrno nos dias 29, 30 e 31do corrente.

Está dividida eni 10 actos, tendo seincumbido de sua confecção a notávelfabrica Paramount Artcraft. O traba-lho. é perfeito e no genero não pode-rá haver outro que o sobrepuje.

A sua' passagem, pois, na tela doModerno, marcará um grande sueces-so para a ¦dneinatographia.

sacional film O mysterio sdencioso,que tanto enthusiasmo tem desperta-do no seio da platéa recifense.

Será vista a 7." serie, -coin os 13." e14." epiáüdios, intitulados' Apanhadosc Punhal mysterioso, cada qual njais

assistênciaextasiada.

No salão dos chrysanthemos, seráprojecíada a bellissima pellicula J'ac-cuse, dividida em 6 actos deslumbrai*-tes, tendo como protagonistas artistasde valor.

Esse film è de uma vigorosa acçãodramática a par de uin cònjucto descenas bellissinias.

Coni um programma assim de cer-to, o Royal terá casas cheias.

Polytheama

DUETTO LYR1CO G1ACOBELL1.-Novos applausos conseguiram hontemda platéa do Modbrno os artistas Da-yid Giacobelli, que constituem 'xiesplendido duetto lyrico Gracobelli,que estreou ante-hontem naquellaconceituada casa de diversões da pra-ça Joaquim Nabuco.

O programma para hoje está varia-do.-

Royal

E-n reprise figura hoje na tela dosympathisado salão das rosas, dessecentro diversional da rua Nova, o seu-

Continua hoje na tela dessa sym-pathisada casa de diversões da BoaVista, o extraordinário film de aven-turas O homem de ferro, em i." se-rie.

Trata-se de um magnífico trabalhocruomatographico. com lances de aventuras' arrojadas e scenas'empolgantis-jsimas, dás quaes é principal interpre- jte o afamado artista K. Kaggot. !

Dado o suecesso que alcançou essapellicula, prévemos Kfuei hoje o Poly- \theaina, apanhará novas enchentes. i

— Aguardem Historia dc ti'"a mn. |lher, importante pellicula trabaihada |pela genial Pina jMenichelli. que será |focada por estes dias no Polytheama.

São José

O monumental cine drama A balade bronze, fará attrahir numerosa as-sisteucia ás sessões de hoje nesseelegante casino familiar do largo daPenha.

Completa o programma o valiosofilm Os cavalleiros da lua, en: 6." se-rie.

Dado o valor desses films a con-ciírréncia no S, José será grande,

COMMERCIÂNTES Contos, dílscoiUos c.;..RETALHISTAS

—¦*-—

Conforme eslava aiinur.-ciado, rea-l:sou-se hontem, no edificio da "As-sociação dos empreg-rdos do commer-cio", a reunião dos negociantes reta-lhistas, afim de serem discutiiloj osmeios de defeza da classe na situaçãocausada pela nossa lei orçamentaria.

A's 20 horas, >eoin a presença degrande min-e-ro de eommerci;tn*es, osr. Diogo Salgado abriu a sessão, dan-do ..em seguida a palavra ao. sr. dr.OswaMo Machado, que disse ini re-sumo o' seguinte :

" Qne p *movim;ii-to de que elle eo dr. Joaquim Pimenta eram pLneyros, não traduzia um movimento rc-volucronario; era o protesto de todasas classes contra um orçamentomonstruoso feito por quem devia co-íVhecer as desgraças que se abatempor sobre o povo do Brasil inteiro. Oorçamento fere de frente a constitui-ção federal e disfarçadamente taxa.contra as disposições do paragrapho3." do artigo 9.°'da Constituição F-e-deral as mercadorias estrangeiras, es-cangalha os direitos da magistraturae af.na! só falta taxar o álcool.

Nào somos rev.olucionarros, somoshomens que não têm mais outra coi-sa em vista, que não seja o direitotriu.mphante e o arbítrio esmagado

iNão somos políticos* nem. elle, nemNo dia em que o Brasil fôr uma na-' eu. es.-cci-ímentc. -ção. de gente forte, activa, esclareci-

' 'Senhores, posso dizer que lenho

Ü DIA DÈ HOJE. — Quinta-feira,21 de julho — S. Zotrco, bispo e inar-tyf - S. Praxedes.

«-_ .MISSAS FÚNEBRES. A --irão •'¦"-

"•'-da** as seguintes .'missas fúnebres:Por aliíiía de Domingos Netto, ás 7

¦¦oras, na matriz da Bòa Vista''(2." an-"iversario).

por alma. de d; '.Votonia da Silveira•-•ns Cavalcanti, ás S horas, na matriz"•a Bôa Vista (30.' dia).

O- ANNA" PIO SÀLI.ES LEME. -AmanliiJ, dia em que se titínmembra-V1 o anniversario natálicio di exma.sr". d. Anna Pio Sa.les Leme, ivã-'-du nosso predaro arcediago d. - Se-Bastião Leme; havtfrá missas no -on-•ento dos Franciscanos pelas 7 1J2da manhã, celebradas a pedido de al--•¦'Bas amigas da -saudosa morta.

VjNERAVEL CONFRARIA DE S.BENEDICTO. - Essa Confraria ere;«- na egreja de N. S. do Rosário dano H-eZÍi de Sant0 A»tonio - realiza

dia rM do corrente •_ festa de sèti"d-otiro S. Benedicto, constando os«¦guintes actos: missa solenne ás 10°«s, e ás 19 horas, o Tc Deum.tA„AmA° l"-es'dente pede o compa-'¦¦'mento de todos os nossos irinão*ementados

a f|m de assistir a fes-

da; no dia cm que os máos governosnão zombarem de nossa raça comesse desplante,. essa tyrannia é essairresponsabilidade; no, dia em quenos governarmos, ou soubermos cas-ligar aquelle^ que vivem mystificandoe arruinando a pobre grande nação...nesse dia auspicioso para o nosso fu-turo, teremos combatido o inimigoactual e verdadeiro do Brasil. Porque'o inimigo principal está em nós, tor.no a dizer, no mutismo do nosso sof-frimento, na indiffereriça com quemarchamos para a dissolução, na f*al-ta, ern fim, de um ideal, que não te-nros nenhum. Precisamos'tornar ''oBrasil maior tornando maior o tvpo-brasileiro, :"* y

forque uma raça forte niío se arre-cera* de nenhum povo, nem morre decaretas. Quando se voltarem contra onosso paiz, saberemos defendel-0 como vigor com que os homens de briose defendem.' E saberemos vencer,como vence a boa causa nas mãos quea vergonha faz rijas, e com aqueliaconsciência erecta, que Deus preservada derrota.

Eis- por.qüe,- meu caro E. 3., iiãjoacompanho os .batedores de buecacontra. Portugal, convencido como es-tou do interesse subalterno dessa vo-zeria, e da innocencia de Portugal edo- Brasi|, no meio desess d.stcinpc-ros. ¦. " '.

Da -tósto, meu velho ') amigo,. nãoexaggeremos as ridiculas proporçõesder movimento nacionalista desvirtua-do. Aqui, .como era Portugal, elle estácircumscripb a meia dúzia de pes:soas sem éco no seio dos seus con-lemporaneos. E por nossa vez feche-mos os ouvidos á rudeza de algunsataques imbecis, que contra o Brasilapparecem em raras folhas de Portu-gal. Teria immensa graça que a forte,a grande, a . impere**ivel amizade fra-ternal dos 'tfois povos viesse a serperturbada por alguns discursos in-sensatos, c vagos artigos vermelhos...A ortda da tolice passará. Passará ohysterismo da gente cega e pérfida.E as dqas nações, unidas no presente,coirfo unidas sempre foram no pas-sado, seguirão tranquillas ó seu cami-nho através das idades, conduzidaspela mesma força que as ha de levará grandeza, a intrlligencia. a bonda-de, a dignidade do povo do Brasil ede Portugal.

H. DE OLINDA

NA convulocença — tomamos com .<a-t!-*rai;ilo i* vimta-fcm a Kmulsrao Ae Scott;convencidos üe sua-* propriedade*, i-er.vns-tltuintes.

Clianiam.j- alliiirio pura o ntívo vidrogrande que conlím imiis Kmulsai. duqilrj dois vidro» pequeno.s e custa menosOil) prUpírrrCJO. L-u-r^J1nrLnru*\AjVru*u.r_j>l

AMOSTRASo-

Pelo sr. B. S. Vianna, proprietárioda acreditada alfaiaria New Vork T.y-'lor", situada á rua 1." de Março, n.79, foram-nos offerecidas diversaslapiseiras reclames daquelle • éstabe-{.cimento. . _ .._._!

;.Q__i_-*-- A,'

nojo -dess-ris que se dizem salvadoresAi •pátria.

Penso, porem, que o commercio,a industria e as classes proletárias de-viam no momento formar urn só cor-po, um só cor*ição, indo ao .governo(do estado protestar contra o mons-tro.

O que é preciso é reagir. "Após teve a palavra o dr. (Joaquim

Pimenta com-eçou expondo os fins da"Campanha da fome", em seguida,disse "que o movimento qu-e se ini-cia deve tomar uma feição puramen-te social. Todas as classes têm o de-ver de se congregar para o fim uni-co,'que é demonstrar .a impraticabiü-dade do novo orçamento.

Elle virá deter todo o progressode Pernamliuco".

Estudou a situação.dos municípiosque. se levantam, cabendo ao 'povo doRecife ir ao seu encontro. '

O dr. Joaquini Pimenta, continuan-do, salientou o alcance dessa campa-ilha, em que está empenhada a vidae o destino de um povo inteiro.

Por fim, disse qire "este deve- dc-monstrar ao paiz quo- tem sabMoguardar e defender as suas tradiçõesliberaes".' Com a palavra, o pliarmaceutlco sr.Cartos Seixas, propoz que íoss-e «b-meado um comitê para intensificar -a

redeseoolos

(A'S QUINTAS E DOMINGOS)

"lia niiil.-i cio dois mi-zc5-quo n eàiTptjU da Limpeza

Publirra nflo passa pelo iiom<Justo, aliás .uma il;i~ maischies ni-lírlas da cíiIu'1ij pnralio-ér a coltccl-a .1" llxoi "

1'.' "O iromUilt..-", ile Juliuri-LV..

I?5p asriini íirlci pôde ser,cia llnípc/.a c paa-o o Impostomas ni,, lia gosto de* vera limpeza no ru.m Oo?lo.

So.-a I.in*i>;*z.. iiuTliisck.m-'no Huni Gosto nflo vào íflom Jnljoaiã*. mUilia mnit..'o máo gosto que* _ora :'

¦ .+-•4

1'ltim*-» U-lc.TTiimn*.,-!»-:LONDRKS. in. -- \ rriiina

rinnpaivi-í-pii cie|iiilt.lvàmewe i!roiil'creii(rlii ijo Wnshin-ilnnsr-diri! a limlkçilp dé armii-ni*n|o_.

Os liítiiilos,.-l.'nldos vão 1'azci* um nojo-cio... da Çíiliill; ,»;

•»-f-f

I.I.MA, in. '— vy.ttn s-rniliapressados os proparaiiin. das festas tio i*imlt*nai*ln diPeru',

Cem anno-- :...Meu Deus, como esse peru' ^rti-vi* _.st;i:

duro...Ali os bons dentes de rinilagruel...

'f-4

As autprliladcs rio lloorn'Crslilo inlliiíiiirilii Gnllherim.' IIa pasat' os Impostos tflrazu-dos.

Ah( é assim ?róis bem, o Kaiser quo venha mesmo

para 0 llrasil o tpie se al Isto na "Campa-nlia da fome".

r-f-r-f" As iiiiiihiiT.s írlíimpliiiiiilii

em lodus ns iii*tlvidnde.s ile-niiiiiüniii ii liilmna siurailu.

i — a nova pro-ráiiõraí pirtici-' i>ou a varíooi debates publi-cos sobre a lliose ~- se. nsmulheres podem ser iidmltu-das Cuino .s.ii-.crdotos fnzeii-do sltaçOcrS do Kovo. Testa-inenlo, Intentando provar quoa mlssüo d., saçordcniilti loiednl'oirida por Jesus Chílslocm Jcrusalcin, lanto aos ho-mens como ris mulheres." --U' "A Província", d» honlem.

01 li PniiaOPINIÕES DO ILLUSTRE HOMEM

PUBLICO S03REA SITUAÇÃO EUR0PE'A

De volta de sua viagem á Europae em palestra com um redactor d'.*\Noite, ilo Rio, assim se expressouo illustrí candidato dos dissidentes ápresidência da Republica :

— Que posso eu dizer, sobre asituação da Europa, que a nossa gran-de imprensa ignora ?

IA guerra semeou no velho mun-do germtns de perturbações políticase sociaes profundas e que complicama tarefa dos governos.

Delles como dos parlamentos' está-se a exigir muito mais do que ellespodem dar. A reparação dos damivosmoraes e financeiros que fez a guer-ra não poiie ser obra de uma gera-çãu. A Rússia ainda é uma grande in-cogitjta que .iiimina iodo o futuro daEuropa. Mas de um modo geral pode-|se dizer que a situação tende a me-

'lhorar cada dia. A Itália, sacudida!ainda ha .um ànno por çominóçõesviolentas e libertárias,' reagiu galhar-'damerite contra o fermento .te ian,tr-!chia, deu ascendência ás idéas dire-ctoras d; uma democracia 'liberal, |restabeleceu a urdem nas usinas enus campos e melhorou considerável-mente os seus câmbios.

A Inglaterra, a d**spç*iò dá crise,industrial que a assoberba, rum a su-aactividade fabril meio páralysadü, emais de uni milhão de operários sçrnlr'abálho, está fazendo um esforço fis-|cal sem prècedíhtes na historia*; taldos seus grandes lanlords estar pa-igando sobre cada cem libras de rendimento o im.poslo de noventa e Irelibras,

Graças a esla politica d; devotamento palrioíico do povo «Ila está jreembolsando a sua divida de i;uerr:t|nos Estados Unidos e consolidando irapidamente ns suas finanças, '¦

A Àilemian.ha, jri parece disposta, |sob ess; novo governo, a pagar a dr- rvida das suas deváslaçiies! o cumpri-.Wiento desse dever saneara ri atitios- rphera mora! da Europa e marcará a |data du reatamento das relações eco-nomlcàs -entre iella e ns nações suas \credoras. Ouem, como en, viu o nor-te da França, arrasado, demolido,comprehende. que a questão das repa-rações, qualquer que seja a sua im-portancia íinnncerra, é antes de todo!uma questão mor-al; a consciência hu-mana não terá tranquillidáde em-iiiianto essa divida não for paga, E a •Aliehianha pode fazel-o. O seu poierde organisaçào é formidável e o as-1'*eciu das suas industrias é dos mais jlisohgeiros.

Uma dns suas "emprezas de "Pro-|duetos Cbimicos Concórdia" - acaba derl.ir 75 r"|° de dividendos. As fundi-cões Verbert 50 "I". As porcêllau-asRnsentlral 5o "i", as fabricas Gnrsenlin150 °|°. e rara não falar nos lucrosdos estabelecimi*nlos Krupp, aue "nr-Ungiram -a lio milhõrs de marcosno anno passado, conlra quatorzemilhões no período anterior. De res-fu a lAllemanha sahiu intacta da guer-rá.

A França, a maior victima da guer-ra. apesar do íariio financriro quecarrega, vae danJo uin grande éxem.pio r-y- coragem e de trabalho'; assuas exportações augmentam, as sua?importações diminuem e não tardaráqur' eila retome as cifras do seu com-mercio exterior .le antes da giierr-a.Venho maravilhado com a disciplinados francezes, com o brilho :1a suaclviiisaçãò, com a solidez das suasinstituições sociaes. A França cnm o"seu império colonial .* os cincoentamilhões .le homens que elia- ineor-porou ás energias Ja metrópole, estálonge ile jur-i'1'iear os que proclamami sua decad.'licia.

A Europa é •.empre uni exemplo elia muito que aproveitar das lições dnçuerra. Eu a vi empenhada em fazerIrrrlialliar de novo a terra -.- o pensa-mento também '¦ Civismo rie alto ribaixo em ioda ri escala social: , dosgovernos votados no bem publi'.*". ricooperação e á tolerância.; e dos ho-mens de .estado a darem a toda horaprovas de desinteresse e de desam-bicão; e Wa sua imprensa a reformaros velhos processos de critica pessoale tendenciosa; dos povos em . geralamando a liberdade, a disciplina e aordem a renovar sempre, no culto .ioprrssa.ii'. u poder crendor da demo-eraeia.

0 caso das librasesto iü nas

..-- 3

VlATIMÁHãRK''+ + +

PELA WESTERN TELEGRAPHREUNIÃO DOS DISSIDENTES

POLÍTICOSRIO, 20. — Os ••leaders"

dissidentes, reunidos na íesiden-cia do sr. Nilo Peçanlia, assenta-ram sua altitude na votação dasmedidas da actual emergênciaeconcmico-financeira. O sr. J.

J. Seabra esteve presente.

O ESTADO DE SAÚDE DOMINISTRO PEDRO LESSARIO, 20. — O sr. Pedro Les-

sa, ministro do Supremo Tribu-nal Federal, melhorou ligeira-

mente de sua grave enfermidade.;

O EXERCITO E O SR. J. J.SEABRA

RIO, 20. — Numerosa com-missão de officiaes do exercitoconferenciou longamente com osr. J. J. Seabra, propondo-lhe aapresentação do marechal Her-mes da Fonseca como candidatoá presidência da Republica, cou-tinuando o sr. J. J. Seabra comocandidato á vice presidência.

O sr. J. J. Seabra promeíteutransmittir a proposta aos chefesdissidentes.

SENADORIO, 20. ¦— O sr. Paulo de

Frontin combateu as emendasque o sr. Armando Buriamaqui,na camara, offereceu ao proje-cto que toma medidas de com-

A situação politicaem Portugal

Pelos jornaes acabados de cheirarde Por-íui:;!!. confirmam-se felizmenteas noticias que os teiegrammas mui-to laconkaménte nos davam ha diasde que a su*a liluaçüo politica éactúalmente a mal- estável desde aimplantação da Republiclt, um conse-quencia do acíua! ministério ter sidoconstituído .ruma foi ma tal, qne te-ve logo a rresiii-i-jJi-o d;sde o inicio,o apuro decidido da opinião pubüca,que bem reerntemente na pugna elei-tora! do dia lo .lesle mez, votou noscandidatos do partido .lu governo —Partido Republicano Liberal — qu.;alcançou a tão necessária maioria par-lamentar,

Quer isto drVi*r muito rimpJesmen-le, que^ o rfigimen republicano emPortugal se estabilisa e qu.- au abor-reeulo periodo Je incertezas e revi-luções, vae sueceder, como tSnha' fa-talmenle d; acontecer, o periodo lar-go de reformas e de uiiciativa, a rm-parar o Irabalho fecundo do pai/d.hando para o Ifuíiiro, ainda um lan-to hesitante, pela muita morbidez doseu passado de fogueira e. hóstia, iápercebeu no entretanto, que as suar,possibilidades são amplas, são vastas,e quo também lho podem estar re-**;í.-!-\ '-.1. >s maiores horizontes.

O problema político portuguez, deresto, não é complicado.

Dispondo rrnda de um v.-.sto patri-monlo herdado do passado, lodo elleainda por explorar, e que pela sua

bate a crise economico-financci.ra.

CAMARARIO, 20. — A bancada ama,

zonense apresentou um projectoautorisando auxílios econômico:*ao estado que representa.

Continua a discussão do pwi_jecto sobre a crisç econômico-financeira.

t—<

A PRIMEIRA REUNIÃO DOCONSELHO SUPERIOR DEHYGIENERIO 20. — O conselho «u

potior de Hyg-iene realizou sut*ijrínrsiia reunião sob a presiden,cia do sr. Alfredo Pinto, ministrocta justiça.

t—i

REMESSA DE DECRETO AOTRIBUNAL DE CONTASRIO, .30. — O sr. Homero

Baptista, ministro da fazenda,remetteu ao Tribunal de Contaso decreto autorisando a emissãodc apólices até 1234 contos ctaréis para a acquisição do prediodestinado aos correios desse es-tado.

CREDITO CONCEDIDORIO, 20. — A directoriá de

despeza concedeu o credito de6.907.500$ para as dssp?7.asdecorrentes da construcção daadministração postôl da Parahy..ba.

COÜSâS DIVERSASCOUSAS DA ÉPOCA

No "Jornal do Comme.cio" de an-fe-honlem .na secção Serviço de Pu-blicações Officiaes na columna Secre-taria Geral do listado, encontramos oseguinte i

Saldos verificados em 1.1 de Julhode 1021: lim caixa: No The-sowro94:7773370; lim Paris e BruX-üás2.*)00*000;*qo0; No Danço do Recilt;0.5-19:617?520; lim outros Banco*;l.S-79*01C$3ÚOi Na Recebedoria, arecolher: Rendas dos dias 1_ » t.51C2:3()2,"M0. Saldo hoj* tl.OS6:773!s290. SaMo horrtem |i,t,..oci6:5li.--<i_iio. Oi'ffcr„nf,i para ••r-iars.79:26 1*>0SÒ.

Diante de semelhantes cifras nfioera, de certo, ile esperar não estives-se o Thesouro muito feltrado. D-eve-s", ror-rm, suppor s-eja o caso deaperto .le situação embaraçosa.

r-|!i*r*. O que to.la a fjent'e jrí sabe 6o {roverno iniciou ,i pagamento d^irirus de suas apólices no dia Ki, maspermiltlndo, arenas, seja efíectuàdar'

l11'* | durante uma hora, por dia, ,* pote»mos accríícenfar não devendo exceder de 10 contos diários.

1;' evidente que nestas condiçõesserão precisos vários mezes pira s.,1-tisfazer o Roverno o seu compremos-so cum vexame para muita gente,pela falta de pontualidade.

Ao passo que a União cuja-s fina.i-ças nãr> estão muilo folRadas salisf.uo pajtaníenlo de seus juros sem enibnraços, ao prisr-m què o banco do [Oe*

vnslidãn territorial f-.t.em daquelle l^*! .?>, ™JJ "fmP"*.«"<> pátrio

minúsculo pai*-' a .creeirá potência co- 1:co "A"- apr^sen-.íar os t.íuh-

lonlal do mundo, Portugal nãSa mais I S,f" "f*™' ° ^'^ ^ C0"

tem a fazer do que uma sabia e sa-' dia administração nos seus dom.nios,e tudo leva a crer que os porlugue-/es iá se aperceberam disso, peio cui-

lem iface

,,,, ., ' ' . , ua ae uni codado que teem posto .na nomeação dos ,_ ,seus governadores coloniaes, tendoi y. ...

vem ser ns mais llscngeirasdas cifrai que acima publi-i

crin-ins. cifra-sr a pagar no maxinio*.10 contos diários, adoptan.lo mednla de um governo em apuros como )A

11-?issi) nao,

rosisi- a unia bom ditapreVaçíp.

I.il so vae (1'agiia n Ijiuxu o çel.uMto tlncíer*...

.... , oui.i',, ver asror-i qual o pailto de* liúripropaganda em cada distncto e u*hj». vl(f_( _^_. n^liUí ._, un,n pPè«ç„0 1)-iiicommissão para resolver tudo quanto .rctta.se relacionasse com o movimento. ]¦

. A proposta do sr. * Carlos, Seixas 7™° ••¦< i'*"*t*'*' "" "•-''« ''

fo-i acceita por .unanimidade de votos.. Em seguida ficou deliberado o fe-ciumento do commercio retalhista nas-exta-íeira próxima, As 12 IiòrÃsi paraa realisação *do grande comic.ru.

¦Ainda fállõu o sr. Antônio Gomesde Carvallio, sobre o movlmínto depropaganda e a cohesão da classe.

Por fim, acclamado, usou nova-mente da palavra o dr. Oswaldo AV-a-chado, <iue assim falou :

"O momento é grave, o momientoá

"solenne o o _orrvdor peVt*e a solida-

riedade de todos e espeçirfimente alieald-ade.

Os trahidores são entes despresi-veis e miseráveis ie elle não pode atl-m-it-tir que nessa asembléa existamtrahidores.

A.ve-rdad- é que nossos financistas

Ho 11 mulher souber eiiniiirnsUo palxili)

as lwtlna.H i)'i;:i as uitífrn-inantlai-ãrj.

He eu fosse agora visni-injuro. enWo,

no mou púlpito .* ro?_i'ln(por que não ? )

A*, miilhei-e-r- jivetrndorn-(stmsaçlio l)

pintariam o selo o liodomesmo o eãn ;

inun p-is-L-Uo

E' rto tiíár o cUapíoat6 o eliao

fpie a souto van para 11 or;otpielra ou niío.

só conhecei" um meio ie tapar osrombos do thesouro, o augmento dosimpostos.

Em seguvda estudou a situação .do! Elias prosammundo, dipois da guerra, referindo-se á Inglaterra, A .América do Norte, ,á I-rançá, é á Allemanha.

Elassim perorou :Eu ,e o tlr. Joiquim Pimenta não

estamos a-qui para ganhar dinheiro;loucos somos chamados, -mas loucos

¦qüe querem a victoria do dire-ito, dademocracia e da liberdade.»

Fez umi pausa e exclamou comveliemencla .*

—. "C*e pi, -sfs., e juremos pelanossa honra, que ou o orçamento' énjodificado, ou ningueni pagará im-posto." —

Nesse momento a assembléa. to.-ftle^ntoü-se e app'iaudiu calorosamen

¦ i? "u 'Sr.*l.dor_,

iir-r*nça..

Mrs\i:i. 110 CAMPO.

Aos retalhistas foram enviados osseguintes teiegrammas :

"Victoria. — Classes contribuir.-tes Victoria cohesas presúm incon--Ircioiu.1 apoio movimento difez.i con-tra oppressivas exigências orçamentovigor sugerindo idéa grande reuniãoahi representantes todos municípiosafim congregados livrarem efleitocampanha defensiva. — Commissão.

Fovò Gravata representado minhapessoa hypotheca inteira solidarieda-

j ide causa justa. — Marro jParjaSj.

FOI PREJUDICADO 0 "HABEAS

CORPUS" IMPETRADO EM PA-VOR DO INDÍG1TAD0 AUTOR, DOFURTO

O dr. Sérgio Loreto. juiz seccional,

julgou prejudicado o "habeas cor-

pus" que lhe foi impetrado em favordo sr. I.aurinio Botelho, aceusadoauto,- do furto de cinco mil libras pa-pel da Repartição dos Correios doRiu. em virtude de um telegrarnmaque recebeu do dr. juiz federal'da l."vara da capital do paiz communicaii-do-lhe haver decretada a- prisão dopaciente.

Assim, o sr. Laurinio Botelho deveseguir para o Rio no primeiro pique-te, correndo as despezas por conta daUnião.

Nesse sentido, recebeu communica-ção o dr. chefe de policia,

À EMIGRAÇÃO EUROP£'A*»-_j—

,... O.S saldos estãu naturalmente :'AH Pinim1*' Praz0 f-x0* Rosando juros, podendo o1 ' ^

governo dispor aperir-s da ren-.la a:-Moçambique. ,- •- „:, ¦ -,

,.,.,. 1 dinana e d'aihi a srtuDepois disto, ha qtur resolver a sua

havhto escolhas .como as dos actusarios de Angola .

situação financeir:1." que é grave, por-que as enormes emissões de papeimoeda durante a guerra sem teremrecorrido ao augmento de contribui-ções como ludo indicava que se fi-zrrsse. desmoralisaram o valor aquiii-tivo duma rias moedas mais caras emcirculação — o escudo portuguez —e encheram as algibe^.ras dos portu-giiezes de papel de pouco valor, o.

a e d'aiii a situação em que nosachamos.

¦Esta e outras, são cousas da epo-ca. . .

FJJUARDO DE MORAFJ*.

Pelo

FERIMENTO-?—

Irem da "Great*. V/estem",secção lliuiii, chegou, hontem, a es-.ta cidade, a muiher Josepha Maria,

que'alé certo ponto, lhe obliterou ai- d*> Conceição, que apresentava fer'.-guma coisa o caracter pela muita fá-

~en'o por arma branca- na regrai)

cilidrkle da sua acqu:sicã<>. dorsal, gltitea e axiliar.DMsto e também' multo esnecinl-l Josepha veio da velia de La-

O sr. Samuel Mardmann, gerente da"Sociedade de .agricultura de Peruam-buco" transmiitiit ao sr. deputadoAndrade Bezerra, em data de homemo seguinte telegramma ¦

"Sociedade Agricultura Pernambu-eu. interprete lavoura manifesta ca-lorosos applausos vossas acenadasidéas desenvolver progresso Norte,estacionario alé hoje abundância bra-ços. credito agricola totalmente in-existente povoamento rural. Peruam-buco excellentes condições climate-ricas, fértil, salubre. Vantagens luCü-lat aqui encontrado desde liollrinde-zes, outros estrangeiros disseminadosinterior. Zona Garanhuns offerececonstância clima temperado acelima-ção recemchegados como estados sulproduzindo gêneros europeus. Terre-nos baratissimos. Esperamos vossapatriótica esclarecida acção, conse-guirdes governo, máximo melhora-;mento aqui estradas imigrações. Seribenemerencia nome presidente Epi-lacio. Saudações. — (a) Sam«c' Men-<_•£"• ^^ãí^L^i^émm

mente por causa da instabilidade dosseus governos, resultou uma gran*ri3perlurbação nos espíritos, e comoconseqüência feérica uma certa desor-dem nas ruas, Je modo que Portugalterá que juntar aos seus problemas,um oulro, lodo elle de ordem moral,que se pode ser resolvido por umamelhor organização de policia, so-mente o t;mpo o poderá reso!v-r sa-iisfatorlámente, sc p -rveutura. comotudo indica, ao dia de hoje se sue-ceder um' periodo 'largamente recons-truetivo.

Tamb"i".i não foi impunemente quedurante onze infiredaveis annos secommetteram sraves erros, os quaesnão só .fiz.erani perc.-íber aos actuacsdirigentes quanto de cuidado terão de

pòr no seu esforço para clarear o fu-turo que iá se divisava sombrio,como tambeni por sua vez. o pr.-izteve ensejo de apreciar pelos seus rc-sultados nefastos, o valor e .1 compe-tencia de certos politicos, que á se-melhança do Pachrco — eram dota-dos d'um grande talento — ampara-dos nas suas posições por uma cer-

ta'gritaria das -ruas, c que estão hojecompletamente postos de lado pelaverdadeira opinião publica, como S-*deprehende. por não terem consegui-do un? logar no futuro parlamento.

E porque a muita confiança quetinhamos no regimin checou a des-vanecer-se um pouco, muito nos re-gosijamos com' o actual .estado (acousas; mesmo porque, partidárioacerrimo do regimen republicano emPortugal, para cuja implantação rdgu-ui,; ":.S-'__*^ai**;i1l1*-5> í. ••--55'1 Wí

gôa do Carro, onde foi ferida pi-!.*»indivíduo Manuel de Lima. por quês-toes. de pouca monta.

Slccorrida pela Assistência publicafoi -removida para o hospital "Pe_nH",;on;le ficou internada.

Ci criminoso, após a pratica do d*-lictfj, fugiu, íenrlo o subdelegado localiniciado diligencias; afim de c.iptu-ral-o.

Hontem, .1 dr. chefe de po!icÍ3 re-cebeu communieação do facto.

V. EXC. niió tlovo effcr.tuar -jii-CMUírcompras de itaéná&s, niiu'ir*za." c artigo-1do morta, sem iirlfnnlramontu oxamimu- ovultuoso n üprlmiiratlo sor.llménto gimilispOn "A Pi-infavera", ií rua Barüo 1I1victoria 11." 37!).

era sincera, ao perguntarmos ao Des. ¦tino, se não teriam um fim as nos»,sas desordens poüilcas.

Pois esse fim chegou. ¦ De resto,sentados r.as cadeiras nada desejáveis*da ministros, estão homens ern quemsempre depositamos a mais cega con-fiança e á frenie do grurc está umHo-Kem — com h grande 1 — JorsÂThomé de Barros Oueiroz. um ver-dadeiro typo de' lusitano d'uma vou-tade dí íerro inegualavel, e d'umjcompetência sobejamente comprova-»da.

Elle mesmo o diss.e e a'ii__ nâtjera- Ministro, que a reorganisação íí-nauceira de Portugal só por weVr.dum trabalho de gigantes", mas qu,?não era impossível. O paiz. andou'acertadamente cscolhendó-o pari o*cargo que oecupa. »

MARIO COELHO PINTO.

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I

2SOLICITADAS

KtlUhrMado da r**?acçA."um

bom Conselho aosdyspepticos

Se desejar uma prompta.cura paraindigestão, dvspepsia, - gastrite, fer-mentacíio dos alimentos e acidez, to-mal um pouco de Magnesia Bisuradaapós _S ^.feições, ou quando sentir-de"* o mau. estar. A Magnesia Bisura-r\t<ki é absolutamente inofensiva e fa:com que os dyspecticos alimentem-seconvenientemente sem receio de sen-tirem-se mal após ís refeições. E' po:esta r,i7ão. que o mune Magnesia Bi-surtida é sempre acolhido com enthu-siasmo por todos aquelles que sof-irem dc pcrUubaçào estomacaes.

Obleinje . hi.ije mesmo üm vidro deflfçgfifef&r Bisurada a qual é vendida.10 publico tanto om pó como em com-primidos.

/A PROVÍNCIA QUINTA-FEIRA, 21 DE JULHO DE 1921

PORTAS DE AÇOVendem-se 2 portas de aço" de ...

3.50X2.50. São nyva. e ainda'estão en.caixotadas. Trata-se :'; rua do Paysandu' n. 632. (7384)

N. 196

ira__pn_anpp_sp_i

|^e.§_S_lí^_IS__i__^_^-_ii f*-UUJJâiU I

ALISTAMENTO ELEITORAL0' íolicilador Anlonio Souto de

Araujo,1 convida a todos os membros_ congregados de todas as EgrejasEvjuijtclicas desta capital, que desc-jam ser eleitor independente a viremíz> seu escriptorio íi rua Duque il.Cax&s ti'.- 58, 1." andar, onde se ei.contra pessoas cora quem tratar :-respeito,, todos os di.is úteis de li ás16 horas:-/

Recite,'.í? d.' julho de 1921.Antônio Souto de Arauio

í-r.'-.,; (I5S9S-)—'¦¦ ' 1m_ mtm U*3>—•-¦~«-»-...

AO COMMERCIOGMiseppé Talamo. commerciante en

Morenos, ~íaz sciénle ao cominercio«o publico que a partir do dia 1." djulho corrente, por contracto arcliivado na Mereii.ísima Junta Commercialtem admittido çoh\o sócio solidário,o seu filho Geririaro Talamo, modiíicando ;a antiga firma commercial qu.d'aquella data em' deante serí —Giuseppe"'Tala.iiLi f% Filho — cominuaiidq corn o mesmo ramo de commercio.

Morenos, IS de julho de .921.Giuseppe Talamo

¦¦'¦__' .. ' ('920)

TORNO MECHANICOPrecisa-se de um pequeno. Dimeh-

síés: ê' prejb í J. M. Caixa Postal-— -. ~

; ^^ _ (7S95)

AGRADECIMENTOVictor. da Silva Farias e Domingos

Divas .Costa agradece penhorados atodas as' pessoas de sua amisade quedignaram-se a. comparecer ás missasdç trigesimo dia que mandaram resarpelo eterno descanso de seu irmão eprimo Antônio da Silva Faria, falle-cidó- èm Concelho Maria Portugal.

AO COMMERCIODeclaro que vendi au sr. João An-

tonio Ribeiro a '-fadaria Popular",de possa'propriedade, sila á rua d.

. 'Carnbonge —- .Morenos, livre e des-embaraçada de qualquer ônus.

Quem se Julgar prejudicadoprotelar no praso de .1 dias.

Recife, Í9 de jullio ile 1921,Alanoel Toscano de Britto

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VENERAVEL CONFRARIA DA SE-NHORA SANT-ANN.A, ADMIN1S-TRADORA DA EGREj'A DA MA-DRE DEUS ft

ELEIÇÃODe ordem da meza regedora convi-

do a Iodos os nossos caríssimos ir-nwVs, para comparecerem em nossoconsistorio no dia 22 do corrente, afim de dar-sé comprimento aò artigo30 do nosso Compromisso que é pro-cedér-se a eleição da nova mesa rc-gedòra que tem de dirigir o annoconi) .omissal de 1921 a 1922'. r

Consistorio, 20 de julho de julhode 1921; .

O escrivão. , ¦ "

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DECLARAÇÕESVENERAVEL CONFRARIA DE S.

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1." anniversarioA confraria de S. Anna,, por seu

Conselho administrativo, grato á me-moria de seu irmão cx-regedor JOA-OÍIl.M ALVES MENDES GUIMARÃES,manda celebrar missa por alma dofallecido no dia 23. do .corrente, ás 8horas da manhã, no altar mór, destaegreja e para assistil-a convida todos,os seus irmãos,'a familia do fallecido,seus parentes e amigos.

A todos que' comparecerem o seuprofundo reconhecimento e gratidão.

Secretaria do Conselho administra-tivo da Confraria de S. Anna, aos 21de julho de 1921.

¦ " O secretarioManoel Pereira tPAraujo Vianna

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DELEGACIA FISCALEDITAL N. 22

Aforamento dc ulti terreno domarinhas .

De ordem do sr. cel. Delegado Fis-cal e para conhecimento dos interes-sados faço publico que pelo sr. Ma-noel Mendes Bastos, foi requerido oaforamento perpetuo do terreno demarinhas alagado, situado á rua daHarriguda, freguezia de Afc-*"acSosdeste estado. Es'se terreno U>*_ ífrente voltada/para a rua da Barrij-tvda e apresenta a forma de polyg.T-.virregular, limitando-se ao Norte co-c':ó terreno de marinhas alagado n.posse illegal tio sr. Francisco DamiãoCavalcanti Pessoa; ao Sul com a ruada Barriguda; ,a Lcsle com os terre-nos de marinhas na pos.se illegal dossenhores João Macedo e FranciscoDamião Cavalcanti Pessoa e a Oestecom um braço da_ cambôa dos "Re-

médios".O referido terreno abrange a su-

;perfic:e de dois .mil cento e triiita edois metros quadrados c tres- milquinhentos e cincoenta decimetrosquadrados. , ^ .

Devem, portanto, aquelles que sejulgarem prejudicados, reclamar pe-rante esta Delegacia 110 praso de 3t)dias, exhibindo os necessários .docu-mentos, sob pena de não mais seremattendidos, nos termos do Decreto 11.¦1.105, de 22 de fevereiro de 1S68.

.Outrosim a expedição do titulo deaforamento, si fôr • cencedido, depen-de de approvaçãó do sr.. Ministro daEazcnda, nos lermos da Circular '.i.2S de IS de .abril de 1902, ficando semeffeito o mesmo aforamento em qual-quer tempo ein que^e verificar • nodito terreno a existência de'areiasmonaziticas ou mòlat\s preciosos.

Secretaria da Delegacia Fiscal emPernambuco, 21 de junho de*' 1921..

O secretarioAgostinho' Lucas Guimarães

..»..,..,. .... (15773.

DELEGACIA FISCAL DO TIIESOU-RO NACIONAL li/U PERNAM-BUCO »

ElílTAL N. 23Aforamento dc um terreno dc

marinhasDe ordem do sr. cel. delegado fis-

Cale para conhecimento dos interes-sados, faço -publico que pelo sr.AlbinoNeves de Andrade foi requerido (íToramenlo perpetuo do terreno d»marinhas situado na Avenida" RioDoce, antiga Roza e Silva, municipiode Olinda, freguezia de São Pedro,limitando-se ao Norte com a proprie-dade do sr. Álvaro Pinto Alves;* aosul com a travessa dp Carmo; a Les-te coni ò oceano Atlântico c a Oesiecom a propriedade do requerente,medindo o dito terreno de frente20,111.90 e de fundo 2-l.ni.70, seiido asua arca total 5-10,m2.93O.

Devem, portanto, aquelles què .sejulgarem prejudicados reclamar pe-• rante esta Delegacia no praso de 30dias,'a contar da data c;ué fôr publi-cado pela primeira"ve_ este_edital, ex-hibindo os necessários documentos,»sob pena' de não mais serem altcudi-dos-, nys termos do Decreto n. •I.iuS,de 22 de fevereiro delSOsT

Oiiti-u sim a expedição do titulo deaforamcnki, se fôr concedido, depen-dc de approvaçãó d, sr. ministro dafazenda, nos termos da Circular - 11.2)*, de 1S de abril de 1902, ficando sem

!\i qua,.lè "

dito tereno a existência dc areiasnaziticas ou metaes preciosos.' Secretaria da Delegacia Fiscal cmPernambuco, 1." de julho de 192L.

O secretario *Agostinho Lucas Guimarães

effeito o mesmo aforamento. eniquer tempo em que se' verifique 110

mo-

DELEGACIA FISCAL DÓ TIIESOU- '

RO NACIONAL EM PERNAM-BUCO

1 EDITAL N.24\.Aforamento dc um terreno de

marinhas-De ordem do.sr. cel. delegado lis.cal e para conhecimento, .dos interes-sadoí./faço 'publico que pelo sr. FelixFrancisco de, l-yra foi- requerido o _f..ramento perpetuo do-terrel.o dc mari.nhas/situado em Afogados, num:c!-Á*do Recife, freguesia do dito Afoítvdoj,limiiaiuio-se ao hôrtc- òqm^terjrenój'de marinhas, numa. extensão de ....252,m.oo; ao Oeste comí ó sitio pe,*"tencente ao mesmo requerente, n'um!extensão de l,')9,m.<i0; .ao Sul icomterrenos pertencentes-;ap sr. sr. p.dro Antunes, n'um?i, extensão de-,Í20,m.OO; ainda ío Sul cuta terrenosdo. sr. Soares Rapozo, iruma ,'extcti. .sâo.dc I06,m.80 e. a Leste com terre- .nos de marinhas,, clim a extensão dell5,m.60, sendo -a- ama, tolaL do¦ dltg.terreno de 33.C29,nv1,_0. *- .

Devem, portanto,-aquelles que sejulgarem prejudicado, reclamar pc-rante esta Delegacia no praso de 30dias, a contar da data ein que fôr pu-blicado pela primeira vez'este editalexhibindo os necessários documentos,sob petia de não, mais serem atten-didos, nos lermos do Deveio n...,,I.tu5,- de 22 dc fevereiro de 1868.-

Outrosim a expedição do .titulo1 deaforamento,.. se for concedida, depen-de de approvaçãó do sr: Áünistro dlFazenda, nos termos da Circular n.23, de 18 de abril dè Í902, íicandpscmeffeito o me-mo aforamento em qual-guer tempo em que se verifique nodito terreno a existência de areias mo-nazilicas ou ilietaes preciosos.

Secretaria .da Delegacia Fiscal 'em

Pernambuco, 1 de'julho de'1921.O

"secretario*

J. Agostinho Lucas Guimarães(15743)

FÚNEBRES

DR. JOÃO CÂNDIDO GOMESDA SILVASétimo dia

Mareia Carneiro Gomes daSilva "ò 'filhos, Tcrcio CumoiroGomes da Silva; esposa e filho,Francisco cie Assis CarneiroLeão, esposa e filhos, Laura Car.-ii.oso e Maria Angélica CarneiroCampeilo e filho., Zoraide Go^mes dc Sá e

'familia e ;dn José

dç Sá (ausentes) e Aristóteles,Fntncisco, Alberto,, José, I \.m,Guiiiercindo Solano Santeiroda Cunha c irmãs, convidama todos os parentes e amigospará assistirem as missas de7." dia que por alma de seu prauteado. esposo, pác, sogro,' avô,irmão e tio dr. João CândidoGomes da Süya Serão resadasno próximo* sabbat..o, 23 do cor-rente, ás 8 horas, na basílica doCarmo, confessando-sc desde jáagradecidos a tod<as as pessoas.mie comparecerem a esse aclode religião e caridade.

Haverá salva para cartões.

Escola Liv,EDITAL

dc Engenharia de Per-nambuco

Coilcurso paja lentes substitutosDe ordem do sr. dr. Director fica, ,"''..,.¦prorogada por unais 120 dias, que ter-minarão a 20 de outubro vindouro, aim-cnpçaj para o concurso de lentessubstitutos da í-«, 2.', 3.", 4." e 6" se-cçao do Curso de engenharia civ:lvisto nao ter satisfeito completamcn-

te as exigências legaes, o candidatoque se inscreveu para a 1." secção enenhum ter apparecido para outras

Obedecerá o referida concurso ásregras estabelecidas nos artigos 4.4 a47 do Decreto Federal n. 1.530 de-18de março de 1915 e 5.°, 7." a 11 doReg. Interno desta Escola .que seráfornecido aos interessados, bem comoquaesquer outros esclarecimentos quejulgarem necessário. ,

As secções em concurso, são assimconstituídas:A i." - Pelas' cadeiras de Geome-na analytica e calculo infinitesimal.

Calculo das variações. • Mcchanlca ra-cional. Trigononielria espherica. : As-tronomia theorica e pratica., Geode-A 2." — pelas cadeiras dc Geome-tna descnpt.va e suas applicacões ás

nhlfM^- "ersP^a. vTopogra-Pia. Medição e legislação de terras,princípios geraes de coloiiisaç-o. Es-S,os.r°daKemeferr0-'P^, A 3." — Pehs cadeiras de Phvsicaexperimental. Meteorologia. Chimi-ca inorgânica, descriptiva e analytica.telg$. Ge°10^* No^« -«

A 4." — pehs cadeiras de Mechani-

. DOMINGOS MÊTTO2." anniversario

Maria Victoria Moreira Net-to c, seus filhos, .Manoel daSilva Aloreira, sua esposa e fi-Ihos, ainda sob .0 peso da mais

acerba dôr, pelo desapparecimento deseu :neisque"cidO esposo, pae, genro ecunhado, convidam os' seus parentes çamigos para as miissãs que •mandamcelabrar" ás 7 horas da, manhã do iü",21, na matriz da Bôa Vista, quinta fei-ra.'.

Antecipadamente .agradecem a lu-dos os ^ué* compara.-erem a estespiedosos actos.

(Í5SS3)

NESTOR JOSE' DE MELLOTrigesimo dia

JB João _Florentino de Mello," ' sua mulher, filhos c irmãos,

Andi-.II. de Mello e familia.Lilkwa dc tMello Ferraz c seus'

filhos, Alcides da Rocha Ferraz, suimulher e filha, Manoel B. Rocha Fer-,raz, Noemia de Alello Ferraz (áuscii-te) profundamente'sentidos co:n 6bárbaro assassinato de' seu iiiesqueci-vel pae, sogro, ini<So c tio NESTOUJOSE' DE MELLO, convidam aos seu*parentes e amigos e aos do finadopara assistirem a missa, que mandam;celebrar pelo seu. eterno descaneo.no Collegio Salesiano, ás 7i horas, 110dia 23 do corrente,' 30." dia do seu

aro e cruel assassinato.Confessam agradecidos , aos qne

conpare.-erem a este acto'de piedosacaridade.

ANTÔNIO GONÇALVES DA. SILVAfi.° mez

'Marina Seixas G. Silva con- ,vida a sua família c pessoas de .sua amizade para assistirem :'missa( -que manda celebrar pnf...

alma do seu saudoso e nunca esque-cido pae,r ANTÔNIO GONÇALVES DASILVAy^sábbado 23 do corrente, nlmatriz da Bôa Vista, pelas 7 horas, dodia. • Desde já apresenta a s>iaeterna graticV.b aos .c|ue comparece-rem a esse acto de caridade.

-(HSPj)_

¦mr.V

I

Page 5: Y^fjptif^y^>IRBGTOR - PllMIIZ: PKRYLO ª NOTIC ASmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1921_00196.pdf · :--M .-.-.-

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45000 1 Apólices do estado c Uzina doOtOOO I valor de lOOÍOOO, Juros 7 "I" a¦ 4*0Ofl 1 Apólices dii esladn 5 •!• 1:0005

, 125000. Apólices fedoraes 5 »|» 1:0005 . .8Õ50O0 Apólices rederaes do valor do

áonçooo Juros 5 »|» I Apólices' do estado so valor de

sunna l 5005000, Juros 7 "I"891000 Apólices Municipaes do valor de

I 1:0005000. Juros 7 »|» a1 Companhias do lerldos

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WilOOl " ' floyanna 1O0?000ÍOÜÍO-OOI » d» Eslopa .. MIM'»)nüo ha!n.ln banio lia

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Armazéns Oeracs, acçOes da805000 áo par.

COPIA !)() TEI.ECIIAJUIA 1)1-: COTAÇÕES1)0 MINISTÉRIO OA ACIlIClI.TLItA

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21 jItiipUliy;

II CSÇnlil; "ll:is<u'¦se., "llunipy" |] .

escala, ".Bíqiraoca,'' nesli-Miimius e escala, ;'Acrii'.' a :;i.

a -.'::.

li cl'as

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após terminada."a--descarga-i-para onorte de onde regressará afim de ul-tiniar o carregamento para Liverpool.:*3 VAPOR INGLEZ

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Z£ua de Setembro, seguirá após ter-ínliiada a descarga para o mesmoporto.ii:Para informações com os agentes:¦JUUUS VON' SOHSTEN &'CIA.2o ¦ andar do Edifício da Associação¦.:¦ Commercial

Yí. ' (Praça do Commercio)

LLOYD REAL BELGA•#.í : O VAPOR

ERINIERiÈ' esperado n'est.e porto no dia 22

de julho,- devendo receber carga paraos-, portos,-de Monlevidéo e BuenosAires.

,.Pàra informações 'geraes

sobre fre-té,'carga, .'èt:.., trata-se com os agen-tes;'\ 'í :.

ÍCORY BROTHERS & CO. LTD.Edifício dò.L; & ISrazilian. Bank, 2."

andar. Sala 11. 1

tíSÍ,.

COMPANHIA COMMER 210 E NAVEGAÇÃOSEDE — RIO DE JANEIRO

0 VAPORJAGÜARIBE

Presentemente no porto, sahirá d pois da indispensável demora raraos porlos de Rio de Janeiro e Santos Este vapor recebe cargas para osporlos de Rio Grande, com baldeaçã j nò porto de Rio de .laneiro.

O VAPORGURUPY

Esperado dos portos do sul no d'a 23 do corrente, sahirá depois deindijjpensavel demura para os portos de Cabedello, Natal. Ceará, Maranhão

| e Rara, Este vapor traz a baldeação d> vapor Jaçuhy e do vapor /lrfljí/íirj».1.1 VAPORCORCOVADO

Esperado na primeira quinzena d: agosto, sahirá depois da indispen-savel demora para os portos de Have e Antuerpfà, recebe cargas pára osporlos acima,

/O VAPOR

' .

LINHA DA EUROPADecorridos tr.

Para demais informações a tratar com os agentes

ROSA BORGES & CIA.RUA DO APOLLO N. 132

Iiilli iiJ

9?U J u

IMPORTAÇÃO. es dias do termino da carga do vanort Agencia nio tomara conhecimento d; reclamações.1'ara cargas e eiicomineiidas, fre les. valores trala-se com os ígentes.

PEREIRA CARNEIRO

S/n

LINHA SUL E NORTE

MSERVIÇO DE PASSA GEIROS E CARGAS

O PAQUETE' ITAMARACA'Sahe a ._ do corrente, para Santo- tí Rió de .laneiro.

O PAQUETEITASSUCE

Sahe sabbado 25 do corrente, par... Maceió, Bahia, Victoria. Rio de Ja-neiro; Santos Paranaguá, S. F.rancisco, Rio Grande, Pelotas e Porlo Alegre.O PAQUETEITAPUHY

Sahe sexta feira 22 do corrente, para Cabedello, Natal

(LLOYD REAL HOLLANDEZ)CARGUEIROS PARA A EUROPA c Rotterdam, assim comp para os

portos de Antuérpia, Hamburgo c Bremen com baldeação em Amstcr-dum. \

Acceita-sc cargas para Amsterdam, Antuérpia, Hamburgo e Bremen.Nos casos em que as cargas já tenham sido embarcadas e destinadas

á Amsleiitam c tnesma até tres dias depois dd descarga do vapor, a com-panhia acceilurá qualquer pedido dc opção de transito.

Para carga e demais informações, com os agentes :JULIUS VON SOHSTEN & t.

2." andar do Edifieio da Associação Commercial. (Praça do Com-mercio).

TRANSPORTES MA-RITIMOS DO ES-TADO

(LINHA PORTUGUEZA

GAÇÃO)

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-Macau.

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d»a da sahida dos paquetes.RUA DO BOM JESUS N. 152

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'paquete

CURVELLO .E' esperado do sul no dia 30 do corrente e seguirá depois de indis-

pensavel demora para New York, directo., Esle paquete demorará em Ne\v York 15 dias e o preço de passagemde ida e volta para os srs. excursionistas será 3.000^000.

Linha norte da Europa0 PAQUETECUYABA

Presentemente no porto sahirá a nanhã ás -1 lioras da madrugada paraBahia. Rio de Janeiro e Santos.Linha de Rio a Belém.

O PAQUETE '.'¦' '¦¦'.-. •

PARAE' esperado do sul amanhã pela manhã e seguirá depois de indispen.

saveb demora para Cabedello, Natal, Ceará,. Maranhão e Pura.Linha do Mediterrâneo

O PAQUETEMACAPÁ vE' esperado do sul no dia 6 de agosto e seguirá depois de indispensa-savel demora para Gibraltar, Oran, Argel; 'Marselha e Gênova.

„ Linha do Rio a ManausO PAQUETEACRE. .

E esperado do sul 110 dia 31- do Corrente e sentirá depois de 'indis-pensavel demora para: Cabedello, Na,,l, Ceará, 'Maranhão, Pará, Santarém,'Óbidos, itacoatiara e Manaus3S*fc- - ° PAQUETE ,^;-w BENEVENTÉ Yt esperado da Europa no dia 21 rio corrente e seftílíá depois de in-dispensável demora para Bahia, Santos e Rio de Janeiro.

O CARGUEIRO " '

r _ _ TAPAJOZiiidisnSIiia "a Segl"lda ^!ll??»AÍ3d;'este mez e seguirá.depois deindispensável demora para os portos da Europa até Hamburgo

O CARGUEIRO .: BRAGANÇA

ria Lion^r0, ^£v^ est" di:is' e seguirá-depoiHda necessa-na tkmor.i para: Maceió, Bahia, Victoria e Rio de Janeiro. '

AVISOagenda atS&Í .' _"f$ $¦ en:om™»à™ '™ "rã0 acceitos nestatret, s íf

' f3

: ' tWde Al V6Spera da sahida d0 vaP°r e "5o «rão en-de bordo a°S

en,barcador« co'« * apresentação dos recibos

anteA-i ¦tm-esenHe.iemHarqi'e fr3° ^^ aos srs' carregadores medi-0 Lo • f I n

° d°- eonllecil"e»tus e despachos federal e estadual.com o irlitfJn, ,"

1U°i Se resP°lls:ibiliza P.?1m despezas oceasionadasOs mS]_7i.

e,a,bar£)ues ««jí I"?1 í(» » causa que o-determine.,„. - ]° ?"" contendo valores só serão recebidos nela ilrència nv»hg|

do dia da sahida do vapor, cumpridas J SnSades Sidas peloOs rebocadores de carga esirano

Esperado da Europa em 28 de agos-to' pf. sahindo depois 'de indispensa-vel demora para os portos de Bahia,Rio de Janeiro, Santos, Montevidéo e

cmenfe até ás 12 horas do i Buenos Ayres, recebendo passageirospara todos os portos e carga para osdois ultimos.

Eiii selenibro — Trdz-ps-Monles., Em ouíubr, - - Pinlo.

PARA EUROPA

Ò PAQUETE

PORTOEsperado nesle porlo no dia 2 de

setembro pf. sahindo depois daiii-dispensável demora para os portos deFunchal, Ilha da Madeira, Lisboa, Lei-xões, Vigo, Havre, Antuérpia e Ham-burgo; recebendo passageitos e cargapara todos os portos.

Em outubro — Lourenço Marques.E:n novembro — TrazJos-Montes.* SERVIÇO DE CARGA

O CARGUEIRO

FERNÃO VELLOSO(5330 toneladas)

Este grande cargueiro, esperadon'ftte porto na primeira quinzena -deAgosto, entrando 110 ancoradouro in-terno, sahirá depois de indispensáveldemora para os portos de S. Vicen-,te (colonids portuguezas com trans-vjfe, Antuérpia, Rotterdam e' Ham-

burgo.A quem possa interessar para pas-

sagens, carga, encommendas e ou-Iras quaesquer Informações, com osagentes n'esla praça:

ANDRADE LOPES, & CIA250, Rua Duque'de Caxias

Telephone n. 52

em suas hrrinrt-ic „n,w, "- ,""?¦'> ou ,uo' We desejarem-recebel-as11 Mias propnas embarcações deverão dar aviso, antecm-indo _. .<r.._\. ,so se ap a tendidos, respeitado o regulamenta das " g '

Pto ÍÍhS^SÍÍÍ C *™'ft ACVT Ser "Prcsentadas por escri-PxlTÚ t°

á'í Prazo de "•« di»s, após* descarga do vapor.^ara informações trata-se com o Agente

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Z,„,p?,SiT Clme1t0S e •detspachos feae".es e estadoaes devem serfi apresentados a este escriptorio, na véspera da chegada do vapor effi.nao serão entregues os conhecimentos originaes, aos -e.nnarcadores, _.

§ em apresentação dos recibos de bordo. A companhia liâò acceita f«carlas de responsabilidade." jj& Para todas as informações referentes á passagens fretes,Bencommendas, etc. trata-se com aThe Royal Abil Iteam Packel2S:±fn,da mmiZ de 01inda »' «í i." aíida?. ReJe. r

lideí j HOJE — Salão cias Rosas .-

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HOJE | I-IOJE3-Salão dos Chrysànthemos

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dc"tJHll'nst;os re^tcnvcnienie : APANHADOS e PUNHAL MYSTERIOSOUpw^^Tmiwzm"J 7«"«o q»e''»nt" tem ènfpo pudo e que Srandes emoções tetr proporcionado ao publicov.„ . yui pu-menr. inicia ebte. proaramma o béllissimo íilm nalural cm um aeto- Lago de Como,

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T?PAMrp?^Jpíí.•R-^v^0R^'y;'1,,C,á!, grande satisfnçào dc mais uma ve*FKANCfcSLA BERIJM, em um dos peccauua capitães

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apresentar ao publico a sua grande pred'lccta

Inicio de um celebre romance em _ epochas, um film esplendidamente bem leite ma-gnifico na4idealisação '

* Um fiim de assumpto fóra do commum, onde a imaeinação tem a passear um vâito fi

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campo, or» encontrando as aventuras mais intrincadas ota um estudo completoda psjcologia humana, onde claramente se observa as magnas de um coração cruscia. Bdo e o lk-roismo pela causa sagrada da patria-e do lar ¦-¦''" §I6 ACTOS' POSSANTES

A seguir : .¦i AGULHA ÜQ DIABO - 7 actos por- Norma Tsliladac. 'CARLITOS NAS AGUAS-Film extrapelo celebre Carlitos.SEXO FRÁGIL—Colicep'çãode'real desta-

que, onde uma trindadeartistica de me-nto

jntuperavel-Doroihy Dalton-Char-les Ray—Louise- Glaum — confirmam agrande gloria da cimematograpliia neste»nno. -

ADEUS JUVENTUDE--Uma celebre coro-posição cinematographica.

ORGULHO bE RrtÇA -Soberbo dra-- ma o melhor da

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;—...;.- t— r—^.—y&üj^yr^7: ~"

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