Prof. : Marcel sena Campos
Universidade de
Vrzea Grande
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Compressibilidade &
Adensamento dos Solos
Disciplina: Mecnica dos Solos
Adensamento & Compressibilidade dos Solos
1) Introduo:
De um modo geral, todos os materiais sofrem uma
variao de volume quando submetidos a um estado de
tenso. No caso dos solos no existe diferena. Quando um
solo submetido a um estado de tenso ou a um
carregamento, o mesmo sofre uma reduo de volume devida
compressibilidade dos gros, compresso da gua e ar contidos
nos seus vazios ou devido expulso da gua e do ar existente
nos vazios (CARVALHO, 2004).
Como a compressibilidade dos gros, da gua e do ar
so desprezveis, a reduo de volume que ocorre no mesmo
pode ser atribuda quase que totalmente sada/expulso da
gua e do ar dos vazios (CARVALHO, 2004).
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Os principais conceitos relacionados com a reduo de volume
que ocorre em um solo, considerando que exista deformao somente
na vertical e no em outra direo, so:
a) Adensamento: a reduo de volume no solo ao longo do tempo;
b) Compressibilidade : a reduo de volume no solo sem levar em
considerao o tempo;
c) Recalque: a deformao vertical devida ao de uma tenso.
OBS-1: O recalque total (rTotal) definido como sendo o somatrio do
recalque imediato (rImediato), do recalque primrio (rPrimrio) e do recalque
secundrio (rSecundrio).
(rTotal) = (rImediato) + (rPrimrio) + (rSecundrio)
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O recalque uma medida de deformao do solo enquanto que
o adensamento um fenmeno em funo do tempo. Os termos
compressibilidade e adensamento so sinnimos, embora a diferena
fundamental seja feita pela considerao da varivel tempo.
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2) Fundamentao Bsica da Teoria do Adensamento:
Para um entendimento do processo de adensamento,
considere uma camada de solo compressvel, totalmente
saturada e limitada por duas camadas de solo de maior
permeabilidade (Figura 1).
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Camada de Areia
Camada de Argila
Camada de Areia
Nvel de guaN.A
Figura 1 Processo de adensamento em uma camada de argila
Aplicando um carregamento () na superfcie haver um aumento
na poro-presso () na camada de argila. Portanto, o aumento da presso
neutra ser igual ao aumento ocorrido na tenso total.
Logo aps a aplicao do carregamento (tenso), ou seja, no
tempo T = 0, Total = () e, portanto, a tenso efetiva nula (Efetiva = 0).
Isto significa dizer que para um tempo T = 0, toda a tenso aplicada
absorvida pela presso neutra sem a participao da parte slida (gros) do
solo.
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Figura 2 Processo de adensamento em uma camada de argila
Camada de Areia
Camada de Argila
Camada de Areia
Nvel de guaN.A
T = 0 Total = ()T = 0 Efetiva = 0
Aps um tempo T > 0, a gua da camada de argila comea a escoar
nas direes das duas camadas drenantes de areia reduzindo assim o valor
da poro-presso e comeando a surgir uma tenso efetiva, de tal modo que:
T > 0 Total = Efetiva + (), com Efetiva > 0 e Total > ()
Continuando o processo de drenagem at um tempo T = , tem-se:
T = Total = Efetiva, e, = 0
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Figura 3 Processo de adensamento em uma camada de argila
T = Total = EfetivaT = = 0
Camada de Areia
Camada de Argila
Camada de Areia
Nvel de guaN.A
A reduo da presso neutra () at o valor zero, devida a sada de
gua, resultar em uma reduo de volume da camada de argila sendo que
esta reduo de volume dependente do tempo e denominada de
Adensamento ou processo de adensamento.
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Figura 4 Processo de adensamento em uma camada de argila
T = Total = EfetivaT = = 0
Camada de Areia
Camada de Argila
Camada de Areia
Nvel de guaN.A
Recalque
3) Ensaio de Adensamento:
3.1 Objetivo: o objetivo do ensaio de adensamento
determinar as propriedades de compresso de uma camada de
argila, para serem utilizadas nas avaliao do recalque.
3.2 Detalhes do Ensaio: Em sntese, um ensaio de
compresso confinada no destrutiva, onde se utiliza uma
amostra saturada indeformada ou deformada, retirada de uma
camada de argila.
Figura 5 Procedimentos para coleta de amostra do tipo indeformada
10
Figura 6 Procedimentos para coleta de amostras do tipo indeformada
11
Figura 7 Procedimentos para coleta de amostras do tipo deformada
3) Ensaio de Adensamento:
A metodologia utilizada para realizao do ensaio de
adensamento dos solos seque a seguinte seqncia
detalhada de forma resumida:
1 - Coloca-se a amostra de solo no anel rgido;
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Figura 8 Processo de Moldagem das amostras indeformadas nos anis
3) Ensaio de Adensamento:
2 - Determina-se os ndices fsicos necessrio a
determinao dos ndices de adensamento, ou seja:
- peso especfico aparente do solo ();
- densidade real dos gros do solo (D);
- umidade do solo (h);
- ndice de vazios inicial (e0).
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3) Ensaio de Adensamento:
3 Em seguida inicia-se o processo de montagem da clula
oedomtrica (papis filtro, pedras porosas, anel
centralizador da amostra e anel centralizador da carga)
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Figura 9 Processos de montagem do corpo-de-prova para ensaio de adensamento
3) Ensaio de Adensamento:
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Figura 10 Detalhes do Processos de montagem do corpo-de-prova para ensaio de
adensamento
3 - Coloca-se o anel com amostra, na maquina de adensamento;
4 - Aplica-se o primeiro estgio de carga, medindo-se as deformaes
verticais durante o perodo de execuo do ensaio at a sua
estabilizao.
Os intervalos de tempo para a leitura das deformaes devem
ser os mesmos para todos o estgios de carga. Normalmente, procura-
se adotar intervalos de tempo, sucessivamente o dobro do anterior,
com ajustes no caso de arredondamentos.
Assim, uma seqncia que atende esse esquema seria: 5 seg,
15 seg, 30 seg, 1 min, 2 min, 4 min, 8 min, 16 min, 30 min, 1 hora, 2
horas, 4 horas, 8 horas e assim por diante, se necessrio;
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a) b)
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c) d)Figura 11 a) Prensa Oedomtrica; b) Pesos; c) Detalhes da colocao dos
pesos e d) extensmetro para medida da deformao vertical.
5 - Aps a estabilizao do primeiro estgio, aplica-se o segundo
estgio de carga, o dobro do primeiro, repetindo-se as leituras de
deformao nos mesmos intervalos de tempo.
Aps a estabilizao da deformao nos mesmos intervalos de
tempo e a estabilizao da deformao no segundo estgio de carga,
passa-se ao terceiro estgio, com carga dobrada, em relao ao
segundo, e assim por diante.
As presses correspondentes s cargas recentes em cada
estgio, medidas em kgf/cm2, devem ser: 0,125; 0,250; 0,500; 1,000;
2,000; 4,000; 8,000 e de 16,000 kgf/cm2. Geralmente, fixa-se o limite
mximo de 16,0 kgf/cm2 para os estgios de carga.
A cada estgio de carga, deve-se aguardar a estabilizao das
deformaes;
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6 - Aps a estabilizao das deformaes do ltimo estgio de carga,
faz-se o descarregamento do corpo-de-prova, em quatro estgio de
carga, com cargas decrescentes.
A descarga, ento, feita nos estgios: 16,000; 4,000; 1,000 e
0,125 kgf/cm2, sempre aguardando a estabilizao das deformaes, no
fim de cada estgio. Assim, o corpo-de-prova descarregado at alvio
total de presses.
Dos dados obtidos com a realizao do ensaio de
adensamento, podem-se traar trs grficos, que permitem obter todos
os resultados relativos ao comportamento do solo.
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4) Parmetros Obtidos Aps a Realizao do Ensaio de
Adensamento:
Aps a realizao do ensaio de adensamento obtemos
os seguintes resultados do comportamento do solo estudado
(Figura 12).
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Figura 12 Grfico obtido aps a realizao do ensaio de adensamento
a) Determinao do ndice de Compresso (Cc):
Com base no grfico obtido (Figura 10) podemos encontrar o
ndice de compresso (Cc) do solo analisado, que segundo Terzaghi
um ndice que serve para indicar a inclinao da reta virgem, calculado
pela seguinte equao:
Portanto, pegando dois (02) pontos consecutivos do trecho
retilneo do grfico, ou seja da reta virgem, e colocando os respectivos
valores encontrados na equao para clculo do ndice de compresso,
obtemos o seguinte valor para Cc.
OBS: Quanto maior for CC, mais compressvel o solo.
21
)log(log
)(C
12
21c
ee
541,0301,0
163,0
)8000,0log6000,1(log
)244,0407,0(
)log(log
)(C
12
21c
ee
b) Determinao do Coeficiente de Compressibilidade (m):
Com os mesmos dados utilizados para encontrar o Cc, tambm
podemos obter o coeficiente de compressibilidade (m), que consiste e
um coeficiente obtido pela relao entre a reduo de ndice de vazios e
o acrscimo de presses;
22
204,08000,06000,1
)244,0407,0(
)(
)(m
12
21
ee
Figura 13 Grfico obtido aps a realizao do ensaio de adensamento
c) Determinao do ndice de Recompresso (Cr):
Com base no mesmo grfico tambm podemos obter o ndice
de recompresso do solo analisado, Cr, que calculado da mesma
forma que o Cc, sendo que para esse clculo deve-se utilizar o ltimo
ponto do trecho de compresso no grfico e o primeiro ponto do trecho
de descompresso ou alvio no grfico. Seguindo esse procedimento
obtemos o seguinte valor para Cr.
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Figura 14 Grfico obtido aps a realizao do ensaio de adensamento
3
12
21r 10.966,9
301,0
003,0
)2000,3log4000,6(log
)023,0026,0(
)log(log
)(C
ee
c) Determinao do Coeficiente de Adensamento (CV):
Para encontrarmos o valor do coeficiente de adensamento, Cv,
a partir do ensaio de adensamento precisamos fazer uso dos seguintes
parmetros:
a) Tabela que relaciona Grau de Adensamento (U - %), com o Fator
Tempo (Tv). A relao U X Tv, tambm pode ser obtida em funo de
equaes:
b) Mtodos que determinam Cv em funo de grficos obtidos nos
ensaios de adensamento, de acordo com a carga aplicada;
c) Equao que relaciona:
- o tempo (t) para que ocorra o respectivo adensamento,
- a espessura da camada de argila e seu modelo de drenagem,
-Fator Tempo (Tv).
T = (Cv.t)/(H2
d)
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a) Relao: Grau de Adensamento (U - %) em funo do Fator Tempo
(Tv).
Existem algumas frmulas aproximadas que podem ser
utilizadas para a determinao do Fator Tempo com resultados
aceitveis, so elas:
- TV = 0,785.[U (%)/100]2 Para U 60 %;
- TV = 1,781 0,933.log10.(100 U) Para U > 60 %;
- U = 6{(Tv)3 / [(Tv)
3 + 5]} Para Qualquer Valor de Tv.
Tambm pode-se utilizar diretamente a Tabela de
Cernica (1982) a qual contm valores de U (%) = f(TV)
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U (%) T
0 0,000
10 0,008
15 0,018
20 0,031
25 0,049
30 0,071
35 0,096
40 0,126
45 0,159
50 0,197
55 0,238
60 0,287
65 0,342
70 0,405
75 0,477
80 0,565
85 0,684
90 0,848
95 1,129
98 1,500
99 1,781
b) Mtodos que determinam Cv em funo de grficos obtidos nos
ensaios de adensamento, de acordo com a carga aplicada;
O coeficiente de adensamento pode ser obtido pelos seguintes
mtodos:
a) Mtodo de Casagrande & Fadum (1940);
b) Mtodo de Taylor (1942);
c) Mtodo de Sirvaram & Swamee (1977);
d) Mtodo de Su (1985).
1) ATIVIDADE EXTERNA:
PESQUISAR E FAZER RELATORIO SOBRE OS 4 MTODOS
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27
5) Tenso de Pr-Adensamento:
5.1 Importncia:
No estudo do adensamento de uma camada de argila,
importante o conhecimento do estado de tenses. Neste
contexto, a tenso de pr-adensamento ou tenso de sobre
adensamento vital pois a partir desta tenso que a
camada de argila submetida s grandes deformaes
(CARVALHO, 2004).
5.2 Definio:
Chama-se tenso de pr-adensamento a presso
limite da curva de recompresso, o que corresponde ao
estado de solicitao a que esteve submetida anteriormente
a camada de solo (CAPUTO, 1988).
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O valor da presso de pr-adensamento no necessariamente
igual a presso efetiva atual determinada atravs do perfil do terreno,
levando em considerao o peso prprio da terra existente quando a
amostra foi retirada.
Temos, portanto, trs casos possiveis, cujo reconhecimento
de grande interesse prtico:
a) Se Pr. Aden = Efetiva Atual, a camada dita normalmente adensada;
b) Se Pr. Aden > Efetiva Atual, a camada dita pr-adensada, ou seja, a
respectiva camada de solo j esteve submetida a cargas maiores do
que as atuais (CAPUTO, 1988);
c) Se Pr. Aden < Efetiva Atual, a camada dita parcialmente adensada; ou
seja, trata-se de um solo que ainda no atingiu as suas condies de
equilbrio e, portanto, ainda no terminou de adensar sob o peso
prprio da terra (CAPUTO, 1988).
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7) Clculo do Recalque por Adensamento Primrio & Secundrio.
As parcelas do recalque por adensamento so trs (03):
1) Recalque Imediato: a deformao vertical (h1) que ocorre antes do
recalque por adensamento primrio, nesse caso, ocorre uma variao
de forma e no de volume;
2) Recalque Primrio: o tipo de deformao vertical (h2) sofrida pela
camada de argila devido a expulso da gua existente no interior do
solo, essa expulso da gua diminui o valor da presso neutra () com
consequente aumento da presso efetiva (Efetiva); esse aumento da
presso efetiva ocorre devido ao rearranjo das partculas slidas, esse
respectivo rearranjo acompanhado de uma diminuio de volume da
camada que sofre adensamento.
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3) Recalque Secundrio: a deformao vertical (h1) que ocorre de
maneira muito lenta devido ao rearranjo das partculas de argila. Neste
tipo de adensamento ocorre uma diminuio de volume sem ocorrncia
de aumento da tenso efetiva.
O recalque secundrio para alguns autores considerado
desprezvel devido ao fato de ser pequeno quando comparado ao
recalque por adensamento primrio e tambm quando comparado ao
tempo em que ele ocorre que bastante elevado.
OBS-1: O recalque total (rTotal) definido como sendo o somatrio do
recalque imediato (rImediato), do recalque primrio (rPrimrio) e do recalque
secundrio (rSecundrio).
(rTotal) = (rImediato) + (rPrimrio) + (rSecundrio)
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8) Expresso Matemtica para Clculo do Recalque Primrio:
A expresso matemtica utilizada para clculo da recalque por
adensamento primrio dada por:
Onde:
- Primrio = Recalque desenvolvido pelo adensamento primrio;
- H0 = Espessura da camada de argila em anlise;
- e0 = ndice de Vazios Inicial presente na camada e argila;
- Cr = Coeficiente de recompresso;
- Cc = Coeficiente de compresso;
- Efetiva Inicial = Tenso Efetiva inicial presente na camada de argila;
- Efetiva Final = Tenso Efetiva final que atuar na camada de argila;
- Pr-Adensamento = Tenso de Pr-Adensamento da camada de argila.
oAdensamentPr
FinalEfetivaC
InicialEfetiva
oAdensamentPrr
0
0Primrio
.LogC
.LogC.
e1
H
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9) Expresso Matemtica para Clculo do Recalque Secundrio:
A expresso matemtica utilizada para clculo da recalque por
adensamento Secundrio dada por:
Onde:
- Secundrio = Recalque desenvolvido pelo adensamento Secundrio;
- H02 = Diferena entre a Espessura da camada de argila em anlise
menos e o recalque sofrido devido ao adensamento primrio:
H02 = H0 - pPrimrio
- C = (H/H0)/(log10t) Coeficiente de adensamento secundrio;
- TFinal Adensamento Secundrio = Estimativa do tempo necessrio para ocorrer
o recalque por adensamento secundrio;
- TFinal Adensamento Primrio = Estimativa do tempo necessrio para ocorrer
todo o recalque por adensamento primrio.
Primrio oAdensament - Final
Secundrio oAdensament - Final02Secundrio
T
T.log.cH