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ANNOL-N. 196 ;i.->- RECIFE, QUINTA-FEIRA, 21 DE JULHO DE 1921„_ . _, -..,•' /&«—— ——————————————— ¦' ""J iiii i——»¦ _£j£SSS££ .'"' '"""*——.""" M'ininiii ,. ,i,,i„iiii 11 , i .(.
Y^fjptif^y ^>IRBGTOR - PllMIIZ: PKRYLO •—. ¦ ¦' " " *"¦¦ -^mmm_____ai^mmm*9\tm a,US^-*T*^-m»'J'mm>_lÍm_t\n^mC&3&BKm_^^ ""ItnTWraiM
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NOTIC AS DF TnnA PARTF ^~ihu u nu UL UUn I níl L
«¦¦».»«. . « —, „-, --- --' -f.fl^.^a.J " ' — ¦ ¦¦'"¦"¦ "l-l f Hi-t
uH^^MBUCO ..BRASIL'
C\Ç_ JMPRESSA £M MACHINA^DUPLEX PRESS
A PROVÍNCIAEXPEDIENTE ;
. FUNDADA EM 1872
Firrlptorlp, rediir-tfio e offlclnns *Avenida Maritiiéz üa Olinda, 273.
IleeKe — Pernambuco¦ . ¦ niusiL"roroiiiii :¦ _¦ de tuécní e Mono.'ffllepjionés — neiiaci.-flò : 1075"; E3C1-I-
piorli) '• I.95ji• ''¦
Toda a correspondência .deve ser dlrl-j-lda ap-sr.'gerente. ' _-'¦'tio nosSrfs afrontes do 'annunclos' na
mrica.' lMrçStfrCÍ . Sulssa: l„ llayoncoÍ.-Vie' Iliie'"rt-onoüet fl, PAUIS,
Pelo telegraphBRASIL
Numero do dia i.Mimem atraziido t
ASSICNATURASUrasll
Annosemestre ..Trlrnestre „.,
AnnoExterior
ifanmsaínooi3?ono80-JüOO
COMMERCIOr* 5 ¦
i-:m si do Julliu d-.í insi .0 nr ruído de ccreaos funçi-lónoti licj-ii
c-iin rcsrulnr rnovlmonin e Ini^éaso paraos prltielpads .ircnoros. os quai-s, nu pra-ca- se mgstrarani cm fpnliçná sustentada,ao; prt-çns que- colamos abaixo.
WÍSA COMMERCIAL Df /PERNAMBUCO -J
\'iio lioiivó cotarão. -¦
Miin F. Antunes — presidenta,losé liuiiiüS O. de ÓlliBli-jt — .secretario.
MERCADO DO CAMBIO0. institutos de credito aiirlriun com
i lava de- 7 di s|I.onUrc.i a 90 dias üú'¦Ism. ,. -Ein seguida lis noticias do nio. os ban-
sanavam'-ctjin it niPím,! bfflb, a qualy hiantlda me ap leciii-. --
Km papel |ian;ciili'a:;iiiio eonsiu uc-e-o-16..Ufandcffa : 9-fOTG o 5í58iv's.?
MERCADO Dp RIOOs cslaliRleçlmoiitó.s /baheurln-; abriram
om as bases do 7 d. -a 7 1'Ifi "d. p nestiiloslçlo sa inart'!I'v'ci'ani(ii{È tis ultimas uo.íclãs,
TAXAS DE COBRANÇA* 90 di» •' í vistap.a\co iio nnAsii;
i.omiresí o t:i|iii A. ii: Wst,i
j sao de marinha e guerra, altrahido ca dé assucar ile uzina e o Mo mil reis'.-¦¦' I P;l° Bãrül.hp, interveio no tumulto por sacca dc assucãrTbaíigiiê, peloREQUERIMENTOS DO DEPUTADO violentaniente, procurando defender a prazo de um anno sob o penhor da' GONÇALVES MAIA ; conducla da bancada de Minas nos safra e de aceordo com a. medida deRIO, 19. — Na Câmara o sr. Gon-1 eilsos políticos recordados. j,prq~:liÍçção de cada estabelecimento nosO sr. Sousa Filho contestou aos, últimos Ires annos. A taxa de lurosassertos de seu collega, nascendo, do respectivo empréstimo será ded'ahi forle albercaçío .sntre ambos: sele por cento ao anno.Não lenho medo de grifo, diz I Os títulos de empréstimo acimal""- i aútOrisados serão redescontados comNem eu ! Você não pode grilar, j ò simples endosso do Banco do Ura-
sil.
caiyes Maia requereu a publicação damensagem do presidente da republicareferente i reforma .io vnnniè-r-lo ca do pròjecto do sr. Antônio Carlos.
Sobre este, accrescenlou que sereservaria para discursar logo que
i caso;! serem agarrados,
O presidente fe?
não o fazendo por
os tympahqs,
NOMEAÇÃO INTERINAKIO, 19. — O ministro :la fazen-
da designou o.sr. João Guaíbcr: i Pe-reira para exercer, interinamente, asfuncçõès dè lltscal dos bancos em I
sua solicitação fçsse satisfeita, ao que, Gritos lambem não me amedrontam Ideclarou o presidente da câmara que i E os dois deputados ergueram-sea mensagem da solicitação do depii.- í verm-Hiios, zangadjos, numa altitudelado Gonçalves AVaia foi lida no iia'-'1? lutadores dispostos a decidir do12 de junho do anno p. passado e im- i caso; ali mesmopressa em 13 'do mesmo m,;-z c anno,-que o projeelo do deputado AnlonioCarlos foi.assignadó em 2S de maio-, I aos grijbs da bancada periumbucima I Alagoas, durante o impcdimenlo doHão tendo até hoje voltado á mesa. que se cruzavam com os da mineira j cffectivo. sr. Francisco Nogueirn. que„'„.'.•, .er-iq-gr-aiidénse do sul, despertando a seguiu para o Ceará, afim dí tomarINFORMAÇÕES SOBRE A LEGISLA-1 ai tenção, de quantos se achavam no .parte nos trabalhos do Congresso es-
ÇÃO DAS MINAS Monroe, etiche-itío-se o recinto. En- ladualRIO, 19. — O deputado Augusto : '3° 0 sr. Eduardo Tavares gritou com —
di;'. Lim-a apresentou á Gamara reque-! Iodas as forças : São ;pròvbcador-es, CRÉDITOS CONCEDIDOSKIO, 19. — O directof .ias des-
Curiosa inglezinhaHarmoniosa st m _et esculpturàl, encerraos encantou faiaes que ha na mulher bizarra.Andam-lhe na alma os icfíoi cinzeiitos da Inglaterra.Nn olhar -- a sediicção rins filhas de Navarro.
Minha irmã et:: estrangeira, c sua a minha terra.Abelha tie. ouro e mel; totitinegra ou cigarra,'cm torna de seu vulto a minha sombra erraeomo uu redor da lu: o som dc uma guitarra.
fia maneira, que lem. dos moinhos da Bretanha,— as dzas voando; á tòa, c logo silenciosas,guarda u mvstiui altitude e a negligencia exiranha.
11 cn que, lambem, sou vago, e que, também, sou raro,vivo, iio meu silencio, u dcsfulluir as rosas.\'.Y escolhi liara os pés de amor que me ú tão caio.
J. I SEABM
Olinda, 7 -- 021.
ESDRAS FARIAS
rimentos para qiwsc reitere ao mi-.jsãò intiV-eraníes, e apontando para oi Kllnistro da agricultura as informações! sr. Raul Sá, bradou: pezás
,llir:i (St-eilinaÍIUII'0 .. .. ..lolliu- .. ..' ,..,'ltlll'i-1 sulsso .'escia«'IJllll
.lia
l.otldros,l-llira (-'Hillinifraini .. ..
BAKCn UO KEOirs
íilliir .. ..tseta ....r.iouIra ., .. ..".-IHl,,
rance siilséoiisiiro Imlgd
e o 13(10 il.. .. aiíSõ
.. ..' ..:;¦,
fiiviíii n,AiTíl.lHllilTS, 7 d, -ii li I3|l(l (I.
Ibrii csierllua .. •.. ¦ .'.. aiíesr,riuícd .- - .. ..',.'. ¦': $77-.'ollilr ". /.'' ..- -..—^
i»;\rioN. bank¦•'•,:;¦!<Londres,. 7 d. .e'0.i:ifl0 .d.'',
hra esierllnu ... .-.. .. UliJüsSranro '..¦..,',.'. _.- ifê?l .
fWVCO HL'ÍÍtXMARINnLondres, 7 d. o ô 5T-Í d.'
'ilira osk-rliim .. .: .. j¦' 34$S85ranço I .. .. ..'¦ J772'-srudo (Lisboa o Porto)
"—¦—i¦riido (Província) .. ., ,——-
wcia (Capital')' ..' ¦'.. .. ——ííeta (1'iwint'la)' ii. .. —,—ranro sillsío .,, .. -..- ., ——-•
Pesa urui-.iilliiii:ollar •. ..... -..,'...-
iíio."'.'.'.'.'.'.;;;;'.'.;; ^^HERGANTILE BANK
Londres, 7 d. o fi 1Ó|1« d.!bra esterlina .. .. ..' 3-i-$'Wr,ranço ......•.'.•. 5>7í!
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mudo
CIT7 BANKLondres, 7 d. -o o ulifi d.ilira .'osierllniiranço '.: .. -.lllirO SHlSSO .. .,
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18200
necessárias ao proje-iègislítçSd das minas.
publicas concedeu oslogar | de . dez e Ires contos de réis, r
| ctivamente, ãs Delegacias fisçaes
redimi'
em Lon-
to do código de! — O sr. ahi sahiu dI para provocar-me.
¦- ' — Eu eslava junto do sr., respon-1.Pará e Alagoaí, para despe/as comUMA SESSÃO TUMULTUOSA NA | de o outro; os srs. é que não que-! a representação do Brasil na exposl-CÂMARA I tem ouvir os nossos apartes. j ção da borracha a realizar-se ..,,.! bid-is
RÍO, 19.. — A sessão de hoje da! 'Eniquíààiio isso, ò sr. Francisco' d res.câmara correu agita.lissiiua. {Peixoto no grupo A; collegas que o• Passando-s.' á ordem rio dia, foi aii- j seguravam', gesticulava, protestava,niinciada a continuação da sègunclii;aüaiKlo o sr. Sousa Filho dirigiu-se-discussão do pròjecto contra a crise j "le- dizendo :econoinico-financeira, orando o ilepu-i — N.5.P tenho, medo de cara de re!tado Gonçalves Maia que :lisse o fa-
'¦ dá baralho
F&llecimcutoS. PAULO. í". — ( Do nosso cor-
irespoiKÍ,é.iHe ). — FaHeceu aqui <>dr. José Ferreira Garcia Rcdondoiinspeclor sanitário.
Pela aviaçãoS. PAULO, 1". — ( Do íiosso cor-
respondeu;: ). — Os aviadores
ÂS
I i Carneiro da Cunha e Álvaro A/ambu-ja Cardoso chegaram X cidade dc S. |
! João da Rôa Vista, onde foramfestivamente pela população.
Nesta altura o tumulto aiigmenlou,porque todos os deputados entrarama -gritar, emquanto. o sr. GonçaívesMaia. na tribuna, ria-se a bonf rir.
Sentiiulo-se impotente para domi-nar a desordem, o sr. Dionysio I5en-tes que. presidia os trsbalihos, sus-pendeu a,sessão, i--.jtirando-se ita res-pecliva cadeira.
.Minutos depois foi reaberta a ses-sr.
— • 0*7.'ifi
Í7SÍIciar,
liai»
«ANtUIR FRAMIAISR KT 1TAI.1ENNE;. - Londres,i-7'ilí e fi-13|lfi d,"'rn esterlina •..;¦;.. '.. 31*285 Süèüüflf*fc« •• '..
.. .. ... '.: 9772 R7SU''"'U' •¦ .. ..' .. ., ,. ¦-.-'--¦ 0S77,íiMncli talua... .. :.;• .;'' híü —--wnto sfiissò .;. :.,;./-..',.... '-''.",-
sniidu' .'.'- '' " '¦> -'"•• '!-<&•£• "'¦
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> - ¦¦'¦' BRmsn nAN«- .•'. Lmidres; i ~,_\. o 1, l3!íii-. d.W»: esterlina. .. . ;. ' ..... 18'iíi.lMranço«a , „¦¦«>cta .. ,. ,;'¦,-¦",*?t> artrantino' Vp&pçí)' V.*«o argentino '(nuro)
;.|52„SruKuay<» (ouro) ..¦ra"co bèig-a .'.'•'ü'.'.''V ¦"5™»'': "::y..
•Í772.ir,i>o;.'.o
S7S0
novo tumulto,!:ogo, abafado rela intervenção dopresidente, tendo o orador prosegui-;do np seu discurso de combate ao.Lpeio governo asprojécto-rfinanct-iro do soverno. ¦ 1 ggftí:
0*7õ0
MERCADO DE ASSUCAR-vssui-ar — o..mercado ile.-ie penrn man-fà*iii« ¦ la l'0j0 eoi'U-,aliruiii .Imcrcsse.," tiiara, reR-istcanim-sB Inversos nepo.™-dos typo s cxpoítos; an.-;. liteços abai-
'üliia-.i., - ..|«cafado .'•.'atiro;rysial ', ' '«nwara .-
'
S2S .^"'nidios
.-'lulanies . ' '
Nilo' bouvo vendas•Kilo bmivo vendai-
3«oo a ntoooi,m 11 íjsoo
. Xilo houve vendasKAo liouvo venüii-s
.- lS3o. tinuvo. vendas• 395ÚC a 3?Ò3!•fÇinii a -íí?0,i
Kflo l)t)uvo vendas
MERCADO DE ALGOOAO
a • hojo1%0(iao,._ Cütaram-so 'almi'litros
zia, por ter sido regeitada a emendaque seu rõlligâ, sr. Mauricio Me-deiros apresentou ao projeelo, consi-dera:ulo_ impres-.indivei.
Essa emenda; asseverou, não pode-ria deixar de propoí-a ma:s uma vez,Em seguida, passou a .justif!cal-a,ponderando que ç- pròjecto ap.-esen-,tado..pela eommi.ição de .finanças 11 a--ia m;fis é qi;e-i;m-a cámouílage, poisnão constiiue âbsOlutameii.te re«v.-dio'| são, cotitinuando com a palavra bneceisario ao coinbale -formidável A! Gonçalves 'Maia.crise -que ora atravessa o paiz. Agora j' Houve começom-ais cio que nunca era preciso que ogoverno- s:, fzesse ouvir sobre o mo-mento economico-financeiro.
Nesse tópico de' se'tr"d!sCurso, -ini-ciou-se forte discussão em torno dasuccessão presidencial. atacando oorador com o máximo de (veli-smenciaa candidatura Bernardes, ao passtrqueos. adeptos da ,mesma, esforçavam-sepor >e!e\ar os méritos do presidentemineiro."
¦— Maníer-me-ei em minha . posi-ção; falo çm nome do governador,lendo autoridade para isto, estando aolado da 'candidatura Bernardes, disseo sr. Aristides Rocha. A ess-e asser-to, retrucou o deputado GonçalvesMaia. qu; o estado do Amazonas fóraa primeira victima da cilada poliiicaberiiardístsi, conforme declarou o- seugovernador em sua ultima mensagem.
Aos' protestos da bancada mineira,houve grande tumulto, que foi abafa-do pe'io soar impertin:nte dos tym-panos. .-•'.' i
Prosegu.indo, o sr. Gonçalves Maia'addu.ziu largas considerações -em tor-;no lias necessidades do commercio >e, sessenta' contos de reis.que até então o que tem sido feitoem seu favor, só visa proteger meiaduf.a de iqoinmlercüanties e niío :ao•povo em geral.'
,Impugnou o prolecionismo idiotaqu:: se tem-dispensado aos industriaeso qual só traz o.auginento das difíicul-dades de vida para o proletariado.Asseverou que se amanhã o sr,Arthur Bernardes vier a ser presi-dente da ¦ Ripublica — que Deus eNosa. Senhora nãó p.ermlttain |. —começará a desencadear os seus odi-oscontra o finiccionalismo, que só teráum meio 'de vida. —. a esmola. Paraque se •-•vile esse pefigo, disse, tenhoaconselhado pela imprensi ás esposas',é filhas dos funecionarios de .fazerem elospreces para que a miséria não lhesvenha assim iliatir á porta.
Bm' certa altura dí seu discurso, oorador alludiu á falia de firmeza comaue a maioria, da. câmara decidiu dosreconhecimentos dos srs. Mauricio deLacerda e Nieanor do Nascimento.
— IíiíervMulo, o sr. Vicente Pira-iritjc declarou que os pernambucanosUnham votado contra, e-.que algunsdeputados sul-rio-gramlenses tinhamfugido.
O sr. Octavio Rocha protestou ve-h'ementemen.1-.', declarando qtie-haviavotado com consciência contra o sr.
CEARA'! UM COMMUNICADO DE NOSSO I C1,l,vas — Viajante — Reforma da
COMMISSARJO DE IMMIGRA-' Constituição do estadoÇÃO NA EUROPA | PAQATUBA, 19. — (Do nosso' Rio, 19. - O commissario de f«'rr«pondente).
=- Choveu houtenii torrencialmente todo o dia.. — Chegou o deputado José LinoJusto, sendo recepcionado condigna-
! mente. O presidente do estado fez-se[ representar em seu desmharque.
Território annexado á varias nacio-nalidades européas, teve a Bélgica du-rante muitos annos 11:11a vida acciden-tada e ipipossibililada de progressoreal.
'
Gauleza. romana, hespanhola, fran-; ceza, allemã, hollandeza foi a Belgi-: ca sempre uma pane da Europa sem) Quando S| vida própria, até o anno de 1830,1 co„tri ,I quando, pior divergências exclusiva-
RIO, 10—7—1921, — A checada dosr. J. J. Seabra, candidato dos aília-dos á vice-presideSciã da Republica,vae marcar um acontecimento nu nos-sa vida politica. . ..'
Não sei porque "os
liqmçná comba-lentes sempre me mereceram mais '_
do que os retrahidòs c mixt.-ni.do5.Destes nunca vejo o progresso nem avictoria das grandes idéas. Quandomuito são os aproveitadores das' idf.udos primeiros quando vicloriosas.
São os gozadóres dos pratos feitos,A viagem do sr. Seabra, como dis-
se, vae marcar a primeira etapa devalor no iriovtmcnlo eleitoral. Aliásnenhum homem estava tão bem ta-iludo pela sua vida agitada e pelasua historia brilhante.
Creio mesmo que nunca houve ummomento perturbado da- nova - vidapolitica em que elle não figurasseconio luetador de primeira linha. Maslutador e não aproveitador de yjcfo-r : .1 ; .
Por oceasião do golpe de estadoelle ficou com Deodoro. Na questãoJos generaes elle foi deportado psraCticuhy. Pela revolta dè 6 de sètwn-bro elle se foragiu'para a Argentina.Quando o sr. Franciscorompeu com o presidentede .Moraes elle sustentou
Paulo rompeu
Glyc-eri-oPruder,uí
Prudente.•a guerra
O commiíssario deImmigraçào do Brasil na Europa aca-ha de comniunicar ao iFrectur doserviço do povoamento haver regres-südo de sua -excursão a Polônia naparle outr'or'a subordinada á Allemã-nha, lendo "percorrido
a margem .li-reiia do Vistula, onde visitou muitosagricultores e suJs respectivas pro-priedades;
'inforniou mais que cerca dí cin-Còenta familias que podem jiagar suaspassagens pretendem s-eguir para oBras#, aguardando apenas a regular!-sação de transporte. Áquelles qtw nãodispõem de recursos virão mais iar-de, desde que lhes sejam facilitada?
neessarias
Consta que es¦presid-snte dado estado.
— A commissão espécie.sentou :is bases da reformatituição estadu-al,
ia apre-da Cons''
presidente Campos Salles,I tendo' a sua (rente os srs. Gincinato
j mente eleitoraes que asseguravam a Braga, -Mesquita-e outros, foi eüe-; preponderância política ás províncias; Seibn quem agucntou Ca!I)po, ^' do norte menos populosas que as do| |cs, Qmnáo m d,( Q pr^i(ien{e Ro.
drigues Alves esteve ameaçado -ç',;tt'05conselhos dos tiinòràtois rèspónííút"meu logar é aqui'"', Seabrii estavaao seu lado.
0 pinheirismo contra b quai ellese batia castigou-o rompendo seu di-ploma de senador por Alagoas. -E per
i ein fora.
I sul, rebentou ,1 movimento revolucio-; nariò 110 paiz wallon. Foi no mez dei
julho que numa sala de espectaculo Jpoiitico .ciA eleito ° r"v" gritou "Ab:ii-X-1 os Nassau",
\ssemb!éa legislativa11Utí 1'1'-'-111 os representantes dos Pai-
ARGENTINAUM SUELTO DO "LA NACION'
19.BUENOS AYRUS, 19. — Em suei-passa-1 to, assegura "La Nf.çion" qu: as
j missões panamaenres vindas recente-CCNFLICTO ENITRS ESTUDANTES; A REUNIÃO.(DA..A5SOCrACÃO kSS™« ÍS£iÍpiíaÍ í'.veí^ ?"' vJ.5"
DE MEDICINA E FUNCIONA-! coÍ™ercÍai I"«'|M".^u.ra'r"ai)gar;ar as"b'üaS'"aispoíi-RIOS DA L1GHT cumjvuikcial ções dos. governos da Argentina, dò
RIO, 10. -^-Estudantes de medi-, RIO, 19. — Na reunião da. Asso-; br:lsi| e íll) Chile sobre o recentecir.-.i, viajando num carro da Light ciaçâo commercial os trabalhos ríro-! eonflic.to travado entre o Panamá ePro-and Power Co., em demanda da 1 longaram-se até :t noite, sendo lon-praia Vermelha, desavieram-se com ' gos os -debates,um fiscal do/bond, oricinando-se j A Associação resolveu manter asgrajide conflicto 110 Lari;o do Macha-1 suggestões até hoje apresentadas nodo entre os mesmos e vários fiscaes, . congresso e appnrvar calorosamente aresultando- saírem feridas nove pes-' emenda Jo -deputado Mauricio Me-soas. A policia dissolveu o conflicto' de:,ros sobre os prazos de pagamentosjá pela madrugada. ao estrangeiro -em moeda de ouro ou
—^ v não, bem como o substitutivo do de-ROUBO j putaido Floro Ba.rt-holoiiv.eu, salvo o
RIO, 1-0. — Os íadrõís deram iio artigo 8.", porquanto as emendas, dopredio n." 22, da rua de S. Gonçalo,'sr. Mauricio Medeiros resolvem a si-roubando mercadorias pertencentes á' luação de melhor forma e que dizemfirma J. Mi Campos, bem como llie- com as festas do centenário, no to-dieamentos e appàrelhos pertencentes cante .ao augmento de direitos sobreao medico -pernambucano dr. Castro pi importação do.s objectos considera-Barreto. O roubo foi avaliado em dos de Üuxo e ao fomento da produ-
cção interna e empréstimos esta-duaes, artigos esles sobre os quaes aAssociação não quiz manifestar-se,absiçiido-se.
Dentre os debates é digno rie 're-yá-tro o que 'levantou o sr. Criker,combatendo a emenda do sr. Mauri-cio de Medeiros ha pane em queautorisa o desdobrar do pájçamétilo
I ouro eiiKpr-ístações. Defendeu comj calor essa medida da emenda, rece-! bendo abraços e palmas de todos osRIO, 19. — Reuniu-se a commis- yens colleiras, o sr. Dias Tavaressão de justiça do senado, lendo o sr, s. s. disse pouco mais ou menosEusebio, de Andrade feito longa -expo-; q„e o commercio norle americanosição de motivos, sobre í Jei do In- :niíò
pod!a coiidèmíiar uma medidaqullínato votada pela câmara dos de-1 provocada, especialmenle por cülbapulados.. Analysõii-a sob vários aspe-1 do exportador estrangeiro, que rece-
de .fazerem elos,-realçando todas as medidas pela-ibcü do commercio tio BrasilGamara, incluidas, para cOndlulr ac- ii>;ndas vultuosas
Costa Rica.
GRÉCIA
BANQUETE AO POETA PAUL FORTRIO, 19. — Os inieüectuaes
il'.iqui offerecerão na próxima sexta-feira, no Palace Hotel, um banqueteao priucipe-dos poetas francezes mr.Paul Fort' e sua esposa.
A COMMISSÃO DE JUSTIÇA DOSENADO E A LEI DO INQUILI-NATO
cètfáiidcü-a com algumas modificações, quando oenconi-
dollar. stava -a dois mil e po.ucos reis, re-que em nada affectam ao proj:cto em taji.1ando-as. Enviou-as nuandó o dol-seu cop.junclo. :j lar subira a seis mil reis.v^inda-.esla semana será lavrado;pd-1 Tanlo que se o commercio airíerlcel- favorável á lei,,que deverá logo can0 JL. oppuzessè a fdl medida evi
r iii-io. dtinriíifii •) mi i"/i /»«m r,,,.. -,«:..
FALLECIMENTORIO,' í,Òj — Falleceu em Nicthe-
rov o dr. Lobo Jurumenha.
UMA LEI DE DEFESA SOCIALRIO, 19. — A convite do niinis-
tro:da justiça reuniram-se no seu ga-biifète o- chdie^de policia, dr. Gemi-
-iic-.aria .a ma fé com que agiu.
SÃO PAULOGreve operaria
: S. PAULO, 19. — (Do nosso cor-| respondente). — os operários daI fabrica de produetos chimieds SãoI Ck-:o, próxima á cidade de Santos, dej propriedade da firma Duarte & c"I declararam-.se em greve, aba:,donandò«Mauricio de Lacerda.. •. .'—-. A .barjeada ..mineira dividitise [ niano dá Franca, o dr. Juliano Mo-10 serviço. A delecac!a •• imI';~no reconliecimento do sr. Nicaiiór do'reira, director da Assistência aos alie- K:onal fez segúif um :i
P":"! ''Nascimento, ác«endeiulo uma vela a na.los e o dr. Galdino de Siqueira,- Lprajas '""D-:us e outra, ao diabo; gritou o sr. juiz-de direito 'itestá capilal. , j.
pari güafdal-a'.uitingentJ de
Eduardo Tavares. I A reunião foi presidida pelo sr.O, sr. Raiil Sá abandonou o seu j Alfredo Pinto, e teve por fim tratar
iogar e avançando para onde'estava o . da regulamentação da lei de r;pres-sr! -Eduardo Tavares, declarou em ai- j são contra os contraventores da ven-tos braços- que a bancada mineira nãoj da-de cocaína, ópio, etc. .precisava de lições dos perqambuca-1 Foram' "discutl-dos alguns pontos da;;os. ! lei e suggeHdas varias idéas, ficando
— O "leader" -era de Periiámbu- j resolvido a factura por parle dò sr:co. e a bancada pernambucana votou | Galdino de Siqueira, úó pròjecto dacontra o reconhecimento', disse o sr. j regulamentação da lei.Vicente Piragibe. j Os drs. Leitão da Cunha e Julia-
Esse aparte augmentou o tumulto., no Moreira contribuirão com os ele
OPERAÇÕES CONTRA OS NACIO-NALISTAS TURCOS
ATHENAS, 19. — IJm communi-cado official do quarteí-ge.neniü dastropas «regas em operações contraos nacionalistas turcos da ala esquer-da ile nossas forças, noticia que ãsmesmas se apoderaram das posiçõesinimigas do norte da Kutahia, eapiu-rando quatro canhões e onze meira-Ihadoras, alem de fazer muitos pri-sioneiros.
As mesmas forças oecuparam aprimeira linha das trincheiras inimi-gas e atacaram as principaes posiçõesdos turcos, -que -estavam fortementeorganlsadí|i.
Por sua vez as tropas gregas dosul e sudeste da Kulahía, marchandona direcção norle, quebraram a re-sistencia do inimigo naquelles pontos.
RETIRADA DOS TURCOSATHENAS, 19. —- Os turcos ba-
tem em retirada -em ioda frenie, maseslão sendo perseguidos pelos solda-dos gregos.
HESPANHAATTEMTADO CRIMINOSO
BARCDDONA, i'>. — Um grupode indlyjduos mascarados atacou atiros de revolver o prefeito da com-muna de Relinas, na oceasião em queo mesmo estava assentado á porta dèsua residência. O prefeito foi altingi-do^por vários projeciis, morrendoinstantaneamente.
Os assassines fugiram.
INGLATERRAA QUESTÃO DA ALTA SILESIALONDRES, 19. — 1 -ekgrammas de
Bèrtim dizem que Sl' Confirma a in-tenção do chanceller 'Wirth de de-
, mittir-se, se a questão .la Alta SiWsiaI não for resolvida de conformidade! com o ponto de vista da Allemanha.
I zes Baixos, governantes do norte.As vlllas de Gand, Bruges, Apvers
I Druxellas, movimentaram-se lambem; ahie ás portas dessa ullima chegou uma
j esquadra hollandeza, commandada!pelo priiwipe Frederico de Orange.;
j Graças porem ao joven secretario da'"CefiUmissão de segurança publica";M. Ducpeliaux, graças aos voluntários 1de. Liege. de Mons e de Touriiay e!outros, fbldadosiv improvisados..- swjfi-1 itfrtpti'dos de ioda Bélgica; esla pôde com-'liluir-se em nacionalidade para segovernar por si própria e escolherseu rei que foi Leopoldo I,
Desde então começou a Bélgica aviver e do solo regado pelo sanguedos bravos surgiu a nova pátria, uni-da e forle. para conquistar glorias nasdemais etapas de sua vida até os nos-sos tempos em que mostrou ao mun-do imeiro pasmado, coaio um povepequeno se toma gigante defendendoos seus direitos e sua liberdade.
A guerra européa de 19H a 1918veiu reaffirmár o valor Au. belgas de1830, e projeetar a figura de seu reidemocrata Alberto I no scenario dahumanidade com a mais pujante dasaureolas de que a sua historia deunolieia.
Hoje, amanhã e depois a Bélgicavibrará de entliusiasmo recordando aIndependência que conquistou na-quelle tempo, como soube iconquis-tal-a de novo durante a ultima e sau-grenta hecatombe dos quatro annos.
Em sòíenhisação aquelle feito oconsulado belga terá o pavilhão deseu fíiiz hasteado durante esses 3 dias,como se nos dignou participar o sc-cretario sr. Carlos Medicis em nomedo sr. commendador José Maria deAndrade, cônsul neste esiado rio glo-rioso paiz amigo, não havendo entre-lanlo recepção official.
Pela passagem do anniversario des-ia epopéa, .saudámos enthusiastica-meiite o povo belga a seu digno so-beráiio que ainda ha pouco tempodeu-nos a honra e ,1 prazer dè sua vi-sita, recebendo do governo e do povoibrasileiro as homenagens a que tinhadireito como chefe de uma brilhantenação e uma personalidade em evi-dencia como rei, soldado e cidadão;
governo a litta é perma-estão- os dias correntes
iMesmo tunciite. Ahida Bahia.
Quantos dos que têm sido' tudei wvida, possuem uma té de officio rs-sim ?
Agora neste bello movimento con-detéstaVéM próíessOs * 'de iSo-
borno da .candidatura Bernanles,' qu.dós quatro grandes estados da Repu-blica, Pernambuco, Rio Grande doSiil, Bahia e Rio de Janeiro sc revol-Iam para iniciar a propaganda da novaRepublica, os verdadeiros direitos danação -se governar por si mesmo, onome de Seabra apparece 'como umagloriosa bandeira da combate. • '
Somos alliados contra a tyrannkido suborno. Somos o povo braslleí-ro contra Minas official.
E' um grito do povo contra osaçámbarcadores. E' um protesto con-tra a venalidade.
Com a candidatura do.sr. Raul Soa-oú ao governo de .Minas, divulgadahoje pelos jornaes, estamos vendoqual foi o movei :qU'é levou . esre"águia" da politicalha a enganar osgovernadores para obter-liíes a pr--.messa de votarem no sr. Arthur Ber-mudes para presidentegoverno.
Queria ser
Essa candidatura é portanto ' umabarganha immoral. E' contra essesprocesso"s que precisamos .nos revol-lar de todos os modos alé de armasuas mãos.
Os nossos dois candidatos alliadossão dois homens p.iri:esse combate.Ambos vão partir para os estados.
_ já honlem a população cariqcideu seu apoio a Seabra.
Gonçalves Mara
A flíspcllo ila iwres.-siva baixa rt„ e_m-010, cuja cotação Actual íi Slwptesnreatóciamorosn, "_ priniaveru") tetíl i-otrtitwa-dn .-, receber ns maLi lu-eoliiiuas.-novHJa-dos em tnekloá e artlg-os üu moda, vui-uas üe Paris, Londres, Madrid o KewVork, pnra que assim iio.ssa rymcirii»r 'amerecer a picrerencla uo sua ndaiaiifre--ffuezla, . , ' • „
PELAS ESCOLASBARÃO DE
SUASSUNA
O cenlro acadêmico de rcacção pródisskííntes
Os srs. Eduardo Tavares e Raul Sá \ mentos me.1:cos que tenham ligação{ respondente í -177 ç--''-"0'' " '"'''
Atrin-essão a dentadas5, PAULO, 19. — (bo nosso cor-respondei). _ Hoje, por ..„,„,.Vos;-sem interesse, o chauffeÜbastião- Gomes pefèidentadas o
'technico Cesare Ami-, -sio, arrancamlo-llití Uin
queixo.
ur Se-aggrediu a
pedaço do
--ei-m.-, -i.«. sorto. o. mediano,- íls I ameaçavam com o dedo cada um ao , com a sau'de publica-,'*j do sgfoòo o! ÍÍíiíju imios ir, kllfis outro, ambos procurando dizer vim-1 Na próxima reunião o sr. Galdino«m»™!^*' "sein ¦'-éoiniiruilnrcs. Ó je.!cias ma|s fortes, chegando ao pon-¦«•do fechou cn „„si,a„ calma. ^
qu;,s, ?? engalfinharem, o que lho, para que ô" mesmo seja lidoevitado pela intervenção de. MERCADO DE CERJCAD .
rli_~ líínno- ¦'¦'•jjLíK*0 ~ Onero :riôV„ du sul acfóoo' 11aw« ,Q°nei'o .novo -do- estado -_'imo a
gw. Preto (ly sul S8(BÔ0'Va .50(P).' •¦faria ~ '^ a' ^TO .c?1|f|J1'"1(; » pac-
ní"1*- «5000 a, C?rw. íenérp-do- es-
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ULTIMA HORA
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Siqueira' apresentará o seu traba-1, para
-iÍS|»ltÍdo.só foioutros collegas que -estavam proxi-1mos. EM DEFESA DO ASSUCAR
- 0 presidente chamando a atienção, RIO, 19. — Na reunião da socie-dos .tumultuamos, o ?r.. Gonçalves. dade naciona!! de agricultura, o sr.Maia tentou recomeçar o seu discur-j Augusto Ramos leu as-conclusões ap-S0i': j provadas pela commissão nomeadaviesse ínterim foi. recordada ;a,inda . para' formular ó'plano de defeza per-
uma vez o caso dos reconhecimentos. man:nte do.assucar que, são do se-continuando o sr. Eduardo Tavares a guinje teor :insistir em que .a bancada mineira ac-' O governo, entrará imnrediatamèn-cendeu uma vela a Deus e outra ao te em aceordo com o Banco do Bra.-diabo. pSil para emprestar aos produetores de.
? ?**:****?** O sr. Francisco Peixoto, que en- assucar dos' diversos estados, a im-trava no recinto, vindo da commis-
...ro acadetnieo ue reacção em favo: das cândidatu-ras dissidentes convo20 horas de hoje. uma grande as-semhiéa. 0 Centro, que já contacom oitenta adhesôel fará conferen-cias publicas e intensificará o seualistamento com a chegada do sr. J.J- Seabra do Rio de janeiro. \ vQs-'acadêmicos sentem-se' esperau-
fados.' Radio ?
S. PAULO, 19. — ( Do nosso cor-r-íspondente ). — O exame feito 110laboratório chimico do estado, revê-lou a presença de saes semeihantesao radio, nas águas existentes em
DECLARAÇÕES SOBRE UMA CON-FERENCIA INTERNACIONAL
LONDRES- '''• — '¦' '"inistro dosestrangeiros da Lithuania declarouquena conferência que tivera recente-mente com seus collegas de pasta eos governos da Lito. ia e Eslhonia íi-cara resolvida a alliánça politica eeconômica dos estSdos balticos.
iEm coniflieniento á referida allian-ça serão estabelecidas convenções par-ticulares em tempo opportuno, pelos
, ministros de commercio, industria tpara ás ] estia:igc':ros dos paizes interessados.
ESCOLA DE ODONTOLOGIAPede-se o comparecimento de todos,os odontolaiidos deste anno para umareunião hoje, ás 7 horas e meia. afimde tratar de assumptos de todoresse e urgência.
Pelo transatlântico
111 te
-Arlaniu" de-t verá chegar hoje de manhã, de volta| de sua villiajatura ao Velho Mundo,
em companhia de sua' exma. esposa,o exmo. sr. Barão de Suassuna, illus-tre agricultor e industrial peniambu-
O ORÇAMENTO ESTADUaI ! C":° ! ,íil,UftL. Ao desembarcar será-s. ex,cia. alvtí
OS proprietários d' "A Primavera", par-licipain <t sua numerosa a illstlncln rir-Kiiczln que, loiro sejn flnaüsailo o balançoanimal do^séu con)iccldn esiaheleclmenip,exnorfio novos e rinlssimos ortlg-oa damais palpliãntfl novidade, recebidos um-mamente do Paris o Londres.
Ô^LANTÃO DA ASS1STEN-
CIA PUBLICA-?¦
O serviço medico de hoj-e, na As-
dos cumprimentos de seus numeroso*amigos seguindo logo depois para iParnameirini onde almoçará em fami-<lia. '
A's 15 horas sahirá da estação da8Cinco Pontas um trem especial quéconduzirá os illustres viajantes paraLimoeiro onde têm a sua aprazível
"Limoeirinho'1. ... '
Após, o povo irá èm passeata atéo palácio do governo, onde os drs.Joaquim Pimenta e Oswai.lo Machadose entenderão com ò dr. Severino Pi-nheiro, presentemente no cargo de
sistencia. é o seguinte : S ás 12, dr^ governador, no sentido de s. exciaRamos Leal; 12 ás 16, dr. Murilo receber a multidão que lhe irá solifcl-
Os propagandisías do comi,-,, qeéestá marcado para amanhã contra oorçamento do estado têm recebidoadhesão d.> todos os operários das fa-bricas Paulista e da Torre, dos eüi-yadòres. dos operários de armazéns ediversas associações.
Continu'a intensa a derrama de bo-letms de propaganda.
O comicio realisar-se-á, ás 16 horasi ..;..,,., 1, .n. praça da Independência, d.'ven-dofalar os srs. drs. Joaquim Pimenta ei V Ao pass;lr lia cidat,e de Escada,: asOswaldo Machado, sr. Antônio Car-j creanças das escolas mantidas pór s.valho é outros oradores. | éxcia. e seus amigos d'alli, ir* cum-
primental/o e apresentar-lhe os .votosde boas. vindas.
Essas manifestações de rtf|tts!)onão terão absolutamente caracter pò-ütico e deixarão de revestir.se de so-
Sh,de lE0*!!,!! Ali*'Jl r."1031^™5' ('e pròprledadí do dr. Ozo-1 Silva': 16 ás 20. dr. João Rodrigues-,; tar para ser suspensa a execução dó\lennlda^ d«=vido a luto recente na fa,,.,.:.i...i 4». iií. ,1 .t.s po. sau- z:m|->n .Maia- to :is S. .Ir. .Io5n nuim-rães. n-.-,,,-,,.-.!., ,„!i;-, ,1.1 . _.m„t.
¦ yy-i-y.^;.;
•; :'' ' ; \
¦\".'
20 ás S, dr. João Guinrrães
" --. :
orçamento. milia de s. excia.
#\ ';¦¦:¦> tmmimmmmimm. -j^shj ,
¦«,
A PROVÍNCIA QUINTA-FEIRA, 21 DE JULHO DE 192? N.196
leimm~*.
REPARTIÇÕES FEDERAESALFÂNDEGA
0 sr. inspector dessa repartiçãojiaixou honlem uma porcaria, clesi-guando o 2." ¦ejs.ri-pturárjd sr..JoséPinheiro, para substituir o 2." dito dr.Cicero Salles. durante o impedimentodeste,
[**!r.EPÀRTIÇõE_ ESTADUAES
DIRECTORIA DE HVQ1E.NE .
A.'& QXLJIIN.-T-A-3F^.I_F_uf%--g?..
. /' '
Ê FÁBULASSociedade de Medicina
* * *
presença infunderores em qtie de continuo vivo! Eu _ciou rebate á tropa! Donde me vem
'¦
O LAVRADOR E SEUS FILHOS(F.SOPO)
Trabalhai, trabucai sempre, que cesta a renda que fallui menos.
Um lavrador rico s^tindo a morte
próxima chamou seus lillios. e est.an-do a sos com eiles. lhes disse assim:"Oh! não vendaes a vossa herança;
,..- ,-„., , i_ <_,,„,.,! essa herdade que nossos avôs deixa-José Lanes, Jc Souza '
--AComo pede.- ram, conservai-a: reparai; lá se en-
US —-.Manoel Moreira Reis. ---.-erra um thesouro escondido. Eu nào! ba* poltrão 110 mundo
Da secretaria desta sociedade, foienviada á redacção rio "Jornal doCommercio" a seguinte nota :
"Illmo. sr. redactor do "Jornal do
| Commercio". E:u nome cio ex'1110. 'sr.
I profundas. Enlão a lebre: "Ah! ... , dr. doão Marques, digno presidentei pois tambem eu façci medo: minha j
'da Sociedade rie Medicina, cumpre-meaos outros os ter- j eom-nniiiicar-vos que esta respeitável
lis sociaesREGISTO ELEGANTE :
UM MUSEU COMMERCIAL NÃO QUER VOí_TAR,PARANA ARGENTINA A COMPANHIA DO
—-*- ''- MARIDO
dr. Alanoel Gonçalves cia Sil- j *O sr.\.i Pinto, presidente, da Associação | .__ c.UK,kla .q^
i Commercial rie Pernambuco, recebeulo vice-consulaclo ria
igeiitina em Pernambuco, o officio se , ( _ m,ui
, ilr--1 *? AíbÜ'qu_"r:que, casaria ha . annos com o sr, Eu'RepU!..':*i
^Itorgio José rie Albuquerque, devido
! associação scientifica na sua ultimasessão realisada ante-hontem, hãoemittiu parecer favorável ou desfavo-
Despachos do dr. director de hy-
tal valentia: QÜè é isto; Porque me 1 ravel relativamenie as medidas dcacerco, tremem os animaes „ minha; prophylaxia propostas pelo sr. dr. di
vista": Por ventura serei raio da guergtene:
Dia 15Lobo.
DiaIndeferi..-, em vista das informações, i
-¦¦ Amélia Latiria Ramos. José Car-!neiro Barboza. -- Concedo 60 dias. |
Luiz Direi Filho, innocencio Sil-va e Anlonio da Cosia Bahia. — Gomotec.-uer.
-¦- Caetano Duráes Íilho e Albertoiiiiimatv(es. — Como pede.
José Carneiro Barboza. —- Compa-reça a esta repartição.
Ignacio Agapito Pimentel.Como requer, cumprindo as determi-nações da Inspectoria sanitária, isto é.caiar c pintar todo nl,1 andar e collo-car sypthaó e caixa no apparelho sa-jtitario existente.
- Dr. Afraniu Marinho ria CruzCamarão. — Como pede.
ra:Nada disso:-
sei o sitio ondeverdes um poucoprocurardes havei
ti-lie iaz, mas sede coragem, se ode ri.tr com elle.
Olhai: mal passe agosto ide ao vossocampo, cavai, fossai, volvei, não dei-xeis palmo de terra que não seja me-xido p.>r vossas mãos". Morre o pai,lá vão ao campo os iiiln.s. e o revol-vem todo, d'aqui, d'ali, d'aleni, sur-ribam tudo. Naquelle anno iá o cam-
po rendeu mais. De thesouro nada.
erto que nao
que não tope
que elle."outro ainda mais çobard*
+ +0 LEÃO E O MOSQUITO
(Lafoutaiiif)"Vai-te. despresivel insectp; excre-mento vil da terra! " Assini íallavaum dia o Leão ao -.Mosquito. Declara-
| lhe este a guerra. _ diz-lhe-. "Persua-
! des-te que o teu titulo de rei me faça! medo. «.u me dé grande -.tildado!i .Maior é mais poderoso, que tu não; és, é o Boi. e eu 0 movo como me'"dá na vontade." Palavras não eram
redor de HygiNo curso da di: russão entre alguns
dos seus sócio:-, foi reprovada a me-diria de excèpção da Directoria de Hy-giene para o fechamento das casas tlediversões e escolas munieipaes, semque esgotada a discussão, fossem vo-tadas ali as melhores e principaesmedidas para a evitaçãq da grippe
s tratos que vinha rece.en.n! do seu marido, segundo ii_,-.„10 de Julho de 1921. ~!_.ba...io„ou-o
ultimamente ^-Não se conformando com „ r___i_
ção. de sua esposa, Eustorgio, k,,"forme .ainda- declara d. Cândida, íllhe as mais terríveis ameaças com .,fim de fazel-a 'voltar
para a sm Com.
MENINOTAS. — Eram duas «ta-ífgúihtemães que conversavam. Duas mamães | "Kecife,
ainda moçii-"-, elegantemente trajadas, ¦ _3_xmo. sr. — Tenho, a honra de levar _a que o ussumplo tratado, (falavam ._,, coiih-cimento rie v. excia. que,jdas filhas naturalmente), alheiava de! __ Câmara synriical de commercio, :1atudo mais. Iam preoeetipadas não só ¦ Republica Argentina, eurBdenosAires,com u faceirke crescente da pr.geni-.l ,.esu|v_u
'instaliar em sua sede,' u». ;
tiira, como eom a 'estrema
vai-iamll-*- musiu commercial para receber e ex- i U1jli:l
dade du moda actual. , .'•'_ [por amostras de artigos e productos; '
Re_.'_,;_,mlo uni d|.,s__-__fp _,-._ 0 que estava na piada ha doisj estrangeiros, como tombem recebera ..^^ _curou ho„.cm 0 (|r À__fi
mezes atras jã não serve mais neste para a organisação ria Ivbliotheca que do àQ ,«v disbr!ctó .,,, c U;(,.. . -£>;
mez. As meninas recusam terminantc-.\ aCaba rie cre.r, catálogos e. toda pu- { q p/ovUll!ncias.. Mmente .
'bater o vestido sob pretexto;:, bücaçãp que disser respeito aos mes-,
Q sr Eustorg_0 foi intimado jque sdiu da pwd-.i... /:" uma massa- mm artigos. _ | -ómpíreCM á policia.da!
-- Não mie.parece que tenhas tan-Senrio a resolução da Câmara-ad
ipiniõ-S pessoaes demais atttorisados so-
Com Inuito sizo lhes mostrou o P.Mditas, dá o insecto signal de carregar.em vida que "0 verdadeiro Ih.sotiro 1 tfombeta de si .mesmo, e combatente.
DESPORTIVAS
A L.
FOOT.BALL
D. T. E AS SUAS LEIS
Que 1seis-l
• o trabalho,''*
* 4A LEBRE E AS RÃS
(Lafontainc)lima lebre malucava 110 covil
faz na .ama «• que não dorme:ma. Minavá-a profundo enojo: a le-bre é triste, cercam-na contínuos sus-
Etn virtude cie não ter havido nu-1 tos. "São bem infelizes, dizia elle, osmero legal, o Conselho, poder maxi-ique nascem medrosos! Nunca boca-mo da L. P. D. T., não se reuniu do comem que lhes preste: i;í maisMte-boiuem. como devia e era neces* um prazer puro; de rebates continuòssario. i assaltados. Tal é a minha vida: este
Primeiro tomou campo,rie largo; depois calie (.'improvisosobre o collo do Le.i... e o torna lou-ço. Espuíma o bruto furioso, os dei-tam cliaminas. ruge. e em roda pavorespalha: .toda a gente vae escon
Os resumosdão conta dasalguns dossseu
í cios,De definitivo, improrogavel restii-
tou daquella reunião apenas, aquillo! que se traduziu eni apello e voto una-1 nime da a"sjs_knibléa — empenhar-se e¦ solicitar a Sociedade de Medicina, porj todos os meios e principalmente pela- ação dedicada e valiosa do seu emi-j neiite presiden.e a creaçâo d,> medico
. i Interno do Hospital Pedro 2." afim de' proteger imineiliatameiite os seiseen-
! tos doentes de moléstias aquelle es-; tabeled.uento tle iciaridadè contra a: invasão da grippe; tentar' obter que'V'" I demore inlterriiptameiit. uni medico
daquella ultima sessão At razão ássihi ~ retrucou a outrama allutlida, tonVaria no in.iuüo lie i nq GABINETE DO CHEFE DEampliar o intercâmbio, commercial, Dn, lr,IA
está prompto a i poi iriAtt moda até. de certo tempo pura ca, j este viee-constilado esta prompto a rv*-«iVl«
tèm se mantido um tanto iestacionaria ençitminhar á sede (.'aquella câmara, -—* ¦¦-
nns suas tinhas geraes. Demais a mais todas as "amostras; catálogos -e demais I 0. ADMINISTRADOR DA "PEN1TEN-
'coni a voga do,bordado t a fiiíâura dáitós que v. excia. julgar necessários, oiARIA-
de duas fazendas as transformações, para o fim desejado, como acima tica,DETENÇÃO" TEM UAIA'
DES1NTEL1.1GENC1A COM 0 DR. ;tão praticas e tâo econômicas, tor-'. exposto. ,_'_ '| LUIZ CORREIA A
nam-se dè uma facilidade espantosa.' Contando cóm o vosso profícuo e, Tcm sido objecto de cdnimentarins ;NSo In mula como um bordado ou ! valioso apoio, aproveito a opportuni- M Repartição 'central da policia , -
uniu ls-c•.-/(.' de pespontos para lindamcn'; dade j>a.a reiterar a v. excia. os -..es.n.elligencia: havida entre o major imeus protestos cie alH*i .estima e _u-, s.uuue] Rios,, administrador da "Pc. '¦¦
110-re-
nãoex-no-
Nessa reunião ia ser resolvida a¦reforma dos estatutos da nos.a Liga.dtverido lambem ser lido o parecer 1da commissão previamente nomeada.
Esse .descaso de alguns srs. conse-lheiros é, certamente, o frueto daspai.ões partidárias e dos interessesdo cltibismo.
Onde está a bôa vontade d'aquellesque desejavam ver a L. P. D. T.com as suas leis perfeitasnão pode responder.
Nos, entretanto, prevemos que ellaestá nessa ausência, 011 nesse esqute-cimento, que é bem o agasalho dopartidarismo mesquinho, que somou-te traz atropelos e vexames para odesporto em geral.
Na Liga, quando se tratou riamearão de uma commissão parasolver a reforma dos estatutos,faltou conselheiro, (com algumascepçôes), que não quizesse seimeado.
.Isso sabemos e hoje, ame .1 ausen-cia cie lautos que queriam .1 perfeiçãodos estatutos da L. P. D. T.. vemos]
qtie-, se--nào- fossem-a actividade, oSusto e a energia com que trabalham jesses dois distinetos desportistas, que,s1;.!) Duarte Dias e Cicero Mello.a Liga,',com as suas leis, tinha ido já de agua!a baixo, pelo Capibaribe, em busca doLamarão... j
**
AMERICA EOOT BALI. CLUB jSáo convidados todos os jogadores :
abaixo escalados para compareceremaiuinhã pelas 15 horas 110 campo do.club, para um rigoroso treino :
Baptista, Ayres. RoínuJo, Lindolphoj fLicor, Zizi, ?.iza. .Moreira. Lápihtia,!Tasso, Juju' Orris, .Matuto. Pimentel.!lidgar, Cunha, lidesio, Firmiiio, Ro- 1mualdo, Gratu'. Fernando Soares, bit- jhiiiho, J, Bastos, Amaro. Mcirinha, IFernandes, Orniilo. Araujo Filho. Ca-bello d-e Gia. Rego Barros, Zéfernan- jdes, Jorge. Jayme, Armando. Marto- \relli, Cahèt. Jorge Francez. .Máximo. \Caloête, Heitor, .Moura, YiuC Saul,faustino, Fernando, Ulaurii. Peralle. illastose todos os demais que qúíze.rem comparecer.
¦f*
S. C. FLAMENGO(Official)
Reúne hoje, em sessão, pelas 20horas, a directoria do "S.
Ç. Flamen-go", pelo que o sr. presidente çnca-rece o comparecimento de todos osdirectores.
' ¦ vs.; ¦ ¦: ;• * •¦ m ¦ ¦ + *v
"" UM COLLABORADOR
ConUecido poeta do nosso meio in-teUactual, ((jue aprecia tambem osdesportos e pratica o foot bali, occul-iando-se sob o pseudonymo de To-
se. treine; e este alarme universal é -I a oí-r.i de quem? d'utn Mosquito: :I Este miserável abono de 11:11:1 mo.ea :I dá-lhe rébale eni mil lugares, umas :[ vezes lhe morde o dorso. otitras a. tromba, por fim vae mesmo pical-o lá iI denlro dos narizes. Sobe então de |; iodo ponlo a raiva. Trittmplia o ini- !
migo imperceptível, e ri-se cie ver la-|var-se em sangue a fera irritadíssima, ie que não ha nelle nem patas nem j
temor maldito até o dormir me veda,] dcnles íc.iue se não movam a fazer séudever. Mofino o Leão acouta.se, a 1cuida estala com os golpes nas ilhar-!gas, fere os ares, que mais não pode :
Ahi Quem é que emenda o medo? I ó triste; e em seu furor extremo ú-\Creio mesmo, em bôa fé, que os ho- j. tijjíl-se; abate-se; até que sobre os
I dentes, prostrado se debruça. Levan-ta ,. combate glorioso (, insecto: tal
| eomo soou a enveslida, lez depois
naquella casa. afinv de rapidamenteprovidenciar para a remoção' dos grip-pados que ali surjam e sobretudo'evi-iar cautelosamente o ingresso dequalquer doente desta, moléstia temi-vel.
O alcance rie.ia medida, é dispensa-!vel encarecer em todas as épocas émuito mais e ti tempo dé epidemia
Durante a ultima reunião
ít* oceultar uma emenda [oú disfarçar |um desbotoamenlt' iiiqpportiiiip do ,.tecido. Ainda agora concertei o pes. .tido de erépe da China nattier da.Celita, já um ij.pueo desmerecido na 1frente. Ficou perfeito. Bordei-o comunui espécie de ctxselel de quadrosde forçai prelo e dentro de cada qua-dro uma florzita preta, lendo 6 cen-tro amarello.
Na saia uma carreira dè pespontospretos marcando a altura da liainha.
iMundei-lhc lambem arranjar umtuiileur, aproveitado de uns restos
! de surja que cu tinha. A jaqueta soltac ampla, è. de sarja azul marinho comum collele de erépe da China anuirei-
Ilida consideração. — (a) J. J. deBarros Corria, vice-consu
cii Siri •-!,0' com c'"t0 ^c '"-""•-' a:íll< lW0-dade de Medicina, quando sé come" ! loa"do '!"
fcnlc'. *"* 'M 6 da, "ma Cí!"
çou o estudo ria grippe em todos os ¦ sem"'ã J"-"/l*" hslada '"' í,:ld- °"r0 ''
e se durmo é com os olhos abertos, iEmenda-te, dir.nie há algum sab,i:hão.
meus são, tambein como eu, do iniedc
perseguidos." Assim dis-cursava a le-bre. mas sempre o ouvido alerta, sus-
j ressoar sua vicloria, voa por toda ,peiiosa, e inquieta: uni supro, uma ] P-trte a annuiicial-a; mas'no caminhosombra, i en.-onír.t (Fembiiscada uma lea d'ara-um nada. tudo lhe causava
,- ,- , ,. . , ¦ nha: uella deu fim o MosoniloN ngtiem febres. Em luu o melancólico animal ,«.„,,,„.,, ,;.-,. ,. ¦"•iu»".tjiianlas lições se cncerraini nestaouve um ligeiro ruído: eil-a que mos- historia? Imãs ao menos. A primei-
ca, foge, e larga a correr. Mas acer- ra é: "que muitas vezes de nossosiandri passar á borda d'11111 charco, x.^ iiiimijíos os mais temíveis são os lsaltar muitas rãs, niergulliarem n'a-
'!"is pequenos;» segunda, "que umUL. lendo escapado aos mores neri-gua, e esconderem-se agaehadas nas' ,.os, succnnibe em menor lance" : — Auxiliado
: guitarrista p.pareceu querer tirar partido e depois , Coelho reálisii.ie uma infeliz rebatida do baek Cons- ; ni, Theatro Sitantino, riu Areial, apoderou-se ria pe- • 1;, concerto ci,lota .. ponteiro do São Jorge, Ra- j nambucajia' ephael, que. mandanclo iim enviezadotiro ao goal de N.uli.in conseguiu
seus capitulos não ponde ser esgota-rio o assumpi,-. Apenas iniciada adiscussão, de sua prophylaxia, foi peloadiantado cia hora encerraria a sessão.
Ainda jia ordem do riia a grippej epidêmica, haverá oppbrtunidarie de
pariir do s'ei,, desta associação indi-cações e conselho, sdenlifieos, úteise pralicavels, na prophylaxia, desla
: moléstia, he.it como a condemnação| das medidas imiteis ou prejuriiciaes.! Pela piitfliçaçáo destas linhas tem
v. s. os agradecimentos da Sociedadede Medicina. ],-. :ife, 921—7senh Tavares. 1." secretario
Ar-
nnoseccdus'
Meiioxa. pede-nos publicar nestao qs perfis, feitos em versos,tetuaes chronistas desporlivos
desta capital.Sahirá... ;is quintas feiras e nos «1..-
niingos, sendo que. inicia a serie, odo dr. Cicero Mello, do "Diário dePernambuco".
VIDA -iRTISTICACONCERTO MARQUES COELHO.
nosso distineto con-¦Melo, o reiiom.doguez
'. sr. Marqueshoje; ás 20 horas,Isabel, i:m attr.ihen-
ario á imprensa per-.-ulonia portuguez.!.Io o seguinte pro-
CHRONISTAS UM PERFIS DEVERSOS
C. M.
Es gui(Jue1;')
magro e laimpeiro,Ja Liga o melhor juiz,
é bastante justiceiro,povo todo é que o diz.
Quando tira cio tinleiroDò. Diário, a pena feliz,11'. de ardor, um fogáreirojde idéas, é um chafariz.
Quando de cara risonhaPassiv recito a "Cegonha"Do Theophilo immortal.
E 110 "rubro" onde elle grimpa,Possue enorme e supimpaPrestigio de marechal.
. T0R1N0 ME1T0XÀ
+ 4CENTRO SPURTIVO RECIFENSE
Campeonato internoApesar cias muitas chuvas cabidas
abrir o score para o seu íecim.Centrada a esphera ,, Areial deu sa-
hida e ataca lii.telligentetnente a bar-ra do Sito Jorge que. por imei-inediorie sua defeza. ludo fez ['ara manter,a sua vantagem. ,'
Chiquinlío, o ccnler foivárd do SãoJorge, depois de driblar a defesa doAreial conseguiu marcar o 2." o pon-to para o seu team. Centrada a pelo-tá .' o Areial. convide? mesmo cie íqnieobteria alguma vantagem, riepois demu forte pelotaço de Consfaiitino en-viado a.. íioal do São Jorge, se esta-beleceu uma enorme confusão na por-ta ria barra desle dispulanle, restil-tando um corner, que, sendo batido,não deu resultado.
Uni novo ataque fez o Areial e. porintermédio de seu ágil poma esqtiêr-da. consegui, abrir o score para o seu.tleam.
Nova sahida foi ciaria pelo São Jor-I ge e o jogo continuou, nolando-se| maior esforço dli parle desle dispu-j
tante, quando o half Carioca conse-| guiu. depois de uma feliz rebatida, o| .." ponto para o team que foi animl-
lado pelo reforce.Alais alguns minutos de jogo e o
juiz* apitou, dando por terminada apartida com b resultado dc 2x1 a fa-voi' do São Jor.ce.
Os jogadores portaram-se a con-
Sera execuigramma :
perto
verde. Uma tira dessa casemira formacomprido revrz, orlando discrçtamèn-te as mangas largas.
Eu mandei preparar tres toilettes deinverno para a [Cisa. Uma, de tecidoesponja côr de rosa velho, eom umaalta barra bordada tle rndeljas prelas.Estas irodcllds sc repelem nas mangas.Cinto )\-tto e "/i/í/í- iFiibcillesda golla, na frente...A segunda c de flaneilà j branca,bordado dos lados u còr de limão,sendo a \peqiicna gollq de
"seda desla
mesma eòr.O costume taillctir delia é qne fi-coi: muito engraçadinho.Talhado em cre pon de lã verde vivo.
uma iblnsa russa ¦com bolso no corpe-te e iia alia, bordados a fraise. Umbordado em semi.cireiilos, muito ori-giiiaós. Este mesmo bordado repete-se na frente do alto da blusa cuja
'afialem um bordado mareando a alturada bainha. A saia lisa atrás e dos la-dos, ostenta, na frente, Úm pannoplissado. Mas mio imaginas como fica
nítef-Ciarià e detenção" e o dr. LuizCorreia, chefe de policia.
O fado, ao iqtue nos consta, oceor-reu assim: . ' .
Um menor, entre lagrimas, procurouo dr. ..hefe c\e policia pedindo-lhepara mandar tirar do castigo p seugenitor, que se acha recolhido á "pe.iiitenciitria".
O dr. Luiz Correia querendo _('cpii.iiicns.0; nova reunião oa .t"l.«': l tender a'solicitação do pequeno en-para lançar as bazes da fimdaçao de
j teljcieiuse por telephone com o àdnü.nistrador daquella repartição.
Minutos depois appareceti no ua-palestras sobre questões de direito e ?.inete ,áo'-'àr_ chef_. de policia 0 ma*de contabilidade e de demais quês- jcr Sainuel R;0S, que se mostrandutoes em que os guarda-livros sao -di-
j. iml satisfeito com o pedido do drnectamente interessados. 1 Luiz correia, teve com este uma dos!
O sr. Leoncio Lobato, que presidiu intelligencia, em conseqüência ria quala ultima reunião, pede, p.r nosso in- affasiou-se 'hontem do cargo,termedip o -coiiiparecimeiiio de todos', q ,major Samuel Rios declara teros seus collegas e demais pessoas 111- • mandado botar o, detento em questãotc-ressarias^ l em castigo, por haver o mesmo ;lh'www*-.--. i faltado com o respeito.
A BAIXA DO CAMBIO | Esse preso é conhecido pela alcu-] nha de "Meia noite".
A CLASSE DE GUARDA-LIVROS
De conformidade com p que ficoudeliberai., na ultima reunião- de guar-da-livn.s. realisar-se-á hoje, ás 19 ho-ras, na Associação (los empregados 110
fioVa reunião da classfundação"uín
grêmio' destinado a defeza dos irespectivos interesses e a promover
direito e
COM A HYGIENE-.**--
Foi-nos mqsiradÔ o seguinte lele- j'gramma que o deputado federal dr. ]Collares A.oreira passou ao sr. Euge- —nio Samico, em resposta 110 que lhe Escrevem-nos:fôru enviado "Srs. redactores d'"A Província".,
"Agradeço gentileza vosso lele-, Lendo os jornaçs de hoje deparei comgramma nome Federação Contribuiu-' o artigo do sr. dr. Bentes'de Carva-les. Apenas procurei concretisar pro-1 lho a respeito da grippe e as medidasjecto idéas me foram suggeririas ai- ] que a Hygiene tem tomado,gtimas por amigos dessa.praça e quei Já por diversas vezes não só pelose forem àççeUas deverão certamente ] vosso conceituado jornal, por inter.
realmenteCclila !
1.1 PARTEsobre o -tlie-ninor; IV)"fado".
N.''ta
1 a ) Variações.. em "Ia" me-;
Var.tçòes sobre o thema 1•:n "ja" maior; ( solos cie
galante com elle a minha
CH1FF0N
ANNIVERSARIOS:Fazem annos hoje :A gentil senhorinha Francisca Ro.
, ., '¦' '-«¦'•"•o Castro, filha rio sr. coronelN. „n,,.t,) brio, «mm*. (¦AvMUustfegeilHd Leão rie 'Castro.
resiCoelho); b) 1-ario rio amor (M.|deniií ,„„ ,„,„,,,... _ ,-j /V .vg
guitarra ) por Marques Coelho; —
dente em JaboatãoAu.tregezillo filho e iierctuano Cas-tro, auxiliares rio nosso cõluiiieícioi(.) sr. Amaro Leocadio de Mace-:do, residente ein Jaboatão.
O -pequeno Newton, filho do sr.dr. Henrique Daniel da
' Câmara Pi-mentel, juiz de direito dò Cabo.
A, interessante Zilda, netinha do co-nhecido negociante nesta praça srEduardo Paiva.*
NASCIMENTOS :
O sr. Gabriel Bezerra de Mello e.«...., \^^.jf&- '1-.^veri„a Rodri.
de guitarra)'l1;^..,^ Mck>- P^n--'>parai„-nos o
'aiitasia.sqbre a, :"rim" p se» f! hlnhfl José, oc-
| corrido 110 dia 19 do corrente.
Mel-. '.¦* M. C-.dh,. "P.. .fCEPÇÕES*Maio", versos ri.' Elmano' „ .. ssc;.'uí'':<l d,lS ex-a!umnos cie D,
Çoeliho ) cinto pela senhora Marques;Coelho, com acompanhamento rte _guilarra e violão. N." } "Triste Car-inaval", valsa em "do" menor., (So-lo de violão) pelo dr. Mario Melo. —N." -I M. Coei.1'9. "A -ininh.i guitar-;ra". grande valsa de concerto (solo'de guilarra)' pelo autor. — N.° 5 ja) Vianna. "Eterna-canção" — Ver-sos de .luli.. Dantas, b) Beatriz Fer-naiiries — Modinha brasilei.ra, versosda clistincia poetisa brasileira d, Lilin-1da Fernandes (Canto) pe a senhora!.Marques Coelho.
2." PARTE — N." 1 M. Coelho!"Veneza brasileira", marcha dedicaria i
a Pernambuco ( solo'peio autor. — N." 2 Iopera o "iluarany", de Carlos ' Go-mes ( sol,, de violão ) pelo -cir. Mario
E
no domingo p, passado, realisou-se a 1 tentoterceira prova do Campeonato interno -fdeste club, entre os teams Areial e S.I 4 *Jorge, ambos melhores collocados na SPORT CLUB DO RECIFEtabeliã do mesmo certaaien desporti- j Convido os teams abaixo escaladosvo. Sob o arbitro rio sr. Fernando para um treino hoje, ás 15 12 horas.Galvão, do Brum, deram entrada em no campo da Avenida Alalaquias. E'
es, cabendo a sahiíí indispensável acampo as. equip.ao forte conjuneto do Areial, quelogo perdeu a pelota para os adversa-rios c assini manteve-se a peleja atéo final do primeiro meio tempo semque houvesse vantagem para nenhumdos disputantes.
Feito o descanço habitua, e voltai.-do os mesmos ao campo, coube a sa-hida ao São Jorge, que, desia vez,
1 presença dos jogado-res -convidado::, pois os teams que te-rão de se bater 110 próximo domingocom o America /_-_/ bali club. serãoescalados de aecordo com o resultadodo treino.
Team A : .(Camisa preta, e encarnada) *
FrancoChalmers -- Alarcoii
sas de iMaio", versosQueiroz, cinto pela senhora M. Cie-lho. N." 1 "Cancioneiro", canções etangui-nhos (solo de guitarra) porM. Coelh .. •*.._ 5 "Fado d'alfazema"( Canto ) pela s-e-nhora M, Coelho. —N." 6 "Fado corrido" (Variações).Solo de guilarra por M. Coelho.
Os acompanhamentos a violão se-rão feitos pelo dr. Mario Ateio.
Boscò offerecerá' hoje ãs 19 horasriisiincta recepção ao seu antigo so-cio Elias Reis e Silva, ex-alumiioCollegio Salesiano rio Recife" e
plauriido tenor pernambucano.Para o acto recebemos
convite.
riotp.
attencioso
Pedro Sál-lluca —
Team F. .
— Paranhos 1—Nestor CruzAclour 1'— Henrique — La-
pinha -- Portella
(Camisa branca)Murillo
Elysio — Bezix"iaDavino — Jack — Paranhos II
Rodrigo — Hardy — Benedicto —Pericles — Salazar
Anlonio Gomes dc Oliveira, dire-ctor dos desportos
'terrestres.'
ASSOCIAÇÕES :TROCA O. M. HOMEM DA ,MA-DRUGADA. - Tendo essa troça re-formado sua directoria, em sessão de10 do corrente, fez-nos a participa-çao de que dia ficou assim consti-Iludi! :Presidente, José Tavares Catanha-v;.e dito, Thomé Alves Ferreira-
'secretario, Ernesto Correiasecretario, José Armando Carvalho-hesoureiro, 'Manoel
SerdinoLuiz Gonzaga da Silva; i>
contribuir para melhorar .situação primente coiumercio motivada baixacambial. Saudações. Arthur CollaresMòrèirii."
• DR. MAÜIO RAMOS
Licenciado por tres mezes 'do cat-go rie dirécipr* (lo Instituto bacterio-lógico dò estacio, que exerce çoiíimuita dedicação e competência, o es-tintado clinico sr. dr. Mário Ramos,segue hoje a bordo do "Cuyabá",com desuno ao Rió, de onde irá Iam-
médio d'"A Noite" e por carta lenhopedido providencias a respeito de umgrande foco de infecção existente emfrente ao predio 11. 60', sita á traves.sa da Baixa Verde na Capunga, 0 qUÍdesprende grande fedentina ameaçai* ¦do a saude dos visinhos «e transeuntes'assim como alguns casos de febres jise tem dado. Enlrelanto. a Directori.da Hygiene nunca ligou a menor im-portancla, pois, o foco continua.
Se':n outro assumpto sou com esti-nia Adolpho Ramos."
fV*N***_-_*VS-NV,«)
bem a Buenos Aires.Ao illustre facultativo
feliz viagem. I
enviou o seu autor.
PUBLICAÇÕESdesejamos I ALMA AFFLICTA — E' o titulo Ae
j uma linda valsa para piano, que aca-ba de publicar, o conhecido e inspi-
Luiz da Silva; director, Bárthqloinèu ráJrlp musicista pernamliucano AlarioPiauiiy da C. \ Marroquim que, sendo lambem poe-
Conselho — presidente, João Tava- ta, fez ps b_lios versos que acom-res da Cruz; secretario, Heliodoro dá*-FaíJI,«ám a essa composição musical.Silva; tliesoureiro, Laurintino » Rodri- i Agra-Jecemos iijií exemplar que nosgues.
ii * * ' .
FALLECIMENTOS 1Em S. Lourenço da Matta falleceu
ante-hontem ás -I 1I2 lioras, .a exma.sra. ri. Anna Laur.inda Varejão Bar-bosa. viuva cio sr. coronel João An-tonio Barbosa. . •
d óbito verificou-se em casa tleseu genro sr. João Carlos Teixeira.
A extineta que contava 69 annos cieedade era geralmente bem-qiiista.
Foi sepultada 110 dia seguinte, 110cemitério local.
SOLICITADAS(Sem solidariedade da redacção)
CAÇAMBAS DE FERRO¦ Vende-se 2 caçambas de ferro combitola de 0,75, para serviço de aterroou construcção de estrada de ferio,completamente novas e do fabricante
| Gregg.Informações na avenida Marque» de
1 Olinda 273, Escriptorio.
1."
orador,procura.j_„ T( . _~ ¦• Wl l_r_._Jl.l-dor José Emygdio A.; 1." fiscal, JoséiAdelino dos Santos: 2." dito, -Oão
Aq commercio da capitaie do interior-, ¦¦!'-
¦ \y iA Associação Comincrcial cl'c Pernambuco recom-
meiulít aos srs. commerciantes, industriaes e agriciilto-ves da capital e do interior a leitura dá Revista Com-mercial e Industrial, seu órgão official, onde é publicadolodo o expediente da Associação, e espera que todos, es-
r pecialniente os seus sócios, dispensem o seu apoio a essalegitima publicação das classes conservadoras do Estado.- Os pedidos de assignaturas devem ser dirigidos á; redacção da Invista, á Avenida Marquez de Olinda, 290— 2." andar. <-¦*;¦.
29 Folhetim d'A PROVÍNCIA
O quarto do mortor roiviance POLKJIAL1
DEBurford — Delaunay
iiilj -"•, XXIX
DEDUCÇÕES
va, antes de mais 'nada,
dissimular.eus-vestígios. .Se tivesse visto -bem,
náo .teria deixado esses' doi,s prégo.sc6fii.pro.n-ettedbr.es.
'-.Ter-lhe-ia sido .fácil, se ainda* fosfse dia, repôl-os em seu logar..
Levantámos os olhos para a vidraça.Seu peso e suas dimensões arranca-ram .esta exclamação a Iwiu :
Devia ser um homem fortíssimo!Sim, respondeu Ward que
' triiêdisse então, num tom expressivo: Õsenhor lambem, a julgar por sua ap-pareuçia, deve ter praticado bastanteem spofts aihleticos. não é ?
Senti um tremor. Essa esphynge derosto impassível iria aceusaí-me dehaver transportado o cadáver ? 0 s.mgue gelou-se-me nas veias:...
Achei conveniente não -pedir expli-caçOes a Ward. Alguma coisa, porem,diziamie' iquè a perspicácia do ,ldete-Ctivç" coiiseguira lem bem claro emtudo, aquelle mysterio ,que pairava so-bre os Claren.e Buildings.
Ward déleve-se ainila algum tempo3 _*_jtò_Í_.a'j_ os .aposentos de KaiOj o
com
caria.
— Só eu e o senhor sabemos dóque houve. 0 senhor, naturalmente,não quererá compromettèr-se, agifan-do essa questão...
-- Eu 11Í0.. M'>s poderá haver al-guem que consiga desvendar o mys-terio, sem que eii intervenha.
—j Não creio!Zairheni tinha uma convicção pro^
funda 110 que dizia, e mais convicçãoainda rie que eu lhe devia uma cega _ clarações a fazer-lhe. Suá pessoa meobediência conjugai. é indispensável."
- O senhor naturalmente vae tornar! Fiquei ationito. Que seria?
ta. Bateram, .bateram, baterammuita (orça. Decidi-me e abri.
Era um emissário tom umá
XXX
TEMORES REALIZADOS
Abri Era de .Ward.''Venha
já. Tenho importantes de-
disposições quanto á nossa vida...contemporizar, repli-Procurando
quei :Por emquanto. não. . Esperemos
o resultado rie nulo isto, não acha?Como quizer. Na certeza de que
é ineii* marido.E' claro! A' força...
Ella teve um sorriso insolente.Agora, continuei, permiitir-me-á
que vá ao meu "appartement". Preci-so pór em ordem alguma coisa. Alémdo mais. a trapeira" está aberta...
Sem saber como, achei-me na rua.
que gyravam em redor de mim !.1 — Depois que recebeu minha caria,
mais minuciosamente possível. ' O"deteçtive" apparentava estar senhorde alguma coisa importante que lhedaria a solução rio esquisito envgma.
Despediu-se de ncis e partiu. Pou-co depois, cleixel Kain sozinho, enlre-gue a suas reflexões, philosóphaiídosobre a morte do gaio.
Ao chegar áo meu aposento, recor-dei-me de que havia promeftido vol.tar :i casa de Zairheni. Muito a con-tragosio. dispuz-me a cumprir a pro-/nessa. '
Por que é que não' me dispuz a rom-per logo com aqueUa mulher?
Não sei! >Apenas sei que ao penetrar e:n casa
dc' Zairheni vi Ward descendo as es-çadas. O diligente "deteçtive"
punha-se etn campo: e eu sentia perfeita- l:l"t0 tempo não conseguia ter.algu-, - Que é que descobri? Oh! .muitas
Com franqijèzal para começarpelo fim, interrompeu iW.ard, sei !porquem foi transportado o cadáver.
Descobriu isso? perguntei coni avoz -qtiasi- extineta.
Eu devia estar de tuna pallidez mor-tal! ....
Perfeitamente, respondeu tran-quillameníe Ward, sacudindo a cinzado cigarro. O corpo foi passado pelasua trapeira, levado... pelo senhormesmo.
Um abys'.no abriu-se deante de mim.Senti-me arrastado por umTomei um "cab" e parti'numa corrida ! biim.o^^in''^^ .P°r T\
^desabalada ao encontro do' «detecti-
fíS$^£fcT$$ A$ Pa'. .ceies, o tecto, e ate o pronrio au .rtn.¦.¦clamava minha presença;.|gyr?vãin em redor d
Ateus -temores se haviam realisario !...
Zairheni. contra o que eu esperava, |não oppoz obstáculo algum.
Sahi. Ao chegar ao meument", respirei! vivamem
dis"e Ward, deve ter ardido em dese-jos de sabr o qu dscobri. Faço umaaposia.
— Como poderia deixar de ser?j contestei.
_ — iMuito bemi A natureza humana
I é feita de curiosidade!... Confesso,! todavia, que 110 seu caso ella é per
XXXI
BOAS NOTICIAS
cama, "não sei só isso 1 Mas uiaisainda i...
Mais ainda l exclamei Ievanlan-d6-me (ie um salto e lançando-.*.-para elle.
Deteve-me coni um gesto. 1Sente-se e acalme-se, pois o
senhor não. tem a'menor razão parase affligir. Nada tema, acredite-me.Foi a descoberta do gato mor-
-to tendo uma fita em v*!ta do pes-çoço, disse eu aturdido, que o le-vou a...
Elle me interrompeu, rebentandode rir. Era a primeira vez que euo v:.a entregar-se a um tal accessorie hilariclade I
Até então', limitara-se -a sorrir!Talvez elle tivesse duas maneiras
cie se externar ? Uma 'official
. se-vera e outra intima'e alegrei
Afastei esse, animal de meupensamento; desde o principb deminhas investigações !...
- Acredita, perguntei anciosa-| doave
t andar intrigado- Oue é que descobriu
aiícioso j-or
O senhor tem razão para
indagueime ver livre
O. senhor.... não... o juN.j-gpu ?... balfufcièr.'— Nunca.
Não lhe po.so dizer, exclamei,Hão posso exprimir-lhe todo o be'**que ine fazem essas- palavras I...
• -E na verdarije, .um voca.ulariointeiro não. chjegaria para traduziro allivio, a trahqúillidade de espirito !que eu experimentava.
Oh l disse elle alegremente, osenhor estará ainda mais certo, disse,-antes de sahir d'aqui I'
Como ?—• E' a pura verdade.—' O senhor vae-me dizer, con-
tinuei com. "ástucia,
que sabe co"10foi morta a moça ?
Não, disse-elle sorrindo, nã?é esta a questão. Alem d;.sso, con-tinuou, traspassando-rrie çom seuolhar -de aço,, o senhor Sabe dissemelhor rio que eu !
i Eli.... _u.., murmurei in*,3'paz de ir adeante 1 .
Atirei-:ne sobre o leito, onde havia I l,;l '"certeza que ine torturava.
fltérifé bem que elle seguia o caininho certo.
Zairheni recebeu-me com ironia:Então, sempre .voltou ?...
f:1 verdade! A senhora mesma seadmira. Alas vim para dizer-lhe quea vi.-iima qne a .senhora preparou, aopôr o cadáver 110 11. 3, recorreu á po-licia amadora; cujas .pesquizasçue darão algum resultado.
parece
mas lioras de son.no, e abatido pelaluta que meu espirito teve de suppor-tar, dormi. Dormi profundamente.
Muitas horas depois, acordei com !um ru:nor estranho. Batiam violenta- jmente á porta. Saltei -da cama àffli-ctp, nervoso, antevendo já
coisas! , Calculo aue 'o senhor ficarásunpreliendido mais !dé umá yez
'dii.rante nossa conversa.
Siirpreliendido?Sim... mais do que pensai'- E por que eu, pessoalmente?
— >.:, que eu -t-i, „ assassino da-|?W'$m:&Ú1ilíòr sabe que"'|a inalou 1...-Não é a isso que cU
por um faço Mv$-0rep|-,cou viva-, __ E|)t5o_ , ^j, n;-0 deverei ie-
assassino lo
ja uni novo i *~ [,ür'-l«ie o senhor está pessoalmenvisitante que me fosse morrer noquarto.
Hesitei largo tempo cm ajtirir a fer.
te envolvido nas descobertas quefiz!...
— Diga-nie...
Quanto iempo pírm.aiveci assifíipetrificado? ignoro-o'!... O que meparece é que provavelmente as' ho-1 quelle homem.-?ras.tiveram .parh mim a duração dei — Não... Nem mesmoum instante.! j instante acreditei-o 1
Quando o quarto Cessou 'de gyrar" n'e'nfea meus olhos, -eu revi o "deteçtive"
i E a calma apoderou-se de novol hZ-Ji", ''etid° C0),,°
fumando e sorrindo tão fleugm.lica-; de mim. "l ''om«-m ?mente, como se. acabasse rie me an- -- De certo, continua o S.hhbr* •
~ r. *° ^^l
^ !""nunciar uma mudança de - tempera- imagina 'que eu depôs"lei o cad v"r ! ~ *2..us
.fí.*. ,ouv..° ' .tura para' o dia seguinte. ' em casa de Kain 1.
°J"Awer \ .- U.sse-lhe, repéf.u, que
E assim, elie sabia!... Máo gra-! - De forma a!g_*nía.,. I t!líha
{IV^f m,m'.
, ,iber ql,erio a amável recencão nu. má «Vert • Fstava títterkmJiM .,.-f„._t 1 "~ Mt!sino se se viesse a uver «i
míml...rnr. . ' < ¦. SUtfO_ado pela 0 homem m ,,„ ,em m!nhj C3Sa ímim, surpresa !_ Ter feito uma ser-"
descoberta e não tirar d'ella a
na«U
a amável recepção que ine fizera •eu perguntava com angustia amesmo \jual seria sua decisão!.
Consegui articular :O senhor sabe ?Feli.m.ení.í pra si disse
u'.'í semelhante que fiu fiz jesanparecer o corpo ;coiiclu-! __ Pensar-se-ia o mesmo qu** e_
^^"nílP^_-™e" !.^fe! pensei: quebra perfeitcom
Era, pois,-um homemrio •!, ___.
extraordina-Tpjda de sua pari?.amentete estu-
-**rNão CnW*
(coiitimi*) -
¦
WSWWW! '-''V^WPPÇ** _rnE___~IC_-_y_--
N.196 A PROVÍNCIA QUINTA-FEIÍ--A, 21 DE JULHO DE 1921
Tendo terminado o prazo em pro-fOgação^afift dos negociantes -de lelU<e* munirei.* de garrafas: apropriadasnara'entrega do mesmo ao consumo,
o sr. prefeito .determinou que* a fis-
cãíisaçãò faça cumprir nu forma- da•íi as disposições sobre o-assumpto
contidas no decreto -n.° 66, visto jiexistir no mercado número suffieren-
té (1'aquellas garrafas.
¦A Capitania do porto, está convi-
dando aos frs. Henrique e Franc-scoda Trindade Sá Leitão, a compareci:'còm a riiaxtóa urgência naquella re-
partição a negocio de seu particularinteresse. . y
O sr. Jo-ò de. Medeiros ' Raposo;auxiliar do. gabinete, .da repartição ge-_!__¦' dos telegraphos,.' communicou-nos',„
poma do sr. dr. engenheiro che-
_*„ do districto qui foi inaugurada an-'õ-lióíitem a estação telephonica deA José do Egypto.•' • 6H
pl^rniJBcia dc plantão —'De accor-
__0 com a lista dà Hygiene ficará denlaníão nocturno,' hoje, a "Pharma-
cía Marítima
Poucas linhas f Theateos & Cinemas
á rua do Bom Jesus.
Mui»» terrestres — | Serão recebi-das hoje correspondências destinadas¦ *M J
Agüa P^e-ta, Bom Jardim, Campos;',is, Igiiarassu', ltapissuma, . Ita-
And. Paulista, Sertibsin.ho, Salga-¦linho, Surubim, Serinhãèm, Taquaré-linga * Vertentes.
'. . . .a ——.
Mal*' marítima- •— Serão envia-dns Im.ii.' correspondências :
Para o Sul, pelo "Ciiyábá", sendorecebidos objectos. para registrar ,até
13 horas; cartas para o interior atéas 14 'é com porte duplo até ás 15horas.
Leilões — Haverá hoje :',De seis automóveis, ao meio-dia, á
rua ila Ròdà',. :*n."*.'.'.204, ..peío agente,Paiva. y ] ..: V ¦ ¦
Loteria de Iiunteiu — Na extra-cção da loteria,de hontem,'foram :sor*
teadps nos cinco primeiros lugaresus seguintes inúmeros :
7293 (Cápilaj ) . . 2p:000$00058703 . . ¦ . ... . . 3:000$00011123 lrOOOSOOO
25062 .........' 1:000j!O0025211 . . .' . • . ". IrOOOátOOO
Paguiiiento» — Na delegacia rfiscalrerào pagos! hoje juros' de a-poüce•orrespon-díntcs- a,s I-e-tras G. « J,ité o nome de João Fiernandes Mon-erro.
TelegraiUJiias retidos — Na repar-lição geral dos t<;legraplios -acham-separ.t:
'3 ' 'Glis — Amarillo —Bancovssay —
Lucar — -Lyra — Hilda, Larga dòRosado 238 — Galvão E. Numa Bry-Ifkiio 8, Gá-pu-n-gá — D. Calliope Bar-retto, T. Rosário 2 Torre — ArthurOliva. Imperatriz 138, _.** — Sery.
No Submarino acha-se para Ma-cam, Recife.; .' ) !$_;;_ irgjg |
DIVERSÕES — Estio annuncUdasura hoje*.
•Moderno — Na tela. "Esposa sóiü nome"; no palco, variedades.
Royal — No salão dsa rosas. 7."rerie de ''O mysterio silencioso":io ilos. chrysanthemos, "Jácen-*e".
Polythe-uia — ifi s:rie Ai "O ho-nem de ferro".
S. José — "A bala drCT.formíze» e..' serie de "Os cavaüeiros da lua".
Veperoj > chegar — Estão annun*:iar!os para hoje :
"Itapuhy"* do sul:'"Sierra Ventana", do sul."Arlanza", da
'.Europa. . .
"•Marglt Skogland",. da Europa.
Vapore; a sahir — Estão annuncia-dos para lioje: ',"Pará",
para o Pará."Dictador", para Liverpool."Sierra V-eni.taua'", pura Bordéaux."•Marglt SkogUnd", para Santos."Jaguaribe",
para Santos."r.uyabá", para oN„ul."Arlanza'", para B. Aires.
"Student".', para Liverpool.
CORREIO D' "A PROVÍNCIA"Têm correspondência no escripto-''o desta folha as seguintes pessoas •A — A Pinto Ma.heiros. André
Urino Soras," A. A.;c — c. hi y.E ¦— Euripedès. •' ' >'F —' F. Á. " . '
O — O. T. A. ¦S— Severino Alves Barboza (dr.)
Encontram-se no escriptoriomercantil desta folha a fim.__d_.ser entreine aos seus respectivos donos:
Uma carteira de identidade dosr. João Ramos ;dó Nascimento, en-wntrada na Avenida Marquez deOlinda. *
Um_._phot.ograr_.Ia achada pelo'.f. Antônio Couto/ na. estação Cen-ral.. .. .*;*- 7 y'-V _ ...-
toção Religiosa
—4-¦Itfcu caro E. S.Também eu descobri o dono da
carta anonyma... Rougevcrt .'".você,pelo . estylo, pela gentileza, pélá . vi-bração. E nem - podia deixar de servocê, meu caro E.' S., pois dè nin-guem mais, entre á luzida gente dePortugal, receberia eu as expressõestão altas de ibondade e louvor, de quesua, missiva é portadora, uo amávelexaggero de sua estima, que me hon-ra.
Você. sorri, e com justa razão; doauetor 'de uma carta assignada T.- M.J., _que o eminente sr. dr. Raul Azedopublicou- em seu artigo de io, nestafolha, sobre a ruidosa questão nacio-nalista. Ç querendo traduzir aquellastres letras, sobre o. enigma das quaésse toccultou o . furioso patrlofista, —você p chama de typo marca jacobi-no. Outro titulo não merece elle, nemáquelles ic.,ue vivem blaterando contrao portuguez, sob o pretexto mendazde servir ao Brasil.
Q-ie mal, Rergunio eu, qüe mal nosfez o portuguez ? ^Que perigo ha nasua expansão, na sua conviveucia, nacollaboração, quando* toda eila é, esempre foi, laboriosa e honesta? On-de e quando o portuguez mostrou ga-nas de tragar-nos? Não sei... Os se-iihores sociólogos ,com o vasto pres-tigio de suas luzes, que venham es-clarecer o estranho .caso, pois a mim,como é claro, minguam razões e eru-diçao para perquirir
'dos motivos queestão iheompatibilisando, actúalmente,
no cérebro desses tréfegos, a genteseria de Portugal com á gente sériado Brasil. Falamos a mesma língua;temos os mesmos sentimentos; e nosangue (brasileiro, nas idéas, na alma,na historia', ha a influencia benéficaconstante inimutave! do portuguezCerto, ha portuguezes repulsivos, ope dc chumbo, por exemplo... masesses nj-o são a raça, nem represen-am um nunlero digno de menção.Com o simples, se bem que injurio-
•*•*¦.onal sabe fulminar aos- taes porUiguezes que hão-honram a Portugal.Ha portuguezes ruins, como ha
brasileiros ruins, como ha ruindadeem tudo e em todos, por toda parte.Mas a grande e nobre colônia portu-gueza, radicada no Brasil, enriquecidano Brasil, c que tantos laços affecti-vos' tem ilo Brasil, — essa, até o mo-monto presente não deu1 mostras deConspirar contra' nós, de querer em-baraçar os nossos passos, ou tomaras nossas posições. Trabalha... eistudo. E' o .mal dò portuguez, traba-Ihar, aos olhos desses gritadores pos-sessos,'i-.ue' não trabalham e qãiérénicavai a vida lindamente, seni trope-ços... O portuguez é ó inimigo uni-co, dizem elles, iricendidòs no nacio-nalismo mentiroso, sem' olhar anaisnada. Eu protesto, timidamente, ami-gos da patuscada nacionalista. Omaior, inimigo do Brasil hoje em diaé o' brasileiro com o seu agnchanien-'fo, com a resigiiaçâij para ludo, a sub-missão, a cabeça baixa, o olhar me-dròs'0, os braços cahrdos no arcabou-Ç0 vacillantev sem vida e sem ener-*gia. A campanha nacionalista que de-vemos fazer, visando salvar a Pátriae urna «5, somente esta e consiste enicrear o -homem brasileiro, cducal-o,curar-!he o espirito e o corpo.
Máos á obra, para o brasileiro amar-conscientemente a» sua terra, pugnarpelo seu destino, velar pela sua sorte,com o coração, com
'a intelligeucia,
com o trabalho, com a altivez com osentimento, sobre tudo, do direito.
Moderno
p:sposa sú no nome — Volta a: figu-rar' na tela do Moderno a magistralcinta sob a epigraphe Esposa só nonome, que1 é um dos melhores traba-lhos da Paramount Artcraft, fabrica ! enipolgante, deixandoque gosa de grande conceito uo seioda platéa mundial.
Reapparece nessa producçSò a que-rida e.sympathica actriz Billie Burke,a protagonista desse grandioso -cine-drama de amor, onde o publico en-contrará scenas -fortes e olíeias deemoções., • ¦
£sposa só no nome divide-se em 7grandes actos, nos quaes Billie Burke,mais urna vez, faz brilhar os seus do-tes de artista completa.
O medico e o monstro — E' este otitulo de um sensacional film queestá annurfciado para ser passado natela do Alodtrno nos dias 29, 30 e 31do corrente.
Está dividida eni 10 actos, tendo seincumbido de sua confecção a notávelfabrica Paramount Artcraft. O traba-lho. é perfeito e no genero não pode-rá haver outro que o sobrepuje.
A sua' passagem, pois, na tela doModerno, marcará um grande sueces-so para a ¦dneinatographia.
sacional film O mysterio sdencioso,que tanto enthusiasmo tem desperta-do no seio da platéa recifense.
Será vista a 7." serie, -coin os 13." e14." epiáüdios, intitulados' Apanhadosc Punhal mysterioso, cada qual njais
assistênciaextasiada.
No salão dos chrysanthemos, seráprojecíada a bellissima pellicula J'ac-cuse, dividida em 6 actos deslumbrai*-tes, tendo como protagonistas artistasde valor.
Esse film è de uma vigorosa acçãodramática a par de uin cònjucto descenas bellissinias.
Coni um programma assim de cer-to, o Royal terá casas cheias.
Polytheama
DUETTO LYR1CO G1ACOBELL1.-Novos applausos conseguiram hontemda platéa do Modbrno os artistas Da-yid Giacobelli, que constituem 'xiesplendido duetto lyrico Gracobelli,que estreou ante-hontem naquellaconceituada casa de diversões da pra-ça Joaquim Nabuco.
O programma para hoje está varia-do.-
Royal
E-n reprise figura hoje na tela dosympathisado salão das rosas, dessecentro diversional da rua Nova, o seu-
Continua hoje na tela dessa sym-pathisada casa de diversões da BoaVista, o extraordinário film de aven-turas O homem de ferro, em i." se-rie.
Trata-se de um magnífico trabalhocruomatographico. com lances de aventuras' arrojadas e scenas'empolgantis-jsimas, dás quaes é principal interpre- jte o afamado artista K. Kaggot. !
Dado o suecesso que alcançou essapellicula, prévemos Kfuei hoje o Poly- \theaina, apanhará novas enchentes. i
— Aguardem Historia dc ti'"a mn. |lher, importante pellicula trabaihada |pela genial Pina jMenichelli. que será |focada por estes dias no Polytheama.
São José
O monumental cine drama A balade bronze, fará attrahir numerosa as-sisteucia ás sessões de hoje nesseelegante casino familiar do largo daPenha.
Completa o programma o valiosofilm Os cavalleiros da lua, en: 6." se-rie.
Dado o valor desses films a con-ciírréncia no S, José será grande,
COMMERCIÂNTES Contos, dílscoiUos c.;..RETALHISTAS
—¦*-—
Conforme eslava aiinur.-ciado, rea-l:sou-se hontem, no edificio da "As-sociação dos empreg-rdos do commer-cio", a reunião dos negociantes reta-lhistas, afim de serem discutiiloj osmeios de defeza da classe na situaçãocausada pela nossa lei orçamentaria.
A's 20 horas, >eoin a presença degrande min-e-ro de eommerci;tn*es, osr. Diogo Salgado abriu a sessão, dan-do ..em seguida a palavra ao. sr. dr.OswaMo Machado, que disse ini re-sumo o' seguinte :
" Qne p *movim;ii-to de que elle eo dr. Joaquim Pimenta eram pLneyros, não traduzia um movimento rc-volucronario; era o protesto de todasas classes contra um orçamentomonstruoso feito por quem devia co-íVhecer as desgraças que se abatempor sobre o povo do Brasil inteiro. Oorçamento fere de frente a constitui-ção federal e disfarçadamente taxa.contra as disposições do paragrapho3." do artigo 9.°'da Constituição F-e-deral as mercadorias estrangeiras, es-cangalha os direitos da magistraturae af.na! só falta taxar o álcool.
Nào somos rev.olucionarros, somoshomens que não têm mais outra coi-sa em vista, que não seja o direitotriu.mphante e o arbítrio esmagado
iNão somos políticos* nem. elle, nemNo dia em que o Brasil fôr uma na-' eu. es.-cci-ímentc. -ção. de gente forte, activa, esclareci-
' 'Senhores, posso dizer que lenho
Ü DIA DÈ HOJE. — Quinta-feira,21 de julho — S. Zotrco, bispo e inar-tyf - S. Praxedes.
«-_ .MISSAS FÚNEBRES. A --irão •'¦"-
"•'-da** as seguintes .'missas fúnebres:Por aliíiía de Domingos Netto, ás 7
¦¦oras, na matriz da Bòa Vista''(2." an-"iversario).
por alma. de d; '.Votonia da Silveira•-•ns Cavalcanti, ás S horas, na matriz"•a Bôa Vista (30.' dia).
O- ANNA" PIO SÀLI.ES LEME. -AmanliiJ, dia em que se titínmembra-V1 o anniversario natálicio di exma.sr". d. Anna Pio Sa.les Leme, ivã-'-du nosso predaro arcediago d. - Se-Bastião Leme; havtfrá missas no -on-•ento dos Franciscanos pelas 7 1J2da manhã, celebradas a pedido de al--•¦'Bas amigas da -saudosa morta.
VjNERAVEL CONFRARIA DE S.BENEDICTO. - Essa Confraria ere;«- na egreja de N. S. do Rosário dano H-eZÍi de Sant0 A»tonio - realiza
dia rM do corrente •_ festa de sèti"d-otiro S. Benedicto, constando os«¦guintes actos: missa solenne ás 10°«s, e ás 19 horas, o Tc Deum.tA„AmA° l"-es'dente pede o compa-'¦¦'mento de todos os nossos irinão*ementados
a f|m de assistir a fes-
da; no dia cm que os máos governosnão zombarem de nossa raça comesse desplante,. essa tyrannia é essairresponsabilidade; no, dia em quenos governarmos, ou soubermos cas-ligar aquelle^ que vivem mystificandoe arruinando a pobre grande nação...nesse dia auspicioso para o nosso fu-turo, teremos combatido o inimigoactual e verdadeiro do Brasil. Porque'o inimigo principal está em nós, tor.no a dizer, no mutismo do nosso sof-frimento, na indiffereriça com quemarchamos para a dissolução, na f*al-ta, ern fim, de um ideal, que não te-nros nenhum. Precisamos'tornar ''oBrasil maior tornando maior o tvpo-brasileiro, :"* y
forque uma raça forte niío se arre-cera* de nenhum povo, nem morre decaretas. Quando se voltarem contra onosso paiz, saberemos defendel-0 como vigor com que os homens de briose defendem.' E saberemos vencer,como vence a boa causa nas mãos quea vergonha faz rijas, e com aqueliaconsciência erecta, que Deus preservada derrota.
Eis- por.qüe,- meu caro E. 3., iiãjoacompanho os .batedores de buecacontra. Portugal, convencido como es-tou do interesse subalterno dessa vo-zeria, e da innocencia de Portugal edo- Brasi|, no meio desess d.stcinpc-ros. ¦. " '.
Da -tósto, meu velho ') amigo,. nãoexaggeremos as ridiculas proporçõesder movimento nacionalista desvirtua-do. Aqui, .como era Portugal, elle estácircumscripb a meia dúzia de pes:soas sem éco no seio dos seus con-lemporaneos. E por nossa vez feche-mos os ouvidos á rudeza de algunsataques imbecis, que contra o Brasilapparecem em raras folhas de Portu-gal. Teria immensa graça que a forte,a grande, a . impere**ivel amizade fra-ternal dos 'tfois povos viesse a serperturbada por alguns discursos in-sensatos, c vagos artigos vermelhos...A ortda da tolice passará. Passará ohysterismo da gente cega e pérfida.E as dqas nações, unidas no presente,coirfo unidas sempre foram no pas-sado, seguirão tranquillas ó seu cami-nho através das idades, conduzidaspela mesma força que as ha de levará grandeza, a intrlligencia. a bonda-de, a dignidade do povo do Brasil ede Portugal.
H. DE OLINDA
NA convulocença — tomamos com .<a-t!-*rai;ilo i* vimta-fcm a Kmulsrao Ae Scott;convencidos üe sua-* propriedade*, i-er.vns-tltuintes.
Clianiam.j- alliiirio pura o ntívo vidrogrande que conlím imiis Kmulsai. duqilrj dois vidro» pequeno.s e custa menosOil) prUpírrrCJO. L-u-r^J1nrLnru*\AjVru*u.r_j>l
AMOSTRASo-
Pelo sr. B. S. Vianna, proprietárioda acreditada alfaiaria New Vork T.y-'lor", situada á rua 1." de Março, n.79, foram-nos offerecidas diversaslapiseiras reclames daquelle • éstabe-{.cimento. . _ .._._!
;.Q__i_-*-- A,'
nojo -dess-ris que se dizem salvadoresAi •pátria.
Penso, porem, que o commercio,a industria e as classes proletárias de-viam no momento formar urn só cor-po, um só cor*ição, indo ao .governo(do estado protestar contra o mons-tro.
O que é preciso é reagir. "Após teve a palavra o dr. (Joaquim
Pimenta com-eçou expondo os fins da"Campanha da fome", em seguida,disse "que o movimento qu-e se ini-cia deve tomar uma feição puramen-te social. Todas as classes têm o de-ver de se congregar para o fim uni-co,'que é demonstrar .a impraticabiü-dade do novo orçamento.
Elle virá deter todo o progressode Pernamliuco".
Estudou a situação.dos municípiosque. se levantam, cabendo ao 'povo doRecife ir ao seu encontro. '
O dr. Joaquini Pimenta, continuan-do, salientou o alcance dessa campa-ilha, em que está empenhada a vidae o destino de um povo inteiro.
Por fim, disse qire "este deve- dc-monstrar ao paiz quo- tem sabMoguardar e defender as suas tradiçõesliberaes".' Com a palavra, o pliarmaceutlco sr.Cartos Seixas, propoz que íoss-e «b-meado um comitê para intensificar -a
redeseoolos
(A'S QUINTAS E DOMINGOS)
"lia niiil.-i cio dois mi-zc5-quo n eàiTptjU da Limpeza
Publirra nflo passa pelo iiom<Justo, aliás .uma il;i~ maischies ni-lírlas da cíiIu'1ij pnralio-ér a coltccl-a .1" llxoi "
1'.' "O iromUilt..-", ile Juliuri-LV..
I?5p asriini íirlci pôde ser,cia llnípc/.a c paa-o o Impostomas ni,, lia gosto de* vera limpeza no ru.m Oo?lo.
So.-a I.in*i>;*z.. iiuTliisck.m-'no Huni Gosto nflo vào íflom Jnljoaiã*. mUilia mnit..'o máo gosto que* _ora :'
¦ .+-•4
1'ltim*-» U-lc.TTiimn*.,-!»-:LONDRKS. in. -- \ rriiina
rinnpaivi-í-pii cie|iiilt.lvàmewe i!roiil'creii(rlii ijo Wnshin-ilnnsr-diri! a limlkçilp dé armii-ni*n|o_.
Os liítiiilos,.-l.'nldos vão 1'azci* um nojo-cio... da Çíiliill; ,»;
•»-f-f
I.I.MA, in. '— vy.ttn s-rniliapressados os proparaiiin. das festas tio i*imlt*nai*ln diPeru',
Cem anno-- :...Meu Deus, como esse peru' ^rti-vi* _.st;i:
duro...Ali os bons dentes de rinilagruel...
'f-4
As autprliladcs rio lloorn'Crslilo inlliiíiiirilii Gnllherim.' IIa pasat' os Impostos tflrazu-dos.
Ah( é assim ?róis bem, o Kaiser quo venha mesmo
para 0 llrasil o tpie se al Isto na "Campa-nlia da fome".
r-f-r-f" As iiiiiihiiT.s írlíimpliiiiiilii
em lodus ns iii*tlvidnde.s ile-niiiiiüniii ii liilmna siurailu.
i — a nova pro-ráiiõraí pirtici-' i>ou a varíooi debates publi-cos sobre a lliose ~- se. nsmulheres podem ser iidmltu-das Cuino .s.ii-.crdotos fnzeii-do sltaçOcrS do Kovo. Testa-inenlo, Intentando provar quoa mlssüo d., saçordcniilti loiednl'oirida por Jesus Chílslocm Jcrusalcin, lanto aos ho-mens como ris mulheres." --U' "A Província", d» honlem.
01 li PniiaOPINIÕES DO ILLUSTRE HOMEM
PUBLICO S03REA SITUAÇÃO EUR0PE'A
De volta de sua viagem á Europae em palestra com um redactor d'.*\Noite, ilo Rio, assim se expressouo illustrí candidato dos dissidentes ápresidência da Republica :
— Que posso eu dizer, sobre asituação da Europa, que a nossa gran-de imprensa ignora ?
IA guerra semeou no velho mun-do germtns de perturbações políticase sociaes profundas e que complicama tarefa dos governos.
Delles como dos parlamentos' está-se a exigir muito mais do que ellespodem dar. A reparação dos damivosmoraes e financeiros que fez a guer-ra não poiie ser obra de uma gera-çãu. A Rússia ainda é uma grande in-cogitjta que .iiimina iodo o futuro daEuropa. Mas de um modo geral pode-|se dizer que a situação tende a me-
'lhorar cada dia. A Itália, sacudida!ainda ha .um ànno por çominóçõesviolentas e libertárias,' reagiu galhar-'damerite contra o fermento .te ian,tr-!chia, deu ascendência ás idéas dire-ctoras d; uma democracia 'liberal, |restabeleceu a urdem nas usinas enus campos e melhorou considerável-mente os seus câmbios.
A Inglaterra, a d**spç*iò dá crise,industrial que a assoberba, rum a su-aactividade fabril meio páralysadü, emais de uni milhão de operários sçrnlr'abálho, está fazendo um esforço fis-|cal sem prècedíhtes na historia*; taldos seus grandes lanlords estar pa-igando sobre cada cem libras de rendimento o im.poslo de noventa e Irelibras,
Graças a esla politica d; devotamento palrioíico do povo «Ila está jreembolsando a sua divida de i;uerr:t|nos Estados Unidos e consolidando irapidamente ns suas finanças, '¦
A Àilemian.ha, jri parece disposta, |sob ess; novo governo, a pagar a dr- rvida das suas deváslaçiies! o cumpri-.Wiento desse dever saneara ri atitios- rphera mora! da Europa e marcará a |data du reatamento das relações eco-nomlcàs -entre iella e ns nações suas \credoras. Ouem, como en, viu o nor-te da França, arrasado, demolido,comprehende. que a questão das repa-rações, qualquer que seja a sua im-portancia íinnncerra, é antes de todo!uma questão mor-al; a consciência hu-mana não terá tranquillidáde em-iiiianto essa divida não for paga, E a •Aliehianha pode fazel-o. O seu poierde organisaçào é formidável e o as-1'*eciu das suas industrias é dos mais jlisohgeiros.
Uma dns suas "emprezas de "Pro-|duetos Cbimicos Concórdia" - acaba derl.ir 75 r"|° de dividendos. As fundi-cões Verbert 50 "I". As porcêllau-asRnsentlral 5o "i", as fabricas Gnrsenlin150 °|°. e rara não falar nos lucrosdos estabelecimi*nlos Krupp, aue "nr-Ungiram -a lio milhõrs de marcosno anno passado, conlra quatorzemilhões no período anterior. De res-fu a lAllemanha sahiu intacta da guer-rá.
A França, a maior victima da guer-ra. apesar do íariio financriro quecarrega, vae danJo uin grande éxem.pio r-y- coragem e de trabalho'; assuas exportações augmentam, as sua?importações diminuem e não tardaráqur' eila retome as cifras do seu com-mercio exterior .le antes da giierr-a.Venho maravilhado com a disciplinados francezes, com o brilho :1a suaclviiisaçãò, com a solidez das suasinstituições sociaes. A França cnm o"seu império colonial .* os cincoentamilhões .le homens que elia- ineor-porou ás energias Ja metrópole, estálonge ile jur-i'1'iear os que proclamami sua decad.'licia.
A Europa é •.empre uni exemplo elia muito que aproveitar das lições dnçuerra. Eu a vi empenhada em fazerIrrrlialliar de novo a terra -.- o pensa-mento também '¦ Civismo rie alto ribaixo em ioda ri escala social: , dosgovernos votados no bem publi'.*". ricooperação e á tolerância.; e dos ho-mens de .estado a darem a toda horaprovas de desinteresse e de desam-bicão; e Wa sua imprensa a reformaros velhos processos de critica pessoale tendenciosa; dos povos em . geralamando a liberdade, a disciplina e aordem a renovar sempre, no culto .ioprrssa.ii'. u poder crendor da demo-eraeia.
0 caso das librasesto iü nas
..-- 3
VlATIMÁHãRK''+ + +
PELA WESTERN TELEGRAPHREUNIÃO DOS DISSIDENTES
POLÍTICOSRIO, 20. — Os ••leaders"
dissidentes, reunidos na íesiden-cia do sr. Nilo Peçanlia, assenta-ram sua altitude na votação dasmedidas da actual emergênciaeconcmico-financeira. O sr. J.
J. Seabra esteve presente.
O ESTADO DE SAÚDE DOMINISTRO PEDRO LESSARIO, 20. — O sr. Pedro Les-
sa, ministro do Supremo Tribu-nal Federal, melhorou ligeira-
mente de sua grave enfermidade.;
O EXERCITO E O SR. J. J.SEABRA
RIO, 20. — Numerosa com-missão de officiaes do exercitoconferenciou longamente com osr. J. J. Seabra, propondo-lhe aapresentação do marechal Her-mes da Fonseca como candidatoá presidência da Republica, cou-tinuando o sr. J. J. Seabra comocandidato á vice presidência.
O sr. J. J. Seabra promeíteutransmittir a proposta aos chefesdissidentes.
SENADORIO, 20. ¦— O sr. Paulo de
Frontin combateu as emendasque o sr. Armando Buriamaqui,na camara, offereceu ao proje-cto que toma medidas de com-
A situação politicaem Portugal
Pelos jornaes acabados de cheirarde Por-íui:;!!. confirmam-se felizmenteas noticias que os teiegrammas mui-to laconkaménte nos davam ha diasde que a su*a liluaçüo politica éactúalmente a mal- estável desde aimplantação da Republiclt, um conse-quencia do acíua! ministério ter sidoconstituído .ruma foi ma tal, qne te-ve logo a rresiii-i-jJi-o d;sde o inicio,o apuro decidido da opinião pubüca,que bem reerntemente na pugna elei-tora! do dia lo .lesle mez, votou noscandidatos do partido .lu governo —Partido Republicano Liberal — qu.;alcançou a tão necessária maioria par-lamentar,
Quer isto drVi*r muito rimpJesmen-le, que^ o rfigimen republicano emPortugal se estabilisa e qu.- au abor-reeulo periodo Je incertezas e revi-luções, vae sueceder, como tSnha' fa-talmenle d; acontecer, o periodo lar-go de reformas e de uiiciativa, a rm-parar o Irabalho fecundo do pai/d.hando para o Ifuíiiro, ainda um lan-to hesitante, pela muita morbidez doseu passado de fogueira e. hóstia, iápercebeu no entretanto, que as suar,possibilidades são amplas, são vastas,e quo também lho podem estar re-**;í.-!-\ '-.1. >s maiores horizontes.
O problema político portuguez, deresto, não é complicado.
Dispondo rrnda de um v.-.sto patri-monlo herdado do passado, lodo elleainda por explorar, e que pela sua
bate a crise economico-financci.ra.
CAMARARIO, 20. — A bancada ama,
zonense apresentou um projectoautorisando auxílios econômico:*ao estado que representa.
Continua a discussão do pwi_jecto sobre a crisç econômico-financeira.
t—<
A PRIMEIRA REUNIÃO DOCONSELHO SUPERIOR DEHYGIENERIO 20. — O conselho «u
potior de Hyg-iene realizou sut*ijrínrsiia reunião sob a presiden,cia do sr. Alfredo Pinto, ministrocta justiça.
t—i
REMESSA DE DECRETO AOTRIBUNAL DE CONTASRIO, .30. — O sr. Homero
Baptista, ministro da fazenda,remetteu ao Tribunal de Contaso decreto autorisando a emissãodc apólices até 1234 contos ctaréis para a acquisição do prediodestinado aos correios desse es-tado.
CREDITO CONCEDIDORIO, 20. — A directoriá de
despeza concedeu o credito de6.907.500$ para as dssp?7.asdecorrentes da construcção daadministração postôl da Parahy..ba.
COÜSâS DIVERSASCOUSAS DA ÉPOCA
No "Jornal do Comme.cio" de an-fe-honlem .na secção Serviço de Pu-blicações Officiaes na columna Secre-taria Geral do listado, encontramos oseguinte i
Saldos verificados em 1.1 de Julhode 1021: lim caixa: No The-sowro94:7773370; lim Paris e BruX-üás2.*)00*000;*qo0; No Danço do Recilt;0.5-19:617?520; lim outros Banco*;l.S-79*01C$3ÚOi Na Recebedoria, arecolher: Rendas dos dias 1_ » t.51C2:3()2,"M0. Saldo hoj* tl.OS6:773!s290. SaMo horrtem |i,t,..oci6:5li.--<i_iio. Oi'ffcr„nf,i para ••r-iars.79:26 1*>0SÒ.
Diante de semelhantes cifras nfioera, de certo, ile esperar não estives-se o Thesouro muito feltrado. D-eve-s", ror-rm, suppor s-eja o caso deaperto .le situação embaraçosa.
r-|!i*r*. O que to.la a fjent'e jrí sabe 6o {roverno iniciou ,i pagamento d^irirus de suas apólices no dia Ki, maspermiltlndo, arenas, seja efíectuàdar'
l11'* | durante uma hora, por dia, ,* pote»mos accríícenfar não devendo exceder de 10 contos diários.
1;' evidente que nestas condiçõesserão precisos vários mezes pira s.,1-tisfazer o Roverno o seu compremos-so cum vexame para muita gente,pela falta de pontualidade.
Ao passo que a União cuja-s fina.i-ças nãr> estão muilo folRadas salisf.uo pajtaníenlo de seus juros sem enibnraços, ao prisr-m què o banco do [Oe*
vnslidãn territorial f-.t.em daquelle l^*! .?>, ™JJ "fmP"*.«"<> pátrio
minúsculo pai*-' a .creeirá potência co- 1:co "A"- apr^sen-.íar os t.íuh-
lonlal do mundo, Portugal nãSa mais I S,f" "f*™' ° ^'^ ^ C0"
tem a fazer do que uma sabia e sa-' dia administração nos seus dom.nios,e tudo leva a crer que os porlugue-/es iá se aperceberam disso, peio cui-
lem iface
,,,, ., ' ' . , ua ae uni codado que teem posto .na nomeação dos ,_ ,seus governadores coloniaes, tendoi y. ...
vem ser ns mais llscngeirasdas cifrai que acima publi-i
crin-ins. cifra-sr a pagar no maxinio*.10 contos diários, adoptan.lo mednla de um governo em apuros como )A
11-?issi) nao,
rosisi- a unia bom ditapreVaçíp.
I.il so vae (1'agiia n Ijiuxu o çel.uMto tlncíer*...
.... , oui.i',, ver asror-i qual o pailto de* liúripropaganda em cada distncto e u*hj». vl(f_( _^_. n^liUí ._, un,n pPè«ç„0 1)-iiicommissão para resolver tudo quanto .rctta.se relacionasse com o movimento. ]¦
. A proposta do sr. * Carlos, Seixas 7™° ••¦< i'*"*t*'*' "" "•-''« ''
fo-i acceita por .unanimidade de votos.. Em seguida ficou deliberado o fe-ciumento do commercio retalhista nas-exta-íeira próxima, As 12 IiòrÃsi paraa realisação *do grande comic.ru.
¦Ainda fállõu o sr. Antônio Gomesde Carvallio, sobre o movlmínto depropaganda e a cohesão da classe.
Por fim, acclamado, usou nova-mente da palavra o dr. Oswaldo AV-a-chado, <iue assim falou :
"O momento é grave, o momientoá
"solenne o o _orrvdor peVt*e a solida-
riedade de todos e espeçirfimente alieald-ade.
Os trahidores são entes despresi-veis e miseráveis ie elle não pode atl-m-it-tir que nessa asembléa existamtrahidores.
A.ve-rdad- é que nossos financistas
Ho 11 mulher souber eiiniiirnsUo palxili)
as lwtlna.H i)'i;:i as uitífrn-inantlai-ãrj.
He eu fosse agora visni-injuro. enWo,
no mou púlpito .* ro?_i'ln(por que não ? )
A*, miilhei-e-r- jivetrndorn-(stmsaçlio l)
pintariam o selo o liodomesmo o eãn ;
inun p-is-L-Uo
E' rto tiíár o cUapíoat6 o eliao
fpie a souto van para 11 or;otpielra ou niío.
só conhecei" um meio ie tapar osrombos do thesouro, o augmento dosimpostos.
Em seguvda estudou a situação .do! Elias prosammundo, dipois da guerra, referindo-se á Inglaterra, A .América do Norte, ,á I-rançá, é á Allemanha.
Elassim perorou :Eu ,e o tlr. Joiquim Pimenta não
estamos a-qui para ganhar dinheiro;loucos somos chamados, -mas loucos
¦qüe querem a victoria do dire-ito, dademocracia e da liberdade.»
Fez umi pausa e exclamou comveliemencla .*
—. "C*e pi, -sfs., e juremos pelanossa honra, que ou o orçamento' énjodificado, ou ningueni pagará im-posto." —
Nesse momento a assembléa. to.-ftle^ntoü-se e app'iaudiu calorosamen
¦ i? "u 'Sr.*l.dor_,
iir-r*nça..
Mrs\i:i. 110 CAMPO.
Aos retalhistas foram enviados osseguintes teiegrammas :
"Victoria. — Classes contribuir.-tes Victoria cohesas presúm incon--Ircioiu.1 apoio movimento difez.i con-tra oppressivas exigências orçamentovigor sugerindo idéa grande reuniãoahi representantes todos municípiosafim congregados livrarem efleitocampanha defensiva. — Commissão.
Fovò Gravata representado minhapessoa hypotheca inteira solidarieda-
j ide causa justa. — Marro jParjaSj.
FOI PREJUDICADO 0 "HABEAS
CORPUS" IMPETRADO EM PA-VOR DO INDÍG1TAD0 AUTOR, DOFURTO
O dr. Sérgio Loreto. juiz seccional,
julgou prejudicado o "habeas cor-
pus" que lhe foi impetrado em favordo sr. I.aurinio Botelho, aceusadoauto,- do furto de cinco mil libras pa-pel da Repartição dos Correios doRiu. em virtude de um telegrarnmaque recebeu do dr. juiz federal'da l."vara da capital do paiz communicaii-do-lhe haver decretada a- prisão dopaciente.
Assim, o sr. Laurinio Botelho deveseguir para o Rio no primeiro pique-te, correndo as despezas por conta daUnião.
Nesse sentido, recebeu communica-ção o dr. chefe de policia,
À EMIGRAÇÃO EUROP£'A*»-_j—
,... O.S saldos estãu naturalmente :'AH Pinim1*' Praz0 f-x0* Rosando juros, podendo o1 ' ^
governo dispor aperir-s da ren-.la a:-Moçambique. ,- •- „:, ¦ -,
,.,.,. 1 dinana e d'aihi a srtuDepois disto, ha qtur resolver a sua
havhto escolhas .como as dos actusarios de Angola .
situação financeir:1." que é grave, por-que as enormes emissões de papeimoeda durante a guerra sem teremrecorrido ao augmento de contribui-ções como ludo indicava que se fi-zrrsse. desmoralisaram o valor aquiii-tivo duma rias moedas mais caras emcirculação — o escudo portuguez —e encheram as algibe^.ras dos portu-giiezes de papel de pouco valor, o.
a e d'aiii a situação em que nosachamos.
¦Esta e outras, são cousas da epo-ca. . .
FJJUARDO DE MORAFJ*.
Pelo
FERIMENTO-?—
Irem da "Great*. V/estem",secção lliuiii, chegou, hontem, a es-.ta cidade, a muiher Josepha Maria,
que'alé certo ponto, lhe obliterou ai- d*> Conceição, que apresentava fer'.-guma coisa o caracter pela muita fá-
~en'o por arma branca- na regrai)
cilidrkle da sua acqu:sicã<>. dorsal, gltitea e axiliar.DMsto e também' multo esnecinl-l Josepha veio da velia de La-
O sr. Samuel Mardmann, gerente da"Sociedade de .agricultura de Peruam-buco" transmiitiit ao sr. deputadoAndrade Bezerra, em data de homemo seguinte telegramma ¦
"Sociedade Agricultura Pernambu-eu. interprete lavoura manifesta ca-lorosos applausos vossas acenadasidéas desenvolver progresso Norte,estacionario alé hoje abundância bra-ços. credito agricola totalmente in-existente povoamento rural. Peruam-buco excellentes condições climate-ricas, fértil, salubre. Vantagens luCü-lat aqui encontrado desde liollrinde-zes, outros estrangeiros disseminadosinterior. Zona Garanhuns offerececonstância clima temperado acelima-ção recemchegados como estados sulproduzindo gêneros europeus. Terre-nos baratissimos. Esperamos vossapatriótica esclarecida acção, conse-guirdes governo, máximo melhora-;mento aqui estradas imigrações. Seribenemerencia nome presidente Epi-lacio. Saudações. — (a) Sam«c' Men-<_•£"• ^^ãí^L^i^émm
mente por causa da instabilidade dosseus governos, resultou uma gran*ri3perlurbação nos espíritos, e comoconseqüência feérica uma certa desor-dem nas ruas, Je modo que Portugalterá que juntar aos seus problemas,um oulro, lodo elle de ordem moral,que se pode ser resolvido por umamelhor organização de policia, so-mente o t;mpo o poderá reso!v-r sa-iisfatorlámente, sc p -rveutura. comotudo indica, ao dia de hoje se sue-ceder um' periodo 'largamente recons-truetivo.
Tamb"i".i não foi impunemente quedurante onze infiredaveis annos secommetteram sraves erros, os quaesnão só .fiz.erani perc.-íber aos actuacsdirigentes quanto de cuidado terão de
pòr no seu esforço para clarear o fu-turo que iá se divisava sombrio,como tambeni por sua vez. o pr.-izteve ensejo de apreciar pelos seus rc-sultados nefastos, o valor e .1 compe-tencia de certos politicos, que á se-melhança do Pachrco — eram dota-dos d'um grande talento — ampara-dos nas suas posições por uma cer-
ta'gritaria das -ruas, c que estão hojecompletamente postos de lado pelaverdadeira opinião publica, como S-*deprehende. por não terem consegui-do un? logar no futuro parlamento.
E porque a muita confiança quetinhamos no regimin checou a des-vanecer-se um pouco, muito nos re-gosijamos com' o actual .estado (acousas; mesmo porque, partidárioacerrimo do regimen republicano emPortugal, para cuja implantação rdgu-ui,; ":.S-'__*^ai**;i1l1*-5> í. ••--55'1 Wí
gôa do Carro, onde foi ferida pi-!.*»indivíduo Manuel de Lima. por quês-toes. de pouca monta.
Slccorrida pela Assistência publicafoi -removida para o hospital "Pe_nH",;on;le ficou internada.
Ci criminoso, após a pratica do d*-lictfj, fugiu, íenrlo o subdelegado localiniciado diligencias; afim de c.iptu-ral-o.
Hontem, .1 dr. chefe de po!icÍ3 re-cebeu communieação do facto.
V. EXC. niió tlovo effcr.tuar -jii-CMUírcompras de itaéná&s, niiu'ir*za." c artigo-1do morta, sem iirlfnnlramontu oxamimu- ovultuoso n üprlmiiratlo sor.llménto gimilispOn "A Pi-infavera", ií rua Barüo 1I1victoria 11." 37!).
era sincera, ao perguntarmos ao Des. ¦tino, se não teriam um fim as nos»,sas desordens poüilcas.
Pois esse fim chegou. ¦ De resto,sentados r.as cadeiras nada desejáveis*da ministros, estão homens ern quemsempre depositamos a mais cega con-fiança e á frenie do grurc está umHo-Kem — com h grande 1 — JorsÂThomé de Barros Oueiroz. um ver-dadeiro typo de' lusitano d'uma vou-tade dí íerro inegualavel, e d'umjcompetência sobejamente comprova-»da.
Elle mesmo o diss.e e a'ii__ nâtjera- Ministro, que a reorganisação íí-nauceira de Portugal só por weVr.dum trabalho de gigantes", mas qu,?não era impossível. O paiz. andou'acertadamente cscolhendó-o pari o*cargo que oecupa. »
MARIO COELHO PINTO.
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I
2SOLICITADAS
KtlUhrMado da r**?acçA."um
bom Conselho aosdyspepticos
Se desejar uma prompta.cura paraindigestão, dvspepsia, - gastrite, fer-mentacíio dos alimentos e acidez, to-mal um pouco de Magnesia Bisuradaapós _S ^.feições, ou quando sentir-de"* o mau. estar. A Magnesia Bisura-r\t<ki é absolutamente inofensiva e fa:com que os dyspecticos alimentem-seconvenientemente sem receio de sen-tirem-se mal após ís refeições. E' po:esta r,i7ão. que o mune Magnesia Bi-surtida é sempre acolhido com enthu-siasmo por todos aquelles que sof-irem dc pcrUubaçào estomacaes.
Obleinje . hi.ije mesmo üm vidro deflfçgfifef&r Bisurada a qual é vendida.10 publico tanto om pó como em com-primidos.
/A PROVÍNCIA QUINTA-FEIRA, 21 DE JULHO DE 1921
PORTAS DE AÇOVendem-se 2 portas de aço" de ...
3.50X2.50. São nyva. e ainda'estão en.caixotadas. Trata-se :'; rua do Paysandu' n. 632. (7384)
N. 196
ira__pn_anpp_sp_i
|^e.§_S_lí^_IS__i__^_^-_ii f*-UUJJâiU I
ALISTAMENTO ELEITORAL0' íolicilador Anlonio Souto de
Araujo,1 convida a todos os membros_ congregados de todas as EgrejasEvjuijtclicas desta capital, que desc-jam ser eleitor independente a viremíz> seu escriptorio íi rua Duque il.Cax&s ti'.- 58, 1." andar, onde se ei.contra pessoas cora quem tratar :-respeito,, todos os di.is úteis de li ás16 horas:-/
Recite,'.í? d.' julho de 1921.Antônio Souto de Arauio
í-r.'-.,; (I5S9S-)—'¦¦ ' 1m_ mtm U*3>—•-¦~«-»-...
AO COMMERCIOGMiseppé Talamo. commerciante en
Morenos, ~íaz sciénle ao cominercio«o publico que a partir do dia 1." djulho corrente, por contracto arcliivado na Mereii.ísima Junta Commercialtem admittido çoh\o sócio solidário,o seu filho Geririaro Talamo, modiíicando ;a antiga firma commercial qu.d'aquella data em' deante serí —Giuseppe"'Tala.iiLi f% Filho — cominuaiidq corn o mesmo ramo de commercio.
Morenos, IS de julho de .921.Giuseppe Talamo
¦¦'¦__' .. ' ('920)
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síés: ê' prejb í J. M. Caixa Postal-— -. ~
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Divas .Costa agradece penhorados atodas as' pessoas de sua amisade quedignaram-se a. comparecer ás missasdç trigesimo dia que mandaram resarpelo eterno descanso de seu irmão eprimo Antônio da Silva Faria, falle-cidó- èm Concelho Maria Portugal.
AO COMMERCIODeclaro que vendi au sr. João An-
tonio Ribeiro a '-fadaria Popular",de possa'propriedade, sila á rua d.
. 'Carnbonge —- .Morenos, livre e des-embaraçada de qualquer ônus.
Quem se Julgar prejudicadoprotelar no praso de .1 dias.
Recife, Í9 de jullio ile 1921,Alanoel Toscano de Britto
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ãe e avó SABiNA THEOPHILO PA-DLLHA, e ás que acompanharam o seu¦-.iterro e assistiram as missas de se-limo dia.
%44«J,»i: .'ili-is ,;iie lhes :iprcs-_t;n_ni nãoJfi pessoalmente os seus pczares como¦fí que fizeram por intermédio de-arías, cartões e lelegrammiis, aquileixam gravados os seus sincerosigradecimcntos.
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ONZE KILOS I
Illmo. Sr. Phco. Carlos Cruz. —Saudações. Venho á sua presençatrazer-llie ígradecimentos pela razàpde ter, mesmo sem me conhecer meprestado,;'o mais relevante favor. I AAi-nha senhora vivia ha muito tempodoeiilé, lendo aié, por varios médicos,sido declarada iii.iuavel. Soffria hor-rivelmenle de anemia, moiestias doulcfó e' desarranjns iiitestinaes. Umdesses médicos, aeiuiselliou-nie a quea suhmeUesse a uma operação; ao queella s^ oppoz. Vivia eu, porlanto,desacoroçoado de vel-a Kv.i quandoum amigo,-fa/.eii.ln referencias magni-ficas ás suas Pilulas l'iiitificanlcs,aconselhou-as ;í minha senhora; com-piei 2 vidros e son minha palavrade honra fiquei admirado dós resul-lados colhidos. N Antes de terminar osegundo vidro, l.i era lal a transfor-inação operada nu estado de saude daminha senhora, une causava . admira-ção a Iodos -que a' conheciam. Hojeestá'cila forte; emada, .omciulo commuito - appetite. tendo-se regularizadotodas as funcç.vs e pesando inaisonze-kilos do .que pesava antes. Dou-lhe esta prova de gratidão, para queoutras pessrfas nas mesmas condjeõesse appmveitem do facto. Seu ad. ecr. grato — Laurindó
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Oliveira (boladeiin). Beinfica, Mi-nas, 22 dc julho de 1911'.
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VENERAVEL CONFRARIA DA SE-NHORA SANT-ANN.A, ADMIN1S-TRADORA DA EGREj'A DA MA-DRE DEUS ft
ELEIÇÃODe ordem da meza regedora convi-
do a Iodos os nossos caríssimos ir-nwVs, para comparecerem em nossoconsistorio no dia 22 do corrente, afim de dar-sé comprimento aò artigo30 do nosso Compromisso que é pro-cedér-se a eleição da nova mesa rc-gedòra que tem de dirigir o annoconi) .omissal de 1921 a 1922'. r
Consistorio, 20 de julho de julhode 1921; .
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DECLARAÇÕESVENERAVEL CONFRARIA DE S.
ANNA DA S. CRUZ/
Irmão benemérito Joaquim AlvesMendes Guimarães '
1." anniversarioA confraria de S. Anna,, por seu
Conselho administrativo, grato á me-moria de seu irmão cx-regedor JOA-OÍIl.M ALVES MENDES GUIMARÃES,manda celebrar missa por alma dofallecido no dia 23. do .corrente, ás 8horas da manhã, no altar mór, destaegreja e para assistil-a convida todos,os seus irmãos,'a familia do fallecido,seus parentes e amigos.
A todos que' comparecerem o seuprofundo reconhecimento e gratidão.
Secretaria do Conselho administra-tivo da Confraria de S. Anna, aos 21de julho de 1921.
¦ " O secretarioManoel Pereira tPAraujo Vianna
(7919)
SOCIEDADE ANONYMA "AU-
TO-OMNIBUS REC1FENSE"I." Chamada de capjlal
São convidados os srs. Accionistasdesta Empreza a virem realizar noBanco do Recife ao pagamento d,i
primeira'-entrada 'de '10 ".'> sobre o ca-
pitai isubscripto, até* 'o dia 31 do an-diante.
Os fundadores i-'
Júlio Marques .da SilvaThomaz E. Cosia
. "¦¦ : (7915)
T"ÊDTf À ES. -1 . r .•—
DELEGACIA FISCALEDITAL N. 22
Aforamento dc ulti terreno domarinhas .
De ordem do sr. cel. Delegado Fis-cal e para conhecimento dos interes-sados faço publico que pelo sr. Ma-noel Mendes Bastos, foi requerido oaforamento perpetuo do terreno demarinhas alagado, situado á rua daHarriguda, freguezia de Afc-*"acSosdeste estado. Es'se terreno U>*_ ífrente voltada/para a rua da Barrij-tvda e apresenta a forma de polyg.T-.virregular, limitando-se ao Norte co-c':ó terreno de marinhas alagado n.posse illegal tio sr. Francisco DamiãoCavalcanti Pessoa; ao Sul com a ruada Barriguda; ,a Lcsle com os terre-nos de marinhas na pos.se illegal dossenhores João Macedo e FranciscoDamião Cavalcanti Pessoa e a Oestecom um braço da_ cambôa dos "Re-
médios".O referido terreno abrange a su-
;perfic:e de dois .mil cento e triiita edois metros quadrados c tres- milquinhentos e cincoenta decimetrosquadrados. , ^ .
Devem, portanto, aquelles que sejulgarem prejudicados, reclamar pe-rante esta Delegacia 110 praso de 3t)dias, exhibindo os necessários .docu-mentos, sob pena de não mais seremattendidos, nos termos do Decreto 11.¦1.105, de 22 de fevereiro de 1S68.
.Outrosim a expedição do titulo deaforamento, si fôr • cencedido, depen-de de approvaçãó do sr.. Ministro daEazcnda, nos lermos da Circular '.i.2S de IS de .abril de 1902, ficando semeffeito o mesmo aforamento em qual-quer tempo ein que^e verificar • nodito terreno a existência de'areiasmonaziticas ou mòlat\s preciosos.
Secretaria da Delegacia Fiscal emPernambuco, 21 de junho de*' 1921..
O secretarioAgostinho' Lucas Guimarães
..»..,..,. .... (15773.
DELEGACIA FISCAL DO TIIESOU-RO NACIONAL li/U PERNAM-BUCO »
ElílTAL N. 23Aforamento dc um terreno dc
marinhasDe ordem do sr. cel. delegado fis-
Cale para conhecimento dos interes-sados, faço -publico que pelo sr.AlbinoNeves de Andrade foi requerido (íToramenlo perpetuo do terreno d»marinhas situado na Avenida" RioDoce, antiga Roza e Silva, municipiode Olinda, freguezia de São Pedro,limitando-se ao Norte com a proprie-dade do sr. Álvaro Pinto Alves;* aosul com a travessa dp Carmo; a Les-te coni ò oceano Atlântico c a Oesiecom a propriedade do requerente,medindo o dito terreno de frente20,111.90 e de fundo 2-l.ni.70, seiido asua arca total 5-10,m2.93O.
Devem, portanto, aquelles què .sejulgarem prejudicados reclamar pe-• rante esta Delegacia no praso de 30dias,'a contar da data c;ué fôr publi-cado pela primeira"ve_ este_edital, ex-hibindo os necessários documentos,»sob pena' de não mais serem altcudi-dos-, nys termos do Decreto n. •I.iuS,de 22 de fevereiro delSOsT
Oiiti-u sim a expedição do titulo deaforamcnki, se fôr concedido, depen-dc de approvaçãó d, sr. ministro dafazenda, nos termos da Circular - 11.2)*, de 1S de abril de 1902, ficando sem
!\i qua,.lè "
dito tereno a existência dc areiasnaziticas ou metaes preciosos.' Secretaria da Delegacia Fiscal cmPernambuco, 1." de julho de 192L.
O secretario *Agostinho Lucas Guimarães
effeito o mesmo aforamento. eniquer tempo em que se' verifique 110
mo-
DELEGACIA FISCAL DÓ TIIESOU- '
RO NACIONAL EM PERNAM-BUCO
1 EDITAL N.24\.Aforamento dc um terreno de
marinhas-De ordem do.sr. cel. delegado lis.cal e para conhecimento, .dos interes-sadoí./faço 'publico que pelo sr. FelixFrancisco de, l-yra foi- requerido o _f..ramento perpetuo do-terrel.o dc mari.nhas/situado em Afogados, num:c!-Á*do Recife, freguesia do dito Afoítvdoj,limiiaiuio-se ao hôrtc- òqm^terjrenój'de marinhas, numa. extensão de ....252,m.oo; ao Oeste comí ó sitio pe,*"tencente ao mesmo requerente, n'um!extensão de l,')9,m.<i0; .ao Sul icomterrenos pertencentes-;ap sr. sr. p.dro Antunes, n'um?i, extensão de-,Í20,m.OO; ainda ío Sul cuta terrenosdo. sr. Soares Rapozo, iruma ,'extcti. .sâo.dc I06,m.80 e. a Leste com terre- .nos de marinhas,, clim a extensão dell5,m.60, sendo -a- ama, tolaL do¦ dltg.terreno de 33.C29,nv1,_0. *- .
Devem, portanto,-aquelles que sejulgarem prejudicado, reclamar pc-rante esta Delegacia no praso de 30dias, a contar da data ein que fôr pu-blicado pela primeira vez'este editalexhibindo os necessários documentos,sob petia de não, mais serem atten-didos, nos lermos do Deveio n...,,I.tu5,- de 22 dc fevereiro de 1868.-
Outrosim a expedição do .titulo1 deaforamento,.. se for concedida, depen-de de approvaçãó do sr: Áünistro dlFazenda, nos termos da Circular n.23, de 18 de abril dè Í902, íicandpscmeffeito o me-mo aforamento em qual-guer tempo em que se verifique nodito terreno a existência de areias mo-nazilicas ou ilietaes preciosos.
Secretaria .da Delegacia Fiscal 'em
Pernambuco, 1 de'julho de'1921.O
"secretario*
J. Agostinho Lucas Guimarães(15743)
FÚNEBRES
DR. JOÃO CÂNDIDO GOMESDA SILVASétimo dia
Mareia Carneiro Gomes daSilva "ò 'filhos, Tcrcio CumoiroGomes da Silva; esposa e filho,Francisco cie Assis CarneiroLeão, esposa e filhos, Laura Car.-ii.oso e Maria Angélica CarneiroCampeilo e filho., Zoraide Go^mes dc Sá e
'familia e ;dn José
dç Sá (ausentes) e Aristóteles,Fntncisco, Alberto,, José, I \.m,Guiiiercindo Solano Santeiroda Cunha c irmãs, convidama todos os parentes e amigospará assistirem as missas de7." dia que por alma de seu prauteado. esposo, pác, sogro,' avô,irmão e tio dr. João CândidoGomes da Süya Serão resadasno próximo* sabbat..o, 23 do cor-rente, ás 8 horas, na basílica doCarmo, confessando-sc desde jáagradecidos a tod<as as pessoas.mie comparecerem a esse aclode religião e caridade.
Haverá salva para cartões.
Escola Liv,EDITAL
dc Engenharia de Per-nambuco
Coilcurso paja lentes substitutosDe ordem do sr. dr. Director fica, ,"''..,.¦prorogada por unais 120 dias, que ter-minarão a 20 de outubro vindouro, aim-cnpçaj para o concurso de lentessubstitutos da í-«, 2.', 3.", 4." e 6" se-cçao do Curso de engenharia civ:lvisto nao ter satisfeito completamcn-
te as exigências legaes, o candidatoque se inscreveu para a 1." secção enenhum ter apparecido para outras
Obedecerá o referida concurso ásregras estabelecidas nos artigos 4.4 a47 do Decreto Federal n. 1.530 de-18de março de 1915 e 5.°, 7." a 11 doReg. Interno desta Escola .que seráfornecido aos interessados, bem comoquaesquer outros esclarecimentos quejulgarem necessário. ,
As secções em concurso, são assimconstituídas:A i." - Pelas' cadeiras de Geome-na analytica e calculo infinitesimal.
Calculo das variações. • Mcchanlca ra-cional. Trigononielria espherica. : As-tronomia theorica e pratica., Geode-A 2." — pelas cadeiras dc Geome-tna descnpt.va e suas applicacões ás
nhlfM^- "ersP^a. vTopogra-Pia. Medição e legislação de terras,princípios geraes de coloiiisaç-o. Es-S,os.r°daKemeferr0-'P^, A 3." — Pehs cadeiras de Phvsicaexperimental. Meteorologia. Chimi-ca inorgânica, descriptiva e analytica.telg$. Ge°10^* No^« -«
A 4." — pehs cadeiras de Mechani-
. DOMINGOS MÊTTO2." anniversario
Maria Victoria Moreira Net-to c, seus filhos, .Manoel daSilva Aloreira, sua esposa e fi-Ihos, ainda sob .0 peso da mais
acerba dôr, pelo desapparecimento deseu :neisque"cidO esposo, pae, genro ecunhado, convidam os' seus parentes çamigos para as miissãs que •mandamcelabrar" ás 7 horas da, manhã do iü",21, na matriz da Bôa Vista, quinta fei-ra.'.
Antecipadamente .agradecem a lu-dos os ^ué* compara.-erem a estespiedosos actos.
(Í5SS3)
NESTOR JOSE' DE MELLOTrigesimo dia
JB João _Florentino de Mello," ' sua mulher, filhos c irmãos,
Andi-.II. de Mello e familia.Lilkwa dc tMello Ferraz c seus'
filhos, Alcides da Rocha Ferraz, suimulher e filha, Manoel B. Rocha Fer-,raz, Noemia de Alello Ferraz (áuscii-te) profundamente'sentidos co:n 6bárbaro assassinato de' seu iiiesqueci-vel pae, sogro, ini<So c tio NESTOUJOSE' DE MELLO, convidam aos seu*parentes e amigos e aos do finadopara assistirem a missa, que mandam;celebrar pelo seu. eterno descaneo.no Collegio Salesiano, ás 7i horas, 110dia 23 do corrente,' 30." dia do seu
aro e cruel assassinato.Confessam agradecidos , aos qne
conpare.-erem a este acto'de piedosacaridade.
ANTÔNIO GONÇALVES DA. SILVAfi.° mez
'Marina Seixas G. Silva con- ,vida a sua família c pessoas de .sua amizade para assistirem :'missa( -que manda celebrar pnf...
alma do seu saudoso e nunca esque-cido pae,r ANTÔNIO GONÇALVES DASILVAy^sábbado 23 do corrente, nlmatriz da Bôa Vista, pelas 7 horas, dodia. • Desde já apresenta a s>iaeterna graticV.b aos .c|ue comparece-rem a esse acto de caridade.
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1*350 i\ canada conrorme o gr4o.Kori-Huliii — çsoo a $000.Cacau - ijçooo a 135000.touros saliiuilos seccos — 1|S00.Couros csplcliuüiis — 11100 a i?500Jiiuros verda* — ?000 a I«00.1.11101,'os d« iiluuiíao.— líllOO a líluo, na
csiai;tto. . ¦ i- :¦CCra - tójooo a 70$000; conforme i qua-lidado..Muinoiia — l-ioou- ., líiJOO cuiiroine a sac.
nina. .- ..'.Pelles ilo- colira — 3Í800 a - 4|0OÒ; de car.
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mio a?3uo- Koi-ilim do Itio da Praia, kilo
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I00$ooo-i Einlssor de pcrnatnhuüo da«oíoim; n »;« |iiii*iii)ii 7IWKHI-: Apólices Miinli:i|iacs do Valor doOiií(KX). i:000}000/ Jn roa 7 »|? com 8 so.SllíflOdl hlÓStl-03 Vl-|H'.II|0S n S6KH»| Kalirlra-Paiillsia - AccOes de
imwin im par.í»á00 Dolièiituriis du Companhia i.
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IMPOIITAÇAO••|MI|il !\':.". eii.lrndo da'oiiiieyadü a Uo.
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2005000, luros 0 °|» o 7 "I" a
... MimCADO DE ESTIV*8Jfaicm», kilo .. '. ..*"">3. iiiuança .... ("•oj narionui, sacco 53J0OO a ..Jfroz earuiiiia,- arroba ..~..:..;Jiplsla, arroba 175000 "elle, lata. conroimo a qiiall-dada .. ;. ... , .. ,.luaihau, caixa ..".."..'.'.'.. ..Xíalbati, barrira, 130$, meias-
jaricas 07|0tKJ com i >\: do .lesconto.H,h ile Forco, kilo 2Í500 a .."Jiaias pórtütrnczas; caixa .. ..^"ella cm pó, libra A' .. ..£f?. kilo .. '.wttoas do nio Grandewnoias poi-luguczas, sem exls-'«nela .. ....Cwyeja preu ingira' dúzia'!'
, hralimn. cflxá 52?no<l a_ Anlai-ciira, caixa 00? a
„h. Supcr-Alo ..^. Rrc'"' cal*a. conformo a1'ialidado 153000 "«rva doce. kll„ ;. .. .. ..
'hlourica. laia Ríuofl- »"va d0ci, k|l0E f» üo aiírodao, sacco 05000 aH* Oi trlsro, barrlc» 75$ a'•nmia do trliro nacional o o'-«¦«ngolra; i-„nroruic a quaiida-"e, sacco ismkx) «"rozeno, caixa .. .... ....
iü?'.m '«íloí». "bra sem exls-lencia
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Danço do -neclfo .. .. 1005000Banco do C. Ileal .. .. 110-íoooLoira hypolhec.irla 0 «|° 100?000
(llanco do Grciliio Kcal)llanco Emissor 100500OBanco das Classes .. .. touíi/oo• compradoresBanco Auxiliar do Commercio
acçOes de 125000 com valorrealizado
AccOes d0 Hanco do Povo dovalor-úe 305000 ao par.
Aci.'0es do llanco do Ilccire d»valor de i:00oí.. Juros 7<>|* a
Companhia dc segurosPhainlx .... 6005000Ampliltrlto BU0S000Indemnlsadora .. .. .. 5005000ll-ls 5UUS00OCompanhia F; Carril de Bfla
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Apólices Municipaes, cmprestl-mo patriótico, do valor de1 :D00$O00, Juros 7 »|« a
íloinpanhla I. Pernambucana-, Ar.i.-Oes do wníono a .. ..
Apollres cl,-, estado do valor der.oo!Òno Juros de 7 «Io a .. ..
Apólices- do estado o Usinas dol valos do 1:0005000, Juros 7 °|°| Apollrcs dn eslado d,, valor de
j Debcnlurcs da Companhia I.Pni-iiamburaiia de 5 "I* de Ju-
ÍBOfclOO! ros SOÓfflOO a .. .. 1205000' Debentures ' dji Companhia T,
1705000cada uma.
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Arllgqa dlvírsos — :i volumes 11 11 mCosta & Ellliós, 8 a Albino Oaiijiíüs ,v 1:1 1,'wnftntltís .Num'.- & C. 1 o n. viiiiiiin ;¦'¦C; í :i Santos iiins k c, (11 .1^ p. /1\„Quclrdü 1: C, 1 n Manoel AhiiOlda tt r
íanlo. rtlvcs dn in-Hiii .V 1:
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du .'mii-iI".<.i- niii.iil >ii-u ;i:i'.i.-i saccos .'iini imi-,',[.,8177-:o Itilos d" cii-i-.-.- du iils-udílu. 1 raítlds com ::r.i Kilis ne iccltlos- A Para o llllciioiv: -I Pára 11 Itio fll',iii|le Uo Siil": Cnrrli-siivapoi' "i:nssiii'0" I.vares &-C: 30 caixas coni'-i*io litrosPara Parnnag-iill : J. S, Lapa 35 suecos ae-iiardciiie.
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0901000
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an parino.çonnao par2505000"do
C.inlíaiiin e -luia 2«n*000 an par
225O00 2005000; Juros dn 5 ».51KO00 Apólices do Eslado e Usinas do531000 valor de 505000, Juro* 7 •;• a025000 Apólices d,, estado d* ralor üe
|:00fl$p00. Juros 7 °l"855000 Apólices do Estado do valor do
45000 1 Apólices do estado c Uzina doOtOOO I valor de lOOÍOOO, Juros 7 "I" a¦ 4*0Ofl 1 Apólices dii esladn 5 •!• 1:0005
, 125000. Apólices fedoraes 5 »|» 1:0005 . .8Õ50O0 Apólices rederaes do valor do
áonçooo Juros 5 »|» I Apólices' do estado so valor de
sunna l 5005000, Juros 7 "I"891000 Apólices Municipaes do valor de
I 1:0005000. Juros 7 »|» a1 Companhias do lerldos
- MOOfl ! KanrlM da--Torro .. .. 2005*0«55000 •"' : Camarairlbc .. •• IKWXIO
WilOOl " ' floyanna 1O0?000ÍOÜÍO-OOI » d» Eslopa .. MIM'»)nüo ha!n.ln banio lia
31000iii.. a (|ii.ll!duili.. (ii-'ooi) a imifiMHl
Companhia Flaçflo e Tecidos dolvni:iiiilnii'o .. .. 31)05000 a
Companhia Cslna Cansane.lo de?\r\\m\i\\' SiWW
l.nifas liypiiiiii'c.iil:is dn Banco
1505000
fcwfono
Paulista do vninr de íihiwou,Juros 8 "|" ao par.
Debcnlurcs <in Companhia doTecidos da Parahyba, valor da80051100. Jv>-os 8 "Io no par.
Obi-ipneflos de llraz Silva t Q.de. 800500O ao par.
Conipanhlii Ti de Malha AcçOes .do valor do 2005000, Juros8 •.!• ao par.
Armazéns Oeracs, acçOes da805000 áo par.
COPIA !)() TEI.ECIIAJUIA 1)1-: COTAÇÕES1)0 MINISTÉRIO OA ACIlIClI.TLItA
swnana div liiroriuaçOefii /mercado doIII., 0111 II d"- Jullio de Iflíl :
Caio \.entradas f.ti.o.-S) sócedsl sálifdiist'::.0liil c\lsl'.::'.'!n l.ll:'.r.iG, colaçõòs nararroba lypos (ns 105800, quatro lO^ino,cinco. ItiSCiK), seis ÍS|00O. sele IS?;TO,' oline nove liomliíali Assucur preços por kiln.,,«(isn a «Tio nuiM-avIiilia íiro a $.'1110. nnis- ' a D. Araujo k c.
21 jItiipUliy;
II CSÇnlil; "ll:is<u'¦se., "llunipy" |] .
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nia. "MarRli SliPiir.i i- tscalai "Paul" ,-i •.•:
1 l.lv(!i|iooi, "Ufcindi r" a 21.Iliiniburfrii o escala, "FeriiOo Veíjoso1"- I.* iiulnzciin. '¦
da IV. Aires n csraia. "Arlartii" a SÍ.Uyerpool e escalo, "Slildcnl." a 81.Pura Portu Alegre..: Aiil,..iili) d, IloiTol^ion"saccos
"n.in "ainoláíns"- dè" assucar IlavreTrs-áhi'""i.-.iu'^"^!^!?^?^ «5Í
Arligos üo níuiúlnin - I i-ilxu a"-sln,,,.|,----; '-'M«n 10..toneis e 8,9 ditos com 13000 H- i -.ysial - Vieira C.ut A: c. sac- Aew York. .••Curvcllo» l ';:,.
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1 •„••, ¦,vou,.Vr-''-«1-,!:,11 iros d» álcool. ,,,.„,., ; ''"s cm imi kiios de „.,s.u:ar branco. l.llambiirgo o escala "Tapojoã" 11 ¦ tii •\ai a 1 Xw
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: l'1"'" íl,mos: ' ""'i""!1"'1 Io 1-, 'iniiisla- [>m |Wt0 Alegrei: Bdiiiirdo Ainurlm k 11. Aires e rsi-ala -Tr ér » '; "-'
'arlilmlms' ¦ ,,íva< -, „i-,i-,„ ; '•l (mlai *'",".1 'H l;li'\"" ','','I''-IS,, ' r:' 9M.:smcos coni 15000 kil.-s de assucar Santos o , ,cala -j, ii ri ie"' :, á"
DiS- --TvolS.» /3n;,,Ii ,- i- i l'a™ '¦' 1,:,l,!'': ,;,""!,'","l;i' ";' • ;"'-.l»' -¦'. M. SOares A fllln., 25 surro, com liio de. .Ia, elro ,. es.'l '•
In-^.ii .'•• , ¦-,-1 |-> • V iu-i (-,,, n im J-r -" Ç.-n.lHISW .Vi 1'ar.ln, com 30511 kilos do IççlÜOS. . \;M kilns de í:oci)S; Ag slinlin Cosia A C. PortUS (lo sul ''CuyobÓ"
¦•iip-r à / ¦ ílliilVl-i vapor'"Ciiyubil^ 8W Sacas com'-15000 kiios de assucar.-Jiácbir-j» .'sen •• ,', ir,ii.X,i a ,'"' ,1 ' , " Au''J"- '•' i" ''• Piii-ii Siniltis : I.0.V1Í k C 1000 siitíuS cyiu „Z|Ma, Mnrlljis í< CnnütiJ .2(10 saec- com - p. Aleirr
Vi..,7 ,"' .¦" '..' . 10000» kllus d" assucar mascavado. : irjuo kilos do iissilciirA'ci--.v'.s|iil; Cuinponlita Pari -I 1,':."ia'-'' .'•' !!' r * l:',Ll!ílh " .,'.' '-.'''¦", 'l; <:-: Polliabui.j "ElIzabelU" | r. cr. do Porira lcti,--'j. nirtlós com -js;1 . vu„ ç plunias - I cjmi a I-.. Aascimcii- | Pn,.a p -|„|.,s . piM-nainluii-,, Ppwtlrr i-'a- j kiios de locldóit; SJlva-.'(íitjlii'aiMPS-fc c. 1IXI ;,.,„a , ,, ,, I cloiv ICÜÜ ('.lixas com 200Q0:KlluS de |íol- sacô'S rom assucar uzina c 101) ililus as-í !
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~-' Çl"í" ' ' ,''I!'ÍS & ,:'- ' vara - sucar. branco :'.;ni 3ÓWI0 kilos .' Allreilo ll1 , íS
'i?n M,"í.n, •' " '\'V ' r'"s-| ni-"" "-liaJalii"' Cihlrii k ('.. 50o saccos cm 30000 s di1 Azeii-do..-.Miil:.riil clr. - 8 volumes a. [,„,.,-, |>i,i-uji.vbii : Amorün Cosia it C, 10 assucar uzina.u.-t.i .Miidoira. Medalhas - I -.-alxa a Pe- ,..,ivllJ „..„ sol kilos do massa de lofiliiles.'"r.? Carvalho: „
„ v,ioS.iiiipuhy"
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de iiila. 2.'» si:ci;.-io ...... :.:Va'pur "l'ni'il" 3." sccçiío ......Puni ,, Ccaril : Conipaillllo il \ T-. Puulis-1
Ia |83 runlos com llí."'! kilos (le IcMdos 'jv..ial . . .1. Nova e Abreu 70 sácCps com 1800 kiios rm dia I ao dia 18ile assucur rr.vslal e Alves dé Ilrillo SCI ^il rnrdi s i- iu lato kilos de 1 ridos.
Para Cabedello: Alves de Ilrillo & C. 3fardos com 1S3 kilos do firidos.
Para Nalal : Nova o Abreu 01coin 3000 kilos ile as-iii-ar cr.vstn
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AlIltECAUAIJAO !)\ IIECEIIEOOII1A 110ESTADO
nacional •*i:iíí.i1k-i1i" 'I^^cir
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ll. riarcia. Piinno- inira bilhar 4jj I raixa 11Mala o Sllvn A C. PriTiniiaria.v.etr. — :ivniiidirs a The C. Overs-a Trafllllir & C:
Oiilnqullharta; clc. — -i caixas 11 A. d9Carvalho A: C.
Telas — 1 ciilxu 11 Pessoa do Meiic k (.:..a M. Goucelçilo
lieiro llarrós] •-' a P-ssôa MaránliSo Teci-(li s —' I caixa 11 Albert Ccrl';
Vinhos — 8 caixas ., Albrrlo Cci-r.Vidrarins — l)caixa a Armando P. Sil-
va. 1 a Amorim Campos í. C. I a J. llu-lilio * c
-- Inriaminavrls :_Arlijros de 'ellulniilc - I caixa a Allil- 1 , ,
no-Campos k C. I jiffi"0 íu', "de '.lamáio
: Meira Lins &.Munições- — 1 caixa ., M. Almeida k C. •(; pH;) sau-os com ('/«Ai kilos de assu-T-cIdos — I caixa a J. P; dc QueJroz 7tw deiiH-iara; A. C. Cosia Mccr'jn A C.
A: C. rio paceps Cdiii 30000 kllOS do assiu-ar d--— Corsa dr Anvers I n-ãrura . Cuireaio Cardoso A- C. looo sar-AKIg s diversas ¦ — 0í voliinies a or- r„< cóm 00O0Ò kilos d- assucar cryslal.
dem. Aiilonuivcis — I caixa •• Cãl-lcs, An-, pnp(i «autos : Etigclilo Cardoso A C'. 1000ürodo. Arligos de n no — 111 volumes it.sác-o" coin Ofnoo kilos do assucar crys-Ucai. VMçst-ii-n. j mi; silva Culmorilos A >C, 1500 saccos
Uroiras-— 1 ralxa a Mniilenogro A. c (,nui OcOOO kilos úc^assucar somenos o 1 =-
Para o Pani : Ciiulia Cnrlella :«) saccos1 üüVi 9101 kilos dc cocas o Amorim Coslil
A 1:. 19 caixas cum SIO kilos do goiabada.viipar "Jcgtiarlbi "
Pura o lti, deC. 11)03 saii-os
3005030
a Miu/ S'lva iP.G1 l.eão A: C.
Maclilnas — 3 caixaYidraris — 8 raiva-— Carga de l.islxia :Palitos — CC caixas a I-'. 1'errelia A 1:.
10 a Pedro Alves.Sardinhas"— 311 caixas a Dubeux A C:,
lon a Aiiia-im Fernandes iv C,Vinhas — 711 caixas 11 li ¦rnardian Silva.
IS a P. dos(lon:, ::o a M.
Snntds ^ G,Coutinho.
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EMmilTAt lllEm 10 ile Julho de
Paru (1 L\l..-i. a :1921;
1 reira pinto A C. 10 pipas com 5300 litros1 dr alconl.
Vapor ¦•iia.-.uea" >! Paru J1BC?IÚ : Oliveira 1'lllni k C. 20caixas coin 6QD'kilr's de balaios.
1 Piir:i Ualntiv : Itoxwcll A C. 7u rardosleom 19750 kilns de ãlpódilo eíu piuina.
I':n:i 11 liahia : Alves de Ilrillo A C. 83rardos nun -.-i-.'.- kili s de iréldos, Lou-
1 reira Mala AC. ll 'fardas
coni I-M0 kilos• de tecidos • cs 'ar Vlcil-|i >v C. I0|S lo-I ueis cm ir.ioo litros (le. alcoòl.
Para 11 Rio de .laneiro : .losé Didier 11.7'i.iis.: i-iiiii .'-"yi I.1I.-1- dc doces c Airioriui
! 1.111 liruiil período do anuo. uuUrlur .,..
' liilTereiH.a para niuls . . . -.'::
«VOTAS MARÍTIMASVAroniis ESPUiAnos$ Mez de, Julho" Atxeii-.Menili ", (In sul lieilCS diiis."Margil «k-ov-lend'. '-.-i l-iuiop,, a 21.•'Peinão Velloso", do sul n-, 1.- iiuln/cna."Slerra Wr.lana". dd sul: a 21."Forl dc .Snuvillé", do sul na 9.» quin-
zeiia." Ai'l:n;z,". ", da Europa a '91.." Curvcllo ", íio sul a 30." Tap.-ljoz ". do sul a 30."Kriuii-r", da l-.uropa a 93.'¦ Par:': ", d,/ sul a 82.•• llonévcnle ". dá Eun-pa a 21," llapiiliy ", do -al :i 21;'•Acre", do sul a 31."iluii-py". il,i sul a 2::."Bragança", do norte r.esics dias.
vAPiIltES A' SAIIIll
A\et(l'lll)lltllO i.mckmi ¦ 'Mlgai lnglj.1! "Danald 11", dôSilBr.-*-
gando. - . , :I'.-l.'!l:ili,lo
Toirahi.lo.V'iii'i r nai-ianai ''.I3guãríb0,", ddicarro-
giiiido:vapi r inglez -.siiubni", (íescjwgcónHpv-inor l'iiflcz "Iin-i.atni". r.-in-eirando.' ' "Vop.or nacional Miossueov cai-rwando.rf..,iu:8lM85O0 Ltijrar ing-lc?! ".Agnes P. liuri -, doscar-•• regando, ""~"T~~ Vapor nacional "Cuyabá", des.,.:.N.:v:ni_i (|„.
s; 1 :::s::?0C0PORTO 00 REC.fr
Or.7r9IOg90, fa ,
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Mossord ( rncaia -- 9 nias _ Vimor na., cional "liássiicê", do 920 toneladas -om-.mnn.daiiio ,i. im Lloyd. 'eniiíiiaa-cm rá rar-
: ra varies ri-uiu-os em iraiisiio; a n- -; ses dc r. Corrêa,: siian Julins - 35 dias LunarI Agnos r. iiuiT", ao r.; lonpimiliínimidaiilO James li. Snow
Dglczrom.
(luipagçiíi 7.
Ilamlnirgóles dia-
Mez dc .lullioescala "Alxcrl-Mcndi''
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i t-arara bacalhau a Mendes-l.lma'-fc7(;! Ilanüitirgo c -scal.i '- :khii.is'- -• Viiooí-1' l.niclonol "(:uy:,l,,v. d^ i.m lènpffi
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commandante oliveira Iicllo. «Qtt|b»»>mHl. CUM l-arlns ípnçi-os; ., |i..t . . c .„ ¦-paio Feri az ( á íard-).' * •""^ -¦ '
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(7621)
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-(15871)
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*l°driKu« & C** i E* Lcgey & C\ 5 F. R. BaptistaII _____ 1 iy,'l
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«jpp^-f a" ,a$a - -! "¦¦ r^i-p*?^^ S«W'.'P.«*
V: P
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r N. 196 A PROVÍNCIA QUINTA-FEIRA, 21 DE JULHO DE 1921
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u.ixwo rjiuvj aie ívu il:S52:663530<0 capital realisado acha-se empregado em apólices, prédios e titulo'
íe real valor;Tem agencias nos. principaes estados da Republica.TOMA SEGUROS. Contra fogo. Sobre prédios, trastes, mercadoria*
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Z£ua de Setembro, seguirá após ter-ínliiada a descarga para o mesmoporto.ii:Para informações com os agentes:¦JUUUS VON' SOHSTEN &'CIA.2o ¦ andar do Edifício da Associação¦.:¦ Commercial
Yí. ' (Praça do Commercio)
LLOYD REAL BELGA•#.í : O VAPOR
ERINIERiÈ' esperado n'est.e porto no dia 22
de julho,- devendo receber carga paraos-, portos,-de Monlevidéo e BuenosAires.
,.Pàra informações 'geraes
sobre fre-té,'carga, .'èt:.., trata-se com os agen-tes;'\ 'í :.
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andar. Sala 11. 1
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0 VAPORJAGÜARIBE
Presentemente no porto, sahirá d pois da indispensável demora raraos porlos de Rio de Janeiro e Santos Este vapor recebe cargas para osporlos de Rio Grande, com baldeaçã j nò porto de Rio de .laneiro.
O VAPORGURUPY
Esperado dos portos do sul no d'a 23 do corrente, sahirá depois deindijjpensavel demura para os portos de Cabedello, Natal. Ceará, Maranhão
| e Rara, Este vapor traz a baldeação d> vapor Jaçuhy e do vapor /lrfljí/íirj».1.1 VAPORCORCOVADO
Esperado na primeira quinzena d: agosto, sahirá depois da indispen-savel demora para os portos de Have e Antuerpfà, recebe cargas pára osporlos acima,
/O VAPOR
' .
LINHA DA EUROPADecorridos tr.
Para demais informações a tratar com os agentes
ROSA BORGES & CIA.RUA DO APOLLO N. 132
Iiilli iiJ
9?U J u
IMPORTAÇÃO. es dias do termino da carga do vanort Agencia nio tomara conhecimento d; reclamações.1'ara cargas e eiicomineiidas, fre les. valores trala-se com os ígentes.
PEREIRA CARNEIRO
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LINHA SUL E NORTE
MSERVIÇO DE PASSA GEIROS E CARGAS
O PAQUETE' ITAMARACA'Sahe a ._ do corrente, para Santo- tí Rió de .laneiro.
O PAQUETEITASSUCE
Sahe sabbado 25 do corrente, par... Maceió, Bahia, Victoria. Rio de Ja-neiro; Santos Paranaguá, S. F.rancisco, Rio Grande, Pelotas e Porlo Alegre.O PAQUETEITAPUHY
Sahe sexta feira 22 do corrente, para Cabedello, Natal
(LLOYD REAL HOLLANDEZ)CARGUEIROS PARA A EUROPA c Rotterdam, assim comp para os
portos de Antuérpia, Hamburgo c Bremen com baldeação em Amstcr-dum. \
Acceita-sc cargas para Amsterdam, Antuérpia, Hamburgo e Bremen.Nos casos em que as cargas já tenham sido embarcadas e destinadas
á Amsleiitam c tnesma até tres dias depois dd descarga do vapor, a com-panhia acceilurá qualquer pedido dc opção de transito.
Para carga e demais informações, com os agentes :JULIUS VON SOHSTEN & t.
2." andar do Edifieio da Associação Commercial. (Praça do Com-mercio).
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pensavel demora para New York, directo., Esle paquete demorará em Ne\v York 15 dias e o preço de passagemde ida e volta para os srs. excursionistas será 3.000^000.
Linha norte da Europa0 PAQUETECUYABA
Presentemente no porto sahirá a nanhã ás -1 lioras da madrugada paraBahia. Rio de Janeiro e Santos.Linha de Rio a Belém.
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PARAE' esperado do sul amanhã pela manhã e seguirá depois de indispen.
saveb demora para Cabedello, Natal, Ceará,. Maranhão e Pura.Linha do Mediterrâneo
O PAQUETEMACAPÁ vE' esperado do sul no dia 6 de agosto e seguirá depois de indispensa-savel demora para Gibraltar, Oran, Argel; 'Marselha e Gênova.
„ Linha do Rio a ManausO PAQUETEACRE. .
E esperado do sul 110 dia 31- do Corrente e sentirá depois de 'indis-pensavel demora para: Cabedello, Na,,l, Ceará, 'Maranhão, Pará, Santarém,'Óbidos, itacoatiara e Manaus3S*fc- - ° PAQUETE ,^;-w BENEVENTÉ Yt esperado da Europa no dia 21 rio corrente e seftílíá depois de in-dispensável demora para Bahia, Santos e Rio de Janeiro.
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r _ _ TAPAJOZiiidisnSIiia "a Segl"lda ^!ll??»AÍ3d;'este mez e seguirá.depois deindispensável demora para os portos da Europa até Hamburgo
O CARGUEIRO .: BRAGANÇA
ria Lion^r0, ^£v^ est" di:is' e seguirá-depoiHda necessa-na tkmor.i para: Maceió, Bahia, Victoria e Rio de Janeiro. '
AVISOagenda atS&Í .' _"f$ $¦ en:om™»à™ '™ "rã0 acceitos nestatret, s íf
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: ' tWde Al V6Spera da sahida d0 vaP°r e "5o «rão en-de bordo a°S
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Esperado da Europa em 28 de agos-to' pf. sahindo depois 'de indispensa-vel demora para os portos de Bahia,Rio de Janeiro, Santos, Montevidéo e
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apresentar ao publico a sua grande pred'lccta
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A seguir : .¦i AGULHA ÜQ DIABO - 7 actos por- Norma Tsliladac. 'CARLITOS NAS AGUAS-Film extrapelo celebre Carlitos.SEXO FRÁGIL—Colicep'çãode'real desta-
que, onde uma trindadeartistica de me-nto
jntuperavel-Doroihy Dalton-Char-les Ray—Louise- Glaum — confirmam agrande gloria da cimematograpliia neste»nno. -
ADEUS JUVENTUDE--Uma celebre coro-posição cinematographica.
ORGULHO bE RrtÇA -Soberbo dra-- ma o melhor da
I
;—...;.- t— r—^.—y&üj^yr^7: ~"
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